Apostila de Recursos Terapêuticos 2

March 15, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Objetivo: Psicoeducação sobre a ansiedade Idade: 5 à 15 nos 2 jogadores   Como utilizar: utilizar : Monte seu material, tabuleiro, dado, e impressão das cartas (frente/ verso). As cartas abordam sobre o modelo cognitivo da ansiedade: evento, pensamento, emoção, sintomas fisiológicos fisiológic os e comportamento. Misture as cartas sobre a mesa, o jogador mais novo inicia o jogo jogo lançando o dado. A seguir ele deve andar o nú número mero de casas res respectivo pectivo ao dado dado,, e escolher uma carta sobre o que ele deseja saber a respeito da ansiedade, ele deve falar sobre o que é a carta e responder a pergunta atrás (neste momento o terapeuta pode aproveitar para ajudá-lo a pensar sobre a carta que tirou). O objetivo é psicoeducar psicoeducar a criança sobre como se dá a manifestação da ansiedade, de forma que a criança entenda a ligação entre o modelo cognitivo de forma lúdica, para que em eventos futuros ela consiga identificar quando seu corpo der o alarme que a ansiedade chegou. Dica: Ao final do jogo você pode utilizar uma folha e lápis e fazer colunas dividindo a folha em evento, pensamento, emoção, sintomas fisiológi fisiológicos cos e comportamento, mas agora peça para a criança que ela relate uma situação que já aconteceu com ela, no qual se sentiu ansiosa e tente identificar os sintomas em cada coluna.

 

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Objetivo: Trabalhar sobre a mentira Idade: 5 à 15 nos 2 jogadores   Como utilizar: utilizar: Prepare seu mate material rial imprima duas folhas colmeia da verdade (uma para você e outra para o outro jogador), jogador), imprima duas páginas da carta abelh abelha a borda azul, e imprima as demais cartas bordas amarelas frente e verso (desenho da abelha e escrito). Espalhe sobre a mesa as cartas borda amarela amarela com a abelha virada para cima, em seguida o jogador mais novo novo inicia pegando uma carta. As cartas são divididas em: Abelha da verdade verdade - ganha uma abelha para colo colocar car na colmeia; Abelha da coragem - ganha uma abelha para colocar na colmeia sempre que a criança conseguir pensar em uma estratégia funcional para resolver o problema da mentira; Abelha da mentira - perde uma abelha da colmeia; Cartas abelha da verdade são cartas de incentivo para sempre dizer a verdade sobre as coisas. Cartas abelha da coragem ssão ão cartas de reflexão e situações para criança pensar sobre o que fazer, e cartas abelha da mentira são cartas para a criança refletir sobre a consequência que a mentira trás a vida dela. Para cada cartinha tirada seja da abelha da verdade ou da abelha da coragem o jogador recebe uma carta borda azul para colocar em sua colmeia, mas quando tirado uma carta abelha da mentira o jogador perde a carta da colmeia. O jogo termina quando um dos  jogadores conseguir conseguir comp completar letar toda a colme colmeia ia da verdade pr primeiro. imeiro.

Dica: Para o jogo ficar mais atrativo, se o material for impresso em papel couché brilhoso ou plastificado, pode-se usar as mãoszinhas do jogo tapa certo para pegar as cartinhas, assim quem pegar a carta primeiro começa o jogo.

 

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Objetivo: Trabalhar o medo na hora de dormir Idade: 4 à 10 anos   Como utilizar: Imprima os cards cards da 1ª à 3ª página para mon montar tar a história; Imprima o cartaz O que tem atrás da porta e cole o final da página ao início da outra para que o cartaz fique grande e inteiro; Recorte as portinhas deixando a lateral esquerda (cor azul) de cada porta ; Cole as portinhas no cartaz; Material pronto hora de começar a história! De início relate a criança que ela irá conhecer a história de Juca, um menino que todo dia na hora de dormir sentia muito medo, pois ele dizia existir coisas coisas no quart quarto o quando fficava icava sozinho sozinho.. Enfatize expressõ expressões es faciais ao contar a história . Ao chegar no 11ª card da história é hora de saber o que realmente tem atrás da porta de Juca, deixe a criança abrir uma por uma até che chegar gar ao final. Faça ssuspense uspense antes de cada portinha se abrir! Quando termina terminarr de abrir as po portas, rtas, retome as cards finais da história. história.  Você pode relacionar a história de Juca com o medo da criança e ajudá-lo a compreende compreenderr o que deixa ele com medo a noite. Assim, o arquivo contém um cartaz em branco para que a criança possa criar a sua história, possa criar o que há atrás de sua porta, ou dentro do seu quarto.

