A Revolução Brasileira e Os Intelectuais – Florestan.

A revolução revolução brasileira e os intelectuais – Florestan. (Completo) Para o autor, colocar uma classe como vítima não vai melhorar em nada a situação social do país. Para que isso ocorra, devese lutar contra as causas que tornaram isso  possível e de!initivo, lutar contra os !atores que desequilibram e perturbam a ordem social e o desenvolvimento nacional. "u se#a, devese tirar liç$es de situaç$es que #% !oram vividas, e não !a&er dela a sua realidade. Para o autor, em sua sociedade democr%tica, os homens devem estar preparados para cumprir seus deveres e usu!ruir seus direitos. ' devem lutar – consio e com os outros –   para que as prerroativas que !undem a dinidade humana, e a vida, sobrevivam. Para isso,  preciso que todos saibam o porqu* de lutarem, tendo uma visão clara desse ob#etivo, a !im de proteerem sua seurança. " auto autorr sepa separa ra três temas  para debater quais são as contribuiç$es positivas, que a sociedade brasileira pode esperar dos seus intelectuais. O primeiro  acerca da chamada +revolução brasileira. " autor vai a!irma que o -rasil

se enco encont ntra ra em uma uma revo revolu luçã çãoo soci social al,, por porm, m, ele ele vai vai di&e di&err que que  prec precis isoo –   principalmente para os pesquisadores pesquisadores e pro!essores pro!essores  eaminar de !orma !ria os aspectos aspectos e o sentido dessa revolução. "u se#a,  preciso encarar a nature&a e o alcance da revolução de modo mais imparcial possível. " autor vai !alar que na concepção convencional dessa revolução, eistia um +vicio de datação, e inoravase as suas oriens, assim como a continuidade do processo. Para eempli!icar isso o autor mostra como a +revolução brasileira !icou conhecida como +a revolução de /012. O segundo ponto  envolve um erro de perspectiva e uma !alsi!icação da interpretação

ob#etiva dos processos hist3ricosociais. " autor com isso quer di&er que o que !oi escrito na poca, !oi !eito ou por aentes do drama hist3rico, ou !oram in!luenciados  pelas ideoloias que eles seuiam. seuiam. devido do aos aos pont pontos os cita citado doss acim acima, a, esta estabe bele lece ceu use se uma uma Sobre Sobre o terc tercei eiro ro ponto ponto4 devi  propensão a encararse esta revolução como um produto puro e simples da atividade de uma eração, ou de parte de uma eração que representasse os atores. " autor vai concluir essa parte !alando que !oi perdido de vista o encadeamento das diversas !ases da revolução social brasileira, assim como os caracteres que ela assumia na duração hist3rica, que di!erenciam o padrão de desenvolvimento hist3ricosocial do nosso país. – 5entidão, irreularidade, !alta de homoeneidade, homoeneidade, isso !oi nelienciado. nelienciado. " suporte sociol3ico da +revolução brasileira consiste em uma relação de in!lu*ncias hist3ricos hist3ricosocia ociais, is, imanentes imanentes 6 orani&aç orani&ação ão da nossa nossa sociedade. sociedade. 7o sculo 898 essa revolu revolução ção eclodi eclodiu:s u:sur uriu iu e evolu evoluiu iu como como se !osse !osse um equiv equivale alente nte brasil brasileir eiraa da revolução buruesa na 'uropa e nos ';A.

A revolução brasileira !oi lenta, descontínuo, e apenas atiniu quase todas as es!eras da vida social orani&ada nos centros urbanos industriais. 'sse epep