Acilina Azenha, Maria Amélia Jerónimo-Elementos de Calculo Diferencial e Integral Em R e Rn-McGraw-Hill (1995)

May 1, 2017 | Author: ArachnoSpy | Category: N/A
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Acilina Azenha, Maria Amélia Jerónimo-Elementos de Calculo Diferencial e Integral Em R e Rn-McGraw-Hill (1...

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Cálculo Diferencial e Integral em IR e IR"

lculo iferenci 1 e ln r 1 m Adlina Azenha Maria Amélia Jerónimo

McGRAW HllL 00

LISBOA• SÃO PAULO• BOGOTÁ., BUENOS AIRES s GUATEMALA MADRID .. MÉXICO ª NOVA IORQIJE PANAMÁ 9 SAN JUAN .. SANTIAGO @

AUCKLAND HAMBURGO e KUALA LUMPUR LONDRES MILÃO • MONTREAL" NOVA DEU G PARIS " SINGAPURA .. SYDNEY TÓQUIO º TORONTO @

@

McGraw-Hill A Division ofThe McGraw-Hill Co111pa11ies'i2,

ELEMENTOS DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL em IR e IRN Copyright© 1995 da Editora McGraw-Hill de Portugal, L.dª Todos os direitos para a Língua Portuguesa reservados pela Editora McGraw-Hill de Portugal, L.dª Estrada de Alfragide, Edifícios Mirante, Bloco A-1 2720 ALFRAGIDE - Portugal Telef. (35 1-1) 472 85 00 - Fax (351 - 1) 4718981 E-mail: [email protected] Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida, guardada pelo sistema «retrieval» ou transmitida por qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja electrónico, mecânico, de fotocópia, de gravação ou outros, sem prévia autorização, por escrito, da Editora. Depósito legal: 115216/97 ISBN: 972-8298-03-X 1E2PO1062M03T5 1E3P02082M05T5 Capa: Pedro Matos Composição e Paginação: Neograf - Artes Gráficas, Impressão: Tipografia Lousanense, L.dª Impresso em Portugal - Printed ín Portugal

L.da

Referêm::ia

Acilina do Nascimento C. Rodrigues Azenha, Professora Adjunta do Quadro do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), do Instituto Politécnico de Lisboa, lecciona no ISEL desde Maio de 1986 e lecciona no Depaitamento de Matemática do Instituto Superior Técnico (IST) desde Janeiro de 1974. É licenciada em Matemática pela Faculdade de Ciências de Lisboa e obteve o grau de Mestre em Matemática Aplicada no Instituto Superior Técnico, em Janeiro de 1988.

Maria Amélia G. Brandão Jerónimo, Professora Coordenadora do Quadro do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (!SEL), do Instituto Politécnico de Lisboa, representante da área de Matemática no Conselho Científico do ISEL, onde lecciona desde 1974, Professora do Ex-Instituto Industrial de Lisboa, de 1966 a 1974. Licenciada em Matemática pela Faculdade de Ciênciar,; de Lisboa. Embora, ambas as autoras tenham participado na elaboração de todo o livro, em particular nos Capítulos m e VIII, a concepção e estrutura básicas dos Capítulos I, IV e VII devem-se a Acilina Azenha e dos Capítulos II, V e VI a Maria Amélia Jerónimo.

Este livro destina-se aos que estudam as matérias tradicionais nas disciplinas de Matemática nos dois primeiros anos do Ensino Superior, principalmente Politécnico. Poderá, no entanto, ser útil a alunos de cursos universitários como, por exemplo, Engenharia, Gestão, Economia, ou Matemática, como complemento de textos mais avançados, pois contém mais de 500 exemplos resolvidos e exercícios propostos com resposta. Para os que consideram que os alunos de Engenharia do ensino politécnico poderiam dispensar a Matemática como disciplina autónoma, faz-se notar que treinar os alunos no uso de receitas, fórmulas e tabelas cuja fundamentação desconhecem, não os ajuda a enfrentar na sua vida profissional os constantes avanços da ciência e da técnica, nem a adaptar-se a mudanças de funções profissionais. Não nos podemos limitar a ensinar e automatizar os tópicos que as disciplinas da especialidade exigem. É necessária uma formação matemática coerente em que os alunos percebam como funcionam os métodos e quais as suas limitações, de forma a poderem adaptá-los a novas situações. Além disso, é de salientar que os conceitos matemáticos exigem uma compreensão progressiva e amadurecimento de ideias, pelo que é impensável uma preparação intensiva de última hora. Assistir às aulas ou ler resoluções de exercícios é manifestamente insuficiente, pois é ao resolver sozinho os exercícios que o aluno se apercebe das dificuldades da matéria, sentindo então a necessidade de consultar os livros ou procurar a ajuda do professor. Os conhecimentos mínimos necessários à compreensão das matérias versadas neste livro são os que normalmente se exigem nas provas especificas de matemática de acesso ao ensino superior. É claro que os alunos que necessitem podem consultar outras obras onde estas matérias são tratadas de forma mais ligeira. Os alunos interessados poderão aprofundar e aperfeiçoar os conceitos teó1icos. estudados. Tanto a uns como a outros, recomenda-se a consulta das obras indicadas na bibliografia. Este texto baseia-se nas aulas teórico-práticas que as autoras têm leccionado no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa em várias disciplinas da área da Análise Matemática. Os capítulos enquadram-se nmna sequência possível de leccionar a matéria, mas os professores podem optar por outras sequências, conforme a estrutura do curso. Os Capítulos I e H complementam o Cálculo Diferencíal em IR e a Geometria Analítica

esíudo os alunos iniciaram no ensino secundário. No "'ª1Jmmv em

mn, se bem que, devido ao mvd dos alunos métodos de

lineares de ordem n de coeficientes constantes; ao fenómenos concretos que são modelados por diferenciais mostram a sua '"'"'""'''u"""º'"" à vida real. no vm estudam-se as séries numéricas de da forma que é habitual nos cursos de ~u'"vurn~u·~·

'-'"'u'"""'L· Sistemas Lineares de bd~"ª'""''" I:'ite:rer1cfaüs,

Tranformada de e de Fourier e desenvolver estes assuntos numa

que

m;;u;;"'•"' .;;;u1.

VIJJIHRI""· agraa fim de serem cor-

AcrLINA AzENHA e MARIA AMÉLIA JERÓNIMO

PREFÁCIO .................................................................................................................................. Vil

CAPÍTULO 1 Compleme11tos de Cálculo Diferenciai em IR .............................................................................. ]. I.1. Breve Revisão e Estudo de Algumas Funções ..................................................................... 1

L 1.1. Funções polino1niais ................................................, ................................................... 1 I.1.2. Funções exponenciais e logarítmicas .......................................................................... J· I.1 .3. Funções trigonométricas .............................................................................................. 5 I.1.4. Funções hiperbólicas ................................................................................................... 9 I. i.5. Prolongamento por continuidade. Classificação de descontinuidades ..................... 13 I.2. Complementos Sobre Derivação ....... ,. ............................................................................... 16 I.2. 1. Derivadas de funções definidas parametricamente ................................................... 16 I.2.2. Derivada de funções definidas implicitamente ......................................................... 18 I.2.3. Derivada logarítmica ................................................................................................. 20 I.2.4. Derivadas de ordem superior à primeira ................................................................... 20 I.2.5. Derivadas de ordem superior à primeira para funções compostas, inversas, definidas parametricamente e implícitas . .................................................. 22 I.3. Fórmula de Taylor e Aplicações .......................................................................................... 25 I.3.1. Fórmula de Mac-Laurin e de Taylor ......................................................................... 25 I.3.2. Aplicação da fórmula de Taylor à determinação

de extremos e pontos de inflexão .............................................................................. 30 I.3.3. Estudo de funções ...................................................................................................... 35

CAPÍTULOH Breves Revif.lões de Geometria Analítica ..................................................................................... 49

II. l . Introdução .......................................................................................................................... 49 II.2. Breves Revisões de Geometria Analítica ........................................................................... 50 II.2.1. Em IR.2 .... .. ... . .. . ........ . . ... . .... .. . . . .... . ... .. .. ... . .... . ... .... ... . ... ... . ... .. . ... ........ .. ... ... . ........... . .. .. 50 II.2.2. Em IR3 .... ............. ........................... ...... ............ . .. ...... . ... .. .. . ..... .. ..... ........... . .. ... .... .. .. 55. II.2.2.1. Recta e plano ............................................................................................ 55 H.2.2.2. Superfícies de revolução .......................................................................... 56

U.2.2.3. Quádricas ................................................................................... ~ .............. 58 ···

II.2.3. Sistemas de coordenadas ........................................................................................ 64 II.2.3.l. Coordenadas cartesianas .......................................................................... 64 II.2.3.2. Coordenadas ................................................................................ 64 II.2.3.3. Coordenadas cilíndricas 66 II.2.3A Coordenadas esféricas .............................................................................. 67

III Cállculo

Difen,~nd.:id

em IR n ........................................................................................................... 71 ~~'·"•"m

HI.l

Escalares e Vectoriais ............................................................... 71

""'·"' O, ou para baixo se a < O e que intersecta o eixo dos xx nos zeros da função.

o

par, temos uma que

y

y

X

X

y=xn(n> 1, y

X

y=

-n

(n > 1, par)

y=

-n

(n

> 1, ímpar)

Complementos de Cólrnlo Diferencial.e m$; >~;:< ...·

·:~:,

Recorde-se ainda que, sendo/: l , ímpar)

1.1.2. Funções exponendais e Rogaritmlcas. A função y =a! só se pode definir se a> O. O seu domínio é IR e o contradomínio éIR+. O gráfico depende de a: y

y

o

X

X

y = ax(O l)

Tem-se: 1 .

a > 1:::::> lim ax x~+co

= +oo

e

lim ax

X~- 1)

y=

X

(O< a<

n

Tem-se:

>l~

X

= +oo

e

Hm Ioga

x->O+

X

= -00

O O,

1.1.3.

Fun~ões

trigonométricas.

As funções seno e coseno estão definidas e são contínuas em IR. Tomam valores no intervalo [-1, l], são limitadas e são periódicas de período 2n. Os seus gráficos são:

X

n/2 ----~---- - -- - ---

-1

y

- 11:

o - 1 __________ _____ _______ ___.:__ -:-....._. _ __

X

rm1çc1es seno e coseno recta:

e outras: cosx

senx cosx

X;--

senx 1

1 cosecx"" ~-~·senx 1+ sen

±

secx=-cosx

1+

X

=senx·

·cosx

cos

X=

X

= COSX·

""'2senx · cosx

X

X

senx±

senx·seny =

cosx+

cosx · cosy =

sen

· cos y ""' X

sen-""

+

cosx-cosy"" -2 X

cos-= 2

X

2

=

+

-n:

X

y

y

rr;/2-----------

X

---------- -n/2

-1

y =are senx

X

y =are cos x

essa inversa a

y

Esta

are é X

tema

=

lR--7 X

~[ +=ea

=

Complemento§ . cos u

=-u' · cosec u ·

u'

sen

=u'·secu·tgu

=-u' · sen u

e Integral em lR

u' 1+

=--

tg cosec

=-u' · cosec 2 u

~-

O seu e Chama-se coseno "'""'"'~'"

[1, +oo[ e é uma

Tem-se X

x=

x,

x=

x= shx,

> o ==> ex > e-x ==>

X

> O;

= O;

X

x e eh" x = chx.

< o ::::> ex < e-x ::::>

X

chx >O;

= 1. Então, como estas AUJJ.•V'-'"'"' elas só terão extremos em onde a pnme~ira ",,.'."""''"' terão E

X

o o

o +

o o

+ +

+

+ 1

+ +

y

y

X

A razão

se

x=

a, y =

a, então

-y2 = 1,

a-

= l, com x = cos a, y = sen a,

y

-1 X

Complementos

em IR

X

X

y =arg shx

y y

x=

= arg

e 2Y -

e7 >O,

eY

então

E

X

eY -

y"' arg eh x



2

1

2

1 = o ==>

eY =X:!:

o

é

= x + ,Jx + 1 :::::> y =

X "" - - -

+.

+

:::::> arg

arg eh x = ln (x +

..Jx2=1) ·

I

As

tem-se:

as suas

- u..Jl +u 2

seu> O

seu< O

=--,se u>l ou uO e O -

y

l

, ~ e' [ x l+senx· ln2-2ln3 ::::> y = - - + 1 +senx ·ln2-2 +1 2cosx x2 + l

2x

""~--+

2

ema,

que se sentar por:

, ou mesmo

se

a,

Complememtos ~~~~~~~~~~~~-~~~~~~~~·

'ou

ser

seguinte

= p=O

EXEMPLO I.9:

Tem-se

= p=O

= (2x-

as únicas como

1Ji:!li.;c1•w

= 2;

=-2;

-2x)(pl =O,

>2.

do somatório que não se anulam são as corres1po11toe1nes a p = 1 e p = 2.

=

= l

E

= 1000! (-2) + 999!

1000! 2

= 1000 (-2) + 1000 . 999 = -2000 + 999000 = 997000. •

+ EXEMPLOUO: diferencial:

2 vezes diferenciável em

+ Fazendo a

-3 em termos de

=ex, e mostre que a

dx dx dy d

"'4 vem e2x •

16 e-2x

16

16

outros

diferencial se reduz a

Complementos invertível num. nn•,rn·~•n

EXEMPLO l.U:

e IR. Mostre que sob certas

é dada por:

x= arg

esta fórmula para calcular a 2.ª derivada da

e

Como é sabido

dx dy. dx

d

l

dx

d

dx X=

arg

=:> y = sh x =:>

dx

=

eh x ::::::>

= shx.

Então

shx

ch 2 x -sh2 x

---=

que

EXEMPLO I.12:

uma

definida

= sect =

Calcule dx 2 no

=

dt

·- =---------

1

dx que

= sec t · tg t =>

d 2y

~~=

l +

t

= sec t ·

t

+ sec3 t e

= sec 2 t

sect·tgt·2sec 2 t·tgt-sec 2 t·(sect·tg 2 t+sec 3 t)

=sec2

rc

No

t=~

4'

= 2 sec 2 t · tg t ~

:=?

=

tg 2 t-sec 2 t t

-1

=-~

tg 3 t

= 1,

= f(;;) uma = 3.

Derivando em ordem a x:

2x+2

Em

3), temos

Substituindo

""O.

= O. Derivando novamente:

O ey = 3, vem l+

1.14:

-

-

_2,

2.



definida

X

z= uma a 2.ª derivada da

=0 =>

= t + t3 e

por

t+l

duas vezes diferenciável em tal que c01nposta, g no x = Oé 2. +

=Oe

= 2. Mostre que

e e por um

e[

em

um

n,

+

+

+···+

que:

=

+

= =

= O=:> 3 c 1 E =0 =:> 3 C2 E

e[, tal que C1[,

=O =:>3

=O

+ ... +

=

que

·-----

lntegrnl em IR e

+

+

+

, tE

+

+

+ que: ema e q]j,

+

+

, com te ,,ucuu~'-""

resto de ordem n. Este resto "'"U'~"''-'~

de

para o

+ Em

casos tem-se:

de com x->a

=0.

por resto

Complementos

emlR

.~~~~~~·~~~~~~~~~~~~~~-

X

=o ema e

grau

éum

para

a, tem-se

X

O,

~~~~-~~~~~~~~-~~~-

contínua em

5 vezes diferenciável em IR\

>O; = l; =-1;

a extremos locais e absolutos e

As

l mostram aíi um de inflexão. 2 mostram aí um máximo focaL de inflexão em -1 e um mínimo focal em -2. só ter extremos em deste se a 1. ª derivada se anular neles. Poderia por isso haver extremo nos teorema de RoUe teria de existir um xE 3[ no =O, o que não se verifica. um máximo em 2, a tem a concavidade para baixo para x E 2 + Como >O, 'ílx >O,

mudasse o sentido da concavidade

de x = 2, então teria de intersectar o eixo dos xx de mudar a concavidade de inflexão. ser x = 3, que será um

y

Em resumo: a de inflexão em x"' O,

tem um máximo absoluto em x = 2, um 1nínimo absoluto em x = -2 e ±3. +

\

Complementos

o com-

~

Lª e 2.ª

x-+a

limite

ser+= ou-= e que a rectax =a -·---------X~ a-.)

m= lim f(x) X-'>+=

X

X~

a+, OU

b=

tal que

e Integral em

e IR[I ~~~~~~~~~~~~~~~

EXEMPLO ll.20: Esboce o o estudo da em IR.

=ln

11:

4

A

2

2

7r

-+kn 4

u ...

E

n:,

de

de fazer

={x:-~+2kn

--+kn ln trabalhar apenas no intervalo

-7'4 [.

=ln (cos 2x) = f(x),

estudá-la em [O, : [.

o dominio ?9>P>ri-P''""'

contém u:m intervalo ao

= O ~ cos 2x = 1 ~ x = O, porque estamos a

Complementos =

~2sen2x

cos2x

=-2 tg 2x =O:::::::> tg 2x =O:::::::> x =O;

4 cos 2 2x'

O

da

de

e lntegrnl em não é par,

x=a.A

nem

se x::;; -2 se -2 < x:::;; O sex >O

m = li.m

X+ e-2-x'

= 1+

X

x-t+oo

lim -~ = l; x~+oo

X

x-->+oo

y =x é

as~>i.rrtptiota

em +oo.

y = mx + b em-oo:

X.-.)-00

X

regra de X~-00

b = Hm ex+Z = O.

Logoy= O é

se x , -2[U]

EXERCÍCIO 1.22:

mas não

x = -2 ex = O(o que teria dle ser feito não existem derivadas nesses +oo[. O condomínio é +=[. +

extremos, monotoo seu contradomínio. sex···················· (x, y)

ez

º

-------=+-----~----

81

y

X

p""

y, z)



P. porra

é,

e r = ~x 2 + y 2 + z 2

r=llrll=

{

xy

= psen8

0

pE

(} E

211:[.

é

""'""'"r" para rectas que passam que passam

EXEMPLO 11.5: y=

y=2x.

x2 +

-2x =O.

e) (x-

y= p

=o



COS ()

cos e p

p sen 6 =

= sen 8 p == Ü V

y = 2x Ç:::} p sen fJ =

=2.

+(y-

=

(J

e-sen 8) =o

p=O

cos 8 Ç::; tg fJ = 2 com p :;": 0

Q

(J =

e= are tg 2

ve= V

p

n.

= 0.

e)

COS ()

Ora x 2 + - 2x = O

= 2 p = 0 V p = 2COS fJ.

+ (y-

e raio r = 1. Vemos

=2

1) e raio r =

- 2x -

= O Ç::;>

p = 2cos () + 2sen fJ com fJ E

e+ sen

())=o~

cos

pE

=psen

, 8E

ZE

=z z

EXEMPLO II.6:

xz+ 3x 2

A~~"'.,"""'c•v

as

cn~,_,,.i-,"""'"

x2 +

-zZ=O.

+ 3z2 = 3.

que se seguem e mude~as para coordenadas cfündricas:

e) (x-

+z2 =16.

e) - 4x2 -

-z=O.

+z2 = 16.

z2 =x2 + em torno do eixo dos zz.

cónica de z2

absoluto da cota é

=x2 +

qz2 =

+(y+

lzl =p

""2.

b) É uma

esférica de centro +z2 =16. cilíndrica de com ""'~'"h·n "''""'·~•M ao eixo dos zz e eixo que passa Em coordenadas ciHndricas fica

e)

por

x2 +

-2x+

Ç:}

e-- sen 6) "' o .ç::::.

=Qq

p = 0 V p = 2 COS

e- 2 Sen 8, 8 E z2

3

+-=l

1

é um

de uma de em tomo do eixo dos yy. A coordenadas cilíndricas só fica fácil se orientar o cilindro o eixo dos yy, denadas ()) no xOz:

para

= pcose =y =3.ç::::.

+

Teremos:

-y2=3Ç=?

=

+ 3.

x2 y2 z2 ----+-=l 4 4 16

e) é um

"'W•O~lfo~

de duas

de

em tomo do eixo dos zz. A

dada é

valente a:

+ j) Éum

+z2 = 16-4p2+z2 = 16.ç::::.z2 =

+ 16.

em tomo do eixo dos zz, com a concavidade virada para Em coordenadas cilíndricas será

=z.

+

lntegrnl em IR e mn à em que se vê que z a

fJ,

entre

e

Po

= r cos O, y,

y,

y,

E

E

+ (z~

+

e

as

EXEMPLO Hl,3: Determine o domínio e esboce o e trace ~·,,,·~·m~u das suas linhas de nível. =

dos campos escalares que se seguem

.J1 - x2 - y2 .

= 2-x2

e)

=1-x-y.

e)

=

Escrevendo z=

::::::> x2

+

+ z2 = 1.

h1tegrn! em

n~ em~

Um processo de obter o f IR2 ---'> duma linhas de nível. com os coordenados e Neste caso, a com o (z = rências de raio l e centradas na As Hnhas de nível são da forma = k,

> O)

~

x2 +

= l --

Odl.!0 X 2 + yz

X->0

Y=mX

limite ao

EXEMPLO UUO:

o limite na

x-3y

b)

+5x

=

e)

e)

xy

8x 3y

= ~xz + y2

+y2

y,

=

x+y-z

=xsen

-y

Calculemos o limite ao

·

das rectas que passam em

x-3mx

Hm - - - -

2mx + 5x

,_,o

y=mx.

l-3m 2m + 5

de m, não há limite. Este é um em que uma ""'º"',.""'''"" directa concluir que os limites iterados existem e são J:ambém por este meio se conclui que não existe Hmite. Com efeito m::1p1:::rm1:::

nP·nnitP

1 e Hm y->0 5

Hm x->0

O limite ao

das rectas que passam em 2

Hm x->0

x mx -Hm 2 + x2 ) x->0

da formay = mx, é:

Como o limite não entre x e y na

de m,

ou

mas se

é zero. Da

somos levados a tentar o cákufo do Hmite ao

da

y = x2:

1

4 Como o limite ao e) O limite ao

das rectas, não há limite.

das rectas que passam em

y= mx, é:

8x 3mx lim ----=0. x->0 x2 + m2x2

haver limite. Neste caso, como o numerador tem um grau """'"'"""'' que exista limite e O. Vamos tentar

'\ló>

o,

8x3yl

1

~--O:

x2

+

Como

+

, fica

+

< que o limite é O.

Os alunos concluirão facilmente que os limites iterados e direcdonais dão O. Pela"'"'"""'''>'«"·

ô. Basta tomar e:::;; ó. Então: lim (x,y)->(0,0)

9~=0

~ x2 + y2

,

porque

'liô >o, 3

0<

lim

e)

(x,y,zH•(O,O,O)

x+y-z 2x - y

Vamos tentar os limites iterados:

Hm

=lim

x->0

x->0

lim

=Hm

y->0

y->0

1 2 ,,,,_l

Como os limites iterados existem e são diferentes conduimos que não há Hmite. limites iterados ser considerados neste existir limite duma mesmo que não exista um dos limites não existe Hm (x sen

mas existe

y->0

mais

mais de uma num só de uma variável. Com efeito Hm

(x sen

=O,

(x,y)-4(0,0)

porque

basta tomar e : : ; li, para que se tenha

'lio>o,3

>0:

ou

EXEMPLO 111.11:

se as

*

se se

se y ;t. -x 2

= -x 2

se y

+

=

e)

x-y x2 +

se =

se

Conforme vimos na aHnea e) do -···~..·.-·~ -···-···~-,

tem limite O no

=O não tem Hmite no

A

será contínua em

sse

O)= 2.

das rectas y = m x, que passam em

Calculemos o limite ao

li.m

x-mx )

+x

+m 2 x 2

x->0

1-

=2+limx2 m2 - - = 2 . x->0 l+m 2

Provemos

'ífô>

o

x-y 1 ~~-2O:

x2 +

~x2 +yz ·y2 lx+(-y)I x2 +

~--~<

=

O) e

+

+

=2

+

) 2

~ x2 + yz

<

basta tomar

sem;

EXEMPLO 111.12:

indicados:

y, z) *

se

O,

y,z)=

= e)

em

(x + 2)(y- l) 2 -1)2

y)=k-:,-y'

se

y,z)=

O,

se

*

1) '

se se

use a linha x 2 -y +

x2 +

*

1)

=

1)

l)=O;em

em

=

+ z2 = r2 . Então ficamos com o limite duma 2

Hm sen r = 1 =

duma só variável:

O,

r2

r->0

é contínua em

O,

Como se viu no ~, ..-...~·~ da

xyz +Yz

se se

=

Integral em IR e IR" ~~~~~~~~~~·

~~~~·~~~~~~~~~~-

Hm

=0=

(X,Y)->(0,0)

ou

a

dada (0,l)

Hm x+2

x

~l-x 2 -(mx+1) 2

Consideremos a circunferência de centro x2 -y+

O Hmite ao

y = mx+l:

das rectas que passam em

Calculemos o limite ao

e raio

=Ox=

da semicircunferência x =

é

Hm~=~=Hm y->l

=O.

