Apostila 2 - Can - Transp - Silo - Conserv

August 6, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Programa de Pós-Vendas

Apostila 2/2

 

OMEKW

ÍNDICE Apostila 1

- Introdução.... Introdução............. .................. ................ ................ .............4 ....4 - Secad Secadores ores e Forn Fornalha.. alha...... ........ ........ ....... ....... ......13 ..13 - Máquina Máquinass de Limpe Limpeza. za....... .......... ....... ....... ......13 ..135 5

Apostila 2 - Canaliz Canalizações ações de grã grãos.... os........ ........ ........ ....... ....... .....3 .3 - Transportador ransportadores.............. es..................... ................ ..........33 .33 - Silos............. Silos..................... ................. ................. ..................115 ..........115 - Conserv Conservação ação de grã grãos... os....... ........ ....... ....... ......17 ..174 4 2

 

OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO EM

CANALIZAÇÕES DE GRÃOS KW

 

CANALIZAÇÕES DE GRÃOS

OMEKW

INTRODUÇÃO

- TÓPICOS QUE SERÃO ABORDADOS - In Intr trod oduç ução ão - Mod Modelo eloss de Canal Canaliz izaç ações ões KW KW - Operação - Limpeza - Ma Man nut uten ençção - SE SEG GUR URA ANÇ NÇA A

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CANALIZAÇÕES DE GRÃOS

OMEKW

INTRODUÇÃO

- Finalidade das canalizações - Princípios de transport transportee de grãos por gravida gravidade de - Tip Tipos os de de can canali alizzaç ações ões

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CANALIZAÇÕES DE GRÃOS

OMEKW

INTRODUÇÃO - Finalidade das canalizaç canalizações: ões: - Canalizações são componentes que realizam a interligação

entre os diversos de armazenag ar mazenagem em equipamentos presentes em uma unidade - Elas conduzem conduzem os grãos pelo pelo efeito efeito da gravidade, gravidade, e através através de peças específicas podem direcionar o flux fluxo o para um ou outro destino

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CANALIZAÇÕES DE GRÃOS

OMEKW

INTRODUÇÃO - Princípios de transporte de grãos por gravidade: - O transporte transporte por gravidade gravidade possui algumas algumas restrições restrições que devem ser ser observadas - A principal delas é o ângulo de inclinação inclinação das canalizações canalizações e seus componentes - Par Paraa produtos de fácil escoamento escoamento e que não coesivos coesivos como no caso dos grãos vegetais, vegetais, um ângulo de inclinação inc linação pouco superior ao ângulo de talude natural do produto já seria suficiente - Par Paraa a maioria dos grãos, o ângulo de acomodação (talude) gira em torno de 28° - No entanto, entanto, para assegurarmos assegurarmos que ocorra ocorra um bom escoamento escoamento dos grãos evitando embuchamentos, embuchamentos, recomenda-se um ângulo mínimo de 45° para a instalação das canalizações

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CANALIZAÇÕES DE GRÃOS

OMEKW

INTRODUÇÃO - Tipos de canalizaç canalizações: ões: - Red edon onda dass - Utilizadas normalment normalmentee na maioria maioria das instalações instalações agrícolas agrícolas - Grande versa versatilidade tilidade e facilidade facilidade de instalação instalação -desgaste Dificuldade para colocação colocação de “reves “revestiment timento” o” interno contra contra - Qu Quad adrrad adas as - Mais utilizadas utilizadas para grandes capacidades (acima de 200ton/h) - Projet Projeto, o, fabricação fabricação e montagem montagem mais complex complexos os - Mais facilidade para para colocação de revestimen revestimento to interno - Podem possuir possuir “tampa” removív removível el que facilita manutenção manutenção e troca do revestimento

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CANALIZAÇÕES DE GRÃOS

OMEKW

MODELOS DE CANALIZAÇÕES DE GRÃOS KW - Canal Canaliza izações ções red redondas ondas

Redondas

SOJA MILHO

D 150 30ton/h

D 200 60ton/h

ARROZ

D 240

D 320

D 380

D 200

D 240

D 320

120ton/h

240ton/h

380ton/h

40ton/h

80ton/h

160ton/h

9

 

CANALIZAÇÕES DE GRÃOS

OMEKW

MODELOS DE CANALIZAÇÕES DE GRÃOS KW - Canal Canaliza izações ções quadr quadradas adas Quadradas

SOJA MILHO

ARROZ

Q 250

Q 340

120ton/h

300ton/h

Q 400

Q 250

Q 340

Q 400

400ton/h

80ton/h

240ton/h

320ton/h

10

 

CANALIZAÇÕES DE GRÃOS

OMEKW

MODELOS DE CANALIZAÇÕES DE GRÃOS KW - Aces Acessór sórios ios par paraa canalizações redondas Direcionadores

Bifurcada

Manual

Pneum ática

Pendular 3, 4, 5 ou 6 saídas

Manual

Pneum ática

Distribuidor rotativo

Manual

Pneum ático

Divisor de fluxo

Caixa Extravasora

Motori zado

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CANALIZAÇÕES DE GRÃOS

OMEKW

MODELOS DE CANALIZAÇÕES DE GRÃOS KW - Aces Acessór sórios ios par paraa canalizações redondas

Direcionadores

- Pend endula ularr 3 saídas saídas

Bifu furc rcad adaa - Bi - Pend endular ular 5 saídas saídas

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CANALIZAÇÕES DE GRÃOS

OMEKW

MODELOS DE CANALIZAÇÕES DE GRÃOS KW - Aces Acessór sórios ios par paraa canalizações redondas

- Regi Registr stro o gavet gavetaa

Registro gaveta

Fundo de silo

Registros - Re Regis gistr tro o man manive ivela la

Gaveta

Descarga Moega

Pneumáti cos

Registro manivela

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CANALIZAÇÕES DE GRÃOS

OMEKW

MODELOS DE CANALIZAÇÕES DE GRÃOS KW - Aces Acessór sórios ios par paraa canalizações redondas

Amortecedores

Final

Final automático

De linha

Vertical Paralelo

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CANALIZAÇÕES DE GRÃOS

OMEKW

MODELOS DE CANALIZAÇÕES DE GRÃOS KW - Aces Acessór sórios ios par paraa canalizações redondas

- En Entr trada ada dup dupla la

Entradas / Saídas

Duplo Y 90°

Duplo Y 45°

- En Entr trada ada trip tripla la



Redução

Elevador

cônica

Cotovelo

Cano flexível

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CANALIZAÇÕES DE GRÃOS

OMEKW

MODELOS DE CANALIZAÇÕES DE GRÃOS KW - Aces Acessór sórios ios par paraa canalizações redondas

Diversos

Presilha

An e l

Anel de reforço

Transição

Curvas

Estaia mento

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CANALIZAÇÕES DE GRÃOS

OMEKW

OPERAÇÃO CANALIZAÇÕES

- SE SEGU GURA RANÇ NÇA A

- Verific erificaçõe açõess iniciais iniciais / operação operação

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CANALIZAÇÕES DE GRÃOS

OMEKW

OPERAÇÃO CANALIZAÇÕES

SEGURANÇA IMPORTANTE: SEMPRE ANTES DE QUALQUER VERIFICAÇÃO OU TRABALHO NAS CANALIZAÇÕES QUE ENVOLVA ALTURA OU ESPAÇOS CONFINADOS, OBSERVAR AS NORMAS DE SEGURANÇA

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CANALIZAÇÕES DE GRÃOS

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OPERAÇÃO CANALIZAÇÕES - Verificações iniciais / operação - Antes de iniciar a passar passar produto pelas canalizações (de ligar ligar o fluxo) deve-se realizar uma checagem geral da mesma, sendo que os itens fundamentais são: - Estado geral dos itens itens das canalizações canalizações - Verificar existência existência de corpos estranhos estranhos ou produto acumulado em algum ponto do fluxo - Se não existem existem vazamentos vazamentos,, furos ou saída de produto produto em locais impróprios - Se as válvulas válvulas direcionadoras direcionadoras (bifurcadas, trifurcadas, etc.) etc.) funcionam normalmente normalmente e se estão posicionadas e travadas corretamente para o fluxo desejado - Se registros registros embaixo embaixo de silos, tulhas, etc. etc. estão fechados fechados - Se todos os equipament equipamentos os do fluxo fluxo estão estão em funcionamento funcionamento

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CANALIZAÇÕES DE GRÃOS

OMEKW

SITUAÇÕES ANORMAIS NAS CANALIZAÇÕES PROBLEMA - Vazamentos

CAUSA PROVÁVEL - Canalização furada

-Embuchamentos

- Corpo Corposs estr estranhos anhos / acú acúmulo mulo de produto - Conex Conexões ões / vedações vedações mal feitas - Canali Canaliza zação ção não atende a capacidade desejada

- Restriç Restrições ões nas saídas / entradas de produto - Ângulo Ânguloss inadequado inadequadoss - Pro Produto duto muit muito o úmido úmido,, muito sujo

AÇÃO CORRETIVA RECOMENDADA - Ide Ident ntific ificar ar o ponto ponto de saída saída de de produto e “remendar” “remendar” o item ou substituir - Verificar pres presença ença de corpos corpos estranhos estranhos e retirar - Verificar capacidade do fluxo fluxo e adequar o mesmo - Limpar / retirar retirar objetos / produto - Revisar a união dos componentes componentes,, ajustando presilhas, flanges e restaurando as vedações - Verificar “e “embuchamento mbuchamentos” s” ou presença de corpos estranhos - Verificar pont pontos os onde ângulo es esteja teja menorr que 45° e co meno corrigir rrigir - Reduz Reduzir ir a carga carga dos equipa equipamen mentos tos

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CANALIZAÇÕES DE GRÃOS

OMEKW

SITUAÇÕES ANORMAIS NAS CANALIZAÇÕES

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CANALIZAÇÕES DE GRÃOS

OMEKW

SITUAÇÕES ANORMAIS NAS CANALIZAÇÕES PROBLEMA - Direcionad Direcionadore oress não respondem ao fluxo

CAUSA PROVÁVEL - Lingüe Lingüeta ta emperra emperrada da

- Cilind Cilindros ros pneumá pneumáticos ticos não não funcionam - Desgas Desgaste te prematuro

- Desa Desalinham linhament entos os entre entre os componentes

AÇÃO CORRETIVA RECOMENDADA - Verificar eembuchamento mbuchamentos, s, corpos corpos estranhos, eixos, mancais ou desalinhamentos desalinhament os / trav travamentos amentos internos - Verificar alimentação de ar, ar, alimentação elétrica (válvula solenóide), lubrificação, engripamentos

- Corr Corros osão ão

- Verificar alinhamento e ccorrigir orrigir,, mantendo o mais alinhado possível o lado de escoamento de produto - Verificar entr entrada ada / acúmulo de água

-(areia, Pre Presenç sença a deetc.) abrasivo abrasivoss terra,

- Melhorar sistema sistema de limpeza dos grãos

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CANALIZAÇÕES DE GRÃOS

OMEKW

LIMPEZA - Importância da limpeza -A limpeza adequada das canalizações ou de qualquer equipamento é de fundamental importância para o seu bom funcionamento, durabilidade e principalmente para a SEGURANÇA - A falta falta de uma limpeza limpeza adequada em uma unidade unidade armazenadora de grãos é um dos principais fatores de causa de ACIDENTES!

IMPORTANTE SEMPRE ANTES DE QUALQUER LIMPEZA, VERIFICAÇÃO OU TRABALHO NAS CANALIZAÇÕES CANALIZ AÇÕES QUE ENVOL ENVOLV VA ALTURA ALTURA OU ESPAÇOS CONFINADOS CONFINAD OS OBSERV OBS ERVAR AR AS NORMAS DE SEGURANÇA

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CANALIZAÇÕES DE GRÃOS

OMEKW

LIMPEZA - Problemas potenciais causados por sujeira, pó, impurezas, etc. - Red Redução ução da vida vida útil do equipamen equipamento to - Mal funcio funcioname nament nto o - Cont Contaminaç aminação ão do produ produto to - Mist Mistura ura de produtos produtos diferent diferentes es - Diminu Diminuição ição da capacidad capacidadee de transporte transporte - Desga Desgaste ste prema prematuro turo - AC ACIDE IDENTE NTESS

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CANALIZAÇÕES DE GRÃOS

OMEKW

LIMPEZA - Freqüência da limpeza - Todo o sistema de canalização canalização deve ser limpo ao final da safra, ou antes de iniciar qualquer recebimento de grãos

- SEMPRE que houver houver troca de produto, produto, o equipamento deve sofrer sofrer uma limpeza geral

- Durante a operação operação da unidade qualquer ponto de vazamento vazamento de grãos deve ser limpo assim que const constatado atado o problema e a causa do vazamento corrigida corrigida

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CANALIZAÇÕES DE GRÃOS

OMEKW

LIMPEZA - Locais que devem ser verificados e limpos - Direc Direcionado ionadores, res, registros, registros, etc.: etc.: - Limpeza geral interna interna e das lingüetas lingüetas através das tampas de inspeção - Limpeza dos atuadores, mecânicos ou pneumáticos

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CANALIZAÇÕES DE GRÃOS

OMEKW

MANUTENÇÃO

- Importância da manutenção - Considerações gerais - Manutenção Preventiva x Corretiva - Pontos que devem ser revisados

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CANALIZAÇÕES DE GRÃOS

OMEKW

MANUTENÇÃO - Manutenção Preventiva x Corretiva - SEMPRE é preferível preferível realizar realizar uma manutenção no equipamento ANTES que ocorra a quebra ou desgaste de alguma peça ou componente. - A falta de uma manutenção PREVENTIVA PREVENTIVA adequada certamente irá irá provocar provocar transto transtornos rnos futuros, nas épocas em que uma parada inesperada do equipamento pode acarretar grandes PREJUÍZOS - A manutenção CORRETIV CORRETIVA A deve ocorrer assim que se identificar qualquer anomalia no funcionamento funcionamento,, como por exemplo ruídos ou vibrações fora do usual. - A quebra de um componente componente durante durante a operação operação pode acarretar acarretar a quebra de outras peças do conjunto e agravar a situação - Em TODO final de safra safra e também antes antes do início da próxima próxima safra deve-se deve-se fazer faz er uma verificação geral no equipamento equipame nto,, buscando identificar pontos com desgaste ou passíveis de quebra. Além das verificações deve-se fazer uma lubrificação de todos os pontos indicados no Manual do Proprietário 28

 

CANALIZAÇÕES DE GRÃOS

OMEKW

MANUTENÇÃO - Pontos que devem ser revisados (todos os transportadores) COMPONENTE

AÇÃO PREVENTIVA RECOMENDADA

- Mancai Mancaiss de rolam rolamen entos tos (TODOS)

- Verificar est estado ado geral geral dos rolamentos rolamentos e caixas com relação relação a ruídos, folgas, vibrações, temperatura, trincas (nas caixas), etc. - Realizar a troca troca caso algum componente componente apresente apresente sinais sinais de desgaste desgaste ou anomalia - Sequalquer es estiver tiver tu tudo do OK, pro proceder ceder a relubrificação do conjunto conjunto seguindo seguindo as orientaçõess do Manual do Proprietário orientaçõe

- Borr Borrac acha hass e vved edaç açõe õess

- Escadas Escadas e plat platafo aformas rmas de manutenção

- Exam Examin inar ar o es estado ado gger eral al das das borr borrac acha has, s, se não não es estão dani danifi fica cada dass ou ressecadas - Proceder a subs substituição tituição caso apresente apresente qualquer anomalia - Verificar se os guarda corpos est estão ão em bom estado, estado, sem sinais de corrosão e com TODOS TODOS os parafusos de fixação fixação devidamente devidamente apertados apertados - Verificar se os pisos não aprese apresentam ntam desníveis desníveis ou “buracos” que podem causar sérios ACIDENTES -Proceder as devidas correções caso apresente qualquer anomalia

