Apontamentos de Carta de Motociclos: Categoria A

September 30, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Apontamento Apontamentoss de carta c arta de motociclos: categoria A

A presença de água na estrada potencia a hidroplanagem.

Condução A posição das mãos no guiador do motociclo deve permitir o acionamento de todos os comandos e interruptores int erruptores Sem que seja necessário alterar a posição dos pulsos. Durante a condução não se pode tirar os pés dos pedais ou apoios. As mãos apensas podem largar o guiador para sinalização de manobras O condutor de um motociclo de duas rodas, deve subir para o veículo pelo lado esquerdo, com o descanso lateral na posição de descido. Controlos do motociclo: Manete esquerda

Manete Direita

Embraiagem

Travão da frente Acelerador

Piscas

Start/stop

Máximos e Médios

Mínimos e médios

Pedal esquerdo

Pedal Direito

Mudanças

Travão de trás

Aquaplanagem ou  ou hidroplanagem é hidroplanagem é um fenómeno que ocorre Aquaplanagem em veículos quando, ao passar sobre uma filme de fluido (normalmente água, mas também pode ocorrer em lama), os pneus perdem o contacto com a pista. Isto em geral acontece devido à impossibilidade de fazer a drenagem pelos sulcos. O fenómeno é mais comum em rodovias planas e bem pavimentadas, quando o veículo se desloca em alta velocidade. Para evitar a hidroplanagem o condutor deve ter especial atenção zonas molhadas estrada ebruscas moderar velocidade, evitaràstravagens fortes e da mudanças dea trajectória. Ao aproximar de pavimento com areia devo moderar na inclinação a dar ao motociclo durante a descrição de curvas. Se reduzir a inclinação do motociclo na curva irá reduzir a probabilidade de perda de tração dos pneus e consequentemente reduz a possibilidade de queda. O álcool influência os reflexos do condutor tornando-os menos precisos e mais lentos. Quando a pressão é insuficiente no pneu, ocorre maior pressão na parte lateral do mesmo. Em certas situações quando a pressão manifestamente essa pressão podeélevar à separação inferior do pneuao darecomendado, jante. Por outro lado a pressão excessiva faz com que as irregularidades do piso não sejam amortecidas/absorvidas e, como tal, t al, se sintam no guiador.

A força centrífuga não "aumenta a velocidade instantânea" (A) nem "impede que o veículo entre em derrapagem" (C) e

As suspensões  do motociclo devem ser verificadas com regularidade. A existência existência de uma suspensão em bom estado e bem regulada poderá favorecer a redução da distância de travagem. As suspensões são constituídas por amortecedores e molas. Na roda da frente, normalmente existe um amortecedor e uma mola de cada lado do garfo que liga à roda do motociclo. Na roda de trás existe normalmente apenas um amortecedor e uma mola.

condiciona a possibilidade de realizar manobras, se não contrariar a força centrífuga não consegue realizar as manobras pois não seguirá na direção desejada.

A função das molas é contrariar as forças causadas pelas irregularidades na estrada (buracos) garantindo maior conforto dos ocupantes do veículo.

A resposta B não indica que a força centrífuga impossibilita as manobras apenas que as condiciona, da mesma forma que a gravidade lhe condiciona um salto e não o impossibilita.

Quando é preciso transportar mais peso num motociclo, a necessidade de regulação da pré-carga da mola é sempre mais necessária na roda traseira. A carga carga fica situada na traseira do veículo. Para isso deve-se fazer rodar o aro no 'sem-fim' que fixa a mola à estrutura do amortecedor e dispositivo de regulação.

O interruptor de paragem de emergência  dos motociclos tem como função Interromper o funcionamento do motor. Na condução de um motociclo de duas rodas em curva, a acção da força centrífuga Condiciona a possibilidade de realizar manobras.

A aceleração brusca num motociclo pode fazer com que a roda traseira perca aderência. A roda da frente pode também perder aderência visto que tem tendencia para levantar (cavalinho). Os motociclos podem circular num caminho rural. Os carros também. Os motociclos não podem circular a par salvo se transitarem em pista especial e não causarem perigo ou embaraço para o trânsito. Os velocípedes podem desde a via não seja de visibilidade reduzida e que não cause perigo ou embaraço para o transito Daniel Fung de Sousa, 2016

A função dos amortecedores  nos motociclos é reduzir a amplitude das molas: fazem com que as molas "subam" devagar depois de se terem contraído devido a uma irregularidade da via. Caso não existissem os amortecedores o veículo "saltava" com as irregularidades da via como se estivesse num trampolim. Quando os amortecedores da frente de um motociclo estão descarregados, o condutor nota instabilidade ao curvar. 1/10

 

Apontamento Apontamentoss de carta c arta de motociclos: categoria A

O bom estado de funcionamento dos amortecedores poderá contribuir para uma menor distância de travagem.

assegura a diminuição da velocidade de circulação do veículo e o acréscimo do binário.

