Anestesia Takaoka Samurai - Mu

October 10, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Manual de

 

Operação

MANUAL DE OPERAÇÃO  APARELHO DE ANESTESIA  S A M U R A I 

Nº Registro MS: XXXXXXXXXXX Manual Código: 204010294_000 Data: (ABR/2006)

 

O presente manual de Operação contém as informações necessárias para a correta utilização do Aparelho de Anestesia Samurai .

Fabricante: K. Takaoka Indústria e Comércio LTDA  Av. Bosque da Saúde, Saúde, 519 São Paulo – SP CEP: 04142-091 Tel: (11) 5586 1000 Fax: (11) 5589 7313 Web site: www.takaoka.com.br   e-mail: [email protected]   CGC: 61.489.381/0001-09 I.E.: 103.735.350.115 Sugestões, dúvidas ou reclamações: Call Center: (11) 5586 1010

Registro do Produto no Ministério da Saúde: Samurai rai Nome Comercial: Aparelho de Anestesia Samu Nº Registro MS: XXXXXXXXXXX

Classificação do Produto: NBR IEC-60601IEC-60601-1/97 1/97 (1994) & Errata nº 1 (1997) & Emenda nº 1 (1997) – (Equipamen (Equipamento to eletromé eletromédico dico – Parte 1: Prescriçõ Prescrições es Gerais para Segurança) NBR IEC-60601IEC-60601-2-13/2004 2-13/2004 (prescrições particulares para segurança de aparelhos de anestesia). NBR IEC 60601-160601-1-2/1997 2/1997 (Equipamento (Equipamento Eletromédic Eletromédico o – Parte 1: Prescrições gerais para segurança – 2. Norma Colateral: Colateral: Compatibilidade eletromagnética eletromagnética – Prescrições e ensaios) CEI IEC TR 60878 / 2003 – Graphical symbols for electrical equipment in medical practice. CONSLEG:: 1993L0042 – 20/11/2003: Classificação de acordo com a diretiva 93/42 CE anexo IX – Classe CONSLEG Classe IIb Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente Tipo B – IPX1 – Operação contínua

Responsável Técnico: Técnico: Eng. MARCELO ONODERA CREA: Registro nº 5061076057

Código do manual: 204010294_000

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Formulário de Instalação do Produto EQUIPAMENTO: EQUIPAM ENTO: ___________________________ Código: ____________ Número de Série: _________ DESCRIÇÃO    S    E    T    N    E    N    O    P    M    O    C

CÓDIGO

NÚMERO DE SÉRIE

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

NOTA FISCAL:

Original K.Takaoka

[

] SIM ____________ [ Número Nota*

] NÃO ____________________ _________ _____________ __ Nome Representação

INSTITUIÇÃO: Razão Social: _______________________________________C.N.P.J*.:_____________________________ _______________________________________C.N.P.J*.:_____________________________ Endereço: _______________________________________________________________________________ Cidade: __________________________________________Estado:_________ CEP: __________________ Responsável pelas Informações*:_________________________________Cargo: Informações*:_________________________________Cargo: _____________________ Setor: ________________________Tel*.: ____________________ ee-mail: mail: __________________________

(*) Campos Campos Obri g atórios tórios  SUA OPINIÃO: 1. A entrega do(s) produto(s) foi feita com pontualidade em relação ao prazo acordado? acordado ?

Sim

não

2. O(s) produto(s) e o(s) componente(s) estava(m) de acordo com o pedido?

Sim

Não

3. A embalagem embalagem estava de alguma forma danificada? danificada?

Sim

Não

4. Houve alguma dificuldade na instalação do equipamento?

Sim

Não

5. O(s) equipamento(s) equipament o(s) e componentes está(ão) funcionando de acordo?

Sim

Não

6. Houve problemas de conexão de componentes, tubos e cabos?

Sim

Não

7. A nota fiscal está com os seus dados, valores, descrição do produto, quantidade e condição de pagamento, corretos? 8. Comente eventual inconveniente ocorrido:

Sim

Não

Instalação realizada por: ________________________ ________________________ Data ____/ ____ /_____ Ass.: ______________ (Nome do Técnico) Representação: ____________________________ ____________________________ Data ____ / ____ / _____ Ass: _________________ _________________ Envie este formulário para o Fax (11) 5589 8072 ou por carta registrada para a K Takaoka

ATENÇÃO: A VALIDADE DA GARANTIA GARANTIA TERÁ VIGÊNCIA MEDIANTE A CONFIRMAÇÃO DAS INFORMAÇÕES CONSTANTES NESTE TERMO. ESTE TERMO DEVE SER ENVIADO NUM PRAZO MÁXIMO 30 DIAS, CONFORME NO MANUAL DE OPERAÇÕES (11) 5586 1010 Em caso deDE dúvida ou para maiores CONSTA informações contate: SAC

Código do manual: 204010294_000

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INDICE DEFINI DEF INIÇÕE ÇÕES S ....................................................................................................................................................................................... 6  A EMP EMPRE RESA SA ...... ............ ............ ............. ............. ............ ............ ............ ............ ............ ............. ............. ............ ............ ............ ............ ............. ............. ............ ............ ............ ............ ............. ............. ............ ............ ............ ............ ............. ............7 .....7 1

INTRODU INTRODUÇÃO ÇÃO .......................................................................................................................................................................... 9

2

AVIS AVISOS OS IMP IMPORTA ORTANTE NTES S ........................................................................................................................................................ 10

3

DESCRIÇÃO GERAL.............................................................................................................................................................. 15 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5

4

Móvel............................................................................................................................................................................ Móvel ............................................................................................................................................................................ 15 Ventiladores 677 / 675.................................................................................................................................................. 15 Filtro Valvular 3304....................................................................................................................................................... 16 Rotâmetro Rotâmetro 1822 M ........................................................................................................................................................ 17 Vaporizador..................................................................................................................................................................17 ESPECIFIC ESPECIFICAÇÕES AÇÕES TÉCNICAS TÉCNICAS .............................................................................................................................................. 19

4.1 Móvel............................................................................................................................................................................ Móvel ............................................................................................................................................................................ 19 4.2 Ventilador 677 e 675.............................. 675..................................................................................................................................................... ....................................................................................................................... 20 4.3 Filtro Valvular 3304....................................................................................................................................................... 21 4.4 Rotâmetro Rotâmetro 1822 M ........................................................................................................................................................ 21 4.5 Vaporizador.............................................................................................................................................................................22 5

PRIN PRINCÍP CÍPIOS IOS DE FUNCIONAMENTO FUNCIONAMENTO ..................................................................................................................................... 24 5.1 5.2 5.3 5.4 5.4

5.5 6

Móvel............................................................................................................................................................................ Móvel ............................................................................................................................................................................ 24 Ventilador 677...............................................................................................................................................................24 Ventilador 675 (opcional).............................................................................................................................................. (opcional) .............................................................................................................................................. 24 Filtro Valvular 3304....................................................................................................................................................... 25 Rotâmetro Rotâmetro 1822 M ........................................................................................................................................................ 26 5.4.1 5.4.2 5.4.3

Circuito Pneumático........................................................................................................................................... Pneumático.......................................................... .................................................................................26 26 Rotâm Rotâmetro etro ......................................................................................................................................................... 26 Dispositivos spositivos de Segurança................................................................................................................................. Segurança.................................................................................................................................27 27 Vaporizador..................................................................................................................................................................27

CONT CONTROLE ROLES S E COMPONEN COMPONENTE TES S .......................................................................................................................................... 29 6.1 Relação de Componentes......................................................................................................................................... Componentes.............................................................................................................................................29 ....29 6.2 Vista Frontal do Aparelho de Anestesia SAMURAI....................................................................................................... SAMURAI....................................................................................................... 31 6.3 Vista Posterior do Aparelho de anestes anestesia ia Samurai....................................................................................................... 33 6.4 Lateral Esquerda do Aparelho de Anestesia SAMURAI................................................................................................ SAMURAI................................................................................................ 34 6.4 Painel Posterior do Aparelho de Anestesia SAMU SA MURA RAII – Detalhes................................................................................ hes................................................................................ 35 6.5 Vista Frontal do Ventilador 677.....................................................................................................................................37 6.6 Lateral Esquerda do Ventilador 677..............................................................................................................................38 6.7 Vista Posterior do Ventilador 677..................................................................................................................................39 6.8 Vista Frontal do Ventilador 675 (opcional) .................................................................................................................... 40 6.9 Lateral Esquerda do Ventilador 675 (opcional)............................................................................................................. (opcional) ............................................................................................................. 42 6.10 Vista Posterior do Ventilador 675 (opcional)................................................................................................................. (opcional) ................................................................................................................. 42 6.10.1 Bateria................................................................................................................................................................43 6.11 Fole...............................................................................................................................................................................44 6.11.1 Fole do Ventilador 677....................................................................................................................................... 677................ ....................................................................................................................... 44 do ventilador 675........................................................................................................................................ 6.126.11.2 VálvulaFole Pneumática do Ventilador 677 / 675 675................................................................................................................ ................................................................................................................ 44 45 6.13 Válvula Unidirecional 300.............................................................................................................................................. 300.............................................................................................................................................. 46 6.14 Válvula Unidirecional 370 (opcional)............................................................................................................................. (opcional)................................................................................... ..........................................47 47 6.15 Partes e componentes do Filtro Valvular 3304............................................................................................................. 3304 ............................................................................................................. 47 6.15.1 Válvulas Inspiratória e Expiratória...................................................................................................................... 50 6.15.2 Cal Sodada ........................................................................................................................................................ 50 6.15.3 Canister..............................................................................................................................................................51 6.15.4 Drenagem .......................................................................................................................................................... 51 6.16 Vista Frontal do Rotâmetro 1822 M.............................................................................................................................. M....... ....................................................................................................................... 52 6.17 Lateral Direita do Rotâmetro 1822 M....................................................................................................................... 53 6.18 Vista Posterior do Rotâmetro 1822 M...................................................................................................................... 54 6.18.1 Bateria................................................................................................................................................................56 6.19 Vista Frontal do Vaporizador 1415................................................................................................................................56 6.19.1 Display do Vaporizador 1415...... 1415............................................................................................................................. ....................................................................................................................... 58 6.19.1.1 Telas........................................................................................................................................................58 6.19.1.1.1 Inicialização........................................................................................................................................58 6.19.1.1.2 Tabelas da relação concentração x fluxo de borbulhamento ............................................................. .............................................................58 58 6.19.1.1.3 Agente................................................................................................................................................59 6.19.1.2 Mensagens..............................................................................................................................................59 6.20 6.21 6.22

6.19.1.2.1 SEM FLUXO DILUEN DILUENTE.................................................................................................................... 6.19.1.2.2 VAPORIZADOR VAPORIZ ADOR SEMTE....................................................................................................................59 CÂMARA CÂMARA!!! !!! ..................................................................................................... 59 60 Vista Posterior do Vaporizador 1415............................................................................................................................. 60 Câmara de borbulhamento borbulhamento Mini-Pinomatic................................................................................................................... Mini-Pinomatic ................................................................................................................... 61 Conjunto para Oxigenação/Aspiração Oxigenação/Aspiração (Opcional)......................................................................................................... (Opcional) ......................................................................................................... 62

Código do manual: 204010294_000

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6.23 6.24 7

Yoke..............................................................................................................................................................................63 Reanimador Manual (opcional)..................................................................................................................................... (opcional) ..................................................................................................................................... 64

MONTAGE MONTAGEM M ........................................................................................................................................................................... 65 7.2 7.3 7.4 7.5

7.6

7.5.1 7.5.2 7.5.3 7.6.1 7.6.2 7.6.3 7.6.4

7.7 8

Alimentação Alimentação de Gases.................................................................................................................................................. Gases .................................................................................................................................................. 67 Alimentação Elétrica..................................................................................................................................................... Elétrica ..................................................................................................................................................... 67 Ventilador 677...............................................................................................................................................................70 Montagem do filtro valvular 3304.................................................................................................................................. 70 Sistema somente com Filtro Valvular................................................................................................................. 71 Sistema com Filtro Valvular e Ventilador...........................................................................................................71 Outros Sistemas................................................................................................................................................. Sistemas.................................................................................................................................................71 71 Circuito Respiratório ..................................................................................................................................................... 71 Sistema sem absorção de CO2 (aberto) – O2 / N2O / Halogen Halogenado ado ..................................................................... .....................................................................72 72 2 (aberto) – O2 / Ar / Halogenado........................................................................73 Sistema sem Sistema com absorção absorção de de CO CO2 (semifechado)...................................................................................................74 Sistema com absorção de CO2 (fechado) .......................................................................................................... 76 Outros Componentes............................. Componentes.................................................................................................................................................... ....................................................................................................................... 77

OPERAÇÃO............................................................................................................................................................................78 8.1 1.2

8.3 8.4

9

8.1.1 8.1.2 8.2.1 8.2.2 8.2.3 8.2.4 8.4.1 8.4.2 8.4.4

Ventilador 677...............................................................................................................................................................78 Regulagem para Ciclar a Volume....................................................................................................................... 78 Regulagem para Ciclar a Pressão Pressão...................................................................................................................... ...................................................................................................................... 78 Ventilador 675 (opcional).............................................................................................................................................. (opcional) .............................................................................................................................................. 79 Regulagem agem como Pressométrico....................................................................................................................... 79 Regulagem como Volumétrico........................................................................................................................... Volumétrico................................................................................. ..........................................80 80 Volume Deslocado pelo Fole e Volume Corrente...............................................................................................81 Compensação da Complacência........................................................................................................................ Complacência........................................................................................................................ 81 Rotâmetro Rotâmetro 1822 M ........................................................................................................................................................ 82 Vaporizador..................................................................................................................................................................83 Enchimento da Câmara......................................................................................................................................83 Instruções para Vaporização..............................................................................................................................84 Drenagem da Câmara........................................................................................................................................ 84

ROTINA DE INSPEÇÃO INSPEÇÃO.......................................................................................................................................................... 86 9.1

Procedimentos Procedimentos iniciais .................................................................................................................................................. 86 9.1.1 Mesa..................................................................................................................................................................86 9.1.2 Rotâmetro 1822 M.............................................................................................................................................. 86 9.1.2.1 Teste do Sistema de Segurança do Rotâmetro 1822 M ............................................................................... ...............................................................................86 86 9.1.3 Vaporizador........................................................................................................................................................87 9.1.4 Ventilador 677.................................................................................................................................................... 88 9.1.5 Ventilador 675 (opcional) ................................................................................................................................... 88 9.1.6 Cilindros reservas de O2, N2O e ar comprimido (não são fornecidos pela K. TAKAOKA)................................. TAKAOKA).................................89 89 9.1.7 Filtro Valvular 3304 / Circuito respiratório respiratório........................................................................................................... ........................................................................................................... 89 9.2 Durante a Anestesia ..................................................................................................................................................... 90

10

LIMPEZA LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO ESTERILIZAÇÃO................................................................................................................................................. ................................................................................................................................................. 91

11

MANUTENÇÃO.......................................................................................................................................................................96 11.1 11.2 11.3 11.4 11.5 11.5

Mesa.............................................................................................................................................................................96 Ventilador......................................................................................................................................................................96 Filtro Valvular 3304....................................................................................................................................................... 97 Rotâmetro Rotâmetro 1822 M ........................................................................................................................................................ 97 Vaporizador..................................................................................................................................................................98 Geral.............................................................................................................................................................................98

12

SIMBOLO SIMBOLOGIA GIA .......................................................................................................................................................................... 99

13

AÇÕES AÇÕES EM UMA EMER EMERGÊNC GÊNCIA........................................................... IA.......................................................................................................................................... ...............................................................................104 104

14

GARAN GARANTIA TIA ............................................................................................................................................................................ 105

Código do manual: 204010294_000

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DEFINIÇÕES

Cuidado  A lerta o usuário usuár io quanto à pos s ibi lidade de inj úri a, morte ou outra reação advers a s éri a ass oci ada ao mau us o do equipamento.

Atenção  A lerta o us uário uári o quanto à pos s ibilidade ibi lidade d dee um problema problema com o equipamento equipamento as as s oci ociado ado ao ao mau uso, tais como mau funcionamento do equipamento, falha do equipamento, danos ao equipamento, ou danos a bens de terceiros.

Observação: 

Enfatiza uma informação importante

Código do manual: 204010294_000

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A EMPRESA  A K. TAKAOKA TAKAOKA é uma empresa empresa que há mais de 49 anos dedica-s dedica-se e ao ramo de equipame equipamentos ntos hos hospital pitalares, ares, se sempre mpre em estreita estreita cooperação com a classe médica. Atua principalmente nas áreas de Anestesia, Medicina IntenFiltro Valvular 3304, Monitorização e Oxigenoterapia e orgulha-se de exercer uma posição de liderança no mercado, conta com uma linha extensa de produtos. Tem como uma de suas prioridades o permanente investimento em pesquisa e desenvolvimento em novas idéias e soluções, esta tem se destacado pela constante introdução de avanços tecnológicos e inovações industriais em sua linha de produtos, equiparada às principais indústrias nacionais e internacionais do ramo.  A empresa empresa projeta e fabrica fabrica com sofistic sofisticados ados equipame equipamentos ntos a maior parte parte dos component componentes es utilizados izados em seu seuss apare aparelhos lhos,, o que vem explicar o criterioso controle de qualidade a que estes são submetidos. É preocupação também fornecer um suporte de alto nível a todos os usuários, através de seus departamentos de Vendas e Assistência Técnica. Possui distribuidores em todo o território nacional e está presente no mercado internacional, a K. TAKAOKA tem conquistado assim, ao longo dos anos, a confiança de seus clientes no elevado padrão de qualidade e na grande eficiência de seus produtos e serviços. Visão: “Ser uma empresa global”.

Missão:

“Ser a líder nacional, nos segmentos de aparelhos de anestesia, ventiladores pulmonares, monitores de sinais vitais e oxigenoterapia, contribuindo na preservação da vida, oferecendo alta tecnologia e melhor serviço aos nossos clientes.”

Política da Qualidade:  “Melhorar continuamente nossos PRODUTOS, SERVIÇOS e PROCESSOS envolvendo nossos COLABORADORES e FORNECEDORES obtendo a satisfação de nossos CLIENTES e ACIONISTAS.”  

K. TAKAOKA IND. E COM. LTDA.  Av. Bosque Bosque d da a Saúde, Saúde, 519 São Paulo Paulo - SP - CEP: 04142-091 Tel: (0xx11)5586-1000 (0xx11)5586- 1000 Fax: (0xx11)5589-7313 E-mail: [email protected] Site: http://www.takaoka.com.br  

Código do manual: 204010294_000

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Samurai rai Figura 1: Aparelho de Anestesia Samu

Código do manual: 204010294_000

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1

INTRODUÇÃO

O sistema de anestesia SAMURAI é um equipamento destinado a fornecer e/ou administrar gases (oxigênio, ar comprimido e óxido nitroso), com ou sem anestésicos voláteis em ventilação controlada, controlada manual ou espontânea. É um equipamento que reúne todos os recursos essenciais para a realização da anestesia, com um preço acessível. O SAMURAI atende desde pacientes neonatais até adultos, inclusive bariátricos, em uma plataforma de trabalho que privilegia a versatilidade e a facilidade de manuseio: •

Possui controles diretos para volume corrente, freqüência, relação I/E e pressão limite. O volume corrente é de 10 a 1600 ml, ciclado a volume ou a pressão. Modalidade: CMV.



O circuito possui baixa complacência e ausência de vazamentos, permite máxima eficiência efici ência em b baixos aixos fluxos.



Também possui alarmes audiovisuais para desconexão, pressão de oxigênio, alta pressão endotraqueal, falta de energia elétrica e bateria fraca. Sua bateria possui autonomia de 100 minutos.

O Aparelho de Anestesia SAMURAI é composto por: Unidade Básica: Básica : Base Móvel e filtro valvular 3304. Unidades Complementares: Complementares : O Aparelho de Anestesia SAMURAI foi projetado dentro do conceito de modularidade. Existem, portanto diversas configurações possíveis, visando uma perfeita adequação às necessidades e preferências do usuário: Bloco de Fluxômetros................... Fluxômetros........................................... ................................................. ................................................. ................................................. ................................................. ........................... ... Rotâmetro 1822 M Vaporizador........................................................... Vaporizador......................................... ................................... ................................... .......................... ........ Vaporizador 1415 ou Vaporizador Calibrado Takaoka. Sistemas Respiratórios................................ Respiratórios............................................................... ............................................................. ............................................................ .............................. Diversas opções disponíveis. Ventilador para Anestesia.......................................................................... Anestesia.......................................................................... Ventilador 677 (eletrônico) ou 675 (pneumático) (opcional). Outros componentes.................................. componentes...................................................... ....................................... ................................. .............. consultar a K. TAKAOKA ou um distribuidor autorizado.  A K. TAKAO TAKAOKA KA poss possui ui uma completa linha de comp component onentes es que podem ser adqui adquiridos ridos separad separadamen amente te para a mont montagem agem de diferentes tipos de sistemas respiratórios respiratórios de anestesia. Este Manual de Operação aborda com detalhes os aspectos operacionais da Unidade Básica e seus componentes. Este manual deverá ser lido com bastante cuidado, para que se possa utilizar corretamente o equipamento e tirar o máximo proveito de todos os seus recursos.

Código do manual: 204010294_000

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AVISOS IMPORTANTES

O Aparelho de Anestesia SAMURAI  é um aparelho médico projetado para aliar a mais avançada tecnologia com uma grande facilidade de uso, devendo ser operado somente por profissionais qualificados e especialmente treinados na sua utilização. Observe atentamente os avisos e recomendações fornecidas abaixo.

Biocompatibilidade

v De acordo com a ISO 10993-1 o equipamento é classificado como dispositivo sem contato direto e/ou indireto com c om o corpo do paciente, desta forma o equipamento não é incluído no escopo desta norma (Cláusula 4.2.1).

Ventilador

v O Ventilador 677 está em conformidade com as prescrições da ISO 8835-5 (requisitos para ventiladores em anestesia). v Esteja sempre atento (a) aos alarmes de DESCONEXÃO (DSC), PRESSÃO ENDOTRAQUEAL (PRS), FALTA DE PRESSÃO DE REDE (PO2) e de OPERANDO POR BATERIA (BAT).

v  Após o início início da ventilaç ventilação, ão, verific verificar ar se os parâ parâmetr metros os ventilat ventilatórios órios indicados indicados na tela estão adequado adequadoss (Volu (Volume me Corrente, Corrente, Freqüência e Pressão Máxima).

v Utilizando o Ventilador Ciclado a Volume, deve-se regular o ajuste de pressão máxima como uma segurança contra um aumento excessivo da pressão inspiratória.

v Para evitar uma desconexão acidental ou um vazamento de gases no sistema respiratório, devem-se realizar com bastante firmeza todas as conexões do sistema respiratório.

v No sistema semifechado, não utilizar o botão de oxigênio direto do Aparelho de Anestesia para encher o balão bal ão do Ventilador. v Não interligar a conexão para balão / antipoluição do Filtro Valvular diretamente a uma fonte de vácuo ou aspirador. v Verificar freqüentemente a firme conexão do tubo endotraqueal e outras conexões do Aparelho de Anestesia. v Monitorizar constantemente a pressão endotraqueal. v Manter o paciente sob constante observação. Observe freqüentemente a sua expansão pulmonar e a livre expiração. v O adaptador para extensão de ar comprimido (componente opcional) somente deve ser utilizado com o Ventilador para  Anestesia  Anest esia 677. 677. Não Não utilizar utilizar este adapta adaptador dor ccom om nenhu nenhum m outro outro equi equipame pamento nto do h hospi ospital. tal.

Atenção Dur ante a utili utilização zação do ventilador, ventilador, veri v erific fic ar a limpeza limpeza da válvula 300 pelo menos a cada 2 horas.

v Quando o sistema de anestesia estiver em uso, um meio alternativo de ventilação deve estar disponível. v Na falha das alimentações pneumáticas e elétricas o ventilador possibilitará ventilação espontânea apresentando uma resistência de 0,45 cmH2O/litros por minuto (lpm), 0,25 cmH2O/lpm e 0,50 cmH2O/lpm nos fluxos de 60 lpm, 30 lpm e 5 lpm respectivamente.

Código do manual: 204010294_000

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Filtro Valvular 3304

v O filtro valvular 3304 está em conformidade com as prescrições da ISO 8835-2 (sistemas respiratórios para anestesia em adultos).

v Realizar o procedimento de checagem antes de cada utilização do filtro valvular 3304. Não utilizar o equipamento se este não estiver funcionando perfeitamente.

v Verificar freqüentemente durante a anestesia a firme conexão do tubo endotraqueal e outras conexões do Filtro Valvular, para evitar uma desconexão acidental.

v Caso o intermediário em “Y” possua uma tomada para monitor de gases, esta deve estar sempre perfeitamente fechada pelo próprio tubo de um monitor ou pelo tampão apropriado que acompanha este intermediário.

v  Antes de realizar realizar o fecha fechamento mento do canister, canister, verifique verifique se este está corretam corretamente ente montado, montado, se a guarniçã guarnição o de borracha est está á livre de resíduos de cal sodada e se o canister não está demasiadamente cheio para que não haja vazamento de gases.

v Para uma maior segurança contra contaminações, podem ser utilizados dois filtros de bactérias (opcionais), entre as válvulas inspiratória/expiratória e os tubos corrugados do paciente.

v Recom Recomenda-se enda-se que um analisador de oxigênio seja sempre utilizado juntamente com o Aparelho de Anestesia, além de outros monitores opcionais.

Rotâmetro 1822 M

v  A interrupção interrupção da pressã pressão o de alimen alimentação tação ou a q queda ueda da da mes mesma ma à vvalores alores abaix abaixo o do m mínimo ínimo especifica especificado do (50 psi ou 345 kP kPa) a) acarretará numa distribuição inadequada de gás por parte do Rotâmetro e conseqüentemente do Aparelho de Anestesia.

v  Antes de cada utilização utilização do Aparel Aparelho ho de Anestesi Anestesia, a, verific verificar ar o perfeito funcionamen funcionamento to dos sistem sistemas as de segurança segurança contra a falta de pressão e fluxo de O2 (servomático).

v Para o correto funcionamento do sistema servomático de fluxo, as pressões de alimentação dos gases devem estar dentro de seus valores recomendados. recomend ados.

v Na falta de suficiente pressão de O2, o fluxo de N2O será automaticamente cortado pelo dispositivo servomático de pressão.

Quando a pressão de O2 for restabelecida, verificar então os valore valoress indicados pelos rotâmetros rotâmetro s e, se necessário, necessário, reajustá-los

adequadamente.

v No caso da falta de energia elétrica, os rotâmetros podem continuar a ser utilizado sem as suas funções eletrônicas, pois a mistura fornecida continuará sendo a mesma.

v Verificar a correta e firme montagem das conexões dos gases. Vaporizador

v O Vaporizador 1415 está em conformidade com as prescrições da ISO 8835-4 (dispositivos de fornecimento de vapor anestésico).

v  A interrupç interrupção ão de fluxo no Rotâme Rotâmetro tro im impedirá pedirá o fornecim fornecimento ento de ag agente ente anest anestésico ésico devido devido ao siste sistema ma de de se seguran gurança ça D Diluma ilumatic. tic.

Código do manual: 204010294_000

11

 

v O Vaporizador 1415 deve ser mantido na posição vertical enquanto estiver carregado com agente anestésico. v Verificar sempre o fluxo de borbulhamento desejado para que a concentração de agente anestésico no circuito seja o desejado para a anestesia inalatória.

v Verificar sempre qual é o tipo de agente anestésico que está sendo utilizado pressionando a tecla AGENTE. v Havendo qualquer dúvida quanto ao tipo de agente anestésico presente na câmara de borbulhamento, realizar a sua substituição.

v  Ao substituir substituir o agente anestésico anestésico certificar-se certificar-se de reposi reposiciona cionarr o pino de indicaç indicação ão do agente anestés anestésico ico no local correto correto.. A leitura da posição do pino garante o cálculo correto da tabela de fluxo de borbulhamento.

v Nunca ultrapassar ultrapassar a capacidade máxima da câmara, que é de 100ml. v O funil de enchimento da câmara deve estar perfeitamente fechado durante a anestesia, para que não haja vazamento de gases.

v O Vaporizador 1415 possui duas escalas para fluxo de borbulhamento, sendo uma para fluxos baixos e a outra para fluxos altos. Não some as leituras de ambas.

v Numa emergência de falta de energia elétrica, o Vaporizador 1415 pode continuar a ser utilizado sem as suas funções eletrônicas. Entretanto, é necessário um cuidado especial para se evitar concentraç concentraç ões de anestésico elevadas.

v Manter a câmara de borbulhamento vazia e seca sempre que o vaporizador estiver fora de uso, para uma melhor conservação do equipamento.

Incêndio e Riscos Associados Associados

v Para evitar riscos de explosões, agentes anestésicos inflamáveis como éter e ciclopropano não devem ser utilizados neste equipamento. Somente usar agentes anestésicos em conformidade com as exigências para agentes anestésicos não inflamáveis da IEC. Prescrições particulares para a segurança de aparelhos de anestesia são adequadas para a utilização neste equipamento. Também para evitar o risco de explosão, não aplicar óleo ou graxa inflamável no equipamento.

v

 A utilizaçã utilização o de tubos tubos respiratório respiratórioss antiestá antiestáticos ticos ou ele eletricam tricamente ente cconduti ondutivos, vos, quando a util utilizaç ização ão de equipa equipament mento o elé elétrico trico para a cirurgia de alta freqüência, pode causar queimaduras e, portanto, não é recomendada em qualquer aplicação deste equipamento.

v Em caso de incêndio, assegurar imediatamente as necessidades do paciente, desligar o Vaporizador, e desconectá-lo das fontes de gases e elétricas.

Suscetibilidade Eletromagnética

v O funcionamento desse equipamento não é afetado pela utilização de equipamento nas proximidades, tais como equipamento de cirurgia de alta freqüência (diatermia) desfibriladores ou equipamento de terapia por ondas curtas. Ensaios de compatibilidade compatibilida de eletro-magnética foram realizados em laboratório credenciado.

v Este equipamento não emite ondas eletromagnéticas que interferem no funcionamento de equipamentos na sua proximidade. Ensaios de compatibilidade eletro-magnética foram realizados em laboratório credenciado.

v Este equipamento não é adequado para utilização em ambiente de imagem por ressonância magnética. Código do manual: 204010294_000

12

 

Alimentação Elétrica

v Somente conectar o cabo de força a uma tomada devidamente aterrada e aprovada para uso hospitalar. A tomada fêmea deve ser de três pinos do tipo Nema 55-15 15P. P.

v O cordão de rede destacável (cabo de alimentação) do Aparelho de Anestesia deve ser preso com a abraçadeira para evitar uma desconexão acidental

conexão de outro equipa equipament mento o na tomad tomada a de rede auxi auxiliar liar pode pode elevar elevar as corre correntes ntes de fuga fuga atra através vés do pac pacient iente e a valores v  Aqueconexão excedam os limites permitidos na ocorrência de um condutor de aterramento para proteção defeituoso.

v Somente conectar o cabo de 12 Vcc que acompanha o Vaporizador entre a “entrada” 12Vcc do Suporte Pinomatic e a “saída” de 12 Vcc do Rotâmetro.

Cilindros de emergência (não são fornecidos pela K.TAKAOKA)

v  A chave para abertura da válvula dos cilindros de res reserva erva deve sempre sempre esta estarr anexada ao Aparelho Aparelho de Aneste Anestesia sia Samur Samurai, ai, disponível para uma eventual necessidade. O cilindro é item opcional.

v Manter as válvulas dos cilindros de reserva normalmente fechadas enquanto estiver utilizando as redes de gases, evitando assim o risco de um esvaziamento acidental dos cilindros por vazamento. maneira vagaros vagarosa a a válvula dos dos cilindros cilindros de reserva reserva qua quando ndo necessár necessário, io, para evitar evitar dan danos os a sua válvula válvula reguladora reguladora v  Abrir de maneira de pressão.

v O gás do cilindro de reserva de O2 somente deve ser utilizado para fornecer o fluxo contínuo de gases frescos ou oxigênio direto ao Sistema Respiratório. Não utilizar este gás para outras finalidades, evitando assim um esvaziamento rápido do cilindro.

Diversos

v O Aparelho de Anestesia Samurai deve ser utilizado com um sistema de recebimento e transferência para exaustão de gás anestésico em conformidade dade com a ISO 8835-3.

v O Aparelho de Anestesia Origami deve ser utilizado com um monitor de gases respiratórios em conformidade com a ISO 21647:2004.

v  A máxim máxima a pressão pressão aplica aplicada da ao Aparelho Aparelho de Anest Anestesia esia Samurai e as suas tubulações tubulações inter internas nas não deve exceder a 100 cmH2O, pois, poderá ocasionar vazamentos e até desconexões no mesmo.

v No ato do recebimento verificar a integridade do equipamento e dos componentes. Se caso existir algum dano aparente ao equipamento ou a seus componentes contatar um distribuidor autorizado K. TAKAOKA imediatamente, pois, existem tempos de garantias diferentes para par a os diversos componentes.

v Realizar uma rotina de inspeção completa antes de cada utilização do Aparelho de Anestesia Samurai. Não utilizar o equipamento se este não estiver funcionando perfeitamente.

v Não pressionar nenhuma tecla com instrumentos cirúrgicos ou ferramentas. Utilizar somente as pontas dos dedos para pressionar press ionar as teclas. Objetos pontiagudos ou duros podem danificar as mesmas.