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CANALIZAÇÕES DE GRÃOS

OMEKW

MANUTENÇÃO - Pontos que devem ser revisados (todos os transportadores) COMPONENTE - Acionamento

AÇÃO PREVENTIVA RECOMENDADA - Examinar o estado geral dos itens como manivelas, cremalheiras, eixos,, cilindros e válvulas pneumáticas eixos - Verificar se o sistema de ar com comprimido primido está operando operando sem vazamentos de ar - Verificar a existê existência ncia de qualquer ruído estranho estranho ou “batida” quando são acionados - Verificar o sistem sistemaa de lubrificação dos cilindros - Proceder a corr correção eção ou substituição caso algum com componente ponente apresente apresen te qualquer anomalia

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CANALIZAÇÕES DE GRÃOS

OMEKW

MANUTENÇÃO - Pontos que devem ser revisados COMPONENTE - Estaiam Estaiamen ento to

AÇÃO PREVENTIVA RECOMENDADA - Verificar o eestado stado geral dos cabos cabos,, se não apresentam apresentam corrosão ou desfiamento - Verificar o esticament esticamento o dos cabos, os mesmos não podem apresentar apresentar “barriga” - Verificarexagerada os pontos de ancor ancoragem, agem, se as sapatilhas e grampos grampos estão presentes e devidamente colocados e apertados - Verificar o alinhame alinhamento nto geral dos canos, canos, se o estaiamen estaiamento to não está está “puxando” o mesmo lateralmente -qualquer Procederanomalia a correç correção ão ou substituição dos componentes componentes caso apresente apresente

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CANALIZAÇÕES DE GRÃOS

OMEKW

SEGURANÇA

IMPORTANTE SEMPRE ANTES DE QUALQUER ATIVIDADE EM ALTURA OU ESPAÇOS CONFINADOS OBSERVAR OBSERV AR AS NORMAS N ORMAS DE SEGURANÇA

QUALQUER QUAL QUER IMPRUDÊNCIA PODE CAUSAR GRA GRAVES VES ACIDENTES ACIDENTES UM ACIDENTE, POR MENOR QUE SEJA, PODE TRAZER SÉRIAS CONSEQÜÊNCIAS PARA O RESTO DA VIDA

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OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO EM

TRANSPORTADORES KW

 

MÁQUINAS DE LIMPEZA DE GRÃOS

OMEKW

INTRODUÇÃO

- TÓPICOS QUE SERÃO ABORDADOS - In Intr trod oduç ução ão - Model Modelos os de Tra Transpo nsporta rtador dores es KW - Operação -- Situa Situações anormais ais e de de emergênc emergência ia Limpeções za anorm - Ma Man nut uten ençção - SE SEG GUR URA ANÇ NÇA A 34

 

TRANSPORTADORESS DE GRÃOS TRANSPORTADORE

OMEKW

INTRODUÇÃO

- Finalidade dos transportadores - Prin Princípi cípios os de tr transp ansport ortee de grãos grãos - Tip Tipos os de trans transpor porta tador dores es

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TRANSPORTADORESS DE GRÃOS TRANSPORTADORE

OMEKW

INTRODUÇÃO - Finalidade dos transport transportadores: adores: - Os transportadores transportadores são equipament equipamentos os destinados destinados a realizar realizar a movimentação dos grãos entre demais equipamentos (secadores, Máquinas de limpeza, silos, etc.)osdesde a recepção na moega até a até expedição final

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TRANSPORTADORESS DE GRÃOS TRANSPORTADORE

OMEKW

INTRODUÇÃO - Princípios de transport transporte e de grãos: - O transporte transporte pode ser na vertical, horizontal horizontal ou inclinado - Se o transporte puder ser feito feito pelo efeito efeito da gravidade, gravidade, utilizamos utilizamos as canalizações ao invés adequado transportadores - Par Paraa um transporte ade dequado dos grãos grãos é necessário que se respeitem respeitem velocidades limites, para que não ocorram danos mecânicos, vazamentos, embuchamentos, transbordamentos, etc. - Também a carga e descarga descarga de produto produto deve ser feita feita de modo a se evitar ou minimizar choques ou mudanças bruscas de direção - É importante importante salientar que o conteúdo elevado elevado de impurezas impurezas na massa de grãos pode dificultar o transporte e ocasionar uma série de transtornos e problemas operacionais

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TRANSPORTADORESS DE GRÃOS TRANSPORTADORE

OMEKW

INTRODUÇÃO - Tipos de transportadores: -Transportadores verticais - Elev Elevador adores es de de caçamba caçamba - Transport ransportadores adores de corrent correntee tipo “Bulk-Flow” “Bulk-Flow” - Transport ransportadores adores horizon horizontais tais - Corr Correias eias transpo transportad rtadora orass -- Ros Roscas cas transp transporta ortador doras as ente Transport ransportadores adores de corr corrente - Tran ransport sportador adores es incli inclinados nados - Ro Rosca scass tubular tubulares es - Transport ransportadores adores de corrent correntee tipo “Bulk-Flow” “Bulk-Flow”

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TRANSPORTADORESS DE GRÃOS TRANSPORTADORE

OMEKW

MODELOS DE TRANSPORTADORES DE GRÃOS KW

Transportadores Verticais (Elev (El evado adorr – EA)

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TRANSPORTADORESS DE GRÃOS TRANSPORTADORE

OMEKW

MODELOS DE TRANSPORTADORES DE GRÃOS KW Transport ransportadores adores Horizontais Horizontais (Correias - CT CTs) s)

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TRANSPORTADORESS DE GRÃOS TRANSPORTADORE

OMEKW

MODELOS DE TRANSPORTADORES DE GRÃOS KW Transport ransportadores adores Horizontais Horizontais (Transportador (Transportador de corrente – TC)

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TRANSPORTADORESS DE GRÃOS TRANSPORTADORE

OMEKW

MODELOS DE TRANSPORTADORES DE GRÃOS KW Transport ransportadores adores Horizontais Horizontais (Rosca transportadora transportadora – TRUA)

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TRANSPORTADORESS DE GRÃOS TRANSPORTADORE

OMEKW

MODELOS DE TRANSPORTADORES DE GRÃOS KW - Transportadores verticais

ELEVADORES EA EAs

GRÃOS

NORMAL

HF

EA-0 EA-1

FARELO

SEMENTE

EA-0F

EA-0S

EA-1F

EA-1S

EA-2F EA-3F

EA-2S EA-3S

EA-5

EA-2 EA-3 EA-4 EA-5

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TRANSPORTADORESS DE GRÃOS TRANSPORTADORE

OMEKW

MODELOS DE TRANSPORTADORES DE GRÃOS KW - Transportadores verticais Produto

Modelo EA 0

   L    )    A    I    3    C   /   m    R   t    E   5    7  ,    M   0    O   (    C

 

15

Velocidade Caçambas (m/s) por metro 2,50

7,40

EA 1

30 40

2,70 2,70

6,50 8,40

EA 2

60 80

2,90 2,90

6,40 8,30

EA 3

100 120 150 200

2,95 2,95 2,95 2,95

3,80 4,60 5,80 7,50

240

2,95

7,20

300 300 400

3,00 3,00 3,00

12,30 4,20 5,40

EA 4

   )    E   3    T   m    N   /    E   t    5    M   7  ,    E   0    (    S

Capacidade (t/h)

ELEVADORES (EAs)

 

EA 4HF EA 5

 

EA 0 S

 

10

1,25

10,50

EA 1 S EA 2 S

 

20

1,30

8,40

 

40

1,50

8,30

EA 3 S

 

75

1,50

5,80

Capacidade (t/h)

Velocidade Caçambas (m/s) por metro

Produto

Modelo

   )    O   3    L    /   m    E   t    R   5    5    A  ,    0    F      (

EA 0 F

 

7,5

1,25

10,50

EA 1 F

 

15

1,30

8,40

EA 2 F EA 3 F EA 0

   

30 60

1,50 1,50

8,30 5,80

 

12

2,50

7,40

EA 1

24 32

2,70 2,70

6,50 8,40

EA 2

48 64

2,90 2,90

6,40 8,30

80 96

2,95 2,95

3,80 4,60

120 160 192

2,95 2,95 2,95

5,80 7,50 7,20

240 320

3,00 3,00

4,20 5,40

   L    )    A    I    3    C   /   m    R   t    E   0  ,    M   6    O   (    0    C

EA 3 EA 4

 

EA 5    E   )    T   3   m    N   t    /    E   0  ,    M    E   6    0    S   (

EA 0 S EA 1 S

 

8

1,25

10,50

 

16

1,30

8,40

EA 2 S EA 3 S

   

32 64

1,50 1,50

8,30 5,80

44

 

TRANSPORTADORESS DE GRÃOS TRANSPORTADORE

OMEKW

OPERAÇÃO TRANSPORTADORES VERTICAIS - SE SEGU GURA RANÇ NÇA A - Verifi erificaçõe caçõess iniciais iniciais - Qua Quadr dro o de coma comando ndo - Compo Component nentes es de um elevador elevador de caçambas caçambas - Ali Alime ment ntaçã ação o - De Desc scar argga - Reg egul ulag agen enss

45

 

TRANSPORTADORESS DE GRÃOS TRANSPORTADORE

OMEKW

OPERAÇÃO TRANSPORTADORES VERTICAIS

SEGURANÇA IMPORTANTE: SEMPRE ANTES DE QUALQUER VERI VE RIFIC FICAÇ AÇÃO ÃO IN INTE TERN RNA A NO EQU QUIP IPAM AMEN ENTTO, DE DESLI SLIGA GAR RO MESMO E RETIRAR OS FUSÍVEIS DO QUADRO DE COMANDO

46

 

TRANSPORTADORESS DE GRÃOS TRANSPORTADORE

OMEKW

OPERAÇÃO TRANSPORTADORES VERTICAIS - Verificações iniciais - Antes de iniciar a operar operar com qualquer tipo de transportador transportador deve-s deve-see realizar uma checagem geral do mesmo, sendo que os itens fundamentais para os elevadores são: - Est Estado ado geral geral do equipamen equipamento to - Verificar existência existência de corpos estranhos estranhos ou produto acumulado nos pontos de carga e descarga - Se ao ligar, ligar, o motor gira para para o lado correto - Se os sistemas sistemas de freio ou contra contra recuo estão estão funcionando - Se quando ligados ligados em vazio exis existe te algum ruído estranho estranho - Se os cabos de estaiamen estaiamento to estão corretament corretamentee tensionados - Se a correia correia está está bem tensi tensionada onada - Se não exist existem em caçambas frouxas frouxas ou soltas - Se os sensores (desalinhamento (desalinhamento,, embuchamento, embuchamento, rotação, rotação, etc. se houverem) houvere m) estão funcionando 47

 

TRANSPORTADORESS DE GRÃOS TRANSPORTADORE

OMEKW

OPERAÇÃO TRANSPORTADORES VERTICAIS - Quadro de comando - Os transportadores transportadores normalmente normalmente não possuem possuem um quadro de comando comando exclusivo. Eles são acionados através do quadro geral (ou sinótico)

- Important Importantee observar se se as indicações no quadro correspondem ao equipamento correto pois caso contrário corre-se o risco de acionar um equipamento equipament o por engano e isso pode causar SÉRIOS ACIDENTES

48

48

 

TRANSPORTADORESS DE GRÃOS TRANSPORTADORE

OMEKW

OPERAÇÃO TRANSPORTADORES VERTICAIS - Componentes de um elevador de caçambas - Pé

- Correia com caçambas

- Ac Acio iona name ment nto o

- Ca Calh lhas as

- Ca Cabe beça ça

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TRANSPORTADORESS DE GRÃOS TRANSPORTADORE

OPERAÇÃO TRANSPORTADORES VERTICAIS - Alimentação - Par Paraa que o equipamento equipamento (elevador) consiga consiga atingir sua capacidade de transporte projetada é essencial que ocorra uma boa alimentação de produto - A alimen alimentaçã tação o ocorre ocorre no “pé” do elevador

OMEKW

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TRANSPORTADORESS DE GRÃOS TRANSPORTADORE

OPERAÇÃO TRANSPORTADORES VERTICAIS - Alimentação

- A aliment alimentação ação pode pode ser na “ascendente” (recomendado) ou na “descendente”

OMEKW

51

 

TRANSPORTADORESS DE GRÃOS TRANSPORTADORE

OMEKW

OPERAÇÃO TRANSPORTADORES VERTICAIS - Alimentação - A capacidade do equipament equipamento o é calculada para para caçambas “cheias” “cheias” na linha d'água - Caç Caçam ambas bas che cheias ias

- Caçam Caçambas bas com carg cargaa parcial parcial

52

 

TRANSPORTADORESS DE GRÃOS TRANSPORTADORE

OMEKW

OPERAÇÃO TRANSPORTADORES VERTICAIS - Descarga - Par Paraa que o equipamento equipamento (elevador) consiga consiga atingir sua capacidade de transporte projetada é essencial que ocorra uma boa descarga do produto - A descarg descargaa e feit feitaa na “cabeça” do elevador

53

 

TRANSPORTADORESS DE GRÃOS TRANSPORTADORE

OPERAÇÃO TRANSPORTADORES VERTICAIS - Descarga

-Trajetória de produto na descarga

OMEKW

54

 

TRANSPORTADORESS DE GRÃOS TRANSPORTADORE

OMEKW

OPERAÇÃO TRANSPORTADORES VERTICAIS - Regulagens - Par Paraa que o não ocorra retorno retorno de produto, regular regular a “chapa defletora” defletora” conforme abaixo

55

 

TRANSPORTADORESS DE GRÃOS TRANSPORTADORE

OPERAÇÃO TRANSPORTADORES VERTICAIS - Regulagens - Esticamen Esticamento to da correia, feito feito no pé do elevador através através dos fusos colocados nas laterais - Este esticament esticamento o também serve para para alinhar a correia com caçambas

OMEKW

56

 

TRANSPORTADORESS DE GRÃOS TRANSPORTADORE

OMEKW

SITUAÇÕES ANORMAIS TRANSPORTADORES VERTICAIS PROBLEMA - Elevador nã não p paarte

CAUSA PROVÁVEL - Embuchamentos - Presenç Presençaa de corpos estranhos estranhos - Pro Problema blemass elé elétrico tricoss

- Elevador Elevador não dá dá a capacidade desejada

-Deficiência na alimentação - Retorn Retorno o de p prod roduto uto - Desa Desalinham linhament ento o da correia correia - Res Restriçõ trições es na descarg descargaa

AÇÃO CORRETIVA RECOMENDADA -promovendo Verificar pé,acabeça e calhas retirada do produto - Verificar pé, cabeça e calhas promovendo a retirada do(s) objeto(s) - Verificar quadro, lig ligações ações e alimentação de energia - Verificar “embuchamentos” embuchamentos” ou presença de corpos estranhos no pé - Verificar regulagem da chapa de defletora fletora - Verificar erificar alinhamen alinhamento to e corrigir corrigir usando usando os fusos de esticamento no pé - Verificar ““embuchament embuchamentos” os” ou presença de corpos estranhos na saída

- Retor Retorno no d dee

- Reg Regulage ulagem m da chapa defletora defletora

- Regular Regular a chapa defle defletor toraa

produto

- Exc Excesso esso de carg cargaa - Res Restriçõ trições es na descarg descargaa

- Diminuir Diminuir a alimen alimentaçã tação o -Verificar “embuchamentos” ou presença de corpos estranhos na saída

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SITUAÇÕES ANORMAIS TRANSPORTADORES VERTICAIS PROBLEMA - Ruídos estranhos

CAUSA PROVÁVEL - Desalinhamento da correia - Pre Presenç sençaa de corpos corpos estranhos - Pe Peças ças móveis móveis danificad danificadas as

- Vibrações

- Desalinhamento da correia - Pe Peças ças móveis móveis danificad danificadas as