= 1,

y->l

não há Hmite da

das

no



é contínua nesse

em a e

g

n S1lg n

então g,

*O,

. g,

são continuas em

EXEMPLO HI.13: Determine os

b)

+

are tgL

se

X

se

=

O)

""'"'""·"""' em IR"

~~~~--~~~~~~.

= xy é contínua em

é continua em IR 2 é continua em IR2 •

E

'21l = IR 2\ f

do domínio que são diferentes de a é contínua porque é o denominador diferente de O) e c01np1os11;ao de contínuas. ·~~, " 0 ·~ é continua

Nos No

<

X-?@

se

E

q)J f

se x=a



que,

q)j, como

é

que

a

o

que

X---7ll

o

ser um q)j

e IR n

_,,

IR

num

asse não

a esse EXEMPLO IIU4: 1)

0

nesse

Calculemos o Hmite de Considerando os limites ao

por

tende para

x2m x-.o x x 2 m2

Hm

2 -

tais que x2 -

> O.

m

-~-

1-

do declive das rectas, não existe limite O) nem é por continuidade a é contínua em descontínua neste V.W,JVHMV>.U

xz

front 2ll =

=

o

foi estudado. Analisemos os derando os limites ao das rectas que passam em

X ---------"-~

ª2 o

= ~ = oo,

a) e

a;t:O.

é por continuidade aos O mesmo se passa para os Considerando os limites ao das rectas que passam em -a), y = -a + m (x -

lim _ _.::..._ ___::__~e__= - - =ao,

o

x-M

por continuidade aos 1us.u111cand~J,

se a defini.da fronteiro ao domínio. Em caso afirmativo

O domínio

a:t=

O.

KIVl>rlll"'""I

--------·

'íf a E

=

front 21\ =

das rectas que passam em

os limites ao

+

Hm

em IR"

y =a+ mx,

are tg 1/x =O,

x~O

are

é limitada. Provemos

=O.

Hm (x,y)~(O,a)

vô> O, 3

are tg

J

< ô.

Como

IYI =IY - a + ai :Ü

À,

= 2, com v =(vi' v2) um vector de IR 2 e (a, b)E

int 91, temos:

EXEMPLO HI.15: Calcule !.,'(a) para a ) f(x, y) = 2x-y, a= (-1, 2), v = (1, l). b) f(x, y)= xy + 2x2 , a = (1 , l), v = (2, 3). 2

e) f (x,y) = ~ sex+y:;1:0, a=(l, - 2), v=(-1,3). x+ y

Resoh1ção a) f(a) = J(-1, 2) = - 4; a + ílv = (-1 + íl, 2 + Â,); f(a + ílv) = f(- 1 +À, 2 + Jl) = =-2 + 2Â-2 - Â= - 4 + ít; f(a + Âv) - f(a)

= Â;

f '(a; v)

= lim)., = li~ l = 1. Â->0

b)

e)

f(a) = f(l, 1) = 1 + 2 = 3; /(a + Àv) = f(l + 2Â, 1 + 3À) = 3

/ '(a,. V ) -- i·l ffi 13À + 14).2 -1 3. Ã....o Â

Â

Â->0

+ 13Â + 14.í\,2;

em

. e)

= À.->0

l

=limÂ

À->0

-8

=lim

+

À->Ü

=

=8.

+

Â



+

z

n-~--'~~~~~~~~-~---

y

X

=

e lntegrnl em IR e IRl!l

EXEMPLO HU6:

1,

a

ratura se mantém constante.

1,1)=(1,0, O, no

que a derivada d:ireccional

l

1, l) =

llvll

então l vl = Há que provar A= l, 1) é nula.

1 Hm -------~ À-.>0 íl

""o. uma

uma

um campo

teremos

+

+

=x + ,a =

EXEMPLO IR 17:

2) e a Hnha Y"" x

=

º

= t2 =t

+

4.íl 4.íl .íl2 8JL )L2 =4+--+4+--+-=8+--+-

+

F7

F?

17

ffi

17

íi,2

8+--+--8 =lim ds

J17

17

ít

1..-,0

=lim~--=

8

1_,o

"'""""''., uma

num

µ,_,,,..,-,,..,, tomar u =cos a e] + cos f3 e2 =cos a e] + sen são os cosenos

aE um em que a e f3 são os vector. Em

u = cos a t\ + cos f3 e2 + cos EXEMPLO HU8: Calcule a

se

Ir* o

se

r=O

se

Jr""'

=

e)

(1· =

o

de:

se

r :;0 h

por

+

zero

EXEMPLO HI.28: y · are tg - X

· are tg y sex·y =O

.

= Hm ~~~~--~-­

0-0

= Hm - - - - - - = hm - - = O

h

h->o

k

k-40

k->0

k

h2 · are tg -kk2 · are tg -h = Hm ' - - - - - - - = lim h k k-+0 lc-+0 k k k are tg= Hm k->0

k

are tg

-Hm

are tg

= Hm h

- O= h · l = h.

k->0

h que a

O) = lim ~!,,_'-----"-k-+o k

0-0

= Hm ~--'-~~~ = Hm - - =O h-+0 h h--;.O h

= Hm - - - - - - = Hm (h are tg h-;0 h h->0

h are tg -limk h k =0-k·l=-k. h->0

k

= lim -"-----"-'-- = Hm --k = -1. k-->0

k

k--;.0

k

nem sempre são ""'"'"' .nv anterior como se verificou no ex1~m'D!O HI.27. É por vezes útil conhecer .,...m.,~~~·~ das derivadas cruzadas. 11

então

em IR e IR"

Por tem-se:

e

=

=

EXEMPI..O Hl,29:

é

e

etc.

=

IR 2 -+ IR definida por 1 seny

sey;t.:O sey= O

Calcule

em todos os

Existem Schwarz?

do

de IR 2 e determine o

Xde

nos

X onde

teorema de

1

sen

ô

=-

ôx

sen-+ y

1

l

cosy

l l sen--x cos y

1 1 sen - -cos-. y y

Para y = O tem-se:

= Hm ------~ = Hm ~º--~º = Hm O= O. h-tO

h

h-+0

l

sen--cos-. y y

h

h->0

=lim k->0

k 2 sen _!__O k =limksen_!_=O. k k->0 k O)

0-0 h

= Hm ~----~-- = Hm - - = lim O= O,

h

h->0

h->0

h-;;O

l

sen--0

= Hm - - - - - - - = lim ---=k~- = Hm ak sen _!_=O. k-00

k

k

k-tO

l

l

y

y

sen--cos-

k-tO

k

sey*O sey=O

.,,,.,,._..,.,,.., não

teorema de Schwarz nos da forma de nenhuma delas é continua em

EXEMPLO UUO: Para a

O)=O,

que O)= 1. Contradiz o teorema de Schwarz?

é contínua em

e h1tegml em IR e IR11

116 =

Hm "--'---'--..:;._~~ = Hm Q = lim O= O. h

h->0

h->0

h

h->0

x2 _ yz = ... =X - - - X2

+

ser* O

--'---

= Hm -----~ = Hm Q= Hm O= O.

k

k--+0

k->0

k

k->0

Então:

ser= O

ser= O

Facilmente se conclui que

e

são contínuas em

iJ2f

O)

~---~--

ôx

k->0

k

-k-0

= lim - - - = -1 k->0

k

x6 _ y6 + 9x4yz _ 9x2y4

+ y2)3 que Schwarz.

e

são descontínuas em

+

llz

+Ax,y+

e por isso não é

o teorema de

mfüe1m,[J11

em 1R"

1

~~~~~~~~~~~~~~--~~~~~~~~~~~~~

z

Az ------

y

a

Pe

cotas

EXEMPLO 111.31: Se z = xy + 2x 2 cakule: A de&. nos deslocamos de

& = (x + = xy

/jz

=X

+x

(y+

+ y IJx + IJx

+ y IJx + IJx

+

1)

use & para calcular

-xy-2x2 =

+

+ 2x 2 + 4x IJx +

+ 4x IJx + =

1) para

+

=x IJx = 0.01

-xy-2x2

+ =-0.l

Az =-0.l + 0.01-0.001+0.04 + 0.0002 = -0.101+0.0502 = -0.0508.

/jz

= 1.01

X

0.9 + 2 X l.0l2 - 1 X 1 - 2 1) + /jz

=3 -

X

l2

0.0508 = 2.9492. •

11iti>rm·i11

e Integra! em

e IR"

-------

Hl,5:

e

E

porh ou

e

kou

z éum +h, b+

à

o erro

=lj(x-a,yÉ

z

com

(ólwlo Diferencia! em IR.11 .119 ~~~~~~~~~

variável não basta existirem e serem finitas todas as derivadas parciais def num ponto para quefseja diferenciável nesse ponto. O que é relevante para que uma função seja diferenciável em a é a possibilidade de se poder aproximar a função, em a, por uma aplicação linear. Geometricamente este facto traduz-se por: em IR, que existe recta tangente ao gráfico de/ em a; em IR2, que existe plano tangente ao gráfico de/em a. Seja, por exemplo, a função f JR 2 ----t IR, definida por:

f(x,y)=

{~

sex· y =O sex· y=~ O

Tem-se

J;(o, O)= O e J;(o, O)= O, mas/não é contínua em (O, O), logo não existe plano tangente ao gráfico de/em (O, O), ou seja,fnão é diferenciável nesse ponto.

Def. 111.6: Chama-se diferen cial de z= f(x, y) no ponto (a, b) e representa-se por dz ou df, a

df(a, b) =J;(a, b) · L1x +J;(a, b) · óy. Se considerarmos as funções z = x e z = y concluiremos que dz =L1x = dx /\ dz = Lly = dy, respectivamente, donde, chama-se diferencial de x e de y a L\x e .6.y e representam-se por dx e dy, respectivamente. Teremos então que o diferencial def se pode escrever df(a, b) =f'..(a, b) · dx +J:(a, b) · dy. y X

De forma semelhante se define diferencial duma função escalar diferenciável f de n variáveis, num ponto a

d/(a) =f,'x 1 (a) dx1 + · .. + f'xn (a) · dxn

n

='Lf' (a)· dxk . xk

k=i

e lntegrnl em lR e lR

11

EXEMPLO III.32:

se são diferenciáveis nos

sexy ~O em

z= sexy (0,0)

Pelo exercício HI.31

8z = X

+ y Llx + AJC

+ 4x AJC +

Então

xAy+y.Llx+AxAy+4xAx+2(Ax) 2 -(y+4x)·Ax-x·Ay =Üq ~(Ax)2 + (Ay)2

Hm 0

h

h-->0

h

= Hm /(O, k)- f(O, O) = lim O- O = O. k->0

k

será diferenciável em

lim (h,k)-'>(0,0)

k->0

k

O) sse

l:im (h,k)->(0,0)

-r====O.

Tomando k =

fica

não existe

não é diferenciável em

que a

EXEMPLO IH.33: Cakule o diferencial dz para z = xy + 2x2 º

= (y +

dz

dx+x

exonu EXEMPLO IH.34: Use diferenciais para cakular um vafor apr0ox1m1H:10 da anterior no

(LOl;

Tomando

=(l,

dx=Ofüe

=-0º1,

teremos dz = -0º05º Então

1) + dz

,l)+&

Q

/(LOl;

Note que o erro que se comete tomando dz em vez de & é de

&-dz --- X

1)

n

Para uma

111.7:

f

IRn

~IR

100% = 0º0026%º •

tem-se:

em a e

051' sse

""20950

e Integral em IR ~~~~~~~~--~~~·

por vezes

o ao = 3x 2 - y 2 + X -

+

1

·sen~~

x+y

e)

+ 3.

sex + y :;O

Se h é tal que (a +

+ b 2 < 1, então .

= hm

1-~(a+h) 2 +b 2



· = hm

h

h->0

Se h é tal que (a +

h

h->0

I-.J1+2ah+h 2 · · = -a. h

h->0

+ b 2 > 1, então

+ b 2 -1

= Hm - - - - - - = Hm h->0

h

h->0

2ah + h 2 h

=2a.

isto é se os umcos circunferência nos diferenciável são FacHmente se verifica que não existe é diferenciável em nenhum da circunferência. Condusão: B=

x2 +

=lv

=

não é

um desses

é

contínua em B. Nos ou nã.o ser continua. Há que estudar a continuidade na da circunferência x 2 + = L É evidente que a é contínua em numa bola de centro neste

que

uma tais que a2 + b 2 = l, tais que x2 + y 2 :::;; l é zero e o Hmite tais que x2 + > 1 também é zero, em IR 2• diferenciável em ser cakufada por:

""'''"'v''" contínuas. Nos

tende para por

a derivada

se trata duma derivada direccional o vector v tem de ser

No

(1,

temos x 2 +

neste caso será

> 1, =2x e

=

então

=2,

=

donde

e)

é diferenciável neste

a

z-

+

+

ou

+

-

definida por

se onde a é um número inteiro.

"'O

à diferenciabilidade em

De 5.1

catetos medem 4±0.01 e 3±0.015

(x;:::: O y >

V

(x ~ 0 AY <

cen-

e lntegml em IR e

int qj) =

Front qj) = =;}

(x < 0 Ay<

y> x:::O

::/= qj) ::::} qj)

não é abe110.

,qj)=

qj) não é fechado.

e)

O)= O.

2.

O)= l,

= 1.

fün (x,y)-t(O,O)

Se

3.

é de classe C 1. Em

=t

qj) f

'li a E IR.

= a,

=0;

y2

=

=shy---~

+y qj)

f

=

=

2)3/2 ,

f.y = x2 e-x'y' .

+ 5. Int qjj =

O,

Ext qj) =

Front qj) =

O,

qj) é conexo.

e)

diferenciável em qj];

+z 2)2 2z

= O, 1) =LO~ 1.0 +e· e- 1 • 2

= 2.

,

=O.

= Hm ~~~~~~ = 2 ;é LO+ 1.0 ~ g 7. Se

não é diferenciável em

À,

À->0

::;; O, então

é diferenciável em

Se a> O, então

O) e prova-se,

O)= O sse a> 2.

diferenciável em

=x z 11Yno

=

3, 8) =

=2;

=5 ·

3, 8) =

3, 8) = 5.1

"'5.

""

· ln 8 · ~1

"" -

2.3 1;

l y

+

"'10 + 2 X 0.1+2.31X0.1- 0.42X0.11z10.39.

5.1

o erro relativo é

10

""10.397. X

100%"" 0.7%. temos z 2 =x 2 + y 2•

X=

3

z=

= ±0.01.

dx"" ±0.015. y = 4

= t = 0.6 =

diz= 0.6

+0.8

X

~

t = 0.8

--0.017 !

t

":>!

y

t

/1

":>!

y

tem-se:

Se o

dt 2

=

a expressão

dt 2

em ey=

em Então prova-se que

z em

e

=

=a

+

+

=

em que

t

/1

X

':.!

z

u t

':.!

As

se

EXEMPLO III.38:

e)

e

':.!

u

são

que as rur1ço1es dadas são

=xy+2x2 /\X""

ôx

y

calcule:

Ay=

t=xlny.

+

+

+

sendo

y, z)"" ln r, em que r ""

= F

y, z) e

r=

e i' ;to.

em IR"

X

dt

=

dx

= +

-+ dt

":>!

+ ":>!

y

X ~

":>!

ax

Faz~se

v=

y

y

a

=2x

e)

X

lny;

=::> u = x 2

óU

-=2x

ax

iJv -=2xF

+xz

+x 2 F'

ax

iJv = x2 F'

y

-x

e) Há que cakular

õ

iJ

Ô

ax

ax

ax

ar2

X

l·r 2 - x · ---~~-"""'-

r 2 -x 2r-

=

-~-r,,_

r4

r2

-

2x 2

r4

tiramos facilmente as outras duas e, por

+

=

=

+

vem

r 2 - 2x 2 + r 2 - 2y 2 + r 2 - 2z 2

3r 2 -2(x 2 +y2 +z 2 )

r4

X

3r 2 -2r 2

r2

==-

=

ô

=2

;)=

+

Ox

x3 -

2x 3 y3

Ov -+2x Ox

+2x l l --=2 yy

1

-+2x y

+2x

X

em que v=~. y

+

+

l

~-=

y

ox y

4x

+y Ov 2x -ry y3

-x y2

3

y3

Ov l

-+

-=

x4

=-F'(v)+-

x2+x4 +( y2

y4

J

EXEMPLO Ili, 39: Mostre que: w

+

Fazendo x 2 +

=> y

-x

=o

b) u

=x2 F

= u, temos w

2x.

au

=>x-+y-=2u.

y

Fazendo v = obtém-se

temos u = x 2

8u

x3 +-

8u

ax

V=

=O.

Atendendo aos resultados obtidos no

x-+y-=

e) Fazendo

2x-

-X

XJ

y

x;y temos z = xy +X

III.38

=2x 2

y

=2u.

donde

ôz -=y+

1

+x

ax

X

+y

~=y+

y

ôz -=x+x

dz

()z

x-+y-=xy+x

xz

+y

x2 +xy-y

..

=xy+xy+xF

V=(~~ ax , , , a 1

= i=I

=xy+z.

+

e integral em IR e IR

11

ser

momento este

cosa

que

+···+

+

r=

~e~

:1

uma

e

como

ei + ... +

= vem

=

O@Q'

ou

= nos

aem

em

z

u=

num

e v=

l

+

z

e

+ (F'x' F'y'

=0,

+

z-c

- a F'x F'z

=0.

g

/3 ou

=

E

o constantes.

O seu

+

2,

V

EXEMPLO III, 40:

+

e) e-x. (xz

em que

nos

-4xz + 6z2 •

+

2x2 -

e) ln

em quegot- O.

nos

b)

z xz +

X

---+-+

dos campos: y)

,

2

+y +z2)3/2,

+

ln r, em que r =

e

se em quer=

;i:

z

+z,

+

o

e reIRn.

lf E

y)

;;t.

=

h)

no

se

+ y 2 -4xz +

;;t.

- 4z , -3x +

-4x +

-x 2 + y 2 - 2xz -2xy- 2yz 1 -----e+ e+--+y2)2 i +y2)2 2 x2 +

e)

+

+

+

2x 2y =--e +--e+ x2 + 1 xz + 2

(z X

== -3 r

-4x

- z e -3 r

r

i

3xz

=-~e

rs

1

-

+

-4y

- ze +

r

-3

z

r' e z

e3 =

+(~--) r3 rs

+

+

+

+

=V

+

+

=

Cak:ula-se

1

X

X

r r

r2

e daqui deduzem-se as outras duas. X

V ln r = - e + rz

1

Z

r2

e +- e = z

r2

3

l

r2

e1 + y e 2 + z

V ln r = -

1

rz

:r.

