Analise de Sementes
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Metodologias aplicáveis para analise na qualidade das sementes...
Description
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Tecnologia em Agroindustria Disciplina: Materias-primas de origem vegetal
Análise de Sementes Prof. Dra. Adriana Cibele de Mesquita Dantas
Introdução
Finalidade da análise de sementes:
Avaliar, or meio de ro!edimentos t"!ni!os, a qualidade e a identidade Avaliar, da semente.
#eali$adas em laborat%rios ofi!iais de análise ou em outros laborat%rios de análise !reden!iados elo Minist"rio da A&ri!ultura, Pe!uária e Abaste!imento 'Maa( 'Maa(
Padr)es e ro!edimentos estabele!idos em normas e atos !omlementares
*arantia ara rodutores, !omer!iantes e a&ri!ultores, de redu$ir ris!os de obtençao de sementes de qualidade des!on+e!ida
Introdução
Finalidade da análise de sementes:
Avaliar, or meio de ro!edimentos t"!ni!os, a qualidade e a identidade Avaliar, da semente.
#eali$adas em laborat%rios ofi!iais de análise ou em outros laborat%rios de análise !reden!iados elo Minist"rio da A&ri!ultura, Pe!uária e Abaste!imento 'Maa( 'Maa(
Padr)es e ro!edimentos estabele!idos em normas e atos !omlementares
*arantia ara rodutores, !omer!iantes e a&ri!ultores, de redu$ir ris!os de obtençao de sementes de qualidade des!on+e!ida
ist%ri!o Mistura de sementes !omer!iais -A / 012340205 / mistura de trevo do!e e amarelo em alfafa Criação de 6aborat%rios / ne!essidade de re&ulamentar o !om"r!io de sementes 07 6aborat%rio de Análise de Sementes / 0182 / Aleman+a 029 / Fundaçao da -uroa Asso!iação Interna!ional de Analise de Sementes / IS;A 020< / -A 4 #.A.S. ofi!ial ubli!ada 02=2 / Criaçao da 6ei Federal de Sementes dos -A
#.A.S. em 9332
Alin+amento > IS;A, o que fa!ilita o !om"r!io interna!ional e abre a ossibilidade de novos mer!ados ara o ?rasil
Adequar a le&islação brasileira > resolução do M-#C@S6, que determina que as re&ras de análise de sementes si&am as re!omendaç)es da International Seed Testing Association / IS;A.
Padr)es ara !ontrole de qualidade de or&anismos &eneti!amente modifi!ados e a questão do teste de vi&or, ara o !ál!ulo de lantabilidade na a&ri!ultura de re!isão.
-i&e investimentos ara a moderni$ação de equiamentos, in!ororação de avanços te!nol%&i!os e ara a atuali$ação dos rofissionais
IS;A 4 International Seed Testing Association
Bormati$ação ara testes ara sementes, !om sede em urique, na Suça. Certifi!ação que asse&ura a qualidade e !onfiabilidade na eortação de lotes de sementes. @bEetiva normati$ar as diversas análises que são reali$adas em sementes de várias es"!ies em todo mundo. -m 0182, o esquisador alemão Friedri!+ Bobbe !riou a rimeira metodolo&ia !ientfi!a ara analisar a qualidade de uma semente. Diversas t"!ni!as foram desenvolvidas em todo mundo, ara analisar a qualidade das sementes de diversas es"!ies. -ntidade interna!ional que !oordena e valida os estudos que são reali$ados or diversos ese!ialistas em vários ases.
Amostragem para análise de semente
@bEetivo de determinar a qualidade das sementes de um lote. A quantidade de sementes analisadas ", em &eral, muito equena em relação ao taman+o do lote.
#eresentar ao máimo a qualidade de todo lote 'e. 13& de semente de arro$ oderá reresentar 93.333 &(.
#etiradas orç)es i&uais de sementes de diversos re!iientes 'embala&ens, ou de diferentes ontos do de%sito, no !aso de sementes arma$enadas a &ranel(.
6ote " uma quantidade definida de sementes, +omo&Gnea e identifi!ada. Importante: Homogeneidade do lote de Sementes
Denominação das amostras Amostra simles / simles Cada equena orçao de sementes retiradas de diversos lu&ares do lote or amostradores aroriados Amostra !omosta /H a formada ela !ombinaçao e mistura de !omosta todas as amostras simles retiradas do lote reunida em um re!iiente Amostra m"dia / m"dia #eduçao da amostra !omosta, !om eso mnimo ese!ifi!ado nas #.A.S. / enviada ao laborat%rio Amostras de trabal+o 4 trabal+o amostras m"dias " +omo&eini$ada e redu$ida adequadamente ara !ada teste
Peso máimo de sementes or lote
Sementes &randes !ulturas / !ulturas at" um máimo de 93.333 & ara sementes de dimens)es i&uais ou maiores do que as de tri&o e de 03.333 & ara sementes menores
Sementes de oler!olas e de essen!ias florestais / florestais at" um máimo de 5.333 & ara as sementes i&uais ou maiores do que quiabo e de 0.333 & ara as sementes menores
Sementes de &ramneas e le&uminosas forra&eiras, forra&eiras at" um máimo de 09.333 & ara as sementes de dimens)es i&uais ou maiores do que as de sor&o &ranfero e 5.333 & ara sementes menores.
