Ad. Eclesiástica
July 28, 2018 | Author: Luiz Ferreira | Category: N/A
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Descrição: Estudo Biblico...
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APOSTILA DE ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA Professor: Pr. Alexandre Lira 12/03/2014 Rev 4.0
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Nós fomos criados à imagem e semelhança de Deus (Gn 1:26,27), e colocados como mordomos de toda Sua criação. Somos privilegiados pois nos foi dada a responsabilidade da administração da obra de Deus (I Co 4:1), Uma das primeiras coisas que Deus deu ao primeiro casal foi um jardim onde pudessem viver felizes. Assim, Deus concedeu uma função a Adão e Eva, de administradores deste jardim: “Deus pôs o homem no jardim do Éden para lavrar e o guardar” (Gn 2:15). A responsabilidade do homem, era portanto, cuidar adequadamente desse jardim de Deus, que se tornou a casa do primeiro casal. A responsabilidade deles não foi somente cuidar do jardim. Eles deveriam administrar tudo quanto se relacionar à vida, que foi um presente de Deus, mas que não pertence formalmente ao homem, mas a Deus. O conceito etimológico de mordomia é administrar. administrar. Portanto, mordomo cristão é um administrador autêntico e responsável das coisas de Deus. Administradores não são donos e não são somente os líderes da igreja. Todos os cristãos são mordomos. Todos devem ser bons mordomos. Todos devem assumir seu compromisso perante Deus e seu senhorio. Que sejamos mordomos responsáveis, dedicados ao trabalho do Mestre a fim de que seu reino seja estendido. Dessa forma, certamente Ele nos dará as boas vindas com uma palavra: “administração aprovada” 1.1 – ADMINISTRAÇÃO COMO CIÊNCIA “Administração é a ciência que estuda a natureza do trabalho, seus fenômenos, determinando as leis que regem o esforço humano para uma melhor produção”. Desde os primórdios da criação, cedo verificou o homem ser-lhe impossível, realizar a maior de suas atividades, da sobrevivência sem auxílio de seus semelhantes. Mas observou também que esse auxílio somente lhe seria eficaz e lhe interessaria em determinadas circunstâncias. circunstâncias. Assim é que as primeiras associações humanas surgiram para atender essas necessidades e para bem conduzir o esforço associativo, estabelecendo uma escala de comando cuja função seria dirigir e gerir esses trabalhos coletivos. Como resultado surgiram conjuntos de atividades que veio tomar o nome de administração. Já no século XVIII Adam Smith, formulou uma série de proposições sobre o rendimento do trabalho. Mas somente no século XIX surgiram conceitos, princípios formalizando a administração como ciência. Dois homens se destacaram: Henry Fayol – engenheiro francês e Frederiek W. Taylor – operário norte americano. Henry Fayol visitando algumas fábricas verificou o baixo rendimento do trabalho, isto é, a produção em relação ao número de trabalhadores. Atribuiu essa deficiência à falta de metodologia do trabalho, ao que ele chamou de metodologia da produção. Henry Fayol, então empregando métodos racionais propôs e formalizou uma série de princípios e métodos que tomou o nome de Racionalização do Trabalho, criando assim a escola do Fayolismo. Frederick Taylor, como operário que era, em contato direto com o trabalho e com outras fábricas, também percebeu esta deficiência e logo concluiu pela necessidade de criar funções na fábrica distinguindo distinguindo o trabalhador, isto é, o operário de um outro homem, cuja função seria orientar o trabalho, impondo métodos. Sua conclusão final foi: “ao operário cabe uma tarefa: a Execução do seu Trabalho; a metodologia, como fazer, caberia ao que ele denominou de chefe”.
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1.2 – CONCEITOS DE ADMINISTRAÇÃO 1. Conceitos Tradicionais: a) “Administrar é fazer coisas através de pessoas”(Harold Koontz). b) “Administrar é fazer funcionar o pessoal”(Henry Fayol). c) “Administrar é um processo de trabalhar com pessoas de forma a criar e relacionar suas energias, fazendo uso de todos os seus recursos Disponíveis”(Harletg Disponíveis”(Harletg B. Trecler). 2. Conceitos Modernos: a) “Administrar é coordenar e dirigir todas as atividades das pessoas envolvidas em interesses comuns, para um só objetivo”. b) “Administrar é coordenar e dirigir pessoas, segundo as suas aptidões para o bem comum”. c) “Administrar é distribuir tarefas segundo a capacidade de cada um, visando um objetivo comum”. Observação: Observação: Administrar: a) Distribuir Tarefas b) Segundo Aptidão das Pessoas c) Com Objetivo FILOSOFIA A sua filosofia é “todo homem procura obter o máximo com o mínimo de esforço”.
Princípios são verdades fundamentais que orientam e disciplinam comportamentos. Os princípios gerais de administração segundo Taylor são: Princípios de Planejamento Substituir no trabalho critérios individuais individuais do operário, improvisação e atuação atuação impírica por métodos científicos. º 2 - Princípio do Preparo Selecionar os trabalhadores segundo suas aptidões; prepara-los e treina-los treina-los para para melhor desempenho. º 3 - Princípio do Controle Acompanhar o trabalho e controlá-lo para certificar-se de que está sendo executado segundo as normas pré estabelecidas. º 4 - Princípio de Execução Distribuir distintamente as atividades atividades e responsabilidades responsabilidades para para que a execução do trabalho seja desempenhado harmonicamente. 1º-
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Segundo Harry Miller, 12 são os princípios de administração: 1º - A organização deve ser estruturada segundo seus objetivos, e não em função das pessoas ou grupos que a integram. 2º - As funções devem ser distribuídas de forma a assegurar o equilíbrio na organização, e a evitar duplicidade, omissão de funções essenciais, e supervalorização supervalorização de funções secundárias. º 3 - Deve-se definir claramente a competência de cada chefe, de maneira a facilitar a solução rápida dos problemas urgentes. 4º - A delegação de responsabilidade deve ser acompanhada da autoridade necessária para cumpri-la. 5º - A autoridade deve ser delegada de forma que possa exercer no local de operações, e de forma que se possam, sempre que necessário, coordenar e resolver os problemas nos níveis inferiores da organização. 6º - A estrutura da organização deve ser de molde a permitir a máxima liberdade de ação a cada chefe, dentro dos limites de autoridade de cada um. 7º - Sempre que possível, devem separar-se as funções de linha das funções auxiliares ou de assessoramento. 8º - A estrutura da organização deve ser suficientemente flexível para permitir adaptação a condições novas. 9º - Cada chefe deve ter um limite máximo de subordinados diretos. 10º - Todo empregado deve saber quem é seu chefe e quais os seus subordinados. 11º - Nenhum empregado deve estar subordinado a mais de um chefe. 12º - Deve limitar-se os níveis hierárquico, pois quanto mais numerosos são estes, maior é a “cadeia de comando” e, consequentemente, a burocracia e a demora no cumprimento das ordens.
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Elementos: Qualquer que seja o tipo de organização ela envolve os seguintes elementos: a) b) c) d)
Objetivos – Objetivos – metas relacionadas com o seu meio ambiente. Tecnologia – Tecnologia – equipamentos a serem usados e processos adotados. Estrutura – Estrutura – diferenciação interna e as correlações funcionais. Pessoas Pessoas – Habilidades, conhecimentos, características de personalidade de cada um e as motivações de cada um.
Esses elementos são interdependentes, isto quer dizer que a alteração em qualquer um deles acarretará mudança nos demais. Assim, qualquer que seja a ênfase do trabalho deverá ser global, envolvendo a todos, e jamais considerar qualquer dos seus elementos como uma realidade isolada. Ao conjunto dos fenômenos deste entrelaçamento dá-se o nome de Processo Administrativo. As fases do processo administrativo, segundo Fayol, são: 1ª Fase – Planejamento – é a pré-determinação das metas e da maneira como podem elas ser atingidas; 2ª Fase – Organização – consiste na criação de uma estrutura administrativa capaz de realizar os fins propostos; 3ª Fase – Direção – é a dinamização (movimentação) da estrutura pela utilização de homens, recursos e equipamentos; 4ª Fase – Coordenação – é ação sobre o grupo através da qual se preserva a unidade do esforço institucional, que deve ser harmônico de sorte a evitar conflitos entre Departamentos e Setores do trabalho, superposição de programas setoriais e o distanciamento dos objetivos da instituição; 5ª Fase – Controle – é ação do acompanhamento da realização dos projetos, assegurando a sua fidelidade ao plano original, ao mesmo tempo em que se torna capaz de estabelecer possíveis adequações necessárias a novas e eventuais situações.
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Desenvolvimento do processo Administrativo 1ª Fase – Planejamento
“É a pré determinação das metas e da maneira como podem elas serem atingidas”. É encontrar respostas para as perguntas seguintes: a) O que fazer? d) Quando fazer? b) Por que fazer? e) Como Fazer? c) Para que fazer? f) Quem vai fazer? Etapas do Planejamento: -
Reconhecer a necessidade Fixar objetivos Levantar dados Determinar alternativa de ação Tomar a decisão final
Instrumentos do Planejamento: -
Calendário de atividades Orçamento programa Programa do púlpito
2ª Fase - Organização
“Consiste na criação de uma estrutura administrativa administrativa capaz de realizar os fins propostos”. Ela assegura: a) ... ampla participação dos membros da instituição b) ... ordem na cooperação c) ... eficiência no trabalho d) ... estabilidade à instituição Elementos que integram à Organização: - Órgão de Direção: Assembléia Geral, Diretoria - Órgão de Assessoria: Corpo Diaconal, Conselhos - Órgão de Coordenação: Mesa da Assembléia, Comissões - Órgão Auxiliares: Secretaria, Tesouraria, etc Organograma da Organização: É a representação gráfica da estrutura da instituição e serve para oferecer a visão global, determinando a posição funcional de cada órgão, indicando a relação existente entre eles.
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3ª Fase – Direção
É a dinamização (movimentação) da estrutura pela utilização de homens, recursos e equipamentos”. Ela é exercida pelo Dirigente como líder. Pois as instituições modernas exigem que a função administrativa seja exercida por aqueles que empenhem também em gerênciá-la, exercendo uma autêntica liderança e que esta de acordo com o conceito de administração de Fayol que é: “fazer funcionar o pessoal”. No caso da igreja deve-se ressaltar a natureza democrática da instituição. Quanto a forma de exercer a direção (exercer poder) temos as seguintes formas: 1. Liderança Autocrática – poderes absolutos na pessoa do líder, centralizando toda a autoridade de mando. 2. Liderança Democrática – poderes distribuídos; a função do líder e estimular a participação e cooperação de todos. 3. Liderança Paternalista – resolve tudo para o grupo, se caracteriza por ações paternalistas. Situa-se entre o autocrata e o democrata. 4. Liderança Liberal – apenas acompanha as decisões indicadas ou algumas tomadas pelo grupo. Se caracteriza por uma presença passiva. 4ª Fase – Coordenação
“É ação sobre o grupo através da qual se preserva a unidade do esforço institucional, que deve ser harmônico de sorte a evitar conflitos entre Departamentos e Setores do trabalho, superposição de programas setoriais e o distanciamentos dos objetivos da instituição”. Órgão Coordenador Principal - o órgão coordenador principal é o Conselho da Igreja formado pela Diretoria Geral, Diretores de Departamentos e pelo Presidente do Corpo Diaconal. Instrumentos de Coordenação: - Boletins - Circulares - Jornais 5ª Fase – Controle
“É ação do acompanhamento da realização dos projetos, assegurando a sua finalidade ao plano original, ao mesmo tempo em que tornando-se capaz de estabelecer possíveis adequações necessárias a novas e eventuais situações”. Serve o Controle para: 1. assegurar de que as atividades da Igreja estão sendo realizadas conforme planejadas; 2. se os resultados correspondem ao que foi previsto; 3. se alguma modificação é necessária no projeto proposto. Instrumento de Controle: (Numa Igreja) a) Cronograma do calendário de atividades; b) Balancetes mensais; c) Relatórios periódicos dos departamentos; d) Relatórios das comissões; e) Entrevistas; f) Pesquisas;
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Como parte integrante da sociedade a Igreja, como as demais instituições da comunidade é uma entidade constituída, distinguindo-se distinguindo-se pela missão específica específica de natureza espiritual. Assim administração eclesiástica e o ministério, ambos visam melhores e maiores resultados; a vocação do ministério pelo seu conceito define a natureza dos resultados, enquanto a administração oferece os meios técnicos para alcançá-los. 4.1 Razões para adoção de normas administrativas no ministério eclesiástico. eclesiástico. 1ª - Amplitude e Grandeza da Obra Suas dimensões hoje são ética, social e política, política, não se restringindo restringindo apenas apenas às implicações Espirituais. 2ª - Complexidade da Organização Eclesiástica na Época Moderna Multiplicidade de organismo e de programas; metas de ação ação propostas para diversas direções é a realidade de nossas instituições. 3ª - Imperativo da Mordomia Deus pede conta da nossa mordomia. Vale dizer que precisamos usar de eficiência para darmos conta de nossa missão no uso dos talentos de cada um de nós. 4ª - Base Bíblicas a) Êxodo 18:13-27 – (Jetro e Moisés) b) Lucas 14:28-30 – (Parábola da Previdência) c) Atos 6:1-7 - (Instituição do Diaconato) d) Neemias 7:1-2 – (Organiza os trabalhos)
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1.1. Estru Estrutura - Finalidade “A estrutura organizativa é a conformação atribuída ao organismo da empresa a fim de que possa esta, especificamente, alcançar os seus objetivos” – Segundo Luciano Ronchi. “Tem como finalidade a subdivisão das atividades da instituição distribuídas a órgãos especializados que por sua vez relacionam-se entre si, através de linhas de autoridade, se situando entre si em vários níveis de de hierarquia”. hierarquia”. Prof. Hélcio Lessa. Integram a estrutura – ( no caso da Igreja ): a) b) c) d) e)
Órgãos de Direção: Assembléia Geral e Diretoria; Assessoria: Conselho da Igreja, Corpo Diaconal; Coordenação e Planejamento: Mesa da Assembléia, Conselho; Auxiliares: Secretaria e Tesouraria; Órgão de Execução: Departamentos
Geralmente a estrutura é representada por uma forma gráfica denominada Organograma. 1.2. Organograma É a representação gráfica da estrutura da instituição. É o “retrato de corpo inteiro da estrutura orgânizativa da instituição”. Ele da uma visão global, situando a posição de cada órgão e a relação existente entre eles. Assim, este gráfico serve para orientar todos que integram as áreas de execução facilitando a localização de dificuldades de ordem hierárquica e outras. Ele orienta o roteiro funcional. Realmente não há uma estrutura padrão, um modelo que sirva para qualquer instituição. Entre os batistas temos igrejas igrejas estruturadas estruturadas em forma de Departamentos, Departamentos, outras em em forma de Comissões. Depende das peculiaridades da igreja e das circunstâncias ocasionais. Para que a estrutura se revele adequada é importante que seja: a) Funcional, isto é, que não seja obstáculo ao funcionamento e realizações da igreja; b) Adequada a conjuntura ora vivida pela igreja; c) Flexível na sua forma, de sorte a preservar a atualidade e funcionalidade. Apresentamos a seguir organogramas de Estrutura em forma de Comissões e outro em forma de Departamentos e ainda um exemplo adotado por uma igreja.
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EXEMPLO 1 O R G A N I Z A Ç Ã O B A S E A D A E M C O M IS S Õ E S IG R E J A
C O R P O D IAI A C O N A L
D I R E T O R IA
C O N S E L H O D E O B R E IR O S
C O M IS S Õ E S
INDICAÇÕES
ESCOLAS
B Í B L ICIC A D O M I N I C A L
T R E IN A M E N T O
M IS S Õ E S
M Ú S IC A
FINANÇAS ADULTOS
ADULTOS
S O C I ED A D E C O O P E R A D O R A D E H O M E S
ADULTOS
JOVENS
JOVENS
G R U P O D E A Ç Ã O M IS S I O N Á R IA
JOVENS
ADOLESCENTES
ADOLESCENTES
EMBAIXADORES DO REI ADO LESCENTES
ADOLESCENTES
JUNIORES
JUNIORES
M E N S A G E R I O S D O R E I J U N IO R E S
CRIANÇAS
PRIMÁRIOS
S O C IE D A D E F E M I N IN A M I S S IO N Á R I A
C O R A L D A IG R E J A
R E L A Ç Õ E S P U B L IC A S
E S C O L A D E F É R I AS
S O C IE D A D E D E M O Ç A S
ORNAMENTAÇÃO
PRINCIPIANTES
S O C IE D A D E D E C R IA N Ç A S
BENEF ICÊNCIA EVANGELIZAÇÃO PATRIMÔNIO INTRODUTORES
INFANTIL
DIRETORIA VISTA POR DENTRO
D IR E T O R IA S E C R E T Á R IO
P A S T O R ( P R E S ID E N T E )
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T E S O U R A R IA
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EXEMPLO 2
O R G A N IZ A Ç Ã O E M F O R M A D E D E P A R T A M E N T O S ASSEMBLÉIA GERAL DA IGREJA DIRETORIA PRESIDENTE T ESOURARIA
SECRET ARIA
PASTOR
DEPARTAMENTO ESCOLA BÍBLICA
SEDE PRESÍDIOS EB FÉRIAS
DEPARTAMENTO TREINAMENTO
BIBLIOTECA UNIÕES
ASSISTENTE
SECRETÁRIA
CONSELHO
CONSELHO DIACONAL
DEPARTAMENTO DE MÚSICA
CORAL IGREJA CORAL JOVEM CORAL SENHORAS CURSOS ORGANISTAS
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DEPARTAENTO DE AÇÃO SOCIAL
SERVIÇO BENEFICENTE SERVIÇO MÉDICO PENSIONATO ENFERMAGEM CLUBE JOVEM
DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS GERAIS
PATRIMÔNIO DECORAÇÃO ZELADORIA CANTINA RECEPÇÃO
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DEPARTAMENTO DE EVANGELISMO E MISSÕES
EVANGELIZAÇÃO PESSOAL MISSÕES CAMPANHAS PROJETOS ESPECIAIS
EXEMPLO 3 Organograma Funcional
ORGÃO DE EDUCAÇÃO EDU CAÇÃO SECULAR DIRETORIA
GABINETE PASTORAL PASTOR-TITULAR
ORGÃO DE AÇÃO SOCIAL JUNTA DIACONAL
CONSELHO MINISTERIAL MINISTERIAL
MINISTÉRIO DE LOUVOR E ADORAÇÃO
D E P T O D E M Ú S IC A COROS CONJUNTOS G R U P O S D E L O U VO R REGENTES MUSICOS D O N S D A Á R EA
MINISTÉRIO DE ENSINO E CULTURA BÍBLICA
EBD G R U P O S D E E S TU D O G R U P O S D E A D O L E S C E N T ES D O N S D A Á R EA
MINISTÉRIO DE COMUNHÃO E FRATERNIDADE
D E P T O D E S O C I A B I L ID A D E R E L A Ç Õ E S P Ú B L ICI C A S DPTO DE ESPORTE S O C IE D A D E D E M O Ç A S S O C IE D A D E S D E S E N H O R A S
MINISTÉRIO DE EVANGELISMO EVANGELISMO
D E P T O D E E V A N G E L IS M O D E P T O D E IN T E G R A Ç Ã O D E P T O D E C U L TU R A M IS S Õ E S D A IG R E J A
MINISTÉRIO DE SERVIÇO
D E P T O D E C O M U N IC A Ç Õ E S PATRIMÔNIO M O R D O M IA A Ç Ã O S O C IA L DEPT DE SAÚDE D E P T O J U R Í D IC O RECEPÇÃO
COMPOSIÇÃO DOS CONSELHOS: 1)
CONSELHO MINISTERIAL GERAL: Pastores, Missionários, Presidentes dos Diáconos e Coordenadores dos Ministérios, sob a presidência do Pastor-Titular.
2) CONSELHO MINISTERIAL DE ÁREA: Coordenador e Presidentes das Organizações e setores envolvidos na área. NOTA: CONCEITO DE “COORDENADOR MINISTERIAL DE ÁREA”. É o obreiro que apoie, coordena e supervisiona sua área ministerial na qualidade de membro do Conselho Ministerial Geral e de representante do Gabinete Pastoral.
PROPOSTA DO MINISTÉRIO DA IGREJA
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! Elaborado para facilitar os líderes na visão de suas responsabilidades. (Colaboração do Pr. Bruno Seitz) PROPÓSITO DOS OFICIAIS E COMISSÕES DA IGREJA (1) 1. O trabalho administrativo de uma igreja 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7
Governar a vida e o trabalho da igreja sob a liderança de Cristo. Determinar os programas programas da igreja, os serviços gerais gerais e os serviços administrativos. administrativos. Estabelecer a organização organização para conduzir e/ou coordenar coordenar programas e serviços. Determinar o trabalho cooperativo cooperativo da igreja com outras igrejas. igrejas. Estabelecer e manter manter relações externas externas apropriadas. Escolher pastor, obreiros e líderes voluntários voluntários e atribuir as respectivas responsabilidades. responsabilidades. Providenciar e designar designar recursos para o trabalho total total da igreja.
