Anatomia do Membro Superior

September 1, 2018 | Author: FCiências | Category: Elbow, Musculoskeletal System, Skeletal System, Joints, Primate Anatomy
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Anatomia do Membro Superior FCiências www.fciencias.com...

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Anatomia II 1º ANO Cardiopneu Cardiopneumologi mologiaa 2010-2011 2010-2011

PROFESSOR: JOÃO PINHEIRO

ANATOMIA DOS MEMBROS SUPERIORES •



Os memb embros ros supe superi rior ores es tamb tambéém chama hamado doss memb membro ross torá toráci cico coss, têm têm como omo principal função a preensão e o tacto e colaboram na locomoção É cons constititu tuíd ídoo por por quat quatro ro segm segmen ento tos: s:  –

constititu tuíd ídoo por por dois dois osso ossos, s, Ombro é  cons • clavícula  e omoplata 

 –

Braço com um só osso, úmero 

 –

O antebraço com o cúbito  e o rádio 

 –

A mão com 27 ossos repartidos pelo carpo , metacarpo  e dedos 

ANATOMIA DO MEMBRO SUPERIOR

• • • • • • •

Clavícula Omoplata Úmero Cotovelo Antebraço Punho Mão

Clavícula •

É um osso longo, par, par, e faz parte da articulação do ombro, apresenta duas duas curvaturas  –  –





Uma interna de convexidade anterior Uma externa de convexidade posterior

Encontra-se situada transversalmente na parte superior e lateral do toráx sobre a primeira costela Articula-se internamente com o manúbrio do esterno do esterno e externamente com o acromion da omoplata

Clavícula

Superfície superior Anterior Posterior

Clavícula Direita



Apresenta :  –

Duas superficies  – superior e inferior

 –

Dois bordos - anterior e posterior posterior

Clavícula Clavícula Direita  – superfície superior Inserção do músculo trapézio

Origem do músculo esternocleidomastoideu

Extremidade acromial Extremidade esternal

Origem do músculo deltóide



Origem do músculo peitoral

pratica ticam mente ente plan planaa no apre aprese sennta alg algumas mas rugo rugosi siddade ades para ara inser nserçã çãoo do múscu úscullo Face Face su super perior  ior  – pra

esternocle esternocleidoma idomastoi stoideu, deu, deltoide deltoide e trapézio trapézio



superf rfíc ície ie rugo rugosa sa para para inse inserç rção ão do liga ligame ment ntoo cost costoc ocla lavi vicu cula lar, r, um cana canall long longititud udin inal al Face Face inferi inferior  or  – supe

Clavícula Clavícula direita  – superfície inferior

Origem do músculo deltóide Origem do músculo peitoral

Ligamento do trapézio Ligamento costoclavicular



Bordo anterior – é arredondado, e insere-se por dentro o músculo peitoral major (grande peitoral) e

por fora o músculo deltoide

Clavícula



Extremidade interna ou esternal



termina junto do esterno com através de uma estrutura

articular fibrocartilaginosa •

Extremidade externa ou acromial – articula-se externamente com o acromion da omoplata

Centros de ossificação •

A ossificação da clavícula tem inicio antes de qualquer osso no corpo



Tem três centros de ossificação  –

 –  –

 –

 –

Dois primeiros centros, um medial e outro lateral, no corpo e aparece durante a quinta ou sexta semana de gestação O segundo aparece na face esternal, na idade dos dezoito ou vinte anos Une-se completamente aos vinte e cinco anos Na mulher a clavícula é menos curva, ligeiramente li geiramente mais lisa e mais esbelta do que no homem Em pessoas que exerçam trabalhos pesados adquire um tamanho considerável, torna-se curta, mais curva e os locais de inserção dos músculos torna-se mais proeminente

Clavícula

 –

 –

 –

Na mulher a clavícula é menos curva, ligeiramente mais lisa e mais esbelta do que no homem Em pessoas que exerçam trabalhos pesados adquire um tamanho considerável, torna-se curta, mais curva e os locais de inserção dos músculos torna-se mais proeminente É o primeiro osso a ossificar, a ossoficação intramembranosa começa no seu interior durante a sétima semana de vida

