A HISTORIA E GEOGRAFIA DO ESTADO DO AMAPA-.pdf

May 4, 2018 | Author: Augusto de Lima | Category: N/A
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 Apostila de Introdução Introdução ao Estudo Estudo de Formação do Estado Estado do Amapá

ESTADO DO A M A P Á

Bandeira

Brasão

Mapa

Todo o conteúdo foi retirado do site oficial do governo do Estado do Amapá

LINO DA SILVA VIEIRA

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 Apostila de Introdução Introdução ao Estudo Estudo de Formação do Estado Estado do Amapá

A M A P Á Bandeira

Sigla: AP

Brasão

Capital: Macapá Região: "orte

Mapa

Área Total: 142.814,585 m! População: #15.$15 %a& '2((#)

 *it+ase a nordeste da regi-o "orte e tem como limites a +iana /rancesa ao norte, o 0ceano Atlntico ao leste, o Pará ao s+l e oeste e o *+riname ao noroeste.  o estado &rasileiro mais &em preservado, mantendo intacta 3+ase a totalidade da floresta Amanica, 3+e co&re 6(7 de se+ territrio. 0 estado poss+i +ma pop+la9-o +r&ana de 867, ficando atrás apenas de *-o Pa+lo, :io de ;aneiro e nacional e se concentra &asicamente na e?tra9-o da castan%adopará, de madeira e na minera9-o de mangan@s. 0 estado  +m dos maiores compradores dos prod+tos do Pará, estado ao 3+al  m+ito ligado. Macapá e o Amapá consomem prod+tos alimentBcios e de o+tros g@neros principalmente da regi-o do MaraC 'Pará).  A regi-o do at+al estado do Amapá foi originalmente povoada por gr+pos indBgenas do tronco Ar+a3+e tronco Ar+a3+e,, entre os 3+ais destacamseD •

+aia +a iampi mpiss



Palic Pal ic+re +ress



T+c+ T+ c+C+ C+ss

Chegada dos europeus •

icente ice nte FáGe FáG e Pinn Pi nn,, em fevereiro de 15(( 15((..



ar-o do :io >ranco, a omiss-o de  Ar&itragem em ene&ra, na *+B9a, concede+ a posse do territrio disp+tado ao >rasil ' 1 de maio de 16((), incorporado ao Estado do Pará com o nome de Arag+ari. Em plena *eg+nda +erra M+ndial, visando fatores estratgicos e de desenvolvimento econmico, a regi-o foi desmem&rada do estado do Pará pelo rasil, fase relevo a necessidade de +m intercm&io comercial mais amplo com o 0riente, a e?plora9-o de novas terras e a &+sca de metais preciosos e prod+tos nat+rais. 0s res+ltados foram &enficos para Port+gal 3+e, mantendo as novas colnias em se+ poder, providenciava de imediato a e?plora9-o dos metais preciosos e prod+tos nat+rais. Mas en3+anto Port+gal se mantin%a em e?plorar o 0riente, Espan%a travava de confirmar se+s domBnios apossandose das terras recmdesco&ertas. Vm dos il+stres personagens espan%is, Ale?andre =, c%ega ao papado. Para a reparti9-o das novas terras desco&ertas, o papa tin%a o poder de repartilas aos monarcas crist-os, mas Port+gal, por ca+sa da presen9a de +m pontBfice espan%ol 3+e estava mais a fim de &eneficiar se+ paBs, come9o+ a reagir.  Assim, s+rgi+ em C+n%o de 1464 o Tratado de Tordesil%as, o primeiro doc+mento oficial 3+e config+ra a posse espan%ola das terras do Amapá. Assim, o >rasil pode n-o ter sido desco&erto atravs do Amapá. erdade o+ n-o,  inegável o fato de 3+e o Amapá seCa +ma con3+ista espan%ola, e n-o l+sa. Pelo e?posto, a con3+ista da Amrica foi, antes de l+to, +m empreendimento i&rico e l+so. 0 mesmo se de+ no Amapá. ;á mencionamos 3+e %á contradi9Nes so&re a viagem de Pinn ao 0iapo3+e, mas oficialmente temse 3+e, ao c%egar a3+i em Caneiro de 15((, os primeiros contatos com os Bndios, possivelmente os Palic+r, l%e permitiram desvendar o nome original predominante na regi-oD osta Palicúria. [istoricamente esse parece ser o primeiro nome de nossa costa. Esses Bndios de lBng+a ar+a3+e, %oCe %a&itando o 0iapo3+e, g+ardam com se+s ancestrais +m verdadeiro acervo %istrico narrativo 3+e f+t+ramente poderá ser desvendado, com rela9-o O presen9a do %omem prpinnico no Amapá. Apesar do relato oral, e como protagonista principal, o povo palic+r tem m+ita coisa a passar para ns 3+e apenas iniciamos essa peregrina9-o %istricoc+lt+ral. Em s+a &reve passagem pelo Amapá, Pinn teria dado ao rio o se+ prprio nome, o 3+e mais tarde criaria controvrsias so&re a defini9-o de nossas fronteiras com a +iana /rancesa.  Assim 'e ressalvadas as controvrsias) a presen9a de Pinn no 0iapo3+e foi o ponto inicial da