- Vazament azamentos os de produto

- Vedações edações danificad danificadas as - Exc Excesso esso de carg cargaa - Tamp ampas as ee/o /ou u portas portas de inspeção mal fechadas

AÇÃO CORRETIVA RECOMENDADA -fusos Verificar alinhamentonoe pé corrigir usando os de esticamento - Verificar pé, cabeç cabeçaa e calhas promovendo promovendo a retirada do(s) objeto(s) - Verificar rolament rolamentos, os, eixos, eixos, tambore tambores, s, acionamento, correia, etc. - Verificar alinhamento e corrigir usando os fusos de esticamento no pé - Verificar rolament rolamentos, os, eixos, eixos, tambores tambores,, acionamento, correia, etc. - Verificar vedações das calhas, pé e cabeça - Reduzir quantidade quantidade de de produto produto na entrada entrada - Inspeciona Inspecionarr todas as portas portas e tampas

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SITUAÇÕES ANORMAIS TRANSPORTADORES VERTICAIS PROBLEMA - Desalinhamentos

CAUSA PROVÁVEL - Tambor do pé desalinhado - Tambor d daa cabe cabeça ça desalinhado - Cal Calhas has / el elev evado adorr fora fora de de prumo

- Quebra Quebra fr freqüe eqüente nte de componentes

- Desa Desalinham linhament ento o da correia correia - Pe Peças ças móveis móveis danificad danificadas as - Exc Excesso esso de carg cargaa - Fa Falta lta de m manute anutenção nção preventiva

AÇÃO CORRETIVA RECOMENDADA -fusos Verificar alinhamentonoe pé corrigir usando os de esticamento - Verificar alinhament alinhamento o e corrigir usando calços embaixo dos mancais do acionamento - Verifi erificar car os os estaiam estaiament entos os e/ou e/ou travamentos do elevador - Verificar alinhamento e corrigir usando os fusos de esticamento no pé - Verificar rolament rolamentos, os, eixos, eixos, tambores tambores,, acionamento, correia, etc. - Reduzir quantidade quantidade de de produto produto na entrada entrada - Ver item “ma “manute nutenção nção””

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MODELOS DE TRANSPORTADORES DE GRÃOS KW - Transportadores horizontais

CORREIA S TRANSPORT CORREIAS TRANS PORTADORAS ADORAS (CT (CTs) s)

CT CTss

AGRÍCOLAS

INDUSTRIAIS

CT 16”

CT 36”

CT 20”

CT 42”

CT 24”

CT 54”

CT 30”

CT 60” CT 72”

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MODELOS DE TRANSPORTADORES DE GRÃOS KW - Transportadores horizontais CORREIASS TRANSPORT TRANS PORTADORAS ADORAS (CT (CTs) s) CORREIA

Modelo

Comprimento Incli. dos Capacidade Maximo Velocidade roletes  t  t//h m3/h (m) m/s

CT 12"   30

40

150

 

2,5

o

20

 

20

80 80 160

150 150

3,14 3,14

 

20

CT 24"   200

267

150

3,14

 

30

453

150

3,14

 

D

552

324

172

76,2

722 822

362 377

245 295

76,2 76,2

922

381

231

76,2

1072

425

282

76,2

o

CT 16"   60 CT 20"   120 CT 30"   300

A

Medida (mm) B C

o

o

o

o

30 /35  /35

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OPERAÇÃO TRANSPORTADORES HORIZONTAIS - SE SEGU GURA RANÇ NÇA A -Verificações iniciais - Qua Quadr dro o de coma comando ndo - Componentes de um transport transportador ador horizontal horizontal - Ali Alime ment ntaçã ação o - De Desc scar argga - Reg egul ulag agen enss

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OPERAÇÃO TRANSPORTADORES HORIZONTAIS - Verificações iniciais (Correias) - Antes de iniciar a operar operar com qualquer tipo de transportador transportador deve-s deve-see realizar uma checagem geral do mesmo, sendo que os itens fundamentais para os elevadores são: - Est Estado ado geral geral do equipament equipamento o - Verificar existência de corpos estranhos estranhos nos pontos de carga carga e descarga ou produto acumulado - Se ao ligar, ligar, o motor gira para para o lado correto correto - Se os sistemas de freio freio ou contra contra recuo (se houverem) estão estão funcionando - Se quando ligadas ligadas em vazio vazio existe existe algum ruído estranho - Se a correia está bem tensionada, e os esticadores esticadores livres livres - Se não existem existem roletes travados travados ou girando com dificuldade dificuldade - Se o sistema de descarga móvel móvel (tripper, (tripper, se houver) está se deslocando com facilidade - Se os sensores (desalinhamento, embuchamento, embuchamento, rotação, rotação, etc. se houverem) estão funcionando

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OPERAÇÃO TRANSPORTADORES HORIZONTAIS - Quadro de comando - Os transportadores transportadores normalmente normalmente não possuem possuem um quadro de comando comando exclusivo. Eles são acionados através do quadro geral (ou sinótico)

- Important Importantee observar se se as indicações no quadro correspondem ao equipamento correto pois caso contrário corre-se o risco de acionar um equipamento equipament o por engano e isso pode causar SÉRIOS ACIDENTES

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OPERAÇÃO TRANSPORTADORES HORIZONTAIS - Componentes de uma correia transportadora

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OPERAÇÃO TRANSPORTADORES HORIZONTAIS - Alimentação (Correias transportadoras) - Par Paraa que o equipamento equipamento (correia) consiga consiga atingir sua capacidade de transporte projetada é essencial que ocorra uma boa alimentação de produto - A alimentação alimentação ocorre no nas “tremonhas “tremonhas de carga” carga” das correias correias - As tremonhas podem ser fixas (abaixo) (abaixo) ou móveis móveis (página seguinte) seguinte)

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OPERAÇÃO TRANSPORTADORES HORIZONTAIS - Alimentação (Correias transportadoras) -Tremonha de carga móvel

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OPERAÇÃO TRANSPORTADORES HORIZONTAIS - Alimentação (Correias transportadoras) - Vis Vista ta do pro produto duto na tremonha

- Cal Calha ha de de car carga ga

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OPERAÇÃO TRANSPORTADORES HORIZONTAIS - Descarga (Correias transportadoras) - Par Paraa que o equipamento equipamento (correia) consiga consiga atingir sua capacidade de transporte projetada é essencial que ocorra uma boa descarga do produto - A descarga descarga pode ser feita feita no final do transportador transportador (chute final, abaixo) ou ao longo de seu comprimento por carros de despejo (trippers) fixos ou móveis (próxima página)

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OPERAÇÃO TRANSPORTADORES HORIZONTAIS - Descarga (Correias transportadoras)

- Carr Carro o tripper tripper de despejo despejo móvel móvel

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OPERAÇÃO TRANSPORTADORES HORIZONTAIS - Regulagens (Correias transportadoras) - Es Estic ticam amen ento to - A correia esticada esticada deve ficar com uma flecha aproximada aproximada de 20mm no meio do vão entre os roletes de carga - Se a correia estiv estiver er com mais do que 20mm de flecha deve-se deve-se aumentar o esticamento (apertando os parafusos no pé ou colocando mais peso nas caixas contra peso) - Para Para flechas menores que 20mm aliviar aliviar o esticamento esticamento CORREIA

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OPERAÇÃO TRANSPORTADORES HORIZONTAIS - Regulagens (Correias transportadoras) - Des Desali alinha nhame ment nto o - Se a correia correia desvia desvia para para um lado no mesmo ponto, adiantar um ou mais rolos, no sentido de deslocamento da correia, no lado em que esta havendo o desvio.

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MODELOS DE TRANSPORTADORES DE GRÃOS KW - Transportadores horizontais TRANSPORTADORES DE CORRENTE (TCs) TCs

CORPO SIMPLES

TC 160 TC 200 TC 250 TC 280 TC 315 TC 400

CORPO DUPLO

TC 160D TC 200D TC 250D TC 315D TC 400D

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MODELOS DE TRANSPORTADORES DE GRÃOS KW - Transportadores horizontais TRANSPORTADORES DE CORRENTE (TCs)

LINHA GERAL DOS TCRA's CORPO SIMPLES Máxima Al Altu tura ra Al Altu tura ra Maximo  Alt. Velocida    Capacidade    Rotação  Tipo   Comprim  de  Caixa Caix a Prod Produto uto Pr Produ oduto  to  ento  t/h m³ m³/h mm mm mm m m/s rpm   TCRA-160 60 80 425 210 234 100 0,69 44   TCRA-200

90

120

425

252

267

100

0,69

44  

TCRA-250 120

160

425

259

304

100

0,69

44  

TCRA-280 150 TCRA-315 200

200 267

456 545

300 343

325 385

85 92

0,69 0,72

44   36  

TCRA-400 300

400

545

394

443

67

0,72

36  

TCRA-500 400

533

620

438

504

55

0,69

29  

TCRA-600 600 TCRA-700 750

800 1000

800 925

555 604

559 609

40 40

0,68 0,67

23,5   19,5  

TCRA-900 1000

1333

925

677

727

45

0,62

18  

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MODELOS DE TRANSPORTADORES DE GRÃOS KW - Transportadores horizontais TRANSPORTADORES DE CORRENTE (TCs) LINHA GERAL DOS TCRA's CORPO DUPLO Al Altu tura ra Tipo   

Capacidade 

Al Altu tura ra

Máxima Maximo  Alt. Velocida 

Caixa Cai xa Pr Produ oduto to Produ Produto  to   Comprim  ento  mm mm mm m

t/h

m m³³/h

TCRA-160

60

80

670

210

234

TCRA-200

90

120

670

252

TCRA-250 120

160

670

TCRA-315 200

267

TCRA-400 300

400

de    Rotação  m/s

rpm  

100

0,69

44  

267

76

0,69

44  

259

304

60

0,69

44  

900

343

385

58

0,72

36  

900

394

443

40

0,72

36  

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OPERAÇÃO TRANSPORTADORES HORIZONTAIS - Verificações iniciais (Transportador de correntes) - Antes de iniciar a operar operar com qualquer tipo de transportador transportador deve-s deve-see realizar uma checagem geral do mesmo, sendo que os itens fundamentais para os elevadores são: - Est Estado ado geral geral do equipamen equipamento to - Verificar existência existência de corpos estranhos estranhos nos pontos de carga carga e descarga ou produto acumulado - Se ao ligar, ligar, o motor gira para para o lado correto - Se quando ligados ligados em vazio exis existe te algum ruído estranho estranho - Se a corrente corrente está bem tensionada, tensionada, e os esticadores esticadores livres livres - Se não existem existem roletes roletes de retorno travados travados ou girando girando com dificuldade -- Se nãosensores existem exist em (embuchamento, raspadores quebrados/danificados/falt raspadores quebrados /danificados/faltando ando) estão Se os (embuchamen to, rotação rotação, , etc. se houverem) houverem funcionando

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OPERAÇÃO TRANSPORTADORES HORIZONTAIS - Componentes de um transportador de corrente

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OPERAÇÃO TRANSPORTADORES HORIZONTAIS - Alimentação (Transportadores de corrente) - Par Paraa que o equipamento equipamento (TC) consiga consiga atingir sua capacidade de transporte projetada é essencial que ocorra uma boa alimentação de produto - A alimentação alimentação pode ser feita feita em qualquer ponto ao longo do corpo do transportador - TC TCRA RA sim simple pless

- TCR CRA A dup duplo lo

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OPERAÇÃO TRANSPORTADORES HORIZONTAIS - Descarga (Transportadores de corrente) - Par Paraa que o equipamento equipamento (TC) consiga consiga atingir sua capacidade de transporte projetada é essencial que ocorra uma boa descarga do produto - A descarga descarga dos dos TCRAs TCRAs pode ser ser feita feita no final final (cabeça) (cabeça) ou em qualquer qualquer ponto ao longo comprimento - Nas descargas descarg as de inteseu intermediárias rmediárias recomenda-se a colocação de registr recomenda-se registros os que permitam a regulagem do fluxo de produto - Também nas descargas intermediárias intermediárias existe existe um “raspador interno” sobre aoutros corrente paradeevitar que o produto siga, em cima da corrente para os pontos descarga - Na descarga descarga final NUNCA deve deve ser colocado colocado registr registro o - Na cabeça existe existe uma tampa tampa basculante basculante que serve de alívio no caso de embuchamentos

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OPERAÇÃO TRANSPORTADORES HORIZONTAIS - Descarga (Transportadores de corrente)

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OPERAÇÃO TRANSPORTADORES HORIZONTAIS - Descarga (Transportadores de corrente) - Tampa basculante basculante na cabeça para alívio de produto

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OPERAÇÃO TRANSPORTADORES HORIZONTAIS - Regulagens (Transportadores de corrente) - Es Estic ticam amen ento to - A corrente corrente esticada deve deve ficar com uma flecha apr aproximada oximada de de 20mm no meio do vão entre os roletes de retorno

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OPERAÇÃO TRANSPORTADORES HORIZONTAIS - Verificações iniciais (Roscas transportadoras) - Antes de iniciar a operar operar com qualquer tipo de transportador transportador deve-s deve-see realizar uma checagem geral do mesmo, sendo que os itens fundamentais para os elevadores são: - Est Estado ado geral geral do equipamen equipamento to - Verificar existência existência de corpos estranhos estranhos nos pontos de carga carga e descarga ou produto acumulado - Se ao ligar, ligar, o motor gira para para o lado correto - Se quando ligadas ligadas em vazio exist existee algum ruído estranho estranho - Se o caracol caracol está está alinhado sem roçar roçar na calha calha - Se os mancais mancais intermediários intermediários estão estão em boas boas condições - Se os sensores (embuchamento, (embuchamento, rotação rotação,, etc. se houverem) houverem) estão funcionando

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OPERAÇÃO TRANSPORTADORES HORIZONTAIS - Componentes de uma rosca transportadora

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MODELOS DE TRANSPORTADORES DE GRÃOS KW - Transportadores horizontais ROSCAS TRANSPORTADORAS (TRUAs) TRUAs

CALHA “U”

TC 160 TC 200 TC 250 TC 280 TC 315 TC 400

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MODELOS DE TRANSPORTADORES DE GRÃOS KW - Transportadores horizontais ROSCAS TRANSPORTADORAS (TRUAs) LINHA DE TRUAS Produto

Modelo

Di Diâm âmet etro ro Ca Capa paci cida dade de Ro Rota taçã ção o

Pass Passo o

Co Comp mpri rime ment nto o

H He elicóide

(mm)

Máximo Potência

(t/h)

(RPM)

(mm)    )    ³   m    /    t    5    7  ,    0    (    L    A    I    C    R    E    M    O    C

CV

  160

12

180

160

52,5

5,5

TRUA 200

200

20

160

200

43,5

7,5

TRUA 250

250

40

160

250

46,5

15

TRUA 315

315

75

140

315

33,0

20

TRUA 400

400

120

125

400

20,0

20

TRUA 500

500

200

110

500

19,0

30

TRUA160

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OPERAÇÃO TRANSPORTADORES HORIZONTAIS - Alimentação (Roscas transportadoras) - Par Paraa que o equipamento equipamento (TRUA) consiga consiga atingir sua capacidade de transporte projetada é essencial que ocorra uma boa alimentação de produto - A alimentação alimentação pode ser feita feita em qualquer ponto ao longo do corpo do transportador - Po Porém rém o ideal ideal é que a aliment alimentação ação seja feit feitaa no 1° módul módulo, o, onde onde temos temos caracol com passo reduzido. Isso previne contra embuchamentos

- Pas asso so reduzido

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OPERAÇÃO TRANSPORTADORES HORIZONTAIS - Descarga (Roscas transportadoras) - Par Paraa que o equipamento equipamento (TRUA) consiga consiga atingir sua capacidade de transporte projetada é essencial que ocorra uma boa descarga do produto - A descarga descarga das das TRUAs TRUAs pode ser ser feita feita no módulo módulo final final ou em qualquer qualquer ponto ao longo comprimento - Nas descargas descarg as de inteseu intermediárias rmediárias recomenda-se a colocação de registr recomenda-se registros os que permitam a regulagem do fluxo de produto

