Apostila Completa de Portugues Do TRF
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CURSO DE PORTUGUÊS TRF PROFESSORA REGINA BICALHO
UNIDADE I – CONCORDÂNCIA VERBAL E NOMINAL 1. Assinale a concordância verbal correta. a) ( ) Enfeitou-se as ruas do bairro. b) ( ) Aqui não falta livros. c) ( ) Precisam-se de amor. d) ( ) Carlos, eu e tu ireis ao cinema. e) ( ) Tu e ele fizestes boa prova. f) ( ) A noz, o burro, o sino e o preguiçoso, sem pancada nenhum faz o seu ofício. g) ( ) Qual de vós me argüireis de pecado? h) ( ) Quais de vós sois, como eu, desterrados no meio do gênero humano? i) ( ) Haviam naquela sala alguns mapas. j) ( ) Os Estados-Unidos combate o analfabetismo. m) ( ) A maior parte dos alunos serão aprovados. n) ( ) A maior parte dos alunos será aprovada. o) ( ) Meu culto e religião é o vosso. 2. Igual ao precedente. a) ( ) Tudo é amabilidades. b) ( ) Esaú era as delícias da velhice de Isaac, seu pai. c) ( ) Quanto juízo, quanta verdade, quanta incerteza, quanta consciência é necessário? d) ( ) Hoje é trinta de outubro. e) ( ) Entre nós não deveriam haver preconceitos de nenhuma espécie. f) ( ) Entre nós não deveriam existir preconceitos de nenhuma espécie. g) ( ) Quantos anos fazem que chegaste ao Brasil? h) ( ) Duzentos gramas são muito. i) ( ) Mais de um sujeito correu na salvação de pescoço-pelado. j) ( ) Fui eu que lhe pediu que não viesse. l) ( ) Fomos nós quem lhe pediu que não viesse. m) ( ) Ainda se vivia num mundo de incertezas. n) ( ) Deviam soar doze horas por igreja daqueles vales. o) ( ) Deu 6 horas por igrejas daqueles vales. p) ( ) Habita-me o espaço e a desolação. 3. Igual ao precedente: a) ( b) ( c) ( d) ( e) (
) ) ) ) )
Olhar e ver era para mim um recurso de defesa. Fazer e escrever são a mesma coisa. Em sua vida, à porfia, se alternam rir e chorar. Pode ser 10 horas. Pode existir bombas.
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4. Assinale a concordância nominal incorreta. a) ( ) Amansados as iras e os furores. b) ( ) De leso sentimentos muitos estão cheios. c) ( ) Nós estamos só. d) ( ) Uma e outra parede sujas. e) ( ) A indústria prosperava a olhos vista. f) ( ) Limonada é bom no calor. g) ( ) Estamos quites. h) ( ) Sua Majestade foi muito bondoso com tal atitude. i) ( ) ...proibido a entrada. j) ( ) Os filhos são tais quais os pais. l) ( ) Os filhos são tal qual o pai. m) ( ) O filho é tal qual o pai. n) ( ) O filho é tal quais os pais. o) ( ) Estudos as línguas inglesa e francesa. p) ( ) Estudo as línguas inglesa e a francesa. q) ( ) Os soldados estavam alertos. 5. Igual ao precedente. a) ( ) Comprei gravatas laranja. b) ( ) Clarissa ficou meia decepcionada. c) ( ) Não conheço meias palavras. d) ( ) Tomei meios litros de pinga. e) ( ) Segue inclusa a fatura da compra. f) ( ) Envio-lhe anexa a declaração de bens do referido servidor. g) ( ) V. Exa. Agistes muito bem. 6. Todos os enunciados abaixo apresentam “silepse” ou concordância ideológica, EXCETO: a) Vossa Alteza pareceu-me bastante tristonho. b) E todos começamos a rir alegremente. c) Os dois ora estais reunidos diante do altar. d) Nem tu nem ele acreditais nos fatos. e) Os baixo-assinados requeremos a Vossa Excelência... 7. Só se admite um tipo de concordância verbal em: a) Lá estava a coroa e flores bem dispostas. b) Deram-me a índole e a vida o gosto de conversar. c) Uma série de anedotas e ditos foi repetida por mana Rita. d) O fundo, serra e céu, faz bom efeito. e) Fui eu quem voltei a cabeça. 8. NÃO se admite outra concordância verbal para o verbo sublinhado em:
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a) “Isso seria muito bom se houvesse justiça e decência.” b) “Ouviam-se o ranger da pena, o tique-taque do despertador e o grosso ressonar de mulher.” c) “Partiram Chico Amaral e seus soldados numa madrugada.” 9. Na língua culta, NÃO se aceita a concordância (nominal ou verbal) que aparece em: a) Além deles, havia na sala uma quinta personagem, calada. b) As horas batiam de século a século no velho relógio da sala. c) A discussão tornou-se difícil pela multiplicidade das questões que se deduziram. d) De noite, seria oito horas, o Andrade veio à minha casa. 10. Nos períodos: 1. “Mais de um _______________________________acolher a sugestão”. 2. “____________________________________se registrar esses acontecimentos.” 3. “______________________________________se realizar solenidades à noite.” 4. “Cerca de cem pessoas__________________________________ comparecer.” 5. “_____________________________________ser duas e meia.” A lacuna será preenchida pelo verbo dever no SINGULAR, no: a) segundo b) terceiro c) primeiro d) quarto e) quinto 11. O emprego, no singular, do verbo entre parênteses só é possível em: a) “Já se _________________________os contornos da serra.” (avistar) b) “Ainda se ____________________________ver os raios do sol.” (poder) c) “Não se __________________________ versos para a leitura de olhos mudos.” (escrever) d) “____________________________se a dias melhores.” (aspirar) e) “__________________________ se omitir os fatos desnecessários.” (dever) Marque: a) apenas os exemplos 1 e 2 correspondem à construção mais recomendável. b) apenas os exemplos 2 e 3 correspondem à construção mais recomendável. c) apenas os exemplos 1 e 3 correspondem à construção mais recomendável. d) apenas o exemplo 2 corresponderá à construção mais recomendável. e) todos os exemplos correspondem à construção mais recomendável.
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12. 1. “... Por cima dos eucaliptos ainda se podiam ver os últimos raios esquivos.” 2. Confusões dessas também se podem evitar. 3. Podia-se escutar os rumores dos bichos da terra naquele silêncio de mundo parado. 13. 1. Seria, no máximo, sete horas de manhã. 2. Meio rindo, meio sério, nem eram sete horas da manhã, um dia apareceu contando que era pai. 3. Devia ser duas horas da madrugada. 14. 1. Anexo seguem as listas de preço. 2. De seu peito brotavam uma palavra e um consolo verdadeiro. 3. ...É preciso perícia neste caso. 15. Em que frase a lacuna pode ser preenchida apenas pela forma singular do verbo indicado entre parênteses? a) “_____________________ nove horas e os operários das fábricas chegavam para almoço.” (DAVA – DAVAM) b) “Mas não ______________________________só o seu zelo e a sua habilidade o que o pôs assim para a frente.” (FOI – FORAM) c) “Um e outro _____________________com os olhos o par da valsistas, que passava ao longo do salão.” (ACOMPANHAVA – ACOMPANHAVAM) d) “___________________________ um clamor de pragas e gemidos, vivas a Portugal e vivas ao Brasil.” (OUVIA-SE – OUVIAM-SE) e) “______________________________ mais cem quartos que estariam cheios. Mas é tudo gente séria.” (HOUVESSE – HOUVESSEM) 16. O termo sublinhado será flexionado incorretamente em: a) Havia bastantes sepulturas no cemitério. b) tenho-as ouvido muita vez. c) Eu própria sentia-me feliz. d) Tantas lutas para não serem felizes. e) Acrescentou, em voz meia surda, esta palavra de agradecimento. 17. Os períodos: 1. “Ela __________________________ providenciou a hospedagem.” 2. “Remeto-lhe ___________________________ a certidão.” 3. “Foi ________________________ a entrada.” Devem ser completados respectivamente por: a) mesmo, anexa, proibida. b) mesmo, anexo, proibida.
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c) mesma, anexo, proibida. d) mesma, anexa, proibida. e) mesmo, anexo, proibido. Nas questões 18, 19 e 20, com referência à concordância, marque: a) se os três exemplos admitirem outra forma de concordância. b) se apenas o primeiro admitir outra forma. c) se apenas o segundo admitir outra forma. d) se apenas o terceiro admitir outra forma. e) se nenhum deles admitir outra forma. 18. 1. “Podiam ser dez horas.” 2. “Dez meses era pouco para este estúdio.” 3. “Comparem-se estes exemplos.” 19. 1. “Muitos de nós não estavam habituados àquele tratamento.” 2. “Uma multidão de agasalhados corria pela estrada.” 3. “Sou eu quem devo preparar a recepção.” 20. 1. “Visitou um palácio e um castelo medieval.” 2. “Perdeu bastantes oportunidades.” 3. “A mercearia só vendeu meios litros de leite.” 21. Assinale o único item em que a lacuna pode ser preenchida por qualquer das duas formas do verbo indicadas entre parênteses: a) “Olha que ____________________ oito milhões de quilômetros quadrados.” (é – são) b) “_____________________ contigo a tua tia e um de teus passarinhos.” (irá – irão) c) “Pedras inúmeras __________________________ lhe sobre a casa.” (chovia – choviam) d) “__________________________ só três dias que cheguei ao Recife.” (faz – fazem) e) “Um dos meninos mais velhos _______________________ de um matinho (...).” (saía – saíam) 22. A flexão masculina do adjetivo só é admissível em: a) Vi o mercado e as ruas apinhadas de gente. b) Enviaram-lhe anexas as folhas de pagamento. c) É necessário a paciência. d) Entrego-lhe inclusas as cópias solicitadas. e) É proibida a entrada.
QUESTÕES OBJETIVAS 1. Em todas as alternativas, a forma destacada está corretamente flexionada, EXCETO em:
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a) A decência e honestidade ainda reinava. b) Aqui é que reina a paz e a alegria nas boas consciências. c) Tu e ele partireis juntos. d) Deus e tu são testemunhas. e) Jogos, espetáculos, viagens, diversões, nada puderam satisfazê-lo. 2. Igual ao precedente a) Advogado e membro da instituição afirmam que ela é corrupta. b) Ainda falta comprar os cartões. c) A multidão vociferava ameaças. d) A maioria das palavras continua visível. e) Paulo é um dos que mais estudam. 3. Igual ao precedente a) Não sou eu quem responde pelos meus atos. b) Sou eu que pago as despesas. c) Algum de nós viemos de longe. d) Qual de vós testemunhou o fato. e) Devem ter fugido mais de vinte presos. 4. Os termos destacados estão corretamente flexionados, EXCETO em: a) Vão anexo os pareceres das comissões técnicas. b) Remeto-lhe inclusa uma fotocópia do recibo. c) Ajudar esses espiões seria crime de lesa pátria. d) Estamos quites. e) Elas estavam sós. 5. Assinale a alternativa em que o termo sublinhado foi flexionado corretamente. a) Olhou para uma e outra mulher bonitas. b) Eles estão salvo. c) estudei as línguas inglesa e a francesa. d) V. Exa. Está enganada, Doutor juiz. e) Foram visto centenas de rapazes pedalando nas ruas.
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UNIDADE II – REGÊNCIA VERBAL 1. Assinale as regências corretas a) ( ) Moro na rua Oriente. b) ( ) Assiste-se a conferências c) ( ) Pedirei ao professor para deixar-me sair. d) ( ) Atendeu o telefone. e) ( ) Aspiramos o perfume das flores. f) ( ) Aspiramos à viver melhor. g) ( ) Dirijo-me à Vossa Senhoria. h) ( ) Beijei-lhe a boca. i) ( ) Beijei-lhe na boca. j) ( ) Custo a crer que foste reprovado. l) ( ) Cheguei no colégio muito tarde. m) ( ) Prefiro limonada do que laranjada. n) ( ) Prometo obedecê-lo sempre. o) ( ) Convém obedecer os professores. p) ( ) Perdoei o meu namorado. 2. Igual ao precedente a) ( ) Perdoei a sua dívida. b) ( ) Perdoei-lhe as ofensas. c) ( ) Que matéria-prima careces? d) ( ) Eu namoro com a Margarida. e) ( ) Esqueceu-me o endereço. f) ( ) Esqueci do endereço. g) ( ) Esse é o filme que mais gostei. h) ( ) O caso que te referes choca-me profundamente. i) ( ) A peça que assistimos foi extensa. j) ( ) O diploma que aspiro é difícil de se conseguir. l) ( ) Esse é o detalhe que todos se esquecem. m) ( ) São normas que todos devem obedecer. n) ( ) Este é o homem com quem simpatizo. o) ( ) Este é o homem com quem nos simpatizamos. p) ( ) Esta é a conclusão a que chegamos. 3. Em: 1. “Cortaram-lhe os vencimentos.” 2. “Visitei-lhe as propriedades.” 3. “Elogiei-lhe as obras.” 4. “Perdoaram-lhe a pena.”
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O verbo transitivo direito e indireto é: a) cortar d) perdoar
b) visitar e) seguir
c) elogiar
4. O verbo sublinhado não é transitivo direito e indireto em: a) “Não lhe custou nada armá-los contra o capitalista.” b) “Era natural, faltava-lhe ali um complemento.” c) “Preferiram-nos aos demais homens no trato e na contemplação da pessoa.” d) “A princesa do baile entregava-se-lhe.” e) “Perguntou-lhe por que é que não ia ao Flamengo.” 5. Em: 1. Desagrada ________________________ este pensamento. 2. Assiste ____________________________tal direito. 3. Não _____________________________ ajudam, porque não querem. 4. Nós _______________________ obedecemos, porque o respeitamos. 5. Informaram _____________________________as ocorrências policiais. O pronome obliquo “o” só pode ser empregado junto ao verbo: a) desagrada b) assiste c) obedecemos d) ajudam e) informaram 6. Tendo-se os períodos: 1. “Obedeceu _______________________________ ordens recebidas.” 2. “Socorreu ______________________________________ pessoas amigas.” 3. “Aspirava __________________brisa da manhã.” 4. “Perdoava ___________________________ ofensas do desafetos.” 5. “Abraça __________________________________ filhas encantadoras.” Verifica-se que a crase é admissível na lacuna do: a) primeiro b) segundo c) terceiro d) quarto e) quinto 7. Os pronomes que completam adequadamente o período: “Dep “Depoi oiss da conv conver ersa sa com com Ânge Ângela la,, Ca Carl rlos os info inform rmou ou __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ de qu quee semp sempre re _______________ havia querido muito e jamais ____________ esquecerá,” são respectivamente a) lhe, lhe, a b) a, lhe, a
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c) a, lhe, lhe d) lhe, lhe, lhe e) lhe, a, a 8. O verbo preferir é transitivo direito em: a) “Preferiu mentir nobremente a confessar a verdade.” b) “A viúva prefere a viuvez ao outro estado.” c) “Tristão preferia a política à viúva.” d) “Não podendo eu desposá-la, preferiria que amasse o defunto.” e) “Preferia os Aguiares a ter de jantar com o encarregado de negócios da Bélgica.” 9. 1. “Esqueci-me de dizer-lhe a hora.” 2. “Ensina-o a ser melhor.” 3. “Aconselha-o a trabalhar com atenção.” 4. “Eu precisava de amar ardentemente.” 5. “Convenci-o a aceitar os presentes.” Um dos verbos grifados pode construir-se na terceira pessoa, tendo como sujeito o infinitivo que se segue a ele; este verbo é: a) ensinar b) aconselhar c) precisar d) esquecer e) convencer 10. Em todas as frases a regência verbal está correta, EXCETO em: a) Não esquecerei nunca as rosas vermelhas que trazia presas à cintura. b) Custou-lhe dizer que eu era dos alunos mais adiantados da escola. c) Essa circunstância impede-me de informar o leitor sobre o acontecido. d) Prefiro chorar a sua morte do que vê-lo partir com tal criatura. e) A palavra obedecia-lhe, mas o homem não era o mesmo em todos os instantes.