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 Apostila de Introdução ao Estudo de Formação do Estado do Amapá

prpria presen9a e+ropia na nossa %istria. árias informa9Nes mais tarde, so&re a localia9-o e?ata do rio, vieram a criar, Cá no final do sc+lo U=U, a cle&re 3+est-o do ontestado.  A \desco&erta do Amapá] por Pinn merece+l%e, dos reis catlicos /ernando de Arag-o e =sa&el de astela, a possa da osta Palicúria. Por raNes de distncia geográfica o+ mesmo pela falta de e?atid-o do local, Pinn n-o c%ego+ a tomar posse da terra, vindo a falecer n+ma pe3+ena il%a do ari&e 'Marg+erita), aps e?a+stivas &+scas pelo rio 3+e %avia navegado pela primeira ve.

PERSO!A(E!S DA )"ST*R"A icente Pinn '14#(, Palos, Z) ^ Em Palos, por volta de 1486, icente Pinn con%ecera ristv-o olom&o. ;+nto com se+s irm-os Martin Alonso e /rancisco, icente n-o apenas aceito+ participar da viagem de alto risco 3+e olom&o %avia convencido os reis /ernando de  Arag-o e =sa&el de astela, a financiar, como &anco+, C+nto com os irm-os, +m oitavo dos c+stos da e?pedi9-o. Escalado para ser o capit-o da caravela "iGa, icente tam&m se torno+ o maior responsável pelo recr+tamento da trip+la9-oD foi ele 3+em convence+ os rel+tantes mar+Cos de Palos a seg+ir +ma rota 3+e at ent-o Camais %avia sido percorrida.  Ao contrário de /rancisco e Martin '3+e morre+ po+cos dias aps o retorno O Espan%a em 146S, e Cá rompido com olom&o), icente permaneceria fiel ao almirante genov@s at a morte dele, em maio de 15(#. /ernando e =sa&el ^ /ernando foi rei de Arag-o e *icBlia. "asce+ em Arag-o, Espan%a, em 1452, e morre+ em MadrigaleCo, na Estremad+ra 'Espan%a) em 151#. Em 15(4 foi rei de "ápoles e aclamado rei de astela so& o nome de /ernando . /il%o de ;o-o de Arag-o, caso+se em o+t+&ro de 14#6 com a infanta =sa&el de astela_ esse casamento cons+mo+ a +ni-o dos dois reinos, &ase do poderio espan%ol. Em 14$4, =sa&el tornase rain%a de astela e, em 14$6, /ernando s+cede+ se+ pai no trono de Arag-o. "a +ni-o matrimonial, =sa&el reservo+ se+s direitos pessoais e tam&m os &enefBcios das grandes desco&ertas marBtimas. /ernando tam&m teve grande infl+@ncia no governo dos dois Estados. Ampliando o poder da oroa, ele tomo+ +ma srie de medidas contra privilgios da no&rea, com o prete?to de 3+e a l+ta contra os mo+ros %avia terminado, ordeno+ a destr+i9-o de todas as fortaleas, reprimi+

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com severidade implacável as g+erras privadas, escol%e+ de prefer@ncia se+s f+ncionários entre os &+rg+eses, 3+e formaram a maioria no oel%o de Estado.  Aps ter feito importante reforma das finan9as '148(), pdese permitir convocar mais raramente as cortes. Estende+ tam&m a t+tela do Estado so&re o clero e, em 1482, fe conceder pelo papa o \C+s s+pplicationis], 3+e l%e permiti+ apresentar se+s candidatos aos altos postos eclesiásticos e aos &enefBcios importantes. Vnindo as for9as de Arag-o Os de astela, completo+ a \recon3+ista] com a tomada de ranada '1462)_ o casal real rece&e+, por isso, da *anta *, o tBt+lo de \reis catlicos]. omo conse3@ncia de vitrias militares, /ernando se torno+ rei de "ápoles em 15(4 'so& o nome de /ernando ===). Em 1512 completo+ a +nifica9-o territorial da Espan%a, pela ane?a9-o de "avarra. Y+ando da morte de =sa&el, s+a fil%a, a infanta ;oana, torno+se %erdeira dos domBnios de astela. 0 marido de ;oana, o ar3+id+3+e /elipe, o >el, fil%o de Ma?imiano =, rec+sase a aceitar o testamento de =sa&el, 3+e dava a /ernando a reg@ncia de astela. *eg+i+ ent-o para a Espan%a, en3+anto /ernando era e?p+lso por +m movimento dos no&res de astela. Mas a morte repentina de /elipe, o >elo, em 15(#, e a dem@ncia de ;oana, agora com o+tro tBt+lo '\Ho+ca]), permitiram a /ernando retomar o poder em astela e refor9ar o a&sol+tismo, impondo como presidente permanente das cortes o presidente do onsel%o :eal. aso+se ent-o com a so&rin%a de H+Bs U==. A +nidade espan%ola estava definitivamente asseg+rada.