Tal como na alínea anterior basta calcular

5r

De modo uu•"'-'l''" se calculavam as derivadas µ~·-·~·u em ordem às restantes n - l variáveis. Então

r

f'(r) x e +--x e 11

r

22

f'(r)

+···+~-x

r

e 'V

nn

r

= O cálculo destas derivadas foi feito no HI.27. Note que este vector não tem não é diferenciável em por um lado é o vector nulo e por outro a

EXEMPLO m:.41:

Como dois vectores são

tem-se:

=

::=';Jf=

=

~!=

xz

+

dx=2

y2

=xz-+ 2

z2

dz=-+ 2

o

é dado

reunião destes três resultados: z2

=

+-+C 2 2

+zz

=--~+e.

2

Doutro modo:

8f

ax =

dx=-

2

+

z)=:>

conclui-se que

z)= O, z)

=

que

0i

=

8 +-

=z,

zz =-+ 2

z2

y,z)=

+-+e. 2 2 Conduimos que se

l r=-r r3

r

=2x-y,

a=

V=

=xy+x2,

a=

v= v=

e) f(x, y, z) = ln

y, z) = e-x = ln r, r

E

1

=--+C. • r

para calcular a derivada

EXEMPLO IH.42: Use o

e)

l

=J-dr~ r2

+

+z,

a= (-1, 1,

+

+

ema=

IR 3, r ;i, o,

a=

para: (1,

l,l)ena 1,

e

de b =

u vector unitário

=2;

1)

=-·-

2

2,

=x;

l\wll =

+ 1,

3)

2x

+ z) =~~e + xz 1 x2

13

e2 +

=

llvl\=

l,

=

1, 1):::

1,1)=~.

3

+

+

2,

1,

=O.

vemos que

\7/(1, 1, r = 2. Os vectores unitários de IR 3 são dados por u = cos a e 1 + cos em que cos

a, cos f3 e cos

f3 e2 + cos

r são os cosenos directores.

1,

a, cos

cos a + cos /3 + .fi. cos r

cos

4

EXEMPLO IH.43: Para o campo x2

=-+ 16

z2

25

9

em a= """"""".v. sentido e valor da máxima do campo a UUvv"w•«U, Sentido e Valor da mínima vmmc;;u1 do Cru!lp0 !l

'"~'"'~~,

c.u""""''v de

nula do campo a

de a.

de a. de a.

O vector u terá de ter a

e sentido de

isto é,

u=

= 3. e sentido contrário e

=

=-3.

e)

EXEMPLO HIA4: Calcule a = e-x seny

entre

=

=e-xcosy

= -sen 30º e1 + cos 30° ez =

1 2

2

1 2

-~e

1

+ 2 e,•

do

EXEMPLO HI.45: Escreva uma definida por xz

-+ 16

da meta normal à

z2

--=20 25 9

no

a dessa

Trata-se da de nível de cota 20 do campo Já sabemos que

conforme vimos = O

1--0===-o===-1

=

~

:::::>

9

= rurc cos

EXEMPLO IU.47: Considere a

z

+

com

Determine: O domínio de z anaHti.cru e sentido e valor da mínima de z a do e) do e uma Pm111' - 2x

y ;;::

3 14'

3 14

11

28

~

11

= - -28-

=--e +-e=> e)

o

1

28

2

Â=

é b=

A

eu"' Â

que é o

=

5, ln 7 +

ser dada por uma

y,z) =O, com

y,z) =

da forma

+

-z.

1

e lntegrnl em IR IRn

o

A recta normal é dada por: x-1

y-5

z-ln7-2

11

-1

28

que se ~V"""'"''~ que g)j/= g)Jli n em termos

111.9:

= .e, sse

l '\/8> O3e(8) >O: x

E

211\{a}

A

l~-al\ l.ll = v;

-1

x 12 y ]

xz

F'(•; o) =

5 ;

xy

= (-1,0,1)

[ O 1

1

o

-1

-1

[e, e, e,] [ :

ffi



14 '

:[ ]= ffi [e,•,·{:]=

l -1

2

:J

llvll = -J14. => u =

3

3

-- - 04e1 +-.Jl4 e2 - ,[14e3" e) Fé diferenciável em todo o seu domínio, que é IR 3 porque é de dasse C 1 (IR 3) . l

dF(a)

=[e

1

-1

e2 e3] [ O

l

o

-1

EXEMPLO IH.49: Seja f IR 2

~

][=J=

(dx - dy + dz) e,+ dy e, - dz e,.

IlP, definida por

f(x, y) = ( l

xy 2 - X

-y

2 ,

~J



X

a) Indique o domínio de f e estude f quanto à continuidade. b) Estude f quanto à diferenciabilidade e escreva a matriz jacobíana de f



e) Calcule a derivada de Escreva

o vector

coordenadas.

como o domúllo de

e o domínio de

X~

/\X;;/:.

então o domínio de X2

+

"# 1

X~

é continua em todo o seu -~........ ~, contínua em todo o seu domínio.

assim como a

é diferenciável em todo o seu

int ~!,

=

/\Xif::.

tais que x = y 2 embora

Nos

f

estes diferenciável em :;t:l/\x



:IR 2 , definida por

COS

Mostre que

o

degé L A derivada direccional de g

o vector

a, sen

é

+

+

e !ntegrnl em IR e IR"

IJI= u

cose 1

sen e

ºI =

-sen cose

e+

cos 2

r

cose

= cos a e 1 + sen a

-sen =

Lseno

-sen e sen

+

e cos a + cos e sen

+

ecos

= cos

+

e1 + sen

=

+

a e tem-se:

z

ou

Então temos:

+

EXEMPLO HI.51:

g:

rn.2 ~

+···+

IR2, definida por:

= (x cos a- y sen a , x sen a+ y cos

onde

a é uma constante real.

tal que:

=O, 'ílu ainda h

E

IR e

v) = v, 'ílv

g. Calcule a matriz

E

IR.

o valor de

+

IRz

IR

f v)

~

z=

e integrnl em IR e ou

temos o

esquema: )1 X

u ',,i y

z= ',,i

)1 X V

',,i

A matriz

y

de h é ""

ou

1].

=[sena cos

Donde:

= 1.

+

definida por z X+ y,

=

u,



diferenciável no seu domínio e

~

u, v)

~z

ou

u, v) =

~

com u

v)

X

y,

= x + y e v = xy. X

'\!

y

/1 '\!

X

X

z=

u

~

'\!

y X

V

'\!

y

õF ÔZOx ôzôu ôzôv ôz ôz ôz q -=-·-+-·-+-·-=-+-·l+-·y=-+

ax ax ax

óf

ôu

ax av ax ax

ôu

av

= Oz. Ox + Oz . Ou+ ÔZ. ÔV = Oz O+ ÔZ · l + Oz. X= q +

ax

õF

ôu

iY av

q

õF

ax

ax

q

ou

q

+-+-y--ôu av ôu

q

+-y

ax ou av

av

ôu

av

X.

q

av

X=-+

ax av

Note-se que 1) =:::>

+

3, ôv

+

u, v) =

3, ôv

3,

3,

3,

e,

diferenciável no Mostre que

+

tal que a sua matriz

=0,

sendo

, eY, ln (1 + Fuma

que admite Lª derivada contínua em IR e

Sendo guma

z=xy+x

Mostre que

real diferenciável em IR2 e

y, z) = g

y,z) E

diferenciável e mostre que, em

yz

y, z) + xz

y, z) + xy

y,z)=O.

v)

Mostre que, para todo o

v) E IR2 tal que v ;;;t:, O, existe a derivada

v) =

g: IR->

Mostre que

+ h:

Considere a = :;:,

+

para x

~O.

O) se tem:

ô 2h x2-+

axz

v) e temos

Ô2 h

--+

iJ2h

""o.



m.2 ~

definida por

em lR"

vezes

=

=

ema,

+

u=

=

+

=

Em

o que

u=

1'*°''"'"'''''" e lr1tegrnl em IR e IR" -~-~---·----~

0J, então

=

definida por

EXEMPLO IHº54:

z4.

y, z) = 2

-2,

Mostre que existe e calcule a derivada de 2.ª ordem 1, Sendo g: IR 2 ~ IR 3 definida por v) =

2,

calcule a derivada de 3.ª ordem de h no

g,

e h

(1, l)

o vector

então existem derivadas de todas as ordens vector e a derivadade2.ªordem a=(l, -l)na esentidodovectorb= 1, é dada por:

&8J

o -+ o -+b ax

2

2

+

+

+

+ Como

q

z3

-,,,;4xyz4 •

ax

,

então

ax2

= 4 y z4 •

,

z2.,

=0;

ax& =l6xyz , 3•

'

+

161 Então

-4·

.

. [J2j

[J2j

-2,-1)+8~

-2,-1)-16 8.xi3z

-2,-l)=-16x87=-B92.

E

existem derivadas de todas IR2 :

+d3

+ 3cd2

Neste caso

=

~+O

1) =

0

h

Ou

Temos v)

~

y, z) =

v)

y, z)

1) =

2,

z'u =

·O+

=

Como v) =

h'u =

2,

· x'u +

· y'u + x'+

"

·x'+ li

y~ +

X :::: -V,

·O+

y = 2,

Z

=

l=

e

U

z3 •

·z ' = li

·y'u +

z'u =

z.

Então 1) = 23

113

1) = 8

2, 1) = 8

= 768.

v3

é,

Então

F=

ou

+

+···+

EXEMPLO UI,55: Calcule a

sen (J , x sen

e+ y cos

fJ) com ()

E

IR.

o seu

div F =

div F

+x +

= 1 + x 2z + xy.

div F = 2 cos

e.

Um campo central é do

.r = sendo

r=

y, z)

E

IR 3

e r = llrll =

e l11tegrni em llR l!R" ----------------

--~-----------~

Então como

divF =

cakufamos

a

dx

+

+

cakulamos as outras X

x+ = r

z2

divF = =

(x2

r +

r

+

r

=

+3

r

+ r 2 +3

-+

+

r

=

r+3

e) Um campo newtoniano é do k

=-r

r3

Basta fazer na alínea

-3k Conclusão: Todos os campos newtonianos são solenoidlais. tal que

+

+···+

EXEMPLO :Ul,56: Sendo F: IRº

~

IRº; u, v: IRº

-~

prove que:

+u. v+

= u · div

V.

=

=

=

+u·

k~l

div

+u.

=

+ u · '\/2v =

=

V+ U ·

div

V.



y,

0lc por rot

~

vec-

é

V

F=

a a

e lntegrnl em IR e IR!ll

para vermos que é

J=

termo

EXEMPLO HI.57: Calcule rot F para os campos do

III.55.

para

J= y

=> rot F""

x+

o

o

Doutro modo:

e3 V

F=

8 ôx

ô

f)

f)z

+

o

=(y~

v

F=

e1

e2

e3

8 Ox

8

8

e1

8z

x-y+z

+ (1 -

e3

8 Ox

v ;,F=

J=

8

8

8z

x cos fJ - y sen

se a matriz

e

nesse caso o rotacional é nulo.

ô 8z

xz

o

o Ox

r

yx

8z

r

r

rnt F =O. e) É um caso

dos campos centrais

é irrotacionaL

f'(r) =--r, r

ou

r

yz r

r

zx

z)

Ox

= 2 sen

o

sen f) + y cos f)

f)

é

o

+ 1)

+

Jí}'Z

e, e)

ez

é um campo central em que

r

simétrica

os campos

1fü"'''m1·1ri

e hitegrnl em IR e IR" ~~~~~~~~--~~~~~~~~~~

e rot

""L'"-""J'"-"-•'-"-'"'"'

111.58: Prove que harmónica. n-l --,comr=

... ,

r

EXEMPLO 111.59: Sendo F: IR 3 ~ .IR 3 , deduza as

div F

e de rot rot F. Prove que o rotacional dum campo vectorial é um campo solenoidaL

divF =

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

Cólwlo Difernndal em IRn 169

1!\

e2

eJ

ô

ô

8y ófl - óf3 & &

óZ

[)

-

& óf3 - óf2

8y

+

&

=[;

(

~ - ~ ) - ~ ( ~1

-

;

) ]

e1 +

óf2 - óFl 8y àx

[!...&8y (óF3 _ óF& 2)-!__ôx (óFàx2 _ óF18y )] e + [!__àx& ( ôf1 _ ôF3 )-!__ ( óF3 _ óF2 ) ] e ax 8y8y & 2

2 = ( _ô F_2

ô 2 F_1 éY2

_ _

ay&

ô 2 F_1

_ _

az2

ô 2 F ) e + ... + ( _8 2 F_1 azax 1 &&

+ -3

é12F

8 2F i:y2

= 3

éY2F ) e . 8y& 3

_ __3 _ _ _ 3 + -2

iJx2

b) Dizer que rot Fé solenoidal é dizer que divergência de rot Fé nula. Ora div (:rot F) = VICV /\ F) é um produto misto dado por um determinante com duas linhas iguais, logo é nulo.

a -a

div (rot F) =V!(V' /\ F) =

d

dx

dy

()z

dx

dy

(}z

F1

F2

F3

a - a a = 0.



EXERCÍCIO UI.60: Prove as seguintes igualdades, supondo que as funções são pelo menos duas vezes diferenciáveis:

a) (F" V)IG = Fl(V /\ G).

b) V" (jF) = JV" F + (Vf) /\ F = JV "F - F" (V.f). e) V l(F /\ G) = Gl('V /\ F)- F l(V /\ G).

e!) V/\ (F /\ G) =F (VjG) - G (VjF) + (GIV)F - (F!V)G. e) V (FIG) = F

A

(V/\ G) + G ;, (V /\ F) + (FIV)G + (GIV)F.

/) rot (rot F) = grad (div F)- lap F (Para F: IR 3 ~ IR. 3 , define-se lap F

=(lap F

1 ,

lap F 2 , lap F), sendo F

=(Fp F

2,

F 3)).



em

=O, restantes

... ,

=

ºº":.l

=O com

a x=

... ,

y=

•••9

qj) um

i) E

det



em que a E

mebE 11

o.

uma

e

emb,

uma

que: y=

a

=b e

=O,

que E

A

ser

por:

•vL-u"'"""'"r;:; num certo noutro

EXEMPLO III.61:

o sistema

+

+z=O

se do sistema

numa bola de centro em

y,z)=

l,

Calcule

e

dy

e) Indique os teorema da

nos

não se

Neste caso com

y, z) = (x +

Verifica-se i) Substituindo y, z) por quer

+z,y-

visto que as coordenadas E Para 1, O) no obtém-se urna "''çouu.ua'u", ordem às variáveis em às se calculemos a matriz derivada l, terá de ser diferente de zero. O dete1minante dessa

e ll'lliegral em IR e IR

-----

det

--

-

-

111

--~---

= det

=det

verifica-se Pelo teorema da como dle z e que esta

= 1;,: O,

então afümar-se que o sistema define 1m1puc:namente é, tal como de classe e~ o

Sendo

Como

=

afirmar-se que

=-l

e) são os

1) Considere as

IR 3

fafüar é a y, z) tais que: 1 +

__,,

IR 2 e g: IR 2

~

y,

v)

nos

definidas por:

com:

w=

""'x+ y+z+sen

= zyz + sen

+y +

y, z) = odefme uma

z) tal que

=

não se t

W

= 1-eu-2v.

iTn~>liro1fon'"'"''"'

a existência

Cakuk

y,z, verifica num certo = Mostre que:

y,z,

=

o teorema da

ôx

óx

Ou

ó'v

existindo nesse

a

e

Considere o sistema

-u 3 +v= O -y+u-v 2 =O Mostre que o sistema define noutra bola centrada em Calcule

v) =

-

e)

numa bola centrada em

e -

g: IR 2 __.., IR 2 definida por v) -?>

Calcule

= (v · cos u, u · sen

O) e com valores

e lntegml em IR e IR_n

1,

3.

ou

=>ôx

=

-1.

e)

o

e i)

comk~ ~O,

1,

coma E

IR"

'

IR_n ~

IR"

que

que:

um

B ser

E

por:

EXEMPLO m:.63: v) definida por =

x+

Mostre que

tal que a ::t b. Calcule

a matriz jacobfana

no

directamente que que a= b.

é localmente invertível em

tal

verifica-se

y

= det

det

verifica-se se

a* b. Nestes que

= det [

exy 1

X

exy] 1

(a.b)

verifica-se o teorema da à classe e=.

existe

lntegrnl em IR e IRn .~~~--~~~·~~~~

~~~~~~~·~~~~~~~~~

Pefo mesmo teorema, a derivada

no

3) é

exy

Estudemos

Temos

à

à inversa da matriz

X

v) =

x+

Então

+

é em !R 2 • Se o resultado fosse apenas o

V= 1

seria

assim conduímos que à rnctay = x.

y<

y>

JRZ -7 JR2, definida invertível apesar CaS

EXEMPLO HI.M: Considere a

hl~)OteS

2

=:>

-Vv

-y=Vv



2

XE

numa

+

centro em

com e

1].

P,

centro em O, à g, tem-se:

1 mf' com t E

IR _______,, IR n - - - - - - - IR x=

t

+

+

regra

=

=

+t

+t

+t

=

+t y;

t

é

à

tomar a +ty;

+

+

1 k!

~+

1 - , comtE m!

1 m!

1[.

e lntegrnl em IR e IRn ~~~~~·

~~~~~~~-

de 1

=o, a ·~··u~·~ escrever-se a

·~···"~·~

uma

e y=b+

x=a+ escrever-se na

+ 1 2!

+-

+

+

+ 1 3!

+-

+ +

+

+···+ EXEMPLO HI.66: Desenvolva

conclui-se que neste Temos:

-1)= -1) = 2;

+

=2;

=3; -1) =o.

-1) = l;

Todas as derivadas de ordem neste caso é finito:

à 2.ª são

-O+ 1

que o desenvolvimento de

-1)+

+2!

+

x 2 + JQl + 1 = 3 +

+

+l)

+

+

+

+l)+t

EXEMPLO 111.67: Considere a

-1) +

+l)

a1 J 2

+

definida por = x sen y + y sen x.

Determine a fórmula de "'"'"'~'"1-"'

de 2.ª ordem

o resultado anterior para mostrar que existe uma e uma só constante real e tal que:

Hm (x,y)->(0,0)

f(x,y)-cxy =O. x2 +

Determine e.

=0;

y+ y cos

=0; cosy+sen y+cos

=0; =2;

sen

=0;

sen

=0;

é:

A fórmula = x sen y

sen y + y sen x =

+l.2

+ y sen x = +

com

=0.

Hm (x,y)-.(0,0)

Pela alínea anterior temos:

+l.2

+

com

=0.

lim (x,y)-.(0,0)

Então

Hm

com

=0,

(x,y)-.(0,0)

que se obtém o resuhado

=

são nulas no 2. Determine um , , v . ..,,v..... v do 2.º grau em (x - l) e (yJIR2 ~ =

3, Escreva o desenvolvimento de

que re1Jre:se1tm:

com resto de 3. ª

~y·~,.,..,,.~,,~... v.u.v

em

de

em

de

=ln (y + 4, Escreva o desenvolvimento de

com resto de 2.ª

= are tg

xl+xy

-x3-

+3

-3

+

a

com o desenvolvimento seg:urnttes derivadas: ordem

no

e

um

um mllnimizante local no a

E

Neste caso, o

a

n '71Jr

E '7JJ1 sse

uma

cen-

n

um maximizante focall

IR.

Nesse caso

1)

que

ter um extremo num

Uma

Ponto Ponto Ponto rronte;lfo

ou

,.,,.,,.. ~L•" um menos, uma vez

escrever-se a

+ = o

+

+llYll·

com

+

=0.

+

ao

=o, então para

y

que

pequeno, o

+

é

que =k·

E

a com resto

no

=

as

numa

ema, =

ou

+

+· .. + ter um extremo num

EXEMPLO IH,69:

definida por: y) =

Mostre

tem extremos e tem um

de classe

e~

em IR2

de sefa em

terá extremos em

= 4y o único Uma análise directa da como =O e O) = -x4 ~ O e contém extremo é um ser arbitrariamente

-x4.

3

de estacionaridade.

=o:::::} y =o

nos de sela. Também não há extremos gra1nai~s e arbitrariamente pequenos. Basta notar que

Hm

=+oo e

Hm x-'>+=

nos =O não é os valores

e lntegrnl em IR e ~~~~~~~~~~~~~~~~~-

Outro modo de verificar que O) é um do = O) os valores da

resulta da análise do

da

z

z:y

4

4 -X

agora um processo de analisar se um dado de estacionaridade é ou não extrebaseado na fórmula de numa bola centrada em e a um de estaciode estacionaridade é determinada sinal + h numa bola de centro a, ou pequeno. Pela

1

+

1 m!

Hm

~+k~l

k!

é de

=Oe até uma certa ordem

=

+

+

=0.

h->0

m!

que todas as

-1. Então

=0.

m!

-- com k!'

<

Nas

então

+

m!'

com

<

Se para é um máximo local tomar valores para ~ O, dir-se-á uma forma indefinitda valores se anular para vectores h "* O, mas para os restantes h tiver sinal diz-se uma forma semidefinida e nada se nnrnr_cp por fazer um estudo

=

ser

1)

O,

um máximo em

e l11tegrnl em

e IR~

"'"'"' '"-""' para um certo Como não se para os restantes

eterno

o

+ h, b+ não se

Determinemos os

=x3-

de estacionaridade.

