AgroMapaM 3 em 1

April 14, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Agro Mapas   Mentais 

 Art 3º. A importação de  vegetais e partes de  vegetais somente será   permitida pelos portos ou etações de fronteiras em que houver sido instalado  o Serviço de Defesa  Sanitária Vegetal 

Capítulo II

 Art 20. É livre, em todo o  território nacional, o trânsito  de plantas, partes de vegetais ou produtos de origem vegetal 

Capítulo III

 Art 1º. São proibidos, em todo o território nacional, a  importação, o comércio, o  trânsito e a exportação de:

Capítulo I

DECRETO nº 24114/ 34  DEFESA SANITÁRIA  @agromapam  VEGETAL

 Art 10. No caso de  material proibido, ficarão  sob vigilância em lugar  indicado  §1º Reembarcados dentro de  15 destruídos dias, após esse prazo  ou dias, desnaturados   §2º Pragas ou doenças  perigosas, será feita a apreensão   dos e a destruição imediata  dos  produdtos condenados

§2º Somente para fins experimentais, em estabelecimentos científicos do país,  poderá o Ministério da   Agricultura  permitir  permitir a  importação  porém, comdo as material, medidas  preventivas que forem  prescritas em cada  Conselho Nacional de  Defesa Agrícola 

§4º A desnaturação, remoção e destruição de   produtos condenados será  feita pelo Serviço de Defesa  Sanitária Vegetal, ou Vegetal, ou pelas alfândegas

   

Insetos vivos,e ácaros, nematóides outros  parasitos nocivos às  plantas Culturas de bactérias e cogumelos nocivos às plantas

Caixas, sacos e outros artigos de  acondicionamento, que tenham, serviço  ao transporte dos    produtos acima  Terras, compostos e   produtos vegetais que  contenham parasitos nocivos aos vegetais, quer aompanhem ou não plantas vivas

 

Agro Mapas   Mentais 

 Art 52. Os fabricantes, importadores ou representantes de inseticidas e  fungicidas,, com aplicação na lavoura, fungicidas não poderão vendê-los ou expô-los à  venda, sem o registro e licenciamento  dos respectivos produtos ou preparados no Serviço de Defesa Sanitária Vegetal   Art 75. Poderá o  Governo Federal  entrar em entendimento e  assinar acordos com

Capítulo VI DECRETO nº 24114/ 34 

Capítulo IV 

 Art 28. O ministério da   Agricultura, com os recursos recursos de  que dispuser e com a 

DEFESA SANITÁRIA  VEGETAL

os governos estaduais  para efeito apenas apena s da  fiscalização do  comércio  de   de  inseticidas e  fungicidas, com aplicação na lavoura 

Capítulo V 

colaboração dos governos estaduais e municipais;  promoverá o reconhecimento   periódico e completo do estado  sanitário vegetal de todo o país

 Art 47. §2º Poderá ser  dispensado o certificado de  sanidade  para  para a exportação de  quaisquer dos produtos vegetais, quando destinados ao  território das nações com as quais o Brasil não se tenha 

 Art 34. Entre as medidas medidas adotadas para a erradicação,  poderá o Ministério da   Agricultura incluir a  destruição parcial ou total  das  das lavouras, arvoredos ou matas contaminadas ou possíveis de 

comprometido a estabelecer tal  exigência, por exigência,  por acordo ou convenção internacional 

contaminação 

@agromapam 

 Art 50. O Ministério da   Agricultura  concederá  concederá o  certificado de desinfecção ou expurgo 

 

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Agro Mapas   Mentais 

Produto natural de origem vegetal ou animal, contendo um ou mais nutrientes de plantas

Orgânico simples Produto obtido no processo físico, químico, bioquímico, natural ou controlado. Podendo ser enriquecido  de nutrientes minerais

Orgânico composto  Produto da natureza orgânica, resultante da mistura de dois ou mais fertilizantes orgânicos simples contendo  um ou mais nutrientes de plantas

Orgânico misto 

 AGROQUÍMICOS E   AFINS

Fertilizantes Mineral misto  Produto resultante da  mistura física de dois ou mais fertilizantes simples, complexo ou ambos

Mineral complexo  Produto com dois ou mais composto químicos,

@agromapam 

Não sistêmicos

Fungicidas Protetores ou residuais

1. Protege a planta  contra infecção     2. Não tem atuação  atuação  sobre o esporo intacto     3. Camada protetora  protetora  tóxica   Atua nas fases de de pós- Curativos infecção e pré-sintoma 

1. Não requer a  germinação do   propágulo     2. Evita ataque na   parte aérea através através de  fungos presentes no  interior da semente     3. Camada protetora  protetora  na superfície da  semente  Sistêmicos 1. Absorção via radícula  na germinação da  semente     2. Translocação via 

resultantes da reação  química de seus componentes contendo  dois ou mais nutrientes

1. Penetram na parede celular  Contato  dos esporos  2.  Não requer a germinação  dos mesmos  3.  Fitotóxicos em órgãos verdes

 xilema para os órgãos órgãos aéreos    3. Período residual  depende de liberação e  absorção via radícula 

 

Agro Mapas   Mentais 

Contato - Paraquat, Diquat...   Sistêmico - 2,4-D, - 2,4-D, Picloram... a) Quanto a  b) Quanto a época  c) Quanto ao  d) Quanto a  seletividade  de aplicação  mecanismo de ação  translocação  Classificação 

-- Gramineae  Leguminosae  - Malvaceae  - Euphorbiaceae...

Herbicidas

Métodos de  controle 

Podem ser: PLANTAS DANINHAS

@agromapam 

Classificação  a) Quanto ao ciclo  vegetativo 

Manejo preventivo  Controle cultural  Controle mecânico  Controle físico  Controle biológico  Controle químico 

 Anuais, bienais e   perenes c) Quanto ao habitat  De baixada, terrestres e aquáticas

 

b) Quanto ao hábito  de crescimento  Herbáceas  Arbustivas  Arbóreas Trepadeiras Hemiepífitas Epífitas Parasitas

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Agro Mapas   Mentais 

O teor de matéria orgânica sempre  diminui com a profundidade  Nas camadas superficiais (horizonte 

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 A) os teores variam, abaixo de 20 cm de profundidade (ou no chamado  horizonte B) Geralmente os teores são menores que 15 g M.O/ dm3, exceto em solos comcm. horizonte A mais profundo que   20

 Altos teores de M.O (> 50 g M.O/ dm3)

Matéria  Orgânica (M.O)

 ANÁLISE DE SOLOS

@agromapam 

Baixos teores de M.O (15 g M.O/ dm3)

Indicam

1. Solos arenosos

Indicam 1. Alta CTC total     2. Maior resistência à  variação do pH    3. Maior disponibilidade  de enxofre e boro     4. Maior complexação de  metais   5. Maior disponibilidade   do fósforo  6. Menor fixação do  fósforo aplicado   

  Baixa CTC total e CTC   2. efetiva     3. Maior risco de efeitos danosos de adubos altamente salinos (KCl)    4. Possibilidade de  ocorrência de deficiências de enxofre e micronutrientes

 

Agro Mapas   Mentais 

 3. Encharcamento    1. Estabilidade do solo   2. Falta ou excesso de umidade, ( declividade declividade e  acidez e alcalinidade  erodibilidade )   Critérios para   2. Produtividade do  a classificação  solo ( fertilidade  fertilidade )

Conservação dos solos, em que são analisados as potencialidades as potencialidades dos solos, com maior ênfase  nas suas limitações

do potencial de  uso do solo 

Finalidade 

Categorias do  sistema  Grupo de  capacidade de  uso - A, - A, B e C  Classes de 

CAPACIDADE DO USO DA TERRA 

@agromapam  Estabelecidos de acordo  com a intensidade de uso  Baseadas no grau de 

Objetivos

1. Fornecer informações relativas ao uso da terra     2. Caracterizar  espacialmente as limitações de uma área 

capacidade de  uso - I a VIII

limitação do uso 

Subclasses de  capacidade de  uso - e, s, a, c 

Baseadas na natureza da  limitação do uso 

Unidades de  capacidade de  uso - IIe-1, IIe 2, IIIe-1, etc.

