Abnt NBR Iso 15883 - 3

March 25, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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   )    2    2    0    2    /    3    0    /    7    0   :   o   s   s   e   r   p   m    I    9    3    2    4    2    8   o    d    i    d   e    P    (    9    6      1    0    0    0    /    2    1    2  .    2    4    3  .    8    0      E    M      A    D    T    L    E    D     Ú    A    S    A    R    A    P    S    O    T    U    D    O    R    P    E    D      O    I    C    R     É    M    O    C    E    A    I    R    T    S     Ú    D    N    I    L    A    C    I    D    E    M    S    A    R    B     o   v    i   s   u    l   c   x   e   o   s   u   a   r   a   p   r   a    l   p   m   e   x    E

NORMA BRASILEIRA

ABNT NBR ISO

15883-3 Primeira  edição 12.03.2015 Válida a partir de 12.04.2015

Lavadoras desinfetadoras Parte 3: Requisitos e ensaios para lavadora desinfetadora empregando desinfecção térmica para recipientes de dejetos humanos Washer-disinfectors Part 3: Requirements and tests for washer disinfectors employing employing thermal disinfection for human waste containers

ICS 11.080.10

ISBN 978-85-07-05485-6

Número de referência

 ABNT NBR ISO 15883-3 15883-3:2015 :2015 11 páginas pági nas

© ISO 2006 - © ABNT ABNT 2015

 

ABNT NBR ISO 15883-3:2015    )    2    2    0    2    /    3    0    /    7    0   :   o   s   s   e   r   p   m    I    9    3    2    4    2    8   o    d    i    d   e    P    (    9    6      1    0    0    0    /    2    1    2  .    2    4    3  .    8    0      E    M      A    D    T    L    E    D     Ú    A    S    A    R    A    P    S    O    T    U    D    O    R    P    E    D      O    I    C    R     É    M    O    C    E    A    I    R    T    S     Ú    D    N    I    L    A    C    I    D    E    M    S    A    R    B     o   v    i   s   u    l   c   x   e   o   s   u   a   r   a   p   r   a    l   p   m   e   x    E

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Todos os direitos reservados. A menos menosmeio, que especicado outro modo, nenhuma parteedesta publicação pode ser por reproduzida ou utilizada por qualquer eletrônico oude mecânico, incluindo fotocópia microlme, sem permissão escrito da ABNT, ABNT, único representante da ISO no território brasileiro.   © ABNT 2015

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ABNT NBR ISO 15883-3:2015    )    2    2    0    2    /    3    0    /    7    0   :   o   s   s   e   r   p   m    I    9    3    2    4    2    8   o    d    i    d   e    P    (    9    6      1    0    0    0    /    2    1    2  .    2    4    3  .    8    0      E    M      A    D    T    L    E    D     Ú    A    S    A    R    A    P    S    O    T    U    D    O    R    P    E    D      O    I    C    R     É    M    O    C    E    A    I    R    T    S     Ú    D    N    I    L    A    C    I    D    E    M    S    A    R    B     o   v    i   s   u    l   c   x   e   o   s   u   a   r   a   p   r   a    l   p   m   e   x    E

Sumário

Página

Prefácio Nacional ...............................................................................................................................iv Introdução ...........................................................................................................................................vi 1 Escopo .................................. ...................................................................... ........................................................................ .......................................................... ...................... 1 2 Referências normativas................................. ..................................................................... .................................................................... ................................ 1 3 Termos e deniçõe denições s ...........................................................................................................1 4 Requisitos de desempenho.................................. ...................................................................... ............................................................. ......................... 2 4.1 Geral ................................ .................................................................... ....................................................................... ................................................................ ............................. 2 4.2 Sistemas de dosagem química .................................. ...................................................................... ....................................................... ................... 2 4.3 Esvaziamento .............................. .................................................................. ........................................................................ ................................................... ...............3 3 4.4 Limpeza .................................. ..................................................................... ....................................................................... .......................................................... ...................... 3 4.4.1 Jato de água ................................ .................................................................... ....................................................................... ................................................... ................3 3 4.4.2 Limpeza .................................. ..................................................................... ....................................................................... .......................................................... ...................... 3 4.4.3 Requisitos de ensaio ............................... ................................................................... ........................................................................ ...................................... ..3 3 4.5 Desinfecção ................................. ..................................................................... ........................................................................ ................................................... ...............3 3 4.6 Enxágue ................................. .................................................................... ....................................................................... .......................................................... ...................... 4 4.7 Secagem................................ .................................................................... ........................................................................ .......................................................... ...................... 4 5 5.1 5.2 5.3 5.4 6 6.1 6.2 6.3 6.4 6.5 6.5.1 6.5.2 6.6

