A Real Face Do Feminismo

November 17, 2018 | Author: Victor Martins | Category: Ethnicity, Race & Gender, Feminism, Sexual Intercourse, Machismo, Copyright
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Página 1 Copyright © Todos os direitos reservados para Victor Hugo. A reprodução total ou parcial dessa obra sem autorização por escrito do autor acarretará sanções civis e penais para o infrator.

Introdução “Feminismo”, isso soa no mínimo familiar pra todo mundo que tem alguma noção n oção de história. E, como todos sabem, a mídia esconde muitos segredos. O que sai na mídia é, normalmente, normalmente, uma versão bonita de um fato trágico. Se o PT diz que está trazendo médicos cubanos no Brasil, está dizendo que a saúde s aúde vai melhorar, sem mencionar que pra saúde brasileira melhorar, é preciso mais hospitais, e hospitais com mais recursos, não mais médicos. É como importar mais cozinheiros para resolver o problema da fome. Outro exemplo: o porte ilegal de armas. Segundo os defensores do desarmamento, se as pessoas andarem desarmadas, elas estarão mais seguras. Mas isso só trás mais segurança aos criminosos. Assim como em muitos outros casos, a mídia transfere uma imagem boa a algo ruim, buscando a aprovação da massa pelos seus próprios interesses. Este livro foi feito para homens, para mulheres, para cristãos, para todos. Todos conhecerão a real face do feminismo, como ele realmente é por po r trás da máscara, sustentada pela mídia. Os homens perceberão o quanto foram enganados, as mulheres perceberão perceberão o quanto foram enganadas, religiosos perceberão o quanto estão sendo desrespeitados. A verdade será revelada.

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Índice 1. A máscara do feminismo................................................ feminismo.......................................................................4 .......................4 2. A face por trás t rás da máscara....................................................................4 máscara....................................................................4 3. Como o feminismo destrói os homens..................................................7 4. Como o feminismo destrói a família......................................................16 5. Como o feminismo destrói as mulheres................................................22 6. Como a liderança feminina destrói a maioria........................................27 7. Respondendo a alguns a lguns protestos feministas.........................................28 8. Se o feminismo não beneficia ninguém... A quem ele interessa?.........46 9. Virando as costas para o feminismo.................................................... feminismo......................................................48 ..48

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1. A máscara do feminismo O feminismo diz ser um movimento m ovimento de libertação das mulheres. Segundo o feminismo, os homens sempre oprimiram as mulheres. De várias formas. Mulheres não podiam se vestir como quisessem, eram obrigadas a se manter virgem até o casamento, senão seria rejeitada para casamento, não podia votar, não podia ingressar no mercado de trabalho, tinha que ser dona de casa, era dependente financeiramente do marido, tinha que se submeter ao marido, não podia se divorciar, tinha que cozinhar coz inhar para o marido, etc. Tudo isso é visto como opressão. E quem são os vilões dessa estória terrível de opressão? Os homens. Todos eles. Será que não tem nada de errado no feminismo?

2. A face por trás da máscara Agora, chegou à vez de enxergar a realidade, o que se esconde por trás da bela máscara inocente de vítima, do feminismo. O que se s e esconde, por trás de uma história de libertação das mulheres, libertação de milênios de opressão? A verdade é que mulheres nunca foram oprimidas. Mas para chegar a essa compreensão, compreensão, depois de tantos anos se ouvindo falar de opressão feminina, é preciso observar com calma a história, com pontos de vista masculinos e femininos. Pré-história: Responsabilidades Responsabilidades masculinas: caçar, arriscar suas vidas v idas pra matar algum animal grande, usando apenas paus e pedras. Defender a família com sua s ua própria vida. Se recusar um combate tribal, será visto como um covarde, uma vergonha para toda a família. Em noites de sono, deve deitar sempre mais perto da porta, sempre mais exposto ao perigo, sempre em menor segurança, porque ele é quem faz a segurança. Em invasões planejadas, somente os homens são convocados. Em invasões sofridas, somente os homens são chamados imediatamente imediatamente para lutar ou morrer, em defesa das mulheres e crianças. Responsabilidades Responsabilidades femininas: engravidar, cuidar das crianças, amamentar, preparar os alimentos, não deixar nenhuma criança ir para a floresta sozinha,  juntar todas todas as crianças no lugar mais seguro seguro da caverna, em caso de invasão, invasão, Página 4 Copyright © Todos os direitos reservados para Victor Hugo. A reprodução total ou parcial dessa obra sem autorização por escrito do autor acarretará sanções civis e penais para o infrator.

colocar a sua vida, menos exposta que a dos homens, mas mais exposta que a das crianças, para proteger as crianças, enquanto os homens lutavam, matavam e morriam para defendê-las. Havia protestos, contra essa desigualdade? desigualdade? Não havia, porque era uma desigualdade que favorecia a ambos, tanto homens quanto mulheres. Favorecia aos homens, porque eles sentiam a responsabilidade, o gosto de mérito em cada vitória, quando conseguia matar algum animal para alimentar a família, quando ganhava o reconhecimento de líder do grupo, quando derrotava alguma invasão, ou quando salvava sua família de algum a lgum ataque, tanto humano quanto de algum animal. Seu valor aumentava a cada ganho. O sentimento de ser herói para sua mulher e filhos era muito recompensador, para ele mesmo, sua família e seus amigos. Favorecia as mulheres, porque elas, por serem bem mais fracas que os homens (por possuir bem menos testosterona que eles), elas eram protegidas por homens, cuidava das crianças, ficava com as tarefas mais leves e seguras e ainda eram vistas como belas e atraentes. Quanto mais frágeis, mais atraentes, porque mais elas ativam o instinto de proteção, presente nos homens, o principal instinto gerador de atração. Essa desigualdade favorecia ambos, porque homens e mulheres eram diferentes, diferentes, possuíam naturezas diferentes, instintos diferentes, consequentemente, consequentemente, tinham direitos e deveres diferentes. E ninguém achava isso errado, porque isso era necessário e favorecia ambos. Para ser atraente, era preciso se destacar. O homem, na sua força, para proteger a mulher; a mulher, na fragilidade, para ativar o instinto de proteção p roteção do homem. Quanto mais fraco for o homem, menos atraente ele será; quanto mais durona for a mulher, menos atraente ela será. Assim funciona a natureza da atração. Avançando um pouco mais na história, h istória, chegando às épocas civilizadas, as coisas mudaram um pouco, mas apenas um pouco. Responsabilidades Responsabilidades masculinas: trabalhar, muitas vezes sendo um trabalho pesado (era tudo à mão, não existiam máquinas, existiam e xistiam ferramentas) ferramentas) e/ou perigoso (acidentes de trabalho aconteciam bem mais frequentemente, frequentemente, além das profissões de soldado, guarda-costas e caçadores) e continuar sendo responsável por defender a família com sua própria vida. v ida. Em noites de sono, deve deitar sempre mais perto da porta, sempre mais exposto ao perigo, Página 5 Copyright © Todos os direitos reservados para Victor Hugo. A reprodução total ou parcial dessa obra sem autorização por escrito do autor acarretará sanções civis e penais para o infrator.

sempre em menor segurança, porque ele é quem faz a segurança. Em invasões planejadas, somente os homens são convocados. c onvocados. Em invasões sofridas, somente os homens são chamados imediatamente para lutar ou morrer, em defesa das mulheres e crianças. Ou seja: o que mudou mu dou foi a forma de provisão. O que antes era feito apenas pela caça, passou a ser feito pelo trabalho. A proteção, só mudaram as armas. Responsabilidades Responsabilidades femininas: cuidar da casa, cuidar dos filhos, limpar, cozinhar, lavar louça, lavar roupa, ou seja, os trabalhos mais seguros e mais leves. Não havia máquinas, mas elas não precisavam erguer nenhuma marreta, nenhum machado, somente serviços de limpeza, culinária e criação dos filhos. É claro que homens também tinham o papel de ser pai, mas como ele passava mais tempo fora de casa, trabalhando, do que a mãe, ela passava mais tempo com os filhos e, consequentemente, consequentemente, tinha mais responsabilidade. Igualdade? Não. Não havia igualdade. As mulheres m ulheres normalmente normalmente não ingressavam no mercado de trabalho, porque era algo perigoso pra elas. Homens concordavam com isso, e as sustentavam, com elas continuando com suas tarefas domésticas em troca. Não era exploração, afinal, a casa também era dela, as refeições também eram dela, os filhos também eram dela. Mais uma vez, uma desigualdade que favorecia ambos. Após a revolução industrial, século 18, a produção aumentou muito, e a redução de esforço físico por produção, também. Isso acalmou a consciência dos homens, quanto à segurança e preocupação com o cansaço das mulheres. Duvida que homens se preocupassem inclusive com a fadiga das mulheres? Então se lembre do cavalheirismo, abundantemente abundantemente presente no patriarcado. Homens se levantado para mulheres sentarem, homens abrindo a porta para mulheres entrarem, mulheres mulheres e crianças primeiro, homens pegando objetos do chão que caem acidentalmente da mão de mulheres, etc., tudo isso veio v eio do patriarcado, do machismo que hoje é tão injustamente combatido. O papel de provedor e protetor p rotetor do homem continua até hoje, embora o feminismo tente deturpar a base da nossa civilização, a base da união entre homem e mulher, a base da natureza humana, alegando toda uma versão deturpada da história como justificativa de sua existência. As consequências consequências do feminismo serão exploradas exploradas ao longo do livro.

