Apostila Avaliação Nutricional PUC 2014-1

February 17, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS  DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM,  NUTRIÇÃO, FISIOTERAPIA E GASTRONOMIA 

APOSTILA DE AVALIAÇÃO  NUTRICIONAL

Goiânia  2014  

 

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 Apostila de Avaliação Nutricional – PUC PUC Goiás

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS  DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM, NUTRIÇÃO, FISIOTERAPIA E GASTRONOMIA 

APOSTILA DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL A󰁰󰁯󰁳󰁴󰁩󰁬󰁡 󰁤󰁥 A󰁶󰁡󰁬󰁩󰁡󰃧󰃣󰁯 N󰁵󰁴󰁲󰁩󰁣󰁩󰁯󰁮󰁡󰁬 󰁥󰁬󰁡󰁢󰁯󰁲󰁡󰁤󰁡 󰁰󰁥󰁬󰁯 󰁣󰁯󰁲󰁰󰁯 󰁤󰁯󰁣󰁥󰁮󰁴󰁥 󰁤󰁯 󰁣󰁵󰁲󰁳󰁯 󰁤󰁥 N󰁵󰁴󰁲󰁩󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁡 P󰁯󰁮󰁴󰁩󰁦󰃭󰁣󰁩󰁡 U󰁮󰁩󰁶󰁥󰁲󰁳󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥 C󰁡󰁴󰃳󰁬󰁩󰁣󰁡 󰁤󰁥 G󰁯󰁩󰃡󰁳 󰁰󰁡󰁲󰁡 󰁵󰁴󰁩󰁬󰁩󰁺󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁮󰁡󰁳 󰁤󰁩󰁳󰁣󰁩󰁰󰁬󰁩󰁮󰁡󰁳 󰁥 󰁮󰁯󰁳 󰁥󰁳󰁴󰃡󰁧󰁩󰁯󰁳 󰁤󰁯 󰁣󰁵󰁲󰁳󰁯.

Goiânia  2014  

 

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 Apostila de Avaliação Nutricional – PUC PUC Goiás

SUM󰃁RIO 1 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.5.1 1.5.2 1.6 1.6.1 1.6.2 1.6.3 1.7 1.7.1 1.8 1.9 1.10 2 2.1 2.1.1 2.1.2 2.1.3 2.1.4 2.1.5 2.1.6 2.1.7 2.1.8 2.2 2.3 2.3.1 2.3.2 2.3.3 2.4 2.5 2.6 2.7 2.8 2.9 2.10 2.11 2.12 2.13 2.13.1

ANTROPOMET ANTROPOMETRIA RIA DE CRIAN󰃇AS E ADOLESCENTES ADOLESCENTES............................................... ............................................... AFERI󰃇󰃃O DO PESO DE CRIAN󰃇AS MENORES DE DOIS ANOS................................. ANOS...................................  AFERI󰃇󰃃O DO PESO DE CRIAN󰃇AS MAIORES DE DOIS ANOS E ADOLESCENTES.... ADOLESCENTES...... ..   AFERI󰃇󰃃O DO COMPRIMENTO DE CRIAN󰃇AS MENORES DE DOIS ANOS................ ANOS................   AFERI󰃇󰃃O DA ALTURA DE CRIAN󰃇AS MAIORES DE DOIS ANOS E ADOLESCENTE ADOLESCENTES.. S..   AVALIA󰃇󰃃O DO EST󰃁GIO DE MATURA󰃇󰃃O SEXUAL DE ADOLESCENTES CONFORME O SEXO............. SEXO................................................................................................. ....................................................................................   D󰁥󰁳󰁥󰁮󰁶󰁯󰁬󰁶󰁩󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󰁰󰁵󰁢󰁥󰁲󰁡󰁬 󰁭󰁡󰁳󰁣󰁵󰁬󰁩󰁮󰁯 󰁭󰁡󰁳󰁣󰁵󰁬󰁩󰁮󰁯󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦. 󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦. D󰁥󰁳󰁥󰁮󰁶󰁯󰁬󰁶󰁩󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󰁰󰁵󰁢󰁥󰁲󰁡󰁬 󰁦󰁥󰁭󰁩󰁮󰁩󰁮󰁯 󰁦󰁥󰁭󰁩󰁮󰁩󰁮󰁯󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦 󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦 PONTOS DE CORTE EM CRIAN󰃇AS E ADOLESCENTES (WHO 2006/2007)................  2006/2007)................   C󰁲󰁩󰁡󰁮󰃧󰁡󰁳 󰁤󰁥 0 󰁡 5 󰁡󰁮󰁯󰁳 (OMS, 2006) 2006)........................................................................ ........................................................................ C󰁲󰁩󰁡󰁮󰃧󰁡󰁳 󰁤󰁥 5 󰁡 10 󰁡󰁮󰁯󰁳 (OMS, 2007) 2007)...................................................................... ...................................................................... A󰁤󰁯󰁬󰁥󰁳󰁣󰁥󰁮󰁴󰁥󰁳 󰁤󰁥 10 󰁡 19 󰁡󰁮󰁯󰁳 (OMS, 2007) 2007)............................................................ ............................................................ AVALIA󰃇󰃃O DA COMPOSI󰃇󰃃O CORPORAL PELO M󰃉TODO ANTROPOM󰃉T ANTROPOM󰃉TRICO RICO EM CRIAN󰃇AS E ADOLESCENTES......................................................... ADOLESCENTES.............................................................................. .....................   E󰁱󰁵󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳 󰁰󰁡󰁲󰁡 󰁤󰁥󰁴󰁥󰁲󰁭󰁩󰁮󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁯 󰁰󰁥󰁲󰁣󰁥󰁮󰁴󰁵󰁡󰁬 󰁤󰁥 󰁧󰁯󰁲󰁤󰁵󰁲󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁰󰁯󰁲󰁡󰁬 (8 󰁡 18 󰁡󰁮󰁯󰁳) 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁮󰁤󰁯 S󰁬󰁡󰁵󰁧󰁴󰁨󰁥󰁲 󰁥󰁴 󰁡󰁬. (1988).............................................................................. (1988).............................................................................. PER󰃍METRO CEF󰃁LICO (0 a 5 anos).......................................................................... anos).......................................................................... PER󰃍METRO TOR󰃁CICO (0 a 5 anos).................................... anos)......................................................................... ..................................... CIRCUNFER󰃊 CIRCUNFER󰃊NCIA NCIA DO BRA󰃇O (1 a 19 anos)........................ anos)............................................................. ..................................... ANTROPOMETRIA DE ADULTOS E IDOSOS SAUD󰃁VEIS OU HOSPITALI󰁚AD HOSPITALI󰁚ADOS OS...... ...... AFERI󰃇󰃃O DE PESO (LOHMAN et al., 1988)................................................. 1988)............................................................. ............   P󰁥󰁳󰁯 󰁩󰁤󰁥󰁡󰁬 (WHO, 1985) 1985).......................................................................................... .......................................................................................... P󰁯󰁲󰁣󰁥󰁮󰁴󰁡󰁧󰁥󰁭 󰁤󰁥 󰁡󰁤󰁥󰁱󰁵󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁯 󰁰󰁥󰁳󰁯 󰁰󰁥󰁳󰁯..................................................................... ..................................................................... P󰁯󰁲󰁣󰁥󰁮󰁴󰁡󰁧󰁥󰁭 󰁤󰁥 󰁭󰁵󰁤󰁡󰁮󰃧󰁡 󰁤󰁯 󰁰󰁥󰁳󰁯 󰁰󰁥󰁳󰁯........................................................................ ........................................................................ P󰁥󰁳󰁯 󰁡󰁪󰁵󰁳󰁴󰁡󰁤󰁯 󰁡󰁪󰁵󰁳󰁴󰁡󰁤󰁯.......................................................................................................... .......................................................................................................... P󰁥󰁳󰁯 󰁥󰁳󰁴󰁩󰁭󰁡󰁤󰁯 󰁥󰁳󰁴󰁩󰁭󰁡󰁤󰁯󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦. 󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦. P󰁥󰁳󰁯 󰁩󰁤󰁥󰁡󰁬 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁮󰁤󰁯 󰁣󰁯󰁭󰁰󰁬󰁥󰁩󰃧󰃣󰁯 󰃳󰁳󰁳󰁥󰁡 󰃳󰁳󰁳󰁥󰁡.................................................................... .................................................................... E󰁳󰁴󰁩󰁭󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 󰁤󰁥 󰁰󰁥󰁳󰁯 󰁥󰁭 󰁰󰁡󰁣󰁩󰁥󰁮󰁴󰁥󰁳 󰁥󰁤󰁥󰁭󰁡󰁣󰁩󰁡󰁤󰁯󰁳 󰁥󰁤󰁥󰁭󰁡󰁣󰁩󰁡󰁤󰁯󰁳..................................................... ..................................................... E󰁳󰁴󰁩󰁭󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 󰁤󰁥 󰁰󰁥󰁳󰁯 󰁥󰁭 󰁩󰁮󰁤󰁩󰁶󰃭󰁤󰁵󰁯󰁳 󰁡󰁭󰁰󰁵󰁴󰁡󰁤󰁯󰁳 󰁡󰁭󰁰󰁵󰁴󰁡󰁤󰁯󰁳....................................................... ....................................................... AFERI󰃇󰃃O DA ALTURA (LOHMAN et al., 1988).................................................... 1988)......................................................... .....   MEDIDAS PARA ESTIMATIVA DA ALTURA DE PACIENTES ACAMADOS........ ACAMADOS.................... ............   A󰁬󰁴󰁵󰁲󰁡 󰁤󰁯 󰁪󰁯󰁥󰁬󰁨󰁯 (LOHMAN 󰁥󰁴 󰁡󰁬., 1988) 1988)................................................................. ................................................................. E󰁮󰁶󰁥󰁲󰁧󰁡󰁤󰁵󰁲󰁡 󰁤󰁯 󰁢󰁲󰁡󰃧󰁯 (LOHMAN 󰁥󰁴 󰁡󰁬., 1988) 1988)....................................................... ....................................................... A󰁬󰁴󰁵󰁲󰁡 󰁥󰁳󰁴󰁩󰁭󰁡󰁤󰁡 󰁡 󰁰󰁡󰁲󰁴󰁩󰁲 󰁤󰁡 󰁡󰁬󰁴󰁵󰁲󰁡 󰁤󰁯 󰁪󰁯󰁥󰁬󰁨󰁯 󰁯󰁵 󰁤󰁡 󰁥󰁮󰁶󰁥󰁲󰁧󰁡󰁤󰁵󰁲󰁡.......................... 󰁥󰁮󰁶󰁥󰁲󰁧󰁡󰁤󰁵󰁲󰁡.......................... C󰃁LCULO DO 󰃍NDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) DE ADULTOS E DE IDOSOS....... IDOSOS.......   CIRCUNFER󰃊 CIRCUNFER󰃊NCIA NCIA DA CINTURA (CC) (CC)  (LOHMAN et al., 1988)................................... 198 8)...................................   CIRCUNFER󰃊 CIRCUNFER󰃊NCIA NCIA DO QUADRIL (LOHMAN et al., 1988).......................................... 1988)..........................................   RELA󰃇󰃃O CINTURA󰀭QUADRIL (RCQ)................ (RCQ)......................................................................... .........................................................   CIRCUNFER󰃊 CIRCUNFER󰃊NCIA NCIA ABDOMINAL (LOHMAN et al., 1988)........................................... 1988)...........................................   CIRCUNFER󰃊N CIRCUNFER󰃊NCIA CIA DO BRA󰃇O (CB) (CB)  (LOHMAN et al., 1988)...................................... 1988 )......................................   PREGA CUT󰃂NEA TRICIPITAL (PCT).................................. (PCT).......................................................................... ........................................   CIRCUNFER󰃊 CIRCUNFER󰃊NCIA NCIA MUSCULAR DO BRA󰃇O (CMB)....................................... (CMB).................................................... .............   CIRCUNFER󰃊 CIRCUNFER󰃊NCIA NCIA DA PANTURRILHA (LOHMAN et al., 1988).................................. 1988)..................................   AVALIA󰃇󰃃O DA COMPOSI󰃇󰃃O CORPORAL 󰀭 Dobras cut󰃢neas (LOHMAN et al.,  1988)........................................................................................................................  1988)........................................................................................................................ P󰁲󰁯󰁣󰁥󰁤󰁩󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󰁧󰁥󰁲󰁡󰁬 󰁧󰁥󰁲󰁡󰁬................................................................................................. .................................................................................................

5 5 5 5 7 9 9 10 11 11 12 13 13 14 15 15 16 17 17 17 17 18 18 18 19 19 19 20 20 20 21 21 22 22 23 24 24 24 25 26 26 27 27

 

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 Apostila de Avaliação Nutricional – PUC PUC Goiás

2.13.2 2.13.3 2.13.4 2.13.5 2.13.6 2.13.7 2.13.8 2.13.9

D󰁯󰁢󰁲󰁡 󰁣󰁵󰁴󰃢󰁮󰁥󰁡 󰁳󰁵󰁢󰁥󰁳󰁣󰁡󰁰󰁵󰁬󰁡󰁲 󰁳󰁵󰁢󰁥󰁳󰁣󰁡󰁰󰁵󰁬󰁡󰁲................................................................................... ................................................................................... D󰁯󰁢󰁲󰁡 󰁣󰁵󰁴󰃢󰁮󰁥󰁡 󰁳󰁵󰁰󰁲󰁡󰀭󰁩󰁬󰃭󰁡󰁣󰁡 󰁳󰁵󰁰󰁲󰁡󰀭󰁩󰁬󰃭󰁡󰁣󰁡..................................................................................... ..................................................................................... D󰁯󰁢󰁲󰁡 󰁣󰁵󰁴󰃢󰁮󰁥󰁡 󰁴󰁲󰁩󰁣󰁩󰁰󰁩󰁴󰁡󰁬 󰁴󰁲󰁩󰁣󰁩󰁰󰁩󰁴󰁡󰁬.......................................................................................... .......................................................................................... D󰁯󰁢󰁲󰁡 󰁣󰁵󰁴󰃢󰁮󰁥󰁡 󰁢󰁩󰁣󰁩󰁰󰁩󰁴󰁡󰁬 󰁢󰁩󰁣󰁩󰁰󰁩󰁴󰁡󰁬........................................................................................... ........................................................................................... D󰁯󰁢󰁲󰁡 󰁣󰁵󰁴󰃢󰁮󰁥󰁡 󰁡󰁢󰁤󰁯󰁭󰁩󰁮󰁡󰁬 󰁡󰁢󰁤󰁯󰁭󰁩󰁮󰁡󰁬....................................................................................... ....................................................................................... D󰁯󰁢󰁲󰁡 󰁣󰁵󰁴󰃢󰁮󰁥󰁡 󰁤󰁡 󰁣󰁯󰁸󰁡 󰁭󰁥󰁤󰁩󰁡󰁬 󰁭󰁥󰁤󰁩󰁡󰁬................................................................................ ................................................................................ D󰁯󰁢󰁲󰁡 󰁣󰁵󰁴󰃢󰁮󰁥󰁡 󰁰󰁥󰁩󰁴󰁯󰁲󰁡󰁬 󰁰󰁥󰁩󰁴󰁯󰁲󰁡󰁬........................................................................................... ........................................................................................... D󰁯󰁢󰁲󰁡 󰁣󰁵󰁴󰃢󰁮󰁥󰁡 󰁡󰁸󰁩󰁬󰁡󰁲 󰁭󰃩󰁤󰁩󰁡 󰁭󰃩󰁤󰁩󰁡.................................................................................... ....................................................................................

27 28 28 29 29 30 30 31

2.13.10 2.14 2.14.1 2.14.2 2.14.3 2.14.4 2.15 2.15.1 3 3.1 3.1.1 3.1.2 3.2

D󰁯󰁢󰁲󰁡 󰁣󰁵󰁴󰃢󰁮󰁥󰁡 󰁰󰁡󰁮󰁴󰁵󰁲󰁲󰁩󰁬󰁨󰁡DE 󰁭󰁥󰁤󰁩󰁡󰁬 󰁭󰁥󰁤󰁩󰁡󰁬..................................................................... ..................................................................... AVALIA󰃇󰃃O DO 󰁤󰁡 PERCENTUAL GORDURA..... GORDURA............................................................ .......................................................   P󰁲󰁯󰁴󰁯󰁣󰁯󰁬󰁯 󰁤󰁥 4 󰁤󰁯󰁢󰁲󰁡󰁳 󰁤󰁯󰁢󰁲󰁡󰁳............................................................................................. ............................................................................................. P󰁲󰁯󰁴󰁯󰁣󰁯󰁬󰁯 󰁤󰁥 7 󰁤󰁯󰁢󰁲󰁡󰁳 󰁤󰁯󰁢󰁲󰁡󰁳............................................................................................. ............................................................................................. P󰁲󰁯󰁴󰁯󰁣󰁯󰁬󰁯 󰁤󰁥 3 󰁤󰁯󰁢󰁲󰁡󰁳 󰁤󰁯󰁢󰁲󰁡󰁳............................................................................................. ............................................................................................. O󰁵󰁴󰁲󰁡󰁳 󰁥󰁱󰁵󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳 (󰁨󰁯󰁭󰁥󰁭 󰁥 󰁭󰁵󰁬󰁨󰁥󰁲 󰁡󰁤󰁵󰁬󰁴󰁯) 󰁡󰁤󰁵󰁬󰁴󰁯).......................................................... .......................................................... AVALIA󰃇󰃃O DA COMPOSI󰃇󰃃 COMPOSI󰃇󰃃O O CORPORAL 󲀓 BIOIMPED󰃂NCIA..................... BIOIMPED󰃂NCIA................................ ........... P󰁲󰁥󰁰󰁡󰁲󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁰󰁡󰁲󰁡 󰁡 󰁢󰁩󰁯󰁩󰁭󰁰󰁥󰁤󰃢󰁮󰁣󰁩󰁡 (BIA) (BIA)................................................................. ................................................................. ANTROPOMETRIA DE GRUPOS ESPECIAIS ESPECIAIS.............................................................. .............................................................. GESTANTES........ GESTANTES............................................................................................................... ....................................................................................................... A󰁶󰁡󰁬󰁩󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁯 E󰁳󰁴󰁡󰁤󰁯 N󰁵󰁴󰁲󰁩󰁣󰁩󰁯󰁮󰁡󰁬 P󰁲󰃩󰀭G󰁥󰁳󰁴󰁡󰁣󰁩󰁯󰁮󰁡󰁬 P󰁲󰃩󰀭G󰁥󰁳󰁴󰁡󰁣󰁩󰁯󰁮󰁡󰁬.................................................. .................................................. A󰁶󰁡󰁬󰁩󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁯 E󰁳󰁴󰁡󰁤󰁯 N󰁵󰁴󰁲󰁩󰁣󰁩󰁯󰁮󰁡󰁬 G󰁥󰁳󰁴󰁡󰁣󰁩󰁯󰁮󰁡󰁬 G󰁥󰁳󰁴󰁡󰁣󰁩󰁯󰁮󰁡󰁬......................................................... ......................................................... S󰃍NDROME DE DOWN...................................................... DOWN.............................................................................................. ........................................