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UNIDADE III – O PRONOME 1. Os períodos: 1. A Pátria perdeu um cidadão _______________ trabalho sempre o engrandeceu. 2. O perigo _______________________ não foge o verdadeiro herói, robustece a coragem. 3. Há compromissos sérios _________________________ cumprimento não nos podemos furtar. Ficarão corretos, se forem completados respectivamente por: a) que – a que – a cujo b) cujo – que – que o c) cujo o – a que – a cujo o d) cujo – a que – a cujo e) que – que – a cujo 2. Em: “Sempre ajudou os próprios súditos, mas não perdoava a estes quando desobedeciam à sua autoridade.” Os complementos grifados podem ser substituídos respectivamente pelos pronomes: a) os, lhes, lhe b) os, os, lhe c) os, os, a d) lhes, lhes, lhe e) lhes, lhes, a 3. Em todas as frases o pronome oblíquo átono pode ser substituído por um pronome possessivo, EXCETO: a) “Ao contrário, todo ele era atenção e interrogação: interrogação: quando muito, um sorriso claro e amigo lhe errava nos lábios.” b) “Você há de ser sempre criança, disse ele fechando-me a cara entre as mãos e chegando muito os olhos aos meus.” c) “Imita prima Justina, imita José Dias; já lhe achei até um jeito dos pés de Escobar e os olhos...” d) “Chegara ao último degrau, e uma idéia me entrou no cérebro como se estivesse a esparar por mim.” e) “José Dias apertou-me as mãos com alvoroço, e logo pintou a tristeza de minha mãe, que falava de mim todos os dias...” 4. 1. “Quando procurou, eu estava doente.” (me) 2. “Agora responda esta pergunta.” (me) 3. “Ninguém deu o apoio de que precisava.” (lhe) 4. “Deus conserve a paz durante muitos anos.” (nos) 5. “Com tudo isto, queixaram ao Diretor.” (se) Junto aos verbos grifados a ênclise do pronome deve ser empregada no período número:
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a) quatro
b) três
c) dois
d) um
e) cinco
5. Na linguagem culta, só se admite a ênclise do pronome SE junto ao verbo grifado em: a) “Pele preta, que espichava na testa.” b) “Poderia dizer que a Bahia cresceu com ele.” c) “O portão range quando abre.” d) “Na primeira noite que passei no Forte, os olhos não fecharam.” e) “Parecia com você.” 6. Nas frases: 1. “Não lhe dei esta oportunidade.” 2. “Nada o tranqüilizou tanto como este conselho.” 3. “Falou devagar e não se perturbou.” 4. “Sua intenção era não me prejudicar.” 5. “Este favor não o tornou agradecido.” Pode-se usar o pronome átono em posição enclítica, junto ao verbo: a) dei d) tornou
b) tranqüilizou e) perturbou
c) prejudicar
7. A frase que admite tanto a próclise quanto a ênclise do pronome átono. a)”...tinha uma curiosa maneira de a explicar.” (Machado de Assis) b) “Você não merece os sacrifícios que lhe pago.” (Machado Assis) c) “Porque tudo lhe perdoaria.” (Machado de Assis) d) “Mal se cumprimentaram, começaram a conversar sobre política.” e) “Não posso, mate-me você.” (Machado de Assis) 8. “Esse desventurado estilo que hoje se usa, os que o querem honrar chamam-lhe culto...” (Pe. Antônio Vieira, Sermão da Sexagésima) Na frase acima, poder-se-ia admitir, também, a construção: a) ...lhe querem honrar chamam-no culto. b) ...o querem honrar chamam-o culto. c) ...o querem honrar chamam-o de culto. d) ...o querem honrar chamam-no de culto. e) ...lhe querem honrar chamam-lhe de culto. 9. Nas frases 1. Deus me livre de contar a história. 2. Se vos disser que li o bilhete... 3. A reflexão que me fez foi esta. 4. Não se esqueça de aparecer... 5. Para lhes dizer a verdade...
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O pronome átono pode ser empregado em posição enclítica na: a) primeira b) segunda c) terceira d) quarta e) quinta 10. Em que frase o pronome pessoal está empregado corretamente? a) O engenheiro, desesperado, mandou eu buscar um extintor de incêndio na garagem. b) Confesso-lhe que, agora, nada de comum pode haver entre eu e você. c) Procurei-o após a conferência e disse-lhe que precisava falar consigo. d) Para mim corrigir os relatórios, foram-me necessários três dias. e) Fiquei sabendo que era com nós mesmos que ela desejava falar. 11 11.. Em: Em: “Sof “Sofia ia reco recons nstr trui uiuu a cale caleça ça velh velha, a, __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ en entr trou ou rápi rápida da,, _________________ saiu trêmula para esgueirar-se pelo corredor a dentro, subir a escada e achar um homem _________________________ lhe desse os mimos mais apetitosos deste mundo.” (Machado de Assis – Quincas Borba), as lacunas serão preenchidas, respectivamente, pelo pronomes relativos: a) onde – donde – quem d) aonde – donde – que
b) onde – donde – que e) onde – para onde – que
c) onde – donde – de que
12. Em “Havia também outros dias ___________________ Ana Terra não se podia esquecer, como aquele, ___________________ olhando para a cama, ____________________ seu filho dormia a sesta, pela primeira vez percebera que Pedrinho já era um homem feito. ____________ gênio fora herdado do avó.” As lacunas serão corretamente preenchidas por: a) de que – em que – onde – cujo b) dos quais – no qual – aonde – do qual c) que – no qual – aonde – do qual o d) que – em que – aonde – cujo e) que – em que – aonde – cujo 13 13.. Em “enc “encon ontr tram amos os a casa casa do prof profes esso sorr __ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ __ proc procur uráv ávam amos os e __________________ alpendre se oferecia uma recepção”, os pronomes relativos empregados serão, respectivamente: a) que, em cujo b) a qual, no qual c) a qual, em cujo d) que, no qual e) que, dentro de cujo 14. Em “Solicitamos a V. As. Algumas informações sobre o ___________________ próximo livro que ____ ________ ________ ______ __ pub public licar, ar, pel peloo que mui muito to ____ ________ ________ ________ ________ ____ agradec agradecemo emos”, s”, as lacunas serão preenchidas corretamente por: a) seu, pretendeis, lhe b) vosso, pretendeis, vos c) seu, pretende, lhe d) vosso, pretende, lhe
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e) seu, pretende, vos 15. Em “Esperando “Esperando que Vossa excelência excelência possa atender-nos atender-nos em __________ __________________ ________ próxima visita visita a nossa nossa cidade cidade,, agradec agradecemo emoss ____ ________ ________ ________ ________ ________ _____, _, ante antecip cipadam adamente ente”, ”, as lacunas são preenchidas corretamente por: a) sua, lhe d) sua, vos
b) vossa, lhe e) vossa, vos
c) vossa, a V. Exa.
QUESTÕES OBJETIVAS 1. Em todas as alternativas, as frases foram reformuladas por não se adequarem a normas da língua padrão, EXCETO em: a) Lhe desejo falar = Desejo-lhe falar b) Dariam-me um presente? = Dar-me-iam um presente? c) Ninguém viu-o. = Ninguém o viu. d) Espero que não veja-o mais. = Espero que não o veja mais. e) Há pessoas que não querem ela – Há pessoas que não querem-na. 2. Em todas as alternativas, o termo destacado foi corretamente substituído, EXCETO em: a) O velhinho era pobre, por isso todos ajudavam ele. = O velhinho era pobre, por isso todos ajudavam-no. b) fazem o menino sair imediatamente. = Fazem-no sair imediatamente. c) Seus filhos são inteligentes. Admiro eles muito. = Seus filhos são inteligentes. Admiro-os muito. d) Nunca mais verei você. = Nunca mais o verei. 3. Assinale a alternativa que esteja de acordo com a língua padrão. a) Nunca haverá desentendimento entre eu e você. b) Deixe eu confessar-lhe um segredo. c) Para mim conseguir o que consegui, foi necessário muito esforço. d) Quando saíres, avisa-nos que iremos com você. e) Se V. Sa. viajar, leve consigo o meu filho. 4. Igual ao precedente. a) É a você que me dirijo, minha prima e amiga, pois só tu me compreendes. b) ainda bem que você chegou, estávamos mesmo precisando de ti. c) Não vá ainda, tenho que falar com o senhor. d) Com isso, ele prejudicou a mim mesmo. e) Ele voltou a mim. 5. Assinale a alternativa que não esteja de acordo com a língua padrão. a) Tens pensado na carreira a que aspiras? b) Os que eu mais queria, esses me deixaram.
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c) Eis o presente que te prometi d) O senhor com quem discuti é meu tio. e) As aulas que assistimos foram proveitosas.
UNIDADE IV – O VERBO 1. Em: Em: “Se “Se o mé médi dico co __ ____ ____ ____ ____ a do doen ença ça e __ ____ ____ ____ ____ a te temp mpo, o, cont contin inua uarã rãoo a vive viver r despreocupados”, as lacunas serão preenchidas devidamente pelas seguintes formas do verbo “prever” e “intervir” a) previr e intervier b) previr e intervir c) prever e intervier d) prever e intervir e) prevê e intervir 2. O verbo “pigarreava” recebe um “i” eufônico nas primeiras, segundas e terceiras pessoas do singular e terceiras pessoas do plural dos seguintes tempos: a) presente do indicativo e do subjuntivo b) futuro do presente e perfeito do indicativo c) mais-que-perfeito do indicativo e presente do subjuntivo d) pretérito imperfeito do indicativo e do subjuntivo e) presente, pretérito imperfeito e perfeito do indicativo 3. Em: 1. “Ele transgrediu a lei, mas é preciso que nós não a”. 2. “Ele tosse muito e faz com que nós também “. 3. “Ele progrediu e quer que nós também .” 4. “Ele coloriu o desenho e quer que nós também .” 5. “Ele aderiu a esta causa, mas não quer que nós .” As lacunas serão preenchidas pelo mesmo verbo grifado no presente do subjuntivo, com exceção de um que deve ser substituído por sinônimo, pois não é empregado nesse tempo. Trata-se de: a) transgredir b) tossir c) colorir d) proteger e) aderir 4. Em todas as frases encontramos uma locução verbal, EXCETO em: a) “Dentro de meia hora o cortiço tinha de ficar em cinzas.” b) “Tudo isto está a reclamar um homem teso que olhe a sério para o serviço.” c) “E não tardou que se ouvisse gemer o cavaquinho e o violão.” d) “Um aco acontec ntecime imento, nto, porém, porém, vei veioo revolu revolucio cionar nar ale alegrem gremente ente toda aque aquela la con confede federaç ração ão da estalagem.” e) Quero, quando voltar logo, encontrá-lo pronto, ouviu?”
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5. Em: “Quando nos ___________ chegar, saberão que na missa realizada, ____________ os compromissos,” as lacunas serão preenchidas, respectivamente, pelos verbos: a) verem, mantivemos b) virem, mantivemos c) virem, mantemos d) verem, mantemos e) verem, manteremos 6. Em: 1. “Quando o dinheiro, ___________ avisa-me.” (futuro do subjuntivo de “reaver”) 2. “É bom que ________________ o mal.” (presente do subjuntivo de “remediar”) 3. “Convém que você se ______________ do necessário.” (presente do subjuntivo de “prover”) 4. “Quando __________________ que é tarde, voltaremos.” (futuro do subjuntivo de “ver”) As lacunas serão preenchidas corretamente por: a) reouveres, remedeies, proveja, virmos; b) reouveres, remedies, proveja, vermos; c) reaveres, remedies, provenha, vermos; d) reaveres, remedeies, provenha, vermos; 7. Todos os trechos abaixo apresentam o modo imperativo, EXCETO: a) Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros. b) faze como eu, que não abro caminho para ninguém. c) Então, senhora linda, ainda teima no que dizia há pouco? d) Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas? Vamos, diga lá. e) Por que você está com esse ar, toda cheia de si? Deixe-me, minha senhora. 8. O modo subjuntivo é justificado pelo de ser optativa a frase: a) “Vossa Excelência talvez os procure há muito tempo.” b) “No tumulto da vida e suas seduções, fique um dia para eles.” c) “Entendam lá mulheres.” d) “Pois ele que vá também, acudiu Tristão.” e) “Que as asas postais o levem.” 9. Em “Enc “Encon ontra tramm-se se as preci precios osid idade adess de desa sapar parec ecid idas as há po pouc ucoo do mu muse seu. u.”, ”, o parti particíp cípio io equivalente a uma oração subordinada: a) adverbial temporal b) apositiva c) adverbial causal d) adverbial concessiva e) adjetiva
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10. Em “Era a noite se arrastando, palmo a palmo, tão lenta quanto a peste” (Adonias Filho, O Forte), o gerúndio equivale a uma oração: a) adverbial temporal b) adverbial proporcional c) substantiva predicativa d) adjetiva restritiva e) adverbial comparativa 11. Em “Ainda não haviam ___________ o primeiro indiciado do crime, quando chegou nosso suspeito, que fora ___________ e __________ pela polícia.”, os espaços vazios, na língua escrita, serão preenchidos devidamente pelas seguintes formas dos verbos “soltar”, “pegar” e “trazer”. a) solto, pegado, trazido b) soltado, pegado, trago c) soltado, pegado, trazido d) soltado, pego, trazido e) solto, pego, trago 12. Assinale o item em que duas formas de presente do indicativo foram empregadas, na ordem em que aparecem, pelo futuro do presente do indicativo: a) “Se o coronel consente, volto na semana entrante.” b) “Se mal pergunto, a demanda é de sol a pino ou de madrugada?” c) “É incômodo que rebato com um par de berros, compadre.” d) “Seu compadre, bala que vai matar este coronel ainda está no fabrico.” e) “Seu Bezerra, que obra de Santa Engracia é essa que não arremata mais?” 13. No período “Senhor Diretor, desejava tomar-lhe alguns minutos de atenção,” o pretérito imperfeito foi empregado como: a) fato passado habitual b) ação concluída no passado c) fato vagamente situado no passado d) forma polida de presente e) ação futura expressa pelo imperfeito 14. Em “Nas ruas, não fora o ruído dos motores, o silêncio seria completo.” (Adonias Filho, O Forte). O pretérito mais-que-perfeito do indicativo está empregado por: a) pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo b) pretérito imperfeito do indicativo c) pretérito imperfeito do subjuntivo d) pretérito mais-que-perfeito do subjuntivo e) presente do indicativo
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15. Qual o valor do futuro do pretérito na frase seguinte: “Quando chegarmos ao colégio, em 1916, a cidade teria apenas cinqüenta mil habitantes.” (C. Drummond de Andrade, Contos de Aprendiz) a) fato futuro, anterior a outro futuro b) fato futuro, relacionado com o passado c) suposição, relativamente a um momento do futuro d) suposição, relativamente a um momento do passado e) configuração de um fato já passado
QUESTÕES OBJETIVAS 1. Em todas as alternativas, a forma destacada está corretamente flexionada, EXCETO em a) Não sejas violento, homem. b) Sofreia os teus instintos. c) Por que não vens comigo e aprecias a exposição? d) Venha ver o espetáculo e esquecerás todos os teus desgostos. e) Vem depressa. 2. A forma verbal plural não encontra correspondência no singular, em a) Amai os vossos inimigos = Ama os teus inimigos. b) Bendizei os que vos maltratam = Bendiga os que te maltratam. c) Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal = Não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal. d) Apregoai o bem = Apregoa o bem. e) Abstende-vos do mal, reconciliai-vos com o bem = Abstém-te do mal, reconcilia-te com o bem. 3. Substitui-se corretamente o tempo simples pelo composto, EXCETO em: a) Em mais de um século pouco avançara a Ciência = tinha avançado. b) Lamenta-se que não continuasse na sua profissão = tivesse avançado. c) Se tivesse eu boa voz, cantaria = teria cantado. d) Quando passares, procura-me = tiveres passado. e) Desconhece-se quanto rendeu o leilão = tinha rendido. 4. Assinale a alternativa que esteja de acordo com a norma culta a) Ontem passeamos pelas ruas de Belo Horizonte. b) Como meus golpes, demulo qualquer parede. c) Como eu fedo! d) Eu adiro ao PC, se necessário. e) Se você ver o Bruno, diga-lhe que o aguardo. 5. Igual ao precedente. a) Não odeeis o vosso próximo. b) Eu coloro meus trabalhos.
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c) Eu compito em qualquer esporte. d) Como geiou ontem! e) É necessário que nos precavenhamos.
QUESTÕES OBJETIVAS 1. em todas as opções os pronomes pessoais EU e MIM foram empregados corretamente, EXCETO: a) Empresta a revista para EU ler? b) Essa prova é para MIM revisá-la? c) O professor deu licença para EU sair. d) Traga um copo para MIM. e) Entre MIM e ela nada mais existe. 2. Assinale a opção correta, quanto ao emprego do pronome: a) Entre ela e eu só há amizade. b) Para mim, resolver este problema é difícil. c) Tudo se volta contra eu e você. d) Fez tudo para mim ser feliz. e) Entre eu e meus colegas só há cooperação. 3. Em todas as alternativas, a palavra destacada está empregada de acordo com normas da língua padrão. EXCETO em: a) As irmãs tinham toda razão, pensou ela, tentando impedir as lágrimas. b) A filha mais velha era mais discreta, por isso a ela o pai confiou o segredo.
