A Sst Em Ambientes Disbáricos

August 31, 2018 | Author: So Segurança Do Trabalho | Category: Petroleum, Scuba Diving, Pressure, Oxygen, Natural Environment
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A SST EM AMBIENTES DISBÁRICOS Publicação nº 01/2.014 - ABRAETD

 A  Associação Brasileira de Especialistas e Trabalhadores Trabalhadores Disbáricos  –  ABRAETD - dedica-se ao estudo e difusão de informações técnicas, legais e sociais sobre a prevenção de acidentes e doenças ocorrentes em ambientes de trabalho disbáricos.  Ambientes Disbáricos são os que apresentam apresentam pressão atmosférica maior ou menor que a normal (a que se tem ao nível do mar).  A prevenção a acidentes e doenças que ameaçam os trabalhadores nos ambientes disbáricos tem, na ABRAETD, a sua principal referência no Brasil; assim como o socorro adequado às vitimas desses acidentes laborais. Atu am em A mb ientes Disb árico s:

-Pressão atmosférica menor (hipobárica): Astronautas, Aviadores, Aeromoças e Comissários de Bordo, Montanhistas, Alpinistas, Profissionais de grandes altitudes, Pessoas que labutam em regiões naturalmente muito altas, etc….. -Pressão atmosférica maior (hiperbárica): Mergulhadores e homens-rãs, Trabalhadores em minas, Escavadores, Profissionais atuantes em subterrâneos, Pescadores (principalmente de ostras e lagostas), Geólogos, Antropólogos, Metroviários, Petroleiros, Pessoal de construção civil pesada, Profissionais Profissionais de saúde de diversas áreas (especialmente em tratamentos com oxigênio 100%, administrado sob pressão) etc….

União de Expertises Salvando Vidas  A maior dificuldade dificuldade para a prevenção e socorro é o próprio local de trabalho, que pode ser no espaço ou nas profundezas marítimas; passando pelas elevadas altitudes ou pelos subterrâneos. Para cumprir seu papel, a ABRAETD congrega os mais importantes importantes especialistas especialistas e entidades entidades ligadas ao mundo mund o disbárico, prestando p restando também tam bém apoio às autoridades auto ridades responsáveis resp onsáveis pela área ár ea (Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério da Previdência, Ministério Público, Tribunal de Contas da União, Advocacia Geral da União, etc….) e ao mundo da saúde em geral.  A atuação da ABRAETD é apoiada por diversas diversas entidades ligadas ligadas à Segurança Segurança e Saúde do Trabalho e à Saúde no país: FENATEST, ABPA, SINTESP, ANENT, ANENT, ANAMT, COREN-SP, COFEN,  ANIMASEG, SINDUSCON, SINDUSCON, SINTRACON, SINTRACON, SEESP, Grupo de Pesquisa em Atividades Atividades Hiperbáricas Hiperbáricas (UFBA), Divers Alert Network (DAN), Undersea (DAN), Undersea and Hyperbaric Medical Society,  CPR NR 18, FETICON, SINSAUDESP, SINSAUDESP, SINDUSCON, FNE, INSTITUTO de ENGENHARIA, ENGENHARIA, CROs, e várias outras.  A ABRAETD é reconhecida reconhecida também também por especialistas, especialistas, pesquisadores pesquisadores e universidades. universidades.  Apoiada por seus parceiros, a ABRAETD lidera a discussão sobre as práticas necessárias à preservação da saúde dos trabalhadores nessas condições e estuda novas soluções; contribuindo para o aperfeiçoamento aperfeiçoame nto da legislação brasileira em relação ao trabalho disbárico. Neces sid ade d e Reequ ilíbr io d a Press ão n o Org anis m o 

