AET - Análise Ergonômica Do Trabalho

August 28, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Análise se Ergonômi Ergonômica ca do Trabalh Trabalho o AET - Análi

 

AET - Aná Anális lisee Ergonôm Ergonômica ica do Traba Trabalho lho Entendendo e Elaborando Objetivo Você verá neste curso sobre a AET AET  - Análise  Análise Ergonômica do Trabalho, as técnicas de análise e verificação de postos de trabalhos para a a equaç o ao omem. Vamos compreender as causas dos segurança problemas ergonômicos e buscar soluções para problemas de saúde, (acidentes), qualidade e produtividade. A AET consiste em um documento oficial obrigatório que as empresas devem desenvolver para seus postos de trabalho, e assim atender a legislação.

 

Público Alvo Estudantes, Técnicos e Tecnólogos em Segurança do Trabalho, profissionais da área de Fisi Fi siot oter erap apia ia,, Tera Terapi piaa Oc Ocup upac acio iona nal,l, Enge Engenh nhar aria ia,, A r qui tetur a , Medicina, Educação interessam pelo assunto.

 

Os acidentes e doenças ocupacionais podem “destruir” uma família!!! Só quem já vivenciou sabe a dor e o sofrimento que é ppara ara a vítima e seus familiares e amigos! Pense nisto!!! revenç o  a me or sa a

Bom curso!!!

 

Valorizando Cursos a Distância!!! Dis tância!!!

Modalidade que cresce muito no País e deve ser vista como uma ferramenta de apoio a educação: "Educação a Distância é uma forma de ensino que possibilita a auto-  aprendizagem com a mediação de recursos didáticos  sistematicamente organizados, apresentados em diferentes suportes  de informação, utilizados isoladamente ou combinados, e vinculados  pelos diversos meios de comunicação."  (Decreto n. 2.494, de 10/02/1998).

Dar continuidade aos estudos e investir em Educação é fundamental para sua vida profissional. Com o Ensino a Distância, você vai estar apto a construir uma carreira e consolidar-se no mercado de trabalho.

 

Validade deste Curso Os cursos livres têm como Base Legal o Decreto Presidencial N° 5. 5.15 154, 4, de 23 de julho julho de 2004, 2004, Art. Art. 1° e 3° e PORT PORTAR ARIA IA Nº 008, 008, de 25/06/2002 publicado no DIÁRIO OFICIAL – SC – Nº 16.935 27.06.2002. Com este curso você poderá: Ao final do curso você receberá um certificado digital que terá validade para fins curriculares e em provas de títulos, como certificado de atualização/aperfeiçoamento, respeitando não podendo ser usado para outros fins. a carga-horária descrita e Por isso, destacamos que NÃO é um certificado técnico profissionalizante ou de graduaçãotécnicas. ou de pós-graduação e não dá direito de assumir responsabilidades

 

Além de se desenvolver e sobressair no mercado. Você pode utilizar o certificado para: •Completar horas extra-curriculares na Faculdade/Curso/Escola; • •Participar de Progressão Funcional; •Provas de Título; •Promoção Profissional. •Aprimorar o seu Currículo

 

Olá! Seja Bem-vindo(a) ao Curso: Anális lisee Ergonô Ergonômic micaa do Trab Trabalh alho o AET - Aná

 

AET ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO Quer aprender mais? Clique Aqui =>

 

A Análise Ergonômica do Trabalho   – AET   é uma metodologia que estuda o posto de trabalho com o um todo, desde seus aspectos físicos, até os organizacionais, para compreender a interação dos trabalhadores com a tecnologia, a organização e o ambiente de trabalho, buscando tornar o trabalho mais saudável, seguro, confortável e produtivo. Tais recomendações Regulamentadora 17.

são

descritas

na

Norma

Esta metodologia também nos auxilia a compreender as causas e buscar soluções para problemas de saúde, segurança (acidentes), qualidade ou produtividade. Quer aprender mais? Clique Aqui =>

 

Para isso utilizamos uma estrutura princípio PDSA PDSA (antigo  (antigo PDCA), onde:

baseada

P = Plan  (Planejamento  (Planejamento:: identificação das demandas) D = Do (Execução Execução:: análise das demandas)  (Estudo:: Definição das ações) S = Study  (Estudo A = Action  (Ação  (Ação:: Implementação das ações). OU também o PDCA

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no

 

Critér Cri térios ios para para eficá eficácia cia em proje projetos tos – EXEMPLO EXEMPLO PDCA

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O primeiro passo da AET   é a identificação das demandas, objetivos   e definição dos dos valores a serem criados. Atualmente, as principais demandas gerenciais por análises ergonômicas são:

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Atendimento a notificações da fiscalização  (Ministério do Trabalho e Emprego – MTE ou trabalhista (Ministério trabalhista Ministério Público do Trabalho – MPT); Requisitos de Ergonomia para obtenção de certificação, tais como série ISO 9000 e OH OHS SAS 1800 180011; Projetos de novas instalações, postos de trabalho, máquinas, equipamentos e ferramentas; Introodução de novas tecnologias físicas   (mobiliário, Intr equipamentos, máquinas…) ou organizacionais  (mudanças organizacionais (mudanças de processos, métodos, modelos de gestão…); Quer aprender mais? Clique Aqui =>

 

que exijam esforços físicos significativos, Atividades   qu posturas rígidas, movimentos repetitivos, pressão de tempo, elevado requisito de precisão, concentração ou controle; Elevados índices de afastamentos, rotati tativvidade, de, distúr túrbios ios osteo teomuscula ulares res distúrbios psíquicos;

absenteísmo, (LER/DO /DORT),

queixas por parte dos trabalhadores; ocorrência de acidentes graves ou frequentes; Problemas de produtividade   e/ou de qualidade de difícil compreensão. Quer aprender mais? Clique Aqui =>

 

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Você já conhece os seus direitos!?!?! Link do Vídeo:

ANALISE ERGONOMICA http://www.youtube.com/watch?v=J2hZBw2QOt0 Reportagem Quer aprender mais? Clique Aqui =>

 

Legislação

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Segisl gslaç uação ndão o abr Noilei reira mra, a, Roegempr ulapreg megad enador taor dorde a ve NRre 17aliz , izar dara le legi bras asil em deve real uma análise ergonômica do trabalho, que aborde, no mínimo, as condições de trabalho. Essa análise servirá para avaliar a adaptação das psicofisiológicas dos trabalhadores. O procedimento é obrigatório e está previsto na regulamentação brasileira desde 1990.

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Análise ergonômica qualitativa e quantitativa

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A análise ergonômica com o padrão é feita qualitativamente   e quantitativamente, esta última quando necessário.

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A análise ergon ôemquantitativamente ica com o padr,ãesta o é última fei ta qualitativamente quando necessário. A análise qualitativa  compreende uma avaliação das condições de trabalho basicamente através da

entrevista com os trabalhadores e encarregados.

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Para tanto, o responsável pelo trabalho baseia-se no seu conhec hecime iment ntoo técni nicco so sobbre Ergonom nomia ia,, procurando verificar se as leis gerais do aproveitamento racional e de respeito às características fisiológicas e biomecânicas do trabalhador estão sendo se uidas na uela condi ão de trabalho. No método de elaboração da ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO e envolve as seguintes etapas:

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- Entrevista com os trabalhadores, identificando com eles as ações técnicas que envolvem desconforto, dificuldade, fadiga excessiva e mesmo dolorimento; -necessárias Percepçãovisando dos eliminar trabalhaododesconforto res quantoe asàsdificuldades; melhorias -ex Perien eri arente ticte ipaçdo ãotécni técnnico acoada nálmá ise uina uin ergaondo ômfacili fac icailitad tador door etrade baloutra ou hatras dosr pessoas necessárias (manutenção, suprimento, responsável por terceiros, etc.); - Identificação sistemática de ações técnicas no trabalho, situ situaç açõe õess ergo ergono nomi mica came ment ntee inad inadeq equa uada das, s, risc riscos os para ara o organismo, gravidade e medidas de melhoria ergonômica;

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- Análise detalhada da organização do trabalho, através de entrevistas e procura de dados secundários da organização e verificação detalhada de mecanismos de regulação existentes. - Clara definição do risco ergonômico daquela tarefa, nas segui uinntes tes categ tegoria iass: ação té téccnica normal, situ tuaação de desconforto/dificuldade/fadiga, hazard (exposição com baixa probabilidade de lesão ou comprometimento), risco ergonômico e alto risco ergonômico. - Definição das melhorias necessárias. - Definição das soluções provisórias até a adoção das soluções definitivas.