Os motociclos de alta cilindrada são obrigados obri gados a ter, no painel de instrumentos Um velocímetro senão era impossível cumprirem os limites de velocidade.

A panela de escape só pode ser substituída por outro modelo que seja homologado e não ultrapasse os níveis de ruído constantes no certificado de matrícula.

A presença de conta rotações no painel de instrumentos do motociclo é obrigatória pois permite ao condutor verificar se as rotações máximas aconselhadas não são ultrapassadas.

Os motociclos de duas rodas devem possuir à frente uma luz  de cruzamento (médios) que apenas poderá ser de cor branca. Estando esta luz avariada, o motociclo está proibido de circular A luz de presença (mínimos) também deve ser de cor

amortecedor da direção nos motociclos tem como função O absorver a trepidação do guiador, quando o veículo circula em piso irregular. Quando os motociclos de tipo desportivo/estrada vêm equipados com amortecedor hidromecânico da direção configurado para firmeza e estabilidade a alta velocidade, então tornam-se muito firmes em baixa velocidade (pouco ágil). No caso dos motociclos com amortecedor eletrónico de direção, este tem a funcionalidade de se autor-regular: quando se circula a uma velocidade elevada o amortecedor fica mais “rijo”(estabilidade da direção a alta velocidade) e previne pr evine assim as oscilações da direção e quando a velocidade diminui regula-se novamente o amortecedor para ficar menos “rijo” e assim aumentar o conforto do condutor (agilidade da direção a baixa velocidade).

branca.

Na condução dum motociclo de duas rodas e em curva, uma redução repentina na caixa de velocidades é, em termos de segurança, melhor tolerada por uma transmissão por corrente. A alternativa é uma transmissão por veio ou correia. O sistema de transmissão por correia permite que o veículo seja mais silencioso em andamento. O sistema de transmissão é responsável pela tração do

veículo. Se a corrente/correia ou veio se partir, o veículo deixa de poder andar. Uma redução brusca de velocidade recorrendo ao motor (por exemplo passando de 4ª para 2ª) pode causar quebra ou encravar a transmissão. Se a transmissão encrava, a roda de tração (traseira) deixa de rodar forçando a travagem e prejudicando o equilíbrio do condutor. Os motores a quatro tempos (ciclo de Otto) que equipam determinados motociclos, têm que possuir, pelo menos duas válvulas por cilindro: uma válvula que permite a introdução no cilindro de uma mistura gasosa composta por ar e combustível e outra designada como válvula de escape, que permite a expulsão para a atmosfera dos gases queimados. Os motores com 4 válvulas por cilindros têm duas de admissão e duas de escape permitindo um aumento de potência face aos motores de apenas 2 válvulas.

As luzes de estrada (máximos) de um motociclo iluminam para a frente numa distância não inferior a 100 metros. As luzes de cruzamento ou médios iluminam a via numa distância sempre inferior a 30 metros. Nos motociclos, o nível do óleo do motor é normalmente controlado Através de um visor ou de uma vareta de nível. A embraiagem dos motociclos deve ser usada pelo condutor com a mão esquerda. Nos motociclos, a travagem com recurso aos dois travões, em alternativa à travagem só com o travão da frente, pressupõedoMenor esforço suspensão dianteira e menor desgaste pneu da frente.daNum motociclo equipado com sistema de travagem simultânea sempre que se atua sobre o sistema de travagem, são ativados ambos os travões da frente e da retaguarda. O condutor de um motociclo, deve evitar a travagem em cima de marcas rodoviárias porque estas têm menor aderência que o asfalto. Quando o sistema de travagem é hidraulico, a sua afinação deve ser feita em oficina especializada. A visão em profundidade é a capacidade do conditor de avaliar distâncias. A pouca luminosidade diminui a visão dos condutores. Na paragem de um motociclo, a força de travagem deve ser Maior na roda da frente. O maior poder de travagem do motociclo é na roda da frente, quando trava o motociclo, seja com qual travão for, toda a massa do veículo tem tendência a ir para a frente f rente devido à inércia. Ao deslocar-se para a frente a massa do veículo e do condutor vão estar sobre a roda da frente e menos peso estará na roda de trás, assim o travão da frente é mais eficaz devido ao melhor contacto com o solo. Por esta razão o travão da frente deve ser usado para parar o veículo e o travão de trás regra geral apenas servirá para abrandar o veículo, ao travar deve exercer mais força no travão da frente do que no de trás.

Nos motores de 2 tempos não é necessário existência de válvula. Nestes a admissão de gasolina é feita já misturada com óleo para lubrificar o motor.

Quando o condutor pretender estacionar o motociclo, deve certificar-se do estado do pavimento.

