Apostila de Redes Veiculares.pdf

February 25, 2018 | Author: martecmec | Category: Electric Power Transmission, Computer Network, Bit, Airbag, Information
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Eletroeletrônica

Redes veiculares

Redes veiculares

ÍNDICE

Apresentação

05

Sistema convencional x sistema com rede CAN

06

Rede CAN (Controller Area Network) - Funcionamento

08

Rede A-BUS

13

Exercícios: Rede CAN e rede A-BUS

15

Uno - Sistema convencional

18

Exercício 1: Arquitetura eletroeletrônica do Uno

18

Palio Fire - Sistema convencional

20

Exercício 2: Arquitetura eletroeletrônica do Palio Fire

20

Marea - Sistema convencional

22

Exercício 3: Arquitetura eletroeletrônica do Marea

22

Doblò - Sistema Ve.N.I.C.E.

25

Exercício 4: Arquitetura eletroeletrônica do Doblò (Sistema Ve.N.I.C.E.)

25

Palio RST III (1.8) - Sistema Ve.N.I.C.E. PLUS

30

Exercício 5: Arquitetura eletroeletrônica do Palio (Sistema Ve.N.I.C.E. Plus)

30

Palio RST III (1.0 e 1.4) – Sistema G1

35

Exercício 6: Arquitetura do sistema G1

35

Idea - Sistema Ve.N.I.C.E. PLUS i

37

Exercício 7: Arquitetura eletroeletrônica do Idea (Sistema Ve.N.I.C.E. Plus i)

37

Punto - Sistema Nano-F.L.Ore.N.C.E.

42

Exercício 8: Arquitetura eletroeletrônica do Punto

42

Stilo - Sistema F.L.Ore.N.C.E.

47

Exercício 9: Arquitetura eletroeletrônica do Stilo (Sistema F.L.Ore.N.C.E.)

47

Stilo – Sistema Nano-F.L.Ore.N.C.E.

54

Exercício 10: Arquitetura do sistema Nano- F.L.O.r.e.N.C.E.

54

Exercícios complementares

56

Exercício 1: Sensores de estacionamento

56

Exercício 2: Trip Computer

59

Exercício 3: My Car Fiat®

61

Exercício 4: Alavanca de comandos - Limpadores dos vidros

63

Exercício 5: Sistema de iluminação

68

Exercício 6: Piloto automático Cruise Control

71

Exercício 7: Sistema trava portas

72

Exercício 8: Vidros elétricos

74

Alinhamento PROXI

76

Redes veiculares

Apresentação

Nesta apostila, vamos estudar os tipos de arquiteturas eletrônicas aplicadas nos veículos FIAT, seus componentes e seu funcionamento. O seu empenho no estudo deste conteúdo é muito importante para o sucesso do aprendizado e para a melhoria da qualidade de serviço. Bom estudo!

05

Redes veiculares

Sistema convencional x sistema com rede CAN

O Sistema eletroeletrônico de um veículo é considerado um sistema convencional quando ele possui as unidades eletrônicas trabalhando de maneira isolada, sem o uso da rede de trabalho. Dessa forma, quando uma mesma informação é importante para o funcionamento de dois ou mais sistemas, é necessário o uso de conexões e/ou componentes redundantes. Atuadores

Unidade de Controle do Motor

Quadro de Instrumentos

Sensores

Sensores

O desenho anterior mostra dois sistemas que necessitam de informações comuns, como rotação e temperatura do motor, por exemplo. Dessa forma, é necessário que cada sistema tenha suas conexões e sensores no motor para captar estas informações. É assim que os componentes e conexões redundantes aparecem. Nesse caso, elas são destacadas na cor cinza. A existência desses componentes e conexões redundantes aumenta a complexidade do chicote elétrico, o que eleva o risco de falhas e dificulta o processo de produção. Com o uso da rede de trabalho entre as unidades eletrônicas (Rede CAN - Controller Area Network), o uso destes componentes redundantes é extremamente reduzido ou não ocorre, pois as informações necessárias a mais de um sistema são transmitidas pela rede. Isso simplifica o sistema eletroeletrônico do veículo. A ilustração a seguir mostra o uso da Rede CAN. Nesse caso, os componentes redundantes não aparecem.

Atuadores

Rede CAN

Unidade de Controle do Motor

Sensores

Quadro de Instrumentos

Sensores

06

Redes veiculares

A Rede CAN é utilizada pela FIAT Automóveis nos seguintes veículos:

• Doblò (Sistema Ve.N.I.C.E.) • Palio RST I (Sistema Ve.N.I.C.E.) • Palio RST II (Sistema Ve.N.I.C.E. Plus) • Palio RST III (Sistema Ve.N.I.C.E. Plus e Sistema G1) • Idea (Sistema Ve.N.I.C.E. Plus) • Stilo (Sistema F.L.Ore.N.C.E. e Sistema Nano-F.L.Ore.N.C.E.) • Punto (Sistema Nano-F.L.Ore.N.C.E.) • Linea (Sistema Nano-F.L.Ore.N.C.E.)

07

Redes veiculares

Rede CAN (Controller Area Network) Funcionamento

Rede CAN é uma rede de comunicação entre as diversas centrais ou nós de comando que opera com protocolo CAN BOSCH de comunicação serial bidirecional, que pode ser de baixa velocidade (até 125 Kbit/s) ou de alta velocidade (até 1000 Kbits/s). A rede é constituída por dois cabos elétricos responsáveis pelo transporte de todas as informações. A existência de dois cabos elétricos para o transporte de mensagens confere ao sistema maior segurança e confiabilidade.

BARRAMENTO CAN (2 cabos)

SELEÇÃO

SELEÇÃO

SELEÇÃO

SELEÇÃO

MEMÓRIA

MEMÓRIA

MEMÓRIA

MEMÓRIA

NÓ 1

NÓ 2

NÓ 3

NÓ 4

Cada um dos NÓS que fazem parte da rede podem tanto lançar quanto receber informações no barramento CAN. As principais vantagens do sistema são: • interligação de diversas centrais para troca de informações eliminando sensores redundantes • redução de chicotes, terminais, componentes e conexões, com relativa redução de peso • maior confiabilidade do sistema • facilidade de implementação de novas funções • menor susceptibilidade à interferência eletromagnética

08

Redes veiculares

Funcionamento

O protocolo CAN opera com o princípio multimaster/multicaster, ou seja, todos os módulos eletrônicos têm o mesmo direito de acesso ao barramento, não existindo um único servidor ou mestre. Uma das vantagens desse tipo de rede está no fato de que, se um dos nós apresentar algum problema, os outros continuam funcionando normalmente. Quando um NÓ inicia a transmissão de informações, ela envia um “pacote de informações” na rede. Cada pacote é composto basicamente de: • um código identificador • um conjunto de informações O código identificador rotula qual é o pacote que será transmitido. Em um mesmo veículo não existem dois pacotes com o mesmo número identificador. Além disso, o identificador é quem define a prioridade entre os pacotes: se duas unidades eletrônicas começarem a transmitir informações ao mesmo tempo, terá prioridade de transmissão a que estiver transmitindo um pacote com o número de identificador menor, que é reconhecido como pacote mais importante. Logo após transmitir o identificador, a unidade eletrônica transmite um conjunto de bits que representam várias informações, como rotação do motor, temperatura do fluido de arrefecimento, pressão do óleo etc. Assim, cada pacote transporta um conjunto de informações. Enquanto uma unidade eletrônica transmite uma informação, todas as outras simplesmente lêem essa informação no barramento. Assim, quando uma “fala”, as outras “ouvem”. Se a informação não for importante para um NÓ, ele ouve, mas não memoriza; se a informação for importante para um NÓ, ele ouve e memoriza os dados.

Tipos de rede CAN Existem dois tipos de rede CAN: • BODY CAN ou B-CAN, cuja velocidade máxima de operação é de 125 Kbits/s • CHASSI CAN ou C-CAN, cuja velocidade máxima de operação é de 1000 Kbits/s As duas redes possuem 2 cabos cada uma. Entretanto, o nome de cada cabo e o nível de tensão de trabalho de cada um deles é diferente:

09

Redes veiculares

Rede B-CAN

A rede B-CAN é uma rede de baixa velocidade cuja função é trocar informações entre os NÓS que controlam as funções da carroceria, como vidros elétricos, trava-portas, iluminação/sinalização etc. A rede B-CAN permite uma velocidade máxima de transmissão de 125 Kbits/s. Entretanto, ela é configurada para uma velocidade de transmissão de 50 Kbits/s. Os cabos desta rede são chamados de CAN A e de CAN B e eles operam de uma forma espelhada. Enquanto o cabo CAN A está com 5 V, o cabo CAN B está com 0 V e vice-versa. Isso ocorre para melhorar a imunidade contra interferências. Para melhorar a compreensão, vamos analisar o seguinte exemplo: Suponhamos que o NÓ de controle do motor seja responsável pela transmissão do pacote número 5 na rede e que esse pacote transporte as informações: • rotação do motor • temperatura do motor • pressão de óleo Os dados a serem transmitidos são:

Informação

Valor

Código Binário (Bit)

Identificador

5

0000 0101

Rotação do motor

850

0000 0011 0101 0010

Temperatura do motor

90

0101 1010

Pressão do óleo

OK

1

10

Redes veiculares

Para transmitir o pacote, o NÓ transmite um bit de cada vez, numa velocidade de 50.000 bits por segundo, que é a velocidade típica de transmissão da rede B-CAN. O nível de tensão no barramento depende do bit que está sendo transmitido:

Identificador

Dados

0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 0 1 0 0 1 0 1

CAN A

5 5 5 5 5 0 5 0 5 5 5 5 5 0 5 0 5 5 5 5 5 5 0 0 5 0 5 0 5 5 0 5 5

CAN B

0 0 0 0 0 5 0 5 0 0 0 0 0 5 0 5 0 0 0 0 0 0 5 5 0 5 0 5 0 0 5 0 0

CAN A

CAN B

Para transmitir cada bit, o NÓ controla o valor da tensão elétrica em cada um dos cabos, como mostra o oscilograma anterior. O pacote usado como exemplo tem um total de 33 bits. Em uma condição real, os pacotes podem possuir mais de 128 bits. O cabo CAN A transmite a mesma informação que o cabo CAN B. Entretanto, os níveis de tensão são invertidos entre eles. É como se uma delas fosse “espelhada” em relação à outra. Isso permite a transmissão de dados com maior confiabilidade.

