Anestesiologia Veterinaria

April 9, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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D o

cs

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Anestesiologia

Introdução

-Conceitos: -Anestesiologia:   termo utilizado para descrever o estudo dos fármacos e das -Anestesiologia: técnicas empregadas para a obtenção do estado anestésico. - Anestesia:   Anestesia:  é a obtenção de um estado reversível de não-reconhecimento do estímulo doloroso pelo córtex cerebral, podendo ser localizada ou geral em estado incons inc onscie ciente nte.. sta sta é pro produz duzida ida pel peloo us usoo de fár fárma maco coss anesté anestésic sicos os !ue deprim deprimem em o sistema nervoso central ou periférico.  Anestésico:  ad"e - Anestésico:  ad"etiv tivoo !ue !ue defi define ne o fárm fármac acoo empr empreg egad adoo pa para ra an anes este tesi siar ar o  paciente, os e!uipamentos e os aparelhos utilizados, bem como as demais condutas clínicas relacionadas ao ato anestésico. - Neurolepse  Neurolepse (tranquilização): estado obtido com fármacos ou outras técnicas, em !u !uee o pacie acient ntee perm rmaanec nece consc onscie ient ntee, em embo bora ra ca calm lmoo, sem re resp spon onde der  r  exageradamente exageradame nte # manipulação. -Sedação: Sedação: estado  estado semelhante # tran!uilização, embora com maior depressão do sistema nervoso central, em !ue o animal está consciente e responde com menos intensidade # manipulação.  Hipnose:  pode - Hipnose:  pode ser ind induzi uzida da far farma macol cologi ogica camen mente. te. $rata $rata-se -se de um est estado ado característico da anestesia geral, pois o animal é induzido ao sono de fforma orma artificial.  Analgesia: consiste em perda da percepção e aus%ncia de resposta ao estímulo - Analgesia: consiste doloroso. - Acinesia: consiste  Acinesia: consiste em perda do controle motor e aus%ncia de movimento. 1 www.veterinariandocs.com.br

 

- Neurolepto-Analgesia:  Neurolepto-Analgesia: termo  termo !ue descreve o estado de narcose associado com  profunda analgesia. analgesia. -Catalepsia: Catalepsia: é  é um estado característico produzido por anestésicos dissociativos deriva der ivados dos da fen fencic ciclid lidina ina &!u &!ueta etamin minaa e tileta tiletamin mina'. a'. (co (corre rre rigide rigidezz muscu muscular lar dos memb me mbro ross loco locomo moto tore res, s, e o anim animal al em gera gerall nã nãoo re resp spon onde de # es estim timul ulaç ação ão ou # manipulação. - Anestesia  Anestesia Dissociativa: Dissociativa:   es esta tado do de anes aneste tesi siaa ge gera rall em !u !uee o an anim imal al es está tá dissociado do ambiente. (corre a interrupção da neurotransmissão no nível tal)mico, embora a atividade do nível do córtex cerebral se"a mantida. -i ias as de Ad!inistração dos Anestésicos: -*ntravenosa+ -*ntramuscular+ -*nalatória+ -ubcut)nea+ -$ópica+ -pidural+ -spinal &subaracnóide'+ -*ntraóssea+

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 Avaliação  A valiação Pré-Anestésica

-"#$etivo: "#$etivo:   é dimi diminu nuir ir a mo mort rtal alid idad adee e mo morb rbid idad adee ci cir rrg rgic ica, a, ob obte tenç nção ão do cons consen enti time ment ntoo es escl clar arec ecid idoo "u "unt ntoo ao prop proprie rietá tári rio, o, as al alte tern rnat ativ ivas as e po poss ssív ívei eiss complicaçes,, determinar a condição física do paciente, escolher o protocolo anestésico complicaçes e estimar o risco anestésico-cirrgic anestésico-cirrgicoo do procedimento.  %denti&icação do Ani!al: 1- %denti&icação -/ados do paciente0  'spécie: 1.1- 'spécie: -elinos: -1lucuron -1lucu roniza izaçã çãoo hep hepáti ática ca lim limita itada, da, faz fazend endoo com !ue os an anest estési ésicos cos  possuam efeito mais mais prolongado &x.0 &x.0 propofol'+ -2aringe sensível &maior suscetibilidade ao laringospasmo laringospasmo'+ '+ -3aior susceptibilidade aos efeitos excitatórios dos opióides !ue cães+ -3aior susceptibilidade a hipotermia &relação superfície4massa corpórea eleavada'+ -Caninos: -1rande variedade de raças e temperamento, influenciando na resposta aos anestésicos+ - 'quinos:  'quinos: -3aior -3a ior índ índice ice mo morbi rbidad dadee e mo morta rtalid lidad adee no períod períodoo perian perianest estési ésico co &5ohnston et al, 6778'+ -$emperamento0 reaçes violentas # dor+ -3aior susceptibilidade aos efeitos excitatórios dos opióides do !ue cães e felinos+ -3aior susceptibilidade # depressão cardiopulmonar durante a anestesia &peso das vísceras sobre grandes vasos e pulme'+ 1.2- aça   aça 

-9ães galgos apresentam recuperação prolongada após o emprego de tiopental  por apresentarem relação superfície corpórea4massa muscular e relação corpórea4massa adiposa elevada. $ambém $ambém apresentam defeito na glicuronidação como os felinos. 3 www.veterinariandocs.com.br

 

-:ra!uiocefálicos &:ulldog 4 :oxer'0 possuem excesso de tecidos moles na região reg ião da far faring inge4l e4lari aringe nge.. ;p ;pres resent entam am síndro síndrome me bra!ui bra!uioc ocefá efálic licaa da dass vias vias aé aérea reas, s, causando estenose dos orifícios nasais, palato mole prolongado e hipoplasia tra!ueal. ão sensíveis # sedação, a dose deve ser reduzida para < a = da de outras raças.  >ecessitam de cuidados intensivos, intensivos, principalmente principalmente na fase de indu indução ção e recuperação. recuperação. ?;cepromazinaa não deve-se ultrapassar @mg totais. ?;cepromazin -:oxer 4 /oberman0 são raças predispostas # doenças cardíacas e morte sbita. /eve-s /ev e-see faz fazer er um umaa ava avalia liação ção ca cardí rdíaca aca com comple pleta ta &radio &radiogra grafia fia torác torácica ica,, 91 e4ou e4ou ecocardiografia' em animais idoso, com soprou ou com histórico de doença cardíaca &apresentando intoler)ncia ao exercício e síncope'0 -Aaças pe!uenas x Aaças grandes0 pinscher miniatura apresenta temperamento nervoso, metabolismo elevado, necessitando de doses maiores de anestésicos4sedativos e dog alemão apresenta temperamento dócil e menor taxa metabólica, necessitando doses reduzidas de sedativos4ane sedativos4anestésicos. stésicos. 1.3-*e!pera!ento:

agitados deodoses calmos,-;nimais doses baixas "á sãogeralmente suficientes necessitam para produzir efeitomaiores, dese"ado.en!uanto animais 1.4- %dade  %dade

-9ães mui -9ães muito to ido idosos sos ou mui muito to "ov "oven enss ap apres resen entam tam dificu dificulda ldade de de ma mante nterr a temperatu temp eratura ra corpo corporal, ral, poss possuem uem maio maiorr dific dificulda uldade de de metaboliz metabolização ação de fármacos fármacos e reserv res ervaa car cardía díaca ca red reduz uzida ida.. ;n ;nima imais is co com m me menos nos de B semana semanass ap apres resent entam am sistem sistemaa micros mic rossom somal al hep hepáti ático co e ter termo morre rregul gulad ador or ima imatur turoo e "e" "e"um um rapida rapidame mente nte result resultaa em hipoglicemia &aferir glicemia a cada CD min'. -/oenç -/oe nças as típi típica cass em anim animai aiss se seni nis0 s0 di diab abet etes es mell mellitu itus, s, ca card rdio iomi miop opat atia ia degenerativa, insufici%ncia mitral e hipotireoidismo. ?*nsufici%ncia 3itral 9rEnica &fisiopatologia'0 &f isiopatologia'0 -3urmrio -3urm rio sis sistól tólico ico &fluxo &fluxo ret retróg rógrad radoo do ventrí ventrícul culoo es!uer es!uerdo do pa para ra o átrio átrio es!uerdo durante a sístole, causando uma !ueda no volume sistólico, levando a uma ativação dos mecanismos compensatórios F renina4angiotensin renina4angiotensina4aldosterona'. a4aldosterona'. -$e -$em-s m-see aum aument entoo da pre pressã ssãoo no átr átrio io es! es!ue uerdo rdo,, ca causa usando ndo uma uma elevaç elevação ão na  pressão venosa venosa pulmonar pulmonar,, levando a uum m edema pulmo pulmonar. nar. reprodutivo utivo   1.5-Se+o e estado reprod -G%meas -G%me as no cio apr aprese esenta ntam m ma maior ior risco risco de hemorr hemorragi agiaa intra-o intra-oper perató atória ria e gestantes apresentam alteraçes fisiológicas !ue podem alterar as respostas anestésicas.