Baseadas em condições específicas que afetam o  uso e o manejo da terra 

no uso da terra     3. Planejamento de   práticas de conservação  do solo 

 

Agro Mapas   Mentais 

Formando-se camadas distintas, chamadas de horizontes

Com pouca influência de  organismos e com características mais próximos Na formação dos solos, a ação predominante  dos organismos  próximos a superfície  superfície  gera diferenciação no  sentido vertical 

do material de origem Situado abaixo do  horizonte B, podendo  B, podendo  apresentar alto grau de  intemperismo 

Horizonte C 

Ocorre em apenas alguns solos com acúmulo de detritos orgânicos sobre a  superfície 

Horizonte O (Principal em florestas)

PERFIL DO SOLO

Horizonte B  Apresenta  desenvolvimento  máximo de estrutura  dentro do perfil   Acúmulo relativo relativo de  materiais removidos do horizonte superior  Situado abaixo do  horizonte A, exibindo  cores mais claras, devido ao menor teor  de matéria orgânica 

   

Agro Mapas   Mentais 

@agromapam 

Camada delgada de  restos orgânicos: folhas, galhos e restos vegetais em decomposição 

Camada mineral do  Horizonte A  solo mais próxima a  superfície 

 Ao conjunto de  horizontes, que horizontes,  que vai da superfície do solo  até o material de  origem,, denomina-se  origem  perfil do solo 

Por sua posição é o  horizonte que em geral tem mais acúmulo de matéria  orgânica  Com maiores teores  para solos argilosos, exceto para os com aumento acentuado  de argila em  profundidade, em que são  translocados para o  horizonte B

Efeito na  atividade de  microrganismos

 Aumento do pH aumenta  as cargas - e diminui as +, dependendo do tipo de  argila e quantidade de  matéria orgânica 

 pH atua sobre a composição, composição, quantidade  e atividade dos microrganismos envolvidos nas transformações orgânicas e indiretamente no ciclo dos nutrientes

Efeito na  Nitrogênio  disponibilidade  de nutrientes

Efeito nas cargas + e Efeito na  solubilidade  de elementos tóxicos

 Aumenta a sua  com o  disponibilidade aumento do pH devido  ao efeito favorável à  mineralização da  matéria orgânica 

 pH DO SOLO

@agromapam 

Enxofre  Toxidez por  alumínio 

 A decomposição da  matéria orgânica, liberando enxofre, é  favorecida pela  elevação do pH

 pH < 5,5 aumenta a  concentração de  alumínio e atinge  concentração  elevada em pH < 4,5 

Potássio, Cálcio, Magnésio e Cloro  Nenhum efeito direto  do pH   Efeito indireto, com a  lixiviação, ocorrendo  redução das bases e o  aumento da acidez 

Boro 

Redução do  desenvolvimento das raízes Escurecimento das raízes Baixa concentração  de fósforo e cálcio na   planta 

 Abaixo de pH 7,0 há pouco efeito  sobre a  disponibilidade  do boro   

  O aumento da CTC  dependente do pH faz com que a  lixiviação destes cátions diminua 

Há decréscimos na solubilidade  acima de pH 7,0

 

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Broca do rizoma  Tripes Traça da bananeira   Lagartas desfolhadoras desfolhadoras Pulgão  Nematóides Vírus das estrias da bananeira  Sigatoka-amarela  Vírus do mosaico do pepino  Sigatoka-negra  Viroses Vírus do topo em leque  Mal-do-Panamá  Murcha  Doenças bacteriana 

e Pragas

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BANANA 

Semente 

Método de  Cultura de tecido   propagação  Mudas: provenientes Mudas: provenientes de rizomas

Espaçamento  Cultivares de porte baixo ou  2 x 2 m ou 2 x 2,5 m médio: 2 médio: Porte alto: 2 alto: 2 x 3 m ou 3 x 3 m

Temperatura  Solo   Areno-argilosos Rico em Matéria Orgânica  Bem drenado  Covas 30 x 30 x 30 cm ou sulcos em nível com 30 cm de profundidade 

Distribuir o adubo em círculos ao redor da planta 

 Adubação formação de   Adubação  Parcelar: início, meio  e fim das chuvas  Adubação de produção  produção  Distribuir o adubo  em semicírculo, na   Adubação de plantio  plantio  frente do rebento  mais jovem  Aplicado antes, por cova 

Média alta  Ideal: 20 a 24° C   Aceitável: 15 a 35° 35° C  Temperatura acima de 35° C  e, especialmente, abaixo de  paralisação  ação  12° C provocam C provocam paralis no desenvolvimento e danos aos frutos

Realizar a análise de solo  -3 Manter nível de Mg acima de 9,0 mmol dm Quantidade de adubo varia em função da   produtividade esperada  esperada 

 

Varia conforme: Cultivar   Ambiente  Época de colheita 

Agro Mapas   Mentais 

O teor de ácido  cianídrico (HCN)  Aplicação de ureia ou sulfato de  amônio: em cobertura ao redor da   planta, 30  planta,  30 a 60 dias após a brotação  das manivas, com o solo úmido  Nitrogenada 

Superfosfato  simples e triplo  Aplicados no  fundo do sulco  de plantio  Fosfatada   Adubação  Exporta praticamente  tudo o que foi absorvido  Não absorve grandes quantidades de nutrientes

Retardam a brotação  Diminuem ou paralisam a atividade  vegetativa  Temperatura baixas (15 ºC)

@agromapam 

Clima 

MANDIOCA 

Período de luz ideal: 12 horas/ dia  Dias com períodos mais longos

Solo 

Necessita de solos profundos e  friáveis (soltos) Ideais: arenosos ou de textura  média  Faixa favorável de pH: 5,5 a 7,0  pH ideal: 6,5 

Solos com argila expansiva: Calagem  problemas com apodrecimento  Pode ser realizada em qualquer época do ano  Incorporado até a   Adubação potássica   profundidade de 20 cm ou mais Cloreto de potássio e sulfato de potássio  Dois meses antes do  Solos arenosos divide:  plantio 

Favorecem o crescimento  de parte aérea  Reduzem o  desenvolvimento das raízes Períodos diários de luz mais curtos Promovem o crescimento  das raízes Reduzem o desenvolvimento  da parte aérea 

  Metade da dose no plantio    - Metade em cobertura, junto com o N

 

Agro Mapas   Mentais 

R9 (Ponto  (Ponto de maturação de colheita) R9 R7.1; R7.2; R7.3 (Início da  maturação)