11

Redes veiculares

Rede C-CAN A rede C-CAN tem como funções promover a troca de informações entre centrais que necessitam trabalhar com alta velocidade, como injeção eletrônica, freios, transmissão etc. A C-CAN permite uma velocidade máxima de transmissão de 1000 Kbits/s. Entretanto, ela é configurada para uma velocidade de transmissão de 500 Kbits/s. Essa rede opera segundo o mesmo princípio da rede B-CAN, entretanto, possui algumas diferenças principais: • a velocidade típica de comunicação da rede C-CAN é de 500 Kbits/s. A rede B-CAN opera com 50 Kbits/s • a tensão de trabalho dos cabos é diferente, como ilustrado a seguir • os cabos recebem o nome de CAN H e de CAN L • os cabos da rede C-CAN são trançados

CAN H 5V 2,5 V 0V

CAN L 5V 2,5 V 0V

Gateway Um veículo pode possuir apenas a rede B-CAN, apenas a rede C-CAN ou pode possuir as duas redes. Quando um automóvel possui as duas redes, é necessário que um dos NÓS faça a função gateway, que é transferir os dados da rede de baixa velocidade para a rede de alta velocidade e vice-versa.

12

Redes veiculares

Rede A-BUS

A linha serial A-BUS tem o objetivo de garantir a troca de informações e comandos entre as diferentes centrais eletrônicas: No Sistema F.L.Ore.N.C.E. por exemplo, essas centrais são: • sirene do alarme • central dos sensores volumétricos (alarme) • módulo eletrônico de comando direção (alavanca de comandos) • central dos sensores de chuva/crepuscular • NBC - Nó Body Computer No Sistema Ve.N.I.C.E. Plus por exemplo, essas centrais são: • módulo eletrônico de comando direção (alavanca de comandos) • central dos sensores de chuva/crepuscular • NBC - Nó Body Computer

Características da rede A-BUS A comunicação na rede A-BUS é realizada através da troca de pacotes de dados entre as diversas centrais. Cada central ligada à A-BUS tem o seu próprio endereço eletrônico. Quando uma central deve enviar um comando ou informação a outra central, deve sempre inserir no pacote de dados o endereço da central destinatária. A transmissão acontece sempre de uma central transmissora para uma receptora (monodirecional). Concluída a recepção dos dados, a central receptora deverá enviar o sinal de êxito à central emissora, terminando, desse modo, a troca do pacote de dados.

13

Redes veiculares

Diferenças entre a rede CAN e a rede A-BUS • Número de cabos no barramento: a rede CAN utiliza dois cabos no seu barramento. A rede A-BUS utiliza apenas um cabo no seu barramento • Nível de tensão: a rede CAN trabalha com 5 V no barramento. A rede A-BUS trabalha com12 V no barramento • Velocidade de transmissão: a velocidade de transmissão de dados na rede CAN é de 50 Kbits/s para a rede B-CAN e 500 Kbits/s para a rede C-CAN. A rede A-BUS trabalha com uma velocidade de transmissão de dados de 4,8 Kbits/s • Prioridade de transmissão: na rede CAN a prioridade de transmissão é atribuída ao pacote de dados. Na rede A-BUS a prioridade de transmissão é atribuída à central • Endereçamento de transmissão: Na rede CAN não existe endereçamento de transmissão. Quando um NÓ transmite um pacote de dados, todos os outros NÓS da rede recebem este pacote de dados. Porém, apenas os NÓS que necessitam da informação memorizam os dados. Na rede A-BUS, a central transmissora endereça o pacote de dados à outra central

14

Redes veiculares

Exercícios: Rede CAN e rede A-BUS

1. O que significa a sigla C.A.N.?

2. Explique o que é rede CAN.

3. Quais são as vantagens do uso da rede CAN?

4. O que são pacotes de mensagens? O que define o nível de prioridade entre os pacotes?

5. Qual a velocidade máxima de comunicação da rede de baixa velocidade? Qual é a velocidade usada? Quantos cabos fazem parte da rede CAN de baixa velocidade? Quais são seus nomes?

15

Redes veiculares

6. Qual a velocidade máxima de comunicação da rede de alta velocidade? Qual é a velocidade usada? Quantos cabos fazem parte da rede CAN de alta velocidade? Quais são seus nomes?

7. O que é “gateway”?

8. O que significa a expressão “unidade eletrônica”: A. É um nome genérico para qualquer dispositivo que possua internamente componentes eletroeletrônicos B. É o nome dado à caixa de relés e fusíveis C. É o nome dado à central de injeção D. É um termo que não deve ser utilizado, pois está errado 9. Quando é que uma “unidade eletrônica” deve ser chamada de “central”? A. Em qualquer condição, pois os dois nomes possuem o mesmo significado B. Somente quando ela NÃO faz parte da rede CAN C. Somente quando ela faz parte da rede CAN D. Nunca, pois esses termos são completamente diferentes 10. Quando é que uma “unidade eletrônica” deve ser chamada de “NÓ”? A. Em qualquer condição, pois os dois nomes possuem o mesmo significado B. Somente quando ela NÃO faz parte da rede CAN C. Somente quando ela faz parte da rede CAN D. Nunca, pois esses termos são completamente diferentes

16

Redes veiculares

11. O que significa a expressão “arquitetura eletrônica”? A. É o nome dado ao chassi do veículo B. É o nome dado à disposição e interligação dos componentes eletroeletrônicos do veículo C. É o nome dado ao tipo de sistema de gerenciamento do motor D. É o nome dado aos equipamentos eletrônicos da linha de montagem 12. Quando o sistema eletroeletrônico de um veículo não usa rede CAN, como ele é chamado? A. Convencional B. Sistema Ve.N.I.C.E. C. Sistema Ve.N.I.C.E. Plus D. Sistema F.L.Ore.N.C.E.

17

Redes veiculares

Uno - Sistema convencional

Exercício 1: Arquitetura eletroeletrônica do Uno

1. O FIAT UNO possui um sistema eletroeletrônico do tipo: A. Convencional B. Sistema Ve.N.I.C.E. C. Sistema Ve.N.I.C.E. Plus D. Sistema F.L.Ore.N.C.E.

18

Redes veiculares

Funções das unidades eletrônicas do Uno 2. Relacione a ilustração a seguir com a lista das unidades eletrônicas do UNO:

1. Central de injeção/ignição 1

2. Central do motor do LPB 2

3. Quadro de instrumentos 3

4. Central CODE

4 5

5. Caixa de fusíveis e relés

Unidades eletrônicas do UNO (

)

Possui as funções de sinalização visual

(

)

Possui a função de controlar a temporização do limpador do pára-brisa

(

)

Central de fusíveis e relés da plancia (painel de instrumento)

(

)

Reconhece o código eletrônico da chave e libera o funcionamento do sistema de injeção/ ignição

(

)

Controla o sistema de injeção/ignição, compressor do AC e arrefecimento

19

Redes veiculares

Palio Fire - Sistema convencional

Exercício 2: Arquitetura eletroeletrônica do Palio Fire

1. Relacione a ilustração a seguir com a lista das unidades eletrônicas do Palio FIRE

1

1.

Central de injeção/ignição

2.

Central de A.B.S.

3.

Caixa de fusíveis MAXI

4.

Caixa de fusíveis e relés do sistema eletrônico do motor

5.

Caixa de relés do sistema de arrefecimento e AC

6.

Temporizador do limpador do párabrisa

7.

Caixa de fusíveis e relés

8.

Quadro de instrumentos

9.

Central CODE

11 12 6

3 8 5

4

9 10

2 7

10. Relé de seta (alavanca de comandos) 11. Auto-rádio 12. Central airbag Unidades eletrônicas do Palio FIRE (

)

Possui as funções de sinalização visual

(

)

Possui a função de controlar a temporização do limpador do pára-brisa

(

)

É onde estão localizados os relés e fusíveis do sistema eletrônico do motor

(

)

Reconhece o código eletrônico da chave e libera o funcionamento do sistema de injeção/ ignição

(

)

Controla o sistema de injeção/ignição, compressor do AC e arrefecimento

(

)

Evita o travamento das rodas durante a frenagem

20

Redes veiculares

Unidades eletrônicas do Palio FIRE (continuação) (

)

Dispara as bolsas de proteção em caso de acidentes

(

)

Receptor de rádio com CD player

(

)

É onde estão localizados os fusíveis de grande porte

(

)

Controla a intermitência das luzes de direção/emergência

(

)

É onde está localizada a maioria dos relés e fusíveis do veículo

(

)

É onde estão localizados relés do arrefecimento do motor e do compressor do ar-condicionado

2. No Palio FIRE, o sistema eletroeletrônico é do tipo: A. Convencional B. Sistema Ve.N.I.C.E. C. Sistema Ve.N.I.C.E. Plus D. Sistema F.L.Ore.N.C.E.

21

Redes veiculares

Marea - Sistema convencional

Exercício 3: Arquitetura eletroeletrônica do Marea

1. Relacione a ilustração a seguir com a lista das unidades eletrônicas do Marea:

15 5 6 16 12 13 14 1

17 18

19 20

7

4

11

2 3

10 9 8

1. Central de injeção/ignição

11. Quadro de instrumentos

2. Central de ABS

12. Auto-rádio

3. Caixas de fusíveis MAXI

13. Central airbag

4. Caixa de fusíveis e relés

14. Central do sistema de climatização

5. Central de alarme

15. Central do câmbio automático

6. Central de relés

16. Central CONNECT

7. Temporizador do limpador do pára-brisa

17. Central dos sensores ultra-som

8. Caixa de fusíveis e relés principal

18. Central do teto solar

9. Caixa de fusíveis suplementar

19. Central multifuncional

10. Central CODE

20. Central dos vidros elétricos

22

Redes veiculares

Unidades eletrônicas do Marea (

)

Possui as funções de sinalização visual

(

)

Possui a função de controlar a temporização do limpador do pára-brisa

(

)

É onde estão localizados os relés e fusíveis do sistema eletrônico do motor, arrefecimento e lavador de faróis

(

)

Reconhece o código eletrônico da chave e libera o funcionamento do sistema de injeção/ ignição

(

)

Controla o sistema de injeção/ignição, compressor do AC e arrefecimento

(

)

Controla o travamento das portas, componentes temporizados, alerta de limite de velocidade

(

)

Controla os vidros elétricos das portas

(

)

Controla o teto solar

(

)

Evita o travamento das rodas durante a frenagem

(

)

Dispara as bolsas de proteção em caso de acidentes

(

)

Receptor de rádio com CD player

(

)

Sistema que gera aviso sonoro e visual em caso de tentativa de sinistro

(

)

É onde estão localizados os fusíveis de grande porte

(

)

É uma caixa de fusíveis instalada próxima à caixa de fusíveis principal

(

)

Controla a mudança de marcha automaticamente

(

)

É onde está localizada a maioria dos relés e fusíveis do veículo

(

)

É uma segunda caixa de relés no interior do veículo

(

)

É onde estão localizados os sensores de vigilância volumétrica

(

)

Controla os dispositivos da caixa de ar e o compressor do AC

(

)

Permite o funcionamento do viva-voz

2. Quando o sistema eletroeletrônico de um veículo não usa rede CAN, como o MAREA, como ele é chamado? A. Convencional B. Sistema Ve.N.I.C.E. C. Sistema Ve.N.I.C.E. Plus D. Sistema F.L.Ore.N.C.E.

