AgroMapaM 3 em 1
April 14, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Agro Mapas Mentais
Art 3º. A importação de vegetais e partes de vegetais somente será permitida pelos portos ou etações de fronteiras em que houver sido instalado o Serviço de Defesa Sanitária Vegetal
Capítulo II
Art 20. É livre, em todo o território nacional, o trânsito de plantas, partes de vegetais ou produtos de origem vegetal
Capítulo III
Art 1º. São proibidos, em todo o território nacional, a importação, o comércio, o trânsito e a exportação de:
Capítulo I
DECRETO nº 24114/ 34 DEFESA SANITÁRIA @agromapam VEGETAL
Art 10. No caso de material proibido, ficarão sob vigilância em lugar indicado §1º Reembarcados dentro de 15 destruídos dias, após esse prazo ou dias, desnaturados §2º Pragas ou doenças perigosas, será feita a apreensão dos e a destruição imediata dos produdtos condenados
§2º Somente para fins experimentais, em estabelecimentos científicos do país, poderá o Ministério da Agricultura permitir permitir a importação porém, comdo as material, medidas preventivas que forem prescritas em cada Conselho Nacional de Defesa Agrícola
§4º A desnaturação, remoção e destruição de produtos condenados será feita pelo Serviço de Defesa Sanitária Vegetal, ou Vegetal, ou pelas alfândegas
Insetos vivos,e ácaros, nematóides outros parasitos nocivos às plantas Culturas de bactérias e cogumelos nocivos às plantas
Caixas, sacos e outros artigos de acondicionamento, que tenham, serviço ao transporte dos produtos acima Terras, compostos e produtos vegetais que contenham parasitos nocivos aos vegetais, quer aompanhem ou não plantas vivas
Agro Mapas Mentais
Art 52. Os fabricantes, importadores ou representantes de inseticidas e fungicidas,, com aplicação na lavoura, fungicidas não poderão vendê-los ou expô-los à venda, sem o registro e licenciamento dos respectivos produtos ou preparados no Serviço de Defesa Sanitária Vegetal Art 75. Poderá o Governo Federal entrar em entendimento e assinar acordos com
Capítulo VI DECRETO nº 24114/ 34
Capítulo IV
Art 28. O ministério da Agricultura, com os recursos recursos de que dispuser e com a
DEFESA SANITÁRIA VEGETAL
os governos estaduais para efeito apenas apena s da fiscalização do comércio de de inseticidas e fungicidas, com aplicação na lavoura
Capítulo V
colaboração dos governos estaduais e municipais; promoverá o reconhecimento periódico e completo do estado sanitário vegetal de todo o país
Art 47. §2º Poderá ser dispensado o certificado de sanidade para para a exportação de quaisquer dos produtos vegetais, quando destinados ao território das nações com as quais o Brasil não se tenha
Art 34. Entre as medidas medidas adotadas para a erradicação, poderá o Ministério da Agricultura incluir a destruição parcial ou total das das lavouras, arvoredos ou matas contaminadas ou possíveis de
comprometido a estabelecer tal exigência, por exigência, por acordo ou convenção internacional
contaminação
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Art 50. O Ministério da Agricultura concederá concederá o certificado de desinfecção ou expurgo
Agro Mapas Mentais
Produto natural de origem vegetal ou animal, contendo um ou mais nutrientes de plantas
Orgânico simples Produto obtido no processo físico, químico, bioquímico, natural ou controlado. Podendo ser enriquecido de nutrientes minerais
Orgânico composto Produto da natureza orgânica, resultante da mistura de dois ou mais fertilizantes orgânicos simples contendo um ou mais nutrientes de plantas
Orgânico misto
AGROQUÍMICOS E AFINS
Fertilizantes Mineral misto Produto resultante da mistura física de dois ou mais fertilizantes simples, complexo ou ambos
Mineral complexo Produto com dois ou mais composto químicos,
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Não sistêmicos
Fungicidas Protetores ou residuais
1. Protege a planta contra infecção 2. Não tem atuação atuação sobre o esporo intacto 3. Camada protetora protetora tóxica Atua nas fases de de pós- Curativos infecção e pré-sintoma
1. Não requer a germinação do propágulo 2. Evita ataque na parte aérea através através de fungos presentes no interior da semente 3. Camada protetora protetora na superfície da semente Sistêmicos 1. Absorção via radícula na germinação da semente 2. Translocação via
resultantes da reação química de seus componentes contendo dois ou mais nutrientes
1. Penetram na parede celular Contato dos esporos 2. Não requer a germinação dos mesmos 3. Fitotóxicos em órgãos verdes
xilema para os órgãos órgãos aéreos 3. Período residual depende de liberação e absorção via radícula
Agro Mapas Mentais
Contato - Paraquat, Diquat... Sistêmico - 2,4-D, - 2,4-D, Picloram... a) Quanto a b) Quanto a época c) Quanto ao d) Quanto a seletividade de aplicação mecanismo de ação translocação Classificação
-- Gramineae Leguminosae - Malvaceae - Euphorbiaceae...
Herbicidas
Métodos de controle
Podem ser: PLANTAS DANINHAS
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Classificação a) Quanto ao ciclo vegetativo
Manejo preventivo Controle cultural Controle mecânico Controle físico Controle biológico Controle químico
Anuais, bienais e perenes c) Quanto ao habitat De baixada, terrestres e aquáticas
b) Quanto ao hábito de crescimento Herbáceas Arbustivas Arbóreas Trepadeiras Hemiepífitas Epífitas Parasitas
Agro Mapas Mentais
O teor de matéria orgânica sempre diminui com a profundidade Nas camadas superficiais (horizonte
A) os teores variam, abaixo de 20 cm de profundidade (ou no chamado horizonte B) Geralmente os teores são menores que 15 g M.O/ dm3, exceto em solos comcm. horizonte A mais profundo que 20
Altos teores de M.O (> 50 g M.O/ dm3)
Matéria Orgânica (M.O)
ANÁLISE DE SOLOS
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Baixos teores de M.O (15 g M.O/ dm3)
Indicam
1. Solos arenosos
Indicam 1. Alta CTC total 2. Maior resistência à variação do pH 3. Maior disponibilidade de enxofre e boro 4. Maior complexação de metais 5. Maior disponibilidade do fósforo 6. Menor fixação do fósforo aplicado
Baixa CTC total e CTC 2. efetiva 3. Maior risco de efeitos danosos de adubos altamente salinos (KCl) 4. Possibilidade de ocorrência de deficiências de enxofre e micronutrientes
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3. Encharcamento 1. Estabilidade do solo 2. Falta ou excesso de umidade, ( declividade declividade e acidez e alcalinidade erodibilidade ) Critérios para 2. Produtividade do a classificação solo ( fertilidade fertilidade )
Conservação dos solos, em que são analisados as potencialidades as potencialidades dos solos, com maior ênfase nas suas limitações
do potencial de uso do solo
Finalidade
Categorias do sistema Grupo de capacidade de uso - A, - A, B e C Classes de
CAPACIDADE DO USO DA TERRA
@agromapam Estabelecidos de acordo com a intensidade de uso Baseadas no grau de
Objetivos
1. Fornecer informações relativas ao uso da terra 2. Caracterizar espacialmente as limitações de uma área
capacidade de uso - I a VIII
limitação do uso
Subclasses de capacidade de uso - e, s, a, c
Baseadas na natureza da limitação do uso
Unidades de capacidade de uso - IIe-1, IIe 2, IIIe-1, etc.