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Clar araa de defi fini niçã ção o de pr prio iori rida dade des. s. Cl A anál anális isee quan quanti tita tati tivva compreende algumas possibilidades, a saber: - Quando o trabalhador exerce muita força no trabalho, a intensidade da força é medid. a através de eletromiografia de superfície   ou ou de dinamometria dinamometria. Os dados levantados por estas medidas quantitativas são comparados com os limites de tolerância conhecidos para o ser humano, chegando-se à conclusão quanto à adequação/inadequação da condição de trabalho; - Quando o trabalhador exerce grande esforço com a coluna vertebral, a intensidade do esforço é quantificada com o uso de modelo biomecânicopela cUniversidade omputadorizde adMichigan, o tridiEUA. mensional, desenvolvida

ferramenta

Este programa de computador nos informa a força de compressão nos discos cos da colu oluna vertebr ebral naqu aquela ela taref efaa, informand ando também a porcentagem de trabalhadores capazes de fazer aquela tarefa em cada uma das articulações do corpo.

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- Quando o trabalho envolve o manuseio de cargas, a quantificação esforço e sua comparação com os élimites de tolerância deste aceitos pela comunidade internacional feita pela aplicação do critério do NIOSH para o levantamento manual de cargas, em que se analisa a distância horizontal do indivíduo àdocarga, a distância vertical da carga até o piso, a freqüência esforço de levantamento, a rotação lateral do tronco e outros fatores. - Quando o trabalho envolve grande dispêndio de energia, az-se a me a o me r aa,, ou me a o sp n o e energia no trabalho, através do uso do equipamento denominado metabolímetro, que mede o consumo de oxigênio na realização da tarefa a cada minuto. Esta quantificação permite uma comparação com os limites de tolerância aceitos, de 2160 kcal/turno de trabalho.

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- Em situações de trabalho pesado ou em ambientes de altas temperaturas, carga, de da determinaçmede-se (íncalor dice ambiental de bulbo através úmidoão do aIBUTG, IBUTG termômetro de globo), e a determinação de tolerância do trabalhador naquele ambiente é feita através da medida da freq card afrpeqüê arüênc elhncia o iaquca e rdía cíaca olca ao eta aoeslongo te inda dicajornada, dor a que cadaé feita minucom to doo trabalho, permitindo ao pesquisador uma análise detalhada da sobrecarga ao longo da jornada. Conforme a situação de trabalho, medimos também o IBUTG a cada minuto, com equipamento próprio para tal e, da análise dosavalores deduzimos carg ca rgaa cardi car dediov freqüência ovas ascul cular ar a  a cardíaca que o trabalhador com o IBUTG, está exposto, em decorrência daquele trabalho; a carga cardiovascular nos permite deduzir quanto à necessidade de instituir pausas de recuperação e a duração dessas pausas.

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- Em situações de trabalho na posição sentada, especialmente quando se tem quedacomparar precisa conforto é feita através eletromiomóveis, grafia duma e 4 cmedida anais, em que sedomede o potencial elétrico de músculos representativos do esforço feito pelo trabalhador, e com isso quantifica-se qual é o melhor dos móveis em comparação. - Em ambientes de trabalho intelectual, mede-se o co conf nfor orto to acús acústi tico co (através da decibelimetria em curva de compensação A), o conforto térmico   at atravé ravéss da medi edida da tem temper perat atur uraa ef efet etiiva do , temperatura de bulbo úmido, umidade relativa do ar e ventilação do ambiente), e iluminação,, tanto sob o ponto de vista de nível de mede-se também a iluminação iluminamento -medido com o luxímetro- quanto uma avaliação qualitativa de reflexos na área de trabalho.

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-mede-se Em todas situações, conforme a necessidade,, o as posto de trabalho dimensionalmente verificando-se a correção das alturas das mesas de trabalh trabalho, o, das áreas de alcance e de posicionament posicionamentoo das alavancas e comandos.

SOLICITADO NA NR 17 E O TÉCNICO DE SEG UISE RANER ÇAGONO T AM BÉA. M PODE ASSINAR A AN ANÁL ÁLISE ERGO NOMIC MICA.

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FERRAMENTAS DE ANÁLISE ERGONÔMICA

Ambiente Lay out Tarefa Tempo e médotos Biomecânica e a postura Interfaces

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Algumas ferramentas de análise ergonômica OWAS

 

Anál Análiise da post postur uraa man anti tida da,, anál nálise

RULA

 

estática Anál Anális isee do doss segm segmen ento toss corp corpor orai aiss em suas angulações e condições

NIOSH

 

Check Couto FMEA

list Análise através de lista de checagem

TOR TOM

A uelanto codme mneádlisdeas adteravéesso dedesfloócrm am carga, levantamento da carga e tipo de pega

 

Análise de falhas no processo  

Análise dos tempos e métodos calculando se a taxa de ocupação real é maior que o permitido

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DESCRIÇÃO DO MÉTODO OWAS OWAS Histórico Desenvolvido na Finlândia para analisar as posturas de trabalho na industria de aço, e foi proposto por três tr ês pes pesquis quisad ador ores es fi finl nlan ande desses (KAR (KARKU KU,, KANS KANSII e KUORINKA:1977) para Ovaco Oy Company ocupacional.

em

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DESCRIÇÃO DO MÉTODO OWAS OWAS Fotogr Foto graf afar aram am as pr prin inci cipa pais is post postur uras as tí típi pica cas, s, obse observ rvan ando do o trab trabal alho ho dos re reffra rata tari rist stas as no rep reparo aro dos conv conveersor sores para ara fabricação de aços onde as posturas eram muito constrangedoras para os operários (SANTOS,2000). •Defini •De finira ram m 72 ost osturas uras ttíí icas icas ue re resul sultar taram de de dife difere rent ntees combinações das seguintes posições: •Dorso – 4 posições típicas. •Braços – 3 posições típicas. •Pernas - 7 posições típicas

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DESCRIÇÃO DO MÉTODO OWAS O método método OWAS OWAS tem a defici deficiênc ência ia de analisa analisarr a postu postura ra de form fo rmaa si simp mplilist sta, a, sem sem faze fazerr outr outras as cons consid ider eraç açõe ões, s, co como mo o pescoço, os punhos e o antebraço. . Mesmo assim, o método OWAS é uma ferramenta que proporciona ona uma rápida ida iden dentitifificcação da gravidade ade das posturas assumidas e sugere a urgência das providências que devem ser tomadas

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Classificação das posturas pelo método OWAS • Classe Classe 1 – Postur Postura a normal normal,, dispensa cuidados, a não ser em casos excepcionais. • Classe Classe 2 – Postur Postura a que deve deve ser verificada na próxima revisão dos métodos de trabalho. • merecer Classe 3 – Classe Postur Postura a que deve atenção curtodeve prazo. • merecer Classe 4 – Classe Postur Postura aimediata. que deve deve atenção

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Matriz Matri z de Nível Níve l de Risco Ergonômico - NR Condição da postura de trabalho

Condição Ergonômica

Resultado 1a5 6 a 13 >13

1

2

3

4

5

6

7

1

1

2

3

4

5

6

7

2

2

4

6

8

10 12 14

3

3

6

9

 

12 15 18 21

Urgência de atuação 1 Baixo 2 Razoável 3

Elevado

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CHECK LIST DE COUTO

É uma avaliação simplificada dos fatores biomecânicos, do ambiente ou de mobiliários no risco par a distúrbios músculo-esqueléticos relacionados ao trabalho

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MÉTODO NIOSH (NATIONAL INSTITUTE FOR OCUPATIONAL SAFETY AND HEALTH)

É um critério que estabelece o L.P.R - limite de peso recomendado em situações de levantamento manual de cargas ecomen a o em con ç es ea s  peso m x mo reco é 23kg

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FHD  - Fator distância horizontal do indivíduo : 25/ H FAV   - Fa FAV Fato torr al altu tura ra ve vert rtic ical al da carga I - (0,003x[Vc-75]} FDVP   - Fator distância vertical percorrida da orígem ao destino: , , FRLT  - Fator rotação lateral do

tronco: I - (0,0032 A) FFL   - Fator frequência de levantamento ( tabela A)

LPR = 23 x FDH x FAV x FDVP x FFL x FRLT x FQPC

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LPR= 23032 x2(25 0,003 x [ Vc-75 ] ) x ( 0,82 0,82 + 4,5 / Dc ) x 1 -(0 0,0 ,003 A )/xH x 1 - ( 0,003 ( Tab A ) x ( Tab B ) H – Distância horizontal da pega VC – Altura vertical DC – Distância Vertical percorrida A – ângulo de rotação do tronco

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TABELA



TABELA B

Cálculo NIOSH Menorr que Meno que 1.0 1.0 - chan chance ce mín mínim ima a e es es o tra a a or em s ttu uaç o segura De 1.0 1.0 a 2.0 2.0 – aument aumenta-s a-se e o risco risco Maior que Maior que 2.0 – risco risco de lesã lesão o na coluna e no sistema músculoligamentar

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MÉTODO DE ANÁLISE FMEA

Modo de Falha e Análise do Efeito (FMEA - Failure Mode and Effect Anal nalysis) é uma técni cnica de aná análise sist steemát átiica, de produ odutos ou processos, para identificar e minimizar falhas potenciais e os seus efeitos ainda na sua fase de concepção. A técnica do FMEA sistematiza o processo de concepção, desenvolvido pelas equipes de engenharia, no sentido de encontrar possiveis problemas e respectivas soluções, prioritizadas em função das hipó hipóte tese sess de fal falha , sua gravidade   ee pr prob obab abililid idad adee de ocor ocorrê rênc ncia  ia .

