Apostila Aluno Escola de Servos Ok (Reparado)
February 2, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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SEMINÁRIO TEOLÓGICO KAIRÓS ESCOLA DE SERVOS “Se alguém me serve, siga-me, e onde eu estiver ali estará também o meu servo. E, se alguém me servir, meu Pai o honrará.” João 12.2 INTRODUÇÃO: Deus nos tem chamado para servi-Lo e adorá-Lo. Mas como fazê-lo? Preparando-nos na Escola de servos. Jesus nos manda ser testemunhas de tudo aquilo que temos visto e ouvido a seu respeito. odo crente salvo por Ele rece!e a miss"o de divul#ar seus ensinamentos levando a palavra que trás al$vio ao cora%"o aflito. &risto ' a respostas para todas as per#untas( para todas as necessidades do homem. &a!e a n)s conhe con hecêcê-lo lo pro profun funda dame mente nte e div divul# ul#á-l á-lo. o. *om *omos os com comiss ission ionad ados os a en ensin sinar ar a sua vida vida e os seu seuss princ$pios. + Escola de servos visa de uma maneira muito simples a,untar e treinar os chamados para o servi%o #anhando e discipulando vidas para Jesus. + verdadeira #randeza do l$der crist"o está na quest"o do sincero amor a Deus e s vidas( lealdade e dedica%"o. +ssim o que importa ' sermos servos consa#rados e fi'is onde quer que Deus nos coloque.
OBJETIVOS DA ESCOLA: &onscientizar e firmar o aluno nas !ases !$!licas e fundamentos da f' crist". &apacitar os crentes com m'todos e t'cnicas de lideran%a com fundamentos !$!licos para atuarem como l$deres de c'lulas. Despertar no vocacionado o chamado de Deus para salvar vidas atrav's da pre#a%"o do Evan#elho e do seu testemunho como pessoa sarada e transformada por Deus. •
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PROCEDIMENTOS ACADÊMICOS: odo aluno deve o!ediência e respeito aos professores em sala de aula( !em como a todo corpo administrativo do Minist'rio de Ensino. odoo alu od aluno no dev devee aca acatar tar nat natura uralme lmente nte tod todaa e qualqu qualquer er poss$v poss$vel el mudan mudan%a %a no sistem sistemaa peda#)#ico( casa casa se fa%a necessário. Manter assiduidade nas aulas a participa%"o deve ser acima de /01( caso contrário acarretará em reprova%"o. 2er pontual. &umprir os deveres de sala de aula 3determinados pelo professor4. Participar dos seminários e atividades e5traclasses( caso se fa%a necessário. Manter uma vida devocional irrepreens$vel ora%"o e medita%"o na 6$!lica( ser mem!ro ativo na c'lula e freq7entar assiduamente assiduamente a i#re,a local. *azer-se conhecedor de todos os procedimentos e andamento do Minist'rio de Ensino para que n"o se,a pe#o em falta. +lcan%ar o valor m$nimo de 8.0 3sete4 em cada avalia%"o aplicada pelo curso. 9otas inferiores podem ocasionar reprova%"o. Possuir o material acadêmico 3apostila4 indicada para o acompanh acompanhamento amento em sala de aula. Pa#ar a matr$cula inicial para o in#resso no curso. Manter-se em dia com as mensalidade mensalidadess 3isto ' fidelidade ministerial4. •
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO :
SEMINÁRIO TEOLÓGICO KAIRÓS ESCOLA DE SERVOS MÓDULOS/ Nº SEMANAS AULAS
PÁGINA
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DATA
MÓDULOS INTRODUÇÃO B(LICA DOUTRINAS B(BLICAS .TICA CRISTÃ EVANGELISMO
H/A
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AVALIAÇÃO REL0 INTERPESSOAIS % ACONSELHAMENTO PRINC(PIOS PARA INTERPRET0 DA B(BLIA PRINC(PIOS DE LIDERANÇA CURA INTERIOR
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AVALIAÇÃO BATALHA ESPIRITUAL
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PLANEJ/ESTRAT.GIA/ C.LULA/DISCIPULADO """"""""""
MÓDULO UM INTRODUÇÃO B(BLICA P234%$$32567 888888888888888888 8888888888888888888888888888888888888 88888888888888888888888888 8888888
A B(BLIA
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PROFESSORES
“A Bíblia é a Palav Palavra ra de Deus. É como o mapa do viajante viajante,, o cajado do pere peregrino grino,, a búss bússola ola do piloto e a espada do soldado. Ela é o cdigo de conduta do crist!o. "emos de estar sempre meditando nela, permitindo #ue comande nosso cora$!o e direcione nossos passos. passos. Devemos l%&la regularmente, regularmente, sem pressa e em espírito de ora$!o'. 56932 ;%$ouvem a palavra e a rece!em( frutificando... a cem por um 3Mc K.;04 tam!'m se deve a%"o divina. AUTORIDADE: Por ser a revela%"o de Deus( cremos que a 6$!lia tenha palavra final em questAes de ortodo5ia 3doutrina4 e ortopra5is( 3vida crist"4. Muitos incr'dulos re,eitam as Escrituras porque entre outras coisas( n"o admitem ser poss$vel ao ser humano rece!er revela%Aes so!renaturais. Fs crist"os( por sua vez( vêem s voltas com outro tipo de pro!lema. 9"o questionam autoridade da 6$!lia( mas diver#em entre si quanto interpreta%"o e aplica%"o de seus ensinos - a estrutura eclesiástica( sacramentos( a litur#ia( o tra!alho missionário e aspectos da natureza social. m ponto relacionado autoridade !$!lica ' o que diz respeito autoria dos livros. +l#uns te)lo#os mais conservadores crêem que a autoridade de cada documento acha-se diretamente li#ado ao seu autor. +ssim esfor%am-se para provar( por e5emplo( que Mois's ' o autor do Pentateuco( ou que apenas um indiv$duo escreveu escre veu Gsa$as( e que Paulo det'm a autor autoria ia das cartas pastora pastorais is 2eria inter interessan essante te sa!er quem escreveu cada um dos livros 6$!lia( mas autoria n"o ' o mesmo que autoridade. 9"o se#uimos os ensinamentos !$!licos apenas porque sa!emos quem os re#istrou. Desconhecemos( por e5emplo( quem s"o os autores de al#uns dos salmos e prov'r!ios( ou quem escreveu os relatos presentes em 2amuel e Weis( ou ainda quem compilou os livros de J) e de e!reus. Esses escritos s"o considerados como tendo autoridade porque constam do c@non.
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HARMONIA HARMON IA E UN UNID IDAD ADE E DA B(BLIA B(BLIA:: + che#ada da 6$!lia at' os nossos dias s) pode ser e5plicada como um mila#re( considerando-se que nela há livros escritos por cerca de K0 escritores( num per$odo de apro5imadamente : s'culos( estes homens tinham as mais variadas ocupa%Aes( muitos dos quais n"o se conheceram e viveram em diferentes 'pocas e lu#ares. Mas( os escritos deles se completam como se fosse um s) assunto( poderoso e coerente( n"o apresentando nenhuma contradi%"o doutrinária( hist)rica ou cient$fica. + perfeita harmonia destes livros ' uma prova incontestável de sua ori#em divina( e de que uma Hnica mente via tudo e #uiava os escritores a mente de Deus. a4 ' '!rova"ão (a )*blia Por Jesus: Jesus resume todo o anti#o estamento( mencionando a Lei( os !4
c4 d4 e4
2almos osela Profetas. Eledetam!'m leu 8:N4. a 6$!lia 3Lc K:-;04( ensinou so!re a mesma 3Lc ;K;84 e afirmou eser a palavra Deus 3Mc. + &um!rimento iel (as Pro$eias (a )*blia: 9enhum outro livro considerado sa#rado sa#rado por outras reli#iA reli#iAes es apr aprese esenta nta esta esta car caract acter$ er$sti stica ca t"o con convin vincen cente te com comoo ' o cum cumpri primen mento to fiel fiel das su suas as profecias. +t' ho,e a 6$!lia n"o falhou( e nada do que nela Deus prometeu dei5ou de ser cumprido. á profecias feitas especificamente a uma pessoa( mencionando seu nome N00 anos antes de seu nascimento( como ' o caso de Josias( rei de Judá( e de &iro( o monarca persa( :X0 anos antes. + estemunho (o Es!*rito Santo (entro (o &rente: Ouem de fato aceita Jesus( aceita tam!'m a 6$!lia como a palavra de Deus( pois o Esp$rito 2anto pAe na alma do crente a certeza quanto autoridade deste livro. 3Jo 8:84. ' /m!arialidade (a )*blia : + imparcialidade da 6$!lia ' como a natureza do autor( em quem n"o há in,usti%a( nem parcialidade( nem aceita%"o de su!orno 3GG &r :V84. ' /n$lu0nia )ené$ia, niversal E ' em!oral : + 6$!lia ' o livro mais lido do mundo. E n"o se pode ne#ar a influência i nfluência !en'fica e transformadora que ela e5erce so!re os indiv$duos e as na%Aes. Mesmo aqueles que n"o aceitam( reconhecem o seu efeito sadio na civiliza%"o.
!º0 O SIGN SIGNIFIC IFICADOD ADODA A PALAVRA C@N C@NON ON " 2i#nifica vara de medir. +quilo que serve de norma( re#ra. F c@non do +nti#o estamento foi sendo formado #radualmente num espa%o de mais de mil anos 3:.0K4( de Mois's 3:.KV: a.&.4 a Esdras 3KKX a.&.4. ouve ori#inalmente a transmiss"o oral( como se vê em J) :X.:/. J) ' tido como o livro mais anti#o da 6$!lia. Esdras n"o foi o Hltimo escritor do +.( foram eles( 9eemias e Malaquias( mas de acordo com os escritos hist)ricos( Esdras reuniu os rolos canYnicos( encerrandoos em seu tempo. Z propor%"o que os livros iam sendo escritos( eram postos no ta!ernáculo( ,unto aos demais escritos sa#rados. Esdras( ap)s a volta do cativeiro( reuniu os diversos livros( selecionou-os e os colocou em ordem( como cole%"o completa. Destes ori#inais eram feitas c)pias para as sina#o#as e estas eram lar#amente disseminadas. + data do reconhecimento e fi5a%"o do c@non do +.. ' o ano V0 d.&.( em J@mnia( perto da moderna Jope( em Gsrael. F c@non do 9ovo estamento levou apenas duas #era%Aes para ser formado( ou se,a( quase :00 anos. 9o ano :00 todos os livros do 9ovo estamento ,á estavam escritos o reconhecimento canYnico foi que demorou( emd.&. raz"o do #rande nHmero de escritos her'ticos e espHrios( com pretens"o de autoridade apost)lica. + data do reconhecimento e fi5a%"o do c@non do 9ovo estamento ' o ano de NV8 d.&.( no GGG &onc$lio de &arta#o.
*º OS C@N C@NONES ONES DO ANT ANTIGO IGO TESTAM TESTAMENTO ENTO JUDA JUDAICO ICO E CRI CRISTÃ STÃO O " Fs c@nones ,udeu( cat)lico( evan#'lico e ortodo5o diferem quanto ao nHmero de livros. F c@non ,udaico cont'm vinte e quatro( pois muitos dos livros na 6$!lia he!raica n"o s"o divididos. Weis( 2amuel e &rYnicas( por e5emplo( formam três livros em vez de seis. Esdras e 9eemias compAem ,untos( um s) livro e os doze profetas menores outro( chamado de o Livro dos Doze. F +nti#o estamento evan#'lico cont'm trinta e nove livros( dispostos em ordem diferente da do c@non ,udaico.
F +nti#o estamento cat)lico traz quarenta livros sendo que os sete adicionais vêm da 2eptua#inta.
F +nti#o estamento ortodo5o consta de cinq7enta livros( a sa!er os livros do +nti#o estamento cat)lico e mais G Esdras( N Maca!eus( Fra%"o de Manass's e 2almo :X:.
+ 6$!lia he!raica ' dividida em três partes em vez de quatro. F que os crist"os conhecem como livros hist)ricos s"o chamados( na 6$!lia he!raica( de Profetas +nteriores 3Josu'( Ju$zes( 2amuel e Weis( que os ,udeus consideram prof'ticos ou hist)ria reli#iosa( e n"o relatos hist)ricos verdadeiros4. + 6$!lia he!raica ou ,udaica ' tam!'m chamada de ana[ ou ana[h( palavra formada pelas primeiras letras das três partes que a constituem - " para para orah 3Pe 3Pentateu ntateuco4( co4( de de 9iviim 3Profetas4 e : e : de de \ethuvim 3Livros de 2a!edoria4 - acrescidas de vo#ais para possi!ilitar a pronHncia.
#º A OR ORDE DEM M DO DOS S LI LIVR VROS OS " + ordem dos livros do +nti#o estamento crist"o !aseia-se na 2eptua#inta( que difere da 6$!lia he!raica. 9esta( a Hltima parte consta dos livros de sa!edoria em vez dos profetas. disso( quanto crist"o posi%"os"o de desi#nados sete livros.hist)ricos( &inco deles 3Wute(na&rYnicas( Esdras( 9eemias e+l'm Ester4( que há no diferen%a +nti#o estamento fi#uram( 6$!lia he!raica( entre os Livros de 2a!edoria. F mesmo acontece com outros dois 3Daniel e Lamenta%Aes4 que( nas Escrituras crist"s( est"o dispo tos entre os profetas. +l#umas versAes mais recentes da 6$!lia evan#'lica trazem os livros ap)crifos( mas em virtude de terem sido e5clu$dos da maioria delas há muito tempo( s"o poucos os evan#'licos que os conhecem. -º OS LIV LIVROS ROS APÓ APÓCR CRIFO IFOS S " 9ome dado cole%"o de livros que foram considerados com conteHdo aporCto(( >esconder( ocultar4. Fs livros >escondido ou com verdades >secretas 3do #re#o aporCto ap)crifos s"o considerados canYnicos pelos cat)licos romanos e pelas i#re,as ortodo5as( mas n"o s"o inclu$dos nas escrituras ,udaicas e na maioria das protestantes. Fs ap)crifos do +nti#o estamento incluem livros que ainda s"o considerados importantes para ,uda$smo e o protestantismo( como G e GG Maca!eus e 2a!edorias de 2alom"o( mesmo que n"o se,am considerados canYnicos.
+º A B(BLIA HEBRAICA " 6$!lia he!raica 3que ' o +nti#o estamento( pois o 9ovo foi escrito em #re#o4 cont'm o relato das palavras de Deus e de seus feitos em favor do povo de Gsrael( a quem chamou para que fosse luz para os #entios 3Gs K;.4. Esses eventos foram transmitidos inicialmente de forma oral( de #era%"o para #era%"o. + partir do reinado de 2aul 3:0;0 a.&.4( eles finalmente foram transcritos. Durante o e5$lio e depois dele 3X00 a.&.4( escri!as compilaram esses escritos( transformando-os em livros. Estima-se que orá foi conclu$da em K00 a.&.( os Livros ist)ricos e os Profetas por volta de ;00 a.&. e os Livros de 2a!edoria 2a!ed oria em :00 a.&. F c@non he!ra he!raico ico definitiv definitivoo ' o con,unto con,unto dos livro livross que foram declara declarados dos por ra!inos como sendo escrituras sa#radas ou inspiradas por Deus. 2ua autenticidade foi confirmada por um conselho daqueles anci"os que se reuniram na cidade de J@nia( atualmente chamada Ja!n'( por volta do final do s'culo G. 'º B(BLIA CATÓLICA - + i#re,a cat)lica( para se opor aos reformadores que n"o aceitavam os livros deuterocanYnicos e( principalmente( validar os ensinos !aseados neles( atri!uiu plena veracidade a doze livros ap)crifos durante o &onc$lio de reno em :XK. +pesar de n"o serem inspirados por Deus( esses escritos constituem documentos importantes. We#istros como o de : e ; Maca! Maca!eus eus narram a hist)r hist)ria ia do povo de Gsrael durante o per$odo per$odo entre o +nti#o e o 9ovo estamento. Futros( como 2a!edoria 2alom"o( mostram al#umas mudan%as na doutrina ,udaica que come%aram a ocorrer antes da vinda de Jesus. ma delas( por e5emplo( era a convic%"o crescente na e5istência de uma vida a morte( mencionada apenas superficialmente no +nti#o estamento.
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67 ivros 3ist4rios " o!ias conta a hist)ria de um ,udeu homYnimo( temente a Deus e o!ediente lei mosaica( que ' curado de sua ce#ueira #ra%as a uma f)rmula má#ica que rece!eu de um an,o chamado Wafael. F livro de Judite ' uma hist)ria simples e de fácil leitura. *ala de uma !ela senhora que ficara viHva e que( como a rainha Ester( salva o seu povo. +cr'scimos a Ester ' uma esp'cie de apêndice que #arante quele livro canYnico um tom mais reli#ioso. 3m dos motivos ' que o nome de Deus n"o ' mencionado em Ester.4 Fs livros de : e ; Maca!eus relatam o reinado opressor de +nt$oco Epif@nio e a revolta do povo ,udeu so! a lideran%a de Judas Maca!eu e seus irm"os. Eles foram vitoriosos e realizaram a purifica%"o do templo. 7 ivros Pro$étios5 Pr o$étios5 +tri!ui-se a autoria de 6aruque ao assistente de Jeremias. Esse livro tam!'m traz a &arta de Jeremias( endere%ada aos ,udeus prestes a serem levados para o cativeiro( na 6a!ilYnia. F livro de Daniel rece!e acr'scimo de três deuterocanYnicos + ora%"o ora %"o de +zarias e o &@ntico dos rês Judeus( que ' umao ora%"o c@ntico doslivros ami#os de Daniel ap)s serem lan%ados na fornalha 3Dn N.;K-V04 2usana( conta a hist)ria de uma mo%a que ' salva por Daniel( de dois anci"os $mpios que dese,avam possu$-la 3Dn :N4 e 6el e o Dra#"o( Dra#"o( um conto situado na 'poca do profeta e que faz um um paralelo entre a adora%"o #enu$na a Deus e a falsa adora%"o aos deuses dos !a!ilYnios 3Dn :K4. de autoria ou autenticidade questionável.4 Já outros tradutores simplesmente os e5clu$ram. Fs reformadores n"o aceitaram os livros deuterocanYnicos porque estes n"o constavam do c@non he!raico( tendo sido re,eitados pelos anci"os. 3+l'm disso( apesar de Jesus e os ap)stolos terem citado diversas passa#ens do +nti#o estamento( nunca fizeram men%"o de nenhum trecho desses livros4. ANTIGO TESTAMENTO PENTATEUCO G=%$>$$ - Este livro fornece o fundamento para a 6$!lia inteira em sua hist)ria e teolo#ia. 2eus G=%$> primeiros onze cap$tulos apresentam uma vis"o e5tensa dos primeiros eventos a o!ra de Deus da cria%"o( a queda do homem( o ,u$zo do dilHvio e a dispers"o das na%Aes. á uma mudan%a sH!ita no cap$tulo :;( quando Deus escolhe um Hnico homem atrav's de quem traria salva%"o e !ên%"o a todas as na%Aes. F restante de Iênesis tra%a a hist)ria de +!ra"o e seus descendentes Gsaque( Jac) e Jos'. Ê3;3 - Fs descendentes de Jac) mudam-se de &ana" para o E#ito e sofrem so! a escravid"o de um novo fara). +p)s um per$odo de quatrocentos anos( clamam a Deus por livramento. Deus responde investindo Mois's com poder diante do *ara) e cria as dez pra#as devastadoras. +p)s sua reden%"o na Páscoa( os israelitas dei5am o E#ito( atravessam o mar e caminham para o monte 2inai. +li Deus revela sua lei pactual e lhes dá um modelo para a constru%"o do ta!ernáculo. L%>6$ - F templo foi constru$do( mas os muros de Jerusal'm ainda permaneciam em ru$nas. 9eemias o!teve permiss"o( suprimentos e dinheiro do rei da P'rsia para a reconstru%"o dos muros 3KKK a.&.4. Depois que os muros foram er#uidos( Esdras e 9eemias #uiaram o povo a um reavivamento e a reformas. E$%2 - + hist)ria do livro de Ester se situa entre os cap$tulos e 8 de Esdras. + maioria dos ,udeus prefere permanecer na P'rsia( mas se vê em peri#o em virtude de um plano para sua e5termina%"o. Deus so!eranamente interv'm e usa Ester e Mordecai para salvar o povo.
LIVROS PO.TICOS J - Este foi um homem ,usto que de repente se enredou numa intensa prova%"o de todo #ênero de sofrimento. Ele passou por três ciclos de de!ate com seus ami#os( os quais insistiam que sua des#ra%a era oriunda do pecado. Ouando Deus finalmente se manifestou a J) em sua ma,estade e poder( ent"o tornou-se evidente que o que estava realmente em pauta n"o era o sofrimento de J)( mas a so!erania de Deus. +s per#untas de J) nunca foram foram respondidas( m mas as ele espontaneamente se su!m su!meteu eteu a sa!edoria e ,usti%a de Deus. S6&3$ - Fs cinco livros a!arcam os s'culos desde Mois's at' o per$odo p)s-e5$lio e co!rem todas as áreas das emo%Aes e e5periências humanas. + ampla variedade dos 2almos 3lamento( a%"o de #ra%as( louvor( entroniza%"o( pere#rina%"o etc.4 oosculto. a,ustou ao servi%o como hinário do templo para o povo de Gsrael. Fs salmos foram musicados e focalizavam
V
P232>3$ - F Livro de Prov'r!ios foi plane,ado para capacitar o leitor com sa!edoria( discernimento( disciplina e prudência práticos. Essas má5imas enfatizam o desenvolvimento da ha!ilidade em todos os detalhes da vida( de modo que a !eleza e a ,usti%a su!stituam a insensatez e o mal conforme al#u'm vive na dependência de Deus. E6$%$ - F Pre#ador de Eclesiastes aplicou sua #rande inteli#ência e consideráveis recursos !usca do prop)sito e satisfa%"o na vida de!ai5o do sol. Ele desco!riu que a sa!edoria( a riqueza( as o!ras( o prazer e o poder( todos conduzem futilidade e a correr atrás do vento. F pro!lema se compunha das in,usti%as e incertezas da vida e do aparente a!surdo da morte. + Hnica fonte do si#nificado e realiza%"o Hltimos ' Deus mesmo. Portanto( cada um deve reconhecer sua incapacidade de entender todos os caminhos de Deus( deve confiar nele e o!edecer-lhe( !em como desfrutar de seus dons. Este !elof$sico c@ntico retrata a rela%"o má5ima de amor entre 2alom"o e sua esposa C6=62%$ ;%as S63&3 2ulamita. Ma#nif$ca virtudes - do amor e emocional no matrimYnio.