Código do manual: 204010294_000

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v Estabelecer uma rotina de limpeza e esterilização adequada aos componentes do Aparelho de Anestesia Samurai. v Todas as partes aplicadas do Aparelho de anestesia são constituídas de material inerte, atóxico, que não provoca irritações ou alergia ao paciente.

v O Aparelho de Anestesia deve receber atenção do operador durante todo o procedimento de administração de gases ao paciente.

v Não realizar nenhum serviço interno em nenhuma parte do Aparelho de Anestesia Samurai. Para uma revisão periódica no equipamento ou para a correção de qualquer irregularidade em seu funcionamento, providencie a Assistência Técnica autorizada K. TAKAOKA. TAKAOK A.

v  A parte parte aplicada aplicada é à prova de des desfibrilado fibriladores. res. v O Aparelho de Anestesia deve ser submetido a uma revisão anual realizada por um técnico autorizado pela K. TAKAOKA, para uma nova calibração.

v Neste manual e no ventilador a unidade de pressão está indicada em centímetros de água (cmH2O) e não em Pascal (Pa) seu correspondente no Sistema Internacional (SI). Sendo 1 Pa igual a 0,0102 cmH2O.

v Neste manual e no ventilador a unidade de freqüência respiratória está indicada em respirações por minuto (rpm) e não em Hertz (Hz) seu correspondente no Sistema Internacional (SI). Sendo 1 Hz igual a 60 rpm.

v Neste manual e no ventilador a unidade de volume está indicada em mililitros (ml) ou litros (l) e não em metro cúbico (m3) seu correspondente no Sistema Internacional (SI). Sendo 1-6 m3 igual a 1 ml ou 0,001 l.

v Este produto foi produzido seguindo procedimentos de boas praticas de fabricação (BPF ou GMP), com borracha de silicone que atende aos regulamentos exigidos para correlatos / contato com alimentos. Durante o uso o cliente deve ter cuidados necessários de higienização ou esterilização, além de testes para garantir que seu produto é adequado e seguro para a aplicação especifica desejado, já que os métodos e condições de utilização dos produtos pelos usuários estão além do nosso controle.

Descarte (“lixo”)

v Todas as partes e peças que tiverem contato com fluídos provenientes de pacientes (exemplo: circuito respiratório), estão potencialmente contaminados. Denominados semicríticos, deve sofrer antes do descarte (ao final de suas vidas úteis) um processo de desinfecção de alto nível, ou esterilização, ou ser descartado como lixo hospitalar potencialmente infectado.

v Elimine as partes removíveis do equipamento de acordo com o protocolo de disposição de partes e peças de sua instituição. Siga as recomendações governamentais locais quanto à proteção ambiental, especialmente no caso de lixo eletrônico ou partes eletrônicas.

Código do manual: 204010294_000

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3

DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO GERAL 3.1

Móvel

O aparelho de anestesia Samurai   constitui-se num sistema integrado que incorpora os mais recentes avanç os tecnológicos tecnológicos,, visando altos níveis de desempenho, segurança e confiabilidade.  A montagem montagem compl completa eta do do Aparelho Aparelho de Anestes Anestesia ia Sam Samurai urai inclui a escolha escolha d dos os se seguint guintes es ccompone omponentes: ntes: a - Móvel contendo gaveteiro, prateleira, mesa, rodízios, aspirador, fluxômetro, alimentação elétrica, sistema Ergo System  e componentes; b - Rotâmetro 1822 M com back light, contendo conectores de entrada de gases e válvulas reguladoras e fluxômetros com escalas de alto e baixo fluxo; c - Vaporizador 1415 ou Vaporizador Calibrado Takaoka; e - Filtro Valvular 3304; f - Ventilador 677 para Anestesia; g – Ventilador 675 (pneumático) como opcional; h - Sistemas Respiratórios. Encontram-se Encontram -se descritas abaixo algumas características principais do Móvel do Aparelho de Anestesia Samur Samurai. ai. v

v

Dispositivo Ergo System que permite um movimento giratório horizontal da parte superior do Aparelho de Anestesia. O usuário poderá posicionar facilmente o equipamento na posição mais adequada para cada situação, em ângulos de até 45° para ambos os lados, utilizando apenas uma das mãos. Yoke para cilindro reserva de O2. Destina-se à conexão de um cilindro de emergência (não fornecido pela K.TAKAOKA), dotado de válvula plana com sistema padronizado de pinos de segurança. Os yokes de N2O e ar comprimido são opcionais. opcio nais.

v

Tomadas auxiliares protegidas individualmente por fusíveis, para alimentação de monitores e componentes até uma potência total máxima de 5 VA;

v

Mesa de trabalho com tampo em aço inoxidável. Rodízios para uma fácil e suave locomoção do Aparelho de Anestesia Samurai. Estes rodízios possuem uma construção especial que proporciona ótima estabilidade e manobrabilidade ao equipamento. Os rodízios dianteiros são dotados de trava.

v

v v v v

v v

Puxadores anatômicos para facilitar a movimentação do aparelho. Suportes para extensões de gases e cabos elétricos.  Aspirador de  Aspirador de alta alta eficiênc eficiência ia com com frasco frasco de 50 500 0 ml, na lat lateral eral esquer esquerda da que funci funciona ona at através ravés do si sistem stema a de ventu venturiri (op (opciona cional). l). Fluxômetro externo exter no de O2 com escala de 0 a 15 l/min, com escala escal a expandida entre ent re 0 e 5 l/min para uma maior precisão em fluxos baixos, na lateral esquerda (opcional). Reanimador manual com balão auto-inflável (opcional). Reanimador ( opcional). Tubulação interna identificada com cores e diâmetros diferentes para cada gás.

3.2

Ventiladores 677 / 675

O Ventilador para Anestesia 677 é um respirador eletrônico que pode funcionar ciclado a volume e a pressão; já o Ventilador para  Anestesia  Anest esia 675 é um respir respirador ador pneumático pneumático que pode funcionar funcionar como volumétric volumétrico o ou presso pressométri métrico. co. Ambos foram projetados projetados especificamente para o uso em aparelhos de anestesia, com ventilação controlada em sistemas: aberto (sem absorção de CO2), semifechado ou fechado (com absorção de CO2).  Algumas  Algum as caract característ erísticas icas comuns comuns dos dos Ventilad Ventiladores ores 677 e 675 ssão ão descrit descritas as a segui seguir: r: v v

Modalidade de ventilação CMV (Ventilação controlada). Válvula de segurança contra aumento excessivo da pressão inspiratória.

v

Válvula de segurança antiasfixia, com entrada de ar ambiente.

Código do manual: 204010294_000

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v

O fole pode ser acionado opcionalmente com ar comprimido, para uma maior economia de oxigênio.

Apenas do Ventilador 677: v v v

Controles diretos de volume corrente, pressão máxima inspiratória, freqüência respiratória e relação I:E. É fornecido normalmente com fole de 1000 ml, sendo intercambiável com foles de 1600 ml e 100ml.  Alarme  Alar me audiovis audiovisual ual de DESCONEX DESCONEXÃO, ÃO, ALTA PRES PRESSÃO SÃO ENDOTR ENDOTRAQUE AQUEAL, AL, BAIXA PRESSÃO PRESSÃO DE REDE REDE e OPERAND OPERANDO O

v

POR BATERIA. Válvula reguladora de pressão incorporada.

v

Manômetro eletrônico de pressão endotraqueal, com apresentação gráfica através de um manômetro linear de barra (bargraph). O valor val or da pressão máxima na última inspiração é mantido indicado no manômetro durante a fase expirató expiratória, ria, para uma melhor visualização deste parâmetro.

v

Condição de stand by ativada manualmente a qualquer instante, para impedir alarmes auditivos durante a preparação do paciente ou outro evento especial.

v

Chave geral liga/desliga. Bateria interna recarregável para as eventualidades de falha na rede elétrica ou para transporte, quando o Ventilador automaticamente passará a ser alimentado através da bateria.

v

v

Ind Indicadores icadores visuais de alimentação por rede elétrica ou ba bateria teria interna. Painel ergonômico, com teclado de membrana e design avançado.

v

Funcionamento silencioso.

v

Apenas para o Ventilador 675 (opcional): v v v v v v v v v v v v

Controles básicos como volumétrico - volume vol ume corrente, freqüência respiratória respiratória e relação I/E; Controles básicos como pressométrico - pressão máxima inspiratória, freqüência respiratória e relação I/E; Manômetro aneróide para a indicação da pressão inspiratória, com escala de –10 a 90 cmH2O; Fole de 1.000 ml, sendo opcional o fole de 350ml (infantil); Haste de ciclagem para o ajuste do volume corrente. Controle de pressão máxima = 10 a 70 cmH2O; Fluxo inspiratório máximo = 50 l/min; Fluxo inspiratório mínimo = 4l/min; Controle de relação I/E = 1:1 a 1:5; Pressão do gás de alimentação mínima= 50 PSI e pressão do gás de alimentação máxima = 150 PSI;  Alarme audiovis  Alarme audiovisual ual de de baixa baixa pressão pressão endotr endotraquea aqueal,l, com com chave chave lig liga/des a/desliga liga e botão de te teste. ste. Chave liga/desliga pneumática.

3.3

Filtro Valvular 3304

O Filtro Valvular 3304 K. TAKAOKA foi projetado especificame especificamente nte para compor o sistema respiratório de Aparelhos de Anestesia, desempenhando uma série de diferentes funções em sistemas do tipo circular valvular com absorção de gás carbônico. Este tipo de sistema respiratório permite o reaproveitamento dos gases expirados pelo paciente, resultando nas seguintes vantagens principais: v v v v v v

Economia de gases anestésicos; Economia E ? conomia de oxigênio;  Aqueciment  Aquec imento o e umidific umidificação ação d dos os gases gases recebi recebidos dos p pelo elo pacient paciente; e; Menor poluição ? Menor poluição do ambiente com anestésico; Concentrações C ? oncentrações mais constantes no interior do sistema; Maior durabilidade da cal sodada.

O reaproveitamento dos gases expirados é possível devido à cal sodada presente no interior do canister, a qual retira o gás carbônico através de um processo químico.  Algumas  Algum as caracte característi rísticas cas import importantes antes do F Filtro iltro Valvular Valvular 3304 3304 são são descrita descritass aba abaixo: ixo: v

Canister coaxial permitindo uma melhor distribuição dos gases em seu interior e conseqüentemente uma melhor absorção de CO2 e também maior durabilidade da cal sodada.

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v v

v v

v v

Canister transparente para permitir a visualização da cal sodada em seu interior, com capacidade para 750 ml. Válvulas inspiratória e expiratória facilmente desmontáveis para limpeza e esterilização, possuindo tampas transparentes para uma clara visualização de seu funcionamento. Entrada do fluxo contínuo de gases frescos incorporada à caixa do Filtro Valvular. Intermediário em Y com ramos articulados, permitindo uma melhor acomodação dos tubos corrugados. Existe uma conexão opcional para monitor de gases incorporados a esta peça, evitando o uso de um intermediário adicional para esta finalidade. Válvula de limite de pressão ajustável incorporada à caixa do Filtro Valvular. Conexão de saída para sistema antipoluição.

3.4

Rotâmetro Rotâmetro 1822 M

Os Rotâmetros constitui-se em um bloco de rotâmetros projetado especificamente para a utilização com Aparelhos de Anestesia da linha K. TAKAOKA TAKAOKA,, tendo como funções básicas o controle e a monitorização das pressões e dos fluxos dos gases que alimentam o equipamento. Após serem misturados nos Rotâmetros, estes gases são enviados ao Vaporizador para receberem certa concentração de agente anestésico volátil.  Além de possuir os rotâmetros rotâmetros para medir o fluxo de cada gás da mistura, o Rotâmetro Rotâmetro 1822 M centraliza centraliza uma série de outras funções de segurança para o paciente. São descritas a seguir algumas de suas características principais: v v

Rotâmetros para os gases oxigênio (O2) e óxido nitroso (N2O). Rotâmetros Sistema Servomático de Pressão, que impede automaticamente a administração de N2O ao paciente se houver uma queda na pressão de O2.

v

Sistema Servomático de Fluxo, que limita o fluxo máximo de N2O que pode ser fornecido pelo aparelho, em função do fluxo regulado de O2. É garantida uma concentração concentração nominal mínima de 25% de O2 na mistura O2 / N2O.

v

Sistema Ilumatic para iluminação automática e seletiva das escalas dos rotâmetros, acendendo somente às escalas dos gases disponíveis para o uso. A iluminação das escalas também facilita a utilização do Aparelho de Anestesia em salas escuras.

v

 Alarme audiovisual  Alarme audiovisual de baixa pressão de O2, acionado se houver uma queda na pressão pressão de alime alimentaçã ntação o de oxigên oxigênio. io. Este alarme possui chave liga/desliga e led indicador de alarme ligado.

v

Botões de controle de fluxo com proteção de 360º contra acionamento acidental. Botão de O2 com a forma diferente dos demais, para advertir o anestesista apenas pelo tato quando o fluxo deste gás estiver sendo alterado.

v

v v v v v v v v v

Botão de oxigênio direto, para o fornecimento de um alto fluxo de O2 sem que este passe pelo Vaporizador. Válvulas reguladoras de pressão incorporadas para os gases O2 e N2O. Manômetros para a monitorização das pressões de alimentação dos gases, conforme conforme normas técnicas. Cores padronizadas nos botões de controle de fluxo, rotâmetros e conexões, conforme exigência das normas técnicas. Conexões de engate rápido padronizadas para a alimentação dos gases. Saída comum de gases com dimensões cônicas padronizadas. padroniz adas. Duas saídas de O2 para alimentação do Ventilador e do Conjunto Oxigenação/Aspiração. Tubulação interna com cores padronizadas para cada gás, prevenindo ligações invertidas durante uma manutenção interna.  Alimentação  Alime ntação elétrica elétrica da ilumin iluminação ação dos dos fluxômetros fluxômetros at através ravés d de e uma fonte in interna terna de voltagem da rede de 110 / 220 V Vac ac para 12 Vdc, esta fonte possui seleção automática de voltagem.

v

Saída elétrica de 12 Vdc para alimentação do Vaporizador. Constituído em caixa da chapa de aço com pintura eletrostática a pó extra-resistente.

v

Extensões de 5 metros para os gases, com conexões padronizadas.

v

3.5

Vaporizador

O Vaporizador 1415 foi projetado para integrar os Aparelhos de Anestesia da linha K. TAKAOKA. TAKAOKA . Constitui-se num vaporizador universal controlado por rotâmetro, projetado para o uso dos agentes HALOTHANE, ENFLURANE, ISOFLURANE ou SEVOFLURANE. O Vaporizador 1415 é microprocessado, possuindo importantes recursos que o tornam um aparelho versátil e de fácil manuseio. O FLUXO TOTAL de gases é uma mistura entre oxigênio, óxido nitroso ou ar comprimido, sendo regulado no bloco de rotâmetros do aparelho de anestesia. Este fluxo entra no Vaporizador Multiagente, onde é dividido di vidido em duas parcelas: Código do manual: 204010294_000

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1-

FLUXO DE BORBULAMENTO  – pequena parcela do fluxo total regulada pelo botão de controle de fluxo fluxo do Vaporizador 1415, sendo medido pelo respectivo rotâmetro. Este fluxo deve atravessar a câmara de borbulhamento, saturando-se com vapor de agente anestésico.

2-

FLUXO DILUENTE – DILUENTE – outra parcela do fluxo total, que deve seguir diretamente diretamente para a saída do Vapor Vaporizador izador 1415, misturando-se então com o fluxo de borbulhamento saturado com anestésico.

O fluxo contínuo de gases frescos que sai do Vaporizador 1415 é, portanto, constituído pelo fluxo total de gases com uma determinada concentração de vapor de agente anestésico volátil. Principais Características: v

Display Display de cristal lílíquido quido de alta luminosidade para visualização da tabela de relação concentração versus fluxo de

v

borbulhamento e agente anestésico configurado na câmara (indicado pelo pino). O recurso de cálculo do fluxo de borbulhamento requerido dispensa o uso da régua de cálculo, para a determinação da concentração desejada, aumentando a facilidade de uso do vaporizador.

v

Sistema de segurança Dilumatic ®, que impede a vaporização e o fornecimento de anestésico sem que o fluxo total esteja aberto no rotâmetro.

v

Exclusivo sistema Pinomatic ®, que permite um fácil intercâmbio intercâmbio entre os Vaporizadores Multiagente Multiagente e os Vaporizadores Calibrados K. TAKAOKA, através de um sistema de engate rápido.

v

v

v v v v

v

v

Dois rotâmetros para o fluxo de borbulhamento com escalas diferenciadas para fluxo baixo (5 a 350ml) e fluxo alto (400 a 2200ml). Esta característica característica torna o Vaporizador 1415 igualmente adequado para qualquer agente anestésico, permitindo permitindo a visualização do borbulhamento em seu interior. Câmara de borbulhamento em vidro âmbar para proteger o agente anestésico da degradação dos raios solares, porém, permite a visualização do borbulhamento em seu interior. Capacidade para 100 ml de agente anestésico. Reconhecimento automático co da posição do pino indicador do agente anestésico na câmara. Botão de controle de fluxo de borbulhamento protegido contra acionamento inadvertido, com um aro de proteção de 360 °. Sensores internos para medição automática do fluxo total. Válvulas unidirecionais internas que garantem uma concentração constante mesmo com o emprego de ventilação controlada, evitando um aumento da concentração pelo efeito de “bombeamento”. Numa emergência da falta de energia elétrica, o Vaporizador 1415 pode continuar a ser utilizado sem as suas funções eletrônicas.  Alimentação  Alimentaç ão elétrica elétrica com 12 Vc Vcc. c. Ac Aco ompanh mpanha a cab cabo o de 12 Vc Vccc pa para ra conexão conexão..

Código do manual: 204010294_000

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4

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Classificação NBR IEC-60601IEC-60601-1/97 1/97 (1994) & Errata nº 1 (1997) & Emenda nº 1 (1997) – (Equipamen (Equipamento to eletromé eletromédico dico – Parte 1: Prescriçõ Prescrições es Gerais para Segurança) NBR IEC-60601IEC-60601-2-13/2004 2-13/2004 (prescrições (prescrições particulares para segurança de aparelhos de anestesia). NBR IEC 60601-160601-1-2/1997 2/1997 (Equipamento (Equipamento Eletromédic Eletromédico o – Parte 1: Prescrições gerais para segurança – 2. Norma Cola Colateral: teral: Compatibilidade eletromagnética eletromagnética – Prescrições e ensaios) CEI IEC TR 60878 / 2003 – Graphical symbols for electrical equipment in medical practice. CONSLEG: 1993L0042 – 20/11/2003: Classificação de acordo com a diretiva 93/42 CE anexo IX – Classe CONSLEG: Classe IIb Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente Tipo B – IPX1 – Operação contínua

4.1

Móvel

Conexões para Gases Redes.........................................................................................engate rápido conforme ABNT NBR 11906. Os engates possuem válvulas unidirecionais que impedem o fluxo reverso dos gases e filtros s interizados para partículas maiores que 100 µm. Cilindros do tipo D ou E... .....................................................................................................................conexão de acordo com ISO 407 Saída de gases g ases frescos................................................................................... frescos..................................................................................................................conexão ...............................conexão de engate rá rápido pido com trava Saídas de oxigênio ............................................................ ........................................................................................... ................................................... .................... rosca macho conforme ABNT NBR 11906 Extensão/Mangueira........................................ Extensão/Mangueira................. ............................................. ............................................. ............................................. ............................................. .......................................conforme ................conforme ISO 5359

Pressões dos Gases Pressão de alimentação dos gases da rede............... rede............................... ................................ ................................ .............................entre .............entre 50 a 150 psi (345 kPa a 1035 kPa) Pressões das válvulas reguladoras regu ladoras internas....................... intern as................................................... ..................................................... ................................................. ......................................30 ..............30 psi (207 (20 7 kPa) Pressão de alimentação de cilindro d de e O2......................................... O2............................................................ ..................................... ..................... ... entre 50 a 75 psi (345 kPa a 517 kPa)

Cores dos Componentes Internos Internos Oxigênio (O2)..................................................................... (O2)........................................................................................................ ..................................................................... ..................................................................... .........................................verde ......verde Óxido nitroso (N2O).................................................... (N2O)............................................................................. .................................................. .................................................. .................................................. ..............................azul .....azul marinho

Aspirador (opcional)  Acionamento......  Acionamento. .......... .......... .......... .......... .......... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... .......... ........... ........... .......... ........... ........... ........... ............ ........... .......... ........... ........... .......... ........... ........... .....venturi venturi Frasco coletor......................................................... coletor............................................................................................................. ......................................................................................... .............................................. .................. .................. ............500 ...500 ml

Fluxômetro Externo de O2 (opcional) Escala.................................................................................. Escala..................................................... ......................................................... .....................................................0 .........................0 a 15 l/min, expandida entre 0 e 5 l/m l/min in Compensado para pressão............................................... pressão....................................................................... ............................................... ............................................... ............................................. ..................... 45 psi (310 kPa)

Características Elétricas  Alimentação..  Aliment ação........ ............ ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ............ ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ........... ............ ........... ........... ........... ........... ........... ........... ............ .......110 .110 ou 220 Vca Freqüência............................................................................................................. Freqüência............................................................................... .................................................... ........................................... ........................................... .......................... 50/60 Hz Conector para rede........................................................................... rede.............................................................................................................. ......................................................3 ...................3 (três) pinos, tipo Nem Nema a 5-15P Fusíveis auxiliares................................................... auxiliares........................................................................ ......................................... ......................................... ................................ ........... de vidro, 20mm, normal, 1A , 250V Fusível alimentação.................................................................. alimentação......................................................................................... .............................................. .............................. ....... . de vidro, 20mm, normal, 4A , 250V Potência Máxima...................................................... Máxima...................................................................................... ................................................................ .............................................................. .................................................. .................... 440 VA Saídas elétricas CA.................. CA....................................... .......................................... .......................................... ........................................... ........................................... .......................mesma ..mesma voltagem da alimentação

AtençãoO cordão de rede destacável (cabo de alimentação) deve ser preso com a abraçadeira para evitar uma desconexão acidental acidental

Código do manual: 204010294_000

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Observação: 

 A instalação elétrica d do o hospital d deve eve estar de devidamente vidamente a aterrada terrada e a atendendo tendendo à norma ABN ABNT T NBR 13534 – Instala Instalações ções elétricas em estabelecimentos assistenciais de saúde “Requisitos de segurança”. O não cumprimento desta recomendação poderá resultar em danos ao paciente, operador ou equipamento, além de invalidar a garantia do  Aparelho  Aparel ho de An Anestesia. estesia.

Dimensões e Peso P eso  Altura.............  Altura....... ............ ........... ........... .......... ......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... ......1390 .1390 mm. Largura......................................................................................... Largura..................................................... .................................................... ................................ ................................. ................................. ................................ ............................. ............. 640 mm. Profundidade...................................................................................... Profundidade............................................................................................................................ ........................................................ ........................... ................... ................... ..............620 .....620 mm. Peso........................................................................................... Peso............................................ .............................................................................................. .............................................................................................. .....................................................86 ......86 kgf.

Embalagem Individual, desenvolvida para suportar o transporte e a armazenagem a uma temperatura de +10º C à +70ºC, uma pressão atmosférica de 500 a 1060hPa e a uma umidade relativa de 10% a 100% (não condensada).

Condições Ambientais de Uso Temperatura de +10ºC a +70ºC, pressão atmosférica de 500 a 1060 hPa e umidade relativa de 10% a 100% (não condensada).

4.2

Ventilador Ventilador 677 e 675

Alimentação de gás Gás ................................................................................... .................................................................................................................... .......................................................... .................................................. ................................................ox .......................oxigênio igênio Pressão de alimentação...................................... alimentação........................................................... ......................................... ......................................... ........................... ...... entre 50 a 150 psi (345 kPa a 1035 kPa) Pressão regulada reg ulada pelo aparelho..................... aparelho........................................... ........................................... ........................................... ........................................... .......................................... ..........................35 .....35 psi (241 kPa) Conexão de O2 ...............................................................................  .......................................................................................rosca ........rosca macho DISS 9/16“ 18 fios, conforme ABNT NBR 11906

Modalidade de Ventilação CMV ..................................... ............................................................................. ................................................................................ ....................................................................... ...............................ventilação ventilação mandatória controlada

Controles diretos diretos Pressão Máxima inspiratória (677)..................................... (677)..................................... ..................... ............................................ .............................................. .............................................. ....................... 0 a 100 cmH2O Pressão máxima inspiratória (675) ................................................. .......................................................................... .................................................. ................................................... ...............................10 .....10 a 70 cmH2O Freqüência respiratória (677) ............................................... ............................................................................. .................................................................. ..................................................................3 ..............................3 a 100 rpm Relação I/E (677)........................................................................ (677).......................................................................................................... ..................................................................... ..............................................................1:4 ...........................1:4 a 2:1 Relação I/E (675) .............................................................. ............................................................................................... .................................................................. .................................................................. ...................................... ..... 1:1 a 1:5 Fluxo Inspiratório (677) .............................................. .................................................................... ............................................. .............................................. ............................................. .......................................0 .................0 a 50 l/min Fluxo inspiratório (675) ................................................................... ........................................................................................ .......................................... ........................................... ........................................... ....................... 4 a 50 l/min Volume do fole (675) ................................................ ......................................................................... ................................................... .................................................... ........................................ .............. 1000 ± 25 ml (Adulto)   350 ± 15 ml (Infantil – opcional)

Alarmes do Ventilador 677: Desconexão.............................................................................................. Desconexão............................................................. ................................................................... ........................................................ ...............................abaix .........abaixo o de 5 cmH2O Pressão máxima inspiratória inspiratór ia .................................................. ............................................................................ .................................................... .................................................... .......................................0 .............0 a 80 cmH2O Pressão de O2 ................................................  ....................................................................... .............................................. ............................................. ............................................. ................................abaixo .........abaixo de 2 bar (29 psi)

Mensagens de alarmes do Ventilador 677: Desconexão .............. ....................................................... ........................................................................... ....................................... ....................................... ....................................... ....................................... .................................DES .............DES Pressão máxima inspiratória ......................................................... ...................................................................................... ................................................. ................................ ........................ ......................... ......................... .............PRS .PRS Pressão de oxigênio baixa .................................................. ............................................................................ .................................................... .................................................... .................................................... ................................PO2 ......PO2 Operando por bateria ...................................................................... .......................................................................................................... ....................................................................... ..............................................................BAT ...........................BAT

Código do manual: 204010294_000

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Características Elétricas (Ventilador 677) Entrada: ................................................................................ .................................................................................................................................... ............................................................................................110 ........................................110 a 220 Vca Freqüência .............................................................................. ..................................................................................................... .............................................. .............................................. .............................................. ............................. ...... 50/60 Hz Fusível de 20 mm (na fase – incorporado a fonte interna).................................................................. interna).....................................................................................................1 ...................................1 A / 250 V Fusível de 20 mm (no neutro – externo).......................... externo) ........................................................ ............................................................. ............................................................. ..........................................1 ............1 A / 250 V Potência consumida pelo Ventilador ................................................ .......................................................................... ..................................................... ..................................................... .......................................110 .............110 VA Bateria interna................................................. interna........................................................................................... ..................................................................... ........................................ .......................... ....................recarregável .......recarregável de Ni-Cd  Autonomia  Auton omia d da a bateria bateria interna....... interna............. ............ ............ ............ ............ .......... .... ......... .............. ......... ......... .......... .......... .......... .......... .......... ......... ......... .......... .......... .........a ....aproxi proximadam madamente ente 100 m minutos inutos

Observações:  

 A instalação instalação elét elétrica rica do ho hospital spital d deve eve estar d devidamente evidamente ater aterrada rada e a atendend tendendo o à norm norma a ABNT NBR NBR 13534 - “In “Instalaç stalações ões elétricas em estabelecimentos assistenciais de saúde - Requisitos de segurança”. O não cumprimento desta recomendação pode resultar em danos ao paciente, operador ou equipamento, além de invalidar a garantia do Ventilador.

Alarme de Baixa Pressão Endotraqueal Endotr aqueal (Inspiratória) do Ventilador 675:  Acionado  Acio nado quand quando o a máxim máxima a pressão pressão inspi inspirató ratória ria não não atinge atinge 10 cmH cmH2O (± 10%) Retardo de 15 segundos (aproximadamente)  Alimenta  Alim entado do com com uma uma (1) bateria bateria alcalina alcalina de de 9 Vcc Vcc ttipo ipo 6LR61 6LR61

Válvula de Segurança Segur ança do Ventilador 675:  Abertura  Aber tura em 1 100 00 cmH cmH2O (± 10%)

4.3

Filtro Valvular 3304

Capacidade de Cal Sodada no canister ............................................ .................................................................. ............................................. ...................................... ........................... ............750 750 ml ou 0,95 Kgf Balão reservatório ............................................... ........................................................................ ................................................. ................................................. .................................................. ................................................5 .......................5 litros Volume Corrente................. Corrente........................................ .............................................. ............................................... ............................................... .............................................. ............................................... .....................................1600 .............1600 ml Conexões cônicas ............................................ ............................................................................. ........................................................ ............................................. ............................................ ..............................ISO ........ISO 5356-1:2004 Manômetro................................................................ Manômetro.............................. ..................................................................... ..................................................................... ..................................... ... – 10 a 90 cmH2O (± 5% da leitura)

4.4

Rotâmetro Rotâmetro 1822 M

Conexões para Gases Redes de O2, N2O................... O..................................... ..................................... ...................................... ...................................... ...................................... ...................engate engate rápido conforme ABNT NBR 11906 Os engates possuem possuem válvulas unidirecionais que impedem o fluxo reverso dos gases e filtros sinterizados para partículas maiores que 100 µm. Saídas de O2 ...........................................  ..................................................................... ............................................rosca ..................rosca macho DISS 9/16“ 18 fios, conforme ABNT NBR 11906 Saídas de Ar............................... Ar............................................... ................................ ................................ ...........................rosca ...........rosca macho DISS 3/4“ 16 fios, conforme ABNT NBR 11906 Saída para Vaporizador ............................................................ ..................................................................... ......... rosca macho DISS 7/16“ 24 fios, conforme ABNT NBR 11906 Entrada do Vaporizador .................................... ................................................... ............................. .................. .... rosca macho DISS 7/16“ 24 fios, conforme ABNT NBR 11906 Mangueiras/Extensões............................ Mangueiras/Extensões........... ................................... .................................... .................................... .................................... ........................em ......em conformidade com a ISO 5359:2000

Pressões dos Gases  Alimentação  Aliment ação dos gases........ gases............... ............. ............ ............ ............ ............ ............. .......... ... ......... .............. ......... ........ ......... .......... .......... .......... .......... .......ent ..entre re 50 a 150 PSI (3 (345 45 kPa a 1035 kPa) Válvulas reguladoras.......................................................... reguladoras............ .............................................. ....................... ............................................... ................................................ ........................................30 ................30 PSI (207 kPa)

Código do manual: 204010294_000

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Observações:  

O Rotâmetro 1822 M está equipado com válvulas reguladoras de pressão internas, podendo ser conectado diretamente na saída de gases de rede dos hospitais instalados conforme normas vigentes. Portanto, não é recomendada  a

utilização de válvula reguladora externa.  A interrupção interrupção da pr pressão essão de a alimentaçã limentação o ou a que queda da da mesm mesma a a valore valoress abaixo d do o mínimo es especificad pecificado o (50 p psi si ou 345 kPa) acarretará numa distribuição inadequada de gás por parte do Rotâmetro e conseqüentemente do Aparelho de  Anestesia.

Características Elétricas Entrada.......................................................................................................................... Entrada........................................................................... ............................................................................................110 .............................................110 o ou u 220 Vca Freqüência.......................................................................... Freqüência...................................... ........................................................................ ....................................................................... ................................................... .......................... .......... 50/60 Hz Fusível de 20 mm (na fase – incorporado a fonte interna)............................................................ interna)................................................................................................. ......................................1 .1 A / 250 V Fusível de 20 mm (no neutro – externo).................................................................. externo).............................................................................................. ....................................................... ................................1 .....1 A / 250 V Potência consumida pelo Rotâmetro................... Rotâmetro............................................ .................................................. .................................................. .................................................. ...........................................110 ..................110 VA  Alarmes.........  Alarmes.... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... ..... Bateria recarregável recarregável de Ni-Cd Ni-Cd Saída Auxiliar........................................ Auxiliar................................................................. .................................................. .................................................. .................................................. ..........................................12 .................12 Vcc e 500 mA Sistema ILUMATIC 󰂮 ......................... ...................................................... ...............................................fonte ..................fonte interna de 12 Vcc e 780 mA alimentada pela rede elétrica

Rotâmetro Escala de N2O (fluxo alto)...................... al to)............................................... .................................................. .................................................. .............................................0,2 ....................0,2 a 10 l/min (± 10% da leitura) Escala de O2 (flux o alto) ...................... ............................................... .................................................. .................................................. ...............................................0,2 ......................0,2 a 10 l/min (± 10% da leitura) Leitura no centro da esfera Calibrados para saída em 760 mmHg e 20ºC (não compensado compensado para pressão) pressã o) 󰂮

Escalas com sistema de iluminação seletiva ( ILUMATIC  ).

