Anatomia Aplicada A Enfermagem
July 18, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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ANA ATOM TOMIIA AP APLI LICA CADA DA A AN ENFERMAGEM ENFª JESSICA ALMEIDA ALMEIDA
Aspectos anatomofuncionais do sistema nervoso Objetivos para aula:
Identificar os componentes anatômicos e as funções f unções do sistema nervoso central e periférico.
Definir os componentes anatômicos anatômicos e as funções do sistema nervoso autônomo.
Relacionar os aspectos morfofunciona morfofuncionais is do sistema central, periférico e autônomo com aspectos clínicos.
SISTEMA NERVOSO -
Controla ascom funções orgânicas do organismo Integração o meio ambiente
Estímulo do meio ambiente
Interpretação
Desencadeamento de resposta adequada
FUNÇÕES DO SN
Funções de mobilidade;
Sensibilidade;
processamento e armazenamento armazenamento da memória; capacidade de aprendizado aprendizado,, funções intelectuais,
processos de pensamento pensamento e características características de personalidade; personalidade; Resposta de ação e reação ao ambiente.
DIVISÃO FUNCIONAL Sistema Nervoso
SNC
Médula espinhal Encéfalo
SNP
Gânglios Nervos
É formado por elementos altamente diferenciados em excitabilidade e condutibilidade, as CÉLULAS NERVOSAS, e por diferentes elementos deque, sustentação e função tró trófica fica em conjunto, constituem a NEUROGLIA
Divisão do sistema nervoso com base em critérios anatômicos e funcionais
Divisão do sistema nervoso com base em critérios anatômicos e funcionais
TECIDO NERVOSO
O tecido nervoso compreende basicamente dois tipos de celulares: os neurônios e as células glias. Neurônio: é a unidade estrutural e funcional do sistema nervoso que é especializada para a comunicação rápida. Tem a função básica de receber, processar e enviar informações.
Células Glias: compreende as células que ocupam os espaços entre os neurônios e tem como função sustentação, revestimento ou isolamento e modulação da atividade neural.
FUNÇÕES NEURÔNIOS NEURÔNIOS células especializadas que recebem e enviam sinais para outras células
NEUROGLIA OU NEUROGLIA OU CÉLULAS DA GLIA menores, porém mais numerosa s
EXCITABILIDADE CONDUTIBILIDADE
PREENCHIMENTO SUSTENTAÇÃO MANUTENÇÃO REPARAÇÃO DEFESA PRODUÇÃO DE MIELINA
NEURÔNIO CORPO CELULAR responsável pela síntese de todas as proteínas como pelademaioria dos processos deneuronais, degradaçãobem e renovação constrituintes constrituint es celulares
PROLONGAMENTOS Dendritos Axônios
Terminal pré-sináptco 1- A despolarizaç da despolarização ão membrana pré-sináptca induz…
REVISANDO SINAPSE
2- …breve aberura dos canais de cálcio
Miocôndria Reserva da membrana (REL) Vesícula sináptca
7- Recuperação de membrana pelas vesículas
3- O infuxo de cálcio promove a exociose das vesículas sináptcas com…
Fenda sináptca
4- …liberação do neuroransmissor 5- O neuroransmissor reage com os recepores e…
6- …promove a despolarização da membrana pós-sináptca
Região pós-sináptca
TIPOS DE NEURÔNIOS
São três os tipos de neurônios: sensitivo, motor e interneurônio interneurônio..
Um neurônio sensitivo conduz a informação da periferia em direção ao SNC, sendo também chamado neurônio aferente.
Um neurônio motor conduz informação do SNC em direção à periferia, sendo conhecido como neurônio eferente.
Os neurônios sensitivos e motores são encontrados tanto no SNC quanto no SNP.
TIPOS DE NEURÔNIOS O sistema nervoso apresenta três funções básicas:
Função Sensitiva: os nervos sensitivos captam informações do meio interno e externo do corpo e as conduzem ao SNC;
Função Integradora: a informação sensitiva trazida ao SNC é processada ou interpretada;
Função Motora: os nervos motores conduzem a informação do SNC em direção aos músculos e às glândulas do corpo, levando as informações do SNC
ENCEFALO - CRÂNIO
CÉREBRO - TELENCEFALO
Compreende os dois hemisférios cerebrais, direito e esquerdo, e uma pequena linha mediana situada na porção anterior do III ventrículo.
LOBOS CEREBRAIS
Os recebem o nome acordo comlobos a suacerebrais localização em relação aosdeossos do crânio.