Requisitos mecânicos e controle ............................... ................................................................... ...................................................... .................. 4 Instrumentação e controle ................................... ...................................................................... ............................................................. .......................... 4 Processo ................................ .................................................................... ....................................................................... ......................................................... ...................... 4 Ventilação, Vent ilação, drenagem e remoção ............................... .................................................................. ...................................................... ................... 4 Qualidade da água ................................... ....................................................................... ....................................................................... ...................................... ...5 5 Ensaios de conformidade conformidade..................................................................................................5 ..................................................................................................5 Geral ................................ .................................................................... ....................................................................... ................................................................ ............................. 5 Ensaio de integridade do selo de drenagem ................................ ................................................................... ................................... 5 Ensaio para o esvaziamento de material não absorvente absorvente..............................................5 ..............................................5 Ensaio para a descarga de material absorvente (papel higiênico) ............................... 6 Ensaio para carregame carregamento/esvaziamento nto/esvaziamento de recipientes sanitários ............................ 6 Esvaziamento automático .................................... ....................................................................... ............................................................. .......................... 6 Esvaziamento manual .............................. .................................................................. ........................................................................ ...................................... ..6 6 Ensaios para a remoção da sujidade a partir das paredes da câmara, do suporte e da carga............................................................................................................................6 carga............................................................................................................................6 7 Informações a serem fornecidas pelo fabricante fabricante ............................................................6  ............................................................6 8 Informação a ser solicitada ao fornecedor da LD pelo comprador............................... 7 Anexo A (informativo) Resumo dos programas de ensaio ...............................................................8 Anexo B (normativo) Especicação do uso do papel higiênico para ensaios em LD para recipientes de dejetos humanos.................................. ...................................................................... ..................................................... ................. 9 Anexo C (informativo) Medição da capacidade de absorção de água do papel higiênico pelo método do cesto ...............................................................................................................10 C.1 Aparelhagem................................ .................................................................... ........................................................................ ................................................. .............10 10 C.2

Método do cesto para absorvência do papel higiênico.................................. ................................................ ..............10 10

Bibliograa   .........................................................................................................................................11 Bibliograa Tabela Tabela A.1 – Resumo dos programas de ensaio das LD para recipientes de dejetos humanos .... 8 © ISO 2006 - © ABNT 2015 - Todos Todos os direitos reservados reserv ados

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ABNT NBR ISO 15883-3:2015    )    2    2    0    2    /    3    0    /    7    0   :   o   s   s   e   r   p   m    I    9    3    2    4    2    8   o    d    i    d   e    P    (    9    6      1    0    0    0    /    2    1    2  .    2    4    3  .    8    0      E    M      A    D    T    L    E    D     Ú    A    S    A    R    A    P    S    O    T    U    D    O    R    P    E    D      O    I    C    R     É    M    O    C    E    A    I    R    T    S     Ú    D    N    I    L    A    C    I    D    E    M    S    A    R    B     o   v    i   s   u    l   c   x   e   o   s   u   a   r

Prefácio Nacional  A Associação Brasileira Brasileira de Normas Normas Técnicas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional Nacional de Normalização. Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabil responsabilidade idade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE),  são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto da normalização. Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.  A ABNT chama a atenção atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT  a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996). Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos.  Nestes casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para exigência dos requisitos desta Norma, independentemente de sua data de entrada em vigor.  A ABNT NBR ISO 15883-3 foi elaborada no Comitê Brasileiro Odonto-Médico Odonto-Médico-Hospitalar  -Hospitalar   (ABNT/CB-26), pela Comissão de Estudo de Esterilização de Produtos para Saúde (CE-26:090.01).  O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 09, de 18.09.2014 a 18.10.2014,   com o número de Projeto 26:090.01-009/3. Esta Norma é uma adoção idêntica, em conteúdo técnico, estrutura e redação, à ISO 15883-3:2006,  que foi elaborada pelo Comitê Técnico CEN/TC 102  Sterilizers for medical purposes, do Comitê Europeu de Normalização (CEN), em colaboração com o Comitê Técnico ISO/TC 198  Sterilization of health care products, segundo o Acordo de cooperação técnica entre a ISO e o CEN (Acordo de Viena), conforme ISO/IEC Guide 21-1:2005.  A ABNT NBR ISO 15883, sob o título geral “Lavadoras desinfetadora desinfetadoras s”, tem previsão de conter as seguintes partes: —  Parte 1: Requisitos gerais, termos, denições e ensaios; —  desinfecção Parte 2: Requisitos e instrumentos ensaios paracirúrgicos, lavadoras desinfetadoras automáticas destinadas à  térmica para equipamento anestésico, recipientes, utensílios,

vidrarias, entre outros; —  Parte 3: Requisitos e ensaios para lavadoras desinfetadoras empregando desinfecção térmica

para recipientes de dejetos humanos; —  Part 4:  Requirements and tests for washer-disinfectors employing chemical disinfection for thermolabile endoscopes; —  Part 5: Test soils and methods for demonstrating 

O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:

  a   p   r   a    l   p   m   e   x    E

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ABNT NBR ISO 15883-3:2015    )    2    2    0    2    /    3    0    /    7    0   :   o   s   s   e   r   p   m    I    9    3    2    4    2    8   o    d    i    d   e    P    (    9    6      1    0    0    0    /    2    1    2  .    2    4    3  .    8    0      E    M      A    D    T    L    E    D     Ú    A    S    A    R    A    P    S    O    T    U    D    O    R    P    E    D      O    I    C    R     É    M    O    C    E

Scope This part of ABNT NBR ISO 15883 species particular requirements for washer-disinfectors (WD)   that are intended to be used for emptying, ushing, cleaning and thermal disinfection of containers used to hold human waste for disposal by one operating cycle. This part of ABNT NBR ISO I SO 15883 is to be applied in conjunction with ABNT NBR ISO 15883-1.