R8 (Maturação R8 (Maturação fisiológica) R6 (Grão  (Grão cheio ou completo) R6

Semente formada ou granação plena (100%)

R5. 1; R5.2; R5.3; R5.4; R5.5  (Início do enchimento do grão) R4  (Vagem  (Vagem completamente  Maioria das vagens desenvolvida) no terço superior da  haste principal 

Reprodutiva  R1 R1 (Início  (Início do  florescimento)

 

Os cotilédones apresentam-se bem desenvolvidos e o par de  folhas opostas já se  apresenta aberto   (Cotilédone) VC  (Cotilédone)

Vegetativa 

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VE  (Emergência)  (Emergência)

ESTÁDIOS DE  DESENVOLVIMENTO Uma flor aberta  SOJA 

em qualquer nó da  haste principal 

V1 V1 (Primeiro  (Primeiro nó)

R2 (Florescimento pleno) Maioria das inflorescências da  haste principal com flores abertas

Par de folhas opostas está completamente  desenvolvido e 1ª folha  trifoliolada aberta  V4  (Quarto  (Quarto nó)

R3 R3 (Início  (Início da formação da vagem) Vagens com 0,5 a 1,5 cm de  comprimento no terço  superior da haste principal 

 3ª folha trifoliolada  estendida e a 4ª folha  trifoliolada aberta   4ª folha trifoliolada com os seus 3 folíolos expandidos e a  5ª folha trifoliolada aberta 

 

Os cotilédones estão acima da  superfície do solo 

V5  (Quinto  (Quinto nó)

V2 (Segundo nó) V2 (Segundo Primeira folha  trifoliolada estendida e  a 2ª folha trifoliolada  aberta V3 (Terceiro V3 (Terceiro nó) Segunda folha  trifoliolada com os três folíolos expandidos e 3ª folha trifoliolada aberta 

FISIOLOGIA VEGETAL M

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Agro Mapas   Mentais 

É a redução ou aumento da  energia à variação livre da água em resposta  da pressão  Potencial pressão  É a redução ou aumento  Potencial temperatura  da energia livre da água  em resposta à variação  da temperatura 

Componentes do   potencial água 

Principais funções da  água nos vegetais

Participa de várias reações vegetais Fonte denos prótons (H+) e  elétrons Solvente de várias substâncias Manutenção da  turgidez de células e   plantas Participa dos movimentos da planta 

Potencial osmótico  É a redução da  energia livre da  água causada por  um soluto  Potencial matricial  É a redução da  energia livre da  água pela presença  pela presença 

 A PLANTAS ÁGUA E AS

@agromapam 

Movimento  da água 

Movimento de  Fluxo de massa  substâncias na mesma  direção . Em um sistema, os componentes são  movimentados de um local de maior para 

Difusão  independente  Cada substância se  difunde em função da  região de maior para a  de menor energia livre , independente da   presença de outra  substância no meio Osmose 

de superfícies adsorvidas e/ ou capilaridade  Potencial gravitacional 

outro de menor   potencial água em função da pressão 

Uma substância solvente  se movimenta através de  uma membrana  semipermeável , de um local de maior para outro  de menor potencial água

Embebição 

O embebente (água) se desloca de  uma região de maior para outra  de menor potencial água em função de uma matriz

É a redução ou aumento da  energia livre da água em resposta à gravidade 

 

Agro Mapas   Mentais 

 A área foliar (fonte) pode (fonte) pode der  reduzida por remoção de parte 

O sombreamento  pode  pode ser  empregado para diminuir a 

da folha ou de folhas inteiras

taxa assimilatória líquida 

É possível alterar a razão  fonte-dreno por meio de  certas práticas

São substâncias orgânicas solúveis que   podem ser usadas como substrato para a  respiração, crescimento ou armazenamento 

@agromapam   ASSIMILADOS NAS

PLANTAS

Fonte e dreno  de assimilados

Transporte  Fonte: exporta  Dreno: importa assimilados

 Atividades básicas da planta 

Morfologia 

Transporte físico: que resulta em variação estrutural e contribui para  o incremento de massa das plantas

Fonte: as  as folhas, geralmente  Fonte: Dreno: demais  demais órgãos Dreno:

  química: que  que determina  Conversão química: uma variação na composição  química da planta 

Metabolismo  Fonte: Fonte: produzem  produzem assimilados diretamente, pela fotossíntese, ou indiretamente, por  mobilização de reservas Dreno: utilizam assimilados na respiração, no crescimento  ou, conforme algumas definições, no armazenamento  de assimilados

 

Agro Mapas   Mentais 

Transformação da 

 ATP e NADPH nos tilacóides

energia solar em energia química  No cloroplasto, as clorofilas e os outros  pigmentos estão  inseridos nos tilacóides em unidades discretas de 

Fóton  A luz carregada por um fóton é chamada de  quatum

 Luz e 

 pigmentos Obedece a dois princípios

organização designadas FOTOSSISTEMAS

ETAPA FOTOQUÍMICA  DA FOTOSSÍNTESE  @agromapam 

Reações luminosas

1. Princípio de  Gotthaus-Draper 

Quando as moléculas de  clorofila ou de outros  pigmentos absorvem a  energia dos fótons da luz:

Cada fotossistema inclui um conjunto de 250 de 250 a   400 moléculas e moléculas e consiste  em dois componentes intimamente associados

Os elétrons passam a um estado orbital de energia mais elevada - estado excitado 

Um complexo antena e  um centro de reação 

 A luz só tem atividade  fotoquímica se for  absorvida   2. Princípio de  Einstein-Stark Um fóton excitar  apenas umpode elétron

Quando o elétron excitado  regressa ao estado de energia  basal, a energia libertada   poderá ser:

O complexo antena  inclui moléculas de   pigmento que captam e  canalizam energia para  o centro de reação 

Dissipada  sob  sob a forma de   por  calor; Transferida  por  ressonância indutiva 

 A energia é canalizada   por RESSONÂNCIA  INDUTIVA 

 

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Processo que requer  baixa densidade de  fluxo de luz Trata da luz na indução  floral 

É a capacidade do organismo  em responder a determinado  fotoperíodo 

 A planta sem luz é estiolada,  pois a protoclorofila necessita  de luz para transformar-se  em clorofila 

Fotoperiodismo  Pigmentação  PRINCIPAIS EFEITOS DA LUZ NOS VEGETAIS

@agromapam 

Dormência 

Sementes fotoblásticas

Morfologia das plantas Fototropismo 

O crescimento   radicular radicular é inibido 

 pela luz; já o das folhas é promovido 

 precisam de luz para  germinar  É o movimento de  curvatura de órgão  ou parte da planta  que apresenta  relação direcional  com o estímulo  luminoso 

O processo que  induz a dormência  é controlado pelo  fitocromo 

 A luz possui efeito regulador sobre a  taxa de crescimento ; normalmente, inibe o alongamento celular 

 

Agro Mapas   Mentais 

1. Folhas com pouco  espaço intercelular 

 2. Cutículas e paredes celulares espessas

 Absorvem CO2 no  escuro   Ácidos orgânicos: ácido  orgânicos: ácido  málico 

Ciclo CAM ou MAC  Orchidaceae; Bromeliaceae; Cactaceae 

após O primeiro a fixaçãocomposto  do CO2 é  uma molécula de 4  carbonos Os produtos da  carboxilação são o  malato e o aspartato  Possui anatomia  KRANZ 