Temos cinco lobos: frontal, f rontal, temporal, parietal, occipital e o lobo da ínsula, que é o único que não se relaciona com nenhum osso do crânio, pois está situado situado profundamente no no sulco lateral.
LOBOS CEREBRAIS
LOBO FRONTAL
controla o sentimento de afeto, a personalidade, o raciocínio e a inibição de impulsos comportamentais.
Responde pela função motora e pela associação da fala por meio da área de Broca.
Estende-se do polo anterior do cérebro até o sulco central.
LOBO FRONTAL – SULCOS E GIROS
LOBO PARIENTAL
Lobo puramente sensitivo que realiza a interpretação das sensações. Atua também na consciência corporal, no espaço e na recepção sensorial, principalmente,, em sensações de dor, principalmente dor, tato, gustação, temperatura temperatura e pressão.
LOBO PARIENT ARIENTAL AL – SULCOS SULCOS E GIROS
LOBO TEMPORAL TEMP ORAL
Abriga os sentidos do paladar, olfato e audição;
Armazenar as memórias de curto prazo.
LOBO TEMPORAL – SULCOS E GIROS
LOBO OCIPI OCIPIT TAL
Responsável pela visão e pela interpretação das sensações visuais.
LOBO INSULA
Faz parte do sistema límbico e coordena quaisquer emoções, além de ser responsável pelo paladar.. paladar
VISÃO GERAL
CEREBRO - DIENCEFALO
O tálamo - ocorre a reorganização dos estímulos nervosos a percepção sensorial queedenota a consciência.
O hipotálamo - atua no controle do sistema autônomo, na regulação dos processos de sede e fome, no processo, contração muscular liso e cardíaco, nos processos relacionados ao desejo sexual, na regulação dos estados de consciência e ritmos circadianos e na regulação de secreção de diversas glândulas que produzem hormônios, além de agir no controle de vários hormônios da hipófise.
de vários hormônios da hipófise.
CEREBELO
Localizado na fossa posterior do encéfalo, é o responsável pelo equilíbrio do corpo, pelo tônus e vigor muscular, pela orientação espacial espacial e pela coordenação dos movimentos.
Do ponto de vista fisiológico, o cerebelo difere fundamentalmente do cérebro porque funciona funciona sempre em nível involuntário e inconsciente.
CEREBELO
O cerebelo apresenta os seguintes lobos:
Lobo flóculo-nodular ou vestibulocerebelo: envolvido com a manutenção do equilíbrio, importante para a manutenção do equilíbrio e postura.
Lobo anterior: esse lobo está mais relacionado com a postura, o tônus muscular e o controle da coordenação dos membros inferiores, principalmente, da marcha.
Lobo posterior ou neocerebelo: envolvido com a coordenação dos movimentos finos iniciados pelo córtex cerebral.
TRONCO ENCEFALICO
Essa região é responsável pelo controle da respiração, dos batimentos cardíacos e pela vasoconstrição dos vasos
sanguíneos.
MESENCEFALO
Responsável pela recepção e coordenação do grau de contração dos músculos e pela postura corporal.
PONTE
Responsável muscular. pela manutenção da postura corporal, pelo equilíbrio do corpo e pelo tônus
BULBO
responsável pelo controle dos batimentos cardíacos, dos movimentos respiratórios e da deglutição.
VISÃO GERAL
MEDULA ESPINHAL
É uma massa cilindróide de tecido nervoso situada dentro do canal vertebral sem entretanto ocupa-lo completamente. No homem adulto ela mede aproximadamente 45 cm sendo um pouco menor na mulher.
Cranialmente a medula limita-se com o bulbo, aproximadamente ao nível do forame magno do osso occipital.
O limite caudal da medula tem importância clinica e no adulto situa-se geralmente em L2.
A medula termina afinando-se para formar um cone, o cone medular, que continua com um delgado filamento meníngeo, o filamento terminal.
Segmentos C4 até T1
Segmentos T11 até L1
MEDULA ESPINHAL
Partem 31 pares de nervos espinais. Tem como função transmitir informações sensoriais da periferia ao cérebro, retransmitindo retransmitindo reações motoras motoras do cérebro aos nervos. Também é responsável por atos reflexos, como o reflexo medular, em que ocorrem respostas rápidas em situações de emergência sem a interferência do encéfalo.
ENVOLTÓRIOS DA MEDULA ESPINHAL
Meninges: são trêsosmembranas de tecido conjuntivo que envolvem o sistema nervoso central. Recebem nomes de dura-máter, aracnoide-máter e pia-máter.