OS PROFETAS MAIORES I$66$ - Este pináculo dos profetas tem dupla mensa#em( de condena%"o 3:-NV4 e de consola%"o 3K04. Gsa$as analisa os pecados de Judá e pronuncia o ,u$zo divino so!re a na%"o. Ele amplia seu escopo a fim de incluir o ,ul#amento contra as na%Aes circunvizinhas e move-se para o ,ul#amento universal se#uido de !ên%"o. +p)s um parêntese hist)rico concernente ao rei Ezequias( Gsa$as consola o povo com uma mensa#em de salva%"o e restaura%"o futura. ^ah_eh ' o so!erano 2enhor que redimirá seu povo. J%2%&>6$ - Judá havia atin#ido os a!ismos da decadência moral e espiritual( e Jeremias foi chamado para o que!rantamento e impopular minist'rio de declarar o infal$vel ,u$zo de Deus contra a na%"o. Jeremias ministrou fielmente a despeito da re,ei%"o e perse#ui%"o( e o tem$vel dia finalmente che#ou. + provoca%"o que Judá fez santidade de Deus por fim o levou ru$na( mas Deus #raciosamente prometeu esta!elecer um novo pacto com seu povo. L6&%=6%$ - Esta s'rie lindamente estruturada de cinco poemas de lamenta%"o consiste no funeral de Judá pela cidade desmoronada de Jerusal'm. +p)s seus quarentas anos de advertência( as terr$veis palavras de Jeremias se concretizaram. 2ua dor ' )!via em suas v$vidas descri%Aes da derrota( destrui%"o e desola%"o de Jerusal'm. E%9>% - F profeta Ezequiel ministrou aos ,udeus cativos na 6a!ilYnia( antes e depois da queda de Jerusal'm. &omo Jeremias( ele precisava convencer o povo de que a cidade estava condenada e de que o cativeiro n"o seria por pouco tempo. Ezequiel tam!'m descreveu o destino dos inimi#os de Judá e concluiu com uma #rande vis"o apocal$ptica do futuro de Judá. D6=>% - Este livro crucial ' rico em profecias detalhadas e visAes do futuro. Ele delineia o so!erano plano de Deus quanto s na%Aes #ent$licas 3;-84 e move-se para um perfil de Gsrael durante o tempo do dom$nio #ent$lico 3/-:;4. 9uma 'poca em que os ,udeus tinham pouca esperan%a( Daniel proveu encora,amento( revelando o poder e os planos de Deus para seu futuro. OS PROFETAS MENORES O$>6$ - + infeliz hist)ria de Fs'ias e sua infiel esposa( IYmer( ilustra o leal amor de Deus e o adult'rio espiritual de Gsrael. Fs'ias e5pAe os pecados de Gsrael e os contrasta com a santidade de Deus. + na%"o seria ,ul#ada por seus pecados( mas no futuro seria restaurada em virtude do amor e fidelidade de Deus. lem!raa uma recen recente te pra#a de #afanh #afanhotos otos que dizimara a terra de Judá Judá(( para ilust ilustrar rar o J3% - Este livro lem!r mais terrificante dia do 2enhor. + terra será invadida por um terr$vel e5'rcito que fará os #afanhotos parecer comparativamente suaves. 9"o o!stante( Deus apela ao povo que se arrependa a fim de evitar a iminente hecatom!e. =isto que o povo n"o mudará( o ,u$zo virá( mas será se#uido por #rande !ên%"o. A&$ - F reino do norte estava em seu apo#eu quando +m)s advertiu o povo de sua iminente ru$na. Em oito pronunciamentos de ,u$zo( +m)s peram!ula pelos pa$ses circunvizinhos circunvizinhos antes de se deter em Gsrael. Ele ent"o pronuncia três sermAes para descrever os pecados da casa de Gsrael e intimá-la ao arrependimento. F povo re,eita as advertências de +m)s( e seu iminente ,u$zo ' descrito numa s'rie de cinco visAes. +m)s( por'm( termina seu livro com uma !reve palavra de esperan%a futura. O6;>6$ - Este o!scuro profeta do reino do sul diri#e seu !reve oráculo na%"o de Edom( o qual fazia fronteira com Judá a sudeste. Edom 3descendente de EsaH4 recusou-se a#ir como o #uardador de seu irm"o( Judá 3descendente de Jac)4. =isto que se van#loriou quando Jerusal'm foi invadida( seu ,u$zo seria nada mais( nada menos que totaluma destrui%"o. J3=6$ - a&om mensa#em prof'tica de apenas uma linha( Jonas ' o mais !io#ráfico de todos os profetas. + penitente resposta do povo de 9$nive ao conciso oráculo incita a miseric)rdia de Deus( que poupa a
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cidade. Mas o ensino central do livro ' a li%"o de compai5"o que Deus dá a seu relutante profeta. Jonas aprende a olhar para al'm de sua na%"o e a confiar no &riador de todos os povos. M>9>6$ - + profecia de Miqu'ias come%a com uma palavra de retri!ui%"o divina contra Gsrael e Judá em vista da radical corrup%"o em todos os n$veis da sociedade #overnantes( profetas( sacerdotes( ,u$zes( homens de ne#)cio e proprietários de terra. +s promessas pactuais de Deus( por'm( se cumprir"o no futuro reino do Messias. F ,u$zo por fim será se#uido por perd"o e restaura%"o( e o livro termina com uma poderosa nota de promessa. N69& - &erca de :;X anos depois que 9$nive se arrependeu ante a pre#a%"o de Jonas( Miqu'ias predisse a iminente destrui%"o da mesma cidade. F povo da capital ass$ria voltou idolatria e !rutalidade( e a +ss$ +ss$ri riaa su!v su!ver erte teuu o rein reinoo do no nort rtee de Gsra Gsrael el.. Em virt virtud udee da sant santid idad adee e do po pode derr de De Deus us(( 9$ 9$ni nive ve indu!itavelmente será destru$da despeito sua de aparente invenci!ilidade. - 6em pertoado fim dode reino Judá( a!acuque per#unta a Deus por que ele n"o cuida da H666$ - 2ofonias desenvolve em termos !em definidos o tema da vinda do 2enhor como sendo um dia de pavoroso ,u$zo se#uido de #rande !ên%"o. 2ofonias come%a come%a com o ,u$zo iminente so!re Judá e amplia seu escopo para incluir tam!'m os #entios. ma vez que Judá se recusa a !uscar o 2enhor( ele está condenado. m Wemanescente( por'm( e5ultará quando Deus restaurar os destinos de seu povo. A%9 - Depois do e5$lio !a!ilYnico( os ,udeus come%aram a reconstruir o templo( mas dei5aram que a o!ra fosse interrompida para a reconstru%"o de suas pr)prias casas. Em virtude de seu fracasso em dar a Deus o primeiro lu#ar( eles n"o estavam desfrutando de suas !ên%"os na terra. +#eu insiste in siste com o povo para concluir o templo( porquanto a promessa de Deus ' que ele seria impre#nado de #l)ria. Depois de disciplinar o povo por sua contamina%"o( +#eu termina com uma promessa de !ên%"o futura. Q66$ - &ontempor@neo de +#eu( ]acarias tam!'m e5orta os ,udeus a completar a constru%"o do templo. F m'todo de ]acarias para motivá-los ' o do encora,amento - o templo ' central heran%a espiritual de Gsrael e está relacionado vinda do Messias. + s'rie de visAes( mensa#ens e !ordAes oferece al#umas das mais claras profecias messi@nicas da Escritura. Deus revela que seu pro#rama para seu povo está lon#e de ser conclu$do. M669>6$ - +o tempo do Hltimo profeta do +nti#o estamento( o clima espiritual e moral do povo esfria. 2eu culto ' ins$pido e indiferente e( visto que eles est"o cada vez mais distantes de Deus( s"o caracteriza carac terizados dos por trans transi#ênc i#ência ia reli# reli#iosa iosa e socia social.l. m terr$ terr$vel vel dia de ,u$zo virá quand quandoo todo arro# arro#ante ante e cada malfeitor será palha destinada ao fo#o( >mas para aquele que teme o meu nome nascerá o sol da ,usti%a trazendo cura em suas asas.
NOVO TESTAMENTO BIOGRÁFICOS 39 EVANGELHO m s) evan#elho visto em quatro @n#ulos. Mateus( Marcos e Lucas( s"o tam!'m chamados de >evan#elhos sin)pticos( que si#nifica >ver ,unto. 2"o assim chamados devido á semelhan%a da narrativa feita por eles acerca da vida e minist'rio de Jesus( !em como sua morte e ressurrei%"o.
M6%9$: F Evan# Evan#elho elho se#un se#undo do Mateus aprese apresenta nta Jesus como o &rist &risto( o( 3 R%> messi@nico de Gsrael. Mateus foi testemunha ocular dos acontecimentos( escreveu para os ,udeus em he!raico 3X0-X d&4. + #enealo#ia de Jesus( o cumprimento da profecia veterotestamentária( a autoridade e o poder s"o enfatizados como como cr cred eden enci ciai aiss me mess ssi@ i@nic nicas as.. + desp despei eito to de suas suas pala palavr vras as e o! o!ra rass si sin# n#ul ular ares es(( a opos oposi%" i%"oo aume aument ntaa #radualmente( culminando em sua crucifica%"o. F Wei( por'm( dei5a um tHmulo vazio e virá pela se#unda vez. M62dar sua vida em res#ate de muitos. Marcos foi influenciado por Pedro( escreveu para os Womanos 30-80 d&4. 9o in$cio de seu minist'rio( ele n"o passava de um servo para as multidAes( mas( medida que sua partida se apro5imava( Jesus concentrou-se em ensinar e ministrar a seus disc$pulos. m total de N81 deste Evan#elho ' devotado aos eventos de sua Hltima e mais importante semana. Lucas apresenta Jesus como perfeito cu,a miss"opara era F>3 ;3 H3&%& >!uscar L93$: Paulo escreveu esta carta !em pessoal para defender seu caráter( sua voca%"o e suas credenciais apost)licas( em face de uma recente re!eli"o contra ele( liderada por al#uns falsos ap)stolos. Paulo foi confortado pelo arrependimento da maioria( mas preocupava-se com a minoria que era o!stinada em pecar. G66$: Esta ep$stola polêmica refuta o erro do le#alismo que de repente enredara as i#re,as da Ialácia. Paulo usa um ar#umento !io#ráfico( teol)#ico e moral para demonstrar a superioridade da #ra%a so!re a lei e para enaltecer a vida de li!erdade acima do le#alismo e da licenciosidade. E4$>3$: Fs primeiros três cap$tulos de Ef'sios constituem um dos mais su!limes e profundos te5tos da 6$!lia( visto que enaltecem a posi%"o dos crentes em &risto. Fs três cap$tulos restantes e5ortam os crentes a manter o andar espiritual no qual se !aseia sua prosperidade espiritual. F>>%=$%$: 9esta ale#re carta de afei%"o e #ratid"o pelos filipenses( Paulo fala dos acontecimentos finais de sua pris"o( e insiste com seus leitores a cultivar um estilo de vida de uni"o( humildade e piedade. am!'m os previne quanto ao erro do le#alismo. C33$$%=$%$: < provável que esta se,a a ep$stola mais cristocêntrica do 9ovo estamento( porque nela Paulo demonstra a preeminência de &risto na cria%"o( na reden%"o e nas rela%Aes e5istenciais. F crist"o ' completo e n"o tem necessidade de outros sistemas de especula%"o ou o!serv@ncias reli#iosas. I T%$$63=>&%3: + Hltima carta de Paulo ' um manual de com!ate que se destinava a edificar e encora,ar im)teo ousadia e firmeza em face das dificuldades da #uerra espiritual. Paulo sa!ia que sua tra,et)ria terrena estava no fim( e em seu Hltimo testemunho re#istrado ele insiste com im)teo im)teo a continuar. T>3: ito foi dei5ado por Paulo em &reta para supervisionar a o!ra ali e desi#nar pres!$teros. Este manual de conduta catalo#a os requisitos para os pres!$teros e instrui ito em seus deveres relativos aos vários #rupos nas i#re,as. Fn'simo( defu#itivo de *ilemom( tornara9ela crente atrav's do que minist'rio de Paulo( F>%&3&: a#ora estava sendo enviadoescravo de volta seu senhor com estasecarta. Paulo apela *ilemom perdoee Fn'simo e o considere n"o mais um escravo( mas um irm"o em &risto.
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EP(STOLAS GERAIS HEBREUS: Esta ep$stola de estil estiloo e5tre e5tremame mamente nte !elo foi escrita para demonstra demonstrarr a super superiorid ioridade ade de &risto acima de todos os que o procederam. Fs leitores evidentemente corriam o risco de voltar ao ,uda$smo em raz"o da crescente oposi%"o que sofriam como crist"os. 9ecessitavam de amadurecimento e de tornar estável sua f'. F autor apresenta a superioridade da pessoa( do sacerd)cio e do poder de &risto. TIAGO: ia#o es escreveu creveu es este te catálo#o incisivo e prático das car caracter$sticas acter$sticas da f' #enu #enu$na $na com o fim de e5ortar os leitores crist"os he!reus a e5aminar a realidade de sua pr)pria f'. 2e ela n"o produz uma mudan%a qualitativa no caráter ou controle 3:-N4( sua #enuinidade deve ser questionada. ia#o tam!'m repreende os que sucum!em ante o anseio prazeres e riquezas mundanas mais do que a Deus( e os estimula paciente perseveran%a luzdedapossuir vinda doos2enhor. vinda I PEDRO: Fs destinatários desta carta estavam sendo difamados por sua f' em &risto e necessitavam das palavras de conforto e conselho de Pedro. Ele come%a apresentando-lhes uma nova perspectiva das riquezas de sua salva%"o e da necessidade de ter uma vida santa. Ele ent"o os incita a desenvolver a atitude de su!miss"o em vista de seu sofrimento. F sofrimento imerecido pelo nome de &risto deve ser nutrido por uma atitude de humilde dependência de Deus. II PEDRO: +o contr contrári árioo de G Ped Pedro( ro( que trata da opo oposi% si%"o "o e5ter e5terna( na( GG Pe luta com o pro pro!le !lema ma da oposi%"o interna( na peri#osa forma de falsos mestres que seduzem os crentes para seus erros de cren%a e conduta. Pedro rea#e contra este peri#o com um apelo ao crescimento no #enu$no conhecimento de &risto como a melhor forma de destruir a sedu%"o da heresia. I JOÃO: + primeira ep$stola de Jo"o e5plora as dimensAes da comunh"o entre o povo redimido e Deus. Ele ' um Deus de Luz( e os crentes devem andar em inte#ridade dele ele ' um Deus de amor( e os crentes devem manifestar manifestar amor uns pelos outros outros ele ' um Deus de vida( e os crentes podem estar conv convictos ictos da vida eterna em &risto. II JOÃO: Esta nota foi escrita para incitar os leitores a permanecer ina!aláveis na verdade apost)lica e lem!rar-lhes de andar em amor e o!ediência ao mandamento do senhor. Jo"o tam!'m insiste com eles a n"o serem hospitaleiros com aqueles mestres cu,a doutrina so!re &risto ' impura. III JOÃO: Jo"o rece!era uma not$cia atrav's dos mestres itinerantes que ele comissionara( os quais relatavam a afetuosa hospitalidade de Iaio em seu favor. F ap)stolo a#radece pessoalmente a Iaio por andar na verdade e pelo apoio dado a estes missionários( em contraste com Di)trefes( que os re,eitou e ordenou aos demais que a#issem da mesma forma. JUDAS: + despeito de sua !revidade( este ' o mais intenso li!elo do 9ovo estamento contra os falsos mestres( Judas revela a conduta e o caráter deles( e faz amplo uso do +nti#o estamento como predi%"o de sua condena%"o. Por outro lado( Judas estimula seus leitores a se edificar na verdade e a lutar ener#icamente pela f'.
PROF.TICO O A3$%: 3termo #re#o que si#nifica >desvendamento4 cont'm profecias mais e5tensas so!re o futuro do que qualquer outra por%"o do 9ovo estamento. Essas profecias pro,etam luz so!re o triunfo escatol)#ico de &risto so!re as for%as do +nticristo deste mundo B a come%ar pela tri!ula%"o e atin#indo seu cl$ma5 no advento e che#ando ao t'rmino com plena concretiza%"o do reino de Deus B tudo para decisivo encora,amento dos crentes que enfrentem o anta#onismo de uma sociedade incr'dula. AS VERSES DA B(BLIA
Fs anti#os escreviam em rolos como aquele que Jesus leu na sina#o#a em 9azar' 3Lc K.:8-;04. Primeiramente usavam-se papiros 3feitos de ,unco4 depois( per#aminhos 3confeccionados 3confeccionados com pele de ovelhas( ca!ras e outros animais4 e( por fim( pape 9o in$cio do s'culo G( os escri!as passaram a transcrever os manuscritos em folhas( chamados code5 3ou c)dices( no plural4( ,á com pá#inas como um livro moderno. Da mesma maneira que outros re#istros do mundo anti#o( te5to da 6$!lia era todo em letras maiHsculas. + diferencia%"o entre maiHsculas e minHsculas foi criada no s'culo GC e o espa%amento entre as palavras( dois s'culos mais tarde. Fs livros da 6$!lia inicialmente n"o eram divididos em cap$tulos e vers$culos. Em :;;( 2tephen Lan#ton( professor da niversidade de Paris( mais tarde nomeado +rce!ispo de &anter!ur`( criou a separa%"o em cap$tulos. Wo!ert Estienne( um tip)#rafo de :N
Iene!ra( introduziu a divis"o em vers$culos( no ano de :NN:. + primeira 6$!lia a ser impressa foi a chamada 6$!lia Iene!ra( pu!licada em :N0( ,á com divis"o em vers$culos. 9a anti#7idade( as c)pias de documentos eram feitas m"o( por escri!as( nos nos scriptoriums scriptoriums.. &omo a produ%"o era limitada( todas eram muito caras. 3&alcula-se 3&alcula-se que era nece necessár ssário io a,untar a pele de N0 ca!ras ou ovelhas ovelhas para fazer uma Hnica c)pia do &ode5 2inaiticus.4 9o ano de :KN( Jo"o Iutem!er#( na cidade de Mainz( +lemanha( inventou a prensa tipo#ráfica e a 6$!lia dei5ou de ser copiada m"o e passou a ser impressa.
TRADUÇES ANTIGAS +s !$!lias maisl$n#uas. anti#as 9o eram mas( ,á noo s'culo GG( as Escriturasmais come%aram a ser traduzidas para outras anoemde#re#o( K0X( JerYnimo( estudioso e lin#uista capacitado de sua 'poca( completou a tradu%"o para o latim da 6$!lia he!raica e do 9ovo estamento #re#o. Essa vers"o rece!eu o nome de =ul#ata 3do termo em latim vulgatus vulgatus(( que si#nifica comum4 e tornou-se a 6$!liaa da i#re,a ocidental 6$!li ocidental at' a Weforma e foi usada como !ase para todas todas as tradu tradu%Aes %Aes cat)licas cat)licas at' :VKN. *oi tam!'m a primeira 6$!lia a ser impressa. 3Mais conhecida como a 6$!lia de Iuten!er#( por causa do inventor da imprensa4.
A SEPTUAGINTA + 6$!li 6$!liaa dos crist"os crist"os prim primitivos itivos(( qque ue falav falavam am #re# #re#o( o( era a 2eptua#i 2eptua#inta. nta. Ouando Ouando +le5andre +le5andre(( o Irande( conquistou o mundo anti#o no s'culo G= a.&.( a l$n#ua franca 3ou comum4 do mundo passou a ser o #re#o. &om o passar do tempo( os ,udeus que ha!itavam fora da Palestina praticamente a!andonaram o he!raico( adotando a l$n#ua #re#a. +ssim houve necessidade de traduzir as Escrituras para esse idioma. m #rupo de anci"os e escri!as ,udeus que viviam em +le5andria( no E#ito 3onde havia a maior concentra%"o concentra%"o de ,udeus do mundo anti#o4( realizou esse tra!alho por volta de ;X0 a.&. á uma tradi%"o entre os ,udeus de que setenta e dois tradutores seis representantes de cada uma das doze tri!os - fizeram a tradu%"o da orá( tra!alhando individualmente. Ouando terminaram( compararam seus escritos e( para sua surpresa( eram todos idênticos F termo 2eptua#inta vem do latim e si#nifica setenta( uma referência apro5imada ao nHmero de tradutores. Ieralmente ' a!reviada como LCC 3setenta em al#arismos romanos4. Fs ,udeus que falavam #re#o e viviam fora da Palestina adotaram-na como sua 6$!lia( e os crist"os primitivos fizeram o mesmo. mesmo. + 2eptua#inta cont'm quinze livros que n"o constam do c@non he!raico( entre eles o!ias( Judite( : e ; Maca!eus e 6aruque Ouando JerYnimo traduziu o +nti#o estamento para o latir por volta de K00 d.&.( ele incluiu vários livros da 2eptua#inta. E advertiu aos leitores que n"o os considerassem inspirados por Deus como os demais constantes do c@non he!raico. Entretanto com o passar do tempo( os livros deuterocanYn deuterocanYnicos icos 3isto '( pertencentes ao se#undo c@non4 foram tidos como import@ncia i#ual a dos canYnicos.que +l#umas cat)licas têm sua ori#em naqueles livros. de 3&omo( por e5emplo( do pur#at)rio( vem dedoutrinas ; Maca!eus :;.KN-KX4. +l#umas versAes mais recentes da 6$!lia evan#'lica trazem os livros ap)crifos( mas em virtude de terem sido e5clu$dos da maioria delas há muito tempo( s"o poucos os evan#'licos que os conhecem.
VERSES PARA O INGLÊS
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*oi Jo"o b`cliffe quem deu in$cio primeira tradu%"o da 6$!lia para o in#lês( sendo que esse tra!alho foi conclu$do por seus disc$pulos. Eles traduziram a =ul#ata em :N/;. + primeira 6$!lia a ser impressa naquele idioma foi uma tradu%"o do 9ovo estamento de b$lliam `ndale( o pai da 6$!lia em in#lês. Ele se !aseou nos te5tos ori#inais em he!raico e #re#o e as primeiras c)pias ficaram prontas em :N;. Dez anos mais tarde( `ndale foi tra$do( preso e queimado na fo#ueira( em pra%a pH!lica( antes que pudesse terminar a tradu%"o do +nti#o estamento. 3Fs l$deres reli#iosos da 'poca n"o dese,avam que o povo tivesse acesso 6$!lia em sua l$n#ua nativa. emiam que isso viesse a enfraquec enfra quecer er o pode poderr e a autorida autoridade de da i#re, i#re,aa em rela%"o interpreta interpreta%"o %"o das Escrituras4. Escrituras4. Depois de a Gn#laterra ter rompido com a i#re,a cat)lica( em :XNK( pu!licaram-se muitas tradu%Aes tradu%Aes em in#lês - tan tan-tas( na verdade( queestudiosos o Wei Jaime Gn#laterra reinou de :0N a +ssim :;X4 nascia criou uma comiss"o de cinq7enta e quatro paraG da produzir uma3que vers"o autorizada. a =ers"o do Wei Jaime( de :::( que foi a 6$!lia evan#'lica mais usada nos pa$ses de l$n#ua in#lesa at' meados do s'culo CC. Esta continua sendo muito usada atualmente na forma da 9ova =ers"o do Wei Jaime 3de :V/;4( !em como outras tradu%Aes revisadas( !aseadas na primeira vers"o. VERSES RECENTES 2) no s'culo CC( pu!licaram-se mais de cem novas versAes da 6$!lia. á pelo menos três razAes para isso. Em primeiro lu#ar( desco!riram-se manuscritos mais anti#os e precisos( como o &ode5 2inaiticus 3N;X d.&.4( que precede em /00 anos o 9ovo estamento em #re#o de Erasmo( usado pelos tradutores da =ers"o do Wei Jaime. Em se#undo lu#ar( o fato de pesquisadores terem achado documentos ou s$tios arqueol)#icos importantes. Entre eles( est"o os Escritos do mar Morto( de Oumran 3quase /00 rolos4( achados no ano de :VK8 3considerada como a maior desco!erta do s'culo CC4. Escava%Aes feitas em :VKX revelaram um edif$cio muito importante !i!lioteca de 9a# alto E#ito( que #uardava' odoze c)dices se#undo de papiroom'. escritos em copta( anti#aa l$n#ua daquele pa$s.ammadi( Dentre osnodocumentos( o principal Evan#elho Essas desco!ertas proporcionaram aos estudiosos da 6$!lia uma compreens"o melhor e mais profunda do mundo na 'poca de Jesus( como tam!'m do cristianismo dos tempos anti#os. + terceira raz"o de se produzirem novas versAes da 6$!lia ' atualizar a lin#ua#em( su!stituindo termos mais re!uscados por outros da fala coloquial e tam!'m fazer adapta%Aes que facilitem a leitura.