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1.6-Condição Corporal:

-;nimais obesos0 escolher fármacos pouco lipossolveis. ?9uidado com tiopental+ -;nima -;ni mais is ca!u ca!uét étic icos os00 es esco colh lher er fárm fármac acos os co com m meno menorr li liga gaçã çãoo # pr prot oteí eína na  plasmática.  Ana!nese: 2- Ana!nese: -Aecomenda-se -Aecomenda -se "e"um alimentar pré de B a 6@ horas e hídrico de H horas+ ?Iacientes em aleitamento o "e"um não é recomendado por ser o esvaziamento gástrico extremamente rápido. -Ies!uisar sobre os diversos sistemas0 -istema Aespiratório0 tosse, dispnéia e secreçes+ -istema ndócrino0 diabetes, hipotireoidismo e hipertireoidismo+ ->90 convulses e epilepsias+ -istema 1astrointestinal0 vEmitos e diarréia+ -istema 9ardiovascular0 tosse, cansaço fácil, ascite e síncopes+ -istema Jematológico0 transfuses recentes e anemias+ -Ktilização de fármacos de uso contínuo0 -9aptopril e nalapril0 inibidores da 9; e estão associados # vasodilataçãoo periférica e # hipotensão na indução anestésica+ vasodilataçã -Iropan -Iro panolo ololl e sm smolo olol0 l0 L-b L-blo! lo!ue ueado adores res e reduz reduzem em a res reserv ervaa cardíaca devido ao blo!ueio do > simpático+ -Ma -Masod sodila ilatad tadore ores0 s0 a nit nitrog roglic licerin erinaa e o nitrop nitroprus russia siato to podem podem  prolongar o relaxamento relaxamento muscular+ -/iuréticos0 podem causar hipovolemia e hipocalemia, a alcalose respiratória sobreposa # hipocalemia favorece arritmias cardíacas+ -Genobarbital0 barbitrico e causam indução enzimática &9IH8D', !ue pode persistir por CD dias após sua suspensão. Iode aumentar a biotransformação de anestésico inalatórios e sua toxicidade. /eve-se utilizar isoflurano e reduzir a dose entre 6D e @8N+

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-;ntibiótic -;n ticos0 aminoglicosídeos pro rodduzem blo!ueio neuromusc neuro muscular ular,, ocor ocorrend rendoo pote potencia ncializaç lização ão dos blo!uead blo!ueadores ores neur neuromus omuscula culares res e o cloranfenicol reduz a biotransformaçã biotransformaçãoo de alguns agentes+ -9imetidi -9imet idina na e Aan Aanitin itinda0 da0 an antag tagoni onista stass J@  dim diminu inuem em o fluxo fluxo sanguíneo hepático e principalmente a cimetidina reduz o metabolismo de subst)ncias com altas taxas de extração hepática+ -;minofilina0 há possibilidade de arritmias com o halotano. -/eve-se -/evese tam também bém ver verifi ificar car se há his histór tórico ico de ane aneste stesia siass prévia préviass e averiguar se houveram complicaçes+  '+a!e ,sico: 3- '+a!e -Ieso+ -9oloração das mucosas+ -1rau de desidratação desidratação++ -$emperatura Aetal0 9ão0 CO,8 - C7,CP9+ 1ato0 CO,B - C7,CP9+

-Gre!u%ncia 9ardíaca0 9ão0 OD-6QDbpm, pe!uenas raças até 6BDbpm, filhotes fil hotes até @@Dbpm+ 1ato0 6@D-@HDbpm+

-Iulso+ -Gre!u%ncia respiratória0 9ão0 6D-CDmpm 1ato0 @D-HDmpm

-$empo de perfusão capilar &$I9'+ ?>a anestesia valores de fre!R%ncia cardíaca acima de 6BDbpm ou abaixo de QDbpm em cães são indese"áveis.  valores de pressão arterial abaixo de 7DmmJg &I.;. &I.;. sistólica'.  '+a!es a#oratoriais:  a#oratoriais:  4- '+a!es  .,ni!o necess/rio: hematócrito necess/rio: hematócrito &M1' e proteína plasmática+ - .,ni!o ?Jematócrito0 9ão SC8?? &animal não entra em cirurgia'+ 1ato S@B-CD?? &animal não entra em cirurgia'+ 6 www.veterinariandocs.com.br

 

??>estes casos re!uisitar hemograma completo para verificar se é anemia regenerativa ou arregenerativa+ ?Iroteína ?Irote ína Ila Ilasm smáti ática0 ca0 Q-B Q-Bmg mg4d2 4d2 &verifi &verifica carr se pac pacien iente te não es está tá de desid sidrat ratado ado,, o !ue acarretaria num aumento da proteína plasmática'+ - He!ogra!a  He!ogra!a co!pleto0 - He!ogaso!etria:   He!ogaso!etria:  para avalia avaliarr oxig oxigenaç enação ão &Ia(@  e ventil ventilaçã açãoo do pa pacie ciente nte &Ia9(@' e dese! dese!uil uilíbr íbrios ios ele eletro trolít lítico icoss &x &x.0 .0 ac acido idose se na de desid sidrat rataç ação ão e alcalo alcalose se na  piometra'. Aecomendado Aecomendado em anima animais is com desidrataç desidratação, ão, cho!ue, ;; *M e M+ M+ ?Jipercalemia &aumento de T U'0 pode ser verificado em obstrução uretral e ruptura de  bexiga. ;nimais anestesiado anestesiadoss com potássio acima de O,8 podem vir a óbito. Iode-se fazer diagnóstico de hipercalemia pelo 91 &verifica-se aus%ncia de onda I' ou pela hemogasometria+  1ioqu,!ica Sérica:  Sérica:  - 1ioqu,!ica -2réia3Creatinina: 2réia3Creatinina:   em ani animai maiss de desid sidrat ratado ados, s, idosos idosos,, pio piomet metra ra &pela &pela deposição de imunocomplexos no glomérulo' e pacientes nefropatas &com vEmito,  poliria e polidipsia'+ polidipsia'+ - unção3esão  unção3esão Hep/tica:  Hep/tica:  em an anim imai aiss id idos osos os e he hepa pato topa pata tass &c &com om hipoproteinemia, edema4ascite e ca!uexia'+   -Classifcação de Risco Anestésico – ASA  (American Society of  Anesthesiologists ASA

Descrição

Exemplos

I

Iaciente Jígido

;us%ncia de doença sist%mica,  procedimentos eletivos0 (J, or!uiectomia e conchectomia.

II

Iac Iacient ientee com com afecç fecçãão sist% ist%mi micca disc discre reta ta

Iac Iacie ient ntees neon neonaato toss e geriá eriátr tric icos os,, gestante tess, obesos, cardio ioppatas compen com pensa sados dos,, inf infecç ecçes es locali localizad zadas, as, fraturas não complicadas.

III

Iacien Iac iente te com afe afecçã cçãoo sis sist%m t%mica ica modera moderada da

/esidra /esidrataç tação ão modera moderada, da, hipovo hipovolem lemia, ia, anorexia, anore xia, ca!uexia, anemia e fraturas fraturas complicadas.

IV

Ia Iaci cien ente te com com afec afecçã çãoo sist sist%m %mic icaa grav gravee

9h 9ho! o!ue ue,, ur urem emia ia,, to toxe xemi mia, a, desi desidr drat ataç ação ão gr grav ave, e, hi hipo povo vole lemi miaa seve severa ra,, anem anemia ia gr grav ave, e, sí sínd ndro rome me di dila lata taçã çãoo-to torç rção ão gástrica e doença cardíaca.

V

em expectativa de sobreviv%ncia nas @H

Gal%ncia mltipla de órgãos, cho!ue em

horas

fase terminal e traumatismo craniano.

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Medicação Medicaç ão Pré Anestési A nestésica ca (M.P (M. P.A.) -(b"etivos0 -edação+ -;nalgesia+ -Aeduzir secreção em vias aéreas e salivação+ -Iotencializar ação dos anestésicos+ -/iminuir reflexos autonEmicos autonEmicos++ -Aelaxamento muscular+ -*ndução e recuperação suave+ -Aeduzir o estresse+ -3inimizar os feitos colaterais de outros fármacos+ -vitar o vEmito e a regurgitação+ Gruos !ar"acol#$icos%

&'- Anticolinérgicos:  Anticolinérgicos: - .ecanis!o  .ecanis!o de Ação: Ação:   antagonis antagonistas tas competitiv competitivos os de receptore receptoress muscarín muscarínicos icos &antagonismo do sistema nervoso parassimpático'. (s anticolinérgicos inibem o efeito do nervo vago sobre as células dos nodos sinoatrial e atrioventricular, resultando em aumento da fre!R%ncia cardíaca e da velocidade da condução do impulso elétrico dos átrios para os ventrículos. - '&eitos:  '&eitos: -;umento do cronotropismo &G9' e dromotropismo &condução ;M'+ -Aedução de secreçes &diminuição da salivação e secreçes das vias aéreas'+ -:roncodilatação &aumento do espaço morto anatEmico e fisiológico F  melhora a ventilação'+ -*nibição da motilidade intestinal+ -3idríase+ - %ndicaç4es:  %ndicaç4es: " www.veterinariandocs.com.br

 

-9 -9li lini nica came mente nte sã sãoo util utiliz izad ados os pa para ra re redu duzi zirr a sa sali liva vaçã çãoo e se secr creç eção ão  bron!uial, blo!uear os efeitos dos impulsos do nervo vago e blo!uear os efeitos  produzidos por certos certos fármacos, !ue !ue estimulam o siste sistema ma parassimpático. parassimpático. -$ratamento de bradicardia ocasionadas por aumento do tEnus vagal durante a anestesia geral+ -Irevenção das bradicardias associadas aos opióides+ -Cuidados: ->unca usar atropina em ruminantes e e!Rinos, pois há diminuição da motilidade gastrointestinal, levando # cólica. -; administração de atropina sem !ual!uer outra medicação, promoverá ta!uicard ta!u icardia ia sinu sinusal, sal, diminuind diminuindoo o temp tempoo de ench enchiment imentoo ventricula ventricular, r, aumentan aumentando do o consumo de oxig%nio pelo miocárdio &is!uemia'+ - 5rincipais  5rincipais /r!acos: 01.1- Atropina:  Atropina:

-Caracter,sticas: -9omeça o efeito em no máximo 8 minutos após a administração+ -9ausa ta!uicardia pouco exacerbada+ exacerbada+ -;nimal pode ter sinais de desorientação+ -Kltrapassa barreira hematocefálica e placenta &afeta fetos'+ -/uração0 QD F 7D minutos - Dose:  Dose: $%$2 & $%$5mg'g ) S*% +, o / $%$4mg'g em ressscita0 ressscita0o o cardioresiratria 01.3-6licopirrolato:

-Caracter,sticas: -Iromove menos ta!uicardia !ue a atropina+ -3aior período de lat%ncia após o uso endovenoso+ -/uração0 @ F H horas+ # www.veterinariandocs.com.br

 

- Dose:  Dose: $%$$5 & $%$1mg'g ) S*% +, + , o / 02- Agonistas  Agonistas

α2-adrenérgicos:

- .ecanis!o  .ecanis!o de Ação:  Ação:  estimulação de receptores  V@-adrenérgicos no sistema nervoso central e periférico provoca0 sedação, analgesia &principalmente visceral' e relaxamento muscular.  eceptores p7s-sin/pticos: causam p7s-sin/pticos: causam vasoconstrição e hipertensão+ - eceptores - eceptores  eceptores pré-sin/pticos: pré-sin/pticos:   causam blo!ueio neurotransmissores neurotransmisso res e hipotensão+

da

liberação

de

- '&eitos:  '&eitos: -Cardiovasculares: Cardiovasculares: causam  causam hipertesão inicial pelo estímulo do receptor  V@-pós sináptico, redução tardia da pressão arterial pelo receptor V@-pré-sináptico e  bradicardia reflexa &viaapós barorreceptores' diminuindo o débito cardíaco. sta bradicardia  pode persistir mesmo o final da sedação. Iode causar blo!ueio atrioventricular de @P grau ou bradicardia sinusal.  espirat7rio:  dim - espirat7rio:  diminu inuiçã içãoo da fre fre!R% !R%nci nciaa respir respirató atória ria e do vol volum umeeminuto. -Siste!a Nervoso Central:  Central:  sedaç sedação ão dose-d dose-dep epend enden ente, te, relaxamento muscular, ataxia e analgesia &principalmente visceral'+

hipnos hipnose, e,

-"utros: prolapso peniano, ataxia, ptose labial, abaixamento de cabeça, -"utros: prolapso anorex ano rexia, ia, gli glico cosr sria, ia, dim diminu inuiçã içãoo da mot motili ilidad dadee intest intestina inal,l, reduçã reduçãoo do he hemat matócr ócrito ito &devido a vasodilatação espl%nica' e aumento da glicemia &por inibição da secreção de insulina'+ -Cuidados: ->ão utilizar em pacientes idosos e4ou cardiopatas+ -vitar doses elevadas+ -/esaconselhável -/esaconse lhável em pacientes diabéticos+ - %ndicaç4es:  %ndicaç4es: -Ktilizar com critério, -Ktilizar critério, pois provo provoca ca sedação4 sedação4anal analgesia gesia mais intensos, intensos, recomendado para animais indóceis ou silvestres+ -Ktilizar em animais sadios e "ovens+ 1$ www.veterinariandocs.com.br

 

- /r!acos:  /r!acos:  8ilazina: 02.1- 8ilazina: -Caracter,sticas: -ficiente sedativo em bovinos, "á em e!Rinos, o efeito é imprevisível+ -m cães e gatos o vEmito tem sido descrito como um efeito adverso+ -m associação com opióides tem-se seus efeitos adversos minimizados. Kma das ass assoc ociaç iaçes es ma mais is fre fre!Re !Rente ntess é o em empre prego go da xilazi xilazina na "un "untam tamen ente te com  butorfanol &dose0 D,@ F D,Hmg4Wg' para obtenção de sedação e analgesia para pe!uenas manipulaçess !ue cursem com dor+ manipulaçe  Doses: - Doses: $%2 - 1mg'g ) +, o / (eenos animais $%$5 & 1mg'g (bovinos $%4mg'g  oiide

02.2- .edeto!idina:  .edeto!idina:

-Caracter,sticas: -Iromove alteraçes cardiovascula cardiovasculares res dose-dependentes+ dose-dependentes+ -feitos respiratórios discretos+ -:aixa ocorr%ncia de vEmitos em comparação com a xilazina+ -Aedução da temperatura corporal+ - Doses:  Doses: 1$g'g ) +, o / (ces 3$g'g ) +, o / (gatos

02.3- De+!edeto!idina:  De+!edeto!idina:

-Caracter,sticas: 11 www.veterinariandocs.com.br

 

-Iossui poucos efeitos colaterais. -Iossui rápido efeito &máximo @D minutos' e é geralmente utilizado em associaçãoo com opióides+ associaçã -/ose0 2 & 3 g'g ) +, o /

02.4- o!i&idina:  o!i&idina:

-Caracter,sticas: - >ão  >ão utilizado para pe!uenos pe!uenos an animais, imais, geralmente utiliza utilizado do em e!Rinos+ -m cães e gatos seus efeitos são semelhantes #!ueles promovidos pela xilazina, mas de maior duração de ação+ - Doses:  Doses: 1$ - 12$ g'g ) +, o / (ces

 Deto!idina: 02.5- Deto!idina: -Caracter,sticas: -;mplamente empregado em e!Rinos+ -3ais potente !ue xilazina+ 5 - 2$ g'g ) / (e7inos 4$ g'g ) +, (e7inos

02.6-Antagosnistas 9-adrenérg 9-adrenérgicos: icos:

- /r!acos:  /r!acos:  Atipa!ezol:  02.6.1- Atipa!ezol:  -( mais puro antagonista+ -/ose0 5$ - 1$$ g'g ) / (ara reverter a 8ila9ina

 %oi!#ina: 02.6.2- %oi!#ina: 12 www.veterinariandocs.com.br

 

-/ose0 $%5 & 1mg'g ) /

03-Fenotiazínicos:

- .ecanis!o  .ecanis!o de Ação: -;tuam seletivamente em algumas regies do >90 ncleos tal)micos, hipotálamo, vias aferentes sensitivas, estruturas límbicas e sistema motor. *nduzem alteraçes no funcionamento da neurotransmissão dopaminérgica &blo!ueio do receptor   pós-sináptico e pré-sinápticos, pré-sinápticos, /6 e /@'. -:lo!ueia -:lo! ueiam m rece receptore ptoress nora noradrené drenérgic rgicos os e serot serotonin oninérgi érgicos cos cent centrais rais e  periféricos. - -xe xerc rcem em efei efeito toss serotoninérgicoo e anticolinérgico. serotoninérgic

V-ad V-adre reno nolí líti tico co,,

an anti ti-hi -hist stam amin inér érgi gico coss

J@,  anti-

-;gem no sistema cardiovascular &coração periférico e vasos sanguíneos'. 9ausam hipotensão principalmente pro blo!ueio V-adrenérgico e central também, levando a uma ta!uicardia reflexa. Iromovem uma !ueda da temperatura corpórea ?>ão se deve usar em animais epiléticos, pois o limiar é diminuído. -ão classificados como antipiscicóticos ou neurolépticos e promovem tran!uilização leve, sem !ue ocorra desligamento do animal ao ambiente+ -( incremento nas doses não aumenta o grau de tran!uilização, apena apenass os efeitos adversos, portanto, !uando se alme"a uma tran!uilização mais intensa, devem-se associar os agentes fenotiazínicos a outra classe de agentes como os opióides, agonistas V@-adrenérgicos, V@-adrenérgic os, entre outros. - '&eitos:  '&eitos: -feitos extra-piramidais &movimentos involuntários'. -Jipotensão &blo!ueio V-adrenérgic V-adrenérgico' o' -edação mais leve !ue V@-agonístas -Iotencializaçãoo dos anestésicos gerais+ -Iotencializaçã -feito anti-emético &receptor 8-J$C'+ -feito anti-histamínico &receptor J@'+ -feito atropina-liWe &redução de secreçes'+ 13 www.veterinariandocs.com.br

 

-"utros: "utros: aumento  aumento de prolactina, hipotermia e efeitos anticolinérgicos.  '&eitos Cardiovascula Cardiovasculares: res: hipotensão, - '&eitos  hipotensão, bradicardia sinusal, ta!uicardia sinusal reflexa. feitos anti-arritimog%nico &em doses baixas', efeito inotrópico e a contratilidade é ou não afetada podendo reduzir o débito cardíaco e o volume sistólico.  '&eitos espirat7rios: depressão espirat7rios: depressão respiratória. - '&eitos - '&eitos  '&eitos 6astrointestinais: 6astrointestinais:   motilidade motilidade diminuíd diminuída, a, supressã supressãoo da %mese %mese &blo!ueio dos receptores dopaminérgicos na zona disparadora !uimio-receptoras'.  '&eitos no Sangue: Sangue: hematócrito - '&eitos  hematócrito diminuído &se!Restro de hemácias pelo  baço'. - '&eitos  '&eitos .eta#7licos: diminuição .eta#7licos: diminuição da temperatura corporal &vasodilatação, depressão do centro termo-regulador'. -2sos *erap;uticos: ão ão us usaados dos prin rincipa ipalm lmeente nte com omoo medi dica caçção pr préé-a -annest stéési sicca,  potencializadores  potencializado res da analgesia &neuroleptoanalg &neuroleptoanalgesia' esia' e como anti-eméticos.  também reduzem a incid%ncia de arritmias cardíacas causadas pela sensibilização do miocárdio #s catecolamina catecolaminas. s. -Contra-%ndicaç4es: ->ão usar em animais predispostos a convulses convulses.. ->ão utiliz ->ão utilizar ar em anima animais is !ue ap apres resent entam am proble problema mass com diston distonia ia &congelamento &congelamen to dos movimentos durante uma ação'. -9autela ao usar con"untamente com outros hipotensores. ->ão utilizar em pacientes debilitados com hipotermia e desidratados. -9uidado -9uida do em cã cães es de raç raças as bra!ui bra!uioce ocefál fálica icas, s, pois pois sã sãoo sensív sensíveis eis ao aoss fenotiazínicos, os !uais podem causar obstrução das vias aéreas superiores. /eve-se diminuir a dose do fármaco. ->ão utilizar em garanhes &prolapso peniano'+ - /r!acos:  /r!acos:  Acepro!azina: 03.1- Acepro!azina: -Caracter,sticas: -3ais potente !ue clorpromazina e levomepromazina+ -Iossui maior duração de ação0 H F Q horas+ 14 www.veterinariandocs.com.br