 

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Objetivo: Trabalhar o manejo da raiva Idade: 4 à 10 anos   Como utilizar: Preparando o material: Imprima e monte os Cards: "Toni o porco-espinho raivoso" e "Controlando a raiva com toni o porco-espinho". De início apresente a criança a história de Toni que soltava espinhos por onde passava; Relacione a história de Toni com a queixa da criança; Passe para as páginas de ativ atividades: idades: identifique situaçõe situaçõess que deixa a criança nervosa, o como ela se comporta, quais as consequências consequênci as do comportamento enfurecido, elabore estrategias para se acalmar acalmar,, identifique as consequências positivas do controle da raiva e por fim aprenda a relaxar com Toni, por meio dos cards de relaxamento.

 

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Toni é um porco-espinho muito nervoso, não controla sua raiva! Sai por aí soltando seus espinhos para para todo lado, se enfurece com facilidade!

Se algo da errado Toni solta um espinho, quando Toni tem que esperar fica impaciente solta um espinho, quando sua mãe chama a atenção Toni solta mais um espinho....

Ultimamente a raiva fugiu tanto do controle que Toni nem percebe mas o quanto de espinhos anda soltando!

E o pior, nem percebe mais quem ele está atingindo com seus espinhos e acaba magoando as pessoas devido a falta de controle de sua raiva!

E você também anda soltando muitos espinhos por aí igual Toni? O que te faz sentir raiva? E como você se comporta quando perde o controle e se enfurece?

Recorte os quadrinhos quadrinhos acima e monte um chaveirinho atividades abaixo.

para acompanhar nas

 

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Em quais situações você costuma se enfurecer?

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Como você se comporta quando perde o controle e se enfurece? Escreva nos espinhos ou desenhe dentro do corpo do porco-espinho.

 

Depois que você se enfurece e perde o controle, quais são as consequências de seu comportamento?

 

 Ja percebemos que se enfurecer o tempo tempo todo não é uma boa ideia. Precisamos aprender a nos acalmar e não soltar espinhos espinhos igual a T Toni. oni. O que que devo fazer para me acalmar?

 

Quando você controla sua raiva, quais são as consequências consequênc ias positivas que seu bom comportamento pode gerar?

 

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Recorte os quadrinhos acima e monte um chaveirinho da calma e entregue ao paciente.

 

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Objetivo: Vínculo terapêutico terapêutico e psicoeducação sobre o que e ´ a terapia Idade: 4 à 15 anos   Como utilizar: Explique ao paciente que como em todo processo ter terapêutico apêutico ambos necessitam se conhecer, conhecer, ou seja, que você precisa conhece-lo um pouquinho e que ele precisa entender o porque vem a terapia e do que ela se trata. trata. Apresente a folha de atividade, peça para que o paciente preencha suas suas informações e diga um pouquinho sobre cada item composto na ffolha. olha. Logo após é a sua vez de apresentar para o paciente sobre o que irão trabalhar, como funciona o processo e o que ele irá aprender. Siga o pontilhado na apresentação.

 

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Objetivo: Bingo de páscoa é um atividade temática (caso há algum terapeuta que de lembranças de páscoa ), mas também para o desenvolvimento da atenção e concentração, visto que a criança necessita preencher sua cartela com as fichas sorteadas e atentar-se as linhas verticais e horizontais. As fichas ainda propiciam o trabalho com as emoções visto que os coelhos as expressão nas fichas. Idade: 4 à 12 anos   Como utilizar: Imprima as cartelas cartelas de bingo pág 1 à 3; Imprima as fichas do bingo pág 4 e 5 (você pode fazer duas impressões de cada página para que tenha mais ficha); Coloque as fichas em um potinho ou saquinho; As cartelas podem ser preenchidas linha na vertical e horizontal (você pode fazer melhor de 3); Cada hora um participante pode fazer o sorteio da ficha , o participante deve ficar atento para completar linhas iguais seja na vertical ou horizontal.

