Abelhas.pdf

June 23, 2018 | Author: lrribeiro | Category: Honey, Beekeeping, Bees, Pollen, Flowers
Share Embed Donate


Short Description

Download Abelhas.pdf...

Description

ISSN – 1414-4530

Universidade de São Paulo – USP Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” – ESALQ Divisão de Biblioteca e Documentação – DIBD

Daniela de Almeida Luís Carlos Marchini Geni da Silva Sodré Márcia d’Ávila Carolina Maranhão Fernandes de Arruda

PLANTAS VISITADAS POR ABELHAS E POLINIZAÇÃO Série Produtor Rural Edição Especial

Piracicaba 2003

Série Produtor Rural Edição Especial

Divisão de Biblioteca e Documentação – DIBD  Av.  Av. Pádua Dias, 11 – Caixa Caixa Postal, 9 13418-900 Piracicaba – SP e-mail: [email protected]  http://dibd.esalq.usp.br  Revisão e Edição: Eliana Maria Garcia Editoração Eletrônica: Serviço de Produções Gráficas – USP/ESALQ Tiragem: 300 exemplares

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Divisão de Biblioteca e Documentação – ESALQ/USP

Plantas visitadas por abelhas e polinização / Daniela de Almeida .... [et al.]. - - Piracicaba: ESALQ - Divisão de Biblioteca e Documentação, 2003. 40 p. - - (Série Produtor Rural, Edição Especial) Bibliografia ISBN 1414-4530 1. Abelhas 2. Ecologia Ecologia de comunidades comunidades 3. Interações planta-inseto planta-inseto 4. Plantas melíferas 5. Polinização I. Almeida, Almeida, D. de II. M archini, L.C. III. Sodré, G. da S. IV. d´Ávila, M.V. M.V. Arruda, C.M.F. de VI. Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”. Divisão de Biblioteca e Documentação VII.Título VIII. Série CDD 638.19

Daniela de Almeida 1 Luís Carlos Marchini 2 Geni da SIlva Sodré 3 Márcia d’Ávila 4 Carolina Maranhão Fernandes de Arruda 5

2 1,3,4,5

Prof. Dr. - Depto. de Entomologia, Fitopatologia e Zoologia Agrícola - ESALQ/USP PG - Depto. de Entomologia, Fitopatologia e Zoologia Agrícola - ESALQ/USP

PLANTAS VISITADAS POR ABELHAS E POLINIZAÇÃO

Série Produtor Rural Edição Especial

Piracicaba 2003

SUMÁRIO Página 1 POLINIZAÇÃO ............................................................................................................... 7 2 PLANTAS APÍCOLAS.................................................................................................... 11 2.1 Néctar ....................................................................................................................... 12 2.2. Pólen ......................................................................................................................... 12 2.3 Classificação das plantas apícolas (quanto à produtividade) .................................... 14 2.4 Calendário apícola ..................................................................................................... 14 2.5 Envenenamento das abelhas .................................................................................... 15  ANEXOS Plantas utilizadas pelas abelhas ...................................................................................... 16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................. 39

6

Série Produtor Rural - Edição Especial

1 POLINIZAÇÃO No Brasil, diferentemente dos Estados Unidos e outros países da Europa, o uso de abelhas para fazer a polinização é bastante escasso, podendo-se destacar as regiões Nordeste, onde é prática comum o aluguel de colméias para a polinização das culturas de melão e o Sul, com a polinização da maçã. Este fato se explica devido a diversidade e presença ainda bem pronunciada dos polinizadores naturais em nosso país, ma s que vem diminuindo consideravelmente nas últimas décadas por causa dos desmatamentos, do uso de agrotóxicos e pela falta de conhecimento da real impo rtância dos insetos na polinização das culturas.  Alguns apicultores têm dúvidas quanto ao uso das abelhas africanizadas para a prática da polinização, alegando o fato destas serem mais defensivas e apresentarem uma maior dificuldade no seu manejo; porém, elas apresentam algumas características vantajosas para a prática da polinização: 1. Intensa atividade de coleta de pólen; 2. Capacidade evidente de transformar alimento em cria (rápido crescimento populacional); 3. Devido aos movimentos rápidos em zigue-zague são mais eficientes para a dispersão do pólen; 4. Melhor comunicação (maior recrutamento) e maior período de atividade. Calcula-se como sendo cerca de 20.000 o número de abelhas campeiras necessárias para a fecundação das flores produzidas em 1 hectare de terr eno, ou seja, em média de 3 a 5 colônias por hectare. Alguns autores, com base na experiência de apicultores de diversas regiões, aconselham que as colônias a serem utilizadas, tenham no mínim o um ninho com 8 favos de cria e 2 melgueiras bem povoadas, para a obtenção de uma boa polinização. Outro fator importante, que afeta a polinização por abelhas, é a distancia do apiário à cultura: as abelhas podem procurar por néctar e pólen até cerca de 3 km da colônia. É recomendável o uso de algumas medidas de manejo tanto das colméias com o na sua colocação na cultura para a obtenção de uma polinização eficient e: 1. Distribuir as colméias por toda a área de cultura, cuidando para que não haja intervenção nas outras atividades do local; 2. Colméias em bom estado e de boa qualidade; 3. Colônias bem desenvolvidas; 4. Evitar o uso da aplicação de defensivos enquanto as abelhas estiverem presentes, ou procurar fazer as aplicações em horários que não as prejudiquem; 5. Fonte de água limpa; 6. Realizar revisões semanais, procurando não causar interferência no comportamento das abelhas; 7. Planejamento das datas de colocação e retirada das colméias nas culturas em que se almeja a polinização.

Plantas visitadas por abelhas e polinização

7

Polinização em cultura de girassol 

Polinização em cultura de citrus

Fonte: http://ourworld.compuserve.com/beekeeping/

Vários pesquisadores conseguiram demonstrar excelentes resultados utilizando as abelhas como polinizadores de culturas, obtendo não só um aumento na produção como uma melhora na sua qualidade, com o mostram as Tabelas abaixo: Tabela 1. Aumento na produtividade de culturas com o suo de abelhas ( Apis mellifera ) na polinização

Nome comum

Nome científico

Aumento na produtividade (%)

 Abóbora

Curcubita maxima

76,9

Café

Coffea arabica

39,2

Cebola

 Allium cepa

89,3

Maçã

Pirus malus (Wealthy)

75,0

Maçã

Pirus malus (Jonathan)

94,4

Pêssego

Pirus persica

94,0

Laranja

Citus sinensis (Hamlin)

36,3

Laranja

Citus sinensis (Natal)

15,5

Tabela 2. Ação polinizadora das abelhas ( Apis mellifera) em algumas culturas agrícolas de importância econômica

Cultura Feijão Girassol Soja

8

Aumento na produtividade 21% (Free, 1996). Sem aumento (Moreti et al, 1994) 300% (Luttso, 1956). 500 a 600% (Schelotto & Pereyras, 1971) 6 a 38% (Weise, 1949). 60 a 230% (Moreti et al, 1998)

Série Produtor Rural - Edição Especial

Outros benefícios Aumento de 18% no teor de proteínas (Moreti et al, 1994). Aumento de 25% no teor de óleo (Schelotto & Pereyras, 1971).

Tabela 3. Requisitos de polinização de algumas culturas agrícolas im portantes

Prescindem de polinizadores

São beneficiadas em divesos graus pelos polinizadores

Somente produzem com a intervenção de polinizadores

Bananeira

Cafeeiro

Figueira

Cana de açúcar

Fejoeiro

Mamoeiro

Hortaliças folhosas

Girassol

Maracajuzeiro (Mamangava)

Mandioca

Laranja

Melão

Milho

Soja

Pepino

Trigo

Tomateiro

Xuxuzeiro

 Ao observarmos as abelhas voando ou pousadas sobre as flores, é comum, considerarmos estes insetos como meros produtores de mel, muitas vezes ignorando seu papel de maior destaque na natureza, que se constitui no fenômeno da polinização.  A polinização é a reprodução sexuada das plantas superiores (Fanerógamas), que se dá pela união do pólen (gameta m asculino) de uma planta com o óvulo (gameta f eminino) da mesma planta (autopolinização) ou de outra planta (polinização cruzada), conforme observamos na Figura 1.

Polinização cruzada

Autopolinização

Figura 1 - Esquema da plonização de uma flor 

Plantas visitadas por abelhas e polinização

9

Existem dois tipos de polinização:

1. Polinização Abiótica – realizada por agentes polinizadores não vivos, onde podemos encontrar os tipos: Anemofilia – polinização realizada pelo vento.  As plantas que apresentam esse tipo de polinização tem flores pequenas, sem atrativos, sem néctar; o pólen é leve, sem oleosidade e apresenta flores femininas e ma sculinas em plantas separadas. Exemplo: pinheiros, cedros, ciprestes, algumas espécies de gramíneas e etc (Figura 2). Figura 2 -  Anemofili a

Figura 3 - Hidrofilia

Hidrofilia – polinização realizada pela água.  As plantas representantes deste grupo apresentam flores com pólen secos, impermeáveis, não germinam em contato com a água e são menos densos que a água. Ocorre principalmente em plantas aquáticas. Exemplo: taboas, aguapés e etc (Figura 3).

2. Polinização Biótica - realizada por agentes polinizadores vivos. É a polinização realizada por pássaros, morcegos e insetos (borboletas, moscas, besouros, vespas, abelhas e etc.). Todas as plantas que apresentam este tipo de polinização possuem flores com atrativos: odor atrativo, visual (coloração), pólen bastante protéico e néctar rico em açúcares (Figuras 4, 5 e 6).