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3. Como o feminismo destrói o homem A base do feminismo não é o bem-estar das mulheres (porque isso o machismo  já oferecia), oferecia), é o ódio aos homens. homens. Prova disso é a vergonhosa deturpação deturpação da história, feita pelo próprio feminismo, totalizando todas as mulheres do mundo como vítimas inocentes, dignas de ser resgatadas de todos os homens do mundo, sendo estes, todos eles, cruéis, violentos e opressores. O homem é o principal alvo de ódio do feminismo, o que nunca pode ficar fora da mira do feminismo. E ele é atingido o tempo todo, de várias formas, as quais são s ão divididas em tópicos: A exploração da libido do homem Entre 1950 e 1955, Gregory Pincus e Carl Djarassi inventaram uma pílula que impedia a gravidez da mulher após uma relação sexual, isso significava um ganho de poder tão grande para as mulheres, que muitas delas não podiam controlar. Essa pílula era (e é até o presente momento que escrevo este livro) apenas para mulheres. Elas se sentiram finalmente livres para transar com quem quiser, sem se preocupar em engravidar, a ideia de castidade era mantida não mais por todas, já que não havia mais o medo da gravidez. As que seguiam o Cristianismo permaneceram permaneceram em seus princípios, p rincípios, mas as demais usaram e abusaram da pílula para fazer o que sempre evitaram. Uma curtição pra qualquer um que está com os hormônios atacando, mas um desastre, para quem sofre e para quem observa as consequências. consequências. A começar, pelos homens que elas escolheram fazer sexo fora do casamento: cafajestes, representados representados por aproximadamente 19% dos homens. O tipo de homem mais insultado, mas ao mesmo tempo mais desejado, o menos confiável, mas o que mais recebe corações das mulheres em suas mãos. A revolução sexual, iniciada por volta dos anos 60, proporcionou aos cafajestes e às mulheres que entraram na moda da promiscuidade, uma vida sexualmente ativa sem limites, lembrando os tempos de Sodoma e Gomorra, narrado em Gênesis, na bíblia. Então, com o tempo, o número de promíscuas aumenta, o número de cafajestes também, e a virgindade, tão apreciada pelos homens que queriam casar, fica cada vez mais rara. O homem possui a necessidade de se sentir único na vida da mulher. mu lher. Uma mulher com um passado sexual causa uma perturbação perturbação na psique de seu atual companheiro, um remorso dela já ter sido devorada por outro macho. Um homem jamais aceita tranquilamente tranquilamente o passado de uma mulher. Isso pra ele causa nojo, repulsão, decepção. Ele usará

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o sexo como remédio, pra sua decepção, mas no fundo nunca vai conseguir se conformar. Quanto mais rodada, pior. Como a concorrência pelos cafajestes crescia, elas começaram a usar roupas mais curtas, pra chamar mais atenção. E isso acaba ativando a libido dos outros homens que não interessam a ela, mas ela não se importa, afinal, ela ama ser desejada. Ser desejada é diferente de corresponder c orresponder o desejo. A consequência disso é uma abundância de mulheres andando de forma indecente nas ruas, ativando a libido de muitos, cedendo para poucos e abandonando a virgindade tão apreciada de seus futuros maridos. Violência física feita por homens contra mulheres São abundantes as notícias divulgadas pela mídia (que é dominada pelo feminismo) sobre a violência física sofrida por mulheres e praticada pelos seus próprios parceiros. parceiros. Quando se usa o termo “violência doméstica”, d oméstica”, o senso comum já imagina automaticamente um homem agredindo uma mulher, nunca o contrário, ou o homem agredindo os filhos, ou os filhos agredindo o pai, ou a mãe agredindo os filhos, ou os filhos agredindo a mãe, ou os filhos agredindo uns aos outros, ou o cachorro agredindo o filho, etc. De D e tantas possibilidades, o homem agredindo a mulher é a primeira agressão a ser pensada. Mas, afinal, por que esse tipo de agressão, que é tão combatido, se torna tão frequente, ou pelo menos é tão frequentemente divulgado como absurdo na mídia? Qual a causa desse tipo de violência? Buscando as possíveis causas desse tipo de violência, existem duas, que podem não ser as únicas, mas são as principais. O propósito de mencionar e analisar essas causas, longe de ser uma tentativa de inocentar agressores, é identificar e combater a raiz do problema, não apenas a consequência do problema. Ao atacar a raiz do problema, o problema não existirá, o que proporcionará mais segurança às mulheres mulheres do nosso povo. Primeira causa: paixão. A mídia divulga abundantemente a ordem de que o homem deve ser romântico, que deve se apaixonar, que homens que choram não são gays, são raros, etc. Ou seja, se depender da mídia, todos os homens h omens ficam sensibilizados, frágeis, apaixonados, o resultado disso são homens totalmente dependentes dependentes de atenção, cuidado, carinho, amor, sexo, tudo de bom vindo da mulher amada. Tudo na sua vida fica focado nela. A distância dela o fere por dentro. Qualquer sinal de ciúme é perigoso. Se ela traí-lo, ou dar a ele uma forte suspeita que ela está traindo, ele agirá por impulso. Será Página 8 Copyright © Todos os direitos reservados para Victor Hugo. A reprodução total ou parcial dessa obra sem autorização por escrito do autor acarretará sanções civis e penais para o infrator.

movido por emoções, porque a razão já foi embora há muito tempo. Poderá agredi-la, poderá matá-la, e só depois pensar no que fez. Repetindo, não estou analisando a causa para inocentá-lo, mas para atacar a raiz do problema. E uma das raízes do problema é justamente essa, a paixão. Um homem apaixonado é um homem perigoso, porque o ciúme é facilmente ativado, e uma vez ativado, provavelmente ele será movido pelas emoções e fará uso da violência bruta sem medir as consequências. E quanto mais a mídia, mí dia, que é feminista, ensina o homem a se apaixonar, mais ela condena o homem pelos efeitos de sua própria paixão (o ciúme fora de controle, que é um dos mais naturais resultados da paixão). Ou seja, é uma estratégia feminista para acabar com os homens, e as mulheres também, colocando em risco a segurança física delas apenas para ter do quê acusa-los. Portanto, para reduzir a violência v iolência física feita por homens contra mulheres, é preciso combater a paixão, pregar e buscar a libertação da paixão e alcançar o amor verdadeiro, um amor mais racional e mais controlado. Segunda causa: a escolha da mulher por homens perigosos para relacionamento. relacionamento. Não homens h omens apaixonados, mas homens violentos, cruéis, normalmente normalmente criminosos. Homens que são obviamente perigosos, na menor provocação se mostram impiedosos. Esse tipo de homem, normalmente um criminoso, é visto como um homem que causa medo. E a mulher, como possui um instinto de buscar ser protegida por um homem, ela passa a sentir mais atração por homens desse tipo, acreditando que ela, estando ao lado dele, será protegida. O problema é quando ele se revolta contra ela. Na menor provocação, a reação dele pode ser fatal. Então, por causa de seres humanos desse tipo, as estatísticas de mulheres violentadas por homens crescem, os homens no geral passam a ser vistos como opressores. A solução para a raiz do problema é a mesma utilizada no patriarcado: o pai p ai da mulher deve conhecer o pretendente de sua filha. Avaliar se ele é confiável, seguro, tem capacidade para defendê-la, é bom companheiro, etc. Um pai conhece um homem friamente melhor do que uma mulher apaixonada, movida pelos instintos de buscar ser protegida, pode conhecer. Essa avaliação, feita pelo pai, pode reduzir drasticamente drasticamente o índice de agressão contra as mulheres. Violência física feita por mulheres contra homens Novamente mencionando, mencionando, a mídia é dominada pelo feminismo. Portanto, a mídia tem o mesmo objetivo do feminismo, colocar no homem a imagem de agressor e na mulher a imagem de vítima inocente. Mesmo quando é a mulher que agride. Não cabe a este livro apontar quem mais agride quem. Há estudos dizendo que os homens agridem mais as mulheres do que vice-versa, e há Página 9 Copyright © Todos os direitos reservados para Victor Hugo. A reprodução total ou parcial dessa obra sem autorização por escrito do autor acarretará sanções civis e penais para o infrator.

estudos com a conclusão contrária. Mas concluir quem mais agride quem não vai resolver o problema da violência, só vai alimentar a guerra dos sexos, um sexo acusando o outro de mais agressor, só vai alimentar o feminismo. No patriarcado, havia a união entre os sexos, no feminismo há a rivalidade r ivalidade entre os sexos, homens e mulheres competindo entre si, diferente do machismo, onde homens e mulheres respeitavam suas diferenças e se uniam. Para este lado da estória receber mais atenção dos leitores, leitores, é necessário falar de uma mulher que contribuiu muito com estudos sobre violência doméstica: Erin Pizzey.

Erin Patria Margaret Pizzey, ou simplesmente Erin Pizzey, foi uma mulher que nasceu em 19 de fevereiro de 1939, na China. Em 1942, em Shangai, onde morava na época, sua família sofreu uma invasão japonesa. Ela e sua família foram capturados, mas depois ela foi trocada por prisioneiros de guerra. Após isso, foi morar na Inglaterra. Na Inglaterra, ela começou sua carreira humanitária no começo da década de 70. Erin, inocentemente acreditando acreditando nas mentiras do feminismo, montou um abrigo para vítimas de violência doméstica acreditando receber somente mulheres. Para sua surpresa, ela recebeu muitas vítimas, inclusive homens. Conversando e conhecendo as vítimas, ela percebeu que muitas mulheres eram tão ou mais tendenciadas a serem violentas do que qu e seus parceiros. Erin confessa que ingressou no feminismo não por revolução, mas apenas por interação social. Em suas próprias palavras: Página 10 Copyright © Todos os direitos reservados para Victor Hugo. A reprodução total ou parcial dessa obra sem autorização por escrito do autor acarretará sanções civis e penais para o infrator.