 

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Objetivo: Trabalhar e ressig ressignificar nificar sobre a emoção emoção da Tristeza Idade: 6 à 15 anos   Como utilizar: De início explique ao paciente que vocês irão aprender sobre uma emoção muito importante para nossas vidas (você pode investigar o que ela sabe sobre a tristeza, como ela se manisfesta, porque ela é importante para nossa vida, de que forma devemos olhar para ela...); Logo após apresente as folhas de atividades (você pode apresentar por parte) lembre-se lembre-se uma criança triste precisa ser motivada a realizar a atividade; Siga as atividades para psicoeducar o paciente sobre essa emoção; A atividade é composta por um modelo de velocímetro das emoções, que pode ser usado para medir a intensidade da emoção em cada etapa da atividade;

 

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Cada emoção nos ensina sobre algo, o que será que a Tristeza quer nos ensinar? Escreva no balão!

 Vamos conhece-lá? conhece-lá? A tristeza tem a missão de nos fazer refletir sobre nossos comportamentos e nossas escolhas. Coloque aqui algumas escolhas e comportamentos que merecem ser repensados.

Atividade Inspirada em uma postagem no perfil de

@deividsampaioejulianaventura  

Assim, nos sentirmos tristes não é tão ruim, pois uma boa dose de tristeza nos ajuda a fazer escolhas melhores e a modificar atitudes que, muitas vezes, não nos ajudam. O que será que não anda te ajudando?

A tristeza pode querer nos dizer algo ... que eu me sinto um perdedor, que sou incapaz, desprezado, deixado de lado e não aceito pelas pessoas. Coloque aqui o que a tristeza anda dizendo a você!

 

Em doses elevadas, pode nos levar à depressão e, na ausência dela, nos impede de refletirmos sobre nossos comportamentos e atitudes, e de nos conectarmos às pessoas. Pensando no seu dia a dia, como anda sua emoção?  Verifique no termômetro.

Agora que sabemos da importância da tristeza em nossas vidas, será que conseguimos modificar essa emoção e usa-lá a nosso favor?

 

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Objetivo: Trabalhar o relaxamento Idade: 4 à 12 anos   Como utilizar: Imprima os ingressos do espetáculo, recorte e grampeie;  Você pode treinar os 7 relaxamentos na sessão e depois enviar como tarefa de casa a prática dos exercícios; Converse com o paciente que a tarefa de casa será ele treinar um exercício por dia, no qual ele terá que destacar o ingresso praticado e anotar no canhoto o dia e o horário que foi realizado o espetáculo (relaxamento);  Verifique se a criança possui os materiais para para os espetáculo como: mola e sopra bolhas. Caso ela não tenha se quiser pode entregar um kit para casa; Peça que na semana seguinte a criança traga o canhoto para a sessão, de modo que você verifique a prática da tarefa de casa.

 

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Objetivo: Trabalhar o luto Idade: 8 à 15 anos   Como utilizar: De início é muito importante que você explique ao paciente sobre as fases do luto, em um linguagem clara e acessível a idade de cada um; Apresente a primeira folha de atividade "Que emoções e sentimentos estão guardados dentro de si?"; Relacione as emoções com o significado do cacto, como expressados na folha de atividade; Após o paciente realizar a primeira parte da atividade sobre suas emoções e sentimentos pelo fato ocorrido, passe para próxima folha; A segunda folha retrata o processo de compreensão e ressignicação da dor (atribuição de um novo significado); Demonstre acolhimento durante toda parte do processo.

 

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como e quando começou?  _____________________  ____________________________ _______  ____________________________  _____________________ _______  ____________________________  _____________________ _______ o_______ que é essa dor?  ____________________________  _____________________  ____________________________  _____________________ _______  ____________________________  _____________________ _______  ____________________________  _____________________ _______ Como estou sentindo essa dor no meu corpo?  ____________________________  _____________________ _______  ____________________________  _____________________ _______  ____________________________  _____________________ _______  ____________________________  _____________________ _______ O que essa dor _______ está me dizendo?  ____________________________  _____________________  ____________________________  _____________________ _______  ____________________________  _____________________ _______  ____________________________  _____________________ _______ Do que preciso me lembrar para poder deixar a dor passar por mim?  ____________________________  _____________________ _______  ____________________________  _____________________ _______  ____________________________  _____________________ _______  ____________________________  _____________________ _______  ____________________________

 