Manômetros Escala ...................................................................... .................................................................................................. ........................................................ ...............................................0 ...................0 a 1000 kPa ± (7% da leitura)

Dispositivos de Segurança Servomático de pressão................................. pressão.................................................................... ...............................................................corta ............................corta o fluxo de N2O na falta de pressão de O2  Servomático Servomáti co de fluxo.......................................................... ............................................ ............................................concent concentração ração nominal mín mínima ima de 25% de O2  Controless de fluxo............................................................... Controle fluxo............................................................... .................................................................. .......................................................................proteção .....proteção com aro de 360ºC 360 ºC

Alarme de Baixa Pressão de O2  Acionado  Acio nado abaixo abaixo de aproxima aproximadame damente nte 207 kkPa Pa (30 (30 ps psi) i)

Botão de Oxigênio Direto Fluxo de O2 entre 25 e 75 l/min

4.5 Vaporizador Agentes Anestésicos •

HALOTHANE



ENFLURANE



ISOFLURANE



SEVOFLURANE

O agente anestésico deve ser indicado na câmara câmara de borbulhamento Mini--Pinomatic Pinomatic através do pino indicador, a posição do pino é lida eletronicamente para determinar o cálculo correto da tabela CONCENTR CONCENTRAÇÃO AÇÃO x FLUXO de BORBULHAMENTO. BORBULHAMENTO. Código do manual: 204010294_000

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Câmara de Borbulhamento MINI-PINOMATIC Escala......................................................................................................... Escala...................................................................... ....................................................... ........................................ ........................................ ..................................2,5 ..............2,5 a 100 ml Resolução......................................................................... Resolução................................... ........................................................................... ........................................................................... ....................................................... .......................... .................. .........2,5 2,5 ml Nível mínimo de trabalho.............................................. trabalho..................................................................... .............................................. .............................................. .............................................. ............................................. .......................10 .10 ml Nível máximo de trabalho..................................... trabalho............................................................. ............................................... .............................................. ............................................... ............................................... ...........................100 ....100 ml

Rotâmetro de Borbulhamento Rotâmetro para fluxo baixo............................ ba ixo................................................... .................................... ......................... ........................ .....................escala .........escala de 5 a 350 ml/min (± 10% da leitura) Rotâmetro para fluxo alto.............................................. alto................................................................ .................................... ..............................escala ............escala de 400 a 2200 ml/min (± 10% da leitura) Calibrados para 760 mmHg e 20°C (não compensados a pressão). Leitura no centro da esfera. Backlight de alta intensidade luminosa para iluminação das escalas e rotâmetros.

Dispositivo de Segurança Sistema Dilumatic ® de proteção contra falta de fluxo total. Controle de fluxo com aro de proteção de 360° contra acionamento acidental.

Display Gráfico Tipo de display ....................................................... ...................................................................................... .................................................c ..................cristal ristal líquido com iluminação traseira (“back lilight”) ght”) Duas linhas de 24 caracteres 5 x 7 pontos.

Cálculo do Fluxo de Borbulhamento  A ttabela abela mostra a concentr concentração ação versus fluxo de b borbulham orbulhamento ento necess necessário ário Concentração .............................................................................. ....................................................................................................... ......................... ............................. ............................. 0,5% a 9,0%, resolução r esolução de 0,5% Fluxo de borbulhamento .................................................. ............................................................................ ..................................................5 ........................5 ml/min a 100ml/m 100ml/min, in, resolução de 5ml/min 100 ml/min a 1,0 l/min, resolução de 50ml/min 1,0 l/min a 2,0 l/min , resolução de 0,1 l/min Precisão........................................... Precisão.................... .............................................. ................................o .........o que for maior das duas situações seguintes: +30% ou -20% do valor ajustado ou +7,5% ou -5% do fundo de escala.

Leitura do Fluxo Total Fluxo total ..................................... ....................................................... .................................... .................................... ............................0,4 ..........0,4 a 15 l/min, resolução de 0,1 l/min. Exatidão ±0,2 l/min

Saída Serial para Microcomputador Microcomputador Tipo ............................................ .................................................................... ............................................... ............................................... ..................................... ............. porta serial RS 232C, 9 pinos, macho, isolada Taxa de transmissã transmissão o de dados ............................................................................ ......................................................... .................................................................19.200 ........19.200 bps Formato dos dados .............................................................................................. ..................... ............................................ .............................................. ................................8N1 .........8N1

Características Elétricas  Alimentação.  Alimen tação...... .......... .......... ........... ........... ........... ........... ........... ............ ........... ........... ............ ........... ........... ........... ........... ............ ........... .......... ........... ........... .......... ........... ........... .......... ........... ........... .......... ........... ........... .......... ........... ..........12 ....12 Vcc Potência consumida pelo Vaporizador Vapori zador ... ............................ ......................................................... .......................................................... ........................................................... .................................. .... 6 VA (máximo)

Código do manual: 204010294_000

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5

PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO 5.1

Móvel

O SAMURAI tem a função básica de fornecer ao sistema respiratório do paciente um fluxo contínuo de gases frescos. O aparelho é alimentado com gases O2 (oxigênio) e N2O (óxido nitroso), e possui uma conexão para um Vaporizado Vaporizadorr que administra o agente anestésico líquido (halogenado) sob a forma de vapor. Os gases que alimentam o Aparelho de Anestesia SAMURAI passam inicialmente pelas suas respectivas válvulas reguladoras de pressão, pelo sistema Servomático de Pressão e pelo sistema Servomático de Fluxo, onde o botão de O 2 regula o fluxo deste gás e limita automaticamente o fluxo de N2O para garantir uma concentração nominal mínima de 25% de O 2. O fluxo de N2O é regulado posteriormente pelo seu botão de controle. O fluxo total de gases é regulado no SAMURAI através de um conjunto de rotâmetros associados e suas respectivas válvulas de controle de fluxo. Os fluxos de O2 e N2O regulados em seus respectivos rotâmetros seguem para o Vaporizador, retornando para a Unidade Básica com uma certa concentração de agente anestésico. Esta mistura deixa a Unidade Básica através da saída comum de gases, seguindo para o Ventilador ou para o Filtro Valvular 3304, de acordo com a utilização desejada pelo usuário. Existe também o botão de oxigênio direto, que causa o fornecimento de um alto fluxo de O2 diretamente para a saída comum de gases.

5.2

Ventilador 677

O Ventilador para Anestesia 677 conta com um fole situado dentro de uma campânula transparente, para a dosagem do volume corrente que é enviado ao paciente. O espaço interior do fole encontra-se em contato com o sistema respiratório, ao passo que o espaço existente entre o fole e a campânula encontra-se em contato com o circuito pneumático de acionamento do fole. O fole representa, portanto uma interface entre dois diferentes sistemas de gases, movimentando-se de acordo com as diferenças entre as suas pressões. No início de uma fase inspiratória, o fole encontra-se distendido e preenchido com os gases a serem enviados ao paciente. O circuito de acionamento do fole envia então um fluxo de O 2 ou Ar comprimido que adentra o espaço compreendido entre o fole e a campânula, gerando um aumento de pressão que causa o deslocamento do fole para baixo. O volume de gases que estava contido no interior do fole é então introduzido no sistema respiratório.  A regulagem regulagem do volume volume corrente corrente desejado é exec executad utada a pelo ajuste do cont controle role de volum volume e do paine painel,l, observand observando o-s -se e o volume volume desejado na escala da campânula. As pressões máximas, a freqüência respiratória e a relação I:E são reguladas pelos seus respectivos controles que atuam sobre o circuito do d o fole

5.3

Ventilador 675 (opcional)

Uma visualização do funcionamento interno do Ventilador para Anestesia 675 pode ser feita com o auxílio auxíl io do esquema simplificado da Figura 5.1. O Ventilador para Anestesia 675 conta com um fole situado dentro de uma campânula transparente, para a dosagem do volume corrente que será enviado ao paciente. O espaço inter interior ior do fole encontra-se em contato com o sistema respiratório, ao passo que o espaço existente entre o fole e a campânula encontra-se em contato com o circuito pneumático de acionamento do fole. O fole representa, portanto, uma interface entre dois diferentes sistemas de gases, movimentando-se de acordo com as diferenças entre as suas pressões.  As conexões conexões (1) e (2) (2) encontram encontram-se -se na lat lateral eral esquerda esquerda do Ventil Ventilador, ador, e a conexã conexão o (3) em seu seu pa painel inel frontal. frontal. No início de uma fase inspiratória, o fole encontra-se distendido e preenchido com os gases a serem enviados ao paciente. O circuito de acionamento do fole envia um fluxo de O2 ou ar comprimido que adentra o espaço compreendido entre o fole e a campânula, gerando um aumento de pressão que causa o deslocamento do fole para baixo. O volume de gases que estava contido no interior do fole é então introduzido no sistema respiratório através da conexão. (1). Código do manual: 204010294_000

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Na fase expiratória, o circuito de acionamento do fole aspira o interior da campânula, e o fole sobe sendo preenchido pelos gases que adentram o Ventilador V entilador através das conexões (1), (2) ou (3) – dependendo do sistema respiratório utilizado.  A regulagem regulagem do volume volume corrente corrente deseja desejado do é executa executada da pelo correto correto posi posicionam cionamento ento d da a hast haste e de cciclage iclagem m na campânu campânula, la, ssendo endo a pressão máxima inspiratória, a freqüência respiratória e a relação I/E reguladas pelos seus respectivos controles que atuam sobre o circuito de acionamento do fole. O esquema da Figura 5.1 mostra ainda a existência de duas válvulas unidirecionais para o fole e de uma válvula pneumática que interrompe automaticamente a comunicação entre as conexões (1) e (2) durante a fase inspiratória.

Figura 5.1.

5.4

Princípio de Funcionam Funcionamento ento

Filtro Valvular 3304

 A Figura Figura 5.2 permite permite uma visualizaç visualização ão da função função de cada component componente e do Filtro Filtro Val Valvular, vular, e dos fluxo fluxoss de gases q que ue circulam pelo seu interior. O canister contém a cal sodada, a qual se constitui num material de consumo encontrado sob a forma granulada. A cal sodada reage quimicamente com o gás carbônico (CO 2) expirado pelo paciente, permitindo assim o reaproveitamento dos gases expirados sem que haja uma reinalação de CO2.   As válvulas válvulas inspiratória inspiratória e expiratória expiratória constituem constituem-se -se em válvulas válvulas unidirecion unidirecionais ais que defi definem nem um sent sentido ido únic único o de escoame escoamento nto dos gases no interior do Filtro Valvular. O balão tem a função de armazenar os gases expirados pelo paciente durante a expiração, devolvendo os gases durante a fase inspiratória. Os ramos inspiratório e expiratório são dois tubos corrugados acoplados às válvulas inspiratória e expiratória, que levam e trazem os gases para o paciente. O bico de conexão incorporado à caixa do Filtro Valvular permite a entrada do fluxo contínuo de gases frescos.  A válvula de ajuste ajuste de pressão garante garante a saída do excesso excesso de gases do siste sistema ma durante durante a ventilaçã ventilação o espontâ espontânea nea ou contr controlada olada manual.

Código do manual: 204010294_000

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Ventilação espontânea ou manual controlada Durante a fase expiratória, os gases exalados pelo paciente passam inicialmente pela válvula expiratória antes de dirigirem-se ao balão. O fluxo de gases frescos também vai para o balão ser armazenado. A válvula inspiratória permanece fechada. Durante a fase inspiratória, os gases armazenados no balão seguem até o canister, onde ocorre a absorção do gás carbônico pela cal sodada. A seguir, os gases ga ses passam pela válvula inspiratória, chegando finalmente finalmente ao paciente. A válvula expiratória permanece fechada.

Figura 5.2: Princípio de funcionamento do Filtro Valvular 3304

5.4

Rotâmetro Rotâmetro 1822 M 5.4.1

Circuito Pneumático

Os gases que alimentam o Rotâmetro 1822 M seguem basicamente caminhos paralelos dentro deste. Após a entrada, os gases (O2, N2O) passam pelas válvulas reguladoras de pressão incorporadas ao rotâmetro, onde as pressões das redes são reduzidas para as pressões internas de trabalho do equipamento. Os gases passam pelos sistemas servomáticos de pressão e servomático de fluxo, seguindo posteriormente para as válvulas de agulha com os respectivos rotâmetros. Os fluxos dos gases são misturados antes da conexão de saída, sendo então enviados ao Vaporizador para receberem certa concentração de agente anestésico volátil. Após deixar o Vaporizador, a mistura gasosa retorna ao Rotâmetro Eletrônico para seguir até a saída comum de gases. O botão de oxigênio direto aciona permite o fornecimento de um alto fluxo de O2 diretamente da fonte para a saída comum de gases, sem passar pelo Vaporizador.

5.4.2

Rotâmetro

Rotâmetro é o nome que se dá a um tipo de fluxômetro constituído por um tubo cônico transparente, um flutuador (esfera) e uma escala calibrada, sendo que estes três componentes formam um conjunto que deve ser inseparável. O fluxo do gás é feito passar verticalmente para cima através do tubo cônico, sendo que quanto maior for o seu valor mais alto será a posição assumida pela esfera no interior do tubo.

Código do manual: 204010294_000

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5.4.3

Dispositivos de Segurança

 A Figura Figura 5.3 represent representa a esquematicam esquematicamente ente os sistemas sistemas servomático servomáticoss de pr pressão essão e de flux fluxo o K. TAKAOKA. TAKAOKA. Os fluxos fluxos de O2 e N2O passam inicialmente pelo sistema servomático de fluxo, onde o botão de O2 regula o fluxo deste gás e limita automaticamente o fluxo de N2O para garantir uma concentração mínima de 25% de O2. O fluxo de N2O é regulado posteriormente pelo seu botão de controle. O fluxo de N2O encontra-se, portanto submetido a uma dupla regulagem. A primeira regulagem é realizada pelo botão de O2 at  através ravés do servomático de fluxo, sendo a segunda regulagem realizada pelo botão de N2O.

Figura 5.3: Servomáticos de pressão e de fluxo

5.5

Vaporizador

 A Figura Figura 5.4 5.4 permite permite uma visualiz visualização ação simplificada simplificada dos fluxos que ccirculam irculam internamente internamente pelo V Vaporiz aporizador. ador. O FLUXO TOTAL proveniente do Rotâmetro adentra o Vaporizador e chega ao divisor de fluxo, onde se divide em duas parcelas:

1-

FLUXO DE BORBULHAMENTO – BORBULHAMENTO – pequena parcela do fluxo total regulado pelo botão de controle de fluxo do Vaporizador 1415, sendo medido pelo rotâmetro do vaporizador. Este fluxo atravessa a câmara de borbulhamento, saturando-se com vapor de agente anestésico.

2-

FLUXO DILUENTE – DILUENTE – parcel parcela a restante restante do fluxo total, que segue diretamente diretamente para a saída do Vapori Vaporizador zador 141 1415 5 sem ter contato direto com o anestésico.

FLUXO TOTAL TOTAL = FLUXO DE B ORB ULHAMENTO + FLUXO DILUENTE Os fluxos de borbulhamento e fluxo diluente misturam-se logo antes da saída do vaporizador. O fluxo contínuo de gases frescos que deixa o Vaporizador é, portanto, constituído pelo fluxo total de gases com uma determinada concentração de vapor de agente anestésico. O processo de vaporização do agente anestésico ocorre através de um elevado número de pequenas bolhas atravessando a câmara de borbulhamento, resultando numa grande área de contato entre o gás e o agente anestésico líquido. O sistema de segurança Dilumatic ® impede o fornecimento de agente anestésico sem que haja fluxo de oxigênio (ou fluxo total) aberto no ROTÂMETRO, pois o fluxo de borbulhamento constitui-se consti tui-se numa derivação do fluxo total.

Código do manual: 204010294_000

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 A câmara câmara Mini- Pinomatic Pinomatic de borbulhame borbulhamento nto poss possui ui uma outra câm câmara ara interna interna também de vidro, vidro, onde se realiza realiza a vaporiz vaporização ação a partir de uma bucha borbulhadora localizada em sua base. Esta câmara interna evita um excesso de borbulhamento no Vaporizador além de manter estável o nível do líquido para facilitar a leitura do seu volume. Existem ainda válvulas unidirecionais que evitam o “efeito de bombeamento” em ventilação controlada, evitando também o refluxo de anestésico para o rotâmetro. O fluxo total que adentra o Vaporizador é medido por um sensor interno. Este sensor de fluxo é constituído por um componente pneumático com resistência ao fluxo, associado a um transdutor de pressão diferencial. O transdutor de pressão diferencial fornece ao microprocessador uma indicação da queda de pressão através do componente pneumático, sendo então este valor relacionado ao fluxo existente. O microprocessador por sua vez, através de um “firmware” especialmente elaborado para o Vaporizador, efetua os cálculos da tabela de correlação CONCENTRAÇÃO versus FLUXO DE BORBULHAMENTO através da leitura dos parâmetros de FLUXO TOTAL, agente anestésico anestésico em uso e considerando pressão barométrica de 700 mmHg (altitude (altitude da cidade de São Paulo).

FT = Fluxo Total FB = Fluxo de Borbulhamento FD = Fluxo Diluente FV = Fluxo de Vapor

Figura 5.4 - Princípio de Funcionamento do Vaporizador

Código do manual: 204010294_000

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6

CONTROLES E COMPONENTES 6.1

Relação de Componentes

O móvel do Aparelho de Anestesia Samurai  é composto pelos seguintes itens, sendo de uso exclusivo do mesmo: ITEM

DESCRIÇÃO

CÓDIGO

1

01 Rotâmetro Eletrônico 1822 M

201020018 20102 0018

2

01 Vaporizador 1415

201030023

3

01 Ventilador 677

201040003

4

01 Filtro valvular Filtro Valvular 3304

201060002

5

01 Extensão para O2 de 75 cm

202010369 20201 0369

6

01 Intermediário com tubo de silicone (40 cm)

202011559

7

01 Conexão com tubo de silicone de 50 cm

202011494

8

01 Extensão de O2 (5 m)

202010303

9

01 Extensã Extensão o de N2O (5 m)

202010305

10

01 Extensão para O2 de 50 cm

202010310 20201 0310

11

01 Válvula de escape regulável

202010312

12

01 Válvula 300 Unidirecional

202010539

13

01 Traquéia adulto de 100 cm

202010326

14

Balão de látex 2 L

203060498

15 16

Válvula expiratória Válvula Inspiratória

202010754 202010922

17

Haste para balão

202011944

18

Balão de látex 5 L

203060503

19

Canister (já conectado no filtro)

202011058

20

01 Circuito respiratório adulto PVC

202010499

21

01 Cabo de alimentação (Vaporizador)

429090443

22

01 Conexão de entrada do sup. p/ vaporizador (200mm) – (já conectado no Aparelho)

202010399

23

01 Conexão de entrada do sup. p/ vaporiz vaporizador ador (300mm) (300mm) – (já conectado no Aparelho)

202010400

24

01 Manual de operação

204010294

Cód.: 201020018

Cód.: 201030023

Cód.: 202010369

Código do manual: 204010294_000

Cód.: 202011559

Cód.: 201040003

Cód.: 201060002

Cód.: 202011494

29

 

Cód.: 202010303

Cód.: 202010305

Cód.: 202010310

Cód.: 202010312

Cód.: 202010539

Cód.: 202010326

Cód.: 203060498

Cód.: 202010754

Cód.: 202010922

Cód.: 202011944

Cód.: 203060503

Cód.: 202011058

Cód.: 202010499

Cód.: 429090443

Cód.: 202010399

Cód.: 202010400

Cód.: 204010294

Itens opcionais de uso exclusivo: exclus ivo: ITEM

DESCRIÇÃ DESCRIÇÃO O

CÓDIGO

1

Ventilador 675

201040002

2

Vaporizador calibrado modelo - Halothane Halothane

201030013

3

Vaporizador calibrado modelo - Enflurane

201030014

4

Vaporizador calibrado modelo - Isoflurane

201030015

5

Vaporizador calibrado modelo - Sevoflurane

201030016

6

Fluxômetro de O2 (0 a 15 l/mim)

202010657

7

 Aspirador cirúrgico p/ rrede ede de O2  c/ frasco de 500ml

202010315

8

Kit Yoke de N2O

202011637

9

Kit Yoke de O2

202011636

10 11

Circuito respiratório infantil silicone Circuito respiratório adulto – silicone

202011305 202010587

12

Circuito respiratório infantil - PVC

202010497

Código do manual: 204010294_000

30

 

0

2

0

OFF

0  OFF

  Cód.: 201030013

  Cód.: 201030014

  Cód.: 201030015

  Cód.: 201030016

Cód.: 201040002

Cód.: 202010657

Cód.: 202010315

Cód.: 202011636

Cód.: 202011637

Cód.: 202011305

Cód.: 202010587

1 0 OFF

OFF

Cód.: 202010497

Observações:  

Se no ato do recebimento algum dos componentes acima estiver faltando ou danificado, entre em contato imediatamente com um distribuidor autorizado K .  TAKAOKA,  pois, existem tempos de garantias garantias diferentes diferentes para os diversos diversos componentes. Para adquirir componentes opcionais ou de reposição, procure o distribuidor autorizado K .  TAKAOKA .

O Aparelho de Anestesia Samurai  poderá ser fornecido com alguns dos componentes citados acima já montados em seu Móvel. Outros componentes e componentes do Aparelho de Anestesia Samurai  deverão  deverão ser escolhidos escol hidos e adquiri adquiridos dos separadamente, so sob b TAKAOKA.. a orientação de um distribuidor autorizado da K. TAKAOKA K.  TAKAOKA TAKAOKA   possui uma completa linha de componentes opcionais, tais como, Monitores Eletrônicos para Aparelhos de  A K.   Anestesia,  Anest esia, os quais poderão ser adquiri adquiridos dos separad separadamente amente..

6.2

Vista Vista Frontal do Aparelho de Anestesia SAMURAI SAMURAI

Os itens abaixo se referem à vista frontal do SAMURAI (Figura 6.1). 1 - Prateleira Superior para Monitores Prateleira superior para o apoio de Monitores Eletrônicos avulsos, que podem ser utilizados juntamente com o Aparelho de  Aneste  Ane stesia sia SAMURA SAMURAI. I.

Código do manual: 204010294_000

31

 

2 - Ventilador Ventilador eletrônico para anestesia 677 ou ventilador pneumático 675. 3 - Bloco de Rotâmetros Rotâmetros Bloco de Fluxômetros da linha K. TAKAOKA, integrando a seção de fluxo continuo do Aparelho de Anestesia. 4 - Filtro Valvular 3304 Filtro valvular destinado a compor o sistema respiratório de Aparelhos de Anestesia, desempenhando uma série de diferentes funções em sistemas com absorção de CO2. 5 - Vaporizador Suporte Pinomatic para conexão de Vaporizadores Calibrados ou Multiagentes K. TAKAOKA, integrando a seção de fluxo continuo do Aparelho de Anestesia. Deve ser escolhido um modelo adequado de Vaporizador K. TAKAOKA. 6 - Alça de Movimentação  Alça para a movi movimenta mentação ção da parte superior superior do Aparel Aparelho ho de Anest Anestesi esia, a, perm permitin itindo do giros giros para ambos ambos os lado ladoss conforme conforme a preferência do usuário. Este dispositivo Ergo System possui diversos pontos intermediários de parada para o giro, devendo ser utilizado da seguinte maneira: 1. 2.

Deslocar a alça levemente para cima, destravando o moviment movimento o do ssistema istema Ergo System System.. Utilizando a mesma mesma mão, e com a alça ainda pressionada para cima, re realizar alizar um movimento movimento de giro para a direita ou para a esquerda, conforme desejado.

3.

Quando a parte superior do Aparelho de Anestesia chegar na posição desejada, ssoltar oltar a alça e deixar que esta sse e acomode automaticamente automaticamente em um dos pontos de parada do giro.

7 - Mesa de trabalho Mesa de trabalho em dois níveis, para apoio de instrumentos e outros objetos de uso do anestesista. Tampa em aço inoxidável. 8 - Gaveta Gaveta de abertura total, dotada de uma chave única com cópia. Um sistema de trilhos telescópicos e rolamentos de esferas resultam num deslizamento extremamente suave da gaveta. A gaveta superior possui divisórias para armazenamento de drogas. 9 - Base Móvel Base para fixação dos componentes do SAMURAI.

Figura 6.1: Vista Frontal Código do manual: 204010294_000

32

 

6.3

Vista Posterior do Aparelho de anestesia Samurai

Os itens abaixo se referem à vista posterior SAMURAI (Figura 6.2). 1 - Régua de Fixação Régua afixada na parte posterior do Rotâmetro, servindo como suporte para a fixação do Vaporizador e da prateleira superior do  Aparelho de Anestesia.  Aparelho Anestesia. Esta régua possui possui as instruçõe instruçõess da Rotina Rotina de Inspeção, Inspeção, com iinstru nstruções ções rresumi esumidas das para para um teste completo completo do equipamento antes de cada anestesia. 2 - Painel Elétrico Painel elétrico dotado de conector para cabo força removível, fusíveis e tomadas auxiliares para alimentação elétrica dos componentes component es do Aparelho de Anestesia SAMURAI. 3 - Suportes para Extensões Quatro suportes em forma de gancho para o apoio das extensões de gases e do cabo de força do Aparelho de Anestesia SAMURAI. 4 - Puxadores Puxadores anatômicos para facilitar a locomoção do Aparelho de Anestesia SAMURAI. 5 - Passador para Extensões Passador em forma de alça para a acomodação das extensões de gases e cabos elétricos conectados conectados aos componentes do  Aparelho  Apare lho de Anestesia. Anestesia. A passagem passagem de cabos e extensões extensões atravé atravéss deste pass passador ador resu resulta lta numa melh melhor or organização organização no arranj arranjo o geral do equipamento.

Figura 6.2 – Vista posterior

Código do manual: 204010294_000

33

 

6.4

Lateral Esquerda do Aparelho de Anestesia SAMURAI SAMURAI

-3). Os itens abaixo se referem à vista lateral esquerda do Móvel do Aparelho de Anestesia Samurai (Figura 6-3 ). 1 - Saída de Gases Frescos Saída de gases frescos provenientes do Rotâmetro 1822 M, possui uma conexão cônica para permitir um fácil acoplamento ao filtro valvular 3304 através do tubo flexível de diâmetro interno ¼ pol. (6,4mm). Esta conexão possibilita a utilização do Baraka e do Sistema Bain no Aparelho de Anestesia. 2 - Mesa de Trabalho Mesa de trabalho com tampo em aço inoxidável, para o apoio de instrumentos e outros objetos de uso do anestesista. 3 - Fixação do filtro valvular 3304 Quatro (4) Pinos para a fixação do filtro valvular 3304 ao Móvel do Aparelho de Anestesia Samurai, possibilitando assim a interface Ventilador/Anestesia e a composição de sistemas respiratórios com absorção de CO2. 4 - Rodízios Rodízios Quatro rodízios especiais que permitem um fácil e suave deslocamento do Aparelho de Anestesia Samurai . Estes rodízios possuem grande diâmetro e projeto especial, proporcionando ótima estabilidade e manobrabilidade ao equipamento. Os rodízios dianteiros são dotados de trava. 5 - Suportes para Extensões Quatro suportes em forma de gancho para o apoio das extensões de gases e do cabo de força do Aparelho Apar elho de Anestesia Samurai . 6 - Painel Posterior Painel Posterior contendo: a chave geral liga/desliga, tomadas com fusíveis de proteção para o Móvel e também para seus componentes (Ventilador, Rotâmetro 1822 M, Monitor, etc...) e uma conexão de gases ga ses frescos.  frescos.  7 - Puxadores Dois puxadores anatômicos para facilitar a locomoção do Aparelho de Anestesia Samurai . 8 - Passador para extensões Passador em forma de alça para a acomodação das extensões de gases e cabos elétricos conectados aos componentes do  Aparelho  Apare lho de Anestesia. Anestesia. A passagem passagem de cabos e extensões extensões atravé atravéss deste pass passador ador resu resulta lta numa melh melhor or organização organização no arranj arranjo o geral do equipamento.

Figura 6-3: lateral esquerda

Código do manual: 204010294_000

34

 

6.4

Painel Posterior do Aparelho de Anestesia SAMURAI – Detalhes

Os itens abaixo se referem ao painel posterior do Móvel do Aparelho de Anestesia Samurai (Figuras 6-4). 1 - Chave Geral Liga/Desliga Chave geral que liga e desliga toda a parte elétrica do Móvel inclusive suas tomadas auxiliares, com exceção da tomada VENTILADOR   que mesmo com esta chave na posição DESLIGA VENTILADOR DESLIGA,, estará constantemente sendo alimentada pela rede elétrica, para manter a bateria interna do Ventilador sempre carregada.

Observação: Para manter a bateria interna do Ventilador sempre carregada e para que o mesmo continue a operar em uma eventual falha na rede elétrica, o Móvel deverá ser deixado constantemente conectado à rede elétrica , mesmo enquanto o  Aparelho  Aparel ho de A Anestesi nestesia a estiver deslig desligado. ado. 

2 - Fusíveis do Rotâmetro Rotâmetro Dois compartimentos com dois fusíveis (de vidro – 20mm – 1A/250V) para a proteção da tomada elétrica do Rotâmetro. O portafusível é dotado de um sistema tipo baioneta com a expulsão total do fusível facilitando a troca e evitando assim choques elétricos. 3 - Fusíveis do Ventilador Dois compartimentos com dois fusíveis (de vidro – 20m 20mm m – 1A/250V) para a proteção da tomada elétrica do Ventilador. O portafusível é dotado de um sistema tipo baioneta com a expulsão total do fusível facilitando a troca e evitando assim choques elétricos. 4 - Presilha Presilha de nylon utilizadas para fixação dos cabos de alimentação elétrica evitando uma desconexão acidental do mesmo. 5 - Fusíveis de Entrada Dois compartimentos com um fusível (de vidro – 20mm – 4A/250V) para a proteção da parte elétrica do Aparelho de Anestesia Samurai . O porta-fusível é dotado de um sistema tipo baioneta com a expulsão total do fusível facilitando a troca e evitando assim choques elétricos.

6 - Entrada de Gases Frescos Conexão rosqueada de entrada de gases frescos provenientes da saída de gases frescos do Rotâmetro 1822 M, através do tubo flexível de diâmetro interno ¼ pol. (6,4mm) com conectores sextavados que acompanham o equipamento. 7 - Tomada do Rotâmetro 1822 M Tomada elétrica elétrica para a alimentação alimentação do Rotâmetro 1822 M que incorpora o Aparelho de Anestesia Anestesia Samurai , com tensão e freqüência igual à conectada na entrada do cabo de força (110 ou 220 Vca e 50/60 Hz). Conecte o cabo proveniente do Rotâmetro 1822 M a esta tomada. 8 - Plaqueta de identificação Plaqueta com o modelo e o número de sé série rie do Aparelho de Anestesia Samurai  para a sua identificação. 9 - Tomada do Ventilador Tomada elétrica para a alimentação do Ventilador 677 que incorpora o Aparelho de Anestesia Samurai , com tensão e freqüência igual à conectada na entrada do cabo de força (110 ou 220 Vca e 50/60 Hz). Conecte o cabo proveniente do Ventilador 677 a esta tomada.

Atenção Conecte o cabo proveniente do Ventilador 677 obrigatoriamente a esta tomada VENTILADOR, pois, esta tomada estará constantemente sendo alimentada pela rede elétrica independentemente da chave geral do móvel, para manterr a bateri mante bateria a interna do Ventilador ssempre empre carr carreg eg ada. ada.

10 - Entrada para Cabo de Força Entrada para o cabo de força removível que alimenta o Aparelho de Anestesia Samurai . Este cabo possui um conector de 3 pinos para ser acoplado a uma rede elétrica hospitalar de 110 ou 220 Vca aterrada. Código do manual: 204010294_000

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Observações:  

O Aparelho de de Anestes Anestesia ia Samurai poderá ser alimentado indiferentemente com uma tensão de 110 ou 220 Vca, pois possui

conversão automática de tensão.

Figura 6-4 6-4:: Painel Posterior – Detalhes

Código do manual: 204010294_000

36

 

6.5

Vista Frontal do Ventilador 677

Os itens abaixo se referem à vista frontal do Ventilador 677 (Figuras 6.5).

Figura 6.5: Vista frontal – Ventilador 677. 1 - Conjunto de Conexão da Campânula Permite Permit e a conexão do tubo corrugado corr ugado ao conjunto campânula fole. 2 - Conjunto Campânula Campânula Fole Campânula com fole para a dosagem e o armazenamento do volume corrente que é enviado ao paciente. O fole situa-se no interior de uma campânula transparente, a qual é acoplada na caixa do módulo do fole. As conexões devem ser feitas com bastante firmeza.. firmeza

Observação: Este conjunto é facilmente intercambiável com outros foles opcionais.

3 - Display de Cristal Cristal Líquido Este display está dividido em duas linhas onde a primeira linha apresenta o gráfico em barras da pressão registrando a Pressão Máxima Inspiratória e a segunda linha apresenta os parâmetros ajustados e as mensagens mensagens de alarmes. 4 - Tecla de Acesso Rápido ao Ajuste da Relação  Ao pression pressionar ar esta esta tec tecla, la, o valor de relação relação I:E come começará çará a pis piscar car indica indicando ndo que que o p parâme arâmetro tro está está no mo modo do de ajust ajuste. e. 5 - Tecla de Acesso Rápido ao Ajuste da Freqüência  Ao pressio pressionar nar esta esta tecla, o valor valor de freqü freqüência ência começ começará ará a pisca piscarr indicando indicando que o parâme parâmetro tro está está no m modo odo d de e ajus ajuste. te.

