Apostila Brigada Vulcabras Atualisada

May 24, 2018 | Author: Itaecio Lane Itaecio Lane | Category: Combustion, Fires, Heat, Fuels, Oxygen
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Apostila

Treinamento para Formação de Brigadista de Combate a Incêndio.

TREINAMENTO PARA FORMAÇÃO DE BRIGADISTA 1/32

SUMÁRIO

1. HISTORICO DO FOGO-------------------------------------------------------------------------------03 2. O FOGO E SUAS SUAS CARACTERISTICAS ------------------------------------------------------------ ------------------------------------04 ---------------04 2.1 PRINCÍPIOS BÁSICOS DO FOGO -------------------------------------------------------------- ----------------------------------------04 -------------------04 ] 2.2 CONDIÇÔES CONDIÇÔES PROPICIAS PROPICIAS PARA PARA A COMBUSTÃO COMBUSTÃO ----------------------------------------05 ------------------------------------- ---05

2.3 TRIANGULO DO FOGO ----------------------------------------------------------------------------05 3. ELEMENTOS ESSENCIAIS PARA O FOGO---------------------------------------------------05 4. TÉCNICA DE PREVENÇÃO-------------------------------------------------------------------------07 5. METODOS DE EXTINÇÃO---------------------------------------------------------------------------08 5.1.CLASSE DE INCENDIO----------------------------------------------------------------------------08 5.2 AGENTES EXTINTORES---------------------------------------------------------------------------09 5.3. TIPOS DE EXTINTORES---------------------------------------------------------------------------10 6.0. RECOMENDAÇÕES---------------------------------------------------------------------------------11 7. PRIMEIROS SOCORROS----------------------------------------------------------------------------12 8. PRODUTOS PERIGOSOS---------------------------------------------------------------------------17 9. PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA-----------------17 EMERGÊNCIA----------------- 17 10. BIBLIOGRAFIA----------------------------------------------------------------------------------------18

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SUMÁRIO

1. HISTORICO DO FOGO-------------------------------------------------------------------------------03 2. O FOGO E SUAS SUAS CARACTERISTICAS ------------------------------------------------------------ ------------------------------------04 ---------------04 2.1 PRINCÍPIOS BÁSICOS DO FOGO -------------------------------------------------------------- ----------------------------------------04 -------------------04 ] 2.2 CONDIÇÔES CONDIÇÔES PROPICIAS PROPICIAS PARA PARA A COMBUSTÃO COMBUSTÃO ----------------------------------------05 ------------------------------------- ---05

2.3 TRIANGULO DO FOGO ----------------------------------------------------------------------------05 3. ELEMENTOS ESSENCIAIS PARA O FOGO---------------------------------------------------05 4. TÉCNICA DE PREVENÇÃO-------------------------------------------------------------------------07 5. METODOS DE EXTINÇÃO---------------------------------------------------------------------------08 5.1.CLASSE DE INCENDIO----------------------------------------------------------------------------08 5.2 AGENTES EXTINTORES---------------------------------------------------------------------------09 5.3. TIPOS DE EXTINTORES---------------------------------------------------------------------------10 6.0. RECOMENDAÇÕES---------------------------------------------------------------------------------11 7. PRIMEIROS SOCORROS----------------------------------------------------------------------------12 8. PRODUTOS PERIGOSOS---------------------------------------------------------------------------17 9. PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA-----------------17 EMERGÊNCIA----------------- 17 10. BIBLIOGRAFIA----------------------------------------------------------------------------------------18

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1.0 HISTORICO DO FOGO  A historia contemporânea assegura que o fogo provavelmente foi descoberto pelo homem prim primititiv ivo, o, que que o conh conhec ecia ia como como forç força a mist misteri eriosa osa,, serv servin indo do apen apenas as como como ilum ilumin inaç ação ão e meio meio de aquecimento da caverna.  Às vezes o homem sentia pelo fogo verdadeiro pavor. Surgia ele das descargas elétricas, que produziam um relâmpago e um raio. Posteriormente, vencendo esse medo, dele se aproximou e o conquistou, conquistou, levando-o levando-o para dentro de suas próprias próprias cavernas, a fim de afugentar afugentar os animais ferozes que disputavam, disputavam, com o homem, um lugar na caverna, caverna, uma vez que a escuridão escuridão era fator favorável favorável ao animal na luta contra o homem. O primeiro fogo utilizado utilizado pelo homem teria surgido de um fenômeno fenômeno meteorológico, meteorológico, até que um dia ele conseguiu produzi-lo através de prolongadas horas de operação, atritando um pedaço de madeira com outro. O fogo foi estudado em várias épocas, mas seu estudo como fogo começou a partir de 1968, com a criação, Zurick (Alemanha), do Instituto do fogo. Alguma concepção do homem sobre o fogo denota o seu processo evolutivo, então vejamos:  





A primeira teoria mitológica da pedra;  A segunda teoria antecedeu a Idade Média, por volta do século XVII denominada "Fluogistico”, de autoria de Sthall, segundo a qual a matéria possuía um elemento extremamente leve, o Fluogistico, e que o fogo era apenas a perda ou liberdade desse elemento;  A terceira teoria teve inicio da Idade Média, quando os alquimistas, os curiosos da química, desenvolveram vários estudos, entre eles, o do fogo. A conclusão a que chegaram na época os pesquisadores, assegurava que o fogo era um elemento básico,  juntamente com a terra, a água e o ar. a r. Esta conclusão hoje não é mais aceira, é obvio, de quando ainda não se conhecia a estrutura da matéria. Finalmente, no século XVIII os franceses conseguem conquistar a Química Moderna, quando Lavoisier, por volta de 1777, conclui suas experiências químicas. A descoberta de Lavoisier joga por terra todas as teorias anteriores sobre o fogo, ou melhor, dizendo a comb combus ustã tão. o. Lavo Lavois isie ierr dese desenv nvol olve veu u vári várias as reaç reaçõe õess quím químic icas as,, entr entre e elas elas uma uma caracte caracterís rístic tica a essênci essências, as, isto isto é, tendo com com resultan resultante te o aparecim apareciment ento o de energia energia térmica e energia luminosa.

Segund Segundo o a teoria de Lavoisie Lavoisier, r, o fogo fogo é o resultado resultado de um combus combustív tível el reagin reagindo do com o oxigênio, submetidos á ação de um agente ígneo. Daí, portanto, a teoria do triangulo da combustão. Essa teoria é até hoje de fundamental importância, tanto para os estudos de prevenção quanto para combate a incênd incêndio. io. O fogo fogo foi intensam intensament ente e estuda estudado do por ocasiã ocasião o da descoberta descoberta dos motores motores de combus combustão tão interna, mas o objetivo a alcançar não era o fogo nem o calor e sim, a força propulsora. O calor  apresentava-se com um fator adverso ao fenômeno, que voltou a ser estudado na descoberta dos motores a jato, motores de combustão externa. Com objetivo de produção do empuxo.

2.0 O FOGO E SUAS CARACTERISTICAS Devem-se conhecer os dois aspectos básicos da proteção contra incêndio, para nossa própria segurança. 3/32

O primeiro aspecto é da prevenção de incêndios, isto é, evitar que ocorra fogo, utilizando-se de certas medidas básicas, que envolvem a necessidade de se conhecer:    

Característica do fogo; Propriedade de riscos dos materiais; Causas de incêndios; Estudos dos combustíveis.

Quando apesar da prevenção, ocorre o princípio de incêndio, é importante que ele seja combatido de forma eficiente, para que sejam minimizadas suas conseqüências. Para que esse combate seja eficaz, deve-se:   

Conhecer os agentes extintores; Saber utilizar os equipamentos de combate a incêndio; Saber avaliar as características do incêndio, o que determinará a melhor atitude a ser tomada.

Com este trabalho, pretende-se enfocar os aspectos principais que devem ser conhecidos por todos que compõem a brigada.

2.1

PRINCÍPIOS BÁSICOS DO FOGO

Pode-se definir o fogo como conseqüência de uma reação química denominada combustão, que produz calor ou calor e luz. Para que ocorra essa reação química, dever-se-á, ter no mínimo dois reagentes que, a partir da existência de uma circunstância favorável, poderão combinar-se resultando no fogo. Os elementos essenciais do fogo são:   

Combustível Comburente Calor 

2.1.1.COMBUSTÍVEL Em síntese, combustível é todo material, toda substância, que possui propriedade de queimar, de entrar  em combustão. Os combustíveis podem apresentar nos três estados físicos:   

Sólido (algodão, madeira, tecido etc...) Líquido (álcool, gasolina, éter etc...) Gasoso (acetileno, butano, propano etc...)

2.1.2.Comburente Normalmente, o oxigênio. O ar atmosférico contém, em sua composição, cerca de 21% de oxigênio.

2.1.3.Temperatura (calor) É o elemento que possibilita a reação ente o combustível e o comburente, mantendo e propagando a combustão, como a chama de um palito de fósforo. Nota-se que o calor propicia:  Elevação da temperatura;   Aumento do volume dos corpos;  Mudança no estado físico das substâncias. Há casos em que a própria temperatura ambiente já serve como fonte de calor.

2.2

CONDIÇÕES PROPÍCIAS PARA A COMBUSTÃO 4/32

É importante notar que no princípio da combustão, além dos elementos essenciais do fogo, há necessidade de que as condições em que esses elementos se apresentem, sejam propícios para o inicio do fogo. Se pensar em um escritório iluminado com lâmpadas incandescente de 100watts, temos presente no ambiente:  Combustível:

mesa, cadeira, papel.  Comburente: oxigênio presente na atmosfera;  Calor: representado pela lâmpada incandescente ligada. Nesta situação temos os três elementos, mas não o fogo. Mas se aproximarmos a folha de papel da lâmpada, quando estiver acesa, haverá um aquecimento do papel e este começará a liberar vapores, que em contato com uma forte de calor (lâmpada) se combina com o oxigênio entrará em combustão. Portanto, somente quando o combustível se apresenta sob a forma de vapor ou de gás, ele poderá entra em ignição. Se este combustível estiver em estado sólido ou liquido, haverá necessidade que seja aquecido, para começar a liberar vapores ou gases. Outro fator é a concentração de oxigênio no ambiente, se a porcentagem estiver abaixo de 16%, diz-se que a mistura comburente/combustível é muito rica, e não haverá combustão, somente fumaça. Daí em muitos casos não ser aconselhado abrir uma máquina, sem antes estar tudo preparado para o combate.

2.3

TRIÂNGULO DO FOGO

Quando os três elementos se apresentam em um determinado ambiente, sob condições propícias, temos o chamado triângulo do fogo.

3.0 Características dos elementos essenciais do fogo 3.1 COMBUSTÍVEIS Todo material possui certas propriedades que o diferem de outros, em relação ao nível de combustibilidade. Por exemplo, pode-se incendiar a gasolina com a chama de um isqueiro, não ocorrendo o mesmo com relação ao carvão. Isso por que o calor gerado pela chama não seria suficiente para levar o carvão à temperatura necessária para que ele liberasse vapores combustíveis. Cada material, dependendo da temperatura a que estiver submetido, liberará maior ou menor quantidade de vapores. Para melhor compreensão do fenômeno, diferem-se algumas variáveis, denominadas:   

ponto de fulgor; ponto de combustão; temperatura de ignição.

3.1.1

PONTO DE FULGOR 5/32

É a temperatura mínima em que um combustível começa a desprender vapores que se entrarem em contato com alguma fonte externa de calor, se incendeia. Só que as chamas não se mantém, não se sustentam, por não existirem vapores suficientes.