A correta redução das mudanças na caixa de velocidades

Regra geral, quando o condutor imobiliza o motociclo para o

Daniel Fung de Sousa, 2016

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Apontamento Apontamentoss de carta c arta de motociclos: categoria A

abastecer de combustível, ao abandoná-lo deve ter especial

cuidado com o piso habitualmente escorregadio destes locais. Durante a manobra de ultrapassagem a um automóvel pesado, o condutor de um motociclo, deve ter em consideração que a deslocação do ar, na fase final da manobra, pode comprometer a estabilidade do motociclo.

Um condutor recentemente habilitado a conduzir motociclos, antes de iniciar a condução de um motociclo diferente deve efectuar exercícios com o motociclo a pé para se habituar ao veículo. Os veículos agrícolas como trator com reboque podem circulas nas estradas nacionais e municipais.

Antes de realizar uma ultrapassagem o condutor deve ter em consideração a largura da faixa de rodagem. Deve certificarse também que a pode fazer em segurança. Não deve ser feita

Sem prejuízo dos limites máximos de velocidade fixados, o condutor deve moderar a velocidade Nas pontes, túneis e passagens de nível.

a ultrapassagem em cima da passadeira nem na mesma via de transito em que circula o veiculo que será ultrapassado. Deve-se ainda ter em consideração o angulo morto dos outros condutores.

Os motociclos devem obedecer às mesmas regras de estacionamento  previstas para automóveis.

A ultrapassagem em cima da passadeira é uma contraordenação independentemente do veículo que está a ser ultrapassado. Pisar o risco continuo durante a ultrapassagem é uma contra-ordenação muito grave. Ao cruzar-me com um veículo de grandes dimensões devo estar particularmente atento à instabilidade e fragilidade do veículo que conduzo. O motociclista em andamento não deve levantar l evantar uma das rodas do motociclo porque isso compromete a estabilidade do veículo e incorre numa contra-ordenação. A via pública é uma via de comunicação terrestre afeta ao trânsito público. A constante recolha de informação sobre o ambiente rodoviário deve constituir uma preocupação de todos os condutores, nomeadamente dos de duas rodas. À medida que a velocidade aumenta o tempo de recolha e processamento deste tipo de informação diminui. Nos meios urbanos e com transito intenso o ambiente rodoviário muda mais rapidamente do que em outro tipo de vias. O bom estado de limpeza e conservação dos retrovisores contribui para uma eficaz recolha de informação do ambiente rodoviário. Regra geral, durante a condução de um motociclo, o condutor deve manter os olhos em constante movimento de forma a estar atento ao que se passa ao seu redor assim como o que acontece na trajetória que se propõe a realizar. Deve também estar atento às informações apresentadas no painel de instrumentos do mesmo. O constante movimento dos olhos evita o fenómeno da fixação, que se traduz no risco de orientar o veículo para onde se está a olhar. Ao realizar uma manobra deve haver a preocupação de que esta não causa perigo ou embaraço para o trânsito. Ao circular deve-se manter uma distância ao veículo da frente correspondente ao percurso realizado durante 2 s de forma a evitar o risco de colisão com o veículo da frente em caso de travagem brusca. O tempo de reação do ser humano é tipicamente de 1s e o outro segundo corresponde ao tempo de travagem. Daniel Fung de Sousa, 2016

O transporte de passageiro no motociclo só é permitido quando este tem mais de 7 anos.

Segurança  A segurança ativa de um motociclo procura evitar o acidente e a segurança passiva procura reduzir as lesões que o acidente possa provocar no condutor e no passageiro. O uso de capacete  é obrigatório Apenas em alguns motociclos (ver artigo 82): 3 - Os condutores e passageiros de ciclomotores, motociclos com ou sem carro lateral, triciclos e quadriciclos devem proteger a cabeça usando capacete de modelo oficialmente aprovado, devidamente ajustado e apertado. 4 - Excetuam-se do disposto no número anterior os condutores e passageiros de veículos providos de caixa rígida ou de veículos que possuam, simultaneamente, estrutura de proteção rígida e cintos de segurança. Nesta situação devem ser usados os cintos de segurança. Os capacetes vão perdendo ao longo do tempo as suas características de resistência e absorção de impacto. Por isso têm um prazo de validade que normalmente se encontra numa etiqueta dentro do mesmo. Um capacete que caia da mão do seu utilizador e embata no solo, pode Danificar a sua estrutura externa e interna. A calota ou casco exterior do capacete deve ser uma só peça de forma a garantir os níveis de segurança necessários. A viseira do capacete deve ser em plástico pois este material pode ser transparente e não prejudica a visão. A estrutura interna de um capacete de proteção, que normalmente é constituída por poliuretano, tem como principal função absorver a força do impacto, impedindo a transmissão da mesma à cabeça do utilizador. Um capacete de proteção de cor clara torna o motociclista mais visível e acumula menos calor do que um escuro. Se a viseira for fumada (escurecida) isso pode afetar a visão cromática (capacidade de distinguir cores) do condutor. condutor. 3/10

 

