S E M I N Á R I O MATURIDADE
IDENTIDADE, VOCAÇÃO E NATUREZA
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SEMINÁRIO DE MATURIDADE
IDENTIDADE, VOCAÇÃO E NATUREZA PR. EURÍPEDES MEN DES FILHO . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . POR EURÍPEDES MENDES . . . . . . . . APRESENTAÇÃO . . . . . . O Seminário Intensivo de Maturidade Cristã busca em primeiro . . lugar,, gerar e afirmar verdadeiramente que os valores do Reino de Deus . . lugar . . são imutáveis, assim como Ele É. Temos Temos como objetivo, desafiar desaf iar a Igreja . . . . de Cristo a conhecer e a viver os valores do Reino, despojando-se do . . . . velho homem e renovando-se, por meio das Escrituras, para que uma . . . . nova mente seja criada, revestida do novo homem, em Cristo Jesus! Eurípedes Mendes De . . . Souza Filho é missionário de . . . Acreditamos que a conversão não é determinada pela maneira . Jove Jo vens ns Co Com m Uma Uma Mi Miss ssão ão,, . . como nos comportamos mas pelas mudanças do nosso entendimento. . conferencista, escritor e . . Mudanças, não de atividades mas de atitude. Se apenas as ações forem . designer gráfico. É pastor da . . . mudadas, sem a transformação das nossas motivações, jamais . Igreja CMA – Centro Mundial . . mergulharemos na profundidade das “águas” do relacionamento re lacionamento e será . . da Adoração. Casado com . . impossível descobrirmos as riquezas guardadas em Cristo Jesus! O . Hosana Cristina Mendes, pai . . verdadeiro entendimento espiritual só acontece, como revelação do dom . de João Pedro Mendes e Sarah . . que Deus já viabilizou em Cristo, no exato momento em que o recebemos. . Mendes. Foi o fundador da de . . . Sem esse entendimento, não teremos liberdade cristã. . uma escola de formação . . . missionária – Eted . . Nossa tarefa é gerar entendimento espiritual a respeito dos . . Comunicadores. É fundador . . valores do Reino de Deus, pois acreditamos que o que falta em nossas . do Seis - Seminário Intensivo . . vidas é o entendimento dos mesmos, a compreensão sobre a vida e o . de Sexualidade, e com mais . . . discernimento do nosso coração, diante da graça e da misericórdia. . três missionários fundou . . Desejamos que este Seminário, leve todo entendimento cativo à . também a Central Mídia . . obediência de Cristo e a uma consciência transformada, criando . Jocu Jo cum, m, uma uma agê agênc ncia ia de . . . relacionamentos saudáveis e curados, através de propósitos . comunicação para . . fundamentados em princípios e em valores de Deus! . missionários. Ministra vários . . . seminários nas áreas de . . . "Aquilo que pensamos, dirige a forma como agimos. . . Sexualidade, Família, . Somos uma nova sociedade de Deus; um povo que se . . Maturidade Cristã e Cura . . despiu da velha vida e vestiu a nova. É assim que ele . Emocional em igrejas e . . fez conosco. Devemos relembrar este fato, pela . . ministérios pelo Brasil. . renovação diária da nossa mente, lembrando como . . . . aprendemos com Cristo...Devemos deliberadamente . . “deixar” toda a conduta que é incompatível com a . . . . nossa nova vida em Cristo e nos revestirmos de um . . . . estilo de vida compatível a ela”. John Stott. .
A CRISE DE MATURIDADE
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CONHECENDO A DEUS
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IDENTIDADE, VOCAÇÃO E NATUREZA PR. EURÍPEDES MEN DES FILHO . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O propósito é . . . começar por Deus. A resposta não está em você, nem mesmo nos seus . mais importante . . . projetos e planos, a resposta está em Deus. . Não se pergunta a uma máquina como ela funciona, se pergunta do que os planos. . . . ao manual, porque ele foi escrito pelo criador. . O propósito é . . . As respostas as nossas perguntas estão em Deus. Você só existe . . mais poderoso do . . porque Deus escolheu que você existisse. . Sua vida jamais terá sentido se você não parar e ouvir a Deus. que os planos. . . . . . Planos que não são feitos em concordância com o propósito de O propósito . . . Deus vão deixar você frustrado. Deus não é motivado por seus planos, antecede os . . . Deus é motivado pelo propósito que ele tem no seu próprio coração. . planos. . . . . O propósito nos . . . O que significa propósito? . protege. . . . . . É a razão para qual alguma coisa existe. . . . . Só há sentido em nossas vidas quando sabemos realmente para quê . . . . fomos criados. A razão para qual fui criado por Deus. . . . . . . Você tem muitas idéias sobre o que quer fazer, onde quer ir, onde quer . . . . chegar, o que quer construir, qual carreira quer ter, qual vida quer levar . . . . mas Deus diz:-”Você tem muitas idéias e muitos planos mas eu tenho . . um propósito, antes que você comece a fazer seus planos.” . . . . . . . . Conhecer a Deus é aprender . . . . a discernir e ouvir a sua voz . . . . . . “Porque nunca falei a vossos pais, no dia em que os tirei da terra do . . . . Egito, nem lhes ordenei coisa alguma acerca de holocaustos ou . . . . sacrifícios. Mas isto lhes ordenei, dizendo: Dai ouvidos à minha voz, . . e eu serei o vosso Deus, e vós sereis o meu povo; e andai em todo o . . . . caminho que eu vos mandar, para que vos vá bem”. Jeremias 7:22;23 . . . . . . · Se você realmente deseja saber o propósito de Deus para sua . . . . vida, comece parando de se ouvir. . . . . . . . . UM PRINCÍPIO PARA SE APRENDER . . . . A voz interior e exterior . . . . . . Ser sacerdote requer contato diário com a voz de Deus. Esta voz é . . . . interior mas também, uma voz “externa”. Se você não está familiarizado . . com essa voz interior, não poderá reconhecer quando Deus se manifestar . . . . com sua voz externa, por meio das circunstâncias ou dos acontecimentos. .
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IDENTIDADE, VOCAÇÃO E NATUREZA PR. EURÍPEDES MEN DES FILHO . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O problema é que sempre estamos correndo atrás do propósito de . . . . Deus para nossa vida, através das circunstâncias ou das oportunidades. . . Jesus conhecia esta voz interna. . . . . . . . . . . MEDITANDO DE DIA E NOITE: ALTAR ÍNTIMO . . . . . . “Não se aparte da tua boca o livro desta lei, antes medita nele . . dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme tudo . . . . quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o te . . caminho, e serás bem sucedido.” Jos. 1:8 . . . . . . . . . . . . DISCERNINDO COM A VOZ DE DEUS . . . . VOZ EXTERIOR . . . . . . “Pai, glorifica o teu nome. Veio, então, do céu esta voz: Já o tenho . . . . glorificado, e outra vez o glorificarei. A multidão, pois, que ali . . . . estava, e que a ouvira, dizia ter ouvido um trovão. Outros diziam: Um . . anjo lhe falou.” João 12:28-29 . . . . . . . . DISCERNINDO O TEMPO E O MODO . . . . . . “Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo . . . . para todo o propósito debaixo do céu.” Eclesiastes 3:1 . . . . . . Outro princípio que precisamos aprender é o de dar valor ao . . . . tempo e ao modo. Um dos maiores dilemas que temos na vida é o de . . . . aceitarmos os desafios de andar com Deus e aprendermos a acompanhá . . lo, de maneira agradável e dentro do tempo em que ele, prontamente . . . . estabeleceu, para que seus propósitos se cumpram. . . Foi assim com o povo no deserto. A relação daquele povo com o Seu . . . . Deus, era baseada na dependência (no modo) de ter o discernimento do . . . . tempo que Deus queria que permanecessem no deserto. O tempo era de . . . . 40 dias mas devido à desobediência e rebeldia deles, ao invés de . . passarem pelo deserto, permaneceram nele por 40 anos. . . . . Só existe uma coisa que perdemos na vida: O tempo! . . . . Josué e Calebe não perderam o propósito de Deus para suas vidas . . . . mas perderam o tempo de viver este propósito. . . Muitos de nós, não perderemos o que Deus tem para nossa vida . . . . mas perderemos o tempo de vivermos estes propósitos. . . . .
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IDENTIDADE, VOCAÇÃO E NATUREZA PR. EURÍPEDES MEN DES FILHO . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . “Quem guarda o mandamento não experimentará nenhum mal; e o . . coração do sábio conhece o tempo e o modo. Porque para todo . . . . propósito há tempo e modo.” Eclesiastes 8:5-6 . . . . . . “Voltei-me, e vi debaixo do sol que não é dos ligeiros a carreira, . . . . nem dos fortes a batalha, nem tampouco dos sábios o pão, nem . . . . tampouco dos prudentes as riquezas, nem tampouco dos entendidos . . o favor, mas que o tempo e a oportunidade ocorrem a todos.” . . . . Eclesiastes 9:11 . . . . . . . . Ninguém poderá se apresentar diante de Deus, reclamando que nunca . . . . teve oportunidade na vida. O problema não é não termos tido . . oportunidades. O problema está em não discernimos o tempo e nem . . . . termos a atitude correta. . . . . . . . . Propósito começa com submissão . . . . Quando é que aprendemos o que é submissão? . . . . Quando aceitamos o senhorio de Cristo sobre as nossas vidas. . . . . Jesus nos deu um exemplo de submissão . . . . . . “Mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, . . . . tornando-se semelhante aos homens.” Fl. 2:7 . . . . . . Quando verdadeiramente renuncio tudo o que tenho, nego a mim . . . . mesmo, tomo a cruz e sigo o Senhor. Sigo submetendo-me às direções e . . . . orientações que recebo das autoridades delegadas por Deus. . . Só existe um caminho para a submissão; andar como Cristo andou. . . . . Ele é o nosso modelo. . . . . . . . . Jesus se submeteu . . . . . . “Mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, . . tornando-se semelhante aos homens.” Fl. 2:7 . . . . . . . . Jesus tinha 30 anos quando começou o seu ministério. . . Qual foi a primeira coisa que Ele fez antes de começar o seu . . . . ministério? . . . . Antes de Jesus começar a viver os propósitos de Deus, se submeteu . . . . a uma pessoa, a um ministério, a uma autoridade enviada por Deus. . . Malaquias escreveu da parte de Deus: - “Eis que envio o meu profeta.” . . . . Jesus se submeteu a João Batista.