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ACENTUAÇÃO GRÁFICA PRÉ-REQUISITOS PARA A ACENTUAÇÃO GRÁFICA 1. DIVISÃO SILÁBICA Observe o quadro seguinte: a) Não se separa ditongo decrescente: bai-xo, pei-xe b) Não se separa ditongo crescente: lin-gui-ça, dês-cên-cia, sé-rie c) Não se separa dígrafo: to-a-lha, co-ro-nha d) Os dígrafos SS, RR, RC, SC, XC serão sempre separados: car-ro, mis-as, nas-cer, etc. e) Separar sempre os hiatos: saída, mo-i-nho f) Os tritongos são inseparáveis: pa-ra-guai, sa-guão g) Separam-se Separam-se os encontros encontros consonantais consonantais cujas consoantes pertencem a sílabas sílabas diferentes: diferentes: facção, subs-tan-ti-vo, ad-je-ti-vo, sub-li-nhar, oc-ci-pi-tal, a-brup-to, subs-cre-ver. Instrução 1. Faça a divisão silábica das palavras a seguir: a) mnemônica b) psicólogo c) substituir d) absoluto e) desempenhar f) transportar g) contemplo h) extrair i) inflamável j) imploro Instrução 2. Dadas as palavras: 1. tug-stê-nio 2. bis-a-vô 3. du-e-lo Constatamos que a separação silábica está correta: a) apenas na palavra n. 1 b) apenas na palavra n. 2 c) apenas na palavra n. 3 d) em todas as palavras e) N.D.A
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2. SÍLABA ÁTONA – SÍLABA TÔNICA Na palavra, sílaba de pronúncia mais forte, ou seja, naquela em que a voz se apóia com maiôs intensidade, chama-se tônica, as demais são átonas. Veja os exemplos:
IN átona
FE
LIZ
IN
DE
PEN
DÊN
CIA
átona
tônica
átona
átona
átona á tona
tônica
átona
3. DITONGO Ditongo é o encontro de dois sons vogais dentro da mesma sílaba. Exemplo: He - rói - co Pai I - lhéu ou - ro ar - cai - co céu
4. HIATO É o encontro de dois sons vogais pronunciados destacadamente, formando, portanto, sílabas distintas. Exemplo: ba – ú sa - ú - de a-í do - í - do
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5. VOGAL ABERTA X VOGAL FECHADA Vogal aberta é a que se pronuncia com maior abertura da cavidade bucal. Exemplos: á, é, ó Vogal fechada é a que se pronuncia com menor abertura da cavidade bucal. Exemplo: ê, ô.
6. MONOSSÍLABO ÁTONO X MONOSSÍLADO TÔNICO Será Será tô tôni nico co qu quan ando do po poss ssui uirr um umaa acen acentu tuaç ação ão be bem m ma marc rcad ada. a. De Dest stac acaa-se se como como pa pala lavr vraa foneticamente distinta dentro da frase. Veja a diferença Monossílabo tônico
Monossílabo átono
Sê forte
Se puderes, vem.
Há pessoas más
Vou ao cinema, mas não com você.
1. PALAVRAS POLISSÍLABAS A) MONOSSÍLABOS TÔNICOS Os monossílabos tônicos serão acentuados se terminarem em A, E, O seguidos ou não de S. Exemplos: Ela à má – Sê bom – Estou só. B) OXÍTONAS As oxítonas serão acentuadas se terminadas em A, E, O, seguidas ou não de S, EM e ENS. Exemplos: Sofá, café, cipó, porém, vinténs. C) PAROXÍTONAS Serão acentuadas as paroxítonas terminadas em: R, I, N, L, U, X, UM, Ã, ÃS, OS, ÔO e ditongos.
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Exemplos: Caráter, júri, lápis, pólen, fácil, Vênus, tórax, álbum, álbuns, órfã, órfãs, bíceps, enjôo, vôos, sócio, histórias, órfãos, órgão. OBSERVAÇÃO: As paroxítonas, terminadas em –EM, são acentuadas, mas em –ENS não são. Exemplo: Hífen – hifens; Pólen – polens. D) PROPAROXÍTONAS Todas as proparoxítonas são acentuadas. Exemplo: Lâmpada, relâmpago, título.
2. REGRAS GENÊRICAS A) PARA OS DITONGOS Os ditongos abertos: ÉU, ÉI e ÓI, seguidos ou não de S e em qualquer palavra, serão sempre acentuados. Exemplos: réu, anéis, anzóis, céus, papéis, heróicos. B) GRUPOS GUE – GUI – QUE – QUI
O “u”, em gue, gui, que, qui: I – Será acentuado se for tônico: argúi, apazigúe II – Receberá trema se for átono: tranqüilo, freqüente
O “i” e o “u” serão acentuados em: I – Hiatos, acompanhados ou não de S. II – Não seguidos de NH. Exemplo: ba-ú, sa-í-da, sa-ú-va, ba-la-ús-tres, ra-i-nha
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EXERCÍCIOS Instrução 3. Siga o modelo 1. Papeis – papéis/ chapeus – chapéus/ sois – sóis ideia – jiboia – heroico – doi – estreiam – apoiam – sequoia – heroica – odisseia – apoia – joia – metaloide – reu – trofeu. 2. Saida – saída/ saude – saúde Caia – egoista – heroina – balaustre – construí-lo – eletro-imã – bau-baus – pais – saimos – distribuia – Bocaiuva – feiura – altruismo – arcaismo – beduino – ciume – graudo – ataude – viuvo – grauna – possuido – amiude – traia – conteudo. 3. Voo – vôo/ Creem – crêem Enjoo – abençoo – deem – leem – veem – revoo – magoo. 4. Cívico – cívico/ pêssego – pêssego/ lâmpada – lâmpada Balsamo – queriamos – lagrima – pendulo – lessemos – sofrego – dissessemos – logico – balíitica – cerebro – coagulo – binoculo – dinamico – diametro – cronometro – despota. 5. Sabio – sábio/ roseo – róseo/ gavea – gávea/ planicie – planície/ nodoa – nodoa/ ardua – árdua/ ansia – ânsia Aerea – igneo – acacia – carie – abecedario – amendoa – agua – tenue – ambiguo – joquei – area – instantaneo – tenues – ponei – erroneo – estrategia – serie – series – especie. 6. Fácil – fácil/ vírus – vírus/ fórceps/ imã – ima Juri – lapis – bonus – album – medium – mediuns – movel – consul – hifen – canon – eletron – revolver – martir – latex – fenix – biceps – joquei – uteis – imas – benção – orgão – açucar – aceitável 7. Sera – será/ paje – pajé/ ninguem – ninguém/ contens – conténs Alavara – paxa – mare – fregues – vovo – corta-los – come-lo – armazens – contem (3ª pessoa do singular) – intervem (3ª pessoa do singular) – convem (3ª pessoa do singular) – sofa – cipo – ama-lo – di-lo-as – vende-los-as – ama-la-iamos – congoles – frances – portugues – ingles – transpo-lo-eis Instrução 4. Acentuar se necessário: 1. contemporaneo 2. patio 3. abacaxi 4. magoo 5. canoa 6. boa 7. orfão 8. jacarei 9. paleto 10. cutaneo 11. oficio 12. javali
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13. corrimão 14. pudico 15. rubrica 16. bisavo 17. bisavo 18. espelho 19. alvara 20. esau 21. baiano 22. altruismo 23. feira Instrução 5. Acentuar, se necessário: Atraida –azia – beduino – plebeismo – retraido – roia – alvara – barbara – infancia – apoia – reu – apogeu – ma – ideia – urubu – enclise – consul – fossil – anil – feiura – sauva – cre – revoo – orfão – aparelho – portugues – canon – onix – fluor – juri – album – polen – pudico – rubrica Instrução 6. Justifique a acentuação em: a) jibóia – heróico – chapéu – idéia R.: ___________________________________________________________________________ b) egoísta – balaústre – raízes R.: ___________________________________________________________________________ c) vôo – cêem – enjôo – dêem R.: ___________________________________________________________________________ d) lágrima – déssemos – lógico – término R.: ___________________________________________________________________________ e) sábio – róseo – colégio R.: ___________________________________________________________________________ f) júri – elétron R.: ___________________________________________________________________________ g) será – pajés R.: ___________________________________________________________________________ h) pára – péla – pélo – pólo – pêra – pôr – côa R.: ___________________________________________________________________________
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Instrução 7. Acentuar os excertos abaixo, se necessário: a) “Voce querendo, voce me pede um brinco, um namorado Que eu te arranjo logo. Voce quer fazer verso? E tão simples/ ... voce assina Ninguem vai saber. Se voce me pedir, eu trabalho dobrado. So pra te agradar.” b) “Quando a madrugada entrou eu estendi o meu peito nu sobre o teu peito. Estavas tremula e teu rosto palido e tuas mãos frias E a angustia do regresso morava ja nos teus olhos. Tive piedade do teu destino que era morrer no teu destino. Quis afastar por um segundo de ti o fardo da carne Quis beijar-te num vago carinho agradecido Mas quando meus lábios tocaram teus lábios Eu compreendi que a morte já estava no teu corpo E que era preciso fugir para não perder o único instante Em que foste realmente a ausência de sofrimento Em que realmente foste a serenidade.” Instrução 8. Exemplifique as seguintes regras de acentuação: “Acentuam-se, via de regra, o “i” e o “u” tônicos em hiato com vogal ou ditongo anterior.” R.: ___________________________________________________________________________ Instrução Instru ção 9. Assina Assinale le a alterna alternativ tivaa em que todo todoss os voc vocábul ábulos os são acentuados acentuados por serem serem oxítonos: a) paletó – avô – pajé – café – jiló b) parabéns – vêm – hífen – saí – oásis c) vovô – capilé – Paraná – lápis – régua d) amém – amável – filó – porém – além e) caí – aí – imã – ipê – abricó
CRASE Crase é a fusão de duas vogais da mesma natureza. Em português, assinalamos com um acento grave (`) a crase do a. Observe: a) obedeço ao mestre. ao = preposição (a) + artigo (o) b) obedeço à mestra. à = preposição (a) + artigo (a) No item a, não houve crase porque as vogais eram diferentes. Entretanto, no item b, houve o encontro de duas vogais iguais, dando uma crase.
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REGRA GERAL Haverá crase quando: 1. o termo antecedente exigir a preposição a. 2. o termo conseqüente aceitar o artigo.
a) Chegou
a
V.l.
b) Vi
a
Estação de Vassouras
preposição artigo
x
a
VTD preposição artigo a rtigo
substantivo feminino
menina. substantivo feminino
No item “a”, ocorreu a crase porque houve as duas condições – o verbo pediu preposição preposição “a” e o substantivo aceitou o artigo; já, no item b, não ocorreu a crase, faltou a 1ª condição, ou seja, o verbo não pediu a preposição “a”. Veja outro exemplo: Vou
a
x
Roma
Preposição artigo substantivo feminino
No exemplo acima, também não houve crase. O substantivo repeliu o artigo. - Como vou saber se o substantivo aceitou ou não o artigo? Você questionará, não é mesmo? - Pois bem. Para se saber isso, substitua o verbo ir por voltar. Se na resposta você obtiver a combinação “da” antes da palavra, é sinal de que ela aceitou o artigo; se obtiver “de”, é sinal de que não aceitou. Observe: a) Vou a Roma
Volto de Roma
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É. Não aceitou o artigo.
Mas veja: Vou a Roma dos Césares.
Volto da Roma dos Césares Aceitou o artigo. Portanto, houve crase: Vou à Roma dos Césares. Volto de Brasília
Vou a Brasília.
Não aceitou o artigo. Portanto, não houve crase. A partir da regra geral, podemos estabelecer as seguintes normas:
1. NUNCA HAVERÁ CRASE a) ANTES DE NOMES MASCULINOS Exemplo: Dei
um livro
a
Paulo
Nome masculino preposição o verbo pediu preposição b) ANTES DE VERBOS Exemplos: Estávamos dispostos
a
sair
Preposição Verbo
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c) ANTES DE PRONOMES DE TRATAMENTO Exemplo: Dei
a
você
Preposição
um presente significativo.
Pronome pessoa de tratamento
d) ANTES DE PRONOMES EM GERAL Exemplo: Ofereci flores a ela. Vou a esta festa. e) ANTES DE PALAVRAS REPETIDAS Exemplo: Tomou o remédio gota-a-gota f) QUANDO O “a” VIER ANTES DE NOME PLURAL Exemplo: Vou a
festas
Nome plural MAS: Vou às festas (o “a” veio seguido de “s”. Portanto, houve crase)
2. SEMPRE OCORRE CRASE a) NA INDICAÇÃO DO NÚMERO DE HORAS Exemplo: Às duas horas, chegamos. b) COM A EXPRESSÃO “ À MODA DE”, MESMO ESTANDO ESTA IMPLÍCITA. Exemplo:
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Vestia-se à Luis XV. (a moda de) c) EM EXPRESSÕES ADVERBIAIS FEMININAS Exemplo: Chegamos à noite. Estava à direita. Ando à procura de alguém. d) Em apenas três nomes de tratamento: senhora, senhorita e dona. Exemplo: Dirijo-me à senhora. e) Em pronomes que aceitam o artigo – mesma, própria, aquele, aquela. Exemplo: Refiro-me à mesma pessoa. Vou àquele cinema. EXERCÍCIOS Instrução 1. Coloque o acento indicativo de crase, se necessário. a) “Dei a volta ao mundo, dei a volta a vida...” b) “E logo, abrindo devagar a porta e sorrindo, Jesus disse a criança: - Aqui estou.” c) As quatro horas, ele apareceu. d) Fui a cidade. e) “Caminhava a passos largos.” f) Estava disposto a dizer toda a verdade. g) Ele dirigiu-se a ela e disse-lhe coisas espantosas. h) Dirijo-me a V. Sa. i) Não me refiro a esta menina. j) Chegamos as duas da madrugada. Instrução 2. (CTA – COMPUTAÇÃO) Assinale a alternativa correta. a) Enviaram pêsames à rainha-mãe. b) Resta-nos à última esperança. c) Contarei uma história à você. d) Dois à dois, foi a contagem. e) Nós a vimos à colher flores do jardim. Instrução 3. (CTA – COMPUTAÇÃO) Assinale a alternativa correta. a) Corria à cem quilômetros horários. b) Fomos à Campinhas de Carlos Gomes.
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c) Os girassóis sorriam a natureza. d) Contaram estórias à estas crianças. e) Retirou-se às tontas da reunião. Instrução 4. (BRAZ CUBAS) Assinale a alternativa que apresenta erro de crase: a) Vendas a vista e a prazo. b) Disse a ela que a esperaria dali a três semanas. c) Fui a uma exposição de quadros à óleo. d) Fui a Roma e à Bahia. Instrução 5. Tomava-se, – cada hora, mais afeito – essas perigosas divagações que levam um homem viver num mundo imaginário. a) a – a – à b) a – a – a c) à – à – à d) à – a – a e) à – à – a Instrução 6. (ESAN) Assinale a alternativa certa: a) Não assisto à filmes de guerra. b) Isto cheira à vinho. c) Estamos dispostos a trabalhar. d) Começou à chover. e) Admirei os quadros à óleo. Instrução 7. (Álvares Penteado) Assinale a alternativa que completa a frase: Após ____reunião, todos foram ter _______ sala, para assistir _____ chagada dos hóspedes. a) a – à – a b) à – a – às c) a – a – as d) à – a – a e) a – à – à Instrução 8 (CESCEM) O mesmo que o precedente. Aspirava ____ altas posições ____ despeito de estar ____ portas da falência. a) a – à – às b) a – a – às c) a – a – as d) à – à – às e) à – a – as Instrução 9 (CRESCEM) O mesmo que o precedente. Ele pôs-se ___ porta do prédio, pedindo ___ pessoas interessadas que voltassem ___ uma hora.
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a) à – as – a b) à – às – a c) a – à – à d) a – às – à Instrução 10 (CRESCEM) O mesmo que o precedente. Meus cumprimentos ___ todas, principalmente ___ V. Exa., minha senhora; tudo saiu __ contento. a) à – a – à b) a – a – a c) a – à – à d) à – à – a e) à – à – a Instrução 11 (FAAP) O mesmo que o precedente. Não se dirigia ___ ninguém em particular, mas punha-se ___ gesticular, rindo, muito ___ vontade. a) a – a – à b) a – à – à c) à – à – à d) à – à – à e) à – a – a Instrução 12 (FAAP) O mesmo que o precedente Não diga ___ ninguém, mas acho que faltam ___ elas as qualidades indispensáveis __ função que deverá exercer. a) a – à – a b) à – à – a c) a – a – à d) à – a – a e) à – a – a Instrução 13 (CESCEM) O mesmo que o precedente Garanto ___ você que compete ___ ela, pelo menos ___ meu ver, tomar as providências para resolver o caso. a) a – a – a b) à – à – à c) a – à – à d) a – à – a e) à – a – à Instrução 14 (Santa Casa) O mesmo que o precedente. Aconselhei-o ___ que, daí ___ pouco, assistisse ___ novela.
