Amor É Fogo Que Arde Sem Se Ver

September 23, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Escola E.B.2, 3 / SEC de Mação Ficha de Trabalho 10º ano – Ensino Profssional

Nome: ___________________ _______________________________ ____________ Nº ___ Turma: ____ Data: __/ ____ /___ Profes Professora: sora: FICHA DE TRABALHO DE PORTUU!S Clara Nees

1. Após a au audição dição da ccanção anção “A “Amor mor é… é…”, ”, inte interpre rpretada tada pe pelo lo gru grupo po “P “Polo olo No Norte”, rte”, completa o seguinte poema de Camões.

Amor é um  !ue arde sem se "er, é  !ue dói, e não se sente#   um contentamento contentamento , ,   dor !ue desatina sem doer doer        

um não !uerer !uerer mais ! !ue ue  ## um andar e entre ntre a gente# nunca   de contente# um cuidar !ue gan$a em se  . .

  !uerer estar    por "ontade#   ser"ir a !uem "ence o  # #   ter, ter, com !uem no noss mata,  . . %as como causar pode em seu &a"or nos corações $umanos , se tão  a si é o mesmo  ' ' Luís de Camões,

Rimas

A. Assinala a opção correta com uma cruz. 1. O poema é: A.

uma esp spar arsa sa

(.

um soneto

Página | 1

 

C.

um "ila "ilanc nce ete

2. Os ve verso rsoss do poe poema ma são de decas cassil silábic ábicos. os. A.

&also

(.

)erd rdad adei eiro ro

3. O es esqu quem emaa ri rimát mátic icoo é: A.

a**a+ a**a+ a** a**a+ a+ cdc+ cdc+ dcd, dcd, sendo sendo as rimas rimas a e c cruadas, a rima b emparel$ada e as rimas d e e interpoladas

(.

a**a+ a**a+ a** a**a+ a+ cde+ cde+ dec, dec, send sendo o as rimas rimas a e c interpoladas, a rima b  emparel$ada e as rimas d e e cruadas

C.

a**a+ a**a+ a**a+ a**a+ cdc+dc cdc+dcd, d, sendo sendo a rima rima b emparel$ada, a rima a interpolada e as rimas c e d cruadas

4. O ttem emaa d doo poe poema ma é: A. - aspeto aspeto cont contrad raditó itório rio do do amor amor (. - so&r so&rim imen ento to amo amoro roso so

. !a qu quar arta ta es estr tro" o"e: e: A. odo odo o ser $umano procura procura o amor apesar deste deste ser tão contraditório contraditório (. -s corações corações $umanos $umanos pre&er pre&erem em a amiade amiade ao amor amor..

#. $ual a "i%ur "i%uraa de estil estiloo presen presente te na e&pres e&pressão são 'Amor é "o% "o%o( o( )v. )v.1*+ A.

an/&ora

(.

met/ t/&&ora

C.

Ant0tes tese

,. $ual a "i%ur "i%uraa de estil estiloo presen presente te na e&pres e&pressão são '- "erid "eridaa que di e não se sente( )v )v..2*+ A.

an/&ora

(.

$ip ipér ér* *ol ole e

C.

Parado adoo o2

/. A p palavr alavraa 'co 'contenta ntentamento( mento( ))vv. 3* é um um:: A. ad3eti"o (. Nome

0. A de"inição do amor )vv. )vv. 111* tem por base uma ssucessão ucessão de "ra "rases ses declara declarativas tivas veri"icando se a presença da aná"ora. A. )erd rdad adei eiro ro (. 4also

1.Os tercetos constituem a se%unda parte do poema pois encerram uma sntese do pensamento do poeta. A.

4also

(.

)erd rdad adei eiro ro

5. 6az corresponder a cada uma das tr7s primeiras estro"es do poema estas e&press8es: Página | !

 

 Amor é depend7ncia : estro&e   Amor é insatis"ação : estro&e   Amor é so"rimento : estro&e 

9. &plica o recurso ; interro%ação interro%ação rretrica etrica com que o so soneto neto termina.

or traduz: a* a natureza contraditria contraditria do amor? b* a depend7ncia causada pelo amor. 9* a insatis"ação causada pelo amor. . @ndica o assunto do poema.

GRAMÁTICA 1. 5denti&ica a su*classe dos ad"ér*ios su*lin$ados nas &rases, selecionando a al0nea correta. 1.1. - poeta não consegue de&inir o amor. amor.

 

a* adv. de "rase

b* adv. de ne%açã ne%açãoo

c* adv. conecti conectivo vo

1.2. 6ealmente, o amor é um sentimento contraditório.   a* adv. de "rase b* adv. de quanti quantidade dade%rau %rau c* adv. de a"irmaçã a"irmaçãoo 1.3. - Amor é uma &erida !ue dói muito. a* adv. de inclusão b* adv. de e&clusã e&clusãoo c* adv. de quanti quantidade dade%rau %rau 1.4. - poeta 3amais encontrar/ o sossego.   a* adv. predica predicado do )temporal* b* adv. predica predicado do )locativ )locativo* o* c* adv. Bredica Bredicado do )modo* 2. 5ndica a &unção sint/tica dos elementos su*lin$ados nas &rases, selecionan selecionando do a al0nea correta. 2.1. 7u0s )a de Camões escre"eu muitas redondil$as, sonetos, odes, canções, etc.   a* predicado b* complemento direto c* complemento indireto 2.2. 8l9rei deu ao poeta uma recompensa. a* suCeito b* complemento direto c* complemento indireto 2.3. Camões é o maior poeta portugu:s.   a* predicado b* predicativo do suCeito c* complemento direto 2.4. - amor é um sentimento contraditório.   a* suCeito b* predicado c* predicativo do suCeito 3. ;eleciona, de entre as &rases da !uestão anterior, uma em !ue o "er*o se3a< a* transitivo direto: DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD b* copulativo: DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD 4. 6az a análise sintática da se%uinte "rase: odos os alunos consideraram este poema muito *onito.

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