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IDENTIDADE, VOCAÇÃO E NATUREZA PR. EURÍPEDES MEN DES FILHO . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MATURIDADE ESTA LIGADA AO QUANTO . . . . ESTAMOS DISPOSTA A APRENDER . . . . POR EURÍPEDES MENDES . . . . . . . . . . “Ele vos vivificou, estando vós mortos nos vossos delitos e pecad os, . . . . nos quais outrora andastes, segundo o curso deste mundo, segundo o . . . . príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da . . desobediência, entre os quais todos nós também antes andávamos; nos . . . . desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos . . e éramos por natureza filhos da ira, como também os demais. Mas . . . . Deus, sendo rico em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos . . . . amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou . . juntamente com Cristo (pela graça sois salvos) e nos ressuscitou . . . . juntamente com ele, e com ele nos fez assentar nas regiões celestes . . . . em Cristo Jesus, para mostrar nos séculos vindouros a suprema riqueza . . . . da sua graça, pela sua bondade para conosco em Cristo Jesus. Porque . . pela graça sois salvos, isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem . . . . das obras, para que ninguém se glorie.” Ef. 2: 1- 9. . . . . . . . . Vivificados por Deus . . . . . . Estando nós mortos em nossos delitos e pecados, nos deu vida! Estávamos . . . . separados de Deus, destituídos Dele por causa das nossas iniquidades. . . O texto de Efésios 2 diz que éramos por natureza filhos da ira e . . . . estávamos segundo o espírito da desobediência mas Deus nos vivificou . . . . quando nós ainda estávamos mortos. Éramos cadáveres. Um cadáver . . não faz nada, não manifesta desejos e não tem pretensão ou proposta . . . . alguma. Deus nos amou e Dele veio a vida ! Ele é assim mesmo; não é . . . . apenas rico em misericórdia mas riquíssimo em misericórdia! . . Como Ele nos vivificou?Juntamente com Cristo. . . . . . . “Mas Deus, sendo rico em misericórdia, pelo seu muito amor com . . . . que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos . . . . vivificou juntamente com Cristo.” . . . . . . Cristo se identificou plenamente conosco na nossa morte, no nosso . . . . pecado. Por essa identificação, quando Cristo ressuscitou, também da . . . . mesma forma, recebemos a vida que estava em Cristo!
DISPOSIÇÃO PARA APRENDER
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IDENTIDADE, VOCAÇÃO E NATUREZA PR. EURÍPEDES MEN DES FILHO . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Quando Jesus disse ao seus discípulos: “Quem vê a mim, vê o meu . . . . Pai, porque tudo que faço, eu vi meu Pai fazer...”, Ele fala de uma vida . . que tem como referência; Deus e não os valores deste mundo. Quando . . . . Deus desejou manifestar o seu amor, a sua vontade, quando quis deixar . . . . claro o seu propósito para a vida do homem, fez isto por meio do Seu . . Filho; um Filho que veio em “carne”; em forma humana. Isto é a graça . . . . de Deus manifestada em expressão visível! Uma graça invisível que é . . . . manifestada de maneira visível. Isto é graça sobre graça! Uma graça . . que não se manifesta não é uma graça em plenitude. . . . . ESTA GRAÇA NOS ENSINA: Deus tem mais para nós do que apenas o . . . . sermos salvos do inferno. São muitos os crentes infernalmente salvos. . . . . Muitos, vivendo uma vida destruída e sabe onde encontraremos estes . . crentes? . . . . No céu! - “Opa, você aqui! Esperava encontrar muita gente aqui . . . . menos você!” . . Muitos crentes hoje, negam a oportunidade de serem uma evidência . . . . clara das riquezas da Graça de Deus em Cristo Jesus neste mundo. . . Precisamos entender que esta graça nos ensina sobre o caráter de . . . . Deus, em todas as áreas da nossa vida. Ela comunica a nós; o caráter de . . . . Cristo. Para que sejamos pessoas de Cristo; evidência clara do que Deus . . . . pode fazer na vida de uma pessoa que se entregou a esta graça. Uma . . testemunha do amor divino e da Sua Graça! Por isso, Deus diz que esta . . . . graça não apenas nos salva mas nos educa e nos ensina princípios e valores. . . Sabe porque muitos de nós estamos vivendo inúmeras derrotas em . . . . nossas vidas? Por faltar a EDUCAÇÃO dada pela graça. . . . . . . . . “Mas não foi assim que aprendeste com Cristo...” Ef. 4:20 . . . . . . Muitos de nós vivem em desgraça por faltar a educação contida ou . . . . presente na graça de Deus. Somos pessoas que não se deixam educar . . . . no caráter, no temperamento e nas atitudes ou manifestar o caráter de . . Cristo por meio da sua graça, como foi dito acima. . . . . Precisamos deixar de ter uma visão de Deus, apenas com admiração . . . . e contemplação porque Ele nos salva do inferno e deixar de alimentar a . . mente, com o pensamento de “...que se dane o mundo.” ou “Por que se . . . . importar com ele?” . . Continuamos a esperar que Deus nos salve dos problemas, das . . . . complicações financeiras, das questões de relacionamento, do mau . . . . casamento, entre outros, sendo que a salvação para todas estas coisas, . . . . como vimos é deixar-se educar pela graça de Deus, de modo que ela . . eduque o nosso temperamento, a nossa mente e o nosso coração para . . . . que sejamos um testemunho dela. Isto é buscar graça sobre graça.
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IDENTIDADE, VOCAÇÃO E NATUREZA PR. EURÍPEDES MEN DES FILHO . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Vivendo pela lei . . . . . . A lei não aperfeiçoa ninguém mas a graça nos santifica e nos faz . . . . permanecer santos para sempre. . . . . . . “Portanto, por um lado, se revoga a anterior ordenança, por causa . . . . de sua fraqueza e inutilidade (pois a lei nunca aperfeiçoou coisa . . . . alguma) e, por outro lado, se introduz esperança superior, pela qual . . nos chegamos a Deus.” Hebreus 7:18-19 . . . . . . . . É praticamente impossível falar sobre graça, sem fazer pelo menos, . . . . um comentário sobre lei. Se a graça nos educa, nos ensina e nos traz . . vida, a lei nos pune e nos mata. Paulo diz que o que o matou foi o dia em . . . . que ele ouviu: “Não cobiçarás.” Quando ele conheceu a lei, conheceu a . . . . cobiça já existente nele e não o amor existente em Deus. É por isso que . . a lei nos amaldiçoa. A única coisa que a lei nos ensina é sobre os nossos . . . . próprios erros e pecados. Ela nos estimula a pensar sobre o pecado e . . . . não a pensar sobre santidade. . . Muitas vezes, o modelo que temos de vida é o que desagrada a . . . . Deus e o que queremos evitar. Isto porque não temos a certeza de quem . . . . já somos em Deus. A nossa maior consciência não pode ser sobre o que . . a desgraça fez ou irá fazer mas deve ser, sobre o que a graça de Deus . . . . fez por nós! . . Não existe uma única pessoa que tenha cumprido a lei porque no . . . . dia em que alguém cumprí-la, tal pessoa se tornará merecedora da Graça . . . . de Deus. Quando Deus instituiu as leis, foi para mostrar que não h avia . . . . possibilidade de existir alguém capaz de cumprí-las e todos, pela mesma . . . . lei, seriam condenados e malditos. . . Só existe um grupo social em todo o planeta: Os malditos, . . . . desobedientes; aqueles que não cumpriram a lei. . . Precisamos entender definitivamente que se somos salvos foi pela . . . . Graça de Deus e não por nossas obras de justiça e que o cumprimento . . . . de toda a lei foi executada pelo que Cristo fez na cruz . Também, não . . . . em saber o que devemos ou não fazer ou o que é certo ou errado. O . . cumprimento de toda a lei é: “Amar a Deus sobre todas as coisas e . . . . amar o próximo como Jesus nos amou”. A salvação não está em conseguir . . . . acertar todas as coisas, para garantir que vamos possuir alguma coisa . . vinda de Deus. A salvação é o cumprimento de toda a lei; está em amar . . . . a Deus e em chorar, dar, renunciar e depender, depender e novamente . . . . depender, continuamente da misericórdia de Deus! Isto que é cumprir . . toda a lei. . . . .
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IDENTIDADE, VOCAÇÃO E NATUREZA PR. EURÍPEDES MEN DES FILHO . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . POR EURÍPEDES MENDES . . . . . . . . . . A NOSSA IDENTIDADE TEM ORIGEM NA IDENTIDADE DE DEUS e é . . . . somente nesta identidade que haverá a possibilidade de relacionamentos . . saudáveis, que expressem a Natureza e o Caráter de Deus. . . . . A nossa verdadeira cura não está fundamentada na consciência que . . . . temos de nós mesmos ou dos nossos antepassados. A plenitude da cura . . em Deus para nossas vidas, está na consciência do Caráter e do amor . . . . de Deus e principalmente, no reconhecimento de quem somos Nele. . . . . . . • Identidade é a consciência de quem Deus diz quem sou a partir . . . . do conhecimento que tenho de Dele. . . . . . . “Assim que já não és mais servo, mas filho; e, se és filho, és . . . . também herdeiro de Deus por Cristo”. Gálatas 4:7 . . . . . . . . “E revestir-se do novo homem, criado para ser semelhante a Deus . . em justiça e em santidade provenientes da verdade.” Efésios 4:24 . . . . . . “Porque a ardente expectativa da criatura espera a . . . . manifestação dos filhos de Deus”. - Romanos 8:19 . . . . . . . . Conversão é mudança de identidade . . . . e não de comportamento . . . . . . “Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os . . . . vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o . . . . vosso culto racional. E não sede conformados com este mundo, mas . . sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que . . . . experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de . . Deus.” Rm. 12:1-2 . . . . . . . . O pecado, antes de significar uma mudança de comportamento, . . . . significa uma mudança de entendimento do homem sobre Deus, sobre . . si mesmo e sobre toda a criação. Após pecar, o homem mudou sua . . . .