Código do manual: 204010294_000

37

 

6 - Te Tecla cla TESTE. TESTE. Esta tecla permite a verificação do funcionamento do alarme áudio visual. Ao pressioná-la o alarme soa intermitentemente, até que se pressione novamente a tecla. 7 - Tecla Reset 2 min. Numa condição de alarme ao se pressionar esta tecla o áudio é silenciado por dois minutos. O LED permanece aceso durante os dois minutos de silêncio indicando que a condição de alarme ainda não cessou. 8 - Conexão para Gases Gases Frescos Conexão (bico) para tubo flexível de diâmetro interno ¼ pol. (6,35 mm). Dependendo do tipo de sistema respiratório utilizado, esta conexão deve ser interligada à saída comum de gases do Aparelho de Anestesia ou então deve ser fechada com o seu tampão que acompanha o Ventilador. 9 - Tecla Seta para Baixo Esta tecla é utilizada para ajustes dos parâmetros, cada vez pressionado decrementa o valor do parâmetro ajustado. Funciona somente quando os parâmetros estão em modo de ajuste. 10 - Tecla ENTER Esta tecla é utilizada para efetivação do parâmetro ajustado, quando pressionada faz com que o valor ajustado se torne efetivo. Esta tecla deve ser pressionada durante o período máximo de 10 segundos do início do ajuste, caso contrário o parâmetro em ajuste se torna não efetivo, retornando ao valor original. 11 - Tecla Seta para Cima Esta tecla é utilizada para ajustes dos parâmetros, cada vez pressionado incrementa o valor do parâmetro ajustado. Funciona somente quando os parâmetros estão em modo de ajuste. 12 - Tecla de Acesso Rápido ao Ajuste da Pressão Máxima  Ao pression pressionar ar esta esta tec tecla, la, o valo valorr de Press Pressão ão Máxima Máxima come começará çará a pis piscar car indica indicando ndo qu que eop parâme arâmetro tro está está no mo modo do de ajust ajuste. e. 13 - Tecla Stand by  Ao pressiona pressionarr esta tecla tecla duran durante te cinco cinco segundos segundos o ventilador ventilador se será rá colocado colocado no modo Stand by , isto é, o ventilador para de ciclar. Os ajustes podem podem ser feitos fei tos durante o período de paralisação para lisação do ventilador. 14 - Controle de Volume Botão que regula o Volume, variando o fluxo inspiratório. Aumenta no sentido horário. 15 - Conexão para Tubo da Campânula Conexão para o tubo corrugado da campânula. 16 - Tubo da Campânula Tubo corrugado da campânula para o fluxo de acionamento do fole. Interliga-se com a conexão e com o conjunto de conexão da campânula - através de um conector cônico fêmea de 15 mm. O tubo deve ser conectado com bastante firmeza em ambas as extremidades.

6.6

Lateral Esquerda do Ventilador 677

Os itens abaixo se referem à vista lateral esquerda esquer da do Ventilador para Anestesia 67 677 7 (Figura 6.6). 1 - Conexão para Sistema Respiratório (Paciente) Conexão cônica de 22 mm (macho), para a interligação da traquéia que leva o fluxo inspiratório fornecido pelo Ventilador até o sistema respiratório. 2 - Chave LIGA/DESL. Chave geral eletrônica que, na posição ligada ativa o Ventilador colocando-o apto para operação. 3 - Conexão para Balão/Anti-poluição Conexão cônica de 22 mm (fêmea), para a interligação da válvula de escape do Ventilador associado a um balão ou a uma traquéia, dependendo do tipo de sistema respiratório utilizado. A válvula de escape do Ventilador é regulável por meio de orifícios de diâmetros diferentes. O orifício regulado corresponde àquele que está voltado para frente, mais perto do operador. Código do manual: 204010294_000

38

 

4 - Suporte Suporte para Traquéias Traquéias Suporte auxiliar.

Figura 6.6 Lateral Esquerda.

6.7

Vista Posterior do Ventila Ven tilador dor 677

Os itens abaixo se referem à vista posterior do Ventilador 677 (Figura 6.7). 1 - Válvula Pneumática Válvula pneumática do circuito respiratório. É desmontável para a limpeza, inspeção ou troca de seu diagrama. 2 - Plaqueta de Identificaçã Identificação o Plaqueta com o modelo e o número de série do Ventilador, para sua identificação. 3 - Fusível de Proteção Proteção do circuito de controle do ventilador – 1A/250V. A fonte iinterna nterna do ventilador possui um outro outr o fusível de 1A/250V. 4 - Rede Elétrica Entrada para alimentação do ventilador com uma rede elétrica de 100–220 Vca, 50/60 Hz, por intermédio de um cabo de força fixo. Este cabo possui um conector de 3 pinos para ser acoplado a uma rede elétrica devidamente aterrada.

Observações: •

O ventilador pode ser alimentado indiferentemente com 110 ou 220 Vca, pois possui seleção automática de voltagem.

Seguir as recomendações sobre a alimentação elétrica descrita na norma ABNT NBR-13.534 “Instalações elétricas em estabelecimentos assistenciais de saúde – Requisitos de segurança”. •

5 - Válvula Pneumática Válvula pneumática do circuito respiratório. É desmontável para a limpeza, inspeção ou troca de seu diafragma. 6 - Conexão de Entrada de O2 Conexão rosqueada para extensão de O 2. Para empregar oxigênio acionando o fole, utilizar esta conexão. Código do manual: 204010294_000

39

 

Para empregar ar comprimido acionando o fole, utilizar o adaptador com filtro de ar (componente opcional) acoplado a esta conexão. Interligar uma extensão de ar comprimido a este adaptador. 7 - Tomada para Medição da Pressão Regulada Re gulada Tomada para manômetro calibrador de pressão, para a medição do valor da pressão regulada pela válvula (8). A pressão medida deve valer 35 psi (240 kPa). Esta tomada destina-se a facilitar o procedimento de manutenção do equipamento, realizado somente por um técnico autorizado da K. TAKAOKA. 8 - Válvula Reguladora de Pressão Pressão de Rede Esta válvula reduz a pressão de rede que alimenta o Ventilador para Anestesia 677 para 35 psi (240 kPa).

Figura 6.7: Vista posterior – Ventilador 677.

6.8

Vista Vista Frontal do Ventilador 675 (opcional)

Os itens abaixo se referem à vista frontal do Ventilador para Anestesia 675 (Figura 6.8). 1 - Controle de Pressão Máxima Inspiratória Botão que regula a pressão máxima inspiratória. A utilização deste controle depende da forma de ciclagem do Ventilador:

v v

Ciclagem como pressométrico pressométrico – ajuste este controle para definir a pressão máxima inspiratória lida no manômetro (12). Ciclagem como volumétrico – ajuste como segurança este controle um pouco acima da pressão máxima inspiratória que

está sendo normalmente atingida.

Observação:  A sua numeração numeração é apena apenass uma referênci referência a arbi arbitrária, trária, não se sendo ndo uma escala d de e pressã pressão. o.

2 - Controle de Freqüência Botão que regula a freqüência respiratória, variando o fluxo inspiratório. Aumenta no sentido horário. 3 - Chave Liga/Desliga Pneumática Chave geral pneumática que, na posição desligada, desativa o Ventilador interrompendo o fluxo de acionamento do fole. 4 - Conexão Conexão para o tubo corrugado da campânula (6). 5 - Controle de de Re lação I/E Botão que regula a relação entre os tempos inspiratório e expiratório. 6 - Tubo da Campânula Tubo corrugado para o fluxo de acionamento acion amento do fole. Interlig Interliga-se a-se com a conexão (4) e ccom om o conjunto da haste de ciclagem (7) – através de um conector cone ctor fêmea de 15 mm. O tubo deve ser conectado com bastante firmeza em ambas as extremidades.

Código do manual: 204010294_000

40

 

7 - Conjunto da Haste de Ciclagem O conjunto com haste de ciclagem, porca de aperto e corpo com conexões cônicas para pa ra a campânula (8) e o tubo corrugado (6).

Atenção  A perte com fir meza a porc a da haste de ciclag ci clagem. em. 8 - Conjunto Conjunto da Campânula Campânula e Fole Campânula com fole para dosagem e o armazenamento do volume corrente que será enviado ao paciente. O fole situa-se no interior de uma campânula transparente, a qual é acoplada na caixa do módulo do fole. As conexões devem ser feitas com bastante firmeza.

Observação Este conjunto é facilmente intercambiável com outros foles opcionais pediátricos. A desmontagem do fole pode ser feita    para a limpeza limpeza o ou u esteri esterilização lização deste.

9 - Indicador de Alarme de Baixa Pressão de Oxigênio Indicador luminoso verde do alarme audiovisual de baixa pressão de oxigênio. Este alarme é acionado quando a pressão de oxigênio cair abaixo de 207 kPa (aproximadamente 30 psi). 10 - LED para Sinal Visual do Alarme LED responsável pelo sinal luminoso contínuo do alarme de baixa pressão endotraqueal. 11 -Chave Liga / Desliga do Alarme Chave que liga ou desliga o sistema de alarme de baixa pressão endotraqueal (inspiratória).

Atenção  Manterr es ta chave na pos iç  Mante ição ão LIG LI G A durante dur ante a ventilação. 12 - Manômetro de Pressão Inspiratória Manômetro aneróide que indica a pressão endotraqueal. Escala em cmH2O.

Figura 6.8: Vista frontal – Ventilador 675.

Código do manual: 204010294_000

41

 

6.9

Lateral Esquerda do Ventilador 675 (opcional)

Os itens abaixo se referem à vista lateral esquerda esquer da do Ventilador para Anestesia 67 675 5 (Figura 6.9). 1 - Conexão para Sistema Respiratório (Paciente) Conexão cônica de 22 mm (macho), para a interligação da traquéia que leva o fluxo inspiratório fornecido pelo Ventilador até o sistema respiratório. 2 - Conexão para Balão / Antipoluição Conexão cônica de 22 mm (fêmea), para a interligação da válvula de escape do Ventilador associada a um balão ou a uma traquéia, dependendo do tipo de sistema respiratório utilizado. A válvula de escape do Ventilador é regulável por meio de orifícios de diâmetros diferentes. O orifício regulado corresponde àquele que está voltado para frente, mais perto do operador. 3 - Conexão para Gases Gases Frescos Conexão (bico) para tubo flexível de diâmetro interno ¼ pol. (6,35 mm). Dependendo do tipo de sistema respiratório utilizado, esta conexão deve ser interligada à saída comum de gases do Aparelho de Anestesia ou então deve ser fechada com o seu tampão que acompanha o Ventilador.

Figura 6.9 Lateral Esquerda do Ventilador 675

6.10

Vista Posterior Posterior do Ventilador 675 (opcional)

Os itens abaixo se referem à vista posterior do Ventilador Ve ntilador para Anestesia 675 (Fig (Figura ura 6.10). 1 - Sonalarme Dispositivo responsável pelo sinal auditivo intermitente do alarme de baixa pressão endotraqueal. 2 - Compartimento da Bateria Compartimento para a bateria alcalina de 9 Vcc, para a alimentação do sistema de alarme de baixa pressão endotraqueal. Substituir a bateria sempre que a sua carga estiver no final. O teste da bateria pode ser realizado através do controle apropriado que se localiza no painel frontal do Ventilador.

Código do manual: 204010294_000

42

 

3 - Tomada para Calibrador de Pressão Tomada para manômetro calibrador de pressão, para a medição do valor da pressão regulada. Destina-se Destina- se a manutenção realizzada ada por um técnico autorizado pela autorizado  pela K. TAKAOKA. 4 - Conector para Aterramento Elétrico Conector utilizado para garantir o correto aterramento do Ventilador quando este estiver sendo alimentado eletricamente por uma bateria de 9 Vcc. É fundamental que haja um aterramento adequado do Ventilador, para uma maior segurança do paciente e para evitar danos ao equipamento. 5 - Conexão de Entrada de O2  de O . Para empregar oxigênio acionando o fole, utilizar esta conexão. Conexão rosqueada para extensão 2

Observação

Para empregar ar comprimido acionando o fole, utilize o adaptador com filtro de ar (componente opcional) acoplado a esta conexão. Interligue então uma extensão de ar comprimido a este adaptador.

6 - Válvula Pneumática Válvula Pneumática do circuito de acionamento do fole. É desmontável para a limpeza, inspeção ou troca de seu diafragma.

Figura 6.10 Vista posterior do Ventilador 675.

6.10.1

Bateria

O Ventilador para Anestesia 675 conta com uma bateria alcalina de 9 Vcc 61R61 para a alimentação de seu sistema de alarme. Esta bateria é facilmente substituível, retirando-se para isto os dois parafusos de fixação da tampa do seu compartimento, que se localiza no painel posterior do Ventilador (Figura 6.11).

Atenção R etirar a bateria bateria s e o V entila entilador dor não for utilizad utilizado o durante um long long o tempo. tempo.

Código do manual: 204010294_000

43

 

Figura 6.11.

6.11

Compartimento Compartimento da bateria

Fole 6.11.1

Fole do Ventilador 677

O Ventilador para Anestesia 677 pode ser utilizado com os seguintes foles, intercambiando-se com facilidade o seu conjunto montado com a campânula: Código

Fole

202010187 202010 187

1000 ml

202011 100 202011100 203100138 203100 138

1600 ml 350 ml

202010234

100ml

O conjunto da campânula e fole é desmontável para a limpeza e desinfecção de seus componentes, conforme representado na Figura 6.12. Na realização da montagem deste conjunto, verificar o perfeito estado dos componentes e a integridade física do fole. Fazer a montagem rosqueando firmemente  à tampa na campânula, de maneira a evitar vazamentos.

Figura 6.12 - Montagem do Fole do Ventilador 677

6.11.2

Fole do ventilador 675

O Ventilador para Anestesia 675 pode ser utilizado com os seguintes foles, intercambiando-se com facilidade o seu conjunto montado com a campânula: Código do manual: 204010294_000

44

 

Código

Fole

202011556

1600 ml (adulto)

202010696

1000 ml (adulto)

202010537

350 ml (infantil)

O conjunto da campânula e fole é desmontável para a limpeza e desinfecção de seus componentes, conforme representado na Figura 6.13. Na realização da montagem deste conjunto, verificar o perfeito estado dos componentes e a integridade física do fole. Fazer a montagem rosqueando firmemente e a tampa na campânula, de maneira a evitar vazamentos.

Figura 6.13.

6.12

Montagem do conjunto da campânula e fole do Ve Ventilador ntilador 675

Válvula Pneumática do Ventilador 677 / 675

Encontra-se no painel posterior do Ventilador para Anestesia 677 / 675 o conjunto da válvula pneumática que integra o circuito interno de acionamento do fole.  A válvula válvula pneumática pneumática do Ventilado Ventiladorr deve ser ser perio periodica dicamen mente te desmonta desmontada da para a desinfecção de seus componentes, inspeção ou troca do diafragma.  A figu figura ra 6.14 representa representa o esquema esquema de montagem montagem da válv válvula ula pneumática, pneumática, a qual possui uma tampa tampa rosqueada.  Após cada montagem montagem da válvu válvula la pneumá pneumática, tica, ttestar estar o Ventilador Ventilador para verificar verificar o seu perfeit perfeito o funcionam funcionamento. ento.

Atenção Veri ficar fic ar periodic am amente ente a limpeza limpeza e o perfeito estado de cons ervação do diafrag diafragma ma da da válvula válvula pneumá pneumática. tica. C aso s eja cons tata tatada da qualqu qualquer er fi s sur a ou outra irr egularidad egularidadee neste componente, fazer fazer a s ubstituição por um novo.  A o m montar ontar a válvula, válvula, certifi car -s e de colocar o diafragma diafrag ma na pos iç ição ão cor correta, reta, conforme indicado indic ado na Fi g ura 6.14.

Código do manual: 204010294_000

45

 

Figura 6.14. Montagem da válvula p pneumática neumática

6.13

Válvula Unidirecional 300

 A Válvula Unidirecional Unidirecional 300 é utilizada utilizada na montage montagem m do sistem sistema a respiratório aberto, tanto para o ventilador 677 quanto para o ventilador 675.

Observação:  Para a montagem do sistema aberto, utilizar um intermediário de 22 mm macho-macho (opcional) para a conexão do tubo corrugado no ramo expiratório da válvula.

Esta válvula deve ser periodicamente desmontada para a desinfecção de seus componentes, inspeção ou troca de seu diafragma.  A Figura 6.15 apresenta apresenta a Válvu Válvula la Unidirecion Unidirecional al 300. O ramo inspiratór inspiratório io possui possui conexão conexão cônic cônica a de 22 mm (mach (macho), o), o ramo ramo expiratório 22 mm (fêmea) e o ramo do paciente 22 mm (macho) e 15 mm (fêmea) - para o intermediário do tubo endotraqueal ou para a máscara.  A montagem montagem da válvula no sistema respirató respiratório rio deve ser realizada realizada de acordo com as identificações identificações es escrita critass em seus três la lados: dos: inspiração, expiração e paciente.

Atenção Verificar periodicamente a limpeza e o perfeito estado de conservação do diafragma da Válvula Unidirecional  300. C aso s eja cons tat tatada ada qualquer fis s ura, deformação ou outra irrreg r egularidade ularidade nes te componente, fazer a  s ubs titui tituição ção por um novo. novo . Para uma montagem perfeita, acoplar o conjunto do diafragma primeiramente na tampa (encaixando corr eta etament mentee o pino no or ifí cio), cio) , e depois ros quear quear a tampa tampa no corpo da válvula. válvula.

Figura 6.15: Válvula Unidirecional 300.

Código do manual: 204010294_000

46

 

6.14

Válvula Unidirecional 370 (opcional)

 A Válvula Válvula Unidirec Unidirecional ional 370 370 é um item opcion opcional al do Ventila Ventilador dor para para Anestesia Anestesia 677 / 675, p podendo odendo ser ut utilizad ilizada a para a mon montagem tagem do sistema respiratório fechado. Os ramos inspiratório e expiratório desta válvula são articulados, para uma melhor acomodação dos tubos corrugados que chegam até o paciente. Esta válvula deve ser periodicamente desmontada para a desinfecção de seus componentes, inspeção ou troca dos diafragmas. A  A Figura Figura 6.16 apres apresenta enta o es esquema quema de montag montagem em desta desta válv válvula. ula. Suas cone conexões xões são cônic cônicas as de de 22m 22mm m (m (macho) acho)..

Atenção Verificar periodicamente a limpeza e o perfeito estado de conservação dos diafragmas da Válvula Unidirecional 370. Cas o s eja cons tata tatada da qualque qualquerr fis s ura, de deformação formação ou outra outra irreg ir reg ularidade ularidade em algum algum des tes compone c omponentes, ntes, fazer a  s ua s ubs tituiç tituição ão por um novo.  Montar corr  Montar c orreta etament mentee os componentes componentes da válvula válvula e a apertar pertar com fir meza os s eus parafusos la laterais terais,, para impedir um vazamen vaza mento to de de gas es. N Não ão inverte inverterr os r am amos os i nspi nspirató ratório rio e expiratório.

Figura 6.16. Válvula Unidirecional 370 (Cód. 202010868)

6.15

Partes e componentes do Filtro Valvular 3304

Os itens abaixo se referem aos componentes do Filtro Valvular 3304 representados na n a Figura 6.17 e 6.18. 1-

Intermediário em Y Intermediário com três trê s conexões: a)

Uma conexão para o pa paciente, ciente, podendo ser acoplada a uma máscara ou ou a um tubo endotraqueal.

b)

Duas conexões para o Filtro Valvular sendo uma para o ramo inspiratório e a outra para o ramo expiratório.

Observação: 

Se for especificado no pedido de compra, este intermediário pode ser fornecido opcionalmente com uma conexão incorporada para monitor de gases, evitando o uso de um intermediário adicional para esta finalidade. Neste caso,

manter esta conexão sempre  perfeitam  perfeitamente ente fechada  - pelo próprio tubo de um monitor ou pelo tampão apropriado que acompanha este intermediário.

2-

Tubos Corrugados

Dois tubos corrugados transparentes, para a condução dos fluxos da respiração do paciente. O ramo inspiratório ac opla-s opla-se eà válvula inspiratória, e o ramo expiratório acopla-se à válvula expiratória. 3 - Válvula Expiratória Válvula unidirecional expiratória com tampa rosqueada transparente, a qual permite a visualização de seu funcionamento interno. Possui uma conexão cônica macho de 22 mm para o tubo corrugado do ramo expiratório.

Código do manual: 204010294_000

47

 

Observação: 

Para uma maior segurança contra contaminações, podem ser utilizados dois filtros de bactérias (opcionais), entre as válvulas inspiratória/expiratória e os tubos corrugados do paciente.

4Válvula Inspiratória Válvula  unidirecional inspiratória com tampa rosqueada transparente, a qual permite a visualização de seu funcionamento interno. Válvula Possui uma conexão cônica macho de 22 mm para o tubo corrugado do ramo inspiratório. 5Balão Reservatório Balão reservatório acoplado à respectiva conexão cônica de 22 mm (macho) no Filtro Valvular.

Observações: Pode ser utilizado um tubo corrugado (componente opcional) entre o balão e o Filtro Valvular, para um posicionamento mais cômodo do balão durante a anestesia. Para a montagem de um sistema respiratório semifechado, o balão deve ser substituído por um tubo corrugado interligado ao Ventilador para Anestesia (leia o Manual de Instruções do Ventilador).  

6-

Canister

Canister para o armazenamento da cal sodada no Filtro Valvular. O canister é transparente, permitindo a visualização da cor da cal sodada em seu interior. A tampa do canister é rosqueada. Para impedir um vazamento de gases no canister, verificar: • •

Se o canister está corretamente montado; montado; Se a guarnição de borracha está livre de resíduos de cal sodada;



Se o canister não está demasiadamente cheio de cal sodada.

7Manômetro Mede a pressão endotraqueal para melhor controle, principalmente na ventilação manual. 8Caixa Caixa contendo as conexões e válvulas internas do Filtro Valvular. Na caixa encontram-se também os orifícios de fixação do Filtro Valvular ao Móvel do Aparelho de Anestesia. 9-

Entrada de Gases Frescos

Bico de conexão para tubo flexível de diâmetro interno ¼ pol. (6,4 mm), para a entrada do fluxo contínuo de gases frescos proveniente da saída comum de gases do Aparelho de Anestesia. 10 Válvula de Ajuste Válvula de ajuste de limite de pressão localizada na caixa do Filtro Valvular 3304. Esta válvula permite a saída do excesso de gases do Filtro Valvular para a tomada do sistema antipoluição. Abertura do escape no sentido anti-horário. Para a regulagem da válvula de ajuste: •

Em ventilação espontânea, abrir a válvula de ajuste de limite de pressão deixando-a na posiç posição ão MINIM MINIMO; O;



Em ventilação manual assistida ou controlada, ajustar a abertura da válvula de limite de pressão de acordo com o nível de escape desejado no sistema respiratório. Visualizar o estado de enchimento do balão durante as fases inspiratória e expiratória, para que este oscile em torno de um estado de semi-enchimento; semi- enchimento;



Utilizando um Ventilador para Anestesia no sistema semi-fechado, manter a válvula de ajuste na posição MAXIMO, para que não haja uma perda de volume corrente. Fechar as duas válvulas de escape.  Apena  Apenas ? s no sist sistema ema semifechado, não deve haver nenhum escape no Filtro Valvular, sendo o escape do excesso realizado no próprio Ventilador para Anestesia.



Utilizando um Ventilador para anestesia no sistema fechado, ajustar a abertura da válvula.

Código do manual: 204010294_000

48

 

11 – Haste do Balão Peça para acoplar o balão à caixa do Filtro Valvular. 12 – Tomada Antipoluição Antipolui ção É um bico para conectar uma rede de vácuo central para a realização da exaustão dos gases excedentes.

Figura 6.17: Filtro Valvular 3304

Figura 6.18 – Vista posterior do filtro Valvular 3304

Código do manual: 204010294_000

49

 

6.15.1

Válvulas Inspiratória e Expiratória

 As válvulas válvulas inspirat inspiratória ória e expiratór expiratória ia do Filtro Valvular Valvular sã são o duas válvulas válvulas unidirec unidirecionai ionaiss que deter determinam minam o sen sentido tido de esc escoame oamento nto do fluxo de gases no interior do sistema respiratório. Ambas as válvulas possuem uma conexão cônica macho de 22 mm, para os tubos corrugados dos ramos inspiratório e expiratório do paciente.  As tampas das válvulas são transparentes, transparentes, perm permitindo itindo uma clara visualização visualização da limpeza interna das válvulas e do movimento correto de seus discos internos durante a anestesia. Os discos existentes internamente nas válvulas possuem pequenos pinos para impedir que estes discos grudem nas tampas das válvulas quando existir uma umidade excessiva, o que resultaria na perda da funcionalidade das válvulas.  As válvulas inspiratória inspiratória e expir expiratóri atória a são facilmen facilmente te desmontáv desmontáveis eis para a limpeza limpeza e esteriliza esterilização, ção, conforme conforme representa representado do pela Figura 6.19. Deve-se realizar o seguinte procedimento para a montagem correta das válvulas inspiratória e expiratória: 1.

Verificar se o anel de vedação (O-ring) (O-ring) encontra encontra-se -se em bom es estado tado de conservação, e ccorretamente orretamente encaixado na tam tampa pa

2.

da válvula. Posicionar o disco dentro da válvula, com os seus pinos, voltados para cima.  cima. 

3.

Rosquear a tampa tampa da válvula no corpo, dando um pequeno aperto no final para garantir uma perf perfeita eita vedação. vedação.

Atenção

 Manter s empre limpos os componentes das válvulas  Manter válvulas ins piratória pir atória e expir at atóri ória, a, g arantindo arantindo ass im o perfeito  funcionam  funci onamento ento destas. Realizar com bastante firmeza as conexões cônicas entre as válvulas inspiratória e expiratória, os tubos corr ug ad ados os e o Filtro Valvular. Valvular.

1 2

1-

Tampa transparente

3

23-

Anel O’ring Disco (pino para cima)

4-

Corpo

4

Figura 6.19: Montagem das válvulas inspiratória e expiratória

6.15.2

Cal Sodada

O Filtro Valvular possibilita o reaproveitamento dos gases expirados sem que haja uma reinalação do gás carbônico pelo paciente. É utilizada para isto a cal sodada, que é um elemento granulado que se coloca dentro do canister para absorver o gás carbônico dos gases expirados, através de um process processo o químico de filtragem.  A reação reação química química de absorção absorção do gás carbôn carbônico ico p pela ela cal cal sodada sodada implica implica na formação formação de águ água a no iinterio nteriorr do ccanist anister, er, e também também no aquecimento deste.  A cal sodada possui possui um tempo de vid vida a útil útil limitado, limitado, ao fim do qual qual deve ser substi substituída tuída.. A d determ eterminaçã inação o do instan instante te de troca de cal cal sodada deve ser feita principalmente pela visualização de sua coloração, e também pelo desaquecimento do canister. Uma cal sodada em boas condições possui a cor branca, enquanto que uma cal sodada gasta muda sua cor para indicar a necessidade de troca. Normalmente a cal sodada gasta adquire uma cor azulada ou roxa quando se gasta. Código do manual: 204010294_000

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Atenção

 A avaliação avaliação da condição condi ção da cal s odada apenas apenas pela sua coloração pode s er enganosa, eng anosa, pois uma cal s odada es g otad otada a volta volta à sua coloração orig inal se for deixada em em repouso durante durante alg alg um tempo. tempo.  A utilização de uma cal s odada g asta res ultari ultari a em reinala rei nalação ção de C O 2  pelo paciente, com todas as suas conseqüência conseqü ênciass fisi ol ológic ógic as indesejáve indesejáveis is .

6.15.3

Canister

O canister constitui-se no recipiente para a cal sodada do Filtro Valvular. Possui a parede transparente para permitir a visualização da cor da cal sodada em seu interior e formato coaxial permitindo uma melhor distribuição dos gases em seu interior.  A vedação vedação do canister canister se realiza po porr meio de uma guarniç guarnição ão de borrac borracha ha exis existent tente e na caixa do Fil Filtro tro Valvular Valvular,, girando girando o canister canister no sentido anti-horário. Este último encosta-se à guarnição permitindo assim uma perfeita vedação. Este sistema permite a facilidade e agilidade da troca da cal sodada.  A Figura 6.20 mostra o esquema de montagem montagem do canister. O caniste canisterr deve ser preenchido com a cal sodada sobre a peneira inferior até um nível de aproximadamente um (1) centímetro abaixo de seu topo, para a absorção de CO 2 no sistema. Utilizar uma guarnição que esteja em bom estado de limpeza e conservação, garantindo assim uma boa vedação contra vazamento de gases. Os orifícios da peneira inferior do canister devem estar livres de resíduos de cal sodada, para que não haja uma obstrução ao fluxo.

Atenção Não encher demas demas iadamente iadamente o canis ter, para que a cal s odada não atrapal atrapalhe he o s eu fechamento fechamento e não provoque pr ovoque vazamentos. Verificar se a guarnição está livre de resíduos de cal sodada e se está em perfeito estado de conservação, para  g arantir uma uma boa vedação contra vazame vazamento nto de g ases .

1 2 3

4

1 -

O´ring

2 3 -

Conexão de engate Tubo da campânula

4 5 -

Peneira Campânula

5

Figura 6.20: Montagem do canister

6.15.4

Drenagem

 Após algum tempo de uti utilizaçã lização o do Filtro Filtro Valvula Valvular, r, começa começa a have haverr um acúmulo acúmulo de água água em seu in interior terior.. Esta Esta formação formação de de água é uma conseqüência inevitável da reação química da cal sodada com o gás carbônico expirado pelo paciente. Para a retirada do excesso de água que eventualmente se acumula no canister, retirá-lo da caixa do Filtro Valvular, simplesmente girando-o no sentido horário; a seguir realizar a drenagem da água contida em seu interior. Código do manual: 204010294_000

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Atenção

O paciente estará sem ventilação enquanto o canister estiver desconectado do Filtro Valvular. Avaliar a neces s idade de utilizar utiliz ar um meio alt alternativ ernativo o de ventilação. E vitar vi tar o contato contato direto do líquido drenado dr enado com a pele.

6.16

Vista Frontal do Rotâmetro 1822 M

Os itens abaixo se referem à vista frontal do Rotâmetro 1822 (Figura 6.21). 1

Alarme de Baixa Pressão de Oxigênio

Indicador luminoso vermelho do alarme audiovisual de baixa pressão de oxigênio. Este alarme é acionado quando a pressão de oxigênio que alimenta o Rotâmetro cair abaixo de 200 kPa (aproximadam (aproximadamente ente 30 PSI).

Cuidado

E s te a ala larme rme s inaliza uma uma condição de emerg emerg ência, havendo havendo a necess idade da utilização utilização do cilindro ci lindro res erva de O 2  (opcional (opci onal)) ou de algum outro meio de ox ig enaçã enação o até que que a si tuação tuação s e normalize. normalize.

2 Indicador de Alarme Indicador luminoso verde que é acionado quando o alarme audiovisual de baixa pressão de oxigênio é ligado através do botão (3). Este indicador luminoso permite também o monitoramento da carga da bateria interna que alimenta este alarme, pois, quando o botão (3) estiver na posição liga (ON) e este indicador luminoso permanecer apagado a bateria deve ser substituída por uma com as mesmas especificações. espec ificações.

Cuidado  S ubstituir ubs tituir a ba bateria teria alcalina alcalina de 9 Vcc as s im que a sua carg a estiver estiv er fr fraca, aca, para para que a função de ala alarme rme não seja  prej udi udicada. cada. 3 Botão Liga (ON) / Desliga (OFF) do Alarme Botão que liga (ON) ou desliga (OFF) o sistema de alarme de baixa pressão de oxigênio. Esta chave faz com que o indicador luminoso verde (2) permaneça aceso.

Cuidado  Manter es te botão na pos iç ição ão LI G A durante dur ante a anestes ia. 4 Botão de Oxigênio Direto Enquanto estiver sendo pressionado, este botão causa o fornecimento de um alto fluxo de oxigênio diretamente para a saída comum de gases, sem passar pelo Vaporizador. O retorno do botão é automático com a sua liberação. 5

Manômetro de N2O

Manômetro que indica a pressão da fonte principal de óxido nitroso que alimenta o Aparelho de Anestesia. Esta fonte pode constituir-se em uma rede canalizada ou em um cilindro externo de N2O. Escala em kPa. 6 Controle do fluxo de N2O Botão que regula o fluxo de óxido nitroso, o qual deve ser lido no rotâmetro (9). Este fluxo somente pode ser aberto se o fluxo de oxigênio estiver aberto (servomático e fluxo). Este botão possui uma proteção de 360º contra acionamento acidental. Abertura no sentido anti-horário. 7 Manômetro de O2  Manômetro que indica a pressão da fonte principal de oxigênio que alimenta o Aparelho de Anestesia. Esta fonte pode constituir-se em uma rede canalizada ou em um cilindro externo de O 2. Escala em kPa. 8

Controle do Fluxo de O2 

Botão que regula o fluxo de oxigênio, acionando também o sistema servomático de fluxo. O fluxo regulado por este botão deve ser lido no rotâmetro (10). Este botão conta com uma proteção de 360º contra acionamento acidental, e possui uma geometria diferenciada para alertar o operador quando quan do este fluxo estiver sendo alterado. Abertura no sentido anti-horário. Código do manual: 204010294_000

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9 Rotâmetro de N2O Mede o fluxo de óxido nitroso no aparelho. A escala deste rotâmetro é iluminada automaticamente. Leitura no centro da esfera. Escala de 0,2 a 10 l/min. 10

Rotâmetro de O2 

Mede o fluxo de oxigênio no aparelho. A escala deste rotâmetro permanece iluminada enquanto o Aparelho de Anestesia estiver ligado. Leitura no centro da esfera. Escala de 0,2 a 10 l/min.