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a) a – à – a b) a – a – à c) a – a – a d) à – à – a e) à – a – à Instrução 15 (FCC – BA) O mesmo que o precedente A casa fica ___ direita de quem sobe a rua, ___ duas quadras da avenida do contorno. a) à – há b) a – à c) a – há d) à – a e) à – à Instrução 16 (FAAP) O mesmo que o precedente Não nos víamos __ tanto tempo, que __ primeira vista não __ reconheci. a) a – à – a b) a – à – há c) há – a – há d) há – à – a e) a – a – a Instrução 17 (FAAP) O mesmo que o precedente Primeiro, dirigiu-se __ funcionária e depois exigiu, __ todo custo que o levassem __ diretoria. a) à – à – à b) a – a – à c) à – a – à d) a – à – a e) à – à – a
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ORTOGRAFIA Bem. Entramos num campo bastante complexo. Tentaremos amenizar o problema apresentando algumas regrinhas práticas. Mas, desde já, prevenimos que existem certos problemas de grafia que não se resolvem por regras de fácil utilização. O aconselhável, então, é que se faça uma listagem listagem dessas grafias grafias problemáticas problemáticas e que você, caro aluno, tente habituar-se o mais possível possível com as formas gráficas corretas de cada uma dessas palavras.
1ª PARTE – EMPREGO DO H 1. O H APARECE NO INÍCIO INÍ CIO DA PALAVRA, MAS DESAPARECE NA DERIVADA Humanizada .........................................................................................................desumanizada Harmonia ..............................................................................................................desarmonia Honesta ................................................................................................................desonesto Honra ....................................................................................................................desonra 2. O H PERMANECE NOS COMPOSTOS COM POSTOS LIGADOS POR HÍFEN anti-higiênico
super-homem
sobre-humano
3. ALGUMAS PALAVRAS PARA SEREM MEMORIZADAS
GRUPO A Humilde Hesitar Honesto
GRUPO B Hóstia Habilitar Hastear
GRUPO C Hermético Hermetismo Harpa
GRUPO D Horda Haver Hábil
EXERCÍCIOS Instrução 1. São grafadas com “H” inicial os números: 1. ( ) __ombro 2. ( ) __ervaçal 3. ( ) __ontem 4. ( ) __ispânico 5. ( ) __erbívoro 6. ( ) __oje 7. ( ) __erva 8. ( ) __ombridade 9. ( ) __espanha 10. ( ) __orda
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Instrução 2. Em todas as palavras abaixo, encontra-se o “H” inicial, EXCETO: a) __abilitar b) __aver c) __erva d) __astear e) __umilde Instrução 3. Abaixo as palavras não possuem o “H” inicial, EXCETO a) __espanha b) __espanhol c) __ispânico d) __erva e) __envaçal Instrução 4. Nas palavras abaixo, encontra-se o “H” inicial, EXCETO a) __astear b) __óstia c) __ontem d) __erbívoro e) __ispânico Instrução 5. Coloque o “H” inicial se necessário 1. __ermético 2. __erva 3. __ermético 4. __erbário 5. __espanha 6. __ispânico 7. __espanhol 8. __onesto
9. __abilidade 10. __onestidade 11. __úmido 12. __omem 13. __umidade 14. __ombridade 15. __abilitação
Instrução 6. Coloque o “H” se necessário 1. __arpa 2. __erbívoro 3. ba__ia (estado) 4. ba__ia 5. __ombro 6. __ombridade 7. __orda 8. __ontem 9. __ermetismo 10. __ervaçal
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Instrução 7. O mesmo que o precedente 1. __úmido 2. __erbívoro 3. __orário 4. __ispânico 5. __esitar 6. __ipótese 7. ex__aurir 8. __ábil 9. re__aver 10. __óspede 11. __otel 12. re__abilitar 13. des__onra 14. co__abitar
15. __ervateiro 16. lobis__omem 17. __índia 18. __arpa 19. __erva 20. __inábil 21. __inóspito 22. __ostilizar 23. __ombro 24. __ombridade 25. des__armonia 26. __ortênsia 27. __espanhol 28. des__armonia
29. __indu 30. __aurir 31. __iato 32. __aver 33. __umedecer 34. __abilitar 35. __omicida 36. __abilidade 37. __ermetismo 38. __ermetismo 39. __omem 40. __ontem
2ª PARTE – EMPREGO DO S 1. VERBO COM ND NO RADICAL, SUA DERIVADA SERÁ COM S Observe: expaNDir ......................................................................................................expanSão verbo com ND no radical – A derivada é com “S” EXCEÇÕES: atenção e intenção 2. VERBOS COM RG OU RT NO RADICAL, SUA DERIVADA SERÁ COM S Observe: imeRGir ...............................................................................................................imerSão submeRGir ..........................................................................................................submerSão inveRTer..............................................................................................................InverSão diveRTir ...............................................................................................................diverSão 3. VERBOS COM PEL OU CORR NO RADICAL, SUA DERIVADA SERÁ COM S Observe: exPELir ....................................................................................................................expulSão rePElir ......................................................................................................................repulSa reCORRer ................................................................................................................recurSo
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4. VERBO DERIVADO DE PALAVRA COM S NO RADICAL SERÁ GRAFADO COM S Observe liSo ...............................................................................................................................aliSar análiSe .........................................................................................................................analiSar pesquiSa ......................................................................................................................pesquiSar 5. SUBSTANTIVO NÃO DERIVADO DE ADJETIVO SERÁ GRAFADO COM S Observe marquês ............................................................................................................................marqueSa barão .................................................................................................................................baroneSa poeta .................................................................................................................................poetiSa PARA GRAVAR: maisena, gasolina, gás e traseira
3ª PARTE – EMPREGO DO Z 1. VERBOS DERIVADOS DE PALAVRAS QUE NÃO TERMINAM EM S, SÃO GRAFADSO COM Z. Exemplos: agonia ...............................................................................................................................agoniZar ameno ...............................................................................................................................ameniZar morte .................................................................................................................................amortiZar 2. SUBSTANTIVOS DERIVADOS DE ADJETIVOS SÃO GRAFADOS COM Z. Exemplos: rico ....................................................................................................................................riqueZa puro ...................................................................................................................................pureZa uniforme ............................................................................................................................uniformiZar PARA GRAVAR: buzina e revezar (vez)
EXERCÍCIOS Instrução 1. Vamos ver se você compreendeu. Siga os modelos expaNDir - expanSão
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1. 2. 3. 4.
surpreender ________________________ defender ______________________ empreender ________________________ ascender __________________________
5. escandir ___________________________ 6. distender _____________________ 7. pretender_____________________
Instrução 2. O mesmo que o precedente Português - portuguesa 1. 2. 3. 4. 5.
francês __________________________ montanhês _______________________ barão ___________________________ poeta ___________________________ papa ____________________________
6. 7. 8. 9.
prior ____________________________ japonês _________________________ duque __________________________ marques __________________________
Instrução 3. O mesmo que o precedente Viúvo - viuvez 1. rico _________________________ 2. baixo ________________________ 3. incerto _______________________ 4. avaro ________________________ 5. insensato _____________________ 6. rápido ________________________ 7. frio __________________________
8. gentil ________________________ 9. magro _______________________ 10. rígido _______________________ 11. altivo ________________________ 12. honrado _____________________ 13. ávido ____________________________
Instrução 4. O mesmo que o precedente gás - gasoso cruz - cruzeiro 1. 2. 3. 4.
pretenso _________________________ vez _____________________________ gozo ____________________________ análise __________________________
5. divisa ___________________________ 6. improviso ________________________ 7. paralisia _________________________
Instrução 5. O mesmo que o precedente real - realizar análise - analisar 1. 2. 3. 4.
concreto ____________________________ final ________________________________ suave ______________________________ anestesia ___________________________
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5. friso _______________________________ Instrução 6. Justifique o S ou o Z em: a) exteriorizar R.: _______________________________________________________________ b) encamisar R.: ________________________________________________________________ c) ligeireza R.: __________________________________________________________________ d) escandalizar R.: _______________________________________________________________ e) nobreza R.: __________________________________________________________________ Instrução 7. Coloque S ou Z bu__ina / moderni__ar / mai__ena / de__acato / introdu__ir / organi__ação / quero__ene / análi__e / hipnoti__ar / monopoli__ar/ gá__ / pobr__a / cio__o / fertili__ar / fri__ar / atravé__ / revê__ar / loqua__ / focali__ar. CHAVE PARA CORREÇÃO
Instrução 1 1. surpresa 2. defesa 3. empresa 4. ascenção
5. escansão 6. distensão 7. pretensão
Instrução 2 1. francesa 2. montanhesa 3. baronesa 4. poetisa 5. papisa
6. prioresa 7. japonesa 8. duquesa 9.marquesa
Instrução 3 1. riqueza 2. baixeza 3. incerteza 4. avareza 5. insensatez Instrução 4 1. pretencioso 2. vezo ou vezeiro 3. gozeira ou gozador 4. analisar Instrução 5 1. concretizar 2. finalizar 3. suavizar
6. rapidez 7. frieza 8. gentileza 9. magreza 10. rigidez
11. altivez 12. honradez 13. avidez
5. divisar 6. improvisar 7. paralisar
4. anestesiar 5. anestesiar 6. frisar
Instrução 6 1. a primitiva 2. a primitiva
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3. substantivo derivado de adjetivo 4. a primitiva não tem S 5. substantivo derivado de adjetivo
Instrução 7 buzina / modernizar / maisena / introduzir / organização / querosene / análise / hipnotizar / monopolizar / gás / probreza / cioso / fertilizar / frisar / através / revezar / loquaz / focalizar 4ª PARTE – EMPREGO DO SS Se o verbo apresentar na sua estrutura: CED, GRED, PRIM, METER e TIR, a sua derivada será com SS. Exemplo: CEDer ........................................................................................................ceSSão (sessão, secção) aGREDir ....................................................................................................agreSSão imPRIMir ....................................................................................................impreSSão introMETER ...............................................................................................intromiSSão
EXERCÍCIOS Instrução 1. Siga o modelo CEDer – ceSSão 1. 2. 3. 4.
retroceder _____________________________ interceder _____________________________ conceder ______________________________ aceder ________________________________
Instrução 2. O mesmo que o precedente AGREdir - agreSSão 1. progredir _________________________ 2. regredir ___________________________ Instrução 3. O mesmo que o precedente imPRImir – impreSSão 1. comprimir ___________________________ 2. suprimir ____________________________ Instrução 4. O mesmo que o precedente introMETER – intromiSSão
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1. submeter _______________________________ Instrução 5. O mesmo que o precedente transmiTIR – transmiSSão 1. discutir _____________________________ 2. repercutir ___________________________ 3. admitir ______________________________ 4. permitir _____________________________ 5. remitir-se ___________________________
5ª PARTE – EMPREGO DE Ç 1. SÃO SÃO GRAFA GRAFADA DAS S COM COM Ç AS PALA PALAVR VRAS AS DE ORIG ORIGEM EM ÁRAB ÁRABE, E, TUPI TUPI,, AFRI AFRICA CANA NA OU EXÓTICA
Para Memorizar PALAVRAS ÁRABES: açúcar – açucena – açafrão – muçulmano – açafate LAVRAS TUPI, AFREICANAS E EXÓTICAS: araçá – Iguaçu – Juçara – miçanga – paçoca – Paraguaçu – moçoró – muçurana, etc
2. PALAVRAS FORMADAS COM OS SUFIXOS AÇÃO, AÇA, IÇO, IÇA e UÇA, TAMNÉM SÃO GRAFADAS COM Ç Exemplos: aramaÇão – barcaÇa – enfermiÇo – camiÇa – dentuÇa 3. APÓS DITONGO, USA-SE Ç Exemplos: eleiÇão
aiÇão tr ai
ditongo
ditongo
4. SUBSTANTIVOS TERMINADOS EM TO E VERBOS EM TER, A DERIVDA SERÁ COM Ç Exemplos: isenTO ..........................................................................................................................isenÇão reTER ...........................................................................................................................retenÇão
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EXERCÍCIOS Instrução 1. Coloque S, SS ou Ç, em 1. opre___ão 2. trai___ão 3. rejei___ão 4. ascen___ão 5. despretencio___o 6. conver__ível 7. impul___o
8. irrever___ível 9. prever___ão 10. incur___o 11. promi___or 12. impre___ora 13. ma___aroca 14. taquara___u
15. emi___ão 16. ponta___o 17. assun___ão 18. descen___o 19. promi___or 20.admi___ão
Instrução 2. O mesmo que o precedente 1. exten___ão 2. disten___ão 3. ace___ível 4. can___ão 5. cangu___u 6. permi___ão 7. insubmi___ão
8. afli___ão 9. submi___ão 10. perver___ão 11. descan___ar 12. an___iar 13. dobradi___a 14. absten___ão
15. mi___angra 16. a___úcar 17. a___unena 18. tor___ão 19. baba___u 20.repreen___ão
CHAVE PARA CORREÇÃO
Instrução 1 1.opressão 2. traição 3. rejeição 4. ascenção 5. despretencioso 6. conversível 7. impulso
8. irreversível 9. perversão 10. incurso 11. promissor 12. impressora 13. maçaroca 14. taquaraçu
15. emissão 16. pontaço 17. assunção 18. descenso 19. promissor 20. admissão
Instrução 2 1. extensão 2. distensão 3. acessível 4. canção 5. canguçu 6. permissão 7. insubmissão
8. aflição 9. submissão 10. perversão 11. descansar 12. ansiar 13. dobradiça 14. abstenção
15. miçanga 16. açúcar 17. açucena 18. torção 19. babaçu 20. repreensão
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6ª PARTE – EMPREGO DO G E DO J 1. EMPREGA-SE O G, COM SOM DE J, ANTES DAS VOGAIS I e E Exemplos: Gíria – giz – vigia – geada – gesso – selvagem 2. O J SERÁ EMPREGADO ANTES DO I e E, QUANDO a) For derivada de outra com J laranja – laranjeira – loja – lojista b) For de origem latina jeito – majestade – hoje – sujeito – injeção – interjeição – jejum – jesuíta c) For de origem africana, tupi-guarani e exótica alfanje – alforje – caçanje – jirau – jibóia – pajé – jeca 3. EMPREGA-SE J ANTES DAS VOGAIS A, O e U Exemplo: rijo – jubilo
EXERCÍCIOS Instrução 1. Preencha as lacunas com J ou G, como convier 1. ma___estade 2. gor___ear 3. here___e 4. ___eito 5. ___ibóia 6. ultra___e 7. mon___e 8. gor___eta 9. ___inete 10. en___eitado
11. pa___é 12. pa___em 13. estran___eiro 14. man___edoura 15. alfar___e 16. an___élico 17. laran___eira 18. ___irafa 19. ti___ela 20. bre___eiro
21. ___ejum 22. alfan__e 23. ___erânio 24. via___eiro 25. gran___ear 26. la___e 27. ___erânio 28. rabu___ento 29. lo___ista 30.falan___e
Instrução 2. O mesmo que o precedente 1. ti__ela 2. __iló 3. via__em (verbo) 4. ___estão 5. gor___ear 6. ___ibóia 7. via___em (s) 8. tra___e 9. an___inho
10. ri___eza 11. ultra___e 12. cere___eira 13. lo___ista 14. o___eriza 15. here___e 16. fuli___em 17. ___irau 18. na___élico
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19. berin___ela Instrução 3. O mesmo que o precedente 1. verti___em 2. su___eitar 3. ___eada 4. pa___é 5. pa___em 6. ___irau 7. ___ibóia 8. vora___em 9. ___irafa 10. me___era
20.man___edo
11. ga___eiro 12. ___erarquia 13. pega___ento 14. cafa___este 15. mon___e 16. o___eriza 17. ___ilete 18. conta___em 19. la___eado 20. ___erusalém
21. vi___ente 22. va___em 23. mica___em 24. alfor___e 25. ma___estade 26. ___érsei 27. su___eito 28. tan___ente 29. lambu___em 30. passa___eiro
Instrução 4. O mesmo que o precedente 1. __en__iva 2. gor__eta 3. ___e___um 4. ___esuíta 5. ___esticular
6. tre___eito 7. ___irar 8. ri___eza 9. ri___o 10. su___o
7ª PARTE – EMPREGO DO X e do CH Embora as regrinhas sejam falhas para este item, sugerimos que se observe: 1. Normalmente usa-se X depois de EM Exceção: encher e seus derivados 2. Depois de ME e MI, normalmente, usa-se X Exceção: mecha 3. Normalmente depois de ditongo, usa-se X Exemplo: caixa
EXERCÍCIOS Instrução 1. Coloque CH ou X, como convier: 1. fle__a 2. en___ergar 3. ___afariz 4. capi___aba 5. pa___á 6. en___arcado 7. en___urrada 8. mi___órdia 9. en___aqueca 10. co__i__ar
11. co___ilar 12. ca___imbo 13. en__ovalhado 14. en___oval 15. en__er 16. me___er 17. me___er (verbo) 18. ___ará 19. ca___umba 20. ___arque
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Instrução 2. O mesmo que o precedente 1. pa___á 2. ___avante 3. engra__ar 4. li___ar 5. fi___a 6. guin___o 7. ___ispar 8. pu___ar 9. fle__a 10. mo___o 11. bi___o 12. amei___a 13.me___a (verbo)
14. ___isto 15. pena___o 16. ___ilografia 17. pi___e 18. fanto___e 19. bru___a 20. eli___ir 21. bro___e 22. pu__ar 23. en___erto 24. acon___egar 25. quei___a 26. ___ícara
27. a___atar 28. co___ear 29. ri__a 30. mo___ila 31. enfai__ar 32. aga___ar 33. ___utar 34. ___ingar 35. be___iga 36. fle___ar 37. bi___ano 38. bre___a 39. ni___o
40. dei___ar 41. gaú___o 42. ___erife 43. pi___ador 44. pran___a 45. en___ada 46. bru___a 47. ___u___u 48. abro___ar 49. afrou___ar 50. ca___o
Instrução 3. LOTERIA ORTOGRÁFICA. Saiba jogar com as letras. Nunca foi tão fácil fazer 13 pontos... Instruções: a) em cada linha há um jogo triplo. b) coloque nas lacunas as letras adequadas. 1. pra___e ..................................engra___ar .................................................li___ar 2. ___ícara .................................fle___a ........................................................aga___ar 3. pi___ador ...............................en__ada ......................................................bu___a 4. a___eite .................................bron___e .....................................................entro___ar 5. certe___a ...............................poeti__a ......................................................marque___a 6. pr__velígio .............................pont___agudo .............................................d___gladiar 7. suí___a ..................................ga___oso .....................................................a___ucena 8. pát___o ..................................r___alizar .....................................................___lucidar 9. análi___e ...............................obe___idade ................................................fra___eologia 10. ___ejum ..............................intru___ice ..............................intru_ __ice ...................................................___irau ............................... ....................___irau 11. e___êntrico ..........................conte___to ...................................................mi___to 12. e___plendor .........................e___pontâneo ..............................................re___alvar 13. e__tranho .............................ace__a .........................................................e___ecutar Assinale, agora, no cartão que segue, a coluna que contiver as letras que você empregou. Coluna um
coluna do meio
1. ( 2. ( 3. ( 4. ( 5. ( 6. ( 7. ( 8. ( 9. (
( ( ( ( ( ( ( ( (
) ) ) ) ) ) ) ) )
x–x–x x–x–x ch – x – ch z–z–z z–z–z i–e–i s–ç–ç i–i–i s–s–s
) ) ) ) ) ) ) ) )
ch – x – x x – ch – ch ch – ch – ch z–z–s z–s–s i–i–i ç–ç–ç i–e–e s–s–z
coluna dois x – x – ch ) ch – ch – ch ) x – x – ch )z–z–s ) z – z- s )e–i–i )ç–s–ç )e–i–e )s–z–s ( )
( ( ( ( ( ( ( (
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10. ( ) j – j – g 11. ( ) xc – ch – s 12. ( ) s – s – ss 13. z – s – x
( ( ( (
) ) ) )
j–j–j x – ch – z s – z – ss s–s–x
( ( ( (
) ) ) )
j–g–j xc – x – s s–s–ç s–x–s
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PONTUAÇÃO 1. O EMPREGO DA VÍRGULA PRÉ-REQUISITO PARA O ESTUDO DA VÍRGULA 1. ORAÇÃO EM ORDEM DIRETA A oração se encontra em ordem direta quando seus termos se sucedem sucedem na seqüência seqüência natural da fala, isto é, se dispõem na seguinte ordem: sujeito, verbo e complemento Nós
compramos
os livros
ontem
verbo
o.d.
