Apostila de Oratória

November 23, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL “GOVERNADOR OZANAM COELHO” S/C LTDA. – ASSEGOC

FACULDADE UBAENSE OZANAM COELHO

CURSO DE EXTENSÃO

APOSTILA DO CURSO

ORATÓRIA A ARTE DE FALAR AO PÚBLICO

PROF. ANTÔNIO GUIMARÃES CAMPOS

UBÁ-MG

 

2006 SUMÁRIO 1. COMO FALAR BEM EM PÚBLICO ................................................................................................3 1.1  I!"#$%&'()* '# C$+,()!+'%# P+,,#*- + P$#),,)#'*-..........................................................3 1.1 1. A O$*%0$)*.......................................................................................................................................3 1. O P$#(+,,# 2+ C#!3')(*45#...................................................................................................3 1.6 N5# B*,%* F*-*$7 8 P$+(),# I'%+$*9)$ (#! # P:;-)(# ....... ............... ............... .............. ............... ..............................4 ......................4 1.< M+2#= # C*!)'># 2*, S#!;$*,...............................................................................................4 ..................................................................................5 1.? A V+'(+'2# # M+2# 2+ F*-*$ +! P:;-)(# 1.@ R3"%3$* 2* A3%#)!*9+! N+9*%)* ......................................................................................5 1. A I!"#$%&'()* 2+ A3%#E,%)!* P#,)%)* ..................................................................................5 1. S39+,%+, "*$* M+->#$*$ *, A"$+,+'%*4+, +! P:;-)(# ..................................................6 . COMO ESTÁ O SEU POTENCIAL COMUNICATIVO.................................................................7 . TIPOS DE EVENTOS..........................................................................................................................8 6.  6.  A ESTRUTURA DE UMA APRESENTAÇÃO.................................................................................9 6.1 E%*"*, 2+ 3!* A"$+,+'%*45#...................................................................................................9 6. P$+"*$*45# 2+ 3!* A"$+,+'%*45# ........................................................................................10 4.2.1 Identificação Pessoal, Especialidade, Ca!o"#c$pação............................................................10 4.2.3 %&a s'ntese do (e&a e s$a Est$t$a.......................................................................................11 4.2.4 #)*eti+o do se$ (e&a o -$e se apesentado/.......................................................................11 4.2.5 efencia ao (ipo (ipo de poio is$al -$e e %tiliado........................... %tiliado................................................... .............................. ........11 ..11 4.2.6 efencia ao (e&po da pesentação.....................................................................................11 4.2.7 es$&o e Concl$são................................................................................................................11 6. T$*4*$ # P#,,+- P+$)- 2* P-*%)*.........................................................................................12 6.6 C#!"+%'()* T(')(* 2# O$*2#$ ............................................................................................12 ..........................................................................................12 6.< M*%+$)*- V),3*-............................................................................................................................13 6.? E',*)#...........................................................................................................................................13 +$+,............................................................................................................18 . COMO FAZER TRANSPARNCIAS............................................................................................18 .1 C#!# F*J+$ .................................................................................................................................18 .................................................................................................................................18 . C#!# A"$+,+'%*$ .......................................................................................................................18 .......................................................................................................................18 9.2.1 %so de-$ado do etopo*eto...............................................................................................19 1Q. DICAS E ORIENT ORIENTAÇES AÇES UANDO ESTIVER FALANDO......................................................19 1Q.1 A"$+,+'%*4+, +! P:;-)(#...................................................................................................19 1Q. D)(*, I!"#$%*'%+,...................................................................................................................21 ....................................................................................22 11. TESTE= BOM DE CONVERSA ARTIGO= “OVOC EITO8SIMPLES DE FA FALAR LAR BEM EM PÚBLICO”...................................................24