Figura 6.21: Vista Frontal do Rotâmetro 1822 M

6.17

Lateral Direita do Rotâmetro 1822 M

Os itens abaixo se referem à vista lateral direita do Rotâmetro 1836 (Figura 6.22).

1-

Conexão de Saída de Gases (C-OUT)

Conexão de saída da mistura de gases do Rotâmetro 1822 M para um Vaporizador Multiagente ou Calibrado da linha K. TAKAOKA.. Possui dimensões rosqueadas padronizadas, devendo ser interligada com a Entrada de Gases do Vaporizador do TAKAOKA  Aparelho  Apare lho de de Anestes Anestesia. ia. Utilizar Utilizar o tubo apropr apropriado iado com conec conectores tores sextavado sextavadoss qu que e ac acompan ompanha ha o equipa equipament mento. o.

2-

Conexão de Entrada de Gases (D-IN)

TAKAOKA  para o Rotâmetro Conexão de entrada da mistura de gases de um Vaporizador Multiagente ou Calibrado da linha K. TAKAOKA para 1822 M. Possui dimensões rosqueadas padronizadas, devendo ser interligada com a Saída de Gases do Vaporizador do Aparelho de Anestesia. Utilizar o tubo apropriado com conectores sextavados que acompanha o equipamento.

Código do manual: 204010294_000

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Figura 6.22: Vista lateral direita do Rotâmetro 1822 M

6.18

Vista Posterior do Rotâmetro 1822 M

Os itens abaixo se referem à vista posterior do Rotâmetro 1822 M (Figura 6.23). 1

Válvula Reguladora de Pressão – O2 

Válvula que reduz a pressão do oxigênio que alimenta o Aparelho de Anestesia para 30 PSI (207 kPa). 2

Tomada para Medição de Pressão Regulada – O2 

Tomada para manômetro calibrador de pressão, para a medição do valor da pressão regulada pela válvula (1). A pressão medida deverá valer 30 PSI (207 kPa). Esta tomada destina-se a facilitar o procedimento de manutenção do equipamento, realizado somente por um técnico autorizado pela TAKAOKA. 3

Conexão de Entrada de O2 

Conexão de engate rápido para a extensão de oxigênio que alimenta o Aparelho de Anestesia. Deve interligar-se com a fonte de alimentação deste gás (rede ou cilindro).

Atenção O A parelho parelho de Anes tesia neces s ita no mínimo de uma al alimenta imentação ção de oxig ênio para poder poder funcionar. func ionar. 4 Plaqueta de Identificação Plaqueta com o modelo e o número de série do Rotâmetro 1822 M, para a sua identificação. 5 Conexões de Saída de Oxigênio Duas (2) conexões rosqueadas de saída de oxigênio, podendo pode ndo ser utilizadas para as seguintes funções: •

 Alimentaçã  Alime ntação o do Ventil Ventilador ador para Anestesia. Anestesia.



 Alimentação  Alimen tação do cconjunt onjunto o de aspira aspiração/o ção/oxigen xigenação ação do Aparelho Aparelho de Anestes Anestesia. ia.

Observação:

Estas saídas fornecem uma pressão igual à pressão da fonte de oxigênio que alimenta o Aparelho de Anestesia.

Código do manual: 204010294 000

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6 Saída de 12 Volts Saída de 12 Vcc, para a alimentação elétrica do Vaporizador do Aparelho de Anestesia (consultar o Manual de Operação do Vaporizador K. TAKAOKA TAKAOKA). ). 7 Cabo de força Cabo de força fixo que alimenta o Rotâmetro. Este cabo possui um conector de 3 pinos para ser acoplado a uma rede elétrica hospitalar de 110-220 Vca aterrada.

Atenção O R otâm otâmetro etro pos s ui chave c have comutadora comutadora de tens tens ão, e pode pode ser aliment alimentado ado indifer entemente entemente com 110 ou 220 Vca. 8

Fusível

Compartimento com um fusível (de vidro – 20 20mm mm – 1A/250V) para p ara a proteção do Rotâmetro. O porta-fusível é dot dotado ado de um sistema tipo baioneta com a expulsão total do fusível facilitando a troca e evitando assim choques elétricos. 9 Conexão de Entrada de N2O Conexão de engate rápido para a extensão de óxido nitroso que alimenta o Aparelho de Anestesia. Deve interligar-se com a fonte de alimentação deste gás (rede ou cilindro). 10

Tomada para Medição de Pressão Regulada – N2O

Tomada para manômetro calibrador de pressão, para a medição do valor de pressão regulada pela válvula (11). A pressão medida deve valer 30 PSI (207 kPa). Esta tomada destina-se a facilitar o procedimento de manutenção do equipamento, realizado somente por um técnico autorizado pela K. TAKAOKA. TAKAOKA . 11 Válvula Reguladora de Pressão – N2O Válvula que reduz a pressão do óxido nitroso que alimenta o Aparelho de Anestesia para 30 PSI (207 kPa). 12

Saída Comum de Gases (F.G. F OUT)

Conexão de saída do fluxo contínuo de gases frescos do Aparelho de Anestesia. Possui dimensões rosqueadas padronizadas, devendo ser interligada com a entrada de Fluxo de Gases Frescos (FGF) do Móvel do Aparelho de Anestesia através do tubo flexível com conectores sextavados apropriado que acompanha o equipamento.

Código do manual: 204010294 000

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6.18.1

Bateria

Figura 6.23: Vista posterior do Rotâmetro 1822 M

interna para o funcionamento do sistema de alarme de baixa pressão O Rotâmetro 1822 M conta com uma bateria recarregável interna para de oxigênio.

6.19

Vista Frontal do Vaporizador 1415

Os itens abaixo se referem à vista frontal do Vaporizador Vapo rizador 1415 (Figura 6.24). 1. Tecla “AGEN “AGENTE” TE” Esta tecla quando pressionada apresenta o agente anestésico identificado pelo pino indicador na câmara de borbulhamento MiniPinomatic.

Cuidado O si s tema tema eletrônic eletrônico o de reconheci mento mento lê lê a posi ção do do pino indicador de agente e NÃ O EF E TUA A IDENTIFICAÇÃO IDENTI FICAÇÃO DO AGENTE ANE STÉS ICO.  2.

Display de Cristal Líquido

BORBULHAMENTO de Este mostrador apresenta os dados calculados em forma de tabela de CONCENTRAÇÃO x FLUXO DE BORBULHAMENTO d e acordo com os parâmetros identificados de:

v Posição do pino indicador de agente anestésico; v Fluxo total proveniente do rotâmetro. 3. Rotâmetro de Fluxo Alto Rotâmetro que mede o fluxo de borbulhamento ajustado pelo controle (6). Este rotâmetro deve ser utilizado para a leitura de fluxos entre 0,4 e 2,2 l/min. Leitura no centro da esfera.

Código do manual: 204010294_000

56

 

4. Rotâmetro de Fluxo Baixo Rotâmetro que mede o fluxo de borbulhamento ajustado pelo controle (6). Este rotâmetro deverá ser utilizado para a leitura de fluxos entre 5 e 350 ml/min. Leitura no centro da esfera.

Cuidado Não some as leituras dos dois rotâmetros (3) e (4), pois ambos indicam o mesmo fluxo. Utilizar o rotâmetro adequado adequa do à faixa de fluxo que es tá sendo medido – fluxo baixo ou fluxo f luxo alto.  ®

5. Suporte da Câmara de Borbulhamento para MINI MINI-PINOMATI -PINOMATIC C   Suporte   da Câmara de Borbulhamento com um orifício de entrada de fluxo e um orifício de saída de fluxo, para ser encaixado à Suporte base superior da câmara de borbulhamento constituindo assim o sistema de engate rápido MINI-PINOMATIC   do Vaporizador ®

1415.

6.

Câmara de Borbulhamento Mini-Pinomatic

 A câma câmara ra de borbulham borbulhamento ento possui possui um sis sistema tema de enga engate te rápid rápido o para poss possibili ibilitar tar a troca troca de agent agente e anes anestési tésicco o duran durante te o procedimento de anestesia do paciente (por exemplo: indução com SEVOFLURANE e manutenção com ISOFLURANE). 7.

Controle de Fluxo de Borbulhamento Borbulhamento

Botão que regula o fluxo de borbulhamento no Vaporizador 1415, o qual corresponde à parcela do fluxo total que atravessa a câmara de borbulhamento borbulhamento Mini- Pinom Pinomatic atic (5). O valor deste fluxo será lido nos respectivos fluxômetros (3) e (4). Abertura no sentido anti-horário.

Cuidado O fluxo de borbulham borbu lhamento ento determina determina dir etamente etamente a concentração real fornecida fornec ida pelo Vaporizador 1415. Por tant tanto, o, é importante importante que o fluxo ajus tado tado por este botã botão o – lido no rotâmet rotâmetro ro (3) e (4) – seja ig ual ao fluxo fluxo de borbulhament borbulha mento o r equerido para a conc entra entração ção des ejada, ejada, apres entado entado pelo dis play play de cri s ta tall líquido (2) ( 2) .  8. Tecla “DISPLAY” Esta tecla quando pressionada apresenta a próxima seqüência de concentração versus fluxo de borbulhamento. O processo é cíclico. Após a última tela retorna-se para a apresentação da tabela de 0,5% a 3%.

Figura 6.24: Vista Frontal do Vaporizador 1415

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6.19.1

Display do Vaporizador 1415

O painel frontal do Vaporizador 1415 possui um display que apresenta informações alfanuméricas importantes para a regulagem do Vaporizador 1415 e para um melhor controle da anestesia. O microprocessador realiza o cálculo do fluxo de borbulhamento requerido, dispensando o uso da régua de cálculo para a determinação da concentração desejada.  A inform informação ação mais importante fornecida pelo displa displayy compu computadoriz tadorizado ado é a tabela de relaçã relação o concentração concentração versus  versus fluxo de borbulhamento de agente anestésico. Estes valores de fluxos de borbulhamento requeridos aparecem embaixo dos valores das borbulhamento de concentrações apresentadas no display.  As informa informações ções do display display são calcula calculadas das teorica teoricamente mente pelo micropr microprocess ocessador ador a partir de valores valores medidos medidos por sensores sensores in internos ternos e a partir de dados dados fornecidos pelo próprio operador, conforme a tabela abaixo: Parâmetro Parâmet ro utilizado para os cálculos

Valor medido por sensor interno

Valor adotado adotado pelo operador operador

Concentração desejada

X

Tipo de agente

X

Temperatura

X

Fluxo Total

X

6.19.1.1

Telas

6.19.1.1.1

Inicialização

 Assim que o Vapor Vaporizad izador or 1415 é ligad ligado, o, o seu display computadori computadorizado zado deve apre apresent sentar ar uma tela de inic inicializ ialização ação do sist sistema ema Figura 6.25. Esta tela contém informações sobre o agente anestésico em uso e o número da versão do seu software, sendo esta última informação útil para efeito de manutenção. Decorrido um curto intervalo de tempo, o display deve passar automaticamente para a primeira tela das tabelas de concentrações versus fluxos de borbulhamento.

Figura 6.25: Tela de Inicialização 6.19.1.1.2

Tabelas da relação concentração x fluxo de borbulhamento

Esta é a informação mais importante do display sendo os fluxos de borbulhamento requeridos apresentados embaixo dos valores das diferentes concentrações. concentrações. Estes valores orientam o operador sobre o fluxo de borbulhamento que deve ser aberto manualmente no Vaporizador   1415 para se obter as respectivas concentrações. O fluxo de borbulhamento é expresso em ml/minuto. O Vaporizador 1415 permite o ajuste para concentrações de 0,5% a 9,0% de agente anestésico na mistura. Estas concentrações estão divididas em três telas:



0,5 a 3,0% (Figura 6.26)



3,5 a 6,0% (Figura 6.27)



6,5 a 9,0 % (Figura 6.28)

Para percorrer as três telas possíveis, pressionar a tecla DISPLAY sucessivamente, pois, o processo é cíclico. Após a última tela retorna-se para a apresentação da tabela de 0,5% a 3,0%.

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Figura 6.26: Primeira Tela CONCENTRAÇÃO 0,5% a 3,0%

Figura 6.27: Segunda Tela CONCENTRA CONCENTRAÇÃO ÇÃO 3,5% a 6,0%

Figura 6.28: Terceira Tela CONCENTRAÇÃO 6,5% a 9,0% 6.19.1.1.3

Agente Agente

Outra informação importante apresentada pelo display é o tipo de agente anestésico existente no interior da câmara de borbulhamento (Figura 6.29). O sistema realiza o reconhecimento automático de acordo com o posicionamento do PINO INDICADOR DO AGENTE ANESTÉSICO. Para acessar o tipo de agente anestésico pressionar a tecla AGENTE.

Figura 6.29: Tela de apresentação do AGENTE ANESTÉSICO 6.19.1.2

Mensagens

O display pode apresentar duas mensagens, sejam elas: 6.19.1.2.1 SEM FLUXO DILUENT DIL UENTE E   Significa que não existe um FLUXO TOTAL  TOTAL  regulado no Rotâmetro, portanto, o sistema de segurança Dilumatic impede a vaporização. Esta mensagem será apresentada no local dos fluxos de borbulhamento (Figura 6.25).

Figura 6.30: Mensagem SEM FLUXO DILUENTE

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6.19.1.2.2

VAPORIZADO VAPORIZADOR R SEM CÂMARA!!!

Significa que a Câmara de Borbulhamento Mini-Pinomatic ou o PINO INDICADOR DO AGENTE ANESTÉSICO não estão corretamente posicionados nos seus respectivos alojamentos, portanto, o sistema de segurança interno microprocessado microprocessado impede a vaporização. Esta mensagem será apresentada na parte central do display (Figura 6.31).

Figura 6.31: Mensagem: VAPORIZADOR SEM CÂMARA!!!

6.20

Vista Posterior do Vaporizador 1415

Os itens abaixo ab aixo se referem à vista posterior do Vaporizador 1415 (Figura 6.32).

1-

Conector RS-232-C

Conector para comunicação serial do Vaporizador com Microcomputador para atualização dinâmica do programa de controle e diagnóstico do equipamento. O cabo serial e o microcomputador não acompanham o Vaporizador constituindo-se constituindo-se em componentes opcionais.

de Identificação 2Plaqueta - Plaqueta com o modelo e o número de série do Vaporizador 1415, para sua identificação.

Figura 6.32: 6.3 2: Vista Posterior do Vaporizador 1415.

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6.21

Câmara de borbulhamento Mini-Pinomatic

Os itens abaixo se referem à Câmara de Borbulhamento Borbulhamento Mini-Pinomatic Mini- Pinomatic do Vaporizador 1415 (Figura 6.33). 1Câmara de borbulhamento  A câma câmara ra de borbulham borbulhamento ento possui possui um sist sistema ema de enga engate te rápido rápido para poss possibil ibilitar itar a troca troca de agen agente te anes anestés tésico ico dura durante nte o procedimento de anestesia do paciente (por exemplo: indução com SEVOFLURANE e manutenção com ISOFLURANE). Câmara transparente em vidro âmbar destinada a receber o agente anestésico líquido, onde se realiza a vaporização. Possui uma graduação de volume (em ml), para a leitura do nível do líquido em seu interior.

Atenção

O ní vel do agente no i nterior da câm câmara ara deverá estar entre 10 e 100 ml durante a anestes anestes ia.

2Engate Rápido para Sistema Mini-Pinomatic Sistema com um orifício de entrada de fluxo e um orifício de saída de fluxo, para ser encaixado ao suporte lateral do Vaporizador 1415. 3-

Pino Indicador de Agente Anestésico

É um pino especial que é reconhecido eletronicamente pelo Vaporizador 1415 e que conforme a posição de inserção na parte superior da câmara de borbulhamento borbulhamento Mini-Pinomatic, indica qual é o agente anestésico presente no interior da mesma.

Cuidado

O sistema eletrônico de reconhecimento lê a posição do pino indicador de agente e NÃO EFETUA A IDENTIFICAÇÃO IDENTIFI CAÇÃO DE QUAL AGENTE ANES TÉSICO ESTÁ PRE SENTE NA CÂ MARA DE BORB ULHAMENT ULHAMENTO. O.  O PINO É E S PE CI AL , no caso caso de perda perda,, solicitar imedia imediata ta reposição ao ao seu distribuidor autoriza autorizado do K. TAK AOK A. R os queie firmemente firmemente o pino indicador de ag ag ente (S entido horário) horário).. 

4Plaqueta de identificação de agente anestésico É uma plaqueta para executar a correta inserção e rosqueamento do pino indicador de agente anestésico. A plaqueta segue a identificação por cores de agente anestésico. HALOTHANE ISOFLURANE SEVOFLURANE ENFLURANE 5Tampa do Funil Tampa rosqueada para fechamento da câmara de borbulhamento. Fechamento efetua efetua-se -se girando no sentido horário.

Cuidado

 A tampa d eve estar fechada com firmeza fir meza durante a anestes ia, para que não não haja haja vazamento vazamento de gas es. es . Veri fic ar o  perfeito  perfei to es es tado da arruela plástica plástic a de vedação do funil, para para que não haja vazamento vazamento de de gas es (F ig ura 6.33).

6-

Funil de Enchimento da Câmara de Borbulhamento

Funil de enchimento e drenagem da câmara de borbulhamento com agente anestésico. 7-

Plaqueta de identificação do produto

Plaqueta contendo informações do modelo da câmara de borbulhamento.

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4

5

3

6

7 2

1

Figura 6.33: Câmara de Borbulhamento Mini-Pinoma Mini-Pinomatic tic

6.22

Conjunto para Oxigenação/Aspiração (Opcional)

Os itens abaixo se referem ao conjunto de Oxigenação/Aspiração do Móvel do Aparelho de Anestesia Samurai (Figura 6.34). 1-

Entrada de O2 

Conexão rosqueada de entrada de O2 proveniente de uma das saídas de O2 existentes no Rotâmetro 1822 M, para alimentação do conjunto Oxigenação/Aspiração, Oxigenação/Aspiração, através da extensão que acompanha o equipamento. 2 - Controle do Aspirador Botão de controle para a regulagem do Aspirador (3 (3), ajustando a intensidade desejada da aspiração. Abertura no sentido antihorário. 3-

Aspir Aspirador ador

 Aspiradorr com frasco coletor  Aspirado coletor de 500 ml, acopla acoplado do a uma das cone conexões xões rosqu rosqueadas eadas do Conj Conjunto unto de Oxig Oxigenaç enação/A ão/Aspir spiração ação do Móvel do Aparelho de Anestesia Samurai . Funciona através de venturi gerado pelo fluxo de O 2 proveniente do Rotâmetro 1822 M. O controle da intensidade de aspiração realiza-se pelo botão (2 (2), localizado na frente do Aspirador. Com abertura no sentido antihorário. 4 - Controle do Fluxômetro Botão de controle co ntrole para a regulagem do Fluxômetro (5 (5), ajustando o fluxo desejado de Oxigênio. Abertura Abertur a no sentido anti-horário. 5 - Fluxômetro Externo de Oxigênio Fluxômetro de O2  acoplado a uma das conexões rosqueadas do Conjunto de Oxigenação/Aspiração do Móvel do Aparelho de  Anestesia Samurai . Este fluxômetro poderá ser utilizado, por exemplo, para uma pré-oxigenação do paciente. Possui uma escala de 0 a 15 l/min, expandida de 0 a 5 l/min para uma maior precisão em fluxos baixos. O controle do fluxo realiza-se pelo botão ( 4), localizado na frente do Fluxômetro. Com abertura no sentido anti-horário. anti- horário.

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1 5 2 4

3

Figura 6.34: Conjunto de aspiração/oxigenação

6.23

Yoke

 Aparelho  Apare lho de Anestesia Anestesia Samurai  é fornecido com yoke para a conexão de cilindro reserva para oxigênio (Figura 6.35).

1 - Manípulo para aperto 2 - Caixa do Yoke 3 - Chave para cilindro 4 - Saída de O2  5 - Válvula reguladora

1

6

6 - Manômetro

2

5

4

3

Figura 6.35: Yoke para Cilindro de O 2  Pode ser conectado ao yoke um cilindro do tipo D ou E carregado com o gás correto, para ser utilizado como fonte de emergência numa eventualidade de queda na pressão da fonte principal do gás (rede central). Verificar se a arruela de nylon localizada na entrada do yoke encontra-se em perfeitas condições, para que não haja vazamento de gás do cilindro. Posicionar corretamente o cilindro encaixando os orifícios de sua válvula plana nos pinos de segurança padronizados do yoke, e apertar o manípulo. A disposição diferenciada dos pinos para cada gás impede uma inversão acidental de cilindros. Para a leitura da pressão interna do cilindro através do respectivo manômetro localizado no Yoke do Aparelho de Anestesia Fuji Maximus, a válvula do cilindro deve ser aberta vagarosamente com o auxílio da chave, e fechada a seguir.

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Para utilizar o gás do cilindro de reserva quando a pressão da fonte principal do gás estiver baixa: −

Desconectar a extensão principal de O2 do Rotâmetro;



 Acoplar a extensão de O2  (rosca/engate rápido) desde a saída de O2  do Yoke até a conexão de entrada de O2 do Rotâmetro;



 Abrir vagarosam vagarosamente ente a vál válvula vula do cilindr cilindro o com a chave, chave, a qua quall deve deve estar estar dis disponível ponível p para ara o uso.

Atenção Dev e-s e manter Deve-s manter normalmente normalmente a válvula do cilindro ci lindro fechada, f echada, e a s ua chave dis ponível ponív el para para qualquer qualquer emerg ência. ênci a. R eajus eajus tar tar os fluxos dos g ases no Aparelh Aparelho o de Anestesi a Fuji Maximus as si m que a a alime limenta ntação ção pas pas s ar da rede  para o ci lindr o, ou vice-vers vice-v ers a. Utilizar o cilindro res erva de O 2 s ome omente nte para para fornecer o fluxo contínuo de g ases fr escos ou O 2 direto ao Si s tema tema R espir at atório. ório. Não utilizar utilizar este g ás para outras outras fi nal nalidade idadess , evitando ass im um esvaziam esvaziamento ento rápido rápido do cilindro.  S ubs tituir o cili cilindro ndro reserva res erva de O 2 quand  quando o a sua press ão cair abaix abaix o de 4.000 kPa.  A pres pr es s ão do cilindro cili ndro de N  2O não s e constitui numa indic ação s eg egura ura de s ua ca carg rg a. Uma Uma pres s ão inferi or a 5.000 5.000 kP a do cilindro de N  indi ca que este se s e encontra com menos de ¼ de sua capaci capaci dade máxi máxima. ma.  2O indica

6.24

Reanimador Manual (opcional)

O Aparelho de Anestesia Samurai  poderá ser fornecido com o Reanimador Manual K. TAKAOKA TAKAOKA modelo  modelo 3900 (Figura 6.36).

Figura 6.36: Reanimador Manual 3900 Este Reanimador Manual destina-se à realização de uma ventilação manual de emergência, sendo dotado de um balão autoinflável e uma válvula unidirecional. Existe uma entrada adicional de O 2 que poderá ser utilizada para enriquecer o ar ambiente com o oxigênio fornecido por um fluxômetro externo de O2. Uma válvula de segurança previne acidentes por excesso de pressão.

Instrução de Uso

1234-

 Apoiar firmemente firmemente a máscara máscara na fa face ce d do o paciente. paciente. Para realizar cada inspiração, apertar e soltar rapidamente o balão auto-inflável. Esperar sempre um tempo suficiente entre as inspirações para que o paciente possa expirar. Verificar se a expansão pulmonar do paciente é normal.

Atenção

Verificar periodicamente a limpeza e o perfeito estado de conservação do diafragma interno da válvula un unii direcional. irec ional. Realize periodicament periodicamentee a limpeza limpeza do dia diafrag frag ma ma,, e a s ua troca quando quando necess ário.

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7 1-

MONTAGEM Interligar firmemente a saída de gases do Rotâmetro 1822 M com a conexão inferior de ENTRADA do suporte PINOMATIC®   (Figura 7-1), 7-1), através do tubo de nylon com conectores sextavados que acompanha o equipamento, atentando para evitar possíveis vazamentos de gases ou obstrução de fluxo.

2-

Interligar firmemente a conexão inferior de SAÍDA do suporte PINOMATIC®  com a conexão de entrada de gases no Rotâmetro 1822 M (Figura 7-1), 7-1), através do tubo de nylon transparente com conectores sextavados que acompanha o equipamento, atentando para evitar possíveis vazamentos de gases ou obstrução de fluxo.

Gases que adentram o suporte PINOMATIC® 

Gases que saem do Vaporizador

7-1:: Ligação entre Rotâmetro e Vaporizador Figura 7-1

3-

Interligar a saída de gases frescos do Rotâmetro 1822 M com a conexão de entrada de gases frescos do Móvel do Aparelho de Anestesia Samurai , através do tubo flexível transparente com conectores rosqueados que acompanha o equipamento (Figura 7-2).

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Figura 7-2: 7-2: Ligação entre Rotâmetro e Móvel.

4-

Interligar a saída de gases frescos que possui conexão cônica ao filtro valvular 3304, através do tubo flexível de diâmetro interno ¼ pol. (6,4mm). Esta conexão também possibilita a utilização do Baraka e do Sistema Bain no Aparelho de Anestesia (Figura 7-3).

Figura 7-3: 7-3: Ligação entre Móvel e filtro valvular 3304

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7.2

Alimentação de Gases

Observação:

O yoke de O 2  do  do Aparelho de Anestesia SAMURAI, é destinado a um cilindro do tipo D  ou E  dotado  dotado de válvula plana.

1-

Verificar se os controles de fluxo do Rotâmetro 1822 M estão totalmente tota lmente fechados.

2-

Interligar a conexão de engate rápido de O2 localizada no painel posterior do Rotâmetro 1822 M com a respectiva fonte (rede ou cilindro) de alimentação deste gás, através da extensão de 5 metros que acompanha o Aparelho de Anestesia SAMURAI.

3-

Interligar a conexão de engate rápido de N2O localizada na parte posterior do Rotâmetro 1822 M com a respectiva fonte (rede ou cilindro) de alimentação destes gases, através da extensão de 5 metros que acompanha o Aparelho de Anestesia SAMURAI.

Atenção O funcionamento do Aparelho de Anestesia SAMURAI necessita que as pressões de alimentação de oxigênio  s eja no míni mo 50 psi ou 345 kP a. O R otâme otâmetro tro 1822 M es está tá equipado com válvulas válvulas reg regulad uladoras oras de pres s ão internas , podendo podendo s er conectado diretamente na saída de gases de rede dos hospitais instalados conforme a norma ISO 7396. Portanto, não é recomendada rec omendada a utilização de válvula reg uladora externa.

4-

Quando o yoke for utilizado como fonte de O2, interligar a extensão que acompanha o aparelho entre a conexão roscada do yoke e a conexão de engate rápido de O2 no Rotâmetro 1822 M.

7.3

Alimentação Elétrica

 Aparelho  Apare lho de Anestesia Anestesia SAMURAI é alimentado através de uma rede elétrica hospitalar de corrente alternada.

1-

Interligar o cabo de força de 5 metros à sua entrada apropriada no painel posterior do Aparelho de Anestesia SAMURAI , este cabo possui um conector de 3 pinos que deve ser acoplado a uma rede elétrica hospitalar entre 110 e 220 Vca e 50/60 Hz.

Observação: 

O Aparelho de Anestesia Samurai Samurai não poderá ser alimentado indiferentemente com 110 ou 220 Vca, pois, possui seleção automática de voltagem.

2-

Interligar o cabo de alimentação elétrica do Rotâmetro 1822 M na tomada ROTAMETRO localizada no painel posterior do Móvel do Aparelho de Anestesia (figura 7.4).

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Figura 7-4: Ligação entre o rotâmetro e o painel de tomadas

3-

O Vaporizador 1415 é alimentado eletricamente por 12 Vcc, proveniente da saída 12 Vcc existente no painel posterior do Rotâmetro 1822 M, portanto, deve-se conectar uma extremidade do cabo 12 Vcc à saída 12 Vcc do Rotâmetro 1822 M. Conectar a outra extremidade do cabo 12 Vcc à entrada 12 Vcc do Suporte PINOMATIC®, conforme o esquema da Figura 75.

Observação: 

Na eventualidade de falta de energia elétrica, o Ventilador do Aparelho de Anestesia é alimentado através da sua bateria interna de emergência. Haverá um sinal auditivo intermitente indicando que a bateria está em uso.

 A comutação comutação entre entre fonte externa (rede elétrica) e fonte interna (bateri (bateria) a) não interfe interfere re no funciona funcionamento mento d do o ventilador. ventilador.

Atenção

Para o funcionamento funcionamento do s is tem tema a de recarg a automá automática tica da bateria bateria interna i nterna de em emerg erg ência do V entilador, entilador, manter manter o Aparelho de Anes tesi a sempre conectado à rede elétri elétrica, ca, mesmo com a chave geral g eral do equipamento equipamento des des lig ada. ada. Des ta forma, forma, a bateri bateria a s erá mantida mantida sempre com a s ua carg a plena. plena.

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7-5:: Ligação elétrica dos componentes Figura 7-5

RECOMENDAÇÕES SOBRE A ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA: Somente conecte o cabo de força do Aparelho de Anes tesia a uma tomada devidamente aterrada e aprovada para uso uso hospitalar, em uma instalação elétrica que atenda à norma ABNT NBR 13534 - “Instalações elétricas em estabelecimentos assistenciais de saúde - Requisitos de segurança”. A tomada fêmea de três pinos deverá ser do tipo Nema 5-15P, onde o pino central redondo é o terra, conforme indica a Figura 7-6.

LIGAÇÃO

1

2

PIN  1  2  3

110V NEUTRO FASE TERRA

220V FASE FASE TERRA

3 Figura 7-6 7-6::

Tomada elétrica de três pinos, do tipo Nema 5-15P 5-15P..

Para manter a bateria interna do Ventilador sempre carregada, para que o mesmo continue a operar mesmo em uma eventual falha na rede elétrica,o elétrica, o Móvel deverá ser deixado constantemente conectado à rede elétrica, elétrica , mesmo enquanto o Aparelho de  Anestesia  Anest esia estiver estiver desligado desligado..  Fazer uma recarga da bateria após a utilização do Ventilador sem alimentação com a rede elétrica, preparando a bateria para uma próxima utilização. Fazer uma recarga completa da bateria após o Ventilador estar em desuso e desconectado da rede elétrica por um período superior a 20 (vinte) dias. Quanto à instalação do Móvel, deve-se prender o cabo de alimentação elétrica com a abraçadeira (Cód.: 203060266) através do parafuso (Cód.: 314020013) no painel traseiro.

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7.4

1-

Ventilador 677

Interligar uma das conexões de saída de O2 existente no Rotâmetro 1822 M com a conexão de O2 localizada no painel posterior do Ventilador 677 (Figura 7-7). Utilizar a extensão de 300 mm que acompanham o Ventilador.

7-7: Ligação entre Rotâmetro e Ventilador Figura 7-7:

7.5

Montagem do filtro valvular 3304

Seguir as instruções fornecidas abaixo para a montagem do filtro valvular 3304 ao móvel do Aparelho de Anestesia. 1.

Fixar o Filtro Valvular 3304 na base móvel do Aparelho de Anestesia por meio dos quatro pinos de fixação existente na mesma, simplesmente encaixando os orifícios existentes na caixa do Filtro Valvular 3304 (Figura 7.8) sobre os pinos da base com suavidade. Verificar a perfeita fixação.

Orifícios de fixação

Figura 7.8: Orifícios de fixação do Filtro 3304

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7.5.1

Sistema somente com Filtro Valvular

 A utiliza utilização ção do Filtro ltro Valv Valvular ular permite permite a admi administração nistração de anestes anestesia ia através através de ssistem istema a respirató respiratório rio ccom om absorve absorvedor dor circular circular vvalvula alvularr em ventilação espontânea ou controlada manual.  A Figura Figura 7.9 7.9 represent representa a esquemat esquematicame icamente nte o funci funcioname onamento nto do Filtr Filtro o Valv Valvular ular 3304, 3304, mostr mostrando ando inclus inclusive ive on onde de se realiz realiza a a entrad entrada a do fluxo de gases frescos. O fluxo de gases frescos correspondendo ao valor total do fluxo contínuo que deixa a saída comum de gases do Rotâmetro, portanto, o fluxo de gases frescos equivale à soma dos fluxos de oxigênio e de óxido nitroso regulados no Rotâmetro com uma determinada concentração de agente anestésico.

Figura 7.9: Princípio de funcionamento do Filtro Valvular

7.5.2

Sistema com Filtro Valvular e Ventilador

O Aparelho para Anestesia SAMURAI foi projetado de forma a possibilitar a sua utilização em ventilação controlada, tais como: •

Sistema aberto - exige a utilização da Válvula Unidirecional 300;



Sistema semifechado;



Sistema fechado - com ou sem a utilização da Válvula Unidirecional 370.

