A Última Batalha de Don Luigi Villa

August 25, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Franco Adessa

A Última Batalha de

Dom Luigi Villa Edi tri ce Ci vi ltà - B re resc scii a

 

tima  Batalha talha    Última de

om  Luigi   Villa Dom Luigi Villa pelo Dr. Franco Adessa

Dom Luigi Villa no último ano da sua vida.

pós ter publicado o número especial de Chiesa Viva sobre o Templo Satânico de Padergnone (Brescia), em Outubro de 2009, Dom Luigi Villa sugeriume que indagasse sobre as razões da presença de um medalhão pontifício de Bento XV na lápide de consagração deste templo. Depois de alguns meses, submetilhe um estudo sobre a Mitra de co-

A

roação de Bento XVI, salientando o facto de que esta continha grande parte da simbologia gnóstico-satânica gravada no templo de Padergnone. Dom Luigi Villa, então, decide não publicar o estudo completo, mas somente duas páginas com as fotografias mais significativas e com curtas legendas. Asim, no número 427 de Chiesa Viva de Maio de 2010, em Documenta

Este artigo foi publicado em “Chiesa viva”, nº 463, de Setembro de 2013 Chiesa Viva – Editrice Civiltà – E-mail: [email protected] 2

 

Facta, publicaram-se duas páginas com uma dúzia de fotografias, cujas legendas evidenciavam a representação do Deus-Pã na parte central da mitra, a simbologia representativa de Lúci Lúcifer fer Trinit rinitário ário,, a abolição da face face da Terra do Sacrifí Sacrifício cio de Cristo na Cruz e outros significa-

dos maçónicos. Para além disto, na parte inferior da segunda página estavam duas imagens da Senhora de Fátima, entre as quais, em grandes letras, sobressai a frase mais inquietante do Terceiro

sa viva” sobre Paulo VI. Estes trabalhos que visavam os últimos Pontífices, davam a exacta impressão de um plano de batalha; Dom Luigi Villa sabia ter pouco tempo à sua disposição, mas também sabia que tinha o dever de levar a termo o seu Mandato Papal com denúncias circunstanciadas, e ainda com um acontecimento conclusivo e determinante.

Para completar o capítulo que escrevia (Paulo VI Mação) na nova Segredo de Fátima: “Satanás con- edição especial, o Padre pediu-me seguirá efectivamente introduzir- que recolhesse todo o material já publicado sobre o se no topo da assunto, para Igreja”. enriquecer o Naquele períotexto com fotodo, grafias VillaDom tinhaLuigi em imagens.e outras preparação uma Foi nesta mesedição especial ma ocasião que, com o título um dia em que Karol Wojtyla  juntos  jun tos ob obse serv rváávamos os símBeato? Jamais! Esta foi publicabolos maçónida em Setembro cos da pedra tude 2010, numa mular da mãe edição especial de Paulo VI, rede 96 páginas. conheci, pela Em seguida,para peprimeira vez,dea diu-me possibilidade completar o esque estes podetudo sobre a riam esconder uma coisa treCruz Satânica Capa da edição especial nº 430. pu-menda. de Dozulé, pu blicado no núComecei a mero de Fevetraçar círculos, reiro de 2011 e, rectas, eixos, a logo depois, recomendou-me a con- medir ângulos, ligar intersecções, tinuação da pesquisa sobre a simbo- associar as figuras e, por fim, comlogia das insígnias litúrgicas de parar a representação da estrela de Bento XVI, enquanto ele se dedica- cin cinco co ponta pontass ins inscri crita ta na estrela de ria a nova ediçao especial de “Chie- seis pontas, que simboliza a re re-3

 

denção gnóstica, isto é, a blasfema e satânica Tríplice Trindade Maçónica. Quem era o autor destes de-

senhos e simbologias? Perguntei ao Padre, que me respon-

65°

rra o segredo da Terceira Trindade maçónica, e que simboliza as três bestas do Anti-Cristo do Apocalipse de São João. E como Montini a conhecia? E, se a conhecia, o signi-

A

33°

27°



39°

54°

A blasf blasfema ema e satân satânica ica Tríplice Trindade Maçónica, oculta entre os símbolos da pedra tumular da mãe de Paulo VI e cujo autor foi o próprio Mons. Montini, representa a “redenção gnóstica” do Homem-Deus da Maçonaria.

de: «O autor autor daqu daquele ele conju conjunto nto de

ficado só pode ser um: estava pre-

símbolos foi Mons. Giambattista Montini. Esta informação obtive-a directamente do Cardeal Ottaviani e do Cardeal Palazzini».

destinado destina do a ocu ocupar par a única única posição possível de uma autoridade religiosa naquela blasfema Terceira Trindade: a besta vinda da terra que tem cornos de cordeiro, mas

deus conhecem que o significado cabalistas desta representação ence-

que fala a língua do dragão».