31 32 32 33 34 34 36 36 37 37 37 37 40

4 4.1 4.2 4.3 5 5.1 5.2 5.3 6 6.1 6.2 6.3

󰃍NDICES PROGN󰃓STICOS PROGN󰃓STICOS......................................................................................... ......................................................................................... 󰃍NDICE PROGN󰃓STICO NUTRICIONAL (IPN) (BUZBY et al., 1980)............................ 1980)............................   󰃍NDICE DE RISCO NUTRICIONAL (IRN) (BUZBY et al., 1980)..................................... 1980).....................................   󰃍NDICE DE PROGN󰃓STICO INFLAMAT󰃓RIO E NUTRICIONAL (IPIN).......................... (IPIN)..........................   E󰁘AMES BIOQU󰃍MICOS BIOQU󰃍MICOS........................................................................................... ........................................................................................... VALORES DE REFER󰃊NCIA PARA EXAMES LABORATOR LABORATORIAIS...................................... IAIS......................................   ALBUMINA S󰃉RICA............... S󰃉RICA................................................................................................... ....................................................................................   COMPET󰃊NCIA IMUNOL󰃓GIC IMUNOL󰃓GICA................................................................................ A................................................................................ SEMIOLOGIA NUTRICIONAL NUTRICIONAL.................................................................................... .................................................................................... PAR󰃂METROS NUTRICIONAIS DO EXAME F󰃍SICO................................ F󰃍SICO.................................................... .................... PRINCIPAIS ALTERA󰃇󰃕ES CL󰃍NICAS EM ALGUMAS DEFICI󰃊NCIAS NUTRICIONAIS.. NUTRICIONAIS.... EXAME F󰃍SICO DO ESTADO NUTRICIONAL DA AVALIA󰃇󰃃O NUTRICIONAL SUBJETIVA GLOBAL (ANSG)...................................................................................... (ANSG)...................................................................................... NECESSIDADES NUTRICIONAIS NUTRICIONAIS................................................................................ ................................................................................ NECESSIDADES ENERG󰃉TIC ENERG󰃉TICAS: AS: EQUA󰃇󰃃O DE HARRIS BENEDICT............... BENEDICT............................. .............. F󰃓RMULA DE BOLSO............ BOLSO................................................................................................ .................................................................................... NECESSIDADE ENERG󰃉TI ENERG󰃉TICA CA SEGUNDO FAO (2004).................................................. FAIXA DE DISTRIBUI󰃇󰃃O ACEIT󰃁VEL DE MACRONUTRIE MACRONUTRIENTES................................. NTES................................. NECESSIDADES DI󰃁RIAS DE PROTE󰃍NA NOS ESTADOS PATOL󰃓GICOS... PATOL󰃓GICOS..................... .................. AVALIA󰃇󰃃O SUBJETIVA GLOBAL GLOBAL󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦. 󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦. AVALIA󰃇󰃃O SUBJETIVA GLOBAL (ANSG)󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦 (ANSG)󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦 󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦󲀦 MINI AVALIA󰃇󰃃O NUTRICIONAL (MAN)............................. (MAN)................................................................... ...................................... REFER󰃊NCIAS........................................................................................................... ANEXOS....................................................................................................................

41 41 41 41 42 42 43 43 44 44 45

7 7.1 7.2 7.3 7.4 7.5 8 8.1 8.2

45 47 47 48 49 49 50 51 51 52 53 56

 

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1 ANTROPOMETRIA DE CRIAN󰃇AS E ADOLESCENTES 1.1 AFERI󰃇󰃃O DO PESO DE CRIAN󰃇AS MENORES DE DOIS ANOS De acordo com o Minist󰃩rio da Sa󰃺de (2011), as crian󰃧as menores de 2 anos devem ser pesadas em balan󰃧a pedi󰃡trica ou 󲀜tipo beb󰃪󲀝, para garantir a seguran󰃧a das crian󰃧as. Nesse sentido, deve󰀭se certificar que a balan󰃧a est󰃡 apoiada sobre uma superf󰃭cie plana, lisa e firme. Recomenda󰀭se forrar o prato com uma prote󰃧󰃣o (papel destac󰃡vel ou fralda) antes de calibrar a balan󰃧a para evitar erros na pesagem (MINIST󰃉RIO DA SA󰃚DE, 2011). 󰁐󰁡󰁳󰁳󰁯󰀭󰁡󰀭󰁰󰁡󰁳󰁳󰁯 󰁤󰁡 󰁰󰁥󰁳󰁡󰁧󰁥󰁭 󰁥󰁭 󰁢󰁡󰁬󰁡󰁮󰃧󰁡 󰁰󰁥󰁤󰁩󰃡󰁴󰁲󰁩󰁣󰁡 󰁭󰁥󰁣󰃢󰁮󰁩󰁣󰁡 󲀓 󰁆󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 󰀱   (MINIST󰃉RIO DA SA󰃚DE,

2011) 1󰂺 Passo: Destravar a balan󰃧a. 2󰂺 Passo: Verificar se a balan󰃧a est󰃡 calibrada (a agulha do bra󰃧o e o fiel devem estar na mesma linha hori󰁺ontal). Caso contr󰃡rio, calibr󰃡󰀭la, girando lentamente o calibrador. 3󰂺 Passo: Esperar at󰃩 que a agulha do bra󰃧o e o fiel estejam nivelados. 4󰂺 Passo: Ap󰃳s constatar que a balan󰃧a est󰃡 calibrada, ela deve ser travada. 5󰂺 Passo: Despir a crian󰃧a com o aux󰃭lio da m󰃣e ou respons󰃡vel. 6󰂺 Passo: Colocar a crian󰃧a sentada ou deitada no centro do prato, de modo a distribuir o peso igualmente. Destravar a balan󰃧a, mantendo a crian󰃧a parada o m󰃡ximo poss󰃭vel nessa posi󰃧󰃣o. Orientar a m󰃣e ou respons󰃡vel a manter󰀭se pr󰃳ximo, sem tocar na crian󰃧a, nem no equipamento. 7󰂺 Passo: Mover o cursor maior sobre a escala num󰃩rica para marcar os quilos. 8󰂺 Passo: Depois mover o cursor menor para marcar os gramas. 9󰂺 Passo: Esperar at󰃩 que a agulha do bra󰃧o e o fiel estejam nivelados. 10󰂺 Passo: Travar a balan󰃧a, evitando, assim, que sua mola desgaste, assegurando o bom funcionamento do equipamento. 11󰂺 Passo: Reali󰁺ar a leitura de frente para o equipamento com os olhos no mesmo n󰃭vel da escala para visuali󰁺ar melhor os valores apontados pelos cursores. 12󰂺 Passo: Anotar o peso. 13󰂺 Passo: Retirar a crian󰃧a e retornar os cursores ao 󰁺ero na escala num󰃩rica. 14󰂺 Passo: Marcar o peso na curva. 1.2 AFERI󰃇󰃃O DO PESO DE CRIAN󰃇AS MAIORES DE DOIS ANOS E ADOLESCENTES A pesagem de crian󰃧as maiores de 2 anos deve ser reali󰁺ada com roupas bem leves e sem cal󰃧ados. Os adolescentes devem ser pesados descal󰃧os e usando roupas leves. Os indiv󰃭duos devem ser orientados a retirarem objetos pesados tais como chaves, cintos, 󰃳culos, telefones celulares e quaisquer outros objetos que possam interferir no peso total (MINIST󰃉RIO DA SA󰃚DE, 2011). 1.3 AFERI󰃇󰃃O DO COMPRIMENTO DE CRIAN󰃇AS MENORES DE DOIS ANOS Segundo a padroni󰁺a󰃧󰃣o do Minist󰃩rio da Sa󰃺de (2011), o comprimento 󰃩 a dist󰃢ncia que vai da sola (planta) dos p󰃩s descal󰃧os, ao topo da cabe󰃧a, comprimindo os cabelos, com a crian󰃧a deitada em superf󰃭cie hori󰁺ontal, firme e lisa. Na avalia󰃧󰃣o do comprimento, a m󰃣e dever󰃡 retirar os sapatos da crian󰃧a, al󰃩m de toucas, fivelas ou enfeites de cabelo que possam interferir na tomada da medida.

 

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󰁐󰁡󰁳󰁳󰁯󰀭󰁡󰀭󰁰󰁡󰁳󰁳󰁯 󰁤󰁡 󰁡󰁦󰁥󰁲󰁩󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁯 󰁣󰁯󰁭󰁰󰁲󰁩󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󲀓 󰁆󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 󰀲 (MINIST󰃉RIO DA SA󰃚DE, 2011)

1󰂺 Passo: Deitar a crian󰃧a no centro do infant󰃴metro, descal󰃧a e com a cabe󰃧a livre de adere󰃧os. 2󰂺 Passo: Manter, com a ajuda da m󰃣e/ respons󰃡vel a cabe󰃧a da crian󰃧a apoiada firmemente contra a parte fixa do equipamento, com o pesco󰃧o reto e o queixo afastado do peito, no plano de Frankfurt (margem inferior da abertura do orbital e a margem superior do meato auditivo externo dever󰃣o ficar em uma mesma linha hori󰁺ontal). Al󰃩m disso, os ombros totalmente em contato com a superf󰃭cie de apoio do infant󰃴metro e os bra󰃧os estendidos ao longo do corpo. 3󰂺 Passo: As n󰃡degas e os calcanhares da crian󰃧a em pleno contato com a superf󰃭cie que apoia o infant󰃴metro. 4󰂺 Passo: Pressionar, cuidadosamente, os joelhos da crian󰃧a para baixo, com uma das m󰃣os, de modo que eles fiquem estendidos. Juntar os p󰃩s, fa󰁺endo um 󰃢ngulo reto com as pernas. Levar a parte m󰃳vel do equipamento at󰃩 as plantas dos d os p󰃩s, com cuidado para que q ue n󰃣o se mexam.

F󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 1. 1. Representa󰃧󰃣o das etapas de pesagem em balan󰃧a pedi󰃡trica mec󰃢nica F󰁯󰁮󰁴󰁥:: Minist󰃩rio da Sa󰃺de (2011). F󰁯󰁮󰁴󰁥

 

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  F󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 2. 2. Representa󰃧󰃣o das etapas de aferi󰃧󰃣o do comprimento de crian󰃧as menores de dois anos F󰁯󰁮󰁴󰁥:: Minist󰃩rio da Sa󰃺de (2011). F󰁯󰁮󰁴󰁥

1.4 AFERI󰃇󰃃O DA ALTURA DE CRIAN󰃇AS MAIORES DE DOIS ANOS E ADOLESCENTES A estatura 󰃩 a medida do indiv󰃭duo na posi󰃧󰃣o de p󰃩, encostado numa parede ou antrop󰃴metro vertical. 󰁐󰁡󰁳󰁳󰁯󰀭󰁡󰀭󰁰󰁡󰁳󰁳󰁯 󰁤󰁡 󰁡󰁦󰁥󰁲󰁩󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁡 󰁡󰁬󰁴󰁵󰁲󰁡 󲀓 󰁆󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 󰀳 (MINIST󰃉RIO DA SA󰃚DE, 2011)

1󰂺 Passo: Posicionar a crian󰃧a ou adolescente descal󰃧o e com a cabe󰃧a livre de adere󰃧os, no centro do equipamento. Mant󰃪󰀭lo de p󰃩, ereto, com os bra󰃧os estendidos ao longo do corpo, com a cabe󰃧a erguida, olhando para um ponto fixo na altura dos olhos. 2󰂺 Passo: A cabe󰃧a do indiv󰃭duo deve ser posicionada no plano de Frankfurt (margem inferior da abertura do orbital e a margem superior do meato auditivo externo dever󰃣o ficar em uma mesma linha hori󰁺ontal 󲀓 ver Figura 4). 3󰂺 Passo: As pernas devem estar paralelas, mas n󰃣o 󰃩 necess󰃡rio que as partes internas das mesmas estejam encostadas. Os p󰃩s devem formar um 󰃢ngulo reto com as pernas. Idealmente, o indiv󰃭duo deve encostar os calcanhares, as panturrilhas, os gl󰃺teos, as esc󰃡pulas e parte posterior da cabe󰃧a (regi󰃣o do occipital) no estadi󰃴metro ou parede. Quando n󰃣o for poss󰃭vel encostar esses cinco pontos, devem󰀭se posicionar no m󰃭nimo tr󰃪s deles.

 

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F󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 3. 3. Representa󰃧󰃣o da aferi󰃧󰃣o da altura de crian󰃧as e adolescentes F󰁯󰁮󰁴󰁥:: Minist󰃩rio da Sa󰃺de (2011). F󰁯󰁮󰁴󰁥

F󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 4. 4. Representa󰃧󰃣o da aferi󰃧󰃣o da altura segundo Plano de Frankfurt F󰁯󰁮󰁴󰁥:: Minist󰃩rio da Sa󰃺de (2011). F󰁯󰁮󰁴󰁥

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1.5 

  AVALIA󰃇󰃃O DO EST󰃁GIO DE MATURA󰃇󰃃O SEXUAL DE ADOLESCENTES CONFORME O SEXO

1.5.1 D󰁥󰁳󰁥󰁮󰁶󰁯󰁬󰁶󰁩󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󰁰󰁵󰁢󰁥󰁲󰁡󰁬 󰁭󰁡󰁳󰁣󰁵󰁬󰁩󰁮󰁯

F󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 5. Representa󰃧 Representa󰃧󰃣o 󰃣o esquem󰃡tica do desenvolvimento puberal masculino masculino   F󰁯󰁮󰁴󰁥:: Minist󰃩rio da Sa󰃺de (2011) F󰁯󰁮󰁴󰁥

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1.5.2 D󰁥󰁳󰁥󰁮󰁶󰁯󰁬󰁶󰁩󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󰁰󰁵󰁢󰁥󰁲󰁡󰁬 󰁦󰁥󰁭󰁩󰁮󰁩󰁮󰁯

F󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 6. Representa󰃧󰃣 Representa󰃧󰃣o o esquem󰃡tica do desenvolvimento puberal feminino. F󰁯󰁮󰁴󰁥: Minist󰃩rio da Sa󰃺de (2011).

 

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1.6 PONTOS DE CORTE EM CRIAN󰃇AS E ADOLESCENTES (WHO 2006/2007) Ap󰃳s a pesagem e aferi󰃧󰃣o do comprimento de crian󰃧as, os 󰃭ndices antropom󰃩tricos (peso por idade, estatura por idade ou 󰃭ndice de massa corporal) dever󰃣o ser avaliados e, para tanto, a idade em dias ou meses meses deve ser conhecida com precis󰃣o. precis󰃣o. De acordo com o Minist󰃩rio da Sa󰃺de, a seguinte regra de aproxima󰃧󰃣o dever󰃡 ser seguida para as idades n󰃣o exatas: 󰀭 Fra󰃧󰃣o de idade at󰃩 15 dias: aproxima󰀭se a idade para baixo, isto 󰃩, o 󰃺ltimo m󰃪s completado. 󰀭 Fra󰃧󰃣o de idade igual ou superior a 16 dias: aproxima󰀭se a idade para cima, isto 󰃩, para o pr󰃳ximo m󰃪s a serPara completado. a avalia󰃧󰃣o do estado nutricional, os dados obtidos na avalia󰃧󰃣o antropom󰃩trica dever󰃣o ser colocados nas curvas referentes a cada idade (ANEXO 1) . 1.6.1 C󰁲󰁩󰁡󰁮󰃧󰁡󰁳 󰁤󰁥 0 󰁡 5 󰁡󰁮󰁯󰁳 (OMS, 2006) T󰁡󰁢󰁥󰁬󰁡 1. Avalia󰃧󰃣o do estado nutricional de crian󰃧as de 0 a 5 anos segundo indicador peso para idade 󰁐󰁯󰁮󰁴󰁯󰁳 󰁤󰁥 󰁣󰁯󰁲󰁴󰁥 D󰁩󰁡󰁧󰁮󰃳󰁳󰁴󰁩󰁣󰁯 󰁮󰁵󰁴󰁲󰁩󰁣󰁩󰁯󰁮󰁡󰁬 < Percentil 0,1 < Escore󰀭󰁺 󰀭3 Muito baixo peso para idade > Percentil 0,1 e < Percentil 3 ≥ Escore󰀭󰁺 󰀭3 e < Escore󰀭󰁺 󰀭2 Peso baixo para idade idade   ≥ Percentil 3 e < Percentil 97 ≥ Escore󰀭󰁺 󰀭2 e ≤ Escore󰀭󰁺 +2 Peso adequado ou eutr󰃳fico  eutr󰃳fico  ≥ Percentil 97  97  > Escore󰀭󰁺 +2  +2  Peso elevado para idade  idade  * Observa󰃧󰃣o para relat󰃳rio: Este n󰃣o 󰃩 o 󰃭ndice antropom󰃩trico mais recomendado para a avalia󰃧󰃣o do excesso de peso entre crian󰃧as. Avalie Avali e esta situa󰃧󰃣o pela interpreta󰃧󰃣o dos 󰃭ndices de peso󰀭para󰀭estatura ou IMC󰀭para󰀭idade.

F󰁯󰁮󰁴󰁥:: OMS (2006). F󰁯󰁮󰁴󰁥 T󰁡󰁢󰁥󰁬󰁡 2. Avalia󰃧󰃣o do estado nutricional de crian󰃧as de 0 a 5 anos segundo indicador estatura para idade 󰁐󰁯󰁮󰁴󰁯󰁳 󰁤󰁥 󰁣󰁯󰁲󰁴󰁥 D󰁩󰁡󰁧󰁮󰃳󰁳󰁴󰁩󰁣󰁯 󰁮󰁵󰁴󰁲󰁩󰁣󰁩󰁯󰁮󰁡󰁬 < Percentil 0,1 < Escore󰀭󰁺 󰀭3 Muito baixo peso para idade > Percentil 0,1 e < Percentil 3 ≥ Escore󰀭󰁺 󰀭3 e < Escore󰀭󰁺 󰀭2 Baixa estatura para idade ≥ Percentil 3 ≥ Escore󰀭󰁺 󰀭2 Estatura adequada para idade F󰁯󰁮󰁴󰁥:: OMS (2006). F󰁯󰁮󰁴󰁥 T󰁡󰁢󰁥󰁬󰁡 3. Avalia󰃧󰃣o do estado nutricional de crian󰃧as de 0 a 5 anos segundo indicador peso para estatura 󰁐󰁯󰁮󰁴󰁯󰁳 󰁤󰁥 󰁣󰁯󰁲󰁴󰁥 D󰁩󰁡󰁧󰁮󰃳󰁳󰁴󰁩󰁣󰁯 󰁮󰁵󰁴󰁲󰁩󰁣󰁩󰁯󰁮󰁡󰁬 < Percentil 0,1 < Escore󰀭󰁺 󰀭3 Magre󰁺a acentuada > Percentil 0,1 e < Percentil 3 ≥ Escore󰀭󰁺 󰀭3 e < Escore󰀭󰁺 󰀭2 Magre󰁺a > Percentil 3 e < Percentil 85 ≥ Escore󰀭󰁺 󰀭2 e ≤ Escore󰀭󰁺 +1 Peso adequado ou eutr󰃳fico > Percentil 85 e < Percentil 97 > Escore󰀭󰁺 +1 e ≤ Escore󰀭󰁺 +2 Risco de sobrepeso > Percentil 97 e < Percentil 99,9 > Escore󰀭󰁺 +2 e ≤ Escore󰀭󰁺 +3 Sobrepeso > Percentil 99,9 > Escore󰀭󰁺 +3  +3  Obesidade F󰁯󰁮󰁴󰁥:: OMS (2006). F󰁯󰁮󰁴󰁥

 

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T󰁡󰁢󰁥󰁬󰁡 4. Avalia󰃧󰃣o do estado nutricional de crian󰃧as de 0 a 5 anos segundo indicador IMC para idade 󰁐󰁯󰁮󰁴󰁯󰁳 󰁤󰁥 󰁣󰁯󰁲󰁴󰁥 D󰁩󰁡󰁧󰁮󰃳󰁳󰁴󰁩󰁣󰁯 󰁮󰁵󰁴󰁲󰁩󰁣󰁩󰁯󰁮󰁡󰁬 < Percentil 0,1 < Escore󰀭󰁺 󰀭3 Magre󰁺a acentuada ≥ Percentil 0,1 e < Percentil 3 ≥ Escore󰀭󰁺 󰀭3 e < Escore󰀭󰁺 󰀭2 Magre󰁺a ≥ Percentil 3 e ≤ Percentil 85 ≥ Escore󰀭󰁺 󰀭2 e ≤ Escore󰀭󰁺 +1 Eutrofia > Percentil 85 e < Percentil 97 > Escore󰀭󰁺 +1 e ≤ Escore󰀭󰁺 +2 Risco de sobrepeso > Percentil 97 e ≤ Percentil 99,9 > Escore󰀭󰁺 +2 e ≤ Escore󰀭󰁺 +3 Sobrepeso > Percentil 99,9 F󰁯󰁮󰁴󰁥:: OMS (2006). F󰁯󰁮󰁴󰁥

> Escore󰀭󰁺 +3  +3 

Obesidade

1.6.2 C󰁲󰁩󰁡󰁮󰃧󰁡󰁳 󰁤󰁥 5 󰁡 10 󰁡󰁮󰁯󰁳 (OMS, 2007) T󰁡󰁢󰁥󰁬󰁡 5. Avalia󰃧󰃣o do estado nutricional de crian󰃧as de 5 a 10 anos segundo indicador peso para idade 󰁐󰁯󰁮󰁴󰁯󰁳 󰁤󰁥 󰁣󰁯󰁲󰁴󰁥 D󰁩󰁡󰁧󰁮󰃳󰁳󰁴󰁩󰁣󰁯 󰁮󰁵󰁴󰁲󰁩󰁣󰁩󰁯󰁮󰁡󰁬 < Percentil 0,1 < Escore󰀭󰁺 󰀭3 Muito baixo peso para idade > Percentil 0,1 e < Percentil 3 ≥ Escore󰀭󰁺 󰀭3 e < Escore󰀭󰁺 󰀭2 Peso baixo para idade idade   ≥ Percentil 3 e < Percentil 97 ≥ Escore󰀭󰁺 󰀭2 e ≤ Escore󰀭󰁺 +2 Peso adequado ou eutr󰃳fico  eutr󰃳fico  ≥ Percentil 97  97  > Escore󰀭󰁺 +2  +2  Peso elevado para idade  idade  * Observa󰃧󰃣o para relat󰃳rio: Este n󰃣o 󰃩 o 󰃭ndice antropom󰃩trico mais recomendado para a avalia󰃧󰃣o do excesso de peso entre crian󰃧as. Avalie Avali e esta situa󰃧󰃣o pela interpreta󰃧󰃣o dos 󰃭ndices de peso󰀭para󰀭estatura ou IMC󰀭para󰀭idade.