VERSES MAIS USADAS DA B(BLIA0 + se#uir citamos al#umas tradu%AesversAes da 6$!lia( !em como fontes de pesquisa que poder"o ser de #rande valor para todo estudioso da Palavra. 7S))8 - 3ltima revis"o em :VVX4 :. Edi"ão 6evista e &orrigida 7S))8 ;. Edi"ão 6evista e 'tuali9ada no )rasil 7S))8 7S))8 - 3ltima revis"o em :VVN4 7S)8 - Pu!li N. Edi"ão 'lmeida &orrigida iel 7S)8 Pu!licada cada pela 2ocied 2ociedade ade 6$!lica rinitari rinitariana( ana( em :VVK :VVK.. Esta vers"o faz uso de uma lin#ua#em mais conservadora. K. )*blia na inguagem de 3o:e 7S))8 - Pu!licada em : V//( essa tradu%"o se caracteriza por sua lin#ua#em simples( popular e atual( e por uma filosofia de tradu%"o mais fle5$vel( mas !aseada em e5e#ese erudita e respeitada. + 6L passou por uma ampla revis"o( que deu ori#em 9ova radu%"o na Lin#ua#em de o,e 39L4( lan%ada no final do ano ;000. 7/))8 X. )*blia &orrigida 7/))8 - De lin#ua#em mais anti#a e erudita( possui um te5to mais literal. *oi a primeira a ser impressa no 6rasil 3:VKK4. +t' ent"o( as !$!lias aqui usadas eram impressas no e5terior( no portu#uês de Portu#al. *oi reeditada em :VV8( com corre%Aes orto#ráficas( #ramaticais e de idiomatismos( em fun%"o do tempo decorrido desde a sua primeira edi%"o. eolo#icamente equili!rada( ' de reconhecida penetra%"o no meio evan#'lico como um todo.
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;ida8 - Partindo da Edi%"o Wevista e . ;ersão &ontem!or3 39 S>4627 !aseiam-se ainda nos rituais do =elho estamento( onde as purifica%Aes eram efetuadas pela respin#ar do san#ue - l Pe. Pe. :.; Ez. N.;X. “' igre:a Presbiteriana ;iva entende Cue as $ormas de batismo são s*mbolos da lavagem Cue Jesus $a9. +!ta, no entanto !elo batismo !or imersão”.
A IMPORT@NCIA E O SIGNIFICADO DO BATISMO " Fs que fomos !atizados em &risto Jesus fomos !atizados na sua morte? 67 Ouando &risto morreu( n)s tam!'m moremos. GG &o. X.:K - Ouando somos imersos na á#ua( damos testemunho pH!lico de que morremos para F pecado - 3Wm. .;4 F mundo - 3Il. .:K4 + carne - 3Il. X.;K4 + Lei - 3Wm. 8.:-4 7 Ouando &risto foi sepultado n)s tam!'m fomos sepultados com Ele. Wm. .K. Em GG &o. X.:8 aprendemos que se al#u'm está em &risto( ' nova criatura. odas as atitudes relacionadas com a anti#a natureza devem ser sepultadas sepu ltadas(( isto '( devem devemos os a!and a!andoná-l oná-las as defin definitivam itivamente. ente. Eu sou a minha li!erdade eu sou a minha pr)pria lei. P3$>3=6&%=3 C2>$3 " Esta teoria n"o serve para o crist"o. 9ela( o homem se faz seu pr)prio deus. Por isso traz dificuldades para o cristianismo( pois É pois É subjetiva. subjetiva. 9"o há uma defini%"o de certo e errado que se enquadre em qualquer situa%"o( pois carecerá de interpreta%"o particular É particular É individual . &ada indiv$duo teria o direito de ,ul#ar por si pr)prio o que seria eticamente certo ou n"o É n"o É relativista. relativista. 2em a aceita%"o de a!solutos( vale a e5press"o >cada caso ' um caso. De acordo com o antinomismo( o que ' pecado ou errado em uma cultura pode n"o ser em outra. Essa corrente tende a desvalorizar o que Deus determinou como sendo a!soluto. 2e os homens n"o precisam sa!er a diferen%a entre o certo e o errado de forma a!soluta( que necessidade há na revela%"o natural e escrita da Palavra de Deus? GENERALISMO B Essa doutr doutrina ina pre#a que deve haver norma normass #erais( mas n"o universa universais. is. E o que deve ser levado em conta s"o os resultados a!solutos. 9enhum ato ou conduta podem ser considerados( certo ou errado( a n"o ser em fun%"o de seus resultados para o indiv$duo( ou para a sociedade. +s re#ras e5istem( mas podem ser que!radas( dependendo dos fins. al afirma%"o corresponde ao que pre#ava o fil)sofo Maquiavel >Fs fins ,ustificam os meios. P3$>3=6&%=3 C2>$3: Esta vis"o n"o entra em conformidade com a ' tica &rist"( pois( para o crist"o( n"o s"o os fins que ,ustificam os meios( meios( que indic indicam am se uma condu conduta ta ou a%"o ' certa ou errada errada.. + Palav Palavra ra de Deus ' que ' a re#ra a!soluta que define se um ato ' certo ou errado. Ela tem aplica%"o universal. F dever de todo homem ' temer a Deus e #uardar seus mandamentos 3Ec :;.:N4. SITUACIONISMO B < um meio-termo entre o antinomismo e o #eneralismo. 9esta vis"o( o certo e o errado dependem da situa%"o em fun%"o do amor s pessoas. Joseph *letcher foi o seu principal te)rico. Para ele( s) há uma lei para tudo a lei do amor.
P3$>3=6&%=3 P3$>3=6& %=3 C2>$3: F situacionismo aca!a sendo a!solutista( mesmo aparentemente usando o amor crist"o como referencial para tudo. < #eneralista( visto que pre#a uma s) norma( que a!ran#eria a maioria dos atos das pessoas. F pro!lema ' que muitos a#em em nome do amor( pecando contra Deus. Ouando os anarquistas dizem paz e amor( usam o se5o como o meio para tudo. á seitas que induzem prática de atos se5u se5uais ais pa para ra #a #anh nhar ar as pess pessoa oass pa para ra &r &ris isto to.. +ssi +ssim m o si situ tuac acio ioni nism smoo n"o n"o deve deve ser ser acei aceito to(( em su suaa a!ran#ência( pois n"o leva em conta outras normas que fazem parte do amor de Deus 3Il X.;;(;N4. ABSOLUTISMO B á três formas que ar#umentam em prol de muitas normas a!solutas o a!solutismo n"o conflitante( a!solutismo ideal( e o hierarquismo. A$39>$&3 =3 6=% B á muitas normas universais n"o conflitantes sustenta que estas muitas normas nunca entram em conflito( nem coincidem parcialmente todos os conflitos de normas s"o apenas aparentes as
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tensAes entre as normas s"o resolvidas ao indicar terceiras alternativas ou ao redefinir as normas de modo que n"o coincidam parcialmente. parcialmente. Plat"o ensinava que e5ist e5istem em norm normas as ou virtudes universa universais is que nunca precis precisam am variar. Dentre essas virtudes estariam a cora#em( a temperan%a( t emperan%a( a sa!edoria e a ,usti%a.
A$39>$&3 >;%6 B á muitas normas universais conflitantes +r#umenta que estas normas s vezes entram em conflito e que s"o reais n"o admite a possi!ilidade se,a qual for a situa%"o( deso!edecer a qualquer norma a!soluta( mesmo quando estas entram em conflito. E acontecendo este conflito( deve-se fazer o menor mal poss$vel >Dos males o menor. H>%2629>$&3 H>%2629>$ &3 " Diz que al#umas normas s"o mais altas do que outras e reconhece que há conflitos entre as normas e que s"o reais( resolve o conflito ao afirmar que ' sempre certo se#uir a norma que impAe a o!ri#a%"o mais alta. P3$>3=6&%=3 C2>$3: +s a!orda#ens 'ticas humanas s"o todas contradit)rias. &omo seus autores( humanos e falhos. =imos dentro da pr)pria a!orda#em a!solutista três formas de ar#umenta%"o so!re a conduta do homem. &ada uma tentando suprir as deficiências das outras. +s a!orda#ens 'ticas conflitam entre si( dei5ando um rastro de confus"o confus"o e dHvida em sua ap aplica%"o. lica%"o. Por isso( devemo devemoss ficar com a Palavra de Deus n"o muda de acordo com circunst@ncias( os meios ou os resultados. Deus vela para cumprir 3Jr :.:;! Mc :N.N:4. CONCLUSÃO: +s a!orda#ens 'ticas contempor@neas podem ser estudadas pelos crist"os( como forma de se avaliar a conduta a ser se#uida( na vis"o dos homens( mas ' na 6$!lia que se encontram os referenciais 'ticos indispensáveis para um viver santo e di#nos( em meio a uma sociedade que ' vista por Deus como reprovável e corrompida. 3*p ;.:X4 IV " PRINC(PIOS DA .TICA CRISTÃ F modo de pensar e de a#ir( com !ase na 'tica crist"( tem amplo respaldo na 6$!lia. E dá lu#ar defini%"o defin i%"o de al#un al#unss princ princ$pios $pios ou par@m par@metros etros 'ticos( que s"o !em claros e o!,et o!,etivos. ivos. Estes s"o diferentes dos princ$pios da sociedade sem Deus( os quais s"o inconsistentes( variáveis( mutáveis( e acima de tudo relativ$sticos. +t' mesmo as leis( que deveriam servir de fundamento para a conduta do indiv$duo( variam conforme o tempo( a 'poca( os costumes( as inova%Aes e tudo o que mudar no meio social. +ssim ' a 'tica n"ocrist". =aria conforme o tempo( o lu#ar e o que a maioria da sociedade entende quanto ao que ' certo e o que ' errado. &om o crist"o( esse entendimento n"o tem escolhida( pois seu c)di#o de 'tica( que ' a 6$!lia( aponta princ$pios firmes e permanentes( os quais podem ser considerados e o!edecidos( em todos os tempos( em todos as culturas( e em todos lu#ares. +l#uns desses princ$pios s"o destacados a se#uir.
PRINC(PIO DA F.: Em Womanos :K.;;-;N( vê-se a ênfase na f' ou na convic%"o do crente diante de Deus( quanto ao ele faz ou dei5a de fazer.3a)er ou di)er é de 3é, com base na Palavra de DeusT'. + que per#unta ' “S #ue pretendo 2e a resposta for positiva( a atitude será l$cita. 2e n"o( deve ser descartada( por ferir a 'tica crist". 2e al#o ' de f' ou n"o na 'tica crist"( n"o deve ser uma uma quest"o pessoal( mas de f'( com !ase na 6$!lia 6$!lia.. Essa l)#ica do 9ovo estamento.
PRINC(PIOS DA LICITUDE E DA CONVENIÊNCIA E DA EDIFICAÇÃO: 9os cap$tulos .:; e :0.;N de G &or$ntios. F apostolo Paulo( nos orienta a que n"o fa%amos as coisas apenas porque apenas s"o l$citas( mas porque s"o l$citas e conv'm( conv'm( luz do referencial 'tico que ' a Palavra de Deus. &onforme o princ$pio da conveniência( o crist"o deve inda#ar >F que eu dese,o fazer ' l$cito? &onv'm fazer( se#undo a Palavra de Deus?. 2e a resposta for positiva( diante da 6$!lia( pode ser feito. 2e n"o( deve ser re,eitado. F que ' l$cito l$cit o e conveniente n"o fere outros princ$pios 6$!licos. &onforme o princ$pio da edifica%"o( n"o !asta al#uma conduta ou proceder se,a l$cito( mas ' preciso que contri!ua para a edifica%"o do do crist"o. + ênfase aqui ' na edifica%"o es espiritual piritual de quem deve posicionar-se posicionar-se ante o fazer ou n"o fazer al#o. quest"o a ser posta( se#undo ' “o #ue #uero 3a)er é lícitoT 2e é lícito, tal coisa contribui+para min(a edi3ica$!o e dos #ueesse est!oprinc$pio( a min(a voltaT'.
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+ resposta tem de ser confrontada com o referencial 'tico( que ' a Palavra de Deus. 2e for positiva( a a%"o deve ser realizada. 2e n"o( deve ser dei5ada de lado.
O PRINC(PIO DA GLORIFICAÇÃO A DEUS: Em G &o :0.N:. temos um princ$pio 'tico a!ran#ente( que inclui n"o s) comer ou !e!er( mas >O+LOEW &FG2+( que demande um posicionamento crist"o. “S #ue #ue desejo 3a)er ou di)er contribui para a glori3ica$!o de Deus'T 2e a resposta for positiva( pelo Esp$rito 2anto( a a%"o ou atitude pode ser e5ecutada. 2e for ne#ativa( ' melhor que se,a re,eitada. F que contri!ui para a #l)ria de Deus n"o fere nenhum princ$pio 6$!lico. O PRI PRINC NC(PI (PIO O DA AÇÃO EM NOME NOME DE JESU JESUS: S: &olossenses N.:8 mostra a condi%"o do crente para realizar ou dei5ar de realizar al#o( decorre da autoridade que lhe foi conferida pelo nome de Jesus 3Mc :.:8:/4. F teste a ser feito( diante da decis"o a tomar ' “Posso 3a)er isso em nome do 2en(or 4esusT'. 2e 4esusT'. 2e a resposta( pelo Esp$rito 2anto( for sim( ' l$cito e conv'm. Fs princ$pios 'ticos n"o se e5cluem( mas se somam para fortalecer a decis"o a ser tomada. tomada. O PR PRINC INC(PI (PIO O DO FAQE FAQER R PAR PARA A O SEN SENHOR HOR:: &olossenses N.;N. Declara que na vida crist"( sur#em verdadeiras armadilhas( como teste para a f' e a convic%"o do servo de Deus.. Essa ' a quest"o Diante de uma atitude( de uma decis"o( devemos inda#ar “Estamos 3a)endo de todo o cora$!o, ao 2en(orT'. 2en(orT'. + resposta deve ser honesta( consultando n"o o cora%"o( mas a Palavra de Deus. O PRINC(PIO DO RESPEITO AO IRMÃO MAIS FRACO E DA CERTEQA: 9o te5to de G &o /.V-:N( podemos tirar várias li%Aes para vida do crist"o em rela%"o aos outros irm"os mais novos na f'( ou mesmo anti#os( que têm consciência fraca. F ap)stolo che#a ao e5tremo de dizer que se pelo man,ar que come( um irm"o se escandaliza( nunca mais haveria de comê-lo. 9a mesma linha de pensamento( o ap)stolo Paulo( escrevendo aos romanos( enfatiza o cuidado que se deve ter como crist"o( para respeitar a consciência do irm"o. F te5to de 3Wm :K.:N-;04.!em refor%a esse entendimento 'tico. F ap)stolo Paulo diz que quem tem dHvida( ao fazer al#o( como comer( está condenado( porque n"o o faz por f'( >e o que n"o ' de f' ' pecado. Desse modo( a quest"o( se#undo o princ$pio da certeza ' “S #ue pretendo 3a)er, o 3a$o com certe)a de 3éT E 3éT E essa certeza ' fundamentada na Palavra de Deus? em respaldo na 6$!lia? 9"o ' apenas fruto de minha consciência falha( ou do meu cora%"o en#anoso?. 2e a resposta for positiva( com !ase na 6$!lia( pode ser realizado. 2e n"o( deve ser evitado. O PRINC(PIO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS: 9a vida empresarial( na vida administrativa a presta%"o de contas ' inevitável( n"o podendo dei5ar de e5istir( so! pena de todos os pro,etos serem levados ao fracasso. Em 3Wm :K.:0-:;4 :K.:0-:;4 vemos o +p)s +p)stolo tolo Paulo( e5ortand e5ortandoo aos irm"os que estav estavam am em Woma Woma(( inqui inquiriu riu deles porqu porquee ,ul#avam desprezavam o seua Deus( ir irm"o( m"o(mas lem!rando-lhes comparecer perante tri!unal de &risto( ou n"oporque somente para confessar tam!'m paraque dartodos contah"o >de de si mesmo a Deus. Fu ose,a( para prestar contas a Deus. Deus. + per#unta per#unta a ser feit feitaa dev devee ser ser “S #ue pretendo 3a)er me trar5 #uais conse#U%ncias, a#ui, neste mundo, e o #ue poder5 me reservar o 3uturo, segundo a palavra de DeusT' . 2e as conseq7ências( se#undo a 6$!lia( ser"o !oas( n"o há o que temer. 2e( por'm( ser"o más( quaisquer atitudes devem ser re,eitadas.
O PRINC(PIO DO EVITAR A APARENCIA DO MAL: 3G s X.;;4 ser crist"o verdadeiro n"o ' nada fácil num mundo em que os valores morais est"o realizados. 9"o !asta evitar o mal( ' preciso evitar tam!'m a aparência do mal. F que se deve per#untar ' “S #ue penso em 3a)er ou di)er ou di)er pode dar apar%ncia do malT'. malT'. 2e a resposta for positiva( ' melhor evitar o que tem em mente. 2e for ne#ativa( pode ser feito( mas levando-se em conta os outros princ$pios da 'tica crist" citados. V0 UESTES MORAIS A .TICA CRISTÃ E OS DEQ MANDAMENTOS: + 'tica crist" tem por !ase o decálo#o( no que concerne a seu aspecto aspecto espiritu espiritual al e mora moral(l( e posta em prática atrav atrav's 's do amor e da #ra%a de Deus. + 'tica proc procedente edente dos
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dez mandamentos tem seu apo#eu na 'tica crist"( no mandamento tem seu apo#eu na 'tica &rist"( no ensino e na vida de &risto( como nos mostram os Evan#elhos. F decálo#o decálo#o foi entre#ue aos ,ude ,udeus us para que eles pudessem pudessem ter um !om relacionam relacionamento ento com Deus( consi#o mesmos e com o pr)5imo. &ada uma das leis tinha um prop)sito especifico. Z luz da 'tica crist"( o que importa n"o ' s) o n"o fazer( mas o praticar o que ' ,usto e reto( movido pelo amor e de acordo com a vontade de Deus. 9o 2erm"o do Monte( Jesus foi cate#)rico( ao afirmar que n"o veio para revo#ar a lei( ma cumpri-la 3Mt X.:8-:V4. &om tal e5press"o( Jesus quis mostrar que( n"o o!stante ter Ele instaurado uma nova alian%a( o essencial do decálo#o n"o estava em desuso. "o somente( Ele trou5e uma nova maneira de cumprir a lei( valorizando o interior( muito mais do que o e5terior. al entendimento ' fundamental para a consistência e solidez da 'tica crist". + conduta crist" '( no 9ovo estamento( mais e5i#ente do que era no +nti#o. &+=&SK+: =imos nesta quest"o que os princ$pios espirituais e morais do Decálo#o inte#ram-se s leis do reino de &risto( e5postas no 2erm"o do Monte. Fs anti#os cumpriam os mandamentos e estatutos( em Gsrael( de modo formal e frio se( para os homicidas havia condena%"o( os que odiavam ficavam impunes. &ontudo( Jesus deu aos mandamentos um sentido muito mais elevado( aprofundando e ampliando o seu entendimento( tornadoos instrumento da ,usti%a( !ondade e amor a mor de Deus.
O CRISTÃO E A GUERRA: 9enhuma #uerra ' a melhor forma de se resolver s diferen%as entre os homens( pois sempre s"o acompanhadas de des#ra%as como a fome( a !ar!aridade e a morte. + #uerra ' uma conseq7ência do pecado( e n"o um ato da vontade de Deus. Mesmo as #uerras ordenadas por Deus no +nti#o estamento. inham por o!,etivo ,ul#ar o pecado. 9o tocante participa%"o do crist"o em qualquer #uerra( deve-se o!servar que há três correntes 'ticas so!re o assunto !0 A > >$ $66 B ale#a que os crentes devem participar de qualquer #uerra porque ' necessário su!meter-se s autoridades levantadas por Deus( porque o Estado ' o >#uardi"o do homem( e mesmo os crist"os devem se su!meter a ele. Entretanto( tal posi%"o nos poderia levar a participar de #uerras in,ustas e com!ates que nada têm a ver com a preserva%"o de inocentes ou prote%"o de direitos dentro de determinada sociedade. *0 A $ >$6 6 B ale#a que o crente ,amais deve participar de com!ates promovidos pelo #overno( visto serem eles fruto de maldade e co!i%a( al'm de destru$rem pessoas de outras sociedades. Entretanto( isso pode levar o crente a insu!ordinar-se contra autoridades( al'm de taparlhe os olhos s atrocidades cometidas por tiranos. #0 A >$ >$6 6 - ale#a que devemos escolher( no que for poss$vel( em que tipos de conflitos haveremos de participar. á #uerras consideradas ,ustas e in,ustas. +s ,ustas( por e5emplo( seriam os com!ates s dro#as e entorpecentes( ou mesmo uma #uerra contra um tirano como itler( impedindo-o de dominar o mundo e difundir suas id'ias assassinas e racistas. &+=&SK+: Em nosso pa$s( por vezes( atendendo compromissos com or#anismos internacionais( como a 3F94( vêem-se contin#entes militares !rasileiros em!arcarem para o e5terior( em miss"o de paz( podendo at' empreender campanhas contra mil$cias estran#eiras e rivais. 9a #uerra contra o tráfico ou crime or#anizado( que se alastra em nossa pátria( militares crentes e autoridades civis s"o convocados e devem participar. +ssim em termos !$!licos( n"o há ar#umento que pro$!a a participa%"o numa #uerra( considerada ,usta e re#ular.
O CRISTÃO E A PENA DE MORTE: 2ecularmente( a pena capital ' tema de a!orda#em comple5a( polêmica e controversa. Entretanto( o crist"o ao refletir so!re a mesma deve partir de uum m em!asamento !$!licoteol)#ico( luz da 'tica crist". Em #ênesis ;0.:N está escrito >9"o matarás que no ori#inal tem a ver com a morte premeditada( deli!erada( proposital( dolosa. 9o +nti#o estamento( estamento( a pena de morte era permitida( desde que e5ecutada por autoridade competente. competente. F >olho por olho( dente por dente foi a solu%"o de Deus para restrin#ir o e5cesso de casti#o a ser imposto pessoa ferisse seu irm"o. Dessa quem ce#asse uma pessoa( n"o seria morta( mas rece!eria a retri!ui%"o pela que sua maldade e5atamente peloforma( que fez.
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F o!,etivo divino foi impedir que a violência se tornasse uma norma. +inda há os casos que foram ordenados por Deus por causa do pecado( como os cananitas e +%a. 9o 9ovo estamento( a pena de morte foi respaldada( mas como uma e5ce%"o re#ra( e n"o como uma norma a ser se#uida sempre. Jesus admitiu a possi!ilidade desse casti#o aos trans#ressores por quem de direito( n"o por pessoas desprovidas de autoridade. 9o caso da mulher adHltera( que seria morta( houve n"o apenas a falha no decurso do processo B o adult'rio n"o ' cometido sozinho( e s) a mulher foi acusada nenhuma testemunha se dispYs a falar contra ela( e sem pelo menos duas delas n"o haveria acusa%"o confirmada. Mas( a infinita miseric)rdia de Deus favorecendo a acusada. + pena de morte( nesse caso( seria in,ustamente aplicada. &+=&SK+ 9"o se pode fechar o assunto como a prática da pena capital em um pa$s onde os meios de &+=&SK+ capta%"o de provas e inqu'ritos carecem( muitas vezes( de imparcialidade e apoio cientifico especializado. Mesmo nos 2+( onde esses recursos tecnol)#icos s"o a a!undantes( n"o ' incomum serem mandados morte pessoas inocentes por tri!unais tendenciosos. Estima-se que k da popula%"o carcerária mundial está lá( evidenciando que a pena de morte n"o surte realmente o efeito dese,ado pelas autoridades.