 As doenças e acidentes acidentes disbáricos se dão quando ocorre a incapacidade incapacidade do organismo em equilibrar a pressão das suas cavidades pneumáticas ou outras, com a pressão ambiental em variação.  A profundidade ou a altitude, o tempo de permanência permanência e a velocidade velocidade da transição à atmosfera normal são alguns dos fatores de risco. Esta presente Publicação enumera os principais ambientes disbáricos e os riscos mais comuns que apresentam. Nas próximas Publicações, detalharemos todos esses ambientes, seus riscos e recomendações quanto à prevenção e ao socorro. www.abraetd.com.br 

A SST EM AMBIENTES DISBÁRICOS Publicação nº 01/2.014  – ABRAETD pág 2

Os ambientes disbáricos dividem-se em duas categorias: hipobáricos e hiperbáricos, conforme estejam sob ar rarefeito ou pressão.

PRESSÃO HIPOBÁRICA: Pressão negativa, menor que nossa atmosfera ao nível do mar, que é de 1 ATM. Constantemente, voamos por muitos lugares ao redor do mundo e fomos até a Lua, tudo isso passando por essa imensa camada de ar negativa, abaixo de 1 atmosfera.

Na prevenção de acidentes e doenças em ambientes hipobáricos, o Brasil tem enfrentado dificuldades e apresentado deficiências. Muitas atividades humanas são realizadas entre o nível do mar e o topo das mais altas montanhas, passando por planaltos, serras e cordilheiras. cordilheiras.  Atividades em ambientes hipobáricos resultam em hipóxia (insuficiência respiratória) que, por sua vez, ocasiona várias doenças e anormalidades orgânicas.

Marcos Pontes, astronauta brasileiro se preparando em uma câmara hipobárica para ir ao espaço. Neste equipamento não pode haver falhas.

PRESSÃO HIPERBÁRICA: Totalmente inversa à pressão hipobárica, está presente nos ambientes abaixo do nível do mar e, artificialmente, nos ambientes propositadamente pressurizados - locais que envolvem muitas atividades importantíssimas para a vida econômica do nosso país e do mundo.  As atividades atividades em ambientes com pressões hiperbáricas incluem: mergulho (pesquisa, exploração, trabalhos e reparos submarinos, construções sub-aquáticas, manutenção de embarcações, etc...), coleta de pérolas, pesca de lagosta, tubulões pressurizados, câmaras hiperbáricas, hiperbáricas, Shields (tatuzões), plataformas de petróleo, mineração e vários outros. Nas condições hiperbáricas, são graves os riscos de doenças descompressivas.Elas resultam do seguinte processo: sob pressão, o nitrogênio se solubiliza no organismo. Quando a descompressão é realizada de forma inadequada, o nitrogênio, anteriormente solubilizado, se transforma em bolhas, causando complicações complicações pulmonares, cardíacas, ósseas e tissulares; muitas vezes fatais. Os procedimentos corretos incluem controle do tempo de exposição sob pressão e a do próprio nível da pressão (máximo de 3,4 Kgf/cm 2). www.abraetd.com.br 

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Mergulho ao fundo do mar

Petróleo

 A maioria das doenças doenças descompressivas descompressivas são tratadas em câmaras hiperbáricas, com o uso do oxigênio 100%, pressurizado. Porém, o oxigênio usado com pressões acima de 1,8 kmf/cm², ou seja, o equivalente a 18 metros de profundidade, se torna um veneno. Por isso, esse e outros gases serão objetos de estudo em nossas próximas publicações.

Pesca da lagosta

Esses estudos mostrarão que é preciso saber tratá-los em condições diferentes das em que os vemos na atmosfera normal.  A pressão hiperbárica hiperbárica tem sido sido para muitos profissionais um grande problema; tanto sob a pressão pressão da água, como como sob a pressão do ar comprimido.