Apontamento Apontamentoss de carta c arta de motociclos: categoria A

Os sistemas de fecho dos capacetes de proteção não oferecem todos os mesmos níveis de segurança. O sistema mais seguro e mais leve é o denominado fecho de “duplo anel em D”. O sistema composto por 2 partes de plástico que encaixam entre si não é tão seguro apesar de ser mais leve porque estas peças de plástico têm tendência a partir. Os óculos de proteção são sempre importantes na condução de um motociclo. Para praticar condução em segurança o condutor do motociclo deve colocar as mãos no centro dos punhos do guiador. Um motociclista deve utilizar, preferencialmente Luvas com reforços especiais nas regiões das articulações dos dedos, bem como nas costas das mãos. Estas devem ser de tamanho adequado e permitir boa ventilação. As luvas de cabedal dão melhor proteção do que as de lã. As mangas do casaco dos motociclistas devem assentar por baixo das luvas, nomeadamente durante a circulação com chuva. Usar roupa larga na condução de motociclo traduz-se em aumento da instabilidade Por causa da forma imprevisível como a resistência do ar poderá exercer força sobre o condutor vestido com roupas largas, ou seja, que ofereçam uma maior resistência ao vento. As calças utilizadas na condução de um motociclo devem ser Justas nas pernas e no resto do corpo. Perante um movimento livre de pressão (de 7 – 8 mm) da alavanca ou manípulo de comando da embraiagem, deve-se agir na peça roscada de ajuste ou no disco numerado, de modo a que a folga apresente valores significativamente inferiores. O IMT considera que deve ter 2 a 3 mm de folga. Esta folga serve para evitar que qualquer toque na manete ative de imediato a embraiagem, será mais fácil controlar a sua ação se tiver uma pequena folga. Os pneus dos motociclos de estrada têm na sua constituição borracha bastante suave, o que garante bom nível de aderência. Por norma, os pneus dos motociclos quando quentes, ou seja, depois de circularem durante dur ante algum tempo, oferecem maior aderência do que quando frios. Devem ser substituídos Sempre que se encontrem deteriorados ou com evidente desgaste. Na condução de motociclos, a presença de gasóleo derramado na via, pode dificultar a travagem, aumentando a distância de paragem. Deve ser verificado regularmente o estado do desgaste das pastilhas de travão.

Se, em andamento, se acender a luz do óleo no painel de instrumentos, o motociclista deve Parar o mais depressa possível o motociclo e o motor. Daniel Fung de Sousa, 2016

A lavagem regular dos motores em motociclos equipados com motores refrigerados a ar é importante uma vez que facilita um arrefecimento eficaz. Nos motores de combustão, o filtro do ar tem como principal função impedir que qualquer impureza do exterior atinja o interior do motor. O sistema de arrefecimento do motor pode ser por ar ou por liquido. O arrefecimento por liquido é utilizado em motores com mais rendimento e que desenvolvam mais calor. A exposição prolongada ao ar de líquido dos travões de motociclos deve ser evitada, porque O líquido dos travões em contacto com o ar absorve humidade perdendo eficácia. O liquido dos travões caracteriza-se por ter ponto de ebulição muito alto e compressibilidade muito baixa. O motociclista deve verificar regularmente o liquido dos travões. Regra geral, quando o nível de líquido dos travões de um motociclo seja muito baixo pode significar que as pastilhas de travão estão demasiado gastas. O líquido dos travões de motociclos tem de ser nivelado entre o mínimo e o máximo, mas sempre o mais perto do máximo possível. O estado das pastilhas dos travões tem impacto no nível do liquido travões masestar idealmente as pastilhas novas, dos o liquido deve no nívelsendo máximo. O motociclista deve utilizar casaco de proteção. Preferencialmente com proteções nos ombros e cotovelos incluída. A proteção de coluna serve para proteger o condutor de impactos da coluna e limita os movimentos anti naturais da coluna, ou seja, que o condutor se dobre muito para trás, evitando assim lesões. Este equipamento não protege diretamente o pescoço. Pode consultar a  a questão 611 que 611 que tem mais informação sobre este equipamento. O protetor de pescoço tem como função limitar os movimentos do pescoço, protege assim de lesões no mesmo, não protege diretamente a coluna. O condutor e o passageiro de um motociclo devem utilizar botas de proteção. Em termos de equipamentos apenas o capacete é obrigatório, todos os outros equipamentos são facultativos mas devem ser usados por segurança. A utilização de cinta abdominal serve para proteger a coluna. Na condução de motociclos, a distância das mãos do condutor às manetes da embraiagem e do travão da frente, deve ser ajustada através da afinação das manetes. O condutor não deve manter os braços demasiado esticados mas sim ligeiramente fletidos. A pintura do motociclo (e dos veículos em geral) pode ganhar ferrugem mais facilmente em zonas junto ao mar.