= 3x 2

-

+

= (x-

EXEMPLO Ili. 70: Determine os extremos locais da

-x2+y2,

-2x =O

=0=>

+ 1) = 0 => y

=0

V

X=

1

-2x =O::::>

de estacionaridade Calculemos as

con-

derivadas nestes

·-2

2

4

4

o

o

-2

2

2

o

o

4

4

4

1) e

-1) não há extremo, A> O. No há um mínimo locaL t

> O, neste

= x4 -3

EXEMPLO 111º71: Determine os extremos locais da

2x 2

= 4x 3 -

=O::::>x=O v y = 3

+

o único

+

3x 2

=Ü=?y=-

4

de estadonaridade é

=0. concluir. Vamos fazer uma análise = O. Há que determinar o sinal da a

tomo dlo

tomar valores "'"~".""''Q e ,.,,...'"""n'" sela. = x4 - 3 =

+

+ y2 =

= x4 - 2

-y

=

y

+

+

+

+

X

em IR e IR_n

y = x2 e

toma valores maiores que sela. •

a:

Escreve-se a

GO.,

os menores

no

é um mínimo e os menores

l) Se

é,

>o, éum

= 1, ... , n,

a:

par

Se se menores são Em

mas

toma-se

começaimos

Então:

então a é um

EXEMPLO IU.72: Determine os extremos, em termos do y, z) = xyz

a,da

-x--y-

y, z) = 4a xyz = 4a yz -

= yz

= 4a xz-x 2z = 4a xy-

-2x-y-

-x= xy

-x-y-

e integrnl em IR e IRI] O sistema de estacionaridade é

= Ov z = Ov 4a - 2x - y - z = O = Ü V Z = Ü V 4a -

X -

- Z



1u'ilfl

e Integral em IR IR"

