A Forca Do Pensamento - William Walker Atkinson

May 21, 2018 | Author: camilagermanoo | Category: Thought, Magnetism, Force, Mind, State (Polity)
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 A FORÇA DO PENSAMENTO Pode o nosso pensamento modificar as situações desagradáeis! a ponto de tornar"nos fe#i$es e triunfantes% triunfantes%  A resposta afirmatia encontrará o #eitor nas páginas deste #iro&  Afirma At'inson (ue! (uando pensamos! emana de n)s uma corrente et*rea (ue! at* certo ponto! seme#+ante ao raio da #u$! penetra na mente de outras pessoas e #á e,erce a sua inf #u-ncia! #u-ncia! mesmo (ue este.amos separados separados por uma grande dist/ncia& Todo pensamento (ue emitimos * um poder mais ou menos consideráe#! conforme a energia (ue empregarmos no momento de sua irradiaç0o& 1uando um forte pensamento * pro.etado! as suas i2rações encem a resist-n" cia instintia oposta por muitas pessoas! 3s inf#u-ncias (ue -m do e,terior& 4m pensamento fraco! ao contrário! n0o será capa$ de se insinuar na mente de terceiros! a menos (ue esta se encontre sem defesa& Pensamentos fortes! repetidamente pro.etados na mesma direç0o! aca2ar0o fina#mente por penetrar onde uma s) i2raç0o teria sido repe#ida& Muito mais do (ue supomos! os pensa"mentos a#+eios e,ercem so2re n)s consi" deráe# inf#u-ncia& 5 coisa e,traordinária o2serarmos (ue o nosso triunfo parece depender comp#etamente do grau da f* (ue tiermos na força do nosso pensamento& Por isso uma f* +esitante! acompan+ada de d6idas! n0o trará sen0o resu#tados imperfeitos! ao passo (ue uma f * conicta! acompan+ada da certe$a de (ue 7o2teremos o (ue (uisermos7! fará mi#agres& Re$am as Escrituras8 7Pedi e rece2ereis9 2atei e a2rir"se"os"á7& Mas esse pedido dee ser feito com o impu#so de uma f * f * ina2a#áe# e de p#ena confiança no -,ito& Tudo será nosso! se nos dermos ao tra2a#+o de (uerer energicamente& Todaia! n0o deemos empregar a força do pensamento com o intuito de pre.udic pre.udicar ar o pr),imo pr),imo!! nem para nos diertir diertirmos mos ou satisfa satisfa$er $er a fr:o# fr:o#a a curiosidade dos nossos amigos& O poder do nosso pensamento se deseno#e com os e,erc:cios de concentraç concentraç0o 0o diários! do mesmo modo (ue nossos nossos m6scu#os m6scu#os se deseno#em! mediante uma ginástica met)dica& Encontramos neste #iro in6meros e,erc:cios de fáci# e,ecuç0o! os (uais nos ensinam como a força do pensamento pode a.udar"nos9 como deemos e,ercer inf#u-ncia atratia! a grande dist/ncia! emitindo ondas mentais te#epáticas9 a arte da concentraç0o e da defesa pessoa# contra as más i2rações i2r ações mentais de outrem9 como o2termos faoráeis efeitos da nossa inf#u-ncia menta#! ap#icada antes de uma entreista! 2em

como a ap#icaç0o ap#icaç0o do o#+ar magn*tico magn*tico e árias outras outras #ições de a#or a#or inca#cu#áe#&  Adertimos  Adertimos o #eitor (ue os nossos nossos pensament pensamentos os e,ercem e,ercem inf#u-ncia inf#u-ncia so2re n)s n)s mesmos9 portanto aproeite para o seu pr)prio 2em e de outrem essa força (ue dei,ou tanto tempo! sem um cu#tio met)dico& met)dico& Formu#amos a(ui! nossos otos de 2om -,ito! ad(uirido pe#o estudo e ap#icaç0o destas #ições t0o simp#es e a#iosas; PROP=?RO Dando a #er ao p62#ico mais esta o2ra do fi#)sofo norte"americano @i##iam @a#'er At'inson! a Editora Pensamento >tda&! (ue de +á muito em con(uistando os ap#au #ausos sos e o faor do mesmo smo p62#ic #ico com as edições de outras o2ras deste a2a#i$ado Autor! Autor! amp#ia amp#ia e enri(uece a nossa #iteratura com uma .)ia de inesti" máe# a#or& 7A Força do Pensamento7 cont*m ensinos admiráeis9 * um desses desses #iros capa$es capa$es de dar uma noa orientaç0 orientaç0o o 3 ida de um +omem e e#eá"#a a p#anos superiores! estando ainda no p#ano f:sico& No meio em (ue iemos e para o (ua# escreemos " meio! a#iás (ue nossos nossos esforços esforços pe#a propagaç0o propagaç0o dos ideais ideais espiritua#i espiritua#istas! stas! .á fami#iari$ou com os a#tos ensinos deste grande mestre " este #iro! cremos terá uma grande aceitaç0o! pois! de um modo ou de outro! #ança noa #u$! pe#a c#are$a e simp#icidade de sua e,posiç0o! em muitos pontos por e#e .á tratados em outros #iros seus! (ue s0o numerosos e interessantes& 4ma feiç0o importante e a mais natura# desta o2ra * o modo! e,p#icado nos e,erc:cios! de praticar os seus ensinos ou antes as suas uti#:ssimas #ições! de (ue fi$emos outros tantos cap:tu#os& A(ui * onde o  Autor ree#a e,ce#ente e,ce#entemente mente seu caráte caráterr americano americano&& 1uem 1uem se der ao tra2a#+ode #er esta o2ra! deerá sentir"se 2em disposto a praticar praticar os seus ensinos& O Autor n0o oferece oferece uma #iteratura #iteratura imaginosa! antes re#ata re#ata os fatos com simp#icidade! e! por ser erdadeira! erdadeira! esta simp#icidade .á #+e gran.eou entre as a#mas sinceras a mais franca e cordia# simpatia&  Aos nossos nossos #eitores #eitores oferece oferece a Editora Editora mais esta .)ia de su2ido su2ido a#or e! so2retudo! um tesouro de con+ecimentos inestimáeis& O ouro 2ri#+a! as pedras preciosas fu#gem! d0o ri(ue$a! g#)ria e fausto terrestres9 mas (uantas e (uantas e$es recamam as estes da(ue#es cu.os corações sofrem so2 a desgraça e o #uto; Outra coisa * a ri(ue$a (ue se ad(uire da #eitura e meditaç0o dos cap:tu#os deste #iro e! so2retudo! da prática de seus ensinos& Esta * a ri(ue$a erdadeira9 a con(uista con(uista da irtude! irtude! o pra$er! a a#egria! a coragem na #uta! o triunfo na ida&  A Editora Editora Pensamento Pensamento!! dando dando ao p62#ico p62#ico mais esta .)ia dos ensinos espiritua#istas do grande At'inson! nada mais fa$ do (ue pr a fe#icidade ao a#cance de todos (uantos (uantos a 2uscam com seriedade&

BAP=T4>O = D=SB4RSO PRE>=M=NAR  As teorias teorias s0o simp#esment simp#esmente e 2o#+as 2o#+as de sa20o sa20o (ue serem serem de 2rin(uedo 3s crianças crianças da ci-ncia&  A maioria maioria dos autores autores (ue t-m ersado ersado este assunto!( assunto!(uis uis proar proar (ue o magnetismo e,iste de fato! e (ue se e,p#ica! fáci# e c#aramente! por certas das suas teorias faoritas& 1uase todos os seus esforços t-m empregado empregado!! isando isando este efeito! efeito! despre$an despre$ando do muita personalidade.  Atri2uem  Atri2uem uns o poder poder de e,ercer e,ercer certa inf#u-ncia inf#u-ncia so2re outrem! outrem! ao regime regime egetariano! es(uecendo uma coisa principa#8 " * (ue muitas pessoas mais 7magn*ticas7 fa$em dos seus estmagos as(uerosos cemit*rios de cadáeres& 1uerem outros (ue a c+ae do enigma se.a o ce#i2ato! a abstinência da carne, apesar de ser incontestáe# (ue a maioria dos 7magn*ticos7 n0o difere! neste particu#ar! de outros menos magn*ticos& 4m terceiro partido afirma er no ar! (ue por todos os #ados # ados nos cerca! o portador da força magn*tica9 por isso! di$em (ue a respiraç0o forte nos permite a2sorer uma forte (uantidade de mat*ria restauradora e cumu#ar"nos dessa força como de uma mat*ria e#*trica& E assim sucessiamente9 cada (ua# fa$ o e#ogio da sua id*ia preferida& Tratarei de com2ater os supracitados sistemas! sem nen+uma resera& Sem (ue eu se.a um egetariano dec#arado! simpati$o! contudo! com a(ue#es (ue presumem er! nesse sistema! o regime idea#9 se 2em (ue! por min+a parte! eu n0o ia em ce#i2ato! e.o muito 2em (ue! na doutrina da a2stin-ncia! n0o +á sen0o uma opini0o poss:e#9 (uanto ao a#to a#or da a2sorç0o da 7força magn*tica7 como parte integrante da atmosfera! sou! entretanto! um grande amigo da respiraç0o forte! persuadido de (ue! se e#a fosse fosse pratic praticada ada mais mais ami6d ami6de! e! um gran grande de n6me n6mero ro de de doen doenças ças e fra(ue$as do corpo desapareceria da face do g#o2o& Todas estas coisas s0o e,ce#entes! mas um 2ocadin+o de ref#e,0o demonstrará c#aramente (ue n0o s0o Estes E stes os principais fatores (ue Magnetismo mo animal. animal. Os co#a2oram co#a2oram na produç0o produç0o da força c+amada c+amada Magnetis escritores (ue se t-m ocupado deste assunto terminam! de ordinário! por fa$er 2ri#+ar! 2ri# +ar! aos o#+os des#um2rados dos seus #eitores! todas todas as grandes possi2i#idades (ue e,istem para os (ue t-m sa2ido apropriar"se desta força e aprendido a fa$er uso de#a& Mas! (uanto 3 maneira de se apropriarem de#a! isso * (ue e#es nada! a2so#utamente di$em! ou (uase n0o fa#am& Este fato está fora do dom:nio da demonstraç0o da erdade das suas teo" rias& S0o pregadores! esses sen+ores! e n0o professores9 erigem as suas opiniões em teorias e n0o em fatos& O erdadeiro progresso (ue este ramo da ci-ncia +umana tem feito! dee"se! dee"se! n0o aos te)#ogos! te)#ogos! mas a um pe(ueno pe(ueno n6mero de e,perimentadores s*rios (ue t-m feito inumeráeis e,peri-ncias e

e,aminam de perto tudo o (ue pode #ançar mais ia #u$ no o2.eto das suas inestigações& Estes 6#timos foram os (ue e#earam este o2.eto de marai#+osas pes(uisas acima dos meios em (ue e#e n0o era somente o o2.eto de especu#ações cient:ficas e financeiras! e! por sua e$! foram tam2*m os (ue o esta2e#eceram so2re uma 2ase erdadeiramente cient:fica& O autor deste #iro estudou e e,perimentou neste campo durante #ongos anos9 e pe#a presente o2ra (uer tentar fa$er con+ecer aos seus disc:pu#os certas erda" des fundamentais (ue s0o o fruto de #a2ores! tanto de inestigações como de e,peri-ncias! dos dos seus co#a2oradores e de si pr)prio& Eis por(ue as presentes #ições ser0o consagradas! (uanto poss:e#! ao programa seguinte8 determinar fatos proados e um ensino raciona#! sem nos ocupar"nos ocupar"nos de teorias! a n0o ser no caso em (ue se.a imposs:e# dispensá"#as& Recearia depreciar"os a inte#ig-ncia! fornecendo""os uma argumentaç0o comp#eta (ue tiesse por fim demonstrar a e,ist-ncia da força marai# marai#+osa +osa (ue (ue e,iste em estado estado #atente! #atente! * certo! em todo o +omem! e (ue s) a#guns a#guns de#es deseno# deseno#em! em! se 2em 2em (ue ta# ta# deseno#imento se.a poss:e# a todo ser +umano& A essa força * (ue! 3 fa#ta de me#+or! se deu o nome de Magnetismo animal. 1uerer demonstrar a a#gu*m de med:ocre instruç0o o fato do7 :m0 e,ercer certa inf#u-ncia na agu#+a magn*tica! ou de os raios C atraessarem o corpo +umano e mat*rias ainda mais opacas (ue este! seria (uerer demonstrar"#+e a e,ist-ncia da te#egrafia (ue permite se.a uma not:cia transmitida ao #ongo dos fios! pe#a e#etricidad e#etricidade! e! ou mesmo atra*s atra*s da atmosfera! atmosfera! sem necessidade de fios& Mas! ao +omem educado! com com consci-ncia da sua ra$0o e da e,ist-ncia dos fenmenos supracitados! seria sup*rf#uo (uerer proar! mais uma e$! a e,ist-ncia de#es& 1uem se interessar por estas coisas! dese.ará sa2er como funcionam tais forças para se ac+ar em estado de agir com com e#as #as (ua (uando (ueir eira& Para o disc isc:pu#o u#o dese.oso de con+ecer o funcionamento do Magnetismo animal, a coisa * a2so#utamente id-ntica& Todos os dias sa2e ou! me#+or ainda! todos os dias - na roda (ue o cerca! prod:gios rea#i$ados graças a e#e& Pode! por*m! acontecer (ue e#e ten+a consci-ncia de a#guma coisa mais do (ue sa2er (ue .á deseno#eu essa força até certo ponto em si próprio, e! em ta# caso! o seu dese.o será con+ecer mais comp#etamente a força (ue em si dormita e serir"se de#a na prática da ida& Eis por(ue n0o (uero tratar de proar a e,ist-ncia desta força9 n0o o .u#go necessário& Ten+o tam2*m o prop)sito de eitar tratar das inumeráeis teorias (ue at* +o.e t-m sido emitidas! no intuito de dar conta dos fenmenos netismo smo anim nimal, por ser do Magnet ser fast fastid idio iosa sa e sem sem uti#i ti#id dade a#gum #guma a seme#+ante discuss0o& N0o me permito a mim tam2*m! de modo a#gum! o #u,o de teorias faoritas! e! portanto! n0o as emitirei& O (ue eu (uero * ensinar"os como o2terdes resultados, dei,ando"os p#ena #i2erdade de terdes tantas

teorias (uantas os aprouerem! e at*! tam2*m! a #i2erdade de criardes )s mesmos uma teoria conforme as ossas opiniões pessoais& E,por"os"ei! em poucas pa#aras! o (ue sei a respeito da causa dos fenmenos de (ue fa#o neste #iro! dei,ando" os a #i2erdade de de aceitar ou ou re.eitar toda a teoria! isto como os resu#tados o2tidos n0o dependem! a2so#utamente! de um ponto de ista (ua#(uer! em re#aç0o 3 f* prestada a ta# ou ta# teoria& rande n6mero de e,periment e,perimentadore adores! s! (ue t-m o2tido o2tido 2ons resu#tados! resu#tados! t-m re.eitado re.eitado sucessiamente todas as teorias estudadas! aca2ando por a2andonarem (ua#(uer e,p#icaç0o da causa erdadeira dos resu#tados e contentando"se em em continuar a fundar as suas inestigaçõe inestigaçõess so2re (ua#(uer (ua#(uer teoria teoria dogmática dogmática!! por tanto tempo tempo (uanto o2tieram os resu#tados& Depois desta curta introduç0o! (ue me pareceu necessária! (uero a2andonar o terreno da teoria e entrar no dom:nio da prática e da ap#icaç0o& 1uero ensinar" os o deseno#imento e a ap#icaç0o desta força poderosa! para os tornar capa$es de o2terdes os resu#tados (ue outros t-m o2tido& Ta#e$ )s tam2*m! um dia! se.ais um e,perimentador e um guia! (ue nos a.ude a #eantar a tempestade (ue +á de rasgar o *u de superstiç0o (ue! por tanto tempo! tem ocu#tado a erdade a respeito deste assunto& Peço"os tam2*m (ue nada (ueirais aceitar (ue n0o possais demonstrar! depois de ter aprendido a con+ecer Estes ensinos&