«Mas, Padre» – insisti – «só os ju-

4

Naquele ponto, marcando as pala-

 

vras, disse: «Padre, a besta vinda da terra, na Maçonaria, tem mais quatro nomes, entre os quais o de “Chefe dos Iluminados da Baviera”! Então, Paulo VI era o Chefe Supremo da satânica Ordem dos Iluminados da Baviera?»

Dom Luigi Villa curvou a cabeça e não a reergueu. Parecia abatido, oprimido com todo o peso desta horrível realidade. Era a primeira vez que o via comportar-se deste modo. Saí em silêncio do seu gabinete, com a profunda sensação de que, há muito tempo o Padre estava ao corrente deste facto terrível. Num encontro seguinte, no fim da nossa conversa, Dom Luigi indicou-me um pacote de papéis «Estes na sua escrevaninha, dizendo: são os textos do número especial de “Chiesa viva” sobre Paulo VI. O título é Paulo VI, o Papa que

sobre os símbolos que cobriam as insígnias litúrgicas de Bento XVI, suscitando o seu interesse e notando a sua satisfação pelos resultados obtidos. Em fins de Junho, apresentei ao Padre a paginação da edição especial sobre Paulo VI e iniciei imediatamente a tarefa do número especial sobre a simbologia gnóstico-satânica das insígnias litúrgicas de Bento XVI.

mudou a Igreja».

Estávamos em princípios de Maio de 2011 e, este número especial devia ser publicado no mês de Setembro. «Bem – respondi – devo acabar o trabalho de paginação em assim, ficarei com Junho tempo e, para terminar um número especial sobre Bento XVI».

O Padre cala-se. Era a primeira vez que o punha ao corrente do estado avançado da pesquisa que estava a fazer sobre Bento XVI e que ele mesmo me tinha pedido. Durante uns tempos, enquanto trabalhava na paginação da edição especial sobre Paulo VI, alongava-me em detalhes das descobertas feitas

Capa da edição especial de “Chiesa viva” nº 445, Setembro de 2011.

Terminado o trabalho sobre Paulo VI, o Padre começou a preparar uma sobre Bento nova XVI. edição especial: 5

 

Depois, chegou a vez do novo Pálio de Bento XVI; um pálio impregnado e literalmente coberto de símbolos gnóstico-maçónicos, no qual até cada medida tinha um significado satânico. Dom Luigi seguia com interesse cada descoberta, escutava atentamente a pesquisa e explicação de cada argumento e apressava o ritmo premente das descobertas, cuja dimensão aumentava dia a dia. Depois da mitra e do novo pálio, foi a vez do brasão papal de Bento XVI, que se revelou uma realidade horrenda e desconcertante: representava, nos seus mínimos detalhes, o emblema heráldico do 30º grau, o grau mais satânico dos 33 do Rito São Pedro com as chaves do Reino dos Céus.

Na semana seguinte visitei o Padre várias vezes, tendo-o sempre informado e posto ao corrente do desenvolvimento do meu trabalho. Falei-lhe da Mitra da “coroação” e do facto de que a quase totalidade dos símboloscoincidia gnóstico-maçónicos apresentados com os lavrados no Templo satânico de Padergnone; foi ele que me sugeriu pôr em evidência tal coincidência, com a correspondência de cada símbolo, de modo que esta particularidade fosse repetidamente sublinhada. Seguidamente, falei-lhe de outra Mitra satânica, na qual ressaltava a Tríplice Trindade maçónica e muitos outros símbolos maçónico-satânicos. 6

Escocês Antigo e Aceite. Naquele mesmo período, obtivemos a posse dos documentos sobre a dupla missa negra, celebrada simultaneamente em Roma e Charleston (VA, EUA) em 29 de Junho de 1963, para entr entroniz onizar ar Sata Satanás nás na Capela Paulina e, em prazo muito curto, tudo ficou pronto para documentar também este incrível evento. Entretanto, a edição especial de “Chiesa viva” sobre Paulo VI foi entregue à tipografianoe,trabalho deste modo, concentramo-nos sobre Bento XVI. Não escondo o trabalho, o entusiasmo e a rapidez com a qual procurava completar esta tarefa, mas o Padre começou a travar as minhas intenções de chegar a uma conclusão rápida, tentando fazer-me compreender que era conveniente dar tempo ao tempo. Não era a primeira vez que recebia esta ducha fria, destinada a escolher ooportuno modo e mas, a esperar momento mais destao vez, em vez de