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1. COMO FALAR BEM EM PÚBLICO Se alguém lhe pedir que faça uma palestra em público, qual será a sua reação? Se você for como a maioria das pessoas, entrará simplesmente em pânico ! será que é poss"vel melhorar os conhecimentos em orat#ria? $laro que sim %asta aprender algumas técnicas& 'á um fato incontestável( a comunicação efica) é s"mbolo de poder e autoridade& $ada ve) mais em nosso mundo globali)ado, a busca da e*celência nas comunicaç+es é um desafio para quem pretende atingir alto n"vel de profissionalismo e contribuir para o bom desempenho dos seus neg#cios& 1.1 I!"#$%&'()* '# C$+,()!+'%# P+,,#*- + P$#),,)#'*   ob-etivo do curso é conscienti)ar os participantes sobre a importância de se e*pressar bem nas diversas situaç+es de conv"vio, visando a melhoria do mar.eting pessoal e criando oportunidades de crescimento pessoal e profissional& b-etivos espec"ficos( : /otivar as pessoas a vencerem o medo de falar em público0 : !nsinar técnicas de como se apresentar em público&

1. A O$*%0$)* 1alar em público é uma necessidade admitida por estudantes e profissionais de diversas dive rsas áreas como 2dmi 2dministra nistradores dores,, 3rofessor 3rofessores, es, 4orn 4ornalist alistas, as, etc& 2 orat#ria, ou * *$%+ 2+ *-*$ *# ":;-)(# , divide5se basicamente em quatro gêneros( : 3edag#gico0 : 3ol"tico0 : 1orense0 : 6eligioso&

1. O P$#(+,,# 2+ C#!3')(*45#  2 comunicação vem sendo estudada ao longo da hist#ria da humanidade com grande interesse, pois como se e*plicaria o fato de algumas pessoas sem grandes recursos, terem o poder de mobili)ar multid+es, ao mesmo tempo em que outras privil pri vilegi egiad adas as cu cultur lturalm alment ente e nã não o conse consegue guem m des desper pertar tar nen nenhum huma a ene energi rgia a no se seu u ouvinte?  2 comunicação é uma arte e um talento do homem, aprimorada pelo pr#prio homem a partir do uso do c#digo verbal& 7 import important ante e not notar ar que nun nunca ca hav haverá erá 89: 89:;2 ;2# 2*, S#!;$*,  medo costuma ocupar um papel muito importante em nossa vida& 3ode ser  definido como a alteração ps"quica que se manifesta no corpo na iminência de um perigo real ou imaginário&  medo está latente no ser humano e manifesta5se no instinto de auto5preservação e auto5defesa& !le tem a função moderadora de disciplinar  as pessoas em seu ambiente social&  que está sendo tratado aqui é do medo como s"mbolo do aprisionamento das potencialidades de cada um de n#s& 9a área das comunicaç+es, falar em público costuma despertar muitas inibiç+es causadas, principalmente, por sentimentos de inadequação e vergonha& 2crescentem5 se a isso isso os co comp mple le*o *oss de in infe feri rior orid idad ade e ou de supe superio riorid ridad ade, e, o pe perf rfec ecci cion onis ismo mo 4

 

e*agerado, as inseguranças quanto C auto5imagem , o medo da re-eição, a bai*a auto5 estima, a preocupação e*cessiva com a cr"tica alheia, e pronto( está completo o bloque blo queio io da com comuni unicaç cação& ão& 2ssi 2ssim m o med medo o dei dei*a5 *a5nos nos sub submis missos sos e imp impede ede a aut auto5 o5 e*pressão, calando a nossa vo)& E& &o&entos c'ticos, o &edo ; &ais fote -$e o acioc'nio l!ico e pode !ea sensaçstia, $& a)ati&ento &oal e f'sico, po+oca essenti&entos, essenti&entos, ai+a, do e desa&pao. # &edo ; $& opesso da li)edade de se, f$stando o e$ co&$nicado. ? co&o a +isita inopot$na -$e constan!e, s$foca e opi&e, -$e escancaa as nossas fa!ilidades, e@pondoAnos co&o delicados. +eto -$e an$nciaB Dona de desconfoto. sensação de $& passocistais -$e não foi dado, ?doocic$ito inteo&pido, da conf$são &ental.  a