   A    I    R    T    S     Ú    D    N    I    L    A    C    I    D    E    M    S    A    R    B     o   v    i   s   u    l   c   x   e   o   s   u   a   r   a   p   r   a    l   p   m   e   x    E

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ABNT NBR ISO 15883-3:2015    )    2    2    0    2    /    3    0    /    7    0   :   o   s   s   e   r   p   m    I    9    3    2    4    2    8   o    d    i    d   e    P    (    9    6      1    0    0    0    /    2    1    2  .    2    4    3  .    8    0      E    M      A    D    T    L    E    D     Ú    A    S    A    R    A    P    S    O    T    U    D    O    R    P    E    D      O    I    C    R     É    M    O    C    E    A    I    R    T    S     Ú    D    N    I    L    A    C    I    D    E    M    S    A    R    B     o   v    i   s   u    l   c   x   e   o   s   u   a   r   a   p   r   a    l   p   m   e   x    E

Introdução Recomenda-se que esta Introdução seja lida em conjunto com a Introdução da ABNT NBR ISO 15883-1. Esta parte da ABNT NBR ISO 15883 é a terceira de uma série de normas nor mas especicando o desempenho dese mpenho da lavadora desinfetadora, e especica os requisitos gerais de desempenho aplicável às lavadoras desinfetadoras de recipientes sanitários. Os requisitos enunciados nesta parte são aplicáveis   às lavadoras desinfetadoras utilizadas para o esvaziamento, lavagem, limpeza e desinfecção térmica dos recipientes de dejetos humanos, reutilizáveis, como: —  recipientes sanitários portáteis; —  suporte para recipientes sanitários de uso único; —  cubas; —  frascos de urina; —  frascos de aspiração; e —  produtos semelhantes aos acima e utilizados para os mesmos ns.

 Áreas de aplicação no âmbito da série ABNT NBR ISO 15883 incluem laboratório, laboratório, veterinária, veterinária, dental e farmacêutica e outras aplicações especícas, como lavadora desinfetadora para leitos e carros de transporte e a desinfecção de louças e talheres para uso com pacientes imunologicamente comprometidos.

Requisitos para lavadora desinfetadora e para outros ns são especicados em outras partes da série  ABNT NBR ISO 15883. 15883.

Lavadoras desinfetadoras para recipientes sanitários são carregadas manualmente. Para reduzir o risco de respingos e formação de aerossóis, a maioria das máquinas comercializadas esvazia   os recipientes de dejetos humanos automaticamente, automaticamente, por exemplo, pela ação de fechamento da porta. Quando o equipamento não fornecer facilidade de esvaziamento automático, é necessário cuidado extra pelo usuário, para evitar exposição exposiç ão de dejetos humanos e contaminação do ambiente de trabalho, incluindo a formação de aerossóis.  A conabilidade conabilidade de uma máquina lavadora desinfetado desinfetadora ra de recipientes sanitários pode ser afetada negativamente, negativamen te, se a máquina estiver conectada a um sistema de drenagem mal projetado ou construído. Recomenda-se que o comprador garanta que o sistema de drenagem esteja em conformidade   com as recomendações do fabricante em todos os aspectos. Requisitos de segurança para lavadora desinfetadora são fornecidos pela IEC 61010-2-04 61010-2-045. 5. Em relação aos efeitos adversos potenciais sobre a qualidade da água destinada ao consumo humano causado pelas lavadoras desinfetadoras: a) nota-se que, que, até critérios critérios europeus europeus vericáveis vericáveis são adotados. Existindo regulamentaçã regulamentação o nacional nacional relativa à utilização e/ou às características das lavadoras desinfetadoras, essas permanecem   em vigor; b) esta parte da ABNT NBR ISO 15883 não fornece qualquer informação sobre se as lavadoras desinfetadoras podem ser usadas sem restrição em qualquer dos estados membros da UE   ou da EFTA. vi

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NORMA BRASILEIRA    )    2    2    0    2    /    3    0    /    7    0   :   o   s   s   e   r   p   m    I    9    3    2    4    2    8   o    d    i    d   e    P    (    9    6      1    0    0    0    /    2    1    2  .    2    4    3  .    8    0      E    M      A    D    T    L    E    D     Ú    A    S    A    R    A    P    S    O    T    U    D    O    R    P    E    D      O    I    C    R     É    M    O    C    E    A    I    R    T    S     Ú    D    N    I    L    A    C    I    D    E    M    S    A    R    B     o   v    i   s   u    l   c   x   e   o   s   u   a   r   a   p   r   a    l   p   m   e   x    E

ABNT NBR ISO 15883-3:2015

Lavadoras desinfetadoras — Parte 3: Requisitos e ensaios para lavadoras desinfetadoras empregando desinfecção térmica para recipientes de dejetos humanos

1 Escopo Esta parte da ABNT NBR ISO 15883 especica os requisitos particulares para lavadoras desinfetadoras (LD) que se destinam des tinam a s erem usadas para par a o esvaziamento, esvaziamen to, jato de d e água, limpeza limpez a e desinfecção desinfecç ão térmica de recipientes utilizados na coleta de dejetos humanos para descarte em um ciclo operacional. Esta parte da ABNT NBR ISO 15883, é para ser aplicada em conjunto com a ABNT NBR ISO 15883-1. 2 Referências normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento.   Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).  ABNT NBR ISO 15883-1:201 15883-1:2013, 3, Lavadoras desinfetadora desinfetadoras s − Parte 1: Requisitos gerais, denições  e ensaios

ISO/TS 15883-5, Washer-disinfectors −  Part 5: Test soils and methods for demonstrating cleaning efcacy  3 Termos e denições Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e denições da ABNT NBR ISO 15883-1  e os seguintes. 3.1  A0

tempo equivalente, em segundos, a 80 °C, emitido pelo processo de desinfecção, com referência a um micro-organismo com valor z  de  de 10 K [ABNT NBR ISO 15883-1:2013, denição 3.1] NOTA

Ver também ABNT NBR ISO 15883-1:2013, Anexo B.