Eu me lembro de ir para minha primeira reunião, de entrar nessa grande sala [...] e olhar para as outras mulheres, que também me reconheceram. Uma delas me perguntou por que eu estava ali. Eu disse que vim porque estava sozinha, isolada, e que esperava encontrar outras mulheres que também desejassem  fazer algo por nossas nossas comunidades. comunidades. Elas acharam acharam uma tolice e responderam, responderam, irritadas, irritadas, que meu meu problema problema era o meu marido, que ele estava me oprimindo, ele e o capitalismo.

Após ficar horrorizada em descobrir o conflito entre a realidade e o feminismo, ela se desligou do feminismo, começou a pesquisar e escrever livros sobre a violência doméstica, fazendo uma divisão entre “mulheres genuinamente agredidas” e “mulheres com propensão à violência”. Foi publicar publ icar sua descoberta, então então o feminismo se mostrou o monstro que ele realmente é, contra ela, uma mulher, o ser que o feminismo tanto diz defender. Erin foi cruelmente perseguida por feministas o tempo todo, desde então. As feministas sempre zelaram zelaram em colocar no homem a imagem de único agressor ag ressor e culpado de toda a humanidade, e a mulher como um sexo santo, superior e que só não se destacou em sua perfeição absoluta porque era injustiçada pelos cruéis homens, fortes e impiedosos. E elas estavam dispostas a assassinar qualquer mulher que tente mostrar a realidade para as pessoas. Sofreu ameaças de morte contra ela, filhos e netos, teve seu cachorro assassinado como aviso, e teve que se mudar para os Estados Unidos por segurança, o que a fez lembrar quando se mudou da China para a Inglaterra, após a invasão  japonesa, na na sua infância. Erin Pizzey foi perseguida, ameaçada de morte, recuou para sobreviver, mas nunca cessou sua luta pela verdade. Nunca aceitou a injustiça i njustiça que o feminismo faz com os homens. Nunca se calou. Ela manteve a sua honra. “Se você inaugura um movimento dedicado a promover p romover o ódio aos homens, eu não tenho condições de participar dele.” dele. ” (Erin Pizzey) Pizzey) Agora que já está provado que a violência doméstica é uma violência mútua, não unidirecional, de apenas homem contra apenas mulher, como mostra a mídia, é hora de mostrar algo interessante: a imagem que a mídia coloca na notícia quando a violência doméstica acontece com a mulher agredindo o homem. O que acontece quando o homem bate na mulher? “Machista!” “Covarde!” “Opressor!” Foi o feminismo que colocou a palavra “machista” em definições que não tem nada a ver v er com machismo. E, além disso, a notícia termina aí, ninguém quer saber nem pelo quê o cara passou para chegar a esse ponto, como era a relação do casal, o que ela fez pra merecer isso, etc. Agora observe Página 11 Copyright © Todos os direitos reservados para Victor Hugo. A reprodução total ou parcial dessa obra sem autorização por escrito do autor acarretará sanções civis e penais para o infrator.

o que acontece quando uma notícia que é relatada quando é a mulher que é a agressora: todo mundo quer saber por que ela fez isso, o que ela estava sentindo, pelo que ela passou pra chegar a fazer aquilo com ele, ou seja, s eja, existe todo um sistema de vitimização pra defendê-la, algo que para o homem é simplesmente inexistente. Ódio contra homens Uma característica característica marcante no feminismo é o evidente ódio contra quase metade da humanidade, contra todos os homens. Prova disso está na própria imagem que o feminismo coloca no homem: cruel, estuprador, opressor, violento, idiota, burro, etc. Ainda tem alguma dúvida? Então vamos analisar algumas frases de líderes feministas: “Todo homem é um estuprador em potencial. potencial .” (Valerie Santanas) (Valerie Santanas) Se alguém dissesse “toda mulheres “toda  mulheres é uma assassina em potencial”, ou “todo “ todo negro é um ladrão em potencial” ou “todos os casais são adúlteros em potencial”, etc., esse alguém seria considerado pela sociedade um ser humano extremamente preconceituoso, preconceituoso, e poderia até ir para a cadeia por causa do racismo, ou de sofrer processo por danos morais. Mas, quando se fala de homens, apenas apenas e todos os homens, está “tudo bem”. Por quê? “Homens são a causa das guerras, o mundo m undo seria melhor sem eles.” (Valerie Santanas) Então, o homem é a única causa das guerras? Mulheres nunca se desentenderam desentenderam com ninguém? Mulheres são extremamente pacifistas, nunca levantariam a mão contra seu semelhante, não apenas homem, mulher nunca brigou com mulher? Quanta hipocrisia! “Subsistem ainda fêmeas com mente cívica, responsáveis, respo nsáveis, em busca de emoções fortes e subverter o governo, eliminar o sistema monetário e destruir o sexo masculino.” (Valerie Santanas) Então, a mulher com mente cívica é aquela que está disposta a destruir o sexo masculino? É preciso alcançar um nível de burrice altamente impressionante, para não perceber o ódio que o feminismo tem dos homens, agora. Homens assumidamente machistas machistas não se imaginam em um mundo sem mulheres, eles reconhecem reconhecem a diferença entre homens e mulheres, seus s eus papeis na sociedade e Página 12 Copyright © Todos os direitos reservados para Victor Hugo. A reprodução total ou parcial dessa obra sem autorização por escrito do autor acarretará sanções civis e penais para o infrator.

a importância que cada um tem na vida do outro. Mulheres machistas pensam o mesmo. Mas o feminismo pensa na eliminação completa do sexo masculino na Terra, algo no mínimo doentio. “Quero ver um homem espancado até sangrar e com c om um salto alto enfiado na sua boca, tipo uma maçã enfiada na boca dum porco.” (Andreia Dworkin) Uma mulher desse tipo fora das grades g rades é um perigo mortal para qualquer homem. E o pior é que ela faz a cabeça de muita gente. Imagine um grupo de mulheres ouvindo e praticando o que essas mulheres falam. Isso existe, e se chama feminismo. Falsas igualdades causadas pelo feminismo Agora, o nosso tópico vai estar focado na questão da falsa igualdade. O feminismo luta por direitos iguais, certo? Ok, se você ainda tem essa impressão, vamos detalhar o assunto. Aposentadoria: Aposentadoria: homens só podem se aposentar aos 65 anos de idade; as mulheres, aos 60. Igualzinho, não é? 5 anos de diferença! Mesmo, na média, o homem morrendo mais cedo! Justificati J ustificativa? va? “Porque as mulheres também têm que cuidar dos trabalhos domésticos, é uma jornada dupla”. Mas se é só por isso, eles também teriam que considerar homens que moram sozinhos e também têm seus trabalhos domésticos, ou até mesmo maridos que dividem os afazeres domésticos com a esposa. Isso Iss o é só uma desculpa do feminismo! Alistamento militar: militar: a guerra sempre foi obrigatória para homens. Se apresentar para o Exército, mesmo se não foi se alistar, al istar, é obrigatório para homens. E como o feminismo luta por “direitos iguais” nessa questão? Simples: homens devem se apresentar ao Exército; mulheres têm o direito de se apresentar ao Exército. Exército. O homem é obrigado a ir, e a mulher escolhe se quer ou não ir. Igualzinho, não é? Investimentos em curas de doenças de gênero: Existe muito dinheiro investido em pesquisa que busca descobrir a cura para o câncer de mama, câncer de colo de útero, osteoporose, HPV, endometriona, menopausa, etc., ou seja, doenças exclusivamente femininas. femininas. Para combater doenças exclusivamente masculinas, apenas uma humilde campanha de combate ao câncer de próstata.

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Pedofilia: houve alguns casos de mulheres que praticaram pedofilia, o ato se tornou conhecido pela “justiça” e ela f icou icou livre. Afinal, quando se é mulher, todo tipo de justificativa para defendê-la defendê- la é buscado pela “justiça”. O exemplo mais famoso foi o da Xuxa. Agora, procure por um homem que praticou pedofilia, foi descoberto e não foi punido! Provavelmente não existe.

Estrupo: segundo a feminista Valerie Santanas, “todo homem é um estuprador em potencial”. Todos os homens sabem que é óbvio que isso não é não  é verdade! Tem que ser muito idiota pra acreditar nisso! Mas tem gente que acredita!

“Não ensinem as mulheres como se vestir ensinemos homens a não estuprar”. Isso afirma que todos os homens devem aprender a não estuprar. E isso parte do princípio que todos os homens são estupradores. Se ainda não convenceu, imagine se alguém saísse por aí na rua com um cartaz dizendo: “não ensine as pessoas a trancarem as portas de casa ensinemos os negros a não roubar”. Essa pessoa iria ser taxada de racista e iria pra pr a cadeia no mesmo dia! Mas pra criticar todos os homens, pelo crime de poucos, po ucos, não há punição! 80% das acusações de estupro são falsas! Qualquer mulher pode fazer um boletim de ocorrência contra o homem que quiser, dizendo que foi estuprada por ele, que Página 14 Copyright © Todos os direitos reservados para Victor Hugo. A reprodução total ou parcial dessa obra sem autorização por escrito do autor acarretará sanções civis e penais para o infrator.

a polícia nem precisa de provas, bastam apenas 15 1 5 minutos pra acabar com a vida de um homem! Existem muitos na cadeia sem nunca terem estuprado, apenas foram acusados! Muitas mulheres fazem isso, resultado de um sexo casual bem entendido, de um que se desentendeu depois, ou até mesmo quando uma mulher quer sexo, mas é rejeitada! O homem simplesmente não tem defesa nenhuma contra isso! Policiais Pol iciais experientes relataram que a maioria dos acusados de estupro se mostram surpresos pela acusação. Mas mesmo assim, elas continuam desfilando como se fosse o crime mais cometido do mundo!