ATIVIDADES ENVOLVIDAS

PETROLEO: Esse óleo de origem fóssil, que levou milhões de anos para ser formado nas rochas sedimentares, se tornou a principal fonte de energia do mundo moderno. O petróleo faz parte de diversos produtos do nosso dia-a-dia. Além dos combustíveis, ele também está presente em , fertilizantes, fertilizantes, plásticos, tintas, borracha, entre outros materiais. O Brasil se torna, com a descoberta do pré-sal, um gigante no contexto petrolífero mundial. Estarão sendo produzidos, até 2.020, 4 milhões de barris de petróleo por dia, dobrando os níveis atuais. O pré-sal trará muita riqueza para nosso país mas, da mesma forma, trará muitos problemas, caso os mais modernos protocolos de saúde e segurança não sejam respeitados. Por isso, o maior investimento deve ser em pessoas. Temos que, em pouco tempo, disseminar conhecimento e fazer com que os profissionais brasileiros o absorvam rapidamente pois, só desta forma poderemos evitar explosões, incêndios, afundamentos de plataformas, acidentes descompressivos e outros provocados pela extração desse ouro negro.

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SHIELD (Tatuzão): Equipamento usado para escavar os túneis; principamente de metrô. O metrô é o melhor sistema de transporte que opera em nosso país, sistema que requer cada vez mais equipamentos sofisticados, pois as populações das principais cidades brasileiras precisam de transportes rápidos de alta capacidade.

O SHIELD é uma tecnologia importantíssima para a abertura dos túneis do metrô, o que anteriormente era feito com a pressurização do túnel e uma quantidade muito grande de trabalhadores, que faziam a escavação no seu interior. Mas o SHIELD, também funciona com pressões e necessita que alguns trabalhadores atuem pressurizados na sua manutenção e correndo os riscos relativos a esse ambiente hiperbárico.

Projetado para concluir cerca de 14 metros de túnel por dia a uma profundidade de 30 metros.

TRABALHADORES DE TUBULÕES PRESSURIZADOS São profissionais que atuam em condições hiperbáricas (altas pressões), normalmente desenvolvendo atividades ligadas à Construção Civil Pesada, como pontes, viadutos, estradas, túneis e barragens. Para chegarem a seus postos de trabalho, esses indivíduos transitam da condição de pressão atmosférica ambiente para uma câmara sob pressão (campânula) e, logo a seguir, entram em uma estrutura vertical oca que se estende abaixo da superfície da água ou solo (tubulão), através da qual descem para uma pressão acima da pressão atmosférica normal. www.abraetd.com.br 

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Esquema do Tubulão Tubulão Pressurizado

Para executar serviços sob pressôes hiperbáricas, os trabalhadores devem estar muito bem preparados e treinados, já que poderão submeter-se a pressões de até 3,4 kgf/cm², a uma profundidade de até 30 metros abaixo do nível do solo. O trabalho nos tubulões é considerado uma ocupação de alto risco, pois caso haja uma descompressão equivocada, os trabalhadores poderão ser acometidos pelas doenças descompressivas. descompressivas. Nesses casos o nitrogênio, que se encontrava em estado líquido no sangue, transforma-se em bolhas e provoca complicações complicações sanguíneas, tissulares t issulares e sistêmicas.  As principais principais condições clínicas clínicas decorrentes desta situação são a embolia gasosa,

o efisema subcutâneo e doenças articulares que, muitas vezes, tornam-se fatais ou deixam sequelas irreversíveis.

Pesquisa recente mostra que os trabalhadores de tubulões t ubulões pneumáticos possuem pouco conhecimento em relação às normas que regem seu trabalho e que mais da metade das intercorrências em tubulões se devem a erros de descompressões, em especial as demasiadamente rápidas. Destes trabalhadores, 62% possuem ensino fundamental ou ensino médio, Educação suficiente para que possam receber e assimilar cursos específicos e necessários à área.