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OPERAÇÃO TRANSPORTADORES HORIZONTAIS - Regulagens (Roscas transportadoras) - Alinh Alinhamen amento to do car caracol acol - O caracol deve deve ficar com um umaa folga entre 8 a 10mm com com a calha

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SITUAÇÕES ANORMAIS TRANSPORTADORES HORIZONTAIS PROBLEMA

CAUSA PROVÁVEL

AÇÃO CORRETIVA RECOMENDADA

- Transport ransportador ador não parte

- Emb Embuch uchame ament ntos os - Presenç Presençaa de corpos estranhos estranhos

erificar do pé,produto cabeç cabeçaa e corpo promovendo promovendo a- Vretirada - Verificar pé, cabeç cabeçaa e corpo promovendo promovendo a retirada do(s) objeto(s) - Verificar quadro, lig ligações ações e alimentação

- Pro Problema blemass elé elétrico tricoss

de energia -Verificar “embuchamentos” ou presença de corpos corpos estranhos estranhos na entrada - Verificar “e “embuchament mbuchamentos” os” ou presença presença de corpos estranhos na(s) saída(s)

- Transport ransportador ador não atende a capacidade desejada

-Deficiência na alimentação

- Vazament azamentos os de produto

- Desa Desalinham linhament ento o da correia correia (CTs) - Vedações danificadas (TCs e TRUAs)

- Verificar alinhamento e corrigir conf conforme orme sugerido - Verificar emendas eentre ntre calhas e as vedações das tampas

-- Exc Excesso esso de carg cuarga Tamp ampas as ee/o /ou janela janaelass de inspeção mal fechadas

- Reduzir quantidade de produto produto na na entrada - Insp Inspecion ecionar ar todas as portas portas e janelas

- Res Restriçõ trições es na descarg descargaa

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SITUAÇÕES ANORMAIS TRANSPORTADORES HORIZONTAIS PROBLEMA

CAUSA PROVÁVEL

- Ruíd Ruídos os es estr tran anho hoss -Des -Desal alin inha hame ment nto o da co corr rrei eiaa / ca carrac acol ol (CTs e TRUA) - Presenç Presençaa de corpos estranhos estranhos - Corr Corrent entee rraspan aspando do nas calhas calhas (TC) (TC) - Corr Corrent entee frouxa frouxa (TC) (TC) - Pe Peças ças móveis móveis danifi danificada cadass

- Vibrações

- Desalinhamentos em geral - Pe Peças ças móveis móveis danifi danificada cadass

AÇÃO CORRETIVA RECOMENDADA - Verificar alinhamen alinhamento to e co corrigir rrigir conform con formee sugerido sugerido - Verificar pé, cabeça e corpo corpo promovendo a retirada do(s) objeto(s) - Identificar região da interf interferência erência e fazer alinhamento - Esti Esticar car a corr corrent entee - Verificar rolament rolamentos, os, eixos, eixos, tambores tambores / rodas rodas dentadas, dentadas, acionamento, acionamento, correia correia / corrente / caracol, etc. - Verificar alinhamen alinhamento to e co corrigir rrigir - Verificar rolamen rolamentos, tos, eixos, eixos, tambores tambores / rodas rodas dentadas, dentadas, acionamento, acionamento, correia correia / corrente / caracol, etc.

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SITUAÇÕES ANORMAIS TRANSPORTADORES HORIZONTAIS PROBLEMA - Queb Quebrra freqüente de componentes

CAUSA PROVÁVEL - Desa Desalinham linhament ento o da correia correia / longarinas (CTs) - Pe Peças ças móveis móveis danifi danificada cadass - Exc Excess esso o de car carga ga - Falt Faltaa de manutenção manutenção pr prevent eventiva iva - Desa Desalinham linhament ento o do caracol caracol / calhas (TRUAs) - Desa Desalinham linhament ento o da corrente corrente / calhas (TCs)

AÇÃO CORRETIVA RECOMENDADA - Verificar alinhamen alinhamento to e co corrigir rrigir inclinando os cavaletes de carga e/ou longarinas - Verificar rolamen rolamentos, tos, eixos, eixos, tambores, tambores, acionamento, correia, etc. - Reduzir quantidade de produto produto na na entrada - Ver item “man “manute utenção” nção” - Alinh Alinhar ar caracol caracol e/ e/ou ou calhas - Alinh Alinhar ar corrent correntee e/ou calhas calhas

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LIMPEZA - Importância da limpeza -A limpeza adequada do secador ou de qualquer equipamento é de fundamental importância para o seu bom funcionamento, durabilidade e principalmente para a SEGURANÇA - A falta falta de uma limpeza limpeza adequada em transportadores transportadores de grãos é um dos principais fatores de causa de ACIDENTES!

IMPORTANTE SEMPRE ANTES DE QUALQUER LIMPEZA INTERNA NO EQUIPAMENTO, DESLIGAR O MESMO E RETIRAR OS FUSÍVEIS DO QUADRO DE COMANDO

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LIMPEZA - Problemas potenciais causados por sujeira, pó, impurezas, etc. - Red Redução ução da vida vida útil do equipamen equipamento to - Mal funcio funcioname nament nto o - Cont Contaminaç aminação ão do produ produto to - Mist Mistura ura de produtos produtos diferent diferentes es - Diminu Diminuição ição da capacidad capacidadee de transporte transporte - Aument Aumento o no consumo consumo de de energia energia - Quebr Quebraa de comp component onentes es - AC ACIDE IDENTE NTESS - INC INCÊN ÊNDI DIOS OS

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LIMPEZA - Freqüência da limpeza - Qualquer tipo de transportador transportador deve ser limpo a cada 200h de trabalho, trabalho, ou em intervalos menores caso exista muita impureza no produto sendo processado

- SEMPRE que houver houver troca de produto, produto, o equipamento deve sofrer sofrer uma limpeza geral

- Ao final da safra safra TODOS TODOS os equipamentos equipamentos devem ser limpos e verificados

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LIMPEZA - Locais que devem ser verificados e limpos - Ele Elevad vadore ores: s: - Pé, retirando retirando as lingüetas lingüetas inclinadas e removendo o produto, produto, pó e impurezas acumuladas

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LIMPEZA - Locais que devem ser verificados e limpos - Ele Elevad vadore ores: s: - Cabeça, retirando retirando a tampa superior e removendo o produto, produto, pó e impurezas acumuladas. Limpar também as partes externas, acionamento e plataformas de manutenção

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LIMPEZA - Locais que devem ser verificados e limpos - Ele Elevad vadore ores: s: - Calhas com com janela, janela, verific verificando ando o acúmulo inspeção de pó nas portas de

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LIMPEZA - Locais que devem ser verificados e limpos - Ele Elevad vadore ores: s: - Caçamb Caçambas, as, verifica verificando ndo se não exist existem em palhas ou impurezas acumuladas entre as caçambas e a correia

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LIMPEZA - Locais que devem ser verificados e limpos - Co Corr rrei eias: as: - Pé, carros carros de carga, carga, carros de despejo e chute chute final

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LIMPEZA - Locais que devem ser verificados e limpos - Transportador ransportadores es de corrent corrente: e: - Pé, calhas, calhas, descargas intermediárias e cabeça, cabeça, retirando retirando as tampas superiores e removendo o produto produto,, pó e impurezas acumuladas

101

 

TRANSPORTADORESS DE GRÃOS TRANSPORTADORE

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LIMPEZA - Locais que devem ser verificados e limpos - Rosc Roscas as transport transportador adoras: as: - Pé, calhas, calhas, descargas intermediárias e cabeça, cabeça, retirando retirando as tampas superiores e removendo o produto produto,, pó e impurezas acumuladas

Corpo Conjunto do acionamento

Conjunto final

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TRANSPORTADORES TRANSPORTADOR ES DE GRÃOS

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MANUTENÇÃO

- Importância da manutenção - Considerações gerais - Manutenção Preventiva x Corretiva - Pontos que devem ser revisados

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MANUTENÇÃO - Importância da manutenção - Uma manutenção adequada, utilizando peças originais de reposição e serviço autorizado aumenta a vida útil das Máquinas de limpeza e de qualquer equipament equipa mento o KW KW.. - Além disso minimizam-se a probabilidade de ocorrerem “surpresas” desa sagr graadáveis duran antte os per erío íodo doss onde o equip ipam ameento é ma maiis so sollicitad ado o (sa saffra de gr grão ãos) s) - É IMPRESCINDÍVEL que se realize a leitura do “Manual do Proprietário” antes de operar com o equipamento, e também que se sigam as orientações nele cont co ntid idas as com rel elaç ação ão à ma manu nutten ençção - Quando ocorrer a quebra de algu gum m componente deve-se investigar e corri riggir a causa da mesm smaa, e não ap apeenas conser erttar ou su sub bstituir o item dan aniificado

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MANUTENÇÃO - Considerações gerais - Temos certeza que cada cliente tem tem seu sistema de manutenção. manutenção. Assim recomendamos que os pontos aqui abordados sejam incluídos nesse sistema o que tornará a manutenção mais econômica e eficiente - A leitura do Manual do proprietário proprietário é de fundamental fundamental importância e deve ser realizada ANTES de colocar o equipamento em e m funcionamento - Neste manual, além das recomendações recomendações quanto à operação, operação, constam constam todas as informações necessárias para a manutenção ma nutenção do equipamento específico - Nele também encontramos encontramos as especificações especificações de lubrificação lubrificação quanto ao tipo tipo de óleo, graxa, graxa, etc. e a periodicidade em que os mesmos devem ser verificados e trocados

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MANUTENÇÃO - Manutenção Preventiva x Corretiva - SEMPRE é preferível preferível realizar realizar uma manutenção no equipamento ANTES que ocorra a quebra ou desgaste de alguma peça ou componente. - A falta de uma manutenção PREVENTIVA PREVENTIVA adequada certamente irá irá provocar provocar transtornos futuros, nas épocas em que uma parada inesperada do transtornos equipamento pode acarretar grandes PREJUÍZOS - A manutenção CORRETIV CORRETIVA A deve ocorrer assim que se identificar qualquer anomalia no funcionamento funcionamento,, como por exemplo ruídos ou vibrações fora do usual. - A quebra de um componente componente durante durante a operação operação ode acarretar acarretar a quebra de outras peças do conjunto e agravar a situação - Em TODO final de safra safra e também antes antes do início da próxima próxima safra deve-se deve-se fazer faz er uma verificação geral no equipamento equipame nto,, buscando identificar pontos com desgaste ou passíveis de quebra. Além das verificações deve-se fazer uma lubrificação de todos os pontos indicados no Manual do Proprietário

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MANUTENÇÃO - Pontos que devem ser revisados (todos os transportadores) COMPONENTE

AÇÃO PREVENTIVA RECOMENDADA

- Mancai Mancaiss de rolam rolamen entos tos (TODOS)

- Verificar est estado ado geral geral dos rolamentos rolamentos e caixas com relação relação a ruídos, folgas, vibrações, temperatura, trincas (nas caixas), etc. - Realizar a troca troca caso algum componente componente apresente apresente sinais sinais de desgaste desgaste ou qualquer anomalia - Se es estiver tiver tu tudo do OK, pro proceder ceder a relubrificação do conjunto conjunto seguindo seguindo as orientaçõess do Manual do Proprietário orientaçõe

- Borr Borrac acha hass e vved edaç açõe õess

- Exam Examin inar ar o es estado ado gger eral al das das borr borrac acha has, s, se não não es estão dani danifi fica cada dass ou ressecadas - Proceder a subs substituição tituição caso apresente apresente qualquer anomalia

- Escadas Escadas e plat platafo aformas rmas de manutenção

- Verificar se os guarda corpos est estão ão em bom estado, estado, sem sinais de corrosão e com TODOS TODOS os parafusos de fixação fixação devidamente devidamente apertados apertados - Verificar se os pisos não aprese apresentam ntam desníveis desníveis ou “buracos” que podem causar sérios ACIDENTES -Proceder as devidas correções caso apresente qualquer anomalia

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MANUTENÇÃO - Pontos que devem ser revisados (todos os transportadores) COMPONENTE

AÇÃO PREVENTIVA RECOMENDADA

- Cabeç Cabeçaa de ac acion ioname ament nto o - Veri erific ficar ar o estad estado o ger geral al da cabe cabeça ça de acio acionam namen ento to,, se não não apr apres esen enta ta pontos de corrosão, amassamentos ou itens faltantes - Verificar se os componentes interno internoss não sofreram desgaste devido devido ao atrito com os grãos, especialmente especialmente as chapas de de desgaste sgaste (quando houver) e funis de saída - Verifi erificar car se o tambor tambor / roda roda dentada dentada gira livremen livremente te e o estado estado d do o emborra embo rrachame chamento nto (EAs (EAs e CT CTs) s) e o es estado tado d dos os dente dentess da roda roda (TCs) (TCs) - Verificar vedações e vazamen vazamentos tos de grãos grãos - Verificar se a janela de alívio (TCs) (TCs) abre facilmente facilmente - Proceder a correç correção ão ou substituição dos componentes componentes caso apresente apresente qualquer anomalia

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MANUTENÇÃO - Pontos que devem ser revisados (todos os transportadores) COMPONENTE - Acionamento

AÇÃO PREVENTIVA RECOMENDADA - Examinar o estado geral do motorredutor - Verificar se o sistema de co contra ntra rec recuo uo está funcionando - Verificar a existê existência ncia de qualquer ruído estranho estranho ou vibração anorm anormal al - Verificar a fixação ao eixo (chav (chaveta) eta) e a fixação do braço de torque torque - Verificar se o res respiro piro do motorredutor motorredutor não está obstruído obstruído - Verificar o nível do ó óleo leo e fazer fazer a troca do mesmo mesmo segundo recomendações do fabricante (ver Manual do Proprietário) - Proceder a corr correção eção ou substituição caso algum com componente ponente apresente apresen te qualquer anomalia

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MANUTENÇÃO - Pontos que devem ser revisados (EAs) COMPONENTE - Pé

AÇÃO PREVENTIVA RECOMENDADA - Examinar o est estado ado geral do pé, se não apresenta apresenta ponto pontoss de corrosão, corrosão, amassamentos ou itens faltantes - Verificar se os componentes interno internoss não sofreram desgaste devido devido ao atrito atrito com os os grãos grãos - Verifi erificar car se a polia gaio gaiola la está está bala balancead nceada, a, e se gira gira livre livremen mente te e se não possui nenhuma parte “quebrada” - Verificar se os fusos de esticam esticamento ento não est estão ão emperrados e se o conjunto da polia sobe e desce livremente - Verificar vedações e vazamen vazamentos tos de grãos grãos - Verificar se as lingüetas de limpeza limpeza se deslocam deslocam ffacilmente acilmente - Proceder a correç correção ão ou substituição dos componentes componentes caso apresente apresente qualquer anomalia

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MANUTENÇÃO - Pontos que devem ser revisados COMPONENTE - Corr Correi eiaa ccom om caça caçamb mbas as

AÇÃO PREVENTIVA RECOMENDADA - Ex Exam amin inar ar o est estad ado o gger eral al da co corr rrei eia, a, se nã não o apr apres esen enta ta ra rasg sgos os e ssee aass bordas não estão “desfiadas” - Verificar a emenda da correia se es está tá em boas condições condições - Verificar se as caçambas (todas) est estão ão presentes presentes e se os parafusos de fixação apertados - Verificar a existê existência ncia de caçambas danificadas, amassadas - Verificar o tensionament tensionamento o da correia, de forma que a mes mesma ma não “patine” no tambor de acionamento - Verificar o alinhamento da co correia rreia de modo que não encoste nas laterais das calhas. Se necessário necessário corrigir utilizando os fusos do esticamento. esticamen to. Se isso não for suficiente verificar a polia superior acrescentando ou retirando calços embaixo dos mancais - Proceder a subs substituição tituição / reposição reposição caso apresente apresente qualquer qualquer anomalia