BAP=T4>O == NAT4REA DA FORÇA   maioria maioria dos +omens +omens represent representa"se a"se o Magnetismo Magnetismo anima# anima# como uma corrente emanante do corpo da pessoa magn*tica e atraindo tudo o (ue se ac+a no seu campo magnético. Se 2em (ue! em suma! esta aceitaç0o se.a fa#sa! cont*m e#a! n0o o2stante! o germe da erdade& 5 fato (ue e,iste uma corrente atraente! emanante do +omem! por*m (ue n0o * uma forma magn*tica no sentido (ue o termo 7magn*tico7  supõe! em re#aç0o re#aç0o com o :m0 ou com a e#etricidade& Posto (ue a corrente magn*tica +umana ofereça! pe#o (ue toca aos seus efeitos! a#guma seme#+ança com as duas forças! a#iás da mesma nature$a! na rea#idade n0o e,iste entre si nen+uma re#aç0o pe#o (ue di$ respeito 3 sua origem ou 3 sua ess-ncia&

O (ue entendemos por magnetismo anima# * a corrente suti# das forças do pensamento ou das i2rações  i2rações do pensamento (ue emanam da a#ma +umana& Todo pensamento criado pe#a a#ma * um poder mais ou menos consideráe#! consideráe#! conforme conforme a impu#s0o impu#s0o!! (ue se manifesta manifesta no momento do seu nascimento! ten+a sido mais ou menos io#enta& 1uando pensamos! emana de n)s uma corrente et*rea (ue! at* certo ponto! seme#+ante ao raio da #u$! penetra at* 3 a#ma das outras pessoas e a: fa$ a#er a sua inf#u-ncia! mesmo (ue os indi:duos se ac+em separados por uma grande dis" t/ncia& 4m forte pensamento *! a 2em di$er! pro.etado& 1ue se passará% passará% Esse pensament pensamento o encerá! encerá! muitas muitas e$es! e$es! pe#o seu grande grande poder! a resist-ncia resist-ncia instintia instintia opost oposta a por muitas muitas a#mas 3s impressões (ue -m do e,terior9 um pensamento fraco n0o será capa$ de se insinuar na forta#e$a da a#ma! a menos (ue este.a (uase sem defesa& Pensamentos pro.etados por diferentes e$es! uns ap)s outros! na mesma direç0o! aca2ar0o no fim de contas! por penetrar onde uma s) onda teria sido repe#ida! mesmo (ue e#a fosse muito mais (ue uma #ei f:sica no mundo ps:(uico! fenmeno e,presso  e,presso  no e#+o adágio8 7A uni0o fa$ a força7! o (ua# a(ui mais de uma e$ se confirma& Os pensamentos de outrem e,ercem! em n)s! inf#u-ncia muito maior do (ue supomos& N0o s0o as suas id*ias e opiniões (ue eu ten+o  pensamentos. E eis! a meu er! a e,press0o assa$ em ista! mas os seus pensamentos.  .usta de um autor c*#e2re c*#e2re (ue tratou deste assunto8 assunto8 7Os pensament pensamentos os s0o coisas7& =sso * rigorosamente erdadeiro& Os pensamentos s0o coisas! e at* coisas muito poderosas& A menos (ue se n0o recon+eça esta erd erda ade! de! ac+a c+amo"n mo"nos os a2andon ndonad ado os aos capr capric ic+ +os de uma for força poderosa! cu.a nature$a ignoramos a2so#utamente e cu.a e,ist-ncia * contestada por um n6mero imenso de pessoas da nossa roda& E se! pe#o contrário! con+ecemos a nature$a desta força e as #eis a (ue e#a está su2metida! nesse caso e,iste a possi2i#idade de fa$ermos de#a um au,i#iar e um instrumento o2ediente 3 nossa ontade& Todo pensamento nosso! (uer se.a fraco ou forte! 2om ou mau! s0o ou doentio " todo pensamento! disse eu! pro.eta as suas ondas de i2rações rápidas! e s0o essas (ue e,ercem a sua inf#u-ncia so2re cada pessoa com (uem nos re#acionamos ou (ue de n)s se apro,ima! de maneira a entrar no raio das i2rações do nosso pensamento& Para se fa$er uma id*ia dessas i2rações do pensamento! s) temos (ue o2serar o (ue se passa (uando atiramos uma  pedra à água.  A partir partir do centro! centro! os c:rcu#os se propagam e 0o aumentando& Mas! (uando um pensamento * pro.etado com força na direç0o de um certo o2.eto! * c#aro (ue será so2retudo nesse ponto (ue a inf#u-ncia dessa força se fará sentir& N0o * semente so2re outrem (ue os nossos pensamentos e,ercem a sua inf#u-ncia& N)s N)s pr)prios pr)prios sofremos tam2*m! e n0o * essa essa uma impress0o impress0o passageira passageira99 tanto (ue ficamos ficamos marcados marcados por e#a para

di$ 8 sempre. Pode"se tomar ao p* da #etra a passagem 2:2#ica! (ue di$8 7Di$e"me Di$e"me o (ue pensa pensas! s! dir"te dir"te"ei "ei (uem (uem *s7& Somos formados formados e deseno#idos pe#a criaç0o da nossa a#ma& Sa2eis! ta#e$! (ue * fac:#imo mostrar cara de descontente! mas n0o sa2eis! porentura! (ue esse mesmo pensamento! repetindo"se a cada instante! n0o dei,a de e,ercer a sua inf#u-ncia n0o n0o s) so2re o caráter Go (ue * um fato indiscut:e#H! mas ainda so2re o e,terior do pensador& E de (ue * um fato indiscut:e#! podeis conencer"os! o#+ando em roda de )s& Sem d6ida! fostes impressionado por uma particu#aridade (ue cada dia se os apresenta! por(ue o caráter e o e,terior do indi:duo ostentam! a 2em di$er! o cun+o da sua profiss0o& A (ue atri2u:s isto% Ao pensamento! e n0o a outra coisa& Se os sucede mudar de profiss0o! o osso caráter e o osso e,teri e,terior or sofrer sofrer0o 0o modific modificaçõ ações es mais mais ou menos menos sens: sens:eis eis!! correspond correspondente entess ao curso dos ossos ossos pensame pensamentos ntos!! (ue! (ue! natura natura#mente #mente!! dee ter mudado como as ossas novas funções. N0o +á nada (ue nos dea assom2rar& A ossa noa profiss0o suscitou uma s*rie de pensamentos! pensamentos! e 7os pensamentos tomam uma forma fi,a nas ações7& Pode ser (ue nunca ten+ais pensado em os co#ocardes so2 este ponto de ista! (ue! a#iás! n0o * o 6nico recomendáe#! como! por numerosas proas! o"#o poderá testemun+ar a roda (ue os cerca& O +omem (ue está sempre c+eio de pensamentos en*rgicos! mostra energia na ida& A(ue#e (ue a#i"menta pensamentos cora.osos! manifesta" se como cora.oso& O +omem (ue pensa8 7Eu posso! eu (uero7! ai para diante! ao passo (ue o (ue pensa8 7Eu n0o posso7! fracassa& Iem sa2eis (ue esta * a erdade& Mas perguntai"me a causa desta diferença% Está simp#esmente no pensamento! s) no pens pensam amen ento to de cada cada dia9 dia9 * o caso caso&& Toda Toda gent gente e o perc perce2 e2e9 e9 a aç0o * a conse(J-ncia #)gica do pensamento& Pensai de um modo intensio! e a aç0o fa$ o resto& O pensamento * o (ue +á de mais poderoso na terra& Se acaso ainda o n0o sa2eis! sa2-"#o"eis antes de c+egar Kao fim deste curso& Direis! sem d6ida8 7A id*ia n0o * noa9 +á +á 2om n6mero de anos (ue eu sei (ue n0o * fáci# triunfar (uando se tem o esp:rito f#utuante! e (ue * preciso sa2er tomar uma reso#uç0o (uando * necessário; =sso todos sa2em7& Mas ent0o! por (ue n0o tendes posto em prática esse con+ecimento% Por (ue n0o tendes assimi#ado essa erdade de maneira a torná" #a! a 2em di$er! uma parte do osso ser! de )s mesmo% Pois dir"os"ei como isso se fa$& Pensai 7Eu n0o posso7! em #ugar de 7Eu posso7& E eu conce2i o pro.eto de su2stituir o 7Eu n0o posso7 por um 7Eu posso7! en*rgico antes de tudo! e por um 71uero7! ainda mais en*rgico a seguir& 5 isso o (ue (uero fa$er " fa$er de )s um outro +omem! uma outra mu#+er! mesmo antes de parti#+ardes comp#etamente comp#etamente a min+a opini0o& 5 muito proáe# (ue ten+ais esperado por um discurso so2re as coisas

(ue 0o pe#as nuens e (ue para acumu#ardes uma dose de magnetismo suficiente para acender um 2ico de gás! s) pe#o simp simp#es #es ato ato de #+e #+e tocardes com a ponta do dedo! ou para atrairdes a#guma pessoa como um :m0 atrai o ferro& Pois * e,atamente isso o (ue eu no !uero fa"er. S) (uero ensinar"os a despertar em )s uma força! ao #ado da (ua# o magnetismo anima# * uma força insignificante9 uma força (ue fará de )s um +omem9 +omem9 uma força (ue fará com (ue ten+ais p#ena consci-ncia do osso Eu& 1uero e posso fa$er"os con+ecer  esta força (ue fará de )s um +omem de (ua#idades pessoais notáeis9 um +omem (ue e,erce inf#u-ncia9 uma força (ue os fará c+egar aonde dese.ardes& Ensinar" Ensinar" os"ei os"ei a deseno#er  o (ue c+amais! de ordinário! magnetismo anima#! com a condiç0o de (ue a tanto os ap#i(ueis seriamente& ?a#e a pena tra2a#+ar para esse fim9 (uando sentirdes essa força noa deseno#er"se em )s! .á n0o (uerereis trocar a ossa nova !ualidade por todas as ri(ue$as do mundo& Bomeçais .á a sentir mais igor! n0o * erdade% 5 muito natura#& Nunca me acontece di$er! durante cinco minutos! diante de uma c#asse de a#unos! as pa#aras mágicas8 14ERO! POSSO! EC=STO! sem (ue os peitos se di#atem! sem (ue a respiraç0o se torne mais forte! e os ouintes! +omens e mu#+eres! me fitem 2em de frente como con*m a +omem e mu#+eres& 5 isto 7o pensamento tomando corpo na aç0o7& ?ede o centro em o#ta do (ua# tudo graita& Eu tin+a semeado o gr0o$ito! e o gr0o$ito gr0o$ito começaa a germinar&  Antes de terminar  esta #iç0o! c+amo a ossa atenç0o para uma particu#aridade muito importante do pensamento! (uero di$er! a força de atraç0o do pensa"mento& Por*m! segui 2em o racioc:nio! por(ue essa força * da maior import/ncia& N0o pretendo dar"os uma e,p#icaç0o cient:fica e a2sten+o" me de toda nomenc#atura t*cnica9 (uero apenas provar o fato com algumas palavras. Os pensamentos e,ercem uma atraç0o cont:nua so2re outros (ue #+es s0o id-nticos9 os 2ons pensamentos atraem os 2ons! os maus c+amam os maus9 os pensamentos de de des/nimo! de d6ida! d6ida! e os de força! todos est0o su.eitos a esta mesma #ei9 os ossos pensamentos os atraem os pensamentos pensamentos id-nticos id-nticos de outrem outrem e aumentam o n6mero dos ossos pensamentos id-nticos& Bompreendestes% Bompreendestes% Tendes pensamentos de medo! e todos os pensa"mentos simi#ares da ossa corte s0o atra:dos por e#es& 1uanto mais intensamente pensardes p ensardes nisto! mais a onda dos pensamentos pouco dese.áeis irá ter conosco& Pensai8 7Eu n0o ten+o medo a#gum7! e todas as forças"pensamentos cora.osas da ossa corte ir0o ter conosco e os a.udar0o& Dai"os! por*m! ao tra2a#+o de e,perimentar o (ue .á (ue .á os disse em segundo #ugar& N0o a#imenteis nen+um pensamento de medo& Lá tendes pensado! a#guma e$! nas desgraças! mis*rias e infort6nios (ue o Medo e a sua triste fi#+a! a =n(uietaç0o! t-m causado% Pois! o"#o repito8 t-m causado mais ma#

(ue nen+uma outra fa#ta da +umanidade& O Medo e o O === MODO PE>O 14A>  A FORÇA" PENSAMENTO PODE  AL4DAR"?OS Supon+o! da(ui por diante! (ue tomastes a firme reso#uç0o de deseno#e deseno#err ossas ossas forças intr:nsecas com a intenç0o intenç0o de a2rirdes a2rirdes camin+o na ida& O -,ito -,i to depende! em sua maior parte! do dom de interessar o pr),imo e de e,ercer certa certa inf#u-ncia ne#e9 se ti*sseis todas as (ua#idades do mundo! ser:eis! n0o o2stante! preterido por um outro (ue tiesse 3 sua disposiç0o essa força suti# (ue! comumente! c+amamos8 magnetismo animal. N0o +á regra sem e,ceç0o! mas as raras e,ceções (ue emos a(ui e a#*m! n0o fa$em mais (ue confirmar a regra&  As pessoas pessoas (ue fa$em e,ceç0o e,ceç0o deem! deem! pe#a sua maior K parte! seu -,ito 3 sua superioridade em re#aç0o 3s artes! 3s ci-ncias! ci -ncias! a a#guns inentos ou tra2a#+os #iterários9 erificar"se"á f3ci#mente (ue! segundo a nature$a