F󰁯󰁮󰁴󰁥:: OMS (2007). F󰁯󰁮󰁴󰁥 T󰁡󰁢󰁥󰁬󰁡 6. Avalia󰃧󰃣o do estado nutricional de crian󰃧as de 5 a 10 anos segundo indicador estatura para idade. 󰁐󰁯󰁮󰁴󰁯󰁳 󰁤󰁥 󰁣󰁯󰁲󰁴󰁥 D󰁩󰁡󰁧󰁮󰃳󰁳󰁴󰁩󰁣󰁯 󰁮󰁵󰁴󰁲󰁩󰁣󰁩󰁯󰁮󰁡󰁬 < Percentil 0,1 < Escore󰀭󰁺 󰀭3 Muito baixo peso para idade > Percentil 0,1 e < Percentil 3 ≥ Escore󰀭󰁺 󰀭3 e < Escore󰀭󰁺 󰀭2 Baixa estatura para idade ≥ Percentil 3 ≥ Escore󰀭󰁺 󰀭2 Estatura adequada para idade F󰁯󰁮󰁴󰁥:: OMS (2007). F󰁯󰁮󰁴󰁥 T󰁡󰁢󰁥󰁬󰁡 7. Avalia󰃧󰃣o do estado nutricional de crian󰃧as de 5 a 10 anos segundo indicador IMC para idade 󰁐󰁯󰁮󰁴󰁯󰁳 󰁤󰁥 󰁣󰁯󰁲󰁴󰁥 D󰁩󰁡󰁧󰁮󰃳󰁳󰁴󰁩󰁣󰁯 󰁮󰁵󰁴󰁲󰁩󰁣󰁩󰁯󰁮󰁡󰁬 < Percentil 0,1 < Escore󰀭󰁺 󰀭3 Magre󰁺a acentuada ≥ Percentil 0,1 e < Percentil 3 ≥ Escore󰀭󰁺 󰀭3 e < Escore󰀭󰁺 󰀭2 Magre󰁺a ≥ Percentil 3 e ≤ Percentil 85 ≥ Escore󰀭󰁺 󰀭2 e ≤ Escore󰀭󰁺 +1 Peso adequado ou eutr󰃳fico > Percentil 85 e < Percentil 97 > Escore󰀭󰁺 +1 e ≤ Escore󰀭󰁺 +2 Sobrepeso > Percentil 97 e ≤ Percentil 99,9 > Escore󰀭󰁺 +2 e ≤ Escore󰀭󰁺 +3 Obesidade > Percentil 99,9 > Escore󰀭󰁺 +3  +3  Obesidade grave F󰁯󰁮󰁴󰁥:: OMS (2007). F󰁯󰁮󰁴󰁥 OBS: N󰃣o h󰃡 par󰃢metros de peso para p ara estatura na refer󰃪ncia da OMS (2007) nesta n esta faixa et󰃡ria. 

 

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1.6.3 A󰁤󰁯󰁬󰁥󰁳󰁣󰁥󰁮󰁴󰁥󰁳 󰁤󰁥 10 󰁡 19 󰁡󰁮󰁯󰁳 (OMS, 2007) T󰁡󰁢󰁥󰁬󰁡 8. Avalia󰃧󰃣o do estado nutricional de crian󰃧as de 10 a 19 anos segundo indicador estatura para idade. 󰁐󰁯󰁮󰁴󰁯󰁳 󰁤󰁥 󰁣󰁯󰁲󰁴󰁥 D󰁩󰁡󰁧󰁮󰃳󰁳󰁴󰁩󰁣󰁯 󰁮󰁵󰁴󰁲󰁩󰁣󰁩󰁯󰁮󰁡󰁬 < Percentil 0,1 < Escore󰀭󰁺 󰀭3 Muito baixo peso para idade > Percentil 0,1 e < Percentil 3 ≥ Escore󰀭󰁺 󰀭3 e < Escore󰀭󰁺 󰀭2 Baixa estatura para idade ≥ Percentil 3 ≥ Escore󰀭󰁺 󰀭2 Estatura adequada para idade F󰁯󰁮󰁴󰁥:: OMS (2007). F󰁯󰁮󰁴󰁥 T󰁡󰁢󰁥󰁬󰁡 9. Avalia󰃧󰃣o do estado nutricional de crian󰃧as de 10 a 19 anos segundo indicador IMC para idade. 󰁐󰁯󰁮󰁴󰁯󰁳 󰁤󰁥 󰁣󰁯󰁲󰁴󰁥 D󰁩󰁡󰁧󰁮󰃳󰁳󰁴󰁩󰁣󰁯 󰁮󰁵󰁴󰁲󰁩󰁣󰁩󰁯󰁮󰁡󰁬 < Percentil 0,1 < Escore󰀭󰁺 󰀭3 Magre󰁺a acentuada ≥ Percentil 0,1 e < Percentil 3 ≥ Escore󰀭󰁺 󰀭3 e < Escore󰀭󰁺 󰀭2 Magre󰁺a > Percentil 3 e < Percentil 85 ≥ Escore󰀭󰁺 󰀭2 e ≤ Escore󰀭󰁺 󰀭1 Eutrofia > Percentil 85 e ≤ Percentil 97 > Escore󰀭󰁺 +1 e < Escore󰀭󰁺 +2 Sobrepeso > Percentil 97 e ≤ Percentil 99,9 ≥ Escore󰀭󰁺 +2 e ≤ Escore󰀭󰁺 +3 Obesidade > Percentil 99,9 > Escore󰀭󰁺 +3  +3  Obesidade grave F󰁯󰁮󰁴󰁥:: OMS (2007). F󰁯󰁮󰁴󰁥 1.7 AVALIA󰃇󰃃O DA COMPOSI󰃇󰃃O CORPORAL PELO M󰃉TODO ANTROPOM󰃉TRICO EM CRIAN󰃇AS E ADOLESCENTES As dobras cut󰃢neas podem ser utili󰁺adas na avalia󰃧󰃣o nutricional de crian󰃧as e adolescentes, sendo que as dobras tricipital e subescapular constituem as mais comuns. A partir da soma dessas duas dobras, pode󰀭se obter o percentual de gordura corporal, por meio das f󰃳rmulas propostas por Slaugther et al. (1988). Os percentis das dobras isoladas, como a tricipital, tricipital, ou ainda, a soma dessa dobra com a suprail󰃭aca, tamb󰃩m podem ser utili󰁺ados na avalia󰃧󰃣o, por meio das tabelas de Frisancho (1990).

Subesca Subes ca ular

Trici ital

F󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 7. Representa󰃧󰃣 Representa󰃧󰃣o o das dobras cut󰃢neas utili󰁺adas na avalia󰃧󰃣o de adolescentes adolescentes   F󰁯󰁮󰁴󰁥: Anchieta et al. (2012).

 

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A mensura󰃧󰃣o das dobras requer um adip󰃴metro, e o profissional dever󰃡 ser treinado para a adequada execu󰃧󰃣o das t󰃩cnicas. O protocolo para mensura󰃧󰃣o das referidas dobras est󰃡 descrito no item 2.12. 1.7.1 E󰁱󰁵󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳 󰁰󰁡󰁲󰁡 󰁤󰁥󰁴󰁥󰁲󰁭󰁩󰁮󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁯 󰁰󰁥󰁲󰁣󰁥󰁮󰁴󰁵󰁡󰁬 󰁤󰁥 󰁧󰁯󰁲󰁤󰁵󰁲󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁰󰁯󰁲󰁡󰁬 (8 󰁡 18 󰁡󰁮󰁯󰁳) 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁮󰁤󰁯 S󰁬󰁡󰁵󰁧󰁴󰁨󰁥󰁲 󰁥󰁴 󰁡󰁬. (1988) Para a utili󰁺a󰃧󰃣o das equa󰃧󰃵es abaixo, deve󰀭se avaliar as dobras cut󰃢neas tricipital e subescapular (mm) e avaliar o est󰃡gio de matura󰃧󰃣o sexual (conforme item 1.5). S󰃣o utili󰁺ados como ponto de corte do percentual de gordura R󰁡󰁰󰁡󰁺󰁥󰁳 󰁤󰁥 󰁲󰁡󰃧󰁡 󰁢󰁲󰁡󰁮󰁣󰁡 󰁐󰁲󰃩󰀭󰁰󰃺󰁢󰁥󰁲󰁥:  % de gordura = 1,21 (tricipital + subescapular) 󰀭 0,008 (tricipital + subescapular)2 󰀭 1,7 󰁐󰁲󰃩󰀭󰁰󰃺󰁢󰁥󰁲󰁥: 󰁐󰃺󰁢󰁥󰁲󰁥: % 󰁐󰃺󰁢󰁥󰁲󰁥:  % de gordura = 1,21 (tricipital + subescapular) 󰀭 0,008 (tricipital + subescapular) subescapular)2 󰀭 3,4 󰁐󰃳󰁳󰀭󰁰󰃺󰁢󰁥󰁲󰁥: % 󰁐󰃳󰁳󰀭󰁰󰃺󰁢󰁥󰁲󰁥:  % de gordura = 1,21 1 ,21 (tricipital + subescapular) 󰀭 0,008 (tricipital + subescap subescapular) ular)2 󰀭 5,5 R󰁡󰁰󰁡󰁺󰁥󰁳 󰁤󰁥 󰁲󰁡󰃧󰁡 󰁮󰁥󰁧󰁲󰁡 󰁐󰁲󰃩󰀭󰁰󰃺󰁢󰁥󰁲󰁥: % 󰁐󰁲󰃩󰀭󰁰󰃺󰁢󰁥󰁲󰁥:  % de gordura = 1,21 (tricipital + subescapular) 󰀭 0,008 (tricipital + subescapular)2 󰀭 3,2 󰁐󰃺󰁢󰁥󰁲󰁥: % 󰁐󰃺󰁢󰁥󰁲󰁥:  % de gordura = 1,21 (tricipital + subescapular) 󰀭 0,008 (tricipital + subescapular) subescapular)2  󰀭 5,2 󰁐󰃳󰁳󰀭󰁰󰃺󰁢󰁥󰁲󰁥: % 󰁐󰃳󰁳󰀭󰁰󰃺󰁢󰁥󰁲󰁥:  % de gordura = 1,21 (tricipital + subescapular) subescapular) 󰀭 0,008 (tricipital + subescapular)2 󰀭 6,8 M󰁯󰃧󰁡󰁳 󰁢󰁲󰁡󰁮󰁣󰁡󰁳 󰁥 󰁮󰁥󰁧󰁲󰁡󰁳 󰁥󰁭 󰁱󰁵󰁡󰁬󰁱󰁵󰁥󰁲 󰁮󰃭󰁶󰁥󰁬 󰁤󰁥 󰁭󰁡󰁴󰁵󰁲󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁳󰁥󰁸󰁵󰁡󰁬 % de gordura = 1,33 (tricipital + subescapular) 󰀭 0 0,013 ,013 (tricipital + subescapular)2 󰀭 2,5 Q󰁵󰁡󰁮󰁤󰁯 󰁡 󰁳󰁯󰁭󰁡󰁴󰃳󰁲󰁩󰁡 󰁤󰁡󰁳 󰁤󰁯󰁢󰁲󰁡󰁳 󰁦󰁯󰁲󰁥󰁭 󰁳󰁵󰁰󰁥󰁲󰁩󰁯󰁲󰁥󰁳 󰁡 35 󰁭󰁭  󰁭󰁭  󰁒󰁡󰁰󰁡󰁺󰁥󰁳: % 󰁒󰁡󰁰󰁡󰁺󰁥󰁳:  % de gordura = 0,783 (tricipital + subescapular) + 1,6 󰁍󰁯󰃧󰁡󰁳: % 󰁍󰁯󰃧󰁡󰁳:  % de gordura = 0,546 0,546 (tricipital + sub subescapular) escapular) + 9,7

P󰁲󰃩󰀭󰁰󰃺󰁢󰁥󰁲󰁥󰁳: E󰁳󰁴󰃡󰁧󰁩󰁯󰁳 1 󰁥 2 󰁤󰁥 T󰁡󰁮󰁮󰁥󰁲 P󰃺󰁢󰁥󰁲󰁥󰁳: E󰁳󰁴󰃡󰁧󰁩󰁯 3 󰁤󰁥 T󰁡󰁮󰁮󰁥󰁲 P󰃳󰁳󰀭󰁰󰃺󰁢󰁥󰁲󰁥󰁳: E󰁳󰁴󰃡󰁧󰁩󰁯󰁳 4 󰁥 5 󰁤󰁥 T󰁡󰁮󰁮󰁥󰁲

T󰁡󰁢󰁥󰁬󰁡 10. Classifica󰃧󰃣o do percentual de gordura corporal para crian󰃧a e adolescente (8 a 18 anos).  anos).  G󰃪nero Classifica󰃧󰃣o Menino Menina Muito baixo 31 > 36 F󰁯󰁮󰁴󰁥:: Lohman (1986). F󰁯󰁮󰁴󰁥

 

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1.8 PER󰃍METRO CEF󰃁LICO (PC) Para crian󰃧as de 0 a 5 anos. Envolvimento do cr󰃢nio por uma fita m󰃩trica inel󰃡stica. Posi󰃧󰃣o: Sobre o osso frontal, acima da regi󰃣o supra󰀭orbital e sobre o ponto occipital. A fita n󰃣o pode passar sobre as por󰃧󰃵es superiores dos pavilh󰃵es auditivos. Fa󰁺er em triplicata e m󰃩dia com aproxima󰃧󰃣o de 0,1cm.

F󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 8. 8. Representa󰃧󰃣o da medida do per󰃭metro cef󰃡lico 1.9 PER󰃍METRO TOR󰃁CICO (PT) Para crian󰃧as de 0 a 5 anos. Medida feita na estatura dos mamilos, estando o indiv󰃭duo sentado, ereto, de maneira natural, com os p󰃩s no alinhamento dos ombros.

F󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 9. Representa󰃧󰃣o 9. Representa󰃧󰃣o da medida do per󰃭metro tor󰃡cico

T󰁡󰁢󰁥󰁬󰁡 11. Classifica󰃧󰃣o 11. Classifica󰃧󰃣o da ra󰁺󰃣o entre o per󰃭metro tor󰃡cico e o per󰃭metro cef󰃡lico T󰁡󰁢󰁥󰁬󰁡 󰁤󰁥 󰁣󰁬󰁡󰁳󰁳󰁩󰁦󰁩󰁣󰁡󰃧󰃣󰁯 PT/PC V󰁡󰁬󰁯󰁲 󰁤󰁥 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰃪󰁮󰁣󰁩󰁡

F󰁡󰁩󰁸󰁡 󰁤󰁥 0 󰁡 5 󰁡󰁮󰁯󰁳

1

A󰁤󰁥󰁱󰁵󰁡󰁤󰁯

Fonte: Callaway et al. (1988). 

 

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1.10  CIRCUNFER󰃊NCIA DO BRA󰃇O (CB) Bra󰃧o dobrado em 󰃢ngulo reto, na estatura do abd󰃴men, com palma da m󰃣o voltada para cima. Marcar ponto m󰃩dio do bra󰃧o: entre o processo acromial da escapula e o olecrano. Pedir para o indiv󰃭duo deixar o bra󰃧o b ra󰃧o solto e relaxado. Medir a circunfer󰃪ncia sobre o ponto m󰃩dio, sem comprimir o bra󰃧o. Leitura registrada em cent󰃭metros e mil󰃭metros. Locali󰁺ar a crian󰃧a/ adolescente na tabela de percentil para CB (Anexo 3).

F󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 10. 10. Representa󰃧󰃣o da medida da circunfer󰃪ncia do bra󰃧o

T󰁡󰁢󰁥󰁬󰁡 12. 12. Classifica󰃧󰃣o dos percentis de circunfer󰃪ncia do bra󰃧o. T󰁡󰁢󰁥󰁬󰁡 󰁤󰁥 󰁣󰁬󰁡󰁳󰁳󰁩󰁦󰁩󰁣󰁡󰃧󰃣󰁯 CB 󰁰󰁡󰁲󰁡 I󰁤󰁡󰁤󰁥 I 󰁤󰁡󰁤󰁥 V󰁡󰁬󰁯󰁲 󰁤󰁥 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰃪󰁮󰁣󰁩󰁡 p10 e ≤ p90 ≥p 90 e 120 Obesidade Fonte: BLACKBURN; THORNTON, 1979.