3.2 esvaziamento

esvaziar o conteúdo de um recipiente por gravidade 3.3 dejetos humanos

dejetos e uidos corporais, incluindo fezes, urina, sangue, pus, vômito e muco

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ABNT NBR ISO 15883-3:2015    )    2    2    0    2    /    3    0    /    7    0   :   o   s   s   e   r   p   m    I    9    3    2    4    2    8   o    d    i    d   e    P    (    9    6      1    0    0    0    /    2    1    2  .    2    4    3  .    8    0      E    M      A    D    T    L    E    D     Ú    A    S    A    R    A    P    S    O    T    U    D    O    R    P    E    D      O    I    C    R     É    M    O    C    E    A    I    R    T    S     Ú    D    N    I    L    A    C    I    D    E    M    S    A    R    B     o   v    i   s   u    l   c   x   e   o   s   u   a   r   a   p   r   a    l   p   m   e   x    E

3.4 recipiente de dejeto humano

recipiente que pode ser reutilizado para coletar e transportar dejetos humanos 4 Requisitos de desempenho 4.1 Geral 4.1.1

Os requisitos da ABNT NBR ISO 15883-1:2013 é aplicável, com exceção de:

—  subseção 4.3.2 (que se refere à desinfecção química; ver escopo desta parte da 

 ABNT NBR ISO 15883); 15883); —  subseção 4.3.3 (que se refere ao intervalo máximo de temperaturas permitidas sobre os itens  

de carga; ver 4.1.4 desta parte da ABNT NBR ISO 15883); —  subseção 5.3.1.2 (que se refere à utilização de uma máquina de descarga e desinfecção); —  subseção 5.7.4 (que se refere à vericação da dose admitida de processo químico); —  subseção 5.7.5 (que especica a precisão e a reprodutibilidade dos sistemas de dosagem

química);

—  subseção 5.8 (que se refere à proteção de temperatura de carga); —  subseção 5.9 (que se refere ao controle das temperaturas na carga e nas paredes da câmara; 

ver 4.5.3 e 4.5.4 desta parte da ABNT NBR ISO 15883); —  subseção 6.8.5 (que se refere aos ensaios da proteção de temperatura da carga); —  subseção 6.10.3.2 (que se refere aos ensaios de resíduo de proteína; ver também  

 ABNT NBR ISO 15883-1:201 15883-1:2013, 3, Tabela A.1 (carga, 6.10.3) e o Anexo A desta parte da ABNT NBR ISO 15883). 4.1.2  A LD deve ser projetada para processar qualquer tipo de recipiente de dejeto humano ou

diversos tipos de recipientes de dejetos humanos e suportes reutilizáveis r eutilizáveis para recipientes de uso único. NOTA

Isso pode exigir o uso de dois ou mais tipos de suporte de carga.

4.1.3  A LD deve ser projetada para processar qualquer recipiente de dejetos humanos por ciclo, 

ou vários recipientes de dejetos humanos por ciclo. 4.1.4  A temperatura atingida na superfície da carga durante a fase de desinfecção não pode ser

inferior à temperatura de desinfecção desinfecção.. 4.2 Sistemas de dosagem química

Devem ser tomadas medidas para a instalação de um sistema de dosagem de produtos químicos, quando especicado especi cado pelo comprador, para permitir a dosagem de um decapante, detergente dete rgente 4.2.1

e/ou abrilhantador. 4.2.2 Os meios para controlar o volume de aditivos admitidos devem ser ajustáveis e devem ser injetados com uma precisão de ± 10 % ou melhor. 2

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ABNT NBR ISO 15883-3:2015    )    2    2    0    2    /    3    0    /    7    0   :   o   s   s   e   r   p   m    I    9    3    2    4    2    8   o    d    i    d   e    P    (    9    6      1    0    0    0    /    2    1    2  .    2    4    3  .    8    0      E    M      A    D    T    L    E    D     Ú    A    S    A    R    A    P    S    O    T    U    D    O    R    P    E    D      O    I    C    R     É    M    O    C    E    A    I    R    T    S     Ú    D    N    I    L    A    C    I    D    E    M    S    A    R    B     o   v    i   s   u    l   c   x   e   o   s   u   a   r   a   p   r   a    l   p   m   e   x    E

4.2.3  A LD deve estar equipada com meios para assegurar que uma falha é indicada quando 

o processo(s) químico(s) insuciente foi/foram admitido(s) ou deve ser possível que o operador verique visualmente se a quantidade necessária necessária de produtos químicos foi/foram utilizada(s). 4.3 Esvaziamento 4.3.1 O fabricante deve solicitar que o comprador especique se os recipientes devem ser esvaziados automática ou manualmente.