da coisa coisa!! deem deem esse esse -,ito -,ito mais mais ao esfo esforço rço conce concentr ntrado ado!! cont:n cont:nuo uo e  .udicioso  .udicioso do pensa"mento pensa"mento!! do (ue 3 +a2i#idade +a2i#idade de se porem em primeiro p#ano! p#ano! 3 energia! energia! 3 força! ao ao con+eciment con+ecimento o da nature$a nature$a +uman +umana a ou 3 maneira de gan+ar a estima das pessoas& Tra2a#+am com -,ito nas suas o2ras! mas * gera#mente o +omem prático (uem co#+e os frutos de#a& Sucede! certamente! ser o sá2io recompensado das suas passadas ig:#ias 3 #u$ de um candeeiro! a2sorto no estudo das coisas a2stratas! e ser essa recompensa um 2enef:cio financeiro9 mas ent0o! na maioria dos casos! dee o -,ito a a#gum caráter positio (ue se tem encarregado de #ançar o fruto da sua o2ra e transportá"#o tran sportá"#o das esferas da teoria te oria para o dom:nio da prática8 nota""se! fre(Jentemente! (ue Estes caracteres positios t-m a parte de #e0o& Sendo assim os neg)cios! n0o +á nen+um inconeniente em encarar como sinnimos o -,ito e o 2enef:cio financeiro! (ue dependem! em 2oa parte! do Magnetismo anima# de (uem procura a(ue#e& O inentor! o estudante! o autor e o sá2io! todos podem uti#i$ar o con+ecimento e o uso consciente do =mp*rio"menta#9 mas 7* o +omem no meio dos dos +omens7! +omens7! o +omem +omem sempre sempre em contato contato com os seus seme#+antes! (ue mais das e$es! tem ocasi0o de uti#i$ar uti #i$ar este poder marai#+oso! (ue n0o s) #+e tra$ o $%ito, mas tam2*m a proa materia# do -,ito! o &in#eiro. O din+eiro! considerado nicamente como ta#! n0o * um idea# e#eado9 mas! considerado como meio pe#o (ua# nos * poss:e# cercar"nos de tudo o (ue a ida nos pode oferecer de 2om e de 2e#o! o din+eiro torna"se um o2.etio em 2usca do (ua# o +omem n0o desce& Eis por(ue creio ter o direito de considerar o din+eiro como sendo o fim a atingir& Repito8 o -,ito depende! em grande parte! da nossa +a2i#idade em inspirar interesse aos outros +omens! em os atrair e inf#uenciá"#os& N0o creio (ue se.a necessário e,p#icar"me mais c#aramente! so2retudo se tendes estado em contato! de uma maneira ou de outra! outra! com comerciantes e +omens da sociedade& Agora A gora trata"se de aprender a maneira de deseno#er este poder  marai#+oso e precioso& Bomo% Simp#esmente pe#a autoridade da #ei do =mp*rio" menta#& 5 este n0o s) o segredo do magnetismo anima#! mas tam2*m o de uma ida enturosa e triunfante& Para a(ue#e ou a(ue#a (ue possui este imp*rio! o mundo * como uma ostra (ue e#e ou e#a pode a2rir e proar 3 sua ontade& ontade& Mesmo a(ue#e (ue (ue n0o tem a ap#icaç0o e a perseeran perseerança ça necessária necessáriass para praticar at* o fina# os e,erc:c e,erc:cios ios ade(uados ao deseno#imento das suas forças #atentes! esse mesmo se sentirá mais forte! pe#o fato de ter c+egado a con+ecer o assunto& Ouço"os! por*m! di$er8 7Tudo isso * 2om e 2e#o9 mas di$ei"nos! antes! a maneira de deseno#er essa força&7 Ora! * .ustamente o (ue faço! o (ue estou fa$endo8 condu$o"os! pouco a pouco! a uma compreens0o n:tida da teoria9 (uero deseno#-"#a #ogicamente aos ossos o#+os! de maneira a poupar"os uma indigest0o menta#& ?o#temos! por*m! por*m! ainda uma e$! 3 teoria teoria gera#! gera#! antes de entrar entrar em consideraç considerações ões

minuciosas& Lá os disse (ue a força do pensamento pode ser"ir de diferentes maneiras para inf#uenciar os +omens a#ca #cançar tr triunfos& Lá Lá o os mo mostrei! tam2*m! de de (ue (ue maneira o pensamento fa$ a sua o2ra&  Antes  Antes de passar ao cap:tu#o cap:tu#o seguinte! seguinte! parece"me parece"me prefer:e prefer:e## enumerar! enumerar! ainda uma e$! as diferentes maneiras de inf#uenciar os +omens! a fim de se o2ter o (ue se &pretende " o -,ito& O pensamento a.udar"os"á das seguintes maneiras 8 = " raças ao emprego da ossa força positia! inf#uenciando diretamente a pessoa! isto *! pe#a #ei da sugest0o& Di$endo isto! (uero significar (ue podereis interessar os +omens nos ossos pro.etos! o2ter o seu au,:#io! assegurar"os da sua proteç0o9 numa pa#ara! inf#uenciá"#os! em todo o sentido do termo& Esta facu#dade! infusa em a#guns casos raros! pode ser ad(uirida por todo +omem e por toda mu#+er (ue ten+am a força de ontade e a perseerança necessárias ao deseno#imento de t0o precioso dom& " Os estudiosos! em sua maior parte! dese.am con+ecer este ramo do =mp*rio"menta# =mp*rio"menta# antes de estudar as outras partes partes deste assunto! ra$0o por (ue o tratarei no cap:tu#o seguinte& == " Pe#a força das i2rações diretas do pensa"mento ocasionadas pe#a a#ma e e,ercendo uma inf#u-ncia poderosa nas a#mas a#+eias! a menos (ue estas ten+am o segredo (ue as presera contra essas forças! tornando" as positias em re#aç0o 3s primeiras& O con+ecimento desta #ei torn tornar ar"" os" os"á á tam2 tam2*m *m capa capa$$ de os os mant manter erde dess num num esta estado do de a#ma positio em re#aç0o re#aç0o 3s 3s ondas ondas do do pensamento das outras #amas& #amas& === " Pe#o poder das (ua#idades adutias do pensamento! 2aseando"se na teoria de (ue 7os seme#+antes se atraem&7 A#imentando constantemente certo pensa"mento! atraireis pensamentos (ue de  participando  participando todos os #ados os cercam! como do grande Borpo"pensamento (ue nos cerca! inis:e# e onipotente& Este poder * um dos mais fortes depois da nature$a da coisa! e empregado .udiciosamente atrairá forças au,i#iares do #ado de onde e#as menos se esperaam& 7Os pensamentos s0o coisas 7! e t-m a marai#+osa propriedade de atrair as outras ondas do pensamento (ue t-m a mesma força de i2raç0o e as mesmas (ua#idades& =? " Fortificando! pe#a força do pensamento! o osso caráter e o osso temperamento! a fim de proer 3s necessidades da ossa a#ma& Fa#tam" os certas (ua#idades (ue os dariam o triunfo& Sa2-"#o"eis me#+or do (ue ningu*m! mas! os dei,ais enganar por uma apar-ncia i#us)ria9 credes (ue essas #acunas no osso caráter s0o inatas! e de#e formam uma parte in" tr:nseca9 e pensais8 " 7Iurro e#+o n0o toma andadura7& Pois! para )s! o estudo da #ei do =mp*rio"menta# * um a#iado poderoso! por(ue podeis cura curar" r"o oss dess dessas as fa#t fa#tas as e assi assimi mi#a #arr (ua# (ua#id idad ades es noa noass e,at e,atam amen ente te como podereis deseno#er as (ue .á tendes& Procurarei! nos cap:tu#os seguintes! mostrar"os o camin+o a tomar!

mas será preciso (ue! para isso! façais da ossa parte o (ue puderdes& Todo +omem dee tra2a#+ar para si! tanto no dom:nio dos estudos dos fenmenos de (ue trata o presente #iro! como em (ua#(uer outro ramo do sa2er +umano&

BAP=T4>O =? =NF>4ENB=A PS14=BA D=RETA Ocupar"me"ei! neste cap:tu#o e no seguinte! em e,por"os o modo por (ue um indi:duo inf#uencia a outro numa conersaç0o de ia o$ e de (ue modo pode interessá"#o nos seus pro.etos! certificar"se do seu au,:#io! da sua a.uda e da sua sua proteç0o9 proteç0o9 " numa pa#ara! inf#uenciá"#o inf#uenciá"#o comp#etamente& 1ua#(uer de n)s co" n+ece desses indi:duos e da: o contentarmo"nos em admirar esse poder estran+o e os seus resu#tados! sem contudo! nos ap#icarmos a ad(uiri"#o&  A arte de inf#uenciar inf#uenciar os +omens e mu#+eres! mu#+eres! (uando (uando nos ac+amos ac+amos em face de#es! a2raça os diferentes m*todos de inf#u-ncia menta# tratados nos cap:tu#os precedentes e possui um tanto da nature$a de cada um de#es& 5 dif:ci# tratar teoricamente essa parte da inf#u-ncia menta#! sem tratar tam2 tam2*m *m da da segu segunda nda &parte do o2.eto (ue reserei para os cap:tu#os seguintes& Tratarei de mencionar! de passagem! essas diferentes partes9 encontrá"#a"emos! mais adiante! e será ent0o (ue as trataremos a fundo& Espero (ue! depois de ter percorrido a s*rie destes (uin$e cap:tu#os! ainda uma e$ consu#tareis este& Farei do o2.eto de#e uma id*ia muito mais c#ara! e di" ferentes proposições (ue n0o podem satisfa$er agora! depois os aparecer0o mais c#aras e compreens:eis& Pode cada um adotar árias maneiras para e,ercer a sua inf#u-ncia nos +omens9 a c#assificaç0o mais simp#es de#a está nas tr-s categorias seguintes8 & " Por meio da o$! pe#o e,terior e pe#a ista& E,erce"se! assim! o (ue c+amam c+amamos os sugest0o sugest0o direta& direta& A#*m das sugestões sugestões o#untária o#untárias! s! c#assificare c#assificaremos mos nesta categoria categoria as (ue todo +omem s*rio e,erce! a 2em di$er! contra sua ontade& Q& " Por ondas do pensamento dirigidas por meio de uma aç0o o#untária da a#ma so2re o o2.eto& o2.eto& & " Pe#a propriedade atratia do pensamento! resu#tado do pensamento dominado! (ue tratarei no cap:tu#o seguinte& Esta força! o fenmeno mais impor" tante do (ue c+amamos 7Magnetismo anima#7!

tra2a#+a!

uma

e$

ad(uirida

e con(uistada! sem (ue a ontade nada ten+a (ue er com e#a& >imitar"me"ei! neste cap:tu#o! a tratar dos fenmenos (ue resu#tam da primeira categoria menciona" da! dei,ando as tr-s restantes para os cap:tu#os seguintes& 5 tarefa dific:#ima e,p#icar de modo c#aro a nature$a do (ue c+amamos sugest0o! isto o #imitado #imi tado espaço de (ue dispon+o para isso& Se con+ec-sseis os princ:pios do +ipnotismo e da sugest0o +ipn)tica! compreender:eis! sem d6ida! o sentido da pa#ara 7Sugest0o7& Para a(ue#es (ue n0o t-m esse 2enef:cio! interpretá"#a"ei do seguinte modo modo88 " a suge sugest st0o 0o * uma uma impres impress0 s0o o rece rece2i 2ida da consci conscien ente te ou inconscientemente pe#os sentidos& Sugestionamos ou somos continuamente sugestionados! ao passo (ue a propriedade propriedade de ser sugestionado ou ou sugestionar depende do grau de susceti2i#idade (ue atingirmos para a sugest0o! grau (ue! por sua e$! depende do deseno#imento das (ua#idades n0o suscet:eis 3 sugest0o da a#ma& N0o poder:amos pretender aprofundar a (uest0o gera#mente con+ecida so2 o nome de 7Dua#idade da a#ma +umana7! estudo (ue deu origem a uma nomenc#atura ariada! de (ue n0o cita"rei! como e,emp#o! sen0o os nomes8 A#ma Su2.etia S u2.etia e A#ma O2.etia! A#ma Bonsciente e A#ma =nconsciente! A#ma ?o#untária e A#ma =no#untár =no#untária! ia! etc& Se (uiserdes (uiserdes con+ecer con+ecer a fundo este assunto! assunto! aconse aconse#+a #+ar"o r"os"e s"ei!i! como como adapt adaptand ando"s o"se e me#+or me#+or ao nosso nosso fim! fim! as pu2#icações da Ps'c#ic (esearc# )ompan'. Para (ue o estudante a#cance f3ci#mente o sentido das min+as pa#aras! (uando fa#o do emprego da sugest0o como meio de inf#u-ncia pessoa#! direi! antes de tudo! (ue a a#ma +umana tem duas funções gerais9 como nas outras min+as o2ras .á pu2#icadas! distinguir"#as"ei pe#os nomes de Funç0o Atia e Funç0o Passia& A Funç0o Atia produ$ o pensamento o#untário! e manifesta o (ue costumamos c+amar força de ontade& E a funç0o operante nos momentos em (ue e#e deseno#e toda a sua atiidade& A Funç0o Passia forma os pensamentos instintios! automáticos! ino#untários9 n0o mostra nen+uma força de ontade9 por*m! manifesta um caráter diametra#mente oposto ao da Funç0o Atia& A Funç0o Passia * uma sera preciosa do +omem9 desempen+a rea#mente a parte mais importante da tarefa menta# de#e& 5 e#a (uem fa$ o maior seriço! sem censura e sem e#ogio9 (uem tra2a#+a sem se (uei,ar! sem se fatigar e sem esforço aparente& A Funç0o Atia! pe#o contrário! n0o tra2a#+a sen0o compe#ida pe#a ontade e consome uma (uantidade de força nerosa muito mais consideráe# (ue a irm0 passia& 5 e#a (uem fa$ o tra2a#+o da energia e da atiidade da a#ma9 (uem! depois de um tra2a#+o porfiado! se fatiga! e ent0o tem imperiosa necessidade de repouso& Tereis! mais ou menos! consci-ncia do fato! (uando os seris da Funç0o Atia! mas n0o (uando empregais a Funç0o Passia! de caráter fáci#! d)ci# e fie#& Breio (ue pudestes fa$er uma id*ia n:tida dos caracteres respectios das duas funções! graças a esta e,p#icaç0o&

Pessoas +á! cu.o pensamento esco#+e! de prefer-ncia! o camin+o da Funç0o Passia& As (ue n0o n0o se esforçam por pensar! preferem aproeitar aproeitar os pensamentos pensamentos .á formados formados das outras& Essas tais s0o erdadeiros carneiros +umanos& S0o por demais cr*du#as! cr*du#as! e aceitar0o (uase tudo o (ue #+es (uiserdes contar de de um modo positio e com a necessária seriedade& 5 eidente (ue essas pessoas est0o entregues 3 discriç0o das pessoas mais atias& Busta"#+es di$er 7n0o7! e ac+am""se dispostas a di$er 7sim7! se isso #+es * mais fáci# ou #+es e,ige menos ref#e,0o& Outras n0o s0o t0o f3ci#mente sugestionáeis8 mas estas 6#timas s0o mais fáceis de sugestionar! (uando n0o (uerem incomodar"se e t-m concedido a#gum repouso 3s suas Funções Atias& Para os dar uma id*ia das duas Funções! a fim de poderdes uti#i$ar os preceitos dados nesta o2ra! peço"os (ue os representeis representeis dois g-meos associados associados numa empresa comercia#& Parecem"se como duas dua s gotas de água! mas t-m (ua#idades comp#etamente diferentes9 cada um de#es possui as (ua#idades precisas ao desem" pen+o da tarefa de (ue tem a responsa2i#idade& Enfim! as suas partes de gan+o e perda s0o sempre iguais& O irm0o passio fisca#i$a a entrada das mercadorias! fa$ as encomendas e igia a em2a#agem e o esto(ue! ao passo (ue o irm0o atio regu#a a enda! dirige os neg)cios! administra os fundos! fa$ o rec#amo8 em uma pa#ara! * este (uem representa o poder e,ecutio e (uem *! por assim di$er! a a#ma do neg)cio& Mas! pe#o (ue respeita 3 compra das mercadorias! o caso * com os dois irm0os& O irm0o passio * simpático! acomodat:cio! 2om como um p0o! um tanto me mec/nico& Tem a inte#ig-ncia tardia! * um pouco supersticioso e mes(uin+o! mas desmascarada mente cr*du#o e suscet:e# de acreditar tudo (uanto #+e contem! contanto (ue a noa id*ia n0o se.a diametra#mente oposta a outra conce2ida antes& Para #+e fa$er agradar uma noa id*ia! * preciso Gpermita" se"me a imagemH ir"#+a ministrando gota a gota& 1uando o irm0o está presente! tem o +á2ito de seguir suas id*ias9 se o irm0o está ausente! segue as das outras pessoas& E #eado a dispensar"os todo o faor e a dar"os tudo (uanto os acudir acudir 3 imaginaç0o imaginaç0o pedir"#+e! pedir"#+e! so2 condiç0o condiç0o de (ue #+e peçais peçais energicamente e com a certe$a de o o2ter& Tem medo de os afrontar por uma recusa e prometerá tudo (uanto (uiserdes para se descartar de )s e poupar"se ao desgosto desgosto de os recusar redondamente o (ue #+e pedis& Se sou2erdes condu$ir"os! podereis ender"#+e (uase tudo o (ue (uiserdes! sempre durante a aus-ncia do irm0o! entende"se& Tudo o (ue tendes a fa$er * mostrar"#+e cara franca e confiada e fa$er como se as coisas estiessem tratadas +á muito tempo& O outro irm0o! pe#o contrário! * feito de modo diferente& Pertence a uma uma esp* esp*ci cie e de pess pessoa oass dura durass como como a pedr pedra! a! desc descon onfifiad adas as!! igi#antes! sempre o2stinadas e n0o se pode 2rincar com e#e& Lu#ga necessário n0o perder de ista seu irm0o passio! para (ue os neg)cios da casa n0o corram