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Tabela 1: Escala de Gravidade - G Escala Descrição

3

Grave

Definiçã o Podem surgir afastamentos e impactos no absenteísmo, prejudicando com isso a saúde do funcionário, e gerando custos para a empresa em atenção a este problema. O evento poderá cr criiar um noncompliliaance com regulações ões

gove go vern rnam amen enta tais is,, aca carrreta reta em não não at aten endi dim mento ento a le leggis isla laçã çãoo vigente. Conseqüências na produtividade, implicando em atrasos no tempo previsto de produção ou em redução do trabalho planejado. 2

1

procuras eas consultas reclamações de sens se nsaç açõe ões s do dolor loros osas e / ou ambulatoriais desc descon onfo fort rtos os.. por Este Estes s desc descon onfo fort rtos os Moderada Haverá poderão impactar em uma pequena perda da produtividade. A atividade poderá criar um desconforto para o funcionário, mas Baixa

suas reclamações chegam a nível de procura ambulatorial, afastamentos, e / ounão registros. Este Es tess de desc scoonfor nforto toss ou rec ecla lama maçõ ções es de nada ada in inte terrfe fere rem m na produtividade.

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T abela 2: Escreclamações ala de Ocorrambulatoriais, ência - O - Osconsultas, dados pesquisados ser os de absenteísmo, acidentes,podem ou através deíndices aplicação de questionários, entrevistas, e protocolos de pesquisa desenvolvidos pelos avaliadores Escal Desc Definição a

rição

3

Este tipo de risco vem acontecendo com freqüência na organização. Uma ocorrência mês, ou uma probabilidade de 1 Alta ocorrência em 10 eventos.

  Mode Existe um histórico razoável de ocorrências do risco na 2 rado organização. Um exemplo de mais que 1 ocorrência a cada ano. 1

Baixo

Relativamente pouquíssima ou nenhuma ocorrência.

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Tabela 3: Escala de Detecção de Riscos - D Escala

Descrição

Definição

1

Inexistente   Não exi existe ste um processo processo ou ou um control controlee

2

Remoto

organizacionais que permita o controle do risco. Não existe um plano e uma conscientização para para lidar com o risco Existe Existe um pla plano no para para lidar lidar com o risco risco,, mas existem algumas dúvidas sobre sua e c c a. aus nc a e proce men os formais

3

Certo

 

 

Existem procebastante ssosanteouestabele concidos, troles,s organi organizacio zacionais nais bast estabelecido amadurecidos e eficazes para controle deste tipo de risco. Existe um bom hi hist stór óric ico ocom de riscos efic eficác ácia ia dest deestes stes es proc proces esso soss lidando como

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Escala

Descrição

Até 1 ponto

RESULTADOS Definição

Trivial Baixíssimo Risco De 2 a 3 Toleráv olerável el pontos Baixo Risco De 3 até Moderado 9 Médio risco De 12 até 18 pontos

Subs Su bsta tanc ncia iall

27 pontos

Intoler Into leráv ável el Altíssimo Risco

Alto Risco

Nenhuma ação é requerida e nenhum registro documental precisa ser mantido. A monito monitora ração ção é necessár necessária ia para para assegu assegura rarr que os controles serão mantidos. Pode-se considerar uma solução mais eco ec onôm nômica ica ou aper aperfe feiç içoa oame ment nto o, que que não não . Deve Devem m ser ser fe feit itos os esfo esforç rços os par para red reduz uzir ir o risco em médio prazo. Os custos devem ser cuid cu idad ados osam amen ente te medi medido doss e limi limittados ados.. As medid me didas as deve devem m ser ser implem implement entad adas as dent dentro ro de um período de tempo definido Açõe Açõess urgent urgentes es deve devem m ser ser toma tomada das. s. DeveDeve-se se reduzir o risco com recursos ilimitados. O risco deve ser reduzido (em curto prazo). Recursos consideráveis poderão ter de ser alocados.

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Método TOR TOM

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MÉTODO TOR TOM O Método TOR-TOM é um modelo de análise quantitativa do trabalho pelo qual o analista avalia os diversos aspectos da tarefa e calcula para aquela atividade qual deveria ser a taxa de ocupação máxima (TOM). Compara então com a taxa de ocupação real (TOR) e avalia se a tarefa tem ou não risco ergonômico. Se a TOR estiver bem acima da TOM, afirma-se com 99% de certeza risco ergonômico e o trabalhador executa a atividadeque comháfadiga. Se TOR estiver abaixo da TOM, afirma-se com 95%a de certeza nãoigual haverourisco ergonômico.

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MÉTODO TOR TOM O Método TOR-TOM é baseado na pesquisa mais moderna sobre fatores causais envolvidos LER/DORT tambéme em mais de 100 anos de pesquisanas sobre fadiga no etrabalho sua prevenção. o o o cr a o em , u za o por dezenas de empresas e vem gradativamente sendo aperfeiçoado e aumentando o número de situações em que é usado. Atualmente já conta com 25 aplicações práticas importantes.

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MÉTODO TOR TOM EM SINTESE Trata-se de um método de medida da taxa de ocupação real e de quantificação da taxa de ocupação máxima de determinado trabalho. Método de análise da exigência ergonômica da atividade com o objetivo de instituir pausas e outros mecanismos de regulação É a porcentagem de tempo da jornada em que o trabalhador efetivamente está em atividade. Do tempo total da jornada, são abatidas as pausas ratividades egulares, depabaixa usas exigência curtíssimergonômica. as e tempo envolvido em

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RESULTADOS

Se a TOR < TOM : Sem Risco Risco Se a TOR = TOM: No limite Se a TOR > TOM: Ineficácia nos mecanismos de regulação. Deve-se intervir.

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TOR TOM TOR: Taxa de Ocupação Real É o tempo real que o trabalhador está em envolvido na realização da tarefa TOM: Taxa de Ocupação Máxima É a taxa de ocupação que o corpo humano suportaria “no máximo” para a execução de determinada tarefa, após isso desencadearia queixas , fadiga, afastamentos e lesões. TOCAR :Tarefas com repetitividade TOCAMP: Atividades pesadas com influência de fatores ambientais (frio, calor, umidade) OBS. Para determinar se o cálculo será da Tocar ou Tocamp, deve, na dúvida, calcular TOM. as duas, comparar e utilizar a de menor valor como sendo o resultado da

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QUAIS MEDIDAS DE INTERVENÇÃO PODEM SER UTILIZADAS? Medidas de engenharia que reduzam o impacto das posturas inadequadas e que possibilitem o aumento do valor da tom mais próximo da tor Rodízio de tarefas (com mudança na postura ou na carga, rodízio eficiente) Instituição de atividades de baixa exigência Aumento do número de pausas regulares

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SOLUÇÕES EM ERGONOMIA Eliminação do movimento crítico ou da postura crítica Pequenas melhorias Equipamentos e soluções conhecidas Projetos ergonômicos Rodízio de tarefas Melhoria na organização do trabalho distensionamento Orient Orie ntaç ação ão ao trab trabal alha hado dorr e cobra obranç nçaa de at atititud udes es corretas Seleção Pausas de recuperação

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PASSOS PARA ANÁLISE:

1- Medir a Tor 2-Determinar a TOCAR OU A TOCAMP 3-Determinar a TOM 4-concluir Interpretoarnão o risco resultado e propor melhorias ou