23

Redes veiculares

3. Sobre os conectores elétricos das centrais eletrônicas, é CORRETO afirmar que: A. Podem ser encaixados em mais de uma posição sem gerar problema B. Devem ser montados com cuidado até que se travem, gerando o CLIC característico C. Devem deixar os chicotes elétricos bem esticados D. Suportam grandes esforços, pois são considerados inquebráveis

24

Redes veiculares

Doblò - Sistema Ve.N.I.C.E.

(Vehicle Network Integrated with Controls Electronics) Rede de trabalho veicular com controle eletrônico integrado

Exercício 4: Arquitetura eletroeletrônica do Doblò (Sistema Ve.N.I.C.E.)

Rede C.A.N. 1. O que é Rede CAN? A. É um sistema que permite a interligação e troca de informações entre unidades eletrônicas B. É um tipo de Imobilizador (CODE) C. É um novo sistema de injeção eletrônica de combustível D. É um novo sistema de alarme 2. O que significa Ve.N.I.C.E.? A. É o nome de uma cidade na Itália B. É o nome comercial que a Fiat adota para a rede CAN no Doblò C. É o nome comercial do body computer D. É o nome comercial que a Fiat adota para a rede CAN nos veículos Stilo

25

Redes veiculares

3. Relacione a ilustração a seguir com a lista das unidades eletrônicas que estão interligadas pela rede CAN:

1. N.C.M. 2. N.P.L. 4

3. N.Q.S. 1 3

4. N.R.R.

2

Unidades eletrônicas da rede CAN – Sistema Ve.N.I.C.E. (

)

Nó do rádio: rádio CD Player com RDS

(

)

Nó do quadro de instrumentos: possui as funções de sinalização visual e acústica

(

)

Nó da plancia (painel de instrumentos): é formado por: • N.B.C.: Body Computer: controla o sistema de iluminação, travamento das portas, imobilizador (CODE), alarme, desembaçador do vidro traseiro • C.P.L.: Central de fusíveis e relés da plancia (painel de instrumentos). • N.S.D.: Conector de diagnose

(

)

Nó de controle do motor: controla o sistema de injeção/ignição, compressor do AC e arrefecimento

26

Redes veiculares

Demais centrais eletrônicas 4. Relacione a ilustração a seguir com a relação das demais unidades eletrônicas do veículo:

5. C.V.M. 6. Central ABS e EBD

8

7. Alavanca de comandos

9

8. Central dos vidros elétricos

7 6

9. Central airbag

5

Demais unidades eletrônicas (

)

Evita o travamento das rodas durante a frenagem e faz a distribuição elétrica de frenagem (EBD)

(

)

É a caixa de fusíveis e relés no vão motor

(

)

Analisa a intensidade de impactos frontais ou laterais e dispara as bolsas de proteção

(

)

Controla os limpadores do pára-brisa e do vidro traseiro

27

Redes veiculares

5. Quando uma unidade eletrônica faz parte da rede CAN, como ela deve ser chamada? A. Central eletrônica ou simplesmente central B. Ela deve ser chamada de NÓ C. Ela pode ser chamada de NÓ ou de central D. Deve ser chamada de centralina

Arquitetura completa 6. Analise o esquema abaixo e complete as tabelas indicando se a unidade eletrônica está ou não na rede CAN. Esquema da arquitetura Ve.N.I.C.E.

Rede B-CAN

CAN A CAN B

NÓS

Centrais

NPL

Alavanca comandos

NRR

Central ABS

28

NQS

Central airbag

Central vidros el.

NCM

Central vão motor

Redes veiculares

Lista das unidades eletrônicas

Unidade

Está na rede CAN

Não está em rede

NPL: Nó da plancia (painel de instrumentos)

(

)

(

)

NRR: Nó do receptor de rádio

(

)

(

)

NQS: Nó do quadro de instrumentos

(

)

(

)

NCM: Nó de controle do motor

(

)

(

)

Central da alavanca de comandos

(

)

(

)

CVM: Central vão motor

(

)

(

)

Central ABS

(

)

(

)

Central airbag

(

)

(

)

Central dos vidros elétricos

(

)

(

)

7. Qual são os tipos de rede utilizados no Sistema Ve.N.I.C.E.? A. Rede A-BUS B. Rede B-CAN e rede A-BUS C. Rede B-CAN D. Rede C-CAN, rede B-CAN e rede A-BUS

29

Redes veiculares

Palio RST III (1.8) - Sistema Ve.N.I.C.E. PLUS

(Vehicle Network Integrated with Controls Electronics Plus) Rede de trabalho veicular com controle eletrônico integrado plus

Exercício 5: Arquitetura eletroeletrônica do Palio (Sistema Ve.N.I.C.E. Plus)

Rede C.A.N.

1. Qual é a diferença entre o sistema Ve.N.I.C.E. e o Sistema Ve.N.I.C.E. Plus? A. O sistema Ve.N.I.C.E. Plus possui um MAIOR número de NÓS na rede CAN B. O sistema Ve.N.I.C.E. Plus possui um MENOR número de NÓS na rede CAN C. Não existe diferença entre os dois sistemas D. O sistema Ve.N.I.C.E. Plus não usa rede CAN 2. Qual é o significado da palavra “Plus”? A. Significa “mais” B. Significa “menos” C. Não possui significado D. Significa que é um sistema mais veloz

30

Redes veiculares

3. Relacione a ilustração a seguir com a relação das unidades eletrônicas que estão interligadas pela Rede CAN:

1. N.C.M. 2. N.P.L. 3. N.S.P.

5 1 4

4. N.Q.S. 2

3

5. N.R.R.

Unidades eletrônicas da rede CAN – Sistema Ve.N.I.C.E. Plus (

)

Nó do rádio: rádio RDS + MP3 + CD Player

(

)

Nó do quadro de instrumentos: possui as funções de sinalização visual e acústica

(

)

Nó da plancia: é formado por: • N.B.C.: Body Computer: controla o sistema de iluminação, travamento das portas, imobilizador (CODE), alarme, desembaçador do vidro traseiro • C.P.L.: Central de fusíveis e relés da plancia • N.S.D.: Conector de diagnose

(

)

Nó do sistema de estacionamento: controla os sensores de estacionamento

(

)

Nó de controle do motor: controla o sistema de injeção/ignição, compressor do AC e arrefecimento

31

Redes veiculares

Rede A-BUS 4. O que é rede A-BUS? A. É um sistema que permite a interligação e troca de informações entre unidades eletrônicas, porém possui o funcionamento diferente da rede CAN B. É um sistema que permite a interligação e troca de informações entre unidades eletrônicas e é igual à rede CAN C. É um novo sistema de injeção eletrônica de combustível D. É um novo sistema de alarme 5. Todas as alternativas a seguir, exceto uma, mostram características do uso de redes eletrônicas como a rede CAN e a rede A-BUS. Qual é a afirmativa ERRADA? A. As redes permitem uma melhor troca de informações entre as unidades eletrônicas B. As redes simplificam os chicotes elétricos C. As redes aumentam a facilidade de implementação de novas funções no sistema eletroeletrônico D. As redes aumentam a complexidade do sistema eletrônico e geram um aumento do número de componentes 6. Relacione a ilustração a seguir com a relação das unidades eletrônicas que estão interligadas pela Rede A-BUS:

2. N.P.L. 6. Conjunto de alavancas de comando

7

6

7. Central dos sensores de chuva

2

e crepuscular

32

Redes veiculares

Unidades eletrônicas rede A-BUS (

)

Nó da plancia: é formado por: • N.B.C.: Body Computer: controla o sistema de iluminação, travamento das portas, imobilizador (CODE), alarme, desembaçador do vidro traseiro • C.P.L.: central de fusíveis e relés da plancia • N.S.D.: conector de diagnose

(

)

Controla os limpadores dos vidros e gera o comando para as luzes de iluminação e indicadores de direção

(

)

Analisa a intensidade de chuva e a intensidade de iluminação ambiente

Demais centrais eletrônicas 7. Relacione a ilustração a seguir com a lista das demais unidades eletrônicas do veículo:

8. C.V.M. 11

9. Central ABS 10

10. Central airbag 9

11. Central dos vidros

8

Demais unidades eletrônicas (

)

Evita o travamento das rodas durante a frenagem

(

)

Central do vão motor. É a caixa de fusíveis e relés no vão motor

(

)

Analisa a intensidade de impactos frontais ou laterais e dispara as bolsas de proteção

(

)

Controla os vidros elétricos

33

Redes veiculares

Arquitetura completa 8. Analise o esquema abaixo e complete as tabelas indicando em qual rede a unidade eletrônica está instalada. Esquema da arquitetura Ve.N.I.C.E. PLUS

Rede B-CAN

CAN A CAN B

NÓS

NPL

NRR

NQS

NCM

NSP

Rede A-BUS

Centrais

Alavanca comandos

Sensor chuv./crep.

Central ABS

Central airbag

Central vidros el.