2. A necessidade de oficiais e comissões da igreja 2.1 Poupar tempo tempo das reuniões. 2.2 Utilizar as habilidades habilidades e conhecimentos conhecimentos especiais. especiais. 2.3 Prover oportunidades oportunidades para desenvolver desenvolver todos os membros. 3. Tipos de oficiais e comissões da igreja 3.1 Oficiais – uma pessoa só ocupando ocupando uma função. (Pastor, diáconos). diáconos). 3.2 Comissões – compostas por várias pessoas. Tipos de Comissões: a) Comissão permanente ou regular b) Comissão especial ou eventual (tarefa específica) 4. Quando são necessários oficiais e comissões 4.1 Quando existe uma necessidade necessidade definida. definida. 4.2 Quando o trabalho de um oficial ou de uma comissão leva a igreja a executar os seus alvos e objetivos. 4.3 Quando a necessidade necessidade básica é administrativa administrativa por natureza. 4.4 Quando a necessidade não pode pode ser atribuída a um grupo grupo já existente. 4.5 Quando os deveres deveres podem ser estabelecidos estabelecidos claramente. 4.6 Quando há recursos disponíveis (humanos e financeiros).
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5. Relacionamento entre os oficiais e líderes voluntários 5.1 5.2 5.3 5.4
Relacionamento com com o Conselho de Obreiros. Obreiros. Relacionamento com o Corpo Diaconal. Diaconal. Relacionamento com o Pastor e com os funcionários. funcionários. Relacionamento entre entre os oficiais oficiais e membros das comissões. comissões.
(1) Foshee, Foshee, Howard Howard B. et alii The Work of Church Church Officers Officers and Committees, Nashville, Convertion Press, s/d. cap. 1. DIRETORIA DA IGREJA – Atribuições (1) 1. Presidente 1.1 Convocar e presidir todas as assembléias da igreja, igreja, assegurando a expressão expressão da vontade da maioria, bem como os direitos da minoria. 1.2 Representar a igreja igreja ativa e passivamente, judicial judicial e extra judicialmente. judicialmente. º º 1.3 Assinar com o 1 secretário e o 1 tesoureiro escrituras de compra e venda e quaisquer documentos que possam modificar o patrimônio da igreja, sempre nos termos do Regimento Interno. 1.4 Assinar as atas das assembléias da igreja igreja depois de aprovadas. aprovadas. 1.5 Zelar pela observância do Regimento Regimento e pelo fiel cumprimento cumprimento das decisões da igreja. igreja. 1.6 Assinar os balancetes mensais e o balanço balanço anual, juntamente com o tesoureiro. tesoureiro. 1.7 Apresentar a igreja, igreja, anualmente, relatório relatório das atividades da diretoria. diretoria. 2. Vice-presidente Vice-presidente 2.1 Substituir o presidente presidente na sua falta ou eventuais impedimentos. impedimentos. 2.2 Compor, com outros outros membros, a Comissão Comissão de Membros. 2.3 Responsabilizar-se Responsabilizar-se pelas comunicações orais orais nos cultos, quanto aos trabalhos trabalhos de interesse da da igreja. 3. 1º Secretário 3.1 Lavrar as atas das assembléias em livro livro próprio, assinalas assinalas e apresentá-las apresentá-las para aprovação nas nas assembléias seguintes ou como a igreja o decidir. 3.2 Assinar, com o presidente presidente e 1º tesoureiro, os documentos de aquisição ou alienação de bens. 3.3 Manter em dia o arrolamento arrolamento de membros, em comum acordo com a secretaria secretaria da igreja. 3.4 Encaminhar à secretaria, secretaria, para arquivo, os documentos e anexos referentes referentes as assembléias. 3.5 Manter em dia e guardados os livros de atas, de posse, de de registro de casamentos, de presenças presenças e outros que houver. 4. 2º Secretário 4.1 Substituir o 1º secretário em sua ausência ou eventuais impedimentos. impedimentos. º 4.2 Ajudar o 1 secretário no exercício de suas funções.
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5. 1º Tesoureiro 5.1 Receber, contabilizar contabilizar e guardar os valores valores da igreja, apresentando a ela relatórios relatórios mensais e balanços anuais do movimento financeiro. 5.2 Abrir, movimentar, movimentar, assinando junto com o presidente, presidente, e encerrar encerrar contar bancarias em nome nome da igreja. 5.3 Efetuar os pagamentos pagamentos autorizados autorizados pela igreja. igreja. º 5.4 Assinar, com o presidente presidente e 1 secretário, os documentos de aquisição, oneração ou alteração de bens. 6. 2º Tesoureiro 6.1 Coadjuvar o 1º tesoureiro no seu trabalho e substitui-lo quando necessário. (1) Revista “Administração Eclesiástica”, vol. 4, n º 2 (2 º trim. 1976) – in “Regimento Interno da Igreja”, art. 17-22. 17-22. P.10.
1. Finalidade – o concelho de obreiros da igreja tem a finalidade de coordenar todas as atividades desenvolvidas pela igreja, igreja, sejam sejam regulares regulares ou especiais, e cumprir cumprir as atribuições abaixo mencionadas. 2. Composição 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6
Pastor (Presidente (Presidente “ex-officio” “ex-officio” do conselho) conselho) Diretoria da igreja Presidente do corpo diaconal Diretores dos departamentos departamentos Diretores das escolas (dep. de educação religiosa) religiosa) Relatores das comissões comissões
3. Atribuições 3.1 Formular e recomendar à igreja igreja sugestões para os objetivos objetivos e alvos da mesma. 3.2 Desenvolver e recomendar recomendar à igreja planos de ação para para alcançar os alvos estabelecidos. 3.3 Rever e coordenar os planos de ação e programas programas sugeridos sugeridos pelos oficiais da igreja, organizações, departamentos e comissões. 3.4 Providenciar comunicação adequada adequada entre a diretoria, diáconos, relatores relatores das comissões, comissões, diretores dos departamentos e demais lideres da igreja. 3.5 Rever e dar relatório à igreja igreja quanto ao uso dos recursos disponíveis, disponíveis, à luz das necessidade da igreja, com o fim de se obter a execução dos alvos e objetivos. 3.6 Avaliar a execução do programa programa em termo de objetivos e alvos alvos da igreja e dar relatório relatório da avaliação à igreja. 3.7 Preparar a agenda agenda das assembléias assembléias mensais da igreja. igreja. 3.8 reunir-se ordinariamente ordinariamente uma vez por mês, mês, no sábado que anteceder a terceira terceira quarta-feira, quarta-feira, para ouvir relatórios, formular propostas à igreja e elaborar os planos de ação. 3.9 Elaborar o calendário calendário de atividades atividades anual da igreja. igreja. 4. Reuniões 4.1 O conselho de obreiros (CO) se reunirá mensalmente, no dia e horário horário estabelecido estabelecido pelo calendário de atividades da igreja, ou extraordinariamente, extraordinariamente, sempre que necessário. ADMINISTRA ÇÃO ECLESIÁSTICA
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4.2 As reuniões extraordinárias extraordinárias deverão ser convocadas com pelo menos menos oito dias de antecedência, mencionando-se claramente claramente o (s) assunto (s) a ser (em) tratado (s). 4.3 As reuniões do CO serão dirigidas dirigidas pelo Pastor Pastor ou por quem ele indicar. indicar. 4.4 Poderão participar participar das reuniões do CO quaisquer quaisquer membro da igreja igreja que o desejam. 4.5 Sendo um órgão da igreja, igreja, todas as decisões decisões do CO devem ser formalmente formalmente aprovadas pela pela igreja reunida em assembléia, exceto os assuntos a ele encaminhados pela própria igreja para execução imediata. 4.6 Cada membro do Conselho de Obreiros terá direito a apenas um voto, mesmo que esteja representando mais de uma organização, departamento ou comissão.
1. Ministério Diaconal (1) O diácono é servo da igreja. O diácono é responsável por servir com o pastor e a diretoria na execução das seguintes tarefas de ministério pastoral: 1.1 Proclamar o evangelho evangelho a crentes e não não crentes. 1.2 Cuidar dos membros da igreja igreja e outras pessoas na comunidade. comunidade. 1.3 Levar a igreja a se engajar numa comunhão de culto, de testemunho, testemunho, de educação de ministério ministério e de aplicação. 1.4 Liderar a igreja no cumprimento cumprimento de suas funções e tarefas. tarefas. 2. Diretrizes para a seleção de diáconos (1) 2.1 Escolher pessoas que possam servir bem. 2.2 Escolher pessoas que desejam se preparar para o serviço. 2.3 Escolher pessoas que possam trabalhar trabalhar bem com os outros. 2.4 Observar as qualificações qualificações bíblicas: bíblicas: a) Reconhecida reputação (At. 6:3) b) Cheio do Espírito (At. 6:3) c) Seriedade (propósito cristão) (I Tim. 3:8) d) Integridade espiritual espiritual (I Tim. 3:9) e) Maturidade espiritual comprovada (I Tim. 3:10) f) Vida familiar cristã (I Tim. 3:11-12) g) Honestidade na palavra (I Tim. 3:8) h) Vida temperada (I Tim. 3:8) i) Bom mordomo dos bens materiais (I Tim. 3:8)
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3. Responsabilidades do diácono 3.1 Cultivar a sua vida devocional devocional através da leitura da Bíblia, Bíblia, da oração e do testemunho cristão. cristão. 3.2 Participar das reuniões reuniões do Corpo Diaconal conforme conforme calendário aprovado aprovado pela igreja. 3.3 Ser assíduo e pontual pontual em todos os cultos e reuniões reuniões da igreja, igreja, dando exemplo exemplo de conduta na Casa do Senhor. 3.4 Dar assistência assistência ao pastor e aos demais demais lideres lideres da igreja na na promoção do ministério ministério total da igreja. 3.5 Interessar-se profundamente pela manutenção de um espírito espírito de comunhão comunhão fraternal e harmonia entre os membros da igreja. 3.6 Procurar o bem-estar de de cada membro da igreja igreja e verificar as eventuais eventuais necessidades das das famílias que estiveram ao seu cuidado. 3.7 Dar bom testemunho através através das palavras e da da própria vida, sendo honesto em todos todos os seus relacionamentos seculares e eclesiásticos. 3.8 Ser mordomo fiel de de todos os recursos que que Deus colocou ao seu dispor, dispor, sendo dizimista dizimista fiel e cooperante na promoção do programa de mordomia da igreja. 3.9 Guardar segredo segredo de todas as conversas e assuntos assuntos confidencias a ele confiadas, evitando insinuações e quebra de sigilo. 3.10 Compartilhar com os demais diáconos e com o pastor as suas observações e sugestões para o melhor desempenho do ministério da igreja, acatando com humildade e amor as decisões da maioria. 4. Reuniões do Corpo Diaconal 4.1 O Corpo Diaconal se reunirá reunirá mensalmente em em dia e hora estabelecidos estabelecidos pelo calendário anual anual da igreja. 4.2 O Corpo Diaconal poderá se reunir reunir extraordinariamente, extraordinariamente, quando quando houver assunto de urgência urgência para ser tratado. 4.3 A presença dos diáconos às reuniões reuniões é obrigatória, devendo devendo as eventuais faltas ser comunicadas com a possível antecedência ao presidente do CD. 4.4 O “quorum” para as reuniões reuniões será de metade dos membros mais mais um. 4.5 As reuniões do CD serão dirigidas dirigidas pelo presidente. presidente. 4.6 As reuniões do CD poderão poderão ser realizadas realizadas em qualquer lugar, lugar, desde que o local, local, dia e horário seja anunciado com antecedência a todos os diáconos e ao pastor. 4.7 As eventuais deliberações deliberações do CD deverão ser aprovadas pela igreja, para Ter validade, validade, a não ser no caso de matéria delegada pela assembléia para execução pelo CD. 4.7 O pastor é membro “ex-officio” do CD e devera também ser sempre convocado para as reuniões. 5. Diretoria do Corpo Diaconal 5.1 O CD terá uma diretoria diretoria composta de um presidente, presidente, um vice-presidente, vice-presidente, um secretário e um tesoureiro. 5.2 Além de dirigir as reuniões reuniões do CD, o presidente será será o seu representante perante perante a igreja e em outras ocasiões e lugares. 5.3 O vice-presidente vice-presidente é o substituto do presidente presidente em sua falta ou eventuais impedimentos. impedimentos. 5.4 O secretário fará o registro registro de todas as reuniões mensais e extraordinárias, extraordinárias, lavrando lavrando as atas em livro próprio. 5.5 O tesoureiro será responsável responsável pela verba destinada destinada à assistência social pela pela igreja, prestando prestando contas ao CD e à própria igreja. 5.6 A diretoria será eleita anualmente, com mandato de janeiro janeiro a dezembro, dezembro, devendo devendo ser homologada pela assembléia da igreja em novembro. (1) Adaptado de “How we select deacons”, artigo do J. Roger Skelton na revista “The Deacon”, oct/77, p. 22. ADMINISTRA ÇÃO ECLESIÁSTICA
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1. Definição – Definição – “comissão é um grupo de pessoas, escolhidas e eleitas pelo grupo maior (igreja), que aceitam voluntariamente trabalhar num determinado projeto ou programa, dando parecer, planejando e/ou executando as respectivas atribuições, de acordo com as determinações da igreja. 2. Razão para a existência de comissões (1) 2.1 As comissões proporcionam proporcionam oportunidade oportunidade para estudo detalhado detalhado de problemas específicos específicos com que a igreja se defronta. 2.2 As comissões economizam o tempo tempo da igreja nas sessões de negócios. negócios. 2.3 As comissões proporcionam oportunidades para reconciliar pontos de vista divergentes e para trazer à igreja uma solução satisfatória. 2.4 As comissões proporcionam proporcionam oportunidade para o crescimento crescimento cristão e para o desenvolvimento desenvolvimento de um senso de responsabilidade responsabilidade pessoal. 2.5 A estimulação de pensamentos criativos criativos e o aguçamento aguçamento de idéias que ocorrem na discussão livre e desinibida de um grupo pequeno torna possível a descoberta de muito mais soluções efetivas. 3. Tipos de comissões 3.1 Comissões permanentes permanentes – são as eleitas anualmente (ou periodicamente) periodicamente) e que que tem atribuições definidas a serem desempenhadas durante o ano (ou período). 3.2 Comissões especiais – são as eleitas ou nomeadas para estudo estudo de um assunto específico e que se dissolvem automaticamente após apresentarem seu relatório ou parecer à igreja. 4. Diretrizes para o membro de comissão (2) 4.1 Devem ser indicadas indicadas para servirem servirem em comissões comissões pessoas que possam possam ensinar e dar alguma contribuição prática. 4.2 Os deveres da comissão devem devem ser claramente definidos definidos e compartilhados com os membros da igreja. 4.3 Os membros da comissão devem ter oportunidade oportunidade para treinamento treinamento a) Em geral, o que envolve o trabalho da comissão? b) Que responsabilidade pessoais tem o relator? c) Que atribuição específicas a igrejas deu à minha comissão? d) Que devo fazer para instruir os membros da minha comissão a cumprirem essas atribuições?
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5. O que é um membro de comissão qualificado (3) 5.1 Tem legítimo interesse interesse na área de trabalho relacionada relacionada à comissão de que faz parte. 5.2 Tem alguma experiência experiência ou conhecimento na área área específica. 5.3 Tem alguma reputação de congenialidade congenialidade e cooperatividade (espírito (espírito de cooperação). 6. Observação sobre o trabalho das comissões (4) 6.1 Uma comissão pequena realiza realiza melhor trabalho que um grupo muito muito grande. 6.2 Deve-se aceitar aceitar com compreensão compreensão a recusa de alguém de aceitar responsabilidade numa comissão por falta de tempo ou por não estar interessado no assunto. 6.3 É muito importante ser ser objetivo e escrupulosamente escrupulosamente franco ao explicar explicar aos novos membros da comissão o que se espera deles exatamente e qual o tempo de que deverá dispor para esse trabalho. 6.4 É muito melhor falar pessoalmente pessoalmente com quem se convida a participar participar de uma comissão do que telefonar ou escrever. A palavra pessoal pode mostrar a importância do trabalho da comissão de modo mais objetivo. 6.5 As melhores comissões são são as compostas por pessoas com experiência experiência e inexperientes inexperientes em proporção equilibrada. 6.6 Deve-se ter cuidado quanto quanto às pessoas que sempre se apresentam para participar participar de comissões; às vezes é só uma questão de querer “aparecer”, não havendo capacitação específica. 6.7 Deve-se evitar um um número muito grande grande de comissões, pois isso isso dificulta a supervisão. supervisão. Criar somen-te as comissões necessárias, à medida em que surgem as necessidades. 6.8 A falta de relatórios relatórios ou um tempo tempo indefinido indefinido tendem a desanimar desanimar a comissão. É preciso estabelecer um prazo definido e exigir relatórios. 6.9 É muito melhor escrever escrever a finalidade da comissão comissão e as suas atribuições atribuições do que confiar em instruções verbais. 7. Normas gerias para o trabalho das comissões 7.1 Ter reuniões periódicas, periódicas, de acordo com a necessidade necessidade de seu trabalho específico. específico. 7.2 Procurar obter maiores maiores conhecimentos sobre o seu trabalho, trabalho, para melhor desempenho desempenho de suas atribuições. 7.3 Participar das reuniões reuniões especiais conjuntas conjuntas para treinamento treinamento e/ou avaliação. 7.4 Prestar relatórios relatórios periódicos à igreja igreja sobre as atividades desenvolvidas. desenvolvidas. 7.5 Preparar e apresentar apresentar à igreja um relatório anual de suas atividades atividades na última assembléia do ano eclesiástico. 7.6 Comunicar ao pastor (e/ou ao diretor diretor do respectivo respectivo departamento) quaisquer quaisquer necessidade necessidade ou difi-culdades difi-culdades que surjam na realização de seu trabalho, sugerindo possíveis soluções. 7.7 Sugerir melhoramentos melhoramentos para o mais efetivo desempenho desempenho de suas atribuições. atribuições. 7.8 Acatar e cumprir todas todas as deliberações da igreja igreja aprovadas em assembléia. 7.9 Administrar as verbas verbas destinadas pelo orçamento orçamento da igreja ao respectivo trabalho. trabalho. 7.10 O relator é o responsável perante a igreja pelo funcionamento de sua comissão.