ENTENDIMENTO DA NOSSA VERDADEIRA IDENTIDADE
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IDENTIDADE, VOCAÇÃO E NATUREZA PR. EURÍPEDES MEN DES FILHO . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . maneira de pensar, abrigando em seu entendimento, uma outra referência . . . . de avaliação e decisão. Sua própria natureza se transformou e portanto, . . todas as suas motivações e relações com a vida, com o que tinha, . . . . haveria ou deveria se relacionar, consequentemente, foram substituídas . . . . por outras. Sua identidade e propósito foram afetados. . . . . . . Conversão é consciência de Deus, . . . . . . de nós mesmos e das pessoas. . . . . . . . . “Reino de Deus é um reino de consciência” . . . . . . . . “O canário louva e o homem adora”. . . . . . . Só o ser humano pode glorificar a Deus. Um canário jamais pode . . . . . . fazer tal coisa. Então por que os passarinhos louvam e os homens . . glorificam? . . . . Por que todos os animais louvam e fazem isto muito bem? . . Porque eles cumprem uma tarefa específica, um código inscrito em . . . . seu DNA tem registrado que todo ser que respira louve ao Senhor mas todos . . . . os animais estão desprovidos da consciência de quem Deus É, de quem ele . . . . mesmo é e de quem os outros são. Eles têm um comportamento que até . . louva a Deus mas sem nenhuma consciência de identidade e de Deus. . . . . Quanto mais conscientes formos a respeito de Deus, de nós mesmos . . . . e das pessoas, mais próximos estaremos da nossa verdadeira identidade. . . Não haverá cura em nossa vida, enquanto não houver uma mudança . . . . total de conceitos e valores. Enquanto não formos transformados pela . . . . renovação completa da nossa mente e não deixarmos de pensar e avaliar a . . vida segundo a forma de pensar deste mundo, a cura para a transformação . . . . da nossa mente e o conhecimento da Verdade não acontecerá. . . . . . . O conhecimento da Verdade de Deus é que expõe a mentira. A única . . . . maneira de corrigir uma mentira é colocá-la ao lado da verdade e deixar . . . . que a natureza de ambas se revele. Na ânsia de remover o que parece . . . . ser mentira para nós, corremos o risco de remover junto com ela, a . . verdade. Aliás, a estratégia e a expectativa do diabo, ao semear no . . . . coração do homem a semente do joio; de aparência semelhante à do . . . . trigo é a de criar uma crise de identidade. O melhor a fazer é semear . . mais da verdade. É o conhecimento da verdade que revel a a mentira. . . . . . . “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” . .
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IDENTIDADE, VOCAÇÃO E NATUREZA PR. EURÍPEDES MEN DES FILHO . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Paulo diz que nossas armas são poderosas em Deus para a destruição . . . . de fortalezas. O mais óbvio, seria pensar que essas fortalezas sejam as . . habitações espirituais dos principados e potestades.Na sequên cia, ele . . . . deixa claro que se trata de uma forma equivocada de raciocínios e . . . . pensamentos; os sofismas. Temos que combater e destruir, com toda a . . autoridade, usando as armas que Deus colocou à nossa disposição, a . . . . cultura de conceitos e valores, fundamentada em engano, vaidade e . . . . sofismas que estão alojados na mente das pessoas. Pois é daí que satanás . . tem tirado força para fortalecer o seu reino no mundo. . . . . . . . . “Despojai-vos, quanto ao procedimento anterior, do velho homem, . . . . que se corrompe pelas concupiscências do engano; e vos renoveis no . . espírito da vossa consciência.” Ef. 4:22-23 . . . . . . . . Conversão não é mudança de . . . . comportamento e sim, de mente. . . . . . . . . . . Conversão não é um esforço para mudar o nosso comportamento ou . . . . até mesmo um conjunto de ações que devemos ter ou tomar para . . conhecermos o propósito ou termos acesso a Deus. Quando desenvolvemos . . . . este entendimento; de que Deus está refém do nosso comportamento, . . . . acreditamos que Deus só pode agir se fizermos tal coisa ou se houver . . determinado ritual ou algum tipo de conduta. Pensamos que tudo que . . . . acontece no mundo espiritual é resultado do que produzimos aqui na terra. . . . . . . Nossa cura não virá pela simples argumentação ou confronto do . . . . nosso comportamento. Não é suficiente dizer que aquilo em que as . . . . pessoas acreditam tão fortemente é mentira e que seus valores estão . . mal fundamentados. Para que haja cura é necessário a revelação da . . . . verdade; a única capaz de estabelecer a plena liberdade. . . . . . . O homem está em uma crise de identidade e isto não se restringe . . . . apenas aos problemas relacionais com os pais. . . . . . . Orfandade: Todos nascem espiritualmente com ela. . . . . Identidade: É o que determina toda mudança de comportamento, . . . . a nossa restauração. Antes de tudo é uma restauração de . . identidade. Por não saber quem somos, fazemos o que fazemos. . . . . . . . . Nossa restauração, antes de tudo é uma restauração de identidade. . .
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IDENTIDADE, VOCAÇÃO E NATUREZA PR. EURÍPEDES MEN DES FILHO . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Quando tratamos relacionamentos, não temos que focalizar . . . . comportamento mas convicções, atitudes e valores. . . Existe hoje, uma idéia de que as coisas são definidas pelo . . . . comportamento, então, quando nós estamos falando de saúde relacional, . . . . ajuste de valores, mudança de vida, somos tentados a achar que estamos . . falando de comportamento. . . . . Quando alguém passa por algum tipo de aperto ou dificuldade, qual . . . . é a primeira pergunta que faz? “O que eu tenho que fazer para que isto . . se resolva? Estou precisando de “muita”orientação porque eu não sei o . . . . que fazer.” . . . . A pessoa logo pensa que a solução para a sua vida está na mudança . . . . de comportamento, diante daquela situação. . . Nossa noção de sucesso, santidade e de salvação, está toda . . . . fundamentada em mudança de comportamento mas a palavra de Deus . . . . diz que nós só iremos conhecer, de fato, qual é a vontade de Deus para . . nossa vida e o que Deus quer revelar Dele mesmo por meio de nós, em . . . . nós e para nós, se formos transformados pela renovação no nosso . . . . entendimento. O Pecado não aconteceu pela mudança de comportamento. . . O pecado aconteceu em nós, como resultado da quebra da identidade . . . . (semelhança). . . Nós tínhamos uma identidade relacional na semelhança de Deus . . . . que foi quebrada e nós fomos induzidos a deixar de pensarmos como . . . . pessoa e passamos a pensar como indivíduos. . . O pecado não se restringe aos nossos erros, falhas. Nosso problema . . . . diante de Deus não está relacionado aos nossos erros de comportamento . . . . mas à motivação do nosso coração. . . . . A Palavra de Deus diz que o homem vê a aparência mas que Deus vê o . . . . coração e que de tudo que tivermos que guardar, que guardemos o nosso . . coração porque é do coração que procede o comportamento do homem. . . . . Podemos, com alguma dificuldade, levar um cachorro a desenvolver . . . . um comportamento parecido com o do homem porque o mínimo de . . raciocínio intuitivo de um animal, permite a capacidade para imitar. No . . . . entanto, se você submeter o animal a um nível elevado de pressão, . . . . agressão, stress, necessidade ou carência é bem provável que quando . . se sentir acuado e não tiver tempo para recordar as lições que aprendeu; . . . . de como se comportar, ele agirá exatamente como um animal. . . . . . . . . O culto à experiência . . . . Muitas coisas hoje são travestidas de cristianismo mas o que existe . . . . é uma fundamentação comportamental. Por quê? . . . . Porque hoje existe o “Culto da Experiência” ou seja, quando uma
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IDENTIDADE, VOCAÇÃO E NATUREZA PR. EURÍPEDES MEN DES FILHO . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . pessoa está condicionada ou é ensinada a fazer algo somente de uma . . . . maneira, ela não consegue enxergar ou entender uma forma diferente . . daquela na qual está habituada. Podemos entender o “Culto da . . . . Experiência” como o instinto de um animal que está condicionado a um . . . . raciocínio mínimo. Por exemplo, se colocarmos um macaco diante de . . um botão verde e que ao apertá-lo, ganhará banana e logo depois, diante . . . . de um botão vermelho em que ao apertar o mesmo, receberá um choque, . . . . estamos condicionando-o a ter um raciocínio; ao apertar botões verdes; . . o suprimento chegará e ao apertar os botões vermelhos; a “dor” chegará. . . . . Ou seja, tudo o que esse animal precisa encontrar na vida são os botões . . . . verdes, para que suas necessidades sejam supridas. . . Caso mudemos a cor do botão, de verde para laranja, a tendência é . . . . que o macaco morra de fome, a menos que chegue o dia em que ele tenha . . . . coragem de apertar uma outra cor para descobrir que o suprimento não . . . . depende dos botões verdes. Quando esse macaco sai desse condicionamento . . e a cor do botão é mudada, ele entra em um trauma profundo. . . . . Assim como o macaco condicionado, muitas pessoas estão . . . . traumatizadas pelas experiências que tiveram em seus relacionamentos. . . Por isso, acabam visualizando, vivenciando apenas suas experiências, . . . . não conseguindo dicernir nelas, os valores e os conceitos de Deus. . . Hoje existe toda uma prática na vida da Igreja que é totalmente . . . . comportamental. Ao invés de discernirmos as bases das nossas relações, . . . . os valores que compõem nossos relacionamentos e os fundamentos sobre . . . . os quais as nossas relações estão fundamentadas, preferimos literaturas . . que relatem experiências. . . . . Todas as pessoas condicionadas à um certo comportamento, não . . . . sabem o que fazer quando há uma mudança de regras e condições. . . Se existe algo que todos os homens gostam de buscar e utilizar são . . . . conceitos, regras e práticas comportamentais de vida cristã. . . . . Aparentemente, gostamos disto pois nos dá um senso de segurança e . . . . de funcionamento prático. Quando buscamos um método a ser praticado, . . podemos fazer tal prática funcionar, dentro dos padrões que ela nos . . . . propõe mas precisamos entender que todo método, precisa estar . . . . condicionado à mesma realidade em que ele foi testado e desenvolvido. . . O ambiente em que o método foi criado deve ser o mesmo onde ele . . . . será praticado. É justamente neste momento, pela falta disso que a . . . . maioria dos métodos dão errado. Porque sempre as coisas em nossa . . volta estão mudando. Surge então, a necessidade da contextualização. . . . . Se tivermos um método prático a ser aplicado na vida das pessoas, . . . . a primeira coisa que precisamos garantir é que tal método será aplicado . . e repetido em todas as condições circunstanciais existentes, podendo . . . . ser em situações de mudança; lugar... ou de pressão.