Figura 4 - Polinização feita

Figura 5 - Polinização feita

 por pássaros

10 Série Produtor Rural - Edição Especial

 por morcegos

Figura 6 - Polinização feita  por insetos

 A polinização realizada pelas abelhas é conhecida como Melitofilia, e as plantas que pertencem a este grupo apresentam flores de cor amarela, azul ou uma cor que imite o espectro ultravioleta; odor agradável; néctar em pequenas quantidades, mas em altas concentrações de açúcares e pólen protéico. Os insetos responsáveis pela maior parcela de polinização das flores são as abelhas, sendo fácil notar uma grande diminuição de produtos (frutos e sementes), onde a fecundação das flores é deixada ao acaso dos ventos e da chuva. Muitos agricultores se beneficiam acidentalmente das abelhas, selvagens ou não, sem atinar com os lucros que recebem com a influência de tais insetos.

2 PLANTAS APÍCOLAS  As abelhas realizam a visita as flores para suprirem suas necessidades nutricionais. O pólen e o néctar encontrado nas flores constituem basicamente sua única fonte de alimento, sendo que o pólen é fonte concentrada de proteína e o néctar importante fornecedor de energia, contendo sacarose, frutose e glicose. A disponibilidade de alimento afeta o peso das larvas, pupas e adultos recém-emergidos, daí a importância das floradas e do conhecimento das épocas de suas ocorrências por parte do apicultor, para a vida e produção da colônia.  As plantas apícolas podem ser divididas em três grupos: a) Plantas nectaríferas – fornecem exclusivamente néctar às abelhas; b) Plantas poliníferas – fornecem exclusivamente pólen às abelhas; sr el n e s e

c) Plantas nectaríferas-poliníferas – fornecem tanto néctar quanto pólen às abelhas. W m o T :

No grupo das plantas nectaríferas podemos considerar dois sub-grupos:

ot o F

 Apis mellifera

1. Plantas que apresentam nectários florais, sendo o grupo mais numeroso, com 98% das plantas, cujo órgão produtor de néctar (nectário) se localiza na flor; 2. Plantas que apresentam nectários extra-florais – grupo que compreende apenas 2% das plantas, cujo órgão produtor de néctar (ne ctário) se localiza fora da flor.

Plantas visitadas por abelhas e polinização 11

2.1 Néctar  O néctar é uma secreção açucarada proveniente da seiva vegetal e transformada pelos nectários da planta. O valor de uma planta apícola é medido pela concentração de açúcares em seu néctar, que pode apresentar grandes variações (2-3 a 75-77%) e pela quantidade de néctar  secretado. O néctar mais concentr ado é preferido pelas abelhas, pois elas gastam menos tempo e tem menos trabalho para desidratá-lo, transform ando-o em mel.

2.2 Pólen O pólen é o gameta masculino das plantas e é recolhido pelas abelhas campeiras, sendo transportado em suas corbículas (estrutura encontrada no último par de pernas). Seu valor proteico varia de 10 a 36%, dependendo da origem floral. Os dados referentes à quantidade de pólen são importantes no sentido de promover  um reforço alimentar para as colméias na época de escassez ou programar a implantação de culturas que possam fornecer pólen.  A exploração apícola está intimamente ligada às plantas, pois o néctar e o pólen produzidos pelas plantas apícolas são os alimentos essenciais para a vida das abelhas.  Ao conjunto de plantas que oferecem p ólen e/ou néctar às abelhas, denominam os “flora apícola”. Se acrescentarmos a água, que também é de vital importância para as abelhas, temos o “pasto apícola”. Quando não existir um bebedouro natural, deve-se providenciar um modo de suprir o local com água. A melhor maneira é quando as abelhas colhem água nas nascentes naturais, onde exuda do chão em pequenos volumes. As correntezas fortes podem acarretar prejuízos, matando as abelhas que procuram ali se abastecer. É necessário evitar  sempre as águas paradas e poluídas, muitas vezes causadoras de doenças. A água é usada principalmente pelas abelhas nutrizes para alimentação das larvas.  A flora apícola ideal seria aquela que fornecesse grande quantidade de néctar e pólen às abelhas, durante todo o ano, possibilitando que suas colônias se mantivessem em desenvolvimento constante e que o apicultor pudesse, também, coletar mel de boa qualidade, regularmente. Entretanto, o que se verifica é que o potencial apícola difere tremendamente de região para região e que, numa mesma localidade, a produção se concentra em determinados períodos, devido ao fato de que a produção de néctar e, em menor escala, de pólen, serem influenciadas por um grande número de fatores internos e externos à planta, dentre os quais destacamos:

• Radiação solar: segundo a opinião de vários autores, a influência da luz exerce maior interferência quanto a sua duração em relação a sua intensidade, isto é, dias mais longos proporcionam maiores secreções de néctar e, portanto, a possibilidade de maiores colheitas; • Temperatura do ar: a temperatura elevada geralmente é favorável à produção de néctar, porque torna mais permeável a membrana dos nectários, aumentando o

12 Série Produtor Rural - Edição Especial

poder solvente da água e acelerando as reações químicas que se produzem no vegetal. As temperaturas entre 25 a 32ºC são ideais para a produção d e néctar.

• Umidade do ar: a umidade do ar proveniente das chuvas e nevoeiros aumenta a quantidade de néctar, mas esse aumento não tem valor, pois a quantidade de açúcares continua a mesma, havendo apenas a sua diluição no néctar; • Umidade do solo:  é um dos mais importantes fatores na eficiente secreção do néctar, podendo causar consideráveis perdas se for uma umidade excessiva ou insuficiente; • Altitude: é um fator de aumento da secreção do néctar, além de influir na qualidade do mel; • Chuvas: na época da pré-floração são de grande importância, assegurando condições necessárias para uma eficiente floração, porém , em plena florada são prejudiciais não só à produção de néctar (lavam o néctar dos nectár ios) bem como a produção de mel, porque as abelhas com chuva não saem d as colméias e ainda consomem parte do mel já armazenado; • Fertilidade do solo:  um bom desenvolvimento vegetativo da planta propicia uma boa florada e uma boa secreção de nécta r. O apicultor deve estar atento para o f ato de que o relacionamento entre a flora apícola e suas colônias é muito mais complexo do que pode parecer a primeira vista, envolvendo grande número de aspectos de vital importância para sua atividade. Os três principais fatores determinantes, numa dada localidade, para a eficiência da atividade apícola são: a qualidade das abelhas, a qualidade das colméias utilizadas e a qualidade do pasto apícola. Em nosso país não há necessidade de pensar em fazer apicultura contando com plantações que se façam especialmente para as abelhas. As culturas comerciais (laranja, soja, girassol, eucalipto e etc) podem e devem ser aproveitadas pelas abelhas; mas não deve ser a apicultura a causa principal destas culturas. A apicultura racional deve visar o aproveitamento das riquezas que as vegetações naturais oferecem espontânea e gratuitamente.  A melhor pastagem para as abelhas é constituída por pastos sujos e áreas de preservação, onde a diversidade das plantas silvestres que neles vegetam florescem praticamente o ano todo. É assim que temos a maioria das nossas colheitas produzidas pelo assa-peixe, cipó-uva, cambará, vassour inha do campo, angico, erva-de-passarinho e dezenas de outras plantas nativas que revestem estes locais. Uma listagem de plantas consideradas apícolas pode ser consultada na Tabela 4, em Anexos. Uma pastagem pode ainda ser “form ada” pelo apicultor, com o interesse específico de produzir mel. O apicultor pode cultivar uma ou mais espécies (nativas ou exóticas) visando produzir um determinado mel ou pode ainda melhorar a produtividade de uma pastagem já existente.

Plantas visitadas por abelhas e polinização 13

Um fator importante que deve ser levado em conta pelo apicultor é a influência que a flora exerce sobre a qualidade dos produtos apícolas: o mel produzido por distintas floradas apresenta diferentes características organolépticas (cor, sabor e aroma), que estão sujeitos à preferência e aceitação do consumidor. Por exemplo: Cor: varia desde o branco d’água (cipó-uva) até o preto (trigo sarraceno), passando por várias gradações de âmbar, como o âmbar extraclaro (angico). Sabor: basicamente doce (laranja), podendo ter alguns modificadores como o amargo (bracatinga). Aroma:  extremamente variáveis, uns são mais marcantes (laranja, cana) outros são mais suaves (angico, vassourinha).

2.3 Classificação das plantas apícolas (quanto à produtividade) 1. Flora apícola principal: Constituída pelas plantas de maior fluxo nectarífero, normalmente formam pastos densos, com floradas prolongadas. Exemplo: eucalipto, laranjeira, capixingui, angico e etc; 2. Flora apícola secundária ou flora de manutenção: É formada por aquelas plantas que fornecem me nor quantidade de néctar e pólen, servindo apenas para a manutenção da colm éia. Exemplo: ervas daninhas e algumas frutíferas (guanxuma, goiabeira, picão-preto, e etc);

3. Flora apícola terciária (florada eventual): São aquelas plantas que só produzem fluxo de pólen e/ou néctar quando bem representadas. Exemplo: astrapéia, caliandra, amor-agarradinho e etc;

4. Flora apícola quartenária (culturas): O principal objetivo do uso das abelhas na visita destas flores é a realização da polinização. A presença de néctar e pólen na flora quaternária é bastante variável, e ainda existe o risco de contaminação das abelhas devido ao uso comum de agrotóxicos nestas culturas, portanto, cuidados se fazem necess ários para esse tipo de exploração. Exemplo: feijão, girassol, soja, citrus, melancia, melão e etc.

