Alejandro Herrera Lbáñez. José Alfredo Torres FALACIAS. ASOcfAOOS TORRES

 

  l e j a n d r o  H e r r e r a  l b á ñ e z   J o s é   l f r e d o  T o r r e s  

F   L  C I  S 

E D IT O RI   l TO R R

@  t 

SOcf

S 

OOS 

 

n  d i  e  

/N T R O D U C C  O N  

9 

Q u é  e s  u n  a r g u m e n t o  

10 

F a la c i a o   arg u m e n t o  F a l a z )

13  13 

F a la c i a s   fo r m al e s ;   F a la c i a s   in fo r m a le s

16  16  

C l a s if i c a c i ó n   d e   la s   F a l a c ia s i n f o rm a l e s  

20 

F A L A C I A S  D E  IR R E L E V A N C IA  

3

T r a n s fe r e n c ia   d e   pr o p i e d a d e s

5

d  h o m in e m   d  h o m i n e m  c i r c u n s t a n c i a l   A p e l a c i ó n   a la  la  a u t o r i d a d   D e d iv is ió n   D e c o m p o s ic ió n   P rim e ra   ed i ci ó n , 19 94.  © E D I T O R I A L   T O R R E S   A S O C IA D O S   .Oto .O tom m f es es   Lt. l, M z .   15 In te rio ri o r 6 C o lo n i a A j us co . C .P .  0 4 3 00 , D e le ga ci ó n   Coy o ac án   A le j an dr o H er r er eraa Ib áñ ez   y   J os é A l fre fr e d o T o rres rr es   P o r tada ta da : E s tr e l la s   X i lo gr a fía fí a d e   ES C H E R  · P e d id o s a l te l. :   6 1 8 -7 1- 98   R e se rv a do s t od os   lo loss   d er e ch os .   N i la la   to ta lid ad   ni pa rte  d e  e  ess ta ta   pu bl i ca ció n p u e de   re p ro du cir se re gi s tr a rs e  o   tr tran an s m i tir se p o r u n   sis tem a   d e  re cu pe ra c ió n   d e i nf o rm ac ió n   e n n in gu na   fo rm a n i p o r   n in g ún  m ed io se a e le c tr ó n i co   m ec án ico   f oto qu ím ico ic o   m a gn ét i co   o el e ct r oó pt i co   p o r   fo to c op ias   g ra ba c ió n o   c ua lq u ie r  o tro   sin   p e rm is iso o p re vi o   p or  e s cr i to   d e l e di to r .

I m p re so   en M éx ico. ic o.  

P r i n te d   in   M ex exico ico  

A p eJ a c ió n   a   lo loss   s e n ti m i e n t o s   A p e l a c i ó n  a l  t e m o r   A p e l a c ió n  a  la  la  p i e d a d   A p e l a c ió n a  la  la   i g n o r a n c ia  

R e f e r e n c i a  i  in n s u f i c ie n t e

5

30  3 

· 

6 

39 

40   41

43 

44 

4 7 

A c c i d e n te  

48 

G e n e r a l iz a c ió n  a p r e s u r a d a  

50 

P e t i c i ó n   de  p r i n c i p i o   B i fu r c a c ió n  

59 

C o n c lu s i ó n   ir r e l e v a n te   · F a l s a  c a u s a  

60  60   61 61   5 

 

FALACIAS E AMBIGÜEDAD Equívoco Anfibología Enfasis Uso

mención

.63

LOS M

ESTROS

65

67 69 73

Apéndice 1

77

Apéndice

85

Bibliografía

95

n este libro proponemos una clasificación de las falacias y, al mismo tiempo, una esquematización de la mayor parte de las que incluimos en ella. Plantear el tema de los argumentos falaces implica, de nuestra parte, una intención de levan tar curiosidad por estu diado s más a fondo. V arias cuestiones afloran como resultado de la reflexión sobre este tema; por ejemplo, la relacionada con la variedad de clasificaciones (véase el Apéndice JI JI ; casi podríamos decir, una clasificación por autor: ¿A qué se debe la existencia de tantas y tan diversas?

Por otra parte, está la dific1 1ltad de simbolizar (las falacias), particularmente las de ambigüedad, y, además, el estudio sobre el carácter persuasivo de este tipo de

razonamientos aún se encuentra incompleto.

Hay otros problemas; pero lo importante sería dejar la semilla del interés por consultar tales materias. Proponemos que se discutan Jos ejemplos expuestos y les solicitamos. la crítica general a este trabajo. Muy importante para nosotros sería .que nos enviaran casos de falacias con la finalidad de incluirlos en próximas ediciones. Por último, los extractos del Apéndice 1 constituyen una mínima parte del análisis al cual se dedicaron los filósofos cuya referencia se apunta, y cuya consulta recomendamos.

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LOS ESTUDI NTES

Una falacia, dicholasdeideas manera sencilla, es un razonamien to no-válido porque que pretenden justificarse con él, en realidad carecen de sustento (aunque parezca lo con trario). trari o). A pesar de esta carencia, las falacia falaciass se e mplean pró dig me nte de bido a su el o cu en ci y p o d er d e convencimiento. convencimient o. Las emplean los autor autores es de imágenes au- . diovisuales, las personas que nos rodean en el ámbito fami liar y la escuela, o ta mbién las autoridades autoridades políticas. Estamos plagados de razonamient razonamientos os falaces y resultaría pertinente conocerlos por dos motivos: tlno, para descubrirlos en los discursos, los regaños, las moralinas o los debates; y dos, tomarlos en cuenta nos ayuda a replicar inteligentemente a quienes los utilizan; pero además, nos ayuda a poder evitar los nosotros mismos y ser honestos aparte de claros en nues tros planteamientos. Tambi én el examen de las falacias podría representar También una adecuada introducción a la lógica, pues aporta -de un modo evidente- los elementos constitutivos del foco de aten ción de esta disciplina: el argumento. Es importante debatir, dialogar, confrontar razonamientos falaces con objeto de crear habilidad para reconocerlo reconocerlos. s.

INTRODU

ION