Clavícula



Facturas da clavícula são relativamente comuns  –

mantém a ligação com o esqueleto axial

 –

Transmitir forças

 –

Quedas sobre o ombro se a força aplicada for maior que a resistência da clavícula ocorre a fractura

Luxação da articulação acromion-clavicular

Clavícula







As lux luxações da articula culaçã çãoo acro cromio mionclavicular podem resultar de uma queda ueda sob sobre o ombr ombroo. Pode provoca a separação do ombro, quando o ligamen mento cora coraccoclav lavicular se romp rompee Ombro afasta-se da clavícula devido ao peso peso do memb membro ro sup superio eriorr

Omoplata •

A omoplata ou espádua é um osso chato, par de configuração triangular, apresenta:  –  –  –

Duas Duas face facess - ante anteri rior or e post poster erio iorr Três Três bord bordos os - inter nterno no,, ext externo erno e sup superi erior Três Três ângu ângulo los, s, infe inferi rior or,, supe superi rior or e exte extern rnoo

Face posterior do úmero e omoplata direita

Omoplata





subescapular  ar  para inserção do é escavada, constitui a fossa subescapul múscu sculo com com o mesmo nome

Face anterior anterior



Face posterior posterior – convexa, apresenta uma saliência designada por espinh espinha a da  omoplata  a qual divide a face posterior do osso em fossa supra espinhosa (para o

Omoplata





Articulação escapulo-umeral une a omoplata ao úmero, pertence ao grupo das enartroses. É a articulação mais mais móve móvell do orga organi nism smo. o.

As superficies articulares são a cabeça do úmero e a cavidade glen glenoi oide de da omop omopla lata ta

Omoplata

Face anterior

Face posterior



Ossi Ossific ficaç ação ão da omop omopla lata ta  –

 –  –

 –

 –  –

O desenvolvimento ósseo da omop omopla lata ta dese desenv nvol olve ve-s -see em sete centros, um no corpo (8ª semana), dois na apófise (processo) coracoide (um no primeiro ano de vid vida outro com ida idade de 17 anos), dois no acromion (entre os 15 e os 16 anos), um no bordo med medial ial out outro no ângu ngulo inf inferio eriorr (16 (16 anos) nos)

Músculo deltoide

Inserção proximal, clavícula,

acromion e espinha da omoplata Inserção distal, tuberosidade

Supra-espinhoso

Inserção proximal, fossa

supra espinhosa Inserção distal, troquiter

Infra-espinhoso

Inserção proximal, fossa

infra espinhosa Inserção distal, troquiter

Redondo menor Inserção proximal,

bordo externo da omoplata Inserção distal, troquiter

Sub-escapular

Inserção proximal,

fossa infra escapular Inserção distal, troquino

Redondo maior

Inserção proximal, bordo

externo da omoplata Inserção distal, troquino

Omoplata



Tendinite calc calcifific icad adaa do sup supra espi espinh nhooso

inflamação e calcificação da bolsa do supr supraa-es espi pinh nhos oso, o, prov provoc ocaa dor dor limita limitaçã çãoo dos dos movim movimen ento toss e hipe hipers rsen ensi sibi bilid lidad ade. e.



Em adução não há dor em abdução prov rovoca dor



Ruptura do mang mangui uito to do rot rotado ador, quan quanddo há esfor sforço ço



A cavi cavida dade de arti articu cula larr comu comuni nica ca-s -see com com a bols bolsaa subsub-ab abdo domi mina nall



Omoplata





Fractura da omoplata resulta de traumatismos graves, normalmente acontec tece em pessoas que caminham a pé ou em motociclos. Este Este tipo tipo de fra fractur cturas as vem aco acompa mpanha nhada de frac fractu tura rass de cost costeelas las

Úmero







É um osso longo, par com um corpo e duas extremidades (superior e inferior). Apresenta uma cabeça arredondada na extremidade superior, estreita-se para formar o colo anatómico e o colo cirúrgico Apresente duas tuberosidades, a grande tuberosidade e a pequena tuberosidade (troquiter e o troquino )