1.? V+'(+'2# # M+2# 2+ F*-*$ +! P:;-)(# 9o universo das apresentaç+es em público, a timide) é o grande fantasma, manifestada pelas sensaç+es de tensão e ansiedade nos comunicadores& /esmo que na maior parte do tempo se-amos desinibidos, prontos para encarar  os desafios, e*por5nos em público acentua o pavor da re-eição, de sermos -ulgados incapa)es de pensar bem e tradu)ir com propriedade nossas idéias& Duanto maior for a timide), maior será a necessidade de se esconder, de viver  pelas sombras& Duanto mais medo se tem, menos se ousa correr o risco de viver os pr#prios sonhos e maior é o espaço que se conquista no territ#rio do conformismo e da solidão& 3ara mudar tal situação é preciso coragem de superar nossos pr#priose limites e inseguranças e vencer a cargater deapensamentos negativos, pessimistas nossos conflitos internos& 1omos n#s que demos poder as forças negativas que nos impedem de reagir& 6omper esse c"rculo vicioso é uma tarefa comple*a, mas poss"vel *igenar a mente, limpar e fle*ibili)ar as teias de aço são os movimentos iniciais para revitali)ar as potencialidades adormecidas& NECESSITAMOS DOS PENSAMENTOS POSITIVOS, ALIADOS A AÇÕES PRODUTIVAS, COMO RESERVAS EMOCIONAIS ESTIMULADORAS PARA UMA VIDA SAUDÁVEL.

1.@ A R3"%3$* 2* A3%#)!*9+! N+9*%)*  2 melhor estratégia contra a auto5imagem negativa, a ansiedade e os medos é enfrentar esses fantasmas inibidores e tra)e5los C lu) da consciência& 6econhecê5los é a única maneira de lidar com eles,nos aliviar a dor e até curar as feridas que causam as sensaç+es de tensão e ansiedade comunicadores& Sentir medo não significa que nos acovardamos diante de situaç+es estressantes, mass qu ma que e so somo moss hu huma mano noss e pode podemo moss en enfr fren entá tá5l 5las as co com m so solu luç+ ç+es es se sens nsat atas as e inteligentes& 2 prender a controlar o medo é dar um passo importante em direção C maturidade psicol#gica& 2 diferença entre a pessoa t"mida e a ousada é que esta última fa) as coisas acontecerem& 1a), apesar do medo, porque acredita que é capa) de superar crenças limitadoras e tem potencial criativo para resolver as dificuldades&  2 auto5análise auto5análise é primordial para ampliarmos nossas habilidade de de comunicação&  A CHAVE CHAVE P PARA ARA O SUCE SUCESSO SSO É ACEIT ACEITAR AR OS RISCO E VENCER OS DESAFIOS! NÃO FUGIR É O SEGREDO! 

1. A I!"#$%&'()* 2+ A3%#E,%)!* P#,)%)*  2 para auto5estima uma conquista Duem tem auto5estima elevadadetem espaço as de sobra criar umé clima de confiança e ami)ade, tem coragem enfrentar dificuldades cotidianas, acredita em seu potencial e não fica ressentido, magoado ou 5

 

frustrado com o sucesso alheio& São pessoas que perdoam os pr#prios erros por  considerá5los uma oportunidade para aprender, e não se frustram tanto se não tiram nota má*ima& 1ortal 1or talece ecerr a aut auto5e o5esti stima ma é tomar tomar a vida vida nas pr# pr#pri prias as mão mãos, s, com compre preend ender er o passado, melhorar as condiç+es do presente e acreditar no futuro& > conquistar a liberdade de escolha, dar vo) C pr#pria vo) e abrir espaço para uma imagem interna e social mais criativa e integradora& MELHORAR A AUTO-ESTIMA É PRIMORDIAL PARA O SUCESSO DAS COMUNICAÇÕES! 