O ponto de fulgor  de combustível para combustível. Exemplo: a madeira é de 150ºC; para a gasolina é de -42ºC; já para o asfalto é de 204ºC. 3.1.2

PONTO DE COMBUSTÃO

Se aquecermos a madeira e ela passam do seu ponto de fulgor, os gases que ela liberará entrando em contato com uma fonte de calor, uma chama de um fósforo por exemplo. Incendiar-se-ão e manter-se-ão.  Agora a queima não para. Foi atingido o ponto de combustão, isto é a temperatura mínima em que o combustível, sendo aquecido desprende gases que em contato com uma fonte externa de calor se incendeiam, mantendo as chamas. No ponto de combustão, acontece um fato diferente ou seja as chamas continuam.

3.1.3.TEMPERATURA DE IGNIÇÃO Digamos que continuamos aquecendo a madeira e ela já passou do seu ponto de fulgor e do ponto de combustão. Naturalmente ela vai continuar desprendendo vapores. Até que num certo momento ao entrarem em contato com o oxigênio (comburente), ela pegará fogo sem necessidade de uma chama externa. Ocorre então um fato novo. Não há mais necessidade da fonte externa de calor. Os gases desprendidos pelo combustível, só pelo contato com o comburente, pegam fogo e, evidentemente, se mantêm as chamas. Foi atingida assim a temperatura de ignição, que é a temperatura mínima em que gases desprendidos de um combustível se inflamam, pelo simples contato com o oxigênio do ar.

3.2

COMBURENTE

Consideram-se a combustão como uma reação de oxidação o comburente será sempre o oxigênio, mas há outras substâncias que liberam oxigênio em outras em certas condições como o cloreto de potássio e a celulose, onde temos como exemplo, os fardos de algodão, que queimam de dentro para fora. Uma atmosfera de cloro também, pode funcionar como comburente.

3.3

FONTE DE CALOR

 As fontes de calor em um ambiente podem ser as mais variadas:   A

chama de um fósforo;   A brasa de um cigarro;  Uma lâmpada;  Uma fagulha de um curto circuito, etc...  A própria temperatura ambiente já pode vaporizar um material combustível; é o caso da gasolina cujo ponto de fulgor é aproximadamente de -40ºC. O calor pode atingir uma determinada área de três formas;

Condução; Onde a propagação do calor é feita de molécula para molécula do corpo, por movimento vibratório. A taxa de condução do calor vai depender da conectividade térmica do material bem como de sua espessura. 

Convecção; É a forma característica dos fluidos. Pelo aquecimento, as moléculas se expandem e tendem a se elevar. 

Radiação; É a transmissão do calor por meio de ondas. Todo corpo quente emite ondas. O calor do sol é transmitido assim. 

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4.0 TÉCNICAS DE PREVENÇÃO 4.1 ARMAZENAGEM DE MATERIAL    

Manter sempre que possíveis substâncias inflamáveis longe de fonte de calor. Ex-soldas; Manter no local de trabalho sempre a mínima quantidade de inflamáveis para uso; Possuir um depósito com boas condições de ventilação, longe de áreas de trabalho e operações; Proibição de fumar nas áreas onde existem riscos de incêndios. Etc ...

4.2 MANUTENÇÃO ADEQUADA    

Instalações elétricas em condições precárias, fios expostos e descascados causam curtos-circuitos; Instalações elétricas mal projetadas, podem provocar aquecimento dos fios e originar incêndios; Instalação de pára-raios; Falta de manutenção e lubrificações em equipamentos mecânicos podem provocar aquecimento por  atrito, criando perigosa fonte de calor.

4.3 ORDEM E LIMPEZA 

Deve-se manter sempre a organização, materiais como: papeis, algodão, estopas sujas de óleo e graxas são meios por onde pode começar e se propagar um incêndio.

5.0 MÉTODOS DE EXTINÇÃO Como já foi visto, o fogo é um tipo de queima, uma reação química, que precisa de alguns elementos para que ela aconteça. Consideremos o triângulo do fogo:

Eliminando um desses elementos, terminará a combustão. Ai se tem uma indicação muito importante de como se pode acabar com o fogo.   

Pode-se eliminar a substância que está sendo queimada (esta é uma solução nem sempre possível) Pode-se eliminar o calor, provocando resfriamento, no ponto em que ocorre a queima; Pode-se ainda, eliminar ou afastar o comburente (oxigênio) do lugar da queima, por abafamento.

O triângulo do fogo é como um tripé se eliminado um das pernas, acaba a sustentação isto é, o fogo se extingue. De tudo se conclui que, impedindo a ligação dos pontos do triângulo, ou seja dos elementos essenciais, indispensáveis ao fogo, este não surgirá ou deixará de existir. Quando num lugar onde existe material combustível e oxigênio se lê um aviso em que se proíbe fumar, o que se pretende é evitar que se forme o triângulo do fogo, isto é combustível, comburente e calor. O calor neste caso, é a brasa do cigarro. Sem este calor, o combustível e o comburente, não poderão transforma-se em fogo. 7/32

5.1 CLASSES DE INCÊNDIO É preciso conhecer, identificar bem o incêndio que se vai combater, para escolher o equipamento correto. Um erro na escolha de um extintor pode tornar inútil o esforço de combater as chamas ou pode piorar a situação, aumentando as chamas, espalhando-as ou criando novas causas de fogo (curtoscircuitos).

Os incêndios são divididos em quatro (4) classes: 

Classe A - Fogo em materiais de fácil combustão com a propriedade de queimarem em sua superfície e profundidade e que deixam resíduos, como: tecidos, algodão, madeira, papel, fibras, etc. Tipos de Extintores: Água e Espuma Mecânica



Classe B - São considerados inflamáveis os produtos que queimam somente em superfície, não deixando resíduos, são os: óleos, graxas, vernizes, solventes, gasolina, etc. Tipos de Extintores: Pó Químico, CO2 (Gás Carbônico)



Classe C - fogo em equipamentos elétricos energizados, como: motores, transformadores, quadros de distribuição, fios, etc..., sob tensão Tipos de Extintores: Pó Químico e CO2 (Gás Carbônico) Classe D - Fogo em elementos pirofóricos como o magnésio, zircônio, titânio, etc. Tipos de Extintores: Pó químico especial tipo ABC

5.2 AGENTES EXTINTORES Basicamente a extinção de um incêndio é feita por uma ação de resfriamento ou abafamento, ou a união das duas ações.   Ação

de resfriamento: diminui-se a temperatura do material incendiado a níveis inferiores a ponto de fulgor ou de combustão dessa substância. A partir deste instante, não haverá a emissão de vapores necessário ao prosseguimento do fogo;



 A ação de abafamento: é resultante da retirada do oxigênio, pela aplicação de um agente extintor, que deslocará o ar da superfície do material em combustão.

Dependendo do tipo do agente extintor ou da forma como alguns deles são empregados, outros efeitos podem ser conseguidos, como a diluição de um líquido combustível em água ou a interferência na reação química.  A retirada do material combustível (o que está queimando ou o que esteja próximo) do incêndio, sem a necessidade de se utilizar um agente extintor.

evita a propagação

5.3 TIPOS DE EQUIPAMENTOS P ARA COMBATE A INCÊNDIOS

  

Extintores; Hidrantes; Chuveiros automáticos e outros.

5.3.1 TIPOS DE EXTINTORES É preciso conhecer muito bem cada tipo de agentes extintores, pois a característica do incêndio, determina o seu meio de extinção.



Extintor de água; 8/32

NBR - 11715  Denominação  AP 10 lts. Carreta 75 lts. AG

Capac. 10 litros 75 litros

P. Total 15,8 kg 128,0 kg

Diâm. Altura 17,5 cm 68,0 36,0 cm 112,5 cm

Mang. 0,6 m. 5,0 m

O agente extintor é a água. Há dois tipos comerciais:

Pressurizado; É um cilindro com água sob pressão. O gás que dá a pressão, que impulsiona a água geralmente é o gás carbônico ou nitrogênio. O manuseio é simples. O operador deve-se aproximar até uma distância conveniente, retirar o pino de segurança e dirigir o jato de água para a base do fogo. 

A pressurizar; Há uma ampola de gás, e uma vez retirado o pino de segurança, o gás é liberado e pressiona a água. A ampola pode ser interna ou externa ao cilindro que contém água. Sua manutenção é simples, porém devem ser tomados os seguintes cuidados:  Revisão e testes hidrostáticos a cada 5 anos;   Anualmente ser descarregado. 

Extintor de gás carbônico CO2 Capac. 

 Art. no CO2  CO2 

6,0 kg 30 kg

P. Total

Diâm.

Altura

Mang.

24,5 kg 56 kg

16,8 cm 22,0 cm

64,0 cm 1,5 cm

0,7 m 5,0 m

O gás é inserido num tubo com uma pressão de 61 atmosferas.  Ao ser acionado o gatilho, o gás passa por uma válvula num forte jato. Como há possibilidades de vazamentos, este extintor deverá ser pesado a cada 12 meses e, todas as vezes que houver perda de mais de 10% no peso, deverá ser descarregado e recarregado novamente. Como não deixam resíduos, é o ideal para equipamentos delicados e elétricos energizados.

Extintor de pó químico regular/ comum PQR/C Capac. P. Total Diâm. Altura Mang. 8,0 kg 12,7 kg 17,5 cm 51,0 cm 0,5 m 20,0 kg 35,1 kg 20,0 cm 1,0 cm 3,0 m 

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Utiliza carbonato de sódio, não higroscópio (que não a absorve água) e um agente propulsor que fornece a pressão e que pode ser gás carbônico ou nitrogênio. É fornecido para uso manual ou carreta e pode ser  sob pressão permanente ou injetada. Seu controle é feito pelo manômetro e, quando a pressão baixa, deve ser recarregada. São semelhantes no aspecto aos extintores de água. Também são pressurizados ou a pressurizar 

Outros tipos de extintores  Extintor de espuma; Seu funcionamento se dá pela reação química entre duas substâncias: o sulfato de alumínio e o bicarbonato de sódio dissolvidos em água. 

Extintor de pó químico tipo ABC Que podem utilizados com eficiência nos incêndio de classe A Composto de monofosfato de amônia . Ele apaga as três classes. Quando aquecida forma uma camada que adere as superfícies aquecidas. 

5.3.2 LOCALIZAÇÃO E INSTALAÇÃO DE EXTINTORES Os extintores deverão ser colocados em locais de fácil acesso e visualização;  O local dos extintores deve ser sinalizado por um círculo ou uma seta;  Onde haja menos probabilidade do fogo bloquear seu acesso;   A área dos extintores deve permanecer livre.  As áreas dos extintores devem ser pintadas de vermelho nas bordas e no interior com as cores: Gás carbônico (CO2)   Amarelo Pó químico (PQS)   Azul Água (AGP)  Branco 

Os extintores devem ser instalados de acordo com a tabela abaixo: CLASSES DE INCÊNDIO

 ÁGUA

TIPOS DE EXTINTORES ESPULMA CO2

PÓ QUIMICO SECO (PQS)

A  ALGODÃO TECIDO PAPEL MADEIRA

SIM

SIM

NÃO **

NÃO ***

B GASOLINA ÓLEO GRAXA TINTA GLP

NÃO *

SIM

SIM

SIM

NÃO

NÃO

SIM

SIM

NÃO

NÃO

NÃO

C ELÉTRICOS ENERGIZADOS MOTORES QUADROS ELÉTRICOS D MAGNÉSIO ZIRCÔNIO TITÂNIO

SIM OBS. PÓ QUÍMICO ESPECIAL

* Não é utilizada com jato pleno, porém, pode ser usada sob a forma de neblina. ** Pode ser usado em seu início. 10/32

*** Pó químico especial tipo ABC

5.3.3 INSPEÇÃO DE EXTINTORES Devemos verificar todas as condições dos extintores como:   

Peças móveis: mangueira, difusor, gatilho; Manômetro indicador de pressão que deve estar no campo de ação recomendada; Lacres para saber se não foram violados.