Baseadas em condições específicas que afetam o uso e o manejo da terra
no uso da terra 3. Planejamento de práticas de conservação do solo
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Formando-se camadas distintas, chamadas de horizontes
Com pouca influência de organismos e com características mais próximos Na formação dos solos, a ação predominante dos organismos próximos a superfície superfície gera diferenciação no sentido vertical
do material de origem Situado abaixo do horizonte B, podendo B, podendo apresentar alto grau de intemperismo
Horizonte C
Ocorre em apenas alguns solos com acúmulo de detritos orgânicos sobre a superfície
Horizonte O (Principal em florestas)
PERFIL DO SOLO
Horizonte B Apresenta desenvolvimento máximo de estrutura dentro do perfil Acúmulo relativo relativo de materiais removidos do horizonte superior Situado abaixo do horizonte A, exibindo cores mais claras, devido ao menor teor de matéria orgânica
Agro Mapas Mentais
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Camada delgada de restos orgânicos: folhas, galhos e restos vegetais em decomposição
Camada mineral do Horizonte A solo mais próxima a superfície
Ao conjunto de horizontes, que horizontes, que vai da superfície do solo até o material de origem,, denomina-se origem perfil do solo
Por sua posição é o horizonte que em geral tem mais acúmulo de matéria orgânica Com maiores teores para solos argilosos, exceto para os com aumento acentuado de argila em profundidade, em que são translocados para o horizonte B
Efeito na atividade de microrganismos
Aumento do pH aumenta as cargas - e diminui as +, dependendo do tipo de argila e quantidade de matéria orgânica
pH atua sobre a composição, composição, quantidade e atividade dos microrganismos envolvidos nas transformações orgânicas e indiretamente no ciclo dos nutrientes
Efeito na Nitrogênio disponibilidade de nutrientes
Efeito nas cargas + e Efeito na solubilidade de elementos tóxicos
Aumenta a sua com o disponibilidade aumento do pH devido ao efeito favorável à mineralização da matéria orgânica
pH DO SOLO
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Enxofre Toxidez por alumínio
A decomposição da matéria orgânica, liberando enxofre, é favorecida pela elevação do pH
pH < 5,5 aumenta a concentração de alumínio e atinge concentração elevada em pH < 4,5
Potássio, Cálcio, Magnésio e Cloro Nenhum efeito direto do pH Efeito indireto, com a lixiviação, ocorrendo redução das bases e o aumento da acidez
Boro
Redução do desenvolvimento das raízes Escurecimento das raízes Baixa concentração de fósforo e cálcio na planta
Abaixo de pH 7,0 há pouco efeito sobre a disponibilidade do boro
O aumento da CTC dependente do pH faz com que a lixiviação destes cátions diminua
Há decréscimos na solubilidade acima de pH 7,0
Agro Mapas Mentais
Broca do rizoma Tripes Traça da bananeira Lagartas desfolhadoras desfolhadoras Pulgão Nematóides Vírus das estrias da bananeira Sigatoka-amarela Vírus do mosaico do pepino Sigatoka-negra Viroses Vírus do topo em leque Mal-do-Panamá Murcha Doenças bacteriana
e Pragas
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BANANA
Semente
Método de Cultura de tecido propagação Mudas: provenientes Mudas: provenientes de rizomas
Espaçamento Cultivares de porte baixo ou 2 x 2 m ou 2 x 2,5 m médio: 2 médio: Porte alto: 2 alto: 2 x 3 m ou 3 x 3 m
Temperatura Solo Areno-argilosos Rico em Matéria Orgânica Bem drenado Covas 30 x 30 x 30 cm ou sulcos em nível com 30 cm de profundidade
Distribuir o adubo em círculos ao redor da planta
Adubação formação de Adubação Parcelar: início, meio e fim das chuvas Adubação de produção produção Distribuir o adubo em semicírculo, na Adubação de plantio plantio frente do rebento mais jovem Aplicado antes, por cova
Média alta Ideal: 20 a 24° C Aceitável: 15 a 35° 35° C Temperatura acima de 35° C e, especialmente, abaixo de paralisação ação 12° C provocam C provocam paralis no desenvolvimento e danos aos frutos
Realizar a análise de solo -3 Manter nível de Mg acima de 9,0 mmol dm Quantidade de adubo varia em função da produtividade esperada esperada
Varia conforme: Cultivar Ambiente Época de colheita
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O teor de ácido cianídrico (HCN) Aplicação de ureia ou sulfato de amônio: em cobertura ao redor da planta, 30 planta, 30 a 60 dias após a brotação das manivas, com o solo úmido Nitrogenada
Superfosfato simples e triplo Aplicados no fundo do sulco de plantio Fosfatada Adubação Exporta praticamente tudo o que foi absorvido Não absorve grandes quantidades de nutrientes
Retardam a brotação Diminuem ou paralisam a atividade vegetativa Temperatura baixas (15 ºC)
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Clima
MANDIOCA
Período de luz ideal: 12 horas/ dia Dias com períodos mais longos
Solo
Necessita de solos profundos e friáveis (soltos) Ideais: arenosos ou de textura média Faixa favorável de pH: 5,5 a 7,0 pH ideal: 6,5
Solos com argila expansiva: Calagem problemas com apodrecimento Pode ser realizada em qualquer época do ano Incorporado até a Adubação potássica profundidade de 20 cm ou mais Cloreto de potássio e sulfato de potássio Dois meses antes do Solos arenosos divide: plantio
Favorecem o crescimento de parte aérea Reduzem o desenvolvimento das raízes Períodos diários de luz mais curtos Promovem o crescimento das raízes Reduzem o desenvolvimento da parte aérea
Metade da dose no plantio - Metade em cobertura, junto com o N
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R9 (Ponto (Ponto de maturação de colheita) R9 R7.1; R7.2; R7.3 (Início da maturação)
R8 (Maturação R8 (Maturação fisiológica) R6 (Grão (Grão cheio ou completo) R6
Semente formada ou granação plena (100%)
R5. 1; R5.2; R5.3; R5.4; R5.5 (Início do enchimento do grão) R4 (Vagem (Vagem completamente Maioria das vagens desenvolvida) no terço superior da haste principal
Reprodutiva R1 R1 (Início (Início do florescimento)
Os cotilédones apresentam-se bem desenvolvidos e o par de folhas opostas já se apresenta aberto (Cotilédone) VC (Cotilédone)
Vegetativa
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VE (Emergência) (Emergência)
ESTÁDIOS DE DESENVOLVIMENTO Uma flor aberta SOJA
em qualquer nó da haste principal
V1 V1 (Primeiro (Primeiro nó)
R2 (Florescimento pleno) Maioria das inflorescências da haste principal com flores abertas
Par de folhas opostas está completamente desenvolvido e 1ª folha trifoliolada aberta V4 (Quarto (Quarto nó)