2.4 Calendário apícola Deve-se enfatizar que de pouco vale uma excelente linhagem de abelhas, instaladas em colméias de ótima qualidade, se a flora local não fornecer o alimento requerido. Por esta razão são fundamentais a identificação das plantas apícolas e a confecção de um calendário de floradas. Abaixo se encontram algumas sugestões práticas para a confecção de um calendário apícola: 14 Série Produtor Rural - Edição Especial

1. Observar as plantas que as abelhas visitam e buscar  identificá-las; 2. Registrar a duração de florada de cada planta; 3. Relacionar o início e término das floradas com as mudanças climáticas; 4. Tipo de alimento fornecido às abelhas; 5. Comparar a atratividade das plantas que florescem simultaneamente; 6. Comparar os dados com a variação do mel armazenado nas colméias. Para evitar a superpopulação de abelhas para a flo ra local, recomenda-se colocar cerca de trinta colméias por apiário, entretanto, deve-se lembrar sempre que quem determina o número de colméias por apiário, em cada região, é a flora apícola e a qualidade do pasto. Também se deve observar uma distância mínima de 3 km entre apiários. Em geral, os enxames são retirados das culturas  Apis mellifera quando cairem todas as pétalas das flores, visando-se com isto evitar: 1. A inatividade das abelhas numa zona onde não existam flores; 2. Colocar em risco homens e animais que trabalhem nas proximidades da cultura à agressividade das abelhas; 3. Evitar o envenenamento das abelhas por pulverizações que possam ser realizadas próximas à cultura.

2.5 Envenenamento das abelhas Como diagnóstico do envenenamento das abelhas podemos verificar: • Grande quantidade de abelhas mortas próximo à colm éia e no alvado; • Número insuficiente de abelhas para cobrir os quadros com crias; • Mesmo em floração a rainha (jovem) diminui a postura; • Casos mais graves: a população é praticamente dizimada (rainha e larvas morrem ). Em caso de suspeita de contaminação, o apicultor deve submeter a análises laboratoriais amostras de abelhas e produtos da colméia, e adotar alguns procedimentos de emergência (principalmente para produtos com longo efeito residual): • Deslocar as colméias imediatamente para um lugar seguro; • Limpar e lavar (24 horas emergido em água) os quadros contaminados; • União de enxames enfraquecidos; • Alimentação artificial para o fortalecimento dos enxames, utilizando diferentes tipos de alimentos. Plantas visitadas por abelhas e polinização 15

F

o

ot

:

G

io

gr

oi

V

e

n

ut

r

ei

ir

ANEXOS Plantas utilizadas pelas abelhas Segue abaixo a relação de plantas apícolas, baseada na consulta de diversos tra balhos científicos, de plantas (nativas, ornamentais, cultivadas e exóticas) utilizadas pelas abelhas  Apis mellifera como fonte de pólen, néctar ou ambos, com presença e florescimento bastante variáveis nas diversas regiões do país. Relação de plantas apícolas (nativas, ornamentais e cultivadas) encontradas em diversas regiões do Brasil.

Nome Científico  Aberia caffra  Acacia bonariensis  Acacia cultriformes  Acacia farnesiana  Acacia longifolia  Acacia molissima  Acacia paniculata  Acacia plumosa  Acacia podalyriaefolia  Acacia polyphyla  Acalypha hispida  Acanthospermum australe  Achyrocline satureoides  Acnistus arborescens  Acnistus cauliflorus  Acosmium subelegans  Acrocomia aculeata  Acrocomia sclerocarpa  Aegiphilla klotzchiana  Aegiphilla sellowiana  Affonsea densiflora

 Agapanthus africanus  Agave americana  Agave angustifolia  Agave attenuata  Agave sisalana

Nome Popular —— Espinheira - Unha de gato  Acácia  Agulha fina –Esponjeira  Acácia trinevis  Acácia negra Unha de gato Unha de gato  Acácia mimosa  Acácia  Acalifa Carrapicho Macela Fruta de galinha – Grão de galo Fruta de sabiá - Marianeira —— Macaúba Coco catarro Fruta de papagaio Pau de gaiola —— Agapanto  Agave  Agave  Agave – Tromba de elefante Sisal – Piteira

16 Série Produtor Rural - Edição Especial

Família Flacourtiaceae Mimosacea Mimosacea Mimosacea Mimosacea Mimosacea Mimosacea Mimosacea Mimosacea Mimosacea Euphorbiaceae Asteraceae Asteraceae Solanaceae Solanaceae Fabaceae Arecaeae Arecaeae Verbenaceae Verbenaceae Euphorbiaceae Liliaceae Amarylidaceae Amarylidaceae Amarylidaceae Amarylidaceae

Nome Científico  Ageratum conyzoides  Albizzia lebbek   Alchornea iricurana  Alchornea triplinervea  Aleurites fordii   Allium cepa  Allium sativum  Allophylus edulis  Allophylus petiolatus  Aloysia virgata  Alternanthera brasiliana  Alternanthera dentata  Alternanthera ficoidea  Alternanthera polygonoides  Alternanthera tenella  Amaranthus spinosus  Ambrosia artemisiaefolia  Ambrosia polystachya  Amburana cearensis  Anabidia agnuscastus  Anacardium humile  Anacardium occidentale  Anacardium othonianum  Anacardium pumilum  Anadenanthera colubrina  Anadenanthera falcata  Anadenanthera macrocarpa  Anadenanthera pavonina  Anadenanthera peregrina  Ananas annanassoides  Andira flaxinifolia  Anemopaegma glaucum

 Antigonum leptopus  Aphelandra aurantiaca  Aphelandra squarrosa  Apidosperma polyneuron  Apium graviolens  Apodanthera jua  Apuleia molaris

Nome Popular Erva de São João Coração de negro Tanheiro Sangue de dragão Tungue Cebola  Alho Chal-chal Vacum Planta de cheiro – Aloísia - Lixa Ervanço – Perpétua – Periquito Cabeça branca – Ervanço —— Cabeça branca – Ervanço Quebra panela Carurú de espinho Cravorana – Artemisia brava Losna brava – Cravorama Imburana de cheiro - Camaru Cipó de São Sebastião Cajuí Cajueiro Cajuí Cajuí  Angico do cerrado  Angico  Angico cascudo do cerrado Tento Carolina – Conduri  Angico  Abacaxi do cerrado Pau de morcego – Angelim rosa Catuaba Amor agarradinho Camarão Camarão Peroba - Guatambu  Aipo Juá – Cipó Juá Garapa

Família Asteraceae Mimosaceae Euphorbiaceae Euphorbiaceae Euphorbiaceae Liliaceae Liliaceae Sapindaceae Sapindaceae Verbenaceae Amaranthaceae Amaranthaceae Amaranthaceae Amaranthaceae Amaranthaceae Amaranthaceae Asteraceae Asteraceae Fabaceae Bignoniaceae Anacardiaceae Anacardiaceae Anacardiaceae Anacardiaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Bromeliaceae Fabaceae Bignoniaceae Poligonaceae Acanthaceae Acanthaceae Apocynaceae Apiaceae Curcubitaceae Caesalpiniaceae

Plantas visitadas por abelhas e polinização 17

Nome Científico

Nome Popular

 Archontophoenix cunninghamiana Palmeira

Gerivá Cipó de São Sebastião  Arrabidea agnus-castus  Arrabidea brachypoda —— ——  Arrabidea magnifica ——  Arrabidea pulchra  Articum lappa Bardana Paina de sapo  Asclepias curassavica Pereiro  Aspidosperma pirifolium Margarida azul – mal me quer  Aster laevis  Astrocaryum aculeatissimum ——  Astronium urundeuva  Aroeira Babaçu  Attalea speciosa Pau branco  Auxemma oncocalyx   Avena sativa  Aveia Carambola  Avenhoa carambola Mangue vermelho - Canoé  Avicennia schaueriana Baccharis capriaefolia Trupichava Baccharis dracunculifolia Vassourinha - Alecrim Baccharis erioclada Vassourinha Baccharis genistelloides Carqueja Baccharis gracilis Vassoura do campo Baccharis intermixta Vassourinha Baccharis ligustrina Vassoura do campo Baccharis oxydonta Vassourinha Baccharis platypoda Vassoura do campo Baccharis punctulata Cambarazinho Baccharis semiserrata Vassoura do campo Baccharis serrula Vassoura do campo Baccharis sessiflora Carqueja Baccharis schultzii Vassoura do campo Carqueja Baccharis trimera Marmeleiro do mato Machaerium stipitatum Banara parviflora Coral Borboleta Banisteriopsis campestris Borboleta Banisteriopsis clausseniana Bastardiopsis densiflora Jangada Unha de vaca Bauhinia affinis Unha de vaca Bauhinia blackeana  Arecastrum romanzoffianum

18 Série Produtor Rural - Edição Especial

Família Arecaceae Arecaceae Bignoniaceae Bignoniaceae Bignoniaceae Bignoniaceae Asteraceae Asclepiadaceae Apocynaceae Asteraceae Arecaceae Anacardiaceae Arecaceae Boraginaceae Poaceae Oxilidaceae Verbenaceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Fabaceae Flacourtiaceae Malpighiaceae Malpighiaceae Malvaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae

Nome Científico

Nome Popular

Unha de vaca Mororó Bauhinia cheilantha Unha de vaca Bauhinia forficata Unha de vaca Bauhinia holophylla Unha de vaca Bauhinia variegata Begonia lobata Begônia Begônia Begonia semperflorens Camarão Beloperome guttata Bidens gardneri  Picão Picão preto Bidens pilosa Urucum Bixa orellana Blainvillea biaristata Cruambu – Picão preto Cambuim Blepharocalyx apiculatus Urtiga mansa Bohemeria caudata Vassoura branca Borreria capitata Vassoura branca Borreria densiflora Borreria latifolia Vassoura branca Hortelã Borreria suaveolens Vassoura branca Borreria verticulata Bowdichia virgilioides Sucupira preta Mostarda crespa Brassica campestris Mostarda lisa Brassica juncea Brassica napus napobrassica Nabo Mostarda preta Brassica nigra Brassica oleraceae acephala Couve Couve-flôr Brassica oleraceae botrytis Repolho Brassica oleraceae capitata Brassica oleraceae gemnifera Couve de Bruxelas Brassica oleraceae gongyloides Rabanete Calção de velho - Verbasco Buddleya brasiliensis Bursera leptophlocos Imburana Laranjeira do mato Buxifolia reiss Murici Byrsonima basiloba Byrsonima coccolobifolia Murici Murici Byrsonima crassa Murici Byrsonima crassifolia Murici Byrsonima intermedia Murici Byrsonima nervosa Byrsonima variabilis Murici Bauhinia candicans

Família Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Begoniaceae Begoniaceae Acanthaceae Asteraceae Asteraceae Bixaceae Asteraceae Myrtaceae Urticaceae Rubiaceae Rubiaceae Rubiaceae Rubiaceae Rubiaceae Fabaceae Brassicaceae Brassicaceae Brassicaceae Brassicaceae Brassicaceae Brassicaceae Brassicaceae Brassicaceae Brassicaceae Loganiaceae Burseraceae Rhamnaceae Malpighiaceae Malpighiaceae Malpighiaceae Malpighiaceae Malpighiaceae Malpighiaceae Malpighiaceae

Plantas visitadas por abelhas e polinização 19

Nome Científico

Nome Popular

Murici Brasileto Caesalpinia brasiliana Pau-Brasil Caesalpinia echinata Caesalpinia ferrea Pau-ferro Sibipiruna Caesalpinia peltophoroides —— Caesalpinia pulcherrima Caesalpinia pyramidalis Catingueira Espinho de cêrca Caesalpinia sepiaria Feijão-guandú Cajanus cajan Feijão-guandú Cajanus indicus Margaridinha Calea pinnatifida Calliandra axillaris Esponjeira Esponjeira Calliandra fasciculata Esponjeira Calliandra longipes Calliandra parviflora Esponjeira Esponjeira Calliandra peckoltii  Esponjeira Calliandra selloi  Calliandra turbinata Esponjeira Esponjinha vermelha Calliandra twedii  Esponjeira Calliandra virgata Calístemo Callistemon lanceolatus —— Calolisianthus kermesinus Calolisianthus pedunculatus —— Landim Calophyllum brasiliense Borboleta Cambessedesia hilariana Camellia japonica Camélia Gabirobinha Campomanesia aurea Gabiroba Campomanesia coerulea Campomanesia corymbosa Gabiroba Campomanesia guazumifolia Gabiroba Gabiroba Campomanesia pubescens Gabiroba Campomanesia salviaefolia Gabiroba Campomanesia xanthocarpa Caperonia palustris Castanheira do brejo Icó Capparis yco Cardiospermum microcarpum —— Cariniana estrellensis Jequitibá Jequitibá Cariniana legalis Pequi Caryocar brasiliensis Byrsonima verbascifolia

20 Série Produtor Rural - Edição Especial

Família Malpighiaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Fabaceae Fabaceae Asteraceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Myrtaceae Gentianaceae Gentianaceae Clusiaceae Melastomataceae Theaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Euphorbiaceae Capparaceae Sapindaceae Lecythidaceae Lecythidaceae Caryocaraceae

Nome Científico Casearia decandra Casearia obliqua Casearia sylvestris Cassia bauhiniifolia Cassia bicapsularis Cassia brachystachya Cassia chamaecrista Cassia desvauxii  Cassia excelsa Cassia ferruginea Cassia fistula Cassia flexuosa Cassia grandis Cassia javanica Cassia latistipula Cassia laevigata Cassia macranthera Cassia martiana Cassia mucronata Cassia multijuga Cassia occidentallis Cassia patellaria Cassia pubescens Cassia reniformis Cassia rotundifolia Cassia rugosa Cassia sericea Cassia setosa Cassia speciosa Cassia sylvestris Cassia tora Cayaponia floribunda Cecropia adenopus Cedrela angustifolia Cedrela fissilis Cedrela odorata Ceiba pentandra Celtis iguanea Centratherum punctatum

Nome Popular Café do mato Café do mato Guassatonga Erva coração Fedegoso —— Cassia das Antilhas ——  Aleluia Chuva de ouro Canafístula Pena de galinha Canafístula – Cássia rósea Javanessa Prateada Canudo de pito Fedegosão —— —— Caquera – Aleluia Fedegoso Falsa dormideira Fedegoso —— Mata pasto Fedegoso Mata pasto Fedegoso Boi gordo Fedegoso Mata pasto  Abobrinha do mato - Taiuiá Embaúba Cedro Cedro Cedro rosa —— Grapiá Sempre viva - Roxinha

Família Flacourtiaceae Flacourtiaceae Flacourtiaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Curcubitaceae Cecropiaceae Meliaceae Meliaceae Meliaceae Bombacaceae Ulmaceae Asteraceae

Plantas visitadas por abelhas e polinização 21

Nome Científico Centratherum violaceum Centrolobium robustum Cereus jamacaru Cereus squamosa Cestrum nocturnum Chorisia speciosa Chrysantemum carinatum Chuquiraga tomentosa Chuquiraga vagans Cichorium intybus Citharexylum spinosum Citrullus vulgaris Citrus aurantifolia Citrus aurantium Citrus limon Citrus medica Citrus reticulata Citrus sinenses Cleome affinis Cleome gynandra Cleome rosea Cleome spinosa Clerodendron speciosus Clethra scabra Clitoria racemosa Clusia cruiva Clusia spatulata Coccoloba uvifera Cocos nucifera Coffea arabica Colubrina glandulosa Combretum laxum Combretum leprosum Commelina agraria Commelina benghalensis Commelina diffusa Commelina erecta Commelina virginica Condylocarpum isthmicum

Nome Popular Margarida lilás  Araribá Mandacaru Facheiro Dama da noite Paineira Bem-me-quer Sucará espinho Espinheiro  Almeirão Tarumã Melancia Limeira da Pérsia Laranjeira Limoeiro Cidra Laranja-cravo - Tangerina Laranjeira docê Mussambê Mussambê Mussambê Mussambê Lágrima de cristo Carne de vaca Sombreiro Orelha de burro —— —— Coco da Bahia Café Sobrasil Mofumbo Mofumbo Trapoeraba Trapoeraba Trapoeraba Trapoeraba Trapoeraba azul ——

22 Série Produtor Rural - Edição Especial

Família Asteraceae Fabaceae Cactaceae Cactaceae Solanaceae Bombacaceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Verbenaceae Curcubitaceae Rutaceae Rutaceae Rutaceae Rutaceae Rutaceae Rutaceae Capparidaceae Capparidaceae Capparidaceae Capparidaceae Verbenaceae Clethraceae Fabaceae Clusiaceae Clusiaceae Polygonaceae Arecaeae Rubiaceae Rhamnaceae Combretaceae Combretaceae Commelinaceae Commelinaceae Commelinaceae Commelinaceae Commelinaceae Apocynaceae

Nome Científico Conocarpus erectus Copaifera langsdorfii  Copaifera oblongifolia Corchorus hirsutus Corchorus siliquosus Cordia curassavica Cordia hirta Cordia hypoleuca Cordia leucocephala Cordia superba Cordia trichotoma Cordia verbenacea Cordyline terminalis Coreopsis grandiflora Cortadeira selloana Cosmus bipinnatus Cosmus sulphureus Cratylia mollis Crotalaria anagyroides Crotalaria grantiana Crotalaria incana Crotalaria juncea Crotalaria lanceolata Crotalaria mucronata Crotalaria paulina Crotalaria retusa Crotalaria spectabilis Crotalaria striata Croton campestris Croton comosus Croton floribundus Croton lundianus Croton macrobothrys Croton salutaris Croton sonderianus Croton urucurana Cucumis anguria Cucumis melo Cucumis sativus

Nome Popular Mangue de botão Pau d’óleo Pau d’ólinho Vassoura Vassoura Maria preta —— Louro do mato Moleque duro —— Louro pardo – Louro do brejo Maria preta Dracena vermelha Coreopsis —— Cosmos Cosmos – Picão da praia Feijão bravo Xique-xique —— Xique-xique Chocalho Xique-xique Xique-xique Manduvira grande Xique-xique Xique-xique —— Velame Croton Velame - Capixingui Cortón Pau sangue Sangue de dragão Marmeleiro Sangue de dragão Maxixe Melão Pepino

Família Combretaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Tiliaceae Tiliaceae Boraginaceae Boraginaceae Boraginaceae Boraginaceae Boraginaceae Boraginaceae Boraginaceae Agavaceae Asteraceae Poaceae Asteraceae Asteraceae Fabaceae Fabaceae Fabaceae Fabaceae Fabaceae Fabaceae Fabaceae Fabaceae Fabaceae Fabaceae Fabaceae Euphorbiaceae Euphorbiaceae Euphorbiaceae Euphorbiaceae Euphorbiaceae Euphorbiaceae Euphorbiaceae Euphorbiaceae Curcubitaceae Curcubitaceae Curcubitaceae