Ciclo C3 ETAPA BIOQUÍMICA  DA FOTOSSÍNTESE 

@agromapam 

Ciclo C4  Carboxilado pela  PEPCase  Dois tipos de células  participam deste ciclo  - Células da bainha  vascular    - Células do mesófilo 

Carboxilado pela RUBISCO O primeiro intermediário  estável é um c oomposto mposto com 3 carbonos (3-fosfoglicerato)  Abrange os eucariontes fotossintetizantes,, da alga mais fotossintetizantes  primitiva até a angiosperma  mais avançada  Pertencem ao CICLO DE  CALVIN,, como alternativa para a  CALVIN fixação de carbono 

 

Agro Mapas   Mentais 

Otto Warburg registrou em 1929 que a  fotossíntese em algas é inibida pelo O2. Essa  inibição que ocorre em todas as espécies C3 estudadas é denominada de "efeito de Warburg"

 Limita dentro de  temperatura extrema, que corresponde  aproximadamente aos tolerados pelos compostos proteicos

Oxigênio   A parte química da fotossíntese ocorre  dentro de limites muito estreitos, impostos pelas enzimas que a regulam

Temperatura  @agromapam  FATORES DO MEIO QUE   AFETAM A FOTOSSÍNTESE 

CO2 Quando aumenta  a concentração de  CO2 na atmosfera, aumenta   paralelamente a  atividade  fotossintética, desde que não  exista outro fator  limitante 

 Água 

a) Duração da luz   A ação prolongada da luz em plantas superiores mostra superiores  mostra que a fotossíntese fotossíntese pode   pode  ser mantida durante longos períodos de  tempo sem apresentar efeito letal à planta 

 Luz 

Reduz quando em

b) Densidade do fluxo 

decréscimo no   potencial hídrico  c) Quantidade da luz  Cada pigmento da folha  tem seu próprio espectro  de absorção , que pode ser  representado por uma  curva, expressando a  quantidade de luz  absorvida a cada  comprimento de onda 

Existe sempre relação direta entre a  intensidade da fotossíntese e a  quantidade de luz quando nenhum outro  fator for limitante    Em geral, à medida que aumenta a  densidade do fluxo de luz , aumenta  também a fotossíntese, até que outro  fator - por exemplo, o CO2 - torne-se  limitante 

 

Agro Mapas   Mentais 

Hidropassivo: perde água diretamente  Hidropassivo: perde  para a atmosfera  Hidroativo: depende da concentração  de solutos nas células-guardas

Variações na TURGESCÊNCIA  das células-guardas

Movimentação 

Mecanismos da  regulação estomática  Transpiração  Fotossíntese  Respiração  Termorregulador 

Função 

@agromapam 

  FISIOLOGIA DOS ESTÔMATOS

 Anatomia dos estômatos Complexo estomático 

 Localização  Face das folhas (epiderme  adaxial e abaxial ) a) Anfiestomática: ambas - Ex. Folhas de regiões áridas abaxial - Ex. Folhas b) Hipoestomática: de regiões úmidas c) Epiestomática: adaxial - Ex. Folhas de plantas aquáticas d) Anisoestomática: ambas, porém com número diferentes

a) Células-Guardas b) Células anexas ou subsidiárias c) Cloroplastos d) Sem plasmodesmas e) Sem cutícula  f) Parede celular espessada em pontos estratégicos g) Ostíolo ou Poro  h) Câmara sub-estomática 

 

Agro Mapas   Mentais 

Tecido mais ativo  das  das  plantas superiores

Suas células possuem muitos cloroplastos  A energia luminosa é convertida convertida em energia  química por duas unidades funcionais denominadas de FOTOSSISTEMAS

Mesofilo 

Maquinário  fotossintético 

@agromapam 

FOTOSSÍNTESE 

Pigmentos fotossintéticos

Conversão da  energia luminosa  em energia  química 

 Absorvem a  Absorvem a luz que   A maior parte serve como como complexo antena, impulsiona a  coletando luz e transferindo a energia para  fotossíntese  o complexo dos centros de reação , onde as  que  reações químicas de oxidação e redução  que  levam ao armazenamento de energia a  longo prazo acontecem Carotenóides   Clorofilas a e b

 A partir da energia solar a   planta oxida uma molécula  de água, liberando oxigênio e  reduz CO2 para CO2 para formar  moléculas mais complexas Forma-se grandes compostos carbonados, sobretudo açúcares Os produtos finais são  compostos de alta  energia ATP energia  ATP e NADPH Envolve reações de  fixação de carbono 

 

Agro Mapas   Mentais 

Sintéticos

Ethrel (Ethephon) Pix (Cloreto de Mepiquat  Moddus (Etil-trinexapac) IBA + CK + GA3 (Stimulate)

Reguladores vegetais @agromapam 

HORMÔNIO E  REGULADORES VEGETAIS

Princípais grupos de hormônios vegetais  Auxinas (AX) Giberelinas (GA) Citocininas (CK)  Ácido abscísico (ABA) Etileno (ET) Brassinoesteroides (BR)  Jasmonatos (JA) Salicilatos (SC)

 

Agro Mapas   Mentais 

O clima tem fundamental 

Hormônios vegetais

orgânicas,, São substâncias orgânicas  produzidas pela própria planta  (endógeno), que, em baixas concentrações, promovem, inibem ou modificam o crescimento e  desenvolvimento do vegetal 

Reguladores São substâncias que atendem às vegetais características que definem um

"hormônio vegetal", vegetal", contudo são 

sintéticos e quando apresentam emendógenos maiores se  concentrações

importância na formação do  ecossistema (tipo de vegetação)

O clima influi no crescimento e  desenvolvimento das plantas,

Importância  ecológica 

tendo importância fisiológica, ecológica e agrícola (agronômica) O CLIMA E AS PLANTAS

a) Efeitos a curto prazo: a  prazo: a  radiação solar influi na  Importância  fotossíntese 

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fisiológica 

Importância  agronômica 

a) Escolha de um local para uma cultura, espécie ou cultivar: deve-se selecionar uma  cultura para um determinado local, levando-se em conta sua adaptação 

b) Efeitos persistentes: f oorma  rma  e tamanho da folha em crescimento são sensíveis aos fatores do meio, mas depois de certo ponto não sofrem mais influência do ambiente  c) Efeitos metaestáveis: vernalização e  fotoperiodismo 

b) Experimentação: os parâmetros climáticos devem ser determinados c) Práticas culturais: irrigação, espaçamento, época de plantio, época de aplicação de  adubos, transplantes, modificações de  microclimas (cultivos forçados), todos dependem das características do clima 

   

Agro Mapas   Mentais 

Processo pelo qual a energia contida  nos substratos respiratórios (carboidratos, lipídeos, proteínas, etc.) é liberada de maneira controlada, por  reações de oxidação 

Fatores ambientais que alteram

 

Concentração de  carbono  Temperatura 

  Disponibilidade de  oxigênio 

Órgãos da   planta 

RESPIRAÇÃO VEGETAL @agromapam 

Frutos

 Após a fertilização, a taxa  respiratória é intensa  devido ao processo de  desenvolvimento do fruto  (alta divisão celular)

Raiz  Principal substrato  respiratório, açúcares  provenientes da parte  aérea via floema 

Caule  Baixa taxa de respiração  se comparada a outros órgãos (câmbio)