7.5.3

Outros Sistemas

O SAMURAI pode ainda ser empregado com diversos outros tipos de sistemas respiratórios além dos comentados acima. Apenas como exemplo, poderíamos citar cita r os seguintes sistemas: •

Sistemas sem absorvedor, avalvulares (Baraka, Bain, Jackson Ress, Magil, etc);



Sistema sem absorvedor absorvedor com balão e válvula unidirecional (KT-5);



Sistema de vai-vem;



Sistema com absorvedor circular avalvular.

7.6

Circuito Respiratório

O Ventilador para Anestesia 677 / 675 foi projetado de forma a possibilitar a sua utilização em diferentes tipos de sistemas respiratórios de anestesia. A montagem de alguns destes sistemas exige a utilização da Válvula Unidirecional 300 ou 370 (componente opcional), conforme explicado neste capítulo. Para a montagem de sistemas com absorção de CO 2, utilizar um Filtro Valvular da linha K. TAKAOKA.  TAKAOKA.  O fluxo de gases frescos é chamado neste texto de FGF FGF, correspondendo ao valor total do fluxo contínuo que deixa a saída comum de gases do Aparelho de Anestesia.

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Portanto o FGF equivale à soma dos fluxos de oxigênio e de óxido nitroso, ou oxigênio e ar comprimido, regulados no Rotâmetro do Aparelho de Anestesia.

7.6.1

Sistema sem absorção de CO2  (aberto) – O2  / N2O / Halogenado

 A Figura 7.10 esquematiza esquematiza a montagem montagem e o funcionamen funcionamento to de um sistema sistema respiratório respiratório sem absorç absorção ão de CO2, com válvula unidirecional e ventilação mecânica, para a administração de O2, N2O (ou ar comprimido) e agente anestésico halogenado ao paciente. Seguir os seguintes passos para montar este sistema:

v Conectar um tubo corrugado no ramo inspiratório da Válvula Unidirecional 300 e na conexão (1). v Conectar a válvula de escape do Ventilador na conexão (2) e no balão. v Interligar a saída comum de gases do Aparelho de Anestesia com a conexão (3), através de um tubo flexível.

Figura 7.10. Sistema sem absorção de CO2 (aberto) – O2 / N2O / Halogenado Durante a fase expiratória, os gases expirados pelo paciente são liberados ao ambiente pela válvula unidirecional, enquanto o fole sobe preenchido pelo FGF e pelos gases contidos no balão, admitidos respectivamente pelas conexões (2) e (3). (3) . Durante a fase inspiratória, o fole desce empurrando até o paciente o volume de gases contido em seu interior, através do tubo corrugado conectado em (1) e da válvula unidirecional. unidirecion al. Simultaneamente, o FGF admitido pela conexão (3) é desviado para o interior do balão através da conexão (2), sendo armazenado para encher o fole na próxima fase expiratória. O Volume Corrente   enviado ao paciente é definido neste sistema apenas pelo volume deslocado pelo fole, fornecido pelo Ventilador. Volume Corrente = Volume Deslocado pelo Fole

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Atenção O valor do FG F r eg egula ulado do no Aparelho de Anes tesia deve ser no mínimo ig ual ao volume volume minuto minuto do paciente, paciente, para que não haja haja falta falta de gas es no s is tem tema. a. Regular convenientemente a abertura da válvula de escape do Ventilador conectada em (2), para permitir o esc escape ape do do exces s o de g ases do s is tem tema. a. Utiliza Utilizarr norma nor malm lmente ente o orifício orifíc io maior des ta válvul válvula. a. Não utilizar um FG F exces ex ces s ivamente ivamente alto. alto. Um flu fluxo xo muito alto alto poderia res ultar ultar numa pres s ão positiv positiva a indesejável ao final da fase expiratória (PEEP indesejável). Orientar-se pelo bargraph da pressão endotraqueal e pelo balão, o qual deve deve os cilar num es tado tado de s emi-enchime emi-enchimento. nto.

7.6.2

Sistema sem absorção de CO2  (aberto) – O2  / Ar / Halogenado

 A Figur Figura a 7.11 esquematiz esquematiza a a montagem montagem e o funcionament funcionamento o de um sistema sistema respiratório respiratório sem absorção absorção de CO2, com válvula unidirecional, admissão de ar ambiente e ventilação mecânica, para a administração de O2, ar ambiente e vapor de agente anestésico ao paciente.

Observação:

Esta montagem é especialmente útil quando não se deseja administrar N 22 O   no paciente, e o Aparelho de Anestesia não

 possuii ar co  possu comprim mprimido. ido. A dilui diluição ção do oxigê oxigênio nio fa fazz -se então ccom om ar a ambiente. mbiente.

Seguir os seguintes passos para montar este sistema: a)

Conectar um tubo corrugado (Cód.: 202010326) no ramo inspiratório da Válvula Unidirecional 300 e na conexão (1).

b) c)

Conectar a válvula de escape do Ventilador na conexão (2) e na traquéia (Cód.: 202010326). Interligar a saída comum comum de gases do Aparelho de Anestesia Anestesia com a conexão (3), através através de um tubo flexí flexível vel (Cód.: 202011494)

Figura 7.11 Sistema sem absorção de CO2 – O2 / Ar / Halogenado

Código do manual: 204010294_000

73

 

Durante a fase expiratória, os gases expirados pelo paciente são liberados ao ambiente pela válvula unidirecional, enquanto o fole sobe sendo preenchido pelo FGF admitido pela conexão (3) e pelos gases armazenados no tubo conectado em (2). Durante a fase inspiratória, o fole desce empurrando até o paciente o volume de gases contido em seu interior, através do tubo corrugado conectado em (1) e da válvula unidirecional. Simultaneamente, o FGF admitido pela conexão (3) é desviado para o interior da traquéia conectada em (2), sendo armazenado para encher o fole na fase expiratória. Se o valor do FGF for igual ou maior do que o volume minuto do paciente, então a concentração de O 2 nos gases inspirados vale 100% (sem admissão de ar ambiente), e o excesso de gases é descarregado através da traquéia conectada em (2). Se o valor do FGF for menor do que o volume minuto do paciente, haverá uma diluição do O2 com ar ambiente admitido no sistema através da traquéia conectada em (2). Neste caso, a concentração de O2 nos gases inspirados pelo paciente pode ser estimada com o auxílio do gráfico da Figura 7.12, onde se lê na escala horizontal o volume minuto do paciente e na escala vertical o valor do FGF que admitido em (3). Exemplo: Suponha que o volume minuto do paciente seja 8 l/min, e que o FGF seja 2 l/min. O cruzamento de suas respectivas linhas no

gráfico indica um valor de concentração de O2 igual a 40%.

Figura 7.12. Gráfico para a determinação da FiO2  O Volume Corrente  real enviado ao paciente é definido neste sistema apenas pelo volume deslocado pelo fole, fornecido pelo Ventilador. Volume corrente = Volume deslocado deslocado pelo fole

Atenção 1.

 2.

Deve Dev e s er toma tomado do um cui dado es especi pecial al para que o fluxo através da traquéia conectada em (2) não s ofra ofr a nenhuma obstrução. Não interlig inter lig ar a extremidade livre livr e da traquéia conec conectada tada em (2) diretam dir etamente ente a uma rede de vácuo ou as pirador, pir ador, com o objetivo de s e fazer a exaustão exaustão do eess cape de de gas es.

7.6.3

Sistema com absorção de CO 2 (semifechado)

 A Figura 7.13 7.13 esquematiz esquematiza a a mont montagem agem e o funcio funcioname namento nto de um sistema sistema resp respirat iratório ório com absorçã absorção o de CO2, circular, valvular e com ventilação mecânica. Seguir os seguintes passos para montar este sistema:

v

Interligar a conexão (1) do Ventilador com a respectiva conexão do balão no Filtro Valvular, através de um tubo corrugado (Cód.: 202010326).

Código do manual: 204010294_000

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v Interligar a saída comum de gases do Aparelho de Anestesia com a entrada de gases frescos do Filtro Valvular, através de um tubo flexível (Cód.: 202011494)

v Conectar a válvula de escape do Ventilador na conexão (2). Conectar a esta válvula de escape o balão (Cód.: 203060498) ou um tubo corrugado (Cód.: 202010326) com a outra extremidade deixada aberta, conforme desejado.

v Fechar a conexão (3) com o seu tampão apropriado.

Figura 7.13. Sistema com absorção de CO2 (semi-fechado/fechado) Durante a fase expiratória, o fole sobe sendo preenchido por parte dos gases expirados pelo paciente mais o FGF. Esta mistura é admitida no Ventilador através do tubo corrugado conectado em (1). Um excesso de gases no sistema é descarregado através da conexão (2). Uma eventual falta de gases no sistema é suprida pelos gases contidos no balão ou tubo corrugado em (2). Durante a fase inspiratória, o fole desce empurrando o volume de gases contido em seu interior até o Filtro Valvular, através do tubo corrugado conectado em (1). Antes de chegar ao paciente, os gases passam ainda pelo canister e pela válvula inspiratória,  juntando-se  junta ndo-se ao FGF. FGF. O Volume Corrente  realmente enviado ao paciente é definido neste sistema pelo volume deslocado pelo fole (fornecido pelo Ventilador) mais o volume devido ao FGF, menos o volume absorvido pela complacência do circuito respiratório. Volume Corrente = Volume deslocado pelo fole + volume de FGF

Atenção •

• •

 Manter a válvula de ajuste ajus te de limite de pres s ão do Fi Filtro ltro Valvular fechada, fec hada, para para que não haja perda de volume corrente. Não utilizar o botão de oxig ênio dir eto do Aparelho de Anestes ia para eencher ncher o balão balão conectado conectado em (2). Para a exaustão do excess o de g ases para fora da s al ala, a, utilizar utilizar um tubo corr ug ado conectado conectado em (2) e acoplado acoplado ao sis si s tema tema antipoluição antipoluição K. TA K A OK A (opcional). Não interlig ar a extremidade extremidade livre des te tubo tubo diretamen diretamente te a uma rede de vácuo ou aspirador. Deve ser tomado um cuidado especial para que o fluxo através do tubo corrugado conectado em em (2) não seja obstruí do.

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 S endo utilizado utiliz ado um balão balão conec tado em (2), reg ular adequadame adequadamente nte a abertura da válvula de es cape do Ventilador em (2), para permitir o escape do excesso de gases do sistema. Um escape insuficiente poderia resultar numa pressão positiva indesejável ao final da fase expiratória (PEEP indesejável). Orientar-se pelo bargraph de pressão endotraqueal e pelo balão, que deve oscilar num estado de semi-enchimento. Utilizar normalmentee o ori fíc io maior des ta válvula de escape. normalment esc ape. R ecomend ecomenda-s a-s e o us o normalment normalmentee de um FG F entre 1 l/min l/min e 5 l/min. l/min. E vitar ainda um fluxo fluxo exces ex ces s ivo.

7.6.4

Sistema com absorção de CO 2 (fe  (fechado) chado)

 A Figura 7.14 esquematiza esquematiza a montagem montagem e o funcionamento funcionamento de um sistema sistema respiratório respiratório com absorç absorção ão de CO2, circular, valvular, sem admissão de ar ambiente e com ventilação mecânica. Seguir os seguintes passos para montar este sistema: 1.

Retirar os discos das válvulas inspiratória e expiratória do Filtro Valvular.

2.

Substituir o intermediário “Y” do circuito respiratório pela Válvula Unidirecional 370 (opcional), montada em posição correta de acordo com a indicação de suas setas.

3.

O circuito respiratório deverá ser montado entre a válvula expiratória do Filtro Valvular e a conexão (1) do Ventilador.

4.

Conectar o tubo corrugado da válvula inspiratória do Filtro Valvular na conexão (2) do Ventilador juntamente com a válvula de escape.

5.

Interligar Interligar a ssaída aída comum comum de gases do Aparelho de Anestesia com a entrada de gases frescos do Filtro Valvular, at através ravés de um tubo flexível.

6.

Fechar a conexão (3) com o seu tampão apropriado.

Observação: Pode ser utilizada opcionalmente a Válvula Unidirecional 300 com um intermediário de 22 mm macho-macho (componente opcional) em seu ramo expiratório, no lugar da Válvula Unidirecional 370.

Durante a fase expiratória, o fole sobe sendo preenchido pelo FGF e pelos gases expirados do paciente que atravessam o canister, ambas admitidas admitidas no Ventilador através do tub tubo o conectado em (2). Durante a fase inspiratória, o fole desce empurrando o volume contido em seu interior até o paciente, através do tubo conectado em (1) e da válvula unidirecional. Simultaneamente, o FGF é desviado para o interior do Filtro Valvular e/ou balão. Neste sistema, as funções de válvula inspiratória e expiratória são desempenhadas pela válvula unidirecional.  A principal principal vantagem vantagem deste deste siste sistema ma consist consiste e em apenas o ramo ramo ins inspiratór piratório io do sistema sistema ser ser pr pressuri essurizado zado durant durante e a fase inspiratóri inspiratória, a, diminuindo assim a complacência do sistema e a possibilidade de vazamentos.

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Figura 7.14. Sistema com absorção de CO2 (fechado) O Volume Corrente   enviado ao paciente é definido neste sistema apenas pelo volume deslocado pelo fole (forne (fornecido cido pelo Ventilador), o qual pode ser lido na escala da campânula. Volume Corrente Corrente = Volume desloc deslocado ado pelo fole

Atenção 1.

 2.  3.

A pós a regula reg ulagg em do FG F desejado, reg ula ularr adequad adequadam amente ente a abertura abertura da válvula válvula de ajus ajus te de limite limite de pres s ão do Filtro Valvular, para para permitir permitir o esc ap apee do exces s o de g ases do s is tema tema (orient (oriente-se e-se pelo pelo g rau de de enchimen enchimento to do balão). balão). O balão balão deve os cilar ci lar num estado de semi-enchimento. semi-enc himento. Fechar Fec har a válvula de es cape do Ventilador conectada em (2). Pos ici onar corretamen corretamente te a vál válvula vula uni direcional verificando quais quais s ão os os s eus ramos inspi i nspirató ratório rio e expir at atório. ório.  

7.7

Outros Componentes Compone ntes

1-

Conectar o Fluxômetro externo de O2 e o Aspirador na lateral direita do Móvel do Aparelho de Anestesia Samurai .

2-

Outros componentes opcionais podem ser acoplados ac oplados ao Aparelho de Anestesia Samurai , conforme suas próprias própri as instruções.

3-

Interligar uma das conexões de saída de O2 existente no Rotâmetro 1822 M com a conexão de O2 localizada no conjunto de Oxigenação/Aspiração. Utilizar a extensão de 50 cm que acom acompanham panham o Ventilador.

Código do manual: 204010294_000

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8

OPERAÇÃO

Atenção: Os itens 8.2.3 e 8.2.4 es tão tão relacionados relacionados aos ventilad ventiladores ores 677 e 675.

8.1

Ventilador 677 8.1.1

Regulagem para Ciclar a Volume

Estando o Aparelho de Anestesia e o Paciente pronto para o início da ventilação, seguir o procedimento de regulagem descrito abaixo para realizar uma ciclagem a volume: •

Manter o Ventilador em STAND BY.



 Ajustar  Ajust ar a freqü freqüência ência desejada desejada através através do te teclado clado do ventila ventilador. dor.



 Ajustar  Ajus tar a relação relação I:E I:E desejada desejada..



 Ajustar  Ajust ar a pressã pressão o máxima máxima d deseja esejada. da.

• •

Colocar o ventilador em operação pressionado a tecla STAND BY.  Ajustar  Ajust ar o volum volume e regulando regulando o botão botão de volum volume e e verific verificar ar a excru excrusão são do do fol fole. e.

Atenção É normal tocar tocar o alarme alarme de desconexão desc onexão nestes ci clos de tes tes te.  •

Colocar o ventilador em STAND BY.



Conectar o sistema ao paciente e iniciar a ventilação pressionando a tecla STAND BY.



Verificar no bargraph de pressão a máxima pressão inspiratória atingida para este paciente. Se este valor coincidir com aquele valor de segurança regulado no passo 4 acima (e o fole não atingir o valor determinado no passo 6 no final da fase inspiratória), então o Ventilador está na verdade sendo ciclado a pressão, com um volume corrente menor.



Para qualquer alteração nos parâmetros ventilatórios do paciente ou no valor do fluxo de gases frescos (FGF), reajustar o ventilador através de seus controles diretos.

8.1.2

Regulagem para Ciclar a Pressão

Estando o Aparelho de Anestesia e o Paciente pronto para o início da ventilação, seguir o procedimento de regulagem descrito abaixo para realizar uma ciclagem a pressão. •

Manter o Ventilador em STAND BY.



 Ajustar  Ajust ar a freqü freqüência ência desejada desejada através através do te teclado clado do ventila ventilador. dor.



 Ajustar  Ajust ar a relaçã relação o I:E desejada desejada (apenas (apenas como referê referência). ncia).



 Ajustar  Ajust ar a pressã pressão o máxima máxima n no o qual o ventilador ventilador deverá ci ciclar. clar.

• •

Colocar o ventilador em operação pressionando a tecla STAND BY.  Ajustar  Ajust ar o volum volume e regulando regulando o botão botão de volum volume e e verific verificar ar a excru excrusão são do do fol fole. e.

Atenção É normal tocar tocar o alarme alarme de desconexão desc onexão nestes ci clos de tes tes te.  •

Colocar o ventilador em STAND BY.

Código do manual: 204010294_000

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Conectar o sistema ao paciente e iniciar a ventilação pressionando a tecla STAND BY.



Verificar no bargraph de pressão se a pressão inspiratória atinge o valor ajustado em 4. Se este valor não atingir o valor ajustado (e o fole atingir o valor determinado no passo 6 no final da fase inspiratória), então o Ventilador está, na verdade, sendo ciclado a volume, com uma pressão menor. Aumentar o valor do volume até que a pressão ajustada seja atingida.



Para qualquer alteração nos parâmetros ventilatórios do paciente ou no valor do fluxo de gases frescos (FGF), reajustarem o ventilador através de seus controles diretos.

Observação: No modo de ventilação ciclado a pressão a FREQUÊNCIA ajustada é respeitada, porém o valor da RELAÇÃO I:E é conseqüência da ciclagem a pressão e portanto o valor ajustado passa a ser somente referência inicial de ajuste. Toda vez que o ventilador ciclar a pressão é apresentado apresentado - - - - no valor de relação I:E.

1.2

Ventilador 675 (opcional)

Observação:

Os algarismos entre parênteses referem-se à numeração da vista frontal do Ventilador para Anestesia 675 (Figura 6.8) e a vista lateral esquerda (figura 6.9).

8.2.1

Regulagem como Pressométrico

Conforme o esquema da Figura 8.1, na ciclagem a pressão o volume corrente (V) é definido pela pressão máxima inspiratória (P), enquanto a freqüência (f) é definida pelo fluxo (F). O controle de relação I/E (R) é direto.

Figura 8.1.

Esquema Esquema de regulagem – presso pressométrico métrico

Estando o Aparelho de Anestesia e o paciente prontos para o início da ventilação, seguir o procedimento de regulagem descrito abaixo para realizar uma ciclagem a pressão. 1-

Posicionar a haste de ciclagem (7) em sua posição máxima superior.

2-

Obstruindo de até maneira a conexão o pac paciente iente do sistema respiratório, regular o controle de pressão máxima inspiratória (1) obter estéril no manômetro (12)para a pressão desejada de ciclagem. Posicionar a chave liga/desliga do alarme de baixa pressão endotraqueal (9) na posição LIGA. LIGA.  

34-

Conectar o sistema ao paciente e iniciar a ventilação regulando os controles de freqüência (2) e relação I/E (5), com o auxílio de um cronômetro e da tabela de tempos da Figura 8.2.

Observação

Pode ser utilizado o Monitor de Ventilação K. TAKAOKA (componente opcional), para a medição de parâmetros

ventilatórios. 

5-

O volume deslocado pelo fole (V fole) pode ser lido na escala de ciclagem a pressão gravada na campânula (8), para a

6-

determinação do volume corrente real (Vc real) de acordo com as instruções dos itens 8.2.3 e 8.2.4. Ao fim da ventilação desligar a chave liga/desliga pneumática (3), deixando o fole ficar distendido (na posição superior) para uma maior durabilidade deste.

Código do manual: 204010294_000

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Tabela de Tempos FREQ.

1:1

1: 1 ½

1:2

1:3

10

3,00:3,00

2,40:3,60

2,00:4,00

1,50:4,50

12

2,50:2,50

2,00:3,00

1,66:3,34

1,25:3,75

14

2,14:2,14

1,70:2,58

1,42:2,86

1,07:3,21

16

1,87::1,87

1,50:2,25

1,25:2,50

0,93:2,82

18

1,66:1,66

1,32:2,01

1,11:2,22

0,83:2,50

20

1,50:1,50

1,20:1,80

1,00:2,00

0,75:2,25

22

1,36:1,36

1,08:1,64

0,90:1,82

0,68:2,04

24

1,25:1,25

1,00:1,50

0,83:1,67

0,62:1,88

26

1,15:1,15

0,92:1,28

0,76:1,54

0,57:1,73

28

1,07:1,07

0,84:1,20

0,71:1,43

0,53:1,61

30

1,00:1,00

0,80:1,20

0,66:1,34

0,50:1,50

35

0,85:0,85

0,68:1,02

0,57:1,14

0,42:1,29

40

0,75:0,75

0,60:0,90

0,50:1,00

0,37:1,13

Tempos, em segundos segundos de inspiraç ão e expiração para diferentes freqüências e relações I:E Figura 8.2.

8.2.2

Tabela de tempos

Regulagem como Volumétrico

Conforme o esquema da Figura 8.3, na ciclagem a volume o valor do volume corrente (V) é definido diretamente, enquanto a freqüência (f) é definida pelo fluxo (F). O controle de relação I/E (R) é direto.

Figura 8.3.

Esquema de regulagem – volumétrico

Estando o Aparelho de Anestesia e o paciente prontos para o início da ventilação, seguir o procedimento de regulagem descrito abaixo para realizar uma ciclagem a volume.

Atenção O controle de press ão máxi máxima ma inspir atória atória (1) s erá utiliza utilizado do neste cas o como uma seg urança contra um aument aumento o excessivo da pressão inspiratória, devendo ser regulado para uma pressão ligeiramente superior à pressão atingida nor normal malmente mente durante a ci clag em a volume.



Obstruindo de uma forma estéril a conexão para o paciente do sistema respiratório, regular o controle de pressão máxima inspiratória (1) até obter no manômetro (12) a pressão máxima de segurança desejada.



LIGA.   Posicionar a chave liga/desliga do alarme de baixa pressão endotraqueal (9) na posição LIGA.



De acordo com as instruções do item 8.2.4, 8.2.4 , determinar o valor adequado do volume a ser deslocado pelo fole (V (V fole), fole ), e regular este valor na haste de ciclagem (7) utilizando a escala de ciclagem a volume.  volume. 

Atenção:

 A pertar c om fifirmeza rmeza a porc a de fix ação da haste de c ic lagem, par para a evitar que o fole fo le desloque des loque inadver tidamente a haste para cima.



Conectar o sistema ao paciente pacientee e iniciar a ventilação regulando os controles de freqüência (2) e relação I/E (5), com o auxílio de um cronômetro e da tabela de tempos da Figura 8.2.

Código do manual: 204010294_000

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Observação

Pode ser utilizado o Monitor de Ventilação K. TAKAOKA   (componente opcional), para a medição automática de

 parâmetros ventilatórios. ventilatórios.



Verificar no manômetro (12) a máxima pressão inspiratória atingida para este paciente. Se este valor coincidir com aquele valor de segurança regulado no passo 1 acima (e o fole não atingir o zero) zero ) da escala de ciclagem a volume no final da fase inspiratória, então o Ventilador está na verdade sendo ciclado a pressão com volume corrente menor.



Para qualquer alteração nos parâmetros ventilatórios do paciente ou no valor do fluxo de gases frescos (FG (FGF F), retornarem ao passo 1 acima para uma nova regulagem do Ventilador.

−  Ao fim da ventilação ventilação desligar desligar a chave liga/desli liga/desliga ga pneumática pneumática (3), (3), deixando deixando o fole fole fica ficarr distendido distendido (na posição superior) para uma maior durabilidade deste.

8.2.3

Volume Deslocado pelo Fole e Volume Corrente

O Volume a ser deslocado pelo fole (Vfole Vfole ) ou o volume corrente (Vc (Vc)) que se deseja administrar ao paciente podem ser determinados em função do FGF e do sistema respiratório utilizado, conforme descrito abaixo. 1.Para sistemas sem absorção (aberto) e com absorção de CO2 (fechado), o volume corrente é fornecido apenas pelo fole. Vfole (ml) = Vc (ml)  (ml)   2. Para sistemas com absorção de CO 2 (semifechado), o volume corrente é fornecido pelo fole mais o volume devido ao FGF. Sendo Tins o tempo inspiratório, resulta: Vc(ml) = Vfole(ml) + 1/0,06 * [FGF (l/min) * Tins (s)]  (s)]   3. Portanto o volume a ser ajustado no fole é: Vfole(ml) = Vc(ml) – 1/0,06 * [FGF (l/min) * Tins (s)]

8.2.4

Compensação da Complacência

Vc que Vc determinado O valor de Vc  que chega ao paciente é inferior ao Vc  determinado teoricamente, pois uma parte do volume que adentra o circuito respiratório durante a fase inspiratória fica retida neste devido à sua complacência, não chegando até o paciente. Portanto, sendo o Vc real inferior real inferior ao Vc teórico, teórico , este pode ser estimado como: Vc real (ml) (m l) = Vc teórico (ml) – Vperdido (ml) (ml)   O volume perdido (Vperdido) corresponde ao produto da complacência (C (C) do sistema respiratório pelo aumento da pressão inspiratório (Pins) indicado pelo bargraph (n) durante um ciclo ventilatório. V perdido (ml) = C (ml/cmH2O) * Pins (cmH2O)  O)  O valor da complacência depende do tipo de sistema respiratório utilizado. Para os sistemas descritos no Capítulo 8 – Sistemas Respiratórios de Anestesia, utilizar os seguintes valores: - Sistemas com absorção e sem absorção de CO2 (aberto e fechado) ..................... C = 1,0 ml/cmH2O - Sistema com absorção de CO2 (semifechado) com Filtro Valvular modelo 3304 .....C = 3,5 ml/cmH2O

Observação: 1.

 A compensação desta perda de Vc  devido   devido à complacência pode ser feita com um aumento correspondente no Vfole  regulado pelo controle de fluxo.   2. Este método somente corrige a perda de volume corrente devido à complacência, e não devido a eventuais vazamentos. Todos os vazamentos devem ser eliminados. 

Código do manual: 204010294_000

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Exemplo: Suponha que um paciente esteja sendo ventilado com um tempo inspiratório de 3 segundos, em sistema com absorção de CO 2  (semifechado) com o Filtro Valvular 3304. O volume deslocado pelo fole foi regulado em 500 ml e o FGF em 4 l/min. Durante a fase

inspiratória, observa-se no bargraph  uma pressão variando de 0 até 30 cmH2O. O volume corrente que realmente chega ao paciente pode ser calculado como: Vc(ml) = Vfole (ml) + 1/0,06 * [FGF(l/min) * Tins(s)] – Vperdido(ml) Vc = 500 + 1/0,06 * [4 * 3] – 3,5 * 30 Vc = 500 + 200 – 105 Vc = 595 ml

8.3

Rotâmetro Rotâmetro 1822 M

Observação: 

Os algarismos entre parênteses referem-se à numeração da vista frontal do Rotâmetro 1822 M (Figura 6.21).

Regular os fluxos dos gases desejados, através dos botões (6) e (8). Os fluxos são medidos medid os nos respectivos rotâmetros (9) e (10).

Atenção Na falta falta de de sufi ciente pres s ão de O 2 , , o fluxo de N  2 2O é automa automaticamente ticamente cor cortad tado o pelo s is tema s ervomático de pres s ão. Quando a pressão de O 2 for restabelecida, verificar se os valores indicados pelos rotâmetros estão corretos. Se necessário reajustá-los adequadamente.

O servomático de fluxo impede que se regule um fluxo de N2O superior a aquele valor que garanta uma concentração nominal mínima de 25% de O2 na mistura. Exemplo:

Desejando a regulagem regulagem de uma mistura contan contando do 1 l/min de O2 e 2 l/min de N 22 O  ), realizar realizar o procedimento procedimento   (33% O2  abaixo:

a)

Posicionar o botão botão liga/desliga liga/desliga do alarme alarme d de e baix baixa a pressão pressão O2 (2) na posição LIGA.

b) c) d)

Os controles de fluxo de O2 (8) e N2O (6) devem est estar ar inicialmente fechados. Regular um fluxo de 1 l/min no rotâmetro de O2. Regular um fluxo de 2 l/min no rotâmetro de N2O

e)

Se o botão de N2O for acidentalmente aberto além desta posição, o fluxo deste gás não ultrapassa o valor de 3 l/l/min, min, mantendo assim uma concentração mínima de segurança igual a 25% de O2.

f) g)

Se o fluxo de O2 for diminuído de de maneira inadvertida, o fluxo de N2O é automaticamente reduzido. Se desejar o fornecimento de um alto fluxo de O2 diretamente para a saída comum de gases (sem passar pelo Vaporizador), pressionarem o botão de oxigênio direto (4). O fechamento deste botão é automático quando se solta o botão.

Observações:  

botão o de oxig ênio direto  costuma ser utilizado para a “lavagem” do circuito respiratório com oxigênio, e para o enchimento O botã do balão do Filtro Valvular antes do início da anestesia. Se a pressão da fonte de O 2 não for suficientemente alta, o botão de oxigênio direto pode causar um disparo momentâneo do alarme de baixa pressão de O 2 sem maiores conseqüências.

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8.4

Vaporizador

 Antess do uso ssiga  Ante iga o procedimen procedimento to abaixo abaixo para certificação certificação do correto correto funcionamento funcionamento do Vaporiza Vaporizador dor 1 1415. 415.

Atenção  A  Antes ntes de iinic niciar iar qualquer procediment procedi mento o veri ficar fic ar s e o botã botão o de controle do fluxo de borbulhamento borbulhamento s e encontra totalment tota lmentee fechado (botã (botão o totalment totalmentee gir g irado ado no s entido anti-horár anti- horário) io)..

Observações: Os algarismos entre parênteses referem-se à numeração da vista frontal ( vf   ), e da câmara de borbulhamento ( cb ) do vf    Vaporizador 1415.

8.4.1

Enchimento da Câmara

Para o enchimento inicial ou recarga da câmara de borbulhamento com o agente anestésico líquido, deve-se seguir o procedimento descrito abaixo:

1-

Fechar o controle do fluxo de borbulhamento (6-vf). (6- vf).

2-

Retirar a câmara de borbulhamento (6-vf) (6-vf) Mini-Pinomatic de seu suporte (5-vf) na lateral direita do Vaporizador 1415.

3-

Retirar a tampa rosqueada do funil (5-cb).

4-

Preencher a câmara de borbulhamento (6-vf) ou complete o seu nível com o agente anestésico correto. O nível deve se ml.  situar entre 10 e 100 ml. 

5-

Verificar se a arruela plástica de vedação localizada na tampa do funil (5-cb) encontra-se em perfeito estado de conservação (Figura 8.4), para evitar um vazamento de gases durante a anestesia.

6-

Fechar firmemente o funil com sua tampa (5-cb).

7-

Montar a câmara de borbulhamento borbulhamento Mini- Pinomatic (6-vf) no seu respectivo suporte supo rte (5-vf) na lateral direita do Vaporizador 1415. Não deve haver vazamento de gases ou obstrução de fluxo.

Cuidado

Certificar-se de estar preenchendo a câmara de borbulhamento com o agente correto. Identificar o conteúdo da câmara câm ara Mini -Pinomatic -Pinomatic at através ravés do pino i ndicador na parte s uperior da mes mes ma ma..  A tampa tampa do funil deve es esta tarr fechada com bas bas ta tante nte fir meza meza,, para para que não haja um vazamento vazamento de g ases . Nunca Nun ca ultrapass ar a capacidade máxi máxi ma da câmara, câmara, de 100 ml.

 ARRU  AR RUELA ELA

Figura 8.4: Localização da arruela de vedação da tampa do funil de enchim enchimento ento

Código do manual: 204010294_000

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8.4.2

Instruções para Vaporização

Depois de efetuados os procedimentos iniciais, e estando o equipamento e o paciente prontos para o início da anestesia, deve-se seguir o procedimento descrito abaixo: 1.

Pressionar a tecla “AGENTE” “AGENTE” (1-vf) e certificar-se de que o agente apresent apresentado ado seja o mesmo qu que e está se selecionado lecionado na câmara de borbulhamen borbulhamento to MiniMini-Pinomatic, Pinomatic, através de seu pino indicador.

2.

Regular adequadamente, adequadamente, no Rotâmetro Rotâmetro do aparelho de anestesia, anestesia, o fluxo total de gases que se deseja utilizar.

3.

Através Atravé s da tecla “DISPLAY” “DISPLA Y” (8-vf) selecionar a tabela de CONCENTRAÇÃO versus FLUXO DE BORBULHAMENTO desejado.