5.3.4 REDE DE COMBATE A INCÊNDIOS Nossa rede é composta por:      

Duas bombas de recalque, sendo uma a diesel e outra elétrica; Esguichos reguláveis jato sólido e neblina; Reduções de 2 1/2'' para 1 1/2'';  Armários; Mangueiras de 1 1/2'' e 2 1/2'' com conexão engate rápido; Chaves e esguichos reguláveis; Derivante em Y.

HIDRANTE DE COLUNA

CHAVE STORZ DUPLA, 1.1/2" x 2.1/2"

2 x 2.1/2"

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ARMÁRIOS PARA MANGUEIRAS REDUÇÃO 2.1/2" st X 1.1/2" MANGUEIRA DE INCÊNDIO Camada externa de fios de poliéster. Camada interna de borracha vulcanizada. Diâmetros: 1.1/2" ou 2.1/2". Pressão de Ruptura: 400 Ibf/pol2 (1.1/2") e 430 Ibf/pol2 (2.2/2"). Comprimentos 15 metros. Fornecida com união storz, empatada hidráulicamente com anéis de cobre recozido, conforme normas da Petrobrás / DIN.

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6.0 Recomendações para o caso de incêndios   

  

Toda a área deve ser evacuada. Os curiosos e as pessoas de boa vontade só atrapalham;  A brigada deve intervir, isolar a área e dar combate ao fogo;  A brigada não tem todos os recursos e não domina todas as técnicas de combate ao fogo. Portanto em caso de dúvidas e sinistro em grandes proporções deve-se chamar, imediatamente o Corpo de Bombeiros;  Antes de dar combate ao incêndio, deve ser desligada a ou as entradas de força; Quando o Corpo de Bombeiros chegar, é preciso explicar qual o tipo de fogo (classe A,B,C ou D) e orientar os soldados do fogo sobre a área do incêndio; Em qualquer caso, deve ser mantida a calma, deve-se atuar com serenidade e ninguém deve tentar  ser herói;

7.0 PRIMEIROS SOCORROS Prontosocorrismo: São todas as ações com o objetivo de manter a vida e/ou minimizar sofrimentos e seqüelas, prestadas a vítimas de infortúnios, até que socorristas especializados tomem conta do caso. É importante que na falta de pessoa especializada, integrante da comunidade que tenha conhecimentos básicos de prontosocorrismo, por motivo de humanidade, e legalidade, encarregue-se de prestar os primeiros socorros. É preciso agir com rapidez, más sem precipitação, mantendo a calma e segurança, conquistar-se-á a confiança, do acidentado e dos circunstantes. Importância da reanimação cardiorespiratória: Estatísticas têm demonstrado que milhões de pessoas morrem por ano, devido à paradas respiratórias e cardíacas. Investigações permitem afirmar que muitas dessas mortes poderiam ter sido evitadas se tivessem sido socorridas à tempo. É um socorro de fácil aplicação que qualquer criança treinada poderá exercitá-lo. O ponto mais importante é o tempo transcorrido entre a parada e o início do atendimento, que deve ser o menor possível. Causas de parada:  As causas são as mais diversas possíveis, as mais freqüentes são as obstruções das vias aéreas por  corpos estranhos, afogamentos, asfixia por fumaça, asfixia por soterramento, choques elétricos, choques mecânicos, excesso de drogas, doenças cardíacas.  A parada respiratória quando prolongada acarretará em parada cardíaca por falta de oxigênio nas células. Verificação da existência ou não da consciência Estimulo verbal, chamando-o pelo nome, se souber, ou dizendo "Êh! tudo bem! por três vezes, Não havendo nenhum sinal de atendimento ao chamamento, deverá ser considerado como inconsciente". O objetivo de verificar se a vítima está consciente é para obter informações a respeito do ocorrido e do seu estado de saúde Verificação da existência ou não da respiração Para verificar se a vítima está em parada respiratória, devemos utilizar 03 (três) órgãos dos sentidos:  AUDIÇÃO, TATO E VISÃO. "VOS" O socorrista deverá aproximar da vítima, efetuar a elevação do queixo, colocar seu rosto próximo do nariz e boca da vítima, usando os órgãos dos sentidos mencionados, sentir a saída do ar exalado, devido a diferença de pressão e temperatura em relação ao ar ambiente. Tentar ouvir o ruído produzido pelo processo respiratório e tentar visualizar a expansão e contração dos músculos responsáveis pela respiração. Quando não perceber indícios da presença respiratória, está diagnosticada a "Parada da Respiração". 12/32

Desobstrução das vias aéreas:  A forma mais simples de desobstruir as vias aéreas é através do método de elevação do queixo que consiste em colocar uma das mãos sobre a testa da vítima e a outra, com as pontas dos dedos colocados lateralmente na mandíbula, efetuar um movimento de extensão do pescoço. A mão que se encontra espalmada na testa é que será responsável pela maior parte da força, a outra que é colocada na mandíbula, serve apenas como apoio e direção do queixo. Em bebês devemos tomar cuidado para que, com a extensão do pescoço, não obstrua a passagem do ar  pela flexibilidade e frigidez das suas estruturas. O método, hoje, preconizado é a "MANOBRA DE HEIMLICH", que consiste em: a. Adultos conscientes: Posicione-se atrás da vítima de pé, coloque seus braços ao redor do tórax desta, segure seu punho de uma das mãos e com a outra, coloque as mãos de encontro ao abdomem do paciente, entre o umbigo e o apêndice xifóide e aperte seu punho contra o abdomem da vítima com um movimento rápido, de baixo para cima. Repita o procedimento de 06 (seis) a 10 (dez) vezes. b. Adultos inconscientes: Coloque a vítima em decúbito dorsal e ajoelhe-se ao lado do seu abdomem, coloque uma das mãos em cima da outra, mantendo a palma da mão que está embaixo na linha média entre o umbigo e o apêndice xifóide. Curve-se para frente de modo que seus ombros fiquem na mesma linha do abdomem da vítima.  Aperte o abdômen em direção ao diafragma, com um golpe rápido. Obs: Cuidado para não exercer pressão nas laterais dessa linha média, pois poderá afetar órgãos abdominais. c. Crianças pequenas: Mantenha a criança em decúbito ventilar sobre seu antebraço, segurando-o pelo rosto na altura do nariz.  Aplique 4 pancadas firmes com a outra mão nas costas entre a omoplata. A seguir coloque em decúbito dorsal ao longo do seu braço e efetue 4 compressões no esterno, semelhante à massagem cardíaca; que aprenderemos no decorrer. d. Grávidas: Em mulheres grávidas as manobras de compressão abdominal devem ser substituídas por compressão no esterno, semelhantes às massagens cardíacas, que veremos logo mais. Em todos os casos, após efetuar as compressões, abra a boca da vítima e usando os dedos em forma de pinça ou gancho, tente remover o corpo estranho. Quando essas técnicas falharem, o socorrista deverá efetuar a cricotirotomia, que consiste em colocar o paciente em decúbito dorsal com a cabeça rodada para trás. Segurar a laringe com o polegar e o dedo médio, identificar a membrana cricotiroídea com o dedo indicador. Fazer uma incisão na pele, horizontal e adequada. Perfurar a membrana cricotiroídea, introduzir um duto para possibilitar a ventilação "boca traquéia ". Isso só será feito em "ESTADO DE NECESSIDADE"; e o duto deverá possuir comprimento suficiente para não adentrar completamente nas vias respiratórias. Tratamento parada respiratória: Estando a vítima em decúbito dorsal e com a elevação do queixo, a mão que está sobre a testa deverá pinçar as narinas com os dedos indicador e polegar para evitar o escape de ar. Acoplar a boca na boca da vítima envolvendo-a totalmente e insuflar ar até observar que o tórax da mesma se eleve. Após, soltar o nariz e afastar, um pouco, o rosto para possibilitar a saída do ar. O ritmo deve ser um insuflada a cada 5 (cinco) segundos em adultos, uma a cada 4 (quatro) segundos em crianças e uma a cada 3 (três) segundos em bebes. É importante fazer a insuflação de forma lenta e contínua, evitando o sopro brusco, que irá desviar para o estômago parte do ar insuflado, podendo provocar vômitos. Quando por quaisquer motivos, dificultar o acoplamento boca-a-boca, as insufladas deverão ser feitas através do nariz. Nos casos de crianças pequenas o socorrista deverá envolver com sua boca, o nariz e a boca da vítima. Dependendo do biótipo do rosto do socorrista, será possível e mais fácil tapar as narinas com a bochecha. Em crianças a intensidade da insuflação deve ser menor, de acordo com suas estruturas em formação. Tratamento parada circulatória:  Antes da década de 60, somente era possível fazer circular o sangue, artificialmente, sem equipamentos, em uma vítima com parada cardíaca através da massagem cardíaca a peito aberto. Após muitas 13/32

pesquisas, descobriu-se que era possível a circulação sangüínea através da massagem cardíaca externa ou a peito fechado. O coração situa-se no centro do peito entre a coluna vertebral e o esterno. O esterno é um osso com certa flexibilidade e se pressioná-lo, comprimir-se-á o coração com a coluna dorsal, provocando a saída do sangue para o sistema circulatório. Quando aliviada a pressão, o coração encherse-á novamente.

Massagem cardíaca Para executar a massagem cardíaca externa é necessário que a vítima se encontre em decúbito dorsal sobre uma superfície rígida. O socorrista deverá posicionar-se, de joelhos, ao lado do tórax da vítima, localizar, deslizando o dedo médio da mão esquerda (para os destros) pelas costelas flutuantes até a confluência com o esterno. Medir 02 (dois) dedos acima desse ponto, colocar a mão direita sobre o esterno e a esquerda sobre a direita, com os dedos entrelaçados, comprimir o esterno, abaixando-o de 3,5 a 5 cm em adultos; 2,5 a 4 cm em crianças e de 1,5 a 2,5 cm em bebes. Para crianças e bebes, utiliza-se apenas uma mão ou os dedos indicador e médio.  A posição do socorrista deverá proporcionar-lhe trabalhar com os braços estendidos, transferindo o peso do seu tronco para o peito do paciente. Quando estiver sozinho, executar as compressões num ritmo de 80 (oitenta) vezes por minuto em adultos, 90 (noventa) em crianças e 100 (cem) vezes em bebes. Quando estiver em dois socorristas esse ritmo poderá ser reduzido. Deverá atentar para a posição correta das mãos a fim de não causar lesões graves que inviabilizem o objetivo do socorro. Reanimação cardiorespiratória: De nada adianta circular sangue que não esteja oxigenado, daí a necessidade da execução da respiração artificial "boca-a-boca" concomitantemente com a "Massagem Cardíaca Externa"  A reanimação cardiorespiratória, se fará duas insufladas e quinze massagens. Após o quarto ciclo completo, verificará se restabeleceu a circulação. A reanimação não deverá ser interrompida por mais de 5 (cinco) segundos contínuos. Após iniciada, a reanimação somente poderá ser  interrompida quando a circulação e respiração espontânea retornarem, ou um profissional de saúde assumir o caso. Os bebes, devido suas pequenas dimensões, mesmo com apenas 1 (um) socorrista a coordenação da reanimação é de 1 (uma) insuflada para 5 (cinco) massagens. Pare e verifique o pulso a cada 20 ciclos. É importante relembrar que do tempo para início da reanimação cardiorespiratória, dependerá grande parte do sucesso ou insucesso do socorro. Hemorragias: São consideradas hemorragias todos os derramamentos de sangue para fora dos vasos que devem contê-lo. Assim, fica fácil detectar uma hemorragia externa. Somente através da visualização do local onde há o extravasamento. As hemorragias internas são mais difíceis de detecção, pois o sangue perdido, nem sempre, é visível, devendo suspeitá-la nos acidentes por desaceleração, ferimentos por projétil de arma de fogo, faca ou estilete, principalmente na cabeça, tórax e abdome. Faz-se diagnóstico através do pulso rápido e fraco, palidez da pele e mucosas, sudorese abundante e pele fria. Todas as hemorragias deverão ser controladas as mais rápidas possíveis, pois a perda de determinada quantidade de sangue num curto espaço de tempo poderá levar o acidentado a óbito.  As técnicas de contenção de hemorragias são: PRESSÃO DIRETA SOBRE O FERIMENTO, com material que possibilite o estancamento, mais limpo que obtiver; 1. ELEVAÇÃO ACIMA DO NÍVEL DO CORAÇÃO, A PARTE DO CORPO AFETADA, se não houver inconveniente; 2. PRESSÃO SOBRE AS ARTÉRIAS BRAQUIAL, FEMURAL E POPLÍTEA, quando a hemorragia for nos membros superiores ou inferiores. Torniquete Nos casos de amputações esmagamentos ou grandes dilacerações do membros superiores ou inferiores.É aceitável a aplicação do torniquete somente nesses casos.  Após aplicado o torniquete, este deverá ser afrouxado somente na presença médica, onde houver  possibilidades de reposição do sangue perdido. Estado de choque 14/32

Uma das complicações mais perigosas e mais freqüentes que pode produzir-se como resultado de traumatismo grave é o ESTADO DE CHOQUE. Pode ocorrer imediatamente após o trauma, recebendo o nome de CHOQUE PRIMÁRIO, ou poderá ocorrer algum tempo depois, recebendo o nome de CHOQUE SECUNDÁRIO.