nen+um risco& O irm0o passio está (uase sempre açam2arcado por este ou por a(ue#e! e +á rea#mente necessidade de (ue a#gu*m o igie! sem (ue e#e d- por ta#9 por(ue! (uer o irm0o atio durma a sua sesta ou as suas ocupações o impeçam de igiar o irm0o! podeis estar certo de (ue e#e fará a#guma to#ice& Ora! eis por(ue o irm0o atio n0o gosta de os encontrar com o irm0o passio! a menos (ue e#e os con+eça e sai2a (ue n0o (uereis ma# a#gum a esse 2om rapa$& >ança"os um o#+ar perscrutador e (uer sa2er o fim da ossa isita! antes de os permitir ter uma conersa com o seu associado& Se e#e .u#ga (ue tendes a#guma ra$0o secreta para (uerer a todo transe ter essa conersa! dir"os"á (ue o irm0o simp#)rio n0o está em casa& E! ent0o! mesmo (ue os conceda a entreista! entreista! seguirá seguirá com o#+os igi#antes igi#antes cada moimento moimento (ue fi$erdes fi$erdes e com ouidos atentos todas as pa#aras proferidas9 se e#e cr- notar (ue representais um pape# perigoso para seu irm0o! #ançar"os"á m0o ao .ogo e tomar"os"á os trunfos& Todas as ossas proposições s0o e,aminadas por e#e por todos os #ados9 aceita a (ue #+e agrada! mas nada mais do (ue isso& A medida (ue mais a fundo os con+ece! mais a sua desconfiança o a2andona e pode dar #ugar a uma grande confiança& Se se ocuparem de#e e o diertirem! perderá tam2*m uma parte da sua desconfiança& Se esta desapareceu! acontece (ue ficais na possi2i#idade de trocar a#gumas pa#aras com seu irm0o! o (ue * um progresso rea#! por(ue uma e$ (ue tierdes traado re#ações com o irm0o passio! uma 2oa parte da o2ra está feita! isto (ue este se encarregará de proceder de sorte (ue a entreista se reprodu$a mais f3ci#mente& E#e sente"se desamparado e reo#ta"se! por um momento! contra o .ugo de seu irm0o! esforçando"se por os tornar a er! para os fa#ar ainda uma e$& O primeiro passo * o 6nico (ue custa& 5 c#aro (ue a a#ma +umana n0o * mais (ue uma associaç0o de duas funções seme#+antes 3s (ue os es2ocei es2ocei acima9 mas as ra$ões sociais * (ue nem sempre s0o as mesmas& O associado passio * um tipo (ue n0o aria9 se 2em (ue +a.a casos em (ue e#e sa2e muito 2em fa$er"se o2edecer! outros +á! pe#o contrário! em (ue está comp#etamente comp#etamente recuado recuado para o 6#timo p#ano& Esta aria2i#idade aria2i#idade * causada pe#o grau mais ou menos positio (ue atinge o irm0o atio& á! pe#o contrário! uma grande diferença entre os associados atios dos diferentes diferentes indi:duos& á de#es (ue s0o um e,emp#o frisante de prud-ncia! de igi#/ncia e de sagacidade! ao passo (ue outros possuem estas (ua#idades em menor grau! e s0o (uase t0o acomodat:cios como seus irm0os passios& Outros +á! so2 cu.a igi#/ncia se pode adormecer9 outros (ue s0o sens:eis sens:eis a pe(uenas pe(uenas atenções atenções ou a pe(uenas pe(uenas #ison.as! #ison.as! ao passo passo (ue outros! enfim! se cansam depressa de estar igi#antes& Bertos +á (ue se interessam a ta# ponto por um neg)cio (ua#(uer! (ue nem mesmo d0o pe#a ami$ade (ue se esta2e#ece entre o isitador e o irm0o passio! ao (ua# e#e arrasta uma encomenda& Bada (ua# tem as suas particu#aridades e as suas fra(ue$as& Bomo um +omem! por mais forte (ue se.a! tem o seu ponto fraco! * para esse

#ado u#neráe# (ue e#e concentra todos os seus esforços& B#aro está (ue o ponto cardia# * i#udir a igi#/ncia do s)cio atio& Ora! este fim pode"se atingir de diferentes maneiras9 mas ac+ar a me#+or! eis o importante& Se fordes fordes ma# sucedido! sucedido! e,periment e,perimentando ando uma de#as! de#as! e,periment e,perimentai ai reso#utamente a outra& Triunfareis natura#mente com perseerança& 1uem se n0o arrisca! nada consegue& 4m coraç0o t:mido nunca pde gan+ar a afeiç0o de uma 2e#a mu#+er& =sso s) se consegue +aendo audácia& =sso todos os dias se a#cança& 4ns rendem" se f3ci#mente f3ci#mente!! outros outros difici#mente difici#mente!! mas todos todos os os associa associados dos igi#antes igi#antes podem ser i#udidos pe#a perseerança& 7N0o7& Tratai dos neg)cios Nunca os acomodeis com um e,atamente como far:eis com uma mu#+er amada& Neste Neste caso n0o os conformar:eis! se rece2-sseis um 7N0o7 uma e$! duas e$es! uma de$ena de e$es& Tende a mesma tática nos neg)cios e encereis a 2ata#+a& A fortuna * uma mu#+er e mostra todos os caracter:sticos do se,o&  As sugestões sugestões gan+am gan+am força! força! (uando (uando s0o repetidas& repetidas& Acontece Acontece (ue! se a#gu*m dei,a de atender uma proposta feita pe#a primeira e$! ouindo continuamente a mesma coisa! aca2a por por ceder& O caso n0o * para admirar9 assim como c+egais a dar cr*dito ao (ue di$eis! por (ue o n0o dará a pessoa a (uem o afirmais% Em todo caso! se uma sugest0o pode n0o produ$ir nen+uma impress0o #ogo 3 primeira tentatia! fá"#a"á depois! e,atamente como o gr0o #ançado 3 terra f*rti# germina um dia& Procurando as 2oas graças do associado atio! de modo a interessá"#o! fornecereis ao associado passio a ocasi0o de se apro,imar e pr"se 3 escuta& Ref#etirá muito nas nas pa#aras ouidas e! na e$ seguinte! c+egará a ter conersa conosco! apesar das precauções do irm0o atio& 7O amor * engen+oso7 e com efeito! nestes casos! torna o irm0o passio capa$ de i#udir a igi#/ncia do irm0o atio& Bom esta imagem diante dos o#+os! tereis a antagem de poder e,ercer a ossa sugest0o de modo a tirar de#a o maior proeito poss:e# e de os poderdes garantir contra as sugestões dos outros& Para e,ercer uma inf#u-ncia (ua#(uer num indi:duo com o (ua# estais em re#ações! n0o tereis simp#es"mente 3 ossa disposiç0o o poder das ossas sugestões para i#udir a igi#/ncia do associado atio! mas ainda tereis para os a.udar duas pot-ncias au,i#iares! a sa2er! as ondas do pensamento emanante diretamente da a#ma e as da força inconsciente da atraç0o do pensamento& Estas forças poder0o ser deseno#idas pode" rosamente pe#os e,erc:cios (ue os ser0o indicados na presente o2ra& Ensinar"os"ei tam2*m a maneira de assimi#ardes os caracter:sticos (ue os por0o em estado de fa$er uma 2oa impress0o ao irm0o atio! (ue * #eado a .u#gar pe#as pe#as e,terioridades& Mas +á uma coisa (ue * necessário (ue assimi#eis a todo custo8 * a certe$a e a conicç0o de (ue tendes todas as capacidades necessárias para possuir inteiramente o paciente& Este * um fato aná#ogo ao seguinte8

4m rapa$ (uer aprender a nadar9 n0o cr- (ue todos os rapa$es se.am capa$es de aprender a nadar!nem mesmo cr- (ue e#e o se.a& Ora! a partir do momento em (ue e#e cr- (ue sa2e nadar! nadará9 mas! se por muito tempo crer (ue n0o sa2e nadar! n0o nadará& A força de e,erc:cios! aprenderá a nadar me#+or! isso * erdade! mas terá tido sempre! em si! uma força (ue o tornaa capa$ de nadar& A 6nica coisa (ue #+e fa#taa era a conicç0o do poder& Tereis como dormitando! o poder de inf#uenciar os outros +omens! contanto (ue ten+ais a conicç0o conicç0o dessa força9 de outro modo! n0o podereis inf#uenciá"#os& A conicç0o * um e#emento indispensáe# ao -,ito& Fa$ei pois o necessário para o2t-"#a& Deeis começar pe#os e,erc:cios fáceis! mas * necessário (ue! #ogo desde o in:cio! ten+ais conicç0o& á pessoas (ue desco2riram isto por acaso! por*m (ue n0o sa2em a causa do seu -,ito& 1uanto a )s agora sa2eis o 7por(ue7 e podeis fa$er a mesma coisa e at* mais do (ue o +omem (ue encontrou a erdade graças a um sopro do acaso&

BAPT4 >O ? UM POUCO DE SABER VIVER

No cap:tu#o precedente! comparei as duas funções da a#ma a dois irm0os associados numa empresa comercia#& Para maior c#are$a e faci#idade na e,p#icaç0o dos fatos seguintes! continuarei a serir"me serir"m e da mesma imagem! por(ue e#a dá muito 2oa id*ia das re#ações e,istentes entre as funções da a#ma& O compan+eiro atio * um e#+o origina#! (ue * preciso tratar com defer-ncia e (ue con*m pr de 2om +umor& A maneira de fa#ar e de apresentar"se! a o$! o o#+ar! etc&! todas estas coisas e,ercem! at* certo ponto! sua inf#u-ncia ne#e& Todo associado atio tem as suas particu#aridades e os seus gostos pessoais! o (ue n0o impede (ue e#e tam2*m ten+a (ua#idades comuns a todos os associados& Pe#o (ue respeita ao o2.eto da conersaç0o! *"os preciso a2so#utamente conseguir sa2er o (ue interessa ao 2om e#+ote& Se nisso #+e agradardes! será capa$ de perder de ista os seus s eus deeres de igi#ante do ir"m0o passio& Para tanto! * mister (ue este.ais a par dos seus fracos! sem nunca fa$erdes a to#ice de fa#ar demais; 1uando o irdes

caa#gando! dei,ai"o trotar& Deeis apropriar"os da arte de escutar& Essa arte * um dos primeiros atri2utos da de#icade$a& Muitos +omens Ge mu#+eresH gan+am 2ata#+as s) deido 3 (ua#idade de sa2erem escutar& Bon+eceis a e#+a anedota corrente de (ue Bar##e era uma das personagens% A#gu*m (ue sa2ia muito 2em escutar e (ue estudaa tam2*m o caráter +umano em gera#! isitou Bar##e e conseguiu #ear a pa#estra para um o2.eto (ue apai,onaa o grande autor& Bar##e fa#ou durante mais de tr-s +oras! sem (ue o isitante isitante precisasse precisasse de pronunc pronunciar iar uma s:#a2a& s:#a2a& 1uando! 1uando! enfim! enfim! este 6#timo se #eantou para partir! Bar##e! (ue estaa de 2om +umor! acompan+ou acompan+ou"o "o at* 3 porta da rua e disse"#+e disse"#+e com a maior afa2i#idade8 7At* mais er7! acrescentando8 7Mas n0o dei,e de ir ao menos mais uma e$& Tiemos uma conersa t0o agradáe#;7 Estais endo o /mago da +ist)ria% " a mora#idade da anedota% " Escutai com atenç0o o e#+o associado atio e fa$ei como se cada uma das suas pa#aras fosse uma 2e#a peça sonante! mas " n0o os dei,eis i#udir por e#e9 n0o admitais a sua inf#u-ncia& Escutai cada uma das pa#aras com atenç0o e compostura! mas defendei"os de toda impress0o9 a#iás e#e * (ue enderia  enderia suas mercadorias ao osso associado passio& Mantende"os positio! por(ue tereis duas pa#aras pa# aras a di$er ao irm0o i rm0o passio! depois do 2om +omem se +aer em2riagado com as suas pr)prias pa#aras! graças ao (ue a sua desconfiança o terá #argado& Portanto! antes de tudo! aprendei a escutar com inte#ig-ncia& 1uanto ao osso e,terior! aconse#+o"os (ue eiteis os e,tremos e os defendais tanto de des#ei,os des#ei,os como de fatuidades no modo de de tra.ar& Eitai atrair a atenç0o por um arran.o e,c-ntrico ou por uma simp#icidade afetada& O e,terior dee ser simp#es e asseado pe#o (ue toca ao estuário e 3 toillette em gera#& Nunca deeis pr um c+ap*u ou uns sapatos estafados& 4m +omem (ue tra$ roupa no fio Gmas #impa;H! com um 2om c+ap*u e um ca#çado em 2om estado e 2em cuidado! poderá muito 2em apresentar"se9 ao passo (ue! no caso contrário! a 2oa impress0o produ$ida por 2ons fatos *! muitas e$es anu#ada por um c+ap*u e#+o e sapatos estragados& Tra$ei sempre 2oa roupa 2ranca& =sto s0o coisas importantes& Eitai o uso dos perfumes fortes& A maior parte dos +omens detesta perfumes de toda esp*cie& N0o * preciso di$er (ue o asseio da pessoa * uma (ua#idade da maior import/ncia! (uando se trata de ser escutado com ouidos 2en*o#os pe#a maioria dos associados atios! ainda mesmo (ue e#es se.am muito indu#gentes ao se tratar da fa#ta de #impe$a&  A maneira maneira de os apresentard apresentardes es deerá deerá ser .oia#! mas n0o fr:o#a& fr:o#a& 5 muito recomendáe# mostrar a#guma resera& N0o a#e a pena di$er (ue deeis ser sen+or a2so#uto do osso +umor& O arre2atamento * um sina# de fra(ue$a fra(ue$a e n0o de força9 o +omem (ue f3ci#mente f3ci#mente se e,a#ta e,a#ta *! indu2it3e#mente! inferior 3(ue#e (ue * sen+or de si&