Central vão motor

Relação das unidades eletrônicas

Unidade

Rede CAN

Rede A-BUS

Não está em rede

NPL: Nó da plancia

(

)

(

)

(

)

NRR: Nó do receptor de rádio

(

)

(

)

(

)

NQS: Nó do quadro de instrumentos

(

)

(

)

(

)

NCM: Nó de controle do motor

(

)

(

)

(

)

NSP: Nó do sistema de estacionamento

(

)

(

)

(

)

Central de alavanca de comandos

(

)

(

)

(

)

Central dos sensores de chuva e crepuscular

(

)

(

)

(

)

Central ABS

(

)

(

)

(

)

Central airbag

(

)

(

)

(

)

Central de vidros elétricos

(

)

(

)

(

)

CVM: Central vão motor

(

)

(

)

(

)

9. Quais são os tipos de rede utilizados no sistema Ve.N.I.C.E. Plus? A. Rede A-BUS B. Rede B-CAN e rede A-BUS C. Rede C-CAN e rede B-CAN D. Rede C-CAN, Rede B-CAN e Rede A-BUS

34

Redes veiculares

Palio RST III (1.0 e 1.4) – Sistema G1

(GATE ONE) Não há uma tradução formal para o nome GATE ONE. A palavra GATE significa “porta lógica”, que é um componente da Eletrônica Digital; a palavra ONE significa “número 1”, o que marca este projeto como o primeiro projeto eletrônico desenvolvido totalmente pela FIAT no Brasil.

Exercício 6: Arquitetura do sistema G1

1. Qual é o nome do Sistema Eletroeletrônico do Palio RST III 1.0 e 1.4? A. Sistema Ve.N.I.C.E. B. Sistema Ve.N.I.C.E. Plus C. Sistema F.L.Ore.N.C.E. D. Sistema G1 2. Qual é o nome do Sistema Eletroeletrônico do Palio RST III 1.8? A. Sistema B. Sistema Ve.N.I.C.E. Plus C. Sistema F.L.Ore.N.C.E. D. Sistema G1

REDE CAN 3. Qual é o tipo de Rede CAN utilizado no Sistema G1? A. Rede A CAN B. Rede B CAN C. Rede C CAN D. Rede D CAN

35

Redes veiculares

4. O que é a Linha K? A. É um novo sistema de alarme. B. É uma linha dedicada para comunicação com o aparelho de diagnóstico (EDI). C. É um tipo de Imobilizador (CODE). D. É um novo sistema de injeção eletrônica de combustível. 5. Marque a alternativa correta: A. A rede CAN possui apenas a função de permitir a troca de informações entre as unidades eletrônicas B. A linha K pode ser usada para a troca de informações entre unidades eletrônicas C. Além de ser usada para a troca de informações entre unidades eletrônicas, a rede CAN pode também ser usada para comunicação com o aparelho de diagnóstico (EDI) D. A linha K é usada apenas em unidades eletrônicas que não estão conectadas na rede CAN 6. Analise o esquema da arquitetura G1 abaixo e complete as tabelas indicando com um X se a unidade eletrônica está ligada na rede CAN, na linha K ou se não possui nenhuma conexão com essas linhas de comunicação.

NQS (Q.Instr.)

RRM (Rádio)

NÓS

NCM (Injeção)

CAN A CAN B

Rede CAN (

)

OBD

Linha K (----)

CDL (Travas)

Centrais

DEV (Alavancas)

ACE (Vidros)

CAB (Airbag)

ABS (Freios)

Relação das unidades eletrônicas

Unidade

Rede CAN

Linha K

Nenhuma

RRM

(

)

(

)

(

)

NQS

(

)

(

)

(

)

NCM

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

Conector OBD

36

Unidade

Rede CAN

Linha K

Nenhuma

CDL

(

)

(

)

(

)

ACE

(

)

(

)

(

)

DEV

(

)

(

)

(

)

ABS

(

)

(

)

(

)

CAB

(

)

(

)

(

)

Redes veiculares

Idea - Sistema Ve.N.I.C.E. PLUS i

(Vehicle Network Integrated with Controls Electronics Plus i) Rede de trabalho veicular com controle eletrônico integrado plus i

Exercício 7: Arquitetura eletroeletrônica do Idea (Sistema Ve.N.I.C.E. Plus i)

Rede C.A.N. 1. Quais as diferenças entre o sistema Ve.N.I.C.E. Plus e sistema Ve.N.I.C.E. Plus i? A. São dois sistemas completamente diferentes B. É o mesmo tipo de sistema, apenas com aplicações em veículos diferentes C. O sistema Ve.N.I.C.E. Plus i não usa rede CAN D. Não é possível comparar os dois sistemas 2. Qual é o significado da letra “i” no nome “Sistema Ve.N.I.C.E. Plus i”? A. Significa Itália B. Significa que o sistema Ve.N.I.C.E. Plus i é aplicado no FIAT IDEA C. Não possui significado técnico D. Significa “informática”

37

Redes veiculares

3. Relacione a ilustração a seguir com a lista das unidades eletrônicas que estão interligadas pela Rede CAN:

1. N.C.M. 2. N.P.L. 3. N.S.P.

5 1

4. N.Q.S.

4 2

5. N.R.R.

3

Unidades eletrônicas da rede CAN – sistema Ve.N.I.C.E. Plus i (

)

Nó do rádio: rádio RDS + MP3 + CD Player

(

)

Nó do quadro de instrumentos: possui as funções de sinalização visual e acústica

(

)

Nó da plancia: é formado por: • N.B.C.: Body Computer: controla o sistema de iluminação, travamento das portas, imobilizador (CODE), alarme, desembaçador do vidro traseiro • C.P.L.: central de fusíveis e relés da plancia • N.S.D.: conector de diagnose

(

)

Nó do sistema de estacionamento: controla os sensores de estacionamento

(

)

Nó de controle do motor: controla o sistema de injeção/ignição, compressor do AC e arrefecimento

Rede A-BUS 4. Todas as alternativas a seguir relacionam diferenças entre a rede A-BUS e a rede CAN, EXCETO: A. A rede CAN usa dois cabos e a rede A-BUS utiliza apenas um cabo B. A rede CAN trabalha com 5 V e a rede A-BUS trabalha com 12 V C. As unidades eletrônicas que estão na rede CAN são chamadas de NÓ e as unidades eletrônicas que estão na rede A-BUS são chamadas de centrais D. A rede CAN é uma linha de comunicação entre unidades eletrônicas e a rede A-BUS não é utilizada para este fim

38

Redes veiculares

5. Sobre a rede A-BUS utilizada no sistema Ve.N.I.C.E. Plus i, podemos dizer que: A. Funciona diferente da rede A-BUS do sistema Ve.N.I.C.E. B. Funciona da mesma maneira que a rede A-BUS do Sistema Ve.N.I.C.E. Plus, mas possui maior número de centrais interligadas C. Funciona igual à rede A-BUS do sistema Ve.N.I.C.E. Plus e possui o mesmo número de centrais D. Funciona da mesma maneira que a rede A-BUS do sistema Ve.N.I.C.E. Plus, mas possui menor número de centrais interligadas 6. Relacione a ilustração a seguir com a relação das unidades eletrônicas que estão interligadas pela rede A-BUS:

2. N.P.L.

7 6

6. Conjunto de alavancas de comando 7. Central dos sensores de chuva e crepuscular

2

Unidades eletrônicas - Rede A-BUS (

)

Nó da plancia: é formado por: • N.B.C.: Body Computer: controla o sistema de iluminação, travamento das portas, imobilizador (CODE), alarme, desembaçador do vidro traseiro • C.P.L.: central de fusíveis e relés da plancia • N.S.D.: conector de diagnose

(

)

Controla os limpadores dos vidros e gera o comando para as luzes de iluminação e indicadores de direção

(

)

Analisa a intensidade de chuva e a intensidade de iluminação ambiente

39

Redes veiculares

Demais centrais eletrônicas 7. Relacione a ilustração a seguir com a relação das demais unidades eletrônicas do veículo:

8. C.V.M. 9. Central ABS

11

10

12

10. Central airbag. 11. Central dos vidros.

9 8

12. Central do teto solar

Demais unidades eletrônicas (

)

Evita o travamento das rodas durante a frenagem

(

)

Central do vão motor. É a caixa de fusíveis e relés no vão motor

(

)

Analisa a intensidade de impactos frontais ou laterais e dispara as bolsas de proteção

(

)

Controla a lâmina de vidro do teto solar

(

)

Controla os vidros elétricos

8. Quais são os tipos de redes utilizadas no sistema Ve.N.I.C.E. Plus i? A. Rede A-BUS B. Rede B-CAN e rede A-BUS C. Rede C-CAN e rede B-CAN D. Rede C-CAN, Rede B-CAN e Rede A-BUS

40

Redes veiculares

Arquitetura completa 9. Analise o esquema abaixo e complete as tabelas indicando em qual rede a unidade eletrônica está instalada. Esquema da arquitetura Ve.N.I.C.E. PLUS I Rede CAN B

CAN A CAN B

NPL

NÓS

NRR

NQS

NCM

NSP

Rede A-BUS

Centrais

Alavanca comandos

Sensor chuv./crep.

Central airbag

Central ABS

Central vidros elet.

Central vão motor

Central teto solar

Relação das unidades eletrônicas

Unidade

Rede CAN

Rede A-BUS

Não está em rede

NPL: Nó da plancia

(

)

(

)

(

)

NRR: Nó do receptor de rádio

(

)

(

)

(

)

NQS: Nó do quadro de instrumentos

(

)

(

)

(

)

NCM: Nó de controle do motor

(

)

(

)

(

)

NSP: Nó do sistema de estacionamento

(

)

(

)

(

)

Central de alavanca de comandos

(

)

(

)

(

)

Central dos sensores de chuva e crepuscular

(

)

(

)

(

)

Central ABS

(

)

(

)

(

)

Central airbag

(

)

(

)

(

)

Central de vidros elétricos

(

)

(

)

(

)

CVM: Central vão motor

(

)

(

)

(

)

Central teto solar

(

)

(

)

(

)

41

Redes veiculares

Punto - Sistema Nano-F.L.Ore.N.C.E.

(Nano Fiat Luxury-car Oriented Network Controls Electronics) Controles eletrônicos orientados por redes de trabalho nos veículo Fiat de luxo. A palavra Nano indica que esta arquitetura é menor que a F.L.Ore.N.C.E. do Stilo.