R3 R3 (Início (Início da formação da vagem) Vagens com 0,5 a 1,5 cm de comprimento no terço superior da haste principal
3ª folha trifoliolada estendida e a 4ª folha trifoliolada aberta 4ª folha trifoliolada com os seus 3 folíolos expandidos e a 5ª folha trifoliolada aberta
Os cotilédones estão acima da superfície do solo
V5 (Quinto (Quinto nó)
V2 (Segundo nó) V2 (Segundo Primeira folha trifoliolada estendida e a 2ª folha trifoliolada aberta V3 (Terceiro V3 (Terceiro nó) Segunda folha trifoliolada com os três folíolos expandidos e 3ª folha trifoliolada aberta
FISIOLOGIA VEGETAL M
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Agro Mapas Mentais
É a redução ou aumento da energia à variação livre da água em resposta da pressão Potencial pressão É a redução ou aumento Potencial temperatura da energia livre da água em resposta à variação da temperatura
Componentes do potencial água
Principais funções da água nos vegetais
Participa de várias reações vegetais Fonte denos prótons (H+) e elétrons Solvente de várias substâncias Manutenção da turgidez de células e plantas Participa dos movimentos da planta
Potencial osmótico É a redução da energia livre da água causada por um soluto Potencial matricial É a redução da energia livre da água pela presença pela presença
A PLANTAS ÁGUA E AS
@agromapam
Movimento da água
Movimento de Fluxo de massa substâncias na mesma direção . Em um sistema, os componentes são movimentados de um local de maior para
Difusão independente Cada substância se difunde em função da região de maior para a de menor energia livre , independente da presença de outra substância no meio Osmose
de superfícies adsorvidas e/ ou capilaridade Potencial gravitacional
outro de menor potencial água em função da pressão
Uma substância solvente se movimenta através de uma membrana semipermeável , de um local de maior para outro de menor potencial água
Embebição
O embebente (água) se desloca de uma região de maior para outra de menor potencial água em função de uma matriz
É a redução ou aumento da energia livre da água em resposta à gravidade
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A área foliar (fonte) pode (fonte) pode der reduzida por remoção de parte
O sombreamento pode pode ser empregado para diminuir a
da folha ou de folhas inteiras
taxa assimilatória líquida
É possível alterar a razão fonte-dreno por meio de certas práticas
São substâncias orgânicas solúveis que podem ser usadas como substrato para a respiração, crescimento ou armazenamento
@agromapam ASSIMILADOS NAS
PLANTAS
Fonte e dreno de assimilados
Transporte Fonte: exporta Dreno: importa assimilados
Atividades básicas da planta
Morfologia
Transporte físico: que resulta em variação estrutural e contribui para o incremento de massa das plantas
Fonte: as as folhas, geralmente Fonte: Dreno: demais demais órgãos Dreno:
química: que que determina Conversão química: uma variação na composição química da planta
Metabolismo Fonte: Fonte: produzem produzem assimilados diretamente, pela fotossíntese, ou indiretamente, por mobilização de reservas Dreno: utilizam assimilados na respiração, no crescimento ou, conforme algumas definições, no armazenamento de assimilados
Agro Mapas Mentais
Transformação da
ATP e NADPH nos tilacóides
energia solar em energia química No cloroplasto, as clorofilas e os outros pigmentos estão inseridos nos tilacóides em unidades discretas de
Fóton A luz carregada por um fóton é chamada de quatum
Luz e
pigmentos Obedece a dois princípios
organização designadas FOTOSSISTEMAS
ETAPA FOTOQUÍMICA DA FOTOSSÍNTESE @agromapam
Reações luminosas
1. Princípio de Gotthaus-Draper
Quando as moléculas de clorofila ou de outros pigmentos absorvem a energia dos fótons da luz:
Cada fotossistema inclui um conjunto de 250 de 250 a 400 moléculas e moléculas e consiste em dois componentes intimamente associados
Os elétrons passam a um estado orbital de energia mais elevada - estado excitado
Um complexo antena e um centro de reação
A luz só tem atividade fotoquímica se for absorvida 2. Princípio de Einstein-Stark Um fóton excitar apenas umpode elétron
Quando o elétron excitado regressa ao estado de energia basal, a energia libertada poderá ser:
O complexo antena inclui moléculas de pigmento que captam e canalizam energia para o centro de reação
Dissipada sob sob a forma de por calor; Transferida por ressonância indutiva
A energia é canalizada por RESSONÂNCIA INDUTIVA
Agro Mapas Mentais
Processo que requer baixa densidade de fluxo de luz Trata da luz na indução floral
É a capacidade do organismo em responder a determinado fotoperíodo
A planta sem luz é estiolada, pois a protoclorofila necessita de luz para transformar-se em clorofila
Fotoperiodismo Pigmentação PRINCIPAIS EFEITOS DA LUZ NOS VEGETAIS
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Dormência
Sementes fotoblásticas
Morfologia das plantas Fototropismo
O crescimento radicular radicular é inibido
pela luz; já o das folhas é promovido
precisam de luz para germinar É o movimento de curvatura de órgão ou parte da planta que apresenta relação direcional com o estímulo luminoso
O processo que induz a dormência é controlado pelo fitocromo
A luz possui efeito regulador sobre a taxa de crescimento ; normalmente, inibe o alongamento celular
Agro Mapas Mentais
1. Folhas com pouco espaço intercelular
2. Cutículas e paredes celulares espessas
Absorvem CO2 no escuro Ácidos orgânicos: ácido orgânicos: ácido málico
Ciclo CAM ou MAC Orchidaceae; Bromeliaceae; Cactaceae
após O primeiro a fixaçãocomposto do CO2 é uma molécula de 4 carbonos Os produtos da carboxilação são o malato e o aspartato Possui anatomia KRANZ
Ciclo C3 ETAPA BIOQUÍMICA DA FOTOSSÍNTESE
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Ciclo C4 Carboxilado pela PEPCase Dois tipos de células participam deste ciclo - Células da bainha vascular - Células do mesófilo
Carboxilado pela RUBISCO O primeiro intermediário estável é um c oomposto mposto com 3 carbonos (3-fosfoglicerato) Abrange os eucariontes fotossintetizantes,, da alga mais fotossintetizantes primitiva até a angiosperma mais avançada Pertencem ao CICLO DE CALVIN,, como alternativa para a CALVIN fixação de carbono
Agro Mapas Mentais
Otto Warburg registrou em 1929 que a fotossíntese em algas é inibida pelo O2. Essa inibição que ocorre em todas as espécies C3 estudadas é denominada de "efeito de Warburg"