Deeis a2so#utamente 2anir todo receio! todo medo! tanto mora# como f:sico9 so2retudo o primeiro! (ue * a(ue#e (ue maiores dores de ca2eça os pode causar& Se sois de natura# e,a#tado ou se o medo! a in(uietaç0o e o infort6nio f3ci#mente ten+am ascendente em )s! deeis prestar particu#ar particu#ar atenç0o atenç0o ao cap:tu#o cap:tu#o (ue (ue trata trata do deseno# deseno#imento imento do do caráter caráter e corrigir"os dessas fa#tas&  A maneira maneira de os apresent apresentardes ardes dee! dee! por assim assim di$er! dar dar a nota do respeito pe#os sentimentos! gostos e opiniões das outras pessoas& Se n0o possu:s esta 6#tima (ua#idade * preciso (ue a todo preço a ad(uirais! isto (ue e#a os a.udará a ad(uirir amigos e gan+ar a estima dos associados ati" os (ue est0o 3 frente de todo +omem! apesar da rude$a do seu seu e,terior& e,terior& Se tierdes sempre na id*ia o pensamento8 *rato+vos pela maneira por !ue desearia ser tratado, e se derdes forma aos ossos pensa"mentos nas ossas ações! em ta# caso tereis ad(uirido essa (ua#idade t0o importante e t0o estimáe# no +omem& Bu#tiai maneiras simp#es e francas& A maioria dos +omens gosta disso& Sede s*rio! fa#ando& =sso n0o somente os atrairá a atenç0o dos +omens! como ainda os será um au,i#iar poderoso para fa$er fa$er criar ra:$es ne#es ne#es Gse me * #:cito e,pressar"me assimH para ossas sugestões e será mais um poderoso agente a acrescentar 3 força das i2rações do osso pensamento& Dai apertos de m0o s)#idos e iris& Ningu*m gosta de um aperto de m0o frou,o e +esitante& Nem )s! por certo; Apertai a m0o a toda gente como apertar:eis a m0o do pai ri(u:ssimo da ossa muito amada& Acompan+ai esse aperto de m0o com um o#+ar firme& No cap:tu#o seguinte! tratarei mais demoradamente do poder do o#+ar9 o (ue eu pretendia sa#ientar a(ui * a re#aç0o :ntima de#e com o aperto de m0o8 por(ue os dois atos .untos se comp#etam& comp#etam& Bu#tiai a o$! por maneira a dar"#+e um tom agradáe#& Eitai! por um #ad #ado! uma o$ ma# ma# dist istinta! murmurosa rosa!! e! por ou outro #a #ado! um um to tom ruidoso! áspero& 5 um e,ce#ente m*todo regu#ar a o$ pe#a do nosso inter# inter#ocu ocutor! tor! sa#o sa#o sendo sendo prec preciso iso começ começar ar a gritar gritar para para o2te o2terr esse e(ui#:2rio oca#& Se ta# se der! isto *! se o osso inter#ocutor gritar! ent0o 2ai,ai a o$ a um tom ca#mo! sem afetaç0o! e #ogo e#e a2ai,ará a sua& 5! se.a dito de passagem! uma regra de proceder e,ce#ente a seguir para com a#gu*m (ue está num estado de grande e,citaç0o e (ue (uer  7matar"os o 2ic+o do ouido7& Bonserai! em tais casos! toda ossa serenidade e fa$ei com (ue ossa o$ se manten+a firme e su2missa 3 ossa ontade9 ontade9 ereis ereis (ue a o$ do osso inter#ocut inter#ocutor or Gou inter#ocutoraH a2ai,ará! gradua#mente! at* 3 a#tura da ossa& A medida medid a (ue sua o$ a2ai,ar a2ai,ar e for for mais natura#! natura#! e#e Gou e#aH serenará e terá ergon+a& Assim! )s ficareis sen+or do campo de 2ata#+a& E,perimentai&  A o$ * de uma import/nc import/ncia ia incontestá incontestáe#& e#& 4ma o$ 2randa! 2randa! frases frases 2em mode#adas! garantem um aco#+imento faoráe# e numerosas it)rias ao seu afortunado possuidor& E,prima a ossa o$ os sentimentos (ue

(uereis comunicar e interprete todos os cam2iantes de#es& A o$ e,pressia * um dos mais poderosos instrumentos de sugest0o& O #eitor n0o dee desanimar! se a#gumas das (ua#idades supramencionadas #+e fa#tam& Deeis conencer"os 2em da erdade seguinte8 todos os dons da nature$a podem ser o2tidos por )s! se (uiserdes dar"os ao tra2a#+o de estender a m0o para os co#+er& Tratarei de particu#aridades deste ponto no cap:tu#o (ue trata da formaç0o do caráter& 4m outro au,i#iar de um poder enorme * a ista! (uando se trata de inf#uenciar outrem e de sustentar o nosso associado atio& A ista +umana; 1uem n0o con+ece o seu poder e! todaia! (u0o poucos sa2em assimi#ar o segredo do seu emprego; Podiam"se escreer o#umes a respeito do emprego de#a como c omo arma ofensia ou defensia! como meio para inf#uenciar o +omem e os animais! e ainda ficaria um tesouro em (ue o autor poderia +aurir! procurando materiais para os seus estudos e inestigações& ?ou consagrar o cap:tu#o seguinte! antes de tudo! 3 demonstraç0o do uso da ista como meio de inf#u-ncia9 indicar"os"ei! depois! a maneira de deseno#erdes o o#+ar magn*tico e anu#ar a inf#u-ncia e,ercida em )s pe#o o#+ar a#+eio&

BAPT4> O ?=

O PODER DA VISTA

 A ista * um dos meios mais poderosos poderosos (ue a inf#u-ncia inf#u-ncia pessoa# pessoa# tem ao seu dispor& Batia a atenç0o do nosso inter#ocutor! tornando"o! assim! suscet:e# em mais e#eado grau de rece2er as nossas sugestões& A#*m disto! a ista possui ainda a facu#dade de imp#antar a nossa ontade na a#ma de outrem! com a condiç0o de (ue esse poder se.a e,ercido por modo raciona#& Atrai! catia e encanta o associado atio! oferecendo"nos o ense.o de fa#ar ao associado acomodat:cio& 5 uma arma tem:e# a ista

da(ue#e (ue tem assimi#ada a ci-ncia da #ei do imp*rio" menta#& Ta# pessoa transp#anta diretamente as i2rações da sua a#ma para a a#ma do seu inter#ocutor& aeis de ter ouido fa#ar da inf#u-ncia inf#u-ncia da ista do +omem nos nos animais se#agens e mesmo nas feras9 pois o +omem cii#i$ado inf#uencia da mesma sorte a seu irm0o se#agem& Muitos dentre )s se ter0o encontrado com pessoas (ue parecem #er em ossas a#mas e cu.a ista os terá sido imposs:e# suportar& No cap:tu#o seguinte! indicar"os"ei a#guns e,erc:cios (ue os a.udar0o a ad(uirir o (ue se c+ama! em gera#! 7o o#+ar magn*tico7! au,i#iar precioso para (uem se ocupa do magnetismo anima#& Neste cap:tu#o! suporei (ue tendes ao osso dispor esse o#+ar magn*tico& No decurso de uma pa#estra! o emprego .udicioso da ista tornar" se"os"á capa$ de e,ercer no osso inter#ocutor uma inf#u-ncia assa$ seme#+ante a uma esp*cie de fascinaç0o ou de atraç0o +ipn)tica& Esta inf#u-ncia tem por causa as fortes i2rações mentais pro.etadas com o au,:#io do o#+ar magn*tico da pessoa e,peri" mentada&  Apresenta  Apresentando! ndo! cada um destes destes casos! numerosas numerosas circunst/nc circunst/ncias ias particu#ares! natura#mente dee +aer! para cada um! uma #in+a de proceder especia#& Eis por(ue * imposs:e# dar regras gerais adaptáeis a todas as circunst/nc circunst/ncias ias da ida& Bon*m! Bon*m! portan portanto! to! (ue (ue aprenda aprendais is a adapta adaptarr essas regras gerais 3s comp#icações im" preistas (ue acompan+am cada caso! (ue os acasos se compra$am em apresentar"os a#gum dia& 5 da maior import/ncia principiar toda conersaç0o! encarando a pessoa com (uem fa#ais! 2em de frente! com um o#+ar magn*tico e persistente& N0o * ne" cessário cessário fi,á"#a! mas * preciso (ue (ue osso o#+ar se.a constante e firme! dando a impress0o de uma grande força de ontade e de concentraç0o& No decurso da conersa! podeis dar uma outra direç0o ao osso o#+ar9 mas acompan+ai toda proposiç0o! toda resposta e toda pergunta9 numa pa#ara! toda e,press0o (ue ten+a por fim impressioná"#a fortemente! de um o#+ar magn*tico 2em de frente& =sto * muito importante e nunca dee dei,ar de ser regra& 1uando fa#ardes de neg)cios! sede sempre s*rio e reso#uto! catiai a atenç0o do osso +omem9 se tendes um pedido a fa$er! fa$ei"o c#ara e dignamente! com os !uerendo do interiormente (ue e#e os conceda o (ue o#+os nos de#e e !ueren pretendeis& Fa$ei tudo o (ue puderdes para impedir"#+e de o#+ar para outra parte nesses momentos decisios& Precisais! a todo custo! catiar"#+e a atenç0o& Se a possuirdes comp#etamente! o irm0o atio estará 2astante empo#gado para prestar atenç0o ao irm0o passio e este apro,imar"se"á para ouir o (ue tendes a di$er& Se osso inter#ocutor eita encontrar"os o o#+ar! ser"os"á! muitas e$es! poss:e# recondu$ir a sua atenç0o para )s! da maneira seguinte8 " O#+ai para outro #ado! igiando"o constantemente com o canto dos o#+os8 #ogo (ue e#e d- pe#a mudança de direç0o do osso o#+ar! afoitar"se"á a #ançar"os um o#+ar furtio9 furti o9 * o momento prop:cio9 desde (ue e#e os encara! * preciso eno#-"#o num o#+ar reso#uto

e rápido! recondu$indo o seu o#+ar para )s! num esforço de ontade& Toda antagem! ent0o! * ossa e esse * o momento psico#)gico em (ue podeis e,ercer uma forte sugest0o& Se esta maneira de prender"#+e a atenç0o n0o dá resu#tado e se e#e persiste em furtar"se ao osso o#+ar! aconse#+o"os a (ue #+e mostreis a#guma a#guma coisa (ue ten+a ten+a corre#aç0o corre#aç0o com os ossos neg)cios! neg)cios! um desen+o! desen+o! uma amostra! por e,emp#o& ?ereis! ent0o! (ue e#e o#+a para )s! depois de ter e,aminado o (ue #+e mostrardes& =sto reprodu$ir"se"á todas as e$es e deeis fa$er de sorte a encontrar encontrar o seu o#+ar! pondo pondo no osso toda firme$a poss:e# e sugestionando ao osso +omem a ossa ontade& Se puderdes prender a atenç0o de a#gu*m e conseguirdes fitá"#o de frente durante toda conersa! conserá"#o"eis mais ou menos comp#etamente so2 a ossa inf#u-ncia! e isto sem a menor d6ida! a menos (ue esse a#gu*m n0o este.a! perce2e" se! ao cor"rente destas coisas& Neste 6#timo caso! será muito dif:ci# e,ercer ne#e inf#u-ncia direta& Por*m! como +á poucas pessoas (ue ten+am tomado con+ecimento disto! está c#aro (ue n0o deeis contar com seme#+ante dificu#dade& Pode acontecer notardes! no decurso da ossa conersa! (ue o osso inter#ocutor nota a inf#u-ncia (ue ne#e e,erceis e (ue e#e (ueira pr ponto 3 pa#estra para ter a certe$a de (ue n0o procede de2ai,o da sugest0o& N0o #+o deeis permitir! por(ue tendes inf#u-ncia ne#e e deeis deeis a todo custo co#+er os frutos de#a& N0o o dei,eis antes de terdes atingido o fim da ossa isita& Bom respeito ao (ue aca2o de di$er! creio ser de uti#idade acrescentar isto& Bomo * dif:ci# ref#etir ou raciocinar #cidamente so2 a inf#u-ncia do o#+ar mag" n*tico de a#gu*m! aconse#+o"os a (ue os pon+ais em guarda contra o emprego de ta# força por (uem (uer (ue se.a (ue ten+a o segredo de#a& Deeis Deeis manter"os manter"os num estad estado o de a#ma positio! positio! (uando (uando perce2erdes (ue a#gu*m (uer inf#uenciar"os! e conencer"os do pensamento de (ue sois forte e de (ue estais acima dessa inf#u-ncia& Este estado de a#ma os serirá de escudo e n0o tendes mais mais (ue os pr no #ugar #ugar do osso inter#ocutor inter#ocutor na coner conersa sa es2oçada es2oçada acima! para erdes (ue * preciso procederdes contrariamente ao modo como proced:eis na primeira conersa! em (ue *reis )s (ue de:eis e,ercer a inf#u-ncia em #ugar de os defenderdes contra a de um outro& Se a#gu*m tentar fa$er" os interessar em uma proposiç0o! n0o #+e permitais #igar o seu ao osso o#+ar en(uanto dura a conersa& 5"os fáci# o#+ar! de tempos a tempos! para (ua#(uer parte! sem parecer (ue o fa$eis de prop)sito! e! portanto! eitar"#+e o o#+ar& Destarte! tereis tempo de ref#etir e podereis manter osso e(ui#:2rio positio& 1uando e#e os der uma resposta! o#+ai para outro s:tio! como (uem seriamente ref#ete em cada uma das pa#aras (ue e#e pronunciou& Se e#e consegue impor"os uma sugest0o ou uma proposta! de o#+os craados

nos ossos o#+os! n0o #+e respondais antes de ter tido o osso o#+ar! pe#o menos um minuto! desprendido e! assim! reco2rado osso e(ui#:2rio positio& Se a ossa resposta * um 7N0o7! pronunciai esse 7N0o7 firmemen" te! reso#utamente! mas com ur2anidade! está c#aro! e encarando 2em de frente o osso inter#ocutor& Se duidais! di$ei 7N0o7& Mas! Mas! so2r so2ret etud udo! o! desc descon onfifiai ai de suge sugest stõe õess ins insid idio iosas sas e,er e,erci cida dass num momento psico#)gico! por(ue +á ne#as um perigo rea#& Reparai (ue o osso 7associado atio7 cumpra o seu deer e (ue o osso inter#ocutor n0o ten+a 7ap 7aparte rtes7 com com o oss osso o 7a 7ass ssoc ocia iado do pass ssi io7 o7&& Est Este es doi doiss 6#ti 6#timo moss n0o estimariam outra coisa! mas o osso associado atio dee por #+es em2argos ao intento& Numa conersa! o +omem (ue fa#a Gse está 3 a#tura da sua tarefaH * o e#emento positio! ao passo (ue o (ue oue * mais ou menos passio& Ora! o positio * mais forte (ue o passio9 e! portanto! deeis continuamente igiar para (ue as sugestões positias de outrem os n0o se.am impostas num instante em (ue os ac+ais em estado passio& Deeis aprendera praticar sugestões de uma forma s*ria! firme e positia9 a ossa o$ dee denota denotarr c#aram c#aramen ente te (ue (ue estai estaiss persu persuadi adido do de de a#can a#cançar çar o osso osso fim! fim! e deeis crer nisso firmemente! no osso :ntimo& Se (uiserdes formar uma imagem menta# do (ue e,primem estas duas pa#aras8 7seriamente conencido7! sereis capa$ de conce2er a id*ia (ue eu .á os (uis comunicar! di$endo (ue deeis impor as ossas sugestões por 72oas maneiras7& O cap:tu#o (ue trata da concentraç0o os mostrará o camin+o a seguir&