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Objetivo: Trabalhar a encoprese Idade: 3 à 7 anos   Como utilizar: O recurso "De Pouquinho Pouquinho eu consigo", é umdomaterial para ser utilizado na orientação de pais, sendo em este um quadro de registro funcionamento intestinal e quadro de tarefas; Quadro de registro do funcionamento intestinal: Orientar os pais sobre a importância de realizarem o registro em todos os dias da semana anotando turno e horário caso haja defecação ou tentativa; É por meio do registro dos p pais ais sobre o padrão de defecação que o terapeuta junto aos pais poderá pensar em estratégias terapêuticas, como por exemplo o treino de dessensibilização no qual utilizará o quadro De pouquinho em pouquinho eu consigo; Neste quadro deverá ser estipulado tarefas diárias até que a criança consiga estabelecer um padrão de defecação funcional; Utilize a folha de adesivo para colagem na tabela.  

 

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Objetivo: Monitoramento do tempo do uso de eletrônicos Idade: 8 à 15 anos   Como utilizar: Antes de realizar a atividade que consta dentro do celular, peça ao paciente que pinte a bateria do celular conforme a quantidade de uso (Ex: quanto maior for o tempo em uso de eletrônicos, mais ele deve pintar a bateria ); A primeira folha da atividade destina-se a uma reflexão sobre os impactos e consequências da falta de controle do uso de de eletrônicos, no qual permite ao terapeuta identificar se o paciente apresenta uma percepção do quanto o uso em excesso o prejudica; Também coloca o paciente a elaborar e pensar em estratégias para diminuir o uso, caso esse já consiga identificar os prejuízos causados e a importância de uma rotina (tanto para cumprimento de atividades necessárias quanto momentos livres); A segunda página destina-se a um automonitoramento, no qual após a elaboração de uma rotina principalmente sobre a quantidade de uso, o paciente deverá realizar seu automonitoramento diário. Assim, este deverá assinalar se conseguiu ou não realizar suas atividades e pintar como ele percebe que foi seu tempo de uso de eletrônicos (lembrando quanto mais for usado, mais deve ser pintada a bateria).

 

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Objetivo: Desenvolvimento da coordenação motora fina Idade: 4 à 8 anos   Como utilizar: Apresente primeiro folhas da de de atividades paraa omais paciente (você também podepara escolher por ordem apresentando pasrimeiro mas fácil para difícil), dê as instruções que ela siga pelo caminho de cada folha. Uma dica é intercalar com outras atividades práticas (jogos de encaixe, massinhas, pinças...) para esta se tornar mais motivadora.

 

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Objetivo: Trabalhar a percepção sobre o que leva a depressão e elaborar a ativação comportamental. Idade: 8 à 15 anos Como utilizar: Apresente ao paciente a primeira folha de atividade "Imã da tristeza";  Você pode explicar a ele que quando nos sentimos tristes, quando os sintomas da depressão aparecem podemos relaciona-los a um imã, por exemplo só atraímos pensamentos ruins, sentimos um vazio, não conseguimos enxergar o lado positivo das coisas, não temos energia para realizar atividades, a tristeza toma conta de nosso corpo, etc. Peça para que ela escreva no balão o que o imã da tristeza anda atraindo; Logo após apresente ao paciente a agenda de atividades, peça para que ele descreva uma lista de atividades prazerosas, pode ser difícil para ele que se encontra em sofrimento conseguir pensar em atividades, então você pode pedir para que ele pense em atividades que as pessoas fazem para se divertir, como por exemplo seus amigos, colegas, conhecidos, assim fica mais fácil para que ele consiga acessar os pensamentos; O objetivo dessa atividade é trabalhar uma ativação comportamental, ou seja, a busca pela motivação do paciente tanto para o tratamento quanto para si próprio. É importante ajudar o paciente a buscar seus talentos para que esses possam entrar na agenda de atividade afim de buscarmos sucesso na prática de atividades;  Você pode elaborar com o paciente uma agenda de atividades por 7 dias, defina as sete atividades que ele gostaria de realizar e as escreva nas folhinhas da agenda. A agenda também permite que o paciente marque a intensidade de sua tristeza antes de realizar a atividade e a após. Isso, mostrará a ele que durante uma atividade prazerosa os sentimentos depressivos são temporário e podem se modificar; Na semana seguinte após utilizar a agenda de atividade realize na sessão a folha de atividade "Imã da felicidade", cujo objetivo será investigar com o paciente o que ele atraiu durante a semana na realização de atividades.