Sintomas Quando se inicia o estado de choque traumático, o acidentado queixa-se de acentuada fraqueza com tendência para desmaio e tonturas. Ás vezes está muito sedento - O aspecto do paciente é bastante característico: peles pálidas, podendo mais tarde assumir coloração cinzenta. Nos lábios e unhas há com freqüência cor azulada (Cianose).  Ao tocar a pele, comprova-se que está fria também úmida por transpiração bastante abundante. Olhos fundos, pupilas dilatadas, olhar vago, visão confusa, eis o quadro que apresenta o paciente em estado de choque. Há com freqüência náuseas e vômitos. medida que avança o estado de choque, observa-se imobilidade, indiferença e apatia crescentes. A respiração é superficial e às vezes acelerada. O pulso é rápido e fraco, ás vezes muito difícil de sentir. Se o CHOQUE não for tratado poderá produzir a morte. É preciso agir rapidamente para salvar a vida do paciente. Providencie a presença de um médico o mais rápido possível.  Até a chegada do médico, tome as seguintes providências: Deitar o traumatizado com a cabeça mais baixa do que os pés;  Afrouxar o colarinho do paciente; Fornecer ar puro, evitar correntes frias; Cobrir o acidentado Movimentar o menos possível o traumatizado. Fraturas É a ruptura de um osso e pode ser fechada ou exposta. Podem ser causadas por golpes, quedas e contrações musculares violentas. São predispostos às fraturas os idosos. Os principais sintomas e sinais de fraturas são: dor, incapacidade funcional, deformação, crepitação e mobilidade anormal. Nem sempre se encontra todos estes sintomas ou sinais.  As fraturas deverão ser tratadas com imobilizações como veremos na prática e nos casos de fraturas expostas cobrindo o ferimento para evitar contaminações. - Se houver perda dos sentidos ou alguma saliência anormal ou angulação de alguma parte da coluna vertebral; ou se ainda o paciente estiver  consciente e sentir dor aguda na região da coluna ou não apresentar movimento de algum membro, devese evitar mover-se com o acidentado. Fraturas especiais Não se trata propriamente de uma classificação de fratura quanto a forma, mas sim de traumatismos ocorridos em pontos vitais do corpo humano, ou seja, crânio, coluna e pélvis. Fratura do crânio O acidentado apresentará os seguintes sintomas e/ou sinais - perdas dos sentidos no momento do acidente, esquecimento do acidente, palidez, respiração lenta, dilatação da pupilas, sonolência e coma, paralisia, perda dos reflexos e vômitos. Tratamento Consiste em: • deitar a vítima com a cabeça levantada, a fim de se diminuir o fluxo de sangue para o celebro; • aplicação da bolsa de gelo ou compressa fria no local do ferimento para diminuir o diâmetro dos capilares; • evitar movimentos bruscos com a cabeça do acidentado; • caso haja extravasamento de sangue ou líquido cefalorraquidiano por um dos ouvidos, inclinar a cabeça da vítima para facilitar a saída deste; • prevenir o Estado de Choque. Fratura da coluna

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 A coluna vertebral é formada por trinta e três (33 ) vértebras e dá ao nosso corpo os movimentos de flexão, bem como sustentação de sua parte estrutural. Divide-se em quatro (4) regiões: cervical, dorsal, lombar e sacro cóccix. Reconhece-se que um acidentado sofreu uma fratura da coluna quando ele apresenta: • dor aguda na vértebra atingida, sendo irradiada em forma de cinturão ao redor do corpo; • saliência anormal • perda de sensibilidade nos membros, dependendo da região afetada com o comprometimento da medula.

Tratamento De maneira geral o tratamento consiste, e basicamente se assenta, em evitar que a vítima tenha sua coluna flexionada ou ainda que a cabeça do acidentado seja movimentada (acidente da coluna cervical). Tais cuidados são necessários para se evitar que a medula se rompa. Devemos, ao prestar o socorro de urgência a um acidente na coluna, com fratura ou suspeita de tal, observar os cuidados: Transportar a vítima em uma maca rígida; Movimentar a vítima como se fosse uma peça rígida; Prevenir o Estado de Choque. OBS. IMPORTANTE : No caso de fratura da coluna, o tempo de socorro da vítima não é fundamental, Deve ser dirigida toda a atenção do socorrista, de forma eficaz, para os cuidados do transporte da vítima.

Fratura da pélvis O acidentado apresenta os seguintes sintomas: dor na virilha ou na parte baixa do abdômen quando tenta se locomover. Nesse caso mova a vítima o mínimo possível e imobilize as suas pernas flexionadas . Queimaduras Queimaduras é uma lesão produzida no tecido de revestimento do organismo por agentes térmicos (calor, frio, eletricidade), produtos químicos, irradiação ionizante, etc.. Como sabemos, o tegumento tem por finalidade a proteção do corpo contra invasão de microorganismos, regulação da temperatura do organismo através da perda de água para o exterior e conservação do líquido interno. Desta forma, uma lesão produzida no tecido tegumentar irá alterar em maior ou menor  grau estes mecanismos, dependendo da sua extensão e da profundidade. Podemos dividir a queimadura em graus, de acordo com a profundidade: 1. -PRIMEIRO GRAU - atinge a epiderme. Caracteriza-se por dor local e vermelhidão da área atingida. 2. -SEGUNDO GRAU - atinge a epiderme e a derme. Caracteriza-se por dor local, vermelhidão e formação de bolhas d'água. 3. -TERCEIRO GRAU - atinge todo o tecido de revestimento, alcançando o tecido gorduroso, ou muscular, podendo chegar até o ósseo. Caracteriza-se por pouca dor devido à destruição das terminações nervosas da sensibilidade pele escura ou esbranquiçada ladeadas por vezes por  áreas de eritema. O tratamento provisório de um queimado é basicamente: 1. Providenciar, o mais rápido possível, o resfriamento do local com água natural; 2. Evitar o estado de choque; 3. Evitar a perda de líquido na região da queimadura; 4. Evitar as infecções; e 5. Transportar ao hospital, de preferência, especializado Devemos prestar particulares atenções às vias aéreas superiores em pacientes que tenham queimaduras faciais, pois a obstrução poderá ocorrer com o passar do tempo. 1. Evitar a colocação de pastas, cremes, e outras substâncias sobre a área queimada. OBS. Está sendo testado um "GEL" que possui a propriedade de resfriamento e evitabilidade de infeções para socorro a queimados, Após confirmação e aprovação da Organização Mundial da Saúde, possivelmente, esse medicamento será preconizado.

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8.0.PRODUTOS PERIGOSOS         

INTRODUÇÃO ACIDENTES COM PRODUTOS PERIGOSOS SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO RÓTULOS DE RISCO E PAINÉIS DE SEGURANÇA NÚMERO DE RISCO IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FICHA DE EMERGÊNCIA ACIDENTE ENVOLVENDO VEÍCULOS COM PRODUTOS PERIGOSOS PRINCIPAIS PRODUTOS ARMAZENADDOS I

INTRODUÇÃO Considera-se PRODUTO PERIGOSO aquele que é perigoso ou represente risco para saúde de pessoas, para a segurança pública ou para o meio ambiente. Os riscos de desastres com produtos perigosos avultam entre os desastres humanos de natureza tecnológica, podendo localizar-se no Transporte Rodoviário, Ferroviário, Marítimo, Fluvial ou Lacustre, no Deslocamento por Dutos, em Instalações Fixas como Portos, Depósitos, Indústrias Produtoras de produtos perigosos, Indústrias Consumidoras de produtos perigosos, Refinarias de Petróleo, Pólos Petroquímicos, Depósitos de Resíduos, Rejeitos ou Restos, no Consumo, Uso ou Manuseio de produtos perigosos. ACIDENTES COM PRODUTOS PERIGOSOS Centenas de milhares de produtos químicos são produzidos, armazenados, transportados e usados anualmente. Um acidente com produto perigoso ocorre todas as vezes que se perde o controle sobre o risco, resultando em extravasamento, causando danos humanos, materiais e ambientais. Devido à natureza perigosa de muitos deles, foram estabelecidas normas para reduzir os danos prováveis. Se essas normas não forem seguidas, perde-se o controle efetivo sobre o risco e origina-se uma situação de desastre iminente, Os acidentes com produtos perigosos variam em função do tipo do produto químico e da quantidade e das características dos mesmos. Um acidente de produto perigoso é uma situação na qual um produto perigoso escapa ou pode escapar para o ambiente que o rodeia. Todas as atividades que são requeridas quando se aciona uma ação emergencial nestes acidentes podem ser divididas em cinco amplos elementos que interatuam entre si: OBJETIVOS: ♦ Prevenir acidentes em descargas com produtos perigosos; ♦ Reduzir o risco de acidentes que possam atingir áreas de preservação; ♦ Minimizar as conseqüências provenientes de sinistros com produtos perigosos; ♦  Adotar ações e medidas mitigadoras eficientes em função dos eventuais acidentes que venham ocorrer; ♦ Disciplinar ação padronizadas de emergências, que colaborem para minimizar os prejuízos decorrentes de acidentes com cargas de produtos perigosos; ♦ Envolver os órgãos competentes, que por sua elevada especialização desenvolvem ações eficientes de prevenção, controle, monitoramento quanto a acidentes de cargas com produtos perigosos. SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO Os números de classe ou subclasse de risco, estabelecidos pela ONU, encontram-se dispostos na parte inferior dos Rótulos de Risco, de acordo com a Portaria N.º 204/97 do Ministério dos Transportes e NBR 7500 da ABNT, revisada em março de 2000, assim como na discriminação dos produtos perigosos relacionados no documento fiscal, juntamente com o respectivo nome e N.º ONU.