 

abrandar, intensifiquei os meus esforços e declarei que o número especial podia estar pronto para publicação no seguinte mês de Outubro de 2011. No encontro seguinte, achei Dom Luigi sério e preocupado. Disse-me: «se publicássemos o seu número especial sobre Bento XVI em Outubro, com todos os estudos que fez até agora e dos quais me falou em detalhe, isto poderia prejudicar o nosso Instituto». Depois, explicou como isso poderia acontecer e as consequências que não poderíamos evitar. Mas, respondi de imediato: «então, podemos fazer assim: publicarei em meu nome um número único e não como edição do Instituto!» Voltei para casa e preparei o número único. No encontro seguinte notei imediatamente que o Padre estava sereno e bem disposto. Deixou-me sentar e, sem preâmbulos, iniciou um discurso que não mais poderei esquecer. Disse: «perde o seu tempo a publicar o seu número único sobre Bento XVI, com todos os argumentos que me detalhou nestes últimos meses. Quer usar o ariete contra Roma, mas engana-se, porque Romaquem recebeo o ariete e volta-o contra usou, aniquilando-o. Conheço Roma e sei o que fazer. Mas, tenha presente que a nossa vitória não é nossa,

não haveria tempo para combater mais uma. O Padre continuou: «conheço Roma e Roma deve atacar-se pelo flanco. Não se deita abaixo um Papa com estudos sobre simbologia satânica nas suas insígnias litúrgicas. Só pode fazer-se com a Teologia. E

também com o auxílio daqueles estudos». Depois, acrescentou: «ouça-me bem: no mês de Dezembro começarei com um artigo sobre Bento XVI denunciando o facto de que ele não crê na divindade de Cristo. Será um artigo sem título vistoso

e escapará a muitos, mas não a quem é dirigido. «Depois, espero alguns meses para dar tempo à resposta. Se esta não vier, então farei um segundo artigo

porque só vencemos quando vence Roma; a “Roma caput mundi”, a Roma que proclamou a divindade de Cristo! Essa é a nossa vitória!»

Escutava em silêncio e sentia-me feliz ao ouvir aquelas palavras. Estava feliz por conhecer, finalmente, o seu “plano da sua última baplano, o porque ambos sabíamos que talha”,

Bento XVI.

7

 

sobre o mesmo assunto. Entretanto, iniciaremos a publicação, um de cada vez, dos seus estudos sobre a simbologia das insígnias litúrgicas de Bento XVI. Deste modo, não poderão atingir-nos, mas deverão vir por trás, em silêncio. Depois, publicarei outros artigos, sempre relacionados com o mesmo assunto, juntamente com os estudos sobre os símbolos satânicos. Eles deverão vir por detrás, sempre calados. Nós continuaremos a publicar artigos com os seus estudos sobre o novo Pálio satânico e sobre a dupla missa negra. E eles continuarão a seguir-nos sempre sem reagir, sem poder atacar, sem poder fazer nada. «Por fim, publicaremos o estudo sobre o brasão de Bento XVI e, chegados a este ponto,

tal? no qual Dom Luigi denunciava o facto de Bento XVI não crer na divindade de Cristo. Era um ar-

tigo documentado que citava frases de dois livros escritos pelo Cardeal Joseph Ratzinger.

nada mais faremos e cometeremos um erro! Então, nós dirigimo-nos à Autoridade da Igreja para forçá-la uma decisão. Aqui chegados, publicaremos uma edição especial de modo a que o Papa seja obrigado a ir-se embora!»

Nunca ouvira semelhante plano de dificuldade batalha e, sinceramente, tinha em crer que pudesse realizar-se. No fim, Dom Luigi disse-me: «Dr. Franco, asseguro-lhe que, dentro de um ano, publicará todos os estudos que fez sobre a simbologia satânica das insígnias litúrgicas de Bento XVI. Deixemos livre o mês de Junho, porque quero dedicá-lo ao Sacerdócio».

Capa de “Chiesa viva” nº 444, Dezembro de 2011, contendo o artigo “Natal! Natal?” Com o qual Dom Luigi Villa iniciava a sua última batalha.

Decorridos os meses de Dezembro e Janeiro, no mês de Fevereiro Dom Luigi Villa publicou o artigo La ripetizione dello scandalo di Assisi,

E assim, no mêso artigo de Dezembro de 2011, publica-se Natal! Na8

Pio no qual, usando as palavras de XI, atacou os fautores de congres-

 

sos ecuménicos que «convidam promiscuamente todos, inclusive aqueles que miseravelmente apostataram de Cristo ou que, co com m pertinácia, negam a divindade de Cristo e da Sua missão», acrescentando que «promovem o programa mundial do judaísmo maçónico de demolição da Igreja de Cristo para a subst substitu ituir ir pel pela a Igreja Universal do Homem, simples instru-

O mesmo número publicava o artigo A Mitr Mitra a Satân Satânica ica de de Bento Bento XVI, XVI,

que detalhava os significados gnóstico-maçónico-satânicos que recobriam a Mitra literalmente. Apresentava o Deus-Pã, Lúcifer Trinitário, a anulação do Sacrifício de Cristo na Cruz, a declaração de ódio a Deus, a redenção gnóstica da blasfema e satânica Tríplice Trindade maçónica, a igreja de Lúcifer e

muitos outros símbolos e significados maçónicos. Após a publicação do número de Fevereiro, seguiu-se silêncio! Em 14 de Fevereiro de 2012, o Padre baixou ao hospital, mas o material para publicação nos meses seguintes estava quase pronto e, deste modo, o plano de batalha prosseguia sem tardança ou desvios.