adj. adv.
Sujeito Você
disse
toda a verdade
Sujeito
verbo
o.d.
2. ORAÇÃO EM ORDEM INDIRETA Se se altera a seqüência natural, temos a ordem indireta Veja: Ontem
nós
adj. adv.
sujeito
compramos
os livros
verbo
o.d.
Ou ainda: Nós,
ontem, compramos os livros.
Sujeito adj. adv.
verbo
o.d.
Agora, volte aos exemplos anteriores anteriores e verifique verifique o emprego emprego da vírgula. vírgula. Na ordem indireta, indireta, ela foi ut utililiz izad ada, a, não é verda verdade? de? Pois Pois é. A vírgu vírgula la não pod podee ser ser em empr preg egada ada arbi arbitra trari riam ament ente. e. É necessários necessários conhecer algumas regrinhas regrinhas para empregá-la empregá-la bem. Do contrário, seu texto pode ser prejudicado. Senão vejamos: 1. VÍRGULAS DE INTERCALAÇÃO a) TANTO O APOSTO COMO O VOCATIVO SERÃO SEPARADOS POR VÍRGULA
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Exemplos: Paulo, meu aluno, passou no vestibular. Meu filho, como posso te deixar?
aposto
aposto
b) AS EXPR EXPRES ESSÕ SÕES ES EXPL EXPLIC ICAT ATIV IVAS AS;; OU SEJA SEJA,, A SABE SABER, R, ISTO ISTO É, OU MELH MELHOR OR,, POR POR EXEMPLO – SÃO TAMBÉM SEPARADAS POR VÍRGULA. Exemplo: “Nosso país, por exemplo, é essencialmente escravo.”
palavra explicativa c) CONJUÇÕES POSPOSTAS SERÃO VIRGULADAS Exemplo: “Não há, portanto, nenhum risco no negócio.”
conjunção posposta d) ADJUNTOS ADVERBIAIS DE CERTA EXTENSÃO TAMBÉM SÃO VIRGULADOS Exemplo: “Ele, com razão, sustenta opinião contrária.”
adjunto adverbial 2. VÍRGULA DE INVERSÃO a) COMPLEMENTO PELONÁSTICO, ANTECIPADO AO VERBO, É VIRGULADO Exemplo: As laranjas, eu as chupei. o.d. pleonástico antecipado
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b) TOPÔNIMO QUE PRECEDE AS DATAS, TAMBÉM É VIRGULADO. Exemplo: Belo Horizonte, 10 de janeiro de 1986.
Topônimo
data
3. VÍRGULA DE COORDENAÇÃO TERMOS COORDENADOS SINDÉTICA OU ASSINDETICAMENTE SÃO VIRGULADOS Exemplos: Comprei jornais, revistas e livros. “E o mar, e o céu, e o sol já prenunciavam.” 4. VÍRGULA VICÁRIA É AQUELA QUE REPRESENTA A OMISSÃO DE UM TERMO Veja: Comprei livros, e ele,
charutos.
A vírgula significa a omissão do verbo comprar Outro exemplo: Às vezes vou ao cinema, e outras , ao teatro. A vírgula significa a omissão do termo “vezes” 5. VÍRGULA EM ORAÇÕES a) COORDENADAS COORDENADAS – orações coordenadas coordenadas assindética assindéticass e sindéticas sindéticas (exceto as aditivas) aditivas) serão separadas por vírgula. Exemplo: Fui ao cinema, mas não gostei do filme. És homem, logo deves suportar a tua existência. Desça daí, porque você cair. COORDENADAS ADITIVAS – a oração aditiva só será virgulada quando o sujeito da mesma for diferente da anterior.
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Exemplo: Meu marido, comprou livros, e eu, perfumes.
sujeito da 1ª oração
sujeito da 2ª oração virgulou-se porque os sujeitos são diferentes
b) SUBORDINADAS ADVERBIAIS – As adverbiais, antepostas à oração principal ou intercaladas, serão virguladas. Exemplos: Quando o professor saiu, todos se retiraram.
oração subjetiva adverbial
oração principal
Os homens, conforme diz minha mãe, não prestam.
oração subordinada adverbial intercalada ADJETIVAS – Somente as adjetivas explicativas serão virguladas Exemplo: “O juiz, que era íntegro, não se vendeu.”
oração subordinada adjetiva explicativa
Obs.: Admite-se, por razões de clareza, uma vírgula depois das adjetivas restritivas. Exemplo: O livro que ganhou de sua professore, está estragado. SUBSTANTIVAS – Todas as orações subordinadas substantivas, exceto a apositiva, não serão virguladas. Exemplo: É bom que todos saiam.
oração subordinada substantiva
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O fato, que ele passou no vestibular, agradou a todos. oração subordinada substantiva apositiva c) ORAÇÕES INTERCALADAS OU INTERFERENTES Serão sempre essas orações isoladas através da vírgula. Exemplo: A constituinte, disse o orador, será a salvação do país. oração intercalada d) SUBORDINADAS REDUZIDAS SUBORDINADAS REDUZIDAS ADVERBIAIS – Sempre se separam da oração principal através de vírgula, se antecipadas.
Exemplo: Para sair, ele precisou mentir.
oração reduzida adverbial antecipada SUBORDINADA SUBORDINADA REDUZIDAS ADJETIVAS ADJETIVAS – As adjetivas adjetivas explicativ explicativas as reduzidas reduzidas vêm isoladas isoladas entre vírgulas.
Exemplo: “A democracia, escorada na vontade do povo, é um tipo de governo mais estável.”
adjetiva explicativa reduzida SUBORDINADAS REDUZIDAS SUBSTANTIVAS – Não são separadas por vírgula, exceto a apositiva. Esta será separada da principal através dos dois pontos.
Exemplos: Não lhe foi possível atender a todos. oração subordinada substantiva reduzida “Todos disputavam o mesmo direito: pesquisar o petróleo em Santos.”
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oração subordinada apositiva reduzida 2. EMPREGO DO PONTO FINAL O ponto final é usado no final do período e nas abreviaturas. Veja: O menino saiu. marca o fim de um período. MM. Juiz (Meritíssimo) marca da abreviatura 3. EMPREGO DOS DOIS PONTOS Os dois pontos são empregados para: a) introduzir um discurso direto. Exemplo: Ele disse “– Vou-me embora.” b) introduzir enumeração Exemplo: Dois são os nossos problemas: a inflação e a balança de pagamentos. c) introduzir expressões ou orações de caráter explicativo. Exemplo: “Em certas ruas, Maria Benedita não perdia tempo: lia as tabuletas francesas, e...” 4. EMPREGO DO TRAVESSÃO O travessão (–) é empregado para: a) introduzir a fala de alguém. Exemplo: – Que horas são? Ele perguntou. b) isolar expressões ou orações intercaladas. Exemplo: A terra – diz os ecologistas – será destruída pelos próprios homens. c) estabelecer, entre dois termos, uma correlação espacial ou de idéia. Exemplo: “Vôo Belém – Brasília.” 5. EMPREGO DO PARÊNTESES Sinal que serve para: a) isolar expressões intercaladas. b) nas citações, encerrar as referências bibliográficas: autor, obras, páginas... Exemplos: “Em junho (no Brasil, talvez seja o mês mais frio do ano) acenderam-se fogueiras para todos os lados.” “...Amar é sofrer, não amar é sofrer mais.” (Menotti del Picchia – Juca Mulato) 6. EMPREGO DAS ASPAS Sinal que serve para: a) indicar o início e o fim de uma transcrição textual. Exemplo: Ele disse: “– Não vá embora.”
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b) indicar palavras ou expressões alheias ao idioma em que se expressa o autor: estrangeirismos, gírias, arcaísmo, formas populares, etc. Exemplo: Perdoe-me, mas o que você fez não foi “legal”. c) enfatizar palavras ou expressões. Exemplo: Achei-a “irreconhecível”. 7. EMPREGO DO PONTO DE INTERROGAÇÃO I NTERROGAÇÃO Usa-se ponto de interrogação (?) em perguntas. Exemplos: – Que você fará hoje? – Quando sairemos? 8. EMPREGO DE RETICÊNCIAS Servem as reticências para indicar interrupções ou quebras dentro de uma frase antes do seu término. Essa ruptura ocorre para: a) que o leitor complete o que ficou implícito no enunciado. Exemplo: Isto para nós foi... b) indicar hesitação, surpresa, gagueira, etc. do emissor Exemplo: “julgo que...às duas horas...balbuciou Jenny.” c) indicar que a frase não está transcrita desde o seu início ou que não chegou até o seu final. Exemplo: “...amor é fogo que arde...” 10. EMPREGO DO PONTO E VÍRGULA Emprega-se o ponto e vírgula para: a) Separar orações coordenadas de certa extensão ou que mantêm alguma simetria entre si. b) Separar orações coordenadas já marcadas por vírgula no seu interior. Exemplos: “Ele comprou livros; eu, limões.” “Albemaz não quis revelar aquela dor de sua velhice; reprimiu a emoção e continuou no tom mais natural, naquele seu tom familiar e íntimo que usava com todos.” (Lúcia Barreto)
EXERCÍCIOS Instrução 1. Coloque a vírgula, se necessário: 1. “Depois Iracema a virgem dos lábios de mel quebrou a flecha homicida.” 2. “D. Pedro II imperador do Brasil foi um monarca sábio.” 3. “Rapaz impulsivo Mário não se conteve.” 4. “Serafim Gonçalves casou-se com Lígia Tavares filha do velho Coronel Tavares senhor de engenho.” 5. “Amo-te ó Língua Portuguesa!” 6. “Eu Marília não sou nenhum vaqueiro.” 7. “Olhei seus olhos azuis longos e úmidos.” 8. “(...) minha Língua Portuguesa! Doce maviosa rica e feiticeira.” 9. Gostaria de ver os negros em liberdade isto é livres de uma sociedade com preconceitos.”
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10. “Quando eu a conheci ela trazia Na voz um triste e doloroso acento.” 11.”Olha Roque você vai dar um remédio.” Instrução 2. Justifique o emprego da vírgula: a) “O coronel ia enchendo o tambor do revólver, do qual nunca se apartava.” R.:_____________________________________________________________ b) “Trabalha-se, ria-se e cantava-se com alma, nas eiras e quinteiros da Verdade.” R.:______________________________________________________________ c) “As árvores, ao longe, na montanha, Retorcem-se espectrais à ventania.” R.:______________________________________________________________ d) “Consegui a liberdade, ou melhor, uma pseudo-liberdade.” R.:______________________________________________________________ e) “Para cantar, é preciso estar alegre.” R.:________________________________________________________________
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INTERPRETAÇÃO DE TEXTO Para interpretar corretamente um texto, é bom conhecer as seguintes técnicas: 1. da LEITURA SILENCIOSA ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ 2. da CONTEXTUALIZAÇÃO ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ 3. da LINGUAGEM FIGURADA ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ 4. do RESUMO ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ 5. da PARÁFRASE ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ 6. dos PARAGRÁFOS ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________
TEXTO 1 As questões de 1 a 6 relacionam-se com o texto abaixo. Leia atentamente todo o texto antes de resolvê-las. Sim, eles viram Ulysses Guimarães posando pelado numa revista. Também assistiram entusiasmados ao recente concerto que marcou a volta de Villa-Lobos à frente de uma orquestra. Foi consenso que, conforme viram na televisão, Maguila bateu mais e mereceu a vitória por nocaute sobre Mike Tyson. Quanto ao projeto do Ministério da Saúde de aumentar os impostos para pessoas que têm nariz maior e por isso consomem mais oxigênio, “ta certo, porque senão falta oxigênio pra gente” ou “não é certo isso aí: tem pobre que não vai poder pagar.” Da mesma forma, eles estão longe da unanimidade quanto à conveniência de se adotar o efeito estufa como critério de desempate no futebol. “Eles” “Eles”,, no caso, caso, são alg alguns uns mil milhare haress de exe execut cutivo ivos, s, secret secretári árias, as, boy boys, s, profiss profission ionais ais autônomos, donas-de-casa e estudantes que transitam diariamente pela avenida Paulista, em São
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Paulo. É lá que o repórter Luiz Flávio Guimarães costuma aplicar o passe de mágica que faz com que a maioria elabore comentários absurdos. A varinha de condão é um simples microfone, suficiente suficiente para transformar transformar suas perguntas perguntas e afirmações afirmações enlouquecidas enlouquecidas em realidades dignas de reflexão. O programa radiofônico Trans-Piração põe no ar as respostas recolhidas todo o dia, de hora em hora, e não pretendia chegar a dar o sombrio quadro das luzes medianas. Foi idealizado para além de atrair público, combater a pobreza de idéias das FMs e mostrar que a criatividade podia existir no rádio, com algo engraçado e inteligente. Mostrou Mostrou muito mais. Que o dito nível socioeconômic socioeconômico, o, por exemplo, exemplo, não tem lá grande influência influência no nível do besteirol proferido. Um vendedor ambulante entrevistado entrevistado sobre a possível possível revogação da lei da gravidade disse ser totalmente contra, temendo que, com a medida, perdesse seu ponto fixo. Já um senhor engravatado mostrou-se indiferente quanto ao destino da lei, “por não ser assalariado”. O fato de o microfone perseguir os passantes da avenida Paulista, democrático centro nervoso da maior cidade do País, torna a amostragem obtida por Guimarães mais que significava. Boa parte dos entrevistados é estudante de segundo grau ou de cursinho pré-vestibular. Os mais eloqüentes eloqüe ntes e entusiastas, entusiastas, nas bobagens que falam, são os meninos. Mas, a rigor, rigor, nenhuma faixa etária, sexo, ou atividade escapa do escorregão. Para o autor dessa casca de banana, há várias hipóteses que explicam tanta gente no chão: ”Pra começar, o microfone intimida, as pessoas atribuem autoridade e credibilidade ao veículo. Tem ainda o jeito imperativo de chegar com a pergunta e a vergonha das pessoas de admitir que estão por fora do assunto.” Sylvia Leses de Mello, professora de Psicologia Social da Universidade de são Paulo, confirma que, na situação enfrentada pelos entrevistados, “o mais difícil é dizer não.” Segundo ela, a mídia criou tal tipo de solicitação e expectativa, que as pessoas já ficam esperando ser entrevistadas. O fato de Guimarães disparar sua pergunta no meio da rua também ajuda: “Não há medo do ridículo, porque há o efeito do grupo, da multidão, no meio da qual o indivíduo é um ser anônimo, o que o libera de certas restrições. Maior é o pecado de dizer não e parecer que é pouco informado”. Outras tentativas de explicação para o fenômeno poderiam seguir via avenida Paulista, São Paulo, Brasil. Ao lado da assombrosa falta de informação, parece existir o sentimento generalizado de que, neste País, tudo é possível. (Isto É/Senhor, São Paulo) 1. Em todas as alternativas, a palavra ou expressão destacada está corretamente interpretada, de acordo com seu sentido no texto, EXCETO em: a) (...) suas perguntas e afirmações enlouquecidas (...) = INSENSATAS b) (...) democrático centro nervoso (...) = ECLÉTICO c) (...) escapa do escorregão. = EQUÍVOCO d) Para o autor dessa casca de banana (...) = ARMADILHA e) (...) o jeito imperativo de chegar (...) = AGRESSIVO 2. Todas Todas as alterna alternativ tivas as apresen apresentam tam jus justifi tificat cativa ivass do tex texto to para as respost respostas as abs absurd urdas as dos entrevistados, EXCETO a) A autoridade e credibilidade atribuídas aos meios de comunicação de massa. b) A opinião de psicólogos sociais a respeito da conduta dos indivíduos em grupo. c) A vergonha das pessoas de admitirem que estão pouco informadas sobre o assunto. d) O anonimato que caracteriza o indivíduo no meio da multidão. e) O jeito imperativo de o repórter chegar com a pergunta.