O CRISTÃO E A EUTANÁSIA E O SUIC(DIO: F suic$dio ,amais ,amais pode ser aceito( tanto pela i#re,a como pelo mundo( co como mo uma forma sensata de se resolver quaisquer pro!lemas e5istenciais( e nem a eutanásia( ou >!oa morte( pode ser encarada pela i#re,a como uma forma de se e5ercer miseric miseric)rdia )rdia para coma pessoa em estado terminal. 2) a Deus pertence o direito de tirar a vida. Gnduzir a morte de uma pessoa ' assassinato( ainda que essa pessoa este,a em >condi%"o ve#etativa( como queiram ale#ar os m'dicos. < Deus o dono da vida( este,a ela em estado terminal e ve#etativo( ou n"o. F suic$dio ' a destrui%"o de si mesmo. Jesus dei5ou claro que dever$amos amar ao pr)5imo como a n)s mesmos. +mar a si pr)prio ' o princ$pio para se amar outras pessoas( e n"o o contrário. Portanto( amar a si mesmo implica preservar a si mesmo. +penas a Deus pertence o poder de tirar e de dar a vida( e n"o ca!e ao ser humano decidir( pressionado por quaisquer influências( quando a interromperá. F suic$dio ' o ataque a si mesmo( e n"o ao pro!lema que o está causando. < evidente que todas as pessoas têm pro!lemas( e uma pessoa normal( que luta para se esta!elecer( n"o dese,a dar ca!o de sua vida quando qua ndo tudo lhe vai !em !em.. Ent Entret retant anto( o( ain ainda da que os pro pro!le !lema mass e e5p e5pres ressA sAes es e5t e5tern ernas as e intern internas as se,am se,am apresentados como motivos para o suic$dio( o pro!lema n"o será resolvido com o fim da vida. F suic$dio n"o ' a op%"o de Deus para a resolu%"o de pro!lemas. 9"o há respaldo !$!lico para se ter no suic$dio a solu%"o Hnica e final para todos os pro!lemas e5istenciais. 9a verdade( as Escrituras apontam apontam satanás( e n"o Deus( como o Hnico interessado em destruir a vida humana >F ladr"o vem sen"o para matar( rou!ar e destruir. Eu vim para que tenham vida( e vida em a!undancia. &+=&SK+5 + vida ' sa#rada e somente Deus pode tirá-la. +s 2a#radas Escrituras condenam o suic$dio &+=&SK+5 + pelos se#uintes motivos ' assassinato de um ser feito ima#em de Deus 3In :.:8 E5 ;0.:N Jo :0.:04 Devemos amar a n)s mesmos 3Mt ;;.NV Ef X.;V4 < falta de confian%a em Deus( visto que Ele pode nos a,udar 3Wm /.N/(NV4 Devemos lan%ar as nossas ansiedades so!re o 2enhor( e n"o na morte 3G Jo :.8 G Pe X.84. sercontrário( hum humano ano deve resp respeitar eitar seu corpo propriedade dade de Deus Deus.. Por isso( n"o compete ao homem tirar a sua vida.F+o tudo ele deverá fazer paraproprie prote#ê-la.
O CRISTÃO E AS FINANÇAS: + 6$!lia dei5a claro que o dinheiro n"o ' a raiz de todos os males( e sim o amor a ele. Encontramos nela homens a quem Deus a!en%oou financeiramente( como +!ra"o( Gsaque( Jac)( J) e 2alom"o( pessoas que se firmaram n"o nas riquezas( mas no pr)prio Deus. Portanto( Ele n"o condena a riqueza( mas sim a co!i%a e a avareza. Jesus disse quem rece!esse muito teria tam!'m de dar a conta desse muito rece!ido. Portanto( os servos de Deus( no tocante s finan%as( devem 67 H3= H3=262 262 63 S%= S%=32 32 & >&6 6$$ ;% $96 2%=; 2%=;66 5P #0)" #0)"!7 !700 Deus nos desafia a lem!rar-nos Delee qua Del quando ndo rec rece!e e!ermo rmoss nos nossos sos pro proven ventos tos.. =em Del Delee as for for%as %as par paraa que tra tra!al !alhem hemos( os( as ha!ilidades naturais que possu$mos e as oportunidades para tra!alharmos. +qui entra o d$zimo( a d'cima parte do que rece!emos por nossos tra!alhos( para haver mantimento na o!ra de deus. F d$zimo n"o apenas ' uma forma de #ratid"o e adora%"o a Deus( mas uma prova de confian%a 9ele. 7 T26 T26662 662 ;% 4432&6 32&6 3=%$ 3=%$6 6 626 626 23$% 23$%2620 2620 á crentes que n"o se furtam de usar meios escuros e condenáveis condenáveis por Deus para o!ter mais lucros e assim prosp prosperar. erar. ais pessoa pessoass cair"o em ru$na 3G m .V4. F tra!alho deve ser feito de forma honesta para ter a !ên%"o de Deus 3In N.:V e G s K.::4.
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= >=$6 $6> >>;6 >;6;% ;% ;6 ;6$$ 2> 2>9% 9%6$0 6$0 Paulo dei5a claro que as riquezas s"o instáveis( n"o podem oferecer se#uran%a se#uran%a para sempre. F crente ' adm admoestado oestado a n"o confiar nelas. ;7 S%2 & &>$%2>< >$%2>3 32;>3$6 $6 6 626 26 $62 >;6$ 626 $%2>3 ;% C2>$3 5 A0 !!:*+?*' 7 " 2ua finalidade ' apresentar ao pecador o 2enhor Jesus como o 2alvador fiel e compassivo. < !om lem!rarmos( que a verdadeira vida crist"( ' uma vida de tra!alho e dedica%"o ao servi%o do Mestre. A NECESSIDADE DO EVANGELISMO Evan#elismo n"o ' uma simples t'cnica( mas uma radio#rafia que localiza e mostra a doen%a espiritual do pecador( e tam!'m nos mostra o cuidado e a provis"o de Deus para com a 2ua &riatura. 67 M3$ M3$26 26 6 3 %$>2 %$>2>96 >96 ;3$ %;6;% - Etimolo#icamente( a palavra ori#ina-se do latim persona( nome da máscara com que os atores do teatro romano anti#o representavam seus pap'is. Mas( com o passar do tempo( a palavra personalidade foi evoluindo( ou se,a( n"o mais se referindo ao fato e5terno ou aparência dos indiv$duos( passando a referir-se interiorioridade do homem. Personalidade( em psicolo#ia( ' o elemento estável e s)lido da conduta de uma pessoa. < o modo ha!itual do indiv$duo se comportar. < o con,unto de há!itos( atitudes e tra%os caracter$sticos( que determinam o a,ustamento de uma pessoa em seu am!iente. < unidade inte#rada de um ser humano( isto '( o con con,un ,unto to de sua suass car caract acter$ er$sti sticas cas per perma manen nentes tes com comoo tem temper perame amento nto(( con consti stitui tui%"o %"o.. int inteli eli#ên #ência cia e car caráte áter( r( fazendo-o( com estes atri!utos( diferente de outro ser humano. T%&%26&%=3 -9osso temperamento ' parte permanente da nossa personalidade( e ele ficará conosco do come% come%oo ao fim. Ele poder poderáá modi modificarficar-se se um pouco duran durante te certo certoss per$o per$odos dos de nossa vida( á medi medida da que amadurecemos( passado da inf@ncia ,uventude( e da$ par a vida adulta. F temperamento e5plica nosso comportamento. Mas n"o deve servir de desculpas para ele. 2endo parte de nossa natureza humana( ele deve ser controlado por nosso esp$rito 3In K.8 G &o. V.;X4. Fs tem tempe pera rame ment ntos os !ási !ásico coss n"o n"o se mo modi difi fica cam. m. Entr Entret etan anto to(( seus seus pont pontos os ne#a ne#ativ tivos os po pode dem m ser ser disciplinados( reorientados e at' corri#idos com o au5$lio do Esp$rito 2anto. eremos que determinar quais s"o os aspectos de nosso temperamento que interferem com nosso desenvolvimento espiritual( e depois iniciar uma renova%"o do Esp$rito para superar estas fraquezas. Ouando entendemos que( pelo Esp$rito 2anto( nossas fraquezas podem ser modificadas( passamos a revestir-nos das caracter$sticas do temperamento controlado pelo Esp$rito. &onclu$mos que o %&%26&%=3 ' a com!ina%"o de caracter$sticas com as quais nascemos o $ s"o os incr'dulos que n"o aceitam ou n"o entendem as coisas de Deus. Elas s"o caracterizadas pelas o!ras da carne tais como contendas( ciHmes( e5plosAes de ira( disputas( dissensAes( fac%Aes e inve,a. Podem dese,ar e esfor%ar-se para ter paz( mas seu afastamento de Deus faz com que esta n"o possa ser atin#ida. F se#undo #rupo( 2>96>$( o terceiro #rupo( s"o crist"os su,eitos ao controle divino e que !uscam conhecer a mente de &risto. Est"o crescendo cresc endo no frut frutoopr)prio( do Esp$r Esp$rito que envol envolve ve amor amor(e( inve,a. ale#r ale#ria ia paz( paciênci paciência( a( !ond !ondade( ade( !eni#nid !eni#nidade( ade( fidelidad fidelidade( e( mansid"o( dom$nio e ito li!erdade do e#o$smo Ouan Ouando do o iinteri nterior or das pess pessoas oas muda muda(( ssur#e ur#e uma muda mudan%a n%a em seu comp comportam ortamento ento e5terior. Este ' um princ$pio importante a ser lem!rado no aconselhamento. Para que e5ista a verdadeira paz( ' preciso que ha,a tam!'m paz no cora%"o do indiv$duo. 2e#ue-se ent"o a paz entre as pessoas. anto a paz interna como a interpessoal devem ser precedidas de uma entre#a a &risto que ' se#uida de crescimento espiritual. Este crescimento sur#e quando os indiv$duos e #rupos adoram ,untos( oram e meditam na Palavra de Deus. ?. 's )oas 6ela"Des /nter!essoais Envolvem (etermina"ão, Es$or"o e 3abilidade . +s !oas rela%Aes int interp erpess essoai oaiss n"o aco aconte ntecem cem aut autom omatic aticame amente nte(( mesmo mesmo ent entre re crist" crist"os. os. + 6$! 6$!lia lia e a mod modern ernaa psi psicol colo#i o#iaa concordam que para reduzir o conflito ' necessário que ha,a dese,o de entender-se !em( acompanhado pelo desenvolvimento constante e aplica%"o de ha!ilidades tais como ouvir cuidadosamente( o!servar( compreender a si mesmo e a outros( evitar comentários maldosos ou e5plosAes emocionais( e comunicar-se corretamente. udo isto ' aprendido tudo pode ser ensinado pelo conselheiro crist"o perspicaz. 's &ausas das #ás 6ela"Des lnter!essoais
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Por que as pessoas n"o conse#uem se entender? Gsto tem sido discutido há s'culos e em!ora as respostas este,am lon#e de ser conclusivas( elas podem ser resumidas em quatro cate#orias #erais 1. 'titudes e 'tos Pessoais. Pessoais . + tens"o interpessoal come%a com as pessoas cu,as atitudes( percep%Aes( sentimentos e comportamento criam conflito e desconfian%a. Jesus foi certa vez a!ordado por um homem que pediu simplesmente Mestre( ordena a meu irm"o que reparta comi#o a heran%a. Em lu#ar de servir de ,uiz( Jesus advertiu contra toda e qualquer forma de avareza. F conflito familiar do homem sur#iu devido sua atitude co!i%osa. Em outros lu#ares( Jesus censurou os que criticam outros quando eles mesmos cometem faltas maiores. +s faltas que pre,udicam as !oas rela%Aes interpessoais incluem ma necessidade e#o$sta de ser notado( de dominar( de fazer a pr)pria vontade( ou de ter dinheiro( prest$#io e posi%"o ma atitude amar#a( que n"o perdoa endência ao e5cesso de cr$tica( ao ,ul#amento dos outros e a ira Gnse#uran%a( envolvendo sentimentos de amea%a( medo de re,ei%"o e relut@ncia em confiar nos outros Preconceito( no #eral n"o-reconhecido ou ne#ado Wecusa ou incapacidade de a!rir-se e compartilhar seus sentimentos e pensamentos *alha ou indisposi%"o para reconhecer as diferen%as individuais 3nem todo mundo pensa( sente e vê as situa%Aes como eu4. 2eria incorreto presumir que todas essas s"o tentativas deli!eradas para pre,udicar as !oas rela%Aes. Wecusa em perdoar( o fato de manter ressentimentos ou e5i#ir que a nossa vontade se,a feita( s"o coisas pecaminosas e evitáveis. Em contraste( o medo da intimidade( ou relut@ncia em confiar em outros podem ser atitudes enraizadas mais dif$ceis de mudar sem a a,uda de um ami#o ou conselheiro.
2. PadrDes de &on$lito. &on$lito . F conflito foi chamado de uma das atividades humanas mais difundidas e desconcertantes. rata-se de uma situa%"o que ocorre quando duas ou mais pessoas têm alvos que parecem incompat$veis( ou querem al#uma coisa aparentemente escassa. De maneira um tanto formal( as pessoas em conflito >enfrentam o pro!lema de reconciliar suas necessidades individuais de poder( sucesso( realiza%"o e vit)ria com suas necessidades de relacionamento( ou se,am( confian%a( afei%"o( !enef$cios coletivos e crescimento cimen to mHtu mHtuo. o. Em!o Em!ora ra os conflitos se,am quase sempre destrutiv destrutivos os e amea amea%adore %adores( s( podem tam!'m servi servirr a um prop)sito Htil( esclarecendo alvos( unindo um #rupo e al#umas vezes fazendo com que disc)rdias at' ent"o i#noradas che#uem a um ponto de discuss"o dis cuss"o e resolu%"o. *oi su#erido que as pessoas e #rupos têm seus estilos peculiares de conflito( que al#umas vezes s"o muito r$#idos e( como resultado( contri!uem par aumentar o pro!lema. +l#umas pessoas têm acessos de nervos( ficando amuadas e se retirando quando entram em conflito. Futros recorrem a a!orda#ens conflitantes( tais como falar !ai5inho 3usando uma resposta !randa4( #ritar( interromper freq7entemente( tentar intimidar ou atacar o oponente( i#norar o outro lado( tentar manipular sutil ou a!ertamente( tentar su!ornar( pretender evitar a situa%"o( discutir francamente o assunto( tentar en#anar( ou envolver-se em pol$tica por trás da cortina - para citar al#umas das atitudes. Ouando conflito( o econselheiro deve tentar desco!rir as verdadeiras questAesouenvolvidas 3que podem ser diferentes dashádeclaradas4 será Htil o!servar e tentar compreender as a!orda#ens estilos de conflito que os participantes est"o usando.
#0 F66 ;% C3&9=>estou triste( mas ao mesmo tempo ri e !rinca( a mensa#em fica confusa. Ouando dizemos uma coisa com os lá!ios e mostramos outra com nossa atitude( estamos enviando uma mensa#em dupla4. F remetente murmura a mensa#em de modo que n"o ' enviada claramente.
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F recipiente n"o entende a mensa#em. F recipiente acrescenta a sua pr)pria interpreta%"o mensa#em( ou i#nora id'ias amea%adoras demais para ouvir. Mesm Mesmoo quand quandoo o proc processo esso de comu comunica%"o nica%"o come% come%aa claram claramente( ente( o recip recipiente iente muitas vezes come%a a responder com e5pressAes faciais( #estos e ver!aliza%Aes - mesmo antes da mensa#em ser enviada. Gsto( por sua vez( pode interromper o remetente e fazer com que ele modifique a mensa#em antes de tê-la completado. Ouando os comunicadores n"o se conhecem( a comunica%"o dependerá em #rande parte de palavras e #estos amplamente compreendidos. Ouando os comunicadores est"o em contato $ntimo 3como dois cole#as( ou marido e esposa4( eles conhecem-se t"o !em que muito ' comunicado atrav's de uma e5press"o facial( tom de voz( meia senten%a( ou at' um resmun#o. Esses atalhos aceleram a comunica%"o( mas tam!'m criam #rande potencial para mal-entendidos. Gsto se deve ao fato das pessoas $$ntimas ntimas se inclinarem no #eral a interpretar o que está sendo dito( !aseado em e5periências passadas( em lu#ar de concentrar-se na mensa#em do remetente.
N. /rritan /rritantes tes Soiai Soiaiss. +l#umas vezes( eventos ou condi%Aes na sociedade impedem ou pre,udicam as !oas rela%Aes interpessoais. Desde há muitos anos as pessoas reconhecem o poder da psicolo#ia de massa para levar o povo a apoiar ou desafar indiv$duos conhecidos ou questAes de interesse pH!lico. F linchamento( re!eliAes( violência racial e tra!alhista( inquieta%"o entre estudantes( divisAes na i#re,a( levantes militares e at' #uerras s"o e5emplos de tensAes interpessoais que sur#em como resultado de irritantes sociais. +t' mesmo nossa pro5imida pro5imidade de com outros pode ter influênci influênciaa so!r so!ree as rela% rela%Aes Aes interpess interpessoais oais.. Parec Parecee que as tensA tensAes es têm mais pro!a! pro!a!ilidad ilidadee de e5plodir nas áreas ur!ana ur!anass con# con#estion estionadas adas e pouco confo confortáve rtáveis is do que nos su!Hr!ios mais espa%osos ou comunidades rurais. ma pesquisa testou at' a influência da pro5imidade f$sica so!re a ansiedade. +s mulheres( foi constatado( apreciavam o contato $ntimo com outras( enquanto os homens sentiam-se ansiosos e cercados quando ficavam suficientemente pr)5imos para serem tocados. Essas influências sociais freq7entemente despertam emo%Aes como ira( ciHme( frustra%"o ou medo. Ouando há oportunidade de fu#ircrescem do ru$do(e das e5i#ências tra!alho ou de outrasEm pessoas 3inclusiveosa fam$lia4( n"o as tensAes freq7entemente o resultado ' odoconflito interpessoal. anos recentes( especialistas em comportamento humano come%aram um estudo mais detalhado das influências sociais so!re os relacionamentos interpessoais.
+s E$eitos das 6ea"Des lnter!essoais =egativas Fs indiv$duos rea#em diferentemente tens"o interpessoal. +l#uns resistem a ela( outras a evitam( e há al#uns que parecem deleitar-se nela. al tens"o ' sempre potencialmente amea%adora( e assim freq7entemente a#imos de maneira a prote#er-nos. Fcultamos nossos sentimentos e inse#uran%as( por e5emplo( tentando sutilmente manipular outros e pretender ser al#o que n"o somos. odas essas táticas têm o seu pre%o e nas influenciam f$sica psicol)#ica( social e espiritualmente. Fs %4%>3$ 4$>6$ 63 %3 as pessoas noe5pressas? te5to4 !0 UEMW *0 O UEW 3odas 3Oue sucedeu? Oueenvolvidas id'ias est"o Ouais os resultados?4 #0 ONDEW 3Em que lu#ar isto ocorreu? Oual ' a localiza%"o?4 -0 UANDOW 3Ouando se deu? Oual o fato hist)rico?4 +0 POR UEW 3Por que aconteceu isto? Oual o prop)sito( ou qual a raz"o e5pressa?4 '0 COMOW 3&om 3&omoo se realiz realizaram aram as coisas? &om que eficiênci eficiência? a? &om que rapide rapidez? z? Por meio de qual m'todo?4. 6 - /=E6P6E'LK+ - /=E6P6E'LK+ + interpreta%"o se#ue-se o!serva%"o( este se#undo passo procura responder per#unta >OE 2GI9G*G&+? Procura e5plicar o sentido o sentido da da pass passa#em a#em e a comp compreende reenderr o sentido sentido que que essas palavras tinham para o escritor quando quando ele as comunicou s pessoas do seu temp tempo. o. Passo prático para uma !oa interpreta%"o m te5to n"o pode si#nificar o que nunca si#nificou... A2%=;3 6 %2 6$ %=2% >=6$ *azer um e5ame #eral do te5to( e n"o somente um vers$culo isolado. Ler antes de tudo o es!o%o do livro que eu escolhi para ler aquele vers$culo. Esta:.' a 2ep ordem minha 2epara ararrcorreta e ler o da ver vers$c s$culo ulo leitura 33s4 s4 qu quee eu es escol colhi hi ;. Ler o con conte5to te5to do ca cap$tulo p$tulo 33cap$tu cap$tulo lo anter anterior ior e o poste posterior4 rior4 o ide ideal al ' que se leia o liv livro ro inteir inteiro... o... N. Le Lerr o es es!o !o%o %o ddoo li livr vroo es esco colh lhid idoo K. Ler o ca cap$tulo p$tulo onde se eencont ncontra ra o vers$ vers$culo culo escolh escolhido ido X. Wele Welerr o ve vers rs$cu $culo lo qque ue eesc scol olhi hi +o fazer uma leitura( ' !om ter em m"os uma folha de papel e uma caneta onde poderá ser anotado todo o resumo e conclusAes acerca do que foi lido. &- &+66E'LK+5 F terceiro passo vai relacionar o que está sendo estudado( com outras por%Aes das Escrituras Escri turas e dentro do pr)pr pr)prio io trecho em estudo estudo.. Most Mostrando rando a coerên coerência cia das Escritu Escrituras ras e a,uda o estud estudante ante a harmonizar-se com o que o restante da 6$!lia diz so!re qualquer assunto dado.
C0!" M%>3$ $>6 >6WW < necessário ter um plano de estudo !$!lico sistemático e medita%"o. Muitos lêem a 6$!lia somente quando tem ur#ência especial( lêem al#uns vers$culos ou cap$tulos( quaisquer que se,am( onde se a!riu a 6$!lia. Gsto n"o ' sistemático sistemático e nem ' medita%"o. F 2almo primeiro vers$culo ; nos diz diz > +ntes tem o seu prazer na lei do 2enhor e na sua lei medita de dia e de noite. P6=3 S>$%&>6: Para o novo crente( ou para quem nunca leu a por inteiro( será melhor come%ar pelo livro ddee Mateus no 9ov 9ovoo estamento( e ler determ determinado inado dois cap$tulos cada dia. dia. Depois que terminar de ler este livro todo( continuar lendo os outros livros do Evan#elho e todo o 9. . á um total de ;0 cap$tulos e ;8 livros do 9.. 2e ler dois cap$tulos por dia terminará de ler todo o 9.. em :V semanas. Ouando terminar de ler o 9..( comece imediatamente a ler o =elho estamento com Iênesis... Este ' um plano sistemático para ler a 6$!lia. O 9% . M%;>63 B>63 B>3? 9&6 32;%=6=60 3Js :/ Jo XNV 2l ::V:X(: 2l :V:K4. A I&32\=6 D6 M%;>63 B>de todo o teu cora%"o( de toda a tua alma( e de todo o teu entendimento. Devemos amar a n)s mesmos com uma autoconfian%a que prov'm do dom$nio do Esp$rito 2anto que em n)s ha!ita. E devemos amar ao pr)5imo( dando-nos li!eralmente aos outros na forma de !eneficência e a,uda. F l$der que imita a &risto e5pressa amor porque o amor reveste sua lideran%a de permanente !enef$cio( o que atraem os outros a ele. + e5press"o do amor ' encontrada em Iálatas X.;;(;N. +s qualidades a$ catalo#adas devem estar presentes na vida do l$der l $der crist"o que e5pressa amor. + alegria ' a mHsica do amor. + pa pazz ' a har harmo monia nia ddoo am amor. or. + longanimidade ' a resistência do amor. + !en !eni#nid i#nidade ade ' o serv servi%o i%o do amor. + !on !ondade dade ' o com comportam portamento ento do amor amor.. ++lideran%a 3idelidadee5ercida ' a medida a mor. amor. emdo amor funciona < o l$der se dando aos outros para levar-lhes !eneficência e a,uda. + lideran%a firmada so!re essa !ase nunca irá i rá fracassar.