No mês de Março, “Chiesa viva” publicou o artigo Outra Mitra Satânica de Bento XVI, cujos conteúdos simbó-

licos eram quase idênticos aos da mitra da coroação. O que se apresentava com imponência era a blasfema e satânica Tríplice Trindade maçónica,

Capa de “Chiesa viva” nº 445, Fevereiro de 2012, contendo o artigo de Dom Luigi Villa “A Repetição do Escândalo de de Assis”.

mento humano colocado ao serviço do poder poder polí político tico mundia mundial». l».

que sobressaía naspérolas duas faces da mitra em 11 de grande dimensão e quatro enormes estrelas de 6 pontas, com o ponto central representando a alma judaica do Homem-Deus da Maçonaria. Ainda depois da publicação deste número, como aconteceu com o anterior, seguiu-se… silêncio! No mês de Abril chegara o momento do Padre Villa, do sobsegundo o título artigo Una mia se9

 

Depois, o artigo prosseguia listando a abertura e associação de Bento XVI com aqueles que não crêem na divindade de Cristo,

terminando com as palavras: «eis o verda-

deiro rosto de Assis q ue u e ri r i do d o p or o r B en e n to to XVI: regresso ao paganismo, destruição da Igreja de Jesus Cristo e, deste modo, a negação da necessidade universal da Redenção, grave falta de justiça e de caridade para com os infiéis, um perigo e um escândalo para os Católicos, uma traição da missão da Igreja».

O número ainda continha o artigo O Novo

Pálio Satânico de Bento XVI, pálio que,

em símbolos ocultos, Primeira página do artigo sobre a primeira Mitra,  publicado em “Chiesa viva” nº 446, Fevereiro de 2012.

conda lettera a Benedetto XVI, na qual denunciava o facto de que o Cardea Car deall Ratzin Ratzinger ger e Bento Bento XVI não se tinham nunca retractado das “passagens” em que negam a divindade de Cristo e perguntavase: «Bento XVI é realmente culpado de de trabal trabalhar har na anula anulação ção da SSª Trindade, desprezando a Segunda Pessoa que encarnou para trazer traz er a Revela Revelação ção e morre morreu u na Cruz para nos salvar?» 10

glorificava o HomemDeus, Lúcifer e a Tríplice Trindade maçó-

nica. Pálio significado que, no seu principal oculto, substituía a salvação da alma pelo cruel engano de uma falsa paz que, em breve e em vez disso, mostrará o seu verdadeiro rosto e explodirá na fase cruenta de uma guerra mundial, que nos precipitará na catástrofe da ira de Deus! Dom Luigi Villa teve alta do hospital em 16 de Abril e, pela sua prolongada ausência, o númerododeDirecMaio fora privado do editorial

 

tor, mas publicava o segundo artigo sobre o Pálio, As Medidas Satânicas do Novo Pálio de Bento XVI, no

qual, com o auxílio de muitas fotografias, se demonstrava que todas as medidas do Pálio tinham significado cabalístico-satânico. Estavam simbolizados o Anti-Cristo, Lúcifer, Lúcif Lú cifer er tr trini initá tári rio, o, o ódio a Deus, a declaração de guerra a Deus e à Sua Igreja, a substituição da Redenção de Cristo pela redenção gnósticosatâ sa tâni nica ca de de Lúci Lúcife ferr e a eliminação do Sacrifício de Cristo na Cruz. O artigo termi-

nava com um breve texto do título-pergunta: Vigário de Cristo ou de Lúcifer?

“Chiesa viva” de Junho festejava o 70º aniver-

Primeira página do artigo sobre a segunda Mitra,  publicado em “Chiesa viva” nº 447, Março de 2012.

sário da Ordenação de Dom Luigi Villa e

todo o número estava dedicado ao Sacerdócio. Todavia, no final, publicava o artigo Sul Limbo, no qual o Padre denunciava o Cardeal Ratzinger por ter aprovado, em 2001, o cancelamento do Limbo da Teologia, ventilando apenas uma pia “esperança” de que as crianças mortas sem Baptismo possam ser salvas. «Com gesto – faz escrevia Dom Luigi –este Bento Ben to XVI fa z sabe saberr que

abraçou a doutrina católica da salvação universal (…) Mas esta é uma opinião que ofende a Sagrada Escritura, a Sagrada Tradição e a unânime opinião dos Padres da Igreja, nas quais se origina o dogma Católico».

A edição de Julho-Agos Julho-Agosto to de “Chiesa viva” publicava o artigo de Dom Um Cardeal sem Fé na ConLuigi gregação para a Fé, que sublinha11

 

O número trazia ainda um longo artigo com o título Satanás Entronizado no Vaticano, que oferecia uma síntese da dupla missa negra, simul-

taneamente celebrada em Roma e Charleston (VA, EUA), para

entroniz entro nizar ar Sa Satan tanás ás na Capela Paulina.

Primeira página do primeiro artigo sobre o novo Pálio,  publicado em “Chiesa viva” nº 448, Abril de 2012.