Recomenda-se que o esvaziamento manual dos recipientes seja evitado sempre que possível. Quando o(s) recipiente(s) é(são) esvaziado(s) automaticamente, automaticamente, o sistema de descarga deve garantir que não ocorram respingos ou formação de aerossóis do conteúdo, durante a descarga 4.3.2

automática.

Vericar a conformidade com 6.5.1. Quando o(s) recipiente (s) é(são) para ser esvaziado(s) manualmente na LD, o sistema  de abertura da porta e o suporte de carga devem ser projetados para permitir que o recipiente seja esvaziado e então colocado no suporte, sem derramamento ou respingos. 4.3.3

Vericar a conformidade com 6.5.2. 4.4 Limpeza 4.4.1

Jato de água

Os recipientes devem ser jateados com água suciente para remover a sujidade grosseira. grosseira. NOTA A água utilizada para lavar os recipientes pode ser descarregada sem recirculação ou pode recircular somente durante esta fase do ciclo. 4.4.2

Limpeza

Os recipientes devem ser lavados nas superfícies interna e externa. NOTA A água utilizada para lavar os recipientes pode ser descarregada sem recirculação ou pode recircular somente durante esta fase do ciclo. 4.4.3

Requisitos de ensaio

O processo de limpeza deve atender aos requisitos do ensaio especicado em 6.6. 4.5 Desinfecção

Considera-se que a desinfecção térmica alcançada quando toda a superfície a ser desinfetada foi submetida a um processo fornecendo um A0 de pelo menos 60. 4.5.1

Quando ensaiados segundo o método especicado na ABNT NBR ISO 15883-1:2013, 6.8.2, 6.8.3 e 6.8.4, a superfície, as temperaturas e os tempos devem fornecer os valores de A0 especicado especicados. s.  4.5.2

Diferentes valores de  A0 podem ser especicados para a superfície interna e externa do recipiente  de dejeto humano, assim como as paredes da câmara da LD. © ISO 2006 - © ABNT 2015 - Todos Todos os direitos reservados reserv ados

3

 

ABNT NBR ISO 15883-3:2015    )    2    2    0    2    /    3    0    /    7    0   :   o   s   s   e   r   p   m    I    9    3    2    4    2    8   o    d    i    d   e    P    (    9    6      1    0    0    0    /    2    1    2  .    2    4    3  .    8    0      E    M      A    D    T    L    E    D     Ú    A    S    A    R    A    P    S    O    T    U    D    O    R    P    E    D      O    I    C    R     É    M    O    C    E    A    I    R    T    S     Ú    D    N    I    L    A    C    I    D    E    M    S    A    R    B     o   v    i   s   u    l   c   x   e   o   s   u   a   r   a   p   r   a    l   p   m   e   x    E

4.5.3  A temperatura temperatura na superfície superfície da carga deve deve estar entre 0 °C e 15 15 °C, da temperatura temperatura de desin-

fecção durante o tempo especicado para desinfecção, quando tiver sido especicado como relação tempo-temperatura. 4.5.4  A temperatura registrada na superfície da parede da câmara deve estar entre 0 °C e 15 °C

da temperatura de desinfecção durante o tempo especicado para desinfecção, quando tiver sido especicado como relação tempo-temperatura. 4.6 Enxágue

Ver ABNT NBR ISO 15883-1:2013, 4.4. NOTA

Enxágue pode ser antes ou simultaneamente com a fase de desinfecção.

4.7 Secagem

 A opção opção de uma fase separada de secagem secagem dentro do ciclo operacional operacional deve ser ser facultativa. 5 Requisitos mecânicos e controle 5.1 Instrumentação e controle 5.1.1  A LD deve estar equipada com uma tela mostrando a temperatura da câmara  [ver ABNT NBR ISO 15883-1:2013, 5.11.4 a)] ou uma luz indicativa que mostre a temperatura  de desinfecção predenida. O sensor deve ser localizado conforme especicado na  

 ABNT NBR ISO 15883-1:2013 15883-1:2013,, 5.12.6. Deve prever a instalação de um registrador de temperatura quando especicado pelo comprador. Quando um registrador é instalado, deve-se considerar os requisitos de 5.1.1. 5.1.2

5.2 Processo 5.2.1  A superfície superfície interna da câmara deve deve ser limpa e desinfetada desinfetada durante durante o processo. 5.2.2 existir meios predenidos para65 temperatura tempo de ao longo de um   intervaloDevem especicado. A faixa deve ser entre °C e 95 °Ce durante 1 sdesinfecção a 1 h, ou sobre o intervalo

de 75 °C a 95 °C durante 1 s a 5 min. Ajustes devem ser por meio de um código, chave ou ferramenta. NOTA O mecanismo para ajustar o tempo e a temperatura predenidos durante os intervalos especicados é para permitir a desinfecção em períodos de tempo curtos em alta temperatura ou para obter um efeito equivalente em tempo prolongado em baixas temperaturas; isto pode ser necessário para o processamento de recipientes que não resistem a temperaturas mais altas. 5.2.3  A combinação combinação de temperatura e tempo de desinfecção deve ser xada para alcançar o valor de A de  A0 especicado.

5.3 Ven Ventilação, tilação, drenagem e remoção 5.3.1

Para LD independentes e de porta única, a saída de drenagem deve ser colocada na parte

traseira da LD.