Plantas visitadas por abelhas e polinização 23

Nome Científico Cupania oblongifolia Cupania vernalis Cuphea carthagenensis Cuphea mesostemon Cuphea thymoides Cupressus sempervirens Curatella americana Curcubita maxima Curcubita peppo Cuscuta americana Cybistax antisyphilitica Cyclobium vecchi  Cynodon dactylon Cydonia vulgaris Dalbergia miscolobium Dalbergia variabilis Datura metel  Datura suaveolens Daucus carota Davila rugosa Delonix regia Desmanthus virgatus Desmodium adscendes Digitalis purpurea Dillenia indica Diodia polymorpha Diospyrus kaki  Diplusodon virgatus Dodonaea viscosa Dolichos lablab Dombeya acutangula Dombeya burgessiae Dombeya natalensis Dombeya wallichii  Drymaria cordata Drymis winteri  Dydimopanax macrocarpum Dydimopanax vinosum Eclipta alba

Nome Popular Miguel pintado Camboatá Sete sangrias - Pé de pinto Pé de pinto Pé de pinto Cedrinho Lixeira  Abóbora  Abóbora Cipó chumbo Caroba verde Louveira Grama sida Marmelo —— Rabo de macaco Saia roxa Saia branca - Trombeteira Cenoura Lixeirinha – Cipó caboclo Flamboyant  Anil de bode  Amor seco/Carrapicho Digitalis  Árvore de abril Diodia Caquizeiro —— Vassoura vermelha Labe-labe  Astrapéia branca  Astrapéia  Astrapéia branca  Astrapéia rosa Erva coração Casca d‘anta Mandiocão Mandiocão Erva lanceta

24 Série Produtor Rural - Edição Especial

Família Sapindaceae Sapindaceae Lythraceae Lythraceae Lythraceae Pinaceae Dilleniaceae Curcubitaceae Curcubitaceae Convolvulaceae Bignoniaceae Fabaceae Poaceae Rosaceae Fabaceae Fabaceae Solanaceae Solanaceae Apiaceae Dilleniaceae Caesalpiniaceae Fabaceae Fabaceae Scrophulariaceae Dilleniaceae Rubiaceae Ebenaceae Lythraceae Sapindaceae Papilionaceae Sterculiaceae Sterculiaceae Sterculiaceae Sterculiaceae Caryophyllaceae Magnoliaceae Araliaceae Araliaceae Asteraceae

Nome Científico

Nome Popular

Dendezeiro Fumo bravo Elephanthopus mollis Pincel Emilia sagittata Emilia sonchifolia Pincel Enterolobium contortisiliquum Timbauba – Tamboril - Timbó Boizinho Enterolobium ellipticum Enterolobium mongollo Monjoleiro Orelha de negro – Chimbó Enterolobium timbouva Eritrina - Mulungu Erytrina mulungu Rúcula Eruca sativa  Ameixa do Japão ou japonesa Erybothrya japonica Eryngium maritimum Craguatá Paineira Eryotheca gracilipes Paineira Eryotheca pubescens Erythrina corallodendron Eritrina – Monjolo Eritrina – Suinã Erythrina speciosa Cabelo de negro Erythroxylum campestre Erythroxylum suberosum Cabelo de negro Cabelo de negro Erythroxylum tortuosum Branquinho Escallonia megapotamica Canudo de pito Escallonia montevidensis Eucalipto Eucalyptus alba Eucalyptus angularis Eucalipto Eucalipto Eucalyptus botryoides Eucalipto Eucalyptus camaldulensis Eucalyptus cinerea Eucalipto Eucalipto Eucalyptus citriodora Eucalipto Eucalyptus globulus Eucalyptus longifolia Eucalipto Eucalipto Eucalyptus pilulares Eucalipto Eucalyptus resinifera Eucalipto Eucalyptus robusta Eucalipto Eucalyptus rostrata Eucalyptus saligna Eucalipto Eucalipto Eucalyptus tereticornis Eucalipto Eucalyptus viminalis Eugenia aurata Marmeleiro do mato - Cagaita Marmeleiro do mato - Cagaita Eugenia bimarginata Grumixama Eugenia brasiliensis Elaies guianeensis

Família Arecaceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Fabaceae Brassicaceae Rosaceae Apiaceae Bombacaceae Bombacaceae Fabaceae Fabaceae Erythroxylaceae Erythroxylaceae Erythroxylaceae Saxifragaceae Saxifragaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae

Plantas visitadas por abelhas e polinização 25

Nome Científico Eugenia caryophyllata Eugenia convexinervia Eugenia dombeyi  Eugenia dysenterica Eugenia edulis Eugenia hiemalis Eugenia involucrata Eugenia multicostata Eugenia pitanga Eugenia pyriformis Eugenia tomentosa Eugenia uniflora Eugenia uvalha Eupatorium conccinum Eupatorium itatiayvense Eupatorium laevigatum Eupatorium maxmilianii  Eupatorium rufescens Eupatorium squalidum Eupatorium vitalbae Euphorbia brasiliensis Euphorbia grandicornis Euphorbia heterophylla Euphorbia hypericifolia Euphorbia milii  Euphorbia pilulifera Euphorbia prostata Euphorbia pulcherrima Euphorbia splendens Euplassa cantareirae Euterpe edulis Fagopyrum sagittatum Feijoa sellowiana Ferreirea spectabilis Foeniculum vulgare Fagara rhoifolia Froelichia humboldtiana Froelichia lanata Fuchsia montana

Nome Popular Cerejeira Uvalha – Uvaia Grumixama Marmeleiro do mato - Cagaita Cereja do Rio Grande Guamirim Cereja do mato Pau mulato Pitanga Uvalha do campo Cabeludinha Pitanga Uvalha – Uvaia  Alecrim Flor de formiga Cambará  Assa-peixe Paraguaio Flor de formiga Cambará  Assa-peixe Paraguaio Erva andorinha Eufórbia  Amendoim bravo Erva andorinha Coroa de cristo Erva andorinha Quebra pedra Bico de papagaio  Amor agarrado —— Içara - Palmito Trigo sarraceno ou mourisco Goiabeira da serra —— Funcho Mamica de porca —— —— Brinco de princesa

26 Série Produtor Rural - Edição Especial

Família Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Euphorbiaceae Euphorbiaceae Euphorbiaceae Euphorbiaceae Euphorbiaceae Euphorbiaceae Euphorbiaceae Euphorbiaceae Euphorbiaceae Proteaceae Passifloraceae Polygoniaceae Myrtaceae Fabaceae Apiaceae Rutaceae Amaranthaceae Amaranthaceae Onagraceae

Nome Científico Fuchsia seleriana Galinsoga parviflora Gardenia jasminoides Gazania longiscapa Genipa americana Gerbera jamesonii  Gleditschia amorphoides Glycine soja Gochnatia polymorpha Gochnatia velutina Gomophrena cearensis Gomophrena demissa Gomophrena gardneri  Gossypium herbaceum Gossypium hirsutum Govania acalyphoides Grevillea banksii  Grevillea robusta Grevillea thelemanniana Guarea trichilioides Guazuma ulmifolia Hancornia speciosa Heimia myrtifolia Helianthus annuus Helicteres sacarolha Heliotropium amplexicaule Heliotropium indicum Hemerocallis flava Hemerocallis fulva Heteropteris aceroidis Hygrophila brasiliensis Holocalyx glaziovii  Hordeum distichon Hovenia dulcis Hibiscus esculentus Hibiscus rosa-sinensis Hibiscus sabdariffa Hibiscus schizopetalus Hibiscus syriacus

Nome Popular Brinco de princesa Picão branco Gardênia Gazânia Genipapo Gerbera Espina corona Feijão soja Cambará do mato Cambará do mato —— —— ——  Algodoeiro  Algodoeiro —— Grevilea Grevilea Grevilea Camboatá Mutamba Mangaba Erva da vida – Sete vidas Girassol Sacarrolha Escorpião Escorpião Hemerocalis amarelo Hemerocalis bordo Cipó chuva de ouro Erva dos banhados  Alecrim das matas Cevada Uva do Japão ou japonesa Quiabeiro Hibisco - Mimo de Vênus Vinagreira Hibisco - Lanterninha Hibisco

Família Onagraceae Asteraceae Rubiaceae Asteraceae Rubiaceae Asteraceae Caesalpiniaceae Fabaceae Asteraceae Asteraceae Amaranthaceae Amaranthaceae Amaranthaceae Malvaceae Malvaceae Rhamnaceae Proteaceae Proteaceae Proteaceae Meliaceae Sterculiaceae Apocynaceae Lythraceae Asteraceae Sterculiaceae Boraginaceae Boraginaceae Liliaceae Liliaceae Malpighiaceae Acanthaceae Caesalpiniaceae Poaceae Rhamnaceae Malvaceae Malvaceae Malvaceae Malvaceae Malvaceae

Plantas visitadas por abelhas e polinização 27

Nome Científico Hymenaea courbaril  Hymenaea eriogyne Hymenaea martiana Hymenaea stigonocarpa Hymenaea stilbocarpa Hyptis brevipes Hyptis crinita Hyptis eriophylla Hyptis lophanta Hyptis multibracteata Hyptis nudicaulis Hyptis pectinata Hyptis suaveolens Hyptis umbrosa Iboza riparia Ilex amara Ilex paraguayensis Ilex theazans Impatiens balsamina Indigofora hirsuta Inga affinis Inga edulis Inga fagifolia Inga guilleminiana Inga marginata Inga sessilis Inga vera Ipomoea cairica Ipomoea fistulosa Ipomoea longicuspis Ipomoea purpurea Ipomoea quamoclit  Jacaranda acutifolia Jacaranda brasiliana Jacaranda caroba Jacaranda decurrens Jacaranda micrantha Jacaranda mimosifolia Jacaranda paucifoliolata