O facto aconteceu em 29 de Junho de 1963, oito dias depois da eleição de Paulo VI; eleição obtida sob a ameaça de uma perseguição mundial aos Católicos, feita por membros da Alta Maçonaria judaica do B’nai Brith, que tinham reagido assim à notícia da eleição da Cardeal Giuseppe Siri, imediatamente constrangido a demitir-se. O artigo relatava também o juramento feito no final da missa negra pelos presentes, Prelados incluídos, de vend ndeer a

va a questão da negação da divindade de de Cristo Cristo por part partee de Bento Bento XVI, e que perguntava: quem é, de

alma a Lú alma Lúci cife ferr e de de dedi dica carr a sua sua vida à edificação da Igreja Universal do Homem.

vem à luz a nota definitiva da essência humana e que é, precisa-

O artigo sobre a dupla missa negra envolvia Paulo VI, não só porque este evento teve lugar oito dias após a sua eleição ao Pontificado, mas porque o conteúdo do juramento

mente por isto mente isto,, simultaneam simultaneamente ente o próprio Deus».

feito naquela missa negra coincidia exactamente com o programa

facto, Jesus Cristo para Ratzinger? E, citando o livro de Ratzinger Introduzione al Cristianesimo, respondia: é «aquele homem no qual

12

 

dos 15 anos do Pontificado de Paulo VI!

Dom Luigi Villa conhecia bem a reacção do Vaticano aos seus artigos. Não podendo entrar no mérito dos factos e das acusações circunstanciadas, ficava sempre e apenas a via de colocar todo o peso surdo da Autoridade como contrapeso às denúncias que não podiam ser lealmente enfrentadas, combatidas e vencidas. Quantas vezes às denúncias do Padre se seguiram, não as merecidas punições ou remoções, mas, ao contrário, só promoções e prémios!... E depois deste artigo sobre a dupla missa

Faltava ainda uma semana para a entrega da revista à tipografia quando, durante uma das minhas visitas ao Padre, notei uma preocupação velada em enfrentar o tema deste número especial. Após breve indagação, descobri que a causa da sua preocupação era o título da nova publicação, julgado demasiado forte. Dirigi-me, então, a Dom Luigi Villa com estas palavras: «Padre, sabe que dei a esta edição especial um título que espelha o seu conteúdo, mas a responsabilidade do que publicamos em “Chiesa viva” é sua.

negra que abalava pelas fundações o Pontificado de Paulo VI, que podia esperar

Dom Luigi Villa, como reacção do Vaticano, senão um “prémio” destinado a Paulo VI?

Talvez fosse a este “prémio” que se referia quando, no seu “plano de batalha”, me disse: «... nada mais faremos e cometeremos um erro».

Estava tudo pronto para a edição de “Chiesa viva” do mês de Setembro, edição especial de 32 páginas sobre o Brasão Pontifíc i o de Bento XVI, com o título O AntiCristo na Igreja de Cristo.

Primeira página do segundo artigo sobre o novo Pálio,  publicado em “Chiesa viva” nº 449, Maio de 2012. 13

 

Capa de “Chiesa viva” nº 451, Julho-Agosto de 2012.

Sabe que prometi obedecer-lhe sempre, ainda que não estivesse de acordo, porque é o Director. Assim, se pensa que o título O Anti-Cristo na Igreja de Cristo não seja adequado, porque existe outro melhor ou porque pode representar uma ameaça para o Instituto, peço-lhe que decida qual o título a dar a esta edição especial». Voltei depois de um par de dias, entrei no gabinete do Padre e, a certa 14

altura, lembrando-me da questão do título, disse-lhe: «Padre, já pensou no título a dar à edição especial?» Olhou-me alçando os braços e rodando-os e, depois, disse-me: «Sucedeu uma coisa estranha…»

Intrigado com esta cena, perguntei: «Mas, o que sucedeu?» «Esta procurando um fascículo nesta gaveta da escrivaninha» – responde o Padre – «quando, de repente, encontrei nas minhas mãos uma

 

folha com uma frase de Santo Tomás de Aquino, o filósofo da prudência».

Instei: «E o que dizia a frase?» Esperou um pouco e depois, com ênfase, disse: «Demasiada prudência leva à ruína!»

E, sem me dar tempo para reagir, olhou-me fixamente e, com voz firme, disse-me: «Deixee ficar «Deix ficar o títul título o como como está! Fica bem assim!»

Espantado com aquelas palavras e procurando mitigar a dureza do título, respondi de repente: «E se colocássemos um ponto de interrogação no fim?» Tomei a folha da primeira página da edição especial e, com um marcador vermelho tracei um ponto de interrogação no fim do título e perguntei-lhe: «Padre, fica bem assim, com ponto de interrogação final?»

Olhou a folha que lhe mostrava e, após um instante, respondeu: «Sim, fica bem assim!» Olhei, então, para o Padre sorridente. Ambos sabíamos que a decisão tomada não fora nossa, e estava completamente convencido que o Padre tivesse solicitado tal resposta, como era hábito fazer quando tinha de tomar decisões em questões importantes. Depois, vi o Padre erguer os olhos ao Céu e, após fixar-me, ouvi-o pronunciar estas palavras com voz grave: «acabou o tempo da prudência!»