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As classes e respectivas subclasses dos produtos perigosos apresentam os seguintes significados: Classe 1 Subclasse 1.1 Subclasse 1.2 Subclasse 1.3 Subclasse 1.4 Subclasse 1.5 Subclasse 1.6 Classe 2 Subclasse 2.1 Subclasse 2.2 Subclasse 2.3 Classe 3 Classe 4 Subclasse 4.1 Subclasse 4.2 Subclasse 4.3 Classe 5 Subclasse 5.1 Subclasse 5.2 Classe 6 Subclasse 6.1 Subclasse 6.2 Classe 7 Classe 8 Classe 9

Explosivos Substâncias e artefatos com risco de explosão em massa Substâncias e artefatos com risco de projeção Substâncias e artefatos com risco predominante de fogo Substâncias e artefatos que não apresentam risco significativo Substâncias pouco sensíveis Substâncias extremamente insensíveis Gases Gases Inflamáveis Gases não inflamáveis, não tóxicos Gases tóxicos Líquidos Inflamáveis Sólidos Inflamáveis; Substâncias Sujeitas à Combustão Espontânea; Substâncias que, em contato com a água, emitem Gases Inflamáveis Sólidos Inflamáveis Substâncias Sujeitas à Combustão Espontânea Substâncias que, em contato com a água, emitem Gases Inflamáveis Substâncias Oxidantes; Peróxidos Orgânicos Substâncias Oxidantes Peróxidos Orgânicos Substâncias Tóxicas; Substâncias Infectantes Substâncias Tóxicas (venenosas) Substâncias Infectantes Materiais Radioativos Corrosivos Substâncias Perigosas Diversas

Os produtos das Classes 3, 4, 5 e 8 e da Subclasse 6.1 classificam-se, para fins de embalagem, segundo três grupos, conforme o nível de risco que apresentam: - Grupo de Embalagem I - alto risco; - Grupo de Embalagem II - risco médio; e - Grupo de Embalagem Ill - baixo risco. RÓTULOS DE RISCO E PAINÉIS DE SEGURANÇA Identificação do Produto Identifique o produto pode ser feito por qualquer uma das seguintes maneiras:

1.

Pelo número da Classificação de Risco ONU constante no rótulo na embalagem do produto, na Ficha de Emergência ou no documento fiscal.

2. Pelo número do quatro de algarismos, número da ONU, existe no painel de segurança, placa laranja, afixada nas laterais, traseira e dianteira do veículo.

3. Pelo número de risco

2.3 8265

2.3 8265

NÚMERO DE RISCO Os números que indicam o tipo e a intensidade do risco, são formados por dois ou três algarismos. A importância do risco é registrada da esquerda para a direita. Os algarismos que compõem os números de risco têm o seguinte significado: 2

Emissão de gás devido a pressão ou a reação química;

3

Inflamabilidade de líquidos (vapores) e gases, ou líquido sujeito a auto-aquecimento

4

Inflamabilidade de sólidos, ou sólidos sujeitos a auto-aquecimento;

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5

Efeito oxidante (favorece incêndio);

6

Toxicidade;

7

Radioatividade;

8

Corrosividade;

9

Risco de violenta reação espontânea.

 A letra "X" antes dos algarismos, significa que a substância reage perigosamente com água.  A repetição de um número indica, em geral, aumento da intensidade daquele risco específico. Quando o risco associado a uma substância puder ser adequadamente indicado por um único número, este será seguido por zero (0).  As combinações de números a seguir têm significado especial:

Exemplos: 88 20 X338 X423 33 236 539 723 80 90 69 265 70

Produto muito corrosivo Gás inerte Líquido muito inflamável, corrosivo, que reage perigosamente com água (*) Sólido inflamável, que reage perigosamente com água, desprendendo gases inflamáveis (*) Líquido muito inflamável (PFg < 23ºC ) Gás inflamável, tóxico Peróxido orgânico, inflamável Gás radioativo, inflamável Produto corrosivo Produtos perigosos diversos Produto tóxico ou nocivo, sujeito a violenta reação espontânea Gás tóxico, oxidante (favorece incêndios) Material radioativo

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO CLASSE 1 EXPLOSIVOS (subclasse 1.1, 1.2, 1.3, 1.5 e 1.6)

RISCOS POTENCIAIS: FOGO OU EXPLOSÃO Pode explodir e espalhar fragmentos num raio de 600m ou mais, se o fogo atingir a área de estoque ou carga. RISCOS PARA A SAÚDE Em contato com o fogo pode produzir gases irritantes ou venenosos. AÇÃO DE EMERGÊNCIA Em caso de fogo, interromper todo o tráfego e evacuar a área em todas as direções, num raio de 800 m. Manter as pessoas afastadas. Não combater o fogo na carga. Tentar impedir que o fogo atinja o compartimento com carga explosiva. Equipamentos autônomos de respiração e vestimentas usuais de combate ao fogo oferecem proteção limitada. CHAMAR "PRÓ-QUÍMICA" O MAIS RAPIDAMENTE POSSÍVEL, principalmente se não houver no local, equipe especializada em produtos perigosos. FOGO Fogo no veículo ou equipamento: inundar com água; se não houver água, usar pó químico, Halon ou terra. CUIDADO: o fogo nos pneus pode recomeçar. Se possível, desengatar o veículo trator do reboque. Fogo na carga: Não mover a carga ou veículo, se a carga tiver sido exposta ao calor. Não combater o fogo se este atingir a carga. Abandonar a área e deixar queimar . Se houver incêndio, isolar imediatamente a área, removendo todas as pessoas da vizinhança. Primeiramente remover as pessoas fora da linha de visão da cena do acidente e afastá-las das janelas. Obter melhores informações e orientação específica de autoridades competentes, que possam estar relacionadas nos documentos fiscais do transportador. Se houver suspeita de que explosivos de alta periculosidade, tais como bombas ou projéteis de artilharia estejam expostos à ação do calor ou chamas, aumentar a área de isolamento em todas as direções para: 1200 m para carregamento em caminhões e 1600 m para carregamentos em trens. DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO Eliminar fontes de ignição, impedir fagulhas, chamas e não fumar na área de risco. Não tocar no produto derramado. PRIMEIROS SOCORROS Solicitar assistência médica de emergência. Ministrar os primeiros socorros de acordo com a natureza dos ferimentos. CLASSE 2

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GASES NÃO INFLAMÁVEIS COMPRIMIDOS OU LIQUEFEITOS RISCOS POTENCIAIS: RISCOS PARA A SAÚDE Pode ser nocivo se inalado Vapor extremamente irritante O contato pode causar queimaduras na pele e nos olhos. O contato com o líquido pode causar lesões na pele por congelamento.  As águas residuais de controle do fogo e as águas de diluição podem causar poluição. FOGO OU EXPLOSÃO  Alguns desses produtos podem queimar, mas nenhum deles se inflama facilmente. O cilindro pode explodir com o calor do fogo. AÇÃO DE EMERGÊNCIA Manter as pessoas afastadas: isolar a área de risco e impedir a entrada. Manter-se com o vento pelas costas: afastar-se de áreas baixas e ventilar locais fechados antes de entrar. Equipamentos autônomos de respiração e vestimentas usuais de combate ao fogo oferecem proteção limitada. Evacuar imediatamente a área do derramamento ou vazamento, em todas as direções, num raio de pelo menos 15 m (consultar a Tabela de Distância de Evacuação, no final deste manual. Se o nome do produto for encontrado nessa Tabela, procurar ajuda para efetivar a evacuação recomendada). CHAMAR ESPECIALISTAS O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL, principalmente se não houver no local, equipe especializada em produtos perigosos. FOGO Incêndios de pequenas proporções: Pó químico. CO 2, Halon. Incêndios de grandes proporções: Neblina de água ou espuma normal são recomendadas. Remover os recipientes da área do fogo, se isso puder ser feito sem risco. Resfriar lateralmente com água, os recipientes que estiverem expostos às chamas, mesmo após a extinção do fogo. Manter-se longe dos tanques. Isolar a área até que o gás tenha se dispersado. DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO Estancar o vazamento, se isso puder ser feito sem risco. Usar neblina de água para reduzir os vapores: não usar água diretamente na área de derramamento ou vazamento. Isolar a área até que o gás tenha se dispersado. PRIMEIROS SOCORROS Remover a vítima para o ar fresco e solicitar assistência médica de emergência; se não estiver respirando, fazer respiração artificial; se a respiração é difícil, administrar oxigênio. Remover e isolar imediatamente, roupas e calçados contaminados. Em casos de contato com o produto, lavar imediatamente a pele ou os olhos com água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Manter a vítima quieta e agasalhá-la para manter a temperatura normal do corpo. GASES TÓXICOS COMPRIMIDOS OU LIQUEFEITOS

RISCOS POTENCIAIS: RISCOS PARA A SAÚDE Venenoso; pode ser fatal se inalado ou absorvido pela pele. O contato pode causar queimaduras na pele e nos olhos. O contato com o líquido pode causar lesões na pele por congelamento.  As águas residuais de controle do fogo e as águas de diluição podem causar poluição. FOGO OU EXPLOSÃO  Alguns desses produtos podem queimar, mas nenhum deles se inflama facilmente. O cilindro pode explodir com o calor do fogo. AÇÃO DE EMERGÊNCIA Manter as pessoas afastadas: isolar a área de risco e impedir a entrada. Manter-se com o vento pelas costas: afastar-se de áreas baixas e ventilar locais fechados antes de entrar. Equipamentos autônomos de respiração e vestimentas usuais de combate ao fogo oferecem proteção limitada, se o tempo de exposição a esses produtos for curto. Roupas protetoras de encapsulamento total deverão ser usadas em caso de derramamento ou vazamento sem fogo. Evacuar imediatamente a área do derramamento ou vazamento, em todas as direções, num raio de pelo menos 15 m (consultar a Tabela de Distância de Evacuação, no final deste manual. Se o nome do produto for encontrado nessa Tabela, procurar ajuda para efetivar a evacuação recomendada). CHAMAR ESPECIALISTAS O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL, Principalmente se não houver no local, equipe especializada em produtos perigosos. FOGO Incêndios de pequenas proporções: Pó químico. CO 2, Halon. Incêndios de grandes proporções: Neblina de água ou espuma normal são recomendadas. Não deixar penetrar água nos recipientes. Remover os recipientes da área do fogo, se isso puder ser feito sem risco. Resfriar lateralmente com água, os recipientes que estiverem expostos às chamas, mesmo após a extinção do fogo. Manter-se longe dos tanques. Isolar a área até que o gás tenha se dispersado. DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO Estancar o vazamento, se isso ser feito sem risco. Usar neblina de água para reduzir os vapores: não usar água diretamente na área de derramamento ou vazamento. Pequenos derramamentos: Lavar a área com grandes quantidades de água. Grandes derramamentos: Confinar o fluxo longe do derramamento, para posterior descarte. Não deixar penetrar água dentro do recipiente. Isolar a área até que o gás tenha se dispersado.