Elas têm a função de fornecer proteção ao SNC.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
NER NERVOS: VOS:axônios São cordões esbranquiçados esbranquiçados formad formados por feixes de fibras nervosas nervosas oriundas de vários de neurônios, reforçados por os tecido conjuntivo que unem o SNC aos órgãos periféricos. Eles transmitem mensagens de várias partes do corpo para o SNC ou deste para as regiões corporais.
Gânglios nervosos — São aglomerados de corpos celulares de neurônios encontrados fora do SNC.deEstão localizados junto aos nervos, próximos da coluna vertebral. Possuem a função estações de interligação entre neurônios e demais estruturas corporais.
Terminações nervosas — Essas estruturas, localizadas ao final dos nervos, realizam a captação de estímulos sensitivos e motores do meio interno ou externo conduzindo-os para o SNC.
NER NERVOS VOS
Nervos cranianos são são os que fazem conexão com o encéfalo. Os 12 pares de nervos cranianos recebem uma nomenclatura específica, sendo numerados em algarismos romanos, de acordo com a sua origem aparente, no sentido rostrocaudal. rostrocaudal. De acordo com o componente funcional, os nervos cranianos podem ser classificados em motores, sensitivos e mistos.
NER NERVOS VOS
Os motores (puros) são os que o olho, a língua e acessoriamente os músculos látero-posteriores do movimentam pescoço. São eles: III - Nervo Oculomotor IV - Nervo Troclear VI - Nervo Abducente Abducente XI - Nervo Acessório Acessório XII - Nervo Hipoglosso
NER NERVOS VOS
Os sensitivos (puros) destinam-se sentidos e por isso são chamados sensoriais e não apenas sensitivos,aos queórgãos não sedos referem à sensibilidade geral (dor, temperatura e tato). Os sensoriais são: I - Nervo Olfatório II - Nervo Óptico VIII - Nervo Vestibulococlear
NER NERVOS VOS
Os mistos (motores e sensitivos) são em número de quatro: V - Trigêmeo VII - Nervo Facial IX - Nervo Glossofaríngeo X - Nervo Vago
NER NERVOS VOS
Cinco deles ainda possuem fibras vegetativas, constituindo a parte periférica do sistema autônomo. São os seguintes: III - Nervo Oculomotor VII - Nervo Facial IX - Nervo Glossofaríngeo X - Nervo Vago XI - Nervo Acessório Acessório
NERVO VO CRÂNIANOS NER
Sistema nervoso autônomo
É conhecido vegetativo ou visceral, formado por nervoslisa motores que conduzem ostambém impulsoscomo do sistema nervoso central para a musculatura dos órgãos viscerais, músculos cardíacos e glândulas.
Esse sistema controla a digestão, o sistema cardiovascular, além dos sistemas excretor e endócrino.
O sistema nervoso autônomo é dividido em outros dois sistemas: SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO E SISTEMA NERVOSO PARASSIMPÁTICO.
SN P AUTÔNOMO SIMPÁTICO O SNP
O SNP autônomo simpático estimula ações que exigem energia, possibilitando ao organismo responder a situações estressantes e de vigília.
Assim, o sistema simpático realiza a aceleração dos batimentos cardíacos, o aumento da pressão arterial, o aumento aumento glicêmico sanguíneo sanguíneo e a ativação do do metabolismo geral geral do corpo.
O SNP AUTÔNOMO PARASSIMPÁTICO
Em contrapartida, o SNP autônomo a responsabilidade de estimular as atividades de relaxamento, como aparassimpático diminuição dotem ritmo cardíaco e da pressão arterial, entre outras.
NERVOS VOS SIMPÁTICOS E NER PARASSIMPÁTICOS
Uma principais diferenças entre os nervos simpáticos e parassimpáticos é que as fibrasdas pós-ganglionares dos dois sistemas, geralmente, secretam diferentes hormônios.
O hormônio secretado pelos neurônios pós-ganglionares do sistema nervoso parassimpático é a acetilcolina, acetilcolina, razão pela qual qual esses neurônios neurônios são chamados de colinérgicos. Os neurônios pós-ganglionares do sistema nervoso simpático secretam, principalmente, noradrenalina e, por conta disso, a maioria deles é chamada de neurônios adrenérgicos.