«Padre» – respondi imediatamente – «está a dizer que se podem disparar os canhões em tiro directo?» sim, o tempo da prudência E ele: « acabou!»

Página 10 de “Chiesa viva” nº 451 de Julho-Agosto de 2012 que apresenta o artigo “Satanás entronizado no Vaticano”.

Este artigo apresenta uma síntese da dupla missa negra, celebrada simultaneamente em em e CharRoma leston (VA, EUA), 29 de Junho de 1963, oito dias depois da eleição de Paulo VI, para entronizar Satanás na Capela Paulina, centro das Cristandade. O texto mostra o terrível juramento feito pelos Prelados presentes na missa negra de Roma: «desconsagrar inte intenci ncional onalmen mente te e deliberadeliberadamente o Sacramento da Ordem»; «deposi «depositar tar a alma nas nas mãos do Omnipotente Lúcifer»; «dedicar a vida vida a constru construir ir a Igreja Igreja UniUniversal ver sal do Home Homem m e a satisfaz satisfazer er a sua vontade».

15

 

E, assim, a edição especial de Setembro de 2012 saiu com o título O Anti-Cristo na Igreja de Cristo? O conteúdo deste número era arrasador e desconcertante. O brasão de Bento XVI tem, fundamentalmente, dois significados: representa o emblema heráldico do 30º grau da Maçonaria de Rito Escocês Antigo e Aceite, o grau mais satânico dos 33 graus, e simboliza o Anti-Cristo, formado pelas três bestas do Apocalipse: Lúcifer; a besta vinda do mar; e a besta vinda

da terra. O ritual do 30º grau prevê a adoração de Lúcifer na figura de Bafomé, o homicídio ritual, o espezinhamento da Tiara papal, a declaração de ódio a Deus e a declaração de guerra a Deus.

As três bestas do Anti-Cristo são representadas pela concha-Bafomé, pela cabeça de mouro e pelo urso bravo, o qual simboliza o topo da Igreja que, colocando o seu poder espiritual ao serviço do temporal, se prostitui por isso, e trabalha com Lúcifer na reali Lúcifer realizaçã zação o do satâni satânico co plano de um governo mundial a erigir contra Deus e contra o homem. Após os artigos sobre a dupla missa negra e sobre o brasão papal, os dois Pontífices Paulo VI e Bento XVI ficaram definitivamente desmascarados: cada um deles, ainda

que de forma oculta, apresentava-se aos olhos dos que “podem ver e compreender” como Patriarca da Maçonaria, Patriarca do Mundo, Supremo Pontífice da Maçonaria Universal, Chefe supremo da Ordem do Iluminados da Baviera.

Dom Luigi Villa nutria poucas dúvi16

das sobre a reacção vaticana a semelhante duplo ataque, a curto prazo: seria usado a habitual táctica de colocar o peso de toda a Autoridade em premiar quem não mais se podia defender e que, ainda menos, o poderia fazer agora! E, assim, vem o repentino anúncio de Bento Bento XVI XVI de beati beatifica ficarr Paul Paulo o VI a breve trecho, falseando todas

as regras existentes sobre as normas dos processos de beatificação. Em princípio de Outubro, o Papa tinha requerido o parecer definitivo da Comissão de Cardeais sobre a beatificação. Certamente que o Padre Villa não se espantou com esta decisão e demonstrou-o com a rapidez da sua reacção. Um dias depois de ter sabido desta repentina decisão de Bento XVI, disse-me: «agora, escreverei uma Carta aos Cardeais». A Carta previa um texto e um ane-

xo. Coordenamos o trabalho e em breve aprontámos o documento, que devia ser traduzido em diversas línguas e enviado, principalmente, a grande parte do Clero em todo o mundo. Estávamos, talvez, a entrar na fase do “plano de batalha” descrita pelas «Ent ntão ão,, nó nóss di di-palavras do Padre: «E rigimo-nos à Autoridade da Igreja para que tome uma decisão». A Carta aos Cardeais foi enviada

aos Cardeais em início de Outubro e, logo depois, começou o trabalho de tradução nas 4 línguas mais difundidas: inglês, espanhol, francês e português. Foi um trabalho frenético e empenhado, mas Dom Luigi Villa, depois de escrever o texto da Carta, dedicou a todo o seu tempo em completar edição especial sobre Bento XVI,

 

Capa da edição especial de “Chiesa viva” nº 452, Setembro de 2012, com o título “O Anti-Cristo na Igreja de Cristo?” O brasão de Bento XVI é uma obra cabalístico-maçónica de perfeição diabólica ao representar, de modo oculto, aquilo que há de mais profundamente doutrina dos guerrana e conquista da judeus Igreja cabalistas, de Cristo,isto é, a fase da maçónicasatânico dirigida pelas três Bestas do Anti-Cristo a alimentada pelo culto de Lúcifer,  pela prática do assassínio e pela declaração de ódio e de guerra a Deus. 17