UARTO PRINC(PIO DA HUMILDADE “Devemos ter cuidado de n!o ac(ar #ue, j5 #ue trabal(amos para Deus, n!o precisamos gastar tempo com Ele.' +4oCce NeCer 4 + humildade ' a e5press"o do amor. < o senso de inferioridade que permeia a consciência do l$der quando ele contempla a santa ma,estade e o supera!undante amor de Deus em contraste com o seu pr)prio desmerecimento( sua culpa e sua total desvalia( que ' sua condi%"o sem a #ra%a divina. + pessoa humilde está livre do or#ulho e da arro#@ncia. +ntes( coloca-se em posi%"o de su!miss"o a outros( e ' prestativa e cortês. F humilde n"o se considera auto-suficiente e( todavia( reconhece seus pr)prios dons( recursos e realiza%Aes. anto o amor como a humildade s"o caracter$sticas do verdadeiro l$der. Pior ainda que uma pessoa n"o ter humildade ' ter falsa humildade( com a qual ela se sente or#ulhosa por a#ir de modo humilde. Ouem tem falsa humildade está en#anando apenas a si mesmo( porque os outros
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perce!em que ' pomposo( auto-adulador e arro#ante( fin#indo-se humilde. Em todos os tempos a verdadeira humildade sempre foi rara. Fs disc$pulos de &risto( por e5emplo( nem sempre e5i!iram essa qualidade. 2erenidade( amplia%"o da vida( e5puls"o do medo( sucesso e acessi!ilidade a recursos ilimitados s"o todos decorrentes da humildade. +o contrário do que se pensa comumente( a humildade n"o suprime a personalidade de nin#u'm( nem afeta sua lideran%a. +o contrário( ' o meio pelo qual al#u'm aumenta sua personalidade( e realiza pelo poder de de Deus as metas que ele lhe lhe confiou. *alar acerca da humildade n"o nos torna mais humildes e( sim( menos( pois quem ' humilde n"o tem necessidade de demonstrar isso. Portanto( para ter humildade devemos concentrar-nos em outros caminhos que levam a ela. Entronizemos &risto em nosso cora%"o. =ivamos uma vida de o!ediência a Deus e sua Palavra. +ssumamos a atitude e o comportamento de uma crian%a. 2i#amos o e5emplo de &risto na ora%"o( nas rela%Aes pessoais( evitando o elitismo( elitismo( a intoler@ncia( a distin%"o de classes e a autopromo%"o. 2irvamos 2irvamos os outros. F cultivo do amor e da sua e5press"o B a humildade B ' essencial para o l$der crist"o porque s"o caracter$sticas nem sempre encontradas entre os chamados l$deres( que n"o s"o verdadeiramente crist"os. 2omente quem se su,eita a tomar o lu#ar de servo e dei5a &risto derramar seu poder nele( continuamente( estará capacitado para( deli!eradamente( e5ercer uma influência especial dentro de um #rupo de modo a conduzi-lo para metas de permanente !enef$cio !enef$cio que v"o atender s reais necessidades necessidades do #rupo.
UINTO PRINC(PIO DO AUTOCONTROLE AUTOCONTROLE “Vuando nos voltamos para Deus e nos comprometemos com Ele de cora$!o, Ele come$a a nos (onrar, (onrar, a nos prom promover over e nos aben$oar'. +4oCce NeCer 4 F autocontrole ' um modo de vida no qual( pelo poder do Esp$rito 2anto( o crist"o ' capaz de ser equili!rado em tudo(E( pois permite que seus sua vida. F autocontrole ' visto #eralmente como uma restri%"o. no n"o entanto( nin#u'm podedese,os derrotardominem permanentemente o l$der que e5erce autocontrole. F autocontrole ' a vit)ria do amor. F l$der semelhante a &risto sa!e que o autocontrole ' importante porque a ausência dele destr)i a lideran%a. F l$der precisa ser muito cuidadoso com a falta de autocontrole principalmente nas áreas onde ' o mais forte( tem a maior influência( e se sente mais se#uro. < a$( e5atamente( que o pro!lema desponta. F autocontrole nos dá cora#em para nos posicionarmos sozinhos. +,uda o l$der a n"o se desviar de sua vis"o( se#uindo as opiniAes e sutis pressAes da sociedade. F autocontrole conquista se#uidores para o l$der. +s pessoas dese,am se#uir aqueles que demonstram autocontrole. &omoo tod &om todos os os princ$ princ$pio pioss da lidera lideran%a n%a(( o aut autoco ocontr ntrole ole dev devee ser cui cuidad dados osame amente nte des desenv envolv olvido ido e cultivado. &onse#ue-se isso por meio da dependência de Deus( de uma vida de disciplina( tomando decisAes antecipadamente( aceitando as adversidades com #ratid"o( dominando o #ênio( controlando os pensamentos e dei5ando que o Esp$rito 2anto ha!ite em n)s. F autocontrole ' tido( #eralmente( como uma restri%"o( uma disciplina que resulta numa e5istência dura e infeliz. 9a realidade( por'm( a verdade ' ,ustamente o oposto. F autocontrole produz( em qualquer pessoa( qualidades far"o dela umelevam candidato lideran%a. autocontrole produzFli!erdade( confian%a( ale#ria e esta!ilidade.que Essas qualidades quem as possui Fposi%"o de lideran%a. autocontrole produz li!erdade( confian%a( ale#ria e esta!ilidade. Essas qualidades elevam quem as possui posi%"o de lideran%a.
SEXTO PRINC(PIO DA COMUNICAÇÃO “A 3onte de um problema nem sempre é uma grande #uest!o espiritual. Ws ve)es é uma 5rea simples simples e pr5tica #ue precisa de nossa aten$!o'. +4oCce NeCer0 F l$der deve ser um comunicador. + capacidade de comunicar eficientemente por escrito ou oralmente talvez se,a o mais valioso predicado do l$der. +s sete re#ras da comunica%"o eficiente a,udar"o o l$der a desenvolver esse predicado. :. Weconhecer a import@ncia da comunica%"o e3i e3iciente. ciente. F l$der deve preocupar-se n"o apenas com as palavras que diz( mas com o conteHdo que seus ouvintes captam( e com o efeito que o conteHdo tem realmente como resultado de sua comunica%"o. + tarefa do l$der ' promover essa compreens"o. + comunica%"o eficiente supera o pro!lema do alheamento e ' um fator de reprodu%"o( tende a #arantir a li!erdade da palavra e apresenta pensamentos valiosos de forma proveitosa.
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7. Avalia o audit auditrio. rio. + !ase para que todas as outra outrass re#ras da comu comunica%" nica%"oo eficiente funcion funcionem em ' a avalia%"o dos ouvintes. emos que conhecer suas caracter$sticas demo#ráficas( avaliar sua atitude para com a circunst@ncia em que vivem e questAes importantes( e a atitude dos ouvintes uns para com os outros. emos que avaliar tam!'m a atitude do audit)rio para conosco e com o assunto que a!ordamos. N. 2elecionar a meta correta de comu comunica%"o nica%"o.. 2e tiver tivermos mos na mente uma meta clara econom economizarem izaremos os tempo( realizaremos a tarefa mais eficientemente e( assim( fortaleceremos nossa lideran%a. Ouase sempre nossa meta será a ativa%"o B isto '( levar o #rupo a entrar em a%"o. Mas tentaremos ativar o #rupo utilizando uma das outras metas informando( comovendo( convencendo ou entretendo. K. Komper K. Komper a !arreira a !arreira da introvers!o. emos que conquistar a aten%"o do audit)rio( #anhar o direito de ser ouvidos. Para romper a !arreira da introvers"o temos que identificar os principais pro!lemas que as pessoas do audit)rio est"o enfrentando( prometer uma solu%"o para esses pro!lemas e( depois( cumprir a promessa feita. X. Ra)er re3er%ncia ao con con(ec (ecido ido,, X ep eper eri%nc i%ncia ia do aud audit itrio rio.. 2) conse conse#uire #uiremos mos desen desenvolve volverr a credi!ilidade do audit)rio fazendo referência s e5periências dele. Para isso( devemos adquirir um repert)rio de e5periências v$vidas #erais( comuns m'dia das pessoas que lideramos. m certo nHmero de fatores torna essas e5peri e5p eriênc ências ias ma mais is mem memorat orativa ivas s a intens intensidad idadee del delas( as( as vez vezes es em que s"o repet repetida idass e rec record ordada adas( s( e a pro5imidade no tempo. . &omprovar nossas declara%Aes. +s id'ias a!stratas s) por si n"o conquistam a aten%"o das pessoas. +s afirma%Aes a!stratas devem ser comprovadas e avivadas por meio da acumula%"o( repeti%"o ampliada( e5posi%"o( compara%"o( ilustra%"o #eral( e5emplo espec$fico e testemunho. 8. Motivar o #rupo a%"o por meio do apelo aos anseios pessoais. F l$der quer a%"o. Ouer efetuar mudan%as. F modo mais eficiente de se conse#uir isso ' apelar aos anseios dominantes do audit)rio particular. F l$de l$derr de deve ve ap apel elar ar aos aos inte intere ress sses es do seu seu audi audit) t)rio rio(( que que pode podem m ser ser e5pr e5pres esso soss em nece necess ssid idad ades es de autoconserva%"o( propriedade( poder( reputa%"o e afei%"o. Ouem n"o conse#uir induzir outros a a#ir( nunca che#ará a ser l$der( e nin#u'm pode induzir outros a a#ir se n"o tocar nos anseios !ásicos do ser humano. deve ser um estudo constante( um profundo interesse( uma disciplina para a vida inteira. +trav's +decomunica%"o uma comunica%"o eficiente poderemos superar outros que talvez se,am mais inteli#entes ou tenham melhor aparência( mas que n"o desenvolveram toda a sua capacidade de comunica%"o.
SETIMO PRINC(PIO DO INVESTIMENTO “Ym dos mais s5bios investimentos #ue um líder pode 3a)er é discernir e satis3a)er as necessidades de seus liderados'. +4o(n ?. Na;ell0 F princ$pio do investimento esta!elece que se investirmos ou dermos al#uma coisa a al#u'm( n)s a rece!eremos de volta multiplicada. Wece!eremos de volta a mesma coisa que investimos 3p. e5.( se investimos amizade( teremos muitos ami#os4 e nas mesmas propor%Aes em que investimos 3+quele que semeia pouco( pouco tam!'m ceifará4. para o investimento B ou para a contri!ui%"o B ' o interesse pessoal. F investidor 9ossa motiva%"o investe porque isso o !eneficia. Essa ' a Hnica motiva%"o que Jesus usou nas Escrituras. &omo l$deres( temos que entender e praticar o princ$pio do investimento. +l'm disso( devemos instilar em nossos se#uidores o há!ito de dar. á dois tipos de pessoas no mundo investidores e retentores. Fs investidores 3ou doadores4( por natureza( praticam o princ$pio do investimento os retentores s"o aqueles que n"o vêem a contri!ui%"o como um investimento e( por isso( tentam #uardar tudo o que lhes cai nas m"os. 9o fim( os investidores rece!em de volta( multiplicado( o que investiram. E os retentores perdem porque ficam sem disposi%"o( sem ami#os( sem saHde e respeito. &omo todos os dons de Deus( o princ$pio do investimento ' !om( mas pode ser usado para maus fins. Por esse motivo( Jesus nos adverte contra dois e5tremos que podemos adotar em nossa atitude para com o dinheiro. Ele nos advertiu contra a id'ia de que o dinheiro ' inerentemente mau( o que nos levaria a ficar e5cessivae5ces siva-mente mente preocup preocupados ados e amed amedrontad rontados os em rela%" rela%"oo s coisas mater materiais. iais. Ele adver advertiu( tiu( tam! tam!'m( 'm( contr contraa o e5tremo de fazer dos !ens materias o centro de nossa vida e sermos co!i%osos ou termos o dese,o de possuir apenas por possuir. F crist"o n"o pode servir a am!os( a Deus e a Mamom( mas deve aprender a servir a Deus com o seu mamam.
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Já que Deus prometeu uma !ên%"o especial para os que o honram com seus !ens materiais( ent"o o l$der que ret'm de seus se#uidores essa !oa-nova da ale#ria e do enriquecimento de dar peca contra eles. F l$der( portanto( deve conhecer a fundo o sentido do investimento( entender a motiva%"o certa( aprender a import@ncia dele e o!servar os dez mandamentos do investimento 3:4 Weconhecer que Deus ' o Provedor de tudo. 3;4 *ocalizar a aten%"o nas coisas que queremos na medida em que elas s"o compat$veis com a vontade de Deus( e esquecer as que n"o queremos. 3N4 Gnvestir aquilo que queremos o!ter. 3K4 Gnvestir no o!,etivo mais imediato. 3X4 2er paciente. 34 9"o nos dei5ar a!ater por uma ocasional falha na colheita. 384 PYr nosso dinheiro onde queremos que nosso cora%"o este,a. 3/4 +le#rar-se. 3V4 &rer que o!teremos resultados. 3:04 Dar a #l)ria a Deus. F princ$pio do investimento acha-se resumido nas palavras de &risto >Dai( e dar-se-vos-á !oa medida( recalcada( sacudida( trans!ordante( #enerosamente vos dar"o porque com a medida com que tiverdes medido vos medir"o tam!'m 3Lc .N/4.
OITAVO PRINC(PIO DA OPORTUNIDADE “S líder com cora$!o de servo aproveita as oportunidades #ue Deus d5 todos os dias para ser b%n$!o aos outros'. +4oCce NeCer 4 9ossas maiores oportunidades nos'apresentam ha!ilmente em pro!lemas insuperáveis. 2e#undo 2e#undo o princ princ$pio $pio da oport oportunida unidade( de( asevida uma s'rie de o!stá o!stáculos culosdisfar%adas e esse essess o!stáculos cons constituem tituem a chave para nossas maiores oportunidades( !astando somente que nos disciplinemos para en5er#ar oportunidades em toda parte. Oualquer um pode cometer um erro. Para isso n"o ' preciso ser #ênio. Devemos sempre aprender com nossos erros. Procuremos convertê-los em inesperados !enef$cios. Para colocar em prática o princ$pio da oportunidade( precisamos aprender a mane,ar os erros e tirar proveito deles. Primeiro, admitir o erro no momento em #ue tomar mos mos conhecimento dele. 2) podemos corri#ir uma situa%"o situa %"o depois de admitirm admitirmos os que ela e5iste. E se os erros n"o forem corri corri#idos #idos(( eles se multipli multiplicar"o car"o e se a#ravar"o. 2egundo, assumir a responsabilidade pelo erro. 2e n"o assumirmos a responsa!ilidade( tanto por nossos pr)prios erros quanto pelos das pessoas de nosso #rupo( n"o pod poderemos eremos corri#i-los( nem tirar pproveito roveito deles. "erceiro, "erc eiro, avalia avaliarr os prejuí)os. os prejuí)os. Wespondamos s se#uintes per#untas que efeitos resultar"o desse erro devido modifica%"o dos prazos propostos? &omo esse erre poderá interferir com o tra!alho de outros? +fetará o quadro #eral? &omo afetará nosso testemunho? Vuarto, um estudo em insati pro3undidade vma%"o veis eis causas do erro. resultam 3:4 iente. falha de ,ul#amento( ,ul#am ento( 3a)er 3;T plane, plane,amen amento to insatisfat) sfat)rio( rio( das 3N4 possí infor informa%"o insuficie insuficiente( nte( Fs 3K4erros conso consolida%" lida%"oo dedefic deficiente. E5aminemos todas essas áreas detidamente. Vuinto, Vuin to, elimi eliminar nar imed imediatam iatamente ente as causas #eradoras do erro. Entremos lo#o em a%"o. *a%amos um plano por escrito e o encai5emos encai5emos em nosso pro#ram pro#ramaa de metas. 2eto(( recuperar o que 3or 2eto que 3or poss$vel. poss$vel. iremos o má5imo má5imo proveito daquilo que nos resta. 2étimo, revisar nosso modus operandi de 3orma de 3orma que o erro n!o se repita. +valiemos constantemente o que fazemos para ver o que pode ser melhorado( n"o apenas em rela%"o a esse esse erro( mas em rela%"o a todas as nossas atividades. Gsso requer constantes análises e autoquestionamentos. Sitavo(( come%ar imediatamente a eecutar o novo pro#rama. + procrastina%"o s) servirá para piorar a Sitavo situa%"o. &omecemos a corre%"o imediatamente. ono, usar os erros como >placas de sinali)a$!o', que mostram por onde ,á passamos !em como aonde devemos ir no futuro. +prendamos com nossos erros. Décimo, lembrar #ue os o!s o!stác táculo uloss real$am a lideran%a lideran%a 3:4 pela credi!ilidade que esta!elecemos perante outros que perce!em que ,á passamos o que eles est"o passando a#ora 3;4 pelo condicionamento do nosso pr)prio esp$rito para o servi%o e 3N4 pela oportunidade de demonstrar amor( humildade e autodom$nio.
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+qui se fazem necessárias duas palavras de advertência primeira( o l$der n"o deve tentar destacar-se( nem lamentar-se. Ele n"o deve se quei5ar de que está-se sacrificando. 2e#unda( tratar os o!stáculos como se n"o e5istissem ' fu#ir realidade( e desonra a Deus. Fs o!stáculos e5istem. 2o! a dire%"o de Deus( o l$der deve desenvolver o há!ito de( criativamente( converter os o!stáculos em oportunidades. Esse há!ito real%ará nossa lideran%a( inspirando aqueles que nos se#uem.
NONO PRINC(PIO DA ENERGIA “2eja motivado e guiado pelo Espírito 2anto, n!o por 3or$as eternas'. +4oCce NeCer 4 + ener#ia conquista aten%"o dos outros atrai se#uidores. F l$der que demonstra entusiasmo e ener#ia conse#ue a aceita%"o e a confian%a dos seus semelhantes. + ener#ia comunica as id'ias de autoridade( de entusiasmo( de sucesso e de o!,etividade na atua%"o. Pelo princ$pio da ener#ia o verdadeiro l$der deve transpirar ener#ia( >o vi#oroso e5erc$cio de poder e >a capacidade de a#ir ou de ser ativo. + ener#ia do l$der ' demonstrada por meio da vitalidade f$sica. Mesmo que ele se,a idoso ou tenha uma desvanta#em f$sica( o l$der deve irradiar !oa saHde e o!,etividade em sua atua%"o. + ener#ia do l$der + demonstrada tam!'m atrav's da acuidade mental. Ele n"o precisa ser necessariamente um #i#ante intelectual( mas deve usar a mente ao má5imo para o!servar( fazer previsAes( refletir e raciocinar !em. + ener#ia do l$der ' demonstrada ainda atrav's de muito tra!alho. F tra!alho ' a mais comum e5press"o da ener#ia humana( e o l$der deve ter prazer em tra!alhar e procurar estar sempre tra!alhando. + ener#ia f$sica( intelectual e emocional do l$der ' demon demonstrada strada por meio de sua dedica%"o dedica%"o tarefa e sua persevera perseveran%a n%a nela( na medida em que crê em suas metas e se esfor%a para atin#i-ias( mesmo lutando contra todas as adversidades. + ener#ia de um l$der ' demonstrada atrav's da aten%"o a pormenores porque será nas pequenas coisas que ele se firmará ou se destruirá. verdade quenosso al#umas naturalmente( possuem mais outras. 9"o o!stante(da' poss$vel&omo somos crentes( todos os nossos pro!lemas est"o resolvidos. 3;4 >odos os pro!lemas que temos s"o a!ordados na 6$!lia. 3N4 >2e al#u'm está tendo pro!lemas( ' porque n"o ' espiritual. 3K4 >Wece!er a s" doutrina da 6$!lia( resolve todos os pro!lemas automaticamente. Para dominar esse princ$pio o l$der n"o precisa de instru%"o( nem de encanto pessoal( nem de !ons la%os de fam$lia( fam$l ia( nem de ami#os influente influentes( s( nem de uma equip equipee de au5iliare au5iliares( s( nem de equipam equipamento( ento( nem de mater materiais( iais( nem de prest$#io e nem mesmo de profundo conhecimento !$!lico. udo de que ele precisa ' determina%"o. =ocê pode fazer isso ho,e. F poder de persistência ' essencial para superarmos os pro!lemas. &om o poder de persistência podemos vencer enfermidades( dese,os pessoais( limita%Aes financeiras( os peri#os da prosperidade( a oposi%"o familiar( trai%Aes e perse#ui%Aes( a interpreta%"o errYnea dos eventos( e inHmeras outras dificuldades. Muitos l$deres( em certas ocasiAes( ficam em dHvida se deveriam ou n"o desistir. Ouando esses momentos ocorrem( eles podem fortalecer seu poder de persistência recordando sua vis"o( focalizando suas
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metas( visualizando sua metas como se ,á tivessem sido atin#idas( rela5ando( lendo !io#rafias e vivendo em comunh"o com Deus. F poder de persistência #arante o sucesso. F l$der enfrentará pro!lemas e desencora,amentos( mas poderá vencê-lo com o poder de persistência.
D.CIMO PRIMEIRO PRINC(PIO DA AUTORIDADE “Precisamos ser 3idedignos, con3i5veis, para #ue os outros saibam #ue podem con3iar em ns e con contar tar conosco, e para #ue Deus saiba #ue pode nos con3iar a lideran$a'. +4oCce NeCer0 + autoridade interior ' o carisma( o amor-pr)prio( a personalidade que leva uma pessoa a conquistar o respeito dos outros. < o elemento que caracteriza todos os >l$deres naturais. + autoridade e5terior( por outro lado( ' resultante dos s$m!olos e manipula%Aes vinculadas posi%"o de uma pessoa. F princ$pio de autoridade reconhece a distin%"o entre autoridade interior e e5terior( e esta!elece que o l$der deveria desenvolver e real%ar a interior. + autoridade interior n"o tem nada a ver com as caracter$sticas f$sicas ou atos de uma pessoa( nem com sua riqueza( sua posi%"o social ou seu status. 9em ' decorrente do seu sucesso. + autoridade interior '( mais precisamente( a convic%"o de que podemos influenciar as pessoas de nosso #rupo para !uscarem atin#ir as metas de permanente !enef$cio. Ouem possui autoridade interior ' al#u'm com um forte senso de auto-estima. + autoridade e5terior deriva sua influência n"o da for%a e capacidade pessoal( como ocorre com a interior( mas dos sinais( s$m!olos e manipula%Aes e5ternos. < uma autoridade que pode ser retirada de quem a possui. +l'm disso( ' imediatamente reconhec$vel para aqueles que que sa!em >identificar os sinais. odos n)s possu$mos( dentro de n)s( autoridade interior. Ouem pretende ser l$der( deve dar al#uns passos para desenvolver essa autoridade. Primeiro( contudo( ' preciso que se di#a que nin#u'm deve e5ercer autoridade so!re outros enquanto n"o tiver de aprendido primeiro a aceitar autoridade outrem. &ultivamos autoridade interior pelo autodesco!rimento( modo que sai!amos quem somos e quedenos sintamos satisfeitosa com o que desco!rimos. Podemos desenvolvê-la tam!'m adquirindo autoconfian%a( crendo na import@ncia de nossa miss"o( empenhando-nos na !usca da e5celência. Desenvolvemos a autoridade interior crendo em nosso pr)prio sucesso. odos os princ$pios da lideran%a s"o importantes( mas nem todos s"o a!solutamente essenciais. &ultivar o principio de autoridade o '. < essencial que o l$der possua autoridade interior( demonstre-a aos outros e use em seu !enef$cio os s$m!olos da autoridade e5terior que acompanham sua posi%"o.