Para citar uma fonte que valorize mais minhas mi nhas palavras, leia a citação abaixo, extraída do livro Sexo Privilegiado, autor Martins Van Creveld, página 88 parágrado 1: O estupro é uma categoria de crime que precisa ser dircutida nesse contesto. No caso de pessoas que se conhecem, a queixa de "estupro" pode ser resultado de um mal-entendido. A importância desse fato está em que até mesmo as mais determinadas adversárias do estupro admitem que 50% das mulheres em questão foram atacadas por pessoas conhecidas, alguns estudos dão números bem mais altos. Um homem pode ter com uma mulher o que pensava ser sexo consentido, despedir-se dela amistosamente e ainda assim ser acusado de estupro no dia seguinte ou anos mais tarde. Não é de espantar que, segundo  policiais com experiência experiência no no assunto, virtualmente virtualmente todos os que são são presos por esse crime crime mostram-se mostram-se muito surpresos diante das acusações que lhes são dirigidas; num estudo israelense, quatro em cinco casos em que o estrupador pôde ser localizado - porque era conhecido da mulher - eram falsos. Há casos em que a mulher faz uma acusação de estupro porque queria sexo e foi rejeitada. Lembre-se de José e da esposa de Putifar; afinal, alegações falsas são "uma antiga estratégia feminina"

A afeminação dos homens O ataque aos homens atinge até a própria natureza masculina. Mensagens como “você deve se apaixonar”, “homem que chora não é gay, é raro”, “é impossível ser feliz sozinho”, “homem romântico é outro nível”, etc., são ditas e repetidas com frequência. Exemplos de homem propagado pela mídia, hoje, são os galãs de novela, ou protagonistas de filmes de romance, onde o cara é Página 15 Copyright © Todos os direitos reservados para Victor Hugo. A reprodução total ou parcial dessa obra sem autorização por escrito do autor acarretará sanções civis e penais para o infrator.

sensível, apegado, faz tudo por ela, percorre meio mundo pa ra pedir desculpas de joelho, etc., tudo para criar uma ilusão de que o homem ideal, o irresistível, é aquele mais carente, mais sensível, mais dependente da mulher. Um ataque fatal contra a masculinidade masculina. Compare o corpo do homem com o corpo da mulher. O corpo da mulher é mais sensível, mais frágil. O do homem, mais forte, mais preparado pra enfrentar as forças da natureza. E o q que ue isso quer dizer? Quer dizer que quem precisa de proteção é a mulher. Quem precisa ser protetor, se arriscar mais pelo bem de todos, é o homem. Quem tem que ser mais carente é a mulher. Tentar transformar o homem em um ser sensível, frágil e carente é tentar afeminar o homem. É um ataque à própria p rópria natureza masculina. E esse ataque tem dado fatais resultados. Prova disso é o resultado da pesquisa de pesquisadores do New England Reserch Institutes, nos Estados Unidos. Nessa pesquisa, mais de 1500 homens foram testados, todos tendo nascido entre 1987 e 2004. A triste t riste conclusão foi que esses homens (representando todos os outros, é uma amostra da população masculina, que sofre a mesma influência da mesma mídia feminista) possuíam 22% menos testosterona que os homens de décadas anteriores. A verdade é triste e vergonhosa. v ergonhosa. Ser macho está fora de moda. A masculinidade está sendo reduzida. O feminismo está acabando com os homens, a começar por sua essência. Mas ainda há os que resistem. E não é graças ao feminismo, garanto.

4. Como o feminismo destrói a família

O respeito aos pais, a educação familiar, o lar, o estar com a família, fam ília, o sonho de construir uma nova família, tudo isso foi a base da sociedade s ociedade ocidental de durou milênios. A família tradicional sempre foi a base da sociedade. Sempre Página 16 Copyright © Todos os direitos reservados para Victor Hugo. A reprodução total ou parcial dessa obra sem autorização por escrito do autor acarretará sanções civis e penais para o infrator.

funcionou, sempre deu certo. As mulheres sonhavam em se casar, os homens sonhavam em se casar, o casamento era visto como co mo o mais nobre de todos t odos os sentimentos: o amor. Casamento era consequência do amor, era o início de uma nova vida, de uma nova formação de família, de um novo lar. Tudo funcionava em ordem. Até que chegou o feminismo (além de outros movimentos de esquerda, esquerda, mas o foco deste livro é o feminismo). Desde a fundação do feminismo até o presente momento de escrita deste livro, o feminismo tem sido o responsável, ainda que não reconhecido, pela destruição de incontáveis famílias. As causas para esse desastre são diversas. O que antes era um sonho se casar, por causa do frequente sucesso a partir do ato, hoje é uma possibilidade que dá medo, principalmente nos homens, por estes saírem mais prejudicados em caso de fracasso. Carreira profissional Quando uma mulher pensa em primeiro conquistar uma carreira profissional, pra depois casar, isso, ao senso comum, é visto imediatamente como uma mulher que tem “a cabeça no lugar”, que “pensa no futuro”. Mas quando isso termina, quando ela consegue toda essa estrutura financeira, com curso superior, cargo notável, carro próprio? Aproximadamente aos 30 anos de idade, assim como muitos homens. Nessa idade, não importa o quanto ela tenha conquistado na vida, ela não será atraente para casar, salvo raras exceções. Além disso, aos 30 anos, 90% dos óvulos dela estarão mortos, o que diminui a chance de gravidez e, caso ocorra, o bebê nascerá fraco e doente, se conseguir nascer. nascer. Aos 20 anos, com alta a lta fertilidade, ela tinha muito mais chance de encontrar um bom homem, para se casar, mas priorizou a carreira. Promiscuidade É preciso ser muito hipócrita para negar que atualmente, a maioria das mulheres é promíscua. E muitas se orgulham disso, falando abertamente. Outras são mais reservadas, mais ocultas. Mas no patriarcado não era assim. O feminismo, chamando de liberdade, impõe às mulheres para que sejam vadias, e ainda as fazem se revoltar contra quem as chama de vadias. É apenas uma das “lógicas feministas”. Existe uma porção delas. O resultado dessa promiscuidade é um afastamento dos homens. Mais uma vez, o feminismo afastando os homens das mulheres. O homem possui uma natureza territorialista, territorialista, ele possui a necessidade de se sentir único na vida da Página 17 Copyright © Todos os direitos reservados para Victor Hugo. A reprodução total ou parcial dessa obra sem autorização por escrito do autor acarretará sanções civis e penais para o infrator.

mulher. Aceitar que sua parceira já foi penetrada por outro homem, que q ue ela gostou, é impossível. O homem consegue se conformar aparentemente, por causa de sua carência, alimentada pela mídia que acaba com sua masculinidade, masculinidade, mas no fundo sempre ficará perturbado por isso. A virgindade vi rgindade é o melhor presente que um homem pode receber de sua parceira recémcasada. Antigamente, os homens só se casavam com mulheres virgens. E os homens possuíam a obrigação de bancar tudo, o casamento, a lua-de-mel, a casa, o sustento da família, viagens, etc. Hoje, mesmo mes mo com a virgindade não mais exigida para casamento, o homem continua com a maior responsabilidade responsabilidade financeira na relação. relação. O custo, que era de ambos, ficou só com o homem. Reversão dos papeis Os papeis tradicionais são conhecidos por todos: homem trabalhando fora, tendo autoridade máxima, mulher cuidando da casa, tendo autoridade secundária, filhos sendo criados pelos pais, sendo submissos aos pais e a mulher submissa ao marido. Mas o feminismo cisma em enxergar opressão em algo tão belo quanto um ambiente familiar bem estruturado. A dona-de-casa é vista como escrava, seu papel na família tradicional é questionado. As tarefas domésticas são divididas. A mulher, ao trabalhar fora, levando a carreira mais à sério, às vezes passa a ganhar g anhar mais que o marido e, consequentemente, consequentemente, se sente superior a ele e se acha digna d igna de um homem melhor. Muitas mulheres passam a ser autoritárias, mandando no marido. Como a mulher mu lher possui uma natureza mais submissa, ela não se sente à vontade na liderança, ela começa sentindo um orgulho, mas não fica satisfeita, s atisfeita, ela sente falta de ter um macho superior ao lado para orientá-la e assumir o risco de tomar decisões e se responsabilizar pelas consequências, consequências, responder pelos próprios atos e proteger ela de suas incertezas. Assim, ela deixa de ver seu s eu marido como um homem porque deixa de fazer seu papel de mulher. Infidelidade A infidelidade tem sido abundante, na era pós-feminista. Novamente, assim como no caso da violência v iolência doméstica, não cabe aqui investigar os fatos para tentar descobrir quem vacila mais, os homens ou as mulheres. Uma coisa é consequência consequência da outra, muitas vezes. Em casais imaturos, quando um deles trai, o outro se sente no direito de trair, em vez da obrigação de romper o relacionamento. relacionamento. Traição por vingança só demonstra que quem foi traído primeiro possui um caráter tão sensível e frágil, que q ue qualquer momento difícil o