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DETERMINAÇÃO DA TOR Somar pausas regulares: tempo para café/ reuniões/  tempo de almoço / parada para preparação de processo  / parada para man. Preventiva (não consideradas; parada por falta de material/ . manutenção corretiva) = b) Pausas curtíssimas: gravar 5 ciclos / soltar um cronometro direto e outro parar nas pequenas pausas que o trabalhador faz (não utilizar informações de taktda linha, pois o que demarcam pode não ser a realidade)

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C) Baixa exigência: tempo de atividade que embora estaj trabalhando não realiza a tarefa principal que lhe causa o maior esforço (busca peças / anotações  / Abastecimentos).

tarefas diferentes realizadas em condições não ergonômicas. Concluir o valor da TOR 100-PPR-PPC-PABE =

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CÁLCULO DA TOCAR

Só resultar até 91% pois é considerado quepode 5% são para em necessidades fisiológicas e4% para recuperação de fadiga. Se algum cálculo der acima, considerar sempre 91%

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FÓRMULA

TOM = 95% – FR – FF – FPM – FP - FEE – FCM Sendo: FR – Fator REPETITIVIDADE FF – Fator FORÇA ao executar a tarefa FPM – Fator PESO MOVIMENTADO FP– Fator POSTURA do punho, ombro ou da coluna FEE – Fator ESFORÇO ESTÁTICO FCM – Fator CARGA MENTAL

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AJUSTES AO HOMEM

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Mesas com ajustes de altura

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Esteira para transporte de cargad Quer aprender mais? Clique Aqui =>  

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A ERGONOMIA DE CORREÇÃO OU ADAPTAÇÃO

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Modelo

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Modelo de Estátisticas de Avaliação

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Modelo de Questionário de Stress Laboral

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Erros e Acertos Posturais

 

Apresentaque remestão os adisponíveis gora uma pela sérinternet ie de imagens e que auxiliam no entendimento da Boa Postura!

 

Dicas Gerais para uma Boa Postura Manter o topo da tela ao nível dos olhos e distante cerca de um comprimento de braço





45 cm ~ 70 cm





Manter a cabeça e pescoço em posição reta, ombros relaxados; Manter a r egião lombar (as costas) apoiada apoiada no en enco coss o  a ca e ra ou em um supor upor e pa para ra as costas; Ma Mante nterr o an anteb tebraç raço, o, pun punhos hos e mãos mãos em linh linhaa reta (posição neutra do punho) em relação ao teclado;

 

Manter o cotovelo junto ao corpo; Manter um e spaço entre a dobra do joelho e a extremidade final da cadeira; Manter ângulo â ngulo igual ou superior a 90 dobras dos joelhos e do quadril;

o

para as

Manter os pés apoiados no chão ou quando

recomendado, recomenda do, usar descanso para os pés.

 

Fatores Operacionais Condições ideais de operação



Manter o documento próximo ao monitor e no  ,   digitação.





Manter o mouse e outros acessórios próximos ao teclado (no mesmo plano); Utilizar apoio para os punhos (É importante para ajudar você a manter-se na postura neutra).

 

Considerando-se que o segredo está na Postura Neutra se ue nos próximos slides, exemplos do que se deve ou não fazer

 

Torcer o pescoç pescoço o

Monitor muito baixo  

Antebraço, punhos e mãos em uma linha reta (posição neutra do punho)

Monitor muito alto

 

apoiada Regiãonolombar encosto da cadeira ou em um suporte para as costas

 

Efeitos da má Postura para o Corpo

 

•Dor no Pescoço •Dor nas costas •Dor nos braços ou ante-braço •Dor nas mãos •Sensação de cansaço •Desconforto •Outros problemas de saúde (LER / DORT) •A melhor coisa é prevenir estes problemas; prob lemas; •Mantenha-se sempre na postura NEUTRA;

P ora stuvrocê. a ê. neutra pode significar um dia mais produtivo e mais confortável para pa oc

 

Atualmente, as pessoas passam cada vez mais tempo nos locais de trabalho, sejam estes escritórios, oficinas, fábricas, etc e o rendimento nas at ativ ivid idade adess re real aliz izada adass está está diret diretam ament entee relacionado com o conforto .

 

Você já conhece os seus direitos!?!?! Link do Vídeo: Ergonomia com a Fisioterapeuta Claudia Rossi no Ponto de Contato JustTV - 05/07/ JustTV 05/07/11 11 http://www.youtube.com/watch?v=sjL2qIWXNcY Neste Programa:Maria Cristina Arakawa e o Turn Over nas empresas Programa transmitido ao vivo todas as terças às 15h. Programa exibido dia 05/07/11

 

Fim deste módulo... Se estiver cansado faça uma pausa, beba água e relaxe um pouco ok. Neste módulo vimos a importância da ergonomia nos escritórios e repartições administrativas. Caso esteja seguro e confiante confiante que assim assimilou ilou bem este módulo, módulo, avance, avance, caso queira rever o que aprendeu até agora vá para o início, clique na seta abaixo:

início

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Utilização correta dos equipamentos dos postos de trabalho.

Neste módulo veremos as informações sobre a utilização correta dos trabalho.

 

MOBILIÁRIO DO POSTO DE TRABALHO Para trabalho manual sentado ou que tenha de ser feito em pé deve ser proporcionad proporcionadoo ao trabalh trabalhador ador mobiliário que permita variações posturais, com ajustes de fácil acionamento, de modo a prover espaço suficiente para seu conforto, atendendo,

no mínimo, aos seguintes parâmetros:

 

Ergonomia e o Computador É comum ficarmos horas e horas na frente de um terminal de vídeo, usando o computador e nem percebemos o tempo passar. No final do dia, no entanto, é comum aquele desconforto em pescoço, ombros, pernas e na coluna. Além do uso prolongado, ao mantermos uma postura estática, contraída e assimétrica, o risco de que estas dores evol ev olua uam m para para doen doença çass de cu cunh nhoo oste osteom omus uscu cula larr é muit muitoo grande. E trabalho: agora vamos ver os principais pontos dos postos de

 

MOBILIÁRIO DO POSTO DE TRABALHO a) o monitor de vídeo e o teclado devem estar apoiados eindependentes; m superfícies

com

mecanismos

de

regulagem

b) será aceita superfície regulável única para teclado e stíenim for2 dvoitnado die rengíumlagrem im n onitorn qnuando n em no plano vertical;

 

c) a bancada sem material de consulta deve ter, no mínimo, profundidade de 75 (setenta e cinco) centímetros medidos a partir de sua borda frontal e largura de 90 (noventa) centímetros que proporcionem zonas de alcance manual de no máximo, 65 (sessenta e cinco) centímetros de raio em cada lado, medidas centradas nos ombros do operador em posição de trabalho;

 

d) a bancada com material de consulta deve ter, n o m í n im o , p r o f u n d id a d e d e 9 0 ( n o v e n t a ) centímetros de 100 (ceampartir ) cende tímsua etroborda s quefrontal propoerclargura io n e m zonas de alcance manual de, no máximo, 65 (sessenta e cinco) centímetros de raio em cada , em posição de trabalho, para livre utilização e acesso de documentos;

 

e) o plano de trabalho deve ter bordas arredondadas; f) as superfícies de trabalho devem ser reguláveis em altura em um intervalo mínimo de 13 (treze) centímetros, medidos de sua face superior, ;

 

g) o dispositivo de apontamento na tela (mouse) deve estar apoiado na mesma superfície do teclado, colocado em área de fácil alcance e com espaço suficiente para sua livre utilização; h) o espaço sob a superfície de trabalho deve ter pro un a e vre m n ma e qua r en a e cinco) centímetros ao nível dos joelhos e de 70 (setenta) centímetros ao nível dos pés, medidos de sua borda frontal;

 

i) nos casos em que os pés do operador não alcançarem o piso, mesmo após a regulagem do assento, deverá ser fornecido apoio para os pés que se adapte ao comprimento das pernas docom trabalhador, apoio das plantas dos pés, inclinaçãopermitindo ajustável eo superfície revestida de material antiderrapante;

 

O dostaadsossedneto: s devem ser r1o. díazpioosio ecmuja05 r(ecsinisctoê)ncpiaés, ecvoim te desl de sloc ocam amen enttos inv involun olunttário árioss e que que não comprometam a estabilidade do assento; 2. supe superf rfííci cies es onde nde ocor ocorre re cont contat atoo corpora es o a as e reves as e material que permita a perspiração; 3. base estofada com material de densidade entre 40 (quarenta) a 50 (cinqüenta) kg/m3;

 