Cuidado Quando houver uma diverg ência entre o pino indic ador e o agente ag ente apres apres entado entado no dis play, play, não utilizar a tabela tabela de CONCENTRAÇÃO versus FLUXO DE BORBULHAMENTO, pois os valores apresentados não corresponderão ao agente pres pr esente ente na câmara câmara de borbulhamento. 4.

Ajustar o botão do fluxo de borbulhamento (7-vf) (7-vf) conforme conforme a concentração des desejada. ejada.

Cuidado

 A  Alterações lterações no fluxo total total de g ases fres cos ou na temperatura temperatura do ag agente ente anestés ic ico o dentro da câmara de borbulhamento acarretam modificações no valor da concentração que está sendo fornecida. Neste caso, deve-se reajustar convenientemente o DE fluxo deULHAMENTO. borbulhamento conforme o novo valor indicado na tabela de CONCENTRA ÇÃO versus FLUXO B ORB ULHAM ENTO.

5.

O nível do agente anestésico no interior da câmara de borbulhamento (6-vf) pode ser completado durante a anestesia, de acordo com o procedimento de ENCHIMENTO da CÂMARA descrito anteriormente.

6.

Para encerrar a vaporização, fechar completamente o controle controle de fluxo de borbulhamento (7-vf).

7.

Realizar a drenagem total e a secagem da câmara de borbulham borbulhamento ento (6 (6-vf), -vf), para uma m melhor elhor conservação conservação da câmara MininiPinomatic.

8.4.4

Drenagem da Câmara

Para a descarga de scarga total otal ou parcial do líquido anestésico contido no interior da câmara de borbulhamento, deve-se seguir o procedimento descrito abaixo:

Atenção

 A coleta c oleta do ag ag ente anestés ic ico o somente deve s er feita num fr frasc asco o especialmente espec ialmente des destinado tinado ao ao tipo de ag agente ente que está sendo descarr eg egado ado,, poss uindo uma identificação com o s eu nome. nome.

1.

Fechar o botão de controle do fluxo de borbulhamento (7-vf).

2.

Retirar a câmara câmara Min ni-Pinomatic i- Pinomatic (6-vf) do seu suporte (5-vf) na lateral direita do vaporizador.

3.

Retirar a tampa do funil.

4.

Verter Ver ter lentamente o conteúdo conteúdo da câmara para dentro do frasco de or origem. igem.

5.

Ainda sem a tampa acoplar a câmara câmara de borbulhamento (6-vf) no suporte (5-vf).

6.

Com o botão de controle do fluxo de borbulhamento (7-vf) aberto, deixar escoar durante durante alguns minutos um val valor or alto de fluxo total através do Vaporizador 1415, para a sua secagem completa. Utilizar um fluxo entre 5 e 10 l/min aberto no Bloco de Rotâmetros do Aparelho de Anestesia.

Código do manual: 204010294_000

 

7.

Finda a secagem, fechar o fluxo total de gases e o botão de controle do fluxo de b borbulhamento orbulhamento (7-vf).

8.

Fechar firmemente o funil com a sua tampa.

84

Código do manual: 204010294_000

85

 

9

ROTINA DE INSPEÇÃO

 Após as orientações orientações de montagem descritas descritas no Capítul Capítulo o 7; o autoteste, o teste de vazamento, e o procedimento de checagem consistem em procedimentos simples e rápidos a serem realizados pelo operador antes de cada anestesia, para se verificar o perfeito funcionamento do Aparelho de Anestesia Samurai e de suas fontes de alimentação. Instruções para check list  encontram-se  encontram-se gravados na parte posterior da régua régu a do Aparelho de Anestesia.

AtençãoR ealize ealize o check lis t periodi periodi came camente. nte. Não utilize o equipament equipamento o s e o check lis t a acus cus ar qualque qualquerr tipo de irreg ir reg ulari ularidad dade. e. Nes te caso, fazer a correção correç ão necess nece ss ária ou providencie providencie a Ass is tê tência ncia Técnica Técnica a auto utorizada rizada K . TAK AOK A.

9.1

Procedimentos iniciais 9.1.1

Mesa

1.

Verificar a firme e correta conexão de todos os componentes.

2.

Fazer uma inspeção visual completa no Aparelho de Anest Anestesia, esia, seus componentes, verificando se não há danos aparentes.

3.

Regular o Vaporizador em OFF OFF (Vaporizador (Vaporizador Calibrado Takaoka) Takaoka) ou fechar o fluxo de bo borbulhamento rbulhamento (Vaporiz (Vaporizador ador Multiagente).

4.

Fechar os controles de fluxo no Rotâmetro 1822 M.

5.

Verificar se o Aparelho de Anestesia e seus componentes componentes estão corretamente cconectados onectados à rede de aliment alimentação ação elétrica (verifique a voltagem correta) e/ou de gases.

6.

Ligar a chave geral localizada no painel posterior do Aparelho de Anestesia Anestesia Samurai.

9.1.2

Rotâmetro 1822 M

Observação: 

Os botões de controle de fluxo (6) e (8) devem estar inicialmente fechados (totalmente girados no sentido horário). Não forçar os botões para fechá-los, pois tais controles são componentes delicados e de precisão.

a)

Verificar a correta e firme ligação de todos os tubos e cconexões onexões do Rotâmetro 1822 M, atentando para evitar possíveis vazamentos de gases ou obstruções de fluxos.

b)

Observar as indicações dos manômetros (5) e (7), para verificar se as pressões de alimentação dos gases encontram encontram-se -se dentro da faixa normal de operação – entre 50 e 150 psi (345 kPa a 1035 kPa).

c)

Verificar o estado da bateria recarregável recarregável de 9 Vcc do sistema de alarme de baixa baixa pressão de O O2, 2, através do indicador luminoso verde (3).

d)

Ligar o botão liga/desliga do alarme de baixa pressão O2 (2) na posição LIGA. 9.1.2.1

Teste do Sistema de Segurança do Rotâmetro 1822 M

 Antes de cada utilização utilização do Aparel Aparelho ho de Anestesia, Anestesia, verificar verificar o perfeito perfeito funcionament funcionamento o dos seus siste sistemas mas de segur segurança ança cont contra ra a falta de pressão e de fluxo de O2, através do procedimento descrito abaixo: a)

Abrir parcialmente os fluxos de O2 e de N2O, através dos controles (6) e (8).

b)

Interromper a alimentação de O2 ao equipa equipamento mento (pode ser desconec desconectada tada a ex extensão tensão de O2 da ent entrada rada do R Rotâmetro). otâmetro).

c)

Verificar se, dentro de poucos segundos, ocorrem as duas reações descritas abaixo:

Código do manual: 204010294_000

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O fluxo de N2O é automaticamente interrompido interrompido pelo  pelo sistema servomático de pressão.



O alarme de baixa pressão de O2 é disparado.

Cuidado Caso isto não ocorra, NÃO UTILIZAR o Aparelho de Anestesia. Providenciar a Assistência Técnica autorizada K. TAKAOKA. d)

Restaurar a alimentação de O2, verificando verificando se os fluxos dos gases são restabelecidos e se o alarme é desativado.

e)

Com a saída comum de gases do Rotâmetro desconectada, fechar o controle do fluxo de O2 (8) e abrir totalmente o controle controle de fluxo de N2O (6).

f)

Abrir progressivamente o fluxo de O2, verificando para diversos pontos se o fluxo de N2O é limitado pelo sistema serv servomático omático de fluxo, conforme indica a Tabela 1, sendo garantida assim uma concentração nominal mínima de 25% de O2 na mistura O2/N2O.

Cuidado Cas o is to não não ocorra, NÃ O UTILIZA R o Aparel Aparelho ho de de Anestesia. Providenciar Providenciar entã então o a As si stência Técnica autoriza utorizada da K . TAK AOK A. Exemplo:

Para um fluxo de 1,0 l/min de O 2 , o fluxo máximo de N 2 2O   permitido pelo Rotâmetro deve valer 3,0 l/min.

Fluxo de0,5 O2 (l/min) 1,0 1,5 2,0 2,5

2O (l/min) Fluxo1,5 de±N 10% 3,0 ± 10% 4,5 ± 10% 6,0 ± 10% 7,0 ± 10%

Tabela 1: A tabela indica o limite máximo de N2O permitido pelo Rotâmetro 1822 M.

9.1.3

Vaporizador

1.

Verificar se o fluxo total de gases no Rotâmetro do aparelho de anestesia anestesia encontraencontra-se se inicialmente fec fechado. hado.

2.

Verificar a correta e firme firme montagem do suporte PINOMATIC® e suas interligações e tubos, atentando para evitar possíveis vazamentos de gases ou obstrução de fluxo.

3.

4.

Verificar se se o Vaporizador está está preenchido com o agente correto, em quantidade adequada.

a)

Vaporizador 1415:



Verificar a correta alimentação elétrica do Vaporizador Multiagente 1415.

Verificar se a câmara de borbulhamento (6-vf) (6-vf) está completamente seca ou, caso a câmara já se encontrar preenchida com algum agente anestésico, verificar qual é o tipo deste agente e se este não apresenta sinais de envelhecimento.

Cuidado

Havendo qualquer dúvida quanto quanto ao ao tipo de agente anestés ic ico o pres ente na câmara de borbulhamento, borbulhamento, esvaziar esv aziar (jog ue fora o agente), s ecar e preencher a câmara câmara com o agente cor reto. 

5.

Realizar o enchimento da câmara de borbulhamento (6-vf).

6.

Verificar a correta identificação do agente anestésico, presente na câmara de borbulhamento (6-vf), através do pino de identificação de agente anestésico (3-cb) na parte superior sup erior da câmara.

7.

Verificar se o nível do agente agente anestésico na câmara câmara de borbulhamento (6-vf) (6-vf) est está á adequado para o ttempo empo de anestesia previsto (o nível deve situar-se sempre entre os limites de 10 e 100 ml).

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8.

Verificar o firme rosqueamento rosqueamento da tampa do funil na câmara d de e borbulhamento borbulhamento (5(5-cb). cb).

9.

Verificar a correta e firme montagem da câmara Mini-Pinomatic Mini-Pinomatic (6-vf) no seu respectivo suporte (5-vf) na lateral direita do Vaporizador 1415. Não deve haver vazamento de gases ou obstrução de fluxo.

10. Pressionar a tecla “AGENTE” e certificar-se de que o agente apresentado seja o mesmo que está selecionado na câmara câmara de borbulhamento Mini-Pinomatic, -Pinomatic, através de seu pino indicador. 11. Através da tecla “DISPLAY” selecionar a tabela de CONCENTRAÇÃO versus FLUXO DE BORBULHAMENTO desejado. desejad o. 12. Abrir um fluxo de 1 l/min de O2 no Rotâmetro 1822 M. 13. Verificar se o borbulhamento pode ser aberto. 14. Fechar o fluxo de O2 no Rotâmetro 1822 M, verificando se o borbulhamento é automaticamente interrompido, interrompi do, e se a mensagem mensag em SEM FLUXO DILUENTE DILUENTE é apresentada no display do Vaporizador. 15. Fechar o controle de fluxo do Vaporizador. 16. Pressionar a válvula de O2 direto para "lavar" o sistema. b)

Vaporizador Calibrado (opcional):



Verificar se o botão de concentração concentra ção do Vaporizador pode ser aberto suavemente até o máxim mo. o.



Regular o botão de concentração em OF OFF F.

9.1.4

Ventilador 677

1.

Realizar os procedimentos de montagem descritos nos Capítulos 7, sem conectar ainda o sistema respiratório no paciente.

2.

Ligar o Ventilador pressionando pressionando a tecla Liga/Desliga Liga/Desliga (2) – (lateral esquerda – figura 6.6).

3.

Pressionar a tecla STAND BY BY para que o ventilador ventilador ent entre re no modo modo de operação nor normal. mal.

4.

Manter a conexão para o paciente desobstruído. Nesta condição verificar se o alarme toca e a mensagem apresentada é de desconexão (DSC).

5.

Ajustar a pressão inspiratória máxima para 50 cmH2O.

6.

Obstruir de maneira maneira estéril a conexão conexão para o paciente paciente (1) – (lateral esquerda – figura 6.6). Ajustar o fluxo até que a pressão máxima inspiratória lida no bargraph (3) passe de 50 cmH2O, alarmando alta pressão e ciclando o ventilador para a fase expiratória. A mensagem de alarme apresentada no display é de alta pressão endotraqueal (PRS).

7.

Verificar o funcionamento dos controles de freqüência (5) e relação I:E (4), variando suas regulagens.

8.

Verificar a correta e firme montagem de todos os tubos e conexões.

9.1.5

Ventilador 675 (opcional)

1.

Realizar os procedimentos de montagem descritos nos Capítulos 7, sem conectar ainda o sistema respiratório no paciente.

2.

Posicionar a chave liga/desliga pneumática (3) na posição LIGA.

3.

Regular uma freqüência baixa baixa no controle controle (2) e posicionar o controle de pressão máxima ins inspiratória piratória (1) no máximo.

4.

Obstruindo de maneira estéril a conexão para o paciente (1) (lateral esquerda – figura 6.9), a press pressão ão máxima inspiratória lida no manômetro (12) deverá estar entre 75 e 90 cmH2O.

5.

Verificar o funcionamento dos controles de freqüência (2) e relação I/E (5), variando as suas regulagens.

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6.

Verificar o funcionamento do alarme de baixa pressão endotraqueal, ligar a sua chave (11) e desobs desobstruir truir a conexão para o paciente (1) (lateral ( lateral esquerda – figura 6.9). O alarme deve ser acionado após um tempo aproximado de 12 segundos. Desligar a chave do alarme (11).

7.

Verificar a correta e firme montagem de todos os tubos e conexões.

9.1.6

Cilindros Cilindros reservas de O2, N2O e ar comprimido (não são fornecidos pela K.

TAKAOKA) 1.

Verificar se o cilindro reserva de O2 está corretamente conectado em seu yoke.

2.

Verificar se a chave para abertura do cilindro está anexada ao Aparelho de Anestesia.

3.

Pressionar a válvula de O2 direto para despressurizar o manômetro.

4.

Abrir vagarosamente a válvula do cilindro reserva.

5.

Verificar a pressão pressão indicada pelo m manômetro anômetro do cilindro cilindro reserva. Se estiver estiver abaixo de 4.000 4.000 kPa, o cilindr cilindro o deve ser substituído.

6.

Fechar Fecha r a válvula do cilindro reserva.

7.

Verificar se a pressão no manômetro manômetro do cilindro cilindro reserva não sofre queda aparente, indicando ausência de vazament vazamento. o.

8.

Havendo cilindro de N2O ou de ar comprimido, seguir um procedimento similar ao descrito acima. Para despressuriz ar o circuito, abrir e fechar o controle de fluxo. Uma pressão inferior a 5.000 kPa do cilindro de N2O indica que este se encontra com menos de ¼ de sua capacidade máxima.

9.1.7

Filtro Valvular 3304 / Circuito respiratório

Este procedimento de inspeção deve ser realizado periodicamente para se verificar o perfeito funcionamento do filtro valvular valvul ar 3304.

Atenção R ealizar ealizar es te procedimento periodicam periodic amente ente.. Não utilizar o equipamento se este procedimento acusar qualquer tipo de irregularidade. Neste caso, fazer a correção necess necess ária ou ou providenciar providenciar a As si stência Técnica Técnica auto autorizad rizada a K. TAK AOK A. a.

Verificar a fixação do Filtro Valvular.

b.

Verificar a existência de líquidos no interior do canister, caso caso necessário, desmontar e realizar a limpeza do mesmo.

c.

Verifica Veri ficarr se se a qualidade e as condições condições da cal soldada estão adequadas.

d.

Verificar se o canister está fixado perfeitamente nos Filtros Valvulares, a fixação se dá girando o canister no sentido antihorário.

e.

Verificar a correta e firme ligação de todos os tubos e conexões.

f.

Realizar a montagem do circuito respiratório semifechado.

g.

Obstruir o intermediário Y do circuito respiratório respiratório conectando conectando um balão ao mesmo.

1) •

• •

Verificar se não há vazamentos nos sistemas, de acordo com o seguinte procedimento: procediment o: Posicionar a válvula de limite de pressão existente no Filtro Valvular 3304 no “máximo” fechando-a. Pressionar o botão de oxigênio direto até encher parcialmente o balão do Filtro Valvular e o do circuito respiratório. Pressurizar o circuito mantendo o balão do Filtro Valvular apertado com as mãos e verificar durante alguns segundos se não há vazamento aparente em nenhum ponto do circuito.

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2) Verificar a correta montagem e o funcionamento das válvulas inspiratória inspiratóri a e expiratória, de acordo com o seguinte procedimento: •

 Após o teste teste de va vazame zamento nto descr descrito ito acima acima,, continua continuarr o proced procediment imento o apertando apertando e sol soltando tando inter intermiten mitentemen temente te o b balão alão do do Fil Filtro tro Valvular, verificando as válvulas inspiratória e expiratória.



 Apertando-s  Apertan do-se e o balão balão a vál válvula vula inspiratóri inspiratória a deve deve abrir-se abrir-se enquanto a válvula expira expiratória tória deve perma permanecer necer fechad fechada. a.



Soltando-se o balão, a válvula expiratória deve abrir -se enquanto a válvula inspiratória deve permanecer fechada.

3)

Verificar o correto funcionamento da válvula de limite de pressão existente no Filtro Valvular 3304, de acordo acordo

com o seguinte procedimento: •

Retirar a tampa da tomada antipoluição.



Diminuir o ajuste do limite de pressão desta válvula.



 Apertar  Apert ar o balão conectado conectado e ve verific rificar ar se os gases gases escap escapam am facilm facilmente ente pela tomad tomada a ant antipolu ipoluição. ição.

9.2

Durante a Anestesia



Verificar freqüentemente se a máxima pressão inspiratória encontra-se dentro dos valores adequados ao paciente, observando o respectivo manômetro.



Verificar freqüentemente se o tubo endotraqueal está firmemente conectado.



Manter ligados todos os sistemas de alarme, do aparelho de anestesia e dos monitores utilizados.

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10

LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO

Atenção

Desligar o Aparelho de Anestesia Samurai da rede elétrica antes da limpeza, para evitar o risco de choques elétricos.

Este procedimento de limpeza, desinfecção e esterilização das partes em contato com o paciente deve ser realizado antes da primeira utilização e nas reutilizações subseqüentes. 1 - Para a limpeza das partes externas do Aparelho de Anestesia, utilizar um pano (ou esponja) limpo e macio umedecido em álcool isopropílico, em água e sabão, ou em uma solução germicida apropriada. Tomar cuidado para que nenhum resíduo de produto de limpeza se acumule no funil de enchimento do Vaporizador ou na conexão da saída comum de gases. 2 - Não utilizar agente abrasivo para realizar a limpeza. 3 - Os componentes que entram em contato com os gases respiratórios devem ser periodicamente desmontados para limpeza ou esterilização, incluindo: tubos corrugados, canister, válvulas unidirecionais e de escape, balões, válvulas pneumática do Ventilador e fole. Utilizar uma solução germicida apropriada ou óxido de etileno. 4 - Os componentes do circuito respiratório, se não utilizados com filtro bacteriano, devem ser desmontados a cada paciente para desinfecção ou esterilização, incluindo: tubos corrugados (de plástico ou de silicone), válvulas expiratória e inspiratória do filtro valvular 3304 e balões. Utilizar glutaraldeído, peróxido de hidrogênio ou óxido de etileno. Os tubos corrugados de plástico, os intermediários, os discos das válvulas expiratória e inspiratória podem ser submetidos à termodesinfecção, porém somente em ciclo sensível (termodesinfecção química), ou seja, suportam temperaturas, baixas, de no máximo 60°C. Os demais podem ser esterilizados em autoclave, até uma temperatura máxima de 136°C. Se os componentes do circuito respiratório forem utilizados com filtro bacteriano, estabelecer uma rotina diária (uma vez ao dia) para a desinfecção ou esterilização dos mesmos. 5 -  As peças de silicone cone possuem possuem carac terí terístic sticas as intrínsecas intrínsecas do silic silicone one a não deforma deformação ção (até 150 °C, e tempo tempo de vida útil indeterminado), em temperatura ambiente mantendo a aplicação e as propriedades do silicone, sugere-se que as condições de armazenamento sejam em local limpo e organizado isento de materiais perfurantes ou ou contaminantes, de preferência preferência seguindo as instruções de limpeza organização de BPF boas práticas de fabricação (GMP), não exposto ao sol e evitando temperatura acima de 40º ou em locais próximos a equipamentos que sofrem aquecimento (como as estufas e esterilizadoras).

Observação  Após o inicio de uso é sugerido que as traquéia traquéias/tubos s/tubos tenham no máximo um ciclo de vida até 50 esterilizações esterilizações em  processo de ester esterilizaçã ilização o por va vapor por (a (autoclava utoclavagem) gem) em ciclos de 30 minutos minutos com 1bar/15PSI 1bar/15PSI e 121°C/2 121°C/250°F. 50°F.

Atenção Realizar uma inspeção visual e funcional dos componentes após o procedimento de limpeza/esterilização a fim de det detecta ectarr s inais de desg aste nos nos mesmos. Tubos ress ecados ecados e/ou e/ou com fis s uras e encaixes encaixes irr egulares indicam a necess idade idade de substituição des des te tess component componentes. es. Utilizando óxido de etileno, devem-se seguir as instruções fornecidas pelo fabricante do equipamento de esterilização es terilização para determinar as temperaturas temperaturas e os tempos de aeração aeração indicados. indic ados. 6 - Os componentes do filtro valvular 3304 devem ser desmontados constantemente para a limpeza e esterilização, incluindo: tubos corrugados, válvulas inspiratória e expiratória, canister, peças de borracha, etc. 7 -  As parte partess exter externas nas do filtro filtro valv valvular ular 3304 podem ser limpas limpas com um pano apenas umede umedecido cido em solução solução germi germicida cida apropriada, tomando-se cuidado para que nenhum resíduo de produto de limpeza se acumule nas conexões do filtro valvular 3304. Após a limpeza, fazer a secagem com um pano limpo, macio e seco.

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8 - Não utilizar agentes abrasivos na limpeza do canister, para não riscá-lo. riscá-lo. 9 - Não utilizar álcool para limpar as partes de plástico. 10 - Manter as guarnições do filtro valvular 3304 sempre limpas, para que não haja vazamentos. 11 - Manter a peneira do canister sempre desobstruída.

RECOME RECO MENDAÇÕES NDAÇÕES PARA PROCESSAMENTO DOS COMPONENTES DE EQUIPAMENTOS DE ANESTESIA E VENTILAÇÃO MECÂNICA K. TAKAOKA

vOs artigos hospitalares utilizados em anestesia gasosa e ventilação mecânica são classificados como sendo

semicríticos ,

devido ao risco potencial de transmissão de infecções que apresentam. Artigos semicríticos são todos aqueles que entram em contato com mucosa íntegra, capaz de impedir a invasão dos tecidos subepiteliais, e que requerem desinfecção de alto nível ou esterilização para ter garantido a qualidade do múltiplo uso destes.

v A escolha escolha do método método de proce processam ssamento, ento, desin desinfecç fecção ão ou ester esteriliza ilização ção depen depende de da natur natureza eza dos mate materiais riais.. A TABELA TABELA   apresenta os métodos recomendados para o processamento dos componentes dos equipamentos de anestesia e ventilação mecânica da linha K. TAKAOKA, TAKAOKA , considerando as suas composições e especificações técnicas. Os métodos recomendados são: limpeza, desinfecção química e esterilização química ou gasosa. O processamento deverá ser realizado obedecendo a uma seqüência de passos, ilustrados no FLUXOGRAMA FLUXOGRAMA a  a seguir. LIMPEZA - Processo que remove a sujidade e matéria orgânica de qualquer superfície ou objeto. A limpeza é efetuada por fricção mecânica, imersão, máquinas de limpeza e máquinas de ultra-som. É a etapa mais importante da descontaminação, todos os itens devem ser lavados antes de sofrerem algum processo de desinfecção ou esterilização. Nenhum objeto deve ser esterilizado se sobre ele houver matéria orgânica or gânica (óleo, gordura, sangue...). san gue...). A limpeza deve ser feita sempre sempr e com águ água a e sabão, quando o método de imersão for utilizado, preferencialmente utilizar o detergente enzimático. O detergente enzimático que possui atividade específica sobre a matéria orgânica, a degrada e dissolve em poucos minutos, os objetos devem ficar imersos durante 5 minutos. DESINFECÇÃO - Processo térmico ou químico que elimina todos os microorganismos, exceto os esporulados. A desinfecção é classificada em três categorias: alto, médio e baixo nível. DESINFECÇÃO DE ALTO NÍVEL - Processo que elimina todos os microorganismos exceto grande número de esporos (bactérias (bactérias,, quase todos os esporos de fungos, bacilo da TB (tuberculose), vírus) com um tempo de exposição entre 10 e 30 minutos. Ex.: Imersão em Glutaraldeído. DESINFECÇÃO DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO - Processo que inativa bactérias vegetativas, fungos, quase todos os vírus, exceto esporos. Ex.: Fricção mecânica com Álcool 70%. DESINFECÇÃO DE BAIXO NÍVEL - Processo que inativa a maioria das bactérias, alguns fungos, alguns vírus, porém não afetam microorganismos mais resistentes resistentes como bacilo de TB e esporos. Utilizada apenas para superfícies. Ex.: Água e detergente – limpeza. DESINFECÇÃO TÉRMICA - Processo térmico que utiliza líquidos termodesinfetantes contra todas as formas vegetativas, destruindo uma parte dos esporos quando utilizados com uma temperatura entre 60 e 90ºC. Este processo é realizado em uma termodesinfectadora, tal máquina trabalha com dois tipos de ciclos, para materiais sensíveis e resistentes, com a utilização de detergente apropriado. ESTERILIZAÇÃO - Processo que elimina completamente todos os microorganismos (esporos, bactérias, fungos e protozoários), e é efetuada por processos físicos (vapor) ou químicos (líquido-gluteraldeído, gasoso-óxido de etileno e plasma-peróxido de hidrogênio). O esporo é a forma de microorganismo mais difícil de se inativar. Ex.: Autoclave, Peróxido de hidrogênio, óxido de etileno, glutaraldeído (exposição do material de 10 horas).

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Observação: 

Peróxido de hidrogênio (água oxigenada) é um processo de esterilização que ocorre a uma temperatura máxima de 45ºC, os materiais que não podem ser autoclavados podem ser esterilizados com peróxido, exceto aqueles materiais derivados de celulose.

FLUXOGRAMA Fluxograma dos passos seqüênciais do processamento dos  componentes de Equipamentos de Anestesia e Ventilação Mecânica   COM PRESENÇA DE MATÉRIA ORGÂNICA OU SUJIDADE CONSIDERAR TODOS CONTAMINADOS  LIMPAR   SOLUÇÃO DETERGENTE 

PANO ÚMIDO  

ENXAGUAR  SECAR  CONFORME O DESTINO DO ARTIGO  

MEIO FÍSICO  

MEIO 

(VAPOR)

QUÍMICO

 

SE   DESINFECÇÃO 

SE CONCLUÍDO O  PROCESSAMENTO  

SE  ESTERILIZAÇÃO 

 

ESTOCAR 

MEIO QUÍMICO LÍQUIDO  

MEIO FÍSICO LÍQUIDO  

 

GLUTARALDEIDO IMERGIR O ARTIGO 

 

LÍQUIDO   (GLUTARALDEIDO) 

GASOSO  (ÓXIDO DE ETILENO) 

PLASMA   (PERÓXIDO HIDROGÊNIO) 

FRICÇÃO  MECÂNICA  

IMERGIR PELO TEMPO E  TEMPERATURA ADEQUADOS

ESTERILIZAR 

IMERGIR  TOTALMENTE  

 ACONDICIONAR  ACONDICION AR 

 ACONDICIONAR  ACONDICIO NAR  

 ACONDICIONAR  ACONDICION AR 

SECAR    ASSEPTICAMENTE 

ESTERILIZAR 

ESTERILIZAR 

ESTOCAR 

 ACONDICIONAR 

ESTOCAR 

ESTOCAR 

PREENCHER   TUBULAÇÕES   ENXAGUAR COM  H2O ESTERILIZADA 

 

TERMODESINFECÇÃO

 ACONDICIONAR 

ESTOCAR 

MEIO QUÍMICO LÍQUIDO  

 ÁLCOOL 70%

ESTOCAR  

PREENCHER   TUBULAÇÕES   ENXAGÜAR COM  H2O ESTERILIZADA  SECAR   ASSEPTICAMENTE   ASSEPTICAMENTE

SECAR    ASSEPTICAMENTE 

 ACONDICIONAR  ACONDICION AR 

 ACONDICIONAR  ACONDICIO NAR EM   FRASCO ESTERILIZADO 

ESTOCAR 

ESTOCAR

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TABELA Métodos recomendados para processamento de componentes de Equipamentos de Anestesia e Ventilação Mecânica K. TAKAOKA   TAKAOKA Componente Compone nte

Limpeza Limp eza

Desinfecção

Esterilização

 Abraçadeir  Abraç adeira a do do Esfig Esfigmoma momanôme nômetro tro

Solução Detergente

NÃO RECOMENDADA

NÃO RECOMENDADA

Balão Antipoluição

Solução Detergente

Glutaraldeído

Óxido de Etileno ou Glutaraldeído

Bloco de Rotâmetros

Pano úmido

Fenol sintético

NÃO RECOMENDADA

Cabo do Esfigmomanômetro

Solução Detergente

Fenol sintético sintétic o

NÃO RECOMENDADA

Cabo ECG / Oxímetro

 Álcooll 70%  Álcoo

Fenol sintético

NÃO RECOMENDADA

Câmara do Umidificador

Solução Detergente

Glutaraldeído

Vapor  

Campânula

Solução Detergente

Glutaraldeído

Óxido de Etileno ou Glutaraldeído

Canister

Solução Detergente

Glutaraldeído

Óxido de Etileno ou Glutaraldeído

Célula Galvânica para Oxímetro

 Álcooll 70%  Álcoo

NÃO RECOMENDADA

NÃO RECOMENDADA

Conjunto Haste para Campânula

Solução Detergente

Glutaraldeído

Óxido de Etileno ou Glutaraldeído

Cotovelo de Escape de Ar

Solução Detergente

Glutaraldeído

Óxido de Etileno ou Glutaraldeído

Drenos

Solução Detergente

Glutaraldeído

Vapor  

Fluxômetro

Pano úmido

Fenol sintético

NÃO RECOMENDADA  

Fole

Solução Detergente

Glutaraldeído

Vapor ou Glutaraldeído

Frasco de Aspiração

Solução Detergente

Glutaraldeído

Vapor ou Glutaraldeído 

Intermediário em Y (bocal)

Solução Detergente

Glutaraldeído

Óxido de Etileno ou Glutaraldeído

Módulo do Monitor

Pano úmido

Fenol sintético

NÃO RECOMENDADA

Módulo do Ventilador

 Álcool 70% 70%

Fenol sintético

NÃO RECOMENDADA

Intermediário T do Capnógrafo

Solução Detergente

Glutaraldeído

Óxido de Etileno

Máscara

Solução Detergente

Glutaraldeído

Óxido de Etileno ou Glutaraldeído

Móvel (partes externas)

 Álcooll 70%  Álcoo

Fenol sintético

NÃO RECOMENDADA

Presilha para Máscara

Solução Detergente

Glutaraldeído

Óxido de Etileno ou Glutaraldeído

Sensor de Fluxo

Solução Detergente

Glutaraldeído

Vapor  

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Compone Com ponente nte

Limpeza

Desinfecção Desinfecção

Esterilização

Sensor de Temperatura Axilar

Solução Detergente

Fenol sintético

Óxido de Etileno

Sensor de Temperatura do Liquido Liquido Injetado

Solução Detergente

Isopropanol a 70%

Óxido de Etileno

Sensor de Temperatura Esofágica

Solução Detergente

Glutaraldeído

Óxido de Etileno

Side Stream (capnógrafo)

Solução Detergente

Glutaraldeído

Óxido de Etileno

Suporte do Canister

Solução Detergente

Glutaraldeído

Óxido de Etileno ou Glutaraldeído

Tubos Corrugados Corrugados

Solução Detergente

Glutaraldeído

Óxido de Etileno ou Glutaraldeído

Vacuômetro

Solução Detergente

Glutaraldeído

NÃO RECOMENDADA

Válvulas Inspiratória e Expiratória

Solução Detergente

Glutaraldeído

Óxido de Etileno ou Glutaraldeído

Vaporizador Calibrado

Pano úmido

Fenol sintético

NÃO RECOMENDADA

Vaporizador Multiagente

Pano úmido

Fenol sintético

NÃO RECOMENDADA

Observação: 

* Célula Galvânica para medição da FiO 2  deve   deve ser limpa com um pano umedecido em água e sabão, não deve ser imersa em solução. ** Tubos corrugados siliconizados podem ser autoclavados e submetidos à desinfecção térmica resistente.

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11

MANUTENÇÃO

Atenção Não realizar realizar nenhum serviço serv iço interno em nenhu nenhuma ma parte parte do Aparelho Aparelho de Anes tesia. P ara uma uma revis ão periódi periódica ca no equipamento ou para a correção de qualquer irregularidade em seu funcionamento, providenciar a  A  Ass s is tência Técnica autori autorizada zada K . TAK A OK A . Utilizar Util izar soment somentee peças peças de reposição orig inais K . TA K AOK A. A utilizaçã utilização o de peças peças não orig inais pode colocar colocar em ris co a s egur an ança ça do paciente paciente..