·~~~~-~~~~~

~~~~~~~~~~·

a

O

A

m

>0

o

>0

0

J' = 2x , g = ex =>g = ex

=> !JPx2ex=x2ex -2 qpxex

h = X ::::> h' = 1 { , => J' = aeax

,

cosbx

g = senbx =>g = - - b

, senbx h = cos bx => h =- b

l111tegrnl em IR IR

11

Então: cos bx a e'"' sen bx sen bx = -e'x - - - + - - - b

cakular

De modo semelhante se

IV,20:

rzfJ sen2 x

= rzfJ sen x sen x = -sen x cos x + rzfJ cos 2 x

= -sen x cos x +

- sen2

senx

=

= -sen x cos x + x - rzfJ sen2 x = cosx

g' = sen x =:;. g = -cos x

2 rzfJ Sen2 X = -sen X

Este resultado

COS X +X ~

rzfJ sen2 X ""

x-senxcosx 2

+ C.

das fórmulas se12;u111ttes

cos 2x = cos2 x - sen2 x = 1 - 2 sen2 x = 2 cos 2 x - 1 e sen 2x = 2 sen x cos x,

tem-se 2

l + cos2x

cos-x=-~--

2

como também a

9]' senh2 t =

+ senh2 t) :::::>

senh t cosh - t 2

+ C.

que

/Th,

;:rCOS

h2 t= senh t cosh t + t + e 2

b 2 =-

b~~ senht cosht-t a

2

=

-

_b2 (,Ja 2 x 2 - b 2 a -x-arg 2a b b

+C.

ea

x

2

= 2 are

=--e 1+t2 1-t 2 cosx=-1+t 2

senx=-1+t 2

2t x=--. l-t 2

EXEMPLOS 1 I'V.27: x = 1 ou x = -3.

3x+6

A

A

A

1 1 3 ----~=~+~-+--

x3 + 2x 2

-

3x

x

x- 1

x +3

de reduzir

+3)+

3x+ 6 =

+3)+

-1)

os coefi-

Pelo método dos coeficientes

emx2 : emx: emx0 :

O= 3=

e integral em IR e

!iií1rHuin ·~--------

--------~----------

Resolvendo o sistema formado

obtém-se: -

9 - 4,

=-2,

3x+6 +2x 2 -3x

C/P----x3

9 +--1._+ -41 ) ""-2 x-1 x+3

+3/+C. •

R Seo

EXEMPLO IV.30: Calcufar uma

de

x 2 +2x+3

----- =

::::;.x2

+2x+3=

x-1

+

x+I

+

+---:::::) + 1) +

das raízes. x=l=>6=4 x=-1=>2=-2

emx2 : l =

+

=-1

=>

-11-t

l

+ll+--+C. x+l

EXEMPLO IV.31: Primitive

x 4 - x 3 + 2x 2 - x + 2 A B + Cx D+Ex - - - - - - - = ---- +---+

x-1

+

x4-x3 +2x2 -x+2=

X=

x=

+ l

~

x 2 +2

+2)2 +

+

+

3 = 9A """>A= 1h

=:> x 2 = -2 ~ x 3 = - 2

-1)~

-2E=2

+

~2+

1

1

3

x-1

-11-~arc

6

=0 =-1

Em x 4 : l = 1h + C ~ C = 2h. Emx3 :-l = B-C ~ B =-1h.

=3

-1)

X

l

1

+21+---+ 2 x +2 2

EXEMPLO IV:.32: Primitive xs

16-x4

Efectuando a divisão obtemos

16x ---=-x+--16+16 e xs

~--=

16-x4

16x

l6x=

+

A+Bx

+ X=

C

D

---+--+-4 +x 2 2 +x 2-x +

+

+

+

2 =? 32 = 32D =? D = l

x =-2 =?-32 = 32c =?e =-1

X=

2i

~

32i"'

+

xs

xz

16-

2

x2 =--+

+

(4-

r,l'lrin1

e hitegrnl em IR IR

ri

·~-~

.~~~--~--

EXEMPLO IV:34: Primitive

-4x+7

x4

-

x 3 + 6x 2 (2 +

x 4 - x 3 + 6x2 - 4x + 7 =

4x + 7

-

C+Dx

-1)

+

+

-1) +

+

-1) +

=>A =-1; B =O; C =-1; D = 1; E= l

x 4 -x 3 +6x 2 -4x+7 +x 2 ) 2 (x-l) 1

+x2

2 l

l 1 ,J2 1 =------x· 2 ,J2 1 + _:_:_ 2 2

2 1

= 2,,/2 are

= X ::::::>

+x2

X

2 = l; g' =

+x2

2+x

::::> g=-

5 4 '\fr;;: 2L are

+x 2)

ex.

se a;;::o. =

tx

se e:?: O.

+e

a

lntegm! EXEMPLO IV:35: Prhnitivar X

Neste caso a 3.ª das outras duas é

1- t 2

"'x + t ~ x 2 -x + l = x2 + 2x t +

=}X=--~

2t+ 1

l-t 2

t 2 +t+l

2t+ 1

2t+ 1

=--+ =

::::}

2t+l

tZ

-1

1

4t2 + 4t + 1

-t

-t2

-t

-t-~

= 2 r;p [ ! + - - - ' - - = ~ - ! r;p 8t + 10 4

2

4

6 ----+---+ 4t + l 4t 2 + 4t + 1

2 Como t=

4

+

2

4t 2 +4t+

4

4t 2 + 4t + l

6 +4t+l)--\!J>2 8

2

3 1 t 1 +----=--4 2t + l 2 2

+

3 1 +1)+---. 4 2t+ l

-x, então

+

i] +-===3~-~+e. +l -8x+4



lntegrnl em IR em~ EXEMPLO IV.36: PrimiHvar

X

+

Pode fazer-se

uma vez que 2-x=(x+

=-·~=:>

t 2 +1

e -J4-x 2 =-·-, t2 + 1

çp

~-;::;

4t

t2

+1

x

t2

-16t 2

-8t

=ÇP~-·--·

::;;;Ç}-----

+1 2-2t 2

16t2

A

B

C+Dt

E+Ft

~---- =-+~+--+---

-!) 16t2 =

+

+

t-

+

+ t =

+l

l

+

t2

+l

+

+ 1) +

+

-1)

1 ::::;> 16 = 8A ::::;> A= 2

t=-1::::} 16=-8B::::}B=-2

t=

i

~-16

=-16~E=8

=(E

em t5 : O= 2 - 2 + D =:> D = O; em t4: O= 2 + 2 + C ~ C = -4

O

+

em

I

l11tegrnl em IR e IR"

Ik

=

k

= 1,

n.

e

Ao senta~se

- t

k-1'

com k = 1,

à

IV.4. Soma I, é

a uma

p

a uma

p

y

y

X

s

s

s

-1

sorna I, isto é: 'v'P }.

tem-se sempre:

-l

e Integral em JR mn uma

em I, sse

Nesse caso escreve-se apenas

ou

,ou a

=

EXEMPLO I'V.71:

Para toda a minado por essa

a

vxeI=

que se escolha no intervalo

Cakule

b], tem-se em cada subintervalo Ik deter-

n

9'(f,

n

= í:sup k""'l

= CI;(tk k=l

lk

-tk_) =

k=l

= inf {9'(f, P); 'i!P} == inf

=

= k=l

-1

Como

dx= -1

a

-a).

EXEMPLO IV:.72: Mostre que a sex EQ

=

sexeIR\Q

comb>a.

Neste caso também é calcular o valor das somas da escolhida. Para toda a"'"'"""º'" P do intervalo tem-se em cada subintervafo Ik determinado por essa

2e

-5.

n

O, 3 e> O:VP, partição de I, de diâmetro < ê :=:;. '::f if, P) - s(f, P) < 8. Note-se que este teorema afirma quef é integrável sse o limite da diferença ~(/,

P) - s(f, P),

quando o diâmetro da partição tende para zero, for zero. Ou seja,/ é integrável sse as somas superior e inferior tiverem limites iguais quando o número de pontos da partição tender para infinito. Isto acontece para todas as funções contínuas. Seffor uma função continua e não negativa num intervalo I = [a, b], o integral def neste intervalo, ou seja, o valor comum dos limites das somas superior e inferior, representa a área da região limitada pelo gráfico de f, pelo eixo dos xx, e pelas rectas x == a e x= b. y

X

EXEMPL O I'V.73. a) Sejaf(x) = xpara x E [O, a], a > O. Paracadan E IN, considere a1)artição de [O, a] Pn ={o,~. 2a, 3a, .. . ,~=a}. n n n n

a

b) Prove que f

é integrável em I =[O, a] e calcule Jx dx. o

Y.

X

n

n

= O, 1, 2, ... , n Atendendo à

f = (k+l)a, n

)=

+l)=

ª2 n2

+2+3+···+

a2 l

+n

a2 l

+n

=---n=---. 2 2 n

Como ka n

ka a k=o n n

=

s a2 k= ª2 2 n k=o n2

Aprova de

n

I ka [(k + l)a _ k=o n

n

=

n

+1+2+3+···+

último

fazer-se de duas maneiras:

a 2 1+n

=---:::;> 2 n

'v'P}

= inf llEIN

ª2

- 2,

ª2

=sup

2'

-1

n-1 - crescent e "'""'""'"º"'";"' para 1. - e. uma sucessao n

Como

= -1

a

a2

o

2

Jxdx=-. Pelo último teorema: a 2 1 +n

lim [ ':J(f,

2

n-->+=

fogo fé integrável.

Teorema IV.5:

n

2

= li.m n-H-oo

az -=O, fl

+ e IR

-1'

IR, continua,

integrável em [a,

=

X

o mesmo não que, apesar ser

l -=+=e x--;.o+

un:

IN:

X

l

-=~=. x--;.o-

X

u1

u2

U3

t

t

t

t

l

2

3

4

o

é

numerável. Com Q: 'li

-'li 'h _lh

2fi

_21i

'h _113 3Ji _)li '/4 -'/4

t t t t t t t t t t t t 1

2

3

4

5

6

INcZc

7

8

cIRc

9

10

11

12

É

a sex

=

EXEMPLO IV.74:

se é

mti~gr:ive

E

sex ElR \

em

l sex=n

2"

sex EI

TI

é contínua em In, V' n E IN. Nos

é constante em cada intervalo

=O:;t: Hm

x~(~r

é limitada e é descontínua no em [O, l]. +

1.

o

com n EIN e I n "'

da forma

* x->(ff lim {xE IR:

X=

[a,

/n

1

E

, que é infinito

é um espaço

em

+

+ a

a

b

f

E

=

a

a

g

~O,

g a

tem-se: b

I

a

a

a

a

em

5.

e

em[a,

6. M=

a

em=

e l11tegrnl em

e IR"

b> a. :S:M ~

~m

E b

b

f

: :; f M

:5

=> m a



m

:5

~

a

a

:5



m :5

a

1

:5

~b~a

a

tomar 1

À=~

b-a

para

a

o ao

b

a

se Â=-1-

a-bb

7.

teorema do valor

b]. Então

que:

a

y

f(c) ---------

o

a

e

b

X

8.

em

teorema

= b

a

=o.

9. a

f

""''"'"I'"""' que os"""""""'"'"" reais a, b e e, pe1rte1tic~mt1:::s a um iptegrável em I, então:

Ie

e

dx+f f(x) a

EXEMPLO IV.75: Calcule o integral em [O,

a

da função 1 sex=-

={:(n+l)

n

Como já se provou esta

In =

E

sex el n

2"

1

=

b

1

l/n

I

dx=···+

J

dx+···+

!/(n+l)

00

11 "

n(n + 1)

n=l

l/(n+l)

2n

f n(n + 1) (l n=l

2"

n

dx+

1 n+

=

J

n(n + 1) x = ln t => x' = r-1,

então x = O => t = l e x = l => t = e,

l

o ex

1

A

B

+t3

t

t2

- - = - +t2

+ e2x

dx =

C

+ ~ => l l+t

t = -1

Je_l_~ dt. t + t2 t 1

= A t (l + t) + B (1 + t) + C t 2

=> l = C; em t 2 : O= A+ l =>A= -1

l 1 l 1 l t l

--+1. • e

EXEMPLOS IV.83: 1. Justifique que senx X

sen x dx x 2.

=f 0

x dx ~are senx·

f

e],

então a um

não

e

em

< b.

ou

'''"'~'"'" 1 e lnfegrn1I em IR e IR11 .~~~~~~~~~-

+=

J

dx.

-J

dx = Hm

+

dx.

.

c-2

-

1

l 2

= hm-~=-, c->+ro

-2

(l.ª

o

J

e)

dx

+

= lim

j-J3 +lnx dx= Hm e

+

~ dx=

X

.l

dx=

4

+

X

+

- 4312] = +oo.

==,

então o

este

não

ou

+

+

=-00.

ll'rim•m,,," e

lntegrnl em

---~--~-~~=--------~~~~-··~··-

De :=oo

em

'

E

EXEMPLO IVJl8: No caso de serem l

f lnx dlx.. o +§oo

1 dlx x~Inx-1 ·

1 f~º -1+x2 dlx •

-

e)

Hm Xnx =-oo, X--70+

o 1

JInx dlx = O

Hm c--70+

e

= -1.

cz

emx = 5.

2

5

2

e

f~~dx=HmJ~-

=

o

c--?s-

=

00.

Jx-JI-1 lnx dx.

e)

0

Como ln e = 1, a

int'"'"'"""'fa tende para infinito nos dois extremos de mt13Qx.aca10

urn."''.'" dado vHo+ x-JI - lnx a_,e- x-Jl - lnx

1

= +oo + 2 = +=.

dado é

1 e

l dx. x-Jinx -1

misto porque se de 2.ª

X""

e)

COffi

um um;oe,i•m l1np1rópno

finito a> e, por

T 1 dx=fex~lnx-1 1 dx+T l dx= ex~lnx-1 ªx~Inx-1 + lim[2~lnd-l d->+oo

e)

Trata~se

dum um.;c;• t = l;

t2 ~ X = t2 -

1 =:> t =

X=

Então 1

J

dx =

3

t t 2t dt = 2[ ~ o 3

JJ2 = 2 1

3

l

~ X'

= 2t.

e Integral em IR e IR11 ------~

EXEMPLO IV.93: Cakule

dx= !

f

=senh l -

= coshx dx =

senh O= senh 1. t

é dado por

-l

Fazendo a

senh t , cosh t 2x=senht=::>x=--=:>x = - - .

2

2

!lP cosh t cosh t = cosh t senh t - !lP cosh2 t = - - - - - -

2

- .! 2

-

cosh t senh t - t t=------

4 ·2x-arg

senht-t) =

- arg senh 4 +

+ arg

l11tegrni em ··-----~-

uma a:;;x::;; b

y y"" g(x)

R -------- ----------- -------- ------- -------- ...... ---

r -----b

o

X

-f2(x)]. X

b

J a

e lntegrnl em IR e IR"

B=

O

c~y$.d

é

então o

d

I

= EXEMPLO IV.95:

Aa

definida por:

Calcule o volume do sólido de dos xx.

de 2n: da

y

y

ó

Neste

A em tomo do eixo

X

X

=O,

volume=

dx

dx=

=

11:

2

-2e+

5

+

IV,96: Considere o domínio A Calcule: A área do domínio A O volume do sólido de 211: dlo domínio A em tomo do eixo dos xx.

y

y=2

X

A área

ser cakulada por meio de um único

definido se considerarmos

A= d

de A=

J

-f(y)]

Teremos 2

f[.J4-y

de A=

=[!._.J4-y 2

2 -

é a soma de duas

O volume V

2

uma gerada

XE[-2,0],-x:

= n

J

-O] dx =

16 3

-11:.

Então V= limitado

2x

+ l =O e x-y- l =O.

das

defini.das por

l11tegrnl em IR e IRl'l """~·i+i'"""' que a área Calcule o volume do sólido domínio que tem x 2:: O.

do

EXEMPLO IV.98: Calcule o volume do sólido rei;:1re~;entaalo na sabendo que ele ser obtido A::c::;;

y

y

X

-r

r

X

+

Volume=

dx=

-1'

dx=4Rn

dx.

-r

r

x=

sen

::::::::>

=

cos t; x = -r =:? t = -"h; x = r

=:? t

= "h =:? Vol. =

f

=

-r

=4n Rr2

cos 2 t dt = 411: Rr 2 -1'12

1-cos2t [ dt = 2n Rr 2 t -n;/2 2 ,

=

Rr 2 •

lliltegrnl em IR

EXEMPLO 1Vo99:

A conente num circuito RCL é dada por

+

=EC

São constantes a a resistência R em R

a=-·

2L'

A carga Q em coufombs é dada por

dt

= i,

Determine Q resolvendo esse

dQ dt

.

-=1

(ª2

T

e

=o:::::}

=

fi

dt=EC -+ ' (1)

T

J

Primitivemos por

u = e-ª1 :::::} u' = -ae-ª1; v' = sen



IV.110: Sendo

=

calcule

+

e X

IV,111: Determine

definida e continua em IR tal que

IV.113:

J

eg(t)

=

IV.114: Mostre que

tem um mínimo local em x = 1 e um máximo local em x = O.

IV,115: Mostre que

X

com

x 4•

tais que tem um

IV.119: Mostre que X

x 2 Je- 1 dt lim x->0

0,

ex

~

l

= l.

IV.120: A densidade de massa dum fio é = x 2 e-x por centímetro. O fio tem 2 metros de Calcule a sua massa sabendo que ela é dada por

dx.

M=

IV.121: Um circuito RCL é corrente = EC a 2 te-ª1, onde E é uma co11st:mte, expressa em volts e a= R/2L. As constantes R e L estão em A carga Q em coulombs é dada por T

=

f

dt.

ohms

lV..122: A carga Q em coulombs num circuito RC verifica a

l

+~-Q

dt

0.04

= 100 sen

= 100

eia

com

=O,

e 25x cos5x dx.

em ordem ao a

que a de acordo com a fórmula

dum

de 60 ciclos varia com o

máxima de saída.

onde P0 é a

IV.100:

e) earctge-

1 +e 2

ln~~-

e) 1/i are tg e2 - "/s.

2

"/z + 2 ln

-L

IV.101:

(2 ln 2-

b)

3" 12 ln3+1 l + ln 2 3

e) ln3 - are tg 1/z + "/4. 6 ln-. 5

de

lntegrnl em IR IRn

IV:102:

e) ln "h- ln "/4.

L L

e)

3

IV,103: e) e

IV:104:

e) "h - ln2/2- e-2

IV.105:

2.

b)

44f3.

e) 7h - 3 e-2•

IV.109: b 3 /4.

IV.110:

e) "/s-ln

hitegrnl em IV.lU:

=ln (3 -

IV.117: A é estritamente crescente, há absoluto em x = O e máximo absoluto em x = 211:.

IV.118: A

de inflexão em x =

tem um mínimo 6

=Oe

=J IV.120: M = 2 - 40402 e-200

IV.121:

= EC[l -

IV.122:

IV.123: 1800 Pw +

+

coulombs.

5t + 5 cos 5t - 5

>o.

e 3"h. Há mlÍnimo

1

.1

e

1

1 1•

lntegrnl em IR IR

1'

em yy: E

recta

em

que passe por um

y y"' (/)z(X)

x= b

y= 1P1(X) X

O x=a

2ou

o eixo

ffi=

XX:

. cs;ys;d

E

s;x::;;

y y=d x= '!fz(y)

Y"'C

o meta

em

X

que

por um

a

esta

V.1:

à soma

5= k~I

EXEMPLO V:.1: Considere a

=4-x-

,.,.,.,+,,.,n."'~

limitada por x = O, y =O e y = -2x + 2. Calcule as somas de Riemann para as definidas por:

=1, y = O, y = +' y = 1, y =+' y =2. X = 0, X = i, X = X = X = 1, y = 0, y = i, y = +, y = 1, y = y= X

= O, X = +' X =

X

y = 2.

como sendo o vértice ~

=.11

~

=3

~

=l!

=(~,

--?

=7

=

--?

::::1.

=

-

4

1)7 - 4

=

l)~

1)- 23

=

~

--?

2

4

1)--?

representa por

ou Em resumo:

EXEMPLO V.2:

9

-

4

em

-

3

-4

Integrais Múltiplos

que

as somas de Riemann são:

a

C

=C

0

k=I

k=I

HmC

A= [O, l], B = [2, 5]

EXEMPLO V.3:

e~=

y)= {

Ax Be

l

D=

=2 D=

+

2.

dx= dx =

+cosy-

+ sen 1 = cos 1 + cos l - l - 1 + sen 1 + sen 1 =

+

dx+

1

+

+

+

-seny-

= 2 cos l + 2 sen l e)

-x

(1, 1).

=

e 2 -1 e

dx=

=

y

X

dx+

x2 = _!_

3

l/x

dx

3

l [32 =- x 6 -Inx

]'12'

3 3

f./2ly x y

2 2

l

]2/x

r'12 iz (64xs - l dx + 1

3fu2

Ou

3

xz [ L

dx

l/y

112

2

lnx-~

+7

6

6

3

dx dy+ J2v2r:: J,2/y x 2y 2 dx dy+ l/y

y3 Jsenx

+-

e)

3

]'12 l

dxdy=

senx + f sen 3

dx=

dx =

o

cosx + 2cosx + 2xsenx + f cosx + tcos 3

ou

+

dx

= ... este

dá muito trabalho e

X

do outro

l11tegrnis Múltiplos

---

--------------------------------=---·~-·--·--~----

dx Dado que

+fJ;

dx

não é imediata nem se

vamos inverter a ordem de

mt,e~1·aç:ao:

=

-l)dx=(e-

3

=-(e-

2 y

X

EXEMPLO V.8: Calcule o volume dos sóHdos limitados por

z=4-x2 -y2 e) z = 4

/\X

z = 6 - x2 - y2 /\ z = ~ x2

z=O.

+ z = 6 /\ z = o

X=

O.

X

+ yz .

V=

§f

-xz -

-x2 -

dx

dx

r;--2

dx

'\/4-X

2 3

--

+!_x~4-x 2

~4-x 2 +2arc

2

= 8n.

+2arc

+

r=

=4

~

+z-6=0

z;;::o

1

\ 2

y X

V=

-xz

dx

y3

_ y2 _ ~ x2 + y2 )

=

V=

é morosa

obter o volume

dx.

calculando o volume

1'"'·"'"""°'"'"'" e adicioná-lo ao volume do cone:

-x2 -

X

alt.=

dx+

ao resultado da alínea

e) Tal como vimos que

=

~

] +~xz+yz)o

y ~

-----yx- +y- + 3 2 2

Como uma das entre o

dx

dx

é um volume se

;;::o,

E~C

também z)

z);;;: O,

dz

z)erzJl.

X

-z) dz

V=

(6-z)dz

=

=

32[16y-~y 3

b)

dx.

e)

dx

e)

dx dx

1 10

704 15

em

EXEMPLO V.9: Inverta a ordem de

f2

=

=

f r-x' -1

o

dx. dxdy.

d)

dx.

+

h)

dx

dydx.

dx

-2

o

2

-X

1 2

X

dx

e) x = 2 - y

Ç::?

x + y = 2 é uma recta. x ""'

é uma semi-circunforência.

(

y

2

X

r~ Jo f(x, y) dy dx +

=2-y =-4

::::;, 2 - y

=-4 + y 2

y)dy dx.

{:::>

y 2 + y - 6 =0

y

X

dx+

dx.

h1tegrnis Múltiplos e)

y

X

dx.

dx+

y

X

+

dx

y

2 X

dx. y

dx dy.

+

s:'

dx

IR IR"

Vimos que se

;: : o, então

dx

eÇ/tcx

= 1 esse volume é numericamente

é um volume. Em

0l

à área de

visto que o sólido tem altura 1. \

Em resumo:

fJ dA=

do

(lJt

8 3

8 3

32 3

= 8--+8-- = - .

22 3

dx=

A=

e)

r2f2-y -P

Jo

dx

= rc+2. elementar:

= 1/4 X 11: X 22 + 1/z X 2 X 2:::: 1/: + 2.

e)

j)

125 6

A=

dx

=

(2-y+4-

A=

dx

=

(2 - y + 4 - y 2 )

A=

dx= [ x2 -xlnx+

2

dx=

A=

dx=

dx

=

s:

= I~ (2-y-

dx=

y2

56 =3

2

e4

=--e2 2

=4.

3 2

Integrais Múltiplos EXEMPLO V. U: Determine dx =-

dx =

dx=

~--1JI dx--11[ +y o

! __ + !) X

1_ x+l

dx

X

+

o (x

-

dx=

=

X

Trocando x por y tem-se

2

Com este de

ex~:m1J10 un~re1me-se

1n~reear~l'.~1n

para o facto de que ~~··fo~~~n inverter a ordem

chamar a

'-'V''""'""'"' do teorema de Fubini. Não é este o

definida em teoria dada. Na realidade

de WIY!YrlYWffl

na e 0 seu cálculo teria de ser feito por

teorema

m::5:

Jf m

::;;

::;;M :::;;

::;;

:::;; Çik

M Çik

(i/í

Çik

Çik

(i/í

m

o

que sef(x,y) :2: O, volume seria o EXEMPLO V.12: Exemplo V.6.

que

uma

e representaria a altura daquele integral duplo. este teorema para calcular o valor médio de f em b) Exemplo V.8

-xEntão

é o valor médio + = 5 e int

com

z

y X

dA = 8n /\

'li:.

2 2 = 4n: =:>

=2,

que é o valor médio 4

-

y~

= 2 Ç;:?

+

= 2.

O cilindro desenhado e que tem altura 2, tem o mesmo volume que o sólido situado entre o parabolóide e o plano +

2 X

M=

y

centro

que as

são

xa M

e que os momentos

inércia são

por

a por

a = + Jyj calcule a massa da lâmina que tem

EXEMPLO \:13: Para a forma e dimensões.

y

X

+

dx = I~

+ 2x + 2x 2 ~ 4x + EXEMPLO \:14: do centro de massa e o momento de inércia em

dx =

+ +

dx

=

I

dx=

=

k

=

lx2 k--=k.

=k·

1

dx=~.

k

3

+

dx=

+

dx=~k 6 .

para as

V

o

-X

e Integral em IR e IR~

em

=

T~

{

x=au+ y=cu+

com a, b, e, d

Para assegurar a

E

IR e teremos

teremos

EXEMPLO V.15: Calcule

fJ '!/I,

y-x ey+x

dx

------y ----------------

3 X

Linha de intersecção +z 2 =9

+z 2

=9

=25x 2 +z 2

= y=4 {

r

=9

Neste caso o sólido projecta-se num círculo no plano transformar z) em (p,

as coordenadas

vão

= psen9

O sóHdo octante. V=

dividir-se em quatro partes iguais, representando a figura a

JJ (bs - x '2lt

2 -

z2

-

dx dz =

J:" f: ~25 - p

2p

de= 122 =-n. 3

que fica no l. º

Esta urn'"ª'-""ª não evidentemente aos dois a teoria e começar por calcular o da trn:nsJtornmaç:ao.

de

"'l

"'1

para

=2

=l

=X

para

de =4x

=4

1 7 =-·7·2·ln2=-ln2. t 6 3

1 1 [ ~' ] 2 x -dvdu=2v 2 3 1

dx

e

=2

V.20:

1. Calcule as áreas das

x2

definidas por

y2

- + - ::;; 1, usando coordenadas cartesianas

e as coordenadas

ª2

b2 x = a p cos () e y = b p sen 9. 9x2 +

- 36x -

O) definidas por

+ 36 ::;; O e

2. Nas alíneas que se seguem inverta a ordem de b)

e)

J7

f(x,

dx dy.

dx. dx

sendo 2ll limitado por x 2 +

= 4, x 2 +

= 9, xy = 1, xy

= 4, com

O$;x

dydx.

dx

e)

dx

n/6.

nab.

dx

3. 15/2.

dx.

à soma

k=l

k=I

V.4: senta-se por

Qao

If

ou

Q

@

ff J

=

Q

+

Q

+f f

f 01J Ili

J =

2

=>

e repre-

y, Q

ff

j1 E:IR

Q

JJ J Q

Q2

I

se

ff

~II