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corrói. Portanto, não é uma pessoa confiável, se diante d iante de absurdos, abre mão de sua responsabilidade. A infidelidade possui muitas causas, e quase todas só existem por causa do feminismo. A começar, pela irresponsabilidade feminina, chamada pelo feminismo de “liberdade”. Quando a mulher dá ouvidos ao feminismo, ela sente que deve se “libertar” de todo tipo de “opressão”, ou seja, fazer o que quiser sem responder pelos seus atos. Os resultados são desastrosos. Procure ler depoimentos de ex-feministas e verá o quanto o feminismo estragou suas vidas e as de seus maridos. Outra causa é a própria promiscuidade. Quanto mais promíscua a mulher mu lher for, menor a chance dela se conformar só com o marido, como seu único parceiro sexual pelo resto de sua vida. Ela passou toda a juventude juv entude transando transando com centenas de homens diferentes, diferentes, foi penetrada com muitos tipos de pênis, dificilmente o do marido a irá satisfazer até a morte. Isso não acontece com virgens, que se casam sem ter experimentado nada. Para não parecer injusto, é preciso mencionar também os homens. Os traidores são normalmente os mais destacados, os que têm muitas pretendentes. pretendentes. Na cultura do pega-pega, onde o maior pegador é visto socialmente com mais respeito, o homem comum se sente mais poderoso, na medida em que beija ou transa com mais mulheres. E os homens com essa mentalidade que se destacam, possuem muitas mulheres à sua disposição. Para ser fiel nessa posição social, é preciso caráter, algo que está em falta, atualmente. Muitos desses traidores reconhecem reconhecem que as vadias v adias são abundantes, e deduzem ter o direito de trair assim como elas fazem. Violência doméstica Quanto mais cresce o feminismo, maior a violência doméstica. Solução: mais feminismo! As causas da violência doméstica vieram do feminismo, também. A paixão, alimentada pela mídia, provocando um ciúme descontrolado, causado pela infidelidade, muitas vezes origina um ato de agressão contra a mulher. Homens não possuem delegacia exclusiva, são vistos como fracos, por muitos, quando confessam que apanharam de suas mulheres. A lei Maria da Penha só protege mulheres. Mulheres Mulheres não são mais protegidas pelos homens, como antigamente, mas protegidas pelo governo. Antigamente, se uma mulher apanhasse de seu próprio homem, outros homens a protegiam, mesmo a Página 19 Copyright © Todos os direitos reservados para Victor Hugo. A reprodução total ou parcial dessa obra sem autorização por escrito do autor acarretará sanções civis e penais para o infrator.

mulher não sendo deles. O homem era visto v isto como proteção, se ele se virasse contra ela, outros a protegeriam, mesmo não tendo compromisso com ela. e la. Atualmente, homens são vistos como ameaça, e o governo, como proteção. Facilidade de divórcio Imagine a seguinte situação: você vai fazer um curso cu rso que dura 1 mês, somente. Apesar disso, os diplomas para os concluintes do curso só estarão disponíveis daqui há 1 ano. Você só será reconhecido no mercado como concluinte do curso quando estiver com o diploma em mãos, por uma questão de burocracia. E o curso é realmente difícil, para compensar o curto tempo de duração. Agora, responda: você daria o melhor de si pra terminar o curso o mais rápido possível, mesmo sabendo sabendo que só ia ter o diploma daqui a 12 meses, ou vai relaxar e fazer o curso aos poucos, sem pressa e sem medo de errar? e rrar? A maioria, certamente, não veria por que ter tanta pressa, se a recompensa, independente de quando você passou, só virá daqui a 1 ano. Concluintes que cursaram 12 vezes o curso até finalmente conseguir passar recebendo recebendo a mesma recompensa que os que concluíram na primeira tentativa e ficaram 11 1 1 meses esperando pelo diploma é um pensamento que penetraria na mente de qualquer estudante, estudante, nessa situação. Moral da história: h istória: quanto menor for a punição pelo erro, menos à sério o risco de errar será considerado. É o que tem acontecido com o divórcio. A lei do divórcio div órcio varia de época para época e de país para país. Divórcio só em caso de adultério, divórcio só em caso agressão, divórcio proibido em todos os casos, etc., e o divórcio no Brasil, atualmente: livre, sem necessidade necessidade de dar satisfação alguma sobre o motivo do divórcio. Basta apenas o casal não se aguentar mais, ou um não aguentar o outro apenas, que já está legalizada a destruição de uma família. Está mais do que provado: quanto mais fácil a saída s aída de um problema, menos à sério o risco desse problema acontecer será considerado. considerado. Sem o medo de um fracasso no casamento, pelo divórcio ser livre, as pessoas não se preocupam preocupam tanto no “e se não der certo”, já certo”, já que a saída saída para o problema está facilitada. facilitada. Em casamentos casamentos cuja separação custa mais caro, a escolha para o par é feita com mais cuidado. Portanto, a conclusão é que, quanto mais facilitado o divórcio, mais divórcios haverá. Com o divórcio, a separação s eparação da família. Má educação aos filhos

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A educação familiar recebida pelos filhos após a implantação i mplantação massificada do feminismo na população se tornou, em grande parte, um desastre. Por diversas causas. Em ambientes familiares onde a mulher é quem manda na casa, a criança cresce enxergando, na mulher, a líder. Isso certamente prejudicará a criança em suas futuras relações amorosas, ao distorcer os papéis naturais do homem e da mulher em um relacionamento. Quando uma mulher toma a liderança, ela toma também para si a responsabilidade pelo risco de tomar decisões erradas, reagir aos erros, não ter a quem q uem reclamar, pois a culpa é dela mesma, etc. A posição de liderança não é adequada às mulheres. No geral, mulheres autoritárias são mais estressadas, pela pressão e o peso da responsabilidade de suas decisões, e mulheres submissas são mais tranquilas, por terem em quem confiar. Em ambientes onde pai e mãe trabalham fora, sem muito tempo para cuidar dos filhos, o que lhes restam para entender como a vida funciona e como c omo proceder vem de fontes externas, muitas vezes discordadas pelos próprios pais: babás, creches, televisão e internet. Se os pais são cristãos, eles não desejariam que seus filhos fossem educados por um ateu, por exemplo. Como as crianças são educadas por estranhos, elas ficam expostas às doutrinações que são condenadas pelos próprios pais. Em ambientes onde nem os pais possuem senso de moralidade, as crianças são ensinadas a xingar, andar de roupas curtas e rebolar desde cedo. O resultado disso é óbvio: adolescentes a dolescentes grávidas, indecentes, indecentes, vadias, mães solteiras, etc., é como diz o ditado, “filho de peixe, peixinho é”. Se a mãe for vadia, a filha f ilha também será, a menos que ela receba uma educação externa que discorde das atitudes da mãe. Em escolas públicas, é ensinado às crianças sobre homossexualismo (antes mesmo dos garotos começarem a sentir atração pelas garotas), sexo homossexual e sexo heterossexual. As crianças, despreparadas para obter tais informações, passam a ter, em seu subconsciente, a curiosidade pela prática sexual desde cedo. Isso, além de incentivar a promiscuidade infantil, que pode trazer gravidez indesejada, DST e diminuir a pureza das crianças, abre ab re possibilidade, com a permissão da criança, para práticas pedófilas.

Mãe solteira Página 21 Copyright © Todos os direitos reservados para Victor Hugo. A reprodução total ou parcial dessa obra sem autorização por escrito do autor acarretará sanções civis e penais para o infrator.

Gravidez (indesejada ou não) antes do casamento e separação de casamento são as principais causas da existência de mães solteiras. As consequências consequências que uma mãe solteira sofre, na luta para sustentar e criar o filho sozinha, além da dificuldade de atrair um parceiro para ajudá-la, são pequenas em relação às sofridas pelo filho. De acordo com um estudo publicado em uma pesquisa Village Voice, crianças criadas por mães solteiras têm probabilidade 5 vezes maior de cometer suicídio, 10 vezes maior de usar drogas, 14 vezes maior de estuprar (se for menino), 20 vezes maior de ir para a cadeia e 32 vezes maior de fugir de casa. A ausência do pai é um desastre quase certo, na criação de um filho. Esse é o preço que uma sociedade paga por dar ouvidos o uvidos ao feminismo, permitindo espaço para a origem frequente de mães solteiras.