1. S39+,%+, "*$* M+->#$*$ *, A"$+,+'%*4+, +! P:;-)(# 9#s podem podemos os nos com comuni unicar car de for forma ma afi afirma rmativ tiva, a, vig vigoro orosa sa e ent entusi usiasm asmada ada&& /erecemos elogios pelo nosso esforço pessoal de superar obstáculos& ! também podemos fortalecer positivamente a auto5imagem e a auto5estima para enfrentar ao medos e as sombras& !*perimente o pra)er de investir no e*citante caminho dos riscos& Eocê pode administrar muito bem o seu sucesso& $omunicar5se é a chance de você aparecer e mostrar a sua inteligência& 2s suas forças internas s# vão torná5lo uma pessoa melhor& Ser admirado, ser aceito pela pr#pria competência e estabelecer relaç+es interpessoais mais livres são dese-os de qualquer pessoa& Sugest+es para comunicaç+es mais efica)es( :  2credite que as mudanças mudanças são poss"veis0 : $oncentre em substituir pensamentos negativos por positivos0 :  2ceite os desafios como como forma de auto5desenvolvimento0 auto5desenvolvimento0 : Saiba que a coragem é o medo bem administrado0 : 3rocure conhecer a si mesmo0 :  2prenda a ouvir seus pensamentos pensamentos e sentime sentimentos0 ntos0 : bserve o impacto que você causa nas pessoas0 :  2prenda a receber feed"#  negativo  negativo sem tomá5lo como ofensa pessoal0 : /antenha, sempre que poss"vel, o bom humor&  corpo mais rela*ado, a mente mais aberta, apro*ima as pessoas0 : Frave sua vo) e depois a analise& Sua dicção é boa? : 9ão fique trancado dentro de casa& Saia mais& 3articipe da vida comunitária& %usque o conv"vio social& : 8s 8se e o so sorri rriso so co como mo uma uma fo form rma a de comu comuni nica caçã ção o nã não5 o5ve verb rbal al&& So Sorri rrirr atra atraii a simpatia convida C apro*imação& : !m suas ecomunicaç+es, evite rotular as pessoas0 : 9ão tema os sentimentos considerados socialmente negativos como a inve-a, a raiva, o medo, a solidão& 6econhecê5los e identifica5los é o primeiro passo para poder administrá5los& 9ão se culpe por senti5los, pois sentimento é sentimento0 : $uide de sua saúde f"sica e mental&

6

 

. COMO ESTÁ O SEU POTENCIAL COMUNICATIVO SIM 

EM TERMOS 

NÃO 

6esponda cada questão e conheça seu potencial e sua competência comunicativa& Poder de o!"#$%&'o (e))o%* +%r$)!%, !%#e$)!o, (er)"%)'o/ a/ oc oc d i&pot=ncia ao se$ pocesso pessoal de co&$nicaçãoF  )/ enteAse +aloiado a cada opot$nidade de co&$nicação no ta)alo, e& !$pos, co& a&i!os, nos elaciona&entos afeti+os/F c/ oc oc te& )$scado o a$toconeci&ento paa $&a a$toAesti&a sa$d+elF d/ Est disposto a ass$&i 100G da esponsa)ilidade pelo s$cesso das s$as co&$nicaç)lico, conse!$e ea ea!i !i de &aneia asseti+aF c/ Conse!$e a)so+e e co&peende apida&ente o pefil da s$a plat;ia, os co&ponentes do !$po e enca&ina o se$ disc$so de acodo co& as e@pectati+asF d/ oc oc d opot$nidades s pessoas de e@pessa pensa&entos e senti&entos a se$ espeitoF e/ $ando ece)e $&  feedback   positi+o, positi+o, al;& da s$a e@pectati+a, aceita co&o $& f$to do se$ esfoço e &eeci&entoF %*or$1%&'o d% o!"#$%&'o a/ oc oc conece e do&ina o se$ &aHetin! +is$al apesentação pessoal, +est$io, acessios, e!as de eti-$eta/F  )/ (e& (e& inti&idade co& se$s !estos copoais, l os sinais -$e o se$ se$ copo e&ite, $sa a lin!$a!e& copoal co& desen+olt$a F c/ enteAse conte@t$aliado e )e&Ainfo&ado so)e as info&aç uma preleção acompanhada de um per"odo de perguntas e debates, com a platéia buscando conclus+es&