Nome Popular Jatobá - Jataí Jatobá - Jataí Jatobá - Jataí Jatobá - Jataí Jatobá - Jataí Malva de cheiro Hortelã do campo Hortelã do campo Hortelã do campo Hortelã do campo Hortelã do campo Erva canudo Erva canudo - Bamburral Hortelã do campo Falso boldo Mate Mate Congonha caúna Beijo  Anil Ingá Ingá rabo de mico Ingá Ingá feijão Ingá mirim ou ferradura Ingá feijão Ingá Corda de viola Corda de viola Corda de viola Corda de viola – Bons dias Corda de viola Jacarandá mimoso Jacarandá Caroba Jacarandá Jacarandá Jacarandá mimoso Jacarandá

28 Série Produtor Rural - Edição Especial

Família Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Lamiaceae Lamiaceae Lamiaceae Lamiaceae Lamiaceae Lamiaceae Lamiaceae Lamiaceae Lamiaceae Lamiaceae Aquifoliaceae Aquifoliaceae Aquifoliaceae Balsaminaceae Fabaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Convolvulaceae Convolvulaceae Convolvulaceae Convolvulaceae Convolvulaceae Bignoniaceae Bignoniaceae Bignoniaceae Bignoniaceae Bignoniaceae Bignoniaceae Bignoniaceae

Nome Científico Jacaranda rufa Jacarandá ulei  Jacquemontia densiflora Jasmim azoricum Jatropha curcas Jatropha mollissima Joannesia princeps Julocroton fuscescens Julocroton triqueter  Kalanchoe tubiflora Kielmeyera variabilis Lafoensia glyptocarpa Lafoensia replicata Lagerstroemia indica Laguncularia racemosa Lamanonia speciosa Lantana brasilienses Lantana camara Lantana glaziovii  Lantana lilacina Lantana mixta Lantana montevidensis Lantana tiliifolia Lantana velutina Leonotis nepetaefolia Leonotis sibiricus Leucaena glauca Leucaena leucocephala Leucas martinicencis Licania rigida Ligustrum japonicum Lilium longiflorum Lippia callicarpifolia Lippia citriodora Lippia florida Lippia lupulina Lippia microcephala Lippia urticoides Lithrea brasilienses

Nome Popular

Família

Jacarandá Bignoniaceae Jacarandá Bignoniaceae Corda de viola Convolvulaceae Jasmim estrela Oleaceae Pinhão paraguaio Euphorbiaceae Pinhão Euphorbiaceae  Anda-açu – Coco de purga Euphorbiaceae Julocroton Euphorbiaceae Morrão de candeia Euphorbiaceae Deedo de moça Crassulaceae —— Clusiaceae Mirindiba rosa Lythraceae Pacari Lythraceae Extremosa – Flor de São Sebastião Lythraceae Mangue de sapateiro Combretaceae Guaraparê Cunoniaceae Urtiga de folha fina Verbenaceae Lantana – Cambará Verbenaceae Lantana – Cambará Verbenaceae Lantana – Cambará branco Verbenaceae Lantana – Cambará Verbenaceae Cambará – Câmara Verbenaceae Lantana – Cambará roxo Verbenaceae Lantana – Cambará Verbenaceae Cordão de frade Lamiaceae Macaé – Rubim - Rabo de gato Lamiaceae Leucena Fabaceae Leucena Fabaceae Vassoura Lamiaceae Oiticia Chrysobalanaceae Ligustro – Alfaneiro Oleaceae Lírio Liliaceae —— Verbenaceae Cidrilha Verbenaceae —— Verbenaceae —— Verbenaceae —— Verbenaceae Lixa Verbenaceae  Aroeira – Pau de bugre Anacardiaceae Plantas visitadas por abelhas e polinização 29

Nome Científico

Nome Popular

 Aroeira branca ou brava Madressilva Lonicera caprifolium Madressilva Lonicera japonica Lotus corniculatus Cornichão  Açoita cavalo Luehea divaricata  Açoita cavalo Luehea paniculata Luehea rufecens  Açoita cavalo Buxa Luffa cylindrica Noz macadamia Macadamia integrifolia Macadamia tetraphylla Noz macadamia Bico de pato Machaerium aculeatum Marmelo do mato – Jacarandá roxo Machaerium stipitatum Jacarandá do mato Machaerium villosum Magnólia Magnolia grandiflora Magonia pubescens Timbó – Tingui Malvastrum coromandelianum Vassoura – Guaxuma Malvavisco Malvaviscus arboreus Mangifera indica Manga Hortelã Marsypianthes chamaedrys Camoatá Matayba guianensis Medicago sativa  Alfafa Marmelada de cavalo Meibonia discolor  Cinamomo Melia azedarach Capim gordura Melinis minutiflora Trevo doce branco-Alfafa Meliotus Alba Meliotus indicus Trevo de cheiro Trevo amarelo Meliotus officinalis Vassoura Melochia pyramidata Mentha pulegium Poejo do campo —— Merremia cissoides Batatão branco Merremia dissecta Merremia macrocalix  —— Mesembryanthemum spectabile Onze horas Magnólia amarela Michelia champaca Cipó guaco Mikania cordifolia Cipó guaco Mikania glomerata Mikania hirsutissima Cipó cabeludo Cipó guaco Mikania micrantha Cipó guaco Mikania microphylla Lithrea molleoides

30 Série Produtor Rural - Edição Especial

Família Anacardiaceae Caprifoliaceae Caprifoliaceae Fabaceae Tiliaceae Tiliaceae Tiliaceae Curcubitaceae Proteaceae Proteaceae Fabaceae Fabaceae Fabaceae Magnoliaceae Sapindaceae Malvaceae Malvaceae Anacardiaceae Lamiaceae Sapindaceae Fabaceae Fabaceae Meliaceae Poaceae Fabaceae Fabaceae Fabaceae Sterculiaceae Lamiaceae Convolvulaceae Convolvulaceae Convolvulaceae Aizoaceae Magnoliaceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae

Nome Científico Mikania nummularia Mikania parvifolia Mikania sessifolia Mimosa acutistipula Mimosa adenocarpa Mimosa asperata Mimosa bimucronata Mimosa bracaatinga Mimosa caesalpiniifolia Mimosa calycina Mimosa daleoides Mimosa debilis Mimosa eriocaulis Mimosa hostilis Mimosa hypoglauca Mimosa incana Mimosa invisa Mimosa lanata Mimosa malacocentra Mimosa meticulosa Mimosa monticola Mimosa nuda Mimosa pudica Mimosa regnelli  Mimosa rixosa Mimosa scabrella Mimosa sensitiva Mimosa sepiaria Mimosa vellosiella Mimosa verrucosa Montanoa bipinnatifida Montanoa pyramidata Moquinia polymorpha Moritzia ciliata Mormodica charantia Morus nigra Muntingia calabura Murrhaia paniculata Musa cavendishii 

Nome Popular Cipó guaco Cipó guaco Cipó guaco Jurema preta Sensitiva Juquiri Maricá – Dormideira Bracatinga Sabiá – Bracatinga Sensitiva Espiguinha Bracatinga Sensitiva Bracatinga Sensitiva Bracatinga dos banhados Dormideira – Malícia Sensitiva Columbi Sensitiva Sensitiva Bracatinga Pudica Sensitiva Pudica Bracatinga dos morros Unha de gato Marica Dorme Maria  Arranha gato Margaridão Margaridão branco Cambará Moritzia Melão de São Caetano  Amoreira Calabura Murta Banana nanica

Família Asteraceae Asteraceae Asteraceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Boraginaceae Curcubitaceae Moraceae Elaeocarpaceae Rutaceae Musaceae

Plantas visitadas por abelhas e polinização 31

Nome Científico Musa paradisiaca Myracrodruon urundeuva Myosotis sylvatica Myrceugenia euosma Myrcia gracilis Myrcia rostrata Myrciaria cauliflora Myrciaria glomerata Myrocarpus frondosus Myroxylon balsamum Myroxylon toluiferum Nectandra cuspidata Nectandra grandiflora Nectandra lanceolata Nectandra nitidula Nectandra rigida Nothoscordum striatum Nymphaea amazonum Ochna multiflora Ocimum basilicum Ocimum kilimandscharicum Ocimum selloi  Ocotea blanchettii  Ocotea kuhlmanini  Ocotea pretiosa Olea europaea Opuntia ficus-indica Ormosia arbórea Ormosia coccinea Ouratea castanaefolia Ouratea crassifolia Ouratea floribunda Ouratea spectabilis Oxalis barrelieri  Oxalis bipartita Oxalis corniculata Oxalis corymbosa Oxalis hirsutissima Oxalis martiana

Nome Popular Banana prata  Aroeira Miosotis Guamirim Guamirim de folha fina Folha miúda Jabuticabeira Sabará Cabeludinha Óleo cabreúva Bálsamo – Óleo vermelho Bálsamo – Cabreuva Canela branca Canela Canela sassafrás Canela Canela  Alho bravo Ninféa Ochna  Alfavaca Manjericão  Alfafa campestre Canela Canela burra Canela Oliveira Figo da Índia Tento Olho de cabra ou de pomba  Amarelinha  Amarelinha  Amarelinha  Amarelinha Trevo  Azedinha - Trevo Trevo Trevo Trevo-peludo Trevo