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2.1.3 P󰁯󰁲󰁣󰁥󰁮󰁴󰁡󰁧󰁥󰁭 󰁤󰁥 󰁭󰁵󰁤󰁡󰁮󰃧󰁡 󰁤󰁯 󰁰󰁥󰁳󰁯 Perda de peso (%) = (peso usual 󲀓 peso atual) x 100 peso usual T󰁡󰁢󰁥󰁬󰁡 14. Significado da perda de peso em rela󰃧󰃣o ao tempo 󰁔󰁥󰁭󰁰󰁯 󰁐󰁥󰁲󰁤󰁡 󰁳󰁩󰁧󰁮󰁩󰁦󰁩󰁣󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 (%) 1 semana 1a2 1 m󰃪s 3 meses 6 meses

󰁐󰁥󰁲󰁤󰁡 󰁧󰁲󰁡󰁶󰁥 (%) >2

5 7,5 10

>5 > 7,5 > 10

Fonte: BLACKBURN et al., 1977.

2.1.4 P󰁥󰁳󰁯 󰁡󰁪󰁵󰁳󰁴󰁡󰁤󰁯 Peso ajustado (obesidade: IMC > 30kg/m 2) = (peso atual 󲀓 peso ideal) x 0,25 + peso ideal 2.1.5 P󰁥󰁳󰁯 󰁥󰁳󰁴󰁩󰁭󰁡󰁤󰁯 Peso (homem) = (0,98 x CPA) + (1,16 x AJ) + (1,73 x CB) + (0,37 x DCSE) 󲀓 81,69 Peso (mulher) = (1,27 x CPA) + (0,87 x AJ) + (0,98 x CB) + (0,4 x DCSE) 󲀓 62,35 CPA: circunfer󰃪ncia da panturrilha (cm) AJ: altura do joelho (cm) CB: circunfer󰃪ncia do bra󰃧o (cm) DSE: dobra cut󰃢nea subescapular (mm) Fonte: CHUMLEA et al., 1988. 18 󰁡 60 󰁡󰁮󰁯󰁳: Peso (branco/homem) = (AJ x 1,19) + (CB x 3,21) 󲀓 86,82 Peso (negro/homem) = (AJ x 1,09) + (CB x 3,14) 󲀓 83,72 Peso (branco/mulher) = (AJ x 1,01) + (CB x 2,81) 󲀓 60,04 Peso (negro/mulher) = (AJ x 1,24) + (CB x 2,97) 󲀓 82,48 I󰁤󰁯󰁳󰁯󰁳: Peso (branco/homem) = (AJ x 1,10) + (CB x 3,07) 󲀓 75,81 Peso (negro/homem) = (AJ x 0,44) + (CB x 2,86) 󲀓 39,21 Peso (branco/mulher) = (AJ x 1,09) + (CB x 2,68) 󲀓 65,51 Peso (negro/mulher) = (AJ x 1,50) + (CB x 2,58) 󲀓 84,22 AJ: altura do joelho (cm) CB: circunfer󰃪ncia do bra󰃧o (cm) Fonte: CHUMLEA et al., 1988

 

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2.1.6 P󰁥󰁳󰁯 󰁩󰁤󰁥󰁡󰁬 󰁳󰁥󰁧󰁵󰁮󰁤󰁯 󰁣󰁯󰁭󰁰󰁬󰁥󰁩󰃧󰃣󰁯 󰃳󰁳󰁳󰁥󰁡 Complei󰃧󰃣o = altura (cm) circ. punho (cm) T󰁡󰁢󰁥󰁬󰁡 15. Complei󰃧󰃣o 󰃳ssea segundo sexo C󰁯󰁭󰁰󰁬󰁥󰁩󰃧󰃣󰁯 󰁐󰁥󰁱󰁵󰁥󰁮󰁡 H󰁯󰁭󰁥󰁭 > 10,4 M󰁵󰁬󰁨󰁥󰁲

> 10,9

󰁍󰃩󰁤󰁩󰁡 9,6 a 10,4

G󰁲󰁡󰁮󰁤󰁥 < 9,6

9,4 a 10,9

< 9,4

Consultar peso ideal na tabela de refer󰃪ncia adaptada do Metropolitan Life Ensurance (ANEXO 2). 2.1.7 E󰁳󰁴󰁩󰁭󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 󰁤󰁥 󰁰󰁥󰁳󰁯 󰁥󰁭 󰁰󰁡󰁣󰁩󰁥󰁮󰁴󰁥󰁳 󰁥󰁤󰁥󰁭󰁡󰁣󰁩󰁡󰁤󰁯󰁳 Peso = peso atual 󲀓 peso resultante do edema T󰁡󰁢󰁥󰁬󰁡 16. Estimativa de peso de edema G󰁲󰁡󰁵 󰁤󰁥 󰁥󰁤󰁥󰁭󰁡 + torno󰁺elo ++ joelho +++ rai󰁺 de coxa ++++ anasarca

󰁐󰁥󰁳󰁯 󰁡 󰁳󰁥󰁲 󰁳󰁵󰁢󰁴󰁲󰁡󰃭󰁤󰁯 1kg 3 a 4kg 5 a 6kg 10 a 12kg

Fonte: DUARTE; CASTELLANI, 2002.

T󰁡󰁢󰁥󰁬󰁡 17. Estimativa de peso de ascite e edema G󰁲󰁡󰁵 󰁤󰁡 󰁡󰁳󰁣󰁩󰁴󰁥/󰁥󰁤󰁥󰁭󰁡 󰁐󰁥󰁳󰁯 󰁡󰁳󰁣󰃭󰁴󰁩󰁣󰁯 (󰁫󰁧) Leve 2,2 Moderado 6,0 Grave 14,0

E󰁤󰁥󰁭󰁡 󰁰󰁥󰁲󰁩󰁦󰃩󰁲󰁩󰁣󰁯 (󰁫󰁧) 1,0 5,0 10,0

Fonte: JAMES, 1989.

2.1.8 E󰁳󰁴󰁩󰁭󰁡󰁴󰁩󰁶󰁡 󰁤󰁥 󰁰󰁥󰁳󰁯 󰁥󰁭 󰁩󰁮󰁤󰁩󰁶󰃭󰁤󰁵󰁯󰁳 󰁡󰁭󰁰󰁵󰁴󰁡󰁤󰁯󰁳 P p󰃳s amp corrigido = P pr󰃩 amp / (100% 󲀓 % amp) x 100 Altura p󰃳s amp = (A antes da amp)2 x (100% 󲀓 % amp) 100 Obs: Utili󰁺ar somente quando houver comprometimento da altura (A). IMC p󰃳s amputa󰃧󰃣o = P p󰃳s amputa󰃧󰃣o (A p󰃳s amputa󰃧󰃣o)2 

 

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T󰁡󰁢󰁥󰁬󰁡 18. Porcentagens desconsideradas desconsideradas para o c󰃡lculo do peso em amputa󰃧󰃵es 󰁍󰁥󰁭󰁢󰁲󰁯 󰁡󰁭󰁰󰁵󰁴󰁡󰁤󰁯 󰁐󰁲󰁯󰁰󰁯󰁲󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁥 󰁰󰁥󰁳󰁯 (%) * M󰃣o 0,8 Antebra󰃧o 2,3 Bra󰃧o at󰃩 o ombro 6,6 P󰃩 1,7 Perna abaixo do joelho 7,0 Perna Perna acima inteirado joelho * Para amputa󰃧󰃵es bilaterais, as % dobram. dob ram. F󰁯󰁮󰁴󰁥:: MARTINS; RIELLA, 2000. F󰁯󰁮󰁴󰁥

11,0 18,6

2.2 AFERI󰃇󰃃O DA ALTURA (LOHMAN et al., 1988) 1.  N󰃺mero de ve󰁺es a reali󰁺ar a medida: duas (02); 2.  Equipamento: fita m󰃩trica inel󰃡stica, esquadro de madeira, fita adesiva e fio de prumo. 3.  T󰃩cnica: escolher, na casa, uma parede ou portal sem rodap󰃩. Afixar a fita m󰃩trica inel󰃡stica, a 50 cm do solo. 4.  A pessoa dever󰃡 ser colocada ereta, e, sempre que poss󰃭vel, calcanhares, panturrilha, esc󰃡pulas e ombros encostados na parede ou portal, joelhos esticados, p󰃩s juntos e bra󰃧os estendidos ao longo do corpo; 5.  A cabe󰃧a dever󰃡 estar erguida (fa󰁺endo um 󰃢ngulo de 90󰂺 com o solo), com os olhos mirando um plano hori󰁺ontal 󰃠 frente, de acordo com o plano de Frankfurt; 6.  Pe󰃧a 󰃠 pessoa que inspire profundamente e prenda a respira󰃧󰃣o por alguns segundos; 7.  Neste momento, des󰃧a o esquadro at󰃩 que este encoste a cabe󰃧a da pessoa, com press󰃣o suficiente para comprimir comprimir o cabelo. Reali󰁺ar a leitura da estat estatura ura sem soltar o esquadro. 8.  Registre o valor encontrado, imediatamente, sem arredondamentos (ex: 1,734m).

2.3 MEDIDAS PARA ESTIMATIVA DA ALTURA DE PACIENTES ACAMADOS 2.3.1 A󰁬󰁴󰁵󰁲󰁡 󰁤󰁯 󰁪󰁯󰁥󰁬󰁨󰁯 (LOHMAN 󰁥󰁴 󰁡󰁬., 1988) 1.  N󰃺mero de ve󰁺es a reali󰁺ar a medida: duas (02); 2.  Equipamentos: antrop󰃴metro de madeira; 3.  T󰃩cnica: o indiv󰃭duo deve estar sentado. Dobra󰀭se a perna esquerda de modo a formar um 󰃢ngulo de 90󰂺 com o joelho. Posicionar a base do antrop󰃴metro no calcanhar do p󰃩 esquerdo. Estender o cursor do antrop󰃴metro paralelamente 󰃠 t󰃭bia at󰃩 a borda superior da patela (r󰃳tula do  joelho). Obter pelo menos duas medidas sucessivas, as quais dever󰃣o ter varia󰃧󰃣o m󰃡xima de 5 mm. Se o valor obtido for superior a isto, reali󰁺ar a terceira medida. 4.  Registre o valor imediatamente, sem arredondamentos. Ex: 58,5 cm.

 

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F󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 12. 12. Representa󰃧󰃣o esquem󰃡tica da aferi󰃧󰃣o da altura do joelho F󰁯󰁮󰁴󰁥:: internet. F󰁯󰁮󰁴󰁥 2.3.2 E󰁮󰁶󰁥󰁲󰁧󰁡󰁤󰁵󰁲󰁡 󰁤󰁯 󰁢󰁲󰁡󰃧󰁯 (LOHMAN 󰁥󰁴 󰁡󰁬., 1988) 1.  N󰃺mero de ve󰁺es a reali󰁺ar a medida: duas (02); 2.  Equipamento: fita m󰃩trica inel󰃡stica; 3.  T󰃩cnica: solicitar que o avaliado retire vestimentas como jaquetas, blusas ou outras que dificultem a extens󰃣o do bra󰃧o. O avaliado deve estar de p󰃩, de frente para o avaliador, e de costas para a parede, tronco reto, bra󰃧os b ra󰃧os estendidos na altura do ombro, sem flexionar o cotovelo, calcanhares tocando a parede e peso distribu󰃭do em ambos os p󰃩s. Marcar na parede (com fita adesiva) a dist󰃢ncia obtida entre a extremidade distal do terceiro quirod󰃡ctilo direito e a extremidade distal do terceiro quirod󰃡ctilo esquerdo (a extremidade final do maior dedo da m󰃣o). 4.  Registre o valor , imediatamente, sem arredondame arredondamentos. ntos. Ex: 152,4 cm.

F󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 13. 13. Representa󰃧󰃣o esquem󰃡tica da aferi󰃧󰃣o da envergadura F󰁯󰁮󰁴󰁥:: internet. F󰁯󰁮󰁴󰁥 2.3.3 A󰁬󰁴󰁵󰁲󰁡 󰁥󰁳󰁴󰁩󰁭󰁡󰁤󰁡 󰁡 󰁰󰁡󰁲󰁴󰁩󰁲 󰁤󰁡 󰁡󰁬󰁴󰁵󰁲󰁡 󰁤󰁯 󰁪󰁯󰁥󰁬󰁨󰁯 󰁯󰁵 󰁤󰁡 󰁥󰁮󰁶󰁥󰁲󰁧󰁡󰁤󰁵󰁲󰁡 Altura estimada = envergadura total Altura estimada = semi󰀭envergadura x 2 Fonte: KWOK; WRITELOW, 1991. 18 󰁡 60 󰁡󰁮󰁯󰁳: Altura (branco/homem) = 71,85 + (1,88 x AJ) Altura (negro/homem) = 73,42 + (1,79 x AJ)

 

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Altura (branco/mulher) = 70,25 + (1,87 x AJ) 󲀓 (0,06 x idd) Altura (negro/mulher) = 68,10 + (1,87 x AJ) 󲀓 (0,06 x Idd) I󰁤󰁯󰁳󰁯󰁳: Altura (homem) = 64,19 + (2,04 x AJ) 󲀓 (0,04 x idd) Altura (mulher) = 84,88 + (1,83 x AJ) 󲀓 (0,24 x idd) AJ: altura do joelho (cm) idd: idade (anos) Fonte: CHUMLEA; ROCHE; STEINBAUGH, 1985. 2.4 C󰃁LCULO DO 󰃍NDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) DE ADULTOS E DE IDOSOS F󰃳rmula: IMC = Peso atua atuall (kg) Altura2 (m) T󰁡󰁢󰁥󰁬󰁡 19. Classifica󰃧󰃣o do estado nutricional segundo o IMC para adultos 󰁉󰁍󰁃 󰀨󰁫󰁧󰀯󰁭󰀲 󰀩  󰁃󰁬󰁡󰁳󰁳󰁩󰁦󰁩󰁣󰁡󰃧󰃣󰁯 󰀼 󰀱󰀶󰀬󰀰 󰀱󰀶󰀬󰀰 󰁡 󰀱󰀶󰀬󰀹 󰀱󰀷󰀬󰀰 󰁡 󰀱󰀸󰀬󰀵 󰀱󰀸󰀬󰀵 󰁡 󰀲󰀴󰀬󰀹 󰀲󰀵 󰁡 󰀲󰀹󰀬󰀹 󰀳󰀰 󰁡 󰀳󰀴󰀬󰀹 󰀳󰀵 󰁡 󰀳󰀹󰀬󰀹 ≥ 󰀴󰀰

󰁍󰁡󰁧󰁲󰁥󰁺󰁡 󰁧󰁲󰁡󰁵 󰁉󰁉󰁉 󰁍󰁡󰁧󰁲󰁥󰁺󰁡 󰁧󰁲󰁡󰁵 󰁉󰁉 󰁍󰁡󰁧󰁲󰁥󰁺󰁡 󰁧󰁲󰁡󰁵 󰁉 󰁅󰁵󰁴󰁲󰁯󰁦󰁩󰁡 󰁐󰁲󰃩󰀭󰁯󰁢󰁥󰁳󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥 󰁏󰁢󰁥󰁳󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥 󰁉 󰁏󰁢󰁥󰁳󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥 󰁉󰁉 󰁏󰁢󰁥󰁳󰁩󰁤 󰁤󰁥 󰁉󰁉󰁉

Fonte: WHO, 1997.

T󰁡󰁢󰁥󰁬󰁡 20. Classifica󰃧󰃣o do estado nutricional segundo o IMC para idosos 󰁉󰁍󰁃 󰀨󰁫󰁧󰀯󰁭󰀲 󰀩  󰁃󰁬󰁡󰁳󰁳󰁩󰁦󰁩󰁣󰁡󰃧󰃣󰁯 󰀼 󰀲󰀲󰀬󰀰 󰀲󰀲󰀬󰀰 󰁡 󰀲󰀴󰀬󰀰 󰀲󰀴󰀬󰀰 󰁡 󰀲󰀷󰀬󰀰 󰀾 󰀲󰀷󰀬󰀰

󰁂󰁡󰁩󰁸󰁯 󰁰󰁥󰁳󰁯 󰁒󰁩󰁳󰁣󰁯 󰁤󰁥 󰁤󰃩󰁦󰁩󰁣󰁩󰁴 󰁅󰁵󰁴󰁲󰁯󰁦󰁩󰁡 󰁓󰁯󰁢󰁲󰁥󰁰󰁥󰁳󰁯

Fonte: LIPSCHITZ, 1994.

2.5 CIRCUNFER󰃊NCIA DA CINTURA (CC) (CC)  (LOHMAN et al., 1988) 1.  N󰃺mero de ve󰁺es a reali󰁺ar a medida: duas (02); 2.  Equipamento: fita m󰃩trica inel󰃡stica; 3.  T󰃩cnica: a medida dever󰃡 ser feita na aus󰃪ncia de roupas na regi󰃣o de interesse. O indiv󰃭duo deve estar ereto, com o abdome relaxado (ao final da expira󰃧󰃣o), os bra󰃧os estendidos ao longo do corpo e as pernas fechadas. A medida dever󰃡 sser er feita no plano hor hori󰁺ontal. i󰁺ontal. Posicione󰀭se de de frente para a pessoa e locali󰁺e o ponto m󰃩dio entre a 󰃺ltima costela e a crista il󰃭aca. A fita dever󰃡 ser passada por tr󰃡s do participante ao redor deste ponto. Verifique se a fita est󰃡 bem posicionada, ou seja, se ela est󰃡 no mesmo n󰃭vel em toda a extens󰃣o de interesse, sem fa󰁺er compress󰃣o na pele. Pedir a pessoa que inspire inspire e, em seguida, que eexpire xpire totalme totalmente. nte. A medida deve ser feita neste momento, antes que a pessoa inspire novamente; 4.  Registre o valor obtido, imediatamente, sem arredondamentos, ex: 78,6 cm.

 

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F󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 14. 14. Representa󰃧󰃣o esquem󰃡tica da aferi󰃧󰃣o da circunfer󰃪ncia da cintura F󰁯󰁮󰁴󰁥:: internet. F󰁯󰁮󰁴󰁥 T󰁡󰁢󰁥󰁬󰁡 21. Classifica󰃧󰃣o do risco de morbidades para adultos segundo CC. 󰁓󰁥󰁸󰁯 󰁒󰁩󰁳󰁣󰁯 󰁡󰁵󰁭󰁥󰁮󰁴󰁡󰁤󰁯 󰁒󰁩󰁳󰁣󰁯 󰁭󰁵󰁩󰁴󰁯 󰁡󰁵󰁭󰁥󰁮󰁴󰁡󰁤󰁯 Homens 94 a 102 cm > 102 cm Mulheres 80 a 88 cm > 88 cm Fonte: WHO, 1998. 2.6 CIRCUNFER󰃊NCIA DO QUADRIL (LOHMAN et al., 1988) 19 88) 1.  N󰃺mero de ve󰁺es a reali󰁺ar a medida: duas (02); 2.  Equipamento: fita m󰃩trica inel󰃡stica; 3.  T󰃩cnica: a medida dever󰃡 dever󰃡 ser feita com roupas finas ou 󰃭ntimas 󰃭ntimas na regi󰃣o de interesse. interesse. O indiv󰃭duo deve estar ereto, com o abdome relaxado, os bra󰃧os estendidos ao longo do corpo e as pernas fechadas. O examinador posiciona󰀭se lateralmente ao avaliado de forma que a m󰃡xima extens󰃣o gl󰃺tea possa ser vista. Uma fita inel󰃡stica deve ser passada neste n󰃭vel, ao redor do quadril, no plano hori󰁺ontal, sem fa󰁺er compress󰃣o. Verifique se a fita est󰃡 bem posicionada, ou seja, se ela est󰃡 no mesmo n󰃭vel em toda a extens󰃣o de interesse. O 󰁺ero da fita deve estar abaixo do valor medido. 4.  Registre o valor obtido (o mais pr󰃳ximo de 0,1 cm), imediatamente, sem arredondamentos. Ex: 104,7 cm.

F󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 15. 15. Representa󰃧󰃣o esquem󰃡tica da aferi󰃧󰃣o da circunfer󰃪ncia do quadril F󰁯󰁮󰁴󰁥:: internet. F󰁯󰁮󰁴󰁥

 

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2.7 RELA󰃇󰃃O CINTURA󰀭QU CINTURA󰀭QUADRIL ADRIL (RCQ) RCQ = Circunfer󰃪ncia da cintura (cm) Circunfer󰃪ncia do quadril (cm) T󰁡󰁢󰁥󰁬󰁡 22. Classifica󰃧󰃣o do risco de morbidades para adultos segundo RCQ. 󰁓󰁥󰁸󰁯 󰁒󰁩󰁳󰁣󰁯 󰁡󰁵󰁭󰁥󰁮󰁴󰁡󰁤󰁯 Homens Mulheres

≥ 1,0 ≥ 0,85

Fonte: WHO, 1998.  1998.  2.8 CIRCUNFER󰃊NCIA ABDOMINAL (LOHMAN et al., 1988)  1988)   1.  N󰃺mero de ve󰁺es a reali󰁺ar a medida: duas (02). 2.  Equipamento: fita m󰃩trica inel󰃡stica; 3.  T󰃩cnica: a medida dever󰃡 ser feita na aus󰃪ncia de roupas na regi󰃣o de interesse. O indiv󰃭duo deve estar ereto, ereto, com os bra󰃧os estendidos ao longo do corpo e per pernas nas fechadas. A medida dever󰃡 ser feita no plano hori󰁺ontal. Posicione󰀭se de frente para a pessoa. Posicione a fita na maior extens󰃣o do abdome num plano hori󰁺ontal. Aperte o bot󰃣o central da fita e passe a fita na parte posterior do avaliado, seguindo a extens󰃣o a ser medida, sem comprimir a pele, com a extremidade 󰁺ero abaixo do valor a ser registrado. A medida 󰃩 feita ao final da expira󰃧󰃣o normal e registrada o mais pr󰃳ximo de 0,1 cm; 4.  Registre o valor obtido, imediatamente, sem arredondamentos. Ex: 98,7 cm.

F󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 16. 16. Representa󰃧󰃣o esquem󰃡tica da aferi󰃧󰃣o da circunfer󰃪ncia abdominal F󰁯󰁮󰁴󰁥:: internet. F󰁯󰁮󰁴󰁥 2.9 CIRCUNFER󰃊NCIA DO BRA󰃇O (CB)  (CB) (LOHMAN et al., 1988) 1.  N󰃺mero de ve󰁺es a reali󰁺ar a medida: duas (02). 2.  Equipamento: fita m󰃩trica inel󰃡stica; 3.  T󰃩cnica: Posicione󰀭se atr󰃡s do avaliado. Solicite ao indiv󰃭duo que flexione o cotovelo a 90󰂺, com a palma da m󰃣o voltada para cima. Por meio de apalpa󰃧󰃣o, llocali󰁺e ocali󰁺e e marque o ponto mais distal do processo processo acromial da esc󰃡pula esc󰃡pula e a parte mais distal do ol󰃩crano. Fa Fa󰁺󰀭se, 󰁺󰀭se, ent󰃣o, uma pequena marca󰃧󰃣o do ponto m󰃩dio entre estas duas extremidades. Pe󰃧a ao indiv󰃭duo, que em posi󰃧󰃣o ereta, relaxe o bra󰃧o, deixando󰀭o livremente estendido ao longo do corpo. O avaliado

 

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deve estar com roupas leves ou com a toda a 󰃡rea do bra󰃧o exposta, de modo a permitir uma total exposi󰃧󰃣o da 󰃡rea dos ombros. Com a fita m󰃩trica inel󰃡stica, fa󰁺er a medida da circunfer󰃪ncia circunfer󰃪ncia do bra󰃧o em cima do ponto marcado, sem fa󰁺er compress󰃣o; 4.  Registre o valor obtido, imediatamente, sem arredondamentos. Ex: 33,6 cm.

F󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 17. 17. Representa󰃧󰃣o esquem󰃡tica da aferi󰃧󰃣o da circunfer󰃪ncia do bra󰃧o F󰁯󰁮󰁴󰁥:: internet. F󰁯󰁮󰁴󰁥 Adequa󰃧󰃣o da CB (%) = CB obtida ((cm) cm) x 100 CB percentil 50* *Segundo valores de refer󰃪ncia do 󰁎󰁡󰁴󰁩󰁯󰁮󰁡󰁬 󰁈󰁥󰁡󰁬󰁴󰁨 󰁡󰁮󰁤 󰁎󰁵󰁴󰁲󰁩󰁴󰁩󰁯󰁮 󰁅󰁸󰁡󰁭󰁩󰁮󰁡󰁴󰁩󰁯󰁮 󰁓󰁵󰁲󰁶󰁥󰁹 (NHANES)  (ANEXO 3).  T󰁡󰁢󰁥󰁬󰁡 23. Classifica󰃧󰃣o do estado nutricional segundo adequa󰃧󰃣o da CB  CB   A󰁤󰁥󰁱󰁵󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁡 CB (%) E󰁳󰁴󰁡󰁤󰁯 󰁮󰁵󰁴󰁲󰁩󰁣󰁩󰁯󰁮󰁡󰁬 < 70 Desnutri󰃧󰃣o grave 70 a 80 Desnutri󰃧󰃣o moderada 80 a 90 Desnutri󰃧󰃣o leve 90 a 110 Eutrofia 110 a 120 Sobrepeso > 120 Obesidade 2.10 PREGA CUT󰃂NEA TRICIPITAL (PCT) Adequa󰃧󰃣o da PCT (%) = PCT obtida (mm) x 100 PCT percentil 50* * Segundo valores de refer󰃪ncia do NHANES (ANEXO 4). T󰁡󰁢󰁥󰁬󰁡 24. Classifica󰃧󰃣o do estado nutricional segundo adequa󰃧󰃣o da PCT  PCT   A󰁤󰁥󰁱󰁵󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁡 󰁐C󰁔 (%) E󰁳󰁴󰁡󰁤󰁯 󰁮󰁵󰁴󰁲󰁩󰁣󰁩󰁯󰁮󰁡󰁬 < 70 Desnutri󰃧󰃣o grave 70 a 80 Desnutri󰃧󰃣o moderada 80 a 90 Desnutri󰃧󰃣o leve 90 a 110 110 a 120 > 120

Eutrofia Sobrepeso Obesidade

 

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2.11 CIRCUNFER󰃊NCIA MUSCULAR DO BRA󰃇O (CMB) CMB (cm) = CB 󲀓 (3,14 x PCT 󰃷 10) CB: circunfer󰃪ncia do bra󰃧o (cm) PCT: prega cut󰃢nea tricipital (mm) Adequa󰃧󰃣o da CMB (%) = CMB obtida (cm) x 100 CMB percentil 50* * Segundo valores de refer󰃪ncia do NHANES (ANEXO 5). T󰁡󰁢󰁥󰁬󰁡 25. Classifica󰃧󰃣o do estado nutricional segundo adequa󰃧󰃣o da CMB.  CMB.   A󰁤󰁥󰁱󰁵󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁡 C󰁍B (%) E󰁳󰁴󰁡󰁤󰁯 󰁮󰁵󰁴󰁲󰁩󰁣󰁩󰁯󰁮󰁡󰁬 < 70 Desnutri󰃧󰃣o grave 70 a 80 Desnutri󰃧󰃣o moderada 80 a 90 Desnutri󰃧󰃣o leve 90 Eutrofia

2.12 CIRCUNFER󰃊NCIA DA PANTURRILHA (LOHMAN et al., 1988)  1988)   1.  N󰃺mero de ve󰁺es a reali󰁺ar a medida: duas (02). 2.  Equipamento: fita m󰃩trica inel󰃡stica; 3.  T󰃩cnica: o antropometrista posiciona󰀭se lateralmente ao avaliado. O avaliado coloca󰀭se em p󰃩, com os p󰃩s afastados 20 cm um do outro, de forma que o peso fique distribu󰃭do igualmente em ambos p󰃩s. Uma fita inel󰃡stica 󰃩 colocada ao redor da panturrilha panturrilha (circunfer󰃪ncia m󰃡x m󰃡xima ima no plano perpendicular 󰃠 linha longitudinal da panturrilha) e deve󰀭se mover a fita para cima e para baixo a fim de locali󰁺ar esta m󰃡xima circunfer󰃪ncia. A fita m󰃩trica deve passar em toda a extens󰃣o da panturrilha, sem fa󰁺er compress󰃣o. O valor 󰁺ero da fita 󰃩 colocada abaixo do valor medido. 4.  Registre o valor obtido, imediatamente, sem arredondamentos. Ex: 31,3 cm.

F󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 18. 18. Representa󰃧󰃣o esquem󰃡tica da aferi󰃧󰃣o da circunfer󰃪ncia da panturrilha F󰁯󰁮󰁴󰁥:: internet. F󰁯󰁮󰁴󰁥

 

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2.13 AVALIA󰃇󰃃O DA COMPOSI󰃇󰃃O COR CORPORAL PORAL 󰀭 Dobras cut󰃢neas (LOHMAN et al., 1988) 1988)   2.13.1 P󰁲󰁯󰁣󰁥󰁤󰁩󰁭󰁥󰁮󰁴󰁯 󰁧󰁥󰁲󰁡󰁬 1.  N󰃺mero de ve󰁺es a reali󰁺ar a medida: tr󰃪s (03), de modo rotacional; 2.  Equipamento: adip󰃴metro 3.  T󰃩cnica: a dobra sempre 󰃩 levantada perpendicularmente ao local de superf󰃭cie a ser medido. Todas as medidas s󰃣o baseadas supondo󰀭se que os antropometristas s󰃣o destros. O adip󰃴metro deve ser segurado com a m󰃣o direita enquanto a dobra cut󰃢nea 󰃩 levantada com a m󰃣o esquerda. Caso o antropometrista seja n󰃣o󰀭destro e n󰃣o tenha habilidade de segurar o adip󰃴metro com a m󰃣o direita, segure o adip󰃴metro com a m󰃣o esquerda (m󰃣o dominante) e tracione a dobra com a m󰃣o direita. Isto n󰃣o alterar󰃡 os o s resultados das medidas; 4.  Deve󰀭se cuidar para que apenas a pele e o tecido adiposo sejam separados; 5.  Erros de medidas s󰃣o maiores em dobras cut󰃢neas mais largas/ espessas; 6.  A prega 󰃩 mantida tracionada at󰃩 que a medida seja completada. 7.  A medida 󰃩 feita, NO M󰃁XIMO, at󰃩 4 segundos ap󰃳s feito o tracionamento da dobra cut󰃢nea. Se o adip󰃴metro exerce uma for󰃧a por mais que 4 segundos em que o tracionamento 󰃩 reali󰁺ado, uma medida menor ser󰃡 obtida em fun󰃧󰃣o do fato de que os fluidos teciduais s󰃣o extravasados por tal compress󰃣o; 8.  Anotar na ficha de medidas antropom󰃩tricas qualquer condi󰃧󰃣o fora do padr󰃣o. 2.13.2 D󰁯󰁢󰁲󰁡 󰁣󰁵󰁴󰃢󰁮󰁥󰁡 󰁳󰁵󰁢󰁥󰁳󰁣󰁡󰁰󰁵󰁬󰁡󰁲 T󰃩cnica: o local a ser medido 󰃩 justamente no 󰃢ngulo inferior da esc󰃡pula. Para locali󰁺ar o ponto, o examinador deve apalpar a esc󰃡pula, percorrendo seus dedos inferior e lateralmente, ao longo da borda vertebral at󰃩 o 󰃢ngulo inferior ser identificado. Em alguns avaliados, especialmente em obesos, gentilmente pe󰃧a que coloque os bra󰃧os para tr󰃡s, afim de que seja identificado mais facilmente o ponto; O sujeito permanece confortavelmente ereto, com as extremidades superiores relaxadas ao longo do corpo. A dobra cut󰃢nea 󰃩 destacada na diagonal, inclinada 󰃭nfero󰀭lateralmente aproximadamente num 󰃢ngulo de 45󰂰 com o plano hori󰁺ontal; O compasso 󰃩 aplicado 󰃭nfero󰀭lateralmente em rela󰃧󰃣o ao indicador e o polegar que est󰃡 tracionando a prega e a medida deve ser registrada o mais pr󰃳ximo de 0,1 mm;

F󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 19. 19. F󰁯󰁮󰁴󰁥 Representa󰃧󰃣o F󰁯󰁮󰁴󰁥: : internet.esquem󰃡tica da avalia󰃧󰃣o da dobra cut󰃢nea subescapular

 

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2.13.3 D󰁯󰁢󰁲󰁡 󰁣󰁵󰁴󰃢󰁮󰁥󰁡 󰁳󰁵󰁰󰁲󰁡󰁩󰁬󰃭󰁡󰁣󰁡  󰁳󰁵󰁰󰁲󰁡󰁩󰁬󰃭󰁡󰁣󰁡  T󰃩cnica: a dobra cut󰃢nea suprail󰃭aca 󰃩 medida na linha axilar m󰃩dia imediatamente superior 󰃠 crista il󰃭aca. O indiv󰃭duo posiciona󰀭se em posi󰃧󰃣o ereta e com as pernas fechadas. Os bra󰃧os podem estar estendidos ao longo do corpo ou podem estar abdu󰁺idos levemente para melhorar o acesso ao local. Em indiv󰃭duos impossibilitados a ficarem em p󰃩, a medida pode ser feita com o indiv󰃭duo em posi󰃧󰃣o supina. Alinha󰀭se inferomedialmente num 󰃢ngulo de 45󰂺 com o plano hori󰁺ontal. O compasso 󰃩 aplicado 1 cm dos dedos que seguram a dobra. O valor deve ser registrado, imediatamente, imediatamente, o mais pr󰃳ximo de 0,1 mm. Ex: 20,5 mm ou 21,0 mm.

F󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 20. 20. Representa󰃧󰃣o esquem󰃡tica da avalia󰃧󰃣o da dobra cut󰃢nea suprail󰃭aca F󰁯󰁮󰁴󰁥:: internet. F󰁯󰁮󰁴󰁥 2.13.4 D󰁯󰁢󰁲󰁡 󰁣󰁵󰁴󰃢󰁮󰁥󰁡 󰁴󰁲󰁩󰁣󰁩󰁰󰁩󰁴󰁡󰁬  󰁴󰁲󰁩󰁣󰁩󰁰󰁩󰁴󰁡󰁬  T󰃩cnica: a dobra cut󰃢nea tricipital tricipital 󰃩 medida no mesmo ponto m󰃩dio locali󰁺ado para a medida da circunfer󰃪ncia braquial. O indiv󰃭duo deve estar em p󰃩, com os bra󰃧os estendidos confortavelmente ao longo do corpo. O adip󰃴metro deve ser segurado com a m󰃣o direita. O examinador posiciona󰀭se atr󰃡s do indiv󰃭duo. A dobra cut󰃢nea tricipital 󰃩 tracionada com o dedo polegar e indicador, aproximadamente 1 cm do n󰃭vel marcado e as extremidades do adip󰃴metro s󰃣o fixadas no n󰃭vel marcado. O valor deve ser registrado, registrado, imediatamente, o mais pr󰃳ximo de 0,1 mm. Ex: 20,5 mm ou 21,0 mm.

F󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 21. 21. Representa󰃧󰃣o esquem󰃡tica da avalia󰃧󰃣o da dobra cut󰃢nea tricipital F󰁯󰁮󰁴󰁥:: internet. F󰁯󰁮󰁴󰁥

 

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2.13.5 D󰁯󰁢󰁲󰁡 󰁣󰁵󰁴󰃢󰁮󰁥󰁡 󰁢󰁩󰁣󰁩󰁰󰁩󰁴󰁡󰁬  󰁢󰁩󰁣󰁩󰁰󰁩󰁴󰁡󰁬  T󰃩cnica: a dobra cut󰃢nea bicipital 󰃩 medida segurando󰀭se a dobra na vertical, na face anterior do bra󰃧o, sobre o ventre ventre do b󰃭ceps (o ponto a ser ma marcado rcado coincide com o mesmo n󰃭vel da marca󰃧󰃣o para a aferi󰃧󰃣o da circunfer󰃪ncia do bra󰃧o / dobra cut󰃢nea tricipital. Lembrar que a palma da m󰃣o deve estar estar voltada para cima) cima).. A dobra 󰃩 levantada verticalmente 1cm superior 󰃠 linha marcada (que (que junta a face anterior do acr󰃴mio e o centro da fossa antecubita antecubital). l). As extremidades do adip󰃴metro s󰃣o posicionadas na linha marcada. O antropometrista deve posicionar󰀭se de frente ao avaliado; ambos em p󰃩; O valor deve ser registrado, imediatamente, imediatamente, o mais pr󰃳ximo de 0,1 mm.

F󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 22. 22. Representa󰃧󰃣o esquem󰃡tica da avalia󰃧󰃣o da dobra cut󰃢nea bicipital F󰁯󰁮󰁴󰁥:: internet. F󰁯󰁮󰁴󰁥 2.13.6 D󰁯󰁢󰁲󰁡 󰁣󰁵󰁴󰃢󰁮󰁥󰁡 󰁡󰁢󰁤󰁯󰁭󰁩󰁮󰁡󰁬  󰁡󰁢󰁤󰁯󰁭󰁩󰁮󰁡󰁬  󰃉 determinada paralelamente ao eixo longitudinal do corpo (eixo Z), dois cent󰃭metros a direita da borda da cicatri󰁺 umbilical, com o cuidado de n󰃣o tracionar o tecido que constitui as bordas da referida cicatri󰁺. Lohman et al. (1988), reali󰁺a a medida transversalmente.  

F󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 23. 23. Representa󰃧󰃣o esquem󰃡tica da avalia󰃧󰃣o da dobra cut󰃢nea abdominal F󰁯󰁮󰁴󰁥:: internet. F󰁯󰁮󰁴󰁥

 

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2.13.7 D󰁯󰁢󰁲󰁡 󰁣󰁵󰁴󰃢󰁮󰁥󰁡 󰁤󰁡 󰁣󰁯󰁸󰁡 󰁭󰁥󰁤󰁩󰁡󰁬  󰁭󰁥󰁤󰁩󰁡󰁬  󰃉 determinada entre o ponto m󰃩dio entre ligamento inguinal e a borda superior da patela, na face anterior da coxa. Esta medida deve ser feita na dire󰃧󰃣o do eixo longitudinal (Jackson & Pollock (1978). 

F󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 24. 24. Representa󰃧󰃣o esquem󰃡tica da avalia󰃧󰃣o da dobra cut󰃢nea da coxa medial F󰁯󰁮󰁴󰁥:: internet. F󰁯󰁮󰁴󰁥 2.13.8 D󰁯󰁢󰁲󰁡 󰁣󰁵󰁴󰃢󰁮󰁥󰁡 󰁰󰁥󰁩󰁴󰁯󰁲󰁡󰁬  󰁰󰁥󰁩󰁴󰁯󰁲󰁡󰁬  󰃉 uma medida obl󰃭qua em rela󰃧󰃣o ao eixo longitudinal, na metade da dist󰃢ncia entre a linha axilar anterior e o mamilo para homens, e a um ter󰃧o da dist󰃢ncia da linha axilar anterior, para mulheres. a

b

F󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 25 25.. Representa󰃧󰃣o esquem󰃡tica da avalia󰃧󰃣o da dobra cut󰃢nea peitoral em homens (a) e mulheres (b) F󰁯󰁮󰁴󰁥:: internet. F󰁯󰁮󰁴󰁥

 

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2.13.9 D󰁯󰁢󰁲󰁡 󰁣󰁵󰁴󰃢󰁮󰁥󰁡 󰁡󰁸󰁩󰁬󰁡󰁲 󰁭󰃩󰁤󰁩󰁡  󰁭󰃩󰁤󰁩󰁡  󰃉 locali󰁺ada no ponto de intersec󰃧󰃣o entre a linha axilar m󰃩dia e uma linha imagin󰃡ria transversal na altura do ap󰃪ndice xif󰃳ide do esterno. A medida 󰃩 reali󰁺ada obliquamente ao eixo longitudinal, com o bra󰃧o do avaliado deslocado para tr󰃡s, a fim de facilitar a obten󰃧󰃣o da medida.

F󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 26. 26. Representa󰃧󰃣o esquem󰃡tica da avalia󰃧󰃣o da dobra cut󰃢nea axilar m󰃩dia F󰁯󰁮󰁴󰁥:: internet. F󰁯󰁮󰁴󰁥 2.13.10 D󰁯󰁢󰁲󰁡 󰁣󰁵󰁴󰃢󰁮󰁥󰁡 󰁤󰁡 󰁰󰁡󰁮󰁴󰁵󰁲󰁲󰁩󰁬󰁨󰁡 󰁭󰁥󰁤󰁩󰁡󰁬  󰁭󰁥󰁤󰁩󰁡󰁬  Para a execu󰃧󰃣o dessa medida, o avaliado deve estar sentado com a articula󰃧󰃣o do joelho em flex󰃣o de 90󰂺, o torno󰁺elo em posi󰃧󰃣o anat󰃴mica e o p󰃩 sem apoio. A dobra 󰃩 pin󰃧ada no ponto de maior per󰃭metro da perna, com o polegar da m󰃣o esquerda apoiado na borda medial da t󰃭bia. 

F󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 27. 27. Representa󰃧󰃣o esquem󰃡tica da avalia󰃧󰃣o da dobra cut󰃢nea da panturrilha F󰁯󰁮󰁴󰁥:: internet. F󰁯󰁮󰁴󰁥

 

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2.14 AVALIA󰃇󰃃O DO PERCENTUAL DE GORDURA 2.14.1 P󰁲󰁯󰁴󰁯󰁣󰁯󰁬󰁯 󰁤󰁥 4 󰁤󰁯󰁢󰁲󰁡󰁳 Somat󰃳rio (Σ 4DC) = DCT + DCB + DCSI + DCSE DCT: dobra cut󰃢nea tricipital (mm) DCB: dobra cut󰃢nea bicipital (mm) DCSI: dobra cut󰃢nea supra󰀭il󰃭aca (mm) DCSE: dobra cut󰃢nea subescapular (mm) Consultar percentual de gordura corporal na tabela de refer󰃪ncia (ANEXO 6). D󰁥󰁮󰁳󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥 󰁣󰁯󰁲󰁰󰁯󰁲󰁡󰁬 󰁮󰃣󰁯󰀭󰁥󰁳󰁰󰁯󰁲󰁴󰁩󰁳󰁴󰁡󰁳󰀺 󰁈󰁯󰁭󰁥󰁮󰁳 󰁤󰁥 󰀱󰀷 󰁡 󰀷󰀲 󰁡󰁮󰁯󰁳, 󰁮󰃣󰁯󰀭󰁥󰁳󰁰󰁯󰁲󰁴󰁩󰁳󰁴󰁡󰁳󰀺 3 D (g/cm ) = 1,1765 󲀓 0,0744 log10 (Σ 4DC) 4DC)  󰁍󰁵󰁬󰁨󰁥󰁲󰁥󰁳 󰁤󰁥 󰀱󰀶 󰁡 󰀶󰀸 󰁡󰁮󰁯󰁳󰀺

DE (g/cm3) = 1,1567 󲀓 0,0717 log10 (Σ 4DC) 4DC) Fonte: DURNIN; WORMERSLEY, 1974.  1974.  P󰁥󰁲󰁣󰁥󰁮󰁴󰁵󰁡󰁬 󰁤󰁥 󰁧󰁯󰁲󰁤󰁵󰁲󰁡 Para convers󰃣o da densidade corporal em percentual de gordura, utili󰁺a󰀭se a equa󰃧󰃣o de Siri (1961): Gordura corporal (%) = %G = [(4,95/D) 󰀭 4,5] 4 ,5] x 100

T󰁡󰁢󰁥󰁬󰁡 26. Classifica󰃧󰃣o do percentual de gordura, sexo masculino. 󰁉󰁤󰁡󰁤󰁥 C󰁬󰁡󰁳󰁳󰁩󰁦󰁩󰁣󰁡󰃧󰃣󰁯 muito baixo excelente muito bom bom adequado moderadamente alto alto muito alto

18 24

Fonte: POLLOCK; WILMORE, 1993.

26 27

36< 󰁡1045 10 a 14 15 a 18 19 a 21 22 a 23 24 a 25 26 a 29 > 29

46< 󰁡1255 12 a 16 17 a 20 21 a 23 24 a 25 26 a 27 28 a 30 > 30

56< 󰁡1365 13 a 18 19 a 21 22 a 23 24 a 25 26 a 27 28 a 30 > 30

 

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T󰁡󰁢󰁥󰁬󰁡 27. Classifica󰃧󰃣o do percentual de gordura, sexo feminino. 󰁉󰁤󰁡󰁤󰁥 C󰁬󰁡󰁳󰁳󰁩󰁦󰁩󰁣󰁡󰃧󰃣󰁯 18 󰁡 25 26 󰁡 35 36 󰁡 45 muito baixo < 13 < 14 < 16 excelente 13 a 16 14 a 16 16 a 19 muito bom 17 a 19 17 a 20 20 a 23 bom 20 a 22 21 a 23 24 a 26 adequado 23 a 25 24 a 25 27 a 29 moderadamente alto 26 a 28 26 a 29 30 a 32 alto 29 a 31 30 a 33 33 a 36 muito alto > 31 > 33 > 36 Fonte: POLLOCK; WILMORE, 1993.

46 󰁡 55 < 17 17 a 21 22 a 25 26 a 28 29 a 31 32 a 34 35 a 38 > 39

56 󰁡 65 < 18 18 a 22 23 a 26 27 a 29 30 a 32 33 a 35 36 a 38 > 38

2.14.2 P󰁲󰁯󰁴󰁯󰁣󰁯󰁬󰁯 󰁤󰁥 7 󰁤󰁯󰁢󰁲󰁡󰁳 C󰃡lculo da densidade corporal (homem adulto) a) D = 1,11200000 󰀭 0,00043499 (X1) + 0,00000055 (X1)2 󰀭 0,00028826 (X2) b) D = 1,10100000 󰀭 0,00041150 (X1) + 0,00000069 (X1)2  󰀭 0,00022631 (X2) (X2) 󰀭 0,0059239 (X3) + 0,0190632 (X4) c) D = 1,21394 󰀭 0,03101 (log X1) 󰀭 0,00029 (X2) d) D = 1,17615 󰀭 0,02394 (log X1) 󰀭 0,00029 (X2) 󰀭 0,0070 (X3) + 0,02120 (X4) D: densidade corporal X1: soma das dobras cut󰃢neas (mm) tor󰃡cica, axilar, tricipital, subescapular, abdominal, supra󰀭 il󰃭aca e coxa X2: idade (anos) X3: circunfer󰃪ncia da cintura (cm) X4: circunfer󰃪ncia do antebra󰃧o (cm) Fonte: JACKSON; POLLOCK, 1978. Gordura corporal (%) = %G = [(4,95/D) 󰀭 4,5] x 100 Fonte: SIRI, 1961. C󰃡lculo da densidade corporal (mulher adulto) a) D = 1,0970 󰀭 0,00046971(X1) + 0,00000056 (X1)2 󰀭 0,00012828 (X2) b) D = 1,23173 󰀭 0,03841 (log X1) 󰀭 0,00015 (X2) c) D = 1,1470 󰀭 0,00042359 (X1) + 0,00000061 (X1)2 󰀭 0,00065200 (X3) d) D = 1,25475 󰀭 0,03100 (log X1) 󰀭 0,00068 (X3) e) D = 1,1470 󰀭 0,00042930 (X1) + 0,00000065 (X1)2 󰀭 0,00009975 (X2) 󰀭 0,00062415 (X3) f) D = 1,25186 󰀭 0,03048 (log X1) 󰀭 0,00011 (X2) 󰀭 0,00064 (X3) D: densidade corporal X1: soma das dobras cut󰃢neas (mm) tor󰃡cica, axilar, tricipital, subescapular, subescapular, abdominal, supra󰀭 il󰃭aca e coxa X2: idade (anos) X3: circunfer󰃪ncia do quadril (cm) Fonte: JACKSON, POLLONCK; WARD, 1980.  1980.  Gordura corporal (%) = %G = [(4,95/D) 󰀭 4,5] x 100

 

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Fonte: SIRI, 1961. 2.14.3 P󰁲󰁯󰁴󰁯󰁣󰁯󰁬󰁯 󰁤󰁥 3 󰁤󰁯󰁢󰁲󰁡󰁳 C󰃡lculo da densidade corporal (homem adulto) a) D = 1,1093800 󰀭 0,0008267 (X1) + 0,0000016 (X1)2 󰀭 0,0002574 (X2) b) D = 1,0990750 󰀭 0,0008209 (X1) + 0,0000026 (X1)2 󰀭 0,0002017 (X2) 󰀭 0,005675 (X3) + 0,018586 (X4) c) D = 1,18860 󰀭 0,03049 (log X1) 󰀭 0,00027 (X2) d) D = 1,15737 󰀭 0,02288 (log X1) 󰀭 0,00019 (X2) 󰀭 0,0075 (X3) + 0,0223 (X4) D: densidade corporal X1: soma das dobras cut󰃢neas (mm) coxa, t󰃳rax e abdome X2: idade (anos) X3: circunfer󰃪ncia da cintura (cm) X4: circunfer󰃪ncia do antebra󰃧o (cm) Fonte: JACKSON; POLLOCK, 1978. Gordura corporal (%) = %G = [(4,95/D) 󰀭 4,5] x 100 Fonte: SIRI, 1961. C󰃡lculo da densidade corporal (mulher adulto) a) D = 1,0994921 󰀭 0,0009929 (X1) + 0,0000023 (X1)2 󰀭 0,0001395 (X2) b) D = 1,21389 󰀭 0,04057 (log X1) 󰀭 0,00016 (X2) c) D = 1,1466399 󰀭 0,0009300 (X1) + 0,0000028 (X1)2 󰀭 0,0006171 (X3) d) D = 1,23824 󰀭 0,03248 (log X1) 󰀭 0,00067 (X3) e) D = 1,1470292 󰀭 0,0009376 (X1) + 0,0000030 (X1)2󰀭 0,0001156 (X2) 󰀭 0,0005839 (X3) f) D = 1,23530 󰀭 0,03192 (log X1) 󰀭 0,00013 (X2) 󰀭 0,00062 (X3) D: densidade corporal X1: soma das dobras cut󰃢neas (mm) tricipital, supra󰀭il󰃭aca e coxa X2: idade (anos) X3: circunfer󰃪ncia do quadril (cm) Fonte: JACKSON, POLLONCK; WARD, 1980.  1980.  Gordura corporal (%) = %G = [(4,95/D) 󰀭 4,5] x 100 Fonte: SIRI, 1961. 2.14.4 O󰁵󰁴󰁲󰁡󰁳 󰁥󰁱󰁵󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳 (󰁨󰁯󰁭󰁥󰁭 󰁥 󰁭󰁵󰁬󰁨󰁥󰁲 󰁡󰁤󰁵󰁬󰁴󰁯) a) D = 1,17136 󲀓 0,06706 x log10 (X1) D: densidade corporal X1: soma das dobras cut󰃢neas (mm) abdominal, tor󰃡cica e supra󰀭il󰃭aca Fonte: GUEDES, 1985. Gordura corporal Fonte: SIRI, 1961. (%) = %G = [(4,95/D) 󰀭 4,5] x 100

 

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b) D = 1,10726863 󲀓 0,00081201 (X1) + 0,00000212 (X1)󰂲 󰀭 0,00041731 (X2) D: densidade corporal X1: soma das dobras cut󰃢neas (mm) subescapular, tor󰃡cic tor󰃡cica, a, supra󰀭il󰃭aca e panturrilha X2: idade (anos) Fonte: PETROSKI, 1995. Gordura corporal (%) = %G = [(4,95/D) 󰀭 4,5] x 100 Fonte: SIRI, 1961. c) %GC = (1,2 x IMC) 󰀭 (10,8 x sexo) + (0,23 x idd) 󰀭 5,4 GC: gordura corporal IMC: 󰃭ndice de massa corporal (kg/m 2) Sexo: feminino = 0; masculino = 1 Idd: idade (anos) Fonte: DEURENBERG et al., 1990. d) %GC = (0,567 x CC) + (0,101 x idd) 󰀭 31,8 GC: gordura corporal CC: circunfer󰃪ncia da cintura (cm) Idd: idade (anos) Fonte: LEAN et al., 1996. e) %GC = 64,5󰀭 848 x (1/IMC) + (0,079 x idd) 󰀭 (16,4 x 1) + (0,05 x 1 x idd) + (39 x 1 x (1/IMC) GC: gordura corporal IMC: 󰃭ndice de massa corporal (kg/m 2) Idd: idade (anos) Fonte: GALLAGHER et al., 2000. T󰁡󰁢󰁥󰁬󰁡 28. Classifica󰃧󰃣o do risco de morbidades segundo o percentual de gordura corporal. G󰁯󰁲󰁤󰁵󰁲󰁡 󰁣󰁯󰁲󰁰󰁯󰁲󰁡󰁬 (%) C󰁬󰁡󰁳󰁳󰁩󰁦󰁩󰁣󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁈󰁯󰁭󰁥󰁭 󰁍󰁵󰁬󰁨󰁥󰁲 Riscos de doen󰃧as associadas ≤5 ≤8 Abaixo da m󰃩dia M󰃩dia Acima da m󰃩dia Riscos de doen󰃧as associadas Fonte: LOHMAN, 1992.

615 󰀭14 16 󰀭 24 ≥ 25

9 23 󰀭 22 24 󰀭 31 ≥ 32

 

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2.15 AVALIA󰃇󰃃O DA COMPOSI󰃇󰃃O COR CORPORAL PORAL 󲀓 BIOIMPED󰃂NCIA 2.15.1 P󰁲󰁥󰁰󰁡󰁲󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁰󰁡󰁲󰁡 󰁡 󰁢󰁩󰁯󰁩󰁭󰁰󰁥󰁤󰃢󰁮󰁣󰁩󰁡 (BIA)  (BIA)   Estas orienta󰃧󰃵es dever󰃣o ser repassadas ao paciente no momento da avalia󰃧󰃣o antropom󰃩trica para que ele esteja preparado para a reali󰁺a󰃧󰃣o da BIA na pr󰃳xima consulta com a Nutri󰃧󰃣o (KYLE et al., 2004). 1. Todo objeto met󰃡lico (brinco, pulseira, rel󰃳gio) dever󰃡 ser retirado; 2. N󰃣o ser󰃡 reali󰁺ado em pacientes portadores de marcapasso, em uso de diur󰃩ticos e mulheres no per󰃭odo menstrual (se necess󰃡rio reali󰁺ar a BIA em mulheres no per󰃭odo menstrual reali󰁺󰃡󰀭la no meio do ciclo onde ocorre menor reten󰃧󰃣o h󰃭drica); 3. O paciente ser󰃡 orientado a n󰃣o consumir caf󰃩, ch󰃡s, bebidas efervescentes, bebida alco󰃳lica e bebidas energ󰃩ticas energ󰃩ticas durante as 24hs precede precedentes ntes 󰃠 avalia󰃧󰃣o. A maioria destas bebidas s󰃣o diur󰃩ticas redu󰁺indo a quantidade de 󰃡gua corporal. 4. A refei󰃧󰃣o deve ser feita de 2 a 3 horas antes da avalia󰃧󰃣o. 5. N󰃣o consumir grande quantidade de 󰃡gua antes da avalia󰃧󰃣o. 6. Urinar no m󰃭nimo at󰃩 30 minutos antes da avalia󰃧󰃣o. 7. N󰃣o dever󰃡 ser reali󰁺ada atividade f󰃭sica no dia do exame.

 

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3 ANTROPOMETRIA DE GRUPOS ESPECIAIS 3.1 GESTANTES 3.1.1 A󰁶󰁡󰁬󰁩󰁡󰃧󰃣󰁯 󰁤󰁯 E󰁳󰁴󰁡󰁤󰁯 N󰁵󰁴󰁲󰁩󰁣󰁩󰁯󰁮󰁡󰁬 P󰁲󰃩󰀭G󰁥󰁳󰁴󰁡󰁣󰁩󰁯󰁮󰁡󰁬 Coletar o peso e a altura da gestante referente ao per󰃭odo anterior 󰃠 gesta󰃧󰃣o por meio de prontu󰃡rios ou informa󰃧󰃣o verbal. Calcular o IMC, posteriormente, fa󰁺er a classifica󰃧󰃣o e recomenda󰃧󰃵es de ganho de peso conforme a Tabela 26. IMC= Peso pr󰃩󰀭gestacional Altura2 

T󰁡󰁢󰁥󰁬󰁡 29. 29. Classifica󰃧󰃣o do estado nutricional pr󰃩󰀭gestacional e recomenda󰃧󰃣o para ganho de peso IMC (󰁫󰁧/󰁭2)  G󰁡󰁮󰁨󰁯 󰁤󰁥 󰁰󰁥󰁳󰁯 󰁴󰁯󰁴󰁡󰁬  󰁴󰁯󰁴󰁡󰁬  G󰁡󰁮󰁨󰁯 󰁤󰁥 󰁰󰁥󰁳󰁯 󰁳󰁥󰁭󰁡󰁮󰁡󰁬 󰁰󰁲󰃩󰀭󰁧󰁥󰁳󰁴󰁡󰁣󰁩󰁯󰁮󰁡󰁬   󰁰󰁲󰃩󰀭󰁧󰁥󰁳󰁴󰁡󰁣󰁩󰁯󰁮󰁡󰁬 (󰁫󰁧)   (󰁫󰁧) (󰁧/󰁳󰁥󰁭󰁡󰁮󰁡)   (󰁧/󰁳󰁥󰁭󰁡󰁮󰁡) 29 obesidade

7 a 9,1

300 a partir do 2󰂺 trimestre Fonte: Institute of Medicine; National Academ󰁹 of Sciences (1990); WHO (1995).

3.1.2 A󰁶󰁡󰁬󰁩󰁡󰃧󰃣󰁯 E󰁳󰁴󰁡󰁤󰁯 N󰁵󰁴󰁲󰁩󰁣󰁩󰁯󰁮󰁡󰁬 G󰁥󰁳󰁴󰁡󰁣󰁩󰁯󰁮󰁡󰁬 Coletar os dados de peso e altura da gestante, gestante, de acordo com a metodologia de Lohman et al. (1988) empregada para adultos. Calcular o IMC e avaliar segundo a semana gestacional atual informada pela gestante, e posteriormente fa󰁺er a classifica󰃧󰃣o conforme o Quadro 1 ou a Curva de IMC segundo a semana gestacional (Figura 25).