4. altura da superfície superior ajustável, em relação ao piso, entre 37 (trinta e sete) e 50 (cin (c inqu quen enta ta)) ce cent ntím ímet etro ros, s, pode podend ndoo ser ser ad adot otad ados os até 03 (três) tipos de cadeiras com alturas diferentes, de forma a atender as necessidades de 5. profundidade útil de 38 (trinta e oito) a 46 (quarenta e seis) centímetros;

 

Você já conhece os seus direitos!?!?! Link do Vídeo: Programa Você em Fo Foco co - Ergonomia no A Ambiente mbiente de Trabalho http://www.youtube.com/watch?v=aqMhMGbg4zA O programa Você em Foco do dia 19 de abril de 2013 contou com a participação de Laerte Sznelwar, médico e professor Politécnica da Universidade São Paulo, para falar sobre ergonomia no ambiente trabalho. objetivo da da Escola ergonomia é transformar o trabalhode e capacitar o humano a desenvolver os problemas quede existem em O relação à saúde. De acordo com o ensinamento da ergonomia, o correto é o trabalho t rabalho se adaptar ao trabalhador e não , , saúde, profissão e produção. Apresentador: Laerte Sznelwar, médico e professor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Data de exibição: 19/04/2013

 

Organização do Trabalho

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A organização do trabalho atua precisamente para conseguir um objetivo que se define como qualidade, saúde e bem estar no trabalho. z u u técnicos preparados e que tem como função determinar um nível qualificativo para qualquer tipo de tarefa.

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pErm ocuruam r coelosccraitróraios pdeesvseo-ases (ou postos de trabalhos) que d e s e n v o lv e m a t iv id a d e s e m comum ou relacionadas o mais próximas possível, evitando que haja cruzamento de fluxo de informações, materiais e pessoas. Mas devemos tomar muito cuidado com o possível aumento de ruídos com a proximidade e a falta de organização do

trabalho.

 

Como vimos a organização do espaço de trabalho, principalmente principa lmente em um um escritório, irá contribuir com a saúde e segurança do trabalhador, pois é! Um ambiente organizado gera maior atenção e do trabalhador, por isso iremos apresentar alguns fatores que podem ser úteis a Ergonomia em escritórios!

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Organizando os papeis:

É fácil deixar que a papelada se acumule na mesa, mas isso causará desordem e o deixará um pouco atordoado. Obtenha um armário, arquivo, um organizador de papel empilhável com prateleiras para sua mesa ou algum outro tipo de suporte organizador organizador de arquivos para classificar seus documentos em ordem.

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Assim que terminar, armazene os papéis importantes e jogue fora os desnecessários.

 

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Organize os produtos de uso diário que estão n daentsruoa dm o esaalcadneceforqm uaandqoue voecleês persetceijsaamr deles.. deles Seuu comp Se coser mput utad ador or monit on itoor, detecl tesua clad ado o e tele telefo fone ne devem os pontos focais mesa. Mantenha um bloco de rascunho Mantenha rascunho por por perto perto junto com sua caneta favorita. freqüência, como canetas para grifar, corretivos, podem ser deixados fora do perímetro da sua mesa. Assim você evita movimentos mais abruptos e desnecessários!

 

Gavetas Reorganize suas gavetas   e coloque os objetos mais utilizados

nas gavetas superiores, isso acessíveis. Que tal um organizador de gavetas de escritório para poder

te ajudar? Quer aprender mais? Clique Aqui =>  

Cabos

Tente esconder os cabos atrás de alguma coisa e agrupe-os. Para haver confusão da origem didentificadores e cada decacabo. bo,

utilize

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Na próxima vez que for trocar seus aparelhos, você pode optar pelos equipamentos wireless, são muito mais práticos. ama s e xe ca os e os nos c o ou atravessados, isso pode gerar quedas que podem parecer bobas mas podem ser perigosas.

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DICA: 

Evite imprimir tudo o que aparecer na sua caixa  a caixa de  de  entrada. Antes de imprimir, pergunte-se: “É    realmente necessário imprimir? imprimir?”. ”.

A lém de economizar espaço e dinheiro a natureza  agradece.

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Viu como é fácil organizar o escritório? Geralmente são espaços menores e exigem o mínimo de esforço para mantê-los organizados. Aproveite estascolaboradores dicas e aplique em sua com que seus também as vida siga! e faça

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Lembre-se!!! Como diz a lei: “É de responsabilidade estabelecimento fornecer

do as

p r o p r i e t á r io d o   fer r am e ntas e  

acofis esissi ssion óonai rioais s spaes ratão m nimpost izstos aros”  o” s riscos aos quais seus  pr prof estã o iex expo

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Ambiente Físico

 

Ambi Am bien ente te fí físi sico co

Para um melhor rendimento nas atividades realizadas, realizad as, os locais de trabalho devem ser sadios e agra ag radá dáve veis is,, prop propor orci cion onan ando do ao home homem m pr prot oteç eção ão,, .

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Você já conhece os seus direitos!?!?! Link do Vídeo: Filme Tempos Modernos e a ergonomia

http://www.youtube.com/watch?v=FpdtN-9NdMc

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Ambiente térmico

 

Ambiente térmico

As condições ambientais de trabalho devem estar adequadas às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado.

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A garantia de um clima no ambiente de trabalho é um prérequisito necessário paraconfortável a manutenção do bem-estar e para um melhor rendimento produtivo. Assim, em na umposição escritório, recomenda-se paracondições pessoas que suas atividades sentada, as seguintes (NR realizam 17): a) níveis de ruído de acordo com o estabelecido na NBR 10152, norma brasileira registrada no INMETRO; b) índice índice de temperat temperatura ura efe efetiv tivaa entre 20ºC (vint (vinte) e) e 23ºC (vinte (vinte e três graus centígrados); c) velocidade do ar não-superior a 0,75m/s; d) umidade relativa do ar não inferior a 40% (quarenta por cento).

 

Como linha geral de orientação, orientação, estabeleceu-se estabeleceu-se que a necessidade necessidade de ar fresco para cada pessoa é de 30 m3 por hora em ambientes fechados. A necessidade de ventilação forçada ou instalações de ar condicionado é determinada pela densidade de ocupação, além da situação do prédio e do número de janelas disponíveis, que têm um papel decisivo nessa avaliação. Quando o ruído do trânsito externo ou quando a taxa de impurezas do ar da cidade impossível a abertura de janelas no verão, ventilação forçada ou tornam instalações de ar condicionado são necessárias

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Iluminação

 

A luz natural é a que proporciona a iluminação ideal, entretanto razões de ordem prática tornam seu uso muito restrito, devendo ser prevista iluminação artificial adequada para o trabalho realizado.

pode causar desconforto ou fadiga visual, dor de cabeça, redução da eficiência visual, ofuscamento, elevadas taxas de acidentes, bem como uma negativa influência psicológica sobre as pessoas.

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Em todos os locais de trabalho deve haver iluminação adequada, natural ou artificial, geral ou suplementar, apropriada à natureza da atividade. A iluminação geral deve ser uniformemente . A iluminação geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento, reflexos

incômodos,

sombras

e

contrastes

excessivos. Quer aprender mais? Clique Aqui =>  

Os níveis mínimos de iluminamento iluminamento a serem observados observados nos lestabelecidos ocais de trana balNBR ho s5413, ão onorma s valobrasileira res de registrada iluminâncino as INMETRO. A medição dos níveis de iluminamento deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual, utilizandose de luxímetro com fotocélula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em função do ângulo de incidência. Quando não puder ser definido o campo de trabalho previsto no item acima, este será um plano horizontal a 0,75m

(setenta e cinco centímetros) do piso. Quer aprender mais? Clique Aqui =>  

Exemplos de valores de iluminâncias médias mínimas em lux, por tipo de atividade em serviço para iluminação artificial em interiores, compatíveis com o conforto luminoso em ambientes diversos:

 

Ambiente acústico

 

Ambi Am bien ente te ac acús ústi tico co

Os ruídos são um dos fatores mais negativos no ambiente de trabalho. Além de prejudicarem prejudicarem trabalhos mentais complexos, po pode didficu apre ndiz izad de rmin capdem acmidadifi ecult s ltar ear aofeap tarrend em aado s o pede ssodete asterm físinad icadas a ase psicologicamente, p oden do causar lesões

irreversíveis, o trabalho, diminuição da qualidade irritação do sono,durante dentre outras conseqüências. Quer aprender mais? Clique Aqui =>  