 

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Objetivo: Trabalhar a relação entre irmãos Idade: 4 à 15 anos   Como utilizar: Prepare seu material imprima o tabuleiro, dados e cartas frente e verso (a pág que contém a frente das cartas com desenho de foguete utilize, para imprimir o verso das demais páginas com escritos); O jogo incia com o jogador m mais ais novo, o qual deve lançar o dado para saber quantas casas deverá andar, logo após este retira uma carta e deverá ler e responder algo sobre o irmão, sobre si mesmo ou alguém da família; Fique atento pois há cartas que perderá uma rodada ou terá que voltar algumas casas. O  jogo termina quando um dos jogadores jogadores chegarem primeiro ao final; O jogo contém cartas para investig investigar ar o que um irmão sabe sobre o outro, como lidam com conflitos e o que não é permitido fazer em caso de conflitos.

 

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Objetivo: Montagem de cartões de enfrentamento Idade: 8 à 15 anos   Como utilizar:ao paciente as cores dos cartões, para que ele(ela) possa escolher qual cor irá Apresente querer; O arquivo já apresenta alguns modelos de cartões prontos , e também uma folha com cartões em branco para que o paciente possa possa criar os seus próprios cartões; Perceba que os cartões foram escritos nessa nova moda que é o Lettering, que traduzido do inglês- é a arte de desenhar letras, em vez de simplesmente escrevê-las. Você pode investigar com o paciente se ele já conhece, se ele gosta, e se deseja construir seus cartões assim, com intuito de motiva-lo a realizar a atividade.

 

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Objetivo: Trabalhar Emoções e Pensamentos Idade: 6 à 15 anos   Como utilizar: Este é um material de construção, imprima o arquivo frente verso e recorte formando a mochila (essa construção pode ser feito junto ao paciente se preferir);  Você pode explicar ao paciente enquanto constrói o material, que irão fazer uma atividade para descobrirem o que há gua guardado rdado dentro da mochila, mas que essa é uma mochila diferente, pois, guarda emoções e pensamentos; Como qualquer outra mochila que usamos no dia a dia, carregamos coisas que nem sempre são importantes, que só fazem peso e muitas vezes nem iremos utilizar aquele objeto , ou melhor, só ocupam espaço. Assim, precisamos tirar um tempinho e organizá-la deixando somente o que for necessário; O mesmo precisamos identificar em nossa mochila das emoções e pensamentos, o que sera que carregamos dentro dela? Será que o que carregamos está ocupando espaço demais? Está ; Cadaincomodando? um de nós carrega uma mochila das emoções e pensamentos, e assim como a mochila do dia a dia, precisamos parar para entender o que estamos carregando conosco e porque . Será que e hora de esvazia-la também?

 

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Objetivo: Trabalhar a timidez Idade: 6 à 15 anos   Como utilizar: Monte a escada de situações temidas (escreva ao lado de cada degrau uma situações o qual teme enfrentar devido sua timidez, coloque as situações em ordem gradativa de dificuldade, ou seja, a que causa menos ansiedade ao que causa mais ansiedade e desconforto); Imprima a folha de atividade , escolha a primeira situação escrita na escada , para pensar em soluções para enfrenta-la, bem como suas vantagens e desvantagens para que assim identifique a melhor solução para seu problema (em cada semana faça o mesmo para as demais situações escritas na escada de situações temidas, não esqueça de avaliar como foi enfrentar a situação de cada semana); Imprima os cartões para ajudar ajudar a paciente no enfrentamento das situações;

 

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Objetivo: Trabalhar a ansiedade de separação Idade: 4 à 10 anos   Como utilizar: Este é um material de construção, imprima o arquivo frente verso e recorte formando a mala (essa construção pode ser feito junto ao paciente se preferir);  Você irá explicar ao paciente que irão construir uma mala da segurança, ou seja, quando ela sentir medo, tristeza, ficar angustiada , sentir temor em se separar dos seus pais, a mala da segurança poderá ajudá-la; Apresente o verso do arquivo para o paciente, e diga a ele que agora vocês irão colocar dentro da mala tudo que ele precisa lembrar e fazer para se sentir calmo e conseguir pensar melhor, para isso está mala precisa sempre estar junto a ele nos lugares que ele sabe que pode se sentir mal; O verso do arquivo funcionará como um "passo a passo", ou melhor, como cartões de enfrentamento em formato de mala, pois lá, você pode ajudar o paciente a colocar uma técnica relaxamento se acalmar, de comotemerosas, investigar seus pensamentos, lembrarde sobre o que os para pais dizem a ele lembretes sobre as situações sobre colocar recados de bons pensamentos e até mesmo pedir para que alguém da família escreva uma breve mensagem; O recurso serve de apoio ao paciente para ajuda-lo a compreender o que precisa fazer quando em momentos que houver uma interpretação distorcida sobre a real situação ele possa utilizá-la para tentar controlar o que o aflige.