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8. Eleição e mandato das comissões 8.1 As comissões serão serão eleitas anualmente, anualmente, mediante parecer da Comissão Comissão de Indicações, Indicações, pelo menos três meses antes do início do ano eclesiástico, sendo o seu mandato de um ano a partir da posse em data estabelecida pela igreja até a posse da nova diretoria no ano seguinte. 8.2 Só podem ser eleitas eleitas para comporem comissões comissões pessoas que sejam membro da da igreja em plena comunhão e que estejam dispostas a aceitar a responsabilidade desse trabalho. 8.3 Os relatores e membros de comissões comissões não receberão nenhum nenhum remuneração remuneração pelos serviços prestados à igreja, podendo, no entanto, ser ressarcidos de todas as despesas que fizerem no exercício de suas atribuições. 8.4 Deixará de ser membro membro de uma comissão quem for desligado desligado do rol de membros membros da igreja ou voluntariamente renunciar, renunciar, devendo ser imediatamente substituído substituído mediante parecer da Comissão de Indicações. 8.5 Todas as questão omissas omissas serão resolvidas pelo pelo Conselho de Obreiros Obreiros da Igreja, devendo devendo ser homologadas pela igreja em assembléia. 9. Número de membros das comissões 9.1 O número de membros de uma comissão varia varia de acordo com o volume de seu trabalho. 9.2 O número de membros deve ser ímpar, de preferência preferência (3, 5, 7 ou 9) para facilitar as votações e a reunião. (Uma comissão poderá se reunir com metade mais um de seus membros.) O número ideal é 3 ou 5 membros. 9.3 Algumas comissões deverão ter um um número maior e ser renovadas renovadas anualmente pelo pelo terço ou quinto, conforme as juntas de uma convenção. A renovação anual nesses termos traz duas vantagens: a) Traz novas membros com idéias novas; e b) Mantém o espírito de grupo dando continuidade ao trabalho realizado. 9.4 Uma comissão composta de mais de sete sete membros deverá ser sub-dividido sub-dividido em pequenas pequenas subcomis-sões para facilitar seu trabalho. 9.5 Deve haver muito muito cuidado para que o número de membros não prejudique prejudique o andamento do trabalho em lugar de favorecê-lo. 10. O relator de uma comissão (5) 10.1 Eleição do relator a) Nomeação pelo presidente da reunião que elege a comissão; b) indicação pela Comissão de Indicações; ou c) eleição pelos membros da comissão na primeira reunião. 10.2 Deveres do relator a) Preparar a agenda para consideração nas reuniões; b) Fazer os planos necessários para a reunião da comissão e verificar que todos os membros foram devidamente notificados. O tempo e lugar da reunião devem ser satisfatórios para a maioria dos membros da comissão. c) Reunir os recursos materiais necessários para o trabalho efetivo. Essa tarefa poderá envolver a atribuição de responsabilidades específicas de pesquisa para outros membros da comissão; d) Iniciar e terminar as reuniões na hora estabelecida; e) Ajudar a comissão a se organizar para o seu trabalho; f) Desenvolver uma clara compreensão do que é esperado da comissão e as datas exatas em que devem ser prestados relatórios; g) Introduzir o problema ou problemas atribuídos à comissão e levar a comissão a determinar que parte do problema será tratado em cada reunião; h) Verificar que um secretário faça as devidas anotações das discussões da comissão de modo que um relatório acurado possa ser feito sobre as atribuições da comissão. ADMINISTRA ÇÃO ECLESIÁSTICA
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i) Ajudar o grupo a analisar o que precisa ser feito e levá-lo a uma discussão democrática dos problemas, assegurando a participação de todos os membros da comissão; j) Levar a comissão, depois de plena considerações, a adotar recomendações específicas a serem relatadas à igreja. 10.3 Tipos de relatores a) O líder autocrático – toma todas as decisões sozinho; centraliza em si mesmo toda a autoridade e responsabilidade; desencoraja os membros da comissão a trabalharem em conjunto; b) O líder paternalista – divide a s tarefas entre os membros do grupo, mas faz o trabalho dos outros em lugar deles; c) O líder “não- interferente” – cada um pode fazer o que quiser; as reuniões não são planejadas e acontecem “por acaso”; há muito pouco resultado positivo do trabalho da comissão; d) O líder democrático – encoraja a participação de todos os membros da comissão; seu papel é fazer todos participarem com opiniões e sugestões; os membros da comissão tem prazer em expressar seus pontos de vista e as idéias surgem naturalmente; leva o grupo a soluções mais práticas e objetivas. 11. O relatório de uma comissão 11.1 Deve haver um tempo determinado para a prestação de relatório. 11.2 O relatório deve ser prestado à igreja em assembléia. 11.3 A prestação de relatório obriga a comissão a trabalhar e a avaliar constantemente seu desempenho. 11.4 Os relatórios devem, do preferência, ser apresentados por escrito, com a assinatura de todos os membros. 11.5 O relatório deve ser simples e objetivo, apresentando proposições ou recomendações compreensíveis, para facilitar a aprovação pela igreja. 11.6 A critério da comissão ou da igreja, os relatórios que envolvem questões polêmicas podem ser mimeografados e distribuídos aos membros presentes na assembléia. 11.7 O relatório apresentado à assembléia deve ser discutido até ficar bem compreendido por todos, podendo sofrer supressões, supressões, acréscimos ou alterações, alterações, se tratar de recomendações. 11.8 Relatórios meramente informativos também devem ser aprovados pela igreja, que poderá fazer recomendações adicionais à comissão em foco. 11.9 Toda as decisões da igreja devem ser claramente registradas em ata.
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12. Atribuições das comissões permanentes Observações: 1. As atribuições dadas a seguir são sugestões baseadas na prática comum. Cada igreja deve estudar cuidadosamente estas atribuições e adotar as que lhe forem adequadas, podendo também acrescentar outras. 2. Algumas comissões tem nomes diferentes em igrejas diferentes. A igreja deve escolher o nome que melhor identifique a comissão em seu contexto. 3. Algumas igrejas pequenas dão a uma comissão as atribuições de duas ou mais, de acordo com a sua necessidade. Nesse caso, basta incluir todas as atribuições desejadas e necessárias. 4. Serviram como fonte de consulta para esta seção folhetos avulsos publicados em inglês, livros (ver a Bibliografia), a revista “Church Administration” e alguns manuais funcionais que estão surgindo em algumas igrejas locais. (O autor deste trabalho solicita que lhe sejam enviadas cópias desses manuais para aperfeiçoamento de edições futuras, pelo que antecipadamente agradece). 5. As comissões estão em ordem alfabética para facilitar a consulta. Incluímos alguns nomes alternativos em uso com a devida indicação de onde encontrar suas atribuições. 6. Comissões apresentadas: (01) Ação Social (ver Beneficência) (02) Assistência Jurídica (03) Assistência Social (ver Beneficência) (04) Auditoria (ver Exame de Contas) (05) Batismo (06) Beneficência (07) Berçário (08) Biblioteca (09) Cantina (10) Conselheiros (ver Integração) (11) Conservação de Resultados (ver Integração) (12) Construção (ver Patrimônio) (13) Evangelismo (14) Exame de Contas (15) Finanças (16) História (17) Indicações (18) Integração (19) Introdutores (ver Relações Públicas) (20) Membros (21) Mordomia (22) Multiministério (23) Orçamento (ver Finanças) (24) Ornamentação (25) Patrimônio (26) Planejamento e Coordenação (27) Programas Especiais (28) Publicidade (ver Rel. Públicas) (29) Recepção (ver Rel. Públicas) (30) Recreação e Sociabilidade (31) Relações Públicas (32) Sono-técnica (33) Transporte (34) Veículos (ver Transporte) (35) Visitação (36) Pessoal ADMINISTRA ÇÃO ECLESIÁSTICA
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12.1 Assistência Jurídica a) Finalidade: servir à igreja e a seus membros, instruindo-os quanto aos seus direitos e aos recursos ao seu dispor para resolver problemas que necessitem de assistência jurídica. b) Atribuições: (01) Providenciar a regularização de todos os documentos legais da igreja, registrando-os devidamente nos cartórios especializados. (02) Zelar pela guarda de todos os documentos relacionados com a vida jurídica da igreja. (03) Providenciar os serviços de despachantes, se necessário, acompanhando cuidadosamente os processos e encaminhamentos. (04) Orientar os membros da igreja em suas necessidades particulares particulares de ordem jurídica. 12.2 Batismo a) Finalidade: assessorar o pastor na preparação dos candidatos para o ato do batismo. b) Atribuições: (01) Verificar se todos os equipamentos e dependências necessárias ao batismo estão disponíveis e em ordem antes de cada culto batismal. (02) Recomendar à comissão de patrimônio a aquisição de novos equipamentos ou a providência de novos espaços para as cerimônias de batismo. (03) Notificar os candidatos ao batismo com antecedência quanto à data e hora da cerimônia a providenciar para o pastor uma lista dos que estarão presentes. (04) Promover com o pastor e candidatos um período de oração e instrução sobre a mecânica do ato batismal. (05) Reunir os candidatos na hora apropriada e orientá-los quanto ao uso dos vestiários. Responder às perguntas que surgirem e verificar se cada candidato dispõe do robe (beca), toalha e lenço. (06) Organizar com o pastor a ordem de entrada dos candidatos no batistério. (07) Providenciar o enchimento do batistério no nível adequado, com a necessária antecedência. (08) Orientar os candidatos na entrada e na saída do batistério, conduzindo-os ao respectivo vestiário. Procurar dar a cada candidato a máxima privacidade possível. (09) Verificar a iluminação apropriada do batistério e do santuário. (10) Permanecer no local até que todos os candidatos estejam vestidos e prontos para sair. (11) Indicar um membro da comissão para ajudar o pastor antes e após a celebração dos batismos para assegurar a devida presteza para vestir-se. (12) Zelar pelo equipamento usado no batismo, como roupas, toalhas e outros materiais, levando-os e guardando-os em local adequado para estarem disponíveis quando necessários. (13) Avaliar o serviço do ato batismo e fazer sugestões para melhorar o seu funcionamento. (14) Providenciar um cafezinho para os candidatos que saem do batistério, especialmente especialmente se o tempo estiver frio. 12.3 Beneficência a) Finalidade: organizar o ministério beneficência da igreja. b) Atribuições: (01) Planejar, coordenar e executar as atividades de assistência social da igreja. (02) fazer um levantamento das famílias necessitadas da igreja. (03) providenciar o suprimento material para as famílias relacionadas. (04) Estudar os pedidos referentes a famílias não pertencentes à igreja, atendendo-os na medida do possível. (05) Estimular a participação dos membros da igreja no programa de assistência social através de donativos e de serviços. (06) Preparar e manter atualizado o fichário de registro das pessoas atendidas pela igreja, membros ou não. ADMINISTRA ÇÃO ECLESIÁSTICA
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(07) Entrar em contato com serviços de assistência social públicos para eventuais encaminhamentos de pessoas necessitadas. (08) Recomendar à igreja os pedidos orçamentários necessários para o desenvolvimento desse ministério. (09) Atender a necessidade de ordem material como alimentos, roupas ou remédios, evitando ao máximo donativos em dinheiro. 12.4 Berçário a) Finalidade: organizar e manter em funcionamento o serviço de berçário e maternal, para atendimento de crianças até 3 anos. b) Atribuições: (01) Organizar e supervisionar a escala de atendimento do berçário e maternal. (02) Manter as dependências sempre em boas condições de arrumação e limpeza. (03) Providenciar o equipamento necessário para o bom funcionamento de seu trabalho. (04) Orientar as mãos quanto ao funcionamento do serviço e sua utilização. (05) Não permitir que pessoas estranhas ao serviço permaneçam no local. (06) Não permitir que objetos pessoais não relacionados com o serviço sejam guardados no local do berçário ou maternal. c) Orientação às berçaristas: (01) Chegar com pelo menos vinte minutos de antecedência ao início dos trabalhos no dia de sua escala. (02) Receber as crianças sempre com um sorriso; os pais não deixarão os seus filhos com pessoas que não demonstrem cordialidade. (03) Procurar tratar sempre as crianças com muito carinho e pelo nome, saber quem são seus pais, horário de alimentação, se tem alguma característica especial para dormir, trocar sua roupinha quando necessário, etc. (04) Manter as portas do berçário e maternal sempre fechadas. (05) Caso não possa comparecer no seu dia de trabalho, avisar com antecedência à coordenadora do serviço (relatora da comissão). (06) Se estiver com algum problema de saúde no dia de sua escala, solicitar à coordenadora do serviço a sua substituição. (07) Manter a sua carteira de saúde sempre atualizada. (08) Evitar conversas no berçário e maternal durante o horário de trabalho. (09) Aguardar no local a chegada da mãe ou responsável pela criança ao final do culto e não sair enquanto não entregar a última criança. (10) Todos os assuntos referentes ao berçário e maternal deverão ser encaminhados à coordenadora que, por sua vez, comunicará ao pastor a decisão tomada. 12.5 Biblioteca a) Finalidade: organizar e por em funcionamento a biblioteca da igreja. b) Atribuições: (01) Estruturar e organizar a biblioteca de acordo com as normas usuais. (02) Providenciar espaço e equipamento necessários ao bom funcionamento do serviço da biblioteca. (03) Estabelecer e fazer observar o horário de funcionamento da biblioteca. (04) Controlar o empréstimo e a devolução dos livros através de fichas próprias. (05) Zelar pelo seu material, acervo e equipamento. (06) Manter, dentro do possível, um estoque suficiente de Bíblias, cantores e outros livros para venda ao preço de custo. (07) Organizar e supervisionar exposições de livros e outros materiais de educação religiosa, de acordo com o calendário de atividades da igreja. (08) Coordenar atividades especiais especiais durante o mês de julho (mês da literatura). ADMINISTRA ÇÃO ECLESIÁSTICA
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(09) Incentivar a leitura de bons livros, orientando os interessados quanto ao valor e conteúdo dos livros disponíveis. (10) Fazer campanhas especiais com o objetivo de aumentar o número de volumes da biblioteca, orientando os doadores na escolha dos títulos e autores de modo a manter o equilíbrio necessário entre os vários assuntos. 12.6 Cantina a) Finalidade: coordenar e supervisionar o serviço da cantina. b) Atribuições: (01) Zelar pela limpeza e conservação dos móveis e utensílios da cantina, adquirindo o que for necessário para o seu bom funcionamento. (02) Preparar e oferecer lanches rápidos às pessoas que cooperam com o trabalho de evangelismo e de visitação nos domingos à tarde e em outras ocasiões de acordo com o programa da igreja. (03) Preparar e oferecer lanches aos obreiros e alunos do multiministério nos dias de suas respectivas atividades (se for o caso). (04) Coordenar os almoços e recepções especiais das organizações da igreja mediante aviso prévio de pelo menos uma semana. (05) Supervisionar a utilização dos utensílios próprios, controlando as eventuais saídas e conferindo a devolução. (06) Receber, zelar e devolver utensílios trazidos pôs particulares nas recepções especiais. (07) Não emprestar a qualquer pessoa e sob qualquer pretexto utensílios de propriedade da igreja. 12.7 Evangelismo a) Finalidade: organizar e supervisionar todo o trabalho de evangelização da igreja. b) Atribuições: (01) Pesquisar a possibilidade de abertura de novos pontos de pregação ou de congregações em bairros próximos ou distantes da igreja. (02) Recomendar à igreja a abertura de novos trabalhos, apresentando os planos para a sua manutenção (liderança, recursos financeiros, local, etc.). (03) Promover cursos de treinamento na arte de evangelizar, oferecendo aos membros da igreja a oportunidade de trabalho prático nas atividades regulares ou especiais. (04) Levar os membros da igreja a se envolverem em pelo menos uma atividade evangelística regular, de acordo com seus dons e talentos pessoais, como pregadores, instrumentistas, solistas, distribuidores distribuidores de convites, etc. (05) Providenciar e preparar a literatura evangelística, mantendo um estoque mínimo de Bíblias, Novos Testamentos, folhetos, cartões de decisão, etc, e tendo-os à mão para seu uso permanente. (06) Carimbar e dobrar todos os folhetos cuidadosamente, evitando evitando borrões e amassados. (07) Providenciar convites, faixas, cartazes e outros materiais necessários para a promoção das campanhas evangelísticas. evangelísticas. (08) Coordenar a visitação aos decididos e às pessoas interessadas, mantendo o pastor informado do trabalho feito e solicitando a sua participação nos casos especiais. (09) Promover e coordenar cursos bíblicos nos lares com finalidade evangelística. (10) Providenciar, juntamente com a comissão comissão de sono-técnica, o equipamento de de amplificação de som para a realização de seus trabalhos externos. (11) Encaminhar à comissão de finanças um orçamento de suas despesas e solicitar a inclusão no orçamento da igreja de uma verba compatível com o seu programa de ação e com os recursos disponíveis. (12) Sugerir atividades evangelísticas especiais por ocasião da elaboração do calendário de atividades da igreja. (13) Utilizar os meios já existentes na igreja para a execução de seu programa evangelístico, evitando a duplicação de esforços e o conflito das atividades. ADMINISTRA ÇÃO ECLESIÁSTICA
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12.8 Exame de Contas a) Finalidade: fazer a auditoria periódica, de preferência mensal, dos livros e documentos fiscais e contábeis da igreja. b) Atribuições: (01) Examinar mensalmente o relatório financeiro apresentado pela tesouraria da igreja, conferindo os lançamentos contábeis com os respectivos comprovantes. (02) Conferir as despesas com o orçamento aprovado pela igreja, verificando sua previsão ou autorização. (03) Conferir as somas e saldos dos livros da tesouraria geral e do fundo de construção ( e outros que houver ). (04) Conferir os extratos bancários com os livros da tesouraria, verificando a sua exatidão e conciliação. (05) Lavrar o termo de aprovação nos livros da tesouraria e apresentar o parecer à assembléia da igreja para aprovação dos relatórios. (06) Verificar a exatidão do balanço anual e dar parecer à assembléia da igreja para aprovação. (Se o movimento da igreja for muito grande, talvez seja melhor solicitar a auditoria de um contador registrado, o que assegurará maior precisão e segurança). (07) Orientar o tesoureiro da igreja quanto à correção de eventuais erros ou omissões, fazendo o devido registro. 12.9 Finanças a) Finalidade: coordenar e supervisionar todo o movimento financeiro da igreja. b) Atribuição: (01) Elaborar a proposta orçamentária (anual ou semestral) a ser aprovada pela igreja. (02) Analisar continuamente o movimento financeiro, corrigindo eventuais distorções. (03) Propor à igreja alterações nas dotações orçamentárias, se necessário, após estudo criterioso da distribuição das várias contas. (04) Manter atualizados os estudos sobre o potencial financeiro da igreja. (05) Dar parecer à igreja, para aprovação, sobre assuntos financeiros extraordinários extraordinários encaminhados à comissão para estudos. (06) Apresentar à igreja, para aprovação, o relatório da tesouraria referente ao mês anterior, com o parecer favorável da comissão comissão de exame de contas. (Geralmente (Geralmente é o próprio tesoureiro tesoureiro quem apresenta o relatório). (07) Assessorar o tesoureiro na confecção dos relatórios e balanços. (08) Supervisionar o trabalho do contador (se houver). (09) Preparar, com o devido assessoramento, a declaração de renda anual da igreja. (A igreja não precisa pagar, mas deve declarar). (10) Informar os membros da igreja quanto à sua participação individual no programa financeiro da igreja. (11) Zelar para que as ofertas designadas, plano cooperativo e outras despesas sejam imediatamente remetidos a quem de direito, de acordo com a praxe adotada pela igreja. 12.10 História a) Finalidade: ajudar a igreja a conhecer a herança batista e a reunir e preservar os registros históricos da vida e trabalho da igreja. b) Atribuições: (01) Levar a igreja a conhecer e observar a herança batista. (02) Coletar e guardar em segurança os registros da igreja. (03) Assegurar que a igreja mantém registro acurado e informações de seu progresso. ADMINISTRA ÇÃO ECLESIÁSTICA
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(04) Ajudar todos os membros da igreja a apreciarem a sua igreja através de uma compreensão adequada de seu passado. (05) Desenvolver e recomendar à igreja políticas e procedimentos relacionados com seus materiais históricos (livros de atas, boletins semanais, fotografias, gravações, etc.). (06) Providenciar fotografias e gravações das atividades especiais da igreja para documentação histórica. 12.11 Indicações a) Finalidade: indicar à igreja os nome que devem compor a diretoria e outras funções de liderança. b) Atribuições: (01) Selecionar, entrevistar e alistar líderes para as organizações da igreja, relatores e membros das comissões e oficiais gerais. (02) Aprovar os obreiros voluntários antes de convidá-los a servirem em cargos efetivos da liderança da igreja. (03) Distribuir os recursos de liderança de acordo com as necessidades prioritárias prioritárias da igreja. (04) Auxiliar os líderes da igreja a descobrirem e alistarem pessoas qualificadas para o preenchimento de cargos eletivos na liderança de suas respectivas organizações. (05) Apresentar os obreiros voluntários à igreja para eleição. (06) Indicar as comissões especiais eleitas pela igreja. (07) Elaborar um calendário anual para o cumprimento de suas próprias atribuições. (08) Providenciar treinamento treinamento para os líderes indicados que forem eleitos pela igreja. (09) Confeccionar e manter atualizado o cadastro de líderes em potencial para o seu aproveitamento em tempo oportuno. 12.12 Integração a) Finalidade: levar os novos crentes a se integrarem na igreja. b) Atribuições: (01) Registrar, por ocasião de decisões públicas, os dados pessoais do decidido na fichas apropriadas. (02) Entregar ao decidido, na ocasião de sua manifestação pública, o material de integração selecionado pela igreja (evangelho segundo João, informação sobre o plano da salvação, curso bíblico no lar, etc.). (03) Encaminhar a um membro da igreja devidamente treinado a pessoa decidida, responsabilizandoo pela visitação e acompanhamento inicial. (04) Escolher e treinar uma equipe de conselheiros para acompanhar os novos decididos. (05) Acompanhar o trabalho dos conselheiros mediante fichas de visitação e outros informes a critério da igreja. (06) Providenciar uma Bíblia ou Novo Testamento com a possível urgência para os novos decididos. (07) Acompanhar o novo crente em sua preparação para o batismo. (08) Estar sempre à disposição dos novos crentes para eventuais orientações. 12.13 Membros a) Finalidade: cuidar dos assuntos referentes à admissão, integração e disciplina dos membros da igreja. b) Atribuição: (01) Criar um ambiente fraternal entre os membros da igreja. (02) Ouvir cuidadosamente os candidatos ao batismo, recomendando-os ou não à igreja para aceitação. (03) Visitar e orientar os irmãos que queiram unir-se à igreja, expondo-lhes os métodos de funcionamento da mesma e apresentando à igreja parecer sobre a sua aceitação. (04) Ouvir os candidatos à reconciliação e, se estiverem em condições, recomendá-los à igreja. ADMINISTRA ÇÃO ECLESIÁSTICA