Folhas

  Injúrias físicas  

Respiração intensa o tempo  todo. A via das pentose-

fosfato tem grande  importância nesse órgão 

Disponibilidade de  substrato    Tipo e idade da planta 

Sementes O aumento da taxa de  respiração leva a  degradação da reserva 

 

FITOPATOLOGIA  M

 

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 Ascocarpos Teliósporos Escleródios

Venturia  Puccinia  Sclerotina 

Epidemiologia 

Perfeita interação entre uma   população de  plantas  plantas suscetíveis,, uma população suscetíveis uma população de   patógenos virulentos e  agressivos,, sob condições agressivos ambientais favoráveis

Clamidósporos Fusarium

Processos básicos

Estruturas especializadas Oósporos

Pythium

CICLO DAS RELAÇÕES @agromapam  PATÓGENOSVetores envolvidos HOSPEDEIRO

Incremento da  doença em um campos de cultivo  em escala temporal  e espacial       

1. Sobrevivência   2. Disseminação   3. Infecção   4. Colonização  5. Reprodução 

na sobrevivência  dos vírus incluem 1. Protozoários  2. Insetos  3. Ácaros  4. Nematóides 5. Fungos

Disseminação   Liberação  Dispersão  Deposição 

   

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 Amarelecimento  Cercospora - Cenoura  Murcha  Ralstonia solanacearum Tomate  Cancro   Xanthomonas campestris  pv. citri - Citros Necróticos

Doenças infecciosas

Bióticas Fungos; Bactérias; Nematóides; Vírus

DIAGNOSE DE 

Sintomas morfológicos

DOENÇAS @agromapam 

 Abióticas Nutrição; Ambiente;

Substâncias químicas

Plásticos  Albinismo   Xanthomonas albilineans - Cana 

Não conhecidas  Já conhecidas Presença de patógenos na superfície/ órgão  aéreos da planta 

Realizar o  Postulado de Koch

Clorose   Xyllela fastidiosa - Citros

  Estiolamento  Giberella fujikuroi - Arroz  Mosaico  Papaya Ring-Spot Virus Mamoeiro 

Presença patógenos internos àde planta 

constante  1. Associação  patógeno-hospedeiro   2. Isolamento do patógeno   3. Inoculação do patógeno e  reprodução dos sintomas  do   4. Reisolamento  do   patógeno 

 

Agro Mapas   Mentais 

Sintomas Direto  Postulado  Sinais ( P ostulado  de Koch) Koch)

Epidemiologia 

Perfeita interação entre uma   população de  plantas  plantas suscetíveis,, uma população suscetíveis uma população de   patógenos virulentos e  agressivos,, sob condições agressivos ambientais favoráveis

Indireto 

Epidemias importantes

Diagnóstico 

Princípios de  controle   

DOENÇAS DE  PLANTAS

@agromapam 

Principais

Exclusão 

Banana 

Erradicação    Proteção    Imunização    Terapia 

1. Ferrugem do cafeeiro   2. Requeima da batata   3. Ferrugem dos cereais  4. Cancro cítrico  5. Mal-do-panamá  6. Tristeza dos citros

Citros

Sigatoka-negra  ( Mycosphaerella Mycosphaerella fijiensis) fijiensis)   Mal do panamá ( FFusarium usarium oxysporum)) oxysporum

Gomose  Mamão 

  Regulação 

Mosaico 

  Evasão  Cacau Vassoura-de-bruxa  ( Moniliophora Moniliophora perniciosa )

Videira  Míldio 

 

Agro Mapas   Mentais 

Quantidade de inóculo  Práticas culturais e   próximo ao hospedeiro  introdução de novos patógenos

Nível de virulência e  agressividade do patógeno  Níveis de resistência ou

Tipo de cultura e idade  Temperatura, umidade,

suscetibilidade do hospedeiro 

da planta hospedeira 

luminosidade e pH

Condições que afetam o desenvolvimento de  epidemias

Patógeno 

Fatores envolvidos

EPIDEMIOLOGIA DE  DOENÇAS DE PLANTAS

@agromapam 

"Estudo de populações de   patógenos em populações de hospedeiros e da  doença resultante desta  interação, sob a influência  do ambiente e a  interferência humana" 

Objetivos

Hospedeiro

Ambiente  

- Estudar a evolução das doenças em populações do hospedeiro;   - Avaliar os prejuízos absolutos e  relativos causados pelas doenças nas culturas;   - Avaliar os efeitos simples e as interações entre resistência do  hospedeiro, medidas sanitárias, uso  de fungicidas e outras medidas de  controle das doenças

 

Agro Mapas   Mentais 

1. Fungos como principais agentes: Fusarium solani, Sclerotium e Phytophthora 

 Alta umidade  Temperaturas adequadas a  cada fungo 

Etiologia 

Condições favoráveis

 Afetam o sistema radicular radicular e o colo  da planta, atacando planta, atacando desde o estádio  inicial até o adulto 

Controle 

Grupo III -

Evitar excesso de umidade  Rotação de culturas Tratamento de sementes

Podridões de  raiz e colo 

O processo doença envolve alterações na fisiologia  do  do hospedeiro 

@agromapam  GRUPOS DE DOENÇAS

Grupo I Etiologia  Podridões de  1. Patógenos de sementes: órgãos de reserva  Fusarium ium  Aspergillus e Fusar

Tecidos jovens, ainda dependentes Grupo II ou recém-liberados Damping off  das reservas nutricionais Etiologia  acumuladas na  semente  1. Bactérias: Xanthomonas Bactérias: Xanthomonas e Pseudomonas    2. Fungos: Pythium e Rhizoctonia  Condições favoráveis

 2. Agentes de podridões moles: Penicillium e  Botrytis  3. Podridões secas:  Aspergillus e Fusarium Fusarium Condições favoráveis Ferimentos nos frutos  Altas temperaturas temperaturas

Solos encharcados Temperaturas amenas

Controle 

Controle 

Transporte  Embalagem  Armazenamento 

Sementes sadias Tratamento de sementes Rotação de culturas

 

Agro Mapas   Mentais 

Diversos países adotam medidas  para garantir que o patógeno  não entre nos seus limites Praga quarentenária  ausente no Brasil 

Fogo bacteriano  das pomáceas ( Erwinia  Erwinia  amylovora ) Maçã, pera e ameixa ,  provenientes de regiões de ocorrência, devem ser tratadas  previamente à  embalagem,, com embalagem  produtos como o  HIPOCLORITO DE  SÓDIO

Na Austrália  há  há a   é  - Na Austrália  - No Brasil e no Japão  é   proibição da entrada de  exigido o certificado   plantas hospedeiras fitossanitário para  importação destas plantas No Japão há presença  desta bactéria 

PATÓGENOHOSPEDEIRO @agromapam 

Sigatoka negra  Mycosphaerella  ( M ycosphaerella  fijiensis)) fijiensis Desfolha sanitária a  dias,, visando  Controle  cada 14 dias a redução das fontes de patógeno 

Patógeno da  bananeira  Doença de maior  importância  mundial  O período  favorável refere-se  ao mais úmido 

Sintomas Manchas foliares  Lesões necróticas nas folhas (redução da atividade  fotossintética)

 

Agro Mapas   Mentais 

Táticas de fuga do   patógeno 

Resistência genética  Pré-imunização química  e biológica 

Variedade precoce 

Evasão 

Evitar a colonização do   patógeno na planta hospedeira 

Imunização 

Terapia 

Proteção  Restabelecer a  sanidade da planta  hospedeira  Quimioterapia  Termoterapia 