CÂMARAS HIPERBÁRICAS  A medicina moderna se deparou com bactérias altamente resistentes aos antibióticos convencionais, pois as feridas infectadas por estes organismos favorecidos pelo ambiente sem oxigênio, tornaram as vidas de profissionais de saúde e dos pacientes uma verdadeira batalha em busca de cura.Os tratamentos ganharam uma nova alternativa quando foi inventada a câmara hiperbárica. No interior de uma câmara sob pressão hiperbárica, o paciente recebe oxigênio com quase 100% de pureza. Desta forma, a absorção de oxigênio pelos tecidos do corpo é aumentada, condição importante para livrar o paciente de lesões em situações de descompressão inadequada, ou lesões causadas por bactérias anaeróbicas.  A Oxigenoterapia Hiperbárica Hiperbárica (OHB) só teve seus procedimentos regulamentados regulamentados no Brasil como modalidade terapêutica a partir da Resolução nº 1.457/95, envolvendo tanto profissionais da enfermagem quanto de áreas multidisciplinares multidisciplinares (CFM, 1995).

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Câmaras Hiperbáricas para Atendimento Simultâneo de Vários Pacientes

O tratamento por OHB é uma terapêutica capaz de combater situações adversas ao processo de cicatrização nos seres humanos. Apresenta como vantagens a diminuição de antibioticoterapia, tempo de internações e amputações de membros; além de oferecer melhores condições de qualidade para procedimentos cirúrgicos e ter um custo mais acessível quando em comparação com outros tratamentos. Em casos de doenças descompressivas, o tratamento em câmara hiperbárica se constitui, portanto, na segurança dos mergulhadores, dos operários dos tubulões pressurizados e de outros profissionais profissionais que trabalham em ambientes hiperbáricos; já que a pressão e o oxigênio é a única forma para eliminar as bolhas de nitrogênio.

Riscos aos Profissionais Atuantes em Câmaras Hiperbáricas Coletivas Profissionais de saúde também estão expostos a pressões, especialmente quando atuam em tratamentos com oxigenoterapia oxigenoterapia hiperbárica hiperbárica em câmaras hiperbáricas hiperbáricas multiplace (câmaras que possuem dois compartimentos, sendo um deles uma anti-câmara, na qual o atendente também entra para realizar procedimentos com o paciente) - como ocorre também com os trabalhadores em ambientes hiperbáricos em geral.  As principais patologias relacionadas relacionadas ao trabalho em Câmaras Hiperbáricas podem ser divididas divididas em: efeitos diretos (Otite media não supurativa; Barotraumas do ouvido médio; Perfuração da membrana timpânica; Otite barotraumática; Ouvido externo e interno; Labirintite; Sinusite barotraumática; Barotrauma facial; Embolia traumática; Artralgia hiperbárica) e efeitos indiretos (Doença descompressiva; Osteonecrose asséptica; Intoxicação pelo oxigênio; Intoxicação pelo nitrogênio; Síndrome neurológica das altas pressões). Esses riscos aos profisionais de saúde não ocorrem quando se trata de câmaras “Monoplace”, no interior da qual somente o paciente permanece.

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 A classe de profissionais profissionais hiperbaricistas hiperbaricistas sofre com a não existência de uma legislação direta que respalde os seus seus direitos em SST; além da sub-notificação de doenças e agravos agravos à saúde causados pelo seu trabalho. Especialistas Especialistas afirmam que o grande índice de acidentes hiperbáricos (a maioria não notificados, nem divulgados) deve-se principalmente à carência de cursos e treinamentos regulares para os trabalhadores e profissionais envolvidos; além de dificuldades na interpretação das tabelas de descompressão disponíveis (NR 15 Anexo VI)  – parte das quais, já obsoletas. Em nossas próximas publicações, abordaremos com mais detalhes cada um dos ambientes disbáricos ora aqui mencionados apenas de forma f orma superficial.