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MANUTENÇÃO - Pontos que devem ser revisados COMPONENTE

AÇÃO PREVENTIVA RECOMENDADA

- Freio Freio balanc balancim im (quand (quando o houver)

- Verificar o estado geral da cabeça do freio freio,, principalmente o desgast desgastee das lonas - Verificar se o tensionament tensionamento o da cinta cinta permite o giro livremente livremente para para o lado de operação e se o sistema trava no sentido oposto - Verificar se o tambor do freio ou eix eixo o do balancim não apresen apresentam tam anomalias devido ao uso - Verificar a fixação do conjun conjunto to ao eixo (chaveta) (chaveta) e ao corpo da cabeça - Proceder a correç correção ão ou substituição dos componentes componentes caso apresente apresente qualquer anomalia

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MANUTENÇÃO - Pontos que devem ser revisados COMPONENTE - Estaiam Estaiamen ento to

AÇÃO PREVENTIVA RECOMENDADA - Verificar o eestado stado geral dos cabos cabos,, se não apresentam apresentam corrosão ou desfiamento - Verificar o esticament esticamento o dos cabos, os mesmos não podem apresentar apresentar “barriga” exagerada - Verificar os pontos de ancor ancoragem, agem, tanto no equipamento equipamento como nos mortos, se as sapatilhas e grampos estão presentes e devidamente colocados e apertados - Verificar o alinhamento ger geral al (prumo) do elevador elevador,, se o estaiamen estaiamento to não está “puxando” o mesmo lateralmente - Proceder a correç correção ão ou substituição dos componentes componentes caso apresente apresente qualquer anomalia

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SEGURANÇA

IMPORTANTE SEMPRE ANTES DE QUALQUER ATIVIDADE INTERNA NO EQUIPAMENTO, DESLIGAR O MESMO E RETIRAR OS FUSÍVEIS DO QUADRO DE COMANDO QUALQUER QUAL QUER IMPRUDÊNCIA PODE CAUSAR GRA GRAVES VES ACIDENTES ACIDENTES UM ACIDENTE, POR MENOR QUE SEJA, PODE TRAZER SÉRIAS CONSEQÜÊNCIAS PARA O RESTO DA VIDA

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OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO EM

SILOS KW

 

SILOS

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INTRODUÇÃO

- TÓPICOS QUE SERÃO ABORDADOS - In Intr trod oduç ução ão - Mo Mode delo loss de de Sil Silos os KW KW - Operação - Situa Situações ções anorm anormais ais e de de emergênc emergência ia - Limpeza - Ma Man nut uten ençção - SE SEG GUR URA ANÇ NÇA A

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SILOS

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INTRODUÇÃO

Finalidadee dos Silos - Finalidad - Prin Princípi cípios os de armaz armazenag enagem em de gr grãos ãos - Ti Tipo poss de de Si Silo loss - Mo Mode delo loss de de Silo Siloss KW KW

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SILOS

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INTRODUÇÃO - Finalidade dos Silos: - Os grãos vegetais que serão utilizados para fins de alimentação

humana ou animal normalmente necessitam ser armazenados por longos períodos de tempo antes de serem utilizados. - Par Paraa garantir garantir que os grãos grãos manterão manterão suas qualidades físicas, fisiológicas e nutricionais precisamos armazená-los em locais que ofereçam ofer eçam condições adequadas para isso. - Nesse sentido, os silos metálicos metálicos são uma excelen excelente te alternativa alternativa pois além de resguardar os grãos dos efeitos efeitos da d a natureza natureza (chuva, ataque de animais, etc.) ainda possibilitam possib ilitam que se façam procedimentos procediment os preventivos e corretivos que podem prolongar o tempo de armazenagem mantendo suas condições originais.

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SILOS

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INTRODUÇÃO - Princípios de conservação conservação:: - Na armazenagem de produtos vegetais vegetais como como grãos, o máximo que conseguimos conseguimos fazer é manter as qualidades originais dos mesmos, m esmos, de antes da armazenagem. - Para isso, o controle controle de alguns fator fatores es são de fundamental fundamental importância. importância. -que Nostodo silosode armazenag armazenagem em podemos conseguir conseguir as condições condições adequadas, desde desde sistema seja bem dimensionado e operado. - Aspectos como qualidade inicial dos grãos, presença de insetos, insetos, fungos, umidade e temperatura dos grãos são muito importantes neste processo. - Para que consigamos consigamos manter estes estes fatores fatores dentro dos recomendados recomendados precisamos ter um equipamento equipamento de qualidade que impeça impeça a entrada e proliferação proliferação de animais (roedores, pássaros, etc.), que nos permita manusear m anusear os grãos de forma adequada, e realizar os procedimentos preventivos preventivos e corretivos necessários como aeração ou até transilagem. - Lembrem-se: A armazenagem NUNCA irá melhorar a qualidade do produto!

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SILOS

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INTRODUÇÃO - Tipos de Silos: - Ao longo do tempo já foram utilizadas várias formas para estocagem de

grãos. Temos registros de que há mais de 3 mil anos no Egito já haviam sistemas de armazenagem (trigo). - Estes sistemas sistemas evoluíram, evoluíram, passando de depósitos depósitos rudimentares rudimentares para paióis, celeiros, sacaria, etc. até a armazenagem moderna à granel em silos metálicos verticais. - Além dos silos, atualmente atualmente são utilizados utilizados os armazéns armazéns graneleiros graneleiros (armazenagem horizontal), que também oferecem uma armazenagem relativamente segura, mas que possuem uma série de desvantagens em relação aos silos verticais. - Silos verticais de concreto concreto também também são usuais, porém seu alto custo custo de construção limita sua aplicação.

120

 

SILOS

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INTRODUÇÃO - Tipos de Silos: - Ce Cele leir iros os

121

 

SILOS

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INTRODUÇÃO - Tipos de Silos: - Silos vertic verticais ais de concre concreto to

- Armaz Armazéns éns horiz horizont ontais ais

122

 

SILOS

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INTRODUÇÃO - Tipos de Silos: - Silo vertic vertical al metál metálico ico fundo plano

- Silo vertic vertical al metál metálico ico fundo cônico elevado

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SILOS

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MODELOS DE SILOS KW SILOS PLANOS KW 2013 Modelo

Mín. Anéis Máx. Anéis Cap. Mín. (t)

Cap. Máx. (t)

24

4

12

149,9

387,7

30

5

15

283,1

755,4

36

8

18

623,2

1.303,3

42

12

21

1.234,2

2.067,2

48

12

23

1.632,4

2.962,3

54

14

24

2.397,9

3.928,0

60

14

24

2.992,2

4.881,2

72

15

26

4.672,7

7.664,9

90

16

26

7.941,6

12.191,9

108 120

16 16

26 26

11.746,0 14.756,0

17.866,4 22.312,6

124

 

SILOS

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MODELOS DE SILOS KW SILOS ELEVADOS KW 2013 Modelo

Mín. Anéis

Máx. Anéis

Cap. Mín. (t)

Cap. Máx. (t)

12

2

6

 

21,9

49,9

15

2

7

 

36,6

92,3

18

2

9

 

56,7

169,0

21

2

10

24

4

12

   

125,6 172,2

256,5 400,3

30

5

15

 

556,1

778,7

125

 

SILOS

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OPERAÇÃO

SEGU GURA RANÇ NÇA A - SE

- Car Carreg regando ando o silo silo

- Compone Component ntes es principais principais do silo silo - Verific erificações ações iniciai iniciaiss

- Ae Aerraç ação ão - Term ermome ometri triaa

- Impur Impurez ezas as na massa de grãos grãos

- Desc Descarr arreg egando ando o silo

126

 

SILOS

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OPERAÇÃO

SEGURANÇA IMPORTANTE SEMPRE ANTES DE QUALQUER VERIFICAÇÃO INTERNA NO SILO SIL O, DE DESL SLIGA IGAR R OS AC ACIO IONA NAME MENT NTOS OS DO DOSS TR TRAN ANSP SPOR ORTTAD ADOR ORES ES E RETIR IRA AR OS FUSÍ SÍV VEIS DO QUADRO DE COMANDO. ANTES DE ENTRAR NO SILO, OBSERVAR ATENTAMENTE AS NORMAS DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS DENTRO DE SILOS, TÚNEIS, COMO SEGURANÇA NO TRABALHO EM A MABAL BIALHO ENHO TE EM COAL NFTURA INRA AD(N O R-35 (35) NR) -33) E SEGURANÇA TRAB TR ALTU (NR-

NO

127

 

SILOS

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OPERAÇÃO - Component Componentes es principais do Silo Telhado

Escadas e Plataformas

Estrutura do Estrutura telhado Respiro

Montante

Porta lateral

Corpo Base

128

 

SILOS

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OPERAÇÃO - Component Componentes es principais do Silo Respiro

Saída de gases aquecidos

Novo posicionamento dos respiros Entrada de ar ambiente

Convecção natural do ar (diferencial de pressão)

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SILOS

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OPERAÇÃO - Component Componentes es principais do Silo •

Projetada para permitir o acesso ao interior do silo para inspeções ou manutenções;



Não há necessidade de remover equipamento equipamentos s de carga e ou canalização.

Escada e plataforma do telhado

Tampa central do telhado

130

 

SILOS

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OPERAÇÃO - Component Componentes es principais do Silo • •

Porta Portas s proj projetad etadas as visando visando mais segu segurança rança;; Fac Facilid ilidade ade de man manuse useio; io;



Localização estratégica proporcionan proporcionando do facilidade de acesso e segurança.

OBS: Porta do tipo “Dois Anéis” e para mini carregadeira estão disponíveis como opcionais. 131

 

SILOS

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OPERAÇÃO - Component Componentes es principais do Silo •

As Assi sim m co como mo as por porta tas s de acess acesso o ao co corp rpo o dos dos si silo los, s, o aces acesso so pe pelo lo telh telhad ado o foi foi projetado para facilitar as atividades operacionais garantin garantindo do a segurança.

132

 

SILOS

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OPERAÇÃO - Component Componentes es principais do Silo •

Escad Escada a later lateral al tipo marinheiro marinheiro padrão com cabo de vida

Escada e Plataforma Lateral



Escad Escada a inte interna rna com cabo de vida (prevista em todos os modelos)

Escada Interna

Cabo de Vida

133

 

SILOS

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OPERAÇÃO - Component Componentes es principais do Silo •

Os piso pisos s são fabri fabricad cados os em aço de alt alta a resistênc resistência ia e an antid tiderr errapa apante ntes, s, elimi elimina nand ndo oo acúmulo de água e pó, aumentando aumentando a segurança operacional.

Piso antiderrapan antiderrapante te

Escada marinheiro silo elevado

OBS: Estrutura galvanizada e plataformas de descanso estando disponível a partir do modelo 42’.

134

 

SILOS

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OPERAÇÃO - Component Componentes es principais do Silo •

Escada do telhado com rodapé, corrimão e pla plataformas taformas de descanso no eixo central

Escada Telhado

135

 

SILOS

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OPERAÇÃO - Component Componentes es principais do Silo •

Escada caracol com rodapé, corrimão, piso antiderrapan antiderrapante te e plataformas de descanso

Escada Caracol

136

 

SILOS

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OPERAÇÃO - Component Componentes es principais do Silo •

Pro Proteç teção ão do tel telhad hado o do silo

137

 

SILOS

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OPERAÇÃO - Component Componentes es principais do Silo •

Espal Espalhado hadorr de grão grãos s (motoriza (motorizado) do)  

Sentido de giro

Espalhadores motorizados Espalhadores motorizados de 60 t/h até 200 t/h 60 t/h até 200 t/h

Espalhadores motorizados t/h

Espalhadores motorizados de 240 t/h até t/h 400 240 t/h400até

138

 

SILOS

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OPERAÇÃO - Component Componentes es principais do Silo •

Espal Espalhado hadorr de grão grãos s (cinético) (cinético)  

139

 

SILOS

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OPERAÇÃO - Component Componentes es principais do Silo •

Con Contro trole le de nív nível el rot rotati ativo vo

140

 

SILOS

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OPERAÇÃO - Component Componentes es principais do Silo •

Siste Sistema ma de Termo ermometria metria

• • •

O sistema é composto por cabos pendulares com diversos sensores; Mede Medem m a temperat temperatura ura da massa de grãos grãos em difer diferente entes s ní níveis; veis; Os sistemas de termometria e aeração podem ser integrados visando à automatização do processo de gerenciamento das condições do produto armazenado.



Os po pontos ntos d de e leitu leitura ra (sen (sensores) sores) s são ão co compatí mpatíveis veis com com o tip tipo o de e estrutu strutura, ra, sen sendo do o mín mínimo imo

de utilização 1 ponto a cada 150 m³ de capacidade estática.

141

 

SILOS

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OPERAÇÃO - Component Componentes es principais do Silo •

Aer Aeraçã ação o “Ca “Cana nalet leta” a”

142

 

SILOS

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OPERAÇÃO - Component Componentes es principais do Silo •

Aer Aeraçã ação o “Fu “Fundo ndo fal falso” so”

143

 

SILOS

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OPERAÇÃO - Component Componentes es principais do Silo •

Aer Aeraçã ação o Sil Silos os Fun Fundo do Ele Elevad vado o Cobertura

Ligação

Dutos de Ar

Ventilador

144

 

SILOS

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OPERAÇÃO - Component Componentes es principais do Silo •

De Desc scar arga ga La Late tera rall • Dis isp posit itiv ivo o para realiz iza ar a descarga lateral parcial sem a necessidade de acionamento de motores; • Desca Descarrega rrega cerca de 40% do volum volume e do s silo ilo (Silo 7222); 7222); •

Func Funcionam ionamento ento apen apenas as através através da ação da gravidade gravidade..