32 Série Produtor Rural - Edição Especial

Família Musaceae Anacardiaceae Boraginaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Fabaceae Fabaceae Fabaceae Lauraceae Lauraceae Lauraceae Lauraceae Lauraceae Liliaceae Nymphaeaceae Ochnaceae Lamiaceae Lamiaceae Lamiaceae Lauraceae Lauraceae Lauraceae Oleaceae Cactaceae Fabaceae Fabaceae Ochnaceae Ochnaceae Ochnaceae Ochnaceae Oxalidaceae Oxalidaceae Oxalidaceae Oxalidaceae Oxalidaceae Oxalidaceae

Nome Científico Oxalis oxyptera Paliavana prasinata Papaver rhoeas Papaver somniferum Paspalum notatum Passiflora coerulea Passiflora edulis Passiflora incarnata Passiflora macrocarpa Passiflora quadrangularis Passiflora violaceae Pastinaca sativa Patagonula americana Paullinia carpopodea Paulownia tomentosa Pavonia cancellata Pavonia viscosa Pereskia bahiensis Peixotoa tomentosa Pelargonium grandiflorum Peltophorum dubium Pereskia grandiflora Persea americana Persea gratissima Peschiera affinis Peschiera fuchsiaefolia Petrea subserrata Petrea volubilis Petroselium sativum Phaseolus calcaratus Phaseolus firmulus Phaseolus lunatus Phaseolus vulgaris Phoenix dactylifera Phyllanthus acidus Phyllanthus sellowianus Physocalymna scaberrinum Phytolacca dioica Phytolacca thyrsiflora

Nome Popular Trevo —— Papoula Papoula de ópio Grama batatais Maracujá Maracujá Maracujá vermelho Maracujá Maracujá-açú Maracujá vermelho Pastenacea Guajuvira branca Cipó uva Kiri Vassoura Guanxuma - Vassoura Quiabenta —— Gerânio Farinha seca Espinho de agulha  Abacateiro  Abacateiro Leiteira Leiteira Cipó de São Miguel Cipó de São Miguel Salsa Feijão-arroz Feijão do mato Feijão-java Feijão do mato Tamareira Groselheira Sarandí Pau rosa Ombu Caruru de pomba

Família Oxalidaceae Gesneriaceae Papaveraceae Papaveraceae Poaceae Passifloraceae Passifloraceae Passifloraceae Passifloraceae Passifloraceae Passifloraceae Apiaceae Boraginaceae Sapindaceae Scrophulariaceae Malvaceae Malvaceae Cactaceae Malpighiaceae Geraniaceae Fabaceae Cactaceae Lauraceae Lauraceae Apocynaceae Apocynaceae Verbenaceae Verbenaceae Apiaceae Fabaceae Fabaceae Fabaceae Fabaceae Arecaceae Euphorbiaceae Euphorbiaceae Lythraceae Phytolacaceae Phytollacaceae

Plantas visitadas por abelhas e polinização 33

Nome Científico Pilosocereus gounellei  Piptadenia biuncifera Piptadenia gonoacantha Piptadenia moniliformis Piptadenia stipulacea Piptocarpha axillaris Piptocarpha notata Piptocarpha rotundifolia Pisum sativum  Pithecoctenium echinatum Pithecellobium lusorium Pithecellobium unguis-cati  Platymiscium floribundum Platymenia foliosa Platypodium elegans Plumbago auriculata Plumeria rubra Polygonum acre Polygonum punctatum Poncirus trifoliata Pontedeira lanceolata Porophyllum ruderale Pouteria torta Prosopis juliflora

Prunus amygdalus Prunus armeniaca Prunus domestica Prunus persica Psidium albidum Psidium araca Psidium firmum Psidium guajava Psidium incanescens Psidium rubescens Pterocaulon alopecuroides Pterodon polygaliflorus Pterodon pubescens Pterogyne nitens Pithecellobium incuriale

Nome Popular Xique-xique Juquiri Jacaré Flor do carrasco Cassaco Vassoura Vassoura Paratudo Ervilha Pente de macaco Sombreiro - Pitecolóbio Cipó unha de gato Jacarandá vermelho Vinhático Jacarandá do campo - Amendoim  Azureta —— Erva de bicho Erva de bicho Ponciro Pontedeira Picão - Couve cravinho Grão de galo  Algaroba Amendoa Damasco  Ameixa preta Pêssego  Araçá  Araçá  Araçá Goiabeira  Araçá  Araçá Barbasco Sucupira branca Sucupira Madeira nova  Angico rajado

34 Série Produtor Rural - Edição Especial

Família Cacataceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Mimosaceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Fabaceae Bignoniaceae Fabaceae Fabaceae Fabaceae Fabaceae Fabaceae Plumbaginaceae Apocynaceae Polygonaceae Polygonaceae Rutaceae Pontederiaceae Asteraceae Sapotaceae Mimosaceae Rosaceae Rosaceae Rosaceae Rosaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae Asteraceae Fabaceae Fabaceae Fabaceae Fabaceae

Nome Científico Punica granatum Pyracantha coccinea Pyrostegia ignea Pyrostegia venusta Pyrus communis Pyrus malus Qualea grandiflora Raphanus raphanistrum Raphanus sativus Rhamnus polymorpha Rhizophora mangle Rhododendron indicum Ricinus communis Richardia brasiliensis Rivea corymbosa Rosa callica Roupala brasiliensis Roupala cataractarum Roupala montana Rubus idaeus Ruellia diffusa Ruellia formosa Ruellia geminiflora Ruellia macrantha Salix discolor  Salvertia convallariodora Salvia splendens Sambucus australis Saponaria officinalis Schinus terebinthifolius Schizolobium excelsum Schizolobium parahybum Schrankia brachycarpa Schrankia leptocarpa Sclerolobium denutatum Sclerolobium paniculatum Scoparia dulcis Seguiera langsdorffi  Senecio brasilienses

Nome Popular Romã Piracanta Cipó de São João Cipó de São João Pereira Macieira Pau terra Nabo bravo – Rabanete do campo Rabanete Turumã Mangue vermelho ou verdadeiro  Azálea Mamona Ipepacunha do campo —— Roseira Santa Terezinha —— Carvalho vermelho Carne de vaca Framboesa —— —— —— —— Vime Caixeta Sálvia Sabugueiro Sabão de macaco  Aroeirinha – Aroeira vermelha Guapuruvu Guapuruvu —— Malícia roxa Ingá ferro Carvoeiro Vassourinha Limão do mato Flor das almas – Erva lanceta

Família Lythraceae Rosaceae Bignoniaceae Bignoniaceae Rosaceae Rosaceae Vochysiaceae Brassicaceae Brassicaceae Rhamnaceae Rhizopharaceae Ericaceae Euphorbiaceae Rubiaceae Convolvulaceae Rosaceae Proteaceae Proteaceae Proteaceae Rosaceae Acanthaceae Acanthaceae Acanthaceae Acanthaceae Salicaceae Vochysiaceae Lamiaceae Caprifoliaceae Caryophyllaceae Anacardiaceae Caesalpiniaceae Caesalpiniaceae Mimosaceae Mimosaceae Fabaceae Fabaceae Scrophulariaceae Phytolaccaceae Asteraceae

Plantas visitadas por abelhas e polinização 35

Nome Científico Senna uniflora Serjania caracasana Serjania erecta Serjania gracilis Serjania lethalis Serjania reticulata Sesamum orientale Setcreasea purpurea Sida carpinifolia Sida cordifolia Sida glaziovii  Sida linifolia Sida micrantha Sida paniculata Sida rhombifolia Sida spinosa Sida urens Sinapsis arvensis Sisyrinchium nudicaule Smilax fluminensis Smilax medica Smilax officinalis Soja max  Solanum melongena Solanum variabile Solanum paniculatum Solidago chilensis Solidago microglossa Sonchus oleraceus Spartium junceum Spathodea campanulata Spondias mombin Spondias tuberosa Stachys arvensis Stachytarpheta australis Stachytarpheta cayennensis Stachytarpheta mutabilis Stachytarpheta polyura Stemodia maritima

Nome Popular Matapasto Cipó uva Cipó uva Cipó uva Cipó uva Cipó uva Gergelim Tradescância Guanxuma Guanxuma Malva branca Guanxuma Malvona Malva rosa Malva – Relógio Guanxuma Guanxuma Mostarda Sisirinquio Salsaparrilha Salsaparrilha Salsaparrilha Soja Beringela Falsa jurubeba Jurubeba Erva lanceta – Vara de foguete Rabo de foguete Serralha Giesta Espatódea – Tulipeira Cajazeira Umbu Orelha de urso Gervão azul Gervão azul Gervão Gervão Melosinha

36 Série Produtor Rural - Edição Especial

Família Caesalpiniaceae Sapindaceae Sapindaceae Sapindaceae Sapindaceae Sapindaceae Pedaliaceae Commelinaceae Malvaceae Malvaceae Malvaceae Malvaceae Malvaceae Malvaceae Malvaceae Malvaceae Malvaceae Brassicaceae Iridaceae Smilacaceae Smilacaceae Smilacaceae Fabaceae Solanaceae Solanaceae Solanaceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Fabaceae Bignoniaceae Anacardiaceae Anacardiaceae Lamiaceae Verbenaceae Verbenaceae Verbenaceae Verbenaceae Scrophulariaceae