Em uma uma pesq pesqui uisa sa real realiz izad adaa (Gra (Grand ndje jean an,, 1998 1998), ), veri verififico couu-se se que que as conversas representam a principal fonte de ruído em escritórios, não pelo seu valor em decibéis, mas muito mais pelo seu conteúdo de informações. De acordo com Grandjean (1998), recomenda-se os seguintes valores limites para ruídos em grandes escritórios: b) de ruídos (telefone, máquina de escrever e conversa a 1 m)picos 60-65isolados dB. A NR-17 Ergonomia estabelece que nos locais de trabalho onde são exec ex ecut utad adas as at ativ ivid idad ades es que que exij exijam am soli solici cita taçã çãoo in inte tele lect ctua uall e at aten ençã çãoo

constantes, como em escritórios, devem ser seguidos níveis de ruído de acordo com a NBR 10152. Quer aprender mais? Clique Aqui =>  

Níveis de Ruído para Conforto Acústico NBR 10152

 

Ritmo de Trabalho

 

Nas atividades que exijam sobrecarga muscular estática ou dinâmica do pescoço, ombros, dorso e membros superiores e inferiores, e a partir da análise ergonômica do trabalho, deve ser observado o seguinte: a) todo e qualquer sistema de avaliação de desempenho espécie deve levar em consideração as repercussões sobre a saúde dos trabalhadores; b) devem ser incluídas pausas para descanso;

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c) do retorno do superior trabalho,aapós qualquer tipo dequando afastamento igual ou 15 (quinze ) dias, a exigência de produção deverá permitir um retorno gradativo aos níveis de produção vigente na época

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Nas atividades de processamento processamento eletrônico eletrônico de dados, devese, salvo o disposto em convenções e acordos coletivos de trabalho, observar o seguinte: a) o empregador não deve promover qualquer sistema de avaliação dos trabalhadores nastoques atividades digitação, baseado no númeroenvolvidos individual de sobredeo ec a o, nc us ve o au oma za o, para e e o e remuneração e vantagens de qualquer espécie; b) o número máximo de toques reais exigidos pelo por hora empregador não deve ser superior a   8.000   po

trabalhada, sendoo considerado toque real cada movimento de pressão sobre teclado; Quer aprender mais? Clique Aqui =>  

Você já conhece os seus direitos!?!?! Link do Vídeo: ERGONOMIA NR 17

http://www.youtube.com/watch?v=refL5J1xyGQ Quer aprender mais? Clique Aqui =>  

Erros e Acertos Posturais

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Apresentaremos agora uma série de imagens que estão disponíveis pela internet e que auxiliam no entendimento da Boa Postura!

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Dicas Gerais para uma Boa Postura Manter o topo da tela ao nível dos olhos e distante cerca de um comprimento de braço





45 cm ~ 70 cm

 



Manter a cabeça e pescoço em posição reta, ombros relaxados; Manter a r egião lombar (as costas) apoiada apoiada no en enco coss o  a ca e ra ou em um supor upor e pa para ra as costas; Ma Mante nterr o an anteb tebraç raço, o, pun punhos hos e mãos mãos em linh linhaa reta (posição neutra do punho) em relação ao teclado; Manter o cotovelo junto ao corpo; Manter um e spaço entre a dobra do joelho e a extremidade final da cadeira;

o

Manter ângulo â ngulo igual ou superior a 90 dobras dos joelhos e do quadril;



para as

Manter os pés apoiados no chão ou quando recomendado, recomenda do, usar descanso para os pés.

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Fatores Operacionais Condições ideais de operação



Manter o documento próximo ao monitor e no ,   digitação.

 

Manter o mouse e outros acessórios próximos ao teclado (no mesmo plano); Utilizar apoio para os punhos (É importante para ajudar você a manter-se na postura neutra).

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esConsiderando-se tá na Postura Neque utraossegredo e ue nos próximos slides, exemplos do que se deve ou não fazer

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Torcer o pescoç pescoço o

Monitor muito baixo

Monitor muito alto

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Antebraço, punhos e mãos em uma linha reta (posição neutra do punho)

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Regiãonolombar apoiada encosto da cadeira ou em um suporte para as costas

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Efeitos da má Postura para o Corpo

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•Dor no Pescoço •Dor nas costas ••Dor braços ou ante-braço Dor nos nas mãos •Sensação de cansaço ••Desconforto Outros problemas de saúde (LER / DORT) •A melhor coisa é prevenir estes problemas; •Mantenha-se sempre na postura NEUTRA;

P moasistucroannfoeruttárvaepl o pd areasviogcnêif.icar um dia mais produtivo e Quer aprender mais? Clique Aqui =>  

Atualmente,

as

pessoas

passam cada mais tempo nos locais de vez trabalho, sejam estes escritórios, oficinas, fábricas, etc erealizadas o rendimento nas atividades está diretamente relacionado com o conforto proporcionado por estes ambientes.

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Você já conhece os seus direitos!?!?! Link do Vídeo: Ergonomia com a Fisioterapeuta Claudia Rossi no onto e on ontato - ust http://www.youtube.com/watch?v=sjL2qIWXNcY Neste Programa:Maria Cristina Arakawa e o Turn Over nas empresas

Programa transmitido ao vivo todas as terças às 15h. Programa exibido dia 05/07/11 Quer aprender mais? Clique Aqui =>  

Fim Sepouco estiver bebadeste água módulo... e relaxe um ok.cansado faça uma pausa, Neste módul uloo vimos a importância da ergonomia nos escritórios e repartições administrativas. Caso esteja seguro e confiante que assimilou bem este módulo, casoclique queira o que aprendeu até agora vá avance, para o início, narever seta abaixo:

início

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Utilização correta dos equipamentos dos postos de trabalho.

Neste módulo veremos as informações a utiliza ão correta correta dos mecanismo mecanismos s de a sobre uste do mobiliário e dos equipamentos dos postos de trabalho.

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MOBILIÁRIO TRABALHO

DO

POSTO

DE

Para trabalho manual sentado ou que tenha de ser feito em pé deve ser pmrobpiolirácrionadoue aeormita travbaarilahaõdeosr posturais, com ajustes de fácil aecsipoançaomesnutfoic,iendtee pamraodoseua copnrfoorvteor, atendendo, no mínimo, aos seguintes

parâmetros: Quer aprender mais? Clique Aqui =>  

Ergonomia e o Computador

É ficarmos horas e horas na frente de umcomum terminal de vídeo, usando o computador e nem percebemos o tempo passar. , , desconforto em pescoço, ombros, pernas e na coluna.

Além do estática, postura uso prolongado, contraída ao emantermos assimétrica, umao risco de que estas dores evoluam para dorande. enças de cunQuerhoaprender osmais? teoClique muAqui sc=>ular é muito  

MOBILIÁRIO DO POSTO DE TRABALHO

a) estaor monitor apoiadde os vídeo em e soupteclado erfícies devem com mecanismos de regulagem independentes; ser

ace a super c e regu ve

n ca

dotado para tede cladregulagem o e monitindependente or quando esde, te fno or mínimo, 26 (vinte e seis) centímetros no

plano vertical; Quer aprender mais? Clique Aqui =>  

c) a bancada sem material de consulta deve ter, no mínimo, profundidade de 75 (setenta e cinco) centímetros medidos a partir de sua borda frontal e largura de 90 (noventa) centímetros

que proporcionem zonas de alcance manual de Quer aprender mais? Clique Aqui =>  

d) a bancada com material de consulta deve ter, no mínimo, profundidade de 90 (noventa) centímetros a partir de sua borda frontal e largura de 100 (cem (c em)) centí entím met etro ross que que prop propor orccione nem m zonas e a cance manua e, no m á x i m o , 6 5 ( s e s s e n t a e c i n c o ) centímetros de raio em cada lado,

m edidas em cenposição tradas nde ostrabalho, ombrospara do operador livre utilização e acesso de documentos; Quer aprender mais? Clique Aqui =>

 

e) o plano de trabalho deve ter bordas arredondadas; f) as superfícies de trabalho devem ser meíndim idos dede13 su(atrezefa) cecenstíumpeetrioosr, permitindo o apoio das plantas dos pés

no piso; Quer aprender mais? Clique Aqui =>  

g) o dispositivo de apontamento na tela (mouse) superfíciedeve do estar teclaapoiado do, colona cadmesma o em área de fácil suficiente para alcance sua livre eutilização; com espaço h) o espaço sob a superfície de trabalho deve ter profundidade livre

m í n i m a d e 4 5 ( q u a r e n t a e c i n c o ) centímetros ao nível dos joelhos e de 70 (setenta) centímetros ao nível dos Quer aprender mais? Clique Aqui =>