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(05) Analisar cuidadosamente os casos de pessoas que querem ingressar na igreja por “declaração de fé”, dando parecer sobre a sua aceitação. (06) Cuidar dos casos de disciplina, convocando, se necessário, outros membros da igreja, encaminhando à igreja seu parecer. (07) Assessorar o pastor, sempre que convocada, para visitação aos membros da igreja. (08) Procurar os membros ausentes, verificando eventuais necessidades ou problemas pessoais e encaminhando ao pastor os casos especiais. 12.14 Mordomia a) Finalidade: incentivar os membros da igreja a crescerem em seu conhecimento sobre a doutrina da mordomia e na prática da fidelidade ao Senhor. b) Atribuição: (01) Desenvolver e recomendar métodos para a utilização dos canais apropriados da igreja na apresentação dos conceitos bíblicos de mordomia. (02) Procurar desenvolver a compreensão missionária e aperfeiçoar a mordomia cristã, compartilhando materiais de educação missionária e de informação sobre o sustento das missões. (03) Descobrir meios de planejar e sustentar os ministérios da igreja, através do desenvolvimento e promoção do orçamento financeiro e do comprometimento pessoal dos membros para alcançálo. (04) Estabelecer passos para assegurar que são usados procedimentos sadios para o recebimento e aplicação dos fundos da igreja. (05) Planejar um calendário de mordomia com atividades sugeridas para cada mês do ano, em comum acordo com o pastor. (06) Coordenar a promoção dos dias missionários, planejando e dirigindo as campanhas para as ofertas missionárias e a comemoração dos dias especiais. (07) Manter a igreja informada sobre a sua participação participação no Plano Cooperativo da Convenção Batista Brasileira, apresentando um demonstrativo da distribuição dessa verba entre as diversas agências denominacionais. (08) Coordenar a realização da campanha de mordomia anual, seguindo a orientação do respectivo manual. (09) Desenvolver um programa de auxílio aos membros da igreja para o aperfeiçoamento de seus dons e habilidades. 12.15 Multiministério Multiministério a) Finalidade: coordenar e supervisionar as atividades do multiministério da igreja. b) Atribuições: (01) Organizar o currículo dos cursos oferecidos pelo multiministério da igreja e providenciar os respectivos professores ou instrutores. (02) Supervisionar e controlar o andamento da programação. (03) Adquirir e administrar o material e equipamento necessário para o desenvolvimento dos cursos, utilizando a verba destinada pela igreja em seu orçamento e outras que houver. (04) Sugerir e obter a aprovação da igreja quanto ao estabelecimento e valor de uma “taxa de inscrição” dos cursos oferecidos. (05) Preparar e manter atualizado um fichário de registro das pessoas atendidas pelo serviço do multiministério. (06) Encaminhar à comissão de evangelismo os nomes das pessoas matriculadas nos cursos que aceitam visitas da igreja. (07) Promover os cursos através de cartazes e folhetos, dentro da igreja e na comunidade. (08) Prestar relatório semestral à igreja, informando o número de pessoas atendidas, os cursos realizados e outras informações de interesse da igreja. ADMINISTRA ÇÃO ECLESIÁSTICA
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12.16 Ornamentação a) Finalidade: coordenar a decoração do santuário e outras dependências do templo nos cultos regulares e especiais. b) Atribuições: (01) Providenciar e colocar no santuário flores, arranjos, folhagens e outros materiais decorativos por ocasião dos cultos especiais ou regulares. (02) Zelar pelo material destinado à ornamentação do templo, como vasos, toalhas, suportes, etc. (03) Nos programas especiais, providenciar a ornamentação em comum acordo com o dirigente do programa, para evitar alterações de colocação no decorrer do mesmo. (04) Ornamentar o santuário e salão social nas cerimonias de casamento em comum acordo com as famílias dos noivos, de acordo com a orientação da igreja. (05) Providenciar e enviar flores e/ou coroas em nome da igreja às famílias enlutadas dos membros ou de pessoas estreitamente relacionadas com a igreja. (06) Evitar ao máximo o uso de flores artificiais na ornamentação do santuário. 12.17 Patrimônio e Construção a) Finalidade: supervisionar tudo o que diz respeito ao patrimônio da igreja (prédios, móveis e utensílios) e coordenar as construções (templo, casa pastoral, congregações, etc.). b) Atribuições: (01) Estudar a situação atual da distribuição das salas pelas classes da EBD e organizações de treinamento e missões, verificando a necessidade de novas dependências para o desenvolvimento do programa educacional da igreja. (02) Relacionar consultores nas diversas áreas, que possam auxiliar no planejamento da construção quando se é necessário. (03) Administrar os “fundos de construção”, registrando em livro próprio todas as receitas para as construções encaminhadas pela tesouraria da igreja e lançando discriminadamente todas as despesas efetuadas. (04) Planejar e supervisionar todas as campanhas de levantamento de recursos financeiros para as construções ou reformas. (05) Estudar a obtenção de empréstimos, quando se e necessário, e planejar o seu pagamento. (06) Prestar relatório à igreja e obter a sua aprovação para: a) tipo e quantidade de espaços a ser construído; b) aquisição de novas propriedades; c) contratação de arquitetos e outros profissionais especializados; d) plano de financiamento dos projetos e eventuais empréstimos. (07) Trabalhar com o arquiteto nos projetos e na supervisão das obras. (08) Obter licitações e contratos para as construções e reformas. (09) Selecionar e adquirir o material para as construções e reformas, programando a sua entrega no local designado e o respectivo pagamento. (10) Assegurar-se do cumprimento de todas as exigências legais quanto à segurança do prédio e ao pagamento dos encargos sociais, arquivando cópias de tais comprovantes em pastas especiais. (11) Adquirir e instalar os móveis e equipamentos em todas as dependências do templo, preparando o prédio para a sua ocupação. (12) Providenciar a manutenção, consertos e reparos das instalações, equipamentos, móveis e utensílios da igreja. (13) Supervisionar o serviço da zeladoria, preparando um regulamento para o serviço e a escala de trabalho, a serem aprovados pela igreja. (14) Planejar com o pastor os cultos de inauguração e dedicação das novas dependências quando totalmente construídas e instaladas. (15) Fazer um inventário do patrimônio da igreja e mantê-lo sempre atualizado. (16) Obter o parecer da comissão de finanças e a aprovação da igreja para todas as despesas eventuais. ADMINISTRA ÇÃO ECLESIÁSTICA
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12.18 Pessoal a) Finalidade: orientar a igreja em assuntos relacionados com a admissão e demissão de empregados e funcionários administrativos. b) Atribuições: (01) Examinar a necessidade de novas funções no quadro de funcionários da igreja. (02) Preparar e atualizar, se necessário, as descrições de tarefas de todos os funcionários. (03) Preparar e manter um manual de organização referentes ao pessoal empregado pela igreja. (04) Recrutar, entrevistar e recomendar à igreja novos funcionários de acordo com a política estabelecida pela igreja e seus critérios. (05) Desenvolver e recomendar a escala de níveis salariais e plano de benefícios para os funcionários. (06) Desenvolver e recomendar à igreja políticas e procedimentos para a administração de pessoal da igreja. 12.19 Planejamento e Coordenação a) Finalidade: planejar o trabalho global da igreja, estabelecer estabelecer alvos gerais, coordenar coordenar a execução dos planos e avaliar os resultados. b) Atribuições: (01) Coordenar a preparação do calendário anual de atividades da igreja, utilizando o planejamento denominacional e das organizações da igreja. (02) Providenciar a publicação e divulgação do calendário anual da igreja. (03) Coordenar o programa geral da igreja evitando atritos e conflitos. (04) Incentivar as escolas, departamentos e comissões a cumprirem as suas tarefas específicas. (05) Solucionar os conflitos eventuais que surjam. (06) Recomendar à igreja as alterações necessárias no calendário de atividades e no planejamento global. (07) Zelar pelo bom andamento de todas as atividades da igreja. (08) Pesquisar a necessidade de atualização do programa de educação religiosa da igreja. (09) Avaliar o trabalho realizado pelas organizações e comissões, sugerindo alterações ou reformulações. (10) Assessorar o pastor em seu trabalho administrativo. 12.20 Programas Especiais a) Finalidade: planejar, coordenar e elaborar os programas especiais da igreja (aniversário, natal, etc.). b) Atribuições: (01) Organizar o calendário de eventos especiais em comum acordo com o pastor, conselho de obreiros (ou comissão de planejamento e coordenação). (02) Preparar e apresentar os programas festivos, tradicionais ou não, tais como o aniversário da igreja, o natal e outras datas significativas, com exceção das programações missionárias, que serão de responsabilidade da escola de missões (ou da comissão de mordomia). (03) Preparar e apresentar programas artísticos e culturais nas datas estabelecidas no calendário da igreja. (04) Assessorar as organizações de treinamento e missões e a EBD em suas programações especiais. (05) Providenciar o material necessário para a realização dos programas especiais. (06) Decorar e/ou ornamentar o local da programação em comum acordo com a comissão de ornamentação ou com a pessoa responsável, respeitando a orientação geral da igreja. (07) Requer, com a devida antecedência, a verba necessária para a realização de seu trabalho, prestando contas de todas as despesas, de acordo com a orientação geral da igreja. ADMINISTRA ÇÃO ECLESIÁSTICA
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(08) Divulgar e promover o evento em foco (se não houve outra comissão especialmente encarregada disso), tornando-o conhecido da igreja e das pessoas que se desejam alcançar, com a máxima antecedência. (09) Providenciar a remoção de toda a decoração ao final do programa, deixando o local limpo e arrumado, mesmo que não tenha encontrado assim antes. (10) Guardar com o devido cuidado o material que pode ser reutilizado, em lugar seguro que não atrapalhe outras atividades. 12.21 Recreação e Sociabilidade a) Finalidade: elabora e coordenar as atividades recreativas e sociais da igreja. b) Atribuições: (01) Promover atividades sociais adequadas para os membros da igreja, procurando abranger todas as faixas etárias. (02) Verificar o equilíbrio das atividades sociais entre os diversos grupos etários que compõem a igreja. (03) Evitar o conflito de horários das atividades sociais com outras atividades da igreja. (04) Estabelecer, em comum acordo com o pastor, objetivos específicos para todas as atividades sociais e recreativas da igreja. (05) Promover atividades esportivas variadas, para todas as faixas etárias. (06) Estabelecer e fazer cumprir rigorosamente os horários de início e término das atividades sociais e recreativas. (07) Submeter à aprovação da igreja seus planos e sugestões. (08) Procurar atender às aspirações de todos os membros da igreja na área de recreação e esportes. (09) Avaliar constantemente suas atividades, procurando verificar se não estão se desviando dos objetivos gerais da igreja. 12.22 Relações Públicas a) Finalidade: coordenar o serviço de recepção aos visitantes e divulgar as atividades da igreja nos órgãos da comunidade local. b) Atribuições: (01) Prepara e supervisionar a escala de introdutores que estarão de serviço em todas as reuniões públicas da igreja. (02) Orientar os introdutores, treinando-os treinando-os para o serviço e corrigindo eventuais erros ou omissões. (03) Saudar os visitantes nos cultos e reuniões, apresentando-os nominalmente, na medida do possível, conforme a prática da igreja. (04) Convidar pessoalmente, de preferência, autoridades civis e militares para as atividades especiais da igreja. (05) Divulgar através dos órgãos de comunicações da comunidade e da denominação as atividades da igreja. (06) Estar atenta a todas as oportunidades de tornar a igreja conhecida na comunidade em que esta instalada. 12.23 Sono-técnica a) Finalidade: coordenar todo o serviço de amplificação de som da igreja. b) Atribuições: (01) Providenciar e instalas todo o equipamento eletrônico necessário ao seu serviço. (02) Zelar pela conservação do equipamento, guardando-o em lugar seguro e adequado. (03) Controlar o uso do equipamento, designando designando pessoas responsáveis pelo seu manuseio. (04) Elaborar uma escola de serviço utilizando pessoas voluntárias que saibam manusear o equipamento. (05) Instalar microfones e outros equipamentos e verificar seu funcionamento antes do início dos cultos e outra s reuniões, com pelo menos 30 minutos de antecedência. ADMINISTRA ÇÃO ECLESIÁSTICA
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(06) Colocar microfones e outros equipamentos em suas posições exatas, procurando evitar ao máximo sua transferência de local após iniciados os trabalhos. (07) Manter sempre um técnico de eletrônica de plantão para consertar eventuais e imprevistos defeitos técnicos. (08) Após o término dos cultos e reuniões, desligar o equipamento e guardar cuidadosamente todo o material no lugar apropriado. (09) Desenvolver o serviço de som da igreja na medida de sua necessidade. (10) Coordenar com a comissão de evangelismo a instalação de equipamento de som nos cultos externos, zelando pela sua manutenção e tomando todos os cuidados para evitar acidentes. (11) Manter sempre microfones e outras peças de reserva para eventuais substituições de última hora. 12.24 Transporte a) Finalidade: organizar e controlar o uso e a manutenção dos veículos da igreja. b) Atribuições: (01) Sugerir à igreja e orientá-la na aquisição de veículos necessários para o desenvolvimento de seu trabalho. (02) Providenciar toda a documentação referente aos veículos da igreja, registrando-os registrando-os em nome da própria igreja. (03) Verificar os prazos de pagamento das taxas, seguros e outras despesas dos veículos. (04) Controlar cuidadosamente os prazos de manutenção dos veículos. (05) Manter os veículos abastecidos de combustível para evitar transtornos causados por falta dessa providência. (06) Elaborar a escala de motoristas (se não houver um funcionário específico para isso), indicando voluntários devidamente habilitados e responsáveis. (07) Supervisionar o cumprimento da escala de motoristas, substituindo prontamente as eventuais omissões. (08) Providenciar local adequado para a guarda dos veículos. (09) Coordenar o serviço de utilização dos veículos, atendendo à orientação da igreja. (10) Obter a aprovação da igreja para a necessária substituição ou alienação de veículos, apresentando as melhores ofertas. (11) Orientar a igreja quanto à utilização dos veículos, evitando o seu uso para fins particulares que não sejam de emergência. 12.25 Visitação a) Finalidade: coordenar o trabalho de visitação aos membros da igreja ou a outras pessoas relacionadas ou não com a igreja. b) Atribuições: (01) Relacionar os membros da igreja que se prontificam a trabalhar como visitadores. (02) Treinar e preparar os voluntários visitadores. (03) Organizar um fichário de pessoas a serem visitadas (decididos, membros da igreja, familiares de membros, enfermos, presos novas famílias que chagam à comunidade, visitantes aos cultos, etc.). (04) Orientar os visitadores quanto às visitas que devem ser feitas, de acordo com o calendário da igreja e com a conveniência dos visitados. (05) Preparar, em comum acordo com a comissão de evangelismo, material apropriado para ser entregue pelos visitadores aos visitados, de acordo com suas necessidades. (06) Promover na igreja o interesse pelo trabalho de visitação. (07) Controlar as visitas feitas, exigindo relatórios por escrito dos visitadores, para o devido acompanhamento. (08) Obter endereços de hospitais, presídios e entidades semelhantes e os respectivos horários de visita, que devem ser rigorosamente respeitados. respeitados. ADMINISTRA ÇÃO ECLESIÁSTICA
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(09) Encaminhar ao pastor os casos especiais que necessitem de atendimento específico para sua atenção pessoal. Colaboração do Pr. Bruno Seitz. (01) Graves, Allen W. “Church Committee Manual”. P.2 (02) “Church Administration”, Aug/80. P.11 (03) Idem. (04) Trecker, Harleigh e Audrey “Como trabalhar em grupo”. P.125-127 (05) Graves, Allen Allen W. op op cit. P.7-11
1. Finalidade – Planejar, coordenar e avaliar o programa educacional da igreja. 2. Composição 2.1 Pastor 2.2 Diretores das Escolas (EBD, ET, EMiss, EMús.) 2.3 Diretores dos departamentos da Escola Bíblica Dominical 2.4 Presidentes das organizações de treinamento e missões da igreja (e líderes ou conselheiros das organizações infantis e de adolescentes). 3. Atribuições 3.1 Planejar o programa de educação religiosa da igreja. 3.2 Coordenar as atividades educacionais e culturais das diversas organizações. 3.3 Submeter à aprovação da igreja planos e sugestões para o desenvolvimento da educação religiosa. 3.4 Estudar a conveniência da criação, aglutinação ou supressão de organizações de educação religiosa, de acordo com as necessidades da igreja. 3.5 Avaliar o desempenho das organizações e sugerir meios para a dinamização ou manutenção das atividades a serem desenvolvidas. 4. Reuniões 4.1 O conselho de educação religiosa se reune trimestralmente em reuniões ordinárias, mediante convo-cação do presidente. 4.2 O conselho de educação religiosa pode se reunir extraordinariamente extraordinariamente sempre que necessário. 4.3 O presidente do conselho de educação religiosa é o diretor de ER eleito pela igreja ou, não o havendo, um dos membros do conselho eleito logo após a posse da nova diretoria da igreja. 4.4 O presidente é o responsável pela preparação da agenda das reuniões e pela convocação das reuniões do conselho. 4.5 Todas as decisões e sugestões do conselho de educação religiosa devem ser examinadas e aprovadas pela assembléia da igreja antes de entrarem em execução.
(1) Smyth, Cathryn “Manual da Escola de Treinamento”. P.29
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LEGISLAÇÃO – CONSTITUIÇÃO – CÓDIGO CIVIL – CLT SITUAÇÃO JURÍDICA DAS IGREJAS E ENTIDADES ROTEIRO INTRODUÇÃO – A importância do assunto PRIMEIRA PARTE I – Das pessoas jurídicas (Código Civil, Arts. 40, 41 e 42 (A) De direito público
Arts 44
(B) De direito privado
Externo - Organizações Internacionais Interno – A União os Estados, o Distrito Federal, os Municípios As Sociedades Civis, As Sociedades Religiosas, Moraes, Científicas. As Associações
II – Do nascimento das pessoas jurídicas de direito privado. 1. Constituição por escrito. 2. Registro do ato constitucional ou Estatuto no Cartório competente. (RCPJ,publicação em diário oficial)
(Código Civil, Art. 45 º) III – Condições legais exigidas para constituição das pessoas jurídicas e conseqüente registro de seu Estatuto. 1. 2. 3. 4. 5. 6.
Denominação, fins e sede (Código Civil, Art. 46, I,II) Administração (Código Civil, Art. 46, III,IV) Representação (Código Civil, Art. 46, IV) Responsabilidade (Código Civil, Arts. 46, V) Reforma do Estatuto (Código Civil, Art. 46, IV) Extinção e destino do patrimônio (Código Civil, Arts. 46, VI)
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IV – Dos efeitos da extinção ou dissolução das pessoas jurídicas. 1. Direito das minorias e de terceiros (Código Civil, Art. 51) 2. Destino dos bens (Código Civil, Arts. 45, VI) V – Da Igreja, em face da Lei. 1. É uma sociedade civil, de caráter religioso. 2. Conveniência e obrigatoriedade do Estatuto e seu registro. 3. Na ausência do registro, é definida como uma sociedade de fato e, em conseqüência: a) Está impedida de adquirir patrimônio e agir em seu próprio nome; b) Tem obrigações sem ter direitos c) Está sujeita a sanções legais, pela impossibilidade de registro no CNPJ, no INSS e em outras repartições governamentais; d) Não poderá gozar do direito de isenção de impostos previsto no Art. 150 inciso VI da Constituição da República Federativa do Brasil. INSS– Instituto Nacionlal de Seguridade Social Desconta Empregado 8% Empregador 12% Repassa para o INSS dando direito ao empregado: Pensão, aposentadoria, auxílio doença. LEGISLAÇÃO CÓDIGO CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS – PG14 SEÇÃO I
DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 40. As pessoas jurídicas são de direito público, interno, ou externo, e de direito privado. Art. 41. São pessoas jurídicas de direito público interno: I. A União II. Cada um dos seus Estados e o Distrito Federal. III. Cada um dos Municípios legalmente constituídos. Art. 43. As pessoas jurídicas de direito público são civilmente responsáveis por atos dos seus representantes que nessa qualidade causem danos a terceiros, procedendo de modo contrário ao direito ou faltando a dever prescrito por lei, salvo o direito regressivo contra os causadores do dano. Art. 44. São pessoas jurídicas de direito privado: I. As Associações. As sociedades e as fundações....
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SEÇÃO II
DO REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS (Código) Art. 45. Começa a existência legal das pessoas jurídicas de direito privado com a inscrição dos seus contratos, atos constitutivos (Contrato Social, Regimento Interno), Interno), estatutos ou compromissos no seu registro peculiar, regulado por lei especial, ou com a autorização ou aprovação do Governo, quando precisa. Parágrafo único. Serão averbadas no registro as alterações, que esses atos sofrerem. Art. 46. O registro (Estatuto) declarará: (Estatuto) declarará: (PG15) I. A denominação, os fins e a sede da associação ou fundação. III. O modo por que se administra e representa, ativa e passiva, judicial e extrajudicialmente. IV. Se os estatutos, contrato ou o compromisso são reformáveis no tocante a administração, e de que modo. V. Se os membros respondem, ou não, subsidiariamente pelas obrigações sociais. VI. As condições de extinção da pessoa jurídica e o destino do seu patrimônio nesse caso. SEÇÃO III
DAS SOCIEDADES OU ASSOCIAÇÕES CIVIS Vide Arts 53,54 e 57 do código Civil CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO - CLT Art. 2º Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços. § 1º Equiparam-se ao empregador, para os efeitos exclusivos da relação de emprego, os profissionais liberais, as instituições de beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitirem admitirem trabalhadores como empregados. empregados. º § 2 Sempre que uma ou mais empresa, tendo embora, cada uma delas, personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção controle ou administração de outra, constituição grupo industrial, comercial ou de qualquer outra atividade econômica, serão, para os efeitos da relação de emprego, solidariamente responsáveis responsáveis a empresa principal e cada uma das subordinadas. º Art. 3 Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário. Parágrafo único. Não haverá distinções relativas à espécie de emprego e à condição de trabalha-dor, nem entre o trabalho intelectual, técnico e manual.