Limita dentro de temperatura extrema, que corresponde aproximadamente aos tolerados pelos compostos proteicos
Oxigênio A parte química da fotossíntese ocorre dentro de limites muito estreitos, impostos pelas enzimas que a regulam
Temperatura @agromapam FATORES DO MEIO QUE AFETAM A FOTOSSÍNTESE
CO2 Quando aumenta a concentração de CO2 na atmosfera, aumenta paralelamente a atividade fotossintética, desde que não exista outro fator limitante
Água
a) Duração da luz A ação prolongada da luz em plantas superiores mostra superiores mostra que a fotossíntese fotossíntese pode pode ser mantida durante longos períodos de tempo sem apresentar efeito letal à planta
Luz
Reduz quando em
b) Densidade do fluxo
decréscimo no potencial hídrico c) Quantidade da luz Cada pigmento da folha tem seu próprio espectro de absorção , que pode ser representado por uma curva, expressando a quantidade de luz absorvida a cada comprimento de onda
Existe sempre relação direta entre a intensidade da fotossíntese e a quantidade de luz quando nenhum outro fator for limitante Em geral, à medida que aumenta a densidade do fluxo de luz , aumenta também a fotossíntese, até que outro fator - por exemplo, o CO2 - torne-se limitante
Agro Mapas Mentais
Hidropassivo: perde água diretamente Hidropassivo: perde para a atmosfera Hidroativo: depende da concentração de solutos nas células-guardas
Variações na TURGESCÊNCIA das células-guardas
Movimentação
Mecanismos da regulação estomática Transpiração Fotossíntese Respiração Termorregulador
Função
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FISIOLOGIA DOS ESTÔMATOS
Anatomia dos estômatos Complexo estomático
Localização Face das folhas (epiderme adaxial e abaxial ) a) Anfiestomática: ambas - Ex. Folhas de regiões áridas abaxial - Ex. Folhas b) Hipoestomática: de regiões úmidas c) Epiestomática: adaxial - Ex. Folhas de plantas aquáticas d) Anisoestomática: ambas, porém com número diferentes
a) Células-Guardas b) Células anexas ou subsidiárias c) Cloroplastos d) Sem plasmodesmas e) Sem cutícula f) Parede celular espessada em pontos estratégicos g) Ostíolo ou Poro h) Câmara sub-estomática
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Tecido mais ativo das das plantas superiores
Suas células possuem muitos cloroplastos A energia luminosa é convertida convertida em energia química por duas unidades funcionais denominadas de FOTOSSISTEMAS
Mesofilo
Maquinário fotossintético
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FOTOSSÍNTESE
Pigmentos fotossintéticos
Conversão da energia luminosa em energia química
Absorvem a Absorvem a luz que A maior parte serve como como complexo antena, impulsiona a coletando luz e transferindo a energia para fotossíntese o complexo dos centros de reação , onde as que reações químicas de oxidação e redução que levam ao armazenamento de energia a longo prazo acontecem Carotenóides Clorofilas a e b
A partir da energia solar a planta oxida uma molécula de água, liberando oxigênio e reduz CO2 para CO2 para formar moléculas mais complexas Forma-se grandes compostos carbonados, sobretudo açúcares Os produtos finais são compostos de alta energia ATP energia ATP e NADPH Envolve reações de fixação de carbono
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Sintéticos
Ethrel (Ethephon) Pix (Cloreto de Mepiquat Moddus (Etil-trinexapac) IBA + CK + GA3 (Stimulate)
Reguladores vegetais @agromapam
HORMÔNIO E REGULADORES VEGETAIS
Princípais grupos de hormônios vegetais Auxinas (AX) Giberelinas (GA) Citocininas (CK) Ácido abscísico (ABA) Etileno (ET) Brassinoesteroides (BR) Jasmonatos (JA) Salicilatos (SC)
Agro Mapas Mentais
O clima tem fundamental
Hormônios vegetais
orgânicas,, São substâncias orgânicas produzidas pela própria planta (endógeno), que, em baixas concentrações, promovem, inibem ou modificam o crescimento e desenvolvimento do vegetal
Reguladores São substâncias que atendem às vegetais características que definem um
"hormônio vegetal", vegetal", contudo são
sintéticos e quando apresentam emendógenos maiores se concentrações
importância na formação do ecossistema (tipo de vegetação)
O clima influi no crescimento e desenvolvimento das plantas,
Importância ecológica
tendo importância fisiológica, ecológica e agrícola (agronômica) O CLIMA E AS PLANTAS
a) Efeitos a curto prazo: a prazo: a radiação solar influi na Importância fotossíntese
@agromapam
fisiológica
Importância agronômica
a) Escolha de um local para uma cultura, espécie ou cultivar: deve-se selecionar uma cultura para um determinado local, levando-se em conta sua adaptação
b) Efeitos persistentes: f oorma rma e tamanho da folha em crescimento são sensíveis aos fatores do meio, mas depois de certo ponto não sofrem mais influência do ambiente c) Efeitos metaestáveis: vernalização e fotoperiodismo
b) Experimentação: os parâmetros climáticos devem ser determinados c) Práticas culturais: irrigação, espaçamento, época de plantio, época de aplicação de adubos, transplantes, modificações de microclimas (cultivos forçados), todos dependem das características do clima
Agro Mapas Mentais
Processo pelo qual a energia contida nos substratos respiratórios (carboidratos, lipídeos, proteínas, etc.) é liberada de maneira controlada, por reações de oxidação
Fatores ambientais que alteram
Concentração de carbono Temperatura
Disponibilidade de oxigênio
Órgãos da planta
RESPIRAÇÃO VEGETAL @agromapam
Frutos
Após a fertilização, a taxa respiratória é intensa devido ao processo de desenvolvimento do fruto (alta divisão celular)
Raiz Principal substrato respiratório, açúcares provenientes da parte aérea via floema
Caule Baixa taxa de respiração se comparada a outros órgãos (câmbio)
Folhas
Injúrias físicas
Respiração intensa o tempo todo. A via das pentose-
fosfato tem grande importância nesse órgão
Disponibilidade de substrato Tipo e idade da planta
Sementes O aumento da taxa de respiração leva a degradação da reserva
FITOPATOLOGIA M
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Ascocarpos Teliósporos Escleródios
Venturia Puccinia Sclerotina
Epidemiologia
Perfeita interação entre uma população de plantas plantas suscetíveis,, uma população suscetíveis uma população de patógenos virulentos e agressivos,, sob condições agressivos ambientais favoráveis
Clamidósporos Fusarium
Processos básicos
Estruturas especializadas Oósporos
Pythium
CICLO DAS RELAÇÕES @agromapam PATÓGENOSVetores envolvidos HOSPEDEIRO