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PRIMEIROS SOCORROS Remover a vítima para o ar fresco e solicitar assistência médica de emergência; se não estiver respirando, fazer respiração artificial; se a respiração é difícil, administrar oxigênio. Remover e isolar imediatamente, roupas e calçados contaminados. Em casos de contato com o produto, lavar imediatamente a pele ou os olhos com água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Manter a vítima quieta e agasalhá-la para manter a temperatura normal do corpo. Os efeitos podem ser retardados; manter a vítima em observação. GASES INFLAMÁVEIS COMPRIMIDOS OU LIQUEFEITOS RISCOS POTENCIAIS: FOGO OU EXPLOSÃO Extremamente inflamável: pode inflamar-se com o calor, fagulhas ou chamas. Vapores podem deslocar-se até uma fonte de ignição e provocar retrocesso de chamas. Os recipientes podem explodir com o calor do fogo. Há riscos de envenenamento e de explosão do vapor em ambientes fechados ou abertos ou em rede de esgotos. RISCOS PARA A SAÚDE Pode ser nocivo se inalado. Vapor extremamente irritante; o contato pode causar queimaduras na pele e nos olhos. O contato com o líquido pode causar lesões na pele por congelamento. O fogo pode ocasionar a emissão de gases irritantes ou venenosos.  As águas residuais de controle do fogo e as águas de diluição podem causar poluição. AÇÃO DE EMERGÊNCIA Manter as pessoas afastadas: isolar a área de risco e impedir a entrada. Manter-se com o vento pelas costas: afastar-se de áreas baixas. Equipamentos autônomos de respiração e vestimentas usuais de combate ao fogo oferecem proteção limitada. Evacuar imediatamente a área do derramamento ou vazamento, em todas as direções, num raio de pelo menos 15 m (consultar a Tabela de Distância de Evacuação, no final deste manual. Se o nome do produto for encontrado nessa Tabela, procurar ajuda para efetivar a evacuação recomendada). Isolar a área em todas as direções, num raio de 800 m, se o vagão ou carreta estiverem envolvidos no fogo. Ocorrendo poluição de águas, notificar as autoridades competentes. FOGO Deixar o vagão, carreta ou tanque de estocagem queimar, a menos que o vazamento possa ser estancado. Para tanques menores ou cilindros, extinguir/isolar de outros inflamáveis. Incêndios de pequenas proporções: Pó químico, CO 2, Halon. Incêndios de grandes proporções: Neblina de água ou espuma normal são recomendadas. Remover os recipientes da área do fogo, se isso puder ser feito sem risco. Resfriar lateralmente com água, os recipientes que estiverem expostos às chamas, mesmo após a extinção do fogo. Manter-se longe dos tanques. Em caso de fogo intenso em áreas de carga, u sar mangueiras com suporte manejadas à distância ou canhão monitor. Se isso não for possível, abandonar a área e deixar queimar. Retirar-se imediatamente caso aumente o barulho do dispositivo de segurança/alívio ou ocorrendo qualquer descoloração do tanque devido ao fogo. DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO Eliminar fontes de ignição, impedir fagulhas, chamas e não fumar na área de risco. Estancar o vazamento, se isso ser feito sem risco. Usar neblina de água para reduzir os vapores: Isolar a área até que o gás tenha se dispersado. PRIMEIROS SOCORROS Remover a vítima para o ar fresco e solicitar assistência médica de emergência; se não estiver respirando, fazer respiração artificial; se a respiração é difícil, administrar oxigênio. Remover imediatamente, roupas e calçados contaminados. Em caso de contato com o produto, lavar imediatamente a pelo ou os olhos com água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Manter a vítima quieta e agasalhá-la para manter a temperatura normal do corpo. CLASSE 3 LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS RISCOS POTENCIAIS: FOGO OU EXPLOSÃO Produto inflamável/combustível: pode inflamar-se com o calor, fagulhas ou chamas. Vapores podem deslocar-se até uma fonte de ignição e provocar retrocesso de chamas. Os recipientes podem explodir com o calor do fogo. Há riscos de explosão do vapor em ambientes fechados ou abertos ou em rede de esgotos. O escoamento para a rede de esgotos pode criar riscos de fogo ou explosão. RISCOS PARA A SAÚDE Pode ser venenoso se inalado ou absorvido pela pele. Os vapores podem causar tontura ou sufocação. O contato pode causar queimaduras ou irritação na pele e nos olhos. O fogo pode ocasionar a emissão de gases irritantes ou venenosos.  As águas residuais de controle do fogo e as águas de diluição podem causar poluição. AÇÃO DE EMERGÊNCIA Manter as pessoas afastadas: isolar a área de risco e impedir a entrada. Manter-se com o vento pelas costas: afastar-se de áreas baixas. Equipamentos autônomos de respiração e vestimentas usuais de combate ao fogo oferecem proteção limitada. Isolar a área em todas as direções, num raio de 800 m, se o vagão ou carreta estiverem envolvidos no fogo. Ocorrendo poluição de águas, notificar as autoridades competentes. FOGO

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Incêndios de pequenas proporções: Pó químico, CO 2, Halon, neblina de água ou espuma para álcool. Incêndios de grandes proporções: Neblina de água ou espuma para álcool são recomendadas. Remover os recipientes da área do fogo, se isso puder ser feito sem risco. Resfriar lateralmente com água, os recipientes que estiverem expostos às chamas, mesmo após a extinção do fogo. Manter-se longe dos tanques. Em caso de fogo intenso em áreas de carga, u sar mangueiras com suporte manejadas à distância ou canhão monitor. Se isso não for possível, abandonar a área e deixar queimar. Retirar-se imediatamente caso aumente o barulho do dispositivo de segurança/alívio ou ocorrendo qualquer descoloração do tanque devido ao fogo. DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO Eliminar fontes de ignição, impedir fagulhas, chamas e não fumar na área de risco. Estancar o vazamento se isso puder ser feito sem risco. Usar neblina de água para reduzir os vapores; mas isso não evitará a ignição em locais fechados. Pequenos derramamentos: Absorver com areia ou outro material absorvente não combustível e guardar em recipientes para posterior descarte. Grandes derramamentos: Confinar o fluxo longe do derramamento, para posterior descarte. PRIMEIROS SOCORROS Remover a vítima para o ar fresco solicitar assistência médica de emergência; se não estiver respirando, fazer respiração artificial; se a respiração é difícil, administrar oxigênio. Em caso de contato com o produto, lavar imediatamente os olhos com água corrente, durante pelo menos 15 minutos; lavar a pele com água e sabão. Remover e isolar imediatamente, roupas e calçados contaminados.

CLASSE 4 SÓLIDO INFLAMÁVEL RISCOS POTENCIAIS: FOGO OU EXPLOSÃO Extremamente inflamável: inflama-se quando exposto ao ar. Reinflama-se após o fogo ter sido extinto. Queima rapidamente emitindo densa fumaça (fumos) branca. O escoamento para a rede de esgotos pode criar riscos de fogo ou explosão. RISCOS PARA A SAÚDE Venenoso se ingerido ou se a fumaça (fumos) for inalada repetidamente. O fogo pode ocasionar a emissão de gases irritantes ou venenosos.  As águas residuais de controle do fogo e as águas de diluição podem causar poluição. AÇÃO DE EMERGÊNCIA Manter as pessoas afastadas: isolar a área de risco e impedir a entrada. Manter-se com o vento pelas costas: afastar-se de áreas baixas. Equipamentos autônomos de respiração e vestimentas usuais de combate ao fogo oferecem proteção limitada se o tempo de exposição a esses produtos for curto. Ocorrendo poluição de águas, notificar as autoridades competentes. FOGO Incêndio de pequenas proporções: Cobrir com areia, terra ou neblina de água e manter molhado com água. Incêndio de grandes proporções: Neblina de água, é recomendada. Não espalhar o produto derramado com jatos de água de alta pressão. Remover os recipientes da área de fogo, se isso puder ser feito sem risco. Resfriar lateralmente com água, os recipientes que estiverem expostos as chamas, mesmo após a extinção do fogo. Manter-se longe dos tanques. Em caso de fogo intenso em áreas de carga, u sar mangueiras com suporte manejadas à distância ou canhão monitor, Se isso não for possível , abandonar a área e deixar queimar. DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO Não tocar no produto derramado: estancar o vazamento se isso puder ser feito sem risco. Usar neblina de água para reduzir os vapores: mas isso não evitará a ignição em locais fechados. Pequenos derramamentos : Cobrir com água, areia ou terra. Colocar em recipientes metálicos e manter o material imerso em água. Grandes derramamentos: Confinar o fluxo para posterior descarte e cobrir com areia ou terra molhada. PRIMEIROS SOCORROS Remover a vítima para o ar fresco e solicitar assistência médica de emergência: se não estiver respirando, fazer respiração artificial; se a respiração é difícil, administrar oxigênio. Em caso de contato com o produto, manter as áreas da pele expostas, imersas em água ou cobertas com ataduras molhadas, até que seja prestada assistência médica. Remover e isolar imediatamente, roupas e calçados contaminado, colocando-se em recipientes metálicos cheios de água. Há risco de fogo caso sequem. Os efeitos podem ser retardados; manter a vítima em observação.. COMBUSTÃO ESPONTÂNEA RISCOS POTENCIAIS: FOGO OU EXPLOSÃO Produto inflamável/combustível.

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Pode inflamar-se se exposto ao ar. Pode reinflamar-se após o fogo ter sido extinto. Pode queimar rapidamente, apresentando labaredas. O escoamento para a rede de esgotos pode criar riscos de fogo ou explosão. RISCOS PARA A SAÚDE Pode ser nocivo se inalado. O contato pode causar queimaduras na pele e nos olhos. O fogo pode ocasionar a emissão de gases irritantes ou venenosos.  As águas residuais de controle do fogo e as águas de diluição podem causar poluição. AÇÃO DE EMERGÊNCIA Manter as pessoas afastadas: isolar a área de risco e impedir a entrada. Manter-se com o vento pelas costas: afastar-se de áreas baixas. Equipamentos autônomos de respiração e vestimentas usuais de combate ao fogo oferecem proteção limitada se o tempo de exposição a esses produtos for curto. Ocorrendo poluição de águas, notificar as autoridades competentes. FOGO  Alguns desses produtos podem reagir violentamente com água. Incêndio de pequenas proporções: Pó químico, carbonato de sódio (barrilha), cal ou areia. Incêndio de grandes proporções: Inundar a área com água, mantendo-se à distância. Não deixar penetrar água nos recipientes. Remover os recipientes da área do fogo, se isso puder ser feito sem risco. Resfriar lateralmente com água, os recipientes que estiverem expostos às chamas, mesmo após a extinção do fogo. Manter-se longe dos tanques. Em caso de fogo intenso em áreas de carga, u sar mangueiras com suporte manejadas à distância ou canhão monitor. Se isso não for possível, abandonar a área e deixar queimar. DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO Não tocar no produto derramado, estancar o vazamento se isso puder ser feito sem risco. Não deixar penetrar água dentro dos recipientes. Pequenos derramamentos : Lavar a área com grandes quantidades de água. Grandes derramamentos: Confinar o fluxo para posterior descarte. PRIMEIROS SOCORROS Remover a vítima para o ar fresco e solicitar assistência médica de emergência. Remover e isolar imediatamente, roupas e calçados contaminados. Em caso de contato com o produto, lavar imediatamente os olhos com água corrente, durante pelo menos 15 minutos. SUBSTÂNCIAS QUE EM CONTATO COM A ÁGUA EMITEM GASES INFLAMÁVEIS RISCOS POTENCIAIS: FOGO OU EXPLOSÃO Pode inflamar-se em presença de umidade. Em contato com água produz gás inflamável. O escoamento para a rede de esgotos pode criar riscos de fogo ou explosão. RISCOS PARA A SAÚDE Em contato com água produz gás venenoso. Venenoso em contato com a pele.  As águas residuais de controle do fogo e as águas de diluição podem causar poluição. AÇÃO DE EMERGÊNCIA Manter as pessoas afastadas: isolar a área de risco e impedir a entrada. Manter-se com o vento pelas costas: afastar-se de áreas baixas. Equipamentos autônomos de respiração e vestimentas usuais de combate ao fogo oferecem proteção limitada se o tempo de exposição a esses produtos for curto. Roupas protetoras de encapsulamento total deverão ser usadas em casos de derramamento ou vazamento sem fogo. Ocorrendo poluição de águas, notificar as autoridades competentes. FOGO Não usar água ou espuma. Incêndio de pequenas proporções: Pó químico, carbonato de sódio (barrilha), cal ou areia. Incêndio de grandes proporções: Abandonar a área e deixar o fogo queimar. Remover os recipientes da área do fogo, se isso puder ser feito sem risco. DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO Eliminar fontes de ignição, impedir fagulhas, chamas e não fumar na área de risco. Não tocar no produto derramado. Não jogar água no produto derramado; não deixar penetrar á gua dentro dos recipientes. Pequenos derramamentos secos: Com uma pá limpa, colocar o produto dentro de um recipiente limpo e seco; tampar; remover os recipientes da área do derramamento. Grandes derramamentos: Confinar o fluxo para posterior descarte. Cobrir o pó derramado com um lençol plástico para evitar que o mesmo se espalhe. Fazer limpeza somente sob a supervisão de um especialista. PRIMEIROS SOCORROS Remover a vítima para o ar fresco e solicitar assistência médica de emergência; se não estiver respirando, fazer respiração artificial; se a respiração é difícil, administrar oxigênio. Remover e isolar imediatamente, roupas e calçados contaminados. Em caso de contato com o produto, lavar imediatamente a pele ou os olhos com água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Manter a vítima quieta e agasalhá-la para manter a temperatura normal do corpo. CLASSE 5 OXIDANTE RISCOS POTENCIAIS: FOGO OU EXPLOSÃO Extremamente inflamável.