Exercício 8: Arquitetura eletroeletrônica do Punto

Rede C.A.N. 1. Relacione a ilustração a seguir com a relação das unidades eletrônicas que estão interligadas pela Rede B - CAN: 1. N.P.L. 2. N.Q.S

1 2 3

4

3. N.A.B

5

4. N.R.R.

6

5. N.C.L.

7

6. N.C.V. 7. N.S.P.

42

Redes veiculares

Relação das Unidades Eletrônicas da Rede CAN – Sistema Nano F.L.Ore.N.C.E. (

)

Nó do rádio: Rádio RDS + MP3 + CD Player

(

)

Nó do Quadro de Instrumentos: Possui as funções de sinalização visual e acústica

(

)

Nó da Plancia: É formado por: • N.B.C.: Body Computer: Controla o sistema de iluminação, travamento das portas, Imobilizador (CODE), alarme, desembaçador do vidro traseiro e limpadores dos vidros • C.P.L.: Central de Fusíveis e Relés da Plancia • N.S.D.: Conector de Diagnose Nó do sistema de Estacionamento: Controla os sensores de estacionamento

(

)

(

)

Nó do sistema de Estacionamento: Controla os sensores de estacionamento.

(

)

Nó do sistema Convergence: Controla a função Blue&Me™

(

)

Nó do airbag: Controla o acionamento das cargas das bolsas do airbag

(

)

Nó do Climatizador: Controla as funções dos sistema de climatização

Rede A-BUS 2. Relacione a ilustração a seguir com a relação das unidades eletrônicas que estão interligadas pela Rede A-BUS: 1. N.P.L. 1

8

9. Conjunto de Alavancas de Comando

9

8. Central dos Sensores de Chuva e Crepuscular. A-BUS Sinal analógico

Relação das Unidades Eletrônicas Rede A-BUS (

)

Nó da Plancia: É formado por: • N.B.C.: Body Computer: Controla o sistema de iluminação, travamento das portas, imobilizador (CODE), alarme, desembaçador do vidro traseiro e limpadores dos vidros. • C.P.L.: Central de Fusíveis e Relés da Plancia • N.S.D.: Conector de Diagnose

(

)

Envia ao BC comandos para acionar os limpadores dos vidros e as luzes de iluminação e indicadores de direção e não está conectado a rede A-BUS

(

)

Analisa a intensidade de chuva e a intensidade de iluminação ambiente

43

Redes veiculares

Demais centrais eletrônicas do veículo 3. Relacione a ilustração a seguir com a relação das demais unidades eletrônicas do veículo:

10. C.V.M. 10

13

11. ABS

11

12

12. Central do teto solar 13. Central dos vidros

14

14. Central dos limpadores dos vidros

Relação das demais unidades eletrônicas (

)

Evita o travamento das rodas durante a frenagem

(

)

Central do vão motor. É a caixa de fusíveis e relés no vão motor

(

)

Controla a lâmina de vidro do teto solar

(

)

Controla os vidros elétricos

(

)

É a caixa dos relés dos limpadores dos vidros

4. Dê nome aos componentes:

Unidade

Nome

NCR NCM NPL NQS NAB CRT CSP ABS NCL NSP NRR NCV

44

Redes veiculares

Arquitetura completa 5.Analise o esquema abaixo e complete as tabelas com um “X” indicando em qual rede a unidade eletrônica está instalada. Esquema da Arquitetura Nano-F.L.Ore.N.C.E.

19 7

NCM 1.8

NCM 1.8 (**)

(*)

NÓS DA C-CAN

CCAN L

CCAN H

NCR (**)

(VERSÕES EQUIPADAS COM CÂMBIO DUALOGIC)

A

B

43 11

33 45

NCM 1.4 (*)

NCL

NQS

NAB

NRR

NCV

NSP

NÓS DA B-CAN A

B

A

6

14 25

AV

AV

45 44

PF

35 36

25 24 5

PM 6

H

L

A

38

A

A

B

A3 A1

B

14 30

NPL (NBC+CPL) 10 LN

* PARA VERSÕES SEM O CÂMBIO DUALOGIC. X

Y

** PARA VERSÕES COM O CÂMBIO DUALOGIC.

A-BUS

3

ABS

B

35 1

10 28

ABUS

LINHA F

AV

A

B

5

5 7

B

F

6

LL 17 5

5 7

A

B

2

3

CSP

DEV

Unidade

ACE

Rede C CAN

CVM

CTA

Rede B CAN

CRT

Rede ABUS

Não está em rede

NCR

(

)

(

)

(

)

(

)

NCM

(

)

(

)

(

)

(

)

NCL

(

)

(

)

(

)

(

)

NRR

(

)

(

)

(

)

(

)

NPL

(

)

(

)

(

)

(

)

NQS

(

)

(

)

(

)

(

)

NAB

(

)

(

)

(

)

(

)

NCV

(

)

(

)

(

)

(

)

45

A

B

12 6

Redes veiculares

Unidade

Rede C CAN

Rede B CAN

Rede ABUS

Não está em rede

NSP

(

)

(

)

(

)

(

)

ACE

(

)

(

)

(

)

(

)

CVM

(

)

(

)

(

)

(

)

ABS

(

)

(

)

(

)

(

)

CSP

(

)

(

)

(

)

(

)

CRT

(

)

(

)

(

)

(

)

DEV

(

)

(

)

(

)

(

)

NCV

(

)

(

)

(

)

(

)

46

Redes veiculares

Stilo - Sistema F.L.Ore.N.C.E.

(Fiat Luxury-car Oriented Network Controls Electronics) Controles eletrônicos orientados por rede de trabalho nos veículos FIAT de luxo

Exercício 9: Arquitetura eletroeletrônica do Stilo (Sistema F.L.Ore.N.C.E.)

Rede CAN

1. O que é rede B-CAN? A. Significa Rede Body CAN. É a rede CAN de baixa velocidade utilizada para transmissão dos dados referentes à carroceria do veículo B. Significa Rede Chassi CAN. É a rede CAN de alta velocidade utilizada para transmissão dos dados referentes ao grupo motopropulsor e sistema ABS/ESP C. Significa rede CAN utilizada nos veículos de classe B D. Significa rede CAN utilizada nos veículos de classe C 2. O que é rede C-CAN? A. Significa Rede Body CAN. É a rede CAN de baixa velocidade utilizada para transmissão dos dados referentes à carroceria do veículo B. Significa Rede Chassi CAN. É a rede CAN de alta velocidade utilizada para transmissão dos dados referentes ao grupo motopropulsor e sistema ABS/ESP C. Significa rede CAN utilizada nos veículos de classe B D. Significa rede CAN utilizada nos veículos de classe C

47

Redes veiculares

3. Relacione a ilustração a seguir com a lista das unidades eletrônicas que estão interligadas pela rede C-CAN:

1. N.C.M. 2. N.F.R. 3. N.P.L. 1 4 2

5

4. N.G.E.

3

5. N.A.S.

Unidades eletrônicas da rede C-CAN – sistema F.L.Ore.N.C.E. (

)

Nó do sistemas de freio: é a unidade eletrônica ABS/ESP

(

)

Nó do sensor do ângulo de esterço: mede o ângulo de esterçamento do volante

(

)

Nó da plancia: é formado por: • N.B.C.: Body Computer: controla o sistema de iluminação, travamento das portas, imobilizador (CODE), alarme, desembaçador do vidro traseiro • C.P.L.: central de fusíveis e relés da plancia • N.S.D.: conector de diagnose

(

)

Nó da direção elétrico: controla o servomotor da direção elétrica

(

)

Nó de controle do motor: controla o sistema de injeção/ignição, compressor do AC e arrefecimento

48

Redes veiculares

4. Relacione a ilustração a seguir com a lista das unidades eletrônicas que estão interligadas pela rede B-CAN:

15

11

13 8

7

14

6

9

12

3 10

3. N.P.L

8. N.C.L.

11. N.P.P.

14. N.V.B

6. N.Q.S.

9. N.V.O.

12. N.A.G.

15. N.S.P.

7. N.R.R

10 .N.P.G.

13. N.A.P.

Unidades eletrônicas da rede B-CAN – sistema F.L.Ore.N.C.E. (

)

Nó do quadro de instrumentos: possui a função de sinalização visual e acústica

(

)

Nó do sistema de estacionamento: faz a leitura dos sensores de estacionamento e dispara o alerta sonoro quando necessário

(

)

Nó da Plancia: É formado por: • N.B.C.: Body Computer: Controla o sistema de iluminação, travamento das portas, imobilizador (CODE), alarme, desembaçador do vidro traseiro • C.P.L.: central de fusíveis e relés da plancia • N.S.D.: conector de diagnose

(

)

Nó do banco do motorista: controla as regulagens do banco do motorista

(

)

Nó do banco do passageiro: controla as regulagens do banco do passageiro

(

)

Nó da porta do motorista: controla os dispositivos da porta do motorista (vidro elétrico, retrovisor, trava-portas, lâmpadas...)

(

)

Nó da porta do passageiro: controla os dispositivos da porta do passageiro (vidro elétrico, retrovisor, trava-portas, lâmpadas...)

(

)

Nó do vão baú: controla os dispositivos das portas traseiras (vidro elétrico, retrovisor, trava-portas, lâmpadas...)

(

)

Nó do climatizador: controla os componentes do ar-condicionado

(

)

Nó do volante: possui os comandos de ajustes do Nó do rádio receptor

(

)

Nó do rádio: rádio RDS + MP3 + CD Player

49

Redes veiculares

Rede A-BUS 5. Sobre a rede A-BUS utilizada no sistema F.L.Ore.N.C.E., podemos dizer que: A. Funciona diferente da rede A-BUS do sistema Ve.N.I.C.E. Plus B. Funciona da mesma maneira que a rede A-BUS do Sistema Ve.N.I.C.E. Plus, mas possui maior número de centrais interligadas C. Funciona igual à rede A-BUS do sistema Ve.N.I.C.E. Plus D. Funciona da mesma maneira que a rede A-BUS do Sistema Ve.N.I.C.E. Plus, mas possui menor número de centrais interligadas 6. Relacione a ilustração a seguir com a lista das unidades eletrônicas que estão interligadas pela rede A-BUS: 3. N.P.L.: Nó da plancia 16. D.V.E.: Conjunto de alavancas de comando.