 

Evitar a entrada  do   do   patógeno em uma área 

Exclusão  PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE DE  DOENÇAS

Evitar o contato do   patógeno com a   planta hospedeira  Pulverização de   partes aéreas Tratamento de  sementes

Escolha da área geográfica  Escolha do local de plantio  Escolha da data de plantio  Plantio raso 

@agromapam 

Erradicação  Regulação  Controle do   patógeno por   patógeno  por  manejo do  ambiente 

Sementes e mudas sadias Quarentena  Eliminação de vetores Inspeção e certificação   do  Evitar o estabelecimento  do   patógeno em uma área de cultivo  Rotação de culturas Tratamento de semente  Eliminação de hospedeiros alternativos

Cultivo protegido  Controle de temperatura  Modificação de práticas culturais Modificação do ambiente solo 

 LEGISLAÇÃO M

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 Art 20. É livre, em todo o  território nacional, o trânsito 

 Art 3º. A importação de  vegetais e partes de  vegetais somente será   permitida pelos portos ou etações de fronteiras em que houver sido instalado  o Serviço de Defesa  Sanitária Vegetal 

de produtos plantas, partes de vegetais ou de origem vegetal 

Capítulo III

 Art 1º. São proibidos, em todo o território nacional, a  importação, o comércio, o  trânsito e a exportação de:

Capítulo I

DECRETO nº 24114/ 34  DEFESA SANITÁRIA  @agromapam  VEGETAL

 

Capítulo II

 Art 10. No caso de  material proibido, ficarão  sob vigilância em lugar  indicado 

§2º Somente para fins experimentais, em estabelecimentos científicos do país,  poderá o Ministério da 

 

Insetos vivos, ácaros, nematóides e outros  parasitos nocivos às  plantas Culturas de bactérias eàscogumelos plantas nocivos Caixas, sacos e outros artigos de  acondicionamento, que tenham, serviço 

§1º Reembarcados dentro de  dias, desnaturados ou 15 dias, destruídos após esse prazo    §2º Pragas ou doenças  perigosas, será feita a apreensão   dos e a destruição imediata  dos

 Agricultura  permitir  permitir a  importação do material,  porém, com as medidas  preventivas que forem  prescritas em cada  Conselho Nacional de  Defesa Agrícola 

 produdtos condenados §4º A desnaturação, remoção e destruição de   produtos condenados será  feita pelo Serviço de Defesa  Sanitária Vegetal, ou Vegetal, ou pelas alfândegas

 

ao transporte dos  produtos acima  Terras, compostos e   produtos vegetais que  contenham parasitos nocivos aos vegetais, quer aompanhem não plantas vivas ou

 

Agro Mapas   Mentais 

 Art 52. Os fabricantes, importadores ou representantes de inseticidas e  fungicidas,, com aplicação na lavoura, fungicidas não poderão vendê-los ou expô-los à  venda, sem o registro e licenciamento  dos respectivos produtos ou preparados no Serviço de Defesa Sanitária Vegetal   Art 75. Poderá o  Governo Federal  entrar em entendimento e  assinar acordos com os governos estaduais  para efeito apenas apenas da  fiscalização do  comércio  de   de  inseticidas e  fungicidas, com aplicação na lavoura 

Capítulo VI

Capítulo IV 

DECRETO nº 24114/ 34  DEFESA SANITÁRIA  @agromapam  VEGETAL

Capítulo V   Art 47. §2º Poderá ser  dispensado o certificado de  sanidade  para  para a exportação de  quaisquer dos produtos vegetais, quando destinados ao  território das nações com as quais o Brasil não se tenha  comprometido a estabelecer tal   por acordo ou exigência, por exigência, convenção internacional   Art 50. O Ministério da   Agricultura   concederá  concederá o  ou certificado de desinfecção expurgo 

 Art 28. O ministério da   Agricultura, com os recursos recursos de  que dispuser e com a  colaboração dos governos estaduais e municipais;  promoverá o reconhecimento   periódico e completo do estado  sanitário vegetal de todo o país  Art 34. Entre as medidas medidas adotadas para a erradicação,  poderá o Ministério da   Agricultura incluir a  destruição parcial ou total  das  das lavouras, arvoredos ou matas contaminadas ou possíveis de  contaminação 

 

Agro Mapas   Mentais 

Suprimento e consumo de   produtos e subprodutos florestais Coordenado, fiscalizado e  regulamentado pelo   a extração de lenha e  É livre  a Sisnama  demais produtos dessas florestas  A licença será  nas áreas não consideradas APP e  formalizada por  RL meio da emissão De florestas Controle de  Documento de do   plantadas Origem no Brasil  Origem Florestal  @agromapam  (DOF) CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO Exploração  O plantio ou reflorestamento  devem  devem estar   previamente cadastrado no órgão ambiental  ambiental  competente  e  e a exploração ser previamente  declarada nele para fins de controle de origem

FLorestal 

Mecanismo de proteção 

De florestas nativas

Reserva Legal (RL)

Dependerá de   licenciamento pelo  licenciamento pelo  órgão competente do Sisnama,

Parcela de cada propriedade  ou posse rural que deve ser     preservada   A exploração pelo manejo florestal  se dá nos limites estabelecidos em lei para o bioma em que está a   propriedade 

mediante aprovação prévia do  PMFS

 Áreas de Uso Restrito (AUR) (AUR) São áreas nas quais sua utilização  sofre restrições, mas que não são  consideradas APP 

 Áreas de Preservação Permanente (APP) (APP) Preserva locais frágeis como beiras de rios, topos de morros e encostas, que não podem ser desmatados  para não causar erosões e  deslizamentos

 

Agro Mapas   Mentais 

É permitida a exploração  ecologicamente sustentável , devendose considerar as recomendaçãoes técnicas dos órgãos oficiais de pesquisa 

 Art 10. Nos  pantanais e   planícies  pantaneiras

 Art 4º. Considera-se   APP, em zonas I - As faixas marginais de  qualquer curso d'água  rurais ou urbanas

@agromapam 

CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO

 Art 6º. Consideram-se, Consideram-se,  preservação permanente, as áreas cobertas com florestas ou outras formas de vegetação , com as seguintes finalidades: Iriscos - Conter a erosão do solo e mitigar de  de enchentes e deslizamentos terra e de rocha  II - Proteger as restingas ou veredas III - Proteger várzeas IV - Abrigar exemplares da fauna ou da  flora ameaçadas de extinção  V - Formar faixas de proteção ao longo  de rodovias e ferrovias

 

natural perene e  intermitente: a) 30 m para os cursos d'água de  menos 10 m de largura  b) 50 m para os cursos d'água que  tenham de 10 a 50 m de largura  c) 100 m para os cursos d'água que  tenham de 50 a 200 m de largura  d) 200 m para os cursos d'água que  tenham de 200 a 600 m. e) 500 m para os cursos d'água que  tenham largura superior a 600 m

SISTEMÁTICA VEGETAL M

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Contém uma variedade de enzimas enzimas e   e  Restringe o tamanho do   papel importante na absorção, tem papel tem  protoplasto e impede a  transporte e secreção de substâncias ruptura da membrana  em uma planta  plasmática quando o   protoplasto aumenta de  tamanho ao entrar  água na célula  Regiões dentro da célula, envoltas  por uma membrana preenchida com um líquido chamado suco celular  Parede Celular 