S.N. Somático
S.N. Visceral
Aferente
Aferente Meio Interno
Meio Externo
Eferente
Músculo
Eferente Glândulas, Músculo Liso e
Músculo estriado Liso e Músculo Cardíaco
Estriado Esquelético
DIFERENÇA ENTRE PARTE AFERENTE DO S.N. SOMÁTIC SOMÁTICO O (AS) (AS ) E A PAR PARTE TE AFERENTE DO S.N. S .N. VISCERAL(AV) AS
Impulsos
Sensibilidade
Conscientes
• Precisa
AV • Inconscientes
• Difusa • Distenção
Dor
• Corte (por
exemplo)
Dor Referida
MODIFICAÇÕES FISIOLÓGICAS NO SISTEMA NERVOSO
Modificações nas sensações, nosautônomas. movimentos, de afetar as funções fisiológicas autônoma s. na memória, nas relações humanas, além
É um processo normal que começa a acontecer a partir dos 30 anos de idade, causando diminuição do volume encefálico.
Ocorrem alterações como redução do número de neurônios, redução da velocidade de condução nervosa, redução da intensidade dos reflexos, restrição das respostas motoras, do poder de reações e da capacidade de coordenações. coordenações.
AS PRI PRINCI NCIP PAIS PATOLO TOLOGIA GIAS S
Podemos crise convulsiva epilepsia; distúrbios gustação e hematoma do olfato; acidente vascular encefálico;citar: demências; doença e/ou de Alzheimer; doença dedaParkinson; intracraniano ou subdural após traumas; encefalites bacterianas, virais ou fúngicas; neurites do sistema nervoso periférico comum em pacientes diabéticos ou alcoólicos; tumores de coluna ou hérnias de disco, que podem comprimir comprimir inervações; inervações; dor ciática; ciática;
Por fim, o envelhecimento é um processo fisiológico que acomete todos aqueles que experimentam a terceira idade. Cabe aos profissionais de saúde a compreensão desse processo a fim de oferecer a devida avaliação, identificando identificando o que realmente é normal e o que pode estar indicando algum sinal ou sintoma de alteração clínica do sistema nervoso .
PRINCIPAIS PATOLOGIAS
ANEURISMA
TRAUMA CRÂNIO ENCEFALICO (TCE)
TRAUMA RAQUIMEDULAR (TRM) ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO (A (AVE) VE)
ANEURISMA
É uma doença vascular caracterizada pelo alargamento e pela dilatação de uma parte de um vaso sanguíneo intracranian intracraniano. o.
Esse processo se dá pelo enfraquecimento da camada muscular interna do vaso acometido.
Se ocorrer o rompimento do aneurisma, isso causará alterações cerebrais importantes que incluem a hemorragia subaracnóid subaracnóidea ea (HSA), hemorragia intracerebral e hemorragia intraventricular.
Acidente vascular encefálico (AVE) hemorrágico,
Etiologia
Idade mais avançada; a hereditariedad hereditariedade; e;
o tabagismo;
a hipertensão artéria;
a história ou presença de doença renal policística; o abuso de álcool; a dependência de cocaína e a Doença aterosclerótica
Os aneurismas recebem classificação conforme seu tamanho e sua forma e sua etiologia: Os aneurismas saculares geralmente estão localizados nas principais artérias cerebrais, sendo que 85 a 95% se encontram no sistema carotídeo,
o aneurisma tipo fusiforme, tendo mais ocorrência no sistema vertebrobasilar, mas também estando envolvidos nas artérias carótida interna, cerebral média e cerebral anterior, mais presentes em portadores de
arteriosclerose e hipertensão arterial.
AVE hemorrágico por rompimento traumático e AVE miotico
Sintomas
Na maioria dos casos não apresentam apresentam sintomas. A ocorrência sintomatológica é mais comum em razão de sua ruptura e consequente hemorragia cerebral, apresentando: Cefaleia súbita e intensa; rigidez de pescoço; vômitos; desmaios; coma; Morte; paralisia focal de um lado lado do corpo,
Convulsões e alteração da visão.
Tratamento
Processo cirúrg ico que consiste em em Cirurgia dopara aneurisma cerebral — realizaçãoconvencional de craniotomia acesso, clipagem e ligadura decirúrgico um aneurisma cerebral.
Tratamento
poisde constitui um métodoinvasiva, eficienteapresentando que previne obaixas Embolização endovascular sangramento, estando aliada — ao fato ser minimamente taxas de complicações.
AVE ISQUEMICO
Ocorre quando falta suprimento sanguíneo encéfalo pela formação de uma placa aterosclerótica pelano presença defrequentemente um coágulo quecausado chega pela circulação de uma outra parte do corpo.
TIPOS: Acidente isquêmico transitório (AIT) Déficit neurológico isquêmico reversível Déficit neurológico isquêmico completo
Acidente isquêmico transitório (AIT)
Caracterizado quadro agudo emem que da função região encefálica, quepor geralmente regride 24ocorre horas.perda É típico quandoem há alguma formação de placas de ateromas nas artérias carótidas, que diminuem consideravelmente consideravelmente o fornecimento de sangue para o encéfalo.