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3. Em todas as alternativas, a palavra ou expressão destacada está empregada em sentido figurado, EXCETO em: a) É lá que o repórter Luiz Flávio Guimarães costuma aplicar o passe de mágica (...) b) O programa radiofônico Trans-Piração (...) não pretendia chegar a dar o sombrio quadro das luzes medianas. c) Foi idealizado para (...) combater a pobreza de idéias das FMs (...) d) Os mais eloqüentes e entusiastas, nas bobagens que falam, são os meninos. e) O fato de Guimarães disparar suas perguntas no meio da rua também ajuda (...) 4. Todas as passagens revelam a heterogeneidade do grupo de entrevistados, EXCETO a) Ao lado da assombrosa falta de informação, parece existir o sentimento generalizado de que, nesta País, tudo é possível. b) “Eles” “Eles”,, no caso, caso, são alg alguns uns dos mil milhare haress de executi executivos vos,, secretá secretária rias, s, boy boys, s, profis profissio sionai naiss autônomos (...) c) Mas, a rigor, nenhuma faixa etária, sexo ou atividade, escapa do escorregão. d) O fato de o microfone perseguir os passantes da avenida Paulista, democrático centro nervoso da maior cidade do País (...) e) Um vendedor ambulante entrevistado sobre a possível revogação da lei (...). Já um senhor engravatado mostrou-se indiferente (...) 5. Todas as passagens estão corretamente interpretadas, de acordo com o texto, EXCETO a) (...) “não é certo isso aí: tem pobre que não vai poder pagar”. = O aumento de impostos, nesse caso, não é justo, uma vez que os mais pobres não terão meios para arcar com esse ônus. b) É lá que o repórter Luiz Flávio Guimarães costuma aplicar o passe de mágica (...) = É na avenida Paulista que o repórter Luiz Flávio Guimarães habitualmente opera um verdadeiro truque. c) O programa (...) não pretendia chegar a dar o sombrio quadro das luzes medianas. = Não era projeto dos responsáveis pelo programa revelar a pouca informação da média das pessoas. d) (...) as pessoas já ficam esperando ser entrevistadas. = Os cidadãos permanecem aguardando que lhes sejam feitas perguntas. 6. Em todas as alternativas, a palavra ou expressão destacada remete ao absurdo, ao irreal, ao fantástico, EXCETO em: a) A maioria dos entrevistados faz comentários sobre fatos que não existiram. b) A varinha de condão é um simples microfone. c) É lá que Luiz Flávio Guimarães costuma aplicar o passe de mágica. d) O dito nível socioeconômico não tem lá grande influência no nível do besteirol proferido. e) O programa foi idealizado para demonstrar que a criatividade podia existir no rádio.
EXERCÍCIOS 1. Identifique a relação entre as orações abaixo: a) Matou o vizinho, entregando-se em seguida. ( b) O guarda pára e contempla. ( c) Os dois se abraçaram, logo feito as pazes. ( d) Levante bem que o caixão é leve. (
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e) Saia, que não quero vê-lo. ( ) f) Este é o remédio que há de te curar; bebe-o, pois, agora. ( g) Viajo neste avião, pois tenho pressa. ( h) Devo dizer-lhe tudo agora, pois amanhã parto para São Paulo. ( i) Dê-lhe um abraço, pois hoje é seu aniversário. ( j) Você é testemunha: diga-me, pois, o que sabe. ( l) Embora estivesse com fome, não comeu nem um pedaço de pão. ( m) O time jogou bem, mas perdeu a partida. ( n) Mesmo que começasse a ventar, não era razão para se recolher. ( o) Por mais que tivesse preparado, não conseguira aprovação. ( p) Quanto mais intensificava o barulho, mais irritado o velho ficava. ( q) Casimiro de Abreu andava descalço conforme se sabe. ( r) a gente vai contra a corrente, até não poder resistir. ( s) Fosse Cleópatra viva, os fotógrafos não a deixariam. ( t) Gérson era mais pontual que o relógio. ( u) Ela fala muito alto, para que a olhem. ( v) Apesar de não gostar, viajo hoje de avião. ( x) Mal amanhecia, a menina acordava. ( z) A tarde está tão bela que me dá uma vontade de escrever. ( a) Se você viesse a mando do diretor, ainda assim não entraria. ( b) Alzira falava tanto que espumava o cantinho da boca. ( c) Maneje a espada, conforme o avô ensinou. ( d) Ele é tão forte quanto eu. ( e) Pedro chegou quando eu estava saindo. ( f) Ele não tem progredido embora seja esforçado. ( g) Ela estava tão fraca que não pode levantar-se. ( h) Ainda que implores, não concordarei. ( i) Se eu for aprovado, minha mãe me dará um relógio. ( j) Segundo me disseram, ele chegará hoje. (
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a) Queria estar atento à palestra e o sono chegou. ( ) b) Não só escutei o réu mas também lhe dei razão. ( ) c) A torcida incentivou os jogadores; esses, contudo, não conseguiram vencer. ( ) d) Ao sair o enterro, ela chorou. ( ) e) Eu a exasperava tanto que se tornara doloroso para mim ser o objeto do ódio daquele homem. ( ) f) Ainda que fosse bom jogador, não ganharia a partida. ( )–( ) g) Se me escapa o retrato moral de minha mulher, para que serve esta narrativa? Para nada, mas sou forçado a escrever. ( ) h) À medida que subimos, a ilha esplende, verde, aos nossos olhos. ( ) i) O amor é como a lua, resiste a todos os sonetos e abençoa todos os pântanos. ( ) j) Terminada a aula, os alunos saíram. ( ) l) Seu Ribeiro morava aqui, trabalhava comigo, mas não gostava de mim. ( ) m) As roupas te que ser ousadas e modernas e, mesmo que o corpo não suporte mais um jeans 38, é muito melhor parecer maluca do que uma senhora distinta. ( ) n) Não tinham pressa em chegar, porque não sabiam aonde iam. ( ) o) Fugiam do sol e o sol guiava-se. ( ) p) Ela só pode ser tolerada quando um número não incomoda outro número, mas o respeita. ( )
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q) E cresceu tanto que se projetou na história. ( r) Agiu passivo como uma sombra. ( s) Como diz o ditado, cão que ladra não morde. ( t) Os fatos não ocorreram como dizem. ( u) Nós somos arrastados pela vida como as folhas pelo vento. ( v) Digo estas coisas por alto, como as ouvi de pessoas idôneas. ( x) Como os jornais noticiaram, a afluência de público foi maciça. ( z) Como sou velha, ele não me quis. (
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REDAÇÃO – TEMAS DE REDAÇÃO (FAAP-SP) Escolha para sua redação um dos temas que seguem e, com apoio nele, crie livremente um texto em língua portuguesa. TEMA A Art. 28. Não exclui a imputabilidade penal a embriaguez, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos. (Código Penal Brasileiro) TEMA B “Se eu fosse um padre, eu, nos meus sermões, Não falaria em Deus nem no Pecado... Se eu fosse um padre eu citaria os poetas, Rezaria seus versos, os mais belos, Desses que desde a infância me embalaram E quem me dera que alguns fossem meus! Porque a poesia purifica a alma E um belo poema – ainda que de Deus se aparte – Sempre coloca o Poeta face a face com Deus! (Mário Quintana) TEMA C “A arte é uma mentira, que revela a verdade.” TEMA D “O bicho, Quando quer fugir dos outros, Faz um buraco na terra. O homem Para fugir de si, Fez um buraco no céu.” TEMA E O telefone, o telégrafo, o rádio possibilitam a troca rápida das comunicações. Mas o que temos a comunicar-nos? Cotações da bolsa, resultados de futebol, histórias de relações sexuais... Saberá o homem resistir ao acréscimo formidável do poder de que a ciência moderna o dotou ou destruirse-á a si mesmo, manipulando aquele poder? (CESESP – PE) O dinheiro não compra tudo. (FASP – SP) A desconfiança é a causa da maioria dos desentendimentos.
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(FUEL – PR) A injustiça, mesmo quando atinge um só, é uma ameaça contra todos. (UFBA) Durante três milhões de anos vimos tentando proteger o homem contra o meio ambiente. Já é tempo de começarmos a proteger o meio ambiente contra o homem. (Dr. Thomas Malone) (UFMS) No Brasil, a prisão não regenera, nem ressocializa as pessoas que são privadas da liberdade por ter cometido algum tipo de crime. Ao contrário, é de conhecimento geral que a cadeia perverte, corrompe, deforma, avilta e embrutece. (Evandro Lins e Silva) (UFAL) Nenhum homem pode assumir completamente sua modernidade se primeiro não conhece e incorpora a tradição do seu passado e a força de suas raízes. (UM – SP) Triste não é o lugar em que há crimes, mas onde falta castigo.
REDAÇÃO – TEMAS DE REDAÇÃO DISSERTAÇÃO ARGUMETAÇÃO ANALÍTICA (TESE + DEMOSNTRAÇÃO + CONCLUSÃO) MODELO EXTRAÍDO DO LIVRO REDAÇÃO PARA EXECUTIVO, DE LAURINDA GRION QUALIDADE INFERIOR (Tese) Um dos pontos fortes da gestão Fernando Henrique Cardoso são os significativos avanços na meta de universalização da educação fundamental e média. A mesma pasta que coleciona esse sucesso, porém, deixou que se criassem graves distorções no ensino superior privado. (Demonstração (Demonstração)) O exemplo exemplo do padeiro analfabeto que foi aprovado no vestibular vestibular de uma grande universidade privada fluminense nem deveria surpreender. Nesse segmento, já há bastante tempo o processo seletivo se dá por via econômica, e não intelectual. A oferta de vagas na rede privada é freqüentemente superior à demanda. Quem tem dinheiro para pagar as mensalidades acaba conseguindo a sua vaga e o seu diploma. Vale observar que o Brasil precisa – e com urgência – aumentar sua população com formação universitária, ainda muito pequena quando comparada à de países desenvolvidos. Diante desse quadro, uma rápida expansão das faculdades particulares particulares seria desejável desejável se o MEC fosse capaz de garantir um mínimo de qualidade no ensino ministrado. Não tem sido. A suspensão do credenciamento de alguns cursos, anunciada ontem, é tardia e limitada. Apesar de “provões” e outros sofisticados sofisticados sistemas sistemas de avaliação, avaliação, proliferam no país cursos que nada ensinam. Provamno os alarmantes alarmantes índices de reprovação no exame que a Ordem dos Advogados do Brasil Brasil aplica aos bacharéis em Direito. Não há motivos para acreditar que a situação seja melhor em outros campos do conhecimento. Para agravar ainda mais o quadro, o MEC e o Conselho Nacional de Ensi Ensino no trans transfor forma mara ram m vári várias as des dessa sass arapu arapuca cass em un univ iver ersi sidad dades es.. Isso Isso signi signififica ca que elas elas ganharam autonomia para abrir e fechar cursos quando quiserem, sem controle. (Conclusão) As conseqüências dessa política são graves. De um lado, alunos são enganados, pagando caro por um ensino que tem a chancela do Ministério da Educação, mas que é quase fictíc fictício. io. De outro, outro, a col coleti etivid vidade ade acab acabaa abs absorv orvendo endo con contin tingent gentes es cresce crescentes ntes de profis profissio sionai naiss despreparados. (Folha de S. Paulo – 2001) ARGUMENTAÇÃO DIÁLETICA (Tese + antítese + síntese) A GLOBO E A ESTÉTICA DA DITADURA
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(Tes (Tese) e) O jorn jornal alis ista ta e profes professo sorr Eugên Eugênio io Bucc Bucci,i, colu coluni nist staa da Folh Folha, a, te tem m leva levanta ntado do te tema ma interessante para debate acerca do fim do chamado “padrão Globo de qualidade”. Sua tese é a de que, longe de representar opção mercadológica, esse padrão teria sido algo imposto pela ditadura militar, a quem interessava uma televisão que refletisse um país em modernização. O regime teria garantido o espaço para o “padrão Globo”, impedindo a competição. Agora, com a democracia de massas se consolidando e com a competição aumentando, não haveria espaço para um padrão de qualidade. (Antítese) Não penso dessa forma. No plano dos negócios, o padrão transformou a Globo na maior empresa mundial a seus produtos. O fato de “o padrão Globo” agradar aos militares não significa que foi criado para atender à lógica do regime. Acho que houve alguma confusão entre a criação do moderno mercado de consumo, que começa no final dos anos 60, como decorrência inevitável do processo de industrialização do país, com o fato de esse processo ter-se dado ocasionalmente sob o regime militar. O “padrão Globo” atendeu à lógica do novo mercado, não à dos militares. Estudos de modernos industrialistas reforçam essa hipótese. Falta de competição e mercado fechado já foram motores de inovação. Pelo contrário, a tendência das empresas é a de se acomodar no espaço conquistado. Se a Globo não tinha competidores, por que haveria de se esmerar em manter o “padrão Globo”? Para contentar os militares, bastariam programas como “Amaral Neto, o repórter” e a cobertura das paradas de 7 de Setembro. (...) E havia competição pesada sim. A Globo se impôs sobre uma TV Tupi bastante poderosa, sobe uma Record que durante bom período dominou a lista dos programas mais assistidos, embalada pelos festivais de música. (...) Na era Boni, o planejamento de produção era feito com dois anos de antecedência. O lançamento de cada programação anual era acompanhado por toda a opinião pública. (Síntese) (...) Se se tentar entender essa estratégia pela ótica dos interesses militares, não se vai chegar a nada. Toda essa estratégia está subordinada a uma clara lógica de mercado de consumo, na qual a ambição de todo órgão de comunicação é conquistar a fatia mais larga de públic púb lico, o, ser popu popular lar com qualidade. qualidade. O “padrão “padrão Glo Globo” bo” con conseg seguiu uiu o ext extrao raordi rdinár nário io feito feito de conqui con quista starr toda todass as cla classe ssess com nív níveis eis de audi audiênc ência ia mas massac sacrant rantes. es. A Glo Globo bo derrotav derrotavaa os concorrentes com facilidade sem apelar, porque podia. Por que não consegue hoje? Porque acabou o potencial criativo da era Boni. Os militares garantiram parte das verbas publicitárias e impuseram limites aos uso da opinião no jornalismo. Não mais que isso. Mesmo porque, na prática, o regime acabou 15 anos antes do fim da era Boni. (Luiz Nassif. A Globo e a estética da ditadura. Folha de S. Paulo) TEXTO “Há três tipos principais de explicação para os resultados obtidos nas pesquisas que demonstram a existência de uma relação causal entre a televiolência e a cineviolência, de um lado, e, de outro, o comportamento agressivo: são a aprendizagem social, a desinibição da agressão e o despertar emocional. A primeira, bem corroborada pelos experimentos feitos por Bandura e outros, considera como básica a aprendizagem social por meio da imitação. Reconhecida há muito tempo como fo form rmaa fu fund ndam amen enta tall da ap apre rend ndiz izag agem em hu huma mana na,, a imit imitaç ação ão po porr me meio io da ob obse serv rvaç ação ão do comportamento de outrem passou por testes rigorosos de laboratório e surgiu como mecanismo fundamental posto em ação durante a exposição da pessoa aos programas de televisão. A televisão transmite, assim, formas tanto específicas como até então desconhecidas do sujeito agir de modo agressivo. Funciona, também, como forma de ensino e aprendizagem de atitudes, normas e valores que conduzem ao comportamento agressivo mais intenso e/ou mais freqüente. O segundo tipo de hipótese explicativa para as relações encontradas entre a agressão e televiolência refere-se à desinibição de agressão. Em termos simplificados, pode-se dizer que ao longo da vida humana a família e outros agentes educativos atuam no processo de socialização da criança, fazendo que ela aprenda a inibir ou controlar seu comportamento agressivo. A
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exposição à televiolência e à cineviolência funcionaria no sentido oposto, isto é, reduzindo ou enfraque enfraquecen cendo do essas essas inibiç inibições ões con contrár trárias ias às man manife ifesta stações ções agress agressiva ivas. s. Isso Isso faz com que o comportamento agressivo se torne mais intenso e/ou mais freqüente e mais intenso. De acordo com o terceiro tipo de explicação, a hipótese do despertar emocional ou da ativação, a televiolência exerce um efeito de “despertador emocional” do telespectador, e esse efeito, por sua vez, estimula respostas de alta magnitude. Vários estudos têm provado que as crianças ficam de fato despertas ou excitadas quando expostas a material do tipo agressivo. Existem também pesquisas que indicam aumento de agressão, sob certas circunstâncias, em decorr dec orrênc ência ia de exp exposi osição ção a mat materi erial al do tipo tipo erótic eróticoo e hum humorís orístic tico.” o.” (“Tele (“Televis visão ão e crianç criança”. a”. Cadernos de Comunicação Proal, n. 3, 1978). CONHECIMENTOS GERAIS Atenção: As questões de números 1 a 12 referem-se ao texto que segue Ganhamos a guerra, não a paz Os físicos se encontram numa posição não muito diferente da de Alfred Nobel. Ele inventou inventou o mais poderoso explosivo explosivo jamais conhecido conhecido até sua época, um meio de destruição destruição por excelência. Para reparar isso, para aplacar sua consciência humana, instituiu seus prêmios à promoção da paz e às realizações pacíficas. Hoje*, os físicos que participaram da fabricação da mais ma is ate aterr rrad adora ora e pe peri rigo gosa sa arma arma de todos todos os tem tempo poss sente sentemm-se se at ator orme menta ntados dos por igual igual sentimento de responsabilidade, para não dizer culpa. E não podemos desistir de advertir e de voltar, não podemos e não devemos relaxar em nossos esforços para despertar nas nações do mundo, e especialmente nos seus governos, a consciência do inominável desastre que eles certamente irão provocar, a menos que mudem sua atitude em relação uns aos outros e em relação à tarefa de moldar o futuro. Ajudamos Ajudamos a criar criar essa nova arma, no intuito intuito de impedir impedir que os inimigos inimigos da humani humanidade dade a ob obtitive vess ssem em ant antes es de nós nós,, o que que,, dad dadaa a me ment ntal alid idade ade dos na nazi zist stas as,, te teri riaa sign signifific icad adoo um umaa inconcebível destruição e escravização do resto do mundo. Entregamos essa arma nas mãos dos povos norte-americanos e britânico, vendo neles fiéis depositários de toda a humanidade, que lutavam pela paz e pela liberdade. Até agora, porém, não conseguimos ver nenhuma garantia das liberdades que foram prometidas às nações no Pacto do Atlântico. Ganhamos a guerra, não a paz. As grandes potências, unidas na luta, estão agora divididas quanto aos acordos de paz. Prometeu-se ao mundo que ele ficaria livre do medo, mas, na verdade, o medo aumentou enormemente desde o fim da guerra. Prometeu-se ao mundo que ele ficaria livre da penúria, mas grandes partes dele se defrontam com a fome, enquanto outras vivem na abundância. (...) Possa o espírito que motivou Alfred Nobel a criar sua notável instituição, o espírito de fé e confiança, de generosidade e fraternidade entre os homens, prevalecer na mente daqueles de cujas decisões dependem nossos destinos. Do contrário, a civilização humana estará condenada. (Albert Einstein. Escritos da maturidade. Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994) * Este texto foi escrito em 1945, logo depois do fim da II Guerra Mundial 1.Ao escrever esse texto, o grande físico Albert Einstein preocupou-se sobretudo em formular uma grave advertência contra: a) a pacificação do mundo por meio da ação de governos locatários. b) a perigosa instabilidade gerada pelo Pacto do Atlântico.