Incremento da doença em um campos de cultivo em escala temporal e espacial
1. Sobrevivência 2. Disseminação 3. Infecção 4. Colonização 5. Reprodução
na sobrevivência dos vírus incluem 1. Protozoários 2. Insetos 3. Ácaros 4. Nematóides 5. Fungos
Disseminação Liberação Dispersão Deposição
Agro Mapas Mentais
Amarelecimento Cercospora - Cenoura Murcha Ralstonia solanacearum Tomate Cancro Xanthomonas campestris pv. citri - Citros Necróticos
Doenças infecciosas
Bióticas Fungos; Bactérias; Nematóides; Vírus
DIAGNOSE DE
Sintomas morfológicos
DOENÇAS @agromapam
Abióticas Nutrição; Ambiente;
Substâncias químicas
Plásticos Albinismo Xanthomonas albilineans - Cana
Não conhecidas Já conhecidas Presença de patógenos na superfície/ órgão aéreos da planta
Realizar o Postulado de Koch
Clorose Xyllela fastidiosa - Citros
Estiolamento Giberella fujikuroi - Arroz Mosaico Papaya Ring-Spot Virus Mamoeiro
Presença patógenos internos àde planta
constante 1. Associação patógeno-hospedeiro 2. Isolamento do patógeno 3. Inoculação do patógeno e reprodução dos sintomas do 4. Reisolamento do patógeno
Agro Mapas Mentais
Sintomas Direto Postulado Sinais ( P ostulado de Koch) Koch)
Epidemiologia
Perfeita interação entre uma população de plantas plantas suscetíveis,, uma população suscetíveis uma população de patógenos virulentos e agressivos,, sob condições agressivos ambientais favoráveis
Indireto
Epidemias importantes
Diagnóstico
Princípios de controle
DOENÇAS DE PLANTAS
@agromapam
Principais
Exclusão
Banana
Erradicação Proteção Imunização Terapia
1. Ferrugem do cafeeiro 2. Requeima da batata 3. Ferrugem dos cereais 4. Cancro cítrico 5. Mal-do-panamá 6. Tristeza dos citros
Citros
Sigatoka-negra ( Mycosphaerella Mycosphaerella fijiensis) fijiensis) Mal do panamá ( FFusarium usarium oxysporum)) oxysporum
Gomose Mamão
Regulação
Mosaico
Evasão Cacau Vassoura-de-bruxa ( Moniliophora Moniliophora perniciosa )
Videira Míldio
Agro Mapas Mentais
Quantidade de inóculo Práticas culturais e próximo ao hospedeiro introdução de novos patógenos
Nível de virulência e agressividade do patógeno Níveis de resistência ou
Tipo de cultura e idade Temperatura, umidade,
suscetibilidade do hospedeiro
da planta hospedeira
luminosidade e pH
Condições que afetam o desenvolvimento de epidemias
Patógeno
Fatores envolvidos
EPIDEMIOLOGIA DE DOENÇAS DE PLANTAS
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"Estudo de populações de patógenos em populações de hospedeiros e da doença resultante desta interação, sob a influência do ambiente e a interferência humana"
Objetivos
Hospedeiro
Ambiente
- Estudar a evolução das doenças em populações do hospedeiro; - Avaliar os prejuízos absolutos e relativos causados pelas doenças nas culturas; - Avaliar os efeitos simples e as interações entre resistência do hospedeiro, medidas sanitárias, uso de fungicidas e outras medidas de controle das doenças
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1. Fungos como principais agentes: Fusarium solani, Sclerotium e Phytophthora
Alta umidade Temperaturas adequadas a cada fungo
Etiologia
Condições favoráveis
Afetam o sistema radicular radicular e o colo da planta, atacando planta, atacando desde o estádio inicial até o adulto
Controle
Grupo III -
Evitar excesso de umidade Rotação de culturas Tratamento de sementes
Podridões de raiz e colo
O processo doença envolve alterações na fisiologia do do hospedeiro
@agromapam GRUPOS DE DOENÇAS
Grupo I Etiologia Podridões de 1. Patógenos de sementes: órgãos de reserva Fusarium ium Aspergillus e Fusar
Tecidos jovens, ainda dependentes Grupo II ou recém-liberados Damping off das reservas nutricionais Etiologia acumuladas na semente 1. Bactérias: Xanthomonas Bactérias: Xanthomonas e Pseudomonas 2. Fungos: Pythium e Rhizoctonia Condições favoráveis
2. Agentes de podridões moles: Penicillium e Botrytis 3. Podridões secas: Aspergillus e Fusarium Fusarium Condições favoráveis Ferimentos nos frutos Altas temperaturas temperaturas
Solos encharcados Temperaturas amenas
Controle
Controle
Transporte Embalagem Armazenamento
Sementes sadias Tratamento de sementes Rotação de culturas
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Diversos países adotam medidas para garantir que o patógeno não entre nos seus limites Praga quarentenária ausente no Brasil
Fogo bacteriano das pomáceas ( Erwinia Erwinia amylovora ) Maçã, pera e ameixa , provenientes de regiões de ocorrência, devem ser tratadas previamente à embalagem,, com embalagem produtos como o HIPOCLORITO DE SÓDIO
Na Austrália há há a é - Na Austrália - No Brasil e no Japão é proibição da entrada de exigido o certificado plantas hospedeiras fitossanitário para importação destas plantas No Japão há presença desta bactéria
PATÓGENOHOSPEDEIRO @agromapam
Sigatoka negra Mycosphaerella ( M ycosphaerella fijiensis)) fijiensis Desfolha sanitária a dias,, visando Controle cada 14 dias a redução das fontes de patógeno
Patógeno da bananeira Doença de maior importância mundial O período favorável refere-se ao mais úmido
Sintomas Manchas foliares Lesões necróticas nas folhas (redução da atividade fotossintética)
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Táticas de fuga do patógeno
Resistência genética Pré-imunização química e biológica
Variedade precoce
Evasão
Evitar a colonização do patógeno na planta hospedeira
Imunização
Terapia
Proteção Restabelecer a sanidade da planta hospedeira Quimioterapia Termoterapia
Evitar a entrada do do patógeno em uma área
Exclusão PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE DE DOENÇAS
Evitar o contato do patógeno com a planta hospedeira Pulverização de partes aéreas Tratamento de sementes
Escolha da área geográfica Escolha do local de plantio Escolha da data de plantio Plantio raso
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Erradicação Regulação Controle do patógeno por patógeno por manejo do ambiente
Sementes e mudas sadias Quarentena Eliminação de vetores Inspeção e certificação do Evitar o estabelecimento do patógeno em uma área de cultivo Rotação de culturas Tratamento de semente Eliminação de hospedeiros alternativos
Cultivo protegido Controle de temperatura Modificação de práticas culturais Modificação do ambiente solo
LEGISLAÇÃO M
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Art 20. É livre, em todo o território nacional, o trânsito
Art 3º. A importação de vegetais e partes de vegetais somente será permitida pelos portos ou etações de fronteiras em que houver sido instalado o Serviço de Defesa Sanitária Vegetal