S+!)'$)# > um grup rupo de es estu tudo doss em que se bu bussca de dese sen nvo volv lver er cap apa acid idad ades es,, conhecimento e aprendi)agem por meio do trabalho de instrutores especiali)ados& 2 idéia é somar informaç+es e e*periências, não buscando necessariamente alcançar  conclus+es ou resultados& 3ode durar de apenas um dia a várias semanas& C#'+$'()* > uma e*posição feita por autoridade em determinado assunto para um grande número de pessoas& !*ige a presença de um presidente de mesa para a condução dos tr trab abal alho hos& s& 2s perg pergun unta tass ac acon onte tece cem m ap apen enas as po porr es escr critito o e co com m se seus us auto autore ress devidamente identificados&

S)!"0,)# > uma reunião especialistas renome, e, sob a direção de moderador, para apresentação de umde tema de grandedeinteresse geralmente, deum caráter cient"fico a uma audiência selecionada& B$*)',%#$!)'9 > um grupo de pessoas devidamente orientadas que se p+e a emitir idéias de forma livre sobre uma determinada questão& !ssas idéias vão sendo intercambiadas sem -u")o prévio de valor e, numa segunda etapa, aperfeiçoadas&

F0$3! > uma reunião baseada na busca de uma participação intensa da platéia& 2 idéia central é sensibili)ar a opinião pública sobre determinados problemas comuns aos participantes&

M+,*R+2#'2* 8

 

> uma reunião essencialmente questionadora em que são resumidas para um grande grupo as análises feitas por um pequeno grupo sobre um tema espec"fico& $ada componente da mesa disp+e de um tempo espec"fico para se pronunciar sobre as teses dos demais participantes&

D+;*%+ > uma discussão entre dois oradores devidamente comprometidos a defender um ponto de vista em torno de determinado assunto&

C#'9$+,,# > uma reu reuniã nião o de várias várias sess+e sess+ess de trabal trabalho ho pre previa viame mente nte def defini inidas das ent entre( re( debates, mesas5redondas, conferências etc&

6.  A ESTRUTURA DE UMA APRESENTAÇÃO > preciso plane-ar a apresentação que a comunicação se-a efica)& =e um forma prática podeIse di)er que o plane-amento divide5se em três estágios( 5 3reparação0 5 =esenvolvimento0 5 2perfeiçoamento& !stes estágios encerram em si as seguintes propostas( J& 6econhecimento do público0 K& 6econhecimento do do es espaço0 L& $o $ole leta ta do mat mate eri ria al d de ep pes esqu quis isa a e con consult sulta0 a0 M& $onfecção do mate terrial didático0 N& $o $onf nfe ecç cção ão dos re recu curs rso os audio udiovi visu sua ais is00 O& 2presentação0 P& b bse serv rvaç açã ão e ve verrifific icaç açã ão dos dos resul esulta tad dos os00 Q& 2perfeiçoamento Aa Aau utocr" r"tticaB&

 ESPONJA

HOE

 

AMANHÃ

rgani)e com l#gica os seus argumentos& /as você precisa de encontrar um ponto de partida Ageralmente uma descrição sumária do assunto que vai falarB& =epois, um corpo de te*to que enumere os pontos principais, e, por fim, um resumo de toda a sua e*pressão& 8ma apresentação pode ser dividida em várias partes, ou pode seguir a regra geral de uma estrutura de três partes& 9o começo, introdu)5se o tema que se quer  apresentar& !ste será inserido no meio e para finali)ar, fa)5se um resumo do que foi apresentado& 3ortanto, uma apresentação tem $/!R, /!: e 1:/&

6.1 E%*"*, 2+ 3!* A"$+,+' A"$+,+'%*45# %*45# J& I'%$#2345# 5  5&'( &'( d) *e+) Acapta o interesseB  Saudação  6elevância do tema( registra a importância da idéia principal  =efine ob-etivos 9

 

K& D+,+'#-)!+'%# 5 '( d) *e+) Aapresenta os argumentosB  :déia central  $adência no racioc"nio  preciso falar com técnica, naturalidade, desembaraço e eficiência& 1Q.1 A"$+,+'%*4+, +! P:;-)(# O SEGREDO 9ão basta saber o que se quer falar&  mais importante é saber como falar& 