Q

Q

se

u

~Q

n

Em ~O;

~o,

y,

= 1 então

y, z) é amassa

num

= Jf Q

e

centro

as

I =

Jf

µ Q

JI

µ

=

M

L

ser um

ou uma

ó IL

=

I Q

emqueQéum

aos

e l~tegrnl em IR e IR"

31 e

que

porque então

y,

II

y,

X

Q

y, escreva as outras

Como

fI

Q

y,z)

dy

y,

EXEMPLO V.21: Calcule:

dV. e)

dz

Trata~se

dx.

dzdx.

do caso mais

Q é um cubo de faces

aos

coordenados e

X

+z) dV""

dxx

X

3 8

__________________________ ln-=-tegrnis Múltiplos ~4x-y 2

J

_2_X 0

dz

dx =

dx

n: 17; ·-dx=-

l

~4x-,y 2 +2xarc

2

=

dx=-

2

2

4n

2

3

+

e)

+

=

·p·

dex

de=

+

=

dx=

+

n:

5

5n

2

4

8

=-X-=-.

dx=

dzdx

+

dx

+

EXEMPLO V.22: Cakule

f

(x+

dx dy dz

Q é limitado

coordenados e

x+y+z=l.

Q

fJ dx dydz fJ f (x + y) dV

Q é limitado por y = x 2 + z 2 e y

=

Q

e)

2

Qéa

comum a 2a z;::: x 2 +

Qé a

comum a x 2 +

/\ x2 + y 2 + z2 ::::; 3a2 •

Q

Jf fz Q

2

dV

+ z2 ::::; R 2

x2 +

+ z2 ::::; 2Rz.

31 ______ ___1ot"'''""'''" e Integral em IR e ,

,

~-~~-~---· -~-----------------

~-dzdA=fJ~~

dA=

dx=

0l

~[

l

l

-~-----ln

+ 1)

+l)+

X+ l

1

1 1 +1)---2 x+l

+1)-

]! 0

3

"'--2ln2. 2

A linha de = x2 +z2

+

+z2 = 20

y

;:?: o~

'Y = 4 = x 2 + z2 y = 4.

em tomo do eixo dos yy de vértice 0, O) e raio com y ;::: O. O sólido Q a que fica no Lº octante.

O, O) e a sernidividir-se em

z

:4

----a-------- ----------------------

-no

X

Convém começar por nit,,,,,.,.,,, em y; segue-se a .... -,,,.-.,..-coordenadas

= pcose =

y

em xOz em que usaremos

2] /\ fJE

compe

dA=

+

Q

·p

><

dex

dél=

4

dA=

+ +

+z 2

= 3a 2

vai ser feito em coordenadas

dzdA=

H+

dA=

2iJ

=

H

+

2a

dA=

+

®

+

cos

+ =

/

l

=[e-~

(l+

2a

·p

d8=

dOx

+

=

_L)r

+-(-1

5

5 '

12a

3

li:

x2 + x2 +

dtJ =

·p

ª5

o

+ z2 = R2 é uma .,.~_,,,~• + z 2 = 2Rz x 2 + y 2 + (z ~ n ..

= x2

+ O domínio em

o

é x2 +

+

+z2

+(z-

O,

= Rz

"f""Xz+

:3/4R2Az=R!z.

=R2

::;; 3/4 R2 e passaremos para coordenadas [z 3 ]~R'-x'-y'

dz dA = SEJ

dA =

Rc~R2-X2-y2

·p

dO=

eraioR

h1tegrnl em IR e rn_n EXEMPLO V.23: volumes dados por uma ordem de

diferente.

Trata-se dum cubo de aresta l e faces assentes nos '""'""'"'ª"do

conforme foi dito na

V.21

éo uu,nv.nw vemos que é Hmitado

com cota

e eixo no eixo dos XX. rectas x = O, x = 2, y = O e

VU!>JHVV,

y2



em

E

E

e

cos sen qJ

-r sen sen ço

cose cos x+z=x+

e =x+y+

ef>=xy+xz+yz+

~

=O~

+y=x+y+

=C.

Conclusão: efJ = xy + xz + yz + e.

Outro modo será

reunindo os

ef>=

+ z) dx = xy + xz +

z)

=

+

=xy+yz+ dz=xz+yz+

teremos

.\.

= O + l + O + O+ O + l

= 2.

n = 1

6x 2 -z

(6x, O, -1)

.

-J36x 2 + l '

3x 2

1

=

Jf

=J

-l

o

""z=4-x2

2x 2 +z = -J4x 2 +l =

x 2 +4 +l

l

=J s,

~!

+ o

dx =

e Integral em 1R e 1R11 =

=y=O =-y=O~

=O

dx

=y+z=6

=

+z

-1,

6

=H

=

dz dx = 32. -1

Jx2

Então

s

vector



com os vectores

teremos

cosa s

s

cos /3 + F3 cos

+

ou

Vamos apenas por:

Q que se

o teorema para o caso

=

Q=

y,

E 2!JI

= =

y,

E 2!J2

:S;y

y,

E

20 3

::;; z

Q=

y,

=

,--~~~~~~--;-~~~~~~--

y X

=

y, e

a, f3 e

y,

y,

n, então o teorema

Jf I

+

= Jf

+

cosa+

cos /3 + F3 cos

s

Q

Para

y,

esta

provar as

J

f

por

=

a

cosa s

=

J

e

cos s

=

cos s

as outras

=H

fJ f Q

Mas

y,

=

cos s

+

cos s1

cos

y,

+

cos S2

=O, porque

cos S3

cos

..l eJ

o.

S3

mas em cos

YJ

= s

s1

Sz

=

y, 2ll3

Ç!/)3

EXEMPLO VI.27: Use este teorema para verificar o resultado do ex1emp10 VI.26

F

= , O, z) ~ div F = 2x + l 1

ff

+1) dV=

+ 1) dx J

1

J az = 2. ~

Q

EXEMPLO VI.28: Usando o teorema da e condua que ele é numericamente

F=

y, z)

~

div F = 3

Q

EXEMPLO VU;9; Use o teorema da

para cakular

H

dS

em IR e IR11 1],

sendo S a

dS =

Jf Jdiv F dx

dz = 6 x

=6

Q

:o:6x

H s,

dS

+

dS =

s1

fo fo

1

oo

p2

ff fp

=3:rr.

Jf (2+

dx dz,,,,

7J ""x 2

21'

+

sen 2

p

de=

dS

J

+

= 311:-

sen 2

de=

dS= 3n-

=

4

+ sen 2

s1

sucessão de sólidos

e teorema

+ z2

~ 1)

V

21' 1

=

21' 1

Pe

que V'ke IN, e

vem

f ff

F

ff

F

= sk

Qk

os

Qk

=

~º·

4

e) de= 2.;r 4

lntegrnis ~~~-

e

Superiíde -~~

sai

S como

1itt,1r1>1u'in

e !ntegrnl em IR e IRn ~~~~~~~~--~~~~~~·

=

+

cos

cos

1+

E

r: 2ll e

cos

sen

sen

re S.

y,

y,

e a, j3 e

y,

y,

n, então o teorema

cos

+

cos

+

cos

cos /3 ~

cos r

por

ser

n=

respec-

temos cos

=

Por outro com

=

S,

er= v)]

e lr1tegral em IR e ~~~~~~~~~~~~~

uOve à

=

+ óF,

+-

=

y, r

=u[(~

+

cos /3-

cos

o

teorema

F=

e se

=

+

+

e1 +

ei

temos

óF2rotF= ( -

n=

:rot

óF2

=--

=

e

que o teorema

EXEMPLO VUO:

S ~4x2 +

é uma

o teorema de Stokes para F =

e1

ez

e3

a

()

()

=VAF=(-3-

-3x

dS=

dS=

e3 =-5

o 5z

rot

e1 - 3x ei sendo

(4x, 4y, -z) n - --,,,===== - .jl6x 2 +16y 2 + z2 '

-z2 = O

rot F = det

fJ rot

no

~16x 2 +16y 2 +z 2

=

5z =

,J5

z

2ll = x 2 +

dx

:,;; 4.

= -2 sen Ode

= 2 cose

ee

= 2 cose de

=0

dx

e Integral em IR e IR11

-----

faz-se em sentido

A

r

21'

=-f

r

- 4 cos w + 6 + 6 cos

8-12

+2 cos

= 20n.

+

EXEMPLO VI.31: Utilize o teorema de Stokes para calcular r

r= x 2 +

= l /\ z = ; F =

de vértices (1, O,

irot F

=V

F

e1 +

-sen

+

1,

e2 +

-cosz)

o,

1,

= det +eY

Para que a n = e3 = O,

-COS Z

no sentido directo temos de escolher para S dS = dx

=

Hrot

dS =

H2x dx

21'

l

= Jcos e de x f

=0.

2íl

-z)

+

-z)

=z = 1, o vector

Também

para S ~z = 2, vem

:rot

dS =dx

=

JJ rot

dS=

H

=y-z=y-2

1

1

=JdxxJ

dx

:!íl

EXEMPLO VI.32: Use o Teorema de Stokes para calcular

O,

fJ rot

dS nos

casos:

F=

r

= 2 cose

=-2 sen () dO

= 2 cose dlO =0

JJ rot

2n

2n

= j(-8

dS=

8+2 cos

ae =J(-4 + 4 cos w + 2 cos

d()

=

r = -8ir.

+2 sen 2fJ+2

=Jr,

r

y-0 2-0

+

+

r,

r,

=dx

=x

=2-2x Ç:}

Ç:}

=2-2x XE

l]

~

=-2dx

=0 =0

=0

Integral em IR e IRn

J

_J,

-

3

o

r,

==o

z-0

= 3-0

-

+

dx ==

+

==o

== 2-



3] =:>

Z E

== dz

==z

3

J =J

dz == -3

r,

3-0

==dx

==X

z-0 q

==0

Z E

l] =>

==o

== 3-3x

== -3dx

l

== J

f

6

== 9

5

que

e

PE

E

O.

e

teorema

f Yk

sk

ao teremos ==

r

Yk

k

para

Superlide ·~--~-.~ .. ~··~--~

situada entre os de

xOzey=x.

e seja Q o sólido que estas as

'"'""""''"t'"'""" delimitam.

que

z) = a-z, determine amassaM

e mude a sua ex1riressa10 analítica para coordenadas cilíndricas.

b)

Q que a S3 • e1 - 3x e2 através da "'""'''""'"'"' S1 e front

e) Cakule a área da superficie fronteira de

Cakuk o fluxo do campo F =

VI.35: Considere o sólido Q limitado

e considere o campo F = (x-y, x + y, O volume de A área de S2 e front e) O trabalho realizado por F ao O da Hnha e)

Cakule:

de front Q com o

e m~

e integral em

------

e

considere o campo F = O volume de A área de S 1 e front e) O fluxo de F através de

Calcule:

da linha que resulta da mt,ersecc:ao de S 1 com

ndx

dz=

sendo n o vector unitário normal a S.

Q

O fluxo do campo F "' x e1 + y e2 + z e3 através de S é numericamente

ao

de V.

fechada e limitando o sólido Q de vo-

n dx Q

n o vector unitário normal a

é numericamente

à área de S.

1, 2) e

base é a

definida por 9x2 +

= l /\ z = 1.

que é uma usando um teorema

z) =

=u UE

=2+senu,

X

e no vector

Mostre que a

S obtida

de =U

em tomo do eixo dos zz,

COS V

v)

E

[0,

""2 +sen

z

y

X

~ ...... .,_,_

""""'u"''"'-·lll"-·.lll'U' VI.41: Determine uma rei:ue:ser1tm;âo ~-F,...,.... ,~u de recta que unem o Determine um campo vectorial G tal que F = :rot G ""

e)

IJ

S formada

= l.

dS.

y,

o teorema de Gauss para campo F e para a de sl comz ~lede s2 comx2+ ::õ;4. o teorema de Stokes para campo F e para a

=

lnz)eas

S fechada que se

Vl.34: vértice em

O,

s2 é uma

com eixo no eixo dos zz,

e raio= 2.

S3 é uma se1.111Hmoer1tl1c1 A passagem para coordenadas cilíndricas ~p

V= 16 7r.

VI,35:

e) W=

VI,36:

V=

16

=8

e) 256

/is.

s3 """

+ z2 = 4. Fluxo= O.

lr.

+ln (4 +

A= 15

h.

= 2,

+8

s=

-3n/2 + 64/9.

b)

e)

11:.



VJ!.39:

l]

ff

Pelo teorema de 2ir

VI,40:

VI.41: G=

de S = 2n §u~I + cos 2 u du.

e) = (t cos fJ, t/2 sen e, xy,xy

O.

57r.

e) O.

+

l-

9)

E

[O, l]

X

[0,

X

t 1.

e Integral em IR e IR" ---------------~

-------------~

EXEMPLO VIU: A taxa de duma substància radioactiva é prode à massa que ficaº Determine a massa existente num instante tº

por

a massa existente num instante t, tem-se:

dt dt

1)

-=-kt

sendo k uma constante

característica da substànciaº Esta

diferencial resolve-se

facilmente:

dr = -k J dr + e ln

X

= -kt + C

=

e-kr+C

f -1 d:r = -kt + e



=e

Esta por t0

que

= O a massa tem um certo valor

urna constante arbio valor da solução

Chama-se ordem da na diferencial. EXEMPLO VIU: Pela a x, no instante t duma rencial

ordem que

lei de Newton (a

da massa

F, verifica a

de massa m X

dt 2

Eqm.1~ões 111itoir'""''i"'iº ·~--~·---------------------~---~~.

F

dx

=1

e

=3

=1

e

=9

F

--=-=>-=-t+ m dt m

=-+

=>

2m

+

da

=> 2F

=9::::>9=~+

m

F =4--::::> m

=+ 3t + 1. 2m

Ft 2

F

2m

m

=-+

+ 1. •

EXEMPLO VH.3: Consideremos um corpo suspenso duma mola que tem uma extremidade fixa. Para pequenos deslocamentos a do corpo no instante t obedece à lei de Hooke: F =-kx,

característica da mofa.

sendo k uma constante compensa a tensão da mofa (F = Compressão (F > 0)

considerar-se três casos: Equilíbrio (F =O)

o

X

Extensão (F < O)

e lntegm! em IR

IR~

A

dlaí ser k > O em

de

Pela

tem-se:

-kx=

que é

d2x dt 2

~

escrever-se

A dada mais adiante. da forma todas as

no entanto verificar

=

são

da

que, sendo

cos wt +

Com

e

sen wt

derivando duas vezes

EXEMPLO VHA:

definidas por

1

=ex+-:::;:} c

Substituindo na

xc 2 -

em

obtém-se

l

=ex+-, (c

+ 1 =O.

e

constantes

e

;t:. O,

"v''""ª""

=e.

tem-se:

+

1 c

+ l = O xc 2 - c2x - l + 1 = O.

=4x~

=2.

tem-se:

Substituindo na

- 2 + l = O Ç:::}

4x -

-

1 =O

Ç:}

l - 1 = O. +



terá uma

constante 1

=cx+c é

+ l =O.

EXEMPLO VII.5: x2-xy + y2 =

da

diferencial

(x-

Derivando x2 - xy +

c2

= 2x-y.

= C 2 em ordem a x e atendendo a que y é

2x-y

+

=O,

que é

x 2 -xy define

= C2

de x, tem-se

m•wi~rmm

e líltegrnl em IR

IRn ·~~~~~--~~~~·

= (1

EXEMPLO VH.6: A transmissão de sinais eléctricos ao dum cabo extenso como o dos é por um sistema de dife:rendais de derivadas do

em que as num vamente, a mciut:am:m,

re1Jreserna1m r,esi:iecuvam1ente a intensidade e a tensão em1ssi)r no instante t. As constantes L, C, e S retJre:sei:1mun, n~s111P.c1·1a e a condutância de ecnmcões diferenciais de derivadas µan;JtaJt:s transformar numa única diferencial de 2.ª ordem.

. . . o -dJ assim . ob ter Ida l .-a eq111aç:ao. d envar em ordem a x e sub st1tutr

dx

--CL--

iJt2

conhecida por

+

na 2ª .-

Deri-

EXEMPLO Vlt7: Consideremos uma barra noimogerwa a uma fonte de cafor. A propado calor ao da barra é descrita diferencial de de 2.ª chamada ,,,.,,,,.,,,o;,,. do calor:

--k-=0

i3t

'"""''""'"''"t" a no da barra de abcissa x no instante t, k é uma constante exic1nn1e a difusividade témrica do material da barra. que a barra tem a extremidade de abcissa o e que está sobre o eixo dos XX, com n~,,~~···~' 0 n•c~ infinito. A esta u"c'vvrn.r-.,v,

por

as

_,VlLAUll\tV.00,

=0

vt-::::. o

= Hm

=0

é uma inicial que 0~·~ ,,~ 0 o facto de no instante t = O a da barra ser O; as duas últimas são de o facto de a extremidade em x = Oestar à e a 3. ª cm1(m;ao em qualquer instante t, a tender para zero na extremidade ilimitada (à ..

tcm~"'~'"'"t"""

EXEMPLO VII,8: Consideremos um fio elástico de em repouso, fixo nas extremidades. de abcissa x no instante t. A '·"l ~'"'"''" que descreve as pequenas t) do fio é a chamada das ondas. 1 ----=0

c2

u!

u(x,t)~ 0

~

=0 e

~---------/X

vt?:.o 0 $;X$; l

e Integral em IR e mu EXEMPLO VH.9:

entre as duas

de seres vi.vos coabitando numa as densidades

v) as taxas de crescimento das presas e dos de wu·•~O,

(

R 2C - 4L

é:

desta

R)

(

R 2C - 4L

R)

=A e 41JC-2L 1 + B e - 4!JC-2L 1 + ECL.

VH.14:

1 = cos mt +- sen rot.

ro

VIUS:

= cos 3t

-f sen 3t;

= 5 cos 5t +(5-

sen 5t.

Sim Sim

+

VH.19:

+ VH.20:

=O;

= l;

Sim

+

e)

=O;

e) y' +

b) ln

=

=O;

-(1+

=O;

e) (1

+ (1

=O;

1a

sse a

emI,

é,

\

em

caso, a ax e o outro em

um

+

da - l) y' = 3x2 + 4x + 2.

(y-1)

=

+4x

dx+C~

= x 3 + 2x2 + 2x + e.

EXEMPLO (1 +

= l.

y' = y cos x,

=O.

b)

*º'

Como

=

Jcos x dx + C

ln 1 + l = sen o+ e

= 1 =>

=>

=>

ln IYI +

e = l =>

= sen x

ln IYI +

+ C.

"" sen X + l.

Dado que neste caso se a y que toma o valor zero, não é escrever a ""'"""~'" que separa as variáveis. Substituindo directamente na diferencial y por O, obtém-se y' =O=> y = C. Como =O, resulta C =O, y =O é o que se comprovar facilmente. +

das

+ 1) sen2 yy' =x3-

+

-4 X+ 8) y' = 0. + 1. ser-lhe útil a ª"'·"''"'""'"" de variável y "" x + ]_.

Nesta

z

(1 +

y'=xarc e) y'

=

+

=O.

y-cos ln (2-

a eIR \

y +are cosec x' -x =O.

3x+ l x 2 -4x+8 x2

-

4x + 8 = O

y'

sen 2 y x2

-

=>

Jx 3x+4x + 8 dx 2 -

4x + 4 + 4 = O

Jsen y 2

+4=0



+C

x=2±

e Integral em lR e lR" \lP

=3

3x + l x 2 -4x+8

x+ = \lP 2x - 4 + 4 + x 2 -4x+8 x 2 -4x+8

t =l

\lP

2

2x - 4 + x 2 -4x+8

7 - 4x + 8) + - are tg 2

+l 14 \lP---2 3

y =

-2

ser dada por:

3 -ln

1 ---+e.

2

2 sen 2 y

l

dz dx

dy

y=x+- =:>

-=l-~ 2 dx

z

\

,



z

z =1--. z2

Substituindo na

y'

=x 3 -

2x 2y + xy 2 + l ~ 1- -z' z2

~

e)

-z' =

X {::;>

(x 2 +x-1)

x 2 +x-1

2 z' X +-1) +11--=-+1

2x 2 ( x + l +

=x3 -

z

z2

z2

x2 1 x2 -dz = X dx -z = - + C - - - = - + C. 2 y-x 2

+x 2 y 3 (1+

A

B

C

X

X2

X+

---==-+-+-- => x 2 +x-1=

+l)+

l

em x 2 : l = A + C => A

X=-1::::>-l""

1 X

1

1

X1

X+

- z' =a+

y =are cos y' + x y-x =are cos y' cos (y

= y'.

Fazendo a mu1dai1ça de variável

z

=y-x q

y = z +x

y'

= z' + 1, Tem~se

z' = cos z - l

Ç::>

f cosdzz

~

1

=

Jdx + e.

Como

1- cos 2a = 2 sen 2 a, va

';"rº---

=

-



p- 2 = p-I



-0.002.

ln IP- 21- ln IP -

e . e-0.00!t

Q

e

li= -0.00lt +ln e

e-0.0011

l-

e

+2

e-0.00!t

Então

'llC > O, lim

= 2.

1-H=

= 10

obtém-se o valor da constante C:

10 000 = e + 2 ~ 1-C

A

e=

9998 . 10001

é

0.9997 e-0· 0011 + 2

1-0.9997

EXEMPLO VH.29:

diferencial

em que t é medido em anos e se e homicidi.os. esta de modo a ter em conta que devido aos dois factores ap1:imamJs a popudiminui em 1000 indivíduos por ano. uu..,v>>~v que em 1987 a era de 2 500 000 determine a iJVIJWf•"'\11rmu-~i~~.... ~ Primitivando o 1.º membro por

l

=V

ln V-V.

V

vlnv-v=lnx+lnC

atendendo a que v

C=

= 2:'.: X

Fazendo

y = vx =? y' = X v' + V =?

(x dv + v

4x vx dx +

+v3-

-ln

=

Jv

Ç::)

v-5 -5v+4

V

v-5 v2 -

5v - 4

=

-

5v) x dv + x 2

l dv --dx =

x

dv+C

V=

-4 = -3A =:>A=

t

= 4 =:> -1 = 3B =:> B =

4

l

l

1

3

v- l

3

v- 4

{::?

-3 ln lxl

- ln

lv - 41 = ln lv - 11

4

+ ln

= 4 ln lv - li -

+ ln C ln lv - 41 = ln

ln lv -

41 + ln e ~

- 11 4 • 1X13 ·



diferencial

=x+

e

passa

+

e

y = vx :::::> y' =xv' + v ::=:>3vx (x v' + v) = x +2lxl-JI-3v 2 dv = - 3v2 + l + 2~ 3x v dx l - 3v2 .ç:;.

x> Onuma l

3v

- - - - r = = = dv = - dx 1- 3v2 + X 3v ÇP

.

3v

l-3v 2 +2-Jl-3v 2

= y' =

2-dv,,, _.!_dx 2 v+l

+v=>

+

+li=-

X

+



+

4

sectam o eixo das abcissas num

mu"''""A recta

~ ..J.,~·...,

dos eixos e do

a essas

y

X

da curva é

y-yo =

o

(x

onde esta n~cta intersecta o eixo dos xx. Então ~

=

y

-+x0 =a.

0 ---

Pelo enunciado tem-se

Esta

faz-se

y = vx ~ y' = x v' + v

Ç:)

(x v' +

~

(x v' +

=2v

= 2xvx Ç:)

x;t:O)

~

1-v2

l

dv=-dx. X

B+Cv) v+l+v2 =

lnl~v I= l +v 2

+



l V

- Ç} _.?::!_

1 +v 2 q

=

-lnll +

EXEMPLO VII,38: Considere um feixe de sinais emitidos por um dem numa antena sob a forma dum feixe de raios Estes raios são da Determine a forma esta, sobre um único antena.

que que deverá ter essa

Esco~ da antena, de y= Para consideremos uma onde os raios vão confluir e com o eixo dos xx lhemos o referencial com a que um raio incidente faz com a normal à Qrn"'"'"h""'" "~''"''"" aos raios incidentes. O raio reflectido faz o mesmo /3 com essa nonnaL da antena no

y

rnios incidentes

a

/3

',, X

Da figura resulta: =:n:-a~/3=(rr-

12 e q;+/3=

sendo

faz com o eixo dos xx.

no

eda

2

==> tg a = - - 1-

resulta tg a= X

y

2y'

-=--==>y-

x

1-

+

'

-y=Oy =

-x±~x2 + y2 y

.

e !ntegrnl em IR

IR_n

Fazendo y = vx ==> y' = v'x + v, temos

vx

+v) = -x±

=::>

V

·

v 2 +1-~

1 dv = --dx Ç:> X

V

+

:::>

+xz =

cz +

+ x2

=

c2 +

vC eIR.

Se tivéssemos tomado o sinal + ex< O, ou o sinal - ex > O,

=Cz -

vC ellR

Em ambos os casos obtivemos e se 1-'"''""''""'"''""'"para o v•vvrn•u~a 3 dimensões teríamos sinais e os fazer concentrar ""'""'""u, o que comprova que a melhor forma de num único é usar antenas com a forma dum ""'""'""'''"'"'' as chamadas antenas •

=x+y;

= ~x2 + y2 + y; '"'-""'"'J"'"-'1 - = --·-=> - - = -··2 ' . x + +

= ---·

ax

me

se

é diferencia!

a

mn

e Integral em IR y

X

conexo, porque existem linhas fechadas contidas em

é

X~

conexo e ai a

é diferencial exacta. y

/

/'

,,,.

I'

·'

/

/

/

/

/

/

/

;'

;"

/

/

/

/

/

/

/

/

I'

/

/

/

/

/

/

/

/

I'

-,, X

/

/

/

/

/

/

/

/

/

/

/

/

/

/

/

/

/

/

/

/

I'

e)

M=x 3 +

+l; N=

que a não é diferencial exacta em nenhum diferencial se obter da da aHnea anterior

-1.

--------------------------~-Equações No entanto verifica-se que mesmo em que não incluam a da alínea anterior é exacta, que esta não o é. Este facto tem a ver com o que estudaremos mais e que numa diferencial exacta. Neste caso o factor é l

Fica também desde ahernr o

daro que

destas têm de ser feitas com cuidado

da""'"ª''ª"

2x

y2

6x

6x

-

dM

M=-=::;>~=--; N=---=?-=--=?~=-

sey;t.O.

a é diferencial exacta em ""'""""' sm1p~es1ne111te conexo que não contenha o eixo dos xx, ou no ""'"'!YH:•uv su1Jer1or definido por y > Oe também no inferior definido por y

3x 2

=--+

l =--+ y

x2 1 ---=K. y

-3x 2

---::::>

Como a "'m'"'"---=Oqy=±x. y

Neste caso, como y O y=

mas só se comx>O. t

sex Rt

=eL

L

RI

=:>v=-eL

L

R Rt

dt=

L

+

RI

L -

dt""

roL R

Rt

eL

h1tegrnl em IR IR11 .~~~~~~~