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IDENTIDADE, VOCAÇÃO E NATUREZA PR. EURÍPEDES MEN DES FILHO . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Vejamos o que acontece em nossas vidas. Mudamos de rua, de . . . . casa; de ambiente e a primeira coisa que muda são as condições . . circunstanciais e as pressões em nossa volta. Então, aquilo que muitas . . . . vezes funcionava em um determinado lugar, poderá não fazer a menor . . . diferença em outro lugar. VERUS . . . . . . . Desenvolvemos uma santidade comportamental . . . . . . Não existe espiritualidade a partir da carne ou como resultado dos . . . . nossos sacrifícios. Muitas das nossas tentativas de sermos santos, são . . IDENTIDADE . . . . realidades muito mais protetoras, isoladas e preconceituosas do que . . uma santidade proveniente do caráter de Deus. Santidade não é algo que eu faço para alcançar a Deus. Santidade é “Mas Deus me . . . . . fruto daquilo que eu já vi em Deus. Santidade não é algo que me protege separou desde o ventre . . materno e me chamou por . . . das pessoas. Não há santidade para si mesmo mas para as pessoas. sua graça. Quando lhe . . . . “Segui a paz com todos e a santificação, agradou revelar o seu . . . . sem a qual ninguém verá o Senhor.” Hb. 12:14 Filho em mim para que eu . . . . o anunciasse entre os . . Jesus se santificava? gentios, não consultei . . . pessoa alguma.” Gálatas . . . . “...é por eles que eu me santifico...” João 17: 19 1:15-16 . . . . . . Jesus nunca pecou mas disse que se santificava. Jesus se santificava “Mas agora vos . . . . . para que não entrasse em seu coração, nenhuma raiz de amargura, admoesto a que tenhais . . bom ânimo, porque não . . . ressentimento ou direito pessoal, caso contrário, nós não teríamos visto Deus. . Toda santidade que visa salvar a si mesmo é vaidade. Santidade se perderá a vida de . . . . nenhum de vós, mas . . não é o passe que nos dá o direito de ver Deus mas é o meio de revelar somente o navio. Porque . . . o Deus que vimos. Não há santidade, a não ser que já tenhamos visto . esta mesma noite o anjo . . Deus. A verdadeira santificação é a consciência de tudo o que eu faço . de Deus, de quem eu sou, . . . para o meu próximo. Não existe santificação individualizada. e a quem sirvo, esteve . . . . comigo, Dizendo: Paulo, . . “Santidade não é o passe que nos dá direito de ver . não temas; importa que . . . Deus mas é o meio de revelar o Deus que vimos”. . sejas apresentado a . . . César, e eis que Deus te . . . deu todos quantos . . . Nascemos de Deus . navegam contigo”. Atos . . . “Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu27:22-24 . . . . . lhes o direito de se tornarem filhos de Deus, os quais não nasceram . . por descendência natural, nem pela vontade da carne nem pela . . . . vontade de algum homem, mas nasceram de Deus”. João 1:12-13 .
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IDENTIDADE, VOCAÇÃO E NATUREZA PR. EURÍPEDES MEN DES FILHO . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Maturidade . . . . POR EURÍPEDES MENDES . . “Maturidade é a . . . . consciência . . . . O QUE É VOCAÇÃO? formada a partir . . . . Vocação é um chamamento específico de Deus para execução de do que DAeus diz . . . . . quem eu sou por . . . um específico, de acordo com os dons, talentos e habilidades que Ele . mesmo alojou dentro de cada indivíduo para cooperarem na expansão meio do . . . de Seu Reino. . conhecimento que . . . Vocação é um termo em Latim que foi muito utilizado pelos . . tenho dele”. . . Reformadores – VOX DEI, e significa “Ouvir a voz de Deus chamando”. . . Você precisa aprende a caminhar com Deus, pois é assim que se . . . “Maturidade é . . . descobre o propósito de Deus para sua vida e não em um seminário. . Nesta caminhada com Deus, quando você menos esperar você crer no que Deus . . . dirá: “Foi pra isso que eu nasci, eu quero morrer fazendo isso”. . diz quem somos e . . . . nos entregarmos a . . . “Deus é o ator de toda vocação”. . . essa revelação . . . Vocação é uma obra especial contida na origem do plano de salvação com o empenho . . . . total de . . . . e aponta para o seu destino. Nossa vocação não existe por causa de nós, nós é que existimos por causa dela. obediência a este . . . . chamamento e . . . . “Antes de formá-lo no ventre eu o escolhi; antes de você nascer, eu te cumprir o nosso . . . . escolhi e o designei para ser profeta às nações”. Jeremias 1:5 destino”. . . . . . . “Ele nos salvou e nos chamou com uma santa vocação, não em virtude . . das nossas obras, mas por causa da sua própria determinação e . . . . graça. Esta graça nos foi dada em Cristo Jesus desde os tempos . . . . eternos”. 2 Timóteo 1:9 . . . . . . Sua vocação é o que dá sentido a sua conversão. Suas habilidades . . . . não definem sua vocação. Não é você quem procura sua vocação é sua . . . . vocação quem te procura. Apenas se disponha. . . . . . . . . Como esta vocação se expressa . . . . “7 - E a cada um de nós foi concedida a graça, conforme a medida . . . .
COMPREENDENDO NOSSA VOCAÇÃO
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IDENTIDADE, VOCAÇÃO E NATUREZA PR. EURÍPEDES MEN DES FILHO . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . repartida por Cristo. 8 - Por isso é que foi dito: “Quando ele subiu em . . triunfo às alturas, levou cativo muitos prisioneiros, e deu dons aos . . . . homens”. 9 - ( Que significa “ele subiu”, senão que também descera . . . . às profundezas da terra? 10 - Aquele que desceu é o mesmo que subiu . . . . acima de todos os céus, a fim de encher todas as coisas. ) 11 - E ele . . designou alguns para apóstolos, outros para profetas, outros para . . . . evangelistas, e outros para pastores e mestres. 12 - com o fim de . . . . preparar os santos para a obra do ministério, para que o corpo de . . Cristo seja edificado,” Efésios 4:7 a 11 . . . . . . . . Cada um de nós possui uma porção em Cristo. . . . . . . Encher : Conteúdo, Completo, Contente. . . . . . . . . . . . . . . Estes 5 ministérios estão mais ligado a função do que a ordenação. . . . . Cada função desta não se refere a uma cadeia hierárquica, uma . . . . graduação, como se uma função fosse mais importante que a outra, . . . . mas fala COOPERAÇÃO, UMA PREPARAÇÃO PARA O SERVIÇO DOS SANTOS. . . . . . . APÓSTOLO: Função Apostólica . . . . . . E o mensageiro, o pioneiro, aquele que carrega a semente, o grão . . . . possível de ser semeado. A semente que que possui todas as condições . . . . de se desenvolver e reproduzir. . . Aquele que abre o caminho, que lança os fundamentos. . . . . Por mais estranho que parece, a última coisa que o apóstolo é o . . . . governo ou a regência. . . Ele é aquele que estabelece a base para um funcionamento saudável. . . . . Ele zela para que não haja desvio. Ele aponta o caminho. . . . . . . . . PROFETA: Função Profética . . . . . . Ele zela por aquilo que foi lançado pelo apostólico. . . Ele traz a luz o que está sendo esquecido. . . . . Profeta não é o que traz o prognóstico, ou a adivinhação, mas ele . . . . traz a luz aquilo que não está se percebendo. . . O problema é que sempre matamos nossos profetas, seja calando . . . . sua boca contando sua cabeça ou comprando com nossos dinheiros e . . . . patrimônios. . .
OS 5 MINISTÉRIOS
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IDENTIDADE, VOCAÇÃO E NATUREZA PR. EURÍPEDES MEN DES FILHO . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EVANGELISTA: Função Evangelística . . . . . . Este compre o papel fora da estrutura local da igreja. . . . . Ele fala com o ignorante. . . O evangelista fala com quem não conhece a verdade. . . . . Ele traduz o que o profeta e o apóstolo diz para quem não consegue . . . . entender nada. . . . . . . . . PASTOR: Função Administrativa . . . . . . Ele é quem cuida, alimenta e zela do Corpo de Cristo. . . Ele tem zelo pelo rebanho a traz o alimento. . . . . Ele sabe quem está doente e traz todos para dentro do seu aprisco. . . . . Presbíteros, diáconos, obreiros, cooperados, ajudam a cuidar do rebanho. . . O pastor cuida da “gerências funcional” , tanto administração, . . . . quanto na disciplina e seus obreiros o ajudam nos processos. . . . . O pastor seria aquele que trabalha para que todos tenham condições . . . . de exercer seu trabalho. . . Pastores, presbíteros, diáconos, obreiros, cooperados, trabalham . . . . para que a igreja funcione. . . . . . . . . MESTRE: Função de Ensino . . . . Esta função tem como objetivo traduzir tudo em forma pedagógica. . . . . Ele cuida para que toda a fundamentação de valores, princípios e . . . . doutrinas sempre guardadas, aplicadas e vividas. . . . . Ele é o guardião da semente apostólica. . . Ele alinha o evangelista e o pastor nos fundamentos apóstolos e . . . . proféticos. . . . . Ele é um tradutor, ele se preocupa com o fato de que o Ensino da . . . . Palavra chegue as pessoas. . . Ele seria alguém que ensina como ler o manual de como andar em . . . . uma estrada. . . . . . . “O apostolo abre o caminho, a profeta ilumina o caminho, . . . . o evangelista chama pessoas para andar neste caminho, e . . . . pastor cuida das pessoas na caminhada e o mestre ensina . . como andar neste caminho. Simples”. . . . . . . . . . . . . . .