DOMINANDO A ARTE Saber falar em público não é um dom, é uma arte& :sso significa que qualquer pessoa tem condiç+es de aprender& !m alguns casos, é indicado procurar um bom treinamento, para ter a oportunidade de conhecer técnicas que propiciem uma comunicação mais clara, espontânea e bem organi)ada& MEDO EU $ostumo di)er que ninguém tem medo de falar em público& 9a verdade, as pessoas têm medo de errar em público& 1alar em público é um privilégio& > uma oportunidade "mpar de se destacar destacar,, de mostrar sua competência e profissionalismo& DIDÁTICA  =r& %ruce _il.inson di)( X teste mais importante da eficiência de um professor é o desempenho de seus alunosX&  bom comunicador é aquele que, além de compartilhar informação, sabe motivar e envolver os seus interlocutores& 20

 



CHEGUE ANTES DO HORÁRIO > de bom estilo chegar antes de sua platéia& Duando poss"vel, receba as pessoas, cumprimentando5as, dando atenção a seus nomes, especialmente( nome do contratante, nome da pessoa que o irá au*iliar na pro-eção do áudio visual&



VERIFIUE O AMBIENTE DA APRESENTAÇÃO  microfone funciona?  retropro-etor tem lâmpada de reserva? nde estão os pontos de energia? 'á cabos que alcancem o local onde você pretende se posicionar durante a fala? 9o caso de utili)ar multim"dia, a unidade contratante permite a utili)ação de disquetes, ou você terá que enviar o conteúdo por email? 















O MUNDO MÁGICO DA CLAREZA J& 3repare5se& 9ão confie no improviso& K& 1ale de forma descomplicada& descomplicada& L& Se-a breve, ob-etivo& M& $ertifique5se de que a mensagem foi compreendida& COMUNICAÇÃO NÃOVERBAL= SIM7 ELA EISTE  corpo fala mais do que você imagina& 1ique sempre atento C sua postura& 3rocure não se sentar de maneira deslei*ada, não fique se escorando nas paredes nem passe o tempo todo olhando para as pontas dos pr#prios pés& $omunicação não5verbal são palavras ouvidas com os olhos& PROFUNDAMENTE SIMPLES  2 simplicidade simplicidade é a alma da comunicação& comunicação& LETRADO  2 melhor melhor maneira de ampliar o voca vocabulário bulário e evitar os erros de lingu linguagem agem é a prática da leitura& Duem tem o hábito de ler, com certe)a fala e escreve melhor& NA MEDIDA DO POSSYVEL Salvo e*ceç+es, procure usar o bom humor, a emoção e a presença de esp"rito para dar mais brilho e dinâmica Cs suas apresentaç+es& O UE FOI MESMO UE VOC NÃO DISSE rgani)e suas idéias& 2presentar idéias ou falas desorgani)adas s# confunde o ouvinte e cria mal5entendidos& ORGANIZANDO J& Sobre qual assunto vou falar? K& 3ara que tipo de ouvinte? L& $om qual ob-etivo? M& Dual será a abordagem utili)ada? N& $onclusão( o que eu quero do meu ouvinte? ERA BASICAMENTE ISSO Duando terminar uma apresentação, evite di)er por ho-e é s#@ ou era isso que eu queriacom di)er@& fa)er /uito um breve resumo do atenção assunto eapresentado e a concluir uma3rocure frase como( obrigado pela uma boa noite todos@& 21

 











SATISFAÇÃO GARANTIDA  2o responder a uma pergunta pergunta do audit#rio, certifique5se de de que ela foi efetivamente respondida& PROVOCAÇÃO 3ara saber se a sua mensagem foi plenamente compreendida, provoque feedbac.( peça para seu interlocutor repeti5la com suas pr#prias palavras&  resultado dará a medida e*ata daquilo que foi de fato compreendido& 2ssim será poss"vel corrigir poss"veis falhas na comunicação& UM OLHO NA PLAT8IA7 OUTRO NO RELGIO 8ltrapassar o tempo estipulado de um discurso dei*ará os seus ouvintes ansiosos, inquietos e desatentos& 2lém disso, mostra desorgani)ação pessoal e desrespeito com a programação& MULETAS =urante apresentaç+es e reuni+es, evite apoiar5se T Amanusear desnecessariamenteB desnecessar iamenteB em canetas, pincéis e apontadores& 8tili)e esses recursos de forma econ[mica e discreta& A ob-etivo aqui é falar do apoio emocional, por isso o uso do termo apoiar5seB& FAÇA UM AMIGO= O MICROFONE NÃO MORDE Se poss"vel, procure ter um primeiro contato com o equipamento e seus a-ustes