 

- Doses:  Doses: $%$5 a $%1 mg':g ) / lento (eenos animais At; $%2 mg'g ) +, o S* ltraassar 3mg (dose total *

Braquiocefálicos: dose bai8a ($%$5mg'g +,

??Associa0o)) aceroma9ina ($%$5mg'g  mor@na ??Associa0o ($%5mg'g

 evo!epro!azina: 03.2- evo!epro!azina: -Caracter,sticas: -/uração0 6 F @ horas+ - Dose:  Dose:

$%5 & 1mg'g ) +, o / 03.3-Clorpro!azina:

-Caracter,sticas: -feito anti-emético potente+ -/uração0 6 F @ horas+ - Dose:  Dose: $%5 & 1mg'g ) +, o /

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04-Opióides:

-ão compostos semelhantes semelhantes # morfina, !ue se ligam aos receptores opióides - .ecanis!o  .ecanis!o de Ação: Ação:   receptores µ, κ , X e Y. (s opióides promovem a abertura de canais de potássio e inibem canais de cálcio. 9ausa uma diminuição da excitabilidade da membrana e diminuição da liberação de neurotransmissores. Iorém os opióides aumentam a atividade de algumas vias neuronais &disparo de interneurEnios inibitórios'.  possui efeitos sobre a via nociceptiva em nível espinhal, inibindo a transmissão de impulsos impu lsos noci nocicept ceptivos ivos atrav através és do corn cornoo post posterior erior e suprime suprime reflexos reflexos noci nocicept ceptivos ivos espinhais.   -*ipos de ação:  ação:  agonis agonistas tas,, ag agoni onista stass pa parci rciais ais,, antag antagoni onista stas-a s-agon gonist istas as e antagonistas. - eceptores:  eceptores: -eceptor !i &µ'0 analgesia, sedação, euforia, depressa respiratória e depend%ncia+ - eceptor  eceptor ão é comumente utilizado como 3.I.;+ -2tilização: 2tilização:   neuroleptoanalgesia, analgesia trans-operatória e analgesia  pós-operatória+ -@8D vezes mais potente !ue a morfina+ 1" www.veterinariandocs.com.br

 

-/uração0 entre @D e CD minutos e leva cerca de 6 minuto para exercer  seu efeito+ -9ausa depressão respiratória &dose-dependente' &dose-dependente' severa, por isso deve ser  usada no centro cirrgico, pois o animal pode entrar em apnéia+ -Aeduz drasticamente a concentração &9;3' dos anestésicos inalatórios, em até QDN+ -Ie!ueno efeito na contratilidade do miocárdio e bradicardia &facilmente reversível com ;tropina'+ -alivação e defecação+ - Dose:  Dose: &'('A': 5 & 1$ g'g ) / o +,

($%1m'g +.*. na anestesia) 2$ & 45 g'g'hora   04.2- Agonistas  Agonistas > parciais: parciais:

-'+e!plos: buprenorfina -'+e!plos:  buprenorfina - '&eitos:  '&eitos: -;nalgesia menos profunda do !ue agonistas ^ totais+ -Iossui efeito teto &o aumento da dose não aumenta a analgesia'+ -/esloca agonistas ^ totais dos receptores e reduz r eduz a analgesia+ -Iossui período de lat%ncia longo &muito tempo para começar o efeito'+ -;lta afinidade pelo receptor, causando uma longa duração &entre Q e B horas'+  1uprenor&ina: 04.2.1- 1uprenor&ina: -Caracter,sticas: -CC vezes mais potente !ue a morfina+ -2ongo período de lat%ncia &cerca de CD minutos'+ -9ausa depressão cardiorespiratória insignificante+ - Dose:  Dose:

5 & 2$ g'g ) / e +,

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*Iode se aplicar via transmucosa &abaixo da língua'+

 Agonista ? e Antagonistas Antagonistas >: 04.3- Agonista - '+e!plos: butorfanol  '+e!plos: butorfanol - '&eitos:  '&eitos: -3enos efeitos colaterais &disforia e depressão respiratória'+ -;nalgesia menos intensa &ação nos receptores \' do !ue agonistas totais ^+  1utor&anol: 04.3.1- 1utor&anol: -Caracter,sticas: -8 vezes mais potente !ue a morfina+ -/uração0 entre 6 e @ horas+ -/iscreta alteração cardiovascular+ -Aeduz a 9;3 dos anestésicos inalatórios+ -Ie!ueno efeito sobre a respiração e motilidade intestinal+ -Aeverte o efeito sedativo e respiratório de agonistas ^ puros, resultando em analgesia residual+ - Dose:  Dose:  Ces: $%2 & $%4mg'g ) /%

+, o S*  

 Antagonista: 04.4- Antagonista: -'+e!plo: naloxona -'+e!plo:  naloxona 04.4.1- Nalo+ona:  Nalo+ona:

-Caracter,sticas: -Aeverte o efeito sedativo e depressor respiratório de agonistas puros+ -/eve-se fazer a titulação de doses baixas a cada @ minutos para evitar  reverter a reversão da analgesia+ - Dose:  Dose:

)itula*o e+ doses ,aias: 1 g'g'2mintos

1 & 4 g'g

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04.5-*ra!adol:

-Caracter,sticas: -;nálogo sintético da codeína+ - .ecanis!o  .ecanis!o de ação: ação:   mi mist stoo &opi &opiói óide de e nã nãoo op opió ióid ide' e'.. Ioss Iossui ui al alta ta sele seleti tivi vida dade de por por rece recept ptor ores es ^, poré porém m baix baixaa af afin inid idad adee e ta tamb mbém ém ag agee in inib ibin indo do a recaptação de noradrenalina e serotonina+ - .eta#olis!o:   .eta#olis!o:  hepá hepáti tico co por por desm desmet etil ilaç ação ão,, or orig igin inan ando do o de desm smet etil il-tramadol+ -Km dos poucos poucos opió opióides ides !ue nã nãoo interfe interferem rem na pupila pupila &o tramadol tramadol causa pouca miose', sendo muito utilizado em procedimentos oftálmicos+ - Dose:  Dose: o  +,  Ces: 4 - " mg'g ) /% S* o %atos: 2 & 4 mg'g ) /% S* o +, Ces: 6 - " mg'g ) / /> > %atos: 6 & 1$ mg'g ) />

?>ão utilizar tramadol !uando se há administração prévia de ondansetrona &blo!ueio de receptores de serotonina'+ 05-Benzodiazepínicos:

- .ecanis!o  .ecanis!o de Ação: Ação:   depresso depressores res do sistema sistema límbico límbico &septum, &septum, hipoc hipocampo ampo,, amíg am ígda dala la,, fo form rmaç ação ão reti reticu cula lar' r' e aume aument ntam am a li libe bera raçã çãoo de 1;:; 1;:; &! &!ua uand ndoo um  benzodiazepínico  benzodiaze pínico liga-se ao seu receptor, modifica-se a conformação pelo receptor  1;:;;, proporcionando maior afinidade ao 1;:;', os benzodiazepínicos inibem a neurotransmissão e causam hiperpolarização da membrana &aumento da condut)ncia ao cloro'. - '&eitos:  '&eitos: -3iorrelaxante0 atuação depressora sobre reflexos supra-espinhais+ -;nticonvulsivante+ -feito ansiolítico0 ocorre em conse!R%ncia da atuação sobre o sistema reticular &!ue mantém o estado de alerta', sobre o sistema límbico &evocador da ansiedade' e sobre o hipotálamo &organiza as respostas fisiológicas'.

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-feitos Aespiratórios0 depressão da ventilação !uando administrado com outros depressores &barbitricos ou opióides'. 3as é indicado utilizar em pacientes com instabilidade hemodin)mica+ -Jipnótico+ -edativos+ -;umentam o limiar convulsivo+ -Iromovem sono semelhante ao fisiológico+ -feito sedativo mínimo em animais normais+  

-;lguns animais em alerta normal podem apresentar agitação e excitação+

-;travessam barreira placentária e aumentam a chance de anomalias cong%nitas e complicaçes neonatais+ -e ligam # proteínas plasmáticas e em casos de hipoproteinemia podem elevar os efeitos farmacológicos+ -.eta#olis!o) sofrem metabolização no fígado e a eliminação se dá pela urina em forma de metabólitos con"ugados com o ácido glicurEnico &inativos'. ( diazepam  produz metabólitos metabólitos ativos &desmetildia &desmetildiazepam zepam e oxazepam'. oxazepam'. ?vitar usar benz ?vitar benzodia odiazepí zepínicos nicos isola isoladame damente, nte, pois podem podem causar causar efeito efeito paradoxa paradoxall &efeito contrário0 levando a excitação'+  Diazepa!: 05.1- Diazepa!: -Caracter,sticas: -(leoso com solubilizante propileno glicol, causando uma absorção lenta e dolorosa !uando aplicada via intramuscular &evitar *3'+ - Dose:  Dose:  $%25 & $%5 mg'g ) /

 .idazola!: 05.2- .idazola!: -Caracter,sticas: -Jidrossolvel, pode ser aplicado via intramuscular+ -/uração de ação mais curta !ue o diazepam+

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-9ausa diminuição da pressão arterial pois diminui a resist%ncia vascular   periférica+ - Dose:  Dose:  $%25 & $%5 mg'g ) / e +,

 Associaç4es: - Associaç4es: -Co! Ceta! Ceta!ina: ina:   utiliz utilizad adoo par paraa pro proced cedime imento ntoss diagn diagnóst óstico icoss e em 3I 3I; ; de animais indóceis+ - Dose:  Dose: &idazolan./iazezepa+) $%1 & $%2 mg'g  Ceta+ina) 5 &

