ANÁLISE “CHUVA ABLIQUA” Em “chuva abliqua” observa-se um er!a!"o #essoa #e ssoa que $ra% um cul$o ao va&o' ao su$il e ao com#le(o' #ri!ci#alme!$e em rela)*o + i!,lu!cia que so,rera !o ,u$uro ,u$uro !o #oema um ser ser ,ra&me!$a"o' que !*o sabe quem . realme!$e/ 0o"e-se e(#licar $al ,a$o' #orque “,oi #orque se!$ia com e($rema i!$e!si"a"e que #1"e a#er,ei)oar' a um &rau "e loucura/ I!iciemos #elo !ome "o #oema uma chuva que . obliqua' . uma chuva i!cli!a"a e que i!como"a #or !*o $er como ,u&ir "ela2 ela a$i!&e as #essoas #or mais que $e!$em se se esquivar / Nes$a Nes$a chuva h+ uma i!$ersec)*o' um cru%ame!$o "e eleme!$os bo!s e rui!s' "ese3+veis e i!"ese3+veis ' "o real com o ima&i!+rio2 eleme!$os es$es' que aos #o)os v*o $ras#assa!"o #ela cabe)a e #elo ima&i!+rio ima&i!+rio "aqueles "aqueles que s*o a$ a$i!&i"os i!&i"os #or $al chuva/
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