antes da sua apresentação&  microfone deve serem encarado com naturalidade& !le é uma ferramenta que está ali para au*iliá5lo suas apresentaç+es& 1Q. D)(*, I!"#$%*'%+, Eá C frente da platéia bem preparado& $omece com calma 9ão se desfaça em gritos& 





9ão trema Ase poss"velB&



1ale com clare)a, sem declamar& declamar&



9ão levante demais a vo)&





!mpregue frases curtas e bem claras& !vite a monotonia&



Se-a sempre senhor da situação&



9ão empregue sarcasmo nem outras e*press+es maliciosas&



9ão ataque hostilmente&



 2nde com a devida dignidade& dignidade&



9ão provoque risadas em demasia, tornando5se palhaço&



9ão elogie a si mesmo&





9ão ilustre com narraç+es longas& 9ão canse os ouvintes com discursos e*tensos& 22

 



9ão se afaste do te*to e do tema&



3rocure suscitar o interesse&



1ale com autoridade, mas não em tom de mando&



1i*e o olhar nos ouvintes&



9ão crave os olhos nem no chão nem no teto&





9ão fi*e o olhar em algum ouvinte particular&  2dapte os gestos Cs palavras&



9ão se-a teso e r"gido com uma estátua&



9ão faça gestos rid"culos&



9ão ande com passos gigantescos nem de gatinhas&



9ão ponha as mãos nos lados nem nos bolsos da calça&



9ão brinque com algum botão do palet#&



9ão comece cada frase tossindo&

9ão diga repetidas ve)es( X;ogo vou terminar,X mas diga o que tiver a di)er e o assunto estará conclu"do& 11. TESTE= VOC 8 BOM DE CONVERSA 

&. &.  $:/d) 0)"? 3e"2 *)+3  2/2"2*20 3 ")+e43  ")/0e36 aB geralmente não sabe como iniciar0 bB fa) uma pergunta ou um comentário e torce para a outra pessoa continuar0 cB fa) uma pergunta, comenta uma not"cia, ou dá opinião sobre um tema de acordo com a pessoa com quem está conversando& @. $:/d) 0)"? f< :+ e3;:/*6 aB analisa antes se ela estimulará respostas ob-etivas ou mais abrangentes0 bB não se preocupa muito com o tipo de resposta, pois o importante é que a outra pessoa fale0 cB prefere falar a fa)er pergunta e ter que ouvir ouvir&& . $:/d)  ):*3 e) e*9 f1/d), 0)"?6 aB pres presta ta at aten ençã ção, o, embo embora ra ne nem m semp sempre re de demo mons nstr tre e qu que e es está tá ac acom ompa panh nhan ando do o racioc"nio0 bB procura prestar atenção, mas com freqVência se distrai0 cB presta atenção e dá sinais de que está acompanhando o racioc"nio& B. $:/d) 0)"? f< e3;:/* 3 2/2"23 :+ ")/0e3 /)* :e  ):*3 e)6 aB dá sempre respostas muito curtas sem continuar o assunto e você não sabe o motivo0 bB Cs ve)es dá respostas curtas, Cs ve)es longas, dependendo do grau de intimidade0 cB dá respostas curtas ou longas de acordo com o tipo de pergunta que você fa) de prop#sito& '. $:/d) 0)"? ")+e4  ")/0e336 aB sempre demonstra interesse, com o semblante alegre ou triste dependendo do assunto discutido0 23