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c) o novo potencial belicoso da situação de pós-guerra. d) o poder de devastação representado pelo invento de Alfred Nobel. e) espírito do armistício armistício assinado elas grandes potências. 2. Considere as seguintes afirmações: I – A criação e a entrega da mais aterradora e perigosa arma de todos os tempos aos norteamericanos e britânicos se deram em meio a uma perigosa e disputada corrida armamentista. II – Einstein mostra-se insatisfeito quanto aos termos em que se configurou o Pacto do Atlântico, um acordo em si mesmo tímido e incapaz de gerar bons resultados. III – Einstein inclui-se entre os responsáveis pelo término da guerra e pela derrota dos nazistas, mas declina de qualqu qualquer er responsabilidade responsabilidade quanto a uma futura utilização utilização da nova e devastadora arma. Em relação ao texto, está correto APENAS o que se afirma em a) I b) II c) III d) I e II e) II e III 3. A atitude de vigilância, para a qual Einstein convoca a todos nesse texto, deve materializar-se, conforme deseja o grande físico, a) numa advertência contra os preocupantes riscos representados pela iminente reorganização dos nazistas. b) na conscientização dos vitoriosos quanto à necessidade de se entenderem e de assumirem suas responsabilidades diante do futuro. c) no cumprimento das exigências feitas pelos cientistas quando se propuseram a elaborar as condições do Pacto do Atlântico. d) na manutenção das auspiciosas condições políticas do pós-guerra, marcadas pela derrota dos nazistas. e) na constituição de um novo tratado que, indo de encontro ao Pacto do Atlântico, representa um esforço de real pacificação. 4. Quanto à sua construção interna, as frases Ganhamos a guerra, não a paz e As grandes potências, unidas na luta, estão agora divididas têm em comum: a) um jogo entre alternativas. b) uma relação de causa e efeito c) a formulação de uma condicionalidade d) a articulação de uma hipótese e) a exploração de antíteses 5. Considerando-se o contexto, traduz-se corretamente o sentido de uma expressão do texto em: a) numa posição não muito diferente da de Alfred Nobel = em atitude inteiramente similar à de Alfred Nobel b) para aplacar sua consciência humana = para obliterar seu juízo sobre a humanidade c) dada a mentalidade dos nazistas = em que pese a consciência dos nazistas
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d) vendo neles fiéis depositários = reconhecendo-os como confiáveis guardiões e) consciência do inominável desastre = concepção inevitável da tragédia 6. Possa o espírito que motivou Alfred Nobel a criar sua notável instituição, o espírito de fé e confiança, de generosidade e fraternidade entre os homens, prevalecer na mente daqueles de cujas decisões dependem nossos destinos. Observa-se que na construção do período acima, se empregou o verbo a) poder como auxiliar do verbo criar. b) criar como auxiliar do verbo prevalecer c) motivar como auxiliar de prevalecer d) criar como auxiliar do verbo poder e) poder como auxiliar do verbo prevalecer 7. Quanto às normas de concordância verbal, está inteiramente correta a frase: a) Einstein não deseja que se acusem os físicos de se omitirem quanto às suas responsabilidades depois da guerra, para cujo fim deram importante contribuição. b) A todos aqueles que ajudaram a criar a nova e terrível arma devem-se responsabilizar por toda e qualquer omissão diante da construção do futuro da humanidade. c) Não cabem aos físicos, de fato, tomar as medidas que redundem no efetivo controle da utilização da nova arma, o que não significa que eles devam se omitir sobre o assunto. d) Se a quaisquer dos físicos fossem permitido tomar decisões quanto à utilização da nova arma, provavelmente haveria nelas mais sensatez do que nas dos políticos. e) Não se imputa aos físicos todas as responsabilidade por alguma desastrosa utilização da nova arma, pois não pertencem a eles as iniciativas políticas. 8. Transpondo-se para a voz passiva o segmento que os inimigos da humanidade a obtivessem antes de nós, a forma verbal resultante deverá ser a) tivessem obtido b) seria obtida c) fosse obtida d) viessem a obter e) teria sido obtida 9. Estando inadequado o emprego da expressão sublinhada, a frase será corrigida por meio da substituição dessa expressão pela qual vem entre parênteses, em: a) As liberdades em cujas os cientistas devem se empenhar dizem respeito ao modelo da vida democrática. (das quais) b) Os povos a cujos se confiou a missão crucial de utilizar politicamente o potencial da nova arma foram os britânicos e os norte-americanos. (nos quais) c) A instituição instituição na qual criação Alfred Nobel pretendeu aplacar sua consciência consciência premia, premia, até hoje, aqueles que se destacam na luta pela paz. (pela qual) d) As promessas do Pacto do Atlântico, com cujas se pretendia tranqüilizar o mundo, deixaram de ser cumpridas pelos signatários. (com os quais) e) Os nov novos os de desa sastr stres es a que quem m Eins Einste tein in temi temiaa que a hum human anid idad adee vies viesse se a se subm submete eter r permaneceram incubados no período da Guerra Fria. (a cujos)
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10. Está correta a grafia de todas as palavras da frase: a) A dissuazão do inimigo poderoso, do qual se teme a força da obsessão irracional, pode ocorrer por meio de uma arma de potência inescedível. b) Se as armas não discriminam suas vítima, não há por que não possam voltar-se contra os que as manejem, alheias aos supostos privilégios de quem as aciona. c) A cisânia imposta pelos nazistas aqueles que não foram exterminados está na raiz de alguns conflitos que até hoje prevalescem no Oriente Médio. d) Em textos suscintos, Einstein promoveu a discussão de temas melindrosos, condenando a todos os que infrinjem as normas democráticas. e) Einstein admitia dissenções em discussões científicas, mas era intransijente quanto aos valores éticos que devem nortear nossa vida. 11. Está clara e correta a redação da seguinte frase: a) Não é incomum que muitos cientistas venham se arrepender de haverem criado um artefato que o uso arbitrário acarreta malefícios, quando a intenção era oposta. b) Einstein não tem dúvida quanto aos efeitos catastróficos de que os alemães tivessem acessado antes à tecnologia que os levassem à criação de uma arma tão fatídica. c) Einstein, invocando o nome de Alfred Nobel, mostra compreender como são preocupantes os efeitos que podem advir da utilização de uma nova e poderosa arma. d) A alternativa entre a construção de um futuro positivo e a destruição da civilização humana incluem-se naqueles que prefeririam nem pensar nela como uma realidade. e) O que o título do texto conota é que se torna por vezes mais fácil de ganhar a guerra do que de alcançar a paz, pois nesta depende de que se supere a simples visão bélica. 12. Ajudamos a criar essa nova arma no intuito de impedir que os inimigos tivessem acesso antes de nós a essa nova arma. Valendo-se do emprego de pronomes, estará correta a seguinte reconstrução da frase acima: a) Ajudamos a criar-lhe no intuito de impedir eles de acessarem antes de nós essa nova arma. b) Ajudamos a criá-la no intuito de lhes impedir o acesso dos inimigos a essa nova arma antes de nós. c) Ajudamo-la a criar no intuito de impedir-lhes que eles tivessem acesso à ela antes de nós. d) Ajudamos a criá-la no intuito de impedir que eles tivessem acesso a ela antes de nós. e) Ajudamos a criá-la no intuito de os impedir de acessar-lhe antes de nós. Atenção: As questões de números 13 a 15 referem-se ao texto que segue. Durante a travessia do rio, os romeiros temeram que o barquinho não suportasse a força da correnteza e acabasse virando. Começaram a rezar com fé e entusiasmo, mas por precaução evitavam o mínimo movimento do corpo. Deus ajuda, mas não convém facilitar. 13. Está clara, coerente e correta a redação da seguinte versão do texto: a) Já que começaram a rezar com fé e entusiasmo, os romeiros evitavam o mínimo movimento do corpo, conquanto temessem que o barquinho virasse ao não suportar a força da correnteza do rio. Não convém facilitar, se Deus ajuda.
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b) Teme Temend ndoo que o barqu barquin inho ho nã nãoo supo suport rtas asse se a força força da corr corrent entez ezaa do rio rio que esta estava vam m atravessando, os romeiros evitavam qualquer movimento do corpo enquanto rezavam com fé e entusiasmo. Sim, Deus ajuda, mas é preciso colaborar. c) Os romeiros começaram a rezar com fé e entusiasmo, sendo que precavidamente evitavam o mínimo movimento do corpo ao atravessar o rio, cuja a correnteza temiam de que o barquinho não suportasse. Quando vem ajuda de Deus, convém não facilitá-la. d) Mui Muito to em embo bora ra evit evitas asse sem m o mín mínim imoo mo movi vime mento nto do corp corpoo enq enqua uanto nto reve reveza zava vam m com com fé e entusiasmo, os romeiros preocupavam-se de que o barquinho não fosse resistindo à força da correnteza do rio. Ainda que Deus ajude, nem por isso tudo é fácil. e) O mínimo movimento do corpo era evitado pelos romeiros, ao passo que começaram a rezar com fé e entusiasmo em vista de que o barquinho não suportaria a força da correnteza do rio. 14. Está inteiramente correta a pontuação do seguinte período: a) Os romeiros temendo que o barquinho não suportasse a correnteza, que era forte naquele trecho do rio passaram a rezar, evitando de qualquer modo o mínimo movimento do corpo. b) Se é certo que Deus ajuda – pensavam os romeiros, não custa facilitar as coisas para Ele, razão por que buscavam: não fazer o mínimo movimento – enquanto atravessam o rio de forte correnteza. c) Um ato de fé – como o daqueles romeiros atravessando o rio de forte correnteza – não dispensa em todo o caso, que se tomem providências facilitando-se assim, as coisas, para a Providência divina. d) Entre o temor e a fé, dividiam-se os romeiros, pois a confiança na Providência divina não os eximia de se comportarem, com muita cautela, enquanto estavam na perigosa correnteza do rio. e) Nem mesmo a fé em Deus dispensou os romeiros, preocupados que estavam com a força da correnteza do rio, de tomar providências práticas para que o barquinho, em sua fragilidade, não viesse a naufragar. 15. O verbo indicado entre parênteses deverá se flexionar numa forma do plural para preencher adequadamente a lacuna da frase: a) Ao percalço que .... (haver) de enfrentar, responderam os romeiros com um ato de fé. b) Aos romeiros não ..... (convir) dificultar as coisas para a Providência divina. c) Tem gente que só diante dos grandes perigos é que ..... (persignar-se) d) Aqueles a quem não ..... (mover) a fé abalam-se pelo temor. e) Não .... (queixar-se) das águas fortes quem as cruza com fé maior. 16. Estão corretas as formas dos verbos intervir, propor e obter empregadas na frase: a) Se obtessem tudo o que propuseram, não seria preciso que a polícia tivesse intervindo. b) Se a polícia não interviesse, eles teriam obtido tudo o que proporam. c) No caso de a polícia intervir, eles não obterão tudo o que propuseram. d) Eles só obtiveram o que propuseram porque a polícia não interviu. e) O fato de a polícia ter intervindo evitou que obtessem o que antes propuseram. 17. Somente no caso de preenchimento preenchimento deste formulário formulário dá-se garantias garantias do bom funcioname funcionamento nto do aparelho: A frase em que se corrigem a má redação e a falta de clareza da advertência acima é:
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a) Somente no caso de se preencher este formulário garante-se o bom funcionamento do aparelho. b) As garantias deste aparelho só se dão no caso de que preencham este formulário. c) A validade deste termo de garantia do aparelho só se dará no caso de ser preenchida. d) Este termo de garantia do aparelho só terá validade quando devidamente preenchido. e) A garantia deste aparelho só terá validade caso seu termo for devidamente preenchido. 18. Considere as frases abaixo: I – De que você se queixe, eu aceito; só não admito de que você não busque superar sua dor. II – A fraqueza de que ele mais acusa em si mesmo é aquela de que muitos de nós não nos conformamos: a covardia. III – A suspeição de que sua doença seja grave só fez crescer o temor de que tenhamos sido injustos com o nosso amigo. O emprego da expressão de que está plenamente adequado APENAS em: a) I e III b) I e II c) II e III d) II e) III 19. Quanto à necessidade ou não de utilização do sinal de crase, a frase inteiramente correta é: a) O processo correrá às expensas do denunciante, a menos que a isto se oponha a autoridade do Ministro, de cuja decisão nenhuma parte poderá vir a recorrer. b) Em meio as atribulações do processo, uma das testemunhas recusou-se a comparecer a sessão, alegando à autoridade judicial, num simples bilhete à lápis, que estava acamada. c) À despeito de haver provas contundentes, o juiz decidiu inocentar àquela velha senhora, a quem não falta malícia: viram quando se pôs à soluçar. d) Sem advogado, o rapaz ficou à deriva, enquanto o juiz designava como sua defensora à jovem bacharel, que ainda não se submetera à uma prova de fogo, como aquela. e) Ele ficou à distância, em meio as profundas hesitações que a ausência da testemunha lhe provocou: se ela não chegasse, poderia ele aspirar à que fosse adiada a sessão? 20. Está adequado o emprego da expressão sublinhada na frase: a) Salvo melhor juízo, é indiscutível que partilhamos do mesmo julgamento: teus argumentos vêm de encontro aos meus. b) A menos que você retifique retifique seu voto, passando passando a acompan acompanhar-nos har-nos em nossa decisão, não haverá como mantê-lo em nosso partido. c) Em vista vista da noto notorie riedade dade de seu mau caráte caráter, r, nin ninguém guém se surpree surpreendeu ndeu quando assumiu assumiu a responsabilidade pela trapaça que havia feito. d) Ele se mostra transigente apenas nos casos em que não lhe convém arredar pé da posição que esteja defendendo com o habitual denodo. e) A unanimidade na aprovação só foi alcançada porque a bancada de oposição reviu seu voto, ratificando a decisão do líder, renitente adversário do projeto.