Convém que isto seja feito de forma que seja possível fazer a conexão com uma saída de drenagem em qualquer posição dentro de um ângulo horizontal de 180°. 4

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ABNT NBR ISO 15883-3:2015    )    2    2    0    2    /    3    0    /    7    0   :   o   s   s   e   r   p   m    I    9    3    2    4    2    8   o    d    i    d   e    P    (    9    6      1    0    0    0    /    2    1    2  .    2    4    3  .    8    0      E    M      A    D    T    L    E    D     Ú    A    S    A    R    A    P    S    O    T    U    D    O    R    P    E    D      O    I    C    R     É    M    O    C    E    A    I    R    T    S     Ú    D    N    I    L    A    C    I    D    E    M    S    A    R    B     o   v    i   s   u    l   c   x   e   o   s   u   a   r   a   p   r   a    l   p   m   e   x    E

5.3.2 Quando ensaiado em conformidade com 6.2, o selo de água entre a câmara e o dreno não pode ser interrompido durante cinco ciclos operacionais consecutivos 5.3.2

NOTA Quando não for possível a exaustão para a atmosfera exterior, um condensador pode ser utilizado por ventilação indireta. Isto pode produzir contrapressão que, se excessiva, quebrará o selo d’água entre   a câmara e o dreno. O ensaio é destinado a garantir que isto não ocorra. 5.3.3  Após a conclusão da fase de lavagem do ciclo operacional, as conexões devem estar livres 

de sujidades.

Esta conformidade deve ser ensaiada de acordo com 6.3 e 6.4 Depois de cada cinco ensaios efetuados em conformidade com 6.3, não pode haver esferas de ensaio retidas dentro da câmara ou conexões. Depois de cada uma das cinco provas realizadas, de acordo com 6.4, não pode haver papel higiênico retido dentro da câmara e as conexões devem estar livres. 5.4 Qualidade da água

Os ensaios exigidos pela ABNT NBR ISO 15883-1:2013, 5.23.3 5.23.3 (ver também ABNT NBR ISO 15883-1:2013, 6.4.2.2) ser limitados à determinação da dureza (expresso em milimoles por litro (mmol/L) de CaCOdevem 3), quando a água fornecida é água potável. 6 Ensaios de conformidade 6.1 Geral

Os ensaios de conformidade devem ser efetuados de acordo com a ABNT NBR ISO 15883-1:2013, Seção 6. NOTA O Anexo A inclui um resumo dos programas de ensaio para LD para recipientes de humanos,  para além dos recomendados reco mendados na ABNT NBR ISO 15883-1:2013, Anexo A.

6.2 Ensaio de integridade do selo de drenagem

No lugar do sifão normal, conectar um sifão de ensaio transparente do mesmo tipo e dimensões   que o sifão usualmente instalado na LD e conectar a uma saída adequada. Despejar água suciente na câmara da LD para carregar o sifão e garantir que não haja vazamentos. Realizar cinco ciclos consecutivos com uma carga completa de recipientes sanitários sem abrir   a porta entre os ciclos. No nal dos cinco ciclos, observar o sifão e vericar se o selo de água no sifão foi rompido. 6.3 Ensaio para o esvaziamento esvaziamento de material material não não absorvente absorvente

Uma esfera de ensaio de material não absorvente deve ser utilizada para cada recipiente sanitário   que a LD se destina a processar, em um único ciclo de funcionamento. Deixar cair as esferas de ensaio não absorventes [densidade [densidade relativa de 1,075 para 1,080, diâmetro (43 ± 0,5) mm], para dentro da vazia,parar fechar a porta e einiciar o ciclo. No nal fasepara de limpeza (lavagem) antes da fase de câmara desinfecção, a máquina analisar a câmara e odasifão ver se há esferas eretidas. Repetir o ensaio mais quatro vezes. © ISO 2006 - © ABNT 2015 - Todos Todos os direitos reservados reserv ados

5

 

ABNT NBR ISO 15883-3:2015    )    2    2    0    2    /    3    0    /    7    0   :   o   s   s   e   r   p   m    I    9    3    2    4    2    8   o    d    i    d   e    P    (    9    6      1    0    0    0    /    2    1    2  .    2    4    3  .    8    0      E    M      A    D    T    L    E    D     Ú    A    S    A    R    A    P    S    O    T    U    D    O    R    P    E    D      O    I    C    R     É    M    O    C    E    A    I    R    T    S     Ú    D    N    I    L    A    C    I    D    E    M    S    A    R    B     o   v    i   s   u    l   c   x   e   o   s   u   a   r   a   p   r   a    l   p   m   e   x    E

6.4 Ensaio para para a descarga de material material absorvente absorvente (papel (papel higiênico) higiênico)

Doze folhas de papel higiênico, de acordo com o Anexo B, devem ser utilizadas para cada comadre que a LD se destina a processar em um único ciclo de operação. Amassar o número necessário de folhas de papel higiênico e jogar dentro da câmara da LD contendo a carga máxima prevista de comadres. Fechar a porta e iniciar o ciclo. No nal da fase de limpeza (lavagem), interromper   o ciclo de funcionamen funcionamento to e registrar o número de folhas deno papel remanescentes na câmara e carga; remanescentes inspecionar inspeciona r o sifão e registrar o número de tecidos retidos sifão. Repetir o ensaio mais quatro vezes.