 

bB s# demonstra interesse se a outra pessoa for agradável e simpática0 cB não dá demonstraç+es de interesse nem pela pessoa, nem pelo assunto& . $:/d) 0)"? 3e"ee :+ "3*2"6 aB demonstra contrariedade e procura se defender0 bB não demonstra contrariedade, mas quase sempre se defende0 cB não demonstra contrariedade e procura não se defender ou -ustificar - ustificar sua atitude& . $:/d) 0)"? ")/* :+ 2*32 d:3/*e  ")/0e36 aB procura não se estender demais0 bB não se preocupa com o fato de falar bastante se ela for muito boa0 cB procura verificar sempre o interesse i nteresse da outra pessoa e prefere ser conciso a proli*o& . $:/d)  ):*3 e) e*9 f1/d), 0)"?6 aB fica ansioso para falar também0 bB geralmente fica sem paciência e torcendo para a conversa terminar0 cB ouve com atenção e dá sinais para que ela continue falando& . $:/d) 1;:J+ f< "3*2"  :+ e) :e/*e, 0)"?6 aB mostra5se solidário e concorda com ela quando tem a mesma opinião0 bB ouve atentamente sem fa)er comentários0 cB pr proc ocur ura a mu muda darr de as assu sunt nto o se sem m de demo mons nstr trar ar qu que e es está tá ce cens nsur uran ando do aq aque uele le comportamento& &7. $:/d) 0932 e) e*=) ")/0e3/d), 0)"?6 aB procura agir para que todos participem da conversa0 bB s# age se a conversa estiver acabando0 cB dei*a por conta do grupo& ;ivros 6ecomendad 6ecomendados( os( /2$'2=, 2ndréa /onteiro de %arros& F*-*'2# !3)%# ;+! +! ":;-)(# & São 3aulo( /a.ron %oo.s, J]]]& /!9=!S, !unice& C#!3')(*45# ,+! !+2#= 3! 93)* "*$* #( *-*$ +! ":;-)(# (#! ,+93$*'4* + '*%3$*-)2*2+& São 3aulo( Fente, J]]]& S%69!, S%69 !, 4ohn 4ohn _& A"$+'2* * *-*$ ;+! + )!"3-,)#'+ ,3* (*$$+)$* & São 3aulo( 9obel, KIII& 3;:* 3!* "#,%3$* (#$$+%* !vite os e*cessos, inclusive das regras que orientam sobre postura&  2lguns, com o intuito de corrigir erros, partem para os e*tremos e condenam até atitudes que, em determinadas circunstâncias, são naturais e corretas&  2ssim, cuidado com o Xnão façaX, Xnão podeX, Xestá erradoX e outras afirmaç+es semelhantes& 3refira seguir sugest+es que di)em XeviteX, XdesaconselhávelX, Xnão é recomendávelX, e outras que se pareçam com essas& 3ortanto, evite apoiar5se apenas sobre uma das pernas e procure não dei*á5las muito abertas ou fechadas& > importante que se movimente diante dos ouvintes para que realimentem a atenção, mas este-a certo de que o movimento tem algum ob-etivo, como por e*emplo, destacar uma informação, reconquistar parcela do audit#rio que está desatenta, etc& caso contrário é prefer"vel que fique parado& $uidado com a falta de gestos, mas se-a mais cauteloso ainda com o e*cesso de 



























gesticulação& 3rocure falar olhando para todas as pessoas da platéia, girando o tronco e a cabeça com calma, ora para a esquerda, ora para a direita, para valori)ar e prestigiar a 

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pres presen ença ça dos dos ou ouvi vint ntes es,, sabe saberr como como se comp compor orta tam m di dian ante te da e* e*po posi siçã ção o e da dar  r  maleabilidade ao corpo, proporcionando, assim, uma postura mais natural&  semblante é um dos aspectos mais importantes da e*pressão corporal, por isso dê at aten ençã ção o espe especi cial al a ele& ele& Eer erififiq ique ue se ele ele es está tá e* e*pr pres essi sivo vo e co coer eren ente te co com m o sentimento transmitido pelas palavras& 3or e*emplo, não demonstre triste)a quando falar em alegria& !vite falar com as mãos nos bolsos, com os braços cru)ados ou nas costas&
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