17

19

18

16

17. C.S.P.: Central dos sensores de chuva e crepuscular 18. C.A.V.: Central dos sensores volumétricos

3

19. C.S.A.: Sirene eletrônica do alarme

Unidades eletrônicas rede A-BUS (

)

É formado por: • N.B.C.: Body Computer: controla o sistema de iluminação, travamento das portas, imobilizador (CODE), alarme, desembaçador do vidro traseiro • C.P.L.: Central de Fusíveis e relés da Plancia • N.S.D.: conector de diagnose

(

)

Gera o sinal acústico do sistema de alarme

(

)

Tem a função de fazer a varredura do habitáculo do veículo para o sistema de alarme

(

)

Controla os limpadores dos vidros e gera o comando para as luzes de iluminação e indicadores de direção

(

)

Analisa a intensidade de chuva e a intensidade de iluminação ambiente

50

Redes veiculares

Demais unidades eletrônicas 7. Relacione a ilustração a seguir com a relação das demais unidades eletrônicas do veículo:

27

28 20

24

25

21 26

22 23

20. C.A.B.: Central airbag

25. C.T.A.: Central do Sky Window®

21. C.B.A.: Central de fusíveis da bateria

26. C.P.D.: Central do farol esquerdo

22. C.V.M.: Central vão motor

27. C.P.S.: Central do farol direito

23. C.V.B.: Central vão baú

28. Central CONNECT

24. C.E.R.: Central de controle PWM

Demais unidades eletrônicas (

)

É a caixa de fusíveis na bateria

(

)

É a caixa de fusíveis e relés no vão motor

(

)

É a caixa de fusíveis e relés no porta-malas

(

)

Analisa a intensidade de impactos frontais ou laterais e dispara as bolsas de proteção

(

)

Regula a altura do farol direito (apenas versões com farol xenon)

(

)

Regula a altura do farol esquerdo (apenas versões com farol xenon)

(

)

Controla a velocidade do eletroventilador do radiador

(

)

Controla a lâmina de vidro do Sky Window®

(

)

Controla as funções comuns entre o celular e o rádio

51

Redes veiculares

Arquitetura completa

8.Analise o esquema abaixo e complete a tabela a seguir indicando com um X em qual rede a unidade eletrônica está instalada. Esquema da arquitetura F.L.Ore.N.C.E.

Rede C-CAN

CAN H CAN L

NÓS da rede C-CAN

NPL

NCM

NFR

NGE

NAS

Rede B-CAN

CAN A CAN B

NÓS da rede B-CAN

NRR

NQS

NCL

NVO

Central s. volumet.

Sirene alarme

NPG

NPP

NAG

NAP

NVB

NSP

Rede A-BUS Centrais na rede A-BUS

Alavanca comandos

Sensor chuv./crep.

C.A.B. (Airbag)

Centrais

C.B.A. (Fus. Bat.)

CVB (Fus./Relés)

C.V.M. (Fus./Relés)

C.E.R. (Arrefec.)

C.T.A. (Sky Wind.)

C.P.D. (Farol D)

C.P.S. (Farol E)

Central Connect

Lista das unidades eletrônicas

Unidade Eletrônica

Rede C-CAN

Rede B-CAN

Rede A-BUS

Não está em rede

NPL: Nó da plancia

(

)

(

)

(

)

(

)

NCM: Nó de controle do motor

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

NVO: Nó do volante

(

)

(

)

(

)

(

)

NPG: Nó da porta do motorista

(

)

(

)

(

)

(

)

NPP: Nó da porta do passageiro

(

)

(

)

(

)

(

)

NAG: Nó do banco do motorista

(

)

(

)

(

)

(

)

NAP: Nó do banco do passageiro

(

)

(

)

(

)

(

)

NFR: Nó do sistema de freios (ABS/ESP) NGE: Nó da direção elétrica NAS: Nó do sensor do ângulo de esterço NRR: Nó do rádio receptor NQS: Nó do quadro de instrumentos NCL: Nó do climatizador

52

Redes veiculares

Unidade Eletrônica

Rede C-CAN

NVB: Nó do vão baú

Rede B-CAN Rede A-BUS

Não está em rede

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

CSA: Sirene eletrônica do alarme

(

)

(

)

(

)

(

)

CAB: Central airbag

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

CVM: Central vão motor

(

)

(

)

(

)

(

)

CVB: Central vão baú

(

)

(

)

(

)

(

)

CER: Central de controle PWM

(

)

(

)

(

)

(

)

CTA: Central do Sky Window®

(

)

(

)

(

)

(

)

CPD: Central do farol direito

(

)

(

)

(

)

(

)

CPS: Central do farol esquerdo

(

)

(

)

(

)

(

)

Central CONNECT

(

)

(

)

(

)

(

)

NSP: Nó do sistema de estacionamento DVE: Conjunto de alavancas de comando. CSP: Central dos sensores de chuva/crepuscular CAV: Central dos sensores volumétricos

CBA: Central de fusíveis da bateria

9. Qual são os tipos de rede utilizados no Sistema F.L.Ore.N.C.E.? A. Rede A-BUS B. Rede B-CAN e rede A-BUS C. Rede C-CAN e rede B-CAN D. Rede C-CAN, Rede B-CAN e Rede A-BUS

53

Redes veiculares

Stilo – Sistema Nano-F.L.Ore.N.C.E.

(Nano Fiat Luxury-car Oriented Network Controls Electronics) Controles eletrônicos orientados por redes de trabalho nos veículo Fiat de luxo. A palavra Nano indica que esta arquitetura é menor que a F.L.Ore.N.C.E. do Stilo.

Exercício 10: Arquitetura do sistema NanoF.L.O.r.e.N.C.E.

1. Qual é o nome do Sistema Eletroeletrônico do Stilo Abarth? A. Sistema Nano-F.L.Ore.N.C.E. B. Sistema F.L.Ore.N.C.E. C. Sistema Ve.N.I.C.E. Plus D. Sistema G1 2. Qual é o nome do Sistema Eletroeletrônico do Stilo 1.8? A. Sistema Nano-F.L.Ore.N.C.E. B. Sistema F.L.Ore.N.C.E. C. Sistema Ve.N.I.C.E. Plus D. Sistema G1 3. Sobre o sistema Nano-F.L.Ore.N.C.E. do Stilo, é CORRETO afirmar que: A. É igual ao sistema Nano-F.L.Ore.N.C.E. do Punto B. É semelhante ao sistema F.L.Ore.N.C.E. C. É um sistema completamente novo D. É semelhante ao Sistema Ve.N.I.C.E. Plus

54

Redes veiculares

4. Qual é a grande característica do sistema Nano-F.L.Ore.N.C.E. do Stilo? A. É praticamente igual ao F.L.Ore.N.C.E., mas não possui os Nós da Portas B. É praticamente igual ao Nano-F.L.Ore.N.C.E. do Punto, mas possui Nó das Portas C. É praticamente igual ao Ve.N.I.C.E. Plus do Idea, mas possui Nó das Portas D. É praticamente igual ao sistema G1 do Idea, mas possui Nó das Portas 5. Coloque nos espaços reservados a sigla referente a cada componente:

___________Central da Bateria ___________Central do Vão Motor ___________Nó Sistema de Freios ___________Nó de Controle Motor ___________Nó Direção Elétrica ___________Nó da Plancia (Nó Body Computer + Central da Plancia) ___________Nó Quadro de Instrumentos ___________Nó do Volante ___________Alavanca de Comandos ___________Nó do Câmbio Dualogic® ___________Nó do Rádio ___________Central Airbag ___________Nó do Climatizador ___________Central dos Sensores de Chuva e Crepuscular ___________Central dos Sensores Volumétricos ___________Nó do Porta-malas ___________Nó Sensores de Estacionamento ___________Central do Porta-malas

55

Redes veiculares

Exercícios complementares

Exercício 1: Sensores de estacionamento

1. Qual a função dos sensores de estacionamento? A. Detectar a proximidade de obstáculos em relação ao pára-choque dianteiro do veículo B. Detectar a proximidade de obstáculos em relação ao pára-choque traseiro do veículo C. Detectar a proximidade de obstáculos em relação aos pára-choques dianteiro e traseiro do veículo D. Detectar a proximidade de obstáculos em relação à porta do veículo 2. Qual é o princípio de funcionamento dos sensores de estacionamento? A. Eletromagnetismo B. Reflexão de luz C. Magnetismo D. Ultra-som 3. Relacione a segunda coluna com a primeira, considerando o funcionamento dos sensores centrais.

Distância entre o pára-choque e o obstáculo 1. Distância maior que

Sinal acústico (

) É emitido um sinal acústico contínuo

(

) Não é emitido nenhum sinal acús-

150 cm (1,50 m) 2. Distância entre 150 cm e 30 cm

tico

3. Distância menor que 30 cm

(

) É emitido um sinal acústico cuja freqüência depende da proximidade do obstáculo

56

Redes veiculares

4. Relacione a segunda coluna com a primeira, considerando o funcionamento dos sensores laterais.

Distância entre o pára-choque e o obstáculo 1. Distância maior que

Sinal acústico (

60 cm

) É emitido um sinal acústico contínuo

2. Distância entre 60 cm e

(

30 cm

) Não é emitido nenhum sinal acústico

3. Distância menor que 30 cm

(

) É emitido um sinal acústico cuja freqüência depende da proximidade do obstáculo

Obs.: Se a distância entre um obstáculo lateral e o pára-choques permanecer constante por 3 segundos, o sinal acústico será interrompido (exemplo: reconhecer o meio-fio).