6.5 Ensaio para carregamento/esv carregamento/esvaziamento aziamento de recipientes sanitários 6.5.1

Esvaziamento automático

De acordo com 4.3.2, cada tipo de recipiente que a LD é projetada para processar processar deve ser ensaiado. Encher cada recipiente com água com não menos de 75 % da sua capacidade e posicioná-lo   no transportador de carga de acordo com as instruções do fabricante. Carregar a câmara para   a capacidade máxima recomendada. Fechar a porta. Observar se algum líquido foi derramado  ou espirrado fora da LD. 6.5.2

Esvaziamento manual

Para que a LD atenda a 4.3.3, cada tipo tipo de recipiente que a LD é projetada para processar processar deve ser ensaiado. Encher cada recipiente com água a um mínimo de 75 % da sua capacidade,   esvaziar para dentro da LD e colocar no suporte de carga de acordo com as instruções do fabricante. Carregar a câmara com a capacidade máxima recomendada. Fechar a porta. Observar se algum líquido foi derramado ou espirrado fora da LD. 6.6 Ensaios para a remoção da sujidade a partir das paredes paredes da câmara, do suporte e da carga

Os ensaios são realizados em conformidade com a ABNT NBR ISO 15883-1:2013, 6.10, utilizando um ou mais dos ensaios de sujidade e os métodos de ensaio especicados na ISO/TS 15883-5   (Para referência, ver também Referências [2] a [9]). NOTA 1 A atenção dos usuários é dirigida para os requisitos locais que podem exigir o uso de ensaio  de sujidade e outros métodos especícos. NOTA 2 A atenção dos fabricantes é dirigida para a escolha de ensaio(s) de sujidade(s) pelo usuário  e método(s) para ensaios operacionais; isto pode indicar a necessidade de realizar ensaios semelhantes antes do fornecimento da LD.

Os ensaios de sujidade utilizados para a carga, parede da câmara e os transportadores de carga podem não ser os mesmos. Quando diferentes ensaios de sujidade são utilizados, é recomendado que a justicativa para a escolha dos ensaios seja documentada. 7 Informações a serem fornecidas pelo fabricante  Além informações ABNT NBR ISO 15883-1:201 15883-1:2013, 3, Seção 8, o fabricante deve proverdas o fornecedor commencionadas as seguintesna informações: a) carga máxima ou capacidade de carga e combinações aceitáveis; 6

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ABNT NBR ISO 15883-3:2015    )    2    2    0    2    /    3    0    /    7    0   :   o   s   s   e   r   p   m    I    9    3    2    4    2    8   o    d    i    d   e    P    (    9    6      1    0    0    0    /    2    1    2  .    2    4    3  .    8    0      E    M      A    D    T    L    E    D     Ú    A    S    A    R    A    P    S    O    T    U    D    O    R    P    E    D      O    I    C    R     É    M    O    C    E    A    I    R    T    S     Ú    D    N    I    L    A    C    I    D    E    M    S    A    R    B     o   v    i   s   u    l   c   x   e   o   s   u   a   r   a   p   r   a    l   p   m   e   x    E

b) intervalo de suportes de carga disponível e necessário; necessário; c) quantidade de água necessária por ciclo; d) quaisquer detalhes dos requisitos de descarga de ventilação, por exemplo, volume de ar, queda de pressão do sistema e máxima temperatura; e) energia necessária por ciclo de operação; f)

as seguintes informações, obtidas  ABNT NBR ISO ISO 15883- 1:2013, 1:2013, 6.13;

por

meio

de

ensaios

de

acordo

com



1) tempo para um ciclo ciclo de funcionamento funcionamento de um início início a frio; 2) tempo para cada um de cinco ciclos ciclos consecutivos, consecutivos, tendo todos um início a quente; 3) localização e temperaturas das partes da carga e da parede da câmara, mais fria e mais quente, durante a desinfecção térmica; g) faixa de temperatura de desinfecção. 8 Informação a ser solicitada solicitada ao ao fornecedor da LD pelo comprador  comprador   Além das informações mencionadas na ABNT NBR ISO 15883-1:20 15883-1:2013, 13, Seção 10, o fabricante deve solicitar as seguintes informações ao comprador: a) número, tipo e capacidade dos recipiente recipientess a serem processados processados;; b) se é requerido o esvaziamento esvaziamento automático dos recipientes; recipientes; c) se um sistema de injeção injeção de de abrandador abrandador ou detergente detergente é necessário; d) se as conexões estão acesíveis; e) valor  A0, ou a combinação de tempo e temperatura, para ser atingida a desinfecção térmica   (se o A o A0 valor não for denido pelo comprador, ver 4.5.1).