Úmero

Úmero  – face anterior do úmero direito •

Extremidade superior – é enci encima mada da por por uma uma supe superf rfíc ície ie arti articu cula lar, r, arre arredo dond ndad adaa e lisa lisa,, cabe cabeça ça do úmer úmeroo

que que se arti articu cula la com com a cavi cavida dade de glen glenoi oide de para para cons constititu tuir ir a arti articul culaç ação ão esca escapu pulo lo-u -ume mera ral.l. •

A cabeça do úmero representa o terço de uma esfera, ligeiramente para baixo nota-se uma porção estreitada que é o colo anatómico , mais mais par para fora ora vêem êem-se -se duas uas sal saliên iência cias uma ant anteri erior, or, troquino  onde

Úmero •

conf config igur uraç ação ão acha achata tada da,, apre aprese sent ntaa duas duas super superfíc fícies ies articu articular lares es  –

Externa

 –

Interna

 –

Lateralmente

Úmero  – face posterior

condilo

troclea

inferior,

Extremidade



semi-esférica,

designada por condilo do  úmero  que se articula com o rádio com com a conf config iguuração ação de uma roldana com o nome de troclea  e que se articula com o cúbito –

visualizamos duas saliências para inserções musculares – epicôndilo  e epitróclea  .

Úmero  – ossificação •









Desenvolv Desenvolviment imentoo ósseo – tem tem iníc iníciio com com sete centro centross de desenv desenvolv olvime imento nto Loca Localiliza zamm-se se na diáfise do úmero, cabeça do úmer úmero, o, gran grande de tube tubero rosi sida dade de,, porç porção ão radi radial al,, na troclea na superfície articular, uma para cada cada condil condilo, o, O pri primeir eiro cen centro de ossi ossififica caçã çãoo é na diáfise, seguindo a clavícula e mais tarde as extremidades Entre o primeiro e o segundo ano de idade a ossi ossififica caçã çãoo come começa ça na cabeça do úmero, no segu segund ndoo e terce terceir iroo ano ano nas nas tube tubero rosi sida dade dess Na extrem extremida idade de inferi inferior or a ossificação começa ao segundo ano de vida na porção rad radial. No con condilo interno começa com cinco anos de idade e só fica completa ao treze ou catorze

Osso constituído por tecido esponjoso nas extr extrem emid idad ades es e teci tecido do comp compac acto to na part partee médi média. a. Apresente um canal medular em toda a extensão do corpo rpo estreitando à medida que se aproxi aproxima ma das extrem extremida idades des



Inserções ditais e proximais dos músculo do braço  –

Região anterior • • •

 –

Bícipete braquial Coracobraquial Braquial anterior

Região posterior •

Trícipite braquial

Bícipite braquial Inserção proximal,

longa porção, tubérculo supra glenoideu, curta porção, apófise coracoideia Inserção distal, tuberosidade radial

Coracobraquial Inserção proximal,

apófise coracoide da omoplata Inserção distal, ponto médio do úmero

Braquial anterior

Inserção proximal, úmero Inserção distal, apófise coronoide do

cúbito

Trícipite braquial

Inserção proximal, porção longa,

bordo lateral da omoplata. Porção lateral, superfícies lateral e posterior do úmero Inserção distal, apófise olecranea do cúbito



Direcção do supraespinhoso e infraespinhoso

Direcção do subescapular

Linha de fractura

Fractura do úmero ero – a maiori ioriaa das fracturas são no colo cirúrgico em pessoas idosas com osteop osteoporo orose se





Fracturas do terço médio do úmero são mais comuns em  jovens As fracturas intercondilianas provocam uma queda severa na flexão do cotovelo

Face anterior do antebraço esquerdo

Antebraço





O antebraço é um porção do membro superior, situado entre o cotovelo e o punho. É composto por dois ossos o rádio e o cúbito (ulna)

Cúbito direito - face anterior

Cúbito (ulna)





Osso longo, par, com a configuração de uma chave inglesa. Apresenta um corpo e duas extremidades

Cúbito (ulna)





0 corpo apresenta três faces: uma anterior, pos posteri erior e out outra interna erna o v o lu me diminui de cima para baixo e apresenta três faces e três bordos

Corpo



Face posterior do antebraço

Cúbito (ulna)





volumosa, apresenta uma superfície articular para a tróclea do úmero – grande  cavidade cavidade sigmoide  sigmoide  – em forma de meia lua com uma crista mediana e dua duas vert verten ente tess late latera rais is,, uma uma exte extern rnaa e outra outra intern internaa