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IDENTIDADE, VOCAÇÃO E NATUREZA PR. EURÍPEDES MEN DES FILHO . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . POR EURÍPEDES MENDES . . . . . . . . “Até que todos alcancemos a UNIDADE DA FÉ e do CONHECIMENTO . . . . DO FILHO DE DEUS, e cheguemos à maturidade, ATINGINDO A MEDIDA . . . . DA PLENITUDE DE CRISTO”. Efésios 4:13 . . . . . . . . UMA COMPREENSÃO CORRETA SOBRE FÉ . . . . Ao meu ver, existem muitos desafios hoje para nós como igreja.Fe´ . . . . para muitos e´ a acreditar que Deus vai fazer algo muito bom a seu favor. . . . . Um destes pastores disse que fe´ e´ ver o livramento, ver o corpo . . . . curado...e´ ver Deus fazendo alguma coisa. Fe´ e´ a alavanca que mover . . a mão de Deus. Fé´ não e´, e nunca será´ o recurso que movimente Deus . . . . fazer o que a gente quer. O conceito de que o homem coloca Deus em . . . . movimento e´ uma das piores prepotências dos dias de hoje. . . Praticamente 100% das frustrações que as pessoas têm em relação . . . . Deus é fruto de uma fundamentação errada sobre fé. . . . . . . “...porque é necessário que aquele que se aproxima . . . . de Deus creia que ele existe...” Hb. 11:6 . . . . . . A primeira característica da fé é que ela nos aproxima de Deus. . . . . A fé tem que nos tirar de um lugar e nos levar para outro. . . . . Fé não é algo que eu uso para trazer Deus para perto de mim mas . . . . algo que me leva a Ele. . . . . . . ”A fé move a mão de Deus” . . . . . . A fé não move a mão de Deus. É Deus quem move a fé em nós e a . . . . nós mesmos. Fé é conhecimento a respeito de Deus . . . . . . . “Confundindo fé com desejo e obsessão”. . . . . . . . . “Ter fé é ser movido por convicção e não pelas . . . . nossas expectativas e necessidades”. . . . . . .
O NATUREZA DA NOSSA FÉ
CRISTO EM NÓS
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IDENTIDADE, VOCAÇÃO E NATUREZA PR. EURÍPEDES MEN DES FILHO . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . QUAL A ORIGEM DA FÉ? ONDE ELA NASCE? . . . . . . “Ora, a fé é a convicção das coisas que se esperam, . . . . e a certeza das coisas que não se vêem.” Hb. 11:1 . . . . . . É de suma importância termos os princípios e valores do Reino de . . . . Deus bem definidos em nossas vidas, porque são estes valores que vão . . . . determinar nossa relação com Deus, conosco e com as pessoas. . . O verdadeiro homem de Deus é movido por convicção e não por . . . . suas expectativas e necessidades. . . . . Nossas ações devem ser expressões vivas das convicções que temos . . . . em Deus. . . Muitas vezes, nós estamos confundindo obsessão com fé. Não temos . . . . convicção de quem Deus É, de sua Natureza e Caráter e por isso, não . . . . temos convicção do Dom de Deus em nossas vidas. Ao nos aproximarmos . . de Deus, temos mais certeza do que precisamos e necessitamos, do que . . . . daquilo que Ele já previamente viabilizou por meio de Cristo. Conhecemos . . . . bem o que desejamos. Passamos muito mais tempo na presença de . . Deus, falando das nossas necessidades, do que das convicções que fo . . . . ram geradas por Ele em nossas vidas. . . Não queremos ser transformados. O que queremos é melhorar a . . . . nossa vida. . . . . Quando chegamos na presença de Deus, normalmente chegamos . . . . com nossas expectativas, com nossa ansiedade. O que julgamos estar . . fazendo para Deus, está mais relacionado a uma maneira de . . . . conseguirmos o que desejamos, do que da certeza de manifestarmos o . . . . que já foi entregue a nós. . . . . . . “De sorte que a fé vem pelo ouvir, e o ouvir . . . . da palavra de Deus”. Romanos 10:17 . . . . . . A fé não é um meio que eu uso para que Deus realize a minha . . . . vontade, mas a fé o único meio para que a vontade de Deus seja . . . . realizada através de mim. . . . . . . “Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a . . prova das coisas que não vemos.” Hebreus 11:1 . . . . . . . . O verdadeiro homem de Deus é movido pela convicção que Deus . . . . gera em seu coração e não por suas expectativas e necessidades. . . É de suma importância termos os valores do Seu Reino bem definidos . . . . em nossas vidas, porque são estes valores que vão determinar nossa relação
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IDENTIDADE, VOCAÇÃO E NATUREZA PR. EURÍPEDES MEN DES FILHO . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . com Ele e com as pessoas. Muitas das vezes, nós estamos confundindo . . . . obsessão com fé. Não temos convicção de quem Deus É e de como é o Seu . . Caráter e por isso, não temos convicção do que Ele tem para nossas vidas. À . . . . medida em que nos aproximamos de Deus, temos mais certeza do que . . . . precisamos e necessitamos, diante daquilo que Ele já previamente viabilizou . . por meio de Cristo. Conhecemos bem o que desejamos. É notável que passamos . . . . muito mais tempo na presença de Deus, falando das nossas necessidades, . . . . do que ouvindo-o, a fim de conhecer os planos, objetivos e as convicções . . que foram gerados por Ele para as nossas vidas. Quando chegamos na presença . . . . Dele, levamos todas as nossas expectativas e ansiedades. Normalmente, o . . . . que julgamos estar fazendo para Deus está mais relacionado a uma maneira . . . . de conseguirmos o que desejamos e não na certeza de manifestarmos o que . . JÁ nos foi entregue por ELE! . . . . . . “E a vida eterna é esta: que conheçam a ti; o único Deus . . . . verdadeiro.” Jo. 17:3 . . . . . . . . A FÉ MAIS PRECIOSA DO QUE OURO . . . . . . “ Para que o valor da vossa fé, uma vez confirmado, muito mais . . . . precioso do que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde . . em louvor, glória e honra na revelação de Cristo.” . . . . . . . . . . . . . . . . . . ATINGINDO A MEDIDA DA PLENITUDE DE CRISTO . . . . “Até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do . . . . Filho de Deus, A HOMEM PERFEITO, ATINGINDO A MEDIDA DA . . . . PLENITUDE DE CRISTO.” Efésios 4:13 . . . . . . “E o anjo lhes disse: Não temais, porque eis aqui vos trago novas . . . . de grande alegria, que será para todo o povo: Pois, na cidade de Davi, . . . . vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor.” Lc. 2:10;11 . . Cristo significa ungido. Ungido para quê? Para oferta. . . . . . . . . “A minha ardente expectativa e esperança, de quem nada serei . . . . confundido; antes, com toda a ousadia, Cristo será, tanto agora como . . sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte. . . . . Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro”. . . Filipenses 1:20-21 . .
A PLENITUDE CRISTO
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IDENTIDADE, VOCAÇÃO E NATUREZA PR. EURÍPEDES MEN DES FILHO . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . é necessário, primeiro compreender o significado pleno do Seu sacrifício. . . A Bíblia deixa claro que a razão espiritual da morte de Jesus foi a . . . . nossa redenção e justificação perante Deus, uma vez que, por causa da . . . . nossa natureza corrompida, não poderíamos promover e alcançar esta . . . . reconciliação por nós mesmos. . . Jesus deixou de ser “Jesus” e assumiu a forma de Cristo “OFERTA”. . . . . Sobre o madeiro estava a natureza caída de todos os homens e através . . . . de um ato supremo de amor e entrega, nos libertou do poder da morte; . . o qual adquirimos por meio de Adão, desde o princípio dos tempos. Ao . . . . se entregar, Jesus negou a Si mesmo, abdicando da sua natureza perfeita . . . . e onipotente, possibilitando a todo homem resgatar a sua herança de . . . . vida eterna, em comunhão com o Pai. . . Normalmente, a idéia que se faz da cruz é a de que ela representa . . . . o fardo de todas as tribulações pelas quais passamos no mundo. Quando . . . . há um problema ou quando uma pessoa nos persegue, dizemos: . . - “Esta pessoa é uma cruz na minha vida”. . . . . Algumas vezes, chamamos de cruz, o peso individual de uma . . . . responsabilidade penosa, a qual estamos sujeitos por imposição do meio . . em que vivemos. Mas, ao refletirmos minuciosamente sobre a Palavra . . . . de Deus, percebemos que o significado espiritual da cruz não é este. . . A cruz para os romanos significava um ladrão; vagabundo e . . . . assassino. A cruz para Deus era o melhor Dele, o melhor presente Dele . . . . para a humanidade! . . A cruz não é um marido infiel, uma mulher briguenta ou até mesmo . . . . um filho rebelde. Cruz é o perdão para o marido infiel. É a compreensão . . . . para a esposa rixosa. É o amor incondicional oferecido ao filho rebelde. . . . . Isso sim é cruz! Cruz é o melhor que tenho para dar àqueles que me . . . . magoaram. Cruz é tão somente oferta e renúncia diária sua para as . . pessoas. Cruz é amar e orar pelos inimigos. Cruz é viver a vida de . . . . Cristo e Cristo é tão somente oferta. Vida cristã é tudo o que Cristo fez . . . . na cruz. . . Somente aquele que oferece a sua vida pessoal em sacrifício diário, . . . . à semelhança de Cristo, pode nascer de novo e herdar uma vida . . . . incorruptível, de plenitude espiritual e comunhão com Deus. . . Ao se entregar na cruz, revelando-se o Cristo; ungido de Deus para . . . . ser oferta, Jesus não foi movido pela necessidade que criamos, como . . . . se reagisse a uma iniciativa nossa. Ou ainda, como se providenciasse . . uma solução paliativa e urgente para corrigir a frustração de um projeto . . . . anterior. . . Jesus morrer na cruz, não era um plano B de Deus, substitutivo de . . . . um plano A que não dera certo. Ele estava nos reconciliando com Deus, . . . . entregando seu Espírito para que fosse enviado a nós, reconduzindo-
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IDENTIDADE, VOCAÇÃO E NATUREZA PR. EURÍPEDES MEN DES FILHO . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . nos à eternidade dos propósitos de Deus. Ele é o Cordeiro que foi . . . . entregue antes da fundação de todas as coisas. A referência e o centro . . convergente de toda a vontade e ação de Deus. . . . . Nele, somos transformados, até que sejamos extamente como Ele . . . . É: A imagem visível do Deus invisível. . . . . . . Amigo de Jesus todo mundo quer ser mas quando Ele os . . chamou para uma vida de cruz, muita gente O deixou. . . . . . . . . “O diabo é pró-Jesus, mas é anti-Cristo.” Mt. 16:21-23 . . . . . . “Pois muitos andam entre nós, dos quais, repetidas vezes, eu vos . . . . dizia e, agora, vos digo, até chorando, que são inimigos da cruz de . . . . Cristo. O destino deles é a perdição, o deus deles é o ventre, e a . . . . glória deles está na sua infâmia, visto que só se preocupam com as . . cousas terrenas.” Fp. 3:18-19 . . . . . . Para experimentarmos a plenitude dos propósitos de Deus para a . . . . nossa vida, o que Ele quer revelar de Cristo através de nós, precisamos . . . . ser curados desta nossa “miopia” espiritual. . . Vida cristã não é apenas a realização dos milagres que Jesus fez . . . . pelas multidões mas tudo o que Ele fez na cruz. . . . . . . . . Entendendo e Amando a Cruz . . . . . . Precisamos aprender a amar a cruz ! Aquele que não ama a cruz, . . . . não ama as coisas de Deus. Amar a cruz é desistir dos próprios desejos. . . . . Se você tem uma vontade, você tem desejos e pedidos. Porém, . . precisamos aprender a ter a vontade e o desejo, voltados para uma . . . . vida de cruz. Negar-se a si mesmo é parte necessária para viver uma . . . . vida de cruz. . . A verdadeira vida cristã exige que aquele que quiser viver em Cristo, . . . . deverá abandonar-se completamente. Deus deseja que o abandono . . . . aconteça em todos os momentos da vida. Precisamos nos entregar a . . morte (cruz) o dia todo, todos os dias. . . . . Precisamos perceber que a alma do homem é naturalmente inquieta . . . . e turbulenta. A alma realiza muito pouco, embora pareça sempre ocupada. . . E o que foi que João escolheu? . . . . Escolheu estar até os últimos momentos, aos pés da cruz de Cristo. . . . . Ele escolheu “morrer” para que a vida de Cristo pudesse ser a sua vida! . . Este exemplo ilumina o fato de como é necessário que você negue a si . . . . mesmo e todas as suas atividades, para seguir a Cristo.