Analise o esquema a seguir e responda: Sistema de Estacionamento do Punto

57

Redes veiculares

5. Onde se localiza o Buzzer de sinalização do sistema de estacionamento do Punto? A. Dentro no NSP B. Dentro do NQS (ele é disparado pelo NSP via rede BCAN) C. Dentro do NBC (ele é disparado pelo NSP via rede BCAN) D. É um buzzer externo ao NSP que não consta no esquema 6. Qual fusível alimenta o NSP do Punto? A. F-51 B. F-38 C. F-37 D. F-53 7. Ser fizermos um teste de continuidade entre o terminal 6-LA do NSP e 6 do NSQ, qual deverá ser o resultado? A. Resistência infinita B. Próximo de 0 Ω C. Depende da resistência interna do NBC D. Não é possível determinar

58

Redes veiculares

Exercício 2: Trip Computer

1. O que é a função Trip Computer? A. Está relacionada com a temporização do farol B. Está relacionada à posição do retrovisor externo C. É uma função que permite visualizar certos parâmetros durante uma viagem D. É uma função que permite visualizar falhas no sistema de injeção eletrônica 2. Quantas e quais são as versões disponíveis para o Trip Computer do Idea? A. Apenas uma versão chamada simplesmente Trip Computer B. Duas versões: Trip Computer 1 e Trip Computer 2 C. Três versões: Trip Computer 1, Trip Computer 2 e Trip Computer 3 D. Duas versões: Trip Computer e Trip Computer 1 3. Relacione o comando da tecla Trip com a respectiva ação:

Apertar o botão

Ação

1. por menos de 2 s

(

) Reset do Trip Computer

2. por mais de 2 s

(

) Navegação nas telas

Trip

do Trip Computer

59

Redes veiculares

4. Relacione a segunda coluna com a primeira: 1. Autonomia

(

) Indica o valor da distância percorrida desde o último reset do Trip. É medido em km ou mi

2. Distância percorrida

(

) Indica a relação entre a distância percorrida e a quantidade de combustível consumido desde o reset do Trip. É medido em Km/l, l/100 km ou mpg

3. Consumo médio

(

) Indica a relação entre a distância percorrida e a quantidade de combustível consumido no último minuto. É medido em Km/l, l/100 Km ou mpg

4. Consumo instantâneo

(

) Indica a relação entre a distância percorrida e o tempo gasto para percorrê-la desde o reset o Trip. É medido em Km/h ou mpg

5. Velocidade média

(

) Avalia a distância que ainda pode ser percorrida considerando o consumo médio dos últimos 5 minutos e a quantidade de combustível no tanque. É medido em Km ou mi

6. Tempo de viagem

(

) Indica o tempo decorrido desde o reset do TRIPÉ medido em horas:minutos

5. Quais parâmetros são componentes do Trip A? E do Trip B?

Trip A

Trip B

(

) Autonomia

(

) Autonomia B

(

) Distância percorrida

(

) Distância percorrida B

(

) Consumo médio

(

) Consumo médio B

(

) Consumo instantâneo

(

) Consumo instantâneo B

(

) Velocidade média

(

) Velocidade média B

(

) Tempo de viagem

(

) Tempo de viagem B

6. Como é habilitada a função Trip B? A. Através do menu My Car Fiat® B. Através da alavanca de comandos C. Através do interruptor no conjunto de interruptores D. Os veículos com Ve.N.I.C.E. Plus não possuem Trip B 7. Qual é a diferença entre o Trip Computer 1 e o Trip Computer 2? A. Não existe diferença B. O Trip 1 possui o Trip A e o Trip B; O Trip 2 possui apenas Trip A C. O Trip 2 possui o Trip A e o Trip B; O Trip 1 possui apenas Trip A D. Existe diferença no visor do quadro de instrumentos, mas o conteúdo é o mesmo

60

Redes veiculares

Exercício 3: My Car Fiat®

1. O que é My Car Fiat®? A. Conjunto de opções para a personalização das funções de conforto do veiculo B. Personalização dos acessórios na hora da compra do veículo C. Sistema de programação de opcionais especiais D. Programação do modo de funcionamento do motor em esportivo ou econômico 2. Quantas e quais são as versões disponíveis para o My Car Fiat® do Idea? A. Apenas uma versão chamada simplesmente My Car Fiat® B. Duas versões: My Car Fiat® 1 e My Car Fiat® 2 C. Três versões: My Car Fiat® 1, My Car Fiat® 2 e My Car Fiat® 3 D. Duas versões: My Car Fiat® e My Car Fiat® 1

61

Redes veiculares

3. Relacione a segunda coluna com a primeira e marque com um “X” os conteúdos que são visualizados com o veículo parado e em movimento:

Nome da Função

Descrição da Função

1. Lim. Vel.*

(

) Definir a unidade de temperatura (⬚C ou ⬚F)

2. Auto Lamp.

(

) Habilitar o funcionamento do TRIP B

)

3. Trip B

(

) Ajustar a sensibilidade do sensor crepuscular

(

)

4. Ajustar hora*

(

) Ajuste da data (dd – mm – aaaa)

)

(

)

5. Modo hora

(

) Definir Modo hora 12 h ou 24 h

(

)

(

)

6. Ajustar data

(

) Ajustar o relógio (hh:mm)

(

)

(

)

7. Info rádio

(

) Habilitar a repetição das informações do auto-

(

)

(

)

(

)

(

)

(

)

(

(

)

(

(visualização dos dados no display)

rádio no display do quadro de instrumentos (

)

(

)

8. Auto Lock

(

) Definir a unidade de consumo: - se unidade de distância = Km; l/100 Km ou Km/l - se unidade de distância = mi; mpg

(

)

(

)

9. Dist. unid.

(

) Definir a unidade de distância (Km ou mi)

(

)

(

)

10. Consumo

(

) Habilitar o travamento automático das portas quan-

(

)

(

)

11. Temp. unid.

(

) Habilitar o alerta de limite de velocidade excedido

do a velocidade do veículo superar 20 Km/h e ajustar o limite desejado (

)

(

)

12. Lín.

(

) Ajustar o volume do som emitido ao pressionar as teclas do menu MY CAR beep roger)

(

)

(

)

13. Aviso sonoro*

(

) Ajustar o volume do buzzer do NQS.

(

)

(

)

14. Vol. teclas

(

) Escolher o idioma das mensagens: português, italiano, alemão, inglês, francês, espanhol,turco

(

)

(

)

15. Revisão

(

) Acessar informações referentes à manutenção programada (km faltantes) e troca anual do óleo do motor (dias faltantes)

62

Redes veiculares

Exercício 4: Alavanca de comandos - Limpadores dos vidros

1. Relacione a posição da alavanca de comandos com o respectivo comando. Função

1

(

) Desligado

(

) Modo antipânico: liga modo contínuo enquanto a alavanca é mantida nesta posição

2 Trip

3 4 5

(

) Modo contínuo em 2ª velocidade

(

) Modo contínuo em 1ª velocidade

(

) Versão com sensor de chuva: modo automático

Desenho não específico

Versão sem sensor de chuva: modo temporizado

2. Relacione as posições da chave seletora da alavanca de comandos com as suas respectivas funções:

Versão com sensor de chuva (

) Mínima sensibilidade

Versão sem sensor de chuva Máxima intermitência ( pausa de 6 s)

A Trip

B

(

) Máxima sensibilidade

C

Mínima intermitência (pausa de 2,4 s)

D

(

) Sensibilidade 2

Intermitência média alta (pausa de 4 s)*

(

) Sensibilidade 3

Intermitência média/baixa (pausa de 3 s)

* Quando a alavanca não possui manopla, a intermitência é pré-calibrada em 4 segundos.

63

Redes veiculares

3. O sensor de chuva possui a função de: A. Acionar o sistema de desembaçador dos vidros B. Alterar o funcionamento do sistema ABS em caso de chuva C. Acionar automaticamente os limpadores do pára-brisa D. Evitar que o alarme dispare pela ação de uma forte chuva 4. Onde está localizado o sensor de chuva? A. Na haste do retrovisor interno B. Sobre o painel C. Na grade dianteira D. No retrovisor externo do lado do motorista 5. Relacione o tipo de comando de esguicho com a ação resultante:

Limpeza inteligente (pára-brisa ou vidro traseiro)

Comando

Ação

1. Inferior a 0,5 s

(

) Esguicho d’água mais ciclo de limpeza inteligente*

Trip

2. Superior a 0,5 s

(

) Apenas esguicho d’água

Limpeza inteligente: • O limpador é acionado de forma contínua durante o esguicho • Quando for interrompido o comando de esguicho, os limpadores efetuarão mais 3 ciclos de limpeza contínuos • Depois, ocorre uma pausa de 6 segundos e em seguida ocorre mais um ciclo de limpeza (função after wipe)

64

65

2 2

C1

3 3

A

1

4 4

E

F1 70A

A

5 5

31

9

11

B

1 2 3

4 5 6

8

17

3

11

2

15

STOP

R 12 6

G

87

30

4

10

85

86



E

5

7

8

C

F 53 10A

LANTERNA ESQUERDA

A

F 52 15A

CPL

11

9

11

7

20

1

21

F 37 10A

1

C 20

E

F 49 7,5A

A

D

1

2

D

INTERRUPTOR DE RÉ

3 3

1919

1313

9 9

18 18

5

4

3

18

C 30A

1

C 30

9

8

A

6

7

NBC

2

2

C

3

5

1

INTERRUPTORES MY CAR (COMFORT)

1

50

3

A

2

INT-A INT

1

POS

3

B

STAZ

4

A

SINAL DE MARCHA-À-RÉ

M

2 1 3

4

REDE A BUS

6

7

8

10

M

1 2 3 4 5

9

11

17

C 10

12

2

2

M

3

1

B

A

4

C

LIMPADOR LIMPADOR ELETROBOMBA DO V. TRAS. DO P.-BRISA BIDIRECIONAL

3

18

CONJUNTO DE ALAVANCA DE COMANDOS

2

15/54 30

1

SINAL DO INT. LPB

X Y

R 12

MASSA

F 52 F 53 F 31

COMANDO (2ª VEL.)

F 3

A

COMANDO (1ª VEL.)

ALAVANCA DE COMANDOS

COMUTADOR DE IGNIÇÃO

ALIMENTAÇÃO +

CPL

B

BOMBA BIDIRECIONAL

F 1

10

F 43 30A

7 8 9

7

F 31 7,5A

JC10 (3+3+3)

1 2 3

6 Conector prÄximo 6 ao retrovisor interno

F3 20A

CVM

SEN. DE CHUVA E RETROVISOR CREPUSCULAR ELETROCRÔMICO

1 2 3

1 1

A4

CVM

C

BOMBA BIDIRECIONAL

F 37

ALIMENTAÇÃO +

F 49

SINAL DO INT. DO LVT

F 35

MOTOR DO LVT

BATERIA

Redes veiculares

Analise o esquema a seguir e responda:

Limpadores dos Vidros - Idea

Redes veiculares

1. Quando a central dos sensores de chuva e crepuscular detecta a presença de água no párabrisa, por qual terminal ela envia o comando para ligar os limpadores dos vidros? A. Terminal 1 B. Terminal 2 C. Terminal 3 D. Terminal 4 2. Esse tipo de comando é: A. Um pulso positivo B. Um pulso negativo C. Uma comunicação eletrônica serial (um pacote da rede A-BUS) D. Uma comunicação eletrônica serial (um pacote da rede B-CAN) 3. Para qual componente o comando é endereçado? A. Para a Alavancas de Comando B. Para o Nó do Body Computer C. O comando não é endereçado D. Para todos os nós da rede 4. Quando a central dos sensores de chuva e crepuscular detecta a presença de pouca luminosidade externa, por qual terminal ela envia o comando para ligar os faróis? A. Terminal 1 B. Terminal 2 C. Terminal 3 D. Terminal 4 5. Esse tipo de comando é: A. Um pulso positivo B. Um pulso negativo C. Uma comunicação eletrônica serial (um pacote da rede A-BUS) D. Uma comunicação eletrônica serial (um pacote da rede B-CAN) 6. Para qual componente o comando é endereçado? A. Para a Alavancas de Comando B. Para o Nó do Body Computer C. O comando não é endereçado D. Para todos os nós da rede

66

Redes veiculares

7. Quando o mecanismo do limpador do pare-brisas estiver fora da posição de repouso, qual será o nível de tensão no terminal 5-A das alavancas de comando? A. 12 V B. 9 V C. 5 V D. 0 V

67

Redes veiculares

Exercício 5: Sistema de iluminação

Analise o esquema a seguir e responda: Iluminação Externa - Idea

68

Redes veiculares

1. Quando o comutador de ignição é colocado na posição PARK, que tipo de sinal chega ao terminal 12-Y do NBC? A. Pulso positivo B. Pulso negativo C. 12 V D. 0 V 2. Complete a tabela abaixo com o terminal do NBC responsável por alimentar cada uma das lâmpadas listadas. Indique ainda se o NBC alimenta a lâmpada com - ou +.