11.1

Mesa

Uma correta manutenção preventiva no Aparelho de Anestesia Samurai  irá garantir a sua utilização segura durante um longo período de tempo. 1.

Fazer uma inspeção visual periódica no Aparelho de Anestesia Samurai . Não utilizar o equipamento caso haja algum dano aparente.

2.

Realizar a Rotina de Ins Inspeção peção (c (check heck lis list) t) antes de cada cada anestesia. anestesia.

3.

Se caso não conseguir ligar normalmente a parte elétrica do Aparelho de Anestesia Sam Samurai, urai, verificar verificar inicialmente:



Se existe energia na tomada da rede elétrica;



Se a tensão da rede elétrica é a especificada para o Aparelho de Anestesia (vide indicação escrita em seu painel posterior);



Se os fusíveis não estão queimados; 4. O filtro para a rede de ar comprimido (opcional) (opcional) deve ser abert aberto o e limpo no mínimo mínimo de duas a três vezes ao ano, dependendo do grau de utilização do aparelho e das condições de pureza e secagem do ar da rede canalizada. A drenagem do condensado do filtro é automática.

11.2 1.

Ventilador

A bateria interna interna recarregável recarregável do Ventilado Ventiladorr 677 é selada, não necessitando necessitando de manu manutenção, tenção, nem deve ser ret retirada irada se o aparelho ficar desligado por longos períodos. Caso a bateria apresente algum problema de funcionamento, providenciar a  Assistênc  Assi stência ia Técnic Técnica a autoriza autorizada da K. TAKAO TAKAOKA. KA.

2.

Para o funcionamento funcionamento do sistema de recarga automática da bateria int interna erna de em emergência ergência do Vent Ventilador ilador 677, m manter anter o  Aparelho de Anestesia  Aparelho Anestesia Samurai sempre sempre conectado conectado à rede elétrica (mesmo com a chave geral do equipamento desligada). desligada). Desta forma, a bateria é mantida sempre com a sua carga plena.

3.

No mínimo uma vez por mês, verificar se os tubos, sensores, cabos e outros componentes do Ventilador não estão danificados, gastos ou com fissuras. Havendo qualquer dano, providenciar a troca do componente . Não utilizar componentes danificados . 

4.

Os diafragmas da válvula unidirecional e da válvula pneumática do Ventilador deverão ser substituídos pelo menos uma vez a cada seis (6) meses, e sempre que necessário.

5.

Se a pressão máxima máxima inspiratória e/ou o volume corrente não atingir o valor esperado, verificar inicialmente: v se não há vazamentos no circuito respiratório; v se todas as conexões estão estã o firmes; v

se o controle contr ole de pressão não está regulado muito baixo; se o controle de volume corrente não está regulado muito baixo;

v

se a pressão da rede de O2 não está muito baixa;

v

6.

Se não conseguir alim alimentar entar normalmente normalmente o Ventilador 677 com a rede elétrica, elétrica, verificar verificar inicialment inicialmente: e: v se existe energia elétrica na tomada da rede elétrica a qual o Aparelho de Anestesia está conectado; v se os fusíveis da tomada de entrada de energia elétrica do Móvel do Aparelho de Anestesia não estão queimados;

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v v

se os fusíveis da tomada VENTILADOR do Móvel não estão e stão queimados; queimado s; se os fusíveis do Ventilador não estão queimados;

Observação: 

O Ventilador 677 possui um outro fusível localizado na sua fonte interna. Não realizar nenhum serviço interno no Ventilador 677, e não abrir a sua caixa.

7.

Utilizar somente os sensores, cabos e tubos especificados pela K. TAKAOKA para o Ventilador.

11.3

Filtro Valvular 3304

1.

Fazer uma inspeção visual periódica no filtro filtro valvular 3304. Não utilizar o equipamento caso haja algum dano aparente.

2.

Fazer a substituição da cal sodada sempre que necessário.

3.

Realizar o check list antes de cada Anestesia.

4.

Verificar periodicamente o perfeito estado de conservação de todos os tubos e peças de borracha do filtro valvular 3304 bem como os discos das válvulas inspiratória e expiratória, providenciando a sua substituição quando necessário. Não utilizar componentes danificados.

5.

Verificar com especial atenção o perfeito estado de conservação das guarnições da caixa do Filtro Valvular 3304, para que não haja vazamento de gases. Não utilizar guarnições dani danificadas. ficadas.

6.

Caso a pressão pressão inspirat inspiratória ória não atinja os valores esperados, verificar inicialmente: v

v

Se não há vazamentos no sistema respiratório. Se todas as conexões conexõ es estão firmes. Se a tomada opcional para monitor de gases do intermediário em Y está perfeitamente fechada. Se o canister não está demasiadamente cheio de cal sodada.

v

Se o canister está corretamente montado e fixado.

v v

11.4 a)

Rotâmetro 1822 M

A bateria interna recarregável do Rotâmetro 1822 M é selada, não necessitando de manutenção, nem deve ser retirada se se o aparelho ficar desligado por longos períodos. Caso a bateria apresente algum problema de funcionamento, providenciar a  Assistênc  Assi stência ia Técnic Técnica a autoriza autorizada da K. TAKAO TAKAOKA. KA.

b)

Verificar periodicamente com o aux auxílio ílio de um manômetro calibrador de pressão (do tipo empregado na calibração de pneus) o valor da pressão da válvula reguladora de O2, através de sua respectiva válvula para calibrador de pressão localizada no painel posterior do equipamento. Comparar este valor com aquele estipulado no Capítulo Capítulo 4 - Especificações Técnicas.

c)

Verificar periodicamente o perfeito funcionamento funcionamento dos sistemas de segurança contra as faltas de pressão e de ffluxo luxo de O O2, 2, através do procedimento descrito nos itens 9.1.2.1.

d)

Se não conseguir ligar normalmente normalmente a parte elétrica elétrica do Rotâmetro verificar inic inicialmente: ialmente:

v

se existe energia elétrica na tomada da rede elétrica a qual o Aparelho de Anestesia está conectado; se os fusíveis da tomada de entrada de energia elétrica do Móvel não estão queimados; se os fusíveis da tomada ROTÂMETRO ROTÂMETRO do Móvel não estão queimados;

v

se os fusíveis do Rotâmetro 1822 M não estão queimados;

v v

Observação: 

O Rotâmetro 1822 possui um outro fusível localizado na sua fonte interna. Não realizar nenhum serviço interno no Rotâmetro 1822, e não abrir a sua caixa.

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e)

Verificar periodicamente se as esferas dos rotâmetros estão se deslocando livremente através de toda a extensão dos respectivos tubos cônicos, e se estas caem a zero quando os botões dos controles de fluxo são fechados. Caso isso não aconteça, providencie a Assistência Técnica autorizada K. TAKAOKA.

f)

O filtro de ar comprimido (opcional) deve ser aberto e limpo no mínimo de duas a três vezes ao ano, dependendo do grau de utilização do Aparelho de Anestesia e das condições de pureza e secagem do ar comprimido utilizado. A drenagem do condensado do filtro é automática.

11.5

Vaporizador

1-

Fazer uma inspeção visual periódica no Vaporizador 1415. Não utilizar o mesmo  caso haja algum dano aparente.

2-

No mínimo uma vez por mês, verificar o perfeito estado de conservação da arruela de plástico encaixada na tampa do funil da câmara de borbulhamento do Vaporizador 1415. Caso esta arruela esteja danificada, providenciar a sua substituição para que não haja um vazamento de gases durante a anestesia.

3-

Se não conseguir ligar normalmente a parte elétrica do Vaporizador 1415, verificar: v Se existe energia na tomada da rede elétrica que alimenta o Rotâmetro; v  A integridade integridade do cabo 12 12 Vcc; Vcc;

4-

Verificar periodicamente se as esferas dos rotâmetros estão se deslocando livremente através de toda a extensão dos respectivos tubos cônicos, e se estas caem a zero quando o controle de fluxo é fechado. Caso isso não aconteça, providencie a Assistência Técnica autorizada K. TAKAOKA.

11.5

Geral

1-

O Aparelho de Anestesia deve ser submetido a uma revisão anual por um técnico autorizado pela K. TAKAOKA, para uma nova calibração.

2-

Para realizar uma revisão periódica no Aparelho de Anestesia ou para a correção de qualquer irregularidade em seu funcionamento, providenciar provide nciar a Assistência Técnica autorizada TAKAOKA.

3-

Os fusíveis podem ser facilmente substituídos, seguindo o procedimento abaixo: v

Para evitar a ocorrência de choques elétricos, somente realizar a troca do fusível com o Aparelho de Anestesia desconectado da rede elétrica.

v v

Coloque uma chave de fenda na fenda fend a do porta-fusível; Girar no sentido anti-horário até o máximo (não forçar) para destravar o porta-fusível;

v

Puxar o porta-fusível;

v v

Realizar a substituição do fusível de acordo com a especificação técnica do mesmo; Empurrar o portaporta-fusível; fusível;

v

Girar no sentido horário até o máximo (não forçar) para travar o porta-fusível; Reconectar o cabo na tomada.

v

Atenção Para evitar a ocorrência de choques elétricos elétricos , s omente omente realiza realizarr a troca do fus ível com o A parelho parelho de Anes tes tes ia  S amurai amurai desconectado desc onectado da red redee elétrica. elétri ca.

Atenção Utilizar soment Utilizar somentee peças peças de reposição orig inais K . TA K AOK A. A utilizaçã utilização o de peças peças não orig inais pode colocar colocar em ris co a s egur an ança ça do paciente paciente.. Não realizar realizar nenhum servi ço interno no A parelho parelho de Anes tesia, e não abrir abrir a sua caixa. caixa.

Observação

Mediante acordo, será fornecida documentação adicional para a realização de manutenção preventiva/corretiva.

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12

SIMBOLOGIA

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103

 

13

AÇÕES EM UMA EMERGÊNCIA

No caso de um evento adverso a K. Takaoka sugere o seguinte procedimento:

v Contate o fabricante (Assistência Técnica) sobre a situação do aparelho e não realizar nenhum teste ou investigação sem a presença de um técnico autorizado da K. Takaoka.

v

Registre o fabricante, modelo e número de série de todos os aparelhos envolvidos no evento adverso. Registrar estas informações no prontuário do paciente e/ou em um formulário incomum de ocorrência. Se o aparelho é descartável ou possui componentes descartáveis, também registre o número de classificação e todos os números de todos descartáveis. É importante manter o aparelho e qualquer componente que foi envolvido no evento adverso.

v Não limpar ou submeter a um processo químico ou físico, ou consertar o aparelho. Estas ações podem afetar o desempenho e seu uso seguro.

v Registre os nome nome s de todos os profissionais de saúde presentes no incidente. v Identificar o aparelho, indicando que ele está envolvido em um evento adverso, a data do evento, e o nome da pessoa que etiquetou o aparelho. Indicar na etiqueta que o dispositivo não deve ser usado, limpo, consertado, ou destruído sem aprovação de uma autoridade, tal como o gerente de risco. Se o evento adverso envolver mais que um aparelho, todos os aparelhos envolvidos devem ser etiquetados e guardados.

v Preserve a embalagem de todos os componentes descartáveis envolvidos no evento e guarde com o aparelho. A embalagem dos descartáveis tipicamente inclui não somente um número catalogado do aparelho, mas também o número do lote. Também, algumas especificações incluídas na embalagem podem ser úteis para a perícia.

v  Antes de desligar desligar o aparelho aparelho da energia energia elétrica elétrica ou ou remover remover as ba bateria terias, s, verifiq verifique ue se a mem memória ória n no o apa aparelho relho não será será p perdida erdida.. Muitos dispositivos têm memórias computadorizadas que devem ser perdidas se as baterias são removidas ou se o dispositivo é desligado da rede elétrica. Peritos podem usar esta memória para determinar especificamente quando ocorreram às condições do aparelho relacionado para determinar quais aparelhos tem memórias computadorizadas e como eles devem ser controlados contr olados depois de um evento, leia o manual de instruções ou contate seu engenheiro clínico.

v Coloque o aparelho e seus componentes em um local seguro para prevenir danos subseqüentes. Isto irá prevenir que o aparelho seja colocado de volta em serviço; salas protegidas e aparelhos podem precisar ser usados apesar de um incidente prévio.

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104

 

14

GARANTIA

 A K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. garante os equipamentos por ela produzidos contra defeitos de fabricação por um prazo de um ano da data de aquisição do primeiro proprietário. proprietário. Os demais itens que acompanham o equipamento encontram-se relacionados abaixo.  A seguir encontra-se encontra-se a lista das assistências assistências técnicas auto autorizadas rizadas da K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. no território nacional e internacional as quais além da fábrica possuem direitos exclusivos de manutenção. Não sendo autorizada modificação, violação, ajustes ou manutenção por terceiros. Os equipamentos fabricados ou retificados pela K TAKAOKA IND. E COM. LTDA.  LTDA.  possuem lacre de garantia. Fica automaticamente cancelada a garantia se o lacre estiver violado. O uso inadequado do equipamento e/ou em desacordo com as instruções contidas neste manual, o uso de tensão diferente da especificada e de peças e/ou componentes não homologados pela K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. acarretam LTDA. acarretam em perda da garantia. Os danos causados por acidentes ou agentes da natureza não fazem parte da garantia bem como baterias, fusíveis, filtros, pilhas, etc... Seguem abaixo relacionados os itens que acompanham o equipamento bem como alguns opcionais e seus respectivos tempos tempos de garantia contra “defeitos de fabricação”. fabricação”. CÓDIGO

DESCRIÇÃO DESCRIÇ ÃO

GARANTIA

201010051

01 Aparelho de anestesia Samurai

1 ano

201020018 201020 018

01 Rotâmetro 1822 M

1 ano

201030023

01 Vaporizador 1415

1 ano

201040003

01 Ventilador 677

1 ano

201060002

01 Filtro Valvular 3304

1 ano

429090443

01 Cabo de alimentação

3 meses

202010310

01 Extensão para O2 de 50 cm

3 meses

202010369

01 Extensão para O2 de 75 cm

3 meses

202011559

01 Intermediário com tubo silicone de 40cm

3 meses

202011494

01 Conexão com tubo de silicone silicone de 500mm

3 meses

202010303

01 Extensão de O2 (5 m)

3 meses

202010305 202010312

01 Extens Extensão ão de N2O (5 m) 01 Válvula de escape regulável

3 meses 3 meses

202010539

01 Válvula 300 Unidirecional

3 meses

202010326

01 Traquéia adulto de 100 cm

3 meses

202010754

Válvula expiratória

6 meses

202010922

Válvula Inspiratória

6 meses

202011944

Haste para balão

6 meses

203060498

Balão de látex 2 L

3 meses

203060503

Balão de látex 5 L

3 meses

202011058

Canister

3 meses

202010499

01 Circuito respiratório adulto PVC

3 meses

202011637 202011636

01 Kit Yoke de N2O 01 Kit Yoke de O2

202010399

01 Conexão de entrada do sup. p/ vaporizador (200mm)

3 meses

202010400

01 Conexão de entrada do sup. p/ vaporizador (300mm)

3 meses

204010294

01 Manual de operação

1 ano 1 ano

Não possui

Código do manual: 204010294_000

105

 

201040002

Ventilador 675

1 ano

201030013

Vaporizador calibrado modelo - Halotha Halothane ne

1 ano

201030014

Vaporizador calibrado modelo - Enflurane

1 ano

201030015

Vaporizador calibrado modelo - Isoflurane

1 ano

201030016

Vaporizador calibrado modelo - Sevoflurane

1 ano

202010657

Fluxômetro Fluxômetro de O2 (0 a 15 l/min)

6 meses

202010315

Aspirador Cirúrgico p/ rede de O2 c/ frasco de 500 ml

6 meses

202011305 202010587

Circuito respiratório infantil silicone Circuito respiratório adulto – silicone

3 meses 3 meses

202010497

Circuito respiratório infantil - PVC

3 meses

 A vida útil do aparelho de anestesia anestesia Samurai  é estimada em média de 5 anos, podendo variar de acordo com a forma de uso e de manutenção preventiva adequada.

Nelson Takaoka Responsável Legal

Marcelo Naoki Onodera Responsável Técnico CREA nº 5061076057 506107605 7

Código do manual: 204010294_000

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DISTRIBUIDORES K. TAKAOKA NO TERRITÓRIO NACIONAL  A  AL LAGOAS CASA DO MÉDICO R. Roberto Simonsen, 412 Cep: 57052-675 Tel/Fax: (82) 338-8777 Cel:((82) 82) 9381-2526 E-mail: [email protected] MACEIÓ / AL - Rogério  A  AM MAPÁ / PARÁ MEDICINAL Com. e Repres. Ltda  A  Av. v.Cip ipria rian no Santo toss, 580 Ce Cep: 66070-000 Tel/Fax: (91) (91) 266-0203 Cel: (91) 9981-8137 9981-8137 E-mail: [email protected] BELÉM / PA - Arlindo Arl indo  A  AM MAZONAS / RONDÔNIA DANI Com. Repres. Prest. Serviços Ltda R. 10 de Julho, 489A Cep: 69010-060 Tel: ((92) 92) 622-2700 / 622-2701 Fax: (92) 2333093 Cel: (92) 9146-0305 (Nelson) / (92) 9146-0304 (André) E-mail: il: dani.compras dani.compras@h @horizon.com.br orizon.com.br MANAUS / AM - Nelson BAHIA ODONTOBIOMEDComercialLtda  A  Av. v. Anita ta Garibald lde e, 1815 Ed. CME Lj. 11 Bl. A Ondina Cep: 40170130 Tel: (71) 245-6547 Fax: (71) 237-0384 / 2359390 Cel: (71) 8814-1920 / 9143-6547 / 9983-5683 E-mail: [email protected] SALVADOR / BA - Keller CEARÁ HOSP TRADE do Brasil Rua Dom Lino, 672 A – Parquelândia Cep: 60450-280 Tel: (85) 281-7400 / Fax: 223-5262 E-Mail: comercial@hos [email protected] ptrade.com.br FORTALEZA / CE – Paulo Marcelo Gomes DISTRITOFEDERAL CTI Com. Repres. Assist. Técnica Ltda SHN, Qd. 02 Bl. E Ed. Kubitscheck Plaza Sl. 69 Sobreloja j a 79 Cep: 70710-908 Tel/Fax: (61) 327-6166 / 327-5483 / 329-3583 Cel: (61) 9981-0040 (Marco) / (61) 9983-2830 (Gilvan) E-mail: [email protected] BRASÍLIA / DF DF-- Marco e Gilvan ESPÍRITO SANTO MEDSHOP Comércio Produtos Médicos Ltda R. Leoni Souza Guedes, 12 - Ilha Monte Belo Cep: 29040-550 Tel: (27) 3222-2666 Fax: (27) 3222-3413 Cel: (27) 9982-2666 (Paulo) / (27) 9989-6372 (Rinaldo) E-mail: [email protected] VITÓRIA / ES - Paulo Bastos / Rinaldo / Alex

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EPC (977-1) 7181 POBOX Tel: 4772058975 Fax:  (977-1) 473874 E-mail: ethos@w [email protected] link.com.np KATHMANDU– NEPAL - Mr. Diwakar Maskey

FOR MORE INFORMATION: R. Bertioga, 385 Cep: 04141 04141-100 -100 São Paulo -SP - Brazil Tel: (5511) 5586-1089 Fax: (5511) 5586-1052 E-mail: [email protected] [email protected] / www.takaoka.com.br

Có Códi di o do manual manual:: 20 20401 401029 0294 4 000  

ASSISTÊNCIA TÉCNICA K.TAKAOKA

 A K. TAKAOKA Indústria e Comércio Ltda., comunicam que somente seus Centros de Atendimento Técnico estão autorizados a prestar assistência técnica aos equipamentos por ela fornecidos. Serviços prestados por terceiros implicam em sérios riscos, pois a origem das peças utilizadas é desconhecida e sua mão de obra não obedece aos rigorosos padrões estabelecidos pela K.TAKAOKA. Não podemos garantir o correto funcionamento dos equipamentos de nossa fabricação que tenham sido reparados por pessoas não autorizadas. Quaisquer solicitações de serviços de assistência técnica e manutenção preventiva sejam mediante contrato ou não, deverão ser feitas diretamente à K.TAKAOKA ou a um de seus distribuidores exclusivos por ela autorizados.

Código do manual: 204010294_000

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ASSISTÊNCIA TÉCNICA AUTORIZADA K. TAKAOKA

ALAGOAS CASA DO MÉDICO  MÉDICO   R. Roberto Simonsen, 412 Cep: 57052-675 Tel/Fax: (82) Tel/Fax:  (82) 338-8777 Cel: Cel: (82)  (82) 9381-2526 E-mail: compras_cmedi E-mail:  [email protected] MACEIÓ / AL - Rogério

MATO GROSSO DO SUL CENTRO AMÉRICA Mat. Médicos e Hospitalares Ltda R. Rui Barbosa, 3845 Cep: 79002-363 Tel / Fax: (67) Fax:  (67) 324-1212 / 324-9413 / 324-5003 Cel: Cel: (67)  (67) 9983-1982 E-mail: [email protected] CAMPO GRANDE / MS – Mauro Boer / Moacir   

RIO GRANDE DO SUL SUL HOSPITRADE Ltda HOSPITRADE  Ltda R. São Manoel, 1994 Sant Santana ana Cep: 90620-110 Tel/Fax: (51) Tel/Fax:  (51) 3217-6771 / 3223-1436 / 3223-0460 Cel: Cel: (51)  (51) 9956-0510 (Carlos) / (51) 9961-4506 (Artur) E-mail: [email protected] PORTO ALEGRE / RS – Carlos / Artur

AMAZONAS / RONDÔNIA DANI Com. DANI Com. Repres. Prest. Serviços Ltda R. 10 de Julho, 489A Cep: 69010-060 Tel: (92) Tel: (92) 622-2700 / 622-2701 Fax: Fax: (92)  (92) 2333093 Cel: Cel: (92)  (92) 9146-0305 (Nelson) / (92) 9146-0304 (André) E-mail: dani E-mail:  [email protected] MANAUS / AM - Nelson

MINAS GERAIS ARS Eletromedicina Ltda (Juiz de Fora)  Fora)  R. Monsenhor Gustavo Freire, 114 Cep: 36016-470 Tel/Fax: (32) Tel/Fax:  (32) 3216-6617 Cel: Cel: (32)  (32) 9987-4062 (Gilson) E-mail: arsvend@uai E-mail:  [email protected] JUIZDEFORA/ MG –Gilson

SANTA CATARINA HOSPITÁLIA Cirúrgica HOSPITÁLIA  Cirúrgica Catarinense Ltda R. Prof. Custódio de Campos, 281 Cep: 88090-720 Tel: (48) Tel: (48) 241-1100 / 241-5567 /Fax: / Fax: (48)  (48) 241-5585 Cel: Cel: (48)  (48) 9982-1608 (Elson) / (48) 9981-2602 (Carlos) E-mail: [email protected] E-mail:  [email protected] FLORIANÓPOLIS / SC - Elson / Carlos

BELMED Eletromed BH)  Eletromedicina icina Ltda(BH Ltda (BH e Grande BH)  R. Alvares Maciel, 337 Cep: 30150-250 Tel: (31) Tel: (31) 3241-1913 /Fax: / Fax: (31)  (31) 3241-2723 Cel: Cel: 31  31 9974 8373 (Carlos) / (31) 9981-1913 (Delio) E-mail: bel E-mail:  [email protected] BELO HORIZONTE / MG - Carlos / Délio / Adriana

SERGIPE ODONTOMEDICAL Comércio Ltda R. Acre, 1.442 América Cep: 49080-010 Tel: (79) Tel: (79) 241-3131 /Fax: / Fax: (79)  (79) 241-4400 Cel: Cel: (71)  (71) 8814-1920 E-mail: [email protected]  AR  ARACAJU / SE - Keller

BAHIA ODONTOBIOMED Comerci ODONTOBIOMED  Comercial Ltda  A  Av. v. AnitaGaribald lde e, 1 18 815 Ed. CME CME Lj. 11 Bl. A - Ondina Ondina Cep: 4017 401700130 Tel: (71) Tel: (71) 245-6547 Fax: (71) 237-0384 / 2359390 Cel: Cel: (71)  (71) 8814-1920 / 9143-6547 / 9983-5683 E-mail: odontobi E-mail:  [email protected] SALVADOR / BA - Keller

CEARÁ HOSP TRADE do Brasil   Rua Dom Lino, 672 A – Parquelândia Cep: 60450-280 Tel/Fax: (85) Tel/Fax:  (85) 281-7400 E-Mail: comercial@hosp [email protected] trade.com.br FORTALEZA / CE – Paulo Marcelo Gomes

DISTRITO FEDERAL DISTRITO CTI CTI Com.  Com. Repres. Assist. Técnica Ltda SHN, Qd. 02 Bl. E Ed. Kubitscheck Plaza Sl. 69 Sobreloj Sobrel oja 79 Cep: 70702-904 Tel/Fax: (61) Tel/Fax:  (61) 327-6166 / 327-5483 / 329-3583 Cel: Cel: (61)  (61) 9981-0040(Marco) / (61) 9983-2830 (Gilvan) E-mail:  cti. E-mail: cti.com com@u @uol.com.br BRASÍLIA / DF DF-- Marco e Gilvan

ESPÍRITO SANTO EMILTEC Assist. EMILTEC  Assist. Tec. Equip. Médicos Ltda R. Leoni Souza Guedes, 12 Cep: 29040-550 Tel/Fax: (27) Tel/Fax:  (27) 3222-2666 / (27) 3222-0131 Cel: Cel: (27)  (27) 9981-2267 VITÓRIA / ES – Sávio

GOIÁS MS Equi MS Equipamentos Hospitalares Ltda  A  Av. v. Are reiã ião o, 595 Se Seto torr PedroLudovico ico Ce Cep: 74820-370 Tel/Fax:: (62) 281-1177Cel: Tel/Fax 281-1177 Cel: ((62) 62) 9972-2187 E-mail: [email protected] E-mail:  [email protected] GOIÂNIA / GO - Divino

MARANHÃO QUARK Eletrônicade PrecisãoeComércio Ltda RuaN, Qd 13 13 nº04 –Planalto Anil III III Cep: 65053-212 Tel/Fax: (98) Tel/Fax:  (98) 238-7034 Cel: Cel: (98)  (98) 9973-0858 E-mail: [email protected] SÃO LUIS / MA – Roberto Sasso

MATO GROSSO MEDLAB Com. MEDLAB  Com. Equip. Médico-Hospitalares  A  Avv. São Sebastião tião, 1603 Cep: 78020-510 Tel/Fax: (65) Tel/Fax:  (65) 624-3824 Cel: Cel: (65)  (65) 9982-6263 (Anselmo) / (65) 9981-7407 (Holanda) E-mail: medl E-mail:  [email protected] CUIABÁ / MT - Anselmo / Holanda

ANESTEMINAS Ltda (Norte e Sul) ANESTEMINAS  Av  Av: Cel Alfr lfre edo Custód tódio de Paula la,, 193 Cep: 37550-0 -00 00 Tel: (35) Tel: (35) 3422-8532 /Fax: / Fax: (35)  (35) 3425-6309 Cel: Cel: (35)  (35) 9191-9000 (Luiz Carlos) (11) 9939-3683 (Carlos) E-mail: [email protected] POUSOALEGR ALEGRE/ E/ MG - Luiz Carlos

CIRÚRGICA ÁVILA Ltda (Triângulo CIRÚRGICA Ltda (Triângulo Mineiro) R. Pde. Euclides, 671 Campos Elíseos Cep: 14080-200 Tel/Fax: (16) Tel/Fax:  (16) 636-5412 Cel: Cel: (16)  (16) 9791-3984 E-mail: avi E-mail:  [email protected] RIBEIRÃO PRETO / SP - João Carlos

PARÁ MEDICINAL  Com. e Repres. Ltda  Av.  Av.Cip ipria riano noSanto ntos, 580 C Ce ep: 66070-000 Tel/Fax: (91) Tel/Fax:  (91) 266-0203 Cel: Cel: (91)  (91) 9981-8137 E-mail: [email protected] BELÉM BELÉ M / PA - Arlindo Arl indo

PARAÍBA / PERNANBUCO / RIO GRANDE DO NORTE ANESTENORTE Com. ANESTENORTE  Com. Repres. Ltda R. Costa Gomes, 163 Madalena Cep: 50710-510 Tel: (81) Tel: (81) 3228-1722 Fax: (81) 3228-4261 Cel: Cel: (81)  (81) 9111-0764 (Hélio) / (81) 9172-1200 (Gilberto) E-mail: anestenorte@uol E-mail:  [email protected] RECIFE / PE - Hélio Lucena / Gilberto PARANÁ MEDITÉCNICA Repres. MEDITÉCNICA  Repres. Equip. Hosp. Ltda R. Chile, 1107 Rebouças Cep: 80220-180 Tel: (41) Tel: (41) 332-6364 Fax: (41) Fax: (41) 332-8766 Cel: Cel: (41)  (41) 9972-3881 (Lúcio) / (41) 9975-1336 (Lori (Lor i) E-mail:  med E-mail: [email protected] [email protected] CURITIBA CUR ITIBA / PR - Lúcio / Lori PIAUÍ REMAC Odon Odontoméd tomédica ica Hospitalar Ltda R. Barroso, 1.009 Centro Cep: 64000-130 Tel: (86) 221-3011 Fax: Fax : (86) 221-2280 Cel: Cel: (86)  (86) 9981-1108 (Sérgio) / (86) 9432-4406 (Ana) E-mail: remacvendas.takaoka@vel E-mail:  [email protected] TERESINA / PI – Sérgio / Ana Valeska RIO DE JANEIRO RIO TAK Com. TAK  Com. e Repres. Mat. Cirúrg. Ltda R. Sacadura Cabral, 81 Grupo 701 Cep: 20081-260 Tel: (21) Tel: (21) 2263-9602 Fax: Fax: (21)  (21) 2253-3458 Cel: Cel: (21)  (21) 7837-8864 (Roberto) / (21) 9985-0787 (Marcos) E-mail: [email protected] E-mail:  [email protected] RIO DE JANEIRO / RJ – Roberto / Marcos / Felipe

SÃO PAULO Campinas e região LAC – Com. Manut. Equip. Méd. Hosp. Lt da R. Henrique Nazaré Martins, arti ns, 59 Cep: 13085-005 Tel/Fax: (19) (19) 3289-4449 /Cel: / Cel: (19)  (19) 9791-3808 E-mail: vendas@l E-mail:  [email protected] CAMPINAS / SP – Helio Nei Região Alta Paulista São José do Rio Preto e região CLINITÉCNICA Equi CLINITÉCNICA  Equipamentos Médicos Ltda R. Major João Batista Batista França,2108 Cep:1502 Cep:15025-610 5-610 Tel/Fax: (17) Tel/Fax:  (17) 212-2566 / 212-2995 E-mail: [email protected] SÃO JOSÉ DORIO PRETO / SP – Válter Região Nordeste CIRÚRGICA ÁVILA Ltda Tel/Fax: (16) Tel/Fax:  (16) 636-5412 Cel: Cel: (16)  (16) 9791-3984 E-mail: avi E-mail:  [email protected] RIBEIRÃO PRETO / SP - João Carlos CIRÚRGICA NEVES Lt da. CIRÚRGICA R. Presidente ente Vargas, 169 Cep: 17501-550 Tel/Fax: (14) (14) 423-2483 Cel: (14) 9601-2990 423-2483 Cel: (14) E-mail: [email protected]   MARÍLIA / SP – Odair Vale do Paraíba ANESTEMINAS Ltda  Ltda  Tel: (35) Tel: (35) 3423-3348 / Fax: (35) Fax: (35) 3425-6309 / Cel: Cel: (35)  (35) 9191-9000 (Luiz Carlos) / (11) 9939-3683 (Carlos) / (35) 9191-0011 (Hugo) E-mail: [email protected]

LOCALIDADES ATENDIDAS PELA MATRIZ (11) 5586-1001  AB  ABCD ItIta apecerica da Serra BaixadaSantis Santista ta e Litoral S SP P Itatiba Itati ba Botucatu e região Jundiaí Bragançae região Piracicaba Capital e GrandeSão Paulo Sorocaba Guarulhos Taboão

S.A.C.: (11) 5586-1100 Vendas e Show-Room: R. Bertio ga, 385 Cep: 04141-100 04141-100 São Paulo – SP Tel: (11) 5586 1000 / Fax: (11) 5589 8072 E-mail: [email protected] [email protected] Home page: www. takaoka.com.br Última A tualização 18.06.0 18.06.044

Código do manual: 204010294_000

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 Informações para Assistência Técnica

Este cartão deverá ser preenchido e devolvido juntamente com o aparelho. Nome: Hospital: Endereço: Fone:

Bairro:

CEP:

Cida Cidade: de:

Estado Estad o

-

Descrição do defeito:  

Rua Bertioga, 385 – CEP 04141-100 04141-100 – São Paulo/SP Paul o/SP Tel.:: 011 5586-1000/1 Tel. 5586-1000/1001 001 – Fax.: Fax.: 011 5589-7313

Informações para Assistência Técnica

Este cartão deverá ser preenchido e devolvido juntamente com o aparelho. Nome: Hospital: Endereço: Fone:

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Cida Cidade: de:

Estado Estad o

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Rua Bertioga, 385 – CEP 04141-100 04141-100 – São Paulo/SP Paulo /SP Tel.: (011) 5586-1000/1001 – Fax.: (011) 5589-7313 5589-731 3

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