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IDENTIDADE, VOCAÇÃO E NATUREZA PR. EURÍPEDES MEN DES FILHO . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Se você não é guiado pelo estilo de vida de Cristo, você não poderá . . . . seguí-lo. Quando a vida Dele entra na sua, sua vida deve ser colocada . . de lado. Em I Coríntios 6:17, Paulo afirma: “Mas aquele que se une ao . . . . Senhor é um com Ele.” Paulo avisa: “Se você possui em si a vida do O que são . . . . Cristo ressuscitado, Deus vai lhe mergulhar na morte, todos os dias da . Princípios? . . . . sua vida!”. “Porque nós, que vivemos, somos sempre entregues à . . morte...”2 Coríntios 4:11. O apóstolo acrescenta: “Como está escrito: É o conhecimento de Deus . . . Por amor de ti, somos entregues à morte o dia todo, fomos considerados . por meio da fé gerado pelo . . como ovelhas para o matadouro.” Romanos 8:36. No grego isto quer . Espírito Santo. . . . dizer: “Somos entregues à morte todos os dias.” . . Em resumo, Paulo diz: “A cada dia, enfrento uma nova situação de . . O que são os . . . . morte”. Por favor, entenda que Paulo não está falando de morte física e sim, a respeito de um tipo de morte que acontece conosco diariamente, Processos? . . . . em nosso caminhar com Cristo. Quando testifica “Dia após dia, morro!” . . . I Cor. 15:31, se refere à tribulação, às pressões, à perseguição, aos É tudo aquilo que contribui . . . perigos e a todos os tipos de problemas. Paulo em essência está dizendo: na formação da nossa . . . . “Nós que possuímos em nós a vida de Cristo, somos constantemente identidade, vocação e . . . entregues às situações de morte, uma após outra. chamado. . . . . A cada dia, uma nova provação, uma nova crise ou perseguição é Tão importante quanto o . . . lançada contra nós. Então, se você possui em si a vida do Filho de Deus, objetivo que se espera . . . pode esperar que algum tipo de situação de morte, entre em sua vida, alcançar, é o processo que . . . . todos os dias!” Nosso Pai celestial sabe que certas áreas não redimidas leva a alcançá-lo. . . . . em nossas vidas, atrapalham a manifestação plena da vida de Cristo . . . em nós. Ele conhece nossos bloqueios constantes, nossos medos, nossas O que é Propósito? . . . ambições, nossas cobiças e tudo que impede o brilho integral de Jesus . . . em nós. Por isso, Ele permite que sejamos colocados em “situações de Propósito é a razão para . . . . morte”, para resgatar os nossos corações destes obstáculos. qual fui criado por Deus. . . . Propósito é o exercício de . . . uma Função conforme uma . . . . Identidade. . . . Propósito é a expressão de . . . uma identidade que implica . . . . uma virtude que se traduz em . . . uma vocação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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IDENTIDADE, VOCAÇÃO E NATUREZA PR. EURÍPEDES MEN DES FILHO . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . POR EURÍPEDES MENDES . . . . . . . . . . Se nós não decidirmos levar em consideração tudo que falamos . . . . aqui e se o nosso entendimento não mudar de forma radical, diante dos . . . . valores, nunca iremos realmente, experimentar o que Deus tem para . . nós. Só conhecerei a vontade de Deus para minha vida quando minha . . . . forma de pensar for radicalmente transformada! . . . . . . A consciência do amor de Deus é a cura para todas as nossas . . . . deformidades. . . . . . . “Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor é de Deus; e . . . . todo o que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não . . . . ama não conhece a Deus; porque Deus é amor. Nisto se manifestou o . . . . amor de Deus para conosco: Em que Deus enviou seu Filho unigênito . . ao mundo, para que por meio Dele vivamos. Nisto está o amor: Não . . . . em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a . . nós, e enviou seu Filho como propiciação pelos nossos pecados. . . . . Amados, se Deus assim nos amou, nós também devemos amar-nos . . . . uns aos outros. Ninguém jamais viu a Deus; se amarmos uns aos . . outros, Deus permanece em nós, e o seu amor é em nós . . . . aperfeiçoado. Nisto conhecemos que permanecemos nele, e ele em . . . . nós: Por Ele nos ter dado do seu Espírito. E nós temos visto, e . . . . testificamos que o Pai enviou seu Filho como Salvador do mundo. . . . . Qualquer que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus permanece . . nele, e ele em Deus. E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus . . . . nos tem. Deus é amor; e quem permanece em amor, permanece em . . . . Deus, e Deus nele. Nisto é aperfeiçoado em nós o amor, para que no . . dia do juízo tenhamos confiança; porque, qual ele é, somos também . . . . nós neste mundo. No amor não há medo antes o perfeito amor lança . . . . fora o medo; porque o medo envolve castigo; e quem tem medo não . . está aperfeiçoado no amor. Nós amamos, porque ele nos amou . . . . primeiro. Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é . . mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, não pode . . . . amar a Deus, a quem não viu. E Dele temos este mandamento, que . . . . quem ama a Deus ame também a seu irmão.” I João 4:7-21 . . . . . . Foi ensinado três formas de amor: Eros, Phileu e Ágape. . . . .
ATIGINDO A MATURIDADE DE AMAR
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IDENTIDADE, VOCAÇÃO E NATUREZA PR. EURÍPEDES MEN DES FILHO . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O Amor Eros . . . . . . É o sentimento de atração promovido pelo físico. Um sentimento . . . . que tem origem no que vejo, cheiro, toco ou seja, são emoções nascidas . . . . dos meus sentidos. . . . . . . O perigo deste ensino . . . . . . 1- Acreditar que isto seja amor. . . . . 2- Um sentimento que brota de condições físicas . . . . 3- Uma relação assim está fundamentada em desejos e sentimentos . . que sempre vêm de fora. Não são nascidos de uma convicção mas . . . . de uma necessidade. . . . . 4- No erotismo, você sempre está refém das suas necessidades ou . . daquilo que te agrada ou atrai. . . . . 5- Este sentimento nunca pode ser chamado de amor porque uma . . . . vez que as condições deste sentimento são alteradas, ele é . . drasticamente comprometido. . . . . . . . . O amor Phileu . . . . . . É um sentimento que existe em função daquilo que você recebe. É . . . . o amor condicionado à fraternidade, à reciprocidade, à afinidade e à . . . . empatia do relacionamento. Neste sentimento se diz: “Se alguém me . . fizer bem, gostarei dele, do contrário, não gostarei.” “Serei simpático, . . . . com quem for simpático comigo.” . . . . . . . . O perigo deste ensino . . . . . . 1 - Neste tipo de relação, eu sempre estou à procura de um cúmplice, . . . . buscando sempre alguém que compartilhe comigo e sirva minhas . . necessidades, idéias, sentimentos, disposições e vontades. Pressupondo . . . . uma correspondência. . . Este é o grande motivo de todas as nossas frustrações. Estamos sempre . . . . reféns destas três necessidades: A VISÍVEL, a SONORA ou a SENSITIVA. . . . . Diante disso pergunto: O que realmente queremos para a nossa . . . . vida? Viver um sentimento que nos arrebata ou conhecer o que seja a . . verdade do amor segundo Deus? . . . . . . . . O amor antes de tudo é uma ação . . . . . . Em I João 4:10-19, João deixa muito claro o que é amor: “Nisto está o amor: QUE ELE NOS AMOU PRIMEIRO.”