 

entregou-me o trabalho em fins de Setembro e, logo depois, preparou os textos de sucessivas “Chiesa viva”. Dom Luigi parecia ter uma clara visão dos acontecimentos que, no interior da Igreja, se sucederiam no futuro imediato, e demonstrou-a com o seu editorial do mês de Outubro, intitulado Nova Evangelização, no qual escreveu estas frases: «Neste ponto, a expressão “Nova Evangelização” (?) leva a recordar a Declaração que Joseph Ratzinger fez depois do Vaticano II: «“Da crise moderna, amanhã emergirá uma ‘nova Igreja’, muito mudada. Será pequena e deverá começ co meçar ar pel pelo o princíp princípio. io. Não Não lhe será ser á mais mais possíve possívell encher encher mui muitos tos dos seus edifícios, criados durante o período do seu máximo esplendor. Contrariamente ao que sucedeu

até agora, apresentar-se-á com a qualidade decididamente superior de uma comunidade de voluntários. «“Tornando-se assim uma pequena comunidade, dependerá muito

mais da iniciativa dos membros individuais, e admitirá certamente novas formas de ministério, e fará crescer verdadeiros cristãos que tenham vocação para a vida sacerdotal. O cuidado normal das almas será confiado a pequenas comunidades, no âmbito de grupos sociais semelhantes. Isto será conseguido

com esforço. O processo de cristalização e clarificação exigirá muito empenho, e o resultado será uma ‘igreja pobre’, de gente simples.

Tudo isto levará tempo e o processo será lento e doloroso”». Não é a “Igreja dos pobres” que prèga Francisco, “Bispo de Roma”? Não é a Igreja que perde a sua 18

natureza de “instituição”? Não é a Igreja sem mais lugares de culto e sem mais Padres, mas formado só de pequenas comunidades de “voluntários”? E não é este o género de Igreja que sonha a Maçonaria, para destruir defin destruir definitiv itivamen amente te a Igr Igreja eja de Cristo?

Mas não são eles promotores desta “Igreja dos pobres”, sendo esta uma heresia já condenada pelos Papas? No número de Outubro [2012] aparecia também o artigo Desconcertante Atitude de Bento XVI, acompanhado de uma fotografia do Papa fazendo o sinal dos cornos com ambas as mãos. Documentava-se em três páginas, com muitas fotografias, o significado desta desconcertante atitude: «a manifestação exterior

de pertença aos Iluminados da Baviera», o «sinal de reconhecimento maçónico de afiliação ao Diabo» e «a ostentação impudente da mais alta Autoridade que está associada ao plano de estabelecimento do Reino do Anti-Cristo sobre a Terra, com Lúcifer Lúcifer triunfante sobre Deus e com a substituição do culto de Deus pelo culto de Lúcifer»!

Em 3 de Novembro foi o dia da segunda hospitalização de Dom Luigi Villa no mesmo ano. O Padre tinha preparado um breve artigo sobre Medjugorje para o mês de Novembro, e os nossos colaboradores dedicaram este mês à tradução e à distribuição da Carta aos Cardeais, que alcança o Clero em quase todos os países do mundo. Dom Luigi Villa falece solitariamente em 18 de Novembro de 2012,

 

Página 19 da edição especial de “Chiesa viva” nº 452, Setembro de 2012, “O Anti-Cristo na Igreja de Cristo?” O brasão de Bento XVI representa, nos seus mínimos detalhes, o 30º grau do Cavaleiro Kadosch, o grau mais satânico dos 33 graus da Maçonaria de Rito Escocês Antigo e Aceite.  No ritual deste grau, o mação ajoelha-se diante de Lúcifer, simbolizado por Bafomé e queima-lhe incenso perfumado; depois, comete um homicídio ritual, espezinha a Tiara papal e, em troca, recebe uma cruz patriarcal de três braços, grita o seu ódio e a declaração de guerra a Deus. 19

 

às 2 horas e 30 da madrugada. Duas vezes anunciara: «Irmã Natalina, estou na agonia!» Mas era tanta a serenidade deste anúncio que ninguém teria podido acreditar que fosse verdadeiro. E, deste modo, faleceu só, às 2 e 30 da madrugada. Tal como morreu o Padre Pio! Poucos dias depois, foi expedido o número de “Chiesa viva” do mês de Dezembro. Nessa edição, Dom Luigi Villa reforçava a sua “última batalha” com o seu editorial Natal de CristoDeus. O artigo é um hino de amor de Deus e da divindade de Cristo: «hoje, na cidade de David, nasceu para pa ra vós vós um Sal Salva vado dorr que é o Cristo Senhor… Eis o Natal de Jesus Cristo-Deus que nos trouxe a

verdadeira alegria, sem a qual não mais poderemos viver… Conhecemos e ac acre redit ditámo ámoss no amor amor que esta a vitó vitória ria Deus De us tem tem por nós nós… … É esta que vence o mundo: a nossa Fé!» Pouco antes de entrar no hospital, o Padre, um pouco irritado, perguntame: «Quando tem a intenção de paginar o meu número especial de “Chiesa viva” sobre Bento XVI?» «Dezembro está na tipografia e Janeiro está já completo» – respondi. «Publicá-lo-emos no mês de Fevereiro de 2013». «Bem – disse ele – está bem no mês de Fevereiro e assim Bento XVI ir-se-á antes da Páscoa!» Depois, continuou: «Escolha a razão que quiser quiser para resig resignar nar,, mas… vá embora!»