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Apontamento Apontamentoss de carta c arta de motociclos: categoria A

Velocidade Esta é a tabela de velocidades "expo 98", conhecida desta forma porque as velocidades a negrito (sem reboque nas vias reservadas e com reboque nas autoestradas) perfazem 100, 90, 90, 80, o ano da expo 98, esta tabela tem como objetivo ajudar os candidatos a decorar as velocidades. Veículo

DL

For a VR

AE

Outros

Loc Ligeiro Passageiros

50

90

100 12 120 0 Moto Motoci cicl clos os + de 50c 50cc c

Ligeiro Mercadorias

50

80

90

110

Pesado Passageiros

50

80

90

10 100 0 Tri ric cicl clo o

Pesado Mercadorias

50

80

80

90

P.M .M.. + semiemi-re rebo boqu que e

Com Reboque Ligeiro Passageiros

50

Número de Cor Luzes

Alcance

Presença (mínimos)

2

Branca

Visível a 150m

Cruzamento (médios)

2

Branca ou amarela

Máximo 30m para o solo

Estrada (máximos)

2

Branca ou amarela

Mínimo 100m para a frente

Indicadores de mudança de direção (piscas)

2

Branca ou laranja

-

Faróis de nevoeiro

2

Branca ou amarela

Máximo 30m

Presença

2

Vermelha

Mínimo 150m

Travão

2

Vermelha ou laranja

Chapa da matrícula

1

Branca

2

Vermelha ou laranja

Tipo de Luzes

70

80

100

Motociclos + de 50cc c/ carro lateral

Frente

Retaguarda 

Indicadores de

Ligeiro Mercadorias

50

70

80

90

 

mudança de direção (piscas)

Pesado Passageiros

50

70

90

90

 

Marcha atrás (não 2 ou 1 do obrigatória) lado direito

Pesado Mercadorias

40

70

70

80

Máq. Ind. c/ Mat.

Motociclos até 50cc

40

60

-

-

Ciclomotores e Quadriciclos

40

45

-

-

Tratores Agrícolas

30

40

-

-

Faróis de nevoeiro

2 ou 1 do lado esquerdo

Matrícula legível a 20m

Branca

Máximo 10m

Vermelha

Máximo 30 3 0m

Outros

Máquinas Industriais sem matrícula

E as luzes num motociclo:

Número de Cor Luzes

Alcance

Presença (mínimos)

1

Branca 

Visível a 150m

Cruzamento (médios)

1

Branca 

Máximo 30m para o solo

Estrada (máximos)

1

Branca 

Mínimo 100m para a frente

Indicadores de mudança de direção (piscas)

2

âmbar

-

Faróis de nevoeiro

1

Branca ou amarela 

Máximo 30m

Tipo de Luzes Frente

30

30

Máquinas Agrícolas, 20 Tratocarros, Motocultivadores

20

Comboios Turísticos

-

25

-

-

-

-

-

-

Em Janeiro de 2014 foi introduzido o conceito de zonas de coexistência e a velocidade máxima para todos os veículos nestes locais é de 20 km/h.

Luzes As seguintes tabelas indicam as luzes obrigatórias num veículo, a sua quantidade, cor e alcance. Daniel Fung de Sousa, 2016

Reflector da frente não triangular:

branco

Retaguarda 

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Apontamento Apontamentoss de carta c arta de motociclos: categoria A

Presença

1

Vermelha 

Mínimo 150m

metros, no entanto deverão ser visíveis a 150 metros. 

Travão

1

Vermelha 

-

Luzes de Nevoeiro

Chapa da matrícula

1

Branca 

Matrícula legível a 20m

Indicadores de mudança de direção (piscas)

2

âmbar

-

As luzes de nevoeiro são utilizadas sempre que as condições meteorológicas ou ambientais o imponham, nos veículos que com elas devam estar equipados. É proibido o uso das luzes de nevoeiro sempre que as condições meteorológicas ou ambientais o não justifiquem.

Marcha atrás (não 1 obrigatória)

Branca 

Máximo 10m

Faróis de nevoeiro

Vermelha 

Máximo 30m

1

Reflector da retaguarda não triangular:

vermelho

Outros

A lei (Artigo 168) não obriga os motociclos a ter luzes de nevoeiro (não devem ter mas podem ter). O condutor de um motociclo, durante o dia e com condições meteorológicas ou ambientais que tornem a visibilidade suficiente, enquanto aguarda pelo sinal que lhe l he permita avançar deve utilizar as luzes de cruzamento. Avaria de Luzes

Sinal de perigo:;

âmbar

Reflector lateral não triangular:;

âmbar

Reflector dos pedais:.

âmbar

Sempre que seja obrigatória a utilização de dispositivos de iluminação e sinalização luminosa, é proibido o trânsito de veículos com avaria das luzes médias e dos dispositivos de sinalização luminosa. Podem transitar com luzes avariadas  os veículos que

tenham pelo menos: 

Utilização das Luzes Luzes de Cruzamento (médios)

As luzes de cruzamento (médios) têm de ser obrigatoriamente utilizadas: 

Em túneis sinalizados



Em vias de sentido reversível



Do anoitecer (crepúsculo) ao amanhecer (aurora)



       obriguem

Os condutores dos motociclos, triciclos, quadriciclos e ciclomotores devem transitar com as luzes de cruzamento mesmo durante o dia, a mesma regra se aplica aos condutores de veículos de mercadorias perigosas e transporte coletivo de crianças. A utilização utilização de mínimos quando se devia usar médios corresponde a uma contraordenação muito grave.