BAP=T4> O ?==

O O>AR MAN5T=BO O o#+ar gera#mente con+ecido so2 o nome de ol#ar magnético * a e,press0o de um feroroso feroroso dese.o dese.o da a#ma por meio da ista! cu.os neros e m6scu#os foram deseno#idos de maneira a poderem fornecer o esforço necessário para e,pedir um o#+ar firme! persistente e positio&  A maneira de dar nascimento ao esforço menta# será tratada tratada num dos

cap:tu#os seguintes& Os e,erc:cios (ue seguem s0o important:ssimos9 creio (ue o estudante estudante os cu#tiará com perseeran perseerança& ça& Fa$endo assim!poderá! assim!poderá! em pouco tempo! emitir um o#+ar o#+ar (ue será será sentido pe#a outra pessoa! e se continuar a deseno#-"#o! ad(uirirá esta (ua#idade em ta# grau (ue muito pouca gente #+e poderá suportar o o#+ar& 5 este um estudo e,cessiamente interessante e tereis a pra$er de notar (ue o poder do osso o#+ar ai aumentando! fato de (ue os podereis conencer f3ci#mente! esco#+endo tipos entre os (ue os cercam& KNotareis depressa (ue se tornam in(uietos so2 o osso o#+ar e (ue n0o se sentem 3 ontade9 certos indi:duos mostrar0o a#gum temor (uando o osso o#+ar se fi,ar ne#es durante a#guns minutos& O2tidos tais resu#tados! (uando +ouerdes ad(uirido o forte o#+ar magn*tico! n0o mais (uerereis trocar o osso poder nem por todo o ouro do Peru& N0o deeis contentar"os com percorrer e,erc:cios! mas e,perimentá" #os continuamente! tomando por a#o as pessoas com as (uais tendes neg)cios! e assegurando"os assegurando"os 2em dos dos resu#tados resu#tados o2tidos& S) pe#as e,peri-ncias feitas feitas so2re 7tipos 7tipos ientes7 * (ue (ue podereis podereis aprender a con+ecer a fundo o poder do o#+ar +umano&

EXERC ÍCIOS

=& " Tomai uma fo#+a de pape# 2ranco (ue meça apro,imadamente U cent:metros em (uadrado& Traçai ne#a um c:rcu#o! cu.a superf:cie se.a! mais ou menos! igua# a uma moeda de inte centaos& Pintai com tinta de escre escreer er este este c:rcu# c:rcu#o! o! de modo modo (ue (ue se desta desta(ue (ue nitida nitidamen mente te na superf:cie 2ranca do pape#& Bo#ocai ou pregai! depois! esse pape# na parede! 3 a#tura da ossa ista! estando sentado9 co#ocai uma cadeira no meio do (uarto e ponde"os defronte desse pape#& Fi,ai serenamente o o#+ar  na marca negra! mas isso com firme$a! sem pestane.ar! durante um minuto& Depois de ter dei,ado repousar a ista um momento! repeti o e,erc:cio& Recomeçai cinco e$es& Dei,ai agora a cadeira no seu #ugar! e suspendei o pape# a meio metro de dist/ncia! mais ou menos! 3 direita do seu posto anterior& Sentai"os! fi,ai o o#+ar  no #ugar da parede (ue os fica fronteiro! isto *! onde antes estaa o 7a#o7! irai os o#+os para a direita Gsem moer a ca2eçaH e fi,ai o pape# com persist-ncia durante um minuto& Repeti este e,erc:cio! co#ocando o pape# A& pape#  A& es(uerda em e$ de ser 3 direita! do seu primitio #ugar& Repeti este e,erc:cio cinco e$es& e$es& Repeti! enfim este e,erc:cio durante tr-s dias! e ide pro#ongando o tempo at* dois minutos& Passados tr-s dias! pro#ongai o tempo at* tr-s minutos! e assim sucessiamente! ide pro#ongando o tempo de um minuto todos os tr-s dias& Pessoas +á (ue ad(uiriram a

facu#dade de conserar  o o#+ar fi,o so2re um ponto! durante inte ou trinta minutos! sem pestane.ar e sem (ue os o#+os se #+es enc+am de #ágrimas9 mas aconse#+o"os a (ue n0o e,cedais o #imite de um (uarto de +ora& O +omem (ue su.eita o seu o#+ar durante um (uarto de +ora! pode emitir um o#+ar t0o poderoso como a(ue#e (ue conseguiu su2met-"#o por meia +ora& Este e,erc:cio * importante! e se o fi$erdes com perseerança! permitir"os"á encarar s*ria e continuame continuamente nte a pessoa (ue os fa#ar& raças a e#e! o o#+ar  terá uma e,press0o imponente e será capa$ de fi,ar com força e penetraç0o! de ta# modo (ue poucas pessoas possam suportá"#o& Os c0es e outros animais ficar0o in(uietos so2 o osso o#+ar! cu.a impress0o ne#es produ$ida se manifestará manifestará de diferentes modos& Este e,erc:cio * mais ou menos fastidioso! fastidioso! mas (uem (uer (ue o prati(ue será #argamente compensado do tempo e dos esforços (ue e#e #+e custou& Se os ocupardes do +ipnotismo! este o#+ar os será muito 6ti#8 enfim! os o#+os parecer0o maiores por causa do aumento do espaço entre as pá#pe2ras& ==& " Podeis comp#etar  o e,erc:cio precedente pe#o e,erc:cio seguinte! (ue #+e cortará a monotonia! introdu$indo"#+e a#gumas diferenças! o (ue tam2*m os trará! a#*m disso! a antagem de os +a2i#itar a o#+ar para a#gu*m de frente! sem os sentirdes em2araçado& Ponde"os diante de um espe#+o espe#+o e fi,ai a imagem imagem dos ossos pr)prios pr)prios o#+os pe#a maneira como os indi(uei no e,erc:cio =& Pro#ongai a duraç0o como no e,erc:cio precedente& =sto acostumar"os" á a suportar o o#+ar  de uma outra pessoa e trar"os"á! a#*m disso! a oportunidade de pr nos pr nos ossos o#+os a e,press0o (ue os parecer me#+or e fa$er diferentes o2serações (ue os ser0o de proeito& Podereis! assim! seguir o deseno#imento deseno#imento da e,press0o caracter:stica caracter:stica (ue os dá aos o#+os o o#+ar  magn*tico (ue ides possuindo cada e$ mais& 5 so2retudo este e,erc:cio (ue deeis praticar sistematicamente&  Autoridades +á! no assunto! (ue o preferem ao precedente! mas! no meu entender! * pe#a com2inaç0o dos dois (ue se o2t-m me#+ores resu#tados& ===& " Ponde"os de p*! o rosto o#tado para a parede! 3 dist/ncia de um metro desta& Suspendei o pedaço de pape# com a marca negra 3 a#tura dos ossos o#+os& Pregai o o#+ar nessa marca e fa$ei a ca2eça descreer um c:rcu#o! sem desiar a ista da marca& Bomo este e,erc:cio força os o#+os a girar nas suas )r2itas! e,ige natura#mente um esforço consideráe# dos m6scu#os e neros& ?ariai o e,erc:cio! e,erc:cio! o#tando a ca2eça em direções diferentes& Bomeçai serenamente este e,erc:cio e fa$ei de sorte (ue n0o fatigueis os o#+os& =?& " Encostai"os Encostai"os 3 parede! o#+ando"a de frente e dirigi r3pidamente o o#+ar de um ponto da parede para outro! do a#to para 2ai,o! da direita para a es(uerda! em $igue$ague! em c:rcu#os! etc& Parai (uando os o#+os

começarem a fatigar"se& A me#+or maneira de terminar este e,erc:cio parece"me ser a de fi,ar um s) ponto! o (ue dará descanso aos o#+os! depois do moimento (ue precedeu& Este e,erc:cio tem por fim fortificar os m6scu#os e os neros )ticos& ?& " 1uando 1uando tierdes tierdes desen deseno#id o#ido o um o#+ar reso#ut reso#uto! o! aprend aprenderei ereiss a ter ne#e confiança! confiança! persuadindo persuadindo um dos ossos amigos a (ue os permita e,perimentar ne#e a força do osso o#+ar& Fa$ei"o co#ocar uma cadeira! diante de )s9 sentai"os e o#+ai"o serena! firme"mente e com persist-ncia! recomendando"#+e recomendando"#+e (ue os encare por tanto tempo (uanto (uanto puder suportar& ?ereis como os será fáci# fatigá"#o8 no momento em (ue e#e disser 7Iasta7! estará num estado i$in+o da +ipnose& Se o indi:duo (ue os cair nas m0os for um +ipn)tico! muito mais apropriado ficará futuramente para o efeito& Podeis tam2*m e,perimentar a força do osso o#+ar num c0o! por e,emp#o! num gato ou em (ua#(uer outro anima#! com a condiç0o de (ue e#e se consere (uedo& Mas! em 2ree! erificareis (ue a maior parte dos animais foge para os eitar o o#+ar& B#aro está (ue deeis sa2er distinguir um o#+ar persistente e sereno de um o#+ar atreido9 o primeiro * uma particu#aridade do do +omem psV(uicamente forte! ao passo (ue o segundo caracteri$a o inso#ente& Notareis (ue o osso o#+ar firme e persistente intimidará os ossos amigos e os atrapa#+ará& Mas! em 2ree! os +a2ituareis ao osso poder e! usando de#e de maneira discreta! impressionareis as pessoas! sem as mo#estar&  Aconse#+o"os a (ue n0o fa#eis dos ossos estudos de magnetismo anima#! antes de tudo! por(ue o mundo n0o tardaria a er"os com o#+ar desconfiado! e em segundo #ugar por(ue n0o poder:eis fa#ar de#e sen0o em detrimento da ossa inf#u-ncia nas outras pessoas& uardai os ossos segredos e mostrai o osso poder por ações e n0o por pa#aras& Fora destas ra$ões! essencia#mente práticas! outras +á (ue s0o ocu#tas e (ue .ustificam a2so#utamente o osso si#-ncio (uanto 3s noas facu#dades ad(uiridas& N0o seguindo o meu conse#+o! estas poderiam tornar"se uma fonte de pesar para )s& Marcai o osso tempo para estudar Estes e,erc:cio e,erc:cioss e n0o os percorra percorrais is 3 pressa& pressa& Fa$ei como a pr)pria pr)pria nature$ nature$a a fa$ e deseno deseno#ei #ei o o#+ar o#+ar gradua#me gradua#mente! nte! #enta"me #enta"mente! nte! confiadamente& confiadamente& Eitai o pestane.ar das pá#pe2ras! assim como o piscar dos o#+os! e furtai"os ao o#+ar das outras pessoas& A força de ontade ontade e a ref#e,0o a.udar"os"0o a dei,ar de tais costumes& Se os o#+os o#+os se fatigarem com os e,erc:cios! 2an+ai"os em água fria e #ogo sentireis a#:io& Podeis estar certo de n0o terdes dificu#dades por este #ado! depois de os +aerdes e,ercitado a#guns dias&

BAP=T4> O ?=== FORÇA VÓLIQUA Lá os indi(uei! nos cap:tu#os precedentes! como uma pessoa pode inf#uenciar outra! numa conersa de ia o$! recorrendo 3 sugest0o! etc& O +omem (ue e,erce essa inf#u-ncia * a.udado por duas outras forças& 4m destes au,i#iares * con+ecido pe#o nome de Força atratia do pensamento! para a e,p#icaç0o da (ua# se recorrerá aos cap:tu#os seguintes9 o outro * a inf#u-ncia o#itia da a#ma de uma pessoa so2re a a#ma de outra& Estas duas manifestações do poder da a#ma +umana oferecem entre si uma diferença notáe#& Em primeiro #ugar! a força atratia do pensamento! uma e$ em aç0o! e,erce a sua inf#u-ncia em outrem! sem (ue se.a necessário um esforço consciente da a#ma92asta um pensamento en*rgico tendo por o2.eto uma coisa (ua#(uer! para suscitar a força poderosa (ue inf#uenciará outrem& 1uando! pe#o contrário! * a o#iç0o (ue se fa$ a#er! a manifestaç0o da força da a#ma produ$"se do modo seguinte8 as i2rações mentais s0o pro.etadas e impe#idas pe#a energia consciente da força de ontade do indi:duo (ue as pro.eta! e dirigidas para um ponto determinado9 #ogo (ue a força motri$ dei,a de atuar! as i2rações cessam tam2*m& N0o encontrei! na nomenc#atura! nen+um termo mais especia#mente adaptáe# a esta forma de Força"pensamento! e como a definiç0o8 " o esforço consciente consciente da vontade produ"indo produ"indo vibrações vibrações de pensamento pensamento e  propulsando+as até um obeto determinado + me parece por demais e,tensa! i"me o2rigado a socorrer"me de um neo#ogismo para e,primir a id*ia& Bonformemente a isto! seri"me"ei! portanto! na presente o2ra! do termo -oliço para dar 3 id*ia supramencionada! termo deriado do #atim! pois (ue -olos significa ontade& Buidado! por*m! em n0o confundir esta pa#ara com o#iç0o! termo (ue sere para designar o ato pe#o (ua# a ontade se determina a a#guma coisa& Serir"me"ei tam2*m do termo vóli!uo, pa#ara (ue tirei da mesma rai$! para tradu$ir a id*ia da ontade& De todas as forças naturais! a força )#i(ua * uma das mais poderosas e tam2*m das menos compreendidas& Todos os +omens se serem serem de#a mais ou menos! menos! inconscient inconscientement emente& e& á os (ue

perce2em os seus efeitos! sem! todaia! nada compreenderem da sua origem ou do seu deseno#imento& Pois se se #+e sacrificar tempo e os deidos esforços! pode ser deseno#ida num grau de e#eaç0o (uase inapreciáe#! por  se(J-ncias e e,erc:cios racionais& =ndicar"os"ei os e,erc:cios no cap:tu#o (ue tratar da concentraç0o& Para estar em condições de fa$er uso inte#igente da Força )#i(ua! * incontest3 incontest3e#men e#mente te preciso preciso um con+ecimento mais ou menos profundo da ontade! e para ad(uirir esta * indispensáe# fa$er uma id*ia e,ata do (ue * o +omem na acepç0o da pa#ara& Muita gente n0o - no Ego " 7Eu7 +umano " sen0o um corpo essencia#mente f:sico& 5 o ponto de ista materia#ista& Outra cr- deer e,p#icar o 7Eu7 como uma entidade menta# com sede no c*re2ro e dom:nio no corpo& á nisso apenas uma parte da erdade& Outra c#asse! ainda! mas esta pouco numerosa! tem consci-ncia da e,ist-ncia dentro dentro em si de um 7Eu Superior7! a cu.as #eis ie em conformidade& O erdadeiro Ego ou 7Eu7 está t0o e#eado acima da a#ma! (uanto esta se e#ea acima do corpo9 e as duas entidades! a#ma e corpo #+e est0o su2ordinadas& Am2as s0o! nem mais mais nem nem meno menos! s! inst instru rume ment ntos os de (ue (ue e#e e#e se ser sere e (uan (uando do o .u#g .u#ga a necessário& O erdadeiro 7Eu7 * a entidade de (ue temos consci-ncia (uando pensamos e di$emos8 7Eu e,isto7! nos nossos momentos momentos de mediaç0o e introspecç0o& Todos )s tereis con+ecido esses momentos de consci-ncia do osso erdadeiro 7eu7! mas +aereis descurado de recon+ecer a sua grande import/ncia& Ponde de parte! por a#guns minutos! este #iro e distendei todos t odos os m6scu#os do corpo9 c orpo9 dei,ai"os c+egar a um estado a2so#utamente passio da a#ma! e ent0o ref#eti! tran(Ji#a e serenamente! so2re o sentido do 7Eu e,isto7! fa$endo por os representardes osso erdadeiro 7eu7 como estando e#eado acima da ossa a#ma e do osso corpo& Se o osso estado de a#ma e corpo *! neste momento! faoráe#! perce2ereis um como ref#e,o da presença do osso erdadeiro 7eu7 dentro de )s& Repeti a e,peri-ncia8 essa noa e,peri-ncia fará nascer em ossa a#ma a percepç0o da erdade& Nada pode #esar ou destruir o erdadeiro 7eu7& 1ue o corpo e a a#ma desapareçam! á; A entidade 7Eu e,isto7  * eterna e inu#neráe#& O 7Eu e,isto7 * poderoso! (uase onipotente9 & e no dia em (ue a a#ma sou2er mo#dar"se 3 sua ontade! o +omem regenerado terá atingido um grau de poder (ue at* ent0o #+e era descon+ecido& O fim (ue me propus! escreendo esta s*rie de cap:tu#os! ini2e"me de demorar mais tempo neste assunto! (ue * de taman+a import/ncia! (ue um