*ra!adol: !adol: &93$A;'  &93$A;' para felinos -Co! Ceta!ina e *ra Ceta+ina) " mg'g  &idazolan $%5 mg'g  Bramadol)

 Antagonista 1enzodiazep,nico (lu!azenil): (lu!azenil): 05.3- Antagonista -Caracter,sticas: -Ieríodo de lat%ncia0 entre @ a H minutos+ -/uração0 cerca de QD minutos+ - Dose:  Dose: $%$2 & $%1 mg'g

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 A$entes Indutores - /r!acos:  /r!acos: -:arbitricos+ -;l!uil-fenóis+ -9ompostos imidazólicos+ -/issociativos+ -*nalatórios+ 01-Bar,it0ricos: 

- %ntrodução:  %ntrodução: ão derivados do ácido barbitrico, !ue é a combinação entre o ácido malEnico e uréia. -Classi&icação: -(xibarbitricos &(@ no 9@'+ -$iobarbitricos -$iobarb itricos & no 9@'+

Duração

Frmaco

!a"#$cia

!o$%a

Genobarbital

6@ minutos

&ur"a

Ientobarbital

CD F QD segundos

'l"racur"a

$iopental

68 F CD segundos

-.ecanis!o de Ação: no Ação: no 1;:;, os barbitricos incrementam sua capacidade de induzi ind uzirr o aum aumen ento to da co condu ndut)n t)ncia cia aos íon íonss clo cloret reto, o, ca causa usando ndo hiperp hiperpola olariz rizaç ação ão da membr me mbrana ana e con conse se!Re !Rente nte red reduç ução ão da ativid atividade ade elétric elétricaa do >9. >9. 9om relaç relação ão # condut)ncia dos demais íons &>aU, T U e 9aUU', os barbitricos a reduzem através da membr me mbrana ana plasmá plasmátic tica, a, o !ue res result ultaa em de depre pressã ssãoo se selet letiva iva do sistem sistemaa reticu reticular lar.. Ie Ieri rife feri rica came ment nte, e, os ba barb rbit itr ric icos os dimi diminu nuem em a li liga gaçã çãoo e se sele leti tivi vida dade de da ;9h na membrana pós-sináptica, o !ue ocasiona excelente relaxamente muscular. ( sistema reticular mesencefálico é especialmente sensível aos efeitos depressores destes agentes. (s centros medulares ¢ro termorregulador, vagal, centro respiratório e vasomotor' também são deprimidos.

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-ar!acocinética: -2igação protéica0 OD F B8N+ ?/eve-se ter cuidado em pacientes com hipoproteinemia+ -3edicamentos competidores0 ;; e sulfonamidas &deve-se reduzir a dose administrada'+ ?>ão deve ser usado com concomitantemente com cloranfenicol &inibição enzimática microssomal, assim desencadeando desencadeando um maior período de ação dos barbitricos'. -Iossui efeito cumulativo &é o retardamento da recuperação anestésica envolvendo todas as características indese"áveis0 hipotermina, bradicardia e excitação,  pela administração administração de doses rep repetidas, etidas, uma pros prosseguida seguida da outra'+ - .eta#olis!o:  .eta#olis!o: hepático+ - '&eitos:  '&eitos: ->ão possui efeito analgésico analgésico++ -Siste!a Nervoso Central: potencializa Central: potencializa ação do 1;:; e indução pode causar delírio e excitação &!uando administrado lentamente e sem 3I;'+ 3I;'+ -Card,aco: Card,aco:   caus causaa depr depressã essãoo dose-dep dose-depende endente, nte, blo!ueio blo!ueio vagal vagal inicial, inicial, inotropismo negativo e sensibiliza o miocárdio # catecolaminas - espirat7rio: reduze  espirat7rio: reduze a fre!R%ncia respiratória e o volume4minuto+ -/iminuem a pressão intra-craniana &indicado para pacientes vítimas de trauma craniano'+ ?; administração dos barbitricos geralmente é precedida de medicação pré-anestésica &3.I.;.', !ue pode ser realizada com fenotiazínicos, agentes agonistas V @-adrenérgicos. sta medicação !ue aosindução dest destit ituí uída dass do doss pré-anestésica fenE fenEme meno noss exci excontribui cita tató tório rioss para ob obse serv rvad ados !u !uan ando doe aosrecuperação ba barb rbit itr ric icos osse"am sã sãoo empregados como agentes nicos. Contra-indicaç4es: ->ão utilizar em pacientes cardiopatas, hipotensos, desidratados, com hipoproteinemia, nefropatas, em gestantes ¶ cesariana', obesos e em hepatopatas+ - Dose:  Dose: 5 & 12%5 mg'g / com ,CA 15 mg'g / sem ,CA

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02-Co+postos

1+idazólicos (tomidato)

- .ecanis!o  .ecanis!o de Ação: Ação:   não não foi compl completa etamen mente te elucid elucidad ado, o, pode pode modul modular ar a transmissão 1;:;érgica, prolonga o tempo de abertura dos canais de 9l -, e parece aume aument ntar ar o nme nmero ro de rece recept ptor ores es 1; 1;:; :; di disp spon onív ívei eiss &d &des eslo loca cand ndoo in inib ibid idor ores es endógenos'+ - ar!acocinética:  ar!acocinética: -Aápido início de ação e curto período de recuperação+ -$empo de anestesia0 entre 6D e 68 minutos+ -2igação # proteínas é cerca de O8N+ - '&eitos:  '&eitos: ->ão possui efeito cumulativo e analgésico+ -Siste!a Nervoso Central:  Central:  causa diminuição da pressão intra-craniana, diminuição do metabolismo e do fluxo sanguíneo cerebral e mantém pressão arterial sist%mica &melhor perfusão cerebral em comparação ao tiopental e propofol'+ Cardiovascular: não -Cardiovascular:  não causa alteraçes na função cardiovascular+ ?;nestésico de escolha para pacientes cardiopatas+ - espirat7rio: depressão  espirat7rio: depressão dose dependente discreta+ -"utros: "utros: inibição  inibição temporária da síntese de esteróides pela adrenal+ -/or # in"eção, mioclonias, excitação e vEmitos após a administração isolada. /eve-se associar # benzodiazepínicos e opióides. - Dose:  Dose: 1 & 2 mg'g ) /  ben9odia9eDnico $%5 & 4 mg'g /

 

?+.*) $%$2 & $%3 mg'g'h / ?*nfusão 9ontínua0 cuidado com tempo, administraçes acima de 6 hora podem causar hemólise+ 03- Alqui-Fenóis

(Croofol

- .ecanis!o  .ecanis!o de Ação: mecanismo Ação: mecanismo exato ainda não esclarecido, mas é semelhante aos dos barbitricos e benzodiazepínicos potencializa potencializando ndo 1;:;. - ar!acocinética:  ar!acocinética: -9urta duração0 68 a @D minutos &cães' e CD minutos &gatos'+ 26 www.veterinariandocs.com.br

 

- .eta#olis!o: hepático  .eta#olis!o: hepático e extra-hepático  '&eitos: - '&eitos: -/or # in"eção+ ->ão possui efeito cumulativo+ ->ão apresenta efeito analgésico+ - espirat7rio: depressão  espirat7rio: depressão respiratória &semelhante ao tiopental', apnéia transitória, diminuição do volume4minuto, diminuição da fre!R%ncia, aumento da Ia9(@ e diminuição da Ia(@ &efeitos proporcionais a dose, velocidade de administração e 3I; utilizada'+ Cardiovascular:   hipotensão sist%mica e diminuição do débito cardíaco -Cardiovascular: &efeitos proporcionais a dose, velocidade de administração e 3I; utilizada'+ -Siste!a Nervoso Central:  Central:  dim diminu inuiçã içãoo do metab metaboli olismo smo ce cereb rebral ral,, diminuição da pressão intra-craniana, diminuição da pressão interna ocular+ ?Iode usar em cesarianas. ; ;ss doses habituais não causam depressão fetal+ - Dose:  Dose: 2 & 5 mg'g ?+.*) $%2 & $%4 mg'g'min ?Eom associar com otros fFrmacos

04-/issociatios (*etamina

' Biletamina

- Dissociativos: induz  Dissociativos: induz anestesia por interrupção do fluxo de informaçes para o córtex sensitivo. 04.1-Ceta!ina:

 .ecanis!o de Ação: - .ecanis!o -*nibição do >3/; &causa analgesia somática'+ -;ntagonista colinérgico central &causa ta!uicardia'+ -;gonista opióide &causa analgesia'+ -Iotencializa receptores serotoninérgicos e dopaminérgicos+ dopaminérgicos+ -/iminui atividade 1;:;érgica+ 2! www.veterinariandocs.com.br

 

-;tivação do sistema límbico &causa hiperexcitabilidade'+  .eta#olis!o: hepático &cerca de 8DN' e o restante é eliminado pela urina sem - .eta#olis!o: hepático alteração. ?9uidado na administração em gatos obstruídos+ - '&eitos:  '&eitos: -Siste! Siste!aa Nervos Nervosoo Centra Central: l: analgesia  analgesia e anestesia dose-dependente, pode causar convulses e rigidez &!uando usada isoladamente' e aumento da pressão intracraniana -Cardiovascular: Cardiovascular: nico  nico anestésico !ue estimula o sistema cardiovascular, cardiovascular, tem-se vasodilatação, inotropismo positivo, aumento da fre!R%ncia cardíaca, aumento da pressão arterial e do débito cardíaco. - espirat7rio: não  espirat7rio: não deprime a função respiratória e doses elevadas podem  produzir um padrão apn%ustico &menor volume corrente e maior fre!R%ncia respir res pirató atória ria', ', ref reflex lexos os far faríng íngeos eos e lar laríng íngeo eoss sã sãoo ma manti ntidos dos &ma &maior ior dificu dificulda ldade de na intubação orotra!ueal'+ -"utros: "utros:   hip hipert ertoni onicid cidade ade muscu muscular lar &de &deveve-se se faz fazer er uso uso de relaxa relaxante ntess musculares' e aumento da pressão intra ocular. -Contra-indicaç4es: Contra-indicaç4es: não  não administrar em pacientes epiléticos+  Dose: - Dose: $%5 & 1 mg'g ) +, o S* (analgesia 5 & 1$ mg'g +, (anestesia 1 & 4 mg'g / (anestesia