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Pode inflamar-se com o calor, fagulhas ou chamas. Vapores podem deslocar-se até uma fonte de ignição e provocar retrocesso de chamas. Os recipientes podem explodir violentamente, com o calor do fogo. Há risco de explosão do vapor em ambientes fechados ou abertos ou em rede de esgotos. RISCOS PARA A SAÚDE Pode ser nocivo se inalado; o contato pode provocar queimaduras na pele e nos olhos. Os vapores podem causar tontura ou sufocação. O contato com o líquido pode causar lesões na pele por congelamento. Em contato com o fogo pode produzir gases irritantes ou venenosos. AÇÃO DE EMERGÊNCIA Manter as pessoas afastadas: isolar a área de risco e impedir a entrada. Manter-se com o vento pelas costas: afastar-se de áreas baixas e ventilar locais fechados antes de entrar. Equipamentos autônomos de respiração e vestimentas usuais de combate ao fogo oferecem proteção limitada. Isolar a área em todas as direções, num raio de 800 m, se o vagão ou carreta estiverem envolvidos no fogo. CHAMAR ESPECIALISTAS O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL, principalmente se não houver no local, equipe especializada em produtos perigosos. FOGO Deixar o vagão, carreta ou tanque de estocagem queimar, a menos que o vazamento possa ser estancado. Para tanques menores ou cilindros, extinguir/isolar de outros inflamáveis. Incêndios de pequenas proporções: Pó químico. CO 2, Halon. Incêndios de grandes proporções: Neblina de água ou espuma normal são recomendadas. Remover os recipientes da área do fogo, se isso puder ser feito sem risco. Manter-se longe dos tanques. Em caso de fogo intenso em áreas de carga, u sar mangueiras com suporte manejadas à distância ou canhão monitor. Se isso não for possível, abandonar a área e deixar queimar. Retirar-se imediatamente caso aumente o barulho do dispositivo de segurança/alívio ou ocorrendo qualquer descoloração do tanque devido ao fogo. Resfriar o recipiente com água, utilizando dispositivo manejado à distância, mesmo após a extinção do fogo. DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO Eliminar fontes de ignição, impedir fagulhas, chamas e não fumar na área de risco. Estancar o vazamento, se isso ser feito sem risco. Usar neblina de água para reduzir os vapores: mas isso não evitará a ignição em locais fechados. Isolar a área até que o gás tenha se dispersado. PRIMEIROS SOCORROS Remover a vítima para o ar fresco e solicitar assistência médica de emergência; se não estiver respirando, fazer respiração artificial; se a respiração é difícil, administrar oxigênio. Em caso de lesões por congelamento, descongelar com água as partes afetadas. Manter a vítima quieta e agasalhá-la para manter a temperatura normal do corpo. PERÓXIDOS ORGÂNICOS RISCOS POTENCIAIS: FOGO OU EXPLOSÃO Pode inflamar-se se exposto ao ar. Pode inflamar-se com o calor, fagulhas ou chamas. Pode queimar rapidamente, apresentando labaredas. Pode explodir devido ao calor, contaminação ou perda de controle da temperatura. O escoamento para a rede de esgotos pode criar riscos de fogo ou explosão. RISCOS PARA A SAÚDE O contato pode causar queimaduras na pele e nos olhos. Em contato com o fogo pode produzir gases irritantes ou venenosos.  As águas residuais de controle do fogo e as águas de diluição podem causar poluição. AÇÃO DE EMERGÊNCIA Manter as pessoas afastadas; isolar a área de risco e impedir a entrada. Manter-se com o vento pelas costas; afastar-se de áreas baixas. Equipamentos autônomos de respiração e vestimentas usuais de combate ao fogo oferecem proteção limitada. CHAMAR "PRÓ-QUÍMICA" PARA ASSISTÊNCIA DE EMERGÊNCIA. Ocorrendo poluição de águas, notificar as autoridades competentes PERDA DE RESFRIAMENTO  A temperatura de controle especificada para o produto deve ser mantido. Obter nitrogênio líquido, gelo seco ou gelo, para resfriamento. Se nenhum deles puder ser obtido, evacuar a área. FOGO Incêndio de pequenas proporções: Pó químico, C0 2, ou Halon ou neblina de água ou espuma normal. Incêndios de grandes proporções: Inundar a área com água. Em caso de fogo intenso em áreas de carga, u sar mangueiras com suporte manejadas à distância ou canhão monitor. Se o fogo puder ser controlado, resfriar os recipientes com água, usando mangueiras com suporte manejadas à distância ou canhão monitor, mesmo após a extinção do fogo. Se isso não for possível, abandonar a área e d eixar queimar. DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO Não tocar no produto derramado; estancar o vazamento se isso puder ser feito sem risco. Eliminar fontes de ignição, impedir fagulhas, chamas e não fumar na área de risco. Pequenos derramamentos: Absorver com areia ou outro material absorvente, não combustível; remover os recipientes da área do derramamento. Grandes derramamentos: Confinar o fluxo para posterior descarte. PRIMEIROS SOCORROS Remover a vítima para o ar fresco e solicitar assistência médica de emergência. Em caso de contato com o produto, lavar imediatamente os olhos com água corrente, durante pelo menos 15 minutos; lavar a pele com água e sabão. Remover e isolar imediatamente, roupas e calçados contaminados.

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Manter a vítima quieta e agasalhá-la para manter a temperatura normal do corpo. CLASSE 6 SUBSTÂNCIAS TÓXICAS RISCOS POTENCIAIS: RISCOS PARA A SAÚDE Venenoso: pode ser fatal se inalado ou absorvido pela pele. O contato pode causar queimaduras na pele e nos olhos.  As águas residuais de controle do fogo e as águas de diluição podem causar poluição de água e emitir gases venenosos. Em contato com o fogo pode produzir gases irritantes ou venenosos. FOGO OU EXPLOSÃO  Alguns desses produtos podem queimar, mas nenhum deles se inflama facilmente. Os recipientes podem explodir violentamente com o calor do fogo. AÇÃO DE EMERGÊNCIA Manter as pessoas afastadas; isolar a área de risco e impedir a entrada. Manter-se com o vento pelas costas; afastar-se de áreas baixas e ventilar locais fechados antes de entrar. Equipamentos autônomos de respiração e roupas protetoras contra produtos químicos, especificamente recomendados pelo transportador ou produtor podem ser usadas, mas não oferecem proteção térmica, a não ser q ue isso seja especificado pelo fabricante das mesmas. Vestimentas usuais de combate ao fogo não são eficientes com esses produtos. Remover e isolar imediatamente, roupas contaminadas. CHAMAR "PRÓ-QUÍMICA" O MAIS RAPIDAMENTE POSSÍVEL, principalmente se não houver no local, equipe especializada em produtos perigosos. FOGO Incêndio de pequenas proporções: Pó químico, C0 2, ou Halon ou neblina de água ou espuma normal. Incêndios de grandes proporções: Neblina de água ou espuma normal são recomendadas. Remover os recipientes da área do fogo, se isso puder ser feito sem risco. Combater o fogo ã maior distância possível. Manter-se longe dos tanques . Confinar as águas residuais de controle do fogo para posterior descarte; não espalhar o produto. DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO Não tocar no produto derramado; estancar o vazamento se isso puder ser feito sem risco. Usar neblina de água para reduzir os vapores. Pequenos derramamentos: Absorver com areia ou outro material absorvente, não combustível e guardar em recipientes para posterior descarte. Pequenos derramamentos secos: Com uma pá limpa, colocar o produto dentro de um recipiente limpo e seco; tampar; remover os recipientes da área do derramamento. Grandes derramamentos: Confinar o fluxo longe do derramamento, para posterior descarte. PRIMEIROS SOCORROS Remover a vítima para o ar fresco e solicitar assistência médica de emergência; se não estiver respirando, fazer respiração artificial; se a respiração é difícil, administrar oxigênio. Em caso de contato com o produto, lavar imediatamente a pele e os olhos com água corrente, durante pelo menos 15 minutos. É de extrema importância a rápida remoção do produto da pele. Remover e isolar imediatamente, roupas e calçados contaminados. Manter a vítima quieta e agasalhá-la para manter a temperatura normal do corpo. Os efeitos podem ser retardados; manter a vítima em observação. INFECTANTE RISCOS POTENCIAIS: FOGO OU EXPLOSÃO O produto pode inflamar-se se contiver um líquido inflamável. RISCOS PARA A SAÚDE O contato com o produto pode causar infecção e doença.  As águas residuais de controle de fogo e as águas de diluição podem causar poluição. AÇÃO DE EMERGÊNCIA Manter as pessoas afastadas. Ocorrendo poluição de águas, notificar as autoridades competentes. FOGO Incêndios de pequenas proporções: Pó químico, carbonato de sódio (barrilha), cal ou areia. Remover os recipientes da área do fogo, se isso puder ser feito sem risco. DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO Não tocar em recipientes danificados ou no produto derramado. Manter materiais combustíveis (madeira, papel, óleo, etc..) longe do produto derramado. Não tocar no produto derramado. Estancar o vazamento se isso puder ser feito sem risco. Isolar a área até que o gás tenha se dispersado. PRIMEIROS SOCORROS Remover a vítima para o ar fresco solicitar assistência médica de emergência. Em caso de contato com o produto lavar imediatamente os olhos com água corrente durante pelo menos 15 minutos: lavar a pele com água e sabão. Remover e isolar imediatamente roupas e calçados contaminados. CLASSE 7 SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS

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RISCOS POTENCIAIS: RISCOS PARA A SAÚDE Radiação externa do produto radioativo não blindado. Radiação interna por inalação, ingestão ou absorção através da pele. Produto radioativo: o grau de risco varia muito, dependendo do tipo e quantidade do produto radioativo.  As águas residuais de controle do fogo e as águas de diluição podem causar poluição. FOGO OU EXPLOSÃO  Alguns desses produtos podem queimar, mas nenhum deles se inflama facilmente. AÇÃO DE EMERGÊNCIA Manter as pessoas afastadas do derramamento, a pelo menos 50 m e com o vento pelas costas; maiores distâncias poderão ser  necessárias, se recomendadas por autoridades em radiação. Isolar a área de risco e impedir a entrada de pessoas. Somente entrar na área do derramamento para salvar vidas; limitar a entrada ao mínimo indispensável. Equipamentos autônomos de respiração e vestimentas usuais de combate ao fogo oferecem proteção limitada, se o tempo de exposição a esses produtos for curto. Reter as pessoas não feridas e equipamentos que tenham sido expostos ao produto radioativo, até a chegada de elemento qualificado ou de instruções das autoridades competentes em radiação. Retardar a limpeza até a chegada de pessoa qualificada ou de instruções das autoridades em radiação. CHAMAR "PRÓ-QUÍMICA" PARA ASSISTÊNCIA DE EMERGÊNCIA. Ocorrendo poluição de águas, notificar as autoridades competentes. FOGO Não remover recipientes danificados; remover os recipientes não danificados para longe da área do fogo. Incêndios de pequenas proporções: Pó químico, C0 2, Halon, neblina de água ou espuma normal. Incêndios de grandes proporções: Neblina de água (em grandes quantidades). Em caso de fogo intenso em áreas de carga, u sar mangueiras com suporte manejadas à distância ou canhão monitor. Combater o fogo a maior distância possível. Manter-se longe dos tanques. DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO Não tocar em recipientes danificados ou no produto derramado. Dano ao recipiente externo poderá não afetar o recipiente interno primário. Pequenos derramamentos líquidos: Absorver com areia, terra ou outro material absorvente não combustível. Grandes derramamentos: Confinar o fluxo longe do derramamento, para posterior descarte. PRIMEIROS SOCORROS Solicitar assistência médica de emergência. Se não afetar os ferimentos, remover e isolar roupas e calçados contaminados, envolver a vítima em cobertor, antes de transportá-la. Se a vítima não estiver ferida, remover e isolar roupas e calçados contaminados; lavar a vítima com água e sabão. Com exceção dos feridos, reter pessoas e equipamentos expostos ao produto radioativo, até a chegada de pessoa qualificada ou de instruções das autoridades competentes em radiação. Informar o pessoal de atendimento médico que as pessoas feridas podem estar contaminadas por produto radioativo. CLASSE 8 SUBSTÂNCIAS CORROSIVAS RISCOS POTENCIAIS: RISCOS PARA A SAÚDE Venenoso se ingerido. Venenoso em contato com a pele. O contato pode causar queimaduras na pele e nos olhos. Em contato com o fogo pode produzir gases irritantes ou venenosos.  As águas residuais de controle do fogo e as águas de diluição podem causar poluição FOGO OU EXPLOSÃO  Alguns desses produtos podem queimar, mas nenhum deles se inflama facilmente.  Alguns desses produtos podem inflamar outros materiais combustíveis (madeira, papel, óleo, etc.) AÇÃO DE EMERGÊNCIA Manter as pessoas afastadas; isolar a área de risco e impedir a entrada. Manter-se com o vento pelas costas; afastar-se de áreas baixas. Equipamentos autônomos de respiração e roupas protetoras contra produtos químicos, especificamente recomendadas pelo transportador ou produtor; podem ser usadas, mas não oferecem proteção térmica, a não ser que isso seja especificado pelo fabricante das mesmas. Vestimentas usuais de combate ao fogo não são eficientes com esses produtos. CHAMAR "PRÓ-QUÍMICA" O MAIS RAPIDAMENTE POSSÍVEL, principalmente se não houver no local, equipe especializada em produtos perigosos. FOGO  Alguns desses produtos podem reagir violentamente com água. Incêndios de pequenas proporções: Pó químico, C0 2, Halon, neblina de água ou espuma para álcool. Incêndios de grandes proporções: Neblina de água ou espuma normal são recomendadas. Remover os recipientes da área do fogo, se isso puder ser feito sem risco. Resfriar lateralmente com água, os recipientes que estiverem expostos às chamas, mesmo após a extinção do fogo. Manter-se longe dos tanques. DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO Não tocar no produto derramado; estancar o vazamento se isso puder ser feito sem risco. Usar neblina de água para reduzir os vapores. Pequenos derramamentos: Absorver com areia ou outro material absorvente, não combustível e guardar em recipientes para posterior descarte. Grandes derramamentos: Confinar o fluxo para posterior descarte. PRIMEIROS SOCORROS Remover a vítima para o ar fresco e solicitar assistência médica de emergência; se não estiver respirando, fazer respiração artificial; se a respiração é difícil, administrar oxigênio. Remover e isolar imediatamente, roupas e calçados contaminados.

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Em caso de contato com o produto, lavar imediatamente a pele e os olhos com água corrente, durante pelo menos 15 minutos Manter a vítima quieta e agasalhá-la para manter a temperatura normal do corpo. Os efeitos podem ser retardados; manter a vítima em observação. CLASSE 9 SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DIVERSAS

RISCOS POTENCIAIS: Estes produtos devem ser carregados, descarregados e manuseados de maneira a minimizar seus riscos. Esses cuidados devem também ser adotados nas operações de limpeza e descontaminação de veículos ou contêineres que tenham contido tais produtos.

BRIGADA DE COMBATE A EMERGÊNCIA ANEXOS PRODUTOS PERIGOSOS SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO Os números de classe ou subclasse de risco, estabelecidos pela ONU, encontram-se dispostos na parte inferior dos Rótulos de Risco, de acordo com a Portaria N.º 204/97 do Ministério dos Transportes e NBR 7500 da ABNT, revisada em março de 2000, assim como na discriminação dos produtos perigosos relacionados no documento fiscal, juntamente com o respectivo nome e N.º ONU.  As classes e respectivas subclasses dos produtos perigosos apresentam os seguintes significados: Classe 1 Subclasse 1.1 Subclasse 1.2 Subclasse 1.3 Subclasse 1.4 Subclasse 1.5 Subclasse 1.6 Classe 2 Subclasse 2.1 Subclasse 2.2 Subclasse 2.3 Classe 3 Classe 4 Subclasse 4.1 Subclasse 4.2 Subclasse 4.3 Classe 5 Subclasse 5.1 Subclasse 5.2 Classe 6 Subclasse 6.1 Subclasse 6.2 Classe 7 Classe 8 Classe 9

Explosivos Substâncias e artefatos com risco de explosão em massa Substâncias e artefatos com risco de projeção Substâncias e artefatos com risco predominante de fogo Substâncias e artefatos que não apresentam risco significativo Substâncias pouco sensíveis Substâncias extremamente insensíveis Gases Gases Inflamáveis Gases não inflamáveis, não tóxicos Gases tóxicos Líquidos Inflamáveis Sólidos Inflamáveis; Substâncias Sujeitas à Combustão Espontânea; Substâncias que, em contato com a água, emitem Gases Inflamáveis Sólidos Inflamáveis Substâncias Sujeitas à Combustão Espontânea Substâncias que, em contato com a água, emitem Gases Inflamáveis Substâncias Oxidantes; Peróxidos Orgânicos Substâncias Oxidantes Peróxidos Orgânicos Substâncias Tóxicas; Substâncias Infectantes Substâncias Tóxicas (venenosas) Substâncias Infectantes Materiais Radioativos Corrosivos Substâncias Perigosas Diversas

Os produtos das Classes 3, 4, 5 e 8 e da Subclasse 6.1 classificam-se, para fins de embalagem, segundo três grupos, conforme o nível de risco que apresentam: - Grupo de Embalagem I - alto risco; - Grupo de Embalagem II - risco médio; e - Grupo de Embalagem Ill - baixo risco. RÓTULOS DE RISCO E PAINÉIS DE SEGURANÇA Identificação do Produto Identifique o produto pode ser feito por qualquer uma das seguintes maneiras:

1.

Pelo número da Classificação de Risco ONU constante no rótulo na embalagem do produto, na Ficha de Emergência ou no documento fiscal.

2.3 8265

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2. Pelo número do quatro de algarismos, número da ONU, existe no painel de segurança, placa laranja, afixada nas laterais, traseira e dianteira do veículo.

2.3 8265

3. Pelo número de risco NÚMERO DE RISCO

Os números que indicam o tipo e a intensidade do risco, são formados por dois ou três algarismos. A importância do risco é registrada da esquerda para a direita. Os algarismos que compõem os números de risco têm o seguinte significado: 2

Emissão de gás devido a pressão ou a reação química;

3

Inflamabilidade de líquidos (vapores) e gases, ou líquido sujeito a auto-aquecimento

4

Inflamabilidade de sólidos, ou sólidos sujeitos a auto-aquecimento;

5

Efeito oxidante (favorece incêndio);

6

Toxicidade;

7

Radioatividade;

8

Corrosividade;

9

Risco de violenta reação espontânea.

 A letra "X" antes dos algarismos, significa que a substância reage perigosamente com água.  A repetição de um número indica, em geral, aumento da intensidade daquele risco específico. Quando o risco associado a uma substância puder ser adequadamente indicado por um único número, este será seguido por zero (0).  As combinações de números a seguir têm significado especial: Exemplos: 88 Produto muito corrosivo 20 Gás inerte X338 Líquido muito inflamável, corrosivo, que reage perigosamente com água (*) X423 Sólido inflamável, que reage perigosamente com água, desprendendo gases inflamáveis (*) 33 Líquido muito inflamável (PFg < 23ºC ) DIAMANTE DE HOMMEL VERMELHO - INFLAMABILIDADE, onde os riscos são os seguintes: 4 - Gases inflamáveis, líquidos muito voláteis, materiais pirotécnicos 3 - Produtos que entram em ignição a temperatura ambiente 2 - Produtos que entram em ignição quando aquecidos moderadamente 1 - Produtos que precisam ser aquecidos para entrar em ignição 0 - Produtos que não queimam AZUL - PERIGO PARA SAÚDE, onde os riscos são os seguintes: 4 - Produto Letal 3 - Produto severamente perigoso 2 - Produto moderadamente perigoso 1 - Produto levemente perigoso 0 - Produto não perigoso ou de risco mínimo AMARELO - REATIVIDADE, onde os riscos são os seguintes: 4 - Capaz de detonação ou decomposição com explosão a temperatura ambiente 3 - Capaz de detonação ou decomposição com explosão quando exposto a fonte de energia severa 2 - Reação química violenta possível quando exposto a temperaturas e/ou pressões elevadas 1 - Normalmente estável, porém pode se tornar instável quando aquecido 0 - Normalmente estável BRANCO - RISCOS ESPECIAIS, onde os riscos são os seguintes: OXY Oxidante forte ACID Ácido forte ALK Alcalino forte Evite o uso de água

BRIGADA DE COMBATE A EMERGÊNCIA ANEXOS PRIMEIROS SOCORROS PARADA CARDIORESPIRATÓRIA SEQÜÊNCIA DE ATENDIMENTO 1- VERIFIQUE A SUA SEGURANÇA E DA VÍTIMA;

28/32

2- VERIFICAR A CONSCIÊNCIA (SE OS OLHOS ESTIVEREM FECHADOS); 3- ESTIMULO VERBAL (SE N  ÃO RESPONDE); 4- ESTIMULO DOLOROSO (SE N   ÃO RESPONDE); 5- LIGAR SOLICITANDO AJUDA ESPECIALIZADA; 6- ESTABILIZAR A CABEÇA E OLHAR VIAS AÉREAS (SE NÃO ESTIVER OBSTRUÍDA); 7- FAÇA O VOS. (SE N  ÃO RESPIRAR) 8- FAÇA DUAS INSUFLAÇ ÕES E EM SEGUIDA O VOS (SE A RESPIRAÇÃO NÃO VOLTAR); 9- VERIFIQUE O PULSO (SE NÃO TIVER PULSO); 10- FAÇA 02 VENTILAÇÕES E 15 COMPRESSÕES NO ESTERNO A CADA QUATRO CICLOS VERIFIQUE SE O PULSO RETORNOU. (SE NÃO HÁ PULSO) REINICIE OS CICLOS.

ACIDENTE 9.0 SUPORTE BASICO DE VIDA AVALIAR A CENA

SÓ O AMBIENTE 

DESLOCAMENTO ACIDENTE

A CENA AVALIARDO AVALIAÇÃO TRAUMA

ABORDAGEM DESLOCAMENTO

SÓ SÓOOAMBIENTE  AMBIENTE 

ROTA RÁPIDA E SEGURA UTILIZAR EPI´S SE POSSÍVEL

AVALIAÇÃO DO TRAUMA

ABORDAGEM CONSCIENTE

NÍVEL DE  CONSCIÊNCIA

RESPIRA E CORAÇÃO BATE 

A  ACORDAR  V  VERBAL D  DOLOROSO I INCONSCIENTE  29/32

INCONSCIENTE CONTINUA...

9.1 SUPORTE BASICO DE VIDA

INCONSCIENTE

RESPIRA

NÃO RESPIRA

V  VER  O  OUVIR  S  SENTIR 

VENTILAÇÃO CHECAR A PULSO

BATIMENTOS INSULFLAR O AR 

NÃO BATIMENTOS 2 VENTILIÇÃO E 15  MASSAGENS CONTINUADAS

RCP Ressuscitação Cardio Pulmonar 

30/32

9.2 SUPORTE BASICO DE VIDA

INDICADORES VITAIS  ADULTO

CRIANÇA

BEBÊ

>8ANOS

1 – 8 ANOS

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