estudo tendente a fa$-"#o apreciar ocuparia muitos o#umes& O (ue eu (uero * atrair ossa atenç0o para esta erdade pa#pitante! e faço"o com empen+o8 " dou"os a #i2erdade de esco#+erdes em face das min+as #ições o ponto de ista (ue os aprouer9 concedo" os (ue aceiteis ou re.eiteis tudo! " mas insisto! com toda a energia de (ue sou capa$! neste ponto8 " Bompenetrai"os da grande erdade de (ue o 7Eu e,isto7 * o osso erdadeiro 7Eu7& 1uando a ossa a#ma tier recon+ecido o seu erdadeiro sen+or! tereis aprendido o segredo da ida& >ançai em ossa a#ma a semente do pensamento! e essa +á de germinar! crescer! c rescer! tornar"se a marai#+osa marai# +osa p#anta! cu.as f#ores ter0o um aroma 2em mais suae do (ue o perfume das mais 2e#as f#ores terrestres& 1uando as suas fo#+as se desenro#arem e a f#or se mostrar em toda a sua 2e#e$a! ent0o sa2ereis (ue os ac+astes a )s pr)prio& 7Sen+ora de mi# mundos! e,isti antes da g-nese dos tempos& Bontemp#ei e contemp#arei contemp#arei o eterno recomeçar da noite dando #ugar ao dia! e do dia dando #ugar 3 noite& E n0o terei repouso sen0o no fim dos tempos& Por(ue sou a A#ma +umana&7 O (ue entendemos pe#a ontade * uma manifestaç0o do 7Eu e,isto7 do indi:duo! e entre estas duas entidades +á uma re#aç0o (uase aná#oga 3 (ue e,iste e,ist e entre o pensamento e a a#ma& 1uando usamos da e,press0o 7deseno#imento da ontade7! (ueremos! por este modo! indicar o deseno#imento da a#ma! tendo por fim #eá"#a ao recon+ecimento da e,ist-ncia da ontade e da autoridade desta so2re e#a&  A ontade ontade * assa$ forte por si mesma9 n0o necessita necessita de nen+um deseno#imento& Esse ponto de ista * diametra#mente oposto ao (ue gera#mente se adota! sendo! no entanto! perfeitamente .usto& á! espa#+ada! uma corrente de ontade na rede dos fios ps:(uicos! mas * preciso aprender a esta2e#ecer o contato entre o ca2o e o ara# para se poder pr em moimento o carro da a#ma& O pensamento +umano pode esco#+er dois camin+os& O primeiro! (ue (ue c+ama c+amamo moss nfluência Mental Passiva, * um esforço instintio ou pouco menos (ue isso& Produ$"se essa inf#u-ncia por si mesma! e n0o e,ige sen0o muito pouca ou nen+uma força )#i(ua&  A segunda segunda categoria categoria dos esforços esforços ps:(uicos! ps:(uicos! a (ue c+amaremos c+amaremos nfluência Mental /tiva, produ$"se por um empr*stimo de força! mais ou menos consideráe#! feito pe#a a#ma 3 ontade& Mas ma# posso tocar ao de #ee neste ponto! isto como e#e sai do assunto da presente o2ra9 e.o"me o2rigado a remeter"os para um outro dos meus #iros! no (ua# o tratarei de maneira mais minuciosa& Neste o#ume! propus"me! como fim! ensinar"os o 7modo7 e n0o o 7por (ue7 das coisas! e! portanto! n0o (uero ir a#*m dos #imites do dom:nio da teoria&

1uanto mais formar o +omem os seus pensamentos! seguindo o camin+o Atio! mais os seus pensa"mentos se tornar0o fortes& Mas o contrário tam2*m * erdade! n0o +a.a d6ida& O +omem (ue con+ece o imp*rio da #ei menta# tem uma antagem (ue n0o pode apreciar assa$ no seu cong-nere! (ue segue tota#mente o camin+o do esforço menta# passio& Toda Todass as esp* esp*ci cies es de pens pensam amen ento toss s0o pro.e pro.eta tada dass pe#a a#ma a#ma e as suas i2rações inf#uenciam os outros com mais intensidade! intensidade! 3 medida (ue o esforço esforç o propu#sio (ue os moe * mais en*rgico& Os pensamentos pensamentos passios passios s0o! * certo! menos menos poderosos do (ue os pensamentos atios! mas renoados sem cessar9 s0o! no entanto! uma força poderosa& Bonce2er"se"á f3ci#mente (ue um esforço de ?o#iç0o * necessário toda e$ (ue se (ueira e,ercer uma inf#u-ncia direta na a#ma de outrem! por meio de i2rações mentais9 (uanto mais en*rgico for o esforço! mais profunda será a inf#u-ncia& O cap:tu#o seguinte será consagrado a uma dissertaç0o so2re o uso da ?o#iç0o&

BAP=T4> O =C ?O>=ÇWO D=RETA O grau em (ue o +omem possui a (ua#idade de ?o#iç0o aria muito! segundo o indi:duo& Em gera#! acontece (ue (u e o +omem causa uma inf#u-ncia maior nos seus seme#+antes! 3 proporç0o (ue possui em mais a#to grau grau a (ua#idad (ua#idade e da ?o#iç0o& ?o#iç0o& Os guias guias da +umanidade +umanidade deseno#eram em si este poder num grau re#atiamente e#eado! pro3e#mente! inconscientes e sem darem conta do funcionamento da força patente (ue atua ne#es& Muitos dentre e#es francamente confessam n0o poder e,p#icar a inf#u-ncia (ue e,ercem nos (ue os rodeiam& Sa2em (ue t-m uma esp*cie de poder (ue as outras pessoas n0o possuem! mas s0o a2so#utamente ignorantes (uanto 3 nature$a desse poder e das #eis a (ue e#e e#e o2edece& o2edece& Napo#e0o foi um e,emp#o notáe# do +omem (ue possui em a#to grau a ?o#iç0o& A sua ontade inf#uenciaa mi#+ões (ue o2edeciam 3s suas ordens e o2tee resu#tados (ue eram (uase mi#agres& Frases Frases (ue (ue #+e

escaparam parecem .ustificar a suposiç0o de (ue e#e tin+a agamente consci-ncia do poder de (ue dispun+a e! durante certo tempo! os seus atos foram compat:eis com e#a& Mais tarde * (ue! (uerendo a2usar do seu poder! perdeu de ista a sua origem! infringiu as suas #eis! e " esta foi a sua ru:na& ?ereis (ue todos os +omens (ue c+egam onde (uerem! t-m! intensiamente! consci-ncia do seu 7eu7& T-m f* em si pr)prios e! muitas e$es! consci-ncia de uma Proid-ncia especia# (ue o#+a faor3e#mente por tudo (uanto e#es empreendem& Bomo Napo#e0o! perce2em (ue t-m uma 72oa estre#a7& 5 a consci-ncia instintia do 7eu e,isto7& Nunca entreiram sen0o o ref#e,o da erdade e de#a tiraram o maior proeito poss:e#! ao passo (ue a sua sede ardente de poder! g#)ria e ri(ue$as ri(ue$as os incita e os #ea instintiame instintiamente nte a assegurare assegurarem"se m"se o poderoso socorro do seu 7Ego7& Muitos +omens +á (ue recon+ecem o poder do 7Eu e,isto79 +á tam2*m! entre Estes! os (ue n0o con+ecem as suas #eis e! portanto! #+es n0o uti#i$am as forças na #uta pe#a ida& Bontentam"se com pouco e n0o se preocupam com pagar o tri2uto a (ue a maioria dos +omens c+ama sucesso ou poder so2re so2re seus seme#+antes& seme#+antes& Muitos da(ue#es (ue t-m assimi#ado forças ocu#tas despre$am as ri(ue$as! os cargos e#eados e a g#)ria& Sentem (ue n0o * esse um fim digno do seu dom e preferem pr este ao seriço de a#guma coisa mais no2re aos seus o#+os& Di$em com o Profeta8 7< aidade! s) aidade! sempre aidade;79 e com Puc'8 71ue #oucos s0o os mortais;7  A #ei da compensa compensaç0o ç0o parece parece tudo nie#ar nie#ar99 as ri(ue$as! ri(ue$as! o poder poder e as posições e#eadas n0o d0o a fe#icidade& 7Ba2eça coroada n0o tem repouso7! e 7toda rosa tem seus espin+os7! s0o outras tantas erdades& Mas o meu fim n0o * fa$er um serm0o! nem esta2e#ecer uma mora#& Todo indi:duo dee! por si mesmo! fa$er a sua esco#+a9 ningu*m pode esco#+er por outrem& N0o os dou sen0o um conse#+o8 tudo o (ue fi$erdes! fa$ei"o 2em& N0o +á sen0o uma s) e 6nica maneira de fa$er as coisas8 * FAX">AS& Pegai da c+arrua sem o#+ar para trás9 esco#+ei o osso fim e ide pe#o osso camin+o afora! derru2ando todos os o2stácu#os (ue encontrardes na passagem& Para atingirdes o osso fim * preciso (ue ten+ais um 7Dese.o7 fero"roso de triunfar9 deeis recon+ecer o osso 7eu7! o osso 7Eu e,isto7! de maneira a serdes capa$ de força de ontade& No cap:tu#o precedente! defini a ?o#iç0o nestes termos8 7O esforço consciente da ontade produ$indo i2rações do pensamento e impe#indo estas na direç0o de um determinado o2.eto7&  A força i2rat)ria i2rat)ria pode ser e,ercida e,ercida de maneira ordinária! ordinária! isto *! a pe(uena dist/ncia! no decurso de uma conersa de ia o$! e tam2*m de um modo menos menos con+ecido! por meio de i2rações  i2rações a grandes dist/ncias " fenmeno gera#mente designado pe#o nome de Te#epatia&

 A primeira primeira forma encontra"s encontra"se e fre(Jentem fre(Jentemente ente e todos temos isto numerosos e,emp#os de#a9 a segunda! so2 a (ua# se apresenta esta força menta#! * muito mais rara e os (ue ne#a se ac+am iniciados far0o muito 2em em n0o fa#ar no seu nome& No entanto! o n6mero das pessoas (ue! em si#-ncio! e,ercem ta# poder * muito mais consideráe# do (ue 3 primeira ista se imagina& ?emos e,emp#os insignificantes deste fato no con.unto dos fenmenos con+ecidas so2 o nome de Te#epatia ou Transmiss0o do Pensament Pensamento! o! na arte de #er o pensamento pensamento!! etc&9 mas seme#+ant seme#+ante e espetácu#o *! de ordinário! dado por pessoas (ue n0o con+ecem o assunto sen0o sen0o de um modo superficia#:ssim superficia#:ssimo& o& Bon+eço Bon+eço a#gumas a#gumas (ue t-m deseno#ido esse poder a um grau (uase pr),imo do prod:gio e essas nunca aceder0o aceder0o a dar uma proa do seu seu poder a outras! com e,ceç0o de a#guns amigos prii#egiados com os (uais simpati$am a2so#utamente e (ue est0o 3 a#tura a# tura do fato& Essas pessoas con+ecem a erdadeira nature$a da força de (ue t-m ad(uirido o uso e n0o (uerem re2ai,á"#a 3 especu#aç0o e u#gares representações& Ac+am"se satisfeitas com os seus con+ecimentos a respeito do assunto e n0o est0o para se dar ao tra2a#+o de conencer as outras& outras& N0o procuram fa$er pros*#itos! mas! pe#o contrário! põem a sua ci-ncia ocu#ta! persuadidas como est0o de (ue os tempos tempos de ta# diu#gaç0o diu#gaç0o ainda n0o c+egaram c+egaram e de (ue esta! por conse(J-ncia! s) a2usos acarretaria& Para cada um deseno#er em si o poder da ?o#iç0o! trate antes de tudo de c+egar ao recon+ecimento do erdadeiro 7eu7! do 7Eu e,isto7& 1uanto mais comp#eto for este recon+ecimento! mais poderosa será a sua força& N0o os posso dar  preceitos e,atos para c+egardes a ta# recon+ecimento& Antes deeis ad(uiri" #o do (ue compreend-"#o& No momento em (ue estierdes no 2om camin+o! tereis consci-ncia consci-ncia de#e e n0o n0o mais duidareis& Bontudo! como ao assunto n0o repugna toda e,p#icaç0o! passarei a dar"os uma id*ia apro,imada do mesmo& =maginai (ue o osso corpo * um fato (ue os co2re durante um #apso de tempo mais ou menos consideráe#! sem contudo fa$er parte do osso 7eu79 (ue este está separado do osso corpo! e#eado acima de#e! sem contudo dei,ar de estar! tempor3riamente! #igado a e#e& Bonce2ereis sem custo (ue mesmo a ossa a#ma n0o * o osso 7eu79 mas apenas o instrumento com o au,:#io do (ua# este pode manifestar" se e (ue! como este instrumento * defeituoso! em2araça a e,press0o do osso erdadeiro 7eu7& Em 2ree! (uando di$eis ou pensais 7Eu e,isto7! tereis consci-ncia da e,ist-ncia do osso erdadeiro 7eu7 e sentireis nascer nascer em )s um poder poder noo& Acontecerá! Acontecerá! ta#e$! (ue este recon+ecimento do 7eu7 n0o passe de ser ago! mas animai"o e #ogo e#e se forta#ecerá& Forta#ecendo"o se manifestará 3 a#ma e #+e indicará o camin+o do deseno#imento a seguir& 5 este um e,emp#o do ers:cu#o da I:2#ia8 "  /!uele !ue tem, l#e será dado e à!uele !ue no tem, será tirado e,posiç0o do fato 2astará 2astará para despertar despertar em o !ue possui.  A simp#es e,posiç0o