Dois médios ou um médio do lado esquerdo e dois mínimos para a frente, um indicador de presença no lado esquerdo e uma das luzes de travagem, quando obrigatória à retaguarda. Luzes avisadoras de perigo, caso em que apenas podem transitar pelo tempo estritamente necessário até um local de paragem ou estacionamento.

Se as luzes se avariarem na auto-estrada ou em via reservada a automóveis e motociclos, o veículo tem de ser imediatamente imobilizado imobilizado fora da faixa de rodagem, salvo se dispuser de dois médios, ou um médio do lado esquerdo  e dois mínimos para a frente, um indicador de presença no lado esquerdo e uma das luzes de travagem, quando obrigatória, à retaguarda, caso em que a circulação é permitida até à área de serviço ou saída mais próxima. Um motociclo sem luz de cruzamento à frente ou luz de presença à retaguarda não pode circular.

Luzes de Estrada (máximos)

Sinais Sonoros

As luzes de estrada podem ser utilizadas quando não se encontram veículos a menos de 100 metros e caso a sua utilização não provoque encandeamento.

Os sinais sonoros devem ser usados brevemente e sempre que possível devem ser substituídos por sinais luminosos (comutação de médios com máximos de forma a não provocar encandeamento).

Luzes de Presença (mínimos)

Devem ser utilizadas as luzes de presença enquanto aguardam a abertura de passagem de nível e ainda durante a paragem ou o estacionamento, em locais cuja iluminação não permita o fácil reconhecimento do veículo à distância de 100 Daniel Fung de Sousa, 2016

Dentro das localidades  só podem ser utilizados durante o dia em caso de perigo iminente. À noite devem ser

substituídos por sinais de luzes. Fora das localidades e restantes vias  podem ser usados de 6/10

 

Apontamento Apontamentoss de carta c arta de motociclos: categoria A

dia e de noite, se for possível substituir por sinais de luzes, deve-se fazê-lo. Podem ser utilizados em caso de perigo iminente , para assinalar a presença em locais de visibilidade insuficiente  como em curvas e lombas, e para alertar o

acesso a propriedades marginais, com acessos condicionados e sinalizada como tal. Berma

Superfície da via pública não especialmente destinada ao trânsito de veículos e que ladeia a faixa de rodagem.

Os equipamentos de segurança ativa têm como objetivo evitar o acidente, não quer dizer que evitem sempre, é o

Caminho

Via pública especialmente destinada ao trânsito local em zonas rurais.

trabalho do condutor usar estes equipamentos de forma correta para evitar o acidente.

Corredor de circulação

Via de trânsito reservada a veículos de certa espécie ou afetos a determinados transportes.

Cruzamento

Zona de intersecção de vias públicas ao mesmo nível.

condutor da frente da intenção de ultrapassagem.

Segurança Ativa e Passiva 

Existe sempre a possibilidade do condutor não usar estas equipamentos corretamente, ou não cumprir outras regras r egras de trânsito que no final terminem em acidente. Segurança Ativa

É considerado segurança ativa tudo o que tem o objetivo de evitar o acidente, por exemplo: 

Linha longitudinal, materializada ou não, Eixo da faixa de que divide uma faixa de rodagem em duas partes, cada uma afeta a um sentido rodagem de trânsito.

Pneus Entroncamento

Zona de junção ou bifurcação de vias públicas.

Faixa de rodagem

Parte da via destinada aopública trânsitoespecialmente de veículos.

Ilhéu direcional

Zona restrita da via pública, interdita à circulação de veículos e delimitada por lancil ou marcação apropriada, destinada a orientar o trânsito.

Segurança Passiva

Localidade

Considera-se segurança passiva tudo o que tem o objetivo de minimizar os danos e proteger no caso de um acidente, por exemplo:

Zona com edificações e cujos limites são assinalados com os sinais regulamentares.

Parque de estacionamento

Local exclusivamente destinado ao estacionamento de veículos.

Passagem de nível

Local de intersecção ao mesmo nível de uma via pública ou equiparada com linhas ou ramais ferroviários.

Passeio

Superfície da via pública, em geral sobrelevada, especialmente destinada ao trânsito de peões e que ladeia a faixa de rodagem.

Pista especial

Via pública ou via de trânsito especialmente destinada, de acordo com sinalização, ao trânsito de peões, de animais ou de certa espécie de veículos.

Rotunda

Praça formada por cruzamento ou entroncamento onde o trânsito se processa em sentido giratório e sinalizada como tal.