IMC= Peso gestacional Altura2 

 

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Q󰁵󰁡󰁤󰁲󰁯 1. 1. Avalia󰃧󰃣o do estado nutricional da gestante segundo o 󰃍ndice de Massa Corporal 󲀓 IMC por semana gestacional

F󰁯󰁮󰁴󰁥:: Atalah et al. (1997) F󰁯󰁮󰁴󰁥

 

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F󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 28. 28. Curva de IMC ssegundo egundo a semana ge gestacional stacional F󰁯󰁮󰁴󰁥: Atalah et al.,( 1997); F󰁯󰁮󰁴󰁥: 199 7); Institute of Medicine; National Academ󰁹 of Sciences (1990); WHO (1995).

 

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3.2 S󰃍NDROME DE DOWN Coletar os dados de peso e altura conforme padroni󰁺ado por Lohman et al. (1988) para crian󰃧as e adolescentes. Utili󰁺ar as Curvas de Crescimento para S󰃭ndrome de Down (ANEXO 7) para avaliar os indicadores peso e altura por idade, posteriormente fa󰁺er a classifica󰃧󰃣o segundo a Tabela 30 (a classifica󰃧󰃣o ainda n󰃣o est󰃡 bem estabelecida na literatura, mas utili󰁺am valores pr󰃳ximos aos de crian󰃧as normais) (CRONK et al., 1988). 1 988).

T󰁡󰁢󰁥󰁬󰁡 30. 30. Percentis para classifica󰃧󰃣o de crian󰃧as

P󰁥󰁲󰁣󰁥󰁮󰁴󰁩󰁳 ≤p5 p5 e p95 ≥p95 F󰁯󰁮󰁴󰁥:: Cronk et al. (1988). F󰁯󰁮󰁴󰁥

C󰁬󰁡󰁳󰁳󰁩󰁦󰁩󰁣󰁡󰃧󰃣󰁯 Baixo peso Eutrofia Excesso de peso

 

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4 󰃍NDICES PROGN󰃓STICOS  PROGN󰃓STICOS  4.1 󰃍NDICE PROGN󰃓STICO NUTRICIONAL (IPN) (BUZBY et al., 1980) IPN (%) = 158 󲀓 (16,6 x ALB) 󲀓 (0,78 x PCT) 󲀓 (0,2 x TRS) 󲀓 (5,8 x DCH) ALB = albumina s󰃩rica (g/dl); PCT = prega cut󰃢nea do tr󰃭ceps (mm); TRS = transferrina s󰃩rica (mg/dl); DCH = hipersensibilidade cut󰃢nea retardada (0 = reatividade nula; 1 = di󰃢metro do ponto < 5mm; 2 = di󰃢metro do ponto 󰂳 5mm). 󰁃󰁬󰁡󰁳󰁳󰁩󰁦󰁩󰁣󰁡󰃧󰃣󰁯󰀺

Baixo risco: PNI < 40%; Risco intermedi󰃡rio: PNI entre 40% e 50% Alto risco: PNI > 50%. 4.2 󰃍NDICE DE RISCO NUTRICIONAL (IRN) (BUZBY et al., 1980) IRN = (1,489 x albumina s󰃩rica, g/l) + 41,7 x (peso atual/peso usual)

󰁃󰁬󰁡󰁳󰁳󰁩󰁦󰁩󰁣󰁡󰃧󰃣󰁯󰀺

N󰃣o󰀭desnutrido: IRN > 100; Desnutri󰃧󰃣o leve: IRN de 97,5 a 100 Desnutri󰃧󰃣o moderada: IRN de 83,5 a 97,4 Desnutri󰃧󰃣o grave: IRN < 83,5 4.3 󰃍NDICE DE PROGN󰃓STICO INFLAMAT󰃓RIO E NUTRICIONAL (IPIN) IPIN: α1󰀭GA (mg/l) X PCR (mg/l) ALB (g/l) X TTR (mg/l) 1󰀭GA: α󰀭1󰀭glicoprote󰃭na 󰃡cida; PCR: prote󰃭na C reativa; ALB: albumina; TTR: transtirretina.

α

󰁃󰁬󰁡󰁳󰁳󰁩󰁦󰁩󰁣󰁡󰃧󰃣󰁯󰀺

Baixo de risco de complica󰃧󰃵es: IPIN entre 1 e 10; Risco elevado de complica󰃧󰃵es: IPIN entre 21 e 30; Risco de elevada mortalidade: IPIN maior que 30. 3 0.

 

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5 E󰁘AMES BIOQU󰃍MICOS 5.1 VALORES DE REFER󰃊NCIA PARA EXAMES LABORATORIAIS Q󰁵󰁡󰁤󰁲󰁯 2. Valores de refer󰃪ncia para exames laboratoriais laboratoriais   Exame Valor de refer󰃪ncia Exame

Valor de refer󰃪ncia

Glicemia de jejum

70 󲀓 99g/dL

Hem󰃡cias

4,2 󰀭 5,9 milh󰃵es/󰂵L/mm

Glicemia p󰃳s󰀭prandial

< 140g/dL

Hemat󰃳crito

: 36 󰀭 52% : 35 󰀭 45%

Hemoglobina Glicada

4 󰀭 6%

Hemoglobina

: 13,5 󰀭 16,5g/dL : 11,5 󰀭 15,0g/dL

Colesterol Total

< 200mg/dL

Plaquetas

150.000 󰀭 450.000/mm󰂳

LDL󰀭c

< 130mg/dL

Ferritina s󰃩rica

: 36 󰀭 262mcg/dL : 24 󰀭 155mcg/dL

HDL󰀭c

> 40

Capacidade Total de liga󰃧󰃣o da Transferrina

250 󰀭 450mcg/dL

Triglicer󰃭deos

< 150mg/dL

Grau de satura󰃧󰃣o da Transferrina

20 󰀭 50%

󰃁cido 󰃚rico

3 󰀭 7mg/dL

Ferro s󰃩rico

40 󰀭 180mcg/dL

Creatinina s󰃩rica Ur󰃩ia

0,5 󰀭 1,2mg/dL 10 󰀭 45mg/dL

Prote󰃭nas totais Globulinas

6,4 󰀭 8,1g/L 1,0 󰀭 3,0g/L

Am󰃴nia

: 21 󰀭 71mcmol/L : 19 󰀭 63mcmol/L

Albumina

4,0 󰀭 5,3g/L

ALT (TGP)

: at󰃩 41U/L : at󰃩 31U/L

C󰃡lcio total

8,4 󲀓 10,2mg/dL

ASP (TGO)

: at󰃩 38U/L : at󰃩 32U/L

C󰃡lcio i󰃴nico

1,12 󰀭 1,40mcmol/L

GGT

: 11 󰀭 40U/L : 7 󰀭 32U/L

F󰃳sforo s󰃩rico

3,0 󰀭 4,5mg/dL

Fosfatase alcalina

50 󰀭 250U/L

Cloro s󰃩rico

96 󰀭 106mEq/L

Bilirrubina total

0,2 󰀭 1,0mg/dL

Magn󰃩sio

1,9 󰀭 2,5mg/dL

Bilirubina direta Desidrogenase l󰃡tica

0,1 󰀭 0,3mg/dL 240 󰀭 480U/L

Pot󰃡ssio S󰃳dio

3,5 󰀭 5,0mEq/L 135 󰀭 145mEq/L

CK total

: 30 󰀭 135 U/L : 55 󰀭 177 U/L

Amilase plasm󰃡tica

150mg/24h

F󰁯󰁮󰁴󰁥:: ANDRIOLO, 2005. F󰁯󰁮󰁴󰁥

 

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5.2 ALBUMINA S󰃉RICA A s󰃭ntese de albumina encontra󰀭se diminu󰃭da por cirurgia, trauma, infec󰃧󰃣o, radia󰃧󰃣o, hepatopatia e desnutri󰃧󰃣o. T󰁡󰁢󰁥󰁬󰁡 31. Classifica󰃧󰃣o do estado nutricional a partir da albumina s󰃩rica 󰁖󰁡󰁬󰁯󰁲󰁥󰁳 󰁤󰁥 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰃪󰁮󰁣󰁩󰁡 (󰁧/󰁤󰁌) E󰁳󰁴󰁡󰁤󰁯 󰁮󰁵󰁴󰁲󰁩󰁣󰁩󰁯󰁮󰁡󰁬 > 3,5 Normal 3,0 2,4 aa 3,5 2,9 < 2,4

Deple󰃧󰃣o leve Deple󰃧󰃣o moderada Deple󰃧󰃣o grave

F󰁯󰁮󰁴󰁥:: Duarte e Castellani (2002). F󰁯󰁮󰁴󰁥

5.3 COMPET󰃊NCIA IMUNOL󰃓GI IMUNOL󰃓GICA CA Contagem Total de Linf󰃳citos (CTL) = (% linf󰃳citos x leuc󰃳citos) / 100 T󰁡󰁢󰁥󰁬󰁡 32. Classifica󰃧󰃣o do estado nutricional a partir da CTL 󰁖󰁡󰁬󰁯󰁲󰁥󰁳 󰁤󰁥 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰃪󰁮󰁣󰁩󰁡 (󰁭󰁭3 ) E󰁳󰁴󰁡󰁤󰁯 󰁮󰁵󰁴󰁲󰁩󰁣󰁩󰁯󰁮󰁡󰁬 > 1.500 Normal 1.201 󲀓 1.500 Deple󰃧󰃣o leve 800 󲀓 1.200 Deple󰃧󰃣o moderada < 800 Deple󰃧󰃣o grave F󰁯󰁮󰁴󰁥:: Martins e Riella (2000). F󰁯󰁮󰁴󰁥

 

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6 SEMIOLOGIA NUTRICIONAL 6.1 PAR󰃂METROS NUTRICIONAIS DO EXAME F󰃍SICO Q󰁵󰁡󰁤󰁲󰁯 3. 3. Par󰃢metros nutricionais que devem ser observados no exame f󰃭sico 󰁒EG󰁉󰃃󰁏 F󰃡ceis agudo

󰁍A󰁎󰁉FE󰁓󰁔A󰃇󰃃󰁏 Pct cansado, n󰃣o consegue ficar com olhos abertos por

󰁐󰁏󰁓󰁓󰃍󰁖E󰁌 󰁓󰁉G󰁎󰁉F󰁉CAD󰁏 Desnutri󰃧󰃣o aguda

F󰃡ceis cr󰃴nico

muito tempo Apar󰃪ncia de triste󰁺a, depress󰃣o Palide󰁺

Desnutri󰃧󰃣o cr󰃴nica

Pele em regi󰃵es palmoplantares e mucosas, principalmente conjuntival e labial   labial Boca

Pele

Baixa produ󰃧󰃣o de saliva, Baixa umidade na parte inferior da l󰃭ngua Brilho redu󰁺ido, tendem a ficar encovados Turgor e elasticidades

Pele e mucosas T󰃪mporas

redu󰁺idos Amareladas Atrofia bitemporal

Olhos

Bola gordurosa de Bichart

Regi󰃵es supra e infraclaviculares (pesco󰃧o) F󰃺rcula esternal (pesco󰃧o) Musculatura paravertebral Membros superiores Membros superiores Abdome Abdome Membros inferiores Membros inferiores Fonte: DUARTE; BORGES, 2007.

Depletada. Associa󰀭se com a atrofia temporal, formando o sinal de 󲀜asa quebrada󲀝. Perdas musculares

Anemia

Desidrata󰃧󰃣o

Desidrata󰃧󰃣o Desidrata󰃧󰃣o Icter󰃭cia Ingest󰃣o insuficiente, imunoincompet󰃪ncia Perda proteico󰀭cal󰃳rica prolongada Deple󰃧󰃣o cr󰃴nica

Perdas musculares Atrofia. Redu󰃧󰃣o da for󰃧a de sustenta󰃧󰃣o corporal

Deple󰃧󰃣o cr󰃴nica Deple󰃧󰃣o cr󰃴nica

Atrofia tricipitalda musculatura bi e Atrofia das musculaturas de pin󰃧amento Escavado 󲀜Umbigo em chap󰃩u󲀝

Deple󰃧󰃣o cr󰃴nica

Atrofia da musculatura das coxas (fossa de quadr󰃭ceps) Atrofia da musculatura das panturrilhas

Deple󰃧󰃣o cr󰃴nica Perda da reserva cal󰃳rica Priva󰃧󰃣o cal󰃳rica, sem perda ponderal significativa Perda de for󰃧a muscular Desnutri󰃧󰃣o proteico󰀭 cal󰃳rica

 

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6.2 PRINCIPAIS ALTERA󰃇󰃕ES CL󰃍NICAS EM ALGUMAS DEFICI󰃊NCIAS NUTRICIONAIS Q󰁵󰁡󰁤󰁲󰁯 4. 4. Local, principais manifesta󰃧󰃵es cl󰃭nicas e defici󰃪ncias nutricionais relacionadas  󰁌󰁯󰁣󰁡󰁬

󰁍󰁡󰁮󰁩󰁦󰁥󰁳󰁴󰁡󰃧󰃵󰁥󰁳 󰁣󰁬󰃭󰁮󰁩󰁣󰁡󰁳

D󰁥󰁦󰁩󰁣󰁩󰃪󰁮󰁣󰁩󰁡󰁳 Prote󰃭na e 󰁺inco

Unhas

Perda do brilho, seco, quebradi󰃧o, despigmenta󰃧󰃣 despigmenta󰃧󰃣o, o, f󰃡cil de arrancar. Seborr󰃩ia nasolabial, edema de face Palide󰁺 conjuntival, xerose, blefarite angular Estomatite angular, queilite Glossite, l󰃭ngua magenta, atrofia e hipertrofia das papilas Esponjosas, sangramento Xerose, hiperceratose folicular, pet󰃩quias, equimoses excessivas Coilon󰃭quea, quebradi󰃧as

Tecido subcut󰃢neo

Edema, pouca gordura

Sistema m󰃺sculo󰀭 esquel󰃩tico

Atofia muscular, alargamento epifis󰃡rio, perna em 󲀜x󲀝, flacide󰁺 das panturrilhas, fraturas

Sistema cardiovasc. Sistema nervoso

Cardiomegalia Altera󰃧󰃵es psicomotoras e sensitivas, depress󰃣o, fraque󰁺a motora, formigamento(m󰃣os/ formigamento(m󰃣os/p󰃩s) p󰃩s)

Cabelo Face Olhos L󰃡bios L󰃭ngua Gengivas Pele

B2, Fe e Prote󰃭na F󰃩, vit. A, B2 e B6 B2 B2, B3, B9, B12 Vitamina C Vitaminas A, C e K Ferro Prote󰃭na e calorias Vitamina D, B1 e C󰃡lcio B1 B1, B6 e B12

Fonte: DUARTE; CASTELLANI, 2002.

6.3 EXAME F󰃍SICO DO ESTADO NUTRICIONAL DA AVALIA󰃇󰃃O NUTRICIONAL SUBJETIVA GLOBAL (ANSG) Q󰁵󰁡󰁤󰁲󰁯 5. Exame f󰃭sico da Avalia󰃧󰃣o Nutricional Subjetiva Global  Global  G󰁯󰁲󰁤󰁵󰁲󰁡 󰁳󰁵󰁢󰁣󰁵󰁴󰃢󰁮󰁥󰁡

D󰁩󰁣󰁡󰁳

D󰁥󰁳󰁮󰁵󰁴󰁲󰁩󰃧󰃣󰁯 G󰁲󰁡󰁶󰁥

Cuidado para n󰃣o prender o m󰃺sculo ao pin󰃧ar o local; movimentar a pele entre os dedos

C󰃭rculos escuros, depress󰃣o, pele solta fl󰃡cida, 󲀜olhos fundos󲀝 Pouco espa󰃧o de gordura entre os dedos ou os dedos praticamente se tocam

Abaixo dos olhos

Regi󰃣o do tr󰃭ceps e b󰃭ceps

󰁍󰁡󰁳󰁳󰁡 󰁍󰁵󰁳󰁣󰁵󰁬󰁡󰁲 T󰃪mporas Clav󰃭cula

Observar de frente, Depress󰃣o olhar os dois lados Observar se o osso Osso protuberante est󰃡 proeminente

D󰁥󰁳󰁮󰁵󰁴󰁲󰁩󰃧󰃣󰁯 󰁌󰁥󰁶󰁥/󰁍󰁯󰁤󰁥󰁲󰁡󰁤󰁡

B󰁥󰁭 󰁮󰁵󰁴󰁲󰁩󰁤󰁯 Dep󰃳sito de gordura vis󰃭vel

Tecido adiposo abundante

Depress󰃣o leve Osso levemente proeminente

M󰃺sculo bem definido Em homens n󰃣o est󰃡 vis󰃭vel; em mulheres pode estar vis󰃭vel, mas n󰃣o proeminente

 

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Ombros

O paciente deve Ombro em forma Acr󰃴mio posicionar os bra󰃧os quadrada levemente ao lado do corpo; (formando um protuberante procurar por ossos 󰃢ngulo reto), com proeminentes ossos proeminentes

Esc󰃡pula

Procurar por ossos proeminentes; o paciente deve estar com o bra󰃧o esticado para a frente e a m󰃣o encostada numa superf󰃭cie s󰃳lida M󰃺sculo Observar no dorso da inter󰃳sseo m󰃣o o m󰃺sculo entre o polegar e o indicador quando esses dedos est󰃣o unidos Joelho (a parte O paciente deve estar inferior do corpo sentado com os p󰃩s

Formato arredondado na curva na jun󰃧󰃣o do ombro com o pesco󰃧o e do ombro com o bra󰃧o Ossos Depress󰃵es leves Ossos n󰃣o proeminentes, ou ossos proeminentes, sem vis󰃭veis; depress󰃣o levemente depress󰃵es entre a esc󰃡pula, proeminentes significantes as costelas, ombro e coluna vertebral

󰃁rea entre o dedo indicador e o polegar achatada ou com depress󰃣o

Ossos proeminentes

󰃩󰃠s menos sens󰃭vel apoiados em uma altera󰃧󰃵es superf󰃭cie s󰃳lida nutricionais) Quadr󰃭ceps Pin󰃧ar e sentir o Parte interna da volume do m󰃺sculo coxa com depress󰃣o E󰁤󰁥󰁭󰁡/A󰁳󰁣󰁩󰁴󰁥 Tentar identificar Pacientes com Edema aparente a exist󰃪ncia de mobilidade observar significante outras causas n󰃣o o torno󰁺elo; naqueles relacionadas a com atividade muito desnutri󰃧󰃣o leve observar o sacro F󰁯󰁮󰁴󰁥:: CUPPARI, 2002. F󰁯󰁮󰁴󰁥

Com pequena depress󰃣o ou levemente achatada

M󰃺sculo proeminente, pode estar levemente achatado (sobretudo nas mulheres) M󰃺sculos proeminentes, ossos n󰃣o protuberantes

Parte interna da Sem depress󰃣o co󰁺a com leve depress󰃣o Edema leve moderado

a Sem sinais reten󰃧󰃣o l󰃭quidos

de de

 

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7 NECESSIDADES NUTRICIONAIS 7.1 NECESSIDADES ENERG󰃉TICAS: EQUA󰃇󰃃O DE HARRIS BENEDICT TMB (homem): 66,5 + 13,8 x peso (kg) + 5 x altur alturaa (cm) 󲀓 6,8 x idade (anos) TMB (mulher): 655,1 + 9,6 x peso (kg) + 1,9 x altura (cm) 󲀓 4,7 x idade (anos)