de produtos plantas, partes de vegetais ou de origem vegetal
Capítulo III
Art 1º. São proibidos, em todo o território nacional, a importação, o comércio, o trânsito e a exportação de:
Capítulo I
DECRETO nº 24114/ 34 DEFESA SANITÁRIA @agromapam VEGETAL
Capítulo II
Art 10. No caso de material proibido, ficarão sob vigilância em lugar indicado
§2º Somente para fins experimentais, em estabelecimentos científicos do país, poderá o Ministério da
Insetos vivos, ácaros, nematóides e outros parasitos nocivos às plantas Culturas de bactérias eàscogumelos plantas nocivos Caixas, sacos e outros artigos de acondicionamento, que tenham, serviço
§1º Reembarcados dentro de dias, desnaturados ou 15 dias, destruídos após esse prazo §2º Pragas ou doenças perigosas, será feita a apreensão dos e a destruição imediata dos
Agricultura permitir permitir a importação do material, porém, com as medidas preventivas que forem prescritas em cada Conselho Nacional de Defesa Agrícola
produdtos condenados §4º A desnaturação, remoção e destruição de produtos condenados será feita pelo Serviço de Defesa Sanitária Vegetal, ou Vegetal, ou pelas alfândegas
ao transporte dos produtos acima Terras, compostos e produtos vegetais que contenham parasitos nocivos aos vegetais, quer aompanhem não plantas vivas ou
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Art 52. Os fabricantes, importadores ou representantes de inseticidas e fungicidas,, com aplicação na lavoura, fungicidas não poderão vendê-los ou expô-los à venda, sem o registro e licenciamento dos respectivos produtos ou preparados no Serviço de Defesa Sanitária Vegetal Art 75. Poderá o Governo Federal entrar em entendimento e assinar acordos com os governos estaduais para efeito apenas apenas da fiscalização do comércio de de inseticidas e fungicidas, com aplicação na lavoura
Capítulo VI
Capítulo IV
DECRETO nº 24114/ 34 DEFESA SANITÁRIA @agromapam VEGETAL
Capítulo V Art 47. §2º Poderá ser dispensado o certificado de sanidade para para a exportação de quaisquer dos produtos vegetais, quando destinados ao território das nações com as quais o Brasil não se tenha comprometido a estabelecer tal por acordo ou exigência, por exigência, convenção internacional Art 50. O Ministério da Agricultura concederá concederá o ou certificado de desinfecção expurgo
Art 28. O ministério da Agricultura, com os recursos recursos de que dispuser e com a colaboração dos governos estaduais e municipais; promoverá o reconhecimento periódico e completo do estado sanitário vegetal de todo o país Art 34. Entre as medidas medidas adotadas para a erradicação, poderá o Ministério da Agricultura incluir a destruição parcial ou total das das lavouras, arvoredos ou matas contaminadas ou possíveis de contaminação
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Suprimento e consumo de produtos e subprodutos florestais Coordenado, fiscalizado e regulamentado pelo a extração de lenha e É livre a Sisnama demais produtos dessas florestas A licença será nas áreas não consideradas APP e formalizada por RL meio da emissão De florestas Controle de Documento de do plantadas Origem no Brasil Origem Florestal @agromapam (DOF) CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO Exploração O plantio ou reflorestamento devem devem estar previamente cadastrado no órgão ambiental ambiental competente e e a exploração ser previamente declarada nele para fins de controle de origem
FLorestal
Mecanismo de proteção
De florestas nativas
Reserva Legal (RL)
Dependerá de licenciamento pelo licenciamento pelo órgão competente do Sisnama,
Parcela de cada propriedade ou posse rural que deve ser preservada A exploração pelo manejo florestal se dá nos limites estabelecidos em lei para o bioma em que está a propriedade
mediante aprovação prévia do PMFS
Áreas de Uso Restrito (AUR) (AUR) São áreas nas quais sua utilização sofre restrições, mas que não são consideradas APP
Áreas de Preservação Permanente (APP) (APP) Preserva locais frágeis como beiras de rios, topos de morros e encostas, que não podem ser desmatados para não causar erosões e deslizamentos
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É permitida a exploração ecologicamente sustentável , devendose considerar as recomendaçãoes técnicas dos órgãos oficiais de pesquisa
Art 10. Nos pantanais e planícies pantaneiras
Art 4º. Considera-se APP, em zonas I - As faixas marginais de qualquer curso d'água rurais ou urbanas
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CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO
Art 6º. Consideram-se, Consideram-se, preservação permanente, as áreas cobertas com florestas ou outras formas de vegetação , com as seguintes finalidades: Iriscos - Conter a erosão do solo e mitigar de de enchentes e deslizamentos terra e de rocha II - Proteger as restingas ou veredas III - Proteger várzeas IV - Abrigar exemplares da fauna ou da flora ameaçadas de extinção V - Formar faixas de proteção ao longo de rodovias e ferrovias
natural perene e intermitente: a) 30 m para os cursos d'água de menos 10 m de largura b) 50 m para os cursos d'água que tenham de 10 a 50 m de largura c) 100 m para os cursos d'água que tenham de 50 a 200 m de largura d) 200 m para os cursos d'água que tenham de 200 a 600 m. e) 500 m para os cursos d'água que tenham largura superior a 600 m
SISTEMÁTICA VEGETAL M
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Contém uma variedade de enzimas enzimas e e Restringe o tamanho do papel importante na absorção, tem papel tem protoplasto e impede a transporte e secreção de substâncias ruptura da membrana em uma planta plasmática quando o protoplasto aumenta de tamanho ao entrar água na célula Regiões dentro da célula, envoltas por uma membrana preenchida com um líquido chamado suco celular Parede Celular
Vacúolo Internamente diferenciado por um sistema de membranas e uma matriz mais ou menos homogênea, o estroma
Plastídeo Estrutura mais proeminente no interior do protoplasto de células eucarióticas
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Citoplasma inclui: Um protoplasto é constituído por um citoplasma e um núcleo
Consiste tipicamente em uma mais ou menos parede celular mais rígida e um protoplasto um protoplasto (derivado do termo protoplasma)
CÉLULA VEGETAL Núcleo Função:
1. Controla as atividades normais da célula por determinar quais moléculas proteicas serão produzidas e como serão produzidas 2. Armazena informação genética, transferindo esta para as células filhas durante a divisão celular
Entidades distintas, delimitadas por membranas (organelas como plastídeos e mitocôndrias) Sistema de membranas (o retículo endoplasmático) Entidades não-membranosas (ribossomos, filamentos de actina e microtúbulos)
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Membrana Plasmática
Funções:
1. Mediar o transporte de substâncias para o interior e para fora do protoplasto 2. Coordenar a síntese e montagem das microfibrilas da parede celular (celulose) 3. Traduz sinais hormonais e do ambiente envolvidos no controle do crescimento celular e diferenciação
Caules rastejantes, trepadores e estolão
Caules subterrâneos: rizoma, tubérculo e bulbo
Escapo
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TIPOS DE CAULES Caules aquáticos
Caules eretos Haste
Pseudobulbo
Tronco
Estipe Colmo
SOLOS M
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O teor de matéria orgânica sempre diminui com a profundidade Nas camadas superficiais (horizonte A) os teores variam, abaixo de 20 cm de profundidade (ou no chamado horizonte B) Geralmente os teores são menores que 15 g M.O/ dm3, exceto em solos com horizonte A mais profundo que 20 cm.
Altos teores de M.O (> 50 g M.O/ dm3)
Matéria Orgânica (M.O)
ANÁLISE DE SOLOS
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Baixos teores de M.O (15 g M.O/ dm3)
1. Solos arenosos 2. Baixa CTC total e CTC efetiva 3. Maior risco de efeitos danosos de adubos altamente salinos (KCl) 4. Possibilidade de ocorrência de deficiências de enxofre e micronutrientes
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Indicam
Indicam 1. Alta CTC total 2. Maior resistência à variação do pH 3. Maior disponibilidade de enxofre e boro 4. Maior complexação de metais 5. Maior disponibilidade do fósforo 6. Menor fixação do fósforo aplicado
Neutralização do alumínio e/ ou elevação dos teores de cálcio e magnésio
Cálculo utilizado para definir a NC em que considera a acidez do solo e a a exigência de cálcio e magnésio da cultura
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CALAGEM
Critérios para recomendação Necessidade de calagem (NC)
Quantidade de corretivo de acidez em toneladas por hectare com PRNT 100% 100% a a ser incorporada numa camada de 0 a 20 cm de profundidade
H+ da solução forçando a Neutraliza H+ da liberação de H+ dos grupos funcionais para manter o equilíbrio , causando a reação TAMPÃO Se o H+ da solução é neutralizado Al3+ precipita-se precipita-se pelo calcário, o Al3+ causando deslocamento de Al3+ de Al3+ adsorvido para a solução
Método da saturação por bases Solo arenoso (teor de argila < 35%) a saturação por bases não deve ser maior que 50% independente da cultura
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3. Encharcamento 1. Estabilidade do solo 2. Falta ou excesso de umidade, ( declividade declividade e acidez e alcalinidade erodibilidade ) Critérios para 2. Produtividade do a classificação solo ( fertilidade fertilidade )
Conservação dos solos, em que são analisados as potencialidades as potencialidades dos solos, com maior ênfase nas suas limitações
do potencial de uso do solo
Finalidade
Categorias do
CAPACIDADE DO USO DA TERRA
sistema Grupo de capacidade de uso - A, - A, B e C
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Objetivos
Estabelecidos de acordo com a intensidade de uso
Classes de capacidade de uso - I a VIII
Baseadas no grau de limitação do uso
Subclasses capacidadede de uso - e, s, a, c
Baseadas na natureza limitação do uso da
Unidades de capacidade de uso - IIe-1, IIe 2, IIIe-1, etc.
Baseadas em condições específicas que afetam o uso e o manejo da terra
1. Fornecer informações relativas ao uso da terra 2. Caracterizar espacialmente as limitações de uma área no uso da terra 3. Planejamento de práticas de conservação do solo
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A clorose se torna esbranquiçada esbranquiçada Folhas perdem as nervuras e tomam uma coloração amareloclaro Nas folhas novas aparece uma clorose intervenal
As folhas mais velhas adquirem uma coloração amareloalaranjado entre as nervuras da folha
Ferro
Magnésio
Inicialmente as folhas novas tornamse esbranquiçadas Depois os pontos terminais de crescimento morrem causando severo atrofiamento das plantas
Cálcio
Nitrogênio
DEFICIÊNCIA DE NUTRIENTES Potássio Inicialmente, uma clorose na ponta das folhas mais velhas
A partir disto, o tecido necrótico necrótico toma uma forma parecida com a letra V invertida partindo da ponta para as margens margens da folha
Em folhas mais velhas com amarelecimento uniforme generalizado Desfolhação precoce Redução do crescimento vegetal
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Fósforo
velhas e e Folhas mais velhas com uma coloração bronze nas pontas Baixo perfilhamento Maturação atrasada Alta percentagem de de grãos chochos
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Considera a disponibilidade do do nutriente na solução solo perto das partículas sólidas sem considerar o transporte
Para o nutriente ser absorvido é requerido: - Solo forneça nutriente - Nutriente --> Transportado até à zona das raízes ( via via solução do solo ) Suprimento de nutrientes
Fertilidade
Reações e processos pelos processos pelos quais passa um nutriente desde sua liberação na solução do solo até sua utilização pela planta
Disponibilidade
@agromapam DISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES
I: [nutriente] na solução do solo Q: reserva lábil, quantidade adsorvida, trocável ou precipitada do nutriente que pode Onde passar à solução do solo CT (Q/ I): medida da resistência do solo para deixar variar a [nutriente] na solução do solo
Quantidade Não significa que o nutriente disponível esteja apto à absorção e utilização pela planta
É a resultante da ação integrada dos fatores Quantidade (Q), Intensidade (I) e Capacidade Tampão (CT) do nutriente do solo
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Hidratação Hidrólise Oxidação Dissolução
Intemperismo biológico
Os organismos participam da degradação das rochas ou dos minerais, através de sua fragmentação ou contribuição com substâncias químicas que favorecem o intemperismo
Processo de
desintegração, dissolução ou quebra das rochas na superfície e subsuperfície
Intemperismo Químico @agromapam