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7

 

ABNT NBR ISO 15883-3:2015    )    2    2    0    2    /    3    0    /    7    0   :   o   s   s   e   r   p   m    I    9    3    2    4    2    8   o    d    i    d   e    P    (    9    6      1    0    0    0    /    2    1    2  .    2    4    3  .    8    0      E    M      A    D    T    L    E    D     Ú    A    S    A    R    A    P    S    O    T    U    D    O    R    P    E    D      O    I    C    R     É    M    O    C    E    A    I    R    T    S     Ú    D    N    I    L    A    C    I    D    E    M    S    A    R    B     o   v    i   s   u    l   c   x   e   o   s   u   a   r   a   p   r   a    l   p   m   e   x    E

Anexo A

(informativo)  Resumo dos programas de ensaio

 A tabela a seguir resume os programas de ensaio recomendados aplicáveis às LD para recipientes de dejetos humanos em complemento às recomendações da ABNT NBR ISO 15883-1:2013. Outros ensaios ou programações de ensaios que forneçam garantia equivalente, são igualmente aceitáveis. Tabela A.1 – Resumo dos programas de ensaio das LD para recipientes de dejetos humanos Breve descrição do ensaio

Requisitos da subseção

Ensaio da subseção

Ensaio de tipo

Ensaio de trabalho

Qualicação operacional

Qualicação de desempenho

Ensaio de rotina

5.3.2

6.2

X

X

O

B

B

5.3.3

6.3

X

B

B

B

B

5.3.3

6.4

X

B

X

B

B

4.3.2

6.5.1

ou

ou

X

B

B

X

B

4.3.3

6.5.2

Integridade

do selo de drenagem Lavagem de

materiais não absorventes Lavagem de materiais

absorventes Segurança de  enchimento e esvaziamento dos recipientes X = recomendado

B = não recomendado O = ensaios opcionais que podem ser solicitados pelo usuário Ensaios opcionais podem ser realizados a critério do usuário ou podem ser exigidos por regulamentação local.

8

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ABNT NBR ISO 15883-3:2015    )    2    2    0    2    /    3    0    /    7    0   :   o   s   s   e   r   p   m    I    9    3    2    4    2    8   o    d    i    d   e    P    (    9    6      1    0    0    0    /    2    1    2  .    2    4    3  .    8    0      E    M      A    D    T    L    E    D     Ú    A    S    A    R    A    P    S    O    T    U    D    O    R    P    E    D      O    I    C    R     É    M    O    C    E

B   Anexo B

(normativo)  Especicação do uso do papel higiênico para ensaios em LD LD   para recipientes de dejetos humanos

O papel higiênico para utilização nos ensaios em LD para recipientes de dejetos humanos deve obedecer as seguintes especicações: —  tipo:

papel suave;

—  contagem de folhas:

se a apresentaç apresentação ão do papel for em rolo ou em dupla camada, então esta última deve ser contada como folha única;

—  área de folha:

área de folha deve ser entre 14 000 mm2 e 16 000 mm2;

—  gramatura:

12 folhas devem pesar entre 6 g e 8 g, ou seja, a gramatura do papel deve estar entre 35 g/m2 e 42 g/m2;

—  absorvência:

a absorção do papel deve estar dentro do intervalo de 10 s a 60 s, quando medido de acordo com o método do cesto especicado no Anexo C.

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Anexo C

(informativo)  Medição da capacidade de absorção de água do papel higiênico pelo método do cesto

C.1 C.1.1

Aparelhagem Cesto, 75 mm de comprimento, 50 mm de diâmetro e feito de o de aço inoxidável de 0,75 mm.

O cesto é feito de duas peças em forma de U, com 50 mm × 75 mm, unidos para formar uma cruz  de 50 mm × 50 mm na parte inferior e dois círculos de 50 mm de diâmetro, espaçados a 50 mm   e 75 mm, respectivamente, a partir do fundo, unindo os quatro lados. O cesto pesa 3 g. C.1.2

Recipiente de vidro cilíndrico.

 Água, proveniente da mesma fonte de água utilizada para o ensaio de lavagem, a uma temperatura de ± 2 °C daquela registrada no tanque.C.2 C.1.3

C.2

Método do cesto para absorvência do papel higiênico

 Amassar 12 folhas de papel higiênico em forma de uma pequena bola e colocar no cesto.  Colocar o cesto invertido contendo o papel em um recipiente de vidro cilíndrico contendo água. Medir o tempo necessário para que o papel que saturado de água, a ponto de afundar. Realizar esse procedimento procedimen to três vezes e registrar o tempo médio mensurado.

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Bibliograa

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[2] DIN 10510,

Lebensmittelhygiene −  Gewerbliches Geschirrspülen mit Mehrtank Transportgeschirrspülmaschinen − Hygienische Anforderungen, Verfahrenprüfung 



[3] DIN 58955-3, Dekontaminationsanlagen im Bereich der Medizin − Teil 3: Prüfung auf Wirksamkeit  [4] SIS – TR 3:2002, Washer-disinfectors − Test for cleaning  [5] BS 2745-2:199 2745-2:1993, 3, Washer-disinfectors for medical purposes −  Part 2: Specication for human waste container washer-di washer-disinfectors sinfectors

[6] Health Technical Memorandum 2030. Washer-disinfectors −  Validation and verication. The Stationery Ofce, London. 1997 ISBN 0-11-322071-5 [7] KOLLER, W. Cleaning and disinfection of crockery and cutlery, instruments and containers for excreta in hospitals. Verlag Dieter Göschl, Wien 1981 [8] Überprüfung von Reinigungs-Desinfektionsautomaten im praktischen Betrieb. Behr’s Verlag, Hamburg 1994 [9] ORZECHOWSKI ORZECHOWSKI,, T.J.H. and DE BRUIN, A.C.P A.C.P.. Test soil for use on stainless steel items including surgical instruments. RIVM Bilthoven

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