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CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 150 - É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: I ....................................................................................... ..................................................................................................................................... ......................................................................................... ............................................. II ........................................................................................ .................................................................................................................................... ....................................................................................... ........................................... VI – Instituir imposto sobre: a) ....................................... b) os templos de qualquer culto. 1 – ESTATUTO Procedimentos: Perguntamos: todas as igrejas devem ter estatutos? E respondemos: Sim, pelas seguintes razões: Primeira: uma igreja sem estatuto é uma igreja-fantasma, não existe juridicamente e está sujeita a muitos perigos. Uma das conseqüências mais graves da inexistência de estatuto será o conceito que os próprios membros farão da sua igreja e o tipo de comprometimento de que se julgarão devedores. Uma igreja sem forma jurídica afigura-se, aos olhos dos seus membros, como uma entidade abstrata, inobjetiva, com a qual eles deverão manter também compromissos mais ou menos abstratos e inobjetivos. inobjetivos. Quando a igreja se torna pessoa jurídica jurídica pelo registro registro do seu estatuto, adquire uma concei-tuação mais concreta sem nenhum prejuízo para os seus fins espirituais. Segunda: Uma igreja sem estatuto não pode ser representada juridicamente. Não pode ser proprietária de nada, nem reclamar quaisquer direitos. Ficará sempre dependendo de outras entidades para representar-se juridicamente o que traz inúmeros inconvenientes, além de uma conceituação de tutela que, ao menos indiretamente, interfere no princípio de autonomia eclesiástica. Terceira: Se não bastassem as razões acima, há ainda uma razão mais forte e atual para que cada igreja tenha seu estatuto registrado. Trata-se da necessidade de inscrever-se a igreja no CNPJ – Cadastro Nacional de pessoas Jurídicas, para efeito de inscrição como contribuinte do INSS. Há uma idéia errada por aí de que a igreja que não for inscrita no INSS estará a salvo de fiscalização. Respondemos: a falta de inscrição não isenta a igreja de obrigações sociais. A legalização de qualquer obra que a igreja faça dependerá da certidão negativa do INSS. Os empregados da igreja, como seres humanos que são, precisam ser amparados pela previdência social. E mais: no caso de acidente, doenças ou invalidez, qualquer empregado da igreja poderá procurar os seus direitos e a falta de inscrição no INPS será agravante e não atenuante. Por último, qual é o testemunho que uma igreja deve dar na sociedade, no que toca ao amparo ao trabalhador? Quarta: Um estatuto bem elaborado é uma segurança para a igreja. Sem estatuto, a igreja corre mais perigo de desvios doutrinárias e patrimoniais e fica mais sujeita a caprichos de lideranças mal informadas ou mal intencionadas. A primeira coisa que uma igreja deve fazer, ao ser organizada, é aprovar e registrar se estatuto, passando a existir, não apenas física e espiritualmente, mas juridicamente também. Sobre a formulação e registro do estatuto, observar os seguintes pontos: 1 – Elementos indispensáveis para a validade do estatuto de uma igreja: 1 º Nome; 2º Sede e Foro; 3 º Finalidade ; 4º Composição (quem faz parte); 5º Representação (quem representa em juízo); 6 º Destinação do Patrimônio em caso de dissolução. 2 – Elementos necessários para facilitar a vida da igreja: 1 º Administração; 2º Responsabilidade; 3º Declaração formal de que a igreja não visa lucros; 4 º Declaração da origem e aplicação dos bens, e prestação de contas; 5º Destinação da sociedade em caso de cisão; 6º Definição genérica de tarefas da diretoria; 7º Previsão de um Regimento Interno; 8 º Declaração de que cabe ao pastor a ADMINISTRA ÇÃO ECLESIÁSTICA
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presidência da igreja; 9 º Quorum para decisões vitais, como compra e venda de imóveis, eleição e reforma do estatuto. 3 – O que não deve constar de Estatuto, mas pode fazer parte de um regimento interno, que não precisa ser registrado, mas que terá valor jurídico se for previsto no estatuto e se for aprovado pela igreja, constando das atas: 1º Particularidade sobre cultos; 2 º Organizações internas da igreja; 3º Métodos de trabalho, inclusive de contribuição; 4º Afirmações de caráter doutrinário; 5 º Especificação sobre uso de propriedades, com exceção do templo; 6 º Especificação sobre entidades filiadas à igreja. Estas, se necessário, poderão reger-se por estatuto próprio; 7 º Especificação sobre modo de recebimento ou exclusão de membros. 4 – Procedimento para o registro de estatuto. Após aprovação pela igreja, o estatuto será transcrito no livro de atas da igreja que deve ter formado ofício (Livro de atas, à venda nas papelarias em geral e lojas da CPB). Recomendamos que se faça uma ata especial para registro do estatuto, nos seguintes termos: “Ata da Assembléia Geral da Igreja Batista (Nome) realizada em sua sede (endereço) aos ... dias do mês de ... de (ano) com a presença de (número) membros e sob a presidência de seu presidente, pastor (nome) para aprovação de estatuto. Após discussões sobre o projeto apresentado, foi aprovado por maioria absoluta, o seguinte estatuto: (Transcrever o texto final aprovado). O que acima se transcreve é registro fiel do que a igreja decidiu, do que eu, secretário, lavrei a presente ata, que assino em (data e assinatura). “Não incluir na ata outra assuntos, nem detalhes do processo de votação, mas apenas o texto aprovado a fim de facilitar o registro. Após a aprovação da ata em outra sessão, o livro será levado ao Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas, existente em todas as comarcas. O cartório registrará o estatuto em livro próprio e fornecerá quantas certidões forem pedidas. 5 – Publicação no Diário Oficial. Para que o estatuto possa ser usado para registro da igreja no CNPJ, INSS, para todos os efeitos legais, não é necessário publicar na íntegra no Diário Oficial; basta um resumo com as indicações principais, por exemplo: “Com nome de Igreja Batista (Nome) com sede na cidade de (local) que tem por fim expandir o evangelho de Cristo, reuni-se para cultos e prestar assistência aos seus membros, sendo representada ativa e passivamente pelo seu presidente, composta de pessoas que aceitam voluntariamente suas doutrinas e disciplinas conforme os ensinos da Bíblia, foi registrada uma sociedade religiosa a fls. ..... livro ..... do Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas da Comarca de .... mediante estatuto aprovado pela própria igreja em assembléia geral realizada em sua sede no dia (data). A igreja deve providenciar no mínimo 5 cópias do Diário Oficial em que sair a publicação. 6 – Cópias dos estatutos impressas ou datilografadas para serem usadas em repartições públicas, tem que ser previamente autenticadas no mesmo cartório. Recomendamos que a igreja peça logo para o seu arquivo 5 cópias autenticadas dos seus estatutos. Uma para CNPJ, outra para o INSS (se necessário), outra para o cartório de registro de imóveis e duas para qualquer eventualidade. 7 – A ata de eleição e posse do pastor ou da pessoa que representa a igreja em juízo deve também ser registrada em cartório. Um extrato da certidão desta ata deverá acompanhar os documentos da igreja para fazer prova de direito. 8 – Exigências no RCPJ RJ. – 1985. ( Necessário revalidar exigências) 8.1 – Relação Nominal dos membros fundadores; 3 vias. 8.2 – Relação Qualificada dos membros da diretoria – 3 vias. 8.3 – Cópia do Estatuto – 3 vias rubricadas pelo presidente e a última assinada pelos membros da diretoria. 8.4 – Requerimento ao Cartório. 8.5 Xerox dos seguintes documentos do presidente (Pastor) a) Cart. Identidade b) CIC (MF) ADMINISTRA ÇÃO ECLESIÁSTICA
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c) Documento que comprove endereço domiciliar. 8.6 – Taxa – R$ ............. 9 – Endereço do Cartório no Rio de Janeiro: Av. Franklin Roosevelt, 126 0 Tel. 220-1192 / 1292 2º andar – sala 205. JUNTA EXECUTIVA DA CBB
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Título: Estatuto da (Nome da Igreja) Capítulo I – Denominação, Natureza, Sede e Fins Art. 1º - Com o nome de (nome da igreja) é constituída, por tempo indeterminado indeterminado e com número ilimitado de membros, uma sociedade religiosa sem fins lucrativos, com sede e foro na cidade de (nome da cidade e se for zona rural, acrescentar o nome do distrito). Art. 2º - A (nome da igreja), doravante, neste estatuto, designada por igreja, tem por fim expandir o evangelho de Jesus Cristo, estudar a Bíblia, praticar a beneficência e reunir-se para cultuar a Deus e tratar de todos os assuntos relativos às suas finalidades. Art. 3º - A igreja igreja é soberana em suas suas decisões decisões e não esta subordinada subordinada a qualquer qualquer outra igreja ou entidade, antes reconhece apenas a autoridade de Jesus Cristo por sua vontade expressa nas Sagradas Escrituras. § 1º A igreja aceita como fiel fiel interpretação da Bíblia, Bíblia, o documento documento denominado Declaração de fé das Igrejas Batistas do Brasil. º § 2 A Igreja poderá criar outras entidades, as quais serão regidas por estatuto próprio, próprio, que não poderá contrariar contrariar os termos deste estatuto estatuto (Este parágrafo parágrafo é para o caso de a igreja igreja manter colégio ou qualquer outra instituição). Capítulo II – Composição, Administração, Representação Art. 4º - A igreja compões-se de pessoas que aceitam as suas doutrinas e disciplina, sem distinção de idade, sexo ou nacionalidade, por ela recebidas em sessão. § único – Perderá a condição de membro aquele que o solicitar ou que a Igreja decidir decidir excluir excluir em sessão. Art. 5º - A administração da igreja será exercida por uma diretoria composta de um presidente, um vice-presidente, dois secretários e dois tesoureiros. § 1º O presidente, que será sempre o pastor da Igreja, terá mandato por tempo indeterminado enquanto bem servir, e os demais componentes da diretoria terão mandato de um ano. º § 2 Compete ao presidente: a) Convocar e dirigir todas as sessões e assembléias da igreja. b) Representar a igreja ativa e passivamente, judicial e extra-judicialmente. extra-judicialmente. c) Assinar as atas aprovadas. º § 3 Compete ao vice-presidente substituir o presidente em sua falta ou em seus impedimentos. § 4º Compete ao 1 º secretário: a) Redigir, lavrar em livro próprio e assinar as atas as sessões e assembléias da igreja. b) Receber e despachar correspondências administrativa. c) Manter em ordem a documentação administrativa, administrativa, inclusive fichário dos membros. º º § 5 Compete ao 2 secretário secretário substituir o 1º secretário em sua falta ou em seus impedimentos eventuais. ADMINISTRA ÇÃO ECLESIÁSTICA
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falta
§ 6º Compete ao tesoureiro: a) Receber, guardar e contabilizar os valores da igreja e efetuar os pagamentos por ela autorizados. b) Apresentar balancetes mensais nas sessões regulares e balanço anual na assembléia ordinária para a aprovação pela igreja mediante parecer de uma comissão. c) Abrir, movimentar e liquidar contas em bancos. º § 7 Compete ao 2º tesoureiro tesoureiro auxiliar o 1º tesoureiro nas suas funções e substitui-lo na sua ou nos seus eventuais impedimentos.
Capítulo III – Sessões Administrativas Administrativas Art. 6º - A igreja se reunirá periodicamente em sessão regular e em sessão extraordinária quando necessário; em Assembléia Geral Ordinária anualmente e em Assembléia Geral Extraordinária Extraordinária quando necessário. § 1º Todas as e assembléias serão realizadas na sede da igreja. § 2º A eleição e o relatório anual da diretoria e o balanço geral serão votados na Assembléia Geral Ordinária anualmente. º § 3 A eleição ou demissão do pastor, a aquisição ou alienação de bens patrimoniais, a reforma deste estatuto e a aprovação de regimento interno só poderão ser decididos em Assembléia Geral Extraordinária. Extraordinária. º § 4 A Assembléia Geral Extraordinária Extraordinária será convocada pelo pelo presidente presidente com, pelo menos, menos, 15 dias de antecedência, constando, da convocação, os assuntos que serão tratados. a) A igreja poderá decidir, em sessão regular, realizar uma Assembléia Geral Extraordinária, Extraordinária, aprovando, nessa ocasião, a agenda dos assuntos que serão tratados. º § 5 O quorum para a realização das Assembléias Gerais é de metade mais um dos membros da igreja em 1º Convocação, ou de 1/4 dos membros em 2ª Convocação Convocação uma uma hora depois, sendo válidas as decisões aprovadas por 2/3 dos membros presentes. Capítulo IV – Receita e Patrimônio Art. 7º - A receita da igreja será constituída de contribuições e dízimos voluntários dos seus membros ou ofertas de quaisquer outras pessoas desde que sua origem e finalidade estejam de acordo com os termos deste estatuto. Art. 8º - O patrimônio da igreja será constituída de doação, legados, bens móveis e imóveis que serão registrados em nome da igreja e só poderá ser aplicado na execução dos seus fins. § único – Os membros não participam do patrimônio da igreja. Capítulo V – Disposições Gerais Art. 9º - Os membros não respondem nem mesmo subsidiariamente pelas obrigações da igreja. Art. 10º - Em caso de decisão por motivo de ordem doutrinária, o patrimônio da igreja ficará com o grupo que, independentemente do seu número, permanecer fiel as doutrinas batistas conforme os termos deste estatuto podendo ser nomeado um concílio de arbitramento composto de, 6 pastores em exercício no pastorado de igreja que cooperam com a Convenção Batista Brasileira. ADMINISTRA ÇÃO ECLESIÁSTICA
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Art. 11º - No caso de dissolução da igreja, os seus bens e saldos remanescentes serão entregues a Convenção Batista do respectivo Estado ou, na sua falta a Convenção Batista Brasileira. Art. 12º - A igreja poderá ter Regimento Interno aprovado em Assembléia Geral, cujo termo não poderão contrariar este estatuto. Este estatuto foi aprovado pela igreja em Assembléia Geral realizada em (Data da aprovação pela igreja) lavrado sob n º ( n º da lavratura) no cartório do Registro de Pessoas Jurídicas da (nome da cidade e data da lavratura).
Ilmo Sr. Oficial do Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas do Estado do Rio de Janeiro. Igreja Batista do Riachuelo com sede à Rua Marechal Bittencourt n º 9, bairro do Riachuelo, nesta cidade, organizando-se em igreja, conforme denominação em uma sociedade religiosa, adotando princípios batistas, vem, pelo seu representante principal, presidente Pastor Paulo César Pimentel, brasileiro, casado, pastor batista, carteira de identidade n º 04487795.9 04487795.9 emissão do IFP, RJ, em 10.08.77 e CIC n º 511.262.147-87, residente à Rua Goiás, 270 Pt. 103, encantado, RJ, infra assinado, requerer a anotação nesse Cartório dos atos constituídos da entidade acima referida, e conforme originais anexos. Termos em que Pede Deferimento Rio de Janeiro,
de
de 2000.
Paulo César Pimentel – Presidente PROCEDIMENTO: 1. Reconhecer a firma do pastor em cartório. 2. Juntar aos originais dos estatutos, relação nominal e qualificada dos membros da diretoria e relação dos membros fundadores. 3. Dar entrada no cartório de registro civil de pessoas jurídicas. 4. Pagar emolumentos emolumentos (em– R$ ..................). Previsão de tempo: + - 20 dias úteis.
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I – Secretaria A. Informações preliminares 1. Partimos do princípio de que uma secretaria de igreja deve ser bem organizada. Para isto, torna-se necessário que possua equipamento adequado. O secretário deve ser obrigatoriamente de maior idade. Deve ser elemento cordato, bom crente, dizimista e com boa letra, devendo ter cursado no mínimo o Ensino Médio. A. Equipamento e sala própria, ideais:
1) Mesa com gavetas 2) 3) 4) 5) 6) 7) 8) 9)
Mesinha para computador( máquina de escrever) Arquivo de aço (duas ou mais gavetas, tamanho ofício) Arquivo de aço (duas gavetas para ficha 13 x 8) Fichário de aço (para ficha 14 x 22) Computador Máquina de somar ( Computador ) Estante Utensílios diversos (grampeador, furador, etc.) B. Além do equipamento, material diversos:
1) Papel de correspondência, com timbre da igreja, tamanho carta. ( atentar para dados do Pastor atualmente) 2) Papel de cópia, tamanho carta 3) Pastas para arquivo (tamanho ofício. Recomendamos a pasta mod. 4 da RUF, com grampos presos por ilhoses, o que é feito pela própria igreja) 4) Fichas 5) Papel almaço pautado 6) Diversos materiais (carbono, lápis, esferográficas, esferográficas, etc.) C. Livros. Os livros da Secretaria e da Tesouraria, em princípio, não devem sair da secretaria da igreja. Todo o trabalho deve ser feito ali mesmo.
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D. Fichário de membros
1. O primeiro item a abordar é a organização do fichário de membros. Duas fichas são necessárias, isto, no caso de não haver possibilidade da utilização de um computador com m sistema próprio desenvolvido: 1) Ficha para índice numérico (13x8) 2) Ficha para índice alfabético e informativo (14x22) 3) Folha de papel almaço pautado 1) A ficha para índice numérico (mod. anexo) conterá o nome do membro da igreja obedecendo a ordem alfabética pelo prenome. (Alguns preferem o sistema norte-americano de ordenar alfabeticamente pelo sobrenome. No Brasil, as pessoas são mais conhecidas pelo prenome, e não pelo sobrenome, como acontece nos Estados Unidos). A seguir ao nome do membro da igreja, colocar-se-á o seu número de admissão, que valerá por toda a história da igreja. igreja. Se porventura o crente se ausentar e depois voltar, o seu número não terá sido dado a ninguém mais. Este processo permite saber com exatidão, a qualquer momento, quantos membros a igreja já possuiu desde a sua fundação. Nesta mesma ficha podem ser anotadas as datas de admissão, casos de disciplina e demissão do membro da igreja, anotando-se, à direita, o número do livro de atas correspondente a página. 2) A ficha para índice alfabético conterá todos os dados pessoais a respeito do membro da igreja, inclusive com fotografia. No verso poderão ser anotadas as informações a respeito dos filhos, com indicação do livro de cartório onde forem lavradas as certidões de nascimento. São informações definitivas. 3) Arquivo em capas de papel almaço. É um trabalho mais especificamente do pastor, porém o secretário deve se responsabilizar pela sua confecção. (Em igrejas que dispõem de maiores recursos, o ideal seria a contratação dos serviços de um – ou uma – funcionário, com tempo parcial, remunerado pela igreja). Nesta folha de papel almaço serão anotadas todas as informações adicionadas e transitórias quanto à vida do membro da igreja. No caso de sua saída, a folha é retirada da pasta (mod. 4 da RUF) e colocada numa outra com título “Ex-membros”. No caso de sua volta volta para a igreja, basta basta retirá-la desta desta pasta a colocá-la colocá-la novamente na que corresponde ao seu nome no arquivo. 2. Rol de Membros 1) Livro - A CPB confeccionou um pequeno livro, com índice alfabético, para servir como rol de membros. Não é um sistema que permite, contudo, um trabalho completo, pois não permite a inserção de novos nomes nas respectivas letras. O controle do número de membros, igualmente, ao final do mesmo, é deficiente. 2) Livro de folhas soltas – Pode ser usado um pequeno livro de folhas soltas, a critério do pastor, para colocar-se em ordem alfabética rigorosa. O problema desse tipo de livro é relacionado apenas com igrejas grandes. As anotações devem ser feitas à máquina (pelo menos as definitivas). 3) Folhas de controle – É uma folha que permite o controle do movimento de entrada e saída de membros durante o mês, conforme modelo anelo. Tem a vantagem de indicar, ao final de cada sessão, o número de membros recebidos e exonerados, os do sexo masculino e feminino, seus nomes e o número total, também de ambos os sexos. Este trabalho deve ser meticulosamente mantido, pois o atraso nas anotações pode importar em erros desnecessários e difíceis depois de corrigir. Com base nesta folha de controle, o secretário (ou funcionário) poderá fazer o levantamento final anual com toda facilidade.