TREINAMENTOS, CURSOS, EVENTOS, FÓRUNS E CONSULTORIAS NA ÁREA DISBÁRICA Devido à carência de trabalhadores em todos os níveis e de profissionais de SST e de Saúde devidamente capacitados para atuarem nos setores disbáricos, a ABRAETD promove Fóruns livres e Eventos diversos sobre o assunto, ministra Cursos e Treinamentos abertos e fechados e presta  Assessoria e Consultoria Consultoria a empresas, sindicatos, entidades, órgãos governamentais governamentais e demais interessados no aprofundamento do conhecimento e na aprendizagem das melhores práticas em trabalhos nos meios disbáricos. 98621-7107 E-mail: [email protected]  Contatos: Tels (11) 4338-3945 / 98621-7107 Facebook: https://www.facebook.com/abraetd.disbaricos Expediente Esta publicação foi concebida para a difusão do conhecimento sobre o trabalho em condições disbáricas, sendo enviada por e-mail a quem possa ter interesse no assunto, a quem solicitamos o obséquio de repassar ao maior número possível de profissionais; em prol do aprimoramento da SST e do atendimento aos trabalhadores disbáricos. Levantamento de dados e seleção de conteúdo: Manoel Messias P. Alves – Presidente da ABRAETD Redação, Organização Textual e Lay out : José Augusto Serrano  – Diretor Executivo da ABRAETD  Agradecimentos: ao Técnico de Segurança do Trabalho Cosmo Palásio (pela sugestão desta publicação), e a todos os que se dedicaram ou ou se dedicam aos estudos, implementação e divulgação das melhores práticas nos trabalhos em ambientes disbáricos. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

*ALVES, M. M. P. Avaliação do Conhecimento dos Trabalhadores de Tubulões Pressurizados com Relação às Normas de Segurança no Trabalho e Prevenção de Doenças Descompressivas. *MICHERLAN PEREIRA DA SILVA;MSC. JANSEN ATIER ESTRAZULAS;ELIAS PEREIRA DE LACERDA. Trabalho em condições hiperbáricas *ALCANTARA, L. M. et al.Aspectos legais da enfermagem hiperbárica brasileira: por que regulamentar? Revista Brasileira Brasilei ra de Enfermagem, Brasília, v.63, n.2, p. 312-316. *CAIXETA, M. A. F. Manual de Oxigenoterapia Hiperbárica. 1° edição. Rio de Janeiro: Hospital Marcílio Dias /Clínica de medicina hiperbárica *DANTAS, J. Abordagem Multiprofissional do tratamento de Feridas. 1° edição. São Paulo: Atheneu, 2003. Ati vidades e Operações Insalubres *NR-15 Anexo n.º 06 - Atividades *LACERDA, E. P. et al. Atuação da enfermagem no tratamento com oxigenoterapia hiperbárica. Revista R evista Latino-Americana de Enfermagem, Rio de Janeiro, v.14, n.1, p.118-123 *ALFREDO BORGES DE ALMEIDA NETO, Saúde do Trabalhador Que Atua Em Câmaras Hiperbáricas: Revisão Literária, *SÁ, M. F. A. de. Barotrauma ocular durante mergulho autônomo. Revista Brasileira de Oftalmologia, Rio de Janeiro, Ja neiro, v.70, n.6, p. 419-421, nov./dec. 2011. *TOLENTINO, E. C. Oxigenoterapia hiperbárica e regeneração hepática. Acta Cirúrgica Brasileira, São Paulo, v.18, n.5, p.4-5. 2003 *JUNIOR, M. R. Quando indicar a oxigenoterapia hiperbárica? Revista da Associação Asso ciação Médica, São Paulo, v.50, n.3, p. 240, jul./set. 2004. *LACERDA, E. P. Regulamentação da Terapia Hiperbárica no Brasil. Dissertação de Mestrado do Programa de Pós graduação em Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana.Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 2009 *CARLOS HENRIQUE ESTEVES, Acidentes em Ambientes Disbáricos. A SST EM AMBIENTES DISBÁRICOS

Publicação nº 01/2.014  – ABRAETD

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