145

 

SILOS

OMEKW

OPERAÇÃO - Component Componentes es principais do Silo •

Pas Passar sarela ela sup superi erior or

146

 

SILOS

OMEKW

OPERAÇÃO

- Component Componentes es principais do Silo •

Ros Rosca ca Varr arred edora ora

147

 

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SILOS

OPERAÇÃO

- Component Componentes es principais do Silo •

Ros Rosca ca Varr arred edora ora MODELO

SILO

Capacidade Capaci dade Capacidade Capacidade 0,75 t/m³

0,60 t/m³

POTÊNCIA CV

rpm

D HELICOIDE PASSO (mm) (mm)

RV-130

18

10

8

2

290

130

125

RV-130

24

10

8

3

290

130

125

RV-130

30

10

8

4

290

130

125

RV-130

36

10

8

4

290

130

125

RV-180

42

20

16

5

290

180

45/90/180

RV-180 RV-250

48 48

20 80

16 80

5 10

290 240

180 250

45/90/180 180/250

RV-180

54

20

16

7,5

290

180

45/90/180

RV-180

60

20

16

7,5

290

180

45/90/180

RV-250

60

80

80

12,5

240

250

180/250

RV-180

72

20

16

10

290

182

90/130/180

RV-250

72

80

80

15

240

250

180/250

148

 

OMEKW

SILOS

OPERAÇÃO

- Component Componentes es principais do Silo •

Ros Rosca ca Varr arred edora ora MODELO

SILO

Capacid Capa cidade ade Capacid Capacidade ade 0,75 t/m³

0,60 t/m³

POTÊNCIA CV

rp m

D HELICOIDE PASSO (mm) (mm)

RV-200 RV-200

42 48

50 50

40 40

7,5 7,5

201 201

200 200

100/150/200 100/150/200

RV-200

54

50

40

7,5

201

200

100/150/200

RV-200

60

50

40

7,5

201

200

100/150/200

RV-250 RV-200

60 72

100 50

80 40

15 10

208 206

250 200

150/200/250 100/150/200

RV-250

72

100

80

20

214

250

150/200/250

RV-250

90

60

48

15

131

250

150/200/250

RV-250

90

100

80

25

213

250

150/200/250

RV 250

105

60

48

15

131

250

150/200/250

RV-250

105

100

80

25

213

250

150/200/250

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SILOS

OPERAÇÃO - Component Componentes es principais do Silo •

Ros Rosca ca Varr arred edora ora

Modulo corpo

Modulo avanço

Acionamento

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SILOS

OPERAÇÃO - Verificações iniciais - Antes de iniciar o carreg carregamento amento do silo é preciso realizar uma checagem geral do mesmo, sendo que os itens fundamentais são: - Estado geral e limpeza limpeza do equipament equipamento o -Verificar se os respiros estão desobstruídos - Verifi erificar car controle controle de nível nível -Verificar estado dos dispositivos de acesso - Sist Sistemas emas de descarga descarga (registr (registros, os, roscas roscas

varredoras, etc)

151

 

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SILOS

OPERAÇÃO - Verificações iniciais - Antes de iniciar o carreg carregamento amento do silo é preciso realizar uma checagem geral do mesmo, sendo que os itens fundamentais são: - Verificar sistema sistema de carregam carregamento ento / espalhador -Verificar se as portas e tampas estão bem fechadas - Verificar estado estado e fixação fixação dos cabos de termometria - Verificar sist sistema ema de aeração

Posiçã Po sição o da RV e suas cobertu coberturas ras

152

 

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SILOS

OPERAÇÃO - Impurezas na massa de grãos - O nível máximo máximo admitido de impureza impureza para para uma boa conservação dos grãos é da ordem de 1% - Além da quantidade de impurezas impurezas na massa, massa, é muito muito importante observar a sua distribuição na eficientes - Por isso isso o uso de espalhadores espalhadores de grãos emesma ficientes e bem regulados é de fundamental importância - Uma concentração concentração de pó e finos no centro centro do silo silo impede a passagem do ar de aeração - Da mesma forma, outras concentrações concentrações de impure impurezas zas podem causar “bolsões” de aquecimento e deterioração - Além disso as impurez impurezas as normalmente normalmente possuem níveis níveis de

umidade bem mais elevados que os grãos, o que contribui para o rápido aquecimento da massa armazenada

153

 

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SILOS

OPERAÇÃO - Carregando o Silo - Par Paraa carregar o silo silo siga as instruções instruções na seqüência abaixo abaixo 1 2 3 4 5 6 7

•COM OS EQUIPAMENTOS DE DESCARGA DESLIGADOS... • REALIZAR AS ““VERIFICAÇÕE VERIFICAÇÕESS INICIAIS” INICIAIS”... ... • VERIFICAR E PRENDER CABOS DE TERMOM TERMOMETRIA ETRIA NO PISO... • LIGAR ELEV ELEVADOR ADOR DE CARGA... •SE O PRODUTO VEM DO SECADOR, LIGAR AERAÇÃO EM “INSUFLAÇÃO”... •LIGAR DEMAIS EQUIPAMENTOS, CONFORME SEQÜÊNCIA DO FLUXO DE CARREGAMENTO... •ENCHER O SILO OBSERVANDO O NIVELAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DO PRODUTO... •CUIDAR PARA QUE NÃO OCORRA TRANSBORDAMENTO...

8

154

 

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SILOS

OPERAÇÃO - Aeração - Par Paraa que tenhamos uma armazenage armazenagem m segura, segura, mantendo as qualidades qualidades dos grãos, é muito importante que os silos estejam equipados com sistemas de aeração bem dimensionados, e que os mesmos sejam operados de forma correta - No item “Conservação” verem veremos os mais detalhes sobre sobre os procedimentos procedimentos para um bom uso da aeração - Neste momento momento vamos vamos salientar salientar que para obter o máximo desempenho desempenho do sistema, é fundamental que seus componentes mecânicos e as ligações elétricas estejam revisados e funcionando perfeitamente

- Devem ser verificados possíveis possíveis vazamentos vazamentos de ar, ar, obstruções ou qualquer anomalia que impeça o ar de passar pelos grãos 155

 

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SILOS

OPERAÇÃO - Termometria - A termometria em um silo silo nada mais é do que a leitura leitura da temperatura temperatura em pontos distribuídos dentro da massa de grãos - A leitura é feita por “amostragem “amostragem””, sendo que deve ficar claro que ela não mede leitura TODOSeosinterpr pontos e regiões internas - A devida interpretação etação dos dados de temper temperatura atura fornecidos fornecidos pela termometria são de extrema importância para o uso correto da aeração. Ambos processos interagem continuamente - No item “Conservação” verem veremos os mais detalhes sobre sobre os procedimentos procedimentos para um bom uso da termometria - Neste momento momento vamos vamos salientar salientar que para obter o máximo desempenho desempenho do sistema, é fundamental que seus componentes mecânicos e as

ligações elétricas estejam revisados e funcionando perfeitamente - Devem ser ser verificadas quaisquer quaisquer anomalias que impeçam ou distor distorçam çam a leitura das temperaturas 156

 

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SILOS

OPERAÇÃO - Descarregando o Silo 1 2 3 4 5 6

- Par ParaaOSdescarregar descarreg ar o DE siloDESCARGA siga as DESLIGADOS... instruções na seqüência abaixo instruções abaixo •COM EQUIPAMENTOS •REALIZAR UMA VERIFICAÇÃO GERAL NOS EQUIPAMENTOS DO FLUXO DE DESCARGA... • LIGAR O TRANSPORT TRANSPORTADOR ADOR ABAIXO DO SILO... •LIGAR DEMAIS EQUIPAMENTOS, CONFORME SEQÜÊNCIA DE DESCARREGAMENTO... •ABRIR SOMENTE O REGISTRO CENTRAL DE SAÍDA DO SILO... •OBSERVAR SE O PRODUTO CHEGA AO SEU DESTINO SEM NENHUM PROBLEMA...

7 •ESVAZIAR O SILO ATÉ A FORMAÇÃO DO “TALUDE INVERTIDO”... •ABRIR OS REGISTROS EMBAIXO DA RV, INICIANDO PELOS MAIS PRÓXIMOS AO CENTRO... 8 9 10

•APÓS DESCOBRIR A RV SOLTAR E ENROLAR CABOS DE TERMOMETRIA... • LIGAR A RV ESTACIONADA E AGUARDAR ATÉ ESGOTAR ESGOTAR O PRODUTO P RODUTO NO CENTRO DO SILO...

11 12

DESLIGAR A RV PARA RETRAS AS COBERTURAS, APÓS RETIRADAS LIGAR RV NOVAMENTE... •APÓS TODA A RV ESTAR DESCOBERTA, ACIONAR SISTEMA DE TRANSLAÇÃO (TRATOR POR EX.)

157

 

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SILOS

SITUAÇÕES ANORMAIS PROBLEMA

CAUSA PROVÁVEL

AÇÃO CORRETIVA RECOMENDADA

- Distri Distribui buidor dor de grãos não espalha

- Pre Presenç sençaa de impureza impurezass - Corr Correias eias frouxas frouxas - Rolamen Rolamentos tos “travado “travados” s”

- Verific erificar ar e limpar limpar - Esticar Esticar correias correias - Verificar / lubrificar / trocar

- Vazament azamentos os de grãos

- Ligaç Ligações ões elé elétricas tricas - Transbor ransbordamen damento to - Canali Canalizaç zações ões mal

- Re Revisar visar circuito circuito e alimentaç alimentação ão - Verific erificar ar contr controle ole de nível nível - Verific erificar ar / corrigir vedações vedações - Verificar press pressões ões e registros registros de ar

- Pr Produ oduto to não não descarrega

- “Empe “Empedra dramen mento” to” na entrada entrada do registro

- Desobstruir Desobstruir registro registro de saída SEM ENTRAR NO SILO (por baixo somente se TIVER TÚNEL) - Verificar lingüetas dos registros registros - Abrir UM POUC POUCO O E BREVEMENTE BREVEMENTE

- Reg Registr istro o empe emperra rrado do - For Formação mação de pont pontes es

registro alonovamente. lado do central, até começarlogo a fluir FECHAR IMEDIATAMENTE IMEDIAT AMENTE O MESMO

158

 

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SILOS

SITUAÇÕES ANORMAIS PROBLEMA

CAUSAS PROVÁVEIS

AÇÕES CORRETIVAS RECOMENDADAS

- Entr Entrad adaa de água água no telhado

- Telhas amassadas amassadas / mal mal vedadas - Problemas na vedação vedação dos respiros respiros - Tampa abert abertaa ou mal mal vedada

- Trocar rocar telhas telhas / ref refaze azerr vedações vedações - Revisar / rrefaz efazer er vedações vedações - Verific erificar ar tampa tampass de aces acesso so

- Descar Descarga ga desnivelada ou desparelha

- Re Registro errado

- Fe Fechar registros fora do centro e abrir o central

- Aeração n nãão liga

- Ventilador co com rro otor “e “emperrado” - Pro Problema blema elé elétrico trico

- Verific erificar ar ventilado ventiladores res - Verificar circuit circuitos os e ligações elétricas

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SILOS

SITUAÇÕES ANORMAIS PROBLEMA

CAUSAS PROVÁVEIS

AÇÕES CORRETIVAS RECOMENDADAS

- Ter ermo mome metr tria ia não não funciona

- Pro Problema blemass nas ligaçõ ligações es dos cabos cabos

- Revisar ligações / cabos rompidos - Re Revisar visar cent central ral

- Pro Problema blema na cen centra trall de leitur leituraa - Termomet ermometria ria com pontos de temperatura muito elevados

- Pont Pontos os de leitur leituraa for foraa da massa de grãos - “Bols “Bolsões” ões” de imp impure urezas zas e deterioração - Umidade do pr produto oduto m muito uito eelevada levada - Má op opera eração ção da aeraç aeração ão

- Iden Identifica tificarr pontos pontos e desc descarta artarr - Inte Intensifi nsificar car aeração aeração,, caso não resolva, transilar o produto - Res Ressec secar ar pr produt oduto o - Verificar pr procedimentos ocedimentos conforme conforme orientado em “Conservação”

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SILOS

LIMPEZA - Importância da limpeza

- A limpeza limpeza adequada dos silos silos ou de qualquer qualquer equipamento equipamento é de fundamentall importância para o seu bom funcionamento fundamenta funcionamento,, durabilidade e principalmente para a SEGURANÇA

- A falta de uma limpez limpezaa adequada nos silos é um dos principais fator fatores es de causa de PERDA DE PRODUTO PRODUTO E ACIDENTES!

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SILOS

LIMPEZA - Problemas potenciais causados por sujeira, pó, impurezas, etc. - Re Redução dução da vida vida útil do equipamen equipamento to - Mal funci funciona oname ment nto o - Cont Contamin aminação ação do do produt produto o - Mistur Misturaa de produtos difer diferentes entes - Má qualidade qualidade da da armaze armazenagem nagem - Aumento da ocorrência de insetos, insetos, ácaros e fungos -- Re Redução dução dgrãos qualidade dos grãos qualidade grãos Per erda da de de da graãos - Aumento no consumo de energia elétrica (mais horas horas de aeração) aeração) - AC ACID IDENT ENTES ES

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SECADORES E FORNALHAS

LIMPEZA - Freqüência da limpeza

- Os silos, por sua sua função como como depósito de grãos por longos períodos períodos precisam estar sempre o mais limpo possível - Nesse sentido recomenda-se recomenda-se que SEMPRE que houver o esvaziamen esvaziamento to do mesmo, antes de colocar novo produto seja feita uma limpeza criteriosa no equipament equipamento o - Por Porém, ém, além disso alguns locais devem devem ser ser limpos DIARIAMENTE

IMPORTANTE: SEMPRE ANTES DE QUAL QUALQUER QUER LIMPEZA INTERNA NO EQUIPAMENTO, DESLIGAR OS EQUIPAMENTOS DE CARGA E DESCARGA E RETIRAR OS FUSÍVEIS DO QUADR QUADRO O DE COMANDO

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SILOS

LIMPEZA - Locais a serem verificados e limpos

DIARIAMENTE - Em torn torno o dos sil silos os - Túnel inf inferior erior - Venti entilador ladores es de aeração aeração - Pa Passad ssadiços iços e passar passarelas elas

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SILOS

LIMPEZA - Locais a serem verificados e limpos

PERIODICAMENTE - Limpez Limpezaa TOT TOTAL do interior do silo SEMPRE que esv esvaziar aziar o mesmo, ou antes de um novo carregamento - Esp Espalh alhado adorr de grãos grãos - Telhado (CUIDADO! OBSERV OBSERVAR AR NORMAS DE SEGURANÇA) - Ros Rosca ca var varredo redora ra - Re Regis gistro tross de saíd saídaa

- Tran ransport sportador adores es

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SILOS

MANUTENÇÃO

- Importância da manutenção m anutenção

- Considerações gerais - Manutenção Preventiva x Corretiva - Pontos que devem ser revisados

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SILOS

MANUTENÇÃO - Importância da manutenção - Uma manutenção manutenção adequada, utilizando utilizando peças originais de reposição reposição e serviço autorizado aumenta aumenta a vida útil dos silos e de qualquer equipamento KW. - Além disso minimizam-se minimizam-se a probabilidade probabilidade de ocorrerem ocorrerem “surpresas” “surpresas” desagradáveis durante os períodos onde o equipamento é mais solicitado (safra de grãos) - É IMPRESCINDÍVEL IMPRESCINDÍVEL que se realiz realizee a leitura leitura do “Manual do Proprie Proprietário” tário” antes de operar com o equipamento, e também que se sigam as orientações nele contidas com relação à manutenção - Quando ocorrer a quebra de algum algum componente deve-se deve-se investig investigar ar e

corrigir a causa da mesma, e não apenas consertar ou substituir o item danificado

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SILOS

MANUTENÇÃO - Considerações gerais

- Temos certeza certeza que cada cliente tem seu sistema sistema de manutenção. Assim recomendamos recomendam os que os pontos aqui abordados sejam incluídos nesse sistema o que tornará a manutenção mais econômica e eficiente - A leitura do Manual do proprietário proprietário é de fundamental importância e deve ser realizada ANTES de colocar o equipamento em funcionamento -todas Nesteasmanual, manual , além necessárias das recomendações recomendações quanto à operação, quanto operação , constam constam informações para a manutenção do equipamento específico

- Nele também encontra encontramos mos as especificações especificações de lubrificação quanto ao tipo de óleo, graxa, etc. e a periodicidade em que os mesmos devem ser verificados e trocados 168

 

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SILOS

MANUTENÇÃO - Manutenção Preventiva x Corretiva

- SEMPRE é preferível preferível realizar realizar uma manutenção manutenção no equipamento equipamento ANTES que ocorra a quebra ou desgaste de alguma peça ou componente. - A falta de uma manutenção PREVENTIVA PREVENTIVA adequada certament certamentee irá provocar transtornos futuros, nas épocas em que uma parada inesperada do equipamento pode acarretar PREJUÍZOS - A manutenção CORRETIVA CORRETIV A deve dev e ocorrer assigrandes assim m que se identificar qualquer anomalia no funcionamento funcionamento,, como por ex exemplo emplo ruídos ou vibrações fora do usual. -quebra A quebra de um peças componente durante durant a operação ode acarret acarretar ar a de outras do conjunto e eagravar a situação - Em TODO TODO final de safra safra e também antes antes do início da próxima próxima safra safra deve-se fazer uma verificação geral no equipamento, buscando

identificar pontos com desgaste ou passíveis de quebra. Além das verificações deve-se fazer uma lubrificação de todos os pontos indicados no Manual do Proprietário Proprietário 169

 

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SILOS

MANUTENÇÃO - Pontos que devem ser revisados COMPONENTE - Mancai Mancaiss de rolam rolamen entos tos (TODOS)