 

i) nos casos em que os pés do operador não alcançarem o piso, mesmo após a rfornecido egulagemapoio do para assos enpés to, que devse eráadapte ser ao comprimento das pernas do trabalhador, permitindo o apoio das , antiderrapante; e superfície revestida

de

material

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Os assentos devem ser dotados de: 1. apoio em 05 (cinco) pés, com r o d í z io s cuja rdeslocamentos esistência

evite

comprometam a estabilidade do assento; 2. superfícies onde ocorre

contato e revescorporal tidas deestofadas mat er i a l que permita a perspiração; Quer aprender mais? Clique Aqui =>  

4. altura da superfície superior ajustável, em relação ao piso, entre 37 (trinta e sete) e 50 (cinquenta) centímetros, podendo ser adotados até tr s t pos e ca e ras com a turas diferentes, de forma a atender as necessidades de todos os operadores;

5. profundidade útil de 38 (trinta e oito) a 46 (quarenta e seis) centímetros; Quer aprender mais? Clique Aqui =>

 

Você já conhece os seus direitos!?!?! Link do Vídeo: Programa Progra ma Você em Foco - Ergonomia Ergonomia no Ambiente Ambiente de Trabalho Trabalho

http://www.youtube.co m/watch?v=aqMhMGbg4zA g4zA http://www.youtube.com/watch?v=aqMhMGb   Laerte Sznelwar, médico e professor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, para falar sobre ergonomia no ambiente de trabalho. O objetivo da ergonomia é transformar o trabalho e capacitar humano a desenvolver os problemas existem se em relação à saúde. De acordo com oo ensinamento da ergonomia, ergonomia , o correto que é o trabalho adaptar ao trabalhador e não contrário, uma vez que o emprego será mais produtivo, tendo como base os três pilares ensinados pela ergonomia: ergonomia: saúde, profissão e produção. Apresentador: Laerte Sznelwar, médico e professor da Escola Politécnica da Universidade

São Paulo Data dede exibição: 19/04/2013

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Ginástica Laboral

 

Van nta tage gens ns da Gi Giná nást stic icaa La Labo bora rall (G (GL L) Va

A ginástica laboral é uma aliada da manutenção da saúde e qualidade de vida nas , diversos benefícios, veja:

 

Be Ben nef efíc ício ioss par araa a em empr pres esa: a: 1) Diminuição de gastos com AMS (Assistência Médica de Saúde) por ocorrência de doenças ocupacionais. 2) Menor número de acidentes, evitando a degradação da qualidade. 3) Redução do Absenteísmo. 4 Aume Aument ntoo da ef efic icác ácia ia do trab trabal alho ho huma humano no,, e, cons consee üent üentem emen ente te,, aumento da produtividade individual e coletiva. Conseqüente aumento nos lucros das empresas. 5) Diminuição da rotatividade do quadro de empregados na empresa. 6) Redu Reduçção de cust custos os com com subs substititu tuiç ição ão do func funcio ioná nári rioo af afas asta tado do

(treinamento do substituto / invalidez / morte prematura). 7) Maior proteção legal da empresa contra o ingresso de possíveis processos judiciais.

 

Bene nefí fíci cios os pa para ra os fu func ncio ioná nári rios os (c (col olab abor orad ador ores es): ): Be 1) Redução dos níveis de estresse físico e emocional. 2) Val Valori orizaç zação da con conscie scient ntiz izaç ação ão ent entre os col oleg egaas de traba raballho, ho, favorecendo o espírito de coletividade. 3) Diminuição da fadiga e desconforto físico. 4 Diminui ão da irritabilidade do em re ado. 5) Redução do gasto energético na execução de atividades. 6) Redução da incidência de doenças ocupacionais.

7) Melhora da qualidade de vida. 8) Empregado mais motivado nas execuções de suas tarefas

 

Os benefícios imediatos da G.L. estão relacionados com o aumento de bem físico mental, propiciando ao trabalhador de suas estar tarefas comemenor fadiga e desconforto muscularaerealização aumentando seu desempenho. A longo ocupacionais prazo, a diminuição do risco& de lesões 2000; ajuda MENDES a prevenir doenças (NASCIMENTO MORAES, & , , , , .

 

Princi Pri ncipai paiss ben benefí efício cioss Promover adaptações fisiológicas, físicas e psíquicas por meio de exercícios físicos, dinâmicas de grupo e outras técnicas complementares, como massagem, ambiente de trabalho (LIMA, 2007). sempre dirigidos e adequados ao •Adaptações fisiológicas: São estímulos que aumentam a temperatura corporal, tecidual e da circulação no momento do exercício. , força e postura.

,

•Adaptações psíquicas: Mudança de rotina e integração dos funcionários com •colegas e chefia.

 

Sendo assim, os efeitos fisiológicos e psicossociais da prática da G.L. incluem: •ativa •ati vaçã çãoo da ci circ rcul ulaç ação ão peri periar artiticu cula larr com com aque aqueci cime ment ntoo teci tecidu dual al e neuromuscular; •ganho de força pelo alongamento muscular restaurador do potencial contrátil; •melhoria do retorno venoso e da capacidade ventilatória; •re uç o o es ress esse; •melhoria da postura e promoção da socialização . Dessa forma, a aplicação da G.L. traz benefícios tanto à saúde dos participantes, quanto para os empresários, conforme o relato de alguns

autores:

 

Modalidades de Ginástica Labora (GL)

 

odal alid idad ades es de Gi Giná nást stic icaa La Labo bora ra (GL GL)) Mod A distinção entre os tipos de G.L. é um critério importante durante a elaboração do programa, para que o planejamento esteja de acordo com a atividade laborativa exercida e as necessidades apresentadas pela empresa (NASCIMENTO & MORAES, 2000). a) Ginástica de aquecimento ou preparatória:  Duração aproximada de 5stiaica10 pminutos, noo início gi giná nást repar parat atóóriarealizada tem como om obj bjeetida vo jornada pri princi cipa palldeptrabalho; repa eparar oas fu func ncio ioná nári rios os,, a uece uecend ndoo os os ru os musc muscul ular ares es ue serã serãoo sol solic icititad ados os em suas atividades profissionais.

 

b) Ginástica compensatória ou de pausa:

D reuarlaizçaãdoa adpurroaxnitm e adaa jodrnead1a0 demintruatboaslhoe. Interrompe a monotonia operacional, com a rceoamlizaeçnãsoa ão ãdoe aerxaerecsícfoiors os osesrpeeceítfiitcivooss odue estruturas sobrecarregadas, e as posturas solicitadas nos postos de trabalho. trabalho.

 

O obj objetivo maior aior dest esta ginást nástiica é propor oporccionar nar o desca scanso, o relaxamento, a diminuição do cansaço físico e mental, além de diminuir o desconforto. Esta modalidade de G.L. é a mais indicada para o operador de telema emarket etiing, ng, exi existindo, do, incl clus usiive recom comenda ndações técni niccas do Ministério do Trabalho e Emprego para a instituição de pausas durante asobrecarga jorna ornada da de muscular trab trabal alho ho, estática , uma uma de vez vezpescoço, que que esse esombros, se prof profiissio ss dorso ionnale apre ap membros rese sent ntaa superiores.

 

c) Ginástica de relaxamento ou final de expediente:

Duração aproximada de 10 minutos, baseada em exercícios de alongamento e relaxamento muscular, realizada no final do expediente, com o envolvidas na tarefa diária.

 

Link do Vídeo: Palestra "A importância da Ginástica Laboral“ http://www.youtube.com/watch?v=4I-g7UcCI4E http://www.youtube.com/watch?v =4I-g7UcCI4E

 

Exercícios

 

28 DE FEVEREIRO: DIA INTERNACIONAL DE PREVENÇÃO ÀS LER/DORT É uma questão de saúde pública mundial. Assim são consideradas as Lesões por LER/DORT. Doenças profissionais que acometem trabalhadores de diversos setores em todo o mundo. Há re istros de e idemias na In laterra aíses escandinavos, Japão, Estados Unidos, Austrália e Brasil. Conscientizar empregados, patrões e a população em geralé o sobre a importância da prevenção, diagnóstico e tratamento remédio mais eficiente para acabar com esta doença. Portanto, desde 2000, o último dia do mês de fevereiro fe vereiro é lembrado em

vários países como o Dia Internacional as LER/DORT.de Conscientização sobre

 

Passos para Realizar a AET

 

As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de àsmacondições teriais, aambientais o mobiliárdo io, posto aos equipamentos, de trabalho e à própria organização do trabalho. Confira 10 dicas com informações que ajudam a realizar a AET.