Extremidade Extremidade superior superior



Vista por trás a extremidade superior do cúbito é uma robusta e áspera saliência – olecrâneo  – onde se inse insere rem m músc múscul ulos os e ligam ligamen ento toss

Rádio





Osso longo, par e encontra-se para for fora do cúbito Apresenta um corpo e duas extremidades





– é arredondada no seu terço superior está coberto com o músculo supinador curto e ligeiram ramente concava em toda a sua extensão para inse inserç rção ão do adut adutor or long longoo e exte extens nsor or curt curtoo do pole polega garr

Face posterior

é convexa e arred arredon onda dada da.. Supe Superi rior orme ment ntee inse insere re-s -see o músculo supinador curto e na parte médi médiaa visu visual aliz izaa-se se uma uma supe superf rfíc ície ie rugo rugosa sa para para o músc múscul uloo pron pronad ador or redo redond ndoo Face Fa ce

exte xterna rna





Extrem Extremida idade de su super perior ior – designa-se por config igur uraç ação ão cilí cilínd ndri rica ca.. A cabeça do rádio , de conf

sua face superior é escavada em forma de cúpu cúpulla para ara arti rticul cular com com o cond condiilo do úmer úmeroo –

tacícula radial . •



A cabeça do rádio con continua-se com uma zona mais estreitada designada por colo  que se articula com pequena cavidade sigmoide do cúbito Anteriormente

visualizamos ainda a tuberosida tuberosidade de bicipital bicipital para inserção do tend tendão ão do bicí bicípi pite te

Rádio •





é a zona mais volum olumos osaa do osso, sso, acha chatada tada de fre frente nte para para trás trás com com conf config igura uraçã çãoo cubo cuboid ide. e.

Extremidade inferior



Apresenta seis faces. A face inferior apre aprese sent ntaa exte extern rnam amen ente te uma uma apóf apófiise vertical, ap apóf ófis ise e stil stiloi oide de do rádi rádio, o, a face face inte intern rnaa tamb também ém arti articu cula lar, r, apófise  sigm sigmoi oide de do rádi rádio  o , para receber a cabe cabeça ça do cúbi cúbito to Ligamento interósseo do antebraço

membrana fibrosa que une entre si, na parte média, os ossos do ante antebr braç aço. o. Inse Insere re-s -see no bord bordoo exte extern rnoo do cúbito (por dentro) e por fora no bord bordoo inte intern rnoo do rádi rádioo

 –

Rádio e cúbito •

Centros de ossificação  –

 –

são três, um no corpo, na extre tremid midade inferio rior e outro tro no olecrâneo. Com 16 anos a epifise da extremidade superior fica formada e ao 20 anos a extr extrem emid idad adee infe inferio riorr fica fica comp comple leta ta Cúbito



tem inicio também com três três cen centro tros de oss ossific ificaação, ção, um no corpo e um em cad cada extr xtremida idade. Na idade da puberdade a epifise da extremidade superior une ao corpo do osso longo a epifise da extr extrem emid idad adee infe inferi rior or fica fica comp comple leta ta com 20 anos de idade Rádio





O rádio e o cúbito são constituídos por tecido esponjoso nas extremidades e osso compacto no corpo. O canal medular estende-se em toda a extensão do corpo

Articulações •

O memb membro ro supe superi rior or é cons onstitu tituíd ídoo por por seis seis artic rticuulaç lações ões  –  –  –  –  –  –

Articulação dos ossos do ombro entre si com o tórax Artiticu Ar cula laçõ ções es do úmer úmeroo com com a omop omopla lata ta (esc (escap apul uloo-um umer eral al)) Artiticu Ar cula laçã çãoo do ante antebr braç açoo com com o braç braçoo (cot (cotov ovel elo) o) Artiticu Ar cula laçõ ções es do ante antebr braç açoo entr entree si (rad (radio iocu cubi bita tal) l) Artiticu Ar cula laçã çãoo da mão mão com com o anteb ntebra raçço (pu (punho) nho) Artiticu Ar cula laçõ ções es da mão mão