D.CIMO SEGUNDO PRINC(PIO DA CONSCIENTIQAÇÃO “Nesmo #ue ninguém mais acredita em ns, Deus acredita. "endo essa certe)a, seremos capa)es de reali)ar #ual#uer obra da #ual ele nos incumbir'. incumbir'. +4oCce NeCer 4 Estar consciente ' a !ase da e5celência. Gsso se aplica a todas as áreas da atividade humana. F princ$pio da consciência esta!elece que o l$der este,a consciente dos elementos que contri!uem para um desempenho e5celente me%a constantemente seu pr)prio desempenho emdocompara%"o com os 2e padrAes de e5celência queo ele mesmoe se propAe. Estar consciente ' a chave de a!)!ada arco da lideran%a. retirarmos essa pedra( arco B os princ$pios da lideran%a li deran%a B virá a!ai5o. F l$der deve estar cYnscio do seu papel no e5erc$cio da lideran%a. Deve sa!er que está no comando. Deve estar consciente do impacto e da influência que e5erce na vida de outros. Ele #oza dos privil'#ios que acompanham a tarefa de dar diretriz ao futuro de um #rupo e carre#a suas tremendas responsa!ilidades. F l$der deve estar consciente do si#nificado da lideran%a. + lideran%a ' o esfor%o de e5ercer conscientemente uma influência especial dentro de um #rupo e levá-la a atin#ir metas de permanente !enef$cio que atendam s reais necessidades do #rupo. F l$der conhece cada componente daquele si#nificado e como os componentes se inte#ram uns aos outros. F l$der deve estar consciente dos princ$pios da lideran%a. 3:4 F princ$pio da vis"o. &omo a vis"o do l$der ' a !ase da sua lideran%a( ele deve estar constantemente consciente de sua vis"o( !em como deve verificar se está comunicando-a eficientemente aos mem!ros do #rupo( e ainda se o #rupo está atuando no sentido de realizá-la. 3;4 F princ$pio do esta!elecimento de metas. =isto que as metas necessitam de constante revis"o( o l$der deve estar constantemente cYnscio do processo do esta!elecimento delas. F esta!elecimento de metas ' uma atividade cont$nua.
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3N4 F princ$pio do amor. F amor se interessa pelas necessidades reais das pessoas e( portanto( o l$der deve estar consciente delas. 3K4 F princ$pio da humildade. F l$der n"o está consciente da sua pr)pria humildade( porque a humildade n"o tem consciência de si mesma. Mas ele deve estar vi#ilante quanto a atitudes e práticas suas que possam violar esse princ$pio. 3X4 F princ$pio do autocontrole. + consciência ' um in#rediente essencial ao autocontrole( pois para se ter uma lideran%a vitoriosa ' preciso autocontrole( em!ora o pr)prio sucesso torne dif$cil a prática do dom$nio pr)prio. 34 F princ$pio da comunica%"o. + comunica%"o ' um processo que está sempre acontecendo. F l$der precisa comunicar-se eficientemente e para isso deve estar constantemente consciente das sete re#ras de comunica%"o e fazer com que elas se tornem para ele como que uma se#unda natureza. + conscientiza%"o ' a chave para uma comunica%"o eficiente. 384 F princ$pio do investimento. < poss$vel al#u'm !eneficiar-se do princ$pio do investimento sem ter essa conscientiza%"o( mas isso seria o resultado de uma a%"o casual. F l$der eficiente há de querer plane,ar seu uso do investimento para ma5imizar os !enef$cios dele para seu #rupo. 3/4 F princ$pio da oportunidade. 9ossas maiores oportunidades nos aparecem ha!ilmente disfar%adas em pro!lemas insuperáveis. Estando plenamente consciente da situa%"o( o l$der pode condicionar-se a ver oportunidades em toda parte. 3V4 F princ$pio da ener#ia. F l$der eficiente está sempre consciente da import@ncia da ener#ia para aquele que ocupa uma posi%"o de lideran%a e conscientemente tenta elevar seu pr)prio n$vel de ener#ia. 3:04 F princ$pio do poder de persistência. +s dificuldades e5istem. 2empre haverá pro!lemas. Mas tais dificuldades e pro!lemas podem ser superados 3n"o necessariamente eliminados4 pelo poder da persistência. 3::4 F princ$pio da autoridade. F l$der s) pode e5ercer o princ$pio de autoridade se estiver consciente do que está fazendo e porquê. Ele deve estar consciente tanto da sua autoridade interior quanto da e5terior. 3:;4 F princ$pio da conscientiza%"o esta!elece que o l$derde deve estar !em consciente de todos os aspectos de sua lideran%a( controlando constantemente seu desempenho modo a alcan%ar a e5celência. F l$der tam!'m deve estar consciente de que seus recursos provêm de Deus. Ele compreende que seu poder vem do 2enhor. #H(+ - +/+
CURA INTERIOR P234%$$32567 888888888888888888 8888888888888888888888888888888888888 8888888888888888888888 888 /(E=//&'=(+ &6' /=E6/+6
I=23;93 F minis minist'r t'rio io de &ur &uraa Gnteri Gnterior( or( cura das mem mem)ri )rias( as( traum traumas( as( ferid feridas. as..(.( ' rea realiza lizado do (atra (atrav's v's de um discipulado e aconselhamento. Por que ' atrav's das sessAes de discipulado e aconselhamento( ' que poderemos dia#nosticar o pro!lema e verificar quantas dores a pessoas esta e5perimentando nas m"os dos esp$ritos. F minist'rio de &ura Gnterior tam!'m está li#ado ao minist'rio de Li!erta%"o. Por que atrav's do aconselhamento que se faz o tra!alho de preparo para a e5puls"o de demYnios. F minist'rio de Li!erta%"o n"o tem resultados duradouros( se n"o houver cura das ra$zes que deram !recha para o inimi#o. 9"o importa a ferida que este,a alo,ada em sua vida. F importante ' sa!er que Jesus &risto( o *ilho do Deus +lt$ssimo te da a cura. 9a minha opini"o( o minist'rio de &ura Gnterior ' o mais doloroso e ao mesmo tempo.' o mais lindo. Doloroso porque Deus ttee da a oportunidad oportunidadee de ver pessoas amados por D Deus eus cheias ddee feridas. E iss issoo d)i. F 2enhor ' t"o maravilhoso( que Ele coloca um amor ine5plicável pelo paciente em nossos cora%Aes. +l#umas vezes s) vemos feridas. Futras( a pr)pria pessoa ' a ferida. Deus n"o criou o homem para ser escravo nas m"os de satanás. Em Mateus ::;/ a N0 esta escrito >=ind >=indee a mim( todos os que estais cansado cansadoss e oprim oprimidos( idos( e eu vos aliviarei. omai so!re v)s o meu ,u#o( e aprendei de mim( que sou manso e humilde de cora%"o e encontrareis descanso para para as vossas almas. Po Porr que o meu ,u#o ' suave e o meu fardo ' leva. D Doo outro lado ' o mais lindo. Porque Deus te dá oportunidade( de ver aquela pessoa que era uma verdadeira ferida(ser restaurada( curada. +quela ferida que estava e5posta( Jesus com o teu 2an#ue a curou. Essa ' a melhor recompensa que um ministrante pode ter. 9"o recompensa do seu tra!alho cumprido(
mas de estar participando de uma mudan%a de vida. ma mudan%a de mente. + cura interior traz paz 3Jo"o :K.;84. + cura interior ' a renova%"o da mente( 3Wm :;.: e ; 4 note que Paulo estava se diri#indo a crentes quando escreveu o te5to.
O 9% =%2>32W 2e#undo a defini%"o do pastor David \ornfield( a &ura Gnterior ' a restaura%"o da alma ferida por meio de Weconhecer nossas feridas( defesas e responsa!ilidade. E5perimentar Jesus levando so!re si nossas feridas Weconhecer o perd"o e a li!erta%"o de Deus. Poder transmitir o mesmo para os que nos machucam e a!usam. •
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E6&>=6=;3 6 ;%4>=>3: :. A C926 I=%2>32 restaura%"o da esperan%a daquele que pensou que estava perdido( dos prop)sitos de Deus( dos relacionamentos que Ele sempre quis para n)s( do amor e ale#ria pelos quais fomos criados e para os quais fomos criados( da ima#em de Deus( &risto em n)s. ;. A C926 I=%2>32 6 &ura da alma ferida pelos que demandaram e su,aram( quando deviam nutrir e suprir( pelos que nos acusaram e nos a!andonaram( quando esperávamos encora,amento e lealdade( pelos que nos atacaram e a!usaram( quando Deus os colocou para nos prote#er e defender( pelos que controlaram e manipularam( quando o chamado dEle foi amar e servir( pelos que nos afastaram de Deus(( dei5a Deus dei5ando-n ndo-nos os duvidand duvidandoo dEle( quan quando do deveriam ser espe espelhos lhos e repre representa sentantes ntes dEle. 3*erid 3*eridas as ::;/-N ::;/-N04. N. profundas A C926 926 IMt =% %2> 2>332 ' 04.a rest restau aura ra%" %"oo da alm almaa fe feri rida da por por meio de de re reco conh nhec ecer er no noss ssas as fe ferid ridas as e responsa! respo nsa!ilidad ilidades( es( recon reconhecer hecer nossas ferid feridas as admi admitindo tindo que estas coisas terr$ terr$veis veis acont acontecera eceram m e aceitando a imensa dor que causaram( reconhecer nossas defesas entendendo as !arreiras ao amor e #ra%a que constitu$mos atrav's dos anos( os muros atrás dos quais nos escondemos( reconhecer nossas responsa!ilidades confessando nossa ira( nosso medo( nossa ina!ilidade de perdoar( nossas acusa%Aes 3consciente ou inconscientes4 de que Deus nos a!andonou em nossos momentos de necessidade. K. + C926 I=%2>32 ' e5perimentar Jesus levando so!re si essas feridas( estando conosco nesse momento de trauma( sentindo nossa dor cono conosco( sco( assumi assumindo ndo essas feridas( nos prote prote#endo #endo no meio de ataqu ataque( e( perdoando os violentos( os opressores e os a!usadores e como Justo e a quem pertence a vin#an%a 3 Gs XN;!-X4 X. A =%2>32 rece!er o perd"o e a li!erta%"o de Deus( perd"o por n"o acreditar no amor e na #ra%a de Deus em rela%"o a essa pessoa( perd"o por dei5a-nos afastar de Deus( de outros e de n)s mesmo( Li!erta%"o( de nossas emo%Aes an#ustiantes( li!erta%"o de !arreiras e fraquezas que n"o conse#uimos superar( umamachucam intimidadee a!usaram com deus de e com queashav$amos perdido( poder o mesmopara os que nos correntes1 transmitirli!erta%"o para renovar n)s. outros Oue!rar
PERDÃO: Fs demYnios amam ficar nas feridas e traumas. Elas s"o outro tipo de alimento para fortalecer os demYnios. Para ser li!erto dos demYnios( ' preciso que as feridas este,am curadas. Gsto ' um processo lon#o. + !ase C926 I=%2>32 ' &F9*G22F( WE&E6EW F PEWDF DE DE2( PEWDF+W F +IWE22FW E WE&E6EW F +MFW DF P+G. + falta de perd"o ' um dos maior maiores es pro!lem pro!lemas as da &ura Gnte Gnterior. rior. +s pesso pessoas as que est"o passan passando do pelo processo de cura tem muita dificuldade em li!erar o perd"o..Porque? Por que elas se lem!ram da ferida. Ela automaticamente volta ao acontecimento. Muitas pessoas sentem a dor daquela hora( os sentimentos fluem automaticamente. 2entem ressentimento. < nesta hora que a pessoa necessita de muito amor e aten%"o do ministrante. + pessoa que n"o li!era o perd" perd"o( o( prende no mund mundoo espir espiritual itual a outra pesso pessoa. a. 9)s podem podemos os ima#inar que ' um tipo de la%o. Elas no mundo espiritual ficam li#adas uma a outra. < uma !recha para satanás. Perd"o ' você pa#ar a divida da pessoa que fez mal a você. + falta de perd"o traz ressentimento 3sentir de novo4. Dar continuidade a um sentimento n"o resolvido. ransforma-o em má#oa.
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F ressentimento seca os ossos - 2almo 2almo N;. N- e provoca doen%as psicossomáticas como artrites( Hlceras( etc. F Dr Macm Macmillan illan em seu livro + Prov Provis"o is"o Divina Para + 2ua 2aHde diz Mas na verdade em milhares de atestados de )!itos( poder$amos anotar a causa da morte WE22E9GME9F +firmamos que o PERDÃO n"o ' sentimento ' ordem de Deus( re#istrada em sua Palavra. Ouando li!eramos o perd"o com a nossa !oca e a!en%oamos a pessoa ou pessoas envolvidas( ent"o Deus li!era o sentimento para o nosso cora%"o( pois os verdu#os v"o em!ora. 9in#u'm deve esperar sentir o perd"o para perdoar( mas deve perdoar pela declara%"o de sua !oca( para para sentir o (verdadeiro perd"o vindo de Deus. &om a falta de perd"o a pessoa a!re uma !recha para satanás entrar e trazer doen%a da alma como a raiz de amar#ura( mas( com a li!era%"o do perd"o a pessoa pessoa a!re uma !recha para Jesus( trazer a cura da alma. alma. 3Jo :04 F ladr!o n!o vem sen!o para roubar1 matar, e destruirG Eu vim para #ue ten(a vida, e a ten(am com:0 abundZncia1.
OBJETIVO DA CURA INTERIOR Levar a pessoa para a realidade da Palavra de Deus. - &laramente Jesus tinha uma miss"o de curar os doentes e se preocupava de forma especial com o interior do homem( o cora%"o e n"o s) com o e5terior( o corpo. Jesus veio veio para que tenham tenhamos os vida( plena( a!undante a!undante e completa. Jo"o :0 :0: : relata muito !em iss isso. o. F ladr"o n"o vem sen"o a rou!ar( a matar( e a destruir eu vim para que tenham vida( e a tenham com a!und@ncia a!und @ncia.. Jesus tam!'m diz em Jo"o 8N/ >quem crê em mim mim(( como diz a escr escrituras ituras(( rios de á#ua viva correr"o do seu ventre. Pois o cora%"o deste povo se tornou insens$vel de má vontade ouviram com seus ouvidos( e fecharam seus olhos. 2e assim n"o fosse poderiam ver com os olhos( ouvir com os ouvidos entender com o cora%"o e se conver con verter ter(( e eu os curaria curaria.. 3M 3Mtt :N :N:X :X4. 4. +s Hltima Hltimass dua duass fra frases ses indic indicam am que a con conver vers"o s"o resulta resultaria ria em ser curado. Z medida que o cora%"o se a!re ' que se pode entender o evan#elho no cora%"o( tanto a salva%"o como a cura acontece. < atrav's da conscientiza%"o da palavra de Deus que a pessoa ' li!erta e será curada. &onhecereis a verdade e a verdade te li!ertará. 3Jo"o /N;4. + palavra de Deus irá desinto5icar a mente doente. averá uma su!stitui%"o de valores. Jesus vem !uscar um povo curado nas 3N4 áreas - G essalonicenses X.;N( Ef'sios X. ;8 3G#re,a santa.4.
COMO RECEBER A CURA INTERIOR: + ministra%"o de cura interior ' realizada de diversas maneiras( mas depende muito de quem ministra( do pro!lema da pessoa e da a%"o do Esp$rito 2anto. F prop)sito de Deus ' que todos este,am a!ertos a 2ua #ra%a. 2eu prop)sito ' restaurar a todos. Jesus veio para que todos tenham vida em a!undancia. De um modo #eral( podemos enumerar as se#uintes formas de ministra%"o
N3 divã om Jesus &risto5 Gsto acontece quando entre#amos os nossos pro!lemas nas m"os do 2enhor =inde a mim os que est"o cansados e oprimidos e eu vos aliviarei( disse Jesus. + 6$!lia ainda diz Entre#a o teu caminho ao 2enhor( confia nele e o mais Ele fará 32almo N 8.X4. < uma entre#a total nas m"os do 2enhor. Ele assume o comando e n)s descansamos em paz. Pode ser no momento do louvor( na ora%"o individual( no altar( de!ai5o de um chuveiro etc. F importante ' a entre#a total nas m"os do 2enhor. F 2almo ;N nos diz que o 2enhor nos conduz para verdes pastos. para as á#uas tranq7ilas. Diz tam!'m que Ele enche o nosso cálice. =erdadeiramente aqui está o que chamamos de cura no div" de Jesus &risto. Ele ministra diretamente aos nossos cora%Aes( cura as nossas feridas e doen%as e restaura nossas for%as. 9o div" com Jesus( deitamos em verdes pastos. 2endo #uiados mansamente s á#uas tranq7ilas. emos refri#'rio para a alma. + pecadora que un#iu Jesus foi curada quando se caiu no div" de Jesus 3Lucas 8.N-X04. 2eu estado era aflitivo. =encendo todo o medo( ela entrou na casa do seu pior inimi#o um fariseu. 2a!ia que Jesus( o #rande psic)lo#o( estava ali. Jesus Jesus procurou curá-la( apesar da cr$tica do fariseu.( Ele a elo#iou diante diante de todos. &om toda sa!edoria( nosso Psic)lo#o disse =ês esta mulher? F 2enhor passou a falar de suas !elas atitudes mostrando ao fariseu que o passado n"o mais importa Ele . a perdoava naquele momento 3Lucas 8.K84.
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Por fim. Jesus disse ...a tua f' te salvou vai-te em paz 3Lucas 8.X0 uando onheemos a verdade5 á muitas pessoas que s"o prisioneiras do passado. =ivem aprisionadas e n"o sa!em. Jesus disse que se conhecermos a verdade. a verdade nos li!ertará 3Jo"o /.N; 9in#u'm pode dese,ar a cura se n"o tiver consciência do que precisa. 9)s vivemos num meio onde as pessoas na #rande maioria( acham que n"o precisam de nada. Pois ,á aceitaram a Jesus e nasceram de novo. Futras pessoas ,á se acham perfeitas( ou santas o suficiente. . F padr"o ' Jesus. &omo Ele foi devemos ser. emos ,á o mesmo amor( a mesma humildade( a mesma mansid"o. a mesma f'. a mesma autoridade e a mesma comunh"o com o Pai? Ouando somos sinceros com Jesus no div"( Ele pode entrar em nosso cora%"o e sarar as feridas. 9"o adianta esconder nada( pois Ele sa!e tudo. Z 2amaritana( Jesus disse 6em disseste( n"o tenho marido porque cinco maridos ,á tiveste( e esse que a#ora tens n"o ' teu marido isto disseste com verdade 3Jo"o K.:8! e :/4. =e,a que Jesus n"o acusou a mulher( mas procurou levá-la ao encontro do verdadeiro Messias. uando somos !reenhidos !reenhidos %& nossa nossass neessi neessidades dades55 =e,a que esta afirm afirma%"o a%"o tem limite limites. s. á pess pessoas oas que s"o um saco sem fundo. 9unca ficar"o satisfeitas. Precisam de uma profunda restaura%"o. +cima de tudo( precisam de Jesus. &omo disse Paulo tudo posso naquele que me fortalece 3*p K.:N4. +ntes( ele disse aprendi a viver contente em toda e qualquer situa%"o 3*p K.::!4. Mas n"o vamos ser simpl)rios. á muitos e muitos crist"os que têm necessidades n"o preenchidas. á pessoas dentro da i#re,a que s"o carentes outras s"o medrosas e outras têm inse#uran%a. inse#uran%a. &risto preencheu al#umas necessidades e há outras que n"o foram preenchidas. =amos aprender a nos disciplinar( a mudar o rumo das nossas satisfa%Aes. Ouando n"o estivermos mais no centro e( sim Jesus( ent"o satisfaremos nEle. Jesus preencherá nossas necessidades. < preciso tam!'m disciplinar e sacrificar a carnes e seus dese,os. Enquanto ela dominar( nada nos satisfará. F Esp Esp$ri $rito to 2an 2anto to ' que quem m pod poderá erá preen preenche cherr as nec necess essida idades des.. Ele pode der derram ramar ar o am amor or em nos nossos sos cora%Aes 3Womanos X.X4. ]aqueuu era uma pess ]aque pessoa oa insatis insatisfeita. feita. Era revol revoltado tado por ser de pequena esta estatura tura 3Lucas 3Lucas :V4. Ouis ser o maioral maio ral para compens compensar( ar( mas a sua satisfa%" satisfa%"oo nunca era preen preenchida chida se senti sentiaa comp comple5ado le5ado(( desm desmerecid erecidoo pelas pessoas. Jesus o chamou pelo nome e disse que iria á sua casa. Ele se sentiu al#u'm sentiu-se amado e importante( impo rtante( e n"o preci precisava sava mais de dinh dinheiro eiro il$cito il$cito(( ]aqueu esteve no div" com Jesus e foi curado em 2eu #rande amor por n)s. á pessoas que precisam precisam ouvir apenas uma palav palavra ra de perd"o para aliviar em seu ssentimento entimento de culpa e encontrar a paz. á outras pesso pessoas as que precisam de aceita%"o pa para ra se sentirem amadas. 2e#undo os psic)lo#os( uma crian%a que n"o rece!e pelo menos quatro a!ra%os por dia n"o resistirá e morrerá tem que rece!er uma m'dia de oito a!ra%o a!ra%oss por dia para crescer de uma form formaa normal. &om doze( terá condi%Aes de criar coisas e dar amor. 1Vual#uer 1Vua l#uer contato de de pele entre as pessoas implica um sentimento de comunica$!o. A a3etividade sentida por uma crian$a re3lete&se no modo modo pelo #ual a m!e a segu segura. ra. + pele reflete o estado emocional. + urticária( a coceira( o eczema est"o relacionados inse#uran%a. 9"o ' sem motivo que Jesus tocava as pessoas para curá-las. uando nossa mem4ria trans$ trans$ormada ormada !elo !oder ;% (eus5 F Esp$rito do 2enhor pode sondar os cora%Aes e desco!rir pensamentos e ima#ens de fatos re#istrados em nosso inconsciente que precisam ser tratados. F 2enhor pode entrar em nosso interior 3+pocalipse N.;04 e mudar os re#istros ne#ativos. Ele faz isso para curar as nossas feridas. Davi pediu 2onda-me( ) Deus( e conhece o meu cora%"o 32almo :NV.;Na4. :NV.;Na4. Disse mais ... conhece os meus pensamentos 32almo :NV.;N!4. F 2enhor realiza uma profunda opera%"o no inconsciente. Para que isto aconte%a( a pessoa precisa entrar em rela5amento( assentada ou deitada( para o inconsciente fluir. sando um fundo musical( pedimos ao Esp$rito 2anto para trazer mem)ria da pessoa os re#istros de sua vida que a!ran#em desde a sua forma%"o no ventre materno. am!'m ali est"o re#istradas as heran%as dos seus antepassados( que o psic)lo#o Jun# chamava de inconsciente coletivo. < poss$vel que al#umas pessoas tenham dificuldades e !loqueios no princ$pio por causa do cansa%o( medo( preconceito( estresse etc. < preciso ter compreens"o e paciência para que a pessoa possa ser ministrada com eficiência. 9este tipo de ministra%"o( procuramos decodificar os re#istros ne#ativos e remover as ima#ens e sentimentos li#ados a eles. Procuramos que!rar as cadeias ne#ativas e construir cadeias positivas.
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< pre precis cisoo ter al#u al#um m con conhec hecime imento nto de Psi Psicol colo#i o#ia( a( um umaa vid vidaa equ equili! ili!rad rada( a( dis discer cernim niment entoo e !as !astan tante te comunh"o com Deus. Fs resultados têm sido muito !ons. + pessoa faz uma via#em fantástica. Ela entra em contato com os persona#ens re#istrados em seu inconsciente( pois n"o e5iste o tempo. F ontem ' como o ho,e. Gma#ens s"o mudadas( pois tam!'m os an,os a#em quando pedimos. + pr)pria pessoa vê a a%"o dos an,os. +l#o que temos aprendido nas ministra%Aes os demYnios escondidos no inconsciente s"o destru$dos sem haver manifesta%"o. + pr)pria pessoa vê essa destrui%"o. + &ura Gnterior ' al#o espiritual. < um pro,eto de Deus para restaurar o ser humano para que ele volte a ser novamente ima#em e semelhan%a de Deus. Mas( n"o ' s) isso. +prendemos que podemos herdar sentimentos( pensamentos( virtudes e defeitos dos nossos antepassados da mesma forma que herdamos tra%os f$sicos.