Déficit neurológico isquêmico reversível
caracterizado pela ocorrência quadro neurológico em uma estimativa de tempo superior a 24 horas e inferior adotrês semanas.
Déficit neurológico isquêmico completo
Caracterizado pela ocorrência de quadro neurológico progressivo por mais de três semanas.
Irrigação do SNC Círculo arterial do cérebro = polígono de Willis Sistema Carotídeo interno + Sistema vértebro-basilar
Face inferior
TRAUMA CRANIO ENCEFALICO
É classificado como uma disfunção cerebral causadaautomobilísticos, por qualquer força externa que causa lesão encefálica traumática decorrente de acidentes quedas, prática de esportes, entre outros.
FISIOPATOLOGIA
LESÃO resulta da forçado mecânicaPRIMARIA: direta atuante no momento trauma, do impacto inicial e que são transmitidas ao crânio e às suas estruturas internas.
O tipo dada lesão primária TCE depende natureza e daresultante magnitudededaumforça física aplicada, além de sua duração e local da aplicação.
LESÃO desenvolve-se surge nasSECUNDARIA: primeiras horas após o impactoe inicial e é caraterizada por alterações intra e extracelulares que causam edema cerebral e pós-traumático e consequente consequente aumento aumento da PIC.
Classificação clínica do TCE
ESCALA DE GLASGOW:
Resultado menor ou igual a 8: TCE grave. Resultado entre 9 e 13: TCE moderado. Resultado entre 14 e 15: TCE leve.
Classificação anatômica do TCE
Contusão — Resultado de um trauma caracterizado por edema geralmente associado à hemorragia subpial, localizada principalmente nas nas áreas que fazem contato contato com a superfície óssea craniana.
Os danos neurológico neurológicos s decorrentes dase da contusões dependem da área atingida gravidade do trauma,
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Classificação anatômica do TCE
Hematoma epidural — Ocorrência de coleção sanguínea no espaço epidural, entre a meninge dura-máter e o tecido ósseo craniano.
Tipo I: agudo ou hiperagudo, com surgimento no primeiro dia do TCE.
Tipo II: subagudo, com surgimento entre o segundo e quarto dia após o TCE.
Tipo III: crônico, com aparecimento entre o sétimo e vigésimo dia após o TCE.
Hematoma subdural subdural — —a Resultado coleção sanguínea entre dura-máterdoe acúmulo o tecido de encefálico, estando relacionados relacionados a ruptura de veias durais e veias corticais.
Agudos: quando compostos por coágulo e sangue em tempo menor que 48 horas após a ocorrência do TCE.
Subagudos: quando composto por sangue e fluido intersticiall entre 2 a 14 dias após a ocorrência do intersticia TCE.
Crônicos: quando composto apenas por fluido intersticial e com tempo acima de 14 dias após a ocorrência do TCE.
Hematoma epidu durral
Hematoma subdural
Classificação anatômica do TCE
Tipo de Hematoma intraparenqui intraparenquimatoso matoso — Tipo hematoma que ocorre com a ruptura de pequenos vasos vasos dos parênquimas cerebrais, cerebrais, localizados sobretudo na região temporal e orbitofrontal.
do HSA — Hemorragia resultante do rompimento de vasos que conduzem sangue para as cisternas do espaço espaço subaracnóideo. subaracnóideo.
Hipertensão intracraniana
O aumento da PIC em casos de TCE é conhecido como um mecanismo de lesão secundário. Esse fato ocorre em decorrência do aumento do cérebro por edema cerebral e/ou por acúmulo de líquido. A PIC considerada normal varia de 5 a 15 mmHg e valores acima do normal dificultam a correta circulação sanguínea cerebral, causando com isso morte celular cerebral por
O TCE é uma condição que varia em termos de etiologia, gravidade e prognóstico.
Pacientes que sobrevivem a um TCE podem apresentar sequelas perma nentes ou transitórias abrangendo défices motores, sensoriais, cognitivos, de linguagem, de memória, de comportamentos e emocionais.
anoxia.
Toda agressão causada à medula espinal que cause prejuízos neurológicos, neurológicos, gerando transtornos das funções motora, sensitiva e autônoma.
TRM
O grau de comprometimento que determinará as possíveis complicações que o acidentado poderá apresentar. apresentar. Para determinar com exatidão qual o grau de comprometimento que o trauma causou, é essencial aguardar que passe a fase de choque medular, que dura em torno de três dias a seis semanas, considerando que quadros infecciosos podem aumentar esse período.
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