Clavícula •

A clav clavíc ícul ulaa arti articu cula la-se -se com três três estr estrut utur uras as  –  –  –







Esterno Esterno (manúbrio) (manúbrio) Omoplata Omoplata (acromion) (acromion) Cartil Cartilage agem m da primei primeira ra costel costelaa

Articulação Articulação esterno-c esterno-costo osto-clav -clavicula icularr



mantém em presença a extremidade interna da clavícula com o manúbrio do esterno e com a primeira costela, trata-se de uma articulação em sela ou encaixe recíproco.

reúne o acromion com a omoplata à extremidade exte extern rnaa da clav clavíc ícul ula, a, pert perten ence ce ao grup grupoo das das artodias Articulação acromion-clavicular



Amba Ambass arti articu cula laçõ ções es enco encont ntra ramm-se se no grup grupoo das articu articulaç lações ões sinov sinoviai iaiss planas planas

Ombro







Articculaç Arti ulação ão esca scapulo pulo-u -ume mera rall – une a omoplata ao úmero e pert perten ence ce ao grup grupoo das das enar enartr tros oses es.. As superfícies articulares são: cabeça do úmero e cavidade glenoide Exter teriormente a cápsula articular está em relação com quatro músc múscul ulos os,, infr infraa-es esca capu pula lar, r, supr supraaespinhoso, infra espinhoso e redond redondoo menor menor







O manguito do rotador (coifa dos rotadores) do ombro, uma estrutura músculo-tendinosa á volt voltaa da cáps cápsul ulaa arti articu cula larr Cons Constit tituí uída da por por quat quatro ro músc múscul ulos os Os tendões convergem para a cabeça do úmero e inserem-se no colo anatómico e nas tuberosidades





Lesão da coifa do rotadores Lesão do supraespinhoso, acontece com maior frequência e não permite a abdução do braço

Ombro



Movimentos da articulação escapuloumeral  – é a enartrose mais móvel do organismo  –  –  –  –

Abdução e adução Extensão e flexão Circundação Rotação

Cotovelo •

Articulação do cotovelo une o antebraço com o braço, é formada por duas articulações  –

 –

Articulação do úmero com o cúbito úmero-cubita l l  (trocleartrose) Articulação do úmero com o rádio – úmero-radial (condilartrose) liga ligame mennto cap capsula sularr e quat quatro ro liga ligame ment ntos os peri perifé féri rico coss (ant (anter erio ior, r, post poster erio ior, r, inte intern rnoo e exte extern rno) o)

Meios de união



Sinovial – cobre toda a articulação, por isso é comum considerarmos esta arti articu cula laçã çãoo como como se foss fossee uma uma só. só.

Cotovelo



Movime Movimento ntoss princi principai paiss são: são:

 –  –

Flex Flexão ão e exte extens nsão ão Movimentos muito inclinação inclinação lateral lateral

ligeiros

de





Articulação radio-cubital inferior - pertence ao grupo das articul culações trocoides mas menos perfeita. Os movi movime ment ntos os efec efectu tuad ados os por por esta esta arti articu cula laçã çãoo é só um, um, rota rotaçã çãoo – pron pronaç ação ão e supi supina naçã çãoo

Mão





Divide-se em três segmentos, ossos do carpo ou punho, metacarpo ou zona zona palma almarr e fala falang ngees ou dedo edos são oito ito peque equennos Ossos do carpo – são ossos curtos que se dispõem em duas fiadas fiadas vertica verticais. is.

Mão







Arti Articu cula laçã çãoo dos dos osso ossoss da prim primei eira ra fiad fiadaa – o escafoide é um osso osso larg largo, o, situ situaa-se se na zona zona sup superio eriorr e ext externa erna dos dos osso ossoss do carp carpo. o. Articula-se com cinco ossos, em cima o rádio, em baixo trapézio e trapezoide e internamente gran grande de osso osso e semi semilu luna narr A arti articu cula laçã çãoo entr entree o esca escafo foid ide, e, semi semilu luna narr e pira pirami mida dall form formaa uma uma artr artrod odia ia