OS M.TODOS DE JESUS PARA CURAR: odo psic)lo#o tem um m'todo( uma t'cnica um fundamento. Ele sa!e aonde quer che#ar ao atender um paciente.E J%$9$0 9W Ele deu eemp eemplos los pr5t pr5ticos. icos. 9os 9os diversos diálo#os com os disc$pulos e com as pessoas que tinham pro!lemas. ministrou cura a#indo assim utilizou o e5emplo da natureza. +os disc$pulos que estavam ansiosos( Ele pediu para olharem os l$rios e os pássaros 3Luca 3Lucass :;.;K-;84 &om iss isso( o( Jesus mostrou que Deus cuida dos seus filhos e filhas co com m muito am amor. or. "eve paci%ncia paci%ncia e mansid!o. Ele teve toda a calma para resolver o pro!lema quando lhe apresen apresentaram taram a mulher pecadora Jesus come%ou a escrever na areia. Esteve á disposi%"o do Esp$rito de Deus para sa!er a#ir da maneira correta 3Jo"o /.4. Ysou de 3ran#ue)a. Jesus disse a Marta que ela fazendo muitas coisas ao mesmo tempo e que isso n"o era( !om. claro o!,etivo e Ele disseapareceu que Maria :0.K;4. Roi*oi direto aoeproblema. aostinha seus escolhido disc$pulosparte pediu3Lucas que om' colocasse o dedo nas feridas e visse suas m"os furadas 3Jo"o ;0.;84. "omou a iniciativa do di5logo. Jesus viu ]aqueu na árvore e o chamou pelo nome. Weconheceu assim que ele era al#u'm. Disse tam!'m que ficaria em sua casa 3Lucas :V.X4. Ytili)ou par5bolas. +ssim as pessoas podiam refletir e achar a solu%"o para os seus pro!lemas. *oi assim que Jesus que!rou preconceitos( ta!us e retirou as pessoas do c$rculo vicioso( levando-as refle5"o 3Lucas :X.N e :.:N4. Demonstrou amor. Jesus defendeu a pecadora e mostrou ao fariseu as virtudes atuais dela( esquecendo o passado ne#ativo. Ela se sentiu sentiu perdoada( valorizada e foi em paz paz 3Lucas 8.N-X04. Suviu atentamente. + 2amaritana a!riu o seu cora%"o e Jesus revelou a sua real situa%"o. Ela teve um encontro com o verdadeiro Messias 3Jo"o K.:-K;4. Re) perguntas iniciais. Jesus per#untou a Maria porque ela chorava e a quem procurava 3Jo"o ;0.:X4. ?(amava as as pessoas pessoas pelo nome. *oi assim com ]aqueu 3Lucas :V.X4( Marta 3Lucas :0.K;4( 2im"o 3Lucas 8.K04( Maria 3Jo"o ;0.:4. +ssim( Jesus mostrava-se ami#o e interessado pela pessoa. Ralou ao cora$!o das pessoas. 9"o se tur!e o vosso cora%"o... 3Jo"o :K.:4. Disse ainda Flhai os l$rios do campo ... 3Lucas :;.;84. 9o seu diálo#o com os sofredores( n"o há palavras ásperas ou ofensivas( mas doces e esperan%osas. Kespeitou as pessoas. Ele n"o falou nada para ]aqueu so!re coisas il$citas 3Lucas :V4 e nem para a mulher que foi apanhada em adult'rio 3Jo"o /4. 2eu amor e compreens"o estavam em primeiro lu#ar. Procurou reali)ar mudan$a mudan$a de vida. Em todo momento( Jesus procurou levar as pessoas a uma mudan%a. Z pecadora disse disse =ai e n"o peques mais mais 3Jo"o / ::4. Z 2amaritan 2amaritanaa Jesus disse que era o Messias que ela esperava 3Jo"o K.;X-;4. +os disc$pulos ansiosos disse para !uscarem o Weino em primeiro lu#ar 3Lucas :;.N:4. &om estes e muitos outros procedimentos de Jesus que vemos na 6$!lia entendemos a raz"o das pessoas serem curadas e restauradas. Lem!ramos tam!'m que Jesus tinha un%"o e um minist'rio dado por Deus. 9os dias de ho,e podemos ainda sentar no div" de Jesus. Ele quer nos curar e restaurar. Esse div" pode ser em sua casa( no altar do 2enhor( num monte ou outro lu#ar qualquer. F importante ' a disposi%"o do cora%"o e a entre#a total em 2uas m"os. 2omos curados tam!'m com a prática do %2;3. Perdoar quer dizer desatar cadeias. desatar ataduras. Ouando perdoamos os que nos ofenderam. um peso sai de cima de n)s. Ouando tam!'m nos sentimos perdoados( um peso - o sentimento de culpa - sai de cima de n)s. Por isso. a Palavra diz que ,ustificados te temos mos paz. Ouando rece!emos amor. somos curados. F amor co!re multid"o de pecados. F amor suporta tudo com
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f'( esperan%a e paciência 3G &orintios :N.8. F 2enhor diz para o 2eu povo &om amor eterno eu te amei. por isso com !eni#nidade te atrai 3Jeremias N:.N. á casos de pro!lemas emocionais t"o profundos( t"o escondidos pela pr)pria pessoa doente( como mecanismo de defesa( que somente por meio da ministra%"o do poder de Deus ' que o pro!lema poderá ser resolvido. E5istem t'cnicas( discernimento. un%"o e minist'rios para esses casos dif$ceis. Este tra!alho tem o o!,etivo de procurar a,udar os que passam por pro!lemas emocionais. &remos que o 2enhor dese,a curar ho,e todos os que sinceramente a!rirem seus cora%Aes.
U&6 ;6$ &6>32%$ &%=3 =6 6&6 %& =3&%:
REJEIÇÃO Doen%a da alma que destr)i o homem. Sintomas5 :. 9" 9"oo co cons nse# e#ue ue ssee re rela laci cion onar ar !!em em ;. &ria m muralha uralhass no seu eu eu par paraa n"o se serr mais aa#redi #redido do 3aut 3autopres opreserva% erva%"o4. "o4. N. Des Descon confia fia das ami amizad zades es nn"o "o ssee se sente nte ama amado do 33a4. a4. 6e:ei"ão (o ;entre ;entre < o mais s'rio. 9"o se adapta ao mundo( ao lar. 2ente dese,o de morrer( pensa comumente em suic$dio. + mulher quando está #rávida( passa impressAes ao feto e quando o re,eita ela #rava no inconsciente dele 9"o quero que você nas%a =ocê n"o ' !em vindo 9"o se adaptara ao mundo +s pessoas n"o #ostar"o de você + re,ei%"o sempre vem por uma fi#ura de autoridade como pais( av)s( !isav)s e pessoas com autoridade so!re a crian%a. RESSENTIMENTO 5SENTIR DE NOVO7 Dar continuidade a um sentimento n"o resolvido. ransforma-se em má#oa. Wessentimento seca os ossos - 2almo N;. N- e provoca doen%as psicossomáticas como artrites( Hlceras( etc. F Dr MacmilGan em seu livro + Provis"o Divina Para + 2ua 2aHde diz Mas na verdade em milhares de atestados de )!itos( poder$amos anotar a causa da morte WE22E9GME9F E%. de situa"Des Cue !odem ter tra9ido traumas no inonsiente e onsiente e Cue !reisam ser uradas. We,ei%"o ou acidentalidade na sua #era%"o. Pro!lemas de re,ei%"o( a#ress"o f$sica ou moral( acidentes( tom!os ou quedas( doen%as ou v$cios maternos no per$odo de #esta%"o no ventre de sua m"e. • •
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Pro!lemasdos nopais momento do parto e choque no primeiro contato com o mundo de fora. We,ei%"o ou irm"os. Pais a#ressivos ou indiferentes. Pais que n"o davam carinho afa#os ou !ei,os em você . Pais dominadores( impositivos( que anularam a sua capacidade de iniciativa( !loqueando-a e isto produziu em você comple5o de inferioridade( ou timidez( ou retraimento. Pai e m"e que a!andonou você e a fam$lia. 2err lev 2e levado ado para ficare ficarem m cre creche che(( ou col col'#i '#ioo int intern ernoo par paraa estuda estudarr lon lon#e #e da e fam fam$lia $lia sem a su suaa concord@ncia. &omentários maldosos maldosos ou lison,eiros dos pais( irm"os ou ami#os. Pais alco)latras( viciados( violentos e destruidores. &hoques por ter presenciado falhas( mentiras e pecados dos pais( !ri#as discussAes e a#ressAes. M"e possessiva a#indo com superprote%"o. Pais que n"o tiveram tempo para vo você( cê( n"o !rincavam ou passeavam passeavam com você. M"e que tra!alhava e dei5ava você com terceiros. *alta de aten%"o e amor dos irm"os e da fam$lia. 2ustos e fatos que provocaram em você medo ou fo!ias 3do escuro( de altura( de lu#ares fechados(
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de á#ua( etc...4. Doen% Do en%as as em qua qualqu lquer er per per$od $odoo da vid vida( a( em voc vocêê ou pes pessoa soass con conhec hecidas idas(( que tro trou5e u5eram ram-lhe -lhe sofrimentos e recorda%Aes chocantes e dolorosas. *alta de dinheiro em seu lar que lhe privaram de coisas importantes a seu ver 3!rinquedos( presentes( roupas( roupas( alimentos( estudos( cursos cursos(( via#ens( f'rias( etc.4. Mortes que tiraram de você( sem estar preparado( pessoas que você amava ou delas necessitava... +cidentes que dei5aram marcas f$sicas ou psicol)#icas em você. Limita%Aes em você por anormalidades f$sicas ou mentais( con#ênitas ou adquiridas. Pai e m"e que n"o ouviam e n"o consideravam seus pontos de vistas e se ne#avam a dialo#ar com você. Professores na escola em qualquer per$odo de seus estudos que humilharam e a#rediram ou perse#uiram-no foram in,ustos in,ustos com você. 6ri#as f$sicas Oue feriram você f$sica ou moralmente E5periências se5uais traumatizantes em qualquer per$odo da vida( que ainda oprimem você. =$cios e práticas se5uais anormais( em qualquer per$odo da vida que ainda oprimem você. +pelidos( #oza%Aes( com seu corpo( atitudes e roupas. *urtos( mentiras( atos de maldades praticadas por você que ainda lhe causam remorso. Pessoas que re,eitaram você( sua amizade ou sentimentos mais profundos. 9oivado rompido contra contra os seus pr)prios sentimentos. Gntri#as( mentiras( calunias contra a sua vida. +titudes suas desonraram aos pais( que ainda trazem an#Hstias a você. Gn,usti%as feitas contra você no seu empre#o. PatrAes( chefes ou superiores que foram maldosos ou in,ustos com você.
NECESSIDADE DA CURA 'usa"ão (os +utros - /m!ede ' Pessoa ' +lhar Para Si - Ela desvia a aten%"o da re,ei%"o. Ela procura eliminar uma concentra%"o em si( chamando a aten%"o para os os outros. 1[oc% ' culpado < o demYnio de acusa%"o que a!re as portas para os seus companheiros. Jul#amentalismo. Gsso tam!'m impede da pessoa li!erar o perd"o e aceita-la. 'uto Engano - 'uto Sedu"ão. 'uto - /lusão - Pode ser mental e espiritual. espiritual. 2edutor 2edutor tenta tentar( r( desviar( en#anar.. Glus"o um desvio da mente( cren%a falsa( erro fi5o 3 ficar se a#arrando a uma ilus"o4. Em psiquiatria cren%a falsa a respeito da pr)pria pessoa - comum em paran)ia. F or#ulho ' uma outra compensa%"o para a sentir importante. F esp$rito de ilus"o vem dizendo =ocê ' verdadeiramente GMPFW+9E. =ocê ' um #i#ante espiritual. Sus!eita Persegui"ão - (eson$ian"a - &on$ronta"ão #edos o ones nestid tidade ade a qua qualqu lquer er cus custo. to. Procurando de evidências para suspeita. á outro demYnio neste Hltimo #rupo chamado confronta%"o com a honestidade a qualquer pre%o.+ pre%o.+ pessoa a#indo so! a influência dos demYnios da paran)ia ' !astante insens$vel a quantas feridas ela cria, ainda que ela se,a super sens$vel s ofensas de outros para com ela. /nseguran"a & /nseguran"a & /n$erioridade - + pessoa aparentemente n"o demonstra que tem esse tipo de pro!lema. + pessoa que tem inferioridade ela esconde isso lá no seu inconsciente. < uma parte da vida dela( que ela mesma quer esquecer e tem ver#onha que as pessoas fiquem sa!endo. Por que ' a parte pior dela. 2em querer ela coloca - se urna mascara( e fin#e que esta tudo !em( que vai conse#uir so!reviver com esse pro!lema. Mais ' uma mentira do inimi#o. 2e ela n"o 3or n"o 3or tratada( ela nunca irá se realizar com ela mesmo. + inferioridade #era uma inse#uran%a. E vários outros sentimentos como tristeza( amar#ura( medo de encarar a realidade( medo de ser feliz e outros. CONDIÇES NECESSÁRIAS PARA A CURA INTERIOR :. Perd"o - Deus livremente perdoa os que confessam seus pecados e( pedem perd"o( por meio do seu filho. 3 2e con3essarmos os nossos pecados, ele ' 3iel e justo,para nos perdoar os pecados, p ecados, e nos puri3icar de toda a injust injusti$a i$a.. G Jo"o :.V4 ele espera que n)s perdoemos todos que nos maltratam( se,a quem for. 2e o ministrante n"o levar o paciente com o tempo li!erar o perd"o( n"o terá condi%Aes de ministrar a cura. F ministrante queperd"o. mostrarFnaministrante palavra detem Deus necessidade perd"o. 9"o de uma'hora para outra que o paciente vaitem li!erar ministrante quea ficar atento a do respeito disto. disto . 3o' perd"o fundamental4. ;. Weconhecer que tem pro!lema e confessá-lo - + pessoa tem que ser honesta. Oualquer pecado oculto( sem arrependimento( dá aos demYnios( todo direito para ficarem onde est"o. em pessoas que n"o reconhecem
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que tem al#o errado na sua vida. &om a conversa o ministrante tem o dever de mostrar dentro da palavra de Deus aonde esta o erro. Mais ' importante ressaltar que tem pessoas que n"o est"o preparadas para a realidade de sua vida( ent"o tenha cautela. Pe%a a Deus que te mostre como fazer e quando fazer. 1[endo lembrareis dos vossos camin(os, e de todos os vossos 3eitos com #ue vos contaminastes, e tereis nojo de vs mesmos, por todas as vossas ini#uidades #ue tendes cometido1. Ez ;0KN. N. Dependência de Deus - 9"o s) o ministrante tem que ter uma total dependência de Deus. F paciente tam!'m. Ele tem que entender que s) Jesus pode curá-lo. 2) Ele ' onisciente( onipresente e onipotente. K- WenHncia- Wenunciar ' a!andonar o mal. < a%"o que nasce no arrependimento. F desenvolvimento dos frutos di#nos de arrependimento envolve muito mais do que palavras. < a demonstra%"o de arrependimento... + evidência que al#u'm verdadeiramente dei5ou seus pecados. PYr e5emplo 2e al#u'm se arrepende da lu5uria( talvez tenha que destruir material porno#ráfico( se for reli#ioso( talvez tenha que destruir toda a literatura e coisas relacionadas com o erro. +tos :V:6 - :V. X. 6atalha - + ora%"o e a luta s"o duas atividad atividades es separad separadas as e disti distintas. ntas. + ora%"o ' diri#ida a Deus e a luta( contra o inimi#o. 9ossa luta contra os poderes demon$acos n"o ' carnal( mas espiritual. Porque( andando na carne( n"o militamos se#undo a carne( porque as armas de nossa mil$cia n"o s"o carnais( mas( sim poderosas em Deu Deus. s. Par Paraa a des destru trui%" i%"oo das forta fortalez lezas as Destr Destruin uindo do os con consel selhos hos e tod todaa alti altivez vez que se lev levant antaa con contra tra o conhecimento de DE2( e levando cativo todo entendimento o!ediência de crist"o. GG &o :0N - X. . &W+ das mem)rias. Oue s) ' poss$vel se houver o perd"o. F Esp$rito 2anto Ele n"o apa#a as mem)rias Ele cura as mem)rias. + ministra%"o ' realizada pelo Esp$rito 2anto de Deus. Dês da concep%"o at' os dias de ho,e. F paciente que esta sendo ministrado normalmente falará coisas que estavam #uardadas lá no seu profundo. F ministrante terá que ter discernimento em rela%"o a isso. Futras Futras v"o sentir a dor na hora( v"o a mesma posi%"o que estava na hora do acontecimento... mas Jesus com o teu amor cuidará destas pessoas. Ministrante( leve a consciência da pessoa que Jesus estava com ele em todos os momentos e Ele esta aqui a#ora( para te curar. leva uma um certa se#uran%a para oapaciente. &om oGsso termino daa ministra%"o( ministre restaura%"o do corpo da alma e do Esp$rito( a armadura de Deus( os frutos do Esp$rito 2anto e sele a pessoa com o 2an#ue de Jesus #H(+ - =+;E
BATALHA P234%$$32567 8888888888888888888 88888888888888888888888888888888888888 888888888888888888888 88 6E&+=3E&E=(+ ' )''3' ESP/6/' ESP/6/' +l#uns crentes talvez pensem que luta espiritual ' al#o que afeta apenas determinadas pessoas( que por um motivo ou outro entram nela( ou missionários que tra!alham em terras dominadas pelo pa#anismo e trevas espirituais. 2into muito( tal conceito n"o tem fundamento. F fato ' que o dia!o e5iste mesmo os demYnios s"o em #rande nHmero e todos os crentes acham-se en#a,ados numa #uerra( numa desesperadora luta de vida ou morte contra um inimi#o feroz. Mas talvez al#u'm di#a ]+h( eu n"o tenho nada a ser ver com isso meu minist'rio ' mHsica n"o estou preparado para esse tipo de coisa^. Fu ' poss$vel tam!'m que outro( equivocadamente( pense ]6om( se eu dei5ar o dia!o em paz ele tam!'m me dei5ará ^. + verdade ' que a #uerra está sendo travada( e todos se acham envolvidos nela( quer queiram quer n"o( quer concordem ou n"o com essa tese. E ela n"o afeta apenas al#uns crentes( nem dura s) al#um tempo. odos os crentes est"o envolvidos nela( nas ;K horas do dia( nos 8 dias da semana( e nos NX dias do ano. Estamos en#a,ados nessa !atalha espiritual. < o que a 6$!lia afirma cate#oricamente em Ef'sios .:0-:/.
OS TRÊS ]ERRES^ DA BATALHA ESPIRITUAL < preciso conhecer os três >EWWE2 da !atalha espiritual para que possa fazer frente ao inimi#o. !º 6eonheer BB Oue estamos estamos nessa #uerra #uerra.. Gsso ,á ' o come come%o %o da vit)r vit)ria( ia( pois conhece conhecerr as tática táticass do inimi#o ' o quanto mesmo s querealidades estar na luz( e o dia!oMas s) opera emas trevas. Ele sempre vanta#em de nossa i#nor@ncia espirituais. quando entendemos !em(procura ele n"otirar pode mais a#ir como tenciona. + 6$!lia nos ensina que precisamos estar alerta( isto '( vi#iar. emos de manter os olhos sempre em Jesus( mas tam!'m no dia!o. Ela afirma que n"o podemos i#norar-lhe os des$#nios( mas que precisamos ]ficar
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firmes contra as ciladas do dia!o ^0 Esses inimi#os contra os quais lutamos n"o s"o meras vi!ra%Aes ruins( nem as ener#ias ne#ativas do universo( nem o lado escuro da for%a. 2"o seres que pensam( conversam( escutam( o!servam e plane,am estrat'#ias S; &o ;.:: Ef .::T. *º 6e:eitar B < o aspecto passivo dessa luta. +ssim que perce!emos o que ele está querendo fazer( i#noremos deli!eradamente essa atua%"o dele e procuremos evitá-la. Dei5emo-lo de lado e passemos a adorar e e5altar ao 2enhor. We,eitemos suas tentativas de levar-nos a nos sentir ma#oados ou irritados. < a tática do >dei5a para lá. Gsso ' #uerra. +maneira mais rápida de se derrotar o dia!o ' n"o li#ar para as influências que ele está arremessando contra n)s. #º 6esistir Esse ' o aspecto ativo da luta espiritual. + 6$!lia diz >Wesisti ao dia!o( e ele fu#irá de v)s.ele Deus n"o irá resistir a ele por n)s. n)s mesmos quem de temos de fazer isso. emos quevoc% nos virar para e dizer-lhe > Diabo, anulo essa 2omos sua estratégia, em nome 4esus. Ra) #uin)e anos #ue vem 3a)endo isso comigo, mas mas agora j5 descobri tud tudo, o, e acabou acabou. . < poss$vel que ele tente repetir a estrat'#ia mais al#umas vezes( mas quando ele se convencer de que estamos convictos de nossa superioridade espiritual( irá parar 3# K.8 e :Pe X.V4.
UMA POSIÇÃO EUILIBRADA &omo podemos entrar nessa !atalha sem nos tornarmos >o!cecados pelo demYnio? emos que evitar os dois e5tremos. +l#umas pessoas têm o há!ito de atri!uir tudo ao dia!o( e vira e me5e dizem > em um demYnio nisso. Est"o sempre falando em peso e opress"o. &onhecem todos os esp$ritos e su!esp$ritos. Mas esse tipo de mentalidade pode ser muito pre,udicial. Por outro lado( e5istem tam!'m aqueles que n"o admitem que o dia!o este,a a#indo. 9"o querem nem pensar nisso. Dizem Dizem >9"o podemos dar muito cartazR ao dia!o. Mantenhamos os olhos s) em Deus. < poss$vel que tais pessoas a,am assim por ter medo de demYnios( mas pode ser tam!'m que conhe%am um desses >o!cecados( e n"o queiram tornar-se i#uais a ele. Gnfelizmente( o simples fato de i#norarmos a e5istência do inimi#o n"o anula sua atua%"o. Ent"o como adotar uma posi%"o equili!rada? endo discernimento dado por Deus. emos que estar cientes das coisas que o dia!o faz( sem nos dei5armos influenciar por sua atividade. > #aior > #aior é aCuele Cue está em n4s do Cue aCuele Cue está no mundo”. Pois mundo”. Pois somos > $ortaleidos no Senhor Senh or e na $or"a do seu !oder”. !oder”. 3; 3; &o :0.K e Jl N.:04.
GUERRA OFENSIVA E DEFENSIVA 9a !atalha Espiritual temos de enfrentar o inimi#o de forma defensiva e ofensiva. Deus nos fornece as armas e armadura( o que si#nifica que nos encontramos preparados tanto para atacar como para nos defender. Ouem ' crente ,á está assim equipado. &risto ' nossa armadura( nossa ,usti%a( salva%"o e verdade. + luta defensiva se trata a n$vel individual. Em Ef'sios .:N( lemos >... depois de terdes vencido tudo( permanecer ina!aláveis. &a!e a n)s defender nosso compromisso com &risto dos ataques( mentiras( tenta%Aes e sedu%Aes que o inimi#o atira contra n)s. emos que fazer a se#uinte declara%"o >Dia!o( n"o arredo p'. >+qui você n"o passa.