 

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Minha mala da segurança Preciso lembrar de...

Me acalmar Faça aqui um relaxamento que você aprendeu

investigar os pensamentos ruins Tudo que eu penso acontece?  O que de pior pode acontecer comigo?  Qual a chance de 1 a 10 do que

Lembrar do que minha família me diz Escreva ou desenhe aqui!

FAÇA AQUI SUA FAMÍLIA

Peça para alguém que ame escrever algo bem bonito a você

eu temo aconteça?  O que meu amigo pensaria nessa situação?   

Ter bons pensamentos ESCREVA OU DESENHE

 

Minha mala da segurança Preciso lembrar de...

Me acalmar Faça aqui um relaxamento que você aprendeu

investigar os pensamentos ruins Tudo que eu penso acontece?  O que de pior pode acontecer comigo?  Qual a chance de 1 a 10 do que

Lembrar do que minha família me diz Escreva ou desenhe aqui!

FAÇA AQUI SUA FAMÍLIA

Peça para alguém que ame escrever algo bem bonito a você

eu temo aconteça?  O que meu amigo pensaria nessa situação?   

Ter bons pensamentos ESCREVA OU DESENHE

 

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Objetivo: Planejamento e organização de rotina Idade: 4 à 10 anos   Como utilizar: Geralmente eu chamo o responsável pelo paciente junto na sessão para explicar como utilizar o quadro de rotina e sua importância. Explico que devem preencher os espaços rotina manhã, tarde e noite, com atividades destinadas nas fichas para o quadro. Em cada dia a criança pode montar toda sua rotina e na medida que for realizando as atividades ela pode ir retirando as fichas do quadro. Podem também combinar uma premiação caso uma das rotinas (manhã-tarde-noite) seja realizada com sucesso por um período de uma semana (varia de paciente para paciente) o tempo de premiação.

 

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Objetivo: Reab das habilidades de atenção, concentração e planejamento Idade: 4 à 10 anos   Como utilizar: Apresente a folha de atividade para o paciente ( você pode dividir por partes, intercalar com outras atividades lúdicas que também propiciem desenvolvimento da habilidade) . Por exemplo: Você pode apresentar a atividade ache o trio que irá demandar controle da atenção por mais tempo e depois apresentar uma atividade lúdica como um jogo, uma brincadeira psicomotora, de modo que o paciente relaxe para depois retornar para mais uma atividade que demanda controle da atenção como por exemplo a atividade onde está. Assim, será m mas as fácil garantir a motivação do paciente para realização das atividades que demandam maior controle da atenção e tempo.

 

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Atividade inspirada em um recurso da Psicanalista Eduarda Marçal ANEP 1730 @eduarda.psi  

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Objetivo: Certificado para processo final de terapia Idade: 4 à 10 anos   Como utilizar: O certificado é um recurs recurso o para ser utilizado em pr processo ocesso final de terapia, sendo entregue ao paciente como forma de de reconhecimento por todo processo terapêutico. Uma dica é preencher o certificado junto ao paciente, assim como todo processo houve participação de ambos, a fase final também é muito importante que seja realizado pelos dois (terapeuta e paciente).

 

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Objetivo: Trabalhar sobre a separação de pais Idade: 6 à 12 anos   Como utilizar: Apresente primeiro ao paciente a página do coração com os curativos, para que ele possa expressar tudo que ele sentiu e sente sobre a separação dos pais, é uma atividade com intuito de acolher todos os sentiment sentimentos os tanto o que o paciente pensa sobre si, sobre seus pais, os outros, outros, o momento vivido, quanto mais ele expressa seus sentim sentimentos entos mais fácil será compreende-lós. A segunda parte promove uma reflexão a respeito da ressignificação do processo de separação, com o objetivo de trabalhar uma nova visão sobre o contexto familiar.