Lâmpada

Terminal

Alimentação

Luz de posição DE

(

) +

(

) -

Luz de posição DD

(

) +

(

) -

Luz de posição TE

(

) +

(

) -

Luz de posição TD

(

) +

(

) -

3. Complete a tabela abaixo indicando qual é o potencial elétrico em cada um dos terminais da alavanca de comandos para cada posição relacionada:

Terminal

Posição da alavanca

6-B

Desligada

12 V

Luz de posição

12 V

Farol baixo

12 V

Farol alto

12 V

5-B

3-B

2-B

4. Em qual posição deve estar o comutador de ignição para que o sinal de comando que sai do terminal 5-B da alavanca de comandos chegue ao NBC? A. STOP B. MARCHA C. MARCHA ou PARTIDA D. PARTIDA

69

Redes veiculares

5. Complete a tabela abaixo indicando o terminal do NBC responsável por receber os comandos relacionados e indique se este comando é – ou +.

Comando

Terminal

Sinal

Ligar farol baixo

(

) +

(

) -

Ligar farol alto

(

) +

(

) -

Ligar seta esquerda

(

) +

(

) -

Ligar seta direita

(

) +

(

) -

Ligar luzes de emergência

(

) +

(

) -

6. Complete a tabela abaixo com o terminal do NBC responsável por alimentar os relés dos faróis e indique se este comando é – ou +.

Comando

Terminal

Sinal

Relé do farol baixo

(

) +

(

) -

Relé farol alto

(

) +

(

) -

70

Redes veiculares

Exercício 6: Piloto automático Cruise Control

O Cruise Control é um sistema que permite manter o veículo a uma determinada velocidade sem que o motorista precise acionar o pedal do acelerador. Ele pode ser ativado somente com a velocidade do veículo superior a 40 Km/h.

Quando o dispositivo inicia o funcionamento, a luz espia no quadro de instrumentos acende.

1. Relacione a posição da alavanca de comandos com o respectivo comando.

Função (

) Possui: - memorizar a velocidade alcançada - aumentar a velocidade memorizada

OFF

- diminuir a velocidade memorizada

ON

(

C

) Possui a função de restabelecer a velocidade memorizada caso o sistema esteja inibido

B

A

(

) Possui a função de ligar ou desligar o Cruise Control

2. O Cruise Control será automaticamente inibido se alguma das situações abaixo ocorrer, EXCETO: A. O sistema de freios for acionado B. A embreagem for acionada C. O sistema TC, ou ESP for acionado D. O acelerador for acionado

71

Redes veiculares

Exercício 7: Sistema trava portas

Analise o esquema a seguir e responda: Trava Portas - Punto

1. Complete a tabela abaixo indicando o terminal do NBC responsável por receber os sinais de check das portas e indique se este sinal é – ou + quando a porta estiver aberta.

Porta

Terminal

Sinal

Porta DE

(

) +

(

) -

Porta DD

(

) +

(

) -

Porta TE

(

) +

(

) -

Porta TD

(

) +

(

) -

72

Redes veiculares

2. Considere que as portas do veículo estão destravadas. Complete então a tabela a seguir indicando o terminal do NBC responsável por receber cada comando relacionado e indique se o sinal é – ou +.

Comando

Terminal

Travar (Comando pela porta DE)

Sinal (

) +

(

) -

Travar (Comando pela porta DE)

(

) +

(

) -

Travar (Comando pela porta DD)

(

) +

(

) -

Destravar (Comando pela porta DD)

(

) +

(

) -

73

Redes veiculares

Exercício 8: Vidros elétricos

Analise o esquema a seguir e responda: Vidros Elétricos – Palio RST III (1.0/1.4)

1. Meça o valor da resistência elétrica dos interruptores de comando dos vidros elétricos para cada situação descrita abaixo:

Ω Comando

Resistência

Interruptor sem acionamento Comando para Subir Comando para Descer

74

Redes veiculares

2. Meça o valor da tensão do Sinal Analógico gerado pelo interruptor de comando do vidro elétrico para cada situação descrita abaixo:

Comando

Tensão

V Central dos vidros elétricos

Interruptor sem acionamento Comando para Subir Comando para Descer

3. Faça o teste no interruptor de inibição dos vidros traseiros, medindo sua resistência elétrica e o valor da tensão gerada.

Comando

Tensão

Resistência

Interruptor sem acionamento Comando para Subir Comando para Descer

4. Complete a tabela abaixo indicando o nome da tecnologia referente ao sistema antiesmagamento dos vidros elétricos para cada sistema. Use os nomes listados. - Não possui antiesmagamento - Riplle Counter - Sensor Hall - Sensor de Esmagamento (guarnição do Vidro)

Sistema

Tecnologia

Sistema G1 (Palio 1.0 e 1.4) Sistema Ve.N.I.C.E. Sistema Ve.N.I.C.E. Plus (Idea e Palio 1.8) Sistema Nano-F.L.Ore.N.C.E. (Punto) Sistema Nano-F.L.Ore.N.C.E. (Stilo) Sistema F.L.Ore.N.C.E. (Stilo)

75

Redes veiculares

Alinhamento PROXI

(PROCSI - Programação e Configuração dos Sistemas Eletrônicos Integrados)

Com a introdução da arquitetura multiplexada nos veículos Fiat, nasce uma nova terminologia: o PROXI. Para ilustrar o significado do termo PROXI, vamos retroceder alguns anos, antes da Nova Família Palio. Naquela época, para se montar um veículo com um determinado grupo de opcionais, deveríamos ter uma série de números de desenho de um mesmo tipo de componente. Como exemplo, no Tempra existiam aproximadamente 15 números de desenhos do quadro de instrumentos que eram montados no veículo em função do diâmetro da roda utilizada, da existência ou não do sistema airbag, da existência ou não do sistema ABS etc. No contexto atual, observamos um crescimento exponencial do número de conteúdos e opcionais de um veículo. O cliente se torna cada vez mais exigente e quer um produto “sob medida”. Os mercados para quais se destinam os veículos possuem legislações específicas, exigindo diferentes características de funcionamento. Tais circunstâncias provocariam uma proliferação de números de desenho, tornando complicada a gestão do desenvolvimento, montagem e pós-vendas. Por que não reduzirmos ao máximo os números de desenho dos componentes, tornando-os programáveis e configuráveis no fim da linha de montagem? Dessa forma estaríamos contribuindo para uma logística descomplicada e reduzida nos custos. Um único desenho de central eletrônica pode ser montado em versões de veículos diferentes, com grupos de opcionais também diferentes. Isto é PROXI! Tecnicamente, no Fiat Stilo, o PROXI é constituído por 255 bytes que são gravados na memória das centrais eletrônicas (NÓS) interligadas à rede CAN. Na FIASA, o PROXI foi introduzido na nova família Palio e no Doblò, possibilitando aproximadamente 100 programações e configurações diferentes. Para o Fiat Stilo poderiam existir 10 milhões de combinações diferentes, um número muito elevado! (Não se produzirão 10 milhões de Fiat Stilo no mundo, isto significa que poderia existir a hipótese de não haver dois Fiat Stilo iguais no mundo). Diante dessas circunstâncias, com o Fiat Stilo, nasce o PROXI 2, que limitou o número de combinações sem comprometer a flexibilidade de alterar o produto em função das necessidades de mercado. O PROXI 2 ocorre de maneira on-line, com a geração do arquivo PROXI no momento da difusão na linha de produção.

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Como é feito o PROXI? O arquivo de PROXI é gerado no sistema de controle da produção da área industrial (JIT) e posteriormente descarregado na Piantana (equipamento de programação no final da linha de montagem). O PROXI ocorre em três fases:

Fase Programação dos NÓS:

O que é feito Nessa fase, o arquivo PROXI é gravado diretamente no Body Computer, quadro de instrumentos, NÓ dos sensores de estacionamento e NÓ do climatizador

Collaudo elétrico:

Tem a finalidade de verificar o consumo de corrente dos diversos sistemas eletroeletrônicos do veículo O terminal é dotado de um alicate amperimétrico que, através de radiofreqüência, transmite à Piantana o valor da corrente medida Os valores medidos são confrontados com os valores preestabelecidos para cada sistema Após o collaudo elétrico, são programados as chaves e os

Programação de chaves

telecomandos (Fiat CODE)

O que acontece se não for efetuado o PROXI? É importante salientar que, hoje em dia, o simples fato de o motor funcionar e os faróis acenderem no final da linha de produção não é um indicador das perfeitas condições de funcionamento do mesmo. É necessário que o PROXI seja executado corretamente, pois, caso contrário, poderá acender luzes espias no quadro de instrumentos, o velocímetro e o hodômetro apresentarão erros em suas medidas, funcionamento irregular dos eletroventiladores, o não funcionamento do Sky Window®, sensores de estacionamento etc.

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O que acontece se, após a execução do PROXI, a piantana responder KO?

O símbolo KO é derivado da expressão inglesa KNOCK OUT, ou seja, ERRO. Esses erros sã perfeitamente diagnosticados e discutidos no DIA@SITE (http://acee.fiasa.com.br).

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