Vacúolo  Internamente diferenciado   por um sistema de  membranas e uma matriz  mais ou menos homogênea, o estroma 

Plastídeo  Estrutura mais  proeminente no  interior do protoplasto  de células eucarióticas

Agro Mapas   Mentais 

Citoplasma inclui: Um protoplasto é constituído por  um citoplasma e um núcleo 

Consiste tipicamente em uma   mais ou menos  parede celular  mais rígida e um protoplasto  um protoplasto  (derivado  do termo protoplasma)

CÉLULA  VEGETAL Núcleo  Função:

1. Controla as atividades normais da célula por  determinar quais moléculas  proteicas serão produzidas e  como serão produzidas    2. Armazena informação  genética, transferindo esta   para as células filhas durante a divisão celular 

 

Entidades distintas, delimitadas por  membranas (organelas como   plastídeos e mitocôndrias) Sistema de membranas (o retículo  endoplasmático) Entidades não-membranosas (ribossomos, filamentos de actina e  microtúbulos)

@agromapam 

Membrana  Plasmática 

Funções:

1. Mediar o transporte de  substâncias para o interior e para  fora do protoplasto     2. Coordenar a síntese e montagem das microfibrilas da parede celular  (celulose)    3. Traduz sinais hormonais e do  ambiente envolvidos no controle do  crescimento celular e diferenciação 

Caules rastejantes, trepadores e estolão 

Caules subterrâneos: rizoma, tubérculo e bulbo 

Escapo 

@agromapam 

TIPOS DE CAULES Caules aquáticos

Caules eretos Haste 

Pseudobulbo 

Tronco 

Estipe  Colmo 

 

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O teor de matéria orgânica sempre  diminui com a profundidade  Nas camadas superficiais (horizonte   A) os teores variam, abaixo de 20 cm de profundidade (ou no chamado  horizonte B) Geralmente os teores são menores que 15 g M.O/ dm3, exceto em solos com horizonte A mais profundo que   20 cm.

 Altos teores de M.O (> 50 g M.O/ dm3)

Matéria  Orgânica (M.O)

 ANÁLISE DE SOLOS

@agromapam 

Baixos teores de M.O (15 g M.O/ dm3)

1. Solos arenosos    2. Baixa CTC total e CTC  efetiva     3. Maior risco de efeitos danosos de adubos altamente salinos (KCl)    4. Possibilidade de  ocorrência de deficiências de enxofre e micronutrientes

 

Agro Mapas   Mentais 

Indicam

Indicam 1. Alta CTC total     2. Maior resistência à  variação do pH    3. Maior disponibilidade  de enxofre e boro     4. Maior complexação de  metais   5. Maior disponibilidade  do fósforo    6. Menor fixação do  fósforo aplicado   

Neutralização do alumínio  e/ ou elevação dos teores de  cálcio e magnésio 

Cálculo utilizado para definir a  NC em que considera a acidez do  solo e a a exigência de cálcio e  magnésio da cultura 

@agromapam 

CALAGEM

Critérios para  recomendação  Necessidade de calagem (NC)

Quantidade de corretivo de acidez  em toneladas por hectare com PRNT 100% 100% a  a ser incorporada  numa camada de 0 a 20 cm de   profundidade 

H+ da solução forçando a  Neutraliza H+ da liberação de H+ dos grupos funcionais para manter o equilíbrio , causando a reação TAMPÃO Se o H+ da solução é neutralizado   Al3+ precipita-se   precipita-se   pelo calcário, o Al3+ causando deslocamento de Al3+ de Al3+ adsorvido para a solução 

Método da saturação por bases Solo arenoso (teor de argila <  35%) a saturação por bases não  deve ser maior que 50% independente da cultura 

 

Agro Mapas   Mentais 

 3. Encharcamento    1. Estabilidade do solo   2. Falta ou excesso de umidade, ( declividade declividade e  acidez e alcalinidade  erodibilidade )   Critérios para   2. Produtividade do  a classificação  solo ( fertilidade  fertilidade )

Conservação dos solos, em que são analisados as potencialidades as potencialidades dos solos, com maior ênfase  nas suas limitações

do potencial de  uso do solo 

Finalidade 

Categorias do 

CAPACIDADE DO USO DA TERRA 

sistema  Grupo de  capacidade de  uso - A, - A, B e C 

@agromapam 

Objetivos

Estabelecidos de acordo  com a intensidade de uso 

Classes de  capacidade de  uso - I a VIII

Baseadas no grau de  limitação do uso 

Subclasses capacidadede  de  uso - e, s, a, c 

Baseadas na natureza limitação do uso  da 

Unidades de  capacidade de  uso - IIe-1, IIe 2, IIIe-1, etc.

Baseadas em condições específicas que afetam o  uso e o manejo da terra 

1. Fornecer informações relativas ao uso da terra     2. Caracterizar  espacialmente as limitações de uma área  no uso da terra     3. Planejamento de   práticas de conservação  do solo 

 

Agro Mapas   Mentais 

 A clorose se torna esbranquiçada  esbranquiçada  Folhas perdem as nervuras e  tomam uma coloração amareloclaro  Nas folhas novas aparece uma clorose  intervenal 

 As folhas mais velhas adquirem uma  coloração amareloalaranjado entre as nervuras da folha 

 

Ferro 

Magnésio 

Inicialmente as folhas novas tornamse esbranquiçadas Depois os pontos terminais de crescimento  morrem causando severo  atrofiamento das plantas

Cálcio 

Nitrogênio 

DEFICIÊNCIA DE  NUTRIENTES Potássio  Inicialmente, uma  clorose na ponta das folhas mais velhas

 A partir disto, o tecido necrótico  necrótico  toma uma forma parecida com a  letra V invertida partindo da   ponta para as margens margens da folha 

Em folhas mais velhas com amarelecimento  uniforme generalizado  Desfolhação precoce  Redução do  crescimento vegetal 

@agromapam 

 

Fósforo 

velhas e   e  Folhas mais velhas com uma coloração  bronze nas pontas Baixo perfilhamento  Maturação atrasada   Alta percentagem de  de  grãos chochos

 

Agro Mapas   Mentais 

Considera a  disponibilidade do do  nutriente na solução solo perto das  partículas sólidas sem considerar o transporte 

Para o nutriente ser absorvido é  requerido:   - Solo forneça nutriente    - Nutriente --> Transportado até à   zona das raízes ( via via solução do solo ) Suprimento de  nutrientes

Fertilidade 

Reações e processos pelos processos pelos quais  passa um nutriente desde sua  liberação na solução do solo até  sua utilização pela planta 

Disponibilidade 

@agromapam   DISPONIBILIDADE DE  NUTRIENTES

I: [nutriente] na solução do solo    Q: reserva lábil, quantidade  adsorvida, trocável ou  precipitada do nutriente que pode  Onde   passar à solução do solo    CT (Q/ I): medida da resistência  do solo para deixar variar a  [nutriente] na solução do solo 

Quantidade  Não significa que o nutriente  disponível  esteja apto à absorção e  utilização pela planta 

É a resultante da ação integrada dos fatores Quantidade (Q), Intensidade  (I) e Capacidade Tampão (CT) do  nutriente do solo 

 