 

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Objetivo: Automonitoramento Automonitoramento dos pensam pensamentos entos Idade: 7 à 15 anos   Como utilizar: Explique a ao o paciente a import importância ância de automonitorar os pensa pensamentos, mentos, de compreende-los, identificar os pensamentos que o incomoda, ou seja, os pensamentos tagarelas. Assim, ele pode guardar todos os pensamentos tagarelas dentro da caixinha e trazer a sessão seguint seguinte e para que o terapeuta possa ajuda-lo a entender sobre eles e juntos pensarem em estratégias para que em situações parecidas os pensamentos não voltem a incomodar. Entregue ao paciente a caixinha e folhas impressas impressas para o registro dos pensamentos pensamentos..

 

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Objetivo: Trabalhar percepção de si e as relações familiares Idade: 7 à 15 anos   Como utilizar: Imprima a folha para montagem da caixa de correio , recorte e siga as setas para a construção; Recorte a página de papéis de cartas; Esse recurso pode ser utilizado para demandas reflexivas como por exemplo: trabalhar visão de futuro (como o paciente se percebe), ou o que ele gostaria de levar consigo de mudanças -escreva no papel carta e coloque na caixa de correio; Situações cotidianas e valores - O que que ele gostaria de levar para a vida; Pode ser utilizado em fases iniciais de terapia um exemplo: demanda de pacientes depressivos (podendo ser trabalhado visão de futuro, uma mensagem que o paciente gostaria de receber de si mesmo ao final do processo, ou em um período determinado; Pode também ser trabalhado relações familiares, principalmente com adolescentes de forma a explorar e refletir algo que gostaria de dizer a seus pais (pode guardar a carta para um momento apropriado); Uma outra forma de trabalhar relações familiares é entregar a caixa de correio para que seja levada para casa, com intuito dos familiares expressarem sentimentos sobre cada membro (podem escrever mensagens uns para os outros e guardarem na caixa de correio);

 

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Objetivo: Trabalhar a Psicoeducação das Emoções Idade: 4 à 15 anos   Como utilizar: Imprima o material, recorte e monte sua roda das emoções; Dentro da roda para destacar as fatias eu usei estilete para facilitar a cortagem;  Você pode imprimir frente e verso da roda roda para ficar colorido de ambos os lados ; Faça um leve furo no suporte e na roda, utilize um grampo de pastas (encontrado em papelarias)para que após furada possa prende-lá Uma outra dica é utilizar palito (você pode por um pompom em cada ponta para não machucar ninguém); Material montado teste se a roda está girando com facilidade; Utilizando: Gira a roda das emoções em seguida jogue o dado para saber o que deverá fazer e falar sobre a respectiva emoção apontada pela setinha;

 

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Objetivo: Trabalhar a emoção da Raiva Idade: 9 à 15 anos   Como utilizar: Imprima o tabuleiro, as cartas frente e verso e as fichas com desenho do Boom e do X; Ao jogar coloque o tabuleiro ao centro, e as cartas viradas com a frente para cima;  Você pode sortear o jogador que irá começar, este deverá escolher um número da mina que consta no tabuleiro de 1 à 24 e em seguida pegar a carta de número correspondente; Ele deverá ler o que está escrito (são cartinhas reflexivas sobre a raiva), o terapeuta através das cartas poderá investigar com maiores detalhes sobre cada pergu pergunta; nta; Para cada carta retirada deverá ser marcado no tabuleiro o número da mina, assim quando pegar uma carta coloque uma ficha com (x) encima do número correspondente , para que saibam quais cartas foram retiradas; Atenção há cartas de explosão, quando retiradas deverão colocar a ficha (boom) (boom) no tabuleiro ao número correspondente; O jogador que retirar cartas (Boom) deverá guardar estas próximo de si, pois, no final vence que retirar menos cartas de explosão, ou sejam, quem tiver menos cartas boom.