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E. LIVROS ADMINISTRATIVOS: ADMINISTRATIVOS:
Livros de Atas – Formalidade e Requisitos: 1. O livro de atas deve ser cuidadosamente mantido. Não deve sair da secretaria da igreja. Algumas informações quanto ao seu aspecto e manuseio: 1º) Formalidade: Na primeira e última página do livro são inseridos os “Termos de Abertura” e respectivamente o “Termo de Encerramento”. (ver modelo) 2º) Deve ter no mínimo 100 folhas numeradas e rubricadas pelo Presidente. (pastor) 3º) As atas devem ser numeradas, iniciando-se com 001. 4º) O Livro deve possuir margens laterais, de 2, 5 a 3 cm de largura. Na margem esquerda far-se-ão as anotações quanto aos assuntos. Na margem direita, as indicações remissivas. 5º) Nunca rasure uma ata. (veja anotações no modelo de ata anexo). Nem se deve também escrever nas entrelinhas. Caso isto aconteça, por qualquer necessidade imperiosa, deve-se constar, no final da ata, uma declaração de que são válidas as entrelinhas tais, com assinatura do secretário e do moderador. 6º) Uma ata não pode ser impugnada, nem anulada. Qualquer medida que vise anular uma votação feita, deve tramitar pelos meios normais, ou seja, pela reconsideração do assunto e votação numa sessão seguinte. De mais a mais, nada que esteja escrito pode desaparecer do papel, a não ser queimado .... 7º) Não se deve pular linhas para começar outra ata, a não ser na folha da ata de eleição da nova diretoria que, para ter validade, precisa ser registrada em cartório (se a igreja for pessoa jurídica), o que necessita de pelo menos dez linhas em branco para o carimbo do cartório. 8º) As atas devem conter sempre a síntese do que se passou na sessão. Não há necessidade de se transcrever as palavras de quem quer que seja, a não ser se solicitado ou votado pela igreja. Só se deve transcrever as propostas vencedora e, em casos especiais, também as que não lograram aprovação. 9º) As anotações à margem são objeto de observação nos modelos de atas que inserimos em anexo.
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TERMO DE ABERTURA Contém este livro 200 folhas folhas numeradas tipograficamente tipograficamente de 1 (um) a 200 (duzentos) e se constitui constitui o livro de atas n º 01 da Primeira Igreja Batista da Fundação estabelecida com atividade de culto à Rua Marcos de Macedo, 304 – Guadalupe, registrada no Registro Civil de Pessoas Jurídicas do RJ, sob o n º 2530/L-A/02 em 02 de fevereiro de 1953 e com CGC n º 34.167.346/0001-09. 34.167.346/0001-09. O presente Termo está assinado pela Secretária da Igreja ......... e pelo Presidente Pr. ................... Rio de Janeiro, ............. de .......................... de 2000. ......................................................................................... Secretária da Igreja .......................................................................................... Presidente (Termo de Encerramento) – Ao mesmo tempo e na mesma data deve ser redigido o “Termo de Encerramento” na última página do livro com as mesmas palavras do “Termo de Abertura” apenas substituindo a expressão expressão “se constitui” constitui” por se constituiu ..... Importante: Este termos são inseridos nas páginas numeradas do livro – primeira e última respectivamente. É um erro fazê-lo na página branca do livro. (sub-capas). F. Arquivo de Assuntos
1. Correspondência – A correspondência da igreja deve ser feita pelo secretário ou pelo funcionário. Algumas igreja ainda mantém um secretário correspondente. As cartas podem ser numeradas ou colocadas sob referencia (pôs assunto a ser tratado). No caso de correspondência sobre determinado determinado membro, as cartas se juntarão juntarão num “dossier” “dossier” e serão colocadas na pasta correspondente ao seu nome. 2. Um fichário dos assuntos tratados nas sessões será de grande utilidade, usando-se as fichas 13x8. Este é o chamado índice remissivo, mediante o qual todos os assuntos podem ser facilmente encontrados e historiados. É de incomensurável valor para o trabalho e o histórico da igreja. (ver modelo anexo). 3. Recortes de jornais. A igreja pode manter, ainda, um arquivo de recortes de jornais, referentes a si mesma ou a assuntos denominacionais ou diversos. Esse arquivo pode ser feito em pastas próprias ou nas pastas acima sugeridas. Os assuntos dos recortes devem ser também fichados, para melhor alcance da sua utilização.
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Exemplo de ATA 30.07.84
Aprovado 89 37 Rol de membros nº Batismo 86 (n º )
N º Ata da sessão regular da Igreja Batista de Nova Esperança, realizada em 30 de julho de 1984, no seu templo, à Rua .................................................... .................................................... . Abertura – Às ............ horas, após a leitura de um texto bíblico e oração pelo irmão .........................., .........................., o presidente, Pr. Pr. ............................., deu por iniciada a sessão, convidando o primeiro secretário para tomar lugar à mesa. Expediente – Dentro do expediente, foi lida a Ata da sessão anterior, anterior, que foi aprovada sem emendas. A seguir, ouviu-se o relatório da tesouraria, lido pelo irmão tesoureiro, que acusou um total de ........... membros contribuintes, com o seguinte resultado: saldo anterior, com o seguinte resultado: saldo anterior – R$ ...................; ofertas totais – R$ .....................; saídas
(Ata
- R$................; saldo para o mês seguinte – R$ .............. . A seguir foram fei-
pg.
tas algumas comunicações: 1º) O Pastor comunica que, com o movimento movimento de membros da última sessão, a Igreja conta em seu rol atualmente com ......... membros, sendo ......... do sexo masculino masculino e .......... do sexo feminino. 2º) Comunica também que foram foram batizados, no dia ..............., após o culto da noite,
Ata
os seguintes irmãos, que foram recebidos por profissão de fé no dia ...........
pg.
(Segue a transcrição dos nomes). 3º) O primeiro secretário comunica que faltam apenas doze membros da Igreja que ainda não entregaram suas fotografias para o fichário da Igreja. 4 º) O Relator da Comissão de EvangeCongregalismo comunica que foi realizada uma série de conferências na congregação ção X “X” tendo tendo havido um total de ..... decisões. Recomenda um voto de de agradeº Conferêncimento ao Pr. ........, que proferiu os sermões. 5 ) O Presidente da União de cias Jovens comunica que a União foi a vencedora da terceira maratona de efiMaratona ciência, promovida pelo departamento de treinamento da junta de educação de Eficiência Eficiência religiosa e publicações. publicações. Ordem do do dia – É aprovada aprovada com a inclusão inclusão de apenas um assunto, assunto, referente referente à transferencia transferencia da semana de conferência da igreja. Exame de Comissão de exame de contas – como primeiro assunto da ordem do dia, o Pr. contas da igreja igreja solicita ao ao Relator da Comissão Comissão de Exame de contas que apresente seu relatório. O irmão ....... presta informações quanto ao trabalho feito, pela comissão e recomenda a aprovação do relatório da tesouraria do mês anterior, assegurando estar o mesmo em perfeita ordem. É aprovado. Comis- Ata 89 Construção são de Construção – O relator da referida comissão presta relatório, relatório, inforinforpg. 37 mando que todos os entendimentos já estão sendo feitos com a firma “X” para o fornecimento de um orçamento modificando, conforme estabelecido anteriormente. anteriormente. O assunto deverá voltar oportunamente. oportunamente. Abertura de uma noCongregava congregação – O Pr. .... orienta a igreja quanto a abertura abertura de uma nova Ata 89 ção Jardim congregação, no bairro denominado Jardim Floriano, onde há grandes possibipg. 37 Floriano lidade de surgir uma nova igreja. Depois de longamente discutido o assunto, resolveu-se encaminha encaminha a matéria à comissão de evangelismo evangelismo para tomar as devidas providências e comunicar comunicar à igreja igreja tão logo logo esteja esteja em em condições condições de de entrar entrar Ata 89 Campanha em atividades a nova congregação. Campanha de Mordomia – A igreja resolve,a pg. 37 ADMINISTRA ÇÃO ECLESIÁSTICA
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de Mordomia
seguir, realizar outra vez a já bem aceita Campanha de Mordomia, patrocinada pela Junta Executiva da CBB, cujos resultados foram muito compensadores no passado. Ficou decidido que a Campanha tenha inicio no mês de novembro, cul-
89 Data emen- minando no mês de janeiro, com a votação do novo orçamento. O Pr. apresenta37 dada rá, na próxima sessão, os prováveis nomes dos componentes do Organograma Conferência necessário à realização realização da campanha. Semana de conferências – A igreja aprova sugestão no sentido de ser transferida transferida a data das conferências evangelísticas evangelísticas que estavam programadas para para os dias ........ do próximo mês, ficando marcadas marcadas para os dias ....... do mês vindouro. Encerramento Encerramento – Esgotado Esgotado a ordem do dia foi encerrada a sessão, da qual eu, primeiro primeiro secretário, secretário, redigi e lavrei a presente ata, que será assinada por mim e pelo presidente assim que aprovada. 1º secretário: Presidente:
Ata pg.
ATA COM IMPLICAÇÕES LEGAIS Todas as atas da igreja podem servir a fins legais quando, em quaisquer circunstância, os seus termos possam ser invocados como testemunho ou confirmação legítima em face da lei. Mas existe uma categoria de atas que são intrinsecamente de implicações legais, como as de: posse de pastor; eleição e posse de nova diretoria; resolução sobre compra e venda de imóveis; balanço anual da igreja. Tais atas são numeradas na mesma seqüência em que entram todas as atas da igreja, mas devese observar o seguinte em relação a elas: 1. Se forem realizadas dentro do curso de uma sessão regular deve-se: a) anotar na ata da sessão regular a interrupção dos trabalhos para a sessão especial e depois seu reinício; e b) registrar a ata da sessão especial em separado, em seqüência à regular, e com seu próprio número. 2. Depois do final da ata da sessão especial, deixar doze linhas em branco para uso do cartório (visto que tais atas deverão ser registradas em cartório logo depois de sua aprovação).
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Vamos ao exemplo: (observe novo estilo na redação desta ata) Cabeçalho Ata número trinta e oito, da sessão plenária plenária de eleição da diretoria da Igreja Igreja BaAta n º 38 tista ..........(rua, cidade, estado), realizada aos dezesseis dezesseis dias do mês mês de julho de mil novecentos e oitenta quatro. As vinte horas e quarenta minutos são interrompidos os trabalho trabalho da sessão sessão regular e o presidente, presidente, pastor pastor ......, declara declara aberta a sessão plenária para a eleição eleição da nova diretoria para 1985, 1985, a ser empossada solenemente no culto de vigília, na noite de 31 31 de dezembro próximo. próximo. Após várias indicações e nos termos do estatuto da igreja, igreja, foram eleitos eleitos os seguintes irmãos: Diretoria vice-moderador, vice-moderador, ......; primeiro secretário, ........; segunda secretária, .........; primei- Ver ata eleita ro tesoureiro, ...........; segundo tesoureiro, ............ . Tendo sido a presente presente sessão 43 de convocada exclusivamente para esse fim, o presidente declara o seu encerramen31.12.84 to, prosseguindo a sessão regular regular da igreja. igreja. Para que esta ata ata tenha validade validade em todos os seus termos, eu, primeiro primeiro secretário, secretário, declaro que a tudo assisti e registrei conforme se passou, passou, e a assino, o mesmo devendo fazer o presidente, após Encersua aprovação. Rio de Janeiro, RJ, 16 de julho de 1984. Primeiro secretário: ........ ramento .......; Presidente: .................. . Nota: seguem-se doze linhas em branco para uso do Data e cartório. Assinatura (assinatura do secretário) . (assinatura do presidente) . Espaço _____________________________________________________________ para o ________________________ ____________________________________ _________________________ _________________________ ____________ uso do _________________________ ____________________________________ _______________________ _______________________ _____________ __ cartório _____________________________________________________________ _______________________ ___________ ________________________ ________________________ ________________________ ______________ __ _______________________ ___________ ________________________ ________________________ ________________________ ______________ __ (início da ata seguinte) . DEMAIS LIVROS ADMINISTRATIVOS ADMINISTRATIVOS:: 02. Livro de registro de membros, e de contribuições regulares. regulares. 03. Livro de Termo de posse. 04. Livro caixa. 05. Livro boletim de caixa. 06. Livro de registro de patrimônio. 07. Livro de registro de empregados. (*) 08. Livro de inspeção do ministério ministério de empregados. empregados. (*) As formalidades para adoção dos livros livros acima são as mesmas que foram ditas para o livro de atas: termo de abertura e termo de encerramento; (*) Os livros assinalados somente serão dotados pelas igrejas que admitem zelador remunerado, caso em que terá sua carteira de trabalho assinada pela igreja como forma de contrato de trabalho. Qualquer que seja o valor da remuneração ela constitui constitui prova irrefutável irrefutável de vinculo empregatício empregatício e é suficiente para comprovar junto ao ministério do trabalho direitos trabalhistas. Não há o que contestar.
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AOS SECRETÁRIOS PARA REDAÇÃO DE ATAS É de conveniência recordar que para se revestir de valor legal a ata deve atender aos seguintes requisitos, requisitos, que rogamos o favor de observar ao elaborá-las: 1. O texto deverá ser manuscrito a tinta, de forma bastante cuidada e legível. 2. Não deverão ser deixadas linhas em branco a qualquer pretexto. Se desejar fazer parágrafo, os espaços não escritos deverão ser inutilizados com um traço simples. Mais adequado, entretanto, seria redigir a ata continuamente, sem parágrafos. 3. Os diversos assuntos, para serem destacados, deverão ser titulados, e o título grifado (sublinhado). Outra alternativa seria utilizar letras de forma. Também se admite o título anotado na margem da pagina. 4. Nenhuma rasura, a qualquer título, por menor que seja, deverá ser feita. As correções deverão ser feitas utilizando-se o recurso do “digo”, seguindo da repetição do texto correto, sem que o texto errado seja riscado ou apagado. 5. Nenhuma anotação deverá ser feita nas entrelinhas, pois carecerão absolutamente de valor legal. Qualquer acréscimo a assunto já redigido poderá vir ao fim da ata, ou mesmo em nota após o texto, sob título “Em tempo”, sendo feita referência específica e clara ao assunto a que diz respeito. 6. As margens do livro não deverão servir para redação do texto da ata. Destina-se apenas a simples palavras que funcionem com índice ou sumário dos assuntos da ata, para mais simples referência. Por exemplo: exemplo: “Exclusão”, “Exclusão”, “Cartas”, “Tesouraria”, etc. 7. Nenhum papel ou documento deverá ser colado no livro. Os documentos a serem registrados, sejam quais forem, deverão ser copiados à mão, incorporando-se ao texto da ata. Assim se procede, por exemplo, em relação ao orçamento, relatórios de tesouraria, diretorias, etc. que serão anotados em forma corrida. 8. Na abertura da ata deverão constar: Data da reunião, natureza da reunião, nome da Igreja, local do encontro. Assim, por exemplo: - “Aos doze dias do mês de Janeiro de 1982 reuniu-se a Igreja Batista de Tal, em seu templo, à Praça Angélica n º 50, para sua Sessão Administrativa Regular (ou Extraordinária)”. Extraordinária)”. Ou ainda: “Ata da Sessão Extraordinária Extraordinária (ou Regular) da Igreja Batista Batista de Tal, realizada em seu templo, à Praça Angélica n º 50, aos doze dias ...” 9. Ao fim da ata deverá constar uma fórmula mais ou menos nos seguintes termos: “e tendo sido cumprida a Agenda dos trabalhos desta Sessão, fiz ocorrido um fiel relato, que vai por mais assinado, e que também o será pelo Moderador, uma vez aprovado pela Assembléia”. 10. Quaisquer correções feitas pela Assembléia ao texto da ata anterior será anotada apenas no texto da ata daquela Sessão em que foi feita. 11. As atas deverão ser o mais sucintas possível, anotando-se apenas as deliberações, omitindo-se, no entanto, o processamento, e as propostas vencidas.
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FICHA MODELO – FRENTE FICHA DE MEMBRO
NAS.___/___/___ NAS.___/___/___ FOTO
NOME: RESIDÊNCIA: BAIRRO: CEP: TEL: FILIAÇÃO: PAI: MÃE: NACIONALIDADE: IDENTIDADE N º : ESTADO CIVIL: CÔNJUGE: DATA DE CASAMENTO: ____/____/____ PROFISSÃO: INSTRUÇÃO (CURSOS):
ORIGEM:
ENTRADA:
NATURALIDADE:
SAÍDA:
MODO: MODO: DATA: ___/___/___ DATA: ___/___/___ OBS: OBS: ________________________ ____________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ______________ __ ___ FICHA MODELO – VERSO OU SEPARADA FICHA QUADRO DE CONTRIBUIÇÕES ANO DEZ.
JAN.
FEV.
MAR.
ABR.
MAIO
JUN.
JUL.
AGOT.
OBS:
!
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SET.
OUT.
NOV.
TESOURARIA E FINANÇAS Administração Financeira da Igreja consiste no desenvolvimento comunitário da mordomia cristã através da adoção dos princípios gerias de economia e observância dos elementos técnicos contábeis. Desenvolve sob 3 aspectos: 1. Relação da Igreja para com Deus – Descobrindo a vontade de Deus e tomando parte nela. 2. Relação da Igreja para com o crente – levando o crente a compreender e aceitar, pela fé, o significado da mordomia cristã para sua vida. 3. Relação da Igreja para com a Sociedade ( o Estado) – testemunho de uma instituição ideal no cumprimento de seus deveres e obrigações sociais. 1. ORGANOGRAMA E ESTRUTURA ESTRUTURA FUNCIONAL COMISSÃO DE FINANÇAS DEPT. DE MORDOMIA
TESOURARIA GERAL 1.1. Comissão de Finanças - Atribuições A. B. C. D. E. F. G.
Planejar, promover e coordenar a vida financeira da igreja Orientar e assessorar o tesoureiro Fazer cumprir determinações da igreja com relação as finanças Orientar o tesoureiro no cumprimento de exigências e normas fiscais Proceder a exame periódico do caixa e das contas Dar parecer a igreja sobre o relatório apresentado Informar o Pastor de todas as modificações ocorridas e providências tomadas inclusive colocar o Pastor a par da situação financeira da igreja
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1.2. Tesouraria Geral – Estrutura Funcional A) Pessoa do Tesoureiro – Tipo de tesoureiros: O Tesoureiro da Igreja – Caracteres ... Atribuições: - Receber os recursos da igreja - Distribuir verbas e efetuar os pagamentos - Documentar as entradas e saídas de numerários - Responsabilizar se pela escrituração - Apresentar relatório conf. decisão da igreja - Arquivar os documentos fiscais e gerais - Observar e cumprir fielmente as normas fiscais estabelecidas pelo Estado orçamentárias - Observar e cumprir as determinações orçamentárias - Acatar as orientações da Comissão de Finanças - Movimentar conta bancária - Prestar contas e informar ao Pastor da igreja quando solicitado - Desenvolver o aperfeiçoamento do seu trabalho B) Instalações ... C) Equipamentos ... D) Funcionamento – Expediente – Plantão 2. ELEMENTOS TÉCNICOS 2.1. Orçamento – “É o instrumento instrumento técnico de previsão previsão financeira elaborado para projetar o programa da igreja dentro de uma visão global da obra missionária”. O Orçamento Reflete A) A filosofia cristã da igreja pela visão conjunta do ministério e da obra missionária B) Os propósitos da liderança C) Elementos para aferição do crescimento da mordomia cristã Previsão Orçamentária – Princípios básicos: Estabelecem os critérios que vão nortear a promoção da receita e da despesa da igreja rigorosamente rigorosamente a luz do ensino bíblico. Princípios: 1º - A única fonte de receita de uma igreja cristã é, o crente pela sua liberalidade e prática da mordomia através dos dízimos e contribuições e ofertas alçadas. (Em conflito com este princípio há muitas atividades espúrias por aí ...). 2º - Os recursos de origem moral duvidosos ou que contrariem normas e princípios da vida cristã são inaceitáveis pela igreja. 3º - Eventuais donativos de pessoas amigas e firmas não entram na previsão orçamentária. 4º - As ofertas alçadas, também fruto da liberalidade dos membros da igreja, são encaminhadas ou aplicadas rigorosamente de acordo com a vontade do ofertante. 5º - Os recursos oriundos de empréstimos são aplicados exclusivamente em imobilização (patrimônio) ou em programa de expansão, e sua amortização são previstas dentro do critério de compromissos prioritários e inadiáveis. 6º - Os setores vitais da igreja, assim chamados aqueles que exercem influência direta na vida espiritual dos crentes e da igreja, igreja, são considerados prioritários prioritários nas dotações dotações de verbas orçamentárias. 7º - Os valores das dotações devem estabelecer equilíbrio harmônico dentro da sua unidade e à luz do programa missionário. ADMINISTRA ÇÃO ECLESIÁSTICA
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8º - O critério da dotação de sustento ministerial (pastoral) deve representar uma justa avaliação da capacidade e qualificação pessoal do Pastor, correspondendo sobre tudo à dignidade da função vocacional (I Tes. 5:12-13)... 9º - A imobilização técnica não deve jamais restringir recursos ao programa missionário e às atividades vitais da igreja.