Amostradores
Pres!rição ara !oleta de amostras
Amostradores do tio simles 'Amostrador Bobbe( sar amostrador !om 8 a 2 aberturas '!ilndri!o, !om o mnimo de = !m(. Insere o amostrador na embala&em em Jn&ulo de =37, !om as aberturas ara baio, e &irar 013K. -trai o nLmero mnimo de amostras simles, de a!ordo !om a tabela abaio:
A quantidade mnima de 0,3 &, ara as &randes !ulturas em &eral. A!ondi!iona4se a amostra em embala&em ermeável, inviolável, identifi!ada !om os dados do rodutor e do lote 'nome, endereço, es"!ie, !ultivar, !ate&oria, safra, nLmero e eso do lote, tratamento, data de !oleta, nome e assinatura do resonsável ela !oleta(.
Amostra&em sementes arma$enadas a &ranel ou durante o benefi!iamento
Para a amostra&em, as #.A.S. res!revem:
Amostras simles '!aso de lotes inferiores a 0.533 &(
6otes de at" 53 & de sementes: não menos de trGs amostras simles 6otes de 50 a 533 & de sementes: elo menos !in!o amostras simles 6otes de 530 a =.333 & de sementes: uma amostra simles de !ada =33 &, or"m, não menos de !in!o 6otes de =.333 a 93.333 & de sementes: uma amostra simles de !ada 533 &, não !oletar menos de de$
Amostras simles '!aso de lotes inferiores a 5.333 &(
Amostra&em sementes a!ondi!ionadas em sa!os ou re!iientes de taman+o semel+ante
A ei&Gn!ia mnima " a se&uinte:
6otes de at" !in!o sa!os: !ada sa!o deve ser amostrado, !oletando4se !in!o amostras simles elo menos 6otes de seis a =3 sa!os: uma amostra a !ada trGs sa!os, or"m, não menos de !in!o amostras simles '!aso de lotes inferiores a 05 sa!os( 6otes de =0 a 033 sa!os: uma amostra de !ada !in!o sa!os, or"m não menos de de$ amostras simles '!aso de lotes inferiores a 53 sa!os( 6otes de 030 ou mais sa!os: no mnimo =3 sa!os deverão ser amostrados.
Amostragem manual
Para es"!ies de sementes que não desli$am fa!ilmente, !omo &ramas al+entas:
*Gneros: Agropyron, Agrostis, Alopecurus, Anthoxanthum, Axonopus, Bromus, Chloris, Cynodon, Dactylis, Festuca, Lolium, Panicum, Paspalum, Poa, Trisetum, Zoysia, al&odão entre outros.
Manter os dedos bem aertados as sementes de maneira a não deiá4las es!aar
A!ondi!ionamento das amostras
Pela redução da amostra !omosta obt"m4se a amostra m"dia, que deve ter um eso mnimo adequado 'ese!ifi!ado nas #.A.S.(
Bo !aso de &ramneas forra&eiras tem4se re!omendado =33& de sementes, a mesma quantidade ode ser usada ara le&uminosas de sementes equenas 'StNlosant+es e soEa erene(.
A amostra m"dia assim obtida, deve ser enviada ao laborat%rio em re!iientes aroriados de a!ordo !om o tio de análise a que se destina:
;estes de ure$a fsi!a, de &erminação e de vi&or, devem ser a!ondi!ionadas em embala&ens orosas 'ano, ael ou aelão(,
;estes de umidade e ao eso +e!toltri!o, em embala&ens +erm"ti!as 'vidro ou sa!o lásti!o(.
Amostra m"dia de sementes
Termo de Tomada de Amostra TTA!" !oletada or uma essoa fsi!a !reden!iada elo MAPA A!ondi!ionada em embala&em aroriada,la!rada, devidamente identifi!ada e !onter o eso mnimo ei&ido elas #.A.S. Peso mnimo da amostra m"dia, em &ramas, das es"!ies a&r!olas analisadas elo 6ASP, são os se&uintes: ossypium hirsutum L! 'Al&odão( "ry#a sati$a L! 'Arro$( 0333& Phaseolus $ulgaris L! 'FeiEão( 9333& %igna unguiculata L! 'FeiEão Oi&na( Zea mays L! 'Mil+o( 0333& Sorghum &icolor L! 'Sor&o( 233& Sesamum indiocum L! '*er&elim( 'icinus communis L! 'Mamona( 9333& (elianthus annus L! '*irassol( 0333& lycine max L! 'SoEa( 0333&
9333& 0333& 0333&
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