~~~·~~~~~~~~~~~-·

Rt

eL RI

f eL

L

dt =

Rt

eL

-mL

Rt

eL

-mL

K=

+C

+ C e-Rt!L. contém uma

e uma

C

e-Rt/L,

electromo1:riz que tende para zero

t

tende para infinito. •

EXEMPLO vn. 65: Um são vertidos para o 0.67 Htros dum certo ~n'~~.nnQft,,Q 10 litros de que se m:ishrram instantaneamente com a drenados para fora desse 10.67 litros de por ""''"'·'"v A que existe no num instante t e infinito. A que fica ao fim dum

A, com Simultaneamente são .,,.w~«•··~-·~v do

num instante t. A taxa de

à "I "''""'"'''"" sei;:unao. A "l"''"".....'"""'

do co1mp1oneni:e A que entra, menos .., muª'"ª'"" do A que entra é 0.67 l/s e a que sai é 1

10.67x4-l X é = 0.67 - 2.67 X

Trata-se duma

diferencial linear:

+ 2.67 X

""0.67.

Equações dt

0.67

=0.67

2.67

X

lQ-7

+e

Como 0.67

= 0::::;, C =

= ~25.l X

~---~

2.67x

num instante t) é ~ e-2.67x10-1

= 25.l X

t)

e tem-se Hm

= 25.l x 10 5 litros. -t

t-4+00

\

VII. 66: Resolva as seguintes eqtmç1oes diferenciais: l+y+

= (x +

e) y' cos x +

y'.

sen x = sen x cos x.

+ 3)y' =y2. de abcissa x é (1 + y sen x + tg

sec x

e que passa no

têncfa Reum

num circuito eléctrico contendo um condensador de "'"'I''"'""·'"'""' de dectromotriz E, é descrita

R em que

R e E são constantes. Determine

dt

+

e "'E'

umaresis-

Integral em IR IR" ~

··~~~~~~~~~~·

VII. 69: Uma nave é no espaço no instante t = O com uma massa de O combustível é consumido à taxa constante de e por o que faz com que a massa sendo em cada instante = - ct. a uma constante F e a velocidade tem~se para as normas destes vectores,

e se n1"''"r'""'"' a resistência do ar. onde g = 9.8 é a constante verticaL Determine a vefocidade num instante t

=-1-x

VII. X

e)

=

=e~

cosy.

+C

COS 2 X.

COS X

xy =C

+Cx.

-1.

f

secx + [x-

VII. 67:

=

VH.68:

=EC+

VH. 69:

=

Ft

sec x. e-t!RC.

)



forma

= 1, a a* oe a* L e se

-~.,,u·~-·~·-•HoJW

é

Para

esta

+ ypara

como a:t:. I,

=(1-

+

que é uma em'la(:ao

emz.

EXEMPLO VII. 70: Resolva as seg:umttes cos x -y (y tg x - sen x + y) =O, (y =t

1nx2 +x lnxy' =O, e) x 2

xy

- 2, efectuando - l) x' = L

COS X

Trata"se duma =~"·n~n·~ de BemouHi com ""2. Dividindo toda a por , obtém~se y' +

tg + 1 tg X=--"--~COS X

e lntegrnl em IR e IR" Mudando

z' =

a variável z =

, então a

fica linear em z:

tg X+ 1

1

z -ztgx=----. COS X

=e =:>

-f !g

X

Z COS X

x lnx y' +

-(z cos

=

x-l=>

dx

= ln COS X -

X+ C =:> y-l

COS X

= ln COS X -

+ C.

2 +--yl/2 x lnx

2 2 /.. =11y21nx=>y +--y=-11Y=> x lnx x /..

X

1

Fazendo

z=

=>z' =

Como

1 1 l -y-112y' +--y112 = 2 x lnx x então

1 l z ' +--z=x lnx

=e

e'

X

l/x -(z

dx

lln xj

=--=> X

ln 2 X ln X C =>zlnx=--+C=>yv2 =--+--. 2 2 lnx

1 1 l 1 xy=l+xz=>y=-+z=>y =--+z. X x2

e)

Então

=

- 2 -1 + x 2 z' = (1 +

=2xz+

2

x

z'z-2

-

2 -z- 1 =1. X

u = z- 1, então

2

2 +- =-1

z'z-2 --z- 1 =1

= -z' z-2 ,

X

x3

em

X

x3

x3

=> x 2u =--+e=>~-= --+e. 3 xy-1 3 =lq/+xy=

+

),

z' - 2xz = -2x 3

=x 3

(z =

z

.qz

= x2

+ l +e

\

+

x3 -

y' =O.

x2 y' + e) y' ln x"

=

= y ( l + x sen x e) y+

(l +ln

sen

=O.

x2

=x+yx',

passa VII. 73: Considere

z

Mostre que por meio da e a:t:-1.

+

-x"

dz dx

-z ) =O. se ae

em IR e IR"

+4x4 +

VH.71:

=

=C.

+

e) 4 y ln2x = C 2 + 2C In 2x + ln4x.

=Cx- 2 -4x-6xlnx.

e)

+

VII.72:

=L

VH.73:

X

X

sen--y y X

e)

y

+

e) y' = x cos x

=O.

+

+ sen y + (x cos y- y

=

y'=O. = 1.

x-y+ i) 2x-

l)

=O.

=y

6x-y-5+(y-4x+3)

j)

=O,

cos~+x

+ 1 + y ex.v =O, com

ex.v

+x

+l)y'=O.

+5-

-2x-l)

X X

+

(x-y-

+

=O.

y }' =0 ~x2 + y2 ·

=O. =-L

- l) +x

=O.

= sen (x

cos

+

+ r) 5x +

+l +

+ =0.

+y+l)y'=O.

+

=0.



=4.



VU,75:

a curva

que satisfaz a

VU, 76: Determine uma

num

da

P daHnha

da família de Hnhas tais que a sub-normal VII, 77: Determine uma num é a média aritmética entre abcissa e a ordenada desse

VII, 78: Considere

exercido

diferencial

+

-1)

-5+4x-

=O,comkE"IL.

= 2. para k = 3, que verifica a ""·""'""''"' o vafor de k para o a considerada é diferencial exacta e resolva-a como diferencial exacta.

é diferencial exacta.

\ VII, 80: Resolva as

y'=x+ 1.

+y=O.

e) y

com

y=

se x

y2 ---=x. x+l



~ln-

2 1C

sex>ln2 Determine a so1mç:ao Determine a so1mc:ao

=3.

Chama-se su/7-ttmf!.'en;te num ponto P duma Hnha à distância entre a abcissa do ponto P e a do ponto de ordenada nula da tangente à Hnha nesse ponto.

e hUegrni em IR e IR" diferencial linear de 2.ª ordem:

VII. 83: Considere a

+

y'

y=

da

+ mostre que a numa

y=O,

= transforma a linear de l.ª ordem em v'.

VII. 84: Consideremos uma

diferencial linear de 2.ª

que se move à velocidade v dx

v=-

dt,

sendo x o espaço percc1rndo, cidade e a uma é,

a uma resistência de por unidade de

n da velodo movimento com ttA''"'tt~M

1Pa11ar::an r1,,,,,,.,,.,,-,,,.,1

dv -+kv" = dt dines por unidade de massa onde k é a constante de tt~''ttr•~;.,~.~v.,~·.. ~-·~v da resistência de à velocidade do movimento vertical = g, constante

c1

~-e

k e a velocidade tem1inal (t

~

-kt

k

é g k

+

k

k2

u e v de presas e -"',"'"'"'"'' considerarmos que as em que habitam. Neste caso r1"'"'"'""·~·ro "'"''"""'""cu do x do espaço

que a difusão dessas no espaço n. Ficamos assim com o a um sistema de duas ordinárias de l.ª ordem da forma: du

v)

-=u

dt :su1oor1C10 que as presas diminuem a uma taxa b ~~.~~.~.~,..

b =taxa de (e> o e d > o,

e

reduzido

dv -=v dt

mas e ao número de presas, >O, :::.u1p01mamc1s também que v v) = - e v + d uv,

""''Q«ofi 2Ç:?