ENTRADAS + SAÍDAS
Paulo Corrêa de Araújo Extraído da revista “Administração” 2 º T.76 - Juerp NECESSIDADE DE RENOVAÇÃO
Há diversos fatores solicitando um melhoramento na escrituração das tesourarias de nossas igrejas. Não bastassem o crescente volume de dízimos e ofertas que tramitam por elas e a necessidade de melhor comunicação na apresentação dos relatórios mensais, atualmente há imperativos legais que lhes estão impondo maiores responsabilidades. O estabelecimento de uma escrituração está em função da estrutura da entidade a que ela se aplica, do custo que representa, e do elemento humano disponível. 1 – SISTEMAS DE PARTICIPAÇÃO FINANCEIRA Atualmente há dois sistemas pelos quais crentes participam da vida financeira da sua igreja e da causa. 1.1 – Sistema Tradicional – Estabelece, além da participação regular em forma de dízimos ou contribuições, as coletas levantadas na Escola Bíblica Dominical, Escola de Treinamento e outras organizações com várias tesourarias fazendo apelo e recebendo fundos. 1.2 – Sistema Unificado – Institui uma única participação regular na forma de dízimos ou contribuições, abolindo portanto as coletas. Por este sistema as organizações recebem uma verba mensal da tesouraria geral para o atendimento de suas necessidades. Entende-se como dízimo a décima parte do nosso ganho bruto consagrada regularmente ao Senhor. Contribuição é uma importância inferior ao dízimo consagrada regularmente. Há alguns crentes que não são dizimistas mas contribuintes. Com o sucesso do plano cooperativo e o esforço dos pastores no doutrinamento sobre o exercício da mordomia bíblica, a maioria das igreja tem abolido o sistema tradicional em favor do sistema unificado. Inclusive as cadernetas de relatório de educação religiosa não trazem mais o item oferta para aferir eficiência, mas contribuição à igreja, para não incentivar um fracionamento da participação financeira em nossas igrejas. 1.2.1 – Como se processa o recolhimento da participação regular – Um envelope apropriado, à venda na CPB, serve ao recolhimento dos dízimos ou contribuições pelo período de seis meses (ele é impresso nas duas faces). O crente receberá em mãos, no inicio do semestre, seu envelope com os dados pessoas preenchidos preenchidos pela secretaria secretaria da igreja. Cada semana (ou cada mês) ele ele entregará na parte do culto destinada à dedicação, esse envelope com a sua participação, registrando a importância no lugar devido. Recolhida a participação e registrada, o envelope ou será devolvido ao crente ou será colocado em escaninho especial para guardar em ordem todos os envelopes, situado em lugar discreto na igreja, e daí em diante ele o retirará na ocasião em que for fazer nova entrega. Se a igreja preferir, poderá usar em vez dos envelopes semestrais envelopes regulares, para uso uma só vez. 1.2.2 – Ofertas especiais – As ofertas não interferem no sistema unificado, uma vez que elas vêm destinadas para fins específicos, como por exemplo: Missões Estaduais, Missões Nacionais, Missões Estrangeiras, seminários, seminários, orfanatos, construções e são recolhidas em envelope especial. ADMINISTRA ÇÃO ECLESIÁSTICA
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2 – RECOLHIMENTO E DOCUMENTAÇÃO HÁBIL DAS ENTRADAS O recolhimento da participação financeira dos membros deve ser em envelopes apropriados. Os seguintes passos poderão ser seguidos após o recolhimento dos envelopes: (1) Dois elementos da comissão de finanças, ou dois diáconos, ou outros dois membros responsáveis da igreja retiram o dinheiro do envelope e conferem a importância encontra com a registrada na parte externa. (2) Eles somam o conteúdo de todos os envelopes de dízimos ou contribuições recebidos. (3) Entregam a importância ao tesoureiro, que emite um comprovante de Entrada de caixa, dando-o à comissão de finanças para que dê o visto, e o lançará no Diário de Caixa, como veremos adiante, guardando-o junto aos outros documentos do mês, em uma pasta. (4) Proceder da mesma forma com as ofertas especiais que porventura sejam recolhidas, emitindo o correspondente comprovante. (5) No caso de discrepância entre o valor registrado no envelope e o encontrado em seu interior, retorne-se o dinheiro ao envelope para posterior esclarecimento com o ofertante. 3 – DOCUMENTAÇÃO DAS SAÍDAS Nenhum pagamento deve ser feito sem que conste no caixa um documento. Não há exceção. No caso de o negociante ou outra pessoa com que se faça transação não emitir comprovante, caberá ao tesoureiro emitir um documento para ser assinado por quem efetuou a despesa. 4 – PLANO DE CONTAS (Pág 61) O que passamos a apresentar não é a rigor um plano de contas completo no sentido técnicocontábil; um dia chegaremos lá. É um plano simples para o relatório mensal da tesouraria, mas que muito facilitará no levantamento da conta de resultado do exercício do balanço anual, no relatório anual e também na declaração de renda, tarefas estas para pessoa técnica e credenciada, mas que serão feitas à luz do relatório da tesouraria. Os objetivos desse plano são: (1) Estabelecer uma nomenclatura própria para as contas de entrada e saída, condizendo com a natureza religiosa da igreja, sem perder de vista exigências fiscais; (2) Ordenação e agrupamento das contas numa ordem técnica e dentro de um critério prioritário no que diz respeito a setores vitais da igreja; (3) Uniformização dos relatórios mensais. 5 – ESCRITURAÇÃO 5.1 – Diário de Caixa No trato com a tesouraria da igreja a comissão de finanças sempre se depara com uma grande dificuldade: a conferência dos documentos com os valores registrados no relatório. Por outro lado o saldo do caixa só pode ser determinado quando do levantamento do relatório. Durante o mês o tesoureiro não terá condições de saber o saldo senão contando o dinheiro em caixa. Além disso é pouco provável que o tesoureiro possa dizer precisamente qual o total de saídas do dia 1 a um determinado dia do mês a não ser que recorra à soma dos comprovantes. Se durante o mês um documento de saída se extraviar, ele jamais saberá qual era e qual o seu valor. Tudo isso, porém, será solucionado se o tesoureiro escriturar periodicamente as entradas e as saídas no livro auxiliar que vamos apresentar: o diário de caixa. Esse livro ainda não esta à venda nas lojas da CPB, mas pode ser adquirido em papelarias especializadas em impressos e livros de contabilidade. As folhas do livro são impressas em duas vias. A primeira via, após escrituradas, é destacada e lhe são anexados os comprovantes nela lançados, ficando a Segunda como cópia, presa no próprio livro. 5.1.1 – Procedimento para a escrituração A primeira coluna desse diário é preenchida com o código numérico da conta, que é o número extraído do plano de contas. Isso é feito após a leitura do lançamento e análise de seu conteúdo, que ADMINISTRA ÇÃO ECLESIÁSTICA
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indicará pela sua natureza a que conta se refere; a segunda coluna é para o histórico do lançamento; a terceira coluna é para o número do lançamento, número este composto de dois elementos separados por uma barra, sendo o primeiro elemento o número da própria página do diário de caixa e o segundo, o número da seqüência dos lançamentos; a quarta coluna é para o registro do valor da entrada conforme comprovante; a quinta e última coluna, para registro do valor da saída conforme comprovante. Sugerimos numerar as folhas cada mês partindo de 01, e prosseguindo: 02, 03 ... Iniciando-se o mês seguinte, começando novamente com 01. Na medida em que vamos numerando os lançamentos numeramos também os documentos com os mesmos números. É aconselhável que a inscrição destes números no documento seja dentro de um carimbo, para melhor visualização. Ao final do mês ter-seá nesse diário de caixa uma escrita analítica de todo o movimento e que facilmente possibilitará a elaboração do relatório mensal da tesouraria, no livro caixa. 5.2 – Livro Caixa Dispensa apresentação. Nossas igrejas usam-no com o nome de “livro do tesoureiro” e não inclui mais a seção chamada “registro das contribuições mensais”. O certo é Ter dois livros separados, o de “registro das contribuições mensais” e o livro caixa. Pode ser ele um livro caixa comum adquirido nas papelarias. Deve ter as páginas numeradas, termos de abertura e encerramento e, para o atendimento de exigências fiscais, poderá ser registrado no registro civil das pessoas jurídicas, preenchendo assim formalidades legais. Nesse livro caixa é registrado o relatório mensal da tesouraria observando a ordem e nomenclatura do plano de contas. 5.3 – Livro de “Registro das Contribuições Mensais” ou “Livro Grade”. Aqui são registrados os nomes de todos os membros da igreja, e mensalmente é lançada a participação regular de cada um, e somente a participação regular. Isso é feito logo que for conferido o conteúdo do envelope pela comissão de finanças e passado ao tesoureiro. No caso das ofertas especiais, que se destinam a um fim determinado e não poderiam ficar junto à participação participaç ão regular, os próprios envelopes serão arquivados, arquivados , em ordem alfabética, alfabétic a, para controle. As igrejas que fazem o registro em fichas nominais, naturalmente imprimirão as fichas com colunas específicas para registro de dízimos, contribuições e ofertas especiais, podendo mesmo especificar algumas dessas últimas. 5.4 – Livro de Inventário Tem o objetivo de cadastrar todos os bens móveis e imóveis da igreja, descrevendo ( código, n Nota Fiscal ou recibo-data-quantidade-descriç recibo-data-quantidade-descrição ão e valor)
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6 - ARQUIVAMENTO DE DOCUMENTOS Mensalmente toda a documentação do movimento do caixa será fixada em pasta, na ordem lançamento, tornando assim fácil uma busca a partir do diário. Os documentos de exigência legal deverão se arquivados em pastas separadas, e substituídos na pasta geral por uma declaração de que tal documento de tal valor está arquivado na pasta especial. O fiscal do INPS sempre pede recibos de salários do zelador, guias de recolhimento, etc. que ele espera encontrar separados em pastas próprias. Documentos referentes a impostos e taxas devem também se agrupar em separado. 7 – BANCOS Se a igreja abrir conta bancária ou fizer depósito no banco, o controle dessas contas poderá ser feito por meio de um livro chamado contas correntes, e seu saldo não pode ser entendido como saldo da tesouraria. É bom que, ao fechar o relatório mensal do caixa, se mencione que do saldo atual tanto reais estão no banco tal. 8 – CONTROLE DE EMPRÉSTIMOS Há necessidade de se acompanharem as amortizações e o saldo atual de empréstimos. No mesmo livro de contas correntes acima referido o tesoureiro poderá registrar o empréstimo levantado, que será reduzido a cada amortização que a igreja faça. Ao devolver a promissória, após cada pagamento efetuado, a junta patrimonial bem poderia colocar no verso quanto da quantia paga representa de fato amortização do empréstimo e quanto representa juros ou despesas. Isso facilitaria a apresentação, no relatório da tesouraria, das duas categorias: amortização e juros (incluindo taxas). 9 – RELATÓRIO ANUAL DA TESOURARIA O relatório anual da tesouraria é um relatório geral, compreendendo a soma de cada conta no período de janeiro a dezembro. Uma vez levantado ele será registrado no livro caixa, na folha seguinte à do relatório mensal de dezembro.
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PLANO DE CONTAS: É a relação nominal e padronizada dos fatos da tesouraria da igreja agrupados segundo normas técnico-contábeis. técnico-contábeis. Vantagens: 1. Evita que operação e fatos de mesma natureza sejam classificados desordenadamente; 2. Agrupa os fatos contábeis por área de atuação da igreja permitindo aos seus membros verificar corretamente o cumprimento e plenitude do ministério; 3. Facilita a análise da distribuição da riqueza da igreja pelas suas áreas de trabalho e da aplicação patrimonial; 4. Facilita a continuidade de critérios e prioridades previamente estabelecidos; 5. Fornece mais claramente a coleta de dados para o relatório anual da igreja e particularmente para “declaração de renda” e outras obrigações fiscais; 6. Evita a criação de nomenclatura de contas impróprias, as vezes jocosa e algumas até de sentido duvidoso para o órgão órgão fiscalizador fiscalizador do Estado; Estado; 7. Mantém continuidade na padronização dos relatórios mensais da igreja, evitando assim critérios pessoais do tesoureiro. NOTA: O relatório mensal da igreja deverá obedecer rigorosamente a ordem do plano de contas e tanto quanto possível se restringir à nomenclatura das contas. Você não deve criar novas contas no relatório se os fatos em questão podem ser enquadrados nas contas explícitas no plano ora proposto. Naturalmente caso não tenha havido movimento em alguma conta, esta não deve figurar no relatório. Não é aconselhável constar no relatório a rubrica numérica da conta, i. é, o número, mas apenas o título. Para a pessoa não familiarizada é melhor assim. Observação: Por questão de ética o sustento ministerial e os demais salários não devem constar explicitamente no relatório. O valor do sustento ministerial deve ser somado à outras despesas do ministério e apresentado sob o título geral ministério do culto. Motivos óbvios.
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1. RECEITAS (entrada) Receitas Regular - Dízimos e contribuições Receita Especial (ofertas designadas) - Missões Mundiais - Missões Nacionais - Missões Urbanas - Cidade Batista Lar da Criança - Seminário Betel (ou instituições Betel) - Fundo Construção - ... Receita Administrativa - Juros - Recuperação de Despesas de Material - Recuperação de Despesas Diversas Empréstimos - Empréstimos Junta Patrimonial - Empréstimos Bancários - Empréstimos Especiais de Particulares - ... 2. DESPESA (e distribuição de verbas e imobilização técnica) Missões (cooperação denominacional) - Plano Cooperativo (10% - ou mais – da Receita Regular) - Missões Mundiais - Missões Nacionais - Missões Urbanas - Cidade Batista Lar da Criança - Seminário Betel (ou instituições Betel) - Entidades Diversas
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Evangelismo - Aluguel de Congregação - Despesas de Administração das Congregações - Conferências Evangelísticas (viagens e hospedagem de conferencistas) - Impressos Evangelísticos - ... (Obs: este grupo de contas pode ser reunido ao grupo de Missões que passaria a ter a designação de Missões e evangelismo). Ministério do Culto - Sustento Ministerial (do Pastor e Aux. do Ministério) - Previdência Pastoral - Fundo Especial Tempo de Ministério (FETM) - Despesas Pastorais - Prêmio Anual - Férias Anuais - Residência Pastoral (aluguel, conservação ...) - Representação Convencional (reemb. Despesas ...) - Ceia do Senhor - Despesas com Pregadores Educação Cristã - Literatura (revistas, cadernetas ...) - Escola Bíblica - Sociedade Feminina Missionária - União de Adultos - União de Mocidade - União Masculina Missionária - Coro - Mensageiras do Rei - Embaixadoras do Rei - Sociedade de Criança - Comissões da Igreja - Bolsas de Estudo (instituições teológicas e ...) - Biblioteca - Material Didático Beneficência e Ação Social - Departamento de Assistência Social - Instituições Beneficentes Despesas Administrativas - Secretaria da Igreja - Telefone - Condução - Impressos Gerais - Água, Luz, Gás e Esgoto - Impostos e Despesas Legais - Reparos e Conservação - Pessoal Administrativo (zelador, secretárias ... administrador) - Encargos Sociais (IAPAS, FGTS, PIS ...) - Honorários e Serviços Profissionais - Imposto de Renda na Fonte, Imposto s/ Serviço ADMINISTRA ÇÃO ECLESIÁSTICA
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Despesas Diversas (pequenas despesas não enquadradas acima) Correspondência Material de Consumo
Patrimoniais e Aquisição de Bens - Fundo Patrimonial (reservas p? construção, etc, transf. p. tesouraria da construção do NT ou ...) - Imóvel – sede - Residência Pastoral (compra, construção, reforma) - Propriedades Estratégicas - Ampliação e Reforma - Equipamentos - Mobiliários - Equipamentos de Som - Instrumentos Musicais - Máquinas e Equipamentos para Escritório - Ferramentas Amortizações Patrimoniais (pgt. De dívidas na aq. De bens) - Junta Patrimonial (amortização de empréstimos) - Bancos (amortização de empréstimos) - Propriedades (amortização de compra) - Residência (amortização de compra) -
PLANO DE CONTAS PARA A CONSTRUÇÃO Quando uma igreja empreende uma obra, seja a construção de seu templo, do prédio de educação religiosa, religiosa, da casa do zelador, zelador, casa para para o pastor, um um salão para uma uma congregação ou ou qualquer outra para a realização de seu trabalho, deve assegurar-se desde o início de que poderá fazer os devidos registros contábeis com clareza e segurança. O melhor é abrir um movimento separado para a construção, à parte do movimento regular da tesouraria. Outro tesoureiro poderá ser eleito especialmente para a construção ou o próprio tesoureiro da igreja poderá acumular a função. Com um bom Plano de Contas diante de si, o tesoureiro não terá dificuldade em fazer os lançamentos nas contas certas, o que facilitará a elaboração do relatório e a prestação de contas de seu trabalho. Facilitará também, a fiscalização trabalhista e previdenciária e de outros órgãos oficiais. O segredo de uma tesouraria que funciona é a organização desde o princípio, enquanto o movimento é ainda pequeno. Apresentamos aqui uma sugestão para um Plano de Contas para a tesouraria da construção. Cada igreja poderá fazer as adaptações necessárias para que esse documento seja melhor utilizado.
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PLANO DE CONTAS DO MOVIMENTO FINANCEIRO DA CONSTRUÇÃO 1 – RECEITA - Verba orçamentária da tesouraria geral da igreja - Ofertas especiais designadas (fundo de construção) - Donativos - Empréstimos de bancos e entidades - Empréstimo particulares - Financiamento de fornecedores - Recuperação de despesas - Adiantamento de verbas orçamentárias - Juros ativos - Doações de materiais (valor histórico) -2 – DESPESAS, AMORTIZAÇÕES - De operação e execução - Pessoal - Mão de obra (diária, salários, empreitadas, etc.) - Obrigações sociais (IAPAS, FGTS, PIS, Seguros, etc.) - 13º salário, férias, indenizações e gratificações - honorários e serviços profissionais - imposto de renda na fonte, sindicato, ISS -
Administração Despesas legais Impostos e taxas Água, luz, esgoto Fretes e carretos Perdas eventuais Juros passivos Despesas de expediente (telefone, correspondências, etc.)