5. Como o feminismo destrói as mulheres O feminismo não é um movimento m ovimento devastador, ao qual derruba todos no mundo salvo as mulheres. O feminismo também destrói as mulheres. É mais apoiado por mulheres do que por homens, crianças e idosos, pela sua máscara de focar na liberdade e bem-estar feminino. Mas essa servidão do feminismo às mulheres é uma farsa. O feminismo só está vivo graças à sua hipocrisia. O feminismo só sobrevive porque existem pessoas que acreditam nele. A seguir, mais claramente serão mostradas as feridas que o feminismo faz nas mulheres. mu lheres. Má imagem dos homens A imagem suja dos homens é insistentemente insistentemente propagada na mídia. Associando sempre homens com violência, como estupradores, covardes, traidores, cafajestes, etc. A maioria dos homens não é assim. Mas essa imagem que a mídia coloca na cabeça das mulheres causa medo, nelas. Ficam desconfiadas de todos, não podem acreditar em ninguém, e recorrem ao feminismo por medo. Medo de ser estuprado, medo de ser espancada, servindo ao feminismo buscando ser protegida. E se afastando dos homens, também com medo. O mito da liberdade feminina originada do feminismo O feminismo é famoso como “o movimento de libertação das mulheres”. Mas essa libertação também é mentira. Porque o que seria liberdade? Se libertar de Página 22 Copyright © Todos os direitos reservados para Victor Hugo. A reprodução total ou parcial dessa obra sem autorização por escrito do autor acarretará sanções civis e penais para o infrator.

todas as regras que tinham que seguir no patriarcado? Isso as tornou livres? Elas estão realmente livres de regras? Elas não estão livres de regras. E não, isso não quer dizer que é por causa do machismo. Não quer dizer que o “feminismo ainda a inda não cresceu o suficiente”. No feminismo, não há libertação de regras, há mudanças de regras. Antigamente, a mulher que não era mais virgem antes a ntes do casamento, dificilmente atrairia alguém para casar. Era rejeitada pela maioria. Hoje, a virgem é rejeitada pela maioria das mulheres. Muitos homens ainda as valorizam, mas elas chamam menos atenção, além de serem muito mal vistas v istas pelas feministas. As mulheres hoje sentem na pele a pressão para serem independentes independentes dos homens. Se formar, f ormar, buscar uma carreira, não depender do marido, ser insultada por outras feministas feministas como dependente dependente de homem. Donas de casa são ridicularizadas, pelas feministas. Que liberdade é essa, que a mulher não pode escolher ser dona de casa, cuidar dos filhos em casa, se guardar para o marido, depender do marido, que logo é ridicularizada e humilhada pelas feministas? Liberdade é fazer o que o feminismo impõe às mulheres para fazer. Isso não é liberdade. Isso é mudança de autoridade. Onde antes quem mandava era o marido, um homem que a amava, sustentava e protegia, agora é o feminismo, cujos desastres estão cada vez mais visíveis. É deixar de obedecer quem a ama para obedecer quem a odeia. Ordens que acabam com a própria mulher. A guerra contra as donas de casa Um ataque à liberdade da mulher é proibi-la de ser dona de casa. O feminismo não veio para libertá-las, mas para tirar delas o direito de escolha. A seguir, s eguir, três frases ditas por líderes feministas: “A dona de casa não é ninguém, e o trabalho doméstico é um trabalho sem saída. Pode até ter um efeito deteriorante na sua cabeça... Causando a que ela se torne incapaz de se concentrar numa só tarefa. Ela começa a parecer burra e enfadonha. Ser uma dona de casa causa que q ue as mulheres fiquem doentes.” doentes .” (Jessie Bernard) Ser uma dona de casa é uma profissão ilegítima... Escolher servir e ser protegida, e planejar ser uma geradora de família, é uma escolha que não deveria existir. O cerne do feminismo é alterar isso .” (Vivian Gornick)

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“Enquanto a família, o mito da família, o mito da maternidade maternidade e o instinto maternal não forem destruídos, as mulheres continuarão a viver sob opressão... Nenhuma mulher deveria ter autorização para ficar em casa e cuidar de crianças.” crianças.” (Simone de Beauvoir) Se fosse liberdade, a mulher não teria o direito de ser dona de casa, se ela quisesse? Não foi o feminismo que deu à mulher o direito de ganhar dinheiro honesto, de trabalhar fora de casa. Foi na Revolução Industrial do século 18 que as empresas começaram a contratar mulheres e crianças como mão-deobra barata, por causa da dificuldade de sobrevivência na época. Após as duas guerras mundiais, as mulheres, umas viúvas outras com o marido ma rido sem condição física para trabalhar (sobrevivente de guerra) foram enfrentar o mercado de trabalho para sustentar a família. A inclusão da mulher no mercado de trabalho surgiu da necessidade, não de uma “conquista do feminismo”. Mais tarde, homens sem qualquer ligação com o feminismo criaram leis de proteção ao trabalho da mulher, como salários iguais, estabilidade no emprego durante a gravidez, etc. Existem donas de casa que possuem uma boa formação, trabalham fora, mas nem por isso deixam de ser dona de casa. Mas para o feminismo, ser dona de casa, cuidar do próprio lar, cozinhar, esperar ansiosa pela volta do marido, é ser escrava, enquanto colocar a carreira como prioridade máxima na vida, estudando e trabalhando o dia todo, fazendo hora extra, abandonando a família para ficar servindo xícara de café para o patrão, é ser livre. l ivre. É possível ser dona de casa e ter uma carreira, inclusive trabalhando trabalhando meio expediente. Mas o feminismo não quer o bem estar da mulher, quer apenas ser obedecido. A masculinização das mulheres Um dos efeitos do feminismo para suas seguidoras é torna-las mais masculinizadas. Mulheres autoritárias autoritárias (porque segundo o feminismo, ser submissa é ser escrava), briguentas (senão, segundo o feminismo, é oprimida), marombeiras (mulher tem que ser forte, segundo s egundo o feminismo), carreiristas (que priorizam a carreira acima da família, isso é liberdade, segundo o feminismo), promíscuas (assim como os cafajestes, o pior tipo de homem, senão não é livre), etc. Até mesmo urinar em pé e urinar sentado é uma diferença que não é aceitável, pelo feminismo. Na Suécia, já existem pessoas querendo aprovar uma lei que obrigue os homens h omens a urinar sentado. Além disso,  já inventaram um objeto que simula simula um pênis, para para permitir às mulheres urinar urinar em pé, como se fossem homens. Página 24 Copyright © Todos os direitos reservados para Victor Hugo. A reprodução total ou parcial dessa obra sem autorização por escrito do autor acarretará sanções civis e penais para o infrator.

O resultado disso é a perda da identidade feminina. Mulheres masculinizadas masculinizadas são repelentes de homens. A promiscuidade como redução do poder de atração O homem é um ser muito territorialista. É uma característica marcante marcante e natural do sexo masculino. Nada vai mudar isso. A atração que um homem sente por uma mulher é está ligada l igada (inclusive) à posse que ele tem dela. Quanto menos “marcas” ela tiver de outros homens no passado, mais ele terá segurança de que ela é dele. Quanto menos tocada pelos outros, mais atraente. Essa é uma das graves feridas que o feminismo fez na dignidade das mulheres. Incentivando-as à promiscuidade, elas se tornaram rodadas e, portanto, menos atraentes aos homens. As que se mantiveram virgens, apenar de toda a influência feminista rondando ao redor o tempo todo, permaneceram muito além das rodadas, em nível de atração provocada nos homens. Quanto mais rodada, menos atraente. A virgindade feminina, que antes era normal e abundante, hoje é um diferencial, um ponto muito valioso que a maioria das mulheres não pode mais desfrutar na sedução. Padrão de beleza

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Um dos gritos de protestos feministas é contra o padrão de beleza. O padrão de beleza, segundo o feminismo, é mais uma forma f orma de opressão contra as mulheres, já que envolve algum esforço e o resultado é atrair homens. Depilar, emagrecer, cuidar do cabelo, da pele etc., ainda é muito usado por mulheres. Mas as feministas mais radicais rejeitam tal prática e ainda incentiva as outras a fazerem. O que elas esquecem, é que o padrão de beleza também atinge aos homens. Basta observar o porte físico de algum super-herói: s uper-herói: o corpo quase inalcançável de um fisiculturista avançado. Mas os homens não se sentem oprimidos por isso. Uns buscam esse padrão, alguns alcançam, outros simplesmente ignoram ignoram e seguem suas vidas. Diferente do feminismo, que enxerga opressão em tudo.

Analisando mais de perto da questão da opressão vista v ista no padrão de beleza feminino, enxerga-se um ataque não apenas contra os olhos dos homens, mas contra as próprias mulheres. Assim como os homens, as mulheres competem entre si pela atenção de um ser humano do sexo oposto. Os homens buscam mais as mulheres mais jovens, bonitas e castas, enquanto as mulheres buscam os homens mais fortes f ortes e ricos. Consequentemente, os homens criticam os valores físicos e econômicos de seus concorrentes perante as mulheres, enquanto as mulheres criticam a castidade (ou falta dela) e beleza de suas rivais perante os homens. E a opressão apontada pelo feminismo no padrão de beleza é exatamente essa crítica que as mulheres feias fazem contra as bonitas em busca de atrair os homens com a mesma intensidade que as bonitas atraem. Portanto, esse é um golpe feito pelas feias contra as bonitas em busca de aprovação masculina: mais um dano contra as mulheres, contra as bonitas. O que é mais fácil: emagrecer ou colocar a culpa nos homens por não gostar de gorda? As preguiçosas preferem ser feministas. A contribuição feminista para o aumento da violência contra as mulheres Quanto mais o feminismo cresce, mais as mulheres são violentadas. Por quê? Porque o feminismo estragou os homens e estragou as mulheres, no geral. Homens carentes e apaixonados são mais perigosos em situações de ciúme, por Página 26 Copyright © Todos os direitos reservados para Victor Hugo. A reprodução total ou parcial dessa obra sem autorização por escrito do autor acarretará sanções civis e penais para o infrator.

serem controlados pelas próprias emoções. Mulheres se sentem livres de qualquer responsabilidade responsabilidade (as feministas), não veem problema em escolher um bandido ou qualquer tipo de homem perigoso para relacionamento, relacionamento, sendo, mais tarde, espancada pelo covarde e culpando o machismo pelo crime do vagabundo que ela escolheu se relacionar. Além disso, com a “igualdade”, propagada pelo feminismo, tem feito alguns homens trata-las como o feminismo realmente quer que as tratem: como iguais. Esquecem a fragilidade da mulher, esquecem a superioridade em força física do homem, e o orgulho das feministas prefere que eles realmente esqueçam. Resultado: Resultado: homens e mulheres brigando como se fossem dois homens. Mulheres espancadas com a mesma intensidade que homens, durante um desentendimento grave. A fragilidade física feminina deve ser conhecida por todos, não para oprimi-las, como mente o feminismo, mas para protegê-las. Homens são fortes. Homens aguentam pancadas de homens. Mulheres não. Mulheres M ulheres são frágeis, mulheres devem ser poupadas. Por isso, comparar mulheres com homens é tirar a segurança delas, torna-las vulneráveis e dependentes da própria sorte.