Mão •



Os ossos do metacárpi rpico são cinco metacá cárp rpic icos os – designam-se  – os meta por por prim primei eiro ro,, segu segund ndoo…., são ossos longos que apresentam um corpo e duas extremidad extremidades es Apresenta Apresenta característ características icas diferentes diferentes  – primeiro metacárpico não apre aprese sent ntaa face faceta tass arti articu cullares ares,, laterais segundo apre aprese sent ntaa facet acetaas  – articulares articulares superiores superiores  –

 –

terceiro

e

o

quarto

apresentam três facetas articulares superiores, uma exte extern rnaa e outr outraa inte intern rnaa quinto metac etacár árpi picco tem tem dua duas facetas articulares, uma superi superior or e outr outraa exte extern rnaa

Mão •

Dedos – cada dedo é constituído por três falanges designadas de cima para para baix baixo, o, prim primei eira ra….



As fala falang nges es são osso ssos long longos os



O polegar apresenta apenas duas falanges, a segunda e a ter terceira

Mão

Mão





As segundas falanges têm como extremidade superior uma cunha para para a trócl róclea ea da prime rimeir iraa fala alange nge, a extremidade inferior tem uma tróc trócle leaa para para a terce terceir iraa fala falang ngee As terceiras falanges são miniaturas das anteriores, com a extremidade inferior livre e

As fracturas do punho em pessoas com mais de 50 anos acontecem com muita frequência, este tipo de fracturas dá-se o nome de fractura de colles e é provocada por uma dorsiflexão severa da mão O aparecimento de calo ósseo é rápido por ser uma zona bastante irrigada







Fractura do escafoide, é o osso do carpo que fractura com mais frequência, a dor aparece com a dors dorsififle lexxão da mão mão e abdu abduçção O fraco suprimento sanguíneo leva três meses par a união o osso A necrose dos fragmentos pode oco ocorrer rer uma uma doe doença deg degene enerati rativva da articu articulaç lação ão



Síndrome do túnel cárpico  –

 –

Edema ou deposito de tecido conjuntivo em consequência de traumatismo ou outro problema pode comp compri rimi mirr o nerv nervoo ou vasos asos que que pass passam am no cana canall Dá a sens sensaç ação ão de formi formigu guei eiro ro ou quei queima madu dura ra ou ador adorme meci cime ment ntoo da mão mão

Mão •



Desenvolvimento ósseo da mão – a ossificação tem um único centro, no nascim nasciment entoo as estrut estrutura urass são cartil cartilagi aginos nosas. as. A ossificação tem a seguinte ordem, o grande osso e o unciforme tem inicio no

primeiro ano de vida, o piramidal no terceiro ano de vida, o trap trapéz ézio io e semilunar no quinto ano de vida, o

escafoide no sexto ano, o trapezoide no oitavo ano de vida e o pisiforme com com trez trezee anos •

A ossificação dos metacárpicos e falange tem dois centros de ossificação, e estão comp comple leto toss aos aos vint vintee anos anos

Antebraço Região anterior Região lateral Região posterior



Região anterior  –  –  –  –

 –

Pronador redondo Flexor radial do carpo Palmar longo Flexor cubital do carpo Flexor superficial dos dedos

 –

Flexor profundo dos dedos Flexor longo do polegar

 –

Pronador quadrado

 –

Pronador redondo Inserção proximal,

epicôndilo do úmero e apófise coronoide do úmero Inserção distal, rádio

Flexor radial do carpo

Longo palmar Flexor cubital do carpo

Flexor profundo dos dedos

Flexor longo do polegar

Flexor superficial dos dedos

Pronador quadrado

Região posterior Superficiais extensor dos dedos extensor do dedo mindinho extensor cubital do carpo ancôneo

Profundos abdutor longo do polegar extensor curto do polegar extensor longo do polegar extensor do 2º dedo

Extensor dos dedos

Extensor do quinto dedo

Extensão dos dedos e punho Extensão do dedo mindinho e punho

Ancôneo, extensão do cotovelo

Braquiorradial, flexão do cotovelo, pronação e supinação

Extensor radial longo do carpo

Extensor radial curto do carpo

Supinador, supinação do antebraço

Região lateral Braquiorradial Extensor radial longo do carpo

Músculos da mão ( tenares e hipotenares)

Interósseos palmares

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