2.2 – DE MATERIAL - Madeira - Areia, terra e aterros - Cimento - Pedras - Tacos, cerâmicas, azulejos e telhas - Ferros - Ferragens, (pregos, parafusos, dobradiças, fechaduras, etc.) - Máquinas e ferramentas (betoneira, martelos, carros de mão, etc.) - Instrumentos de obras (escadas, trenas, metros, níveis, etc.) - Material elétrico - Material hidráulico - Portas, janelas, armários, grades e portões - Louças sanitárias, vidros e espelhos - Material de pintura diversos (lixas, arames, escovas, vasilhames, vasilhames, etc.) - Material diversos 2.3 - AMORTIZAÇÕES - Empréstimos bancários e de entidades - Empréstimos particulares ADMINISTRA ÇÃO ECLESIÁSTICA
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Financiamento de fornecedores RELATÓRIO DA TESOURARIA DA IGREJA – UMA NOVA ORDEM Paulo Corrêa de Araújo
Cremos que poucas vezes nos detemos na análise interpretativa da apresentação e da forma do relatório da tesouraria da da igreja. Temos observado as mais diversas diversas formas de apresentação variando de igreja para igreja e algumas vezes mudando um pouco com a substituição pastoral. Há apresentação das mais diversas sem nenhuma observação técnica. Consideramos até pitorescas algumas delas. Já encontramos um relatório que continha o nome da seguinte conta: “Cão de Guarda”A igreja havia adotado um cão de guarda e todas as despesas relacionadas com o animal era apresentada sob esta rubrica de conta. Imaginemos se o pastor tivesse à disposição um cavalo para suas visitas pastorais ... Se colecionássemos outras “curiosidades” tiradas de alguns relatórios de nossas igrejas o que não teríamos ... Apresentaremos neste artigo alguns elementos fundamentais a serem considerados na elaboração do relatório da tesouraria da igreja: I – ELEMENTOS TÉCNICOS – O relatório da tesouraria da igreja deve seguir normas técnicas que abranjam: a) Nomenclatura; b) Agrupamento das contas; c) Ordenação dos grupos de contas. a) Sobre a nomenclatura das contas é de boa ordem observar normas técnicas que devem ser seguidas e que se relacionam com o fato contábil. Não é correto registrar o fato contábil e a ele dar-se uma designação qualquer a título de contas como no exemplo acima. Primeiro chamamos a atenção que há normas estabelecidas de caracter técnico e algumas de ordem legal; Segundo devese levar em consideração se o título da conta expressa claramente a operação efetuada; Terceiro, é muito interessante considerar o que pode ser interpretado pelo membro da igreja que nada entende de técnica contábil. b)O agrupamento das contas consiste em reunir as contas cujos fatos se relacionam entre si dentro do programa da igreja. Para melhor compreensão apresentamos o exemplo que segue: compra de revistas; compra de material didático para EBD, verba para organizações. Estas despesas cujos fatos terão as seguintes nomenclaturas de contas: Literaturas, material didático e verbas das organizações estão relacionadas com educação, assim deverão ser colocadas sob o grupo denominado educação cristã. Do mesmo modo teríamos outras contas que seriam agrupadas em ministério do culto, missões e evangelismo, beneficência beneficência local, administração, patrimonial. E outras que porventura comportem e exija o programa da igreja. c) Devemos estabelecer um critério para a ordenação dos grupos no relatório da tesouraria da igreja. Isto pode não parecer importante, mas o é. Esta ordenação deve seguir critério de prioridade considerando na ordem decrescente o seu significado vital para o ministério da igreja e que deverá exercer maior ou menor influência influência e motivação na prática prática da liberalidade. liberalidade. Não nos surpreendemos quando encontramos alguns relatórios que “nada dizem”, e isto por conta também do emaranhado dos títulos nele apresentados. Naturalmente o relatório deve seguir a estrutura técnica de um Plano de Contas, oferecendo assim as seguintes vantagens: 1. Facilidade à análise da distribuição e uso da riqueza da igreja pelas suas áreas de trabalho; 2. Agrupamento dos fatos contábeis por área de atuação da igreja, permitindo assim aos membros verificar corretamente corretamente o cumprimento cumprimento e plenitude do ministério que que eles vêm desenvolvendo desenvolvendo através de sua igreja; 3. Evita que operações e fatos de mesma natureza sejam classificados desordenadamente; 4. Facilita o estabelecimento de critérios e prioridades previamente estabelecidos pelo programa da igreja; 5. Fornece com precisão os elementos para o relatório anual; 6. Evita a adoção de nomenclatura de contas desordenadamente e até jocosas e outras até de sentido dúbio; 7. Mantém uma padronização dos relatórios mensais e anuais. ADMINISTRA ÇÃO ECLESIÁSTICA
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II – FATORES DE SEGURANÇA – Na elaboração criteriosa do relatório consideramos alguns elementos que chamamos “fatores de segurança”. São eles: a) Segurança de que toda a riqueza dedicada pelos crentes serão fielmente aplicados em consonância com a sua vontade pessoal; b) Segurança de que as dádivas entregues terão o maior rendimento no trabalho em termos de prioridade espiritual; c) Segurança de que a soberania e vontade de Deus serão rigorosamente preservadas e observadas em cada centavo usado e aplicado no ministério. III – QUESTÕES DE ÉTICA – É comum encontrarmos no relatório de algumas igrejas o registro expresso do sustento pastoral – salário do pastor como alguns denominam como também os salários do zelador e da secretária. É tempo de entendermos que este procedimento fere a ética. E como fazer, então? Com relação ao sustento pastoral basta somar os valores aprovados no orçamento com relação ao pastor e registrar sob a rubrica ministério do culto e entre parênteses: (conforme orçamento aprovado). Quanto aos funcionários registre-se a soma na conta “pessoal administrativo”. Assim preserva-se um assunto que é estritamente pessoal – salários. Ao publicar este trabalho é nosso desejo despertar a atenção dos tesoureiros e demais líderes de nossas igrejas para uma nova ordem neste importante documento que é o relatório da tesouraria. É nosso desejo ...
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ATIVIDADES PERMANENTES Textos Bíblicos: “Nisto Bíblicos: “Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos se vos amardes uns aos outros”. Jo. 13:35 “... E não somente fizeram como nós esperávamos, mas a si mesmo se deram primeiramente ao Senhor e depois a nós pela vontade de Deus”. 2 Cor. 8:1-7 1. MINISTÉRIO PASTORAL: Ef. 4:11-13 - Culto das ofertas – leitura bíblica, testemunho, dedicação solene... - Sermões objetivos com desafios práticos - Aconselhamento pastoral dirigido - Análise das peculiaridades econômicas do rebanho significativas - Ofertas missionárias significativas - Habilitação da liderança – (estudos, reuniões em grupos ...) -
Coordenação feral
2. DEPARTAMENTO DE MORDOMIA E FINANÇAS - Estrutura Adequada a) Definição de atribuições b) Sistema de Contribuições - Orçamento Programa (prever para prover) a) Levantamento estatístico e análise b) Metas arrojadas c) Visão global da obra missionária da igreja d) Justa avaliação do sustento do ministério e) Estabelecimento das prioridades espirituais f) Adequada distribuição das verbas - Coordenação de Atividades de Grupo 3. TESOURARIA (Tesoureiro e Auxiliar da Tesouraria) - Funcionamento Regular - Aperfeiçoamento dos serviços – (escrituração, documentação, arquivo) - Relatórios mensais objetivos - Informações dominicais (boletim da igreja e outros) - Quadro informativo atualizado e dinâmico - Rigoroso controle e atualização dos envelopes - Procedimento regular das remessas do PC e das ofertas missionárias - Rigoroso cumprimento às decisões da igreja -
4. LIDERANÇA: Desenvolvimento do espírito de fraternidade na igreja
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5. ATIVIDADES ESPECIAIS - Estudo bíblico em grupo - Comemorações missionárias com ênfase espiritual - Conferências e estudos especializados (para noivos, jovens e famílias) profissionais - Orientação vocacional para profissionais - Bibliografia sobre mordomia no sentido amplo da vida cristã SUSTENTO PASTORAL Evolução histórica, situação atual – Distorções (elementos conflitantes) Conceito: SUSTENTO X SALÁRIO 1. PRECEITOS BÍBLICOS – (1 º Tess. 5:12-13) a) Reconhecer (aceitá-lo como tal, com dignidade, com justo valor, ...) b) ... tenhais em Grande Estima c) ... e Amor ... por causa da sua obra 2. BASES DA AVALIAÇÃO Secular: - Produção - Representatividade - Segurança - Participação Bíblico: ( ... + ) - Reconhecimento - Estima e amor - Exclusividade - Dignidade 3. ELEMENTOS DETERMINANTES - Elementos subjetivos (visão da liderança) . Chamada divina especifica e exclusiva . Reconhecimento e submissão aos preceitos bíblicos . Visão ampla do ministério (área de sua influência) . Relacionamento (franqueza, lealdade, confiança, fé) - Elementos técnicos a) Formação Pastoral b) Tempo de dedicação c) Capacidade de trabalho d) Visão pastoral e) 4. VALOR TÉCNICOS -
Tabela oficial do salário base Salário de categoria (equivalência) Encargos da função Base do salário mínimo Índice de reajuste ADMINISTRA ÇÃO ECLESIÁSTICA
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5. CONCLUSÕES A igreja como instituição sem fins lucrativos, está isenta de pagar imposto de renda, mas não de declarar, desde que não remunere a sua diretoria a nenhum título. Sendo assim, o Pastor enquanto presidente não pode ser remunerado, mas pelo ministério Pastoral, ele poderá receber remuneraçãocom qualquer um dos seguintes títulos: Subsídio Pastoral, Probenda ou Postula. Assim também qualquer outro membro da diretoria só poderá ser remunerado a título de auxílio Eclesiástico, ao se dedicar integralmente ao ministério independentemente do cargo de diretoria. Deverá constar o número da inscrição previdenciária para todos os recibos, caso o clérigo ou profissional autônomo não mantenha vínculo empregatício com a Instituição religiosa ou exerça atividades com vínculo profissional em empresa na vida secular. SALÁRIO BASE PARA EFEITO DE CONTRIBUIÇÃO DADOS DO INSS Os elementos constantes servem de base para a determinação do “Sustento Pastoral”; Naturalmente tomando-se também o tempo de Ministério exercido pelo Pastor não somente na atual Igreja como por todo o seu tempo de pastor consagrado. São elementos significativos no seu desempenho no ministério atual. Há ainda outros valores subjetivos. Proponha-se a examiná-los. Obs: Proporcional ao tempo de “filiação” na, Previdência Social independentemente da categoria do assegurado. O “salário teto” é alterado na data do “novo salário mínimo”. Até 1 ano = salário mínimo regional + 1 a 2 = 2/20 2/ 20 + 2 a 3 = 3/20 + 3 a 5 = 5/20 + 5 a 7 = 7/20 + 7 a 10 = 10/20 + 10 a 15 = 12/20 + 15 a 20 = 15/20 + 20 a 25 = 18/20 + 25 ... = salário teto
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1. RESPEITE O SEU OFÍCIO – Você foi eleito pela sua igreja para um lugar de grande importância. Os membros de sua igreja expressaram confiança em sua integridade e fidelidade. A eleição para essa função deveria por si mesmo garantir de sua parte respeito pelo ofício. O alto privilégio do cargo é estar servindo ao seu Senhor. Adquira crédito para o ofício. Prove a si mesmo ser fiel no manuseio dos compromissos financeiros de sua igreja. As ofertas que você manuseia são ofertas de amor para um mundo perdido. Os crentes dão seu dinheiro para servir onde não podem ir pessoalmente. Eles querem ver a salvação das pessoas perdidas aqui e “até os confins da terra”. Não frustre os seus objetivos e os de Deus em nenhuma hipótese. 2. RECEBA O DINHEIRO COM CORTESIA Você obterá confiança e cooperação através do modo como você serve. Seja sempre cortês em seus contatos. Insista em que uma comissão eleita pela igreja o ajude a contar o dinheiro. Isso trará: (1) respeito e confiança em seu trabalho; (2) crescimento no volume de ofertas; (3) participação definida dos membros da comissão no programa financeiro da igreja. Depois de ter sido cuidadosamente contado, o dinheiro deve ser imediatamente depositado com segurança na conta bancária. As despesas devem ser pagas através de cheques. 3. REGISTRE AS OFERTAS COM CUIDADO Mantenha um jogo adequado de livros necessários. Mantenha um registro pormenorizado do total de ofertas e também um registro de ofertas individuais. Você pode adquirir os livros de tesouraria à venda na JUERP, que podem ser completos se adequadamente usados. Igrejas maiores podem precisar de livros contábeis mais especializados. Nessas igrejas um contador ou auditor poderá indicar o melhor sistema a ser usado. Todas as saídas devem ser registradas acuradamente e nenhum pagamento deve ser feito sem autorização da igreja e o visto das pessoas responsáveis. Mantenha os registros atualizados e sempre disponíveis para qualquer consulta necessária. 4. RELATE PLENAMENTE AS TRANSAÇÕES Você deve prestar relatório mensal na assembléia da igreja. Os relatórios devem ser concisos, mas esclarecedores. Sua igreja precisa saber sempre como anda o orçamento, a receita e as contas pagas. Coopere com a comissão de finanças. É aconselhável mimeografar o relatório e distribuí-lo aos membros presentes à assembléia da igreja. Se você é tesoureiro de uma igreja muito grande, talvez o relatório deva ser apresentado primeiramente ao Corpo Diaconal. Um resumo do relatório poderá ser publicado no boletim da igreja. Nada traz mais confiança que relatórios cuidadosos e completos. Os membros da igreja devem ser informados periodicamente de sua situação perante a tesouraria da igreja. O uso de envelopes anuais ajuda muito nesse aspecto, permitindo ao membro controlar sua participação financeira no programa da igreja, no exercício pleno de sua mordomia.
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5. REMETA OS CHEQUES PRONTAMENTE Mantenha o crédito de sua igreja. Pague as contas em dia, não deixando as remessas para depois do dia 10 de cada mês. Todos vão respeitar a sua igreja se ela respeitar seus compromissos. Se uma conta não pode ser paga imediatamente, entre em contato com o credor para programar o pagamento. Todos os salários e despesas da igreja devem ser pagos imediatamente. Se não há saldo suficiente para isso, a igreja deve ser logo informada. Envie as ofertas missionárias, parcela do Plano Cooperativo e outras outras ofertas designadas designadas regularmente, regularmente, de preferência preferência sempre na mesma mesma data, o que facilitará o controle da remessa mensal e ajudará o escritório da Junta Executiva a planejar sua rotina. No caso de ofertas designadas, esteja certo de estar enviando para a entidade desejada pelo ofertante. Seja específico e claro na remessa dessas ofertas. Por exemplo, se a sua igreja participa do “Plano de Adoção de Missionários”, da Junta de Missões Mundiais, especifique na remessa o nome do missionário e o campo onde serve, para que não haja dúvidas. 6. REQUISITE INSTRUÇÕES DA IGREJA Lembre-se que você é servo da igreja, e a autoridade que você tem deve ser dada pela igreja. Se não houver um entendimento claro de como distribuir os recursos disponíveis, é seu dever solicitar à igreja orientação clara e segura. Isso é para proteger você e também será muito apreciado pela igreja. Peça à igreja eleger uma comissão de exame de contas, para fazer a auditoria dos livros da tesouraria regularmente. Se há um auditor disponível, os livros poderão ser examinados por um profissional. Mas se isso não é possível, uma comissão competente poderá fazê-lo muito bem. Se essa comissão pode oferecer a você sugestões para melhorar o seu trabalho, peça-as e aceite-as alegremente. A comissão de exame de contas deverá fazer um relatório anual à igreja, certificando de que tudo está correto e está satisfeita com o seu trabalho. 7. RESPONDA ÀS CONVOCAÇÕES Como tesoureiro da igreja, você deve estar pronto e desejoso de atender às convocações da igreja, como é seu dever. Todas as informações solicitadas devem ser dadas com alegria. Talvez você seja eleito para outras comissões da igreja também. Ninguém poderá servir em todas as comissões, mas quando você é chamado a servir, poderá fazê-lo melhor porque você tem acesso a mais informações, que não estão ao alcance de outros membros. 8. REFORCE O NÍVEL DAS CONTRIBUIÇÕES Você pode elevar o nível das contribuições de sua igreja oferecendo bons exemplos. Para fazer isso você deve ser um dizimista completo e um fiel mordomo de todas as suas possessões. Você pode elevar o nível das contribuições, tornando conhecidas as necessidades da igreja e a habilidade da igreja em definir essas necessidades. Para fazer isso, conheça as necessidades da associação e da convenção e apresente-as inteligentemente. Você pode elevar o nível das ofertas ajudando a preparar, adotar, subscrever e operar um orçamento desafiador e abrangente. Se possível, apareça diante de cada departamento da igreja uma ou duas vezes por ano. Explique o orçamento da igreja e mostre como funciona. Ajude os novos membros a se integrarem no programa financeiro.
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9. REFLITA ENTUSIASMO INTERIOR Você está servindo à instituição mais importante do mundo. Você é um parceiro de Cristo no negócio mais importante do mundo. Você está compartilhando o evangelho com as pessoas mais necessitadas do mundo – os que estão sem Cristo. Você está cooperando com a sua igreja, e a sua igreja com outras igrejas, para levar o evangelho aos cantos mais distantes da terra. Por isso, você tem as razões mais importantes para ser entusiasmado com sua igreja, sua denominação e sua mordomia. Seu entusiasmo será contagioso. 10. REPOUSE EM DEUS Se você confiar inteiramente em Deus para obter força, você terá alegria e satisfação em seu serviço que de outro modo pode parecer um serviço tedioso. As pessoas podem falhar, não demonstrando apreciação, mas Deus sabe e conhece. Um dos escritores inspirados escreveu que “o amor de Cristo nos constrange”. Se esse é o motivo do seu serviço, você será uma benção para si mesmo, para sua igreja e para o Senhor da igreja, que a amou “e a si mesmo se entregou por ela ... para apresentá-la a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga nem qualquer coisa semelhante, mas santa e irrepreensível” (Ef. 5:25, 27).
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! UNIDADE I ................................................................................................................................. ................................................. 3 1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................... ....................................................................... 3 1.1 – ADMINISTRAÇÃO COMO CIÊNCIA .................................................................................................................................. 3 1.2 – CONCEITOS CONC EITOS DE ADMINISTRAÇÃO ................................................................................................................................... 4 2. PRINCÍPIOS GERAIS DE ADMINISTRAÇÃO ............................................................................................................................. 4 3. PROCESSO ADMINISTRATIVO ........................................................................................................................ ............................ 6 Elementos: ............................................................................................................................................................. ............................ 6 Desenvolvimento do processo Administrativo Adminis trativo ........................................................................................................................... ....... 7 4. ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA ................................................................................................................. ............................ 9 UNIDADE II ........................................................................................................................................................................... .... 10 ! 1. A Igreja Cristã e Sua Estrutura - Organograma ............................................................................................................................... 10 1.1. Estrutura - Finalidade ............................................................................................................................................................... 10 1.2. Organograma ............................................................................................................................ ................................................ 10 IDÉIAS PARA O ORGANOGRAMA DE UMA IGREJA............................................................................................................. IGREJA ............................................................................................................. .... 11 EXEMPLO 1 .................................................................................................................................... ............................................... 11 EXEMPLO 2 .................................................................................................................................... ............................................... 12 EXEMPLO 3 .................................................................................................................................... ............................................... 13 UNIDADE III.............................................................................................................................. ................................................ 14 ! MANUAL DE FUNÇÕES .................................................................................................................................................................. 14 PROPÓSITO DOS OFICIAIS E COMISSÕES DA IGREJA (1) .................................................................................................. 14 DIRETORIA DA IGREJA – Atribuições (1) ............................................................................................................................. ..... 15 CONSELHO DE OBREIROS OBR EIROS ............................................................................................................................................................. 16 CORPO DIACONAL .......................................................................................................................................................................... 17 COMISSÕES – FINALIDADES E ATRIBUIÇÕES A TRIBUIÇÕES ..................................................................................................................... ..... 19 CONSELHO DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA ................................................................................................................................. .... 34 UNIDADE IV ............................................................................................................................................................................. 35 ! ESTRUTURA JURÍDICA DA IGREJA ............................................................................................................................................. 35 LEGISLAÇÃO – CONSTITUIÇÃO CONSTITUIÇÃ O – CÓDIGO CIVIL – CLT .................................................................................................... 35 CÓDIGO CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS JU RÍDICAS – PG14 ............................................................................................................ .... 36 MODELO DE ESTATUTO................................................................................................................................................................. ESTATUTO ................................................................................................................................................................. 41 MODELO DE REQUERIMENTO ............................................................................................................................ .......................... 43 UNIDADE V ............................................................................................................................... ................................................ 44 ! SECRETARIA DA IGREJA ............................................................................................................................................................... 44 I – Secretaria ............................................................................................................... ..................................................................... 44 UNIDADE VI ............................................................................................................................................................................. 52 ! ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DA IGREJA ............................................................................................................................. 52 TESOURARIA E FINANÇAS ....................................................................................................................................................... 53 A ESCRITURAÇÃO FINANCEIRA DA IGREJA ....................................................................................................................... ..... 55 1 – SISTEMAS DE PARTICIPAÇÃO FINANCEIRA .............................................................................................................. .... 55 2 – RECOLHIMENTO E DOCUMENTAÇÃO HÁBIL DAS ENTRADAS ENTRADA S................................................................................. 56 3 – DOCUMENTAÇÃO DAS D AS SAÍDAS ............................................................................................................... .......................... 56 4 – PLANO DE CONTAS (Pág 61) ...................................................................................................................... .......................... 56 5 – ESCRITURAÇÃO .................................................................................................................................................................... 56 6 - ARQUIVAMENTO DE DOCUMENTOS ................................................................................................................................ 58 7 – BANCOS BANCO S .............................................................................................................. ..................................................................... 58 8 – CONTROLE DE EMPRÉSTIMOS................................................................................................................. EMPRÉSTIMOS ................................................................................................................. .......................... 58 9 – RELATÓRIO ANUAL DA TESOURARIA ............................................................................................................................ 58 PLANO DE CONTAS ......................................................................................................................................................................... 59 PLANO DE CONTAS DA TESOURARIA .............................................................................................................. .......................... 60 1. RECEITAS (entrada) ................................................................................................................... ................................................ 60 2. DESPESA (e distribuição de verbas e imobilização técnica)...................................................................................................... técnica) ...................................................................................................... 60 DEZ DICAS PARA O TESOUREIRO ........................................................................................................................................... .... 69 1. RESPEITE O SEU OFÍCIO – ................................................................................................................................................. .... 69 2. RECEBA O DINHEIRO COM CORTESIA .......................................................................................................................... ..... 69 3. REGISTRE AS OFERTAS COM CUIDADO ....................................................................................................................... ..... 69 4. RELATE PLENAMENTE AS TRANSAÇÕES ......................................................................................................................... 69 5. REMETA OS CHEQUES PRONTAMENTE ............................................................................................................................ 70 6. REQUISITE INSTRUÇÕES DA IGREJA ................................................................................................................................. 70 7. RESPONDA ÀS CONVOCAÇÕES ........................................................................................................................................... 70 8. REFORCE O NÍVEL DAS CONTRIBUIÇÕES ........................................................................................................................ 70 9. REFLITA ENTUSIASMO INTERIOR ........................................... ........................................................................................... 71 10. REPOUSE EM DEUS ............................................................................................................................................................... 71 ÍNDICE ............................................................................................................................................................. .......................... 72 ! !
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