5. Como a liderança feminina destrói a maioria Uma busca que o feminismo tem feito é colocar as mulheres em cargos de liderança. Não importa que 99% dos pedreiros ped reiros são homens, o feminismo acha uma tremenda discriminação discriminação contra as mulheres ter mais homens em cargo de liderança do que mulheres. E essa busca por “igualdade” “ igualdade” (se buscassem mesmo igualdade buscariam também os serviços braçais de pedreiros para mulheres) trás prejuízos que serão explorados neste capítulo. Um capítulo que aborda um pouco das diferenças naturais entre homens e mulheres e a consequência dessas diferenças no papel da liderança. Uma experiência feita em uma sala de aula na China revela resultados bem claros das diferenças entre liderança masculina e liderança feminina. Um professor de uma turma contendo 9 meninos e 12 meninas, em um dia chamado “dia da mulher”, trouxe para a sala de aula uma mesa cheia de comidas e bebidas de diversos tipos. Em seguida, deu às meninas o poder de escolher quais comidas e bebidas iriam consumir, sem restrição alguma. Depois, os meninos escolheriam o que restou. Página 27 Copyright © Todos os direitos reservados para Victor Hugo. A reprodução total ou parcial dessa obra sem autorização por escrito do autor acarretará sanções civis e penais para o infrator.

Resultado: as meninas pegaram os itens mais desejados. Só 2 dos 9 meninos tiveram acesso ao que elas tomaram para si, por estes serem os mais destacados, os alfas da sala. Os outros 7 tentaram, mas foram rejeitados, alguns até humilhados, e tiveram que se conformar com os menos desejados restantes na mesa. Dois dias depois, o mesmo professor, na mesma sala de aula, trouxe novamente a mesa repleta de comidas e bebidas variadas. Mas dessa vez era o “dia do homem”, e os meninos tinham o poder de escolher o que consumiriam e deixar o resto para as meninas. Resultado: eles escolheram escolheram o mesmo que as meninas, os itens mais desejados. A diferença, é que todas as meninas foram pedir para eles os itens mais desejados, e todas elas foram bem atendidas. Todos comeram e beberam os itens mais desejados, e elas se mostraram bem mais simpáticas e sociáveis com eles, já que eles possuíam o que elas queriam. Analisando em número os resultados: Mulheres na liderança: 12 mulheres + 2 homens destacados = 14 felizes. 9 homens – homens – 2  2 homens destacados = 7 infelizes. Homens na liderança: 9 homens + 12 mulheres = 21 felizes. 12 mulheres – mulheres – 12  12 mulheres = 0 infeliz. Pode haver alguma exceção de uma mulher que pensa p ensa mais nos outros, que pensa mais em justiça, mas exceções não invalidam regras. 12 mulheres, 100% delas agiram da mesma forma. Isso prova que com os homens no poder, todos ganham, tanto homens quanto mulheres. Com mulheres no poder, somente mulheres e os homens que elas querem impressionar ganham, a maioria dos homens fica esquecida. Mulheres não são exatamente inferiores nem superiores aos homens. Mulheres são diferentes, com diferentes pontos fortes e diferentes pontos fracos. E o papel da liderança é um ponto fraco nas mulheres, exceto sobre seus filhos, onde o amor materno supera a busca por benefícios próprios (na maioria dos casos).

6. Respondendo a alguns protestos feministas Os protestos feministas acontecem acontecem de várias formas, mas a mais popular delas é a “Marcha das Vadias”. A marcha das vadias, assim como qualquer outra forma de protesto feminista, é patética e vitimista. A começar pela sua origem. Página 28 Copyright © Todos os direitos reservados para Victor Hugo. A reprodução total ou parcial dessa obra sem autorização por escrito do autor acarretará sanções civis e penais para o infrator.

Tudo começou na Universidade de Toronto, Canadá. Naquela época, havia muitos registros de abusos sexuais. Festas repletas de bebidas, mulheres seminuas bebendo e se embriagando, transando com estranhos, pra depois simplesmente se arrepender arrepender do que fez e denunciar como se tivesse sido estuprada. Isso fez crescer espantosamente o número de denúncias, o que assustou a população feminina. Então, um policial recomendou que mulheres evitassem se vestir como vadias. Pronto. As feministas interpretaram interpretaram isso como “um ataque à nossa liberdade”. Ora, qualquer uma pode se vestir como quiser, q uiser, mas as que se vestem de forma mais indecente chama mais a atenção de estupradores estupradores por já revelar parte da nudez. Semelhantemente, qualquer um pode ser assaltado, mas aquele que carrega em sua mão um bloco de notas de dinheiro chama mais a atenção de assaltantes, por já revelar a recompensa recompensa do crime. Qualquer um pode ser sequestrado, mas quem vagueia de madrugada sozinho chama mais a atenção de sequestradores por se apresentar ap resentar como um alvo mais fácil. Recomendações como essas são conhecidas por todos, e ninguém, exceto as feministas, enxerga nessas recomendações como “um ataque à liberdade” o cuidado com o que vestir para não atrair estupradores. Desde então, elas criaram, em janeiro de 2011, a marcha das vadias, para protestar contra a responsabilidade feminina feminina por atrair estupros com seu modo de se vestir. Essa marcha acusa todos os homens de estupradores, além de insistir no direito (como se não tivessem) de se vestir como quiserem. Como se protestar contra estupro fosse acabar com o estupro. Se pra acabar com o estupro fosse preciso apenas fazer uma marcha protestando, então também faríamos faríamos uma marcha contra o homicídio, contra o consumo de drogas, contra o tráfico de drogas, contra o roubo, etc. E por p or que ter gastos com segurança, por que ter celas, policiais, armas? Apenas protestando, segundo as feministas, a paz será alcançada. Isso aqui não é o céu. O feminismo não tem razão alguma e segue com suas ilusões em vão. A seguir, protestos feministas e suas merecidas respostas.

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Na época que, segundo o feminismo, era cruel e opressora somente para as mulheres, quando surgia uma ameaça, logo vinha uma fala masculina: “Mulheres, protejam as crianças; eu cuido disso!”. Mulheres e crianças recebiam prioridade na segurança, no acesso a banquetes e no direito de fuga em situações mortais. Este é o verdadeiro machismo: reconhecer que mulheres e crianças são frágeis, e, portanto necessitam de proteção. Homem que bate em mulher não é machista, é covarde. O machista a defende. O machismo mata? Sim, mata os covardes que as agridem, e também os heróis que morrem lutando ou se atiram para a morte mo rte para salvá-las. Mas o feminismo não reconhece tal sacrifício. sacrifício. Feministas pelejando contra o machismo são como os tolos que levantam guerra contra o próprio guarda-costas. guarda -costas.

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A que tipo de história o cartaz se refere? Se for a uma história de rebeldia, promiscuidade promiscuidade e vitimismo, v itimismo, ele tem toda razão. Mas não é essa a história que muitas mulheres, no fundo, gostariam de fazer. Porque somente uma mulher bem comportada é capaz de fazer uma história h istória fascinante na vida de um homem, um mérito que está além do alcance a lcance de qualquer feminista.

Pra ser santa, ela devia ser virgem, vi rgem, se vestir decentemente, ser submissa ao pai e ao marido, ser boa cozinheira, boa dona-de-casa, boa esposa, etc. Pra ser vadia, ela precisa dar pra quem quiser, q uiser, se vestir de forma sexualmente chamativa, rejeitar rejeitar todo tipo de liderança masculina (exceto (exceto a de seu patrão, para se sentir independente), etc. Ela quer ter a liberdade de agir como vadia, v adia, sem a consequência dela ser vista como vadia, assim como retirar os méritos Página 31 Copyright © Todos os direitos reservados para Victor Hugo. A reprodução total ou parcial dessa obra sem autorização por escrito do autor acarretará sanções civis e penais para o infrator.

das mulheres que se valorizam, ao igualar todo tipo ti po de mulher ao simples termo “mulher”. É uma clara guerra de mulheres vadias v adias contra mulheres santas, querendo quebrar essa hierarquia para competirem em igual pela atenção masculina. Se as santas forem vistas como “mulher” tanto quanto as vadias, qual estímulo elas terão para se guardarem para o marido? É mais um ataque feito contra a dignidade feminina.

Não, ser vadia não é ser livre, e sim, vocês todas são vadias. Mas afinal, por que o feminismo fala tanto de liberdade? O feminismo veio libertar a mulher de quê? De uma vida confortável dentro de casa, com tempo pra cuidar dos seus próprios filhos, tempo de dar faxina na casa, de deitar no sofá, ler um bom livro, cozinhar e esperar ansiosamente o marido chegar em casa para jantarem  juntos?

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O engraçado é que nem as crianças elas poupam, com toda essa irracionalidade. irracionalidade. Corrigindo o cartaz: cartaz : “Meu corpinho, as regrinhas que o feminismo colocar na minha cabeça! Desde já e sempre!”. Agora fic f icou ou mais realista. Porque se o feminismo manda as mulheres darem bastante e só pra quem quiser (cafajestes, independente se elas estiverem comprometidas ou não, afinal o corpo é delas, não de seus futuros maridos nem de seus namorados), então elas não são livres; elas apenas seguem ordens de outra autoridade.