> O y crescente.

y ///_,0///////////////~//////////

~~~~

~/ / //////JJ~JL//J//

X

/////I////////////

Além continua e

varia

tuem o campo de uu ''""v"" E ]

l,

dex = 2; além X.....P-00

X-J>+oo

Pode ainda observar-se que Hm

=+oo e

Hm

> 2,

"" 1 e

< 1,

. Se

lim

= -oo

lim

+xz-

y'=y

y Estas são as linhas sobre as

e

x--t+co

x~>+oo

+ x 2- 1) = O ~ y = O v x 2 +

= 1.

o dedive é nufo.

xz +

>lAy>O~y'>O

x2 +

>l

x2 +

< l Ay >0

~ y'

x2 +

< 1 "y y = (x + l) y' ln (x +

y' =

é

a

y2 Q-~=

2

l 2

+

y=

+ l)ln

ln

+ 1)-

+ 1) l 2

=>

2

-J -

+l)dx+k

+ 1) ln

'

2

2

+l)dx+kQ

+

ln

+ 1)-

4

+ k.



ortog(ma1s das famílias de Hnhas:

=O. x 2 + y 2 = 2Cx e que intersectam a

+ xz + (y

unidades da

= C2e que passa

(-1,

= C 2 e que passa

i) x(21n[y+ll-y) = l +

l)

e) x 3 +

b) Cx2 =

y;xo=

4

=:>y = o

l

4

+ 4 =:>

+-::::::>

2

X

isto é, têm declives

2

=4x:::::>

y=

e

l

x+-~y

e

,=

e ::::::;,

2

Determinemos a eai!lac:ao diferencial associada às rectas. 1

y=Cx+~-~y

e

' =C=:>yy 1 =

+l

y';i:

em cada

de

A 2 y

anterior vem

Substituindo na

4x

2""~+1~

dada. quer as quer a rectas envolvem uma constante arbitrária H:lJreserum:n por ser '"-"'-"vy=± :::::::>

=4x.

X

±

lntegrnl em IR e IRn ~~~~--~~~~~~~~~~

são dados por

Os

= o

=0 e o que é ""I''""''" No wnw•up•~ VII.98 temos a famfüa (x -

+

e=o

i =

o,

= l. Derivando em ordem

C:

=o:::::} e =x. vem

Os

EXEMPLO VH. 100: Determine a envolvente e os nida por

=O.

Derivando em ordem a C:

+

=O.

Eliminando C:

y-C = (x-

=ÜQ

=ÜÇ:?x=CvC=x-f.

Se C = x, então

Se C=x -

então

y-x

~"

Os

""º,

=O e ou

=O

=

o x = e

a recta y = x é formada por

y=

e ç,;, y ""'x.

na

que nesses

não há

y

X

+

A envolvente é a recta defini.da por y = x -

x cos a+ y sen a= k, onde k é uma constante fixa.

Derivando em ordem a a: cos sen

y

~

x sen

+ y sen a = k

+ y cos

=O

+ y cos a= O. Para eliminar a, consideremos + y sen 2 a =>

cos a + y cos 2 a

sen

y

= k sen a => sen a = -

k

=:> cos

= k sen

a

X

= - =:> x 2

k

+

=O

=k 2 •

a

sistema

e Integral em IR e IRn

X

vrn»J u.uuu

são dados porcos a= O sen a= O, mas não existe a nestas = k 2 , rf'111r"'''"'"1~,. a envolvente. Trata-se duma circunferência que a famfüa dada são as rectas y=-x

a+ kcosec a.

+

EXEMPLO VII. 102: Determine a zona de segurança rdativamente a uma arma que está fixa num e atira

y

X

X

do referencial no em que a arma está fixa. Há um movimento uniforme com vefocidade devido à X

cosa=~;

V0

t

sena=

::? V0

t

y 1 = v0 t sena.

do movimento de cada nn)1e1~tu são:

(t E

).

sede

X

t=

v0 cosa

e

e =tg a

=> y=xtg a------

a

então

a

=

= l+

escrever-se y=Cx-

+

Esta é a da família Pretende-se determinar a envolvente. Os

+

=O e o que é ordemaC:

e 1 =O,

Para determinar a envolvente derivemos em

não há

O=x-

Y = -

+

1

- ax1.

4a

y

X

A envolvente é ~~·'*n·~•~ uma eixo dos xx em

com a concavidade para baixo (a > l x=±-.

2a

que intersecta o

situam-se abaixo

a zona

l y>--

4a

EXEMPLO VII. 103: Sendo Ruma constante diferente de zero, detem1ine da

diferencial

Comoy;t, O,

caso contrário ter-se-ia R = O, o que não se

l+

que são

de variáveis

Resolvendo:



sey;t,±R.

resulta

= ±x+C

±

+

=

envolve uma constante arbitrária. então y' = O e a diferencial é que por não estarem induídas na por

y = ±R são

é

y=O que são as

EXEMPLO Vlt 104: ue1terrmnie, se "'"'"tn·,.m as diferenciais:

+ l =O.

=4.

-yp+l""O y

-y=O:::;o.p=~

2x

=4 =O=>p=Ovy=O Em ambos os casos resulta O= 4,

das

VII. 105: Escreva uma -9-·-v··~ da famfüa de circunferências raio 5 e centro sobre o eixo das ordenadas. Determine uma -9··-w··~ diferencial dessa família. Detem1ine das envolventes dessa família de Unhas.

VH. Ul6: Determine a envolvente da famíHa de Hnhas

C

X

Y"'-+2 e'



VH. 107: Considere a família de linhas (x-

+

"'4C.

Determine uma diferencial dessa famHia. o grau dessa Determine das envolventes dessa famiHa de Hnhas. existe entre a diferencial obtida em e as envolventes?

VII, 108:

sobre a bissectriz dos

VII.105: VH.106:

x2

+ (y-

= 25.

x=

±5.

=2x. +

Vlt 107: VII. 108: Não. VII. 109: y =

X

±

=4 (x+

b)

= 4x + 4 é

da

que este se x:S'.,a se x >a

, 'íf a> O.

y

X

Tem-se

x<

=>

=O;

x >a=>

.

= hm

x=a=>

x--ta+

verificam a X :S'.,

diferencial: ::?

0 = 3.0;

X

>a

::?

(x-a) 3 -0 X~

a

=0,

=0.

e Integral em IR e IR" as

Além

=0, são "'"""''V~" Para cada a E JR+, há uma

>0,

no

passam infinitas

EXEMPLO VII, Hl:

não tem nenhuma

Substituindo x =O e y = -1, tenta-se determinar a "'""'""'v inicial =-1. Obtém-se-1 = C2, o que é obviamente impo1ssi' -1) não passa nenhuma da diferencial dada. •

IR"+!

~

IR!l, é uma ,X E

••

~

9

Tomaremos

E

teorema

y

'2ií sse

E

com-

é,

num certo

em

contínua. A unicidade resulta do facto

Y

é Hmitada em

existe L tal que

E

provar-se que se tiínua em

tal que

·!21J e

existe e é contínua em

JRn+i

~

1R", for uma

con-

localmente

ayem

tal

Pode provar-se que nas do teorema de existência e definida em existência foi por este teorema, máximo de I= b [, tal que 10 e t Sendo qjJ o tem-se que o intervalo máximo de I= X ~ a+, OU X ~ b-.

UH'V~'~"'~v.

vHUMUU9

5)

do teorema de existência e a continuamente das imc1a1s Na este resultado é em os valores iniciais são obtidos por leituras que ter pequenos erros. Se não houvesse uma pequena numa das con-

EXEMPLO VU:. 112: que os .,.vv•v••n~u dos "v'·""""v''" do teorema de existência e uni.cidade.

exç~mi::•ws

VII.110 e VII.111 não estão nas

existe que

qjJ

== 13yl2/3 -

2/31 =

teremos de ver se 3 L E IR+ tal que

:S: Tomando y 2 = O, a

E

-y2I'

anterior fica

*j~js:LIY1[q

Y1

:S:LqL~

3

!21J.

y 1 está tão

Não existe L, constante, nestas A mesma condusilo se obteria

de zero

2

não é Hrnitada em nenhum No

'!iJ que contenha

que nem sequer está definida no contínua. Parn y 0 =O, não se

+

-2y 3x

Tem-se y' = -~.

3x

.,v~wunm """""u

f~y

a unicidade.

=o.

só é contínua se x

'J'c-

O

2 so. e· 1·1m1ta . da se x :t: o, 3x

=- -

a existência e unicidade de so1mç:ao em

com x 0 ;;t. O.

2

~dx+ X

para

não se noae1rao obter solu-

a este

=

=>

= 1,

que numa e

a .Yo = l , se De acordo com

é definida por

= 1

ea

verifica a a inicial e é vv1c1rnm•,~. Note que este resultado não contradiz a não se à na forma + =O. Em x=O~y=O. t

(y +

como

+e.

x=(y-

VII. :U4: que contém x 0 • Pode

que numa

""y

que passa em

+ 2x.

definida num certo intervalo

VII, 115:

Y, Y""-3X

+2x y+3x Existe uma e uma só "V''-'"º"' que passa em -.,~~M"~~· tenha x 0 , desde que y 0 =F

definida num certo intervalo que con-

e Integral em IR e IRn

a

e

=

+

Em resumo:

=

+h

+ =0,1,2, ... ,n-1)

y

Yo ---------:

o

X

Eqm1ções

--------------------------

·---~-----·

h

EXEMPLO vn. 116: Dado o UHJUfü!HQC de valor inicial y' =X+ y, = l, determine um valor upAv,"mA''"v da no x = 2, usando o método de Euler com passo h = O. 1. com

Tomando os valores iniciais x 0 = 1, constrói~se ru tabela de

k

o 1 2 3 4 5

=

=

+OJ

l 1.2 1.43

L3 1.4 1.5

1.693 L992 2.332 2.715 3.146 3.631 4.174 4.781

1.6

7 8 9

1.7 1.8 1.9 2

fórmulas que definem o método

=

+

l 1.1 1.2

6

rn

= 1, o passo h = O. l e

+ 0.2 0.23 0.263 0.299 0.339 0.383 0.431 0.485 0.543 0.607

y' - y = x é linear.

= + 1)+

+l)+C e

= ~3 + 3e = 5.1548455 ... •

----·

l11t11grn! em IR IRlll

= +

\

h 6

+

-

+

h 2

h 2

+-

)

+

+

+

'

J

+-

2

)

+

+

)

h

h

este se

EXEMPLO Vlt U7: Resolva o n.Ull>l':l;;'-1:'1..IUClCQJ COm h °"' 0.1.

método de

de valor

Tem-se

+

com

h 6

+

+

+

).

k

k 1

o

1

l 2

1.1 1.2

3 4

1.4

5

1.5

L3

1.00000 L21551 1.46421

8 -9 ---

1.74958 2.07547 2.44616

Note-se que por este método se sendo o valor exacto = 5.1548455 ...

10

""5.

1.8 .9 2

2.86635 3.34125 3.87662 4.47880 5.15484

diferencial

Vlt lUI: Considere a = 2x -

+ , com

Determine um valor ~ 1-"~"'-'"u•·~~ Resolva a mesma '

=2lnx+

X

Como =3=>3=

=>

=2lnx+3=>y'=

Inx-

+ 3x +

= 2x ln

Como =l

=> y=

=> l = l +

1 lnx-2 2

x2

=>

+-+ 2

= O => y'

= 2x ln x + x =>

z x2 x2 =x lnx--+-+

2

2

= x 2 ln x +

+x +

Como

= 1 ::::> y = x 2 ln x + 1.

= 1 ::::>

que

nunca

EXEMPLO VII. 122: Determine a famma de linhas tais que a derivada do inverso do declive da recta .~,,,15 v.uw a cada linha num Determine a "'''-"""'''v

=O,

=-1 e

duma Hnhay =

y"

- -

=X

Fazendo

tem~se

= X

=

escrever-se

""

X

dx+

1

x2

p

2

--=-~+

ç:>p=y'=~2__ y= J~2-dx+ x 2 -C

Se

e> o

x 2 -C

então

2 =J~--dx+ x2 - k2

1

l 1 ------~dx+ k x+k

1x-k1 x+k

1 =-ln -- + k

SeCOq Pode verificar-se que

=

O se

=

tem-se

X

p , - p = X 2 ex q

l = p ' - -p

X

eX,

=l >

X

que é uma Então

'-YUy=

EXEMPLO VII. 124: Determine a

+ que verifica

"'l +x,

=O.

Faz-se

,

1

1

X

X

+p=l x=>p +-p=-+1

d

= 1 +X => px = X+ -

2

+ C =:> p =

X

C

2

X

=l+-+~.

Como 3

=0 => C=--=>

=

X

3 2x

l+----~=>

2

2

3

=x+---lnx+k 4 2

Como 5

x2

3

=O=>k=--=>y=-+-4 2 12 2

lnx-

5

--x+L 4

Dado que

x2 3 5 =O=>L=--=>y=-+-6

2

12

2

lnx-

5 5 --x--. 4

semx.

escrever-se

=

+

que é uma

=O.

à existência e unicidade de so11ucao.

Comente a

Determine a"'"''""'"'" ~'u"'""''"' da e) Determine a da

que verifica as c01tlmçoi~s que verifica

+

=

=-1.

y,

que é contínua e tem derivadas em ordem a y e

desde que Fazendo

escrever-se

y

1 - p2 + p3 = o p' - - p = -

y

y

:;t:O.

de Bernoulli. Tem-se

que é uma

+

1

y

y

Tomando

z=

=:i>z'=

l 1 z ' +-z=-. y

y

e

=l=>zy=y+C=:>z=l+- y

=~y-=? y+2

Como

=-1, então k =-1,

e

- y+c'

=dx=>y+2

y

a

é definida por

y+2

=x-1.

e) Dado que neste caso p = y' =O em x = O, a

como

=x+k.

de Ber-

=O, tem-se para p =O, =O = constante iniciais dadas é =-1, 'li x E IR.

não é

que verifica as por estar definida em todo o IR. •

Esta

EXEMPLO VII. 126: ser

Trata-se duma variável

-~Y_.

=l+-p= y

diferencial

de 2.ª

=l

-------------------------·~qu!lç~es_~--.---···__ A

escrever-se

=l

+

+

-kt ==

=>

e

=

V

-gl--+

:::::::>

+

k2 + k2

onde

k

Hm

e)

g

+C

t-7+=

=

k

=>

+



EXEMPLO VII. 129: Um homem salta de determine a menor altura h de que o homem deve saltar para que com velocidade menor ou a U cm/s.

Tem~se

=g- k

um caso do ""'"-"''"" anterior com e a velocidade terminal é u=

k

=

e o movimento

ao solo

k=

que o espaço

_J_ vu + "1 g

=

A altura total é h =

T

é a velocidade com que o homem inicia o percurso xl'

u2

=--m g

~

vu g

u2 g

v- 0 --+-ln

u

deve

Para que o homem

h=

+

ou

h=

l

Uu

u2

g

g

+Tu-~+-

2

é a altura mínima de que o homem deve saltar.

+

ter~se

em IR e IR11

VII. 130: Considere a

diferencial

-y' = x2 e'.

=e' (x-1)

é uma "'-HU\,

y

=

+

+

+

+

x+

=O.

Mostre que =

Como os coeficientes da ~rn,.n,.n~ tência e unicidade há uma e uma só identicamente nufa é indefinidamente não

haver outra

nestas ""''"'""'"'"

=O, x 0 E IR.

x. •

que a sua

e Integral em IR e IR"

+ (x ~- l) y' + y = 1, com x

(x -

*' l

Mostre que

= cos

= sen

-lj) e

=l é uma

l x-1

= -~sen

l

= --cos x-l

Jx-1/) =>

Jx-

=>

Substituindo na

+ (x - l) y' + y = O,

(x -

obtém-se uma identidade.

cos

Jx-lJ)

Jx-11)

sen

l

=--:;

x-1 ·

=o,

que substituídos na A da

y=c 1 cos

lx-1J)+c 2 sen

Jx-lJ)+l.

'

+ ... +

+

y=

= se tomarmos y

= , então =O

Ç:> 1 Á11

.

+_ a1Ál!l-1 +a2A,n-2 + ··· +an-1 A. +an =O • que

A

3

o•&

Nesse caso tem-se:

o que

1

1

=

=

j

= 1, ..

lntegrnl em IR e IRn

516 EXEMPLO VII, 140: e escreva a

Mostre que e", e-x e e2x são Hnearmente mc1epem1en1tes diferencial linear de 30ª ordem que admita as dadas como uv•~v.-;vu dessa

-1

2 =

-2

l = -6e 2 x ;:/::.O.

4

o

3

carne~

duma

=

-1)

+l)

+

=Oº

desta

EXEMPLO VII, 141: Determine a ~v"'""''" =O.

-y"-

das

+

diferenciais: =O.

=-1.

=O~

tem

A

EXEMPLO VH. 1412: Considere a

+

Prove que e', x e", x 2 e', e) Prove que as e escreva a

=O.

característica. são Hneannente mdlep,encilentes.

consideradas na aHnea anterior são dessa e011ac:ao.

"'""'-''-'Y"

éa

característica. Como ·--·..,·-"·- se reconhece  = l é de Ruffini para baixar o grau da vl,,llL"'-1,,''"

l

-5

-4

-3

9

-7

2

-4

5

-2

5

-2

o

-3

2

2

o

-2 l

-2

o

da vw~u~'"v diferencial dada

usar-se a regra

lntegrnl em IR IRn escrever-se

Resulta a "''l '"'"''"u raízes são Para provar

por e" e derivando três vezes (o

Dividindo toda a

por e" e derivando duas

k, de vezes que l é raiz da

- 1) vezes, tem-se:

x=O~

Dividindo toda a

por e" e derivando uma

vez, tem-se:

e)

em vez ser escrita na forma =O, com = dadas. Já se provou que por À= 1 ser raiz da por À = 2 ser raiz da

= =

=O.

=O. da

dada é

carac-

____________________________ Eq~a~õ!i~---EXEMPLO VH.143: Determine a -3

+

=O.

-3

+2=0

+

-y= O.

-1

diferencial é

').} - 3À}

Então a

+

-

l =

o~

da

A

1

e

eax sen bx.

elIX cos bx e

k-1,

EXEMPLO VII, 144: Prove que se a± bisão raízes da -9,-·-y·-eax cos bx e e"-" sen bx são da Prove que eax cos bx e e"x sen bx são linearmente matep1:o:norernles, e) Determine a da diferencial

+

=O.

=O, então

e lntegrni em

e mn ~~~~~~~~~~~~~~·

Se a ± bi são raízes da tem o factor (D -

+

cos

=

cos bx - beªx sen bx - aeªx cos sen

= --abeªx sen bx - b 2eªx cos bx + abeªx sen bx + b2eªx cos bx =O.

+ Provemos que o Wronski.ano destas

fur1çõi~s

sen

=O.

é não nufo.

eaxcos bx

eaxsen bx

+ 5 =O ç:, À= 1 ±

= be2ax

(a = 1 e b =

é

y = c 1 ex cos 2x + c 2 ex sen 2x = ex EXEMPLO VU.145: Determine a

+ 28 y(7)

e) y(6)

+

+

+

=O.

+

+ 16

+ b2 ,

=O, então tem o facíor + b2 • Provemos que este factor anula as dadas.

2x + c 2 sen

das

+

=O.

"'O.

=O.

+ 28

+

-13

=o

;t

O.

+

tem a raiz VIL

À= 1, o que

dividindo

regra de Ruffini

O µv'"",'"um

+

13

por

é

+ e2x

+

y=

cos 3x + c5 sen

é

+

+

+

+ 16 = o{:: :} Jt,2

e)

+

cos

= ±4i {::::} Â

+

sen

=

Como é

e+ 2kn:

-~-+sen

e+ 2kir),

n

=0, ... ,n-

n

+

e

=

diferencial é

da

cos ,J2.x + e4 sen

+

y=

+ V

EXEMPI~O

À=

cos 2x +

+

±2i

Vlt 146: Determine a

+ sabendo que a

+

=O,

+

sen 2x. •

a

Se existe a raiz -1 + i, na em factores do

=O, também existe contém o factor

"v''""''"''V

+

+l=

+ l + i).

+1-

baixa-se o grau de

por este - 4/1} -

raiz -1 ·- i,

+ 6í\, + 18 =

+ l]

+

+

E +9=

Então as raízes da é

característica são -1 ± i e À = 3

y = e -x

cos x + c2 sen

da

+

característica admita exclusivamente todas as raízes das =O e de -y =O.

Então a Como ""'"'"u 1,...,,

características

característica +À= O, raízes são O e -1. 2 característica í\, - l =O, raízes são ±1. terá que ter as raízes O e característica da uma de 6.ª faltam-nos duas que considerar que a raiz O é característica da

-í\,3 =O.

+ diferencial é y(6)+

=O.

v"''~"''uv

z= a, k é a

grau zero, z =a, se este

yna

+

Neste caso k = 1, então

=e".

=e",

= X A e" =>

""' A e" + X A e" =>

= 2A e" + X A e".

= Ae" sut,st1.tmm110, obtém-se:

deve

realmente

2A ex + A ex -

e"

+x A

+ 2x A

verificá~

e" = e"

2A+xA-3A-3xA+2xA= 1 A=-L = -x e". Então y = yh +

ou

+

que seze

e".

e, z=a+

e neste caso ternos z

-X

=

+ sen

~ezx:eax

kéa

na

EXEMPLO VH.149: Resolva a equtaçato

+

= cos 3x.

').} - 2À + l Ü = 0 ~ À= 1 ± 3i ~ yh =ex

= cos

b

COS

3x + c 2 sen

= 3, = 1 e /3 =O. então k =O,

±3i não é =A cos 3x + B sen 3x ~

-9Acos 3x-9B sen 3x-

=-3A sen 3x + 3B cos 3x :::::;>

sen 3x + 3B cos cos 3x +

A- 6B = l

+

+ 1O

=-9A cos 3x-- 9B sen 3x.

cos 3x + B sen

sen 3x = cos 3x

B + 6A"" O Ç:> A = 113 7

B = -613 7.

= cos 3x

3x ~

3x.

é:

y=

+

3x+

3x~

3x. •

são

coseno é um seno.

caso:

j=O

j=O

= r, e z =O,

kéa

EXEMPLO VII. 150: Resolva a

então k = 2,

Como z = O é: raiz

=

Ç:;>

=

~

+

=

+

j=O

~

:=:::>

+

ff!=

+

+

::;:;;

+

+

+

+

= l

~

~x3 ~

= l / 20

=0 =0

=l/4

=>

+x+

=>

=l

+

=5/ 2

=-1

+

=:> Y =e,+

caso, k é a

+

+x+

z= a±

na

+

+ y"' e-x COS X.

O 2.º membro dado é da forma considerada neste caso, com a= -1 e b = L Como -1 ± i, não é raiz da então k = Oe cosx+Bsen

:::::>

cosx+

'=e-x[(-A+

cosx+

sen x] + e-x

= e -x cos x => -2B +A= 1 A 2A + B = O =>A= 115

=> y=

x+

=

+

cosx-

A

cos x + B sen

B = -215 =>

x-2sen

a e IR j=O

senx]=>

=

'A2 -

+ 1 = O Â = l

e".

+

+

+ x2

+

x3 + x3 +

+ -2 e"

+

+

~

=O,

=O,

= 1/12

x3 +

+ xz e"

~

+

y=

+

+

caso:

cos bx + f3 sen

+ sen bx

bx j=O

Neste caso, k é a

j=O

z=

E

EXEMPLO VII. 153: Resolva a

+y =x COS X.

Tem-se

= 1,

=O, b= 1, = l ek= 1, =x

cosx+

+

sen

= + xz

e"~

e !ntegrnl em IR e IR!] obtém-se

Derivando e substituindo na

+

+

+

cosx+

sen X = X

CO§ X

=>

cos x + x 2 sen

=0

+

Se

+

= 2x sen x + x e3x.

+ 9 = O q À = ±3i => yh = c 1 cos 3x + c2 sen 3x. +

senx+

+

cosx

+

sen +

+ Derivando

+

+

obtém-se:

substituindo na

=O,

cosx+

=

"'O,

= 1/18 e

=-~l/54.

é

y = c 1 cos

1 1 ' 3x + 41 sen x - 161 cos x + ( 1s+ c 2 sen 54

+ ... +

+ •&•

+

+ e

5

+···+

-~-

Como temos n ser =0. Então

+ A

a

(~)





-

+

com

=0

com

=0

com

=0

com

V=

llt :_ = -tg x ln lzl = ln icos xl +ln z



lzl = jc cos xj.

Suponhamos z = C cos x.

- 1) y =

e cos x y' - y = e cos x

de Lª

x-cos

e

=>y=2

x-cos

+

+

da

que são linearmente mdlep1~nd1en1:es, estas formam uma base do espaço de "v'""''J'"" das constantes para determinar uma

=>

---

~fegrnl

.._IR_e_IR_11_ _ _ _ _ _ _ _.

Tem-se X-COS X

==

x+sen

ex 2ex

=?

x -sen x

COS X

ex 2ex

-ex sen x -cos

-ex

==ex

sen x -cos

]

X+ COS X

::::;>

=ex

= -sen x

+ cos x

::::;>

=?

== cos x + sen x

x-cos

x-cos

y =

+2ex sen x. •

+

não uv""'ts~'""'"' da co1rre:>pc1naen1te

± i) são as raízes da equaconclui-se que + l = O. Portanto o "~'"º'""'"r é + + 1.

--~ .... ~.,.,- .. ~·~,

da

=

=

+2D+

=-x cos x é uma y = -x cos

X

+

Ç::}

desta

= -cos X

:=:>

+

Ç::}

+

+X

sen X

sen x - (2 +

=

+

+

=

então derivando e

~

x + x sen

2 sen x + x cos x +

+

x+cos

+

P

"''l'"'"''"'" diferencial Hnear de 2.ª dessa ea

Dado que y cakula-se

e"

COS X==

x-senx

COS X

= 2 sen X

- 2x cos x

+X

=

cos x =

senx-(2 +

cos x.

+

cos X.

EXEMPLO VII. 159: admita as cos 2 x e sen2 x. Prove que essas ""'m"'"""' Determine a da com o 2.º membro n01moge11ea é a que obteve na aHnea anterior.

Para provar a X zero para

é diferente de

x sen x cos x

1=2 sen x cos x = sen 2x *O,

para 2x * kn.

mc1ep1ende11tes, elas formam uma base do espaço de é, no·..i•mntn

X.

cosx senx +

senx cosx =

sen2x

Eliminando as constantes entre estas duas úhimas Pelo método da

~

=2

obtém-se

das constantes, tem-se

2 [-sen 2 = sen 2x cos 2 x

1 [sen 2x = sen 2x sen 2x

2 sen 2 x sen 2x

= _ sen x

=::?

xl

v =ln

cos x

1

___x_= cos x:::;. v =ln

sen 2x

sen

xJ

2

Então = cos 2 x ·ln

xl + sen

2

x · ln

A x + c 2 sen 2 x + cos 2 x ·ln

xl + sen

2

x · ln

cos 2x.

2x=O.

e lntegml em IR e mn EXEMPLO VIl.160:

diferencial Hnear de coeficientes variáveis da forma

A

+

+

+A

y'+By=

b, é conhecida por de Euler. Mostre que a de variável de x para t, definida por ax + b = e 1 a tr:amsfonna numa de coeficientes constantes. método indicado na alínea anterior a Resolva

Pefo teorema da derivada da

y

,

dy

=~=

dx

dt dy a dy _1 - = - - - = - a e => dt dx dt ax+b dt

d 2y az-+ dt 2 que

dy

-+ dt

é de coeficientes constantes.

faz-se x = et => t = ln x.

Neste caso a = 1, b = O, A= 5 e B =

y'

dy dt

dy l

e-'=>

=~~=~~=

dx

dt dx

dt

X

dt

dt 2

e-21 _ dy e-21. dt

substituindo: e -21 -dy dt

+5e1

e-1 dt

+lç:,

dt 2

+

dt

= ez' + 1.

Equações

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - · - · · - - · · - · ·- - - - · - - ·-·-

característica desta

A

').} +

é

-5 = 0 ~À= 1 V À =-5

A com

=?

da

achar-se

=le'e'

e-']

+l)=--l [ (e 2 '+1) 6 es'

l 6

+

e2 ' 7

1 5

+---

+

x2

l

7

5

+---.



EXEMPLO VII. 161: Como se viu em VII.5. l, uma diferencial de ordem transformar-se num sistema de n de l.ª ordem. O .V,,,~,,~~·~ nem sempre é mas por vezes é fácil e resolver o sistema só com os métodos das diferenciais escalares. Considere o sistema:

+z=l

>

+ Derivando a l.ª

em ordem a x e substituindo na 2.ª, obtenha uma do sistema.

dz

dz

dx

dx

+-=0~-=

dx

2

Trata-se duma

= lnx x2

::::::;>

dx

2

dxz

2y x2

+-=lnx~

= -x 2 lnx.

dt

dt

de l

y'

dt

X

de 2.ª

em IR e IR~ substituindo:

+

dt

3 l 3

=--t=:>v

t2 6

=-~

l

e3'

1

= -te31

3

::::::>V

2

+

+

Da l.ª

ln 2 x

fox

6

9

--+~-

do sistema tem~se

z"" 1-

dx

então

=l-

c xln 2 xln x x +2- + - - + - - - x2 3 9 27

VII. 162: Determine uma

+y'-(y+ =2e

=O.

=O



Vlt 163: Resolva - y = -5 e" COS X Usando o método da das constantes. Usando o método dos coeficientes indeterminados.

VH. 164: Resolva a

+y=

VH, 165: Resolva a

+y=

VII. 166: Resolva a

+ VII. 167: Determine uma diferencial de 2.ª sabendo que 3 -2i é uma raiz da sua dessa

=O.

de coeficientes constantes, característica. Escreva a""""""l+k·t

Se r = 1, então a 1, a A sucessão

no n= 1.

= +

r+

r+

r2 + ... +

=>

+

(1- r)

=

r" => (l -

Então

É

sucessões se > l ser= l

rn =

se -1

1-cos a 1/6

e razão r = 9/s, (verifique),

e ll=l

ru=I

+ ll=l

11=!

é uma

então a

C· ll=l

C· 11=!

bn

an e llll=l

n=l

são duas séries

+ n=l

Mostre que se

n=l

IITl=l

+

EXEMPLO VHI,6: Mostre que é ~oinv,~~·o·p,ntP e calcule a soma da série ~

2" + 3" 6"

Estude a natureza da série

Trata-se da soma de duas séries ge1Gmtét1:nc11s de razão 1h e 1/z,

n=l

com a série

É

a

sucessão

que tem

"""'"""' e lntegrnl em IR e IRn ·~~~~~~~~~~-~~-

VIH.5:

que

é uma sucessão

sse

> 0, 3 p E l\J:

EXEMPLO VIH, 7:

s2n -

-+-+-+···+-=n·-=~ ~ oo ~ -J3 ~- ~ ~ ~ ~ ~ 1'400 •

estas encontram-se as

n=I

se mesma sucessão

EXEMPLO VHI.9: Mostre que

n=I fl 2

+n

é uma série de .cn,,u;.;vu, obtenha uma ex1pressa.o finita para a sucessão das somas "ª'"'1.ª"" e calcule a soma da série.

a n

=-~=-~~=----,

n2

+n

+

n

n

l

IR IR"

554

e k=L

un == -

n

l

+···+

+

+

+

l =1--. n+l Então a soma dia série é

= 1.



EXEMPLO VIH.to: Mostre que

+l) é uma série de •. i,..,1.,v.. , obtenha uma ""'',,.."""""" finita para a sucessão das somas a soma da série.

1/2 1/2 -----

A A l =-----::::>A=-::::> +l) n-1 n+l 2

a série dada é dle

n-1

n+ l'

com

li 2 e k:::: 2. n-1

=

,,~.v·~w

+

+

=

ªn +az + ··· +

+

+ .. ·+

1

+ +

1

112

112

+----4 n n+

l l 3 =-+-=-. • 2 4 4

e calcule

---------------·-------------------------·--····-~-~

verificamos que no caso E

Os .,,..V'"'v k termos são constantes relativamente a mesma

S = Hm

=

u1 + u2 + ··· +

e os k úH:imos termos são termos

- k· 11-4""

resulta:

n==l

Neste caso, a soma da série é

S = u1 + u2 + ·.. + uk - k ·

n-;.=

da

e lntegrnl em IR e IR"

4

A

A

a =------n

-----~A=l

+3)

,

e k= 2.

Como

= O a série converge.

s = ul + u2 -

2

= ul

é uma ..,v,,..,-,,,., escrever an na forma un Ú maior e na que É o caso também da alínea g).

a= n

=U

Como ex:iste Hm un

n

+ u2

=

11-70

n+

= i! .

com ma:is de dois factores no denoTPW'l1CP n=I

n=I

:::::>

e n=I

n=I

n=l

Deste e

teorema

e e d,

são

então as

mesma natureza.

=€,então:

Se

00

.e for

a)

e não nulo, as

00

e 1'=1

Se

.e= O, então se

00

n=l

n=l

mesma natureza.

é

00

00

é convergente.

convergente, n=I

Se .e

bn são n=l

00

.e= +oo, então se

que

n=I

e não

<

> com e = JJ, -

e e d = JJ, + e.

Se-€=

então

,e = O, então

>o, >O,

Nestes

< n>p =>

casos a

teorema

EXEMPLO VIH,13: Estude a natureza das séries de termos l bn = n3

1

an = n!

dn =

+2n+3 n 3 +4n

e) en

1 n!

-

e a série de termo

l ' -- e 2n-l

1 e) en = n"'

2 + (-l)n n3

1

::õ;--, 'v'n

<

f) J:=l+n. n n2"

eIN

2n-l

co1rrvi::~rg1~nt1e,

por ser l'ó'""'u"...

de razão 1/z então

critério

de co1mp1an1çào a série dada converge. as duas séries têm a mesma natureza.

e) Para a< 1, tem-se

1

1

n



-:S;-

e como se provou no .,,.,,u11vn.1 de con1pairac~io 5n 2 +2n+3

n

finito

e* O,

a série dada

e l11tegrnl em :IR :IR"

-----

-~~~~~--~~-~~~-~~~-~

3

+

---::;;-, n3 n3

e)

l+n = 1,

2" que a série converge.

+

=

e I

II

=

k=I

a mesma natureza.

notar ::;; I n ::;;

termo n--a, são Estamos agora em crn101 co 1, é + oo se



e 3"

--~ · - - n--+=

b)

+

e3n+3

n +2

= lim---

= "° > 1 =:. série

e3

n--+=

an

n--+oo

+ 1)

+ 1)7

2 1 ::::::;> sene ' ' =-< 7

n"

e)

n"

n!k"

k

e

n--+oo

Como

se k

= e,

a Hm -11±.L = i+ n--7=

an

::::::;>

série cll\1 er1~erae.

Neste caso

ª

1

3

4

5'

=-oun

consoante n é par ou ±i , a f hm-1l±L, n--+oo

an

o critério de D' Alembert Mas

que não se

::;; r, an

E

critério da

' ' converge. t com r = -3 < 1, a sene 5

VIU.10

termos não

uma n=I

3 r< 1,

que, a

certa

:S: r, então

se tem

n=I

a

certa

se tem

;;::: l, então 11=1

como

integrnl em IR e IR" ·~~~~~~~~~-

uma

termos não

rn=I

< 1, então

> 1, então

uma

1, então

te1mos não

converge. n=I

1, ou

1+, então n=l

EXEMPLO VH1Jl6: Estude a natureza das séries:

de

2

e)

1 4

1 3'

=--~=-ou-

consoante n é par ou

que não se

o critério de ::;; r,

a série converge. t

critério da E

comr = t < 1,

como

natureza.

n~o

sse

uma

=0.

a

EXEMPLO VIH,17: Estude a natureza das séries:

e

Para a = 1, a série diz-se série harmónica alternada. e)

= Hm J_ = O,

Se a> O,

n--+00



sendo neste caso - 1-



a série converge.

Se

::;;o,

a série converge.

a série

e)

3n+l sendo ª"

=Hm-1-=0

3n+ 1

n--+=

3n + l

,

que a série converge. 1C

n--+oo

2 sen. rc n 2 2n 2 . n = 1im--sen-"" 1i m - - - - - - = - ; t 0 => n--+oo n + l 2n n--too n + 1 n: 1C n: 2n

série

, .

senedr~·eri~er1te.

sse

mas

n;O

As séries

são ""''"'"·"'"4'""""""' convergentes se a > 1, são ri "'"''°'"'"' 't"'"' para a < Oe são sm1p1es]nente c011venze:nte:s. para O< a < L 1

A

tem-se

114

é:

nn

sen4 n=l

=

e)

3n2 +n

(-

l)"{n 2

n2

n=l

Comecemos por estudar a série dos o é e, além

+ 1) + cos(n2 )

'""~m.... .,,

reri;i;er1te, a série dada também os critérios para séries de termos não

=lim~5 -= O< l, n-->=

n+2

a série dos módulos é

1 3n2 +n - 3n +n

~-~ 25

Ç:?

n :2': 2.

Tomando n = 2, n e 2 l - - < - - - < -

2.

2

2.

200

Ç:?

p;;:: 3.

tomando p = 3, =

l

2

1

32

54

2::----,,,-+-=0.113. • líl.=l

+(-1)"]2"

EXEMPLO VIH.21: Calcule um

se toma a soma da série

> 1), a

EXEMPLO VIH.22:

:::;t< 1,

IsDevemos tomar

~

l

{:=7 - - -

com 99 termos.

< - - ~ n + l > 100 q n > 99. 10000

+

à natureza as

VHI.23: Estude

séries e, se

calcule a soma:

7 n=3

n 2 +3n-10

+ 1)-

e)

+1)-n

+ 1) n=l

n=l

(t)

e) n=l

VHI.24: Estude

n=l

usando o critério de

= 1

l 2n

tg-.

e)

e)

à natureza as

n=l

= 1 +cu:; n

n

-~).

n=l

1

--arcsen~.

n=l

n2 + 3

VIII.25: Estude

n

usando o critério de d' Afombert:

à natureza as 11+21+ 3 32

+ ...

3n n=l

Para o cálculo do Hmite de

n! + l

recorde que uv =

evlnu.

lntegrnl em IR m.ri à natureza as

VHI.26: Estude

1

+,..

+

usando o critério de b)

2k

3k

-+~·

2

2

2

+-+··· 23

l 1 l+-+ 2 •=' \ n n 00

e)

(

+

e)

11:

, coma;t:,-. 2

VIII,27: Cakule o limite das sucessões: n"

VIll,28: Mostre que se

então

a+b --< 2

VHl,29: """"'"'"que as séries que se seguem são "'"''"'"''""''"t'>Q usando o critério da critério de d' Alembert. b)

2-n-(-l)".

n=l

b) n=O 00

el/n

e)

Para o cálculo do Hmite de

recorde que uv =e vlnn.

mas que

VHI,31: Detennine se são absolutamente

an ==

ou

n

n

e) e == TI

n

==

1 +3"

2"

e) en ==

lnn

bn =

+l)

in =

n

VIH.32: Mostre que a série

+ tender para zero. Por que razão este facto

é apesar de ser alternada e o seu termo não contradiz o critério de Leibniz?

vm:.33:

Mostre que a série n=2

n=2

Considere

an

=

e bn =

n

n2 b. é absolutamente co1!1v0,

O: Vx

'\18>0,

E

I, Vn > p =>

r, se tem

1,

então a

x =a± r,

se

tomar

<

=

e usar o

n=O

ser O,

outro

para lx ~ ai > r, "'""'"'"'"'

,~. . . ~~, rm:1:1t:1cand~J,

os valores reais de x para os em que

L ..

2"x"

b) Ili=]

e)

-1)!

as séries convergem

3"x" 11~0 n 3

+2

e) llll=2

n+ l l im-~= n->~ n + 2 o

< l ::::::>

é 1. Estudemos a série nos extremos

do intervalo. Para x = 1, a série é

critério de Leibniz. Mas a série módulos emx= 1 con-

Para lxl > 1,

que é uma série a série

Hm~=O< é infinito.

.

e)

1 3n+1 x•+l

=hm n->oo

(n +

n3 +

21 =

+ 2 3" x"

n 3 +2 Hm----

por compaa série

com n=l

Embora esta série não da forma considerada é ainda urna série de ""'"""" 1 "' de em vez de (x por isso usar o mesmo método.

~ 1 < 2x ~ 3 < l 2 < 2x < 4 q

1 < x < 2.

A série converge absolutamente em ] 1, O raio de é 1h. Para x = 2, a série por com a série harmónica. Para x = 1, a série é é

XE

a série

mn

l11tegra! em IR

·~~~~~~~~~~~~~~~~·

e) n--+oo

n

isto é, só converge para x"" 2. •

n=O

-r, a+ r[ e

EXEMPLO VIH.43: Usando o ~~~'"'P'v série

nesse

e a somada

=

x"

n=O

52n

dle acordo com o teorema antee tem

numa

a= O, a

Mac-Laurin. n vezes

numa

então

é

=

com

t

I=

Então a

XEL

E

a

o

é

determine o '°"'"""'''tn.rn dada nesse intervalo: = senx.

= 1, 'v'n

E

IN.

a fórmula de Mac-Laurin

n~o

n!

Determinemos o intervalo de

= lxlHm-1- =O, 'v'x EIR •->oo n + 1

A série construída é ""'"'"''""""1·"' em todo o IR. '""''~'""''"'"'',rn ex, Vx E IR. Como

e' =-x" n. '

'

então

e' n!

= Hm-x" =O, \lx E n->oo

O-+OO

escrever-se e"=

x2

x3

xn

2!

3!

n!

l+x+-+-+ ··· +-+ ··· \::lx e IR.

""COSX

=

+

'

= 1;

=O =

a fórmula de

+

=L

só tem termos de ordem

e escreve-se

urn.'-AlLV,,

=

+nn: /

que 0 intervalo de ""'"'~,,·~"'''""'"'ºracionais 216

de Dirichlet 562

imediatas 207

por

de

206

208

por

553

de

588 589

por recorrência 211 222

niu,"'"°''"''" 546 geométrica 54 7 harmónica 547

aritméticas 545

harmónica alternada 567 soma 545 soma sucessão das somas

termo

545

série binomial 596 série de .jo;,,~,n;{,M [JU!.!~Ui:!.HUlam;

recta

55

582

uniformemente 584

546

-

-

.....

...~-·········

- · · - - · - - - - - - · - ·--·--

·----

---~--·~-~,~~

série de Mac Laurin 593 593

Teorema 435

~u1rnpj.es1ne1neconexo

solenoidal 162

de Fubini 315 de Gauss ou da rinuw·~"~·~'­

inferior 238

'"'"'"'°'",. 238 soma de Riemann sub-normal

inversa 174

da

soma de Darboux

de Green 350 3

334

459

de Schwarz 109 de Stokes 382 de Weierstrass l

551

sucessão de

315

do valor médio

356 368 área bordo 357

existência e unicidade 483 fórmula de Mac-Laurin 26 fórmula de

373

de

179

fundamental do Cálculo

fechada 358

mutmrmc;adcrre~

método dos

massa 368

252 de

trabalho 341 359

trai1ictó1:ia 329

orientável 381

de classe C 1 330 359

fechada 330

367 358

330 secdonalmente

330

356 357 seccionalmente

358

cónica 59 de niíveli 79 esférica 58

valor médio 303 valor vector

191 64

vector elemento de área 374

vector

fundamental 358

Wronskiano 511

195

Bibliografia AGUDO, Dias, Cálculo Diferencial e Integral em IRº, I e II, Escolar Editora, Lisboa, 1972 e 1973. APOSTOL, Tom, Calculus, I e II, Blaisdell, Massachusetts, 1969. BoYCE, w. E. AND DIPRIMA, R. e., Calculus, John Wiley & Sons, Inc, 1988. BRAUN, M., Differential Equations and their Applications, Springer-Verlag,1979. CAMPOS FERREIRA, J ., Introdução à Análise Matemática, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1987. G!RALDES, E., FERNANDES, V. H., e SANTOS, M. H., Álgebra Linear e Geometria Analítica, McGraw-Hill, Lisboa, 1994. KREvszrG, E., Advanced Engineering Mathematics, John Wiley & Sons, Inc, 1988. LIVESLEY, R. K., Mathematical Methods for Engineers, John Wiley & Sons, 1989. MAGALHÃES, Luís T., Integrais em Variedades e Aplicações, Texto Editora, Lisboa, 1993. MAGALHÃES, Luís T., Integrais Múltiplos, Texto Editora, Lisboa, 1993. MARSDEN, J. AND WEINSTEIN, A., Calculus, vol. 1, II e III, Springer-Verlag, 1985. SILVA, J. CARVALHO E, Princípios de Análise Matemática Aplicada, McGraw-Hill, Lisboa, 1994. TAYLOR, A. E., Advanced Calculus, Xerox College Publishing, Massachusetts, 1972.

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