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IDENTIDADE, VOCAÇÃO E NATUREZA PR. EURÍPEDES MEN DES FILHO . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Amar primeiro não é uma reação, um estímulo. É uma ação, uma . . . . atitude, um posicionamento. . . O amor não é fruto de uma expectativa ou da percepção de uma . . . . necessidade. O amor é a expressão de uma convicção. . . Quando tenho o meu entendimento curado em relação ao que é o . . . . amor, não tenho dúvidas se estou amando ou se estou sendo amado. . . . . . . . . Amor é a expressão de uma convicção. . . . . . . No amor, você não espera ser correspondido . . . . É impossível você conhecer o amor, se estiver sempre na expectativa . . . . de ser correspondido. Toda vez que nos aproximamos de uma pessoa, . . não nos aproximamos com a convicção do que temos para dar mas sempre . . . . queremos que a pessoa corresponda às nossas expectativas e . . . . necessidades. Quando entendo o que realmente é o amor, não tenho . . dúvidas quanto o amar ou o ser amado. . . . . É impossível conhecermos o amor, se vivermos sempre na . . . . expectativa de sermos correspondidos. . . . . . . No amor de Deus, a prioridade não é você . . . . . . Se priorizar é pecado. Ninguém conhecerá o que é realmente o amor . . . . de Deus, se continuar priorizando suas próprias expectativas, . . . . necessidades e carências. . . . . . . “Amar é a experiência de uma pessoa resolvida, curada”. . . . . . . . . Fazendo valer o direito . . . . . . “E, por se multiplicar a INIQUIDADE, o amor se esfriará de quase . . todos.” Mateus 24:12 . . . . . . . . Qual seria o motivo que faria o amor se esfriar de todos os corações? . . Iniquidade! Deus não quer apenas nos limpar do pecado. Ele quer . . . . nos limpar da nossa iniqüidade. . . . . Em I João 1:9 é dito que se nós confessarmos os nossos pecados, . . . . Ele é fiel e justo para nos purificar de toda iniquidade. . . . . . . O que é iniquidade? . . . . . . Para entendermos o que é iniquidade, temos que entender o . . . . contrário da iniquidade que é a equidade.
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IDENTIDADE, VOCAÇÃO E NATUREZA PR. EURÍPEDES MEN DES FILHO . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A Bíblia traduz equidade como Justiça. As Escrituras dizem que o . . . . Reino de Deus é um reino de justiça, de paz e de alegria no Espírito . . Santo. Equidade é justiça. O Reino de Cristo é um reino de justiça e por . . . . isso é um reino de equidade. Equidade é a manifestação da justiça de . . . . Deus na terra. É o princípio pelo qual o “Verbo se fez Carne.” . . . . . . O homem traduz justiça como direito merecido . . . . . . Todos nós traduzimos justiça como o direito de ser assistido. . . . . Sempre gritamos por justiça. Sempre falamos que a justiça será . . . . feita. Não admitimos que nossos direitos sejam violados e roubados. . . . . . . “Eu tenho o direito de ser feliz.” . . . . “Não é justo o que fizeram comigo!” . . . . . . . . Por causa do entendimento obscurecido pelo pecado sempre . . . . queremos fazer justiça, fazer valer o nosso direito. . . . . . . O que é justiça segundo Deus? . . . . . . “Mas agora, sem lei, tem-se manifestado a justiça de Deus, que é . . . . atestada pela lei e pelos profetas; isto é, a justiça de Deus pela fé em . . . . Jesus Cristo para todos os que crêem; pois não há distinção. Porque . . todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; sendo justificados . . . . gratuitamente pela sua graça, mediante a redenção que há em Cristo . . . . Jesus, ao qual Deus propôs como propiciação, pela fé, no seu sangue, . . . . para demonstração da sua justiça por ter ele na sua paciência, deixado . . de lado os delitos outrora cometidos; para demonstração da sua justiça . . . . neste tempo presente, para que ele seja justo e também justificador . . daquele que tem fé em Jesus.” Rm. 3:21-26. . . . . . . . . Isto é exercer equidade, JUSTIÇA. É sempre dar às pessoas que . . . . estão à minha volta, um direito que naturalmente, elas não mere cem. . . Isto é AMAR PRIMEIRO! É amar, independe de qualquer coisa que a . . . . pessoa tenha feito de ruim, para mim. Amar independe de qualquer . . . . estímulo que tenha sido colocado em minha vida. Se agirmos assim, . . seremos estimulados pelo que? Pelas nossas vontades? Pelos estímulos . . . . que recebemos? Pela reciprocidade que as pessoas demonstrarão por . . . . aquilo que oferecemos? Não, agiremos assim, pela convicção que temos . . e pelo compromisso empenhado com aquela pessoa. Isso, ninguém pode . . . . nos impedir. Ninguém poderá nos impedir de atribuirmos às pessoas, os . . créditos que quisermos dar, nem mesmo a própria pessoa.
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IDENTIDADE, VOCAÇÃO E NATUREZA PR. EURÍPEDES MEN DES FILHO . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Por isso, uma relação de amor tendo como referencial; o amor de . . . . Deus, não precisará necessariamente ser correspondida. . . Por causa do nosso entendimento obscurecido pelo pecado, sempre . . NECESSIDADE . . . . estaremos querendo fazer justiça. . . . “18 - Pois, como já . . A voz que não cala:“A vida me deve alguma coisa!” . lhes disse repetidas vezes, . . . Enquanto desenvolvemos essa mentalidade, estaremos sempre vazios e agora repito com . . . . . e viveremos à procura de alguém que nos preencha, que nos dê algo. lágrimas, há muitos que . . Se agirmos assim, tudo na nossa vida passará a girar em torno do vivem como inimigos da . . . . cruz de Cristo. 19 -Quanto . . fato de que “Ninguém poderá errar, ninguém poderá tomar o nosso tempo . a estes, o seu destino é a . . e ninguém poderá nos enganar.” . perdição, o seu deus é o . . . . estômago” Fl. 3:18 . . Débitos e créditos - Deixamos de ser . . . . . . doadores para sermos consumidores DOM . . . . Quando o diabo mudou nosso entendimento sobre os valores de Deus, . . “6 - “A cada um foi . . deixamos de pensar nos CRÉDITOS e passamos a pensar nos DÉBITOS. concedida a graça, . . . Deixamos de viver na equidade (justiça) e passamos a viver na . conforme a medida . . forma da iniqüidade, exigindo das pessoas os direitos que nós . repartida por Cristo. Aquele . . . acreditamos ter, a qualquer custo. . que desceu é o mesmo que . . . subiu acima dos céus, a fim . . . Quando o diabo mudou os valores de Deus no nosso entendimento, de encher todas as coisas”. . . . todo mundo ficou nos devendo alguma coisa! . Efésios 4: 6 . . . . . . Sempre estamos procurando alguém para pagar as . . . . dívidas que outras pessoas não nos pagaram. . . . . . . Todas as vezes que entramos em uma nova relação, sempre . . . . apresentamos uma nota promissória para a outra pessoa pagar. - “Eu . . . . não estou feliz e você é responsável por me dar esta felicidade que a . . outra pessoa não me deu”. . . . . O pior é que ninguém quer pagar esta conta! . . O que nos impede de conhecermos o amor em sua totalidade é que . . . . quando nos aproximamos de alguém, não damos a essa pessoa uma . . . . carta de crédito. Achamos que tal pessoa é responsável pelo pagamento . . . . das contas que outros fizeram e que nós não recebemos. Ou seja, . . queremos que a pessoa pague o que ainda está em atraso. . . . . Em um relacionamento assim, as duas pessoas ficam tentando . . . . negociar as dívidas. Surgem as perguntas: Quem vai pagar esta conta? . . . . Quem vai tirar o atraso? . Então, no relacionamento, cada um acaba pagando um pouco da
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IDENTIDADE, VOCAÇÃO E NATUREZA PR. EURÍPEDES MEN DES FILHO . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . “dívida.” Além disso, sempre queremos achar aqueles que cobrarão . . . . menos pelo “serviço” prestado. . . Quando deixamos de ver a vida na perspectiva daquilo que Deus já . . . . viabilizou e passamos a buscar de alguma forma, algo que ainda não . . . . recebemos, todos passarão a nos dever algma coisa. . . Enquando vivemos em função dos débitos, estaremos sempre . . . . vazios e procurando alguém que nunca poderá errar conosco! . . . . . . Amor, alegria, felicidade, prazer, deixaram de ser créditos em minha . . . . vida e passaram a ser um débito que todos terão que me pagar. . . . . . . Sempre estamos procurando alguém para pagar as dívidas que outros . . . . não nos pagaram: . . . . - “Eu não sou feliz e você é responsável para me dar a felicidade . . . . que a outra pessoa não me deu.” . . . . . . Para não sofrer, nós estabelecemos barreiras . . . . . . Toda guerra tem como objetivo a defesa. Atacamos para defender . . . . alguma coisa. Porque não queremos sofrer mais do que já sofremos, . . . . colocamos uma cerca protetora. Por mais amiga que uma pessoa seja, . . se ela cruzar o limite que nós estabelecemos em nossas vidas, temos . . . . uma reação de agressão, de litígio, de legítima defesa. Defesa da . . . . intimidade, do direito, do espaço. Pelo fato de querermos sempre nos . . defender de alguma coisa da qual suspeitamos, nós atacamos. . . . . As Escrituras dizem que todo processo de ação litigiosa, de contenda, . . . . de guerra, na verdade, é um pressuposto de agressão e tal guerra é . . . . feita a partir do pressuposto de defesa. Muitas vezes, atacamos porque . . queremos defender algo. . . . . . . . . Amar o Inimigo . . . . . . “Amai os vossos inimigos.” Mt 5:44 . . . . . . No Sermão do Monte que é a condensação de todo o Evangelho de . . . . Cristo, a essência de todo o ensinamento e a revelação do que é o . . . . propósito de Deus; o “manual prático” de uma vida bem-aventurada, . . Jesus nos exorta a “amar nossos inimigos”, para que possamos . . . . experimentar e expressar de modo visível e eficaz o que é ser, . . . . verdadeiramente, filhos do Nosso Pai Celestial. Ele diz que não há virtude . . em amar apenas os amigos, porque isso não expressa nada além do . . . . óbvio e do natural.