Travões



ABS  Sistema ABS  Suspensão



Direção



Espelhos



Pala Anti-encadeamento



Cinto de Segurança



Airbag



Capacete



Encosto de Cabeça



Luvas

Definições Legais Aqui fica um glossário com as definições dos termos usados no código da estrada, esta lista pode ser consultada no  no Artigo 1.º do código da estrada. estrada.

Autoestrada

Via pública destinada a trânsito rápido, com separação física de faixas de rodagem, sem cruzamentos de nível nem

Daniel Fung de Sousa, 2016

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Apontamento Apontamentoss de carta c arta de motociclos: categoria A

Peões e velocípedes, em particular, crianças, idosos, grávidas, pessoas com mobilidade reduzida ou pessoas com deficiência.

Utilizadores vulneráveis

Via de trânsito resultante do alargamento da faixa de rodagem e destinada a permitir que os veículos que vão sair de uma via pública diminuam a velocidade já fora da

Via de abrandamento

corrente de trânsito principal. Via de trânsito resultante do alargamento da faixa de rodagem e destinada a permitir que os veículos que entram numa via pública adquiram a velocidade conveniente para se incorporarem na corrente de trânsito principal.

Via de aceleração

Via de sentido reversível

Via de trânsito afeta alternadamente, através de sinalização, a um ou outro dos sentidos de trânsito.

Via de trânsito

Zona longitudinal da faixa de

Classificação da Rede Rodoviária  Nacional define  define a rede rodoviária O Plano Rodoviário Nacional nacional do continente, que desempenha funções de interesse nacional ou internacional. A rede rodoviária nacional é constituída pela rede nacional fundamental e pela rede nacional complementar. complementar.

Os itinerários principais são as vias de comunicação de maior interesse nacional, servem de base de apoio a Itinerários principais toda a rede rodoviária nacional, e asseguram a ligação entre os centros (IP) urbanos com influência supra distrital e destes com os principais portos, aeroportos e fronteiras. Os itinerários complementares são as vias que, no contexto do plano rodoviário nacional, estabelecem as Itinerários ligações de maior interesse regional, Complementares (IC) bem como as principais vias envolventes e de acesso nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto.

rodagem destinada à circulação de uma única fila de veículos. Via de comunicação terrestre do

Via equiparada a via domínio privado aberta ao trânsito pública

público.

Via pública

Via de comunicação terrestre afeta ao trânsito público.

Via reservada a automóveis e motociclos

Via pública onde vigoram as normas que disciplinam o trânsito em autoestrada e sinalizada como tal.

Zona de

Local da via pública especialmente

estacionamento

destinado, ou de sinalização,por aoconstrução estacionamento veículos.

Zona da via pública especialmente concebida para utilização partilhada Zona de coexistência por peões e veículos, onde vigoram regras especiais de trânsito e sinalizada como tal.

Regras Gerais Visibilidade reduzida ou insuficiente

A visibilidade é reduzida ou insuficiente sempre que o condutor não possa avistar a faixa de rodagem em toda a sua largura numa extensão de, pelo menos, 50 m.

Daniel Fung de Sousa, 2016

Classificação de Veículos As classes e tipos de veículos estão disponíveis nos artigos 105,, 106, 106, 107, 107, 108 e 109 do código da estrada: 105

Automóvel

Veículo com motor de propulsão, dotado de pelo menos quatro rodas, com tara superior a 550 kg, cuja velocidade máxima é, por construção, superior a 25 km/h, e que se destina, pela sua função, a transitar na via pública, sem sujeição a carris.

Ligeiros

Veículos com peso bruto igual ou inferior a 3500 kg e com lotação não superior a nove lugares, incluindo o do condutor.

Pesados

Veículos com peso bruto superior a 3500 kg ou com lotação superior a nove lugares, incluindo o do condutor.

Motociclo

Veículo dotado de duas rodas, com ou sem carro lateral, com motor de propulsão com cilindrada superior a 50 cm3, no caso de motor de combustão interna, ou que, por construção, exceda em patamar a velocidade de 45 km/h. 8/10

 

Apontamento Apontamentoss de carta c arta de motociclos: categoria A

Veículo dotado de duas ou três rodas, com uma velocidade máxima, em patamar e por construção, não superior a 45 km/h, e cujo motor:

Ciclomotor

No caso de ciclomotores de duas rodas, tenha cilindrada não superior a 50 cm3, tratando-se de motor de combustão interna ou cuja potência máxima não exceda 4 kW, kW, tratando-se de motor elétrico. No caso de ciclomotores de três rodas, tenha cilindrada não superior a 50 cm3, tratando-se de motor de ignição comandada ou cuja potência máxima não exceda 4 kW, no caso de outros motores de combustão interna ou de motores elétricos.