?;ssociar com benzodiazepínicos para se ter miorrelaxamento+

04.2-*ileta!ina

-;ssociada com _olazepam+ - '&eitos: semelhantes  '&eitos: semelhantes a cetamina+ -Cães: Cães: tem-se  tem-se efeitos excitatórios pois o efeito do zolazepam acaba antes da tiletamina+ -6atos: 6atos: ocorre  ocorre ao contrário dos cães+ - Dose:  Dose: 2 & 5 mg'g /

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 Associaçes de Indutores  'to!idato: 01- 'to!idato: tomidato U 2idocaína &sem vasoconstritor' 1 - 2 mg'g mg'g  1 & 1%5 mg'g

- '&eitos:   '&eitos:  diminuição da hipertensão, ta!uicardia, analgesia e prevenção de arritmias+ tomidato U :enzodiaze :enzodiazepínico pínico 1 - 2 mg'g mg'g  $%25 & $%5 mg'g

- '&eitos: melhora  '&eitos: melhora miorrelaxamento e diminui tremores musculares+  5ropo&ol: 02- 5ropo&ol: Iropofol U 2idocaína &sem vasoconstritor' 2 mg'g  1 & 1%5 mg'g

- '&eitos:  '&eitos: redução na depressão cardiorespiratória, prevenção de arritmias e diminuição da dor no local da in"eção+

Iropofol U :enzodiaze :enzodiazepínico pínico 2 mg'g  $%25 & $%5 m mg'g g'g

Iropofol U 9etamina 2 mg'g  1 mg'g

-'&eitos:  dim -'&eitos:  diminu inuiçã içãoo da est estimu imulaç lação ão ca cardi rdiova ovascu scular lar e aumen aumento to das secreçes das vias aéreas+

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Indutores Inalat#rios -xecutado com máscaras ou c)maras+ -;us%ncia de efeitos renais ou hepáticos+ -*ndicado para debilitados &animais hígidos são difíceis de induzir'+ -*ntubação deve ser rápida+

st*$ios e Planos Anestésicos - 5lanos  5lanos de 6uedel: -Me -Merifica rifica-se -se atr atrav avés és dos reflex reflexos os oc oculo ulopal palpeb pebral ral &refle &reflexo xo palpeb palpebral ral medial, reflexo palpebral lateral, reflexo corneal e reflexo pupilar', reflexo interdigital e digital e reflexo anal.  também por alteraçes cardiopulmonares &anestesia superficial tem-se fre!R%ncia respiratória e cardíaca normais ou elevadas e anestesia profunda temse diminuição destas'+ - 'st/gio  'st/gio %: analgesia %: analgesia e excitação voluntária. 9ompreende o período !ue vai do início da induçã início induçãoo ane anesté stésic sicaa até a inc incons onsci% ci%nci ncia. a. >esta >esta fase fase tem-se tem-se libera liberação ção de catecolaminas &epinefrina', as !uais elevam a fre!R%ncia cardíaca e respiratória e podese ter também arritmias, salivação e micção. - 'st/gio  'st/gio %%: excitação %%: excitação involuntária e delírio. 9ompreende o período !ue vai do início da perda da consci%ncia até a inconsci%ncia completa. ste estágio deve ser  evitado e geralmente ocorre !uando são usados barbitricos ou benzodiazepínicos em doses inade!uadas. - 'st/gio  'st/gio %%%: anestesia %%%: anestesia geral. /ividida em H planos0 -Ila -Ilano no * &ane &anest stes esia ia su supe perfi rfici cial al'0 '0 ca cara ract cter eriz izaa-se se po porr movi movime ment ntos os respiratórios rítmicos e aumento do volume corrente pulmonar. >o plano 6, os animais ainda mant%m alguns reflexos protetores, o reflexo podal e o palpebral está diminuído. -Ila -Ilano no ** &ane &anest stes esia ia cir cirrg rgic ica' a'00 a de depr pres essã sãoo re resp spir irat atór ória ia po pode de se ser  r  acentu ace ntuada ada,, res result ultand andoo em ap apnéi néia. a. ( ref reflex lexoo pal palpe pebra brall desapa desaparec rece, e, o cornea corneall está está diminuído ou ausente em pe!uenos animais e o reflexo pupilar está presente &pupila constricta'. ( globo ocular é rotado em posição rostromedial e a esclera está visível. (  paciente está apto apto ao procedim procedimento ento cirrgico. -Ilano *** &anestesia profunda'0 caracteriza-se pelo início da paralisia dos msculos intercostais. ; fre!R%ncia e volume respiratório estão diminuídos, a pressão arterial também e a pupila encontra-se dilatada com globo ocular centralizado. -Ilano *M &coma anestésico'0 caracteriza-se pela paralisia dos msculos intercostais com conse!Rente parada respiratória. 3ucosas pálidas, globo ocular bem centralizado e midríase !uase completa com reflexos oculares ausentes. 3$ www.veterinariandocs.com.br

 

- 'st/gio  'st/gio %: %:   depressão bulbar. (corre parada respiratória seguida de parada cardíaca e depressão profunda do >9.

 Anestesia Inalat#ria -antagens: -Gácil controle+ -*dade não é um fator limitante+ -liminação rápida+ -:aixa taxa de biotransformaçã biotransformação+ o+ -;us%ncia de excitação &com 3I;'+ -Aecuperaçãoo rápida e suave+ -Aecuperaçã - Desvantagens:  Desvantagens: -Ioluição+ Anestésicos &dependente do tamanho do paciente'0 -Circuitos Anestésicos &dependente -;berto+ -emi-;berto+ -Gechado+ -emi-Gechado+ - 'quipa!entos  'quipa!entos Necess/rios: -2 -2ar arin ingo gosc scóp ópio io,,

abre abre-b -boc ocas as,,

so sond ndas as

en endo dotr tra! a!ue ueai ais, s,

se seri ring ngas as,,

interm int ermed ediári iários os &en &entre tre cir circu cuito ito e son sonda' da',, má másca scara ra facial facial &geral &geralmen mente te para para pacien pacientes tes idos idosos os', ', lido lidoca caín ínaa &spr &spra` a` ou gel gel 6DN' 6DN' e es esti tile lete te &a &aux uxil ilia ia a co colo loca caçã çãoo da so sond ndaa endotra!ueal'0  Aparel@o de de Anestesia: - Aparel@o -Gonte de gás diluente &D@, >@D e ar comprimido'+ -Málvulas redutoras de pressão+ -xtenses &chicotes'+ -Aot)metro &possui escala milimetrada F maior precisão'+ -GluxEmetro &escala 24min'+ 31 www.veterinariandocs.com.br

 

-9ircuitos anestésicos &abeto, semi-fechado e fechado'+ f echado'+ -Maporizadores &universal e calibrado'+ -3anEmetro &mede pressão do gás'0 Circuitos 01-Circuito

A,erto:

- 'quipa!entos:  'quipa!entos: -9)maras de indução anestésica+ -3áscara anestésica anestésica++ - lu+o:   lu+o:  5 & ! 'g'min

-Caracter,sticas: -(ss gase -( gasess expi expira rado doss sã sãoo dilu diluíd ídos os pe pelo lo fluxo fluxo de ( @  e liber liberad ados os na atmosfera. 02-Circuito

3e+i-A,erto (tili9ado ara animais at; !g

-'quipa!ento: -9hicote de :araWa &duplo $' F utilizado em pacientes de C a 8Wg -9hicote de :ain F utilizado em pacientes entre 8 e OWg -9hicote de 3agil &semelhante ao :ain, mas com válvula pop-off'+ - lu+o:   lu+o:  1"$ & 3$$?ml'g'min

?CDDml4Wg4min0 utilizar nos primeiros 68 minutos de anestesia+ -Caracter,sticas: -;nimal entra em hipotermia mais facilmente, pois há muita perda de calor pela respiração, com exceção do circuito de :ain &há menor dissipação de calor'+ -/eve-se ter atenção máxima a distensão do balão reservatório, pois, como os volumes são pe!uenos &do balão e dos pulmes' e o fluxo é alto, pode ocorrer  facilmente excesso de pressão no sistema acarretando ruptura pulmonar+ 32 www.veterinariandocs.com.br

 

03-Circuito

3e+i-Fec4ado (reinala0o arcial de gases

- 'quipa!ento:  'quipa!ento: -$ra!uéias corrugadas, tubo plástico flexível, conectado a um  e ao canister &contendo cal sodada no interior'+ -Málvulas unidirecionais+ -Málvula de alívio de pressão e exaustão+ -:alão reservatório+  lu+o: - lu+o: 5$ - 1$$ml'g'min

-Caracter,sticas: -Ktiliza-se filtro circular com válvulas unidirecionais e válvula de alívio de pressão &pop-off'. ; saída comum de gases é conectada # válvula inspiratória+ -istema mais econEmico !ue o semi-aberto+ 04-3iste+a

Fec4ado (circito circlar valvlar

- 'quipa!entos: mesmos  'quipa!entos: mesmos e!uipamentos do sistema semi-fechado+ - lu+o:   lu+o:  1$ - 15ml'g'min

-Caracter,sticas: -Málvula de alívio &pop-off' mantém-se fechada+ -/eve-se usar um capnógrafo &medição do 9( @ expirado'+ -$em-se menor perda de temperatura do paciente, menor gastos e não há  poluição+ ?9al sodada0 sofre reação !uímica, liberando água, calor e carbonato de cálcio &o !ual não !uebra' e fica com a coloração roxa+ ??empre testar aparelhos antes de utilizá-los