 

01 - Levantar e carregar cargas pesadas manualmente deve ser evitado. Tais atividades devem ser executadas, sempre que possível, por equipamentos , coletiva de vários trabalhadores;

 

02 - Os diferentes tipos de tarefas exigem postos de trabalho diferentes. A altura do posto de trabalho considerado confortável varia de acordo com o tipo de tarefa que está sendo realizada. Se a tarefa requer precisão, onde a visão é importante, a altura do posto de trabalho deve ser um pouco mais elevada. O trabalho de precisão geralmente exige uma sustentação para os braços. Quando secertas tratar operações, de trabalhoser pesado, a altura do planopara de trabalho deve, para mais baixo, o suficiente permitir que o trabalhador use o peso do seu corpo da melhor forma;

 

03 - É importante usar o calçado adequado para os trabalhos que impliquem em caminhar e ficar de pé por muito tempo, evitando, dessa forma, o cansaço nas pernas e costas. Os sapatos devem ser firmes e confortáveis para obter o apoio necessário. No caso o trabalho possibilitar qualquer tipo de lesão aos pés, de como queda de componentes pesados, deve-se calçar botas de proteção reforçada (biqueira de aço ou

PVC) para os dedos;

 

04 - Passar o dia todo sentado não é bom para o corpo, por isso, deve-se variar o tipo de trabalho executado. Uma boa cadeira permite alternar a forma de realizar o trabalho;

 

05 - Trabalhos que exigem muita movimentação e utilização dos músculos geralmente são executados de pé, como por exemplo a operação de máquinas em atividades metalúrgicas, construção civil e mineração;

 

06 - O trabalho que obriga a pessoa a ficar de pé o dia todo representa muita tensão sob as pernas, idevido sso poädefalta resde ultamovimentação r em inchaço suficiente dos múscpara u lo s bombear a quantidade adequada de sangue para o coração. Em função disso, o coração tem ume suprimento insufici insuficiente ente de sangue para trabalhar o indivíduo se sente cansado e apático;

 

07 - No trabalho realizado de pé, deve-se evitar dobrar as costas, se inclinar para frente ou para um dos lados do corpo. Os músculos pernas, dasnessa costas e dos ombros devem estar contraídos paradas segurar o corpo posição. Se você permanecer com o corpo inclinado, os músculos das costas continuam tensionados e quando você retornar para a posição normal vai sentir dores nas costas como se estivessem tensionados numa posição fixa;

 

08 - Deve-se ver facilmente o trabalho sendo executado. A maioria dosforem objetos devepequenas. estar a 50 cm de distância dos olhos, se não muito Caso coou ntr trá ário, eleutilizar s deveuma m slente er code locado ca doss num plano ano elevado deve-se aumento. Se você para tiver baixo, de se criará curvaruma para frente com a cabeça inclinada tensão desnecessária no pescoço;

 

09 - A OIT – Organização Internacional do Trabalho orienta que a zona de conforto de temperatura aceitável para muitas pessoas varia de 20 a 25°C, com umidade relativa por volta de 30 a 70%, se a carga de trabalho for leve e não transmitir calor radiante. Em regiões muitos quentes, para se manter o ambiente de necessário a utilização do ar-condicionado. A regulagem inadequada de temperatura também poderá

acarretar frio excessivo e desconforto térmico;

 

10 - Os níveis mínimos de iluminamento a serem observados nosestabelecidos locais dedos trabalho são os valores de iluminância estabeleci na NBR 5413, norma brasileira registrada no INMETRO.

 

Conclusão

 

Parabéns! Você chegou ao final deste curso e com os ensi sinnamen amenttos aqu aqui repass ssaados dos conclu cluímos ímos que a aplicação correta da   ergonomia e as técnica de AETe da te tem mqualidade sid sidoo fa fato tordo r deproduto, aument aumentoobem de produtividade como, a qu a a e e v a os trabalhadores. Na medida que a mesma é aplicada, com a

fainmablideandtaeis de domselehqouraipram ame aesntos, vciosnadnidçoõeas inte in tera raçã çãoo co com m o ser ser hum human anoo o obje objetitivo vo será será alcançado com êxito e todos sairão ganhando!.  

Modelos de AET para baixar: http://www.ergonomia.ufpr.br/Ger%20Ergon%20JEV.pdf

 

Fim...  

PARA REFLETIR

“ O

mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem  o mal, mas sim por causa causa daqueles que  o servam e e xam o ma acontecer .  Albert Einstein. Einstein.

 

A radecimentos

 

Muito Obrigado!!! Espero que este curso tenha lhe auxiliado em sua qualificação e assim proporcionado conhecimento e sabedoria para toda a sua trajetória profissional e acadêmica! Que DEUS lhe Abençoe e lhe guie com sabedoria e paz! Grande Abraço

Equipe CapcityCursos

 

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Bibliografia 27/02/2013 - Medici cinna e Engenharia - Im Impportância da Ergonomia de Conscientização. Por Eng. Osny Telles Orselli e Dr. Kose Horibe -  Medicina  Medicina e Engenharia – IP IPP P - Inte Interv rveenç nção ão Pre Preve venntiva tiva Prim Primáária  ria  Disp Di spon onív ível el em em: :  http://www.mundoergonomia.com.br/website/artigo.asp?cod=1847&idi=1&moe =74&id=19793   - Acesso em 05/11 =74&id=19793 05/11/2013 /2013

http://www.ergonomianotrabalho.com.br/aet.html http://www.ergonomianotrabalho.com.br/aet.html  - Acesso em 05/11/2013 Artigo:   http://queconceito.com.br/organizacao-do-trabalho#ixzz2jfw9ax2q   -

Acesso em 06/11/2013

 

“Fisioterapia preventiva (parte II) Autor: Paulo Porto Deliberato “Como implantar ergonomia na empresa – A prática dos comitês de ergonomia” Autor: Hudson de Araújo Couto “Gerenciamento da Rotina do trabalho do dia-a-dia” Autor:: Vic Autor Vicente ente Falco Falconi ni Ca Cam m os “Manual de ergonomia – Adaptando o Trabalho ao Homem” Autor: Etienne Grandjean

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Bras Brasilil,, Mi Mini nisté stéri rioo da Saúd Saúde. e. Fu Fund ndaç ação ão Oswal Oswaldo do Cruz. Cruz. FIOCR FIOCRUZ UZ.. Vi Vice ce Pr Presi esidê dênc ncia ia de Serv Serviç iços os de Referência e Ambiente. Núcleo de Biossegurança. NUBio Manual de Primeiros Socorros. Rio de Janeiro.Fundação Oswaldo Cruz, 2003. Vade Mecum acedemico de Direito / organizaçãp Anne Joyce Angher. - 3ª. Ed. São Paulo: Rideel, 2006 (Coleção de Leis Rideel). Manual al de Soco Socorr rro o de Emer Emergê gênc ncia ia, São Paulo; RODRIGUES,, Raimundo S. ET AL. Manu RODRIGUES

MANUAL MANU AL DE PRIM PRIMEI EIRO ROS S SO SOCO CORR RROS OS - Cruz Vermelha - dist. pelo Sem. Meira Filho em 1992 ida as. Univ BACH BACHIO ION, N, M. M; NAKA NAKATA TANI NI,, A. Y.K; Y.K; Tratamento de Ferid Univer ersi sida dade de Fe Fede dera rall de Goiá Goiás, s, Fa Facu culd ldad ade e de Enfermagem, Texto de Apoio Didático. Cuida idand ndo o de Fe Feri rida dass. Atheneu, São Paulo, 1996. DALEY, C. Cu PR PRIM IMEI EIRO ROS S SO SOCO CORR RROS OS - 6ª ed ediç ição ão - SENAC - Departamento Nacional Diretoria de Formação Nacional - Rio de Janeiro 2007

IVRO RO DE PRIM PRIMEI EIRO ROS S SO SOCO CORR RROS OS - 2ª Edição - Stephen N. Rosemberg, M.D. - Johnson e Johnson Editora Record LIV

CICCO, L.H.S.; L.H.S.; Primeiros socorros (on line). Disponível na Internet:  Internet: http://www.mb.u http://www.mb.unicamp.br/svor/soc nicamp.br/svor/socorro.mm orro.mm Portaria nº 2048 / Ministério Ministério da Saúde. Dispõem sobre sobre os serviços de Urgência e Emergência - Disponível na Internet em:   http://dtr2001.saude.gov http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port .br/sas/PORTARIAS/Port2002/Gm/GM-2048.htm 2002/Gm/GM-2048.htm

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