Triciclo

Veículo dotado de três rodas dispostas simetricamente, com motor de propulsão com cilindrada superior a 50 cm3, no caso de motor de combustão interna, ou que, por construção, exceda em patamar a velocidade de 45 km/h

Quadriciclo Ligeiro

Veículo dotado de quatro rodas com velocidade máxima, em patamar e por construção, não superior a 45 km/h, cuja massa sem carga não exceda 350 kg, excluída a massa das baterias no veículo elétrico, e com motor de cilindrada não superior a 50 cm3, no caso de motor de ignição comandada, ou cuja potência máxima não seja superior a 4 kW, no caso de outros motores de combustão interna ou de motor elétrico.

Quadriciclo Pesado

Veículo dotado de quatro rodas com motor de potência não superior a 15 kW e cuja massa sem carga, excluída a massa das baterias no caso de veículos elétricos, não exceda 400 kg ou 550 kg, consoante se destine, respetivamente, ao transporte de passageiros ou de mercadorias.

Trator Agrícola ou Veículo com motor de propulsão, de Florestal dois ou mais eixos, cuja função

principal reside na potência de tração, especialmente concebido para ser utilizado com reboques, alfaias ou outras máquinas destinadas a utilização agrícola ou florestal.

Daniel Fung de Sousa, 2016

Veículo com motor de propulsão, de dois ou mais eixos, destinado exclusivamente à execução de Máquina Agrícola trabalhos agrícolas ou florestais, que ou Florestal só excecionalmente transita na via pública, sendo considerado pesado ou ligeiro consoante o seu peso bruto exceda ou não 3500 kg. Veículo com motor de propulsão, de

Motocultivador

um só eixo, destinado à execução de trabalhos agrícolas ligeiros, que pode ser dirigido por um condutor a pé ou em reboque ou retrotrem atrelado ao referido veículo. O motocultivador ligado a reboque ou retrotrem é equiparado, para efeitos de circulação, a trator agrícola.

Tratocarro

Veículo com motor de propulsão, de dois ou mais eixos, provido de uma caixa de carga destinada ao transporte de produtos agrícolas ou florestais e cujo peso bruto não ultrapassa 3500 kg, sendo equiparado, para efeitos de circulação, a trator agrícola.

Veículo sobre carris

Veículo que independentemente do sistema de propulsão, se desloca sobre carris.

Máquina industrial

Veículo com motor de propulsão, de dois ou mais eixos, destinado à execução de obras ou trabalhos industriais e que só eventualmente transita na via pública, sendo pesado ou ligeiro consoante o seu peso bruto exceda ou não 3500 kg.

Pesos, Dimensões e Reboques Para completar a lista anterior o artigo 110 do código da estrada define os reboques e o Decreto-Lei n.º 133/2010 define 133/2010  define o "Regulamento que fixa os pesos e as dimensões máximos autorizados para os veículos em circulação" que tem as seguintes definições:

Veículo a motor

Veículo de transporte condicionado

Qualquer veículo provido de um motor de propulsão que circule na via pública pelos seus próprios meios. Qualquer veículo cujas superstruturas, fixas ou móveis, estejam especialmente equipadas para o transporte de mercadorias a uma temperatura

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Apontamento Apontamentoss de carta c arta de motociclos: categoria A

controlada e cujas paredes laterais, incluindo o isolamento, tenham, pelo menos, 45 mm de espessura. Qualquer automóvel pesado de passageiros constituído por dois segmentos rígidos permanentemente Automóvel pesado ligados por uma secção articulada que permite a comunicação entre ambos e a de passageiros livre circulação dos passageiros, sendo articulado

Outros Veículo Prioritário

Veículo que assinala devidamente a sua marcha urgente de socorro.

Baseado em: 

http://www.bomcondutor.pt/

que a junção e a disjunção das duas partes apenas podem ser realizadas numa oficina.

Tara

O peso do veículo em ordem de marcha, sem passageiros nem carga, com o líquido de arrefecimento, lubrificantes, 90 % do total de combustível, 100 % dos outros fluidos, excepto águas residuais, ferramentas e roda de reserva, quando esta seja obrigatória e, com excepção dos ciclomotores, motociclos, triciclos e quadriciclos, o condutor (75 kg), devendo ainda ser considerado, no caso dos veículos pesados de passageiros, o peso do guia (75 kg), se estiver previsto um lugar específico para o mesmo.

Peso bruto / Massa máxima

O conjunto da tara e da carga que o veículo pode transportar. transportar.

Peso total

Peso total do veículo no momento, é a tara mais a carga que o veículo transporta atualmente.

Peso bruto rebocável

A capacidade máxima de carga rebocável dos veículos a motor e tractores agrícolas.

Lotação

O número de passageiros que o veículo pode transportar, incluindo o condutor.

Dolly

Dispositivo equipado com um sistema mecânico de engate destinado a converter um semi-reboque num reboque.

Reboque

Veículo destinado a transitar atrelado a um veículo a motor.

Semirreboque

Reboque cuja parte da frente assenta sobre o veículo a motor, distribuindo o peso sobre este.

Daniel Fung de Sousa, 2016

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