AÇÃO PREVENTIVA RECOMENDADA - Verificar est estado ado geral geral dos rolamentos rolamentos e caixas com relação relação a ruídos, folgas, vibrações, temperatura, trincas (nas caixas), etc. - Realizar a troca troc a caso algum componente componente apresente apresente sinais sinais de desgaste desgaste ou qualquer anomalia - Se es estiver tiver tu tudo do OK, pro proceder ceder a relubrificação do conjunto conjunto seguindo seguindo as orientaçõess do Manual do Proprietário orientaçõe

- Borr Borrac acha hass e vved edaç açõe õess

- Exam Examin inar ar o es estado ado gger eral al das das borr borrac acha has, s, se não não es estão dani danifi fica cada dass ou ressecadas - Proceder a subs substituição tituição caso apresente apresente qualquer anomalia

- Escadas Escadas e plat platafo aformas rmas de manutenção

- Verificar se os guarda corpos est estão ão em bom estado, estado, sem sinais de corrosão e com TODOS TODOS os parafusos de fixação fixação devidamente devidamente apertados apertados - Verificar se os pisos não aprese apresentam ntam desníveis desníveis ou “buracos” que

podem causar sérios ACIDENTES -Proceder as devidas correções caso apresente qualquer anomalia

170

 

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SILOS

MANUTENÇÃO - Pontos que devem ser revisados COMPONENTE - Ventilador( entilador(es) es)

AÇÃO PREVENTIVA RECOMENDADA - Verificar se os componentes internos não sofreram sofreram desgaste d devido evido ao atrito com pó e impurezas Verificar erificar vedações se o rotor rotor eestá balanceado -- V possíveis possíveis fug fugas as de ar - Proceder a correção correção caso algum componente componente apre apresente sente qualquer qualquer anomalia

- Descarg arga

- Verificar se se o ssis isttema funcion iona sem qualquer impedimento ou ob obstrução, e se as lingüetas dos registros se deslocam normalmente - Verificar o estado das lingüetas, lingüetas, se não apresent apresentam am deformações, deformações, empenamentos ou desgaste excessivo - Verificar se os cilindros pneumáticos pneumáticos dos registros registros funcionam normalme normalmente nte - Verificar os rolamentos rolamentos e partes girantes girantes - Verificar todos os equipamentos equipamentos d dee descarg descargaa

- Proceder a correção correção caso algum componente componente apre apresente sente qualquer qualquer anomalia

171

 

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SILOS

MANUTENÇÃO - Pontos que devem ser revisados COMPONENTE

AÇÃO PREVENTIVA RECOMENDADA

- Espalh Espalhado adorr de grãos

- Verificar se os componentes não sofreram sofreram desgaste devido devido ao atrito com grãos - Verificar se o rotor rotor está balanceado - Verificar motor, motor, rolamentos e correias correias - Proceder a correção correção caso algum componente componente apre apresente sente qualquer qualquer anomalia

- Rosca osca varredora

- Verificar erificar a união das calhas calhas - Verificar o desgaste do caracol e da ro roda da emborrachada. - Verificar se o caracol não está está com muita flecha (tor (torto). to). - Verificar o nível de óleo da caixa redutora. redutora. - Proceder a correção correção caso algum componente componente apre apresente sente qualquer qualquer anomalia

- Ter ermo mome metr tria ia

- Real Realiz izar ar uma uma rev revis isão ão ge gera rall de de ttod odo o o si sist stem emaa SEMP SEMPRE RE an ante tess de ca carr rreg egar ar o silo silo - Verificar se todos os pontos pontos acusam leitura leitura

- Proceder a correção correção caso algum componente componente apre apresente sente qualquer qualquer anomalia

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SILOS

SEGURANÇA

IMPORTANTE SEMPRE ANTES DE QUALQUER ATIVIDADE INTERNA NOS SILOS, DESLIGAR TODOS OS EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS DE CARGA E DESCARGA E RETIRAR OS FUSÍVEIS DO QUADRO QUADR O DE COMANDO QUALQUER QUAL QUER IMPRUDÊNCIA PODE CAUSAR GRA GRAVES VES ACIDENTES ACIDENTES UM ACIDENTE, POR MENOR QUE SEJA, PODE TRAZER SÉRIAS CONSEQÜÊNCIAS PARA O RESTO DA VIDA

173

 

OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO EM

CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

 

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SILOS

INTRODUÇÃO

- TÓPICOS QUE SERÃO ABORDADOS - In Intr trod oduç ução ão - Fen Fenômeno ômenoss que ocorr ocorrem em na na massa massa de grãos grãos - Ter ermo mome metr tria ia - Aeração - In Infform ormaç ações ões ger gerais ais

175

 

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CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

INTRODUÇÃO

-Finalidade da Conservação dos grãos - Prin Princípi cípios os de Conserv Conservação ação de grãos grãos

176

 

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CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

INTRODUÇÃO - Finalidade da Conservação dos grãos: - Os grãos vegetais vegetais que serão utilizados utilizados para fins de alimentação alimentação humana ou animal normalmente necessitam ser armazenados por longos períodos de tempo antes de serem processados. - Par Paraa garantir garantir que os grãos mantenham suas qualidades físicas e fisiológicas e nutricionais precisamos armazená-los em locais que ofereçam condições adequadas para isso. ofereçam - Nesse sentido, sentido, os silos metálicos metálicos são uma excelente excelente alternativa alternativa pois além de resguardar os grãos dos efeitos da natureza (chuva, ataque de

animais, etc.)que ainda possibilitam que se façam preventivos e corretivos podem prolongar o tempo de procedimentos armazenagem mantendo suas condições originais. 177

 

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CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

INTRODUÇÃO - Princípios de conservação de grãos: - Para produtos vegetais vegetais como grãos, grãos, o máximo que conseguimos fazer fazer é manter manter as qualidades originais dos mesmos de antes da armazenagem. - Para isso alguns aspectos e o controle controle de alguns fatores fatores são de fundamental fundamental importância. - Nos silos de armazenagem podemos conseguir tais tais condições, desde que todo o sistema seja bem dimensionado e operado. - Aspectos como qualidade inicial dos grãos, presença de insetos, insetos, fungos, umidade e temperatura dos grãos são muito importantes neste processo. - Para que consigamos consigamos manter estes estes fatores fatores dentro dos recomendados recomendados precisamos ter um equipamento equipamento de qualidade que impeça impeça a entrada e proliferação proliferação de animais (roedores, pássaros, etc.), que nos permita manusear m anusear os grãos de forma adequada, e realizar os procedimentos preventivos preventivos e corretivos como aeração ou

adequada, e realizar os procedimentos preventivos preventivos e corretivos como aeração ou até transilagem. - Lembrem-se: A armazenagem NUNCA irá melhorar a qualidade do produto!

178

 

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CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

INTRODUÇÃO - Princípios de conservação de grãos

179

 

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CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

INTRODUÇÃO - Princípios de conservação de grãos

180

 

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CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

INTRODUÇÃO - Princípios de conservação de grãos:

Equilíbrio entre entre umidade do micro clima e ambiente: equalização das pressões de vapor.

 Aw



φ  =

PV  Pvs

Temp.

181

 

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CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

FENÔMENOS QUE OCORREM NA MASSA DE GRÃOS - Correntes de convecção - Condensação de umidade Verão

Inverno

182

 

CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

FENÔMENOS QUE OCORREM NA MASSA DE GRÃOS - Migraçã Migração o de umidade - Condensação de umidade

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183

 

CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

FENÔMENOS QUE OCORREM NA MASSA DE GRÃOS - Aquecimento dos grãos - Migraçã Migração o de umidade - Condensação de umidade

Foco de Calor

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Origem

Efeito

Solução

184

 

CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

FENÔMENOS QUE OCORREM NA MASSA DE GRÃOS - Desenvolvimento de insetos

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185

 

CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

FENÔMENOS QUE OCORREM NA MASSA DE GRÃOS - Desenvolvimento de insetos - Aqueciment Aquecimento o da massa (Hot Spot)

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186

 

CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

FENÔMENOS QUE OCORREM NA MASSA DE GRÃOS - Desenvolvimento de ácaros

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187

 

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CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

FENÔMENOS QUE OCORREM NA MASSA DE GRÃOS - Desenvolvimento de fungos

A. glaucus Fusarium A. candidus

Aspergiullus

188

 

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CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

FENÔMENOS QUE OCORREM NA MASSA DE GRÃOS - Condições ideais de sobreviv sobrevivência ência de insetos, ácaros ácaros e fungos

Temperatura ºC

Umidade relativa %

Sobrevivência

Ótima

Sobrevivência

Ótima

Insetos

8 – 41 41

30

1 – 99

50 – 70

FÁucnagrooss

-32 –– 455 515

25 30

4720 –– 9990 7080 – 90

189

 

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CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

FENÔMENOS QUE OCORREM NA MASSA DE GRÃOS - Relação entre umidade dos grãos e desenvolvimento de fungos Umidade Grãos % 12,3

Colônias de Fungos 0,5 %%

13,6 13,8 14,5

0,1 0,1 0,4

15,4 16,3 18,5 20,8

4,8 209,0 2.275,0 11.300,0

Produto: Trigo

25,2 30,5

37.500,0 63.500,0

Umidade: Variável

190

 

CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

FENÔMENOS QUE OCORREM NA MASSA DE GRÃOS - Respiração dos grãos - Aquecimento devido à respiração - Aumento da umidade da massa - Perda de peso (matéria seca)

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191

 

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CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

FENÔMENOS QUE OCORREM NA MASSA DE GRÃOS - Emissão de CO2 conforme a temperatura

• Produto: Soja • Umidade: 18,5% • Amostras: 100g matéria seca

Temperatura

Respiração

ºC

mg CO2 /24h

25 30 35 40

33,6 39,7 71,8 154,7

192

 

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CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

FENÔMENOS QUE OCORREM NA MASSA DE GRÃOS - Emissão de CO2 conforme a umidade Umidade Respiração Grãos % mg CO2 /24h 12,3

0,07

13,6 13,8

0,11 0,23

14,5

0,57

15,4

2,53

16,3

23,35

18,5

111,00

20,8

604,90

Produto: Trigo Umidade: Variável

25,2 30,5

1.282,00 1.724,8

193

 

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FENÔMENOS QUE OCORREM NA MASSA DE GRÃOS - Emissão de calor e água conforme a respiração

Formas de respiração: • Anaeróbica; Fermentação da Glicose: C 6 H 12O6



2C 2 H      5OH  + 2CO2

• Aeróbica; Reação de oxidação da Glicose:

+

22cal

C 6 H 12O6

+

6O2

→   6CO2 + 6 H 2O +

677cal

194

 

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CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

FENÔMENOS QUE OCORREM NA MASSA DE GRÃOS - Aumento de temperatura conforme a umidade e temperatura inicial Grãos

Milho

Trigo/Cevada

Umidade %

Temperatura Inicial - Graus (°C) 5

10

15

20

25

16

1500

750

400

170

100

20

540

270

145

60

36

24

360

180

100

40

24

35

175

90

150

20

12

16

 

4100

2000

1000

480

240

20

 

1200 12

600

300

145

72

Colza

10

 

11500 11

2000

700

Tempo em horas para elevação do produto em 5 C °

170

50

Fonte: Lasseran

195

 

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FENÔMENOS QUE OCORREM NA MASSA DE GRÃOS - Quebra técnica

Temperatura

°C 4,5 15,5 26,5 38,0

Umidade do Grão Não Oleaginoso (BU) 15% 20 % 25 % 3 0% 0,0003 0,0033 0,0098 0,0173 0,0010 0,0106 0,0312 0,0553 0,0034 0,0338 0,0994 0,1766 0,0101 0,1074 0,3165 0,5622

% por dia de armazenagem

HARRIS e LINDBLAND

196

 

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FENÔMENOS QUE OCORREM NA MASSA DE GRÃOS - Quebra técnica

Condições Ambientais

Perda Matéria Seca

Temperatura alta 35 C

0,54%

°

Temperatura média 25 C °

0,12%

Produto: Milho Umidade: 15% Armazenagem: 30 dias

°

Grãos resfriados 10 C

0,02%

197

 

CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

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FENÔMENOS QUE OCORREM NA MASSA DE GRÃOS - Armazenagem segura Teor de Umidade (%) para Armazenage Armazenagem m sem risco de Deterior Deterioração ação Armazenagem até 1 Armazenagem maior Produto Colheita ano que 1 ano Amendoim 15 - 18,0 8,00 7,00 Arroz em casca 18 - 20,0 13,0 (14,0) 12,0 Aveia 15 - 20,0 12,0 (13,0) 11,0 Cevada 18 - 20,0 13,0 12,0 Feijão 16 - 18,0 13,0 (14,0) 12,0 Girassol 15 - 18,0 8,5 (8 - 9,0) 7,5 Milho 24 - 32,0 13,0 (14,0) 12,0 15 - 18,0 11,0 10,0 Algodão Sem.

Soja Sorgo Trigo

15 - 18,0 28 - 32,0 18 - 20,0

12,0 (13,0) 12,0 (13,0) 13,0 (14,0)

11,0 11,0 12,0

198

 

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CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

TERMOMETRIA - Termo = Calor, Ca lor, Tempe Temperatura ratura - Metria = Medir - Termometria é o processo de medir a temperatura temperatura de um corpo ou objeto - No nosso caso se trata trata de medir a tempera temperatura tura de uma massa massa de grãos armazenada - A medição é feita por “amostragem “amostragem estatís estatística” tica”,, onde medimos diversos pontos distribuídos dentro do silo

- Os grãos são são “isolantes” “isolantes” portanto a medição medição se refere refere apenas ao ponto onde está localizado o sensor

199

 

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CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

TERMOMETRIA - Dis Distrib tribuiç uição ão dos cabos cabos

- Cabos de termo termomet metria ria - Po Ponto ntoss de medi medição ção de temperatura

200

 

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CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

TERMOMETRIA - Dis Distrib tribuiç uição ão dos cabos cabos

201

 

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CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

TERMOMETRIA - Det Detalhe alhe dos cab cabos os

Respiro

Argola

Grampo

Conexão cabo com compensação

Cabo pêndulo

202

 

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CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

TERMOMETRIA - De Deta talhe lhe dos dos cabo caboss Observações: - An Ante tess de de colo colocar car pr produ oduto to no sil silo o fix fixe o cabo pendulo no piso através de uma corda de nylon de 4 mm, não utilize arame. - Ao ret retir irar ar o pr prod odut uto o não não lig ligue ue a ros osca ca varredora sem primeiro soltar a corda de fixação do cabo pêndulo. - Não enr enrola olarr e não dar nó no no cabo cabo pêndulo, pois isto isto danifica os sensores de

temperatura e o próprio cabo.

203

 

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CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

AERAÇÃO - Obje Objetivo tivoss da Aer Aeração ação

• Aeração de Manutenção; • Aeração de Resfriamento; • Aeração de Correção; • Seca-aeração;

Aplicação de fumigantes; •

204

 

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CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

AERAÇÃO - Aer Aeração ação de manute manutenção nção

Finalidade:  –  Neutraliz Neutralizar ar o aqueciment aquecimento o espontâneo dos grãos e as correntes de convecção na massa de grãos. Requisitos do grão:  –  Secos;  –  Limpos;

 –  Frios;

205

 

OMEKW

CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

AERAÇÃO - Aer Aeração ação de resfri resfriamen amento to

Finalidade: • Diminuir a temperatura de grãos que foram secos e armazenados ainda quentes:  –  Secagem em Coluna Inteira;  –  Quando após o resfriamento,

ainda permanecem com 5 a 10°C acima da temperatura ambiente; Requisito:

• Equipamentos corretamente dimensionados para a função; 206

 

OMEKW

CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

AERAÇÃO - Aer Aeração ação de corre corretiva tiva

Finalidade: • Elimina Eliminarr focos de calor calor..