 

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Objetivo: Trabalhar sobre a Quarentena Idade: 6 à 15 anos   Como utilizar: A primeira folha da atividade destina-se a reflexão sobre as emoções, pensamentos , momentos de maior dificuldade, rotina, tudo que envolve esse momento que todos estão vivendo. A atividade pode ser realizada por meio de escrita ou desenho; A segunda página destina-se a organização da rotina, tanto podemos utiliza-lá para planejar atividades para a semana, quanto para pensarmos em atividades prazerosas que podemos fazer em nossa casa cada dia; Temos página sobre o Gel da gratidão para confeccionarmos um cartaz e pintar; Atividades das mascaras das emoções; E por fim cards lúdicos e ilustrativos sobre os cuidados que devemos ter nesse momento.

 

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Objetivo: Trabalhar valores e virtudes Idade: 9 à 15 anos   Como utilizar: De início você pode começar explicando ao pa paciente ciente o que são forças pessoais, qual a importância de reconhece-las, o que elas dizem sobre nós, quais os benefícios de trabalharmos sobre elas; Em seguida apresente a página que contém a mãe e as fichas com as forças pessoais;  Você pode deixar por um tempo livre ao paciente para que ele pense sobre elas e escolha quais são suas forças, ou quais ele gostaria de desenvolver por meio de desafios diários; Caso ele tenha dúvida em alguma, o terapeuta pode auxiliar; Peça para que ele cole dentro da mão as forças escolhidas;  Você também pode pedir para que ele escolha 5 principais principais e cole uma em ada dedo; Promova uma reflexão ao final da atividade sobre a importância delas em nossas vidas,

 

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Objetivo: Trabalhar sobre comportamentos de transtornos externalizantes Idade: 6 à 12 anos   Como utilizar: Imprima as cartas frente e verso e o semáforo; As cartas com a figura de menino (destina-se a criança), cartas com a figura da mãe (destina-se aos pais); Coloque as cartas sobre mesa separando as da criança e as dos pais; Pegue folha de sulfite sulfite e corte em 4 partes (sentido vertical) você irá utilizar para montar a corrente; Se estiver realizando sessão entre o paciente e seus pais, cada hora um pega uma carta (as cartas para pais serve tato para pai quanto mãe, então caso na sessão os dois estejam presentes um somente retira a carta, mas a reposta pode ser de ambos); Como as cartas investigam sobre comportamentos, emoções, autocontrole, para cada carta retirada o individuo deve ler e de acordo com sua resposta irá começar ser formado a corrente; Ex: a criança retirou a carta no qual está escrito - Você discute com seus pais? De acordo com a resposta poderão conversar se é colocado uma argola a corrente ou não, ou seja, para cada resposta disfuncional o qual necessita de intervenção uma argola deve ser acrescentada a corrente; O mesmo se faz com a carta do pais para cada resposta disfuncional uma argola é acrescentada na corrente; O objetivo da corrente é mostrar tanto aos pais quanto ao paciente, que nossos comportamentos disfuncionais tendem a aumentar cada vez mais, ou seja, quanto mais nos comportamos de forma disfuncional maior a corrente fica, e a tendência é sempre aumentar bem como suas consequências; O terapeuta poderá utilizar a corrente para traçar seu plano de intervenção de acordo com os principais comportamentos disfuncionais evidenciados; O semáforo serve para identificarmos qual a intensidade dos comportamentos, logo: REFLITA (COR VER VERDE) DE) - Quando a corrente apresentar no máximo 5 argolas argolas;; CUIDADO (COR LARANJA) - Quando a corrente apresentar no máximo 10 argolas; PARE (COR VERMELHA) - Quando a corrente apresentar 11 argolas ou mais.  Você pode utilizar o semáforo para sinalizar a família onde eles se encontram, onde eles podem chegar caso o comportamento continue, e onde pretendem chegar para modificar os comportamentos apresentados.

 

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Objetivo: Relação na terapia e em casa com a família Idade: 6 à 12 anos   Como utilizar: Imprima as plaquinhas; Peça para que a criança ajuda a colorir, enfeitar com materiais de arte; Recorte cada plaquinha e cole em um palito ; Caso queira que fique mais resistente, você pode plastificar ou imprimir em papel mais durinho; Guarde as plaquinhas dentro dentro de um potinho (de forma que os palitos fiquem dentro e as plaquinhas foras);  Você pode escolher um lugar visível para que que seja colocado o potinho; Sempre que precisar utilize as plaquinha seja para reforçar bons comportamentos, para manejar situações de conflitos, melhorar a relação familiar;  Você pode explicar para a criança o objetivo de cada plaquinha enquanto enquanto este as colori.

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