Nome Científico

Nome Popular

Grumixama Pitanga Stenocolyx michelii  Erva de passarinho Struthanthus amplexicaulis Sterculia striata Chichá Vassourinha Stylosanthes angustifolia  Alfafa do Nordeste Stylosanthes guianensis Stylosanthes scabra  Alfafa do Nordeste  Alfafa do Nordeste Stylosanthes viscosa Laranjinha Styrax camporus Laranjinha Styrax ferrugineus Jacarandá do litoral Swartzia velutina Syagrus romanzoffiana Jerivá Sete sangrias - Cinzeiro Symplocos lanceolata —— Symplocos pubescens Syzygium jambolanum Jambolão Jambo Syzygium jambos Ipê roxo Tabebuia avellanedae Tabebuia caraiba Ipê amarelo Ipê amarelo Tabebuia chrysotricha Ipê róseo Tabebuia heptaphylla Ipê roxo Tabebuia impetiginosa Ipê amarelo Tabebuia ochracea Tabebuia roseoalba Ipê branco Ipê amarelo Tabebuia serratifolia Ipê de várzea Tabebuia umbellata Tabebuia vellosoi  Ipê amarelo Tabernaemontana fuchsiaefolia Leiteiro Leiteiro Tabernaemontana spixiana Tagetes erecta Cravo de defunto Cravo de defunto Tagetes patula Pinha do brejo - Baguaçu Talauma ovata Tamarindeiro Tamarindus indica Salseiro Tamarix gallica Tapirira guianensis Pau pombo Dente de leão Taraxacum officinale Ipê jardim Tecoma stans Temnadenia violacea ——  Amendoeira - Castanhola Terminalia catappa  Árvore papel de arroz Tetrapanax papyriferus Stenocolyx brasilienses

Família Myrtaceae Myrtaceae Loranthaceae Sterculiaceae Fabaceae Fabaceae Fabaceae Fabaceae Styracaceae Styracaceae Fabaceae Arecaceae Symplocareae Symplocareae Myrtaceae Myrtaceae Bignoniaceae Bignoniaceae Bignoniaceae Bignoniaceae Bignoniaceae Bignoniaceae Bignoniaceae Bignoniaceae Bignoniaceae Bignoniaceae Apocynaceae Apocynaceae Asteraceae Asteraceae Magnoliaceae Fabaceae Tamaricaceae Anacardiaceae Asteraceae Bignoniaceae Apocynaceae Combretaceae Araliaceae

Plantas visitadas por abelhas e polinização 37

Nome Científico Tetrapteris acutifolia Thea sinensis Thunbergia alata Thuya ocidentalis Tibouchina candolleana Tibouchina canescens Tibouchina holossericea Tibouchina granulosa Tibouchina martialis Tibouchina martiusiana Tibouchina multiflora Tibouchina sellowiana Tibouchina semidecandra Tipuana speciosa Tipuana tipu Tithonia diversifolia Tithonia rotundifolia Tithonia speciosa Toxicodendron vernicifeuum Tradescantia elongata Trema micrantha Trembleya laniflora Trembleya parviflora Trembleya tridentata Trichogoniopsis adenantha Trifolium hybridum Trifolium incarnatum Trifolium pratense Trifolium repens Triticum vulgare Triumfetta bartramia Triumfetta semitriloba Trixis antimenorrhoea Trixis mollissima Tropaeolum majus Turnera guaianensis Turnera melochioides Turnera ulmifolia

Urena lobata

Nome Popular —— Chá  Amarelinha Tuia Quaresmeira Quaresmeira Quaresmeira Quaresmeira Quaresmeira Quaresmeira Quaresmeira Quaresmeira Quaresmeira Tipuana Tipuana Margaridão Margaridão amarelo Margaridão Toxicodendron Trapoeraba Candiuba – Grandiuva —— —— —— —— Trevo híbrido Trevo Trevo vermelho Trevo branco Trigo Carrapicho Carrapicho redondo Falso guaco - Solidonia —— Capuchinho Xanana Xanana Xanana Guaxima - Guanxuma rosa

38 Série Produtor Rural - Edição Especial

Família Malpigiaceae Theaceae Acanthaceae Cupressaceae Melastomataceae Melastomataceae Melastomataceae Melastomataceae Melastomataceae Melastomataceae Melastomataceae Melastomataceae Melastomataceae Fabaceae Fabaceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Anacardiaceae Commelinaceae Ulmaceae Melastomataceae Melastomataceae Melastomataceae Asteraceae Fabaceae Fabaceae Fabaceae Fabaceae Poaceae Tiliaceae Tiliaceae Asteraceae Asteraceae Tropaeolaceae Turneraceae Turneraceae Turneraceae Malvaceae

Nome Científico Vanillosmopsis erythropappa Vellozia candida Verbena litorralis Verbena montevidensis Vernonia brevifolia Vernonia cognata Vernonia platensis Vernonia desertorum Vernonia diffusa Vernonia ferruginea Vernonia grandiflora Vernonia linearis Vernonia membranaceae Vernonia nudiflora Vernonia polyanthes Vernonia remotiflora Vernonia scorpioides Vernonia virgulata Vernonia westiniana Vicia faba Vicia villosa Vigueira dentata Vitex agnus-castus Vitex megapotanica Vitex montividensis Vitex polygama Vitex sellowiama Vitis vinifera Vochysia tucanorum Waltheria indica Wedelia padulosa Wissadula subpeltata Wisteria floribunda Zanthoxylum rhoifolium Zea mays Zebrina pendula Zeyhera digitallis Zinnia multiflora Zizyphus joazeiro

Nome Popular Candeia Canela de ema Erva de São Caetano ——  Assa-peixe  Assa-peixe – Vassoura  Assa-peixe branco  Assa-peixe  Assa-peixe – Vassoura - Candeia  Assa-peixe  Assa-peixe – Vassoura  Assa-peixe  Assa-peixe – Vassoura  Assa-peixe  Assa-peixe  Assa-peixe – Vassoura Roxinha – Nogueirinha  Assa-peixe  Assa-peixe – Vassoura Fava Ervilhaça peluda —— Pimenta dos monges Tarumã Tarumã Tarumã Tarumã Parreira Pau de tucano Vassoura – Malva branca  Amarelinha —— Glicínia Laranjinha do mato Milho Zebrina Bolsa de pastor Capitão Juazeiro

Família Asteraceae Velloziaceae Verbenaceae Verbenaceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Asteraceae Fabaceae Fabaceae Asteraceae Verbenaceae Verbenaceae Verbenaceae Verbenaceae Verbenaceae Vitaceae Vochysiaceae Sterculiaceae Asteraceae Malvaceae Fabaceae Rutaceae Poaceae Commelinaceae Bignoniaceae Asteraceae Rhamnaceae

Plantas visitadas por abelhas e polinização 39

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  ALCOFORADO-FILHO, F.G. Flora apícola e seu aproveitamento. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE APICULTURA, 11., Piauí, 1996. Anais. Piauí: Confederação Brasileira de Apicultura, 1996. p.131-134.  ALMEIDA, D. Espécies de abelhas (Hymenoptera: Apoideae) e tipificação dos méis por elas produzidos em área de cerrado do município de Pirassununga, Estado de São Paulo. Piracicaba, 2002. 103p. Dissertação (Mestrado) – Escola Superior de agricultura Luis de Queiroz, Universidade de São Paulo.  ALMEIDA, S.P. Potencial da flora apícola do cerrado. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE  APICULTURA, 11., Piauí, 1996. Anais. Piauí: Confederação Brasileira de Apicultura, 1996. p.187-191.  AMARAL, E.; ALVES, S.B. Insetos úteis. 3. ed. Piracicaba: Livroceres, 1979. p.36-38: Flora  Apícola. BARTH, M.O. O pólen no mel brasileiro. Rio de Janeiro: Gráfica Luxor, 1989. 152p. BARROS, M.B. Apicultura. 5 ed. Rio de Janeiro: Serviço de Informação Agrícola, 1965. p.232-243: Néctar e pólen. (Série Didática, 20). BRANDÃO, M.; LACA-BUENDIA, J.P.; GAVILANES, M.L. et al. Novos enfoques para plantas consideradas daninhas. Informe Agropecuário, v.11, n.129, p.3-12, 1985. CAMARGO, J.M.F. Manual de apicultura. São Paulo: Agronômica Ceres, 1972. p.155212: A importância das abelhas na polinização. FERREIRA, M.B. Plantas apícolas do Estado de Minas Gerais. Informe Agropecuário, v. 7, n. 75, p. 40-47, 1981. FREITAS, B.M. Caracterização e fluxo de néctar e pólen na caatinga do Nordeste. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE APICULTURA, 11., Piauí, 1996. Anais. Piauí: Confederação Brasileira de Apicultura, 1996. p.181-185. MARINIS, G. Noções de sistemática das plantas apícolas   Piracicaba: ESALQ, Departamento de Entomologia, 1969. 19p. (Apostila do curso de pós-graduação) . MORETI, A.C.C.C. Manejo da pastagem apícola. Pindamonhangaba: Convênio SAA/AMA, 1998. cap.1, p.1-7: Pasto apícola e flora apícola: conceitos. SILVEIRA, F.A. Flora apícola: um desafio à apicultura brasileira. Informe Agropecuário, v. 9, n. 106, p. 26-31, 1983. WIESE, H. (Coord.). Nova apicultura. 3. ed. Porto Alegre: Agropecuária, 1982. p.375-402: Relação das plantas com o herbário em estudo pelo Setor de Apibotânica do Projeto  Apicultura – SC.

40 Série Produtor Rural - Edição Especial

View more...

Comments

Copyright ©2017 KUPDF Inc.
SUPPORT KUPDF