Após a correção, continuar com a Aeração de Manutenção!

207

 

OMEKW

CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

AERAÇÃO - Sec Secaa Aer Aeraç ação ão

Finalidade: • Retir Retirar ar umidade dos grãos (antes ou depois do secador); Requisito: • Ventiladores corretamente dimensionados para a função; • Piso: maior área perfurada

208

 

OMEKW

CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

AERAÇÃO - Aplic Aplicação ação de fumiga fumigant ntes es

(MAIS EFICIENTE EM SIL SILOS OS HERMÉTICOS) Finalidade: • Distribuir os gases inseticidas sedimentado; Requisitos: • Baixas vazões de ar;

• Sistemas vedados;

209

 

OMEKW

CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

AERAÇÃO - Par Paraa uma boa operaç operação ão da aeração aeração é necessário: necessário:

• Conhecer as condições do ar; • Dispor das tabelas do equilíbrio higroscópico; • Conhecer a temperatura temperatura e a umidade do grão;

210

 

OMEKW

CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

AERAÇÃO 4. Aeração recomendável Riscos de secagem e condensação. Resfriam Resf riamento ento superi superior or a 7°C.

3. Aeração recomendável Aeração ótima. Resfriamento de 3 a 7°C.

2. Aeração possível Aeração regular. Resfriam Resf riamento ento será de 2 a 5°C 5°C

1. Sem interesse Baixa diferença de temperatura entre ar e

grãos é pequena e umidade do ar elevada. Resfriamento Resfriamen to lento len to e inferior i nferior à 3°C 3°C com possibilidade de umidificação superficial. 211

 

OMEKW

CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

AERAÇÃO - Observaçõe Observaçõess IMPORT IMPORTANTES: ANTES: -

Não há hor horári ário o par paraa a aer aeraçã ação: o: obs observ ervar ar a tem temper perat atur uraa dos dos grã grãos os e a temperatura e umidade relativa do ambiente.

-

O temp tempo o est estipu ipulad lado o de de aer aeraçã ação o vari variaa de aco acord rdo o com com as va varia riaçõe çõess climáticas.

-

DevveDe e-se se co conh nhec ecer er o his histó tóri rico co do cl clim imaa da da re regi gião ão;;

Evitar Evit ar interromper interromper o processo de aeração aeração por longos períodos períodos quando em aeração de resfriamento por insuflação;

212

 

OMEKW

CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

AERAÇÃO - Observaçõe Observaçõess IMPORT IMPORTANTES: ANTES: - Aeração sob umidade relativa alta é possível pois:

Grãos quentes aumentam a temperatura do ar de 1 a 2°C; O ar aumenta aumenta em 1°C para para cada 100 mmCA de pressão pressão na passagem na massa de grãos; O ventilador na insuflação aumenta 1°C para cada 45 mmCA. - Assim:

Ar tem a capacidade de absorção de umidade aumentada, reduzindo o risco de umedecer o produt produto. o.

213

 

OMEKW

CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

AERAÇÃO - Observaçõe Observaçõess IMPORT IMPORTANTES: ANTES:

• Aeração enquanto chove: proteger a boca aspirante do ventilador contra contra a entrada das gotas; Utilizar em casos extremos. • Sob neblina: Não acionar a aeração. Milho: Absorção Absor ção de umidad umidade: e: 5 a 8 vezes vezes mais lenta que a secagem. Soja:

Absorção Absor ção de umidad umidade: e: 2 a 3 veze vezess mais lenta que a secagem.

Não obstruir entrada de ar

214

 

OMEKW

CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

AERAÇÃO - Tabela abelass de umidade de equilíbrio equilíbrio::

Umidade de equilíbrio do Soja (%) Temperatura (o C) 10 12 14 16 18 20 22 24 26

30

35

40

45

Umidade Relativa (%) 50 55 60 65 70

   

6.1 6.0

7.0 6.9

7.8 7.7

8.6 8.5

9.5 9.4

10.3 10.2

11.2 11.1

12.2 12.1

 

5.9

6.7

7.6

8.4

9.3

10.1

11.0

 

5.8

6.6

7.5

8.3

9.2

10.0

 

5.7

6.5

7.4

8.2

9.1

   

5.6 5.4

6.4 6.3

7.3 7.2

8.1 8.0

 

5.3

6.2

7.1

 

5.2

6.1

7.0

75

80

85

90

13.2 13.1

14.4 14.3

15.7 15.6

17.3 17.2

19.4 19.3

12.0

13.0

14.2

15.5

17.1

19.2

10.9

11.9

12.9

14.1

15.4

17.0

19.1

9.9

10.8

11.8

12.8

14.0

15.3

16.9

19.0

9.0 8.9

9.8 9.7

10.7 10.7

11.7 11.6

12.8 12.7

19.9 13.8

15.2 15.2

16.9 16.8

19.0 18.9

7.9

8.8

9.6

10.6

11.5

12.6

13.7

15.1

16.7

18.8

7.8

8.7

9.6

10.5

11.4

12.5

13.7

15.0

16.6

18.7

28 30 32

 

5.1

6.0

6.9

7.7

8.6

9.5

10.4

11.3

12.4

13.6

14.9

16.5

18.7

 

5.0

5.9

6.8

7.6

8.5

9.4

10.3

11.3

12.3

13.5

14.8

16.5

18.6

 

4.9

5.8

6.7

7.5

8.4

9.3

10.2

11.2

12.2

13.4

14.8

16.4

18.5

215

 

OMEKW

CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

AERAÇÃO - Tabela abelass de umidade de equilíbrio equilíbrio::

Umidade de equilíbrio do Milho (%) o

Temperatura ( C) 10 12 14 16 18 20 22 24 26

Umidade Relativa (%) 50 55 60 65 70

30

35

40

45

75

80

85

90

   

9.9 9.7

10.6 10.3

11.2 11.0

11.8 11.6

12.5 12.3

13.1 12.9

13.8 13.6

14.6 14.4

15.4 15.2

16.3 16.1

17.3 17.1

18.6 18.4

20.3 20.0

 

9.4

10.1

10.7

11.4

12.0

12.7

13.4

14.2

15.0

15.9

16.9

18.2

19.0

 

9.2

9.9

10.5

11.2

11.8

12.5

13.2

14.0

14.8

15.7

16.7

18.0

19.7

 

9.0

9.7

10.3

11.0

11.6

12.3

13.0

13.8

14.6

15.5

16.6

17.9

19.5

   

8.8 8.6

9.5 9.3

10.1 10.0

10.8 10.6

11.5 11.3

12.1 12.0

12.8 12.7

13.6 13.4

14.4 14.3

15.3 15.2

16.4 16.2

17.7 17.5

19.4 19.2

 

8.5

9.1

9.8

10.4

11.1

11.8

12.5

13.3

14.1

15.0

16.1

17.4

19.1

 

8.3

8.9

9.6

10.3

10.9

11.6

12.3

13.1

13.9

14.9

15.9

17.2

19.0

28 30 32

 

8.1

8.8

9.4

10.1

10.8

11.5

12.2

12.9

13.8

14.7

15.8

17.1

18.8

 

7.9

8.6

9.3

9.9

10.6

11.3

12.0

12.8

13.6

14.6

15.6

17.0

18.7

 

7.8

8.4

9.1

9.8

10.5

11.1

11.9

12.6

13.5

14.4

15.4

16.8

18.6

216

 

OMEKW

CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

AERAÇÃO - Tabela abelass de umidade de equilíbrio equilíbrio::

Umidade de equilíbrio do Trigo (%) o

Temperatura Temperatur a ( C) 30

35

40

45

Umidade Relativa (%) 50 55 60 65 70

75

80

85

90

10 12 14 16 18

   

10.1 9.9

10.7 10.6

11.3 11.2

11.9 11.8

12.6 12.4

13.2 13.1

13.9 13.7

14.6 14.4

15.3 15.2

16.2 16.1

17.2 17.1

18.4 18.3

20.0 19.9

 

9.8

10.4

11.0

11.7

12.3

12.9

13.6

14.3

15.1

16.0

17.0

18.2

19.8

 

9.7

10.3

10.9

11.5

12.1

12.8

13.5

14.2

15.0

15.8

16.8

18.1

19.7

 

9.5

10.1

10.8

11.4

12.0

12.7

13.3

14.1

14.8

15.7

16.7

18.0

19.6

20 22 24 26

   

9.4 9.3

10.0 9.9

10.6 10.5

11.3 11.1

11.9 11.8

12.5 12.4

13.2 13.1

13.9 13.8

14.7 14.6

15.6 15.5

16.6 16.5

17.8 17.7

19.4 19.4

 

9.1

9.8

10.4

11.0

11.6

12.3

13.0

13.7

14.5

15.4

16.4

17.6

19.3

 

9.0

9.6

10.3

10.9

11.5

12.2

12.9

13.6

14.4

15.3

16.3

17.5

19.2

28 30 32

 

8.9

9.5

10.2

10.8

11.4

12.1

12.8

13.5

14.3

15.2

16.2

17.4

19.1

 

8.8

9.4

10.0

10.7

11.3

12.0

12.6

13.4

14.2

15.1

16.1

17.4

19.0

 

8.6

9.3

9.9

10.6

11.2

11.9

12.5

13.3

14.1

15.0

16.0

17.2

18.9

217

 

OMEKW

CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

AERAÇÃO - Tabela abelass de umidade de equilíbrio equilíbrio::

Umidade de equilíbrio do Arroz (%) o

Temperatura ( C) 30

35

40

45

Umidade Relativa (%) 50 55 60 65 70

75

80

85

90

10 12 14 16 18

   

9.9 9.7

10. 6 10. 2

10.9 10.7

11.4 11.2

11.9 11.7

12.4 12.3

13.0 12.8

13.6 13.4

14.2 14.1

14.9 14.8

15.8 15.6

16.8 16.6

18.1 18.0

 

9.6

10. 1

10.6

11.1

11.6

12.1

12.7

13.3

13.9

14.6

15.5

16.5

17.9

 

9.4

9.9

10.4

10.9

11.4

12.0

12.5

13.1

13.8

14.5

15.4

16.4

17.8

 

9.3

9.8

10.3

10.8

11.3

11.8

12.4

13.0

13.7

14.4

15.3

16.3

17.6

20 22 24 26

   

9.1 9.0

9.6 9.5

10.2 10.0

10.7 10.5

11.2 11.0

11.7 11.6

12.3 12.1

12.9 12.7

13.5 13.4

14.3 14.1

15.1 15.0

16.1 16.0

17.5 17.4

 

8.9

9.4

9.9

10.4

10.9

11.5

12.0

12.6

13.3

14.0

14.9

15.9

17.3

 

8.7

9.3

9.8

10.3

10.8

11.3

11.9

12.5

13.2

13.9

14.8

15.8

17.2

28 30 32

 

8.6

9.1

9.6

10.2

10.7

11.2

11.8

12.4

13.1

13.8

14.7

15.7

17.1

 

8.5

9.0

9.5

10.0

10.6

11.1

11.7

12.3

13.0

13.7

14.6

15.6

17.0

 

8.4

8.8

9.4

9.9

10.5

11.0

11.6

12.2

12.8

13.6

14.5

15.5

16.9

218

 

OMEKW

CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

AERAÇÃO - Tabela abelass de umidade de equilíbrio equilíbrio::

219

 

OMEKW

CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

AERAÇÃO - Tabela abelass de umidade de equilíbrio equilíbrio::

220

 

OMEKW

CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

AERAÇÃO - Uso incorr incorret eto o da aeração aeração causa: causa: Respiração Geração de calor Perda materia seca Arroz amarelo

Fungos Geração de calor Danos ao produto e odores Toxinas

Insetos

Geração de calor Dano ao produto Contaminação Odores

221

 

OMEKW

CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

AERAÇÃO - Observaçõe Observaçõess IMPORT IMPORTANTES: ANTES:

- A taxa taxa e a extens extensão ão da da deterior deterioração ação da massa massa de grão grãoss são determinadas pelo grau de intensidade da atividade biológica dos grãos e pragas, sendo esta afetada pela interação da temperatura e umidade. - O metabolismo de microorg microorganismos anismos produz produzem em enzimas que atacam os carboidratos, as gorduras e as proteínas dos grãos, diminuindo a sua qualidade nutritiva.

- Os grão grãoss deterio deteriorad rados os possu possuem em odor odor e sabor alte alterad rados, os, reduzindo seu aproveitamento como alimento, devido às toxinas. 222

 

CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

OMEKW

AERAÇÃO - Recomend Recomendações ações IMPORT IMPORTANTES: ANTES:

- Limpar bem os grãos antes de armazenar; - Limpar toda a estrutu estrutura; ra; - Eliminar a possibilidade de goteiras goteiras antes antes de carregar carregar o silo; - Não permitir acúmulo de lixo próx próximo imo à unidade armazenadora; - Desinse Desinsetiz tizar ar a unidade antes antes de receber nova nova safra; safra; - Monitorar a temperatur temperaturaa e a umidade dos grãos; - Monit Monitora orarr a presença presença dos insetos insetos em pontos críticos críticos do silo;

- Armazenar safra safra nova em estrutura que tenha sido higienizada; - Nunca mistur misturar ar grão novo novo com grão velho; velho;

223

 

CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

OMEKW

AERAÇÃO - Lem Lembr brand ando o que: que:

- Grãos que são submetidos à aeração adequada e armazenados em condições seguras, não se deterior deterioram. am.

- O agroneg agronegócio ócio repr represen esenta ta diretamente 26% do PIB brasileiro brasileir o e 40%

indiretamente

224

 

CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

OMEKW

INFORMAÇÕES GERAIS - AG AGRO RONE NEGÓC GÓCIO: IO:

- “A balança comercial comercial do agronegócio teve teve superávit (exportaç (exportações ões maiores que importações) de US$ 7,59 bilhões em setembro. O saldo positivo é 3,1% superior ao do mesmo mês de 2012. Foram registrados registr ados US$ emoexportações e US$ bilvoltou bilhão hão ema importações no 8,96 mês. bilhões O complex complexo soja (óleo, far farelo elo e1,38 grão) liderar as vendas externas. No período de janeiro a setembro, setembro, a balança do setor agrícola acumula saldo positivo de US$ 65,33 65,3 3 bilhões. Os dados foram divulgados hoje Agricultura, Pecuária e Abasteciment Abastecimento” o” (10) pelo Ministério da

Brasíl Br asília ia - Agê Agência ncia Bra Brasil sil 10/1 10/10/201 0/2013 3 - 16h5 16h54 4

225

 

CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

OMEKW

INFORMAÇÕES GERAIS - GERAL: - Nas duas primeiras semanas de novembro de 2013, que totalizaram 6 dias

úteis, a balança comercial registrou superávit de US$ 916 milhões, resultado de exportações exportações no valor de US$ 6,116 6,1 16 bilhões e importações de US$ 5,200 bilhões. No ano, as exportações export Ude S$ US$ 206,587 bilhões, as importações, importações, US$ 207,500 bilhões, com ações saldo somam negativoUS$ negativo 913 milhões. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior EXPORTAÇÃO Dias Período Úteis Valor

IMPORTAÇÃO

Média p/dia

CORR. COMÉRCIO

Média Valor

p/dia

SALDO

Média Valor

Média Valor

útil Setemb   ro

21 20.996

999,8

p/dia útil

útil 18.851

897,7

39.847

1.897,5

p/dia útil

2.145

  102,1

US$ milhões FOB 226

 

CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

OMEKW

INFORMAÇÕES GERAIS - Lembrando que: É NOSSO DEVER EVITAR QUE ISSO ACONTEÇA...

227

 

CONSERVAÇÃO DE GRÃOS

OMEKW

INFORMAÇÕES GERAIS -Lembrando que: É NOSSO DEVER EVITAR QUE ISSO ACONTEÇA...

PORQUE O BRASIL, É QUE IRÁ ALIMENTAR O MUNDO 228

 

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