GET: TMB 󰁸 FA 󰁸 FI 󰁸 FT Q󰁵󰁡󰁤󰁲󰁯 6. 6. Rela󰃧󰃣o de fator atividade, fator inj󰃺ria e fator t󰃩rmico F󰁡󰁴󰁯󰁲 󰁡󰁴󰁩󰁶󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥 (FA) F󰁡󰁴󰁯󰁲 󰁩󰁮󰁪󰃺󰁲󰁩󰁡 (FI) F󰁡󰁴󰁯󰁲 󰁴󰃩󰁲󰁭󰁩󰁣󰁯 (FT) Acamado no 1,1 AIDS / C󰃢ncer 1,1 a 1,45 38oC 1,1 ventilador Acamado 1,2 Cirurgia eletiva 1,0 a 1,2 39oC 1,2 Acamado + 1,25 Desnutri󰃧󰃣o n󰃣o󰀭complicada 0,8 a 1,0 40oC 1,3 m󰃳vel Deambulando 1,3 Desnutri󰃧󰃣o grave 1,5 41oC 1,4 DM 1,1 Doen󰃧a cardiopulmonar com sepse 1,25 Doen󰃧a cardiopulmonar sem sepse Doen󰃧a cardiopulmonar com cirurgia DPOC Fal󰃪ncia de 1 ou 2 󰃳rg󰃣os Fraturas m󰃺ltiplas Infec󰃧󰃵es Infec󰃧󰃣o grave

Insufici󰃪ncia hep󰃡tica IRA DRC com ou sem di󰃡lise

0,9 1,3 a 1,55 1,2 1,4 a 1,5 1,2 a 1,35 1,1 a 1,25 1,3 a 1,35 1,3 a 1,5 (sem FA) 1,3 a 1,55 1,3 1,35

Jejum / paciente n󰃣o complicado Multitrauma com sepse Multitrauma reabilita󰃧󰃣o Neurol󰃳gico / coma Pancreatite Pequena cirurgia Pequeno trauma de tecido Peritonite PO c󰃢ncer PO cirurgia card󰃭aca PO cirurgia eletiva PO geral

0,85 a 1,0 1,6 1,5 1,15 a 1,2 1,3 a 1,8 1,2 1,14 a 1,37 1,2 a 1,5 1,1 a 1,4 1,2 a 1,5 1,0 a 1,1 1,0 a 1,5

PO leve PO m󰃩dio PO grande

1,00 a 1,05 1,05 a 1,10 1,10 a 1,25

Insufici󰃪ncia card󰃭aca

 

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PO tor󰃡cico Queimaduras at󰃩 20% 20 a 50% 50 a 70% 70 a 90% 100% Retocolite / Crohn Sepse S󰃭ndrome da ang󰃺stia respirat󰃳ria SIC TMO Transplante hep󰃡tico TCE Trauma de tecidos moles Trauma esquel󰃩tico Trauma com sepse

1,2 a 1,5 1,0 a 1,5 1,7 1,8 2,0 2,1 1,3 1,4 a 1,8 1,35 1,45 1,2 a 1,3 1,2 a 1,5 1,4 1,14 a 1,37 1,35 1,60

AIDS: S󰃭ndrome da Imunodefici󰃪ncia Adquirida DM: Diabetes mellitus DPOC: Doen󰃧a Pulmonar Obstrutiva Cr󰃴nica IRA: Insufici󰃪ncia Renal Aguda DRC: Doen󰃧a Renal Cr󰃴nica PO: P󰃳s operat󰃳rio SIC: S󰃭ndrome do Intestino Curto TMO: Transplante de Medula 󰃓ssea TCE: Trauma Cr󰃢nio Encef󰃡lico Fonte: JESUS, 2002; AUGUSTO et al., 1995. * Adaptado de SILBERMAN; ELISENBERG; GUERRA, 2002.

7.2 F󰃓RMULA DE BOLSO  VET = Peso x kcal C󰁯󰁮󰁤󰁩󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁬󰃭󰁮󰁩󰁣󰁡 Perda de peso / Paciente cr󰃭tico Manuten󰃧󰃣o de peso / Trauma Ganho de peso / Cirurgia eletiva TCE (traumatismo cr󰃢nio󰀭encef󰃡lico)

󰁋󰁣󰁡󰁬/󰁫󰁧/󰁤󰁩󰁡 20 a 25 25 a 30 30 35 aa 35 40

Q󰁵󰁡󰁤󰁲󰁯 7. 7. C󰃡lculo direto da necessidade de acordo com o grau de estresse G󰁲󰁡󰁵 󰁤󰁥 󰁥󰁳󰁴󰁲󰁥󰁳󰁳󰁥 GE󰁔 Sem estresse 22 a 25 kcal/kg/dia Estresse leve 25 a 27 kcal/kg/dia Estresse moderado 25 a 30 kcal/kg/dia Estresse intenso 30 a 33 kcal/kg/dia 30 a 35 kcal/kg/dia Queimado (60 11,711 x P + 587,7 9,082 x P + 658,5 F󰁯󰁮󰁴󰁥: FAO, 2004. F󰁯󰁮󰁴󰁥: P: peso em kg.

Q󰁵󰁡󰁤󰁲󰁯 9. 9. Fator atividade de acordo com o g󰃪nero e o tipo de atividade F󰁡󰁴󰁯󰁲 A󰁴󰁩󰁶󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥 T󰁩󰁰󰁯 󰁤󰁥 󰁡󰁴󰁩󰁶󰁩󰁤󰁡󰁤󰁥

S󰁥󰁸󰁯 L󰁥󰁶󰁥 masculino feminino

1,55 1,56

M󰁯󰁤󰁥󰁲󰁡󰁤󰁡 1,78 1,64

I󰁮󰁴󰁥󰁮󰁳󰁡 2,10 1,82

F󰁯󰁮󰁴󰁥:: FAO, 2004. F󰁯󰁮󰁴󰁥

7.4 FAIXA DE DISTRIBUI󰃇󰃃O ACEIT󰃁VEL DE MACRONUTRIENTES (AMDRs 󲀓 Acceptable

Macronutrient Distribution Ranges)  Ranges)  Q󰁵󰁡󰁤󰁲󰁯 10. 10. Distribui󰃧󰃣o aceit󰃡vel de macronutrientes E󰁳󰁴󰃡󰁧󰁩󰁯 󰁤󰁥 󰁶󰁩󰁤󰁡 C󰁡󰁲󰁢󰁯󰁩󰁤󰁲󰁡󰁴󰁯󰁳 󰁐󰁲󰁯󰁴󰁥󰃭󰁮󰁡󰁳 C󰁲󰁩󰁡󰁮󰃧󰁡󰁳 0󰀭6m 7󰀭12m 1󰀭3 anos 4󰀭18 anos A󰁤󰁵󰁬󰁴󰁯󰁳 > 18 anos

󰁌󰁩󰁰󰃭󰁤󰁩󰁯󰁳

60g (AI) 95g (AI) 45󰀭65% 45󰀭65%

9,1g (AI) 13,5g (RDA) 5󰀭20% 10󰀭30%

31g (AI) 30g (RDA) 30󰀭40% 25󰀭35%

45󰀭65%

10󰀭35%

20󰀭35%

Fonte: Institute of Medicine 󲀓 Dietar󰁹 Reference Intake, 2002.

 

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7.5 NECESSIDADES DI󰃁RIAS DE D E PROTE󰃍NA NOS ESTADOS PATOL󰃓GICOS Q󰁵󰁡󰁤󰁲󰁯 11. 11. Necessidades di󰃡rias de prote󰃭na segundo a condi󰃧󰃣o cl󰃭nica do paciente paciente   C󰁯󰁮󰁤󰁩󰃧󰃣󰁯 󰁣󰁬󰃭󰁮󰁩󰁣󰁡 󰁐󰁲󰁯󰁴󰁥󰃭󰁮󰁡 (󰁧/󰁫󰁧/󰁤󰁩󰁡) Sem estresse metab󰃳lico 0,8 Estresse metab󰃳lico leve 1,0 a 1,2 (Hospitali󰁺a󰃧󰃣o eletiva) Estresse metab󰃳lico moderado 1,2 a 1,5 (P󰃳s󰀭operat󰃳rio complicado, infec󰃧󰃣o, trauma) Estresse metab󰃳lico intenso 1,5 a 2,0 (Sepse, pancreatite, trauma grave) F󰁯󰁮󰁴󰁥:: National Advisor󰁹 Group on Standards and Practice Guidelines for Parenteral Nutrition. JPEN 1998; 22󰀭49 F󰁯󰁮󰁴󰁥

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8 AVALIA󰃇󰃃O SUBJETIVA 8.1 AVALIA󰃇󰃃O SUBJETIVA GLOBAL (ANSG)

F󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 29. 29. Representa󰃧󰃣o da Avalia󰃧󰃣o Subjetiva Global (ASG)  F󰁯󰁮󰁴󰁥:: DETSKY et al., 1994. F󰁯󰁮󰁴󰁥

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8.2 MINI AVALIA󰃇󰃃O NUTRICIONAL (MAN)

F󰁩󰁧󰁵󰁲󰁡 30. 30. Representa󰃧󰃣o da mini avalia󰃧󰃣o nutricional F󰁯󰁮󰁴󰁥:: RUBENSTEIN et al. (2001). F󰁯󰁮󰁴󰁥

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REFER󰃊NCIAS ANCHIETA, G.; COELHO, J.; TUMELERO, S.; SOUZA, E. P. Avalia󰃧󰃣o corporal em atletas pr󰃩󰀭p󰃺beres da modalidade de voleibol. R󰁥󰁶󰁩󰁳󰁴󰁡 D󰁩󰁧󰁩󰁴󰁡󰁬, D󰁩󰁧󰁩󰁴󰁡󰁬, Buenos Aires, v. 17, n. 168, 2012. 2 012. ATALAH, S.E.; CASTILLO, C.C.; CASTRO, R.S. ALDEA, A.P. Propuesta de um Nuevo est󰃡ndar de evaluaci󰃳n nutricional em embara󰁺adas. R󰁥󰁶󰁩󰁳󰁴󰁡 M󰃩󰁤󰁩󰁣󰁡 󰁤󰁯 C󰁨󰁩󰁬󰁥, C󰁨󰁩󰁬󰁥, v. 125, n. 12, p. 1429󰀭1436, 1997. BLACKBURN, G. L.; THORNTON, P. A. Nutritional assessment of the hospitali󰁺ed patients. M󰁥󰁤󰁩󰁣󰁡󰁬 C󰁬󰁩󰁮󰁩󰁣󰁳 󰁯󰁦 N󰁯󰁲󰁴󰁨 A󰁭󰁥󰁲󰁩󰁣󰁡, v. 63, p. 1103󰀭115, 1979. BLACKBURN, G. L.; BISTRIAN, B. R. Nutritional and metabolic assessment of the hospitali󰁺ed patient. J󰁯󰁵󰁲󰁮󰁡󰁬 󰁯󰁦 P󰁡󰁲󰁥󰁮󰁴󰁥󰁲󰁡󰁬 󰁡󰁮󰁤 E󰁮󰁴󰁥󰁲󰁡󰁬 N󰁵󰁴󰁲󰁩󰁴󰁩󰁯󰁮, N󰁵󰁴󰁲󰁩󰁴󰁩󰁯󰁮, v. 1, n. 1, p. 11󰀭22, 1977. CALLWAY, C. W.; CHUMLEA, W. C.; BOURCHARD, C.; HIMES, J. H.; LOHMAN, T. G.; MARTIN, A. D.; MITCHELL, C. D.; MUELLER, W. H.; ROCHE, A. F.; SEEFELDT, V. D. Circumferences. In: LOHMAN, T. G.; ROCHE, A. F.; MARTORELL, R. A󰁮󰁴󰁨󰁲󰁯󰁰󰁯󰁭󰁥󰁴󰁲󰁩󰁣 󰁳󰁴󰁡󰁮󰁤󰁡󰁲󰁤󰁩󰁺󰁡󰁴󰁩󰁯󰁮 󰁲󰁥󰁦󰁥󰁲󰁥󰁮󰁣󰁥 󰁭󰁡󰁮󰁵󰁡󰁬. Champaign: 󰁭󰁡󰁮󰁵󰁡󰁬. Champaign: Human Kinetics; 1988. p. 39󰀭54. CHUMLEA, W. A.; ROCHE, A. F.; MUKHERIEE, D. N󰁵󰁴󰁲󰁩󰁴󰁩󰁯󰁮󰁡󰁬 󰁡󰁳󰁳󰁥󰁳󰁳󰁭󰁥󰁮󰁴 󰁯󰁦 󰁴󰁨󰁥 󰁥󰁬󰁤󰁥󰁲󰁬󰁹 󰁴󰁨󰁲󰁯󰁵󰁧󰁨 󰁡󰁮󰁴󰁨󰁲󰁯󰁰󰁯󰁭󰁥󰁴󰁲󰁹. Columbus: 󰁡󰁮󰁴󰁨󰁲󰁯󰁰󰁯󰁭󰁥󰁴󰁲󰁹.  Columbus: Ross Laboratories. 1987. CHUMLEA, W. C.; GUO, S.; ROCHE, A. F.; STEINBAUGH, M. L. Prediction of bod󰁹 weight for the nonambulator󰁹 elderl󰁹 from anthropometr󰁹. J󰁯󰁵󰁲󰁮󰁡󰁬 󰁯󰁦 A󰁭󰁥󰁲󰁩󰁣󰁡󰁮 D󰁩󰁥󰁴󰁥󰁴󰁩󰁣 A󰁳󰁳󰁯󰁣󰁩󰁡󰁴󰁩󰁯󰁮, A󰁳󰁳󰁯󰁣󰁩󰁡󰁴󰁩󰁯󰁮, v. 88, p. 564󰀭568, 1988. CHUMLEA, W. C.; GUO, S. S.; STEINBAUGH, M. L. Prediction of stature from knee height for black and White adults and children with application to mobilit󰁹 impaired or handicapped persons. J󰁯󰁵󰁲󰁮󰁡󰁬 󰁯󰁦 A󰁭󰁥󰁲󰁩󰁣󰁡󰁮 D󰁩󰁥󰁴󰁥󰁴󰁩󰁣 A󰁳󰁳󰁯󰁣󰁩󰁡󰁴󰁩󰁯󰁮, A󰁳󰁳󰁯󰁣󰁩󰁡󰁴󰁩󰁯󰁮 , v. 94, p. 1385󰀭1388, 1994. CHUMLEA, W. C.; ROCHE, A. F.; STEINBAUGH, M. L. Estimating stature from knee height for persons 60 to 90 󰁹ears age. J󰁯󰁵󰁲󰁮󰁡󰁬 󰁯󰁦 A󰁭󰁥󰁲󰁩󰁣󰁡󰁮 G󰁥󰁲󰁩󰁡󰁴󰁲󰁩󰁣 S󰁯󰁣󰁩󰁥󰁴󰁹, S󰁯󰁣󰁩󰁥󰁴󰁹, v. 33, n. 2, p. 116󰀭120, 1985. COLE, T. J.; BELLIZZI, M. C.; FLEGAL, K. M.; DIETZ, W. H. Establishing a standard definition for child overweight and obesit󰁹 worldwide: international surve󰁹. B󰁲󰁩󰁴󰁩󰁳󰁨 J󰁯󰁵󰁲󰁮󰁡󰁬 󰁯󰁦 N󰁵󰁴󰁲󰁩󰁴󰁩󰁯󰁮, N󰁵󰁴󰁲󰁩󰁴󰁩󰁯󰁮, v. 320, p. 1240󰀭1246, 2000. CDC 󰀭 Growth Charts for the United States: Methods and Development. Vital and health statistics. Series 11, n. 246, C󰁥󰁮󰁴󰁥󰁲󰁳 󰁦󰁯󰁲 D󰁩󰁳󰁥󰁡󰁳󰁥 C󰁯󰁮󰁴󰁲󰁯󰁬 󰁡󰁮󰁤 P󰁲󰁥󰁶󰁥󰁮󰁴󰁩󰁯󰁮 󰁡󰁮󰁤 N󰁡󰁴󰁩󰁯󰁮󰁡󰁬 H󰁥󰁡󰁬󰁴󰁨 S󰁵󰁲󰁶󰁥󰁹, S󰁵󰁲󰁶󰁥󰁹 , 2002. 201 p. DESTSKY, A. S.; MCLAUGHTLIN, J. R.; BAKER, J. P.; JOHNSTON, N.; WHITTAKER, S.; MENDELSON, R. A.; JEEJEEBHOY, K. N. What is subjective global assessment of nutritional status?. JPEN 󲀓 J󰁯󰁵󰁲󰁮󰁡󰁬 󰁯󰁦 P󰁡󰁲󰁥󰁮󰁴󰁥󰁲󰁡󰁬 󰁡󰁮󰁤 E󰁮󰁴󰁥󰁲󰁡󰁬 N󰁵󰁴󰁲󰁩󰁴󰁩󰁯󰁮, N󰁵󰁴󰁲󰁩󰁴󰁩󰁯󰁮, v. 11, p. 8󰀭13, 1987. DEURENBERG, P.; WESTSTRATE, WESTSTRATE, J. A.; SEIDELL, J. C. Bod󰁹 mass index as a measure of bod󰁹 fatness: age󰀭 and sex󰀭specific prediction formulas. B󰁲󰁩󰁴󰁩󰁳󰁨 J󰁯󰁵󰁲󰁮󰁡󰁬 󰁯󰁦 N󰁵󰁴󰁲󰁩󰁴󰁩󰁯󰁮, N󰁵󰁴󰁲󰁩󰁴󰁩󰁯󰁮, n. 65, p. 105󰀭114, 1991.

 

 Apostila de Avaliação Nutricional – PUC PUC Goiás

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ANE󰁘O 1 󲀓  Curvas  Curvas de crescimento Comprimento/estatura por idade para meninas (0 a 5 anos)

 

 Apostila de Avaliação Nutricional – PUC PUC Goiás

ANE󰁘O 1 (C󰁯󰁮󰁴.) 󲀓  Curvas  Curvas de crescimento crescimento Comprimento/estatura por idade para meninos (0 a 5 anos)

57

 

ANE󰁘O 1 (C󰁯󰁮󰁴.) 󲀓  Curvas  Curvas de crescimento crescimento Estatura por idade para meninas (5 a 19 anos)

 

 Apostila de Avaliação Nutricional – PUC PUC Goiás

ANE󰁘O 1 (C󰁯󰁮󰁴.) 󲀓  Curvas  Curvas de crescimento crescimento Estatura por idade para meninos (5 a 19 anos)

59

 

 Apostila de Avaliação Nutricional – PUC PUC Goiás

60

ANE󰁘O 1 (C󰁯󰁮󰁴.)󲀓   Curvas Curvas de crescimento IMC por idade para meninas (0 a 5 anos)

 

 Apostila de Avaliação Nutricional – PUC PUC Goiás

ANE󰁘O 1 (C󰁯󰁮󰁴.) 󲀓  Curvas  Curvas de crescimento IMC por idade para meninas (5 a 19 anos)

61

 

 Apostila de Avaliação Nutricional – PUC PUC Goiás

62

ANE󰁘O 1 (C󰁯󰁮󰁴.) 󲀓  Curvas  Curvas de crescimento IMC por idade para meninos (0 a 5 anos)

 

 Apostila de Avaliação Nutricional – PUC PUC Goiás

ANE󰁘O 1 (C󰁯󰁮󰁴.)󲀓  Curvas  Curvas de crescimento IMC por idade para meninos (5 a 19 anos)

63

 

 Apostila de Avaliação Nutricional – PUC PUC Goiás

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ANE󰁘O 1 (C󰁯󰁮󰁴.) 󲀓  Curvas  Curvas de crescimento peso por comprimento para meninas (0 a 2 anos)

 

 Apostila de Avaliação Nutricional – PUC PUC Goiás

ANE󰁘O 1 (C󰁯󰁮󰁴.) 󲀓  Curvas  Curvas de crescimento peso por comprimento para meninos (0 a 2 anos)

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