INTEMPERISMO
Fatores que controlam a ação do intemperismo
Intemperismo Físico - Clima - Relevo - Rocha parental - Tempo de exposição - Estrutura da rocha - Fauna e Flora (fornecem M.O para reações químicas e remobilizam materiais)
Variação de temperatura Hidratação dos minerais das rochas Congelamento e degelo Cristalização de sais
Estrutural: componente de clorofila
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Sintoma de deficiência
Ativador enzimas
Móvel: entrevelhas as nervuras - Clorosefolhas
Funções
(+ ativa) Cofator enzimas fosforilativas (ATP)
Forma absorvida Membranas celulares (pontes) Parede celular (componente) Germinação pólen e cresc. tubo polínico Ativa poucas enzimas Funções
Cálcio (Ca)
Magnésio (Mg)
Mg2+ / Absorção maior por fluxo de massa
MACRONUTRIENTES CATIÔNICOS @agromapam
Potássio (K)
Forma absorvida - Pectatos de Ca (parede celular) - Sais: Oxalato, fosfato, carbonato Ca2+ / Absorção maior por fluxo fluxo de massa
Móvel: folhas velhas - Clorose e necrose nas bordas das folhas Ativa + de 50 enzimas: Respiração Síntese do amido
Segundo elemento requerido em maior quantidade, altamente Sintoma de móvel , além de ser o mais deficiência abundante nas células vegetais Forma absorvida Funções
K+ / Absorção maior por difusão
Sintoma de deficiência
Síntese de proteínas ATPases de membrana Abertura e fechamento dos estômatos
- Deformação folhas novas, clorose nas bordas - Algumas espécies: sintoma nos frutos - Podridão apical - tomate, pimentão...
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A água não aproveitada pela planta é classificada:
Gravitacional : não retida pelas partículas do solo, drenada drenada pela gravidade Capilar : retida por tensão superficial, movimentando-se em forma líquida
O2 para para respiração 1. Fornecimento de O2 das raízes, dos microrganismos aeróbicos e da fauna do solo N2 para a fixação 2. Fornecimento de N2 para biológica por bactérias de vida livre (simbióticas e endofíticas) O2 em reações de 3. Participação do O2 em oxidação do processo de formação do solo
colóides,por movimento em aosforma Fixada adsorção aos de vapor
Lugar em que as raízes "bebem" os nutrientes da planta Fase líquida ou solução do solo
Fase sólida @agromapam
Principais funções exercidas pelo ar do solo
O SOLO
Compartimentos
Fase sólida Minerais primários e matéria orgânica não humificada
Fração mineral
Silicatos = minerais primários que, por intemperismo, produzem minerais secundários e liberam nutrientes das plantas
Fase lábil Argilas Solução Sesquióxidos
Quartzo e outros minerais
Água Minerais isolados
Minerais complexados com matéria orgânica solúvel
Matéria orgânica humificada = complexo de troca
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Com pouca influência de
Formando-se camadas
organismos e com características mais próximos do material de origem Situado abaixo do horizonte B, podendo B, podendo apresentar alto grau de intemperismo
distintas, chamadas de horizontes Na formação dos solos, a ação predominante dos organismos próximos a superfície superfície gera diferenciação no sentido vertical
Horizonte C
Ocorre em apenas alguns solos com acúmulo de detritos orgânicos sobre a superfície
Horizonte O (Principal em florestas)
PERFIL DO SOLO
Horizonte B
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Camada delgada de restos orgânicos: folhas, galhos e restos vegetais em decomposição
Horizonte A Camada mineral do solo mais próxima a superfície
Apresenta desenvolvimento máximo de estrutura dentro do perfil Acúmulo relativo relativo de materiais removidos do horizonte superior
Ao conjunto de que vai horizontes, que horizontes, da superfície do solo até o material de origem,, denomina-se origem perfil do solo
Por sua posição é o horizonte que em geral tem mais acúmulo de matéria orgânica
Situado abaixo do horizonte A, exibindo cores mais claras, devido ao menor teor de matéria orgânica
Com maiores teores para solos argilosos, exceto para os com aumento acentuado de argila em profundidade, em que são translocados para o horizonte B
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Aumento do pH aumenta as cargas - e diminui as +, dependendo do tipo de argila e quantidade de matéria orgânica
Efeito na atividade de microrganismos
Efeito na Nitrogênio disponibilidade de nutrientes
Efeito nas cargas + e Efeito na solubilidade de elementos tóxicos
pH < 5,5 aumenta a
Aumenta a sua disponibilidade com o aumento do pH devido ao efeito favorável à mineralização da
pH DO SOLO
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Toxidez por alumínio
pH atua sobre a composição, composição, quantidade e atividade dos microrganismos envolvidos nas transformações orgânicas e indiretamente no ciclo dos nutrientes
Enxofre A decomposição da matéria orgânica, liberando enxofre, é
matéria orgânica
Potássio, Cálcio, Magnésio e Cloro Nenhum efeito direto
do pH
favorecida pela elevação do pH
concentração de alumínio e atinge concentração elevada em pH < 4,5
Efeito indireto, com a lixiviação, ocorrendo redução das bases e o aumento da acidez
Boro
Redução do
Abaixo de pH 7,0
desenvolvimento das raízes Escurecimento das raízes Baixa concentração de fósforo e cálcio na planta
há pouco efeito sobre a disponibilidade do boro
O aumento da CTC dependente do pH faz com que a lixiviação destes cátions diminua
Há decréscimos na solubilidade acima de pH 7,0
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Podem se intemperizar e o produto de seu intemperismo pode pode se recombinar para para a formação dos minerais de argila
Feldspatos
Quartzo
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PRINCIPAIS MINERAIS PRIMÁRIOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA
Fazia parte de uma rocha, por pode sofrer intemperismo exemplo, pode exemplo, físico e posteriormente permanecer posteriormente permanecer no solo na fração areia
Muitos minerais primários fornecem ou forneceram, após seu intemperismo, constituintes ao sistema, tanto na forma iônica em solução, quanto na forma de fragmentos Além disso, o produto da alteração destes minerais colaboram na formação do solo O Fe de alguns minerais primários pode reagir e combinar com o O2 e H2O Formando os óxidos e hidróxidos de Fe que conferem a coloração (vermelhaamarela) aos amarela) aos solos e participam e participam dos processos de agregação das partículas
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