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+aori,ador  01-aporizador 2niversal:

-Iode-se usar !ual!uer agente halogenado &exceto desflurano'+ ->ão pos ->ão possui sui com compen pensa sação ção de flu fluxo, xo, tem tempe perat ratura ura e pressã pressãoo &sofre &sofre variaç variaçes es externas'+ ->ão permite cálculo de !uantidade administrada, a concentração administrada varia de acordo com o borbulhamento &!uanto maior o nmero de bolhas maior a MN'+ 02-Cali#rado:

-] agente específico+ -Iossuii com -Iossu compe pensa nsaçã çãoo de fluxo, fluxo, tem temper peratu atura ra e pressã pressãoo &não &não sofre sofre variaç variaçes es externas'+ -Iermite o a"uste imediato da concentraçã concentração+ o+ -; volatização volatização máxima é de 8 volumes de concentração+ -;lto custo+ -3anutenção regular &deve ser feita a cada Q meses'+

CAM (Concentração Alveolar Mínima) - De&inição:   De&inição:  é a concentração alveolar de um anestésico volátil !ue evita a resposta ao estímulo doloroso em 8DN dos pacientes+ 1 *A, ) rod9 anestesia leve 1%5 *A, ) rod9 anestesia moderada (anestesia cirGrgica  

- Não  Não é alterada por: -/uração da anestesia+ -exo+ -Ia9(@ &68 F 78mmJg'+ -Ia(@ &maior !ue HDmmJg'+ -;nticolinérgicos+ 34 www.veterinariandocs.com.br

 

- 5ode  5ode ser au!entada por: -Jipertermina+ -Gármacos !ue excitam o >9 &anfetamina, doxapram e efedrina'+ - 5ode  5ode ser reduzida por: -Jipotermina+ -1estação+ -Ia9(@ &acima de 78mmJg F paciente em apnéia'+ -Ia(@ &menor !ue HDmmJg'+ -Iressão arterial &menor !ue 8DmmJg'+ -;nimais idosos+ -Gármacos !ue causam depressão do >9+

 Efeitos Farmacológicos Farmacológicos de Agentes Agentes Inalatór Inalatórios ios 01-Siste!a espirat7rio: -/epre -/ep ress ssão ão dose dose-d -dep epen ende dent ntee &dim &dimin inui uiçã çãoo da fr fre! e!R% R%nc ncia ia re resp spir irat atór ória ia e volume4minuto'+ -Jipercapnia e acidose respiratória &aumento da concentração de 9(@'+ -/epressão do centro respiratório &bulbo F centro apn%ustico'+ -/epressão dos reflexos faríngeo e laríngeo+ 02-Siste!a Cardiovascular:

-/epressão dose-dependente &depressão do miocárdio, diminuição do volume sistólico, do débito cardíaco e da pressão arterial', com exceção do halotano, o !ual  pode aumentar a fre!R%ncia cardíaca e predispe ao aparecimento aparecimento de 9MI &!uando houver essa condição, deve-se trocar o anestésico inalatório'+ -/epressão do centro vasomotor+ -*soflurano, sevoflurano e desflurano são menos arritmog%nicos+ 03-"utros:

-/iminuição do fluxo sanguíneo hepático e renal+ -/iminuição da motilidade gastrointestinal+ -/iminuição da motilidade uterina+ 35 www.veterinariandocs.com.br

 

-/epressão fetal+ -3iorrelaxamento+ -Jipotermina &perda de calor via respiração'+

Toxicidade -6,C a @ vezes maior incid%ncia de c)ncer+ -;umento de CDN do risco de aborto+ -6,@ vezes a incid%ncia de anomalias+ -Aepetiçes sucessivas de anestesia inalatória deve-se utilizar intervalos de 68 dias, dependendo do agente utilizado+

 Agente

Metaoli!ação (")

 Metoxifl#rano

8D

 $alotano

6D a @D

 %evofl#rano

C

 Enfl#rano

@,H

 Isofl#rano

D,6O

 &esfl#rano

D,D@

'xido nitroso

D,DDH

 Agente

Coef %ol#ilidades %ol#ilidades sang#e-gs*

CAM 

 Metoxifl#rano

6,C

D,@ F 6,D

 $alotano  %evofl#rano

@,C D,Q

DB F 6,@ @,C

 Enfl#rano

6,7

@ a C &@,@'

 Isofl#rano

6,H

6 a C &6,@'

 &esfl#rano

D,H@

Q a 7 &O'

 Eter 

6@,6

C

* uanto uanto maior o coeficiente de solubilidade sangue-gás maior a combinação &ligação' com proteínas e lipídeos no organismo.

+ases Anest,sicos 36 www.veterinariandocs.com.br

 

01-+ido Nitroso (N "):

 '&eitos: - '&eitos: -Siste!a Nervoso Central:  Central:  analgésico fraco !ue produz depressão do córtex cerebral+ -Cardiovascular: Cardiovascular: não  não produz depressão cardiovascula cardiovascular+ r+ - espirat7rio: não  espirat7rio: não é irritante para as vias respiratórias e não deprime a ventilação+ 2terinos: atravessa -2terinos:  atravessa a barreira placentária rapidamente, mas não deprime o feto de forma significativa+ -Concentração de utilização: 2 ) 1 (66H de e 33H de > 2 no inDcio da anestesia   ?empre associar a algum terceiro gás anestésico+

 Halotano: 02- Halotano:  '&eitos: - '&eitos: -Siste!a Nervoso Central: produz Central: produz depressão acentuada do >9 dosedependente, incluindo os centros termorreguladores &causando hipotermia'+ - espirat7rio: depressão  espirat7rio: depressão acentuada da respiração podendo haver apnéia. 3ais pronunciado em ruminantes. >ão é irritante+ -Cardiovascular: Cardiovascular:   depressão depressão card cardiova iovascul scular, ar, vasodila vasodilataçã taçãoo periférica periférica e redução da fre!R%ncia cardíaca. ensibiliza # catecolaminas &produzindo arritmias. -6astrointestinal: 6astrointestinal:   leve diminuição de motilidade. ; biotransformação hepática leva a formação de componentes hepatotóxicos &não usar em hepatopatas'+ - enais:   enais:  nefr nefrot otox oxic icid idad adee ocor ocorre re se ho houv uver er de dese senv nvol olvi vime ment ntoo de hipotensão acentuada &I.;.3 inferior a ODmmJg'+  %so&lurano: 03- %so&lurano: - '&eitos:  '&eitos: -Siste!a Nervoso Central: depressão Central: depressão generalizada+ - espirat7rios: depressão  espirat7rios: depressão respiratória mais profunda !ue halotano, pode levar a apnéia. ( volume4minuto e a fre!R%ncia diminuem. 3! www.veterinariandocs.com.br

 

-Cardiovascular: Cardiovascular:   pouca depressão &menor !ue halotano'. >ão se tem desenvolvimento desenvolvime nto de arritmias cardíacas e a força de contração do miocárdio é mantida. ?;nestésico volátil de escolha para cardiopatas+  enais: não ocorre alteração da função renal+ - enais: não -6astrointestinal: 6astrointestinal: reduz  reduz a motilidade e não produz hepatotoxicidade pois é minimamente metabolizado &S D,@8N'+ 04-Sevo&lurano:

 '&eitos: - '&eitos: -Siste!a Nervoso Central: depressão Central: depressão generalizada e atinge o >9 mais rapidamente !ue isoflurano e halotano &devido ao seu baixo coeficiente de solubilidade sangue-gás'+ - espirat7rios:   espirat7rios:  indução rápida com máscara &agente de escolha para indução com máscara' e causa depressão profunda do sistema respiratório+ Cardiovasculares:  Cardiovasculares:   efe efeito ito sem semelh elhant antee ao do isoflu isofluran rano, o, a co contr ntraçã açãoo miocárdica e o -débito cardíaco se mantém+ -6astrointestinais: 6astrointestinais: não  não ocorre hepatotoxicid hepatotoxicidade+ ade+ - enais: pode  enais: pode ter efeito tóxico renal pela produção de olefinas+ - .usculoesqueléticos: excelente  .usculoesqueléticos: excelente miorrelaxamento+ -2terinos: 2terinos: não  não produz depressão fetal importante+

 Anestesia ocal e Re$ional  Re$ional  3" www.veterinariandocs.com.br

 

- %ntrodução:  %ntrodução: -uímica dos anestésicos locais0 -;nel aro -;nel aromá mátic ticoo &pa &parte rte lip lipofí ofílic lica'0 a'0 porçã porçãoo absorv absorvíve ível,l, determ determina inando ndo  pot%ncia, grau de de ionização e tempo tempo de início+ -;mida e ]ster0 responsáv r esponsáveis eis pela pot%ncia e toxicidade+ ?cido para-aminobenzóico0 para-aminobenzóico0 alerg%nico &presente na procaína e tetracaína'+ - %onização:  %onização: -Gorma ionizada0 parte !ue faz efeito dentro da célula+ -Gorma não ionizada0 necessária para fazer a penetração do fármaco na célula+ ??m tecidos inflamados tem-se a predomin)ncia da forma ionizada e pouca !uantidade da forma não ionizada. >ão há penetração do anestésico para exercer seu efeito. ; forma não-ionizada é a nica !ue rapidamente produz efeito clínico, devido a sua  penetração e difusão difusão rápidas na nass membranas ccelulares. elulares. ???; adição de >aJ9(C aos anestésicos locais produz um efeito mais rápido, pois o aumento do pJ da solução faz com !ue a concentração de fármaco não-ionizado aumente. - .ecanis!o  .ecanis!o de Ação: -;tuam -;tua m em membra membrana na celul celular ar,, blo blo!ue !ueand andoo ou ob obstr struin uindo do canais canais de sódio, sódio, impedindo !ue ocorra o estímulo. ?Gibras mielinizadas são blo!ueadas antes &margem de segurança menor'+ -asoconstritor:  &adrenalina4epinefrina' -asoconstritor: ->ecessário para diminuir a velocidade de absorção, aumentar o período de lat%ncia &tempo !ue leva para fazer efeito' e diminuir o risco r isco de toxicidade. ?Ksa-se na epidural anestésicos locais com vasoconstritor pois é uma região altamente vascularizada+ ??9uidado em extremidades, bordas, orelhas, patas e outros, pode-se ter is!uemia e  posteriormente necrose necrose com a aplicação aplicação de anes anestésico tésico local com vvasoconstritor+ asoconstritor+ - .eta#olis!o  .eta#olis!o e '+creção: -Jidrólise metabólica0 o ésteres são metabolizados no plasma e as aminas são hidrolisadas mais lentamente ou não são. 3# www.veterinariandocs.com.br