Não liguei muito a estas palavras porque, após tantos anos de batalha, durante os quais as minhas ingénuas espectativas foram regularmente de20

siludidas, estava habituado a não mais esperar ver qualquer resultado. Só depois da morte do Padre consegui iniciar o trabalho do número especial sobre Bento XVI. Com a edição de “Chiesa viva” de Janeiro de 2013, Dom Luigi concluía a batalha com o editorial Maria Virgem e Mãe. Deplorando a ruína da Teologia, Mariologia incluída, o Padre indicava a devoção ao Coração Imaculado de Maria e o Santo Rosário como verdadeiras e únicas armas à nossa disposição. Depois, concluía com a ligação íntima entre a Maternidade e a Virgindade divina de Maria, citando Santo Tomás d’Aquino e Santo Ambrósio: «Cristo, para most «Cristo, mostrar rar a verdad verdadee do Seu corpo, nasce de uma mulher, para mostr mostrar ar a Sua divinda divindade de nasce de uma Virgem, porque “tal é a criação que se dedica a Deus”».

No seu último artigo, Il Directore, Dom Luigi Villa fala de provas físicas e morais que farão tremer até perder a Fé e concluía: «… devemos insi insistir stir na nossa nossa prè prègaç gação, ão, porque temos necessidade de Cristo-Deus, da Sua palavra divina,

para não cair na tentação da desconfiança, vendo a Sua Igreja nas

mãos de traidores, de infiéis, a opressão dos novos Padres já inimigos de Cristo!»

O número de Janeiro continha a Carta aos Cardeais.

Estava abatido pela perda de Dom Luigi Villa, mas tinha-lhe prometido publicar o seu número especial em Fevereiro, e tencionava manter a minha promessa!

 

Página 23 da edição especial de “Chiesa viva” nº 452, Setembro de 2012, “O Anti-Cristo na Igreja de Cristo?” O segredo mais profundo do brasão de Bento XVI, contudo, é o de “ocultar” a blasfema e satânica Tríplice Trindade maçónica em cuja Terceira Trindade, constituída pelas três bestas do Apocalipse de São João, o figura do urso-bravo representa o topo da Igreja que se prostitui ao poder político para a criação da Igreja Universal do Homem, indispensável na realização do Governo Mundial sobre a Terra, a edificar contra Deus e contra o Homem. 21

 

Capa da “Carta aos Cardeais”, Publicada em “Chiesa viva” nº 456, Janeiro de 2013, traduzida em cinco línguas e enviada para todo o mundo.

Iniciei-o logo após a morte do Padre e continuei a trabalhar incessantemente por cerca de dois meses. Nunca publicáramos uma edição especial tão volumosa (128 páginas, com o título Bento XVI?) Mas, por fim consegui, por um cabelo, respeitar a data prometida. A ediç edição ão foi exped expedida ida em 25 de Janeiro e em 11 de Fevereiro, cerca do meio-dia, recebi a notícia de que «Bento XVI se demitiu de Papa».

Tal demissão foi um evento histórico sem precedentes, e parece que 22

ninguém compreendera as verdadeiras razões desta “decisão”. Foi uma “decisão” ou uma “imposição”?

Todavia, alguém conhecia as verdadeiras razões desta “demissão”, ou antes, a tinha preparado com cuidado e com determinação em um “plano de batalha”, o último da sua vida, que terminava com este acto: «Neste ponto, publicaremos uma edição especial de modo a que o Papa seja forçado a ir-se embora!»

 

Capa da edição especial de “Chiesa viva” nº 457, Fevereiro de 2013. Esta imponente obra de 128 páginas, com o título Bento XVI? foi preparada por Dom Luigi Villa em 2012 e terminada em Setembro desse ano. A edição foi distribuída distribuída em 25 de de Janeiro de 2013, 2013, no início da novena dedicada a Nossa Senhora do Bom Sucesso, cuja festa ocorre em 2 de Fevereiro. Em 11 de Fevereiro, festividade de Nossa Senhora de Lourdes, Bento XVI demitia-se, arguindo razões de saúde. As verdadeiras razões desta histórica e incrível demissão eram bem conhecidas de Dom Luigi Villa, por tê-las preparado cuidadosamente no plan plano o da sua última última batalh batalha! a! 23

 

«Estou convosco e em vós, contanto que a vossa Fé seja a luz que vos ilumina nestes dias de desgraça… Combatei, filhos da luz, por poucos que sejais… A Ig Igre reja ja se será rá ec ecli lips psad adaa o mundo estará consternado».

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