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PORTUGUÊS Atenção: As questões de 1 a 10 referem-se ao texto que segue: NO CAMPO DA ÉTICA Costuma-se dizer que os fins justificam os meios, de modo que, para alcançar um fim legítimo, todos os meios disponíveis são válidos. No campo da ética, porém, essa afirmação deixa de ser óbvias. Suponhamos uma sociedade que considere um valor e um fim moral a lealdade entre seus membros, baseada na confiança recíproca. Isso significa que a mentira, a inveja, a educação, a má-fé, a crueldade e o medo deverão estar excluídos da vida moral, e as ações que se valham desses recursos, empregando-os como meios para alcançar um fim, serão imorais. No entanto, poderia acontecer que, para forçar alguém à lealdade, fosse preciso mentir-lhe para que não perdesse a confiança em certas pessoas e continuasse leal a elas. Nesses casos, o fim – a lealdade – não justificaria os meios – o medo e a mentira? A resposta ética é: não. Por quê? Porque esses meios desrespeitam desrespeitam a consciência consciência e a liberdade da pessoa moral, que agiria por coação externa e não por reconhecimento interior e verdadeiro do fim ético. No campo da ética, portanto, nem todos os meios são justificáveis, mas apenas aqueles que estão de acordo com os fins da própria ação. Em outras palavras, fins éticos exigem meios éticos. A relação entre meios e fins pressupõe que a pessoa moral não existe como uma fato dado, como um fenômeno da Natureza, mas é instaurada pela vida intersubjetiva e social, precisando ser educada para os valores morais e para as virtudes. (Marilena Chauí, Convite à Filosofia) 1. esse texto se desenvolve de modo a argumentar em favor da seguinte posição: a) a prática dos valores éticos é um atributo natural dos seres humanos. b) os meios só se justificam quando não são contrários aos fins de uma ação. c) a deslealdade pode ser necessária para se promover uma atitude leal. d) a educação moral torna possível justificar quaisquer meios em razão dos fins. e) a legitimidade dos fins é garantida pela eficácia de uso dos meios disponíveis. 2. A leitura do último parágrafo do texto permite deduzir, corretamente, que: a) a prática moral é tanto mais fácil quanto mais alto o nível de escolaridade. b) nenhuma ação é moral quando contraria a índole natural de uma pessoa. c) os valores morais são categorias essencialmente individuais, e não coletivas. d) é necessária uma educação moral para que bem se ajustem meios e fins. e) a educação moral resulta de uma imposição interna de cada indivíduo. 3. Está correta a tradução de sentido da seguinte expressão do texto: a) todos os meios disponíveis são válidos = todos os subterfúgios são verossímeis. b) essa afirmação deixe de ser óbvia = tal conjectura já não é improcedente. c) agiria por coação externa = se renderia aos ditames da consciência.
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d) a relação relação entre meios e fins pressupõe pressupõe que = a autonomia tanto dos fins quanto dos meios faz supor que. e) ações que se valham desses recursos = atos que lancem mão desses meios. 4. Está correto o emprego da expressão sublinhada na frase: a) somente são justificáveis os meios que estão em consonância entre seus fins. b) a mentira e o medo não são meios com que se possa lançar mão. c) é indiscutível o pressuposto de que uma pessoa moral não existe como um fato dado. d) para uma ação ética, os meios que se pode contar devem ser igualmente éticos. e) a boa forma de uma pessoa pessoa imp implilica ca de que sej sejaa educ educada ada para os val valore oress morais morais e para as virtudes. 5. Estão inteiramente respeitadas as normas de concordância verbal na frase: a) caso não haja meios éticos para que avancemos por um caminho, cada um dos nossos passos haverá de ser ilegítimo. b) caso não seja possível meios éticos para que avancemos por um caminho, cada um dos nossos passos haverão de ser ilegítimos. c) caso se contem apenas com meios ilegítimos, não haverá como se possa trilhar caminhos indiscutivelmente éticos. d) para que se atendam a finalidades éticas, são imprescindíveis que se contem apenas com meios éticas. e) para que se considerem considerem como éticas as ações, pressupõem-s pressupõem-see que os meios utilizados utilizados sejam legítimos. 6. Transpondo-se para a voz passiva a frase Esses meios desrespeitam a consciência e a liberdade da pessoa moral, a forma verbal resultante será: a) serão desrespeitadas b) desrespeita-se c) é desrespeitada d) são desrespeitadas e) são desrespeitados 7. As formas verbais estão corretamente flexionadas na frase: a) se convirmos em que os fins justificam quaisquer meios, justificar-se-ão até mesmo as maiores atrocidades. b) quem não exclui os meios anti-éticos em sua conduta inclui a perfídia e a deslealdade como recursos possíveis. c) a menos que distinguamos entre o bem e o mal, não haverá como aferir a qualidade ética dos nossos atos. d) atos éticos nunca adviram de meios anti-éticos, segundo o que assevera a autora do texto. e) eles pressuporam que eles agiriam eticamente, mas os fatos que adviram provaram o contrário. 8. Atente para a redação das seguintes frases: I – Costuma passar por verdadeiro a afirmação que todos os meios são válidos onde os fins são legítimos, mas nem por isso devemos considerá-la enquanto uma afirmação óbvia.
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II – Há casos que tornam difíceis a distinção entre o que é justo ou não, por isso é necessário uma educação atenta para que se descrimine os valores morais, os vícios e as virtudes. III – A rigor, não constitui exatamente um privilégio o fato de sabermos avaliar moralmente os nossos atos, pois tal discernimento implica maior responsabilidade em todas as nossas decisões. Está clara e correta APENAS a redação de a) I e II b) II e III c) I d) II e) III 9. Quanto aos nossos atos, os atos que não são indiscutivelmente éticos apresentam-se como contraditórios, em relação tanto aos atos que se justificam eticamente, quanto aos fins, se os fins forem de fato éticos. Evitam-se as repetições de palavras da frase acima substituindo-se de modo correto os elementos sublinhados por, respectivamente: a) esses – à aqueles – aqueles b) os mesmos – aqueles – os mesmos c) aqueles – àqueles – estes d) estes – àqueles – esses e) aqueles – a aqueles – esses 10. Está inteiramente correta a pontuação do seguinte período: a) De acordo com Marilena Chauí – a autora do texto – é preciso preciso desconfiar desconfiar das afirmações que, aparentemente óbvias, não resistem a uma análise mais concreta e mais rigorosa. b) De acordo com Marilena Chauí, a autora do texto: é preciso desconfiar das afirmações que aparentemente óbvias, não resistem a uma análise mais concreta e mais rigorosa. c) De acordo com Marilena Chauí, a autora do texto; preciso: desconfiar das afirmações que aparentemente óbvias não resistem, a uma análise mais concreta, e mais rigorosa. d) De acordo com Marilena Chauí, a autora do texto, é preciso desconfiar, das afirmações, que aparentemente óbvias não resistem a uma análise mais concreta e mais rigorosa. e) De acordo com Marilena Chauí, - a autora do texto é preciso desconfiar das afirmações, que aparentemente óbvias não resistem a uma análise mais concreta e, mais rigorosa. Atenção: As questões de números 11 a 20 referem-se ao texto que segue GUERRA NA TELEVISÃO O cinismo é uma das armas dos humoristas. No dia em que começou a invasão do Iraque, um deles escreveu em sua coluna de jornal que ia comprar um balde de pipocas, sintonizar a TV num canal internacional e esticar as pernas no sofá. O pior é que esse tipo de cinismo não é de respon responsabi sabilid lidade ade exclus exclusiva iva do humo humoris rista ta do jornal jornal,, mas do própri próprioo tipo tipo de transm transmiss issão: ão: os telespectadores se deparam não exatamente com as atrocidades de guerra, mas com uma espécie de cenário de videogame, com clarões e explosões na panorâmica noturna de uma cidade fantasmagórica. As emissoras fazem da cobertura da guerra um espetáculo para grande audiência.
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Poupado das visões visões particulari particularizadas zadas dos atingidos, atingidos, das expressões expressões de dor, dos inúmeros inúmeros rostos dos mortos e feridos, o telespectador é induzido a uma percepção asséptica de cada bombardeio, como num combate puramente virtual. Some-se a isso o tempo que gastam os canais de TV na descrição dos armamentos, no preço de cada operação, nas estatísticas de todo o tipo, nas análises dos especialistas – e praticamente nada sobra de espaço para o que realmente deveria contar: a trágica experiência humana dos envolvidos. Muitos dos próprios jornalistas – sobretudo os que estão mais próximos das cenas de combate – procuram desfazer essa banalização de violência com relatos realistas e dramáticos. Mas suas palavras, sendo apenas palavras, não eliminam o efeito das imagens “higienizadas” da guerra, captadas por câmeras fixas, acionadas por controle remoto. Não é estranho que nos filmes de ficção mais violentos se exibiam os detalhes mais miúdos e sórdidos, ao passo que no telejornalismo a barbárie ganha o aspecto aceitável de uma grande cena ficcional? (Severiano Linhares, Inédito) 11. A idéia fundamental desenvolvida no texto está corretamente resumida em: a) Deve-se ao cinismo dos humoristas o fato de que as imagens da guerra percam toda a gravidade que lhes é inerente. b) As transmissões ao vivo das cenas de guerra se fazem de modo a retirar das imagens o impacto da violência que se abate sobre os envolvidos. c) É a violência dos filmes de ficção que torna insignificante a brutalidade amplamente propagada nas cenas de guerra dos telejornais. d) Alguns jornalistas preferem, em vez de se valer das palavras, dar toda ênfase à documentação fotográfica que realizam no local da conflagração. e) Quando mostram os detalhe detalhess de uma batalha sangrenta, as reportagens acabam por dar mais ênfase aos dramas subjetivos que à tragédia real. 12. É correta a seguinte afirmação sobre o texto: a) A exp expres ressão são percepç percepção ão assépti asséptica ca (2º parágraf parágrafo) o) tem sen sentid tidoo inteir inteirame amente nte opos oposto to ao da expressão imagens “higienizadas” (3º parágrafo). b) No contexto do 2º parágrafo, a expressão Poupado das visões tem o sentido de Exposto às cenas. c) A expressão sendo apenas palavras, no 3º parágrafo, tem o mesmo sentido de ainda que fossem tão-somente palavras. d) No 3º parágrafo, os termos filmes de ficção e telejornalismo estão sendo utilizados no desenvolvimento de uma contraposição. e) A expressão a barbárie ganha o aspecto aceitável, no 3º parágrafo, deve ser entendida como a barbárie vença a aparência de aceitabilidade. 13. Está apropriado o emprego e correta a grafia de todas as palavras da frase: a) A opinião do autor vai de encontro a daqueles que vêm no cinismo uma das armas que os humoristas não despensam. b) As emissoras lutam entre si pela obtenção de um grande nível de audiência, razão porque fazem da cobertura da guerra um grande espetáculo. c) Os discursos dos governantes revelam toda a sua hipocrisia quando enfatizam a nobreza dos motivos que os levaram à conflagração. d) Não é atoa que os jornalistas mais próximos das cenas de combate são os que dispendem mais esforços para evitar a banalização da violência.
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e) A assepssia que caracteriza as transmissões tem a pretensão de promover uma imagem aceitável das cenas mais brutaes. 14 14.. Para Para pree preenc ncher her corr corret etam ament entee a lacu lacuna na,, o verb verboo indi indica cado do ent entre re parên parêntes teses es dev dever eráá ser ser flexionado numa forma do plural na seguinte frase: a) A menos que se ......... (perder) no tempo, essas imagens “higienizadas” testemunharão para sempre a insensibilidade de nossa época. b) Uma das marcas dessas transmissões jornalísticas ...... (estar) nas semelhanças que guardam com as imagens de um jogo eletrônico. c) Mesmo que não ..... (criar) outros efeitos, esse tipo de transmissão já seria nocivo por implicar a banalização da violência. d) Se tudo o que as câmeras câmeras captassem .... (chegar) até nós, sem uma edição maliciosa, maliciosa, nossas reações seriam bem outras. e) As pe pess ssoa oass a qu quem em se ..... ....... (dir (dirig igir ir)) esse esse tipo tipo de telej telejor orna nalilism smoo são são vist vistas as ma mais is como como consumidores de entretenimento do que como cidadãos. 15. Está adequado o emprego do elemento sublinhado na frase: a) Uma das armas mais poderosas de cuja se valem os humoristas é o cinismo. b) A percepção asséptica de cada bombardeiro em que visam essas transmissões é uma violência em si mesma. c) A trágica experiência da qual todos os envolvidos numa batalha se submetem parece contar pouco para as emissoras. d) A trágica experiência da qual todos os envolvidos numa batalha se submetem parece contar pouco para as emissoras. e) Os critérios por que se pautam os jornais televisivos, nesse tipo de transmissão, não são minimamente éticos. 16. Está clara e correta a redação da seguinte frase: a) Os detalhes estatísticos e os pormenores técnicos são irrelevantes, se confrontados com as dores reais de cada um dos atingidos pela guerra. b) É irrel irreleva evante nte hav haverem erem tant tantos os dado dadoss est estatís atístic ticos os ou pormen pormenore oress técn técnico icoss conf confront rontando ando-se -se àqueles atingidos pelas dores reais de uma guerra. c) Se virmos a confrontar os pormenores estatísticos e os detalhes técnicos diante dos horrores da guerra, o que resulta é que são irrelevantes. d) Os horrores da guerra, quando confrontada com miudezas técnicas ou números estatísticos, parece menos irrelevante do que de fato seria. e) Os horrores da guerra faz perder a relevância dos números e dos detalhes técnicos, ao destacar a dor de quem foi realmente atingido por ela. 17. O emprego e a posição dos pronomes sublinhados estão adequados na frase: a) Se queres a paz, não se descuide: se prepara para a guerra. b) Se quiserdes a paz, não vos descuideis: preparai-vos para a guerra. c) Se quer a paz, não te descuide: te prepara para a guerra. d) Se quereis a paz, não se descuidem: preparai-se para a guerra. e) Se queremos a paz, não descuidemo-nos: nos preparemos para a guerra. É preciso corrigir a redação apenas na frase:
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a) São muitas as pessoas que se deixam atingir pelo fascínio plástico da transmissão de uma cena de batalha. b) O fascínio plástico das imagens de uma batalha acaba envolvendo um sem número de pessoas. c) Não houvesse, de fato, o fascínio humano pela plasticidade da imagem de uma batalha, essas transmissões não teriam tanta audiência. d) O fascínio plástico que as pessoas se deixam envolver acaba ensejando no sucesso de audiência das transmissões de tais cenas. e) O fascínio que certas imagens terríveis provocam nos telespectadores advém da inegável beleza de sua plasticidade. 19. Atente para as seguintes frases: I – À qualquer hora estamos dispostos a assistir à cenas de guerra. II – Àquela hora da noite, ainda estávamos atentos à transmissão das cenas da guerra. III – Daqui a uma hora esse canal passará a transmitir a comunicação que o presidente fará à Nação. Quanto à necessidade de usar-se o sinal de crase, está inteiramente correto o que se lê em: a) I, II e III b) I e III, somente c) I e III, somente d) II, somente e) II e III, somente 20. Poupado das visões visões particularizadas particularizadas dos corpos atingidos, o telespectador telespectador é induzido induzido a uma percepção asséptica de cada bombardeio. No contexto do período acima, o segmento sublinhado tem como função exprimir uma a) finalidade. b) dúvida. c) causalidade. d) decorrência. e) improbabilidade.
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