 

-9on"ugação com ácido glicurEnico0 a bupivacaína é metabolizada !uando se con"uga ao ácido glicurEnico no fígado+ -/eal!uilação0 outra forma de metabolismo dos anestésicos locais+ ?(s metabólitos ou droga-mãe são excretados por via renal+ -*o+icidade: -Causas: Causas:   admi admini nist stra raçã çãoo endo endove veno nons nsa, a, re reti tira rada da pr prec ecoc ocee do to torn rni! i!ue uete te e sobredose+

Frmacos Anest,sicos ocais 01-*etraca,na:

-Caracter,sticas: -Ktilizad -Ktili zadaa com comoo ane anesté stésic sicoo tópico tópico00 soluçã soluçãoo oftálm oftálmica ica D,8N D,8N e para para mucosas 6 a @N+ 02- idoca,na:  idoca,na:

-Caracter,sticas: -feit -f eitoo am ambiv bivale alente nte &baixa &baixass doses doses cau causam sam de depre pressã ssãoo e alt altas as doses doses tremores'+ -Iot%ncia e duração moderadas+ - Dose  Dose t7+ica:  t7+ica:  !mg'g sem vasoconstritor (/ #mg'g com vasoconstritor (/ 03-1upivaca,na:

-Caracter,sticas: -C a H vezes mais potente !ue a lidocaína+ -$empo de blo!ueio mais prolongado+ -9ardiotóxica &não aplicar M'+ -m baixas doses tem-se somente o blo!ueio sensitivo e não motor+ - Dose  Dose t7+ica: 1 & 2mg'g sem vasoconstritor 3 & 4mg'g com vasoconstritor

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04- opivaca,na:  opivaca,na:

-Caracter,sticas: -;nalgesia com blo!ueio motor mínimo+ écnicas

*ipos: -uperficial+ -*nfiltrativa+ -Ierineural+ 01-Super&icial (t7pica):

-"&t/l!ica: "&t/l!ica:    B  BetracaDna etracaDna $%5H

- .ucosa:   .ucosa:   B  BetracaDna etracaDna 2H o idocaDna 4H'1$H

?m gatos e cães pe!uenos não usar spra` &pouca precisão e risco de intoxicação'+ - 5ele: prilocaína  5ele: prilocaína @,8N com lidocaína @,8N CrilocaDna 2%5H com idocaDna 2%5H

 %n&iltrativa: 02- %n&iltrativa: -*ipos: -*ntradérmica+ -ubcut)nea &mais utilizada'0  in"eção subc subcut)nea ut)nea de D,8m2 de lidocaína 6@N pod podee ser ser uti utiliz lizada ada par paraa inf infilt iltrar rar vá vário rioss po ponto ntoss da região região de incisã incisãoo cirrg cirrgica ica,,  produzindo blo!ueio blo!ueio para intervenç intervençes es como mas mastectomias tectomias ou laparoto laparotomias+ mias+ ??9aso necessite diluir a solução anestésica, deve-se usar no máximo 60@ &6 parte de anestésico para @ de diluente F solução fisiológica'+ -3uscular+ idocaDna $%5 a 2H o EivacaDna $%5  

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?>ão usar anestésicos locais com vasoconstritor em regies periféricas+  5erineural: 03- 5erineural: 03.1- 1loqueio  1loqueio "&t/l!ico:

 etro#ul#ar:   03.1.1- etro#ul#ar: - %ndicação: indicado  %ndicação: indicado para enucleação enucleação.. -*écnica: d eve-se eve-se inserir a agulha no canto lateral e progredir até o fundo da órbita. ?Ktilizar anestésico local com vasoconstritor+ -Co!plicaç4es: Co!plicaç4es: hemorragia,  hemorragia, in"eção endovenosa, estímulo reflexo oculocardíaco e lesão do nervo óptico+  5eri#ul#ar: 03.1.2- 5eri#ul#ar: - %ndicaç4es:cirurgias  %ndicaç4es:cirurgias oftálmicas &x.0 cataratas'. $écnica mais segura. -*nfrapalpebral lateral e suprapalpebral medial+

03.2- 1loqueio  1loqueio "dontol7gico: "dontol7gico:

->ervo infraorbitário0 causando blo!ueio do teto da cavidade nasal, lábio superior, focinho e pele+ ->ervo maxilar0 causando blo!ueio da maxila, dentes superiores, focinho e lábio superior+   ->ervo mandibular0 causando blo!ueio da mandíbula, dentes inferiores, mucosa regional, lábio inferior e pele+ ->ervo me ->ervo mento ntonia niano0 no0 ca causa usando ndo blo blo!ue !ueio io dentes dentes ca canin ninos, os, incisi incisivos vos inferiores e mandíbula. - %ndicaç4es: cirurgias  %ndicaç4es: cirurgias bucais &limpeza de cálculo dentário, extraçes e outros' e faciais+

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Ionte) Iantoni% 2$$2. 03.3- 1loqueio  1loqueio %ntercostal:

?>ão recomendado para cães ou gatos com doença pulmonar+  %ndicação: toracotomias+ - %ndicação: toracotomias+ -*écnica: *écnica:   in"eção do anestésico local no espaço subcostal, logo abaixo do msculo intercostal, com acesso pela borda caudal da costela &próximo ao forame intervertebral'. 8 nervos devem ser blo!ueados, um no local da incisão, @ craniais e @ caudais. - Dose  Dose e agente: agente: D,@8  D,@8 F 6ml de bupivucaína em cada ponto. 9om esse agente, obtem-se alivio efetivo da dor pós-toracotomia por C a Q horas. 03.4- 'pidural:  'pidural:

- %ndicaç4es: procedimentos  %ndicaç4es: procedimentos cirrgicos abdominais, pélvicos ou de membros posteriores+ - ocal: espaço  ocal: espaço lombossacro &2O F 6' entre a duramater e o periósteo. ; agulha deve ultr ul trap apas assa sarr a pe pele le,, o su subc bcut ut)n )neo eo,, o liga ligame ment ntoo su supr praa-es espi pinh nhos oso, o, o li liga game ment ntoo inververtebral e o ligamento amarelo &criptante'+ ?/iminuir em @D a CDN a dose em casos de idosos e obesos, devido ao ingurgitamento de vasos epidurais e diminuição do espaço epidural &causando maior absorção'+ 43 www.veterinariandocs.com.br

 

?9aso ultrapasse este local &duramater e periósteo' entrará no espaço subaracnoideo &rá!ui' e tem-se presença de lí!uido+ - .ecanis!o  .ecanis!o de ação: blo!ueio ação: blo!ueio das raízes nervosas+  Dose: - Dose: $%13ml'g idocaDna *'/  $%13ml' $%13ml'g g EivacaDna *'/  $%1mg'g ,or@na  

 1loqueio do 5le+o 1raquial: 1raquial: 03.5- 1loqueio  %ndicaç4es: procedimentos cirrgicos em membro anterior+ - %ndicaç4es: procedimentos - ocalização: o  ocalização: o plexo é delimitado caudalmente pela borda cranial da primeira costela na "unç "unção ão cost costocon ocondral, dral, ventralm ventralmente ente pelo manbrio do esterno, esterno, dorsalme dorsalmente nte pelo msculo escaleno e cranialmente pela fáscia e vazio torácico. - or!as  or!as de localização: -(bstrução de fluxo sanguíneo sanguíneo++ -stimulador de nervos periféricos+

 B;cnica  B;cnica or obstr0o obst r0o de J8 J8o o sangDneo

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03.6- Anestesia  Anestesia %ntravenosa de 1ier:

 %ndicaç4es: para anestesia regional de extremidades. - %ndicaç4es: para -*écnica: *écnica: deve-se  deve-se fazer a bandagem do membro com a finalidade de diminuir o volume de sangue, então um torni!uete de borracha é colocado ao redor do membro na porção  proximal # bandagem. ;pós a retirada da bandagem deve-se retirar uma !uantidade de sangue correspondente ao volume !ue será in"etado de anestésico, cerca de 8m2 de lidocaína 6N devem ser in"etados. - Duração: QD  Duração: QD a 7D minutos+ ?/epois do término do procedimento, deve-se liberar o torni!uete aos poucos, para não haver excesso de liberação de lidocaína no organismo.

 .efer/ncias 0iliogrficas 0iliogrficas 45 www.veterinariandocs.com.br

 

 >;$;2*>* 9.9. (eoria e (c$icas em A$es"esiolo%ia Ve"eri$ria.  6ed. ão Iaulo0  >;$ ;rtmed, @DDO. G;>$(>* /.$., 9(A$( G;>$(>* 9(A$(I; I;* * .A. A$es"esia em &ães e +a"os.   6ed. ão Iaulo0 ditora Aoca, @DD@. I*>(;, Jelenice de ouza, et al. Farmacolo%ia Aplica,a  e,ici$a Ve"eri$ria . H. ed. Aio de 5aneiro0 1uanabara Toogan, @DDQ. 3;AT I. 1. a$ual Sau$,ers/ (erap#u"ico Ve"eri$rio.  @. d. ão Iaulo0 ditora 3edMet,t, @D 3edMe @DD7. D7.

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