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IDENTIDADE, VOCAÇÃO E NATUREZA PR. EURÍPEDES MEN DES FILHO . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O sobrenatural está revelado na forma como nos relacionamos com . . . . aqueles de quem não podemos esperar nenhum benefício ou vantagem . . pessoal ou até mesmo daqueles que, eventualmente, podem nos . . . . prejudicar. Por isso, poderíamos afirmar com certa ousadia mas com . . . . espírito correto, que o dito popular poderia ser ao contrário: “Antes mal . . acompanhado do que só.” . . . . . . . . Como sermos livres destas cobranças? . . . . . . . . Entendendo o que Cristo fez por nós. . . . . . . Nós não somos nada sem Deus. Não teríamos a capacidade de nos . . . . livrarmos de todas as dores e medos que tínhamos antes. Precisamos entender . . que somos trapo. Se não fosse a graça de Deus sobre nossas vidas, nós . . . . estaríamos até hoje e sempre sofrendo por feridas emocionais ou pela perda . . . . de um amor. Seríamos tomados pelo ódio e prontos para nos matar. . . ”E a vós outros também que, outrora, éreis estranhos e inimigos . . . . no entendimento pelas vossas obras malignas.” Colossenses 1:21 . . . . . . “Ou desprezas tu as riquezas da sua bondade, e paciência e . . . . longanimidade, ignorando que a bondade de Deus te conduz ao . . arrependimento?” Rm. 2:4 . . . . . . . . “Não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de . . nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus.” II Cor. 3:5 . . . . . . . . “Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das . . . . luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação!” Tiago 1:17 . . . . . . Devo entender que toda dívida foi paga. . . . . . . . . “E a vós, quando estáveis mortos nos vossos delitos e na . . incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, . . . . perdoando-nos todos os delitos; e havendo riscado o escrito de dívida . . . . que havia contra nós nas suas ordenanças, o qual nos era contrário, . . . . removeu-o do meio de nós, cravando-o na cruz.” Colossenses 2:13-14 . . . . . . Em Cristo, tudo foi perdoado! Não há nada a pagar! Não existe uma . . . . única dívida! Ninguém deve nada! E se devemos alguma coisa, essa . . coisa é o amor! . . . . . .
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IDENTIDADE, VOCAÇÃO E NATUREZA PR. EURÍPEDES MEN DES FILHO . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ENTENDENDO O QUE ACONTECEU CONOSCO . . . . . . . . . . . . POR EURÍPEDES MENDES . . . . . . . . . . “Então Deus os abençoou, e disse: . . . . Frutificai, multiplicai-vos, ENCHEI A TERRA.” Gn 1:22 . . . . . . Deus primeiro abençoou o homem, para depois, pedir a ele que . . . . fizesse algo. O desafio do homem era, a partir da benção, manifestar o . . . . que ele já havia recebido de Deus. Manifestar de forma visível, virtudes . . já recebidas de Deus! . . . . O homem não precisava se ocupar com a preocupação de ser . . . . abençoado, uma vez que ele já era abençoado. Seu desafio era: - “Como . . vou manifestar a benção que recebi através do meu modo de vida?” . . . . OQuando fazemos algo, pela necessidade de provar quem somos, . . . . estamos focados em nós mesmos e, portanto, nossa motivação é egoísta. . . Contudo, quando o fazemos, vislumbrando a oportunidade de revelarmos . . . . quem somos, isso diz respeito ao desejo de compartilharmos o que . . . . somos e o que temos, para benefício dos outros. Enquanto uma . . motivação é de autopreservação, a outra é de exposição. . . . . O desafio era: Tendo consciência do que Deus já prontamente . . . . viabilizou para ele (Adão) e do compromisso que Deus tem com o homem, . . . . este passa então, a viver segundo a sua convicção. Qual convicção? . . Gerar filhos que expressem aquilo que recebeu e tem recebido de Deus. . . . . Nunca teremos uma compreensão exata do que o pecado de fato . . . . produziu em nossa vida; a menos que entendamos qual foi a motivação . . que nos levou a pecar. . . . . O Pecado não aconteceu pela mudança de comportamento. O pecado . . . . aconteceu em nós, como resultado da quebra do alvo que Deus nos . . propôs. O alvo do homem era encher, doar, viabilizar. Ao pecar o homem . . . . passou a viver para consumir, cobrar e consumir. . . Cristo é a antítese de tudo isso. Cristo é doar, morrer, ter na morte . . . . o lucro. O problema nos nossos relacionamentos é que sempre estamos . . . . na posição de receber, cobrar e ganhar. Até com Deus nós somos assim. . . . . Temos um Deus só para nos atender. . . . . . . “Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas às necessidades desta . . . . vida, somos os mais infelizes de todos os homens.” I Cor. 15: 19 . . . . “Pois muitos andam entre nós, dos quais, repetidas vezes, eu vos dizia e,
O PECADO MUDOU O FOCO
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IDENTIDADE, VOCAÇÃO E NATUREZA PR. EURÍPEDES MEN DES FILHO . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . agora, vos digo, até chorando, que são inimigos da cruz de Cristo. O destino . . deles é a perdição, o deus deles é o ventre, e a glória deles está na sua . . . . infâmia, visto que só se preocupam com as cousas terrenas.” Fp. 3:18-19 . . . . . . . . “Pois o amor de Cristo nos constrange, porque julgamos assim: Se um . . morreu por todos, logo todos morreram. E ele morreu por todos, PARA . . . . QUE OS QUE VIVEM NÃO VIVAM MAIS PARA SI , mas para aquele que . . . . por eles morreu e ressuscitou. Por isso daqui por diante, a ninguém . . conhecemos segundo a carne e, ainda que também tenhamos conhecido . . . . Cristo segundo a carne, contudo agora já não o conhecemos desse . . . . modo. Pelo que, SE ALGUÉM ESTÁ EM CRISTO, nova criatura é; as . . . . coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo!” II Cor. 5:14-17 . . . . . . “Façamos o homem a nossa imagem, conforme a . . . . nossa semelhança.” Gn. 1:28 . . . . . . “FAÇAMOS” : Façamos não se trata apenas de um comando, de . . . . uma ordem a ser obedecida mas de uma expressão de identidade. . . . . . . Ao declarar: “Sê fecundo, multiplicai e enchei a terra!”, Deus . . . . manifesta ao homem o seu alvo, propósito, seu objetivo. . . . . Ao declarar: “Façamos...”, Deus revela aspectos da sua identidade . . . . relacional. Antes Dele pedir ao homem que fizesse alguma coisa, Ele o . . abençoou primeiro. Isto expressa o Princípio Criativo de Deus; de que . . . . antes de fazer, Ele primeiro É. . . . . . . . . . . . . “No dia em que você comer, você será...” . . . . Substituição da convicção da benção já recebida, . . . . pela expectativa da benção a ser recebida. . . . . . . O homem não precisaria se preocupar com a benção, uma vez que . . . . já estava abençoado. eu desafio era: -”Como manifestar esta benção . . . . através do seu modo de vida? “ . . O homem era na terra, o “representante fornecedor” das virtudes . . . . de Deus! . . . . “Cheio”, tinha o privilégio de “encher a terra”, tendo consciência . . . . de quem Deus É e do compromisso que Ele tem com o homem. . . Tal homem, deve viver segundo essa convicção: Frutificar, gerando . . . . filhos para Deus! . .
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IDENTIDADE, VOCAÇÃO E NATUREZA PR. EURÍPEDES MEN DES FILHO . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Satanás não mudou a temática. O assunto continuou sendo o “Aquilo que somos . . . . aponta a forma de . . . FRUTO. O que ele mudou foi o enfoque, corrompendo a natureza das . coisas na mente do homem. A sua consciência foi afetada. O seu como pensamos, e a . . . entendimento ficou encoberto. . forma como . . . Antes da queda, o fazer, era a oportunidade de expressar e . . pensamos . . materializar o ser. Após a queda, passou a ser uma tentativa alucinada . determina a . . . de obter o que ainda não era ou não tinha. O fazer, deixou de ser um . maneira como . . . fruto da convicção ; vontade e tornou-se instrumento da obsessão ; . expectativa e desejo. Antes de pecar, o homem teve seu entendimento agimos. Somos . . . corrompido a respeito de si mesmo, da sua relação com Deus e com a . nova sociedade em . . . criação. Ele absorveu de satanás, outra forma de entendimento e . Deus. Um novo . . . consequentemente, mudou sua maneira de ver e agir. O pecado é o . homem criado por . . . resultado deste entendimento adulterado. A consciência de Deus e de . Deus, um povo que . . . Sua benção, conduziria o homem a viver comprometido com o “fornecer . = dar”. O sentimento de carência o condicionou à subsistência , se despiu da velha . . . . obrigando-o a negociar seus ideais, pela conveniência do que é mais vida e vestiu a . . . . vantajoso. Oprimido pela idéia de “consumir = receber”, o homem faz nova: é assim que . . . . o que for necessário, para aquele que oferece mais por menos. A benção era o motivo que fazia o homem desenvolver algo, após o Ele fez conosco. . . . . Devemos recordar . . . . pecado. A benção passou a ser o objetivo que levaria o homem a fazer algo. este fato pela . . . . renovação diária . . . . da nossa mente, . . . . . lembrando como . . . “Dele todo o corpo, ajustado e unido pelo auxílio de todas as juntas, . aprendemos com . . . cresce e edifica-se a si mesmo em amor, na medida em que cada . parte realiza a sua função”. Efésios 4:1-16 Cristo. Devemos . . . . deliberadamente . . . a) Dele: Temos de estar ligados Nele. . . “deixar” toda a . . b) Ajustado: Cada um tem o seu lugar no Corpo. . . c) Unido pelas juntas: Relacionamentos conduta que é . . . d) Cresce incompatível com a . . . . nossa nova vida em . . . “Trata-se de alguém que não está unido à Cabeça, a partir da qual . . Cristo, e devemos . . todo o corpo, sustentado e unido por seus ligamentos e juntas, efetua o . revestir-nos de um . . . crescimento dado por Deus”. Colossenses 2:19 . estilo de vida . . . . “O Reino de Deus é semelhante a um homem que lança a compatível com a . . . . semente sobre a terra.” Marcos 4:26 nova vida em . . . . Cristo”. . . . . “Eu plantei, Apolo regou, mas Deus é quem dá o crescimento”. . . 1 Coríntios 3:6-7 .
ENCONTRANDO SEU LUGAR
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