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Ah, é mesmo? Pensei que você educasse para preparar as pessoas para o mercado de trabalho. Então, parabéns, você não é uma professora; você é só uma ferramenta usada pelo feminismo para se espalhar essa praga. Como pode haver igualdade de gênero entre seres que não são iguais? Homens e mulheres são diferentes, e que bom que são. Não pode igualar o que é naturalmente diferente. diferente. Homens e mulheres nasceram para complementar um ao outro, não para se tornarem iguais.

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Mais um exemplo de que mulheres e homens sempre foram, são e (espero) que sempre serão diferentes. Não adianta tentar igualar as mulheres aos homens. O mundo a nossa volta está repleto de exemplos disso. Mais de 90%(não posso dizer todos, mas com certeza mais de 90%, mesmo que seja todos) dos que trabalham nas minas de carvão são homens. Mais de 90% dos pedreiros e ajudantes de pedreiros são homens. Porque no trabalho pesado, as feministas não querem mostrar que são capazes? E o alistamento a listamento militar, porque elas não lutam pela obrigatoriedade de, aos 18 anos, se apresentarem ao Exército? Exército? Porque são mulheres, e esse rótulo de “igualdade” é falso.

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Mesmo se ela for sua esposa? Percebe o que a mensagem quer dizer? Que ela dá o corpo inteiro dela, ou a parte do corpo que ela quiser, pra quem ela quiser, e ela quer ser vista como alguém a lguém que faz o uso que quiser de um objeto que é dela mesma. É como comparar a liberdade sexual com o uso que eu faço com um celular que comprei. Se eu uso o celular pra telefonar, se eu uso pra fotografar, ou se uso pra fazer malabarismo, ou pra ajustar uma mesa que está infalsa, o direito é todo meu, afinal, o celular é meu, e é um objeto. O corpo é dela, o direito é dela, afinal o corpo é dela, é um objeto. E depois reclama que é tratada como objeto. Ela mesma que trata o próprio corpo como um objeto, o resto é apenas consequência.

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Eu também não concordo, mas quem primeiro começa a tratar as mulheres como objeto são as próprias mulheres, com suas frases f rases prontas “meu corpo minhas regras”. São elas mesmas que tratam o próprio corpo como objeto, e depois colocam a culpa das consequências de suas próprias irresponsabilidades na “sociedade machista”.

Traduzindo: está grávida? Sim. Deseja estar grávida? Não. Então mate a criança c riança que está na sua barriga. Aborto é assassinato, e é isso que elas defendem. Elas Página 37 Copyright © Todos os direitos reservados para Victor Hugo. A reprodução total ou parcial dessa obra sem autorização por escrito do autor acarretará sanções civis e penais para o infrator.

querem transar à vontade, sem se importar com as consequências. consequências. Se nascer, elas matam. É por esse direito que elas lutam, independente de quem vai morrer com esse aborto, um homem ou uma mulher. Isso não é defender as mulheres.

O machismo não é algo concreto com que se possa apedrejar, então adivinhe em quem elas querem atirar as pedras. Isso Iss o mesmo, nos homens! A seguir os ataques ao Cristianismo:

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O feminismo não quer ter parte alguma com o Cristianismo. O cristão que é feminista só pode ser ignorante ou hipócrita; porque o feminismo não aceita nenhum mandamento bíblico.

Não acreditam que a mulher foi feita a partir da costela do homem, como a bíblia diz;

E enxerga misoginia na Bíblia, além de afirmar, com co m orgulho, a quem realmente pertence o feminismo. E agora, com vocês, o tiro que saiu pela culatra! Em julho de 2013, na Marcha das Vadias, as vadias v adias invadiram uma igreja católica, quebraram e destruíram instrumentos da igreja, e ainda se masturbaram com crucifixos e santos da igreja. Veja as imagens:

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Repare as pessoas de mãos dadas atrás. Mais tarde, quando foram procuradas pela polícia, elas se disseram inocentes, que aqueles atos foram individuais, que ninguém apoiou, mas as mãos dadas na foto comprovam que elas estavam unidas no mesmo crime. Página 43 Copyright © Todos os direitos reservados para Victor Hugo. A reprodução total ou parcial dessa obra sem autorização por escrito do autor acarretará sanções civis e penais para o infrator.

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E pra encerrar , a frase do nosso queridíssimo Olavo de Carvalho:

8. Se o feminismo não beneficia ninguém... A quem ele interessa? O feminismo é apenas uma ferramenta, dentre tantas outras, para atingir um objetivo almejado pelos seres humanos mais poderosos do planeta. Eles buscam realizar a Nova Ordem Mundial, com um Governo Mundial Único, tendo acesso total a todas as informações pessoais de cada indivíduo (qual o nome, quais certificações possui, o que comprou, quanto pagou, quanto tem, o que vendeu, onde está, etc.), tornando toda a humanidade hu manidade um único povo, com a mesma unidade monetária, transferida através de chips do tamanho de um grão de arroz instalado na testa ou na mão direita, com a mesma religião, Página 46 Copyright © Todos os direitos reservados para Victor Hugo. A reprodução total ou parcial dessa obra sem autorização por escrito do autor acarretará sanções civis e penais para o infrator.

sob a mesma ditadura. Qualquer opositor é apontado pelos ditadores como “terrorista” e executado. Para o governo crescer, é preciso que o povo seja dependente do governo, porque o governo vive à custa do povo, e quanto mais o povo depender do governo, mais o governo será alimentado e crescerá. Para o povo ser dependente de pendente do governo, o governo precisa prometer que vai protegê-lo de ameaças (reais ou imaginárias) contra o povo. Como disse certa vez o Henry Kissinger, em um discurso numa reunião do Clube Bilderberg, na França, em 21 de maio de 1992 (retirado do livro A Verdadeira Verdadeira História do Clube Bilderberg, de Daniel Estulin, página 82): Os americanos de hoje se indignariam se tropas da ONU entrassem em Los Angeles para restaurar a ordem, mas que dúvida cabe que no dia seguinte, essas mesmas pessoas, nos agradeceriam disso; e mais ainda, se lhes dissesse que há uma ameaça externa em algum lugar, real ou inventado, que põe em perigo a existência de todos. As pessoas suplicariam então a intervenção dos líderes mundiais para as libertar de tal ameaça. Todo ser humano teme ao desconhecido. Se lhes apresentarmos esse cenário, estarão mais que dispostos a cederem seus direitos individuais para que um Governo Mundial lhes garanta o bem-estar.

A partir disso, surge o comunismo, prometendo livrar os proletariados da ameaça imaginária dos empreendedores, o LGBT para libertar os homossexuais da ameaça imaginária dos heterossexuais, o neo-ateísmo para libertar os ateus da ameaça imaginária dos religiosos, etc., inclusive o feminismo para libertar da ameaça imaginária dos homens. Tudo para fortalecer o governo, enfraquecendo enfraquecendo a própria população, por fazê-la se virar contra ela mesma (proletariados (proletariados contra empreendedores no comunismo, comunis mo, homossexuais contra heterossexuais no LGBT, ateus contra religiosos no neo-ateísmo, neo -ateísmo, e até mulheres contra homens no feminismo). Quando o povo se torna incapaz de se entender, o governo recebe o poder para colocar ordem em uma população que não pode se organizar sozinha. E um governo que tem o poder de colocar ordem na população também tem o poder de dominá-la. E esse é o objetivo do Clube Bilderberg, e os que propagam os movimentos sociais s ociais (feminismo, LGBT, LGBT, neo-ateísmo, neo-ateísmo, etc.) são os chamados “idiotas úteis”. Idiotas por defe nderem algo que vai acabar não só com os outros, mas também com eles mesmos (que é a realização do domínio global, na Nova Ordem Mundial, além dos malefícios específicos específicos de cada movimento, m ovimento, no caso do feminismo, relatado no capítulo 5 deste livro); e úteis porque são úteis aos manipuladores, aos verdadeiros interessados nesses movimentos sociais, que só enfraquecem a população, fortalecem fortalecem o governo g overno e favorecem a dominação mundial planejada pelo Clube Bilderberg.

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9. Virando as costas para o feminismo Agora é o momento de renúncia. É preciso abandonar o feminismo que tanto se defendeu, por acreditar que se tratava de uma causa justa. Desapegar de um movimento que não mereceu nem uma gota o seu suor, que sempre foi falso, servo dos inimigos do povo (ditadores da Nova Ordem Mundial) e nunca foi merecedor de ouvidos menos ainda de defensores e revolucionários. Quando um mito é quebrado, existe um obstáculo a menos para se enxergar a realidade tal como ela é. Menos uma cegueira atrapalhando a verdadeira percepção de tudo o que nos rodeia. Quanto mais mitos forem quebrados, mais a realidade pura e completa é visível. Talvez a vida de quem busque entendê-la seja uma eterna quebra de mitos. Ainda há muitos que já foram quebrados, mas não são divulgados d ivulgados pela mídia, além do feminismo. Outros que já foram quebrados, já foram divulgados, mas são simplesmente esquecidos, ou pouco conhecidos. Outros, ainda serão s erão quebrados, outros talvez nunca sejam, e outros ainda surgirão. É tempo de praticar o desapego por algo a lgo que nunca te mereceu nem te serviu. Abandonar o feminismo, que é apenas um mito que, a partir dele, trouxe estragos graves na ordem, moral e ética da sociedade. Uma mentira que deu origem a uma ameaça imaginária que causou uma guerra ideológica real, danificando todos. Largar a arma feminista, parar de atirar em quem realmente sempre amou, protegeu e cuidou das mulheres: os verdadeiros machistas.

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