OS TOP+!"MOS AMAPÁ E O"APO,#E A-ap. / !a l0ngua tupi1 o no-e A-ap. signi2i3a O ugar da Chu4a5   Antonio Hopes 'T0P`"=M0* TVP=*, in \:evista de eografia e [istria], n 2, *-o H+i, Maran%-o, 164$) di 3+e Amapá veio de Ama '%+va) Pa&a 'H+gar, estncia, morada), significando, portanto, H+gar da %+va. Esta novidade  citada tam&m por *arne '*A:"EF, ;os e 0*TA, Pedro,  Amapá, a Terra onde o >rasil ome9a, Editora do *enado /ederal, 1666.). A tradi9-o di, no entanto, 3+e o nome teria vindo do n%eengat+, +ma espcie de dialego t+pi Ces+Btico, 3+e significa Terra 3+e Aca&a, o+ seCaD il%a. 0 topnimo tam&m reporta O árvore Amapá, da famBlia das Apocináceas 'Para%ancornia amapá %+& rasil ) 3+e em 156# primeiro de+ o nome 0iapo3+e ao ent-o rio de icente Pinn. 0iapo3+e  +m rio 3+e nasce no alto da *erra do T+m+c+ma3+e, e despenca &r+scamente, para tra9ar +ma lin%a precisa, de s+doeste a nordeste, em dire9-o ao a&o 0range.  A palavra JAmapáJ  de origem indBgena e vem da "a9-o "+ar+a3+e, 3+e %a&itava a regi-o "orte do >rasil, no tempo do se+ rasil e a /ran9a no setentri-o &rasileiro.  A regi-o onde fica o Amapá Cá foi disp+tada por franceses, ingleses e %olandeses. Vma comiss-o de ar&itragem 3+e se re+ni+ em ene&ra, garanti+ a posse definitiva ao >rasil, em 16((.

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=nicialmente incorporado ao Pará, o Amapá tin%a o nome de Arag+ari. Elevado O categoria de territrio em 164S, se+ desenvolvimento foi imp+lsionado pela desco&erta de Caidas de mangan@s. o&erto pela /loresta Amanica, a atividade t+rBstica  po+co e?plorada pela falta de infraestr+t+ra. Em Macapá, a capital, a /ortalea de *-o ;os  o principal ponto de visita9-o e considerada +m dos mais imponentes e slidos mon+mentos militares do >rasil colonial. /oi erg+ida para asseg+rar a con3+ista definitiva da Amania pelos port+g+eses. ;á a =greCa de *-o ;os  a constr+9-o mais antiga da cidade, ina+g+rada em 1$#1. Passo+ por várias reformas, mas ainda preserva caracterBsticas originais.  A maior festa religiosa  organiada em %omenagem a esse santo. Para marcar a passagem a esse santo. Para marcar a passagem da lin%a imaginária do E3+ador pela cidade  +ma das únicas no m+ndo , tam&m foi constr+Bdo +m mon+mento, o Marco ero, com relgio de sol e terra9o para o&serva9Nes. Em 1S de setem&ro de 164S foi criado o Territrio /ederal do Amapá. Em 5 de o+t+&ro de 1688, com a prom+lga9-o da nova onstit+i9-o /ederal, este territrio foi elevado O categoria de Estado. Mas o Estado do Amapá s foi instalado de fato Os 1$%45 do dia 1X de Caneiro de 1661, com a posse do primeiro governador eleitoD AnnB&al >arcellos ' P/H). 0 Amapá  3+e tem +ma área de 14( mil 2$# 3+ilmetros 3+adrados  está 3+ase inteiramente ao "orte do E3+ador. Himitase ao "orte com a +iana /rancesa, ao *+l com o estado do Pará, a Heste com o 0ceano Atlntico e a 0este com o *+riname e com o estado do Pará. 0 Amapá respeita a nat+rea e s+as pop+la9Nes tradicionais, como os Bndios, os pescadores e os castan%eiros, entre o+tros. /oi o primeiro estado &rasileiro a ter todas s+as áreas indBgenas demarcadas. Macapá, a capital do Estado e área de livre comrcio,  +ma das raras cidades do m+ndo cortada pela Hin%a do E3+ador, o 3+e permite ao macapaense estar ao mesmo tempo nos dois %emisfrios '"orte e *+l). 0 Amapá n-o tem liga9-o rodoviária com o resto do paBs. * se c%ega ao Estado de avi-o o+ de navio.

