Acordo de Nova York
February 9, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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OS acordos de Nova York
I-
Introdução: Nos tempos mais remotos, a Angola não passava de um simples pais sob tutela
das dos países imperadores ou seja, colonizadores, como: Portugal, Brasil e até mesmo os países das Américas Américas.. Com o sangue duro dos angolanos e a or!a grandes "omens nacionalistas e progressistas, uniram as or!as e ormaram partidos para liberta!ão do territ#rio angolano $ue $uase envel"ecia de tanto sorimento e enri$uecia de tantos restos mortais no seu solo. Partindo destes actos amargos e dos demais não mencionados neste trabal"o, os ango angola lano noss re reav aval alia iaram ram%s %see e junt juntar aram am de tudo tudo $u $uee l" l"es es "a "avi via, a, bu busc scan ando do ap apoi oios os internacio inter nacionais nais dos paíse paísess j& depe dependen ndentes tes como: Cuba Cuba,, '(A, )rica do sul, (nião das *epublicas +oviéticas (*++ e até mesmo de Portugal, o colonizador principal de Angola. as or!as, da intelig-ncia e das rela!es internacionais dos dirigentes dos partidos $ue estavam na na luta para a liberta!ão de Angola e ezz com $ue: Alto%comiss&rio Alto%comiss&rio e o governador%geral de Angola Almirante /eonel Cardoso, no ano de 0123 em nome do governador portugu-s proclama%se a independ-nc independ-ncia ia de Angola, Angola, transerindo a soberania de Portugal, não para um determinado movimento político mas sim para a popula!ão angolana, de orma aectiva a partir do dia 00 de Novembro de 0123.
OS acordos de Nova York
1. Fundam Fundamenta entação ção Teórica órica 1.11.1- Inde Indepe pend ndên ênci ciaa de de n!o" n!o"aa
Par Paraa $ue a indepe independnd-nci nciaa d An Angol golaa osse osse rea realiz lizada ada e recon" recon"eci ecida da
internacionalmente bastava apenas $ue o governo de Portugal cedesse a independ-ncia para o territ#rio de Angola. Neste caso no dia 04 de Novembro de 0123 o governo de Portugal ordenou ao Alto%comiss&rio e o governador geral de Angola, $ue proclamasse a independ-ncia de Angola, Angola, transerindo assim o poder de Portugal para o povo de Angola e não para um determinado movimento politico, de maneira aectiva a partir do dia 00 de Novembro de 0123. A partir desta data Portugal retirou%se de Angola sem sentimentos de culpa, sem pagar indemniza!ão e sem vergon"a pelo acto $ue tivera acontecido por sua culpa. 5 colonizador oi dei6ando de bom aos angolanos o $ue l"es é logrado a pr#pria terra 7Ang 7A ngol ola8 a8.. 9o 9oii proc procla lama mada da a in inde depe pend nd-n -nci ciaa Ang ngol olaa de o orm rmaa un unila ilate tera rall po porr tr-s tr-s movimentos políticos $ue eram: o P/A dirigido por r. Ant#nio Agostin"o Neto, o 9N/A por ;olden *oberto, e pela (Nonas al"eiro +avimbi. este modo Angola estava controlada por estes tr-s maiores grupos nacionalistas supracitados. Por mot motivo ivo da dec declar lara!ã a!ãoo da ind indepe ependnd-nci nciaa (ni (nilat latera erall os trtr-ss partid partidos os dec decidir idiram am proclamar a sua independ-ncia independ-ncia,, no mesmo territ#rio mas em regies dierentes. 5 P/A controlava a capital, /uanda, proclamou a independ-nc independ-ncia ia da rep?blica de Angola as @:44 do dia 00 de Novembro de 0123, pela voz do Agostin"o Neto dizendo, iante de )rica e o mundo eu proclamo a independ-ncia de Angola. 5 9N 9N/A /A por por ;o ;old lden en *o *obe berto rto,, proc procla lama mava va a in inde depe pend nd-n -nci ciaa no di diaa 00 de Novembro de 0123 em Angola, na região região do Ambriz. Ambriz. ' j& a (Nonas +avimb +avimbii proclamava a independ-ncia independ-ncia eem m nova /isboa 7;uambo8.
1.1.1- #roc"amação da independência de n!o"a
Ap# Ap#ss a pro procla clama! ma!ão ão da oanesburg >oanesburgo: o: >onat"an Ball, @@441. 441. A/AN, agnus. ,9 "i&e it8 t8e S 0e&ence Force . Pret#ria: Protea BooH ;ouse, @44O. ‟
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