TRÊS ÁREAS A SEREM PROTEGIDAS mente.. F inimi#o #osta muito de colocar certas id'ias em nossa mente. ma pessoa pode ser + mente #enuinamente nascida de novo( e ainda assim lutar com pensamentos que comprometem sua eficiência na vida crist". emos que lutar contra os pensamentos que n"o condizem com a verdade de Deus. Ouestione seus pensamentos. Per#unte Ei Pensamento( de onde foi que que você veio? 2e a id'ia for al#o relacionado com or#ulho( temor( incredulidade( lasc$via( depress"o ou condena%"o( precisa ser e5pulsa de nossa vida. E s) n)s podemos fazê-lo. Wecusemos-nos a nos deter naquele pensamento. Entre#uemos nossa mente a Deus ponhamo-la em harmonia com a Palavra de Deus 3; &o :0.N-X4. O ora"ão0 9o caso aqui( o >cora%"o quer dizer atitudes e emo%Aes. +s atitudes erradas s"o e5tremamente peri#osas. Ef'sios K.;8 nos adverte que se n"o resolvermos o pro!lema das atitudes( estamos dando lu#ar ao dia!o. +titudes de arro#@ncia( re!eldia( rancor e contenda a!rem a porta de nossa vida( nossa i#re,a( nossa na%"o e nosso relacionamento con,u#al para que o inimi#o entre. F dia!o s) pode atuar no mundo por interm'dio do pecado( do e#o$smo humano. < verdade que Jesus derrotou todos os poderes demon$acos na cruz( há dois mil anos. Mas 2atanás ainda luta( e o faz na medida em
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que as pessoas d"o lu#ar a ele. E n"o s"o s) os incr'dulos que via!ilizam sua atua%"o. Fs crentes tam!'m o fazem quando adotam atitudes erradas. >2o!re tudo o que se deve #uardar( #uarda o teu cora%"o. 3PvK.;N4 *ngua. 9ossa + *ngua. 9ossa l$n#ua possui um enorme enorme poder( e o dia!o sa!e disso. Podemos usar o poder espiritual dela para o !em ou para o mal. Da mesma !oca pode sair !ên%"o ou maldi%"o 3# N.:04. 9ossas palavras podem ser um ve$culo de e5press"o e5press"o para nosso es esp$rito( p$rito( para o Esp$rito 2anto ou para um esp$rito mali#no. F inimi#o #osta de levar-nos a e5pressar incredulidade( a difamar outros( a passar me5ericos( e pronunciar palavras sarcásticas. Muitos de n)s #uardamos #uardamos má#oas por palavras que nos foram ditas no passado. 9"o permitamos que o dia!o amaldi%oe outros por nosso interm'dio. Pensamos antes de falar. *a%amos a ora%"o que Davi fez no 2almo :K:.N >PAe #uarda( 2enhor( minha !oca vi#ia a porta dos meus lá!ios.
DERRUBANDO AS PORTAS DO INFERNO + #uerra de ofensiva tem por alvo o mundo que nos cerca. F o!,etivo a$ ' #anhar mais terreno de Deus em nossa sociedade. Gnfelizmente há muitos crentes que ao entrarem nessa !atalha espiritual s) querem se defender. Esfor%am-se apenas para tentar manter o dia!o dist@ncia de um domin#o a outro. Jesuss nos fala em Mateus :.:/ Jesu :.:/ >... edifi edificarei carei a minha i#re,a( e as portas do inferno n"o prevale prevalecer"o cer"o contra ela. *azer a #uerra ofens ofensiva iva ' tomar a iniciativa de atacar as portas do inferno inferno.. 2e avan%armos contra elas( n"o resistir"o( mas se n"o o fizermos( continuar"o de p'. Precisamos usar as estrat'#ias da ora%"o e adora%"o para derru!ar essas portas. F que s"o elas? Ef .:; as identifica muito !em. a8 +s dominadores deste mundo mundo F inimi#o procura ocupar posi%Aes de autoridade( pois dese,a #overnar toda a terra. +s or#aniza%Aes humanas e suas lideran%as s"o detentoras do poder( e por isso ele tenta assumir o controle delas. 2ua principal estrat'#ia ' desi#nar maus esp$ritos para atacarem todas as estruturas( para o mundo por interm'dio delas. 9ossa sociedade ' constitu$da de institui%Aes que funcionam por meio dominar de cadeias de autoridade. + autoridade autoridade ' para a or#a or#aniza%" niza%"oo o mesm mesmoo que as muralhas das cidade cidadess anti#as eram para elas uma formaa de prote%"o form prote%"o.. Ouando uma autoridade ' e5ercida de form formaa $mpi $mpiaa ou pede sua for%a devido a re!eliAes e ne#li#ência( a muralha se torna vulnerável( e o dia!o pode penetrar por ela. Portanto( quando um l$der e5erce !em a sua lideran%a e um su!alterno se su!mete a seu superior como deve( am!os est"o #anhando a !atalha espiritual. E Wm :N.:-N( Paulo dá a entender que uma !oa autoridade neutraliza o avan%o do inimi#o. Futra forma de entrarmos nessa !atalha espiritual ' orar por essas institui%Aes e por nossos l$deres( colocando-nos na !recha 3Ez :N.N-X ;;.N04. ;;.N04. b8 Prini!ados5 Encontramos Prini!ados5 Encontramos em Dn :0 a informa%"o so!re um an,o que teve de lutar nos lu#ares celestes com um ser chamado >pr$ncipe do reino. m pouco mais adiante( no mesmo cap$tulo( há a men%"o do >pr$ncipe da Ir'cia. 9a 6$!lia( o termo principado B territ)rio #overnado por um pr$ncipe B desi#na a or#aniza%"o das hostes de 2atanás em termos #eo#ráficos( de acordo com os a#rupamentos humanos. Para com!atermos com!atermos esse essess princ principado ipados( s( temos que orar pelas re#iA re#iAes es delim delimitadas itadas #eo#rafi #eo#raficamen camente( te( interceder pelos #rupos humanos. &hamo de #rupos humanos a qualquer #rupamento de indiv$duos com um tra%o comum crian%as( crian%as( velho velhos( s( refu refu#iado #iados( s( homo homosse5u sse5uais( ais( #rupos raciais etc. o inim inimi#o i#o conhe conhece ce todos eles( e ataca de forma espec$fica a cada um. emoss autor emo autoridade idade para derru!ar as porta portass do inferno( mas prim primeiro eiro ' precis precisoo identi identificáficá-las las e march marchar ar contra elas decisivamente. emos que orar por todos esses #rupos humanos e ministrar-lhes o evan#elho em amor. 8 Potest Potestades5 ades5 Podem Podem atuar em indiv$duos( fam$lias( cidades ou na%Aes( em qualquer lu#ar onde as pessoas permitem sua atua%"o. Deus pode revelar-nos qual ' a potestade predominante em cada situa%"o. De posse desse conhecimento podemos usar nossa autoridade para repreendê-las em nome de Jesus e que!rar seu poderio. Zs vezes podemos romper romper o poderio de demYnios que estavam( havia anos( influenciando um umaa fam$lia( uma cidade ou uma i#re,a. + identifica%"o dessas potestades serve tam!'m para que aprendamos a evitar a influencia delas( e adotar uma uma atitude oposta que elas inspir inspiram. am. 2e a potestade inspira #an@ncia( #an@ncia( por e5emplo( passamos a contri!uir li!eralmente se ela su#ere or#ulho( n)s nos humilhamos. Gsso ' um e5celente modo de derru!ar fortalezas. d8 (ominadores do mundo tenebroso5 uma tenebroso5 uma das principais táticas de 2atanás ' manter a mente do homem em trevas. Ele ' en#anador( o pai da mentira. Gndiv$duos ce#os espiritualmente devido comple5a rede de mentiras que ele armou o ate$smo( a evolu%"o( as heresias( filosofias( seitas e todas as reli#iAes do mundo.
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Fs crentes que fazem concessAes ao pecado est"o cola!orando com o inimi#o( pois assim os incr'dulos n"o poder"o assim os incr'dulos n"o poder"o en5er#ar a luz da verdade. á muitos maus esp$ritos por a$ procurando impedir que pre#uemos o evan#elho. < por isso que muitos salvos n"o o pre#am. Mas n)s por meio da ora%"o( podemos dissipar essas trevas que cercam a mente dos homens para depois mostrar-lhes a verdade em amor( da maneira mais adequada.
#H(+ (EG PLANEJAMENTO ESTRAT.GICO / C.LULA/DISCIPUL C.LULA/DISCIPULADO ADO P234%$$32567 888888888888888888 8888888888888888888888888888888888888 8888888888888888888888888 888888
MÓDULO DEQ " PLANEJAMENTO ESTRAT.GICO DA CASA DE ORAÇÃO A IGREJA DO SENHOR JESUS + G#re,a ' do 2enhor Jesus ' o Hnico Pastor( convoca pessoas pessoas para ministrar em 2eu nome e coordena o tra!alho pelo 2eu Esp$rito. + G#re,a ' uma s)( o 9ovo Gsrael( a 9ova Jerusal'm( ' a noiva do &ordeiro( ' Ester que assumiu o lu#ar de =asti( ' aquela separada por Ele e para Ele( #uiada pelo Esp$rito 2anto( fundamentada pelos +p)stolos escolhidos do 2enhor Jesus &risto. Estes fizeram disc$pulos esta!elecendo colunas e fechando limites para esta cidade 2anta que n"o se fecha ,amais( ' iluminada pela #l)ria de Deus e composta pelos inscritos no Livro da =ida. < uma cidade com quatro lados 3K @n#ulos do Evan#elho4 e tem doze portas que s"o p'rolas de valor inestimável. inestimável. F alicerce do muro s"o de doze tipos de pedras preciosas. + cidade ' feita de ouro e o muro de ,aspe. F !rilho desta cidade ' semelhante semelhante a uma pedra muito preciosa( como como o ,aspe cristalino. &ada lado tem três portas( cada porta o nome de uma tri!o de Gsrael e um an,o de Deus para coordenar as entradas( administrar a p'rola e dar a mensa#em de cada uma em particular - +p ;:V - ;8. A=3$: 2"o mensa#eiros e #uardiAes de Deus( fazendo acontecer vontade do odo Poderoso atrav's de homens. P326$: 2"o as doze estrat'#ias( eclesiolo#ias( m'todos( maneiras de se entrar para a G#re,a do 2enhor. &ada maneira ' uma p'rola #randiosa. T2>3$: &ada porta está marcada pelo nome de uma das tri!os de Gsrael( tendo assim a mesma !en%"o que foi dada pelo pai pai e pelo l$der deles. In In.. KV( Dt. NN. Em Ezequi Ezequiel el K/N0 - NX( Deus mo mostra stra esta 9o 9ova va Jerusal'm. &ada #rupo de denomina%Aes denomina%Aes tem uma mens mensa#em a#em 3+n,o 3+n,o4( 4( uma !en%" !en%"oo de Deus e ' uma p'rola para a noiva de &risto. + G#re,a Pres!iteriana =iva foi esta!elecida pelo pr)prio Deus. Ele falou( Ele fez( Ele criou dentro de uma necessidade 3!recha4 numa destas p'rolas. Precisava de mais uma denomina%"o com este estilo de vida. Mas a noiva do 2enhor ' uma s) 2omos um s) corpo E Deus tem um prop)sito definido para cada denomina%"o. Oue Deus nos a,ude a cumprir 2ua vontade
CONFISSÃO DE F. DA IGREJA CASA DE ORAÇÃO &remos em um Hnico Deus rino( eternamente su!sistente em três Pessoas Pai( *ilho e Esp$rito 2anto. 3Dt. .K Mt. ;/.:V Mc. :;.;V4. 9a inspira%"o Divina das 2a#radas Escrituras( a qual ' inerrante nas l$n#uas ori#inais e infal$vel Hnica re#ra de f' normativa para vida e caráter crist"o. 3GG m. N.:K -:84. 9a natureza pecaminosa de todos eosredentora homens( de queJesus os destitui #l)ria de Deus e que somente arrependimento e a f' na o!ra e5piat)ria &risto odapode restaurar e levá-lo de volta oa comunh"o com Deus. 3Wm. N.;N +t. N.:V4
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9o nascimento vir#inal de Jesus &risto( em sua morte vicária 3vem do llatim atim que si#nifica su!stituir o outro4 e e5piat)ria( em sua ressurrei%"o corporal e em sua ascens"o aos c'us em corpo #lorificado. 3Gs. 8.:K Wm. /.NK +t. :.V4 9a necessidade a!soluta do novo nascimento pela f' em &risto e pelo poder atuante do Esp$rito 2anto e da Palavra de Deus( tornando o homem di#no do Weino dos &'us. 3Wm. N.;N +t. N.:V4. 9o perd"o dos pecados( na salva%"o presente e perfeita e na eterna ,ustifica%"o da alma rece!idos #ratuitamente de Deus pela f' no sacrif$cio efetuado por Jesus em nosso favor. 3+t. :0.KN Wm. :0. :N N.;K-; !. 8.;X X.V4. 9o !atismo !$!lico em suas formas de aplica%"o( imers"o3mer#ulho4( efus"o3derramar4 e aspers"o3espirrar4( sendo ensinou comumente n)s epraticado por;/.:V imers"o( em nome do Pai( do *ilho e do Esp$rito 2anto( conforme Jesuspor &risto em uma os)!atismo vez. 3Mt. Jo. N.;N4. 9a necessidade e na possi!ilidade que temos de viver uma vida santa mediante a o!ra e5piat)ria e redentora de Jesus no calvário( atrav's do poder re#enerador( re#enerador( inspirador e santificador do Esp$rito 2anto que nos capacita a viver como fi'is testemunhas do poder de &risto. 3!. :;.:K V. :K G Pe. :.:X(:4 9o !atismo com Esp$rito 2anto que nos ' dado por interm'dio de &risto( como evidência clara( conforme a 2ua vontade( de que tal aconteceu. 3+t. :.X ;.K :0.KK-K :V.4 9a necessidade de permanecermos permanecermos cheios do Esp Esp$rito $rito 2anto( o que ' reconhecido pelos frutos. 3Ef. X.:/ Il. X.;; Mt. 8.;04 9a atualidade dos dons espirituais distri!u$dos pelo Esp$rito 2anto G#re,a( para sua edifica%"o( conforme a 2ua so!erana vontade( diferenciados em opera%Aes( minist'rios e dons espirituais. 3G &o. :;. :-:; Wm. :;. N-/ Ef. K.::4 9a se#unda vinda pr'-milenial de &risto( em duas fases distintas Primeira B invis$vel ao mundo( para arre!atar 2ua G#re,a fiel na terra antes da #rande tri!ula%"o( e( se#undo B vis$vel e corporal( para reinar so!re o mundo durante mil anos( com o 2eu Gsrael. 3G s. K.:(:8 G &o. :X.X:-XK +p. ;0.K ]c. :K.X Jd. :K4. Oue todosdaoscausa crist"o tri!unal de &risto( para rece!ermos a recompensa dos nossos feitos em favor decompareceremos &risto na terra. 3GGante &o.oX.:04 9o ,u$zo final que separará os fi'is e condenará os infi'is e na vida eterna de #ozo e felicidade para os fi'is e de tristeza e tormento eterno para os infi'is. 3+p. ;0. ::-:X Mt. ;X.K4 “=ossa /gre “=ossa /gre:a :a tem um s4l s4lido ido re$ re$ere ereni nial al teo teol4g l4gio io e dou doutrin trinário ário Cue nos ide identi nti$ia $ia omo /gr /gre:a e:a evangélia evang élia genuina genuinamente mente b*blia b*blia.. Essas bases, assim omo os nossos !rin*! !rin*!ios ios e a nossa hist4r hist4ria, ia, nos dão identidade”.
NOSSA IGREJA EXISTE PARA CELEBRAR CELEBRA R A PRES PRESENÇA ENÇA DE DEU DEUS S 5ADO 5ADORAÇ RAÇÃO70 ÃO70 E5altar nosso Mestre. En#randecei ao 2enhor comi#o( e ,untos e5altemos o seu nome. 32l. NK.N4. +le#rei-me quando me disseram vamos casa do 2enhor. 32l.:;;.:4. PROCLAMAR A PALAVRA DE DEUS 5MISSES70 Evan#elizar nosso campo missionário. mas em nada tenho a minha vida como precios preciosaa para mim( contan contando do que comp complete lete a minh minhaa carrei carreira ra e o minist'rio que rece!i do 2enhor Jesus( para dar testemunho do Evan#elho da #ra%a de Deus. 3+t. ;0.;K4. INTEGRAR A FAM(LIA DE DEUS 5COMUNH@O70 Encora,ar nossos mem!ros. >+ssim( pois( n"o sois mais estran#eiros( nem forasteiros( antes sois concidad"os dos santos e mem!ros da fam$lia de Deus. 3Ef. ;.:V4. EDUCAR EDU CAR O POVO DE DEUS 5DIS 5DISCIPU CIPULAD LADO70 O70 Educar para a maturidade. >tendo em vista o aperfei%oamento dos santos( para a o!ra do minist'rio( para edifica%"o do copo de &risto at' que todos che#uemos unidade da f' e do pleno conhecimento do *ilho de Deus( ao estado de homem feito( medida da estatura da plenitude de &risto... 3Ef. K.:;-:N4. DEMONSTRAR O AMOR DE DEUS 5SERVIÇO70 Equipar para o Minist'rio. >tendo em vista o aperfei%oamento dos 2antos( para a o!ra do minist'rio... 3Ef. K. :;-:N4. DEQ CARACTER(STICAS DE UM MEMBRO :. er um umaa vida diri# diri#ida ida por De Deus us atrav atrav's 's de sua pa palavra lavra e do doss l$dere l$deress que Ele es esta!ele ta!elece. ce. ;. 2er uma pe pessoa ssoa hone honesta sta e $nte# $nte#ra ra em sua vvida ida ppessoa essoal.l. N. er con convic%"o vic%"o de sua ssalva% alva%"o "o em Je Jesus sus e viv viver er em pr process ocessoo de san santific tifica%"o. a%"o.
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K. X. . 8. /.
+mar su suaa GG##re,a re,a.. +cei +ceitar tar se serr dis discipula cipulado do po porr al# al#u'm u'm ddirecio irecionado nado pela lidera lideran%a. n%a. Dese Desenvolv nvolver er os seus dons e mi minist'r nist'rios ios aatrav' trav'ss da G#re, G#re,a. a. 2er fi fiel el na adm administr inistra%"o a%"o e ddevolu% evolu%"o "o a De Deus us dos sseus eus d$ d$zimo zimoss e oferta ofertas. s. Mant Manter er uma vid vidaa devoci devocional onal com D Deus( eus( at atrav's rav's da le leitura itura da 6$ 6$!lia( !lia( da oora%"o ra%"o e da pr prática ática do ,e,um. V. +!om +!ominar inar a m murmur urmura%"o( a%"o( a male maledicênc dicência( ia( a pr pre#ui%a e#ui%a e a re! re!eldia. eldia. :0. =iver missAes( com comoo estilo de vida. + miss"o ' fazer disc$pulos( aqui e onde necessitar necessitar
C2>2>3$ 626 $%2 M%&23: a4 9asce 9ascerr de novo B &r &rer er em Jes Jesus us com comoo Hnico e su suficien ficiente te 2alva 2alvador( dor( re rece!er ce!er o pperd"o erd"o ppelos elos pe pecados cados atrav's do arrependimento e o Esp$rito 2anto We#enerador prometido e vis$vel pelos frutos. !4 Passar pelos estudos de >&onsolida%"o( aprendendo as li%Aes !ásicas da vida crist"( e conhecendo a denomina%"o. c4 Est Estar ar le#al le#aliza izado do a situa% situa%"o "o civil civil - Em caso de con concu! cu!ina inato to 3*am 3*am$lia $lia está estável vel4( 4( ' con consid sidera erado do apto para !atizar vivendo por mais de N anos( estando separado do casamento anterior le#almente e se n"o houver como casar( sendo o cYn,u#e n"o crist"o eou n"o querendo casar. d4 6at 6atiza izar( r( selan selando do alian alian%a %a com Deus Deus.. - 2"o ace aceitos itos !at !atism ismoo de G#re, G#re,as as Evan Evan#'l #'lica icass com mes mesma ma doutrina teol)#ica. Menores B &rian%as at' :; anos s"o consa#radas ao 2enhor pelos pais atrav's de cerimonial !$!lico e5ercido pelos Pres!$teros Pres!$teros ou Pastores. F !atismo ' realizado a partir dos :; anos com os mesmos crit'rios para adultos. a dultos. •
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MÓDULO DEQ " C.LULA F que ' &élula ' &élula ? ? +t. XK; B < uma reuni"o nos lares com prop)sitos definidos : *irmar e *ortalecer os crist"os no estudo da palavra. ; Ianhar almas para Jesus. >< a !ase da G#re,a do 2enhor nos !airros. 2"o vidas que se reHnem para aprenderem mais do Mestre( da sua Palavra e dos seus ensinos. 2"o vidas que se reHnem para rece!erem( atrav's de você( l$der( amor e alimento. ali mento. Muitos s"o como !e!ês( totalmente dependente. m !e!ê precisa ser cuidado e prote#ido. &om certeza( aquele que for cuidado( amado por você( certamente irá te amar e confiar em você. +me( cuide e discipule. 2ai!a que você l$der( foi chamado para cuidar e pastorear vidas. J3 #:!' )ases )*blias !ara uma &élula + de maior dosenviados ensinosaos delares Jesusdassevilas deram seiosdede seus3Mt. lares. 3Lc K.N/ ( Mc :.;V-NK4 Fs disc$pulos Jesusparte foram dasnos cidades Gsrael :0.:-:X Lc :0.X-:;4 + i#re,a primitiva nasceu num lar 3+t. :.:( ;.K:4. E se reunia ha!itualmente nos lares 3+t. ;.K(K8( G &o :.:V( Wm :.N-X *p :.N4. Paulo usou tam!'m as dependências de uma escola 3+t. :V./ -:;4 /m!lanta"ão de uma &élula F mem!ro que dese,ar uma c'lula em sua casa deverá procurar o l$der l$ der da sua Wede. F l$der de c'lula ' responsável pelo seu funcionamento e representará diante do l$der. odo l$der ou vice-l$der deverá ter cursado a Escola de 2ervos. odo l$der deverá participar assiduamente de toda reuni"o a qual tenha sido convocado. oda pessoa que dese,ar participar de uma c'lula( com o prop)sito de estudar a Palavra de Deus( poderá fazê-lo 3crente( sendo mem!ro da GP= ou n"o crente4. + c'lula tem seu dia( horário e local de funcionamento fi5o( podendo fazer pro#rama%Aes e5tras. Estrutura 'dministrativa de uma &élula &ada &'lula terá um l$der( l$ der( um vice-l$der e um secretário3a4. Fs lideres de c'lulas dever"o apresentar relat)rios sempre que solicitados pelos lideres da Wede.
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unionamento &élula 9enhuma c'lula poderá ser criada criada fora das normas de implanta%"o. implanta%"o. oda lideran%a de c'lula será nomeada pelo l$der de Wede( ou ter a ciência dele. ma c'lula deverá ter o tempo de : hora e meia de dura%"o. + c'lula deve se desenvolver num am!iente !em informal e o estudo deverá ser apresentado em forma de !ate papo( em tom to m de aconselhamento e motiva%"o a fim fi m de todos que possam participar. F l$der da c'lula será o responsável pala ministra%"o do estudo( podendo dar oportunidades a outros outros que ,ul#ue maduro para isso e que que se,a mem!ro da GP=.
F l$der de c'lula e o anfitri"o dever"o dar uma aten%"o especial ao visitante( n"o crente( dei5ando-o a vontade no #rupo. ma c'lula deverá ter no má5imo :X a ;0 mem!ros 3ass$duos4. Passando disto deverá se multiplicar em duas c'lulas. &ada c'lula dará ênfase ao tra!alho de evan#eliza%"o( orando por salva%"o de vidas atrav's das mesmas. Fs novos convertidos dever"o ser acompanhados e discipulados nas c'lulas at' que che#uem ao !atismo. Em caso de multiplica%"o da c'lula( mas os novos convertidos dever"o permanecer na c'lula de ori#em at' que este,am firmes na f'. Dentro de uma c'lula deverá ser evitada a prática de empr'stimos de dinheiro ou qualquer outro investimento de ne#)cios.
+ !a!el do *der de &élulas
N3 2%63=6&%=3 >;96&%=%7: Discipular a cada crente em &risto( praticando a ora%"o( o ensino da Palavra o e5erc$cio da comunh"o pessoal( com i#re,a( o crescimento da f'( os princ$pios da autoridade e su!miss"o( a o!ra da evan#eliza%"o e dependência do Esp$rito santo. +companhar o crescimento espiritual dos mem!ros da c'lula atrav's do contato pessoal. Prestar au5$lio nas situa%Aes de emer#ência. Dar co!ertura aos rec'm convertidos. Wealizar o tra!alho pastoral. Wespeitar a individualidade de cada mem!ro da sua c'lula. N3 2%63=6&%=3 ;3. Por'm( dentro da multid"o( ainda havia os ;>$$
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