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 maior 3+e m+itos paises da e+ropa, &em como o+tros estados &rasileiros comoD :io de  Caneiro, :io rande do "orte, ParaB&a, Pernam&+co, Alagoas, *ergipe, espirito *anto e *anta atarina.

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(EO(RA6"A ASPECTOS 6ÍS"COS

/onteD .amapa.net

OCA"7A$%O: 0 Amapá, estado &rasileiro, fica a nordeste da regi-o "orte do paBs 6RO!TE"RAS: "orte  +iana /rancesa_ "ordeste  *+riname_ *+l e 0este  Pará, do 3+al está separado pelo rio Amaonas_ Heste  0ceano Atlntico

ÁREA 89-; 14S.45S,$. C"MA: E3+atorial )ORA OCA 8e- relação a Bras0lia;: A mesma. )AB"TA!TE: Amapaense. CAP"TA: Macapá f+ndada emD 421$58 )AB"TA!TE DA CAP"TA

→ 8Macapaense)

 A lin%a do E3+ador, con%ecida como JMarco eroJ, o+ seCa, com s+a latit+de de (, encontrase a 5 m do centro da cidade de Macapá e pode ser alcan9ada pela :odovia ;+scelino +&itsc%ec.

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PR"!C"PA"S R"OS Rios Prin3ipais: Amaonas, ;ari, 0iapo3+e, Arag+ari, Maracá. :io Amapá rande, :io Amapari, :io Amaonas, :io Arag+ari, :io assipor, :io al9oene, :io /le?al, :io +riC+&a, :io ;ari, :io Matapi, :io Maracá, :io MaracapB, :io 0iapo3+e, :io Pedreira, :io Tartar+gal rande, :io Tartar+galin%o, :io ila "ova

C"MA Em todo o estado predomina o clima e3+atorial *+perhmido, a má?ima a&sol+ta podese estimar em S# e a mBnima 2(. "ormalmente a má?ima a&sol+ta  atingida no fim da tarde entre Os 1$D(( %s Os 16D(( %s, Cá a mBnima ocorre ao alvorecer entre (5D(( %s Os ($D((%s. 0 regime pl+viomtrico diverge de localidade para localidade, isto devido a +midade do ar, a pro?imidade do mar e a floresta. rasil e +iana /rancesa. *+as cac%oeiras mais importantes s-oD oia&eiras, Mananá, aim+m, Tac+r+, ran :oc%o, etc

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:io Pedreira tem importncia %istrica. rasil contra os invasores estrangeiros. 0 rio +riC+&a Cá foi considerado como rio mais piscoso do e estado :io assipor m+ito rico em pei?es :io ila "ova separa o m+nicBpio de Maag-o do m+nicBpio de HaranCal do ;ari, nele se encontram Caidas de ferro e a ac%oeira >ranca :io ;ari, afl+ente da margem es3+erda do rio Amaonas separando o Amapá do estado do Pará, encontrase as ac%oeiras de *anto Antonio, +marú, =naCá, A+rora, Ma9arand+&a, +ari&as, do :e&oCo, do aili3+e, il%a do Maracá, il%a de ;ipioca, il%a de *antana.  A il%a do >aili3+e fa parte do ar3+iplago do >aili3+e. As il%as mais importantes do ar3+iplago s-oD =l%a do >rig+e, il%a do /a+stino, il%a do +r+á.

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 Apostila de Introdução ao Estudo de Formação do Estado do Amapá

E?istem ainda as il%as de menor importncia como a il%a ;ipioca e a il%a de ;+r+á, a ponta do Martim e a ponta do +ará. E?istem o+tros lagos de importncia em o+tras localidades do estado.  A maioria dos lagos secam d+rante o ver-o. E os pei?es e as tartar+gas descem para os lagos mais f+ndos o+ para os rios mais pr?imos. "a poca das c%+vas, os lagos enc%em e s-o navegáveis e representam +ma das potencialidades locais. 0 aproveitamento desse potencial deve ser feito em %armonia com a nat+rea_ isto , sem a devasta9-o. A pesca n-o deve ser feita no perBodo da desova, para 3+e os pei?es n-o desapare9am. 0s ovos dos tracaCás n-o devem ser tirados para 3+e a espcie n-o desapare9a.  A +tilia9-o da nat+rea deve ser feita com ca+tela, para 3+e se possa +s+fr+ir sempre dos se+s &enefBcios.

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