Agro Mapas   Mentais 

Hidratação  Hidrólise  Oxidação  Dissolução 

Intemperismo  biológico 

Os organismos participam da  degradação das rochas ou dos minerais, através de sua fragmentação ou contribuição com substâncias químicas que favorecem o intemperismo 

Processo de 

desintegração, dissolução  ou quebra das rochas na  superfície e subsuperfície 

Intemperismo  Químico  @agromapam 

INTEMPERISMO

Fatores que controlam a  ação do intemperismo 

Intemperismo Físico  - Clima  - Relevo  - Rocha parental  - Tempo de exposição  - Estrutura da rocha  - Fauna e Flora (fornecem M.O para  reações químicas e remobilizam materiais)

Variação de temperatura  Hidratação dos minerais das rochas Congelamento e degelo  Cristalização de sais

 

Estrutural: componente de  clorofila 

Agro Mapas   Mentais 

 

Sintoma de  deficiência 

 Ativador enzimas

Móvel: entrevelhas as nervuras - Clorosefolhas

  Funções

(+ ativa) Cofator enzimas fosforilativas (ATP)

Forma absorvida  Membranas celulares (pontes) Parede celular (componente) Germinação pólen e cresc. tubo   polínico   Ativa poucas enzimas Funções

Cálcio (Ca)

Magnésio (Mg)

Mg2+ / Absorção  maior por fluxo  de massa 

MACRONUTRIENTES CATIÔNICOS @agromapam 

Potássio (K)

Forma absorvida  - Pectatos de Ca  (parede celular) - Sais: Oxalato, fosfato, carbonato  Ca2+ / Absorção  maior por  fluxo  fluxo de  massa 

Móvel: folhas velhas - Clorose e necrose nas bordas das folhas  Ativa + de 50 enzimas: Respiração  Síntese do amido 

Segundo elemento requerido em maior quantidade, altamente  Sintoma de  móvel , além de ser o mais deficiência  abundante nas células vegetais Forma absorvida  Funções

K+ / Absorção maior   por difusão 

Sintoma de  deficiência 

Síntese de proteínas  ATPases de membrana   Abertura e fechamento  dos estômatos

- Deformação folhas novas, clorose nas bordas - Algumas espécies: sintoma  nos frutos - Podridão apical - tomate,  pimentão...

 

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 A água não aproveitada   pela planta é classificada:

 

Gravitacional : não retida pelas  partículas do solo, drenada drenada pela  gravidade  Capilar : retida por tensão  superficial, movimentando-se  em forma líquida 

O2 para  para respiração  1.  Fornecimento de O2 das raízes, dos microrganismos aeróbicos e da fauna do solo  N2 para a fixação   2. Fornecimento de N2 para biológica por bactérias de vida livre  (simbióticas e endofíticas) O2 em reações de   3. Participação do O2 em oxidação do processo de formação do  solo 

colóides,por movimento  em aosforma  Fixada adsorção  aos de vapor 

 Lugar em que as raízes "bebem" os nutrientes da   planta  Fase líquida ou  solução do solo 

Fase sólida  @agromapam 

Principais funções exercidas pelo ar do solo 

O SOLO

Compartimentos

Fase sólida  Minerais primários e  matéria orgânica não  humificada 

Fração mineral 

 

Silicatos = minerais primários que,  por intemperismo, produzem minerais secundários e liberam nutrientes das plantas

Fase lábil   Argilas   Solução  Sesquióxidos  

Quartzo e outros minerais  

 Água  Minerais isolados

  Minerais complexados com matéria orgânica solúvel 

Matéria orgânica  humificada = complexo de troca 

 

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Com pouca influência de 

Formando-se camadas

organismos e com características mais próximos do material de origem Situado abaixo do  horizonte B, podendo  B, podendo  apresentar alto grau de  intemperismo 

distintas, chamadas de horizontes Na formação dos solos, a ação predominante  dos organismos  próximos a superfície  superfície  gera diferenciação no  sentido vertical 

Horizonte C 

Ocorre em apenas alguns solos com acúmulo de detritos orgânicos sobre a  superfície 

Horizonte O (Principal em florestas)

PERFIL DO SOLO

Horizonte B

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Camada delgada de  restos orgânicos: folhas, galhos e restos vegetais em decomposição 

Horizonte A  Camada mineral do  solo mais próxima a  superfície 

 Apresenta  desenvolvimento  máximo de estrutura  dentro do perfil   Acúmulo relativo relativo de  materiais removidos do horizonte superior 

 Ao conjunto de   que vai horizontes, que horizontes, da superfície do solo  até o material de  origem,, denomina-se  origem  perfil do solo 

Por sua posição é o  horizonte que em geral tem mais acúmulo de matéria  orgânica 

Situado abaixo do  horizonte A, exibindo  cores mais claras, devido ao menor teor  de matéria orgânica 

Com maiores teores  para solos argilosos, exceto para os com aumento acentuado  de argila em  profundidade, em que são  translocados para o  horizonte B

   

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 Aumento do pH aumenta  as cargas - e diminui as +, dependendo do tipo de  argila e quantidade de  matéria orgânica 

Efeito na  atividade de  microrganismos

Efeito na  Nitrogênio  disponibilidade  de nutrientes

Efeito nas cargas + e Efeito na  solubilidade  de elementos tóxicos

 pH < 5,5 aumenta a 

 Aumenta a sua  disponibilidade com o  aumento do pH devido  ao efeito favorável à  mineralização da 

 pH DO SOLO

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Toxidez por  alumínio 

 pH atua sobre a composição, composição, quantidade  e atividade dos microrganismos envolvidos nas transformações orgânicas e indiretamente no ciclo dos nutrientes

Enxofre   A decomposição da  matéria orgânica, liberando enxofre, é 

matéria orgânica 

Potássio, Cálcio, Magnésio e Cloro  Nenhum efeito direto 

do pH

favorecida pela  elevação do pH

concentração de  alumínio e atinge  concentração  elevada em pH < 4,5 

  Efeito indireto, com a  lixiviação, ocorrendo  redução das bases e o  aumento da acidez 

Boro 

Redução do 

 Abaixo de pH 7,0

desenvolvimento das raízes Escurecimento das raízes Baixa concentração  de fósforo e cálcio na   planta 

há pouco efeito  sobre a  disponibilidade  do boro   

  O aumento da CTC  dependente do pH faz com que a  lixiviação destes cátions diminua 

Há decréscimos na solubilidade  acima de pH 7,0

 

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Podem se intemperizar e o produto de seu intemperismo  pode  pode se recombinar  para  para a  formação dos minerais de argila 

Feldspatos

Quartzo 

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PRINCIPAIS MINERAIS PRIMÁRIOS DE  IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA 

Fazia parte de uma rocha, por   pode sofrer intemperismo  exemplo, pode exemplo, físico e posteriormente permanecer  posteriormente permanecer  no solo na fração areia 

Muitos minerais primários fornecem ou forneceram, após seu intemperismo, constituintes ao sistema, tanto na  forma iônica em solução, quanto na  forma de fragmentos  Além disso, o produto da alteração  destes minerais colaboram na  formação do solo  O Fe de alguns minerais  primários pode reagir e  combinar com o O2 e H2O Formando os óxidos e hidróxidos de Fe  que conferem a coloração (vermelhaamarela) aos amarela)  aos solos e participam e participam dos  processos de agregação das partículas

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