a#guns a consci-ncia do seu 7eu7! ao passo (ue outros .u#gar0o necessário ref#etir ref#etir maduramente e #ear0o # ear0o mais tempo a recon+ecer a erdade& Outros! enfim! n0o dar0o com a erdade& A esses direi8 Ainda n0o soou a +ora de con+ecerdes esta grande erdade! mas a semente foi #ançada 3 terra e! no deido tempo! germinará& Pode acontecer (ue tudo isto! na +ora presente! se os afigure um contra""senso! mas dia irá em (ue recon+ecereis ser tudo rigorosamente erdadeiro& 1uanto aos (ue sentem em si o despertar do erdadeiro 7eu7! a esses s) isto #+es posso di$er8 " Sustentai conosco o pensamento! e o pensamento f#orescerá como o )tus! natura# e regu#armente8 a erdade! uma e$ recon+ecida! n0o mais se perderá9 a nature$a n0o tem estagnaç0o& Pe#o (ue respeita aos (ue recon+eceram a erdade em toda a sua e,tens0o muito terei (ue di$er"#+es! mas n0o neste #ugar&  A prática prática da concentraç concentraç0o! 0o! ta# como se ac+a e,posta e,posta num dos cap:tu#os cap:tu#os seguintes! seguintes! tornará cada um capa$ de deseno#er deseno#er o con+ecimento (ue tem do seu erdadeiro 7eu7& O pensamento 7Eu e,isto7! i2rando no si#-ncio e num estado de concentraç0o! fortificar"se"á cada e$ mais& A fim de e,ercerdes inf#u-ncia no osso inter#ocutor! durante uma pa#estra! pe#a força de ?o#iç0o! deeis! antes de tudo! concentrar ne#e um feroroso dese.o da#ma9 depois * preciso (ue ten+ais c#aramente consci-ncia do osso direito de e,igir! e! enfim! a condiç0o ina2a#áe# do -,ito da ossa e,ig-ncia& vos será Precisais estar a2so#utamente certo de (ue  A e,pectati e,pectatia a firme * concedido o !ue pedirdes. e#emento da maior import/ncia em todas as funções da a#ma& Se apenas crerdes agamente! de uma maneira +esitante! nos resu#tados dos ossos empreendimentos! esses resu#tados por certo se ressentir0o da +esitaç0o& Bompreendereis a causa deste fato! (uando 2em os tierdes inteirado inteirado de todas todas as #ições! por(ue essa causa vos será e,p#icada num dos cap:tu#os seguintes& N0o deeis! por*m! imaginar"os em estado de dispor de todo +omem com (uem +ouerdes de tratar! s) pe#o fato de 7(uererdes7 e confiardes em 2ons resu#tados9 por(ue pode o osso adersário possuir força )#i(ua 2astante para se os opor ao intento do dom:nio9 pois se +á pessoas (ue n0o t-m força (uase nen+uma e (ue s0o uma esp*cie de 2onecas nas m0os dos (ue a possuem! outras +á (ue a t-m em a#to grau e com e#a se defendem& O (ue sustento * (ue esta força os a.udará a inf#uenciar! at* certo ponto! toda pessoa com (uem os re#acionardes& 1uanto ao grau (ue essa inf#u-ncia atin" girá! depende inteiramente da proporç0o (ue e,iste entre a ossa força )#i(ua e a do osso adersário& A#gumas e,peri-ncias o"#o demonstrar0o c#aramente& N0o +esiteis em praticar esta esp*cie de inf#u-ncia menta#! (uando tierdes ocasi0o para isso& A continuaç0o os fará progredir e me#+or compreendereis a teoria! tendo atrás de )s a prática& >em2rai"os do rapa$ (ue n0o sa2ia nadar! antes de .u#gar (ue sa2ia e (ue e,perimentou& Está c#aro (ue deeis serir"os da ?o#iç0o de com2inaç0o com o

poder Sugestio! ta# como os foi e,p#icado nos cap:tu#os precedentes& Sereis capa$ de concentrar a ossa força dominadora! graças aos e,erc:cios (ue os indicarei no cap:tu#o (ue trata da Boncentraç0o& E,p#icar"os"ei noutros cap:tu#os! por(ue * (ue estas forças ocu#tas n0o deem deem ser empregadas! so2 prete,to a#gum! para atingir um fim condenáe# ou para fa$er ma# aos ossos seme#+antes9 creio! por*m! fa$er 2em adertindo"os! desde .á! de (ue n0o a2useis do osso poder& Ta# maneira de proceder n0o s) seria profundamente imora#! como ainda daria resu#tados contrários aos dese.os& á! para tanto! causas ocu#tas muito suficientes e! por isso! peço ao meu #eitor (ue tome o meu conse#+o& Pode acontecer (ue ta# a2uso a2us o os traga um 2enef:cio tempora#! tempora#! mas! com o andar dos dos tempos! +á de tra$er""os desgraças& Do osso poder e da ossa ci-ncia! neste assunto! podeis fa$er o (ue (uiserdes! mas nunca para o ma#9 para 2em dos ossos neg)cios ou do osso 2em"estar! mas sempre com a condiç0o de (ue a pessoa inf#uenciada n0o n0o se.a #esada #esada nos seus interesses& Podeis inf#uenciar a#gu*m para (ue faça neg)cios conosco e! tratando"o +onestamente! de modo a#gum a2usais do osso poder& Mas se! pe#o contrário! inf#uenciais a#gu*m para o enganar! para o rou2ar ou para #+e fa$er ma#! praticais uma aç0o má e sofrereis! um dia! na proporç0o em (ue o +ouerdes feito sofrer& Fa#o de um castigo! n0o na ida futura! mas na presente& )ol#ereis o !ue #ouverdes semeado, + eis a sentença (ue se adapta ao osso modo de proceder& 5 pouco proáe# (ue a2useis do poder da ?o#iç0o! por(ue! se a possuirdes inteiramente! recuareis! por instinto! perante a id*ia de a2usar de noo da força ad(uirida& á! todaia! +omens seme#+antes a Sat0! (ue põem o seu poder ao seriço do ma#9 por*m! como Sat0! essas pessoas s0o condenadas 3 mis*ria e 3 desgraça& S0o an.os ca:dos& O me#+ore,erc:cio para o deseno#imento da ?o#iç0o * um curso de Boncentraç0o9 mas * interessante fa$er! entretanto! a#gumas pe(uenas e,peri-ncias 7para assentar m0o7! e fa$er"os ter confiança em )s pr)prios& Foi neste prop)sito (ue acrescentei a#guns e,erc:cios& ?ários de#es dar"os"0o resu#tado #ogo 3s primeiras tentatias& Bomeçai pe#as e,peri-ncias fáceis9 as outras ir0o a seu tempo& O uso * (ue nos nos fa$ mestres 9 0 agora ocasi0o de di$er8 (uando !uiserdes, é a2so#utamente in6ti# carregar o so2ro#+o! fec+ar os pun+os ou fa$er outros moimentos acess)rios& O segredo da força está numa atitude serena! (ue n0o n0o denote nen+uma pertur2aç0o! isto (ue a ontade se manifesta na forma de um pedido s*rio e ca#mo! acompan+ado da firme conicç0o de o2ter um resu#tado faoráe#& A c+ae do enigma * a e,pectatia serena& Tereis depressa o (ue (uereis& Nada de des/nimo9 perseerai at* triunfar& No cap:tu#o seguinte! trataremos do assunto da ?o#iç0o a grande

dist/ncia ou antes! da ?o#iç0o Te#epática& ECERBB=OS " 1uando andardes na rua! fi,ai a atenç0o so2re a#gu*m (ue camin+a na ossa frente& A dist/ncia (ue os separa dee ser! pe#o menos! de dois ou tr-s metros! mas! se for maior! o resu#tado * o mesmo& Fi,ai na pessoa um o#+ar s*rio! firme e persistente! fitando"#+e a nuca! no 2ordo inferior do cere2e#o& En(uanto fa$eis isto! 7(uerei7 (ue a pessoa o#te a ca2eça para o osso #ado& Esta e,peri-ncia pede um pouco de e,erc:cio! mas uma e$ instru:do instru:do ne#a! assom2rare assom2rareis is muita gente gente (ue! por seme#+ant seme#+ante e maneira! maneira! +aeis de inf#uenciar& Parece (ue as mu#+eres s0o mais sens:eis a esta inf#u-ncia do (ue os +omens& " Fi,ai a ista em a#gu*m (ue este.a sentado adiante de )s! na igre.a! no teatro! em (ua#(uer parte! concentrando o o#+ar no mesmo ponto! como e,p#i(uei no e,erc:cio precedente! e 7(uerendo7 (u (ue a pess pessoa oa se o#t o#te& e& Nota Notare reis is (ue (ue o indi indi: :du duo o se me,e me,e na cade cadeir ira a e apresenta todos os sintomas de estar incomodado e (ue! enfim! se o#tará um pouco e deitará um o#+ar rápido na ossa direç0o&  Atingireis  Atingireis mais f3ci#mente f3ci#mente este resu#tado resu#tado no caso em (ue o paciente paciente se.a pessoa do osso con+ecimento! do (ue no caso contrário& 1uanto mais o con+ecerdes! mais f3ci#mente o2tereis resu#tados& Estes dois e,erc:cios podem ser praticados de diersos modos9 depende isso de engen+o do e,perimentador& e,per imentador& Mas! em princ:pio! s0o todos os mesmos8 o o#+ar concentrado e a 7ontade7 ou o 7dese.o7 s*rio! firme e e,pectatia! e,pectatia! de o2ter o resu#tado proposto! s0o os principais e#ementos componentes destes destes fenmenos& Bompreendeis! sem d6ida! (ue a força de ontade concentrada pode ser deseno#ida com os e,erc:cios indicados no cap:tu#o (ue trata da Boncentraç0o& Se os for dif:ci# o2ter os resu#tados supramencionados! isto * sina# de (ue a ossa força de concentraç0o n0o está ainda assa$ deseno#ida e (ue! portanto! será preciso aperfeiçoar"os nesse particu#ar& " Numa carruagem de com2oio esco#+ei a#gu*m (ue ocupe um 2anco oposto 3(ue#e em (ue ides! a#guns #ugares #u gares distantes 3 direita ou 3 es(uerda de (uem estier na ossa frente& O#+ai direito para diante! mas com com ares ares de de (uem (uem n0o n0o dá nen nen+um +uma a aten atenç0 ç0o o 3 supo suposta sta pesso pessoa! a! +omem ou mu#+er9 n0o dei,eis! por*m! de igiar disfarçadamente! tendo consci-ncia da sua presença& Boncentrai ne#a um forte dese.o menta# na e,pectatia e com a firme ontade de (ue e#a o#+e para o osso #ado& Se fi$erdes isto conenientemente! ereis! passados a#guns instantes! (ue a pessoa em (uest0o o#+ará para a#i&  A#gumas  A#gumas e$es este o#+ar parecerá parecerá inconsciente! inconsciente! como se n0o fosse sen0o um ato de fantasia da parte da criatura9 outras! pe#o contrário! o seu o#+ar fi,ar" "se"á s2itamente em )s! como se a criatura tiesse consci-ncia de uma ordem menta# do osso #ado& Mui"

tas e$es acontecerá (ue o rosto da pessoa inf#uenciada tomará uma e,press0o de em2araço ou de estupide$! (uando encontrar o o#+ar magn*tico (ue para e#a tendes tendes dirigido dirigido no momento em (ue (ue o#taa a ista para )s& =?& " 1uando conersardes com a#gu*m! pode suceder (ue essa pesso pessoa a pare pareça ça proc procur urar ar uma uma pa#a pa#ar ra9 a9 o#+a o#+ai!i! ent0 ent0o! o! fi,a fi,ame ment nte e para para e#a! sugestionando"#+e fortemente uma pa#ara (ua#(uer& Na maior parte dos casos! a referida pessoa pronunciará imediatamente a pa#ara (ue #+e +ouerdes sugerido& Mas a ossa pa#ara dee apropriar"se 3 id*ia (ue e#a (uer enunciar9 enunciar9 a#iás! o osso associado Passio +esitará em empregá"#a! e o associado Atio se apressará em #+e sugerir uma outra& ?ários e,perimentadores t-m feito esta proa num orador! num indi:duo (ua#(uer e t-m o2tido resu#tados e,cessiamente cmicos& >em2ro"me de ter #ido! numa o2ra tradu$ida do a#em0o! o caso curioso de um rapa$! cu.as facu#dades de Boncentraç0o e de ?o#iç0o estaam deseno#idas a um ponto e#eado& Era estudante e seguia os estudos de um dos primeiros cursos da A#eman+a! por*m! interessando" #+e os desportos muito mais do (ue os #iros! corria grande risco de n0o poder seguir os estudos& Por acaso! desco2riu a sua força menta# e formou um p#ano de estudo a seu modo! (ue #+e permitia n0o aprender sen0o a#gumas respostas de cada #iç0o& 1uando o professor se pun+a a interrogá"#o! interrogá"#o! e#e pro.etaa pro.etaa fortes i2rações! i2rações! 7(uerendo 7(uerendo77 enYrgicame enYrgicamente nte (ue o 7pro" fessor7 fessor7 #+e fi$esse fi$esse as pergunta perguntas! s! cu.as respostas +aia decorado& O resu#tado foi 2ri#+ante9 o rapa$ era o primeiro da c#asse& O autor a#em0o acrescentaa (ue este m*todo #+e foi in6ti# no e,ame! isto (ue o (uestionário tin+a sido de antem0o redigido por uma comiss0o! e (ue! sendo o e,ame por escrito! o estudante n0o tee ocasi0o de se serir& da sua 7ontade7! no dia do e,ame& " 4ma e,peri-ncia interessante * a de (uerer o moimento de uma pessoa numa dada direç0o& Pode"se o2ter este resu#tado! camin+ando atrás da pessoa! na rua! e concentrando! ao mesmo tempo! o o#+ar da maneira acima indicada& No momento em (ue o indi:duo encontrar outra pessoa inda em sentido oposto! 7(uerei7 (ue e#e tome a direita ou a es(uerda& Podeis e,perimentar e,perimentar a mesma coisa com um indi:duo (ue en+a cru$ar conosco& Neste caso! deeis ir direito a e#e! sem os afastardes nem para a direita! nem para a es(uerda! e! fitando"o continuadamente! dar"#+e ordem menta# para (ue tome a direita ou a es(uerda! como (uiserdes (ue e#e faça& - Ponde"os de p*! .unto da .ane#a do osso (uarto! e fi,ai o o#+ar em a#gu*m (ue se for apro,imando! (uerendo! ao mesmo tempo! (ue a pessoa! ao passar! o#te a ca2eça& Se tierdes a ossa força de concentraç0o suficientemente deseno#ida! ereis (ue! (ue! sete e$es e$es em de$! o2tereis o resu#tado dese.ado! isto *! (ue o transeunte o2edecerá 3 ossa ordem ordem menta#& Mesmo (ue n0o ten+ais a ossa força força de concentraç0o de modo a#gum deseno#ida! triunfareis muitas e$es! fa"

$endo erguer a ca2eça aos transeuntes! para os conencerdes da e,ist-ncia de 7a#guma coisa7& Esta e,peri-ncia fornecer"os"á me#+ores resu#tados se o osso (uarto! ou antes! a ossa .ane#a! .ane#a! for no primeiro andar& Sendo o moimento de o2edecer 3 impu#s0o de o#tar a ca2eça fisicamente muito menos comp#icado do (ue o moimento de erguer a ca2eça para uma .ane#a do segundo ou terceiro andar! n0o +á nada (ue nos dea admirar no fato de (ue os resu#tados o2tidos no primeiro caso se.am uns tantos por cento mais numerosos do (ue no segundo caso& Pode"se ariar este e,erc:cio de muitas maneiras! como! por e,emp#o! propondo"se a atrair para si a atenç0o de a#gu*m (ue está sentado a uma .ane#a por 2ai,o da (ua# se ai passar& Dando"os a estas e,peri-ncias! ac+á"#as"eis t0o interessantes (ue 2em depressa inentareis outras noas! de modo a pr 3 proa as ossas forças! indicando"os! indicando"os! as circunst/ncias circunst/ncias particu#ares de de cada caso! a direç0o a seguir& Estas e,peri-ncias contri2uir0o 2astante para fortificar em )s a confiança no osso poder e fa$er"os ad(uirir o 7dom7 de suscitar impu#sões na a#ma a#+eia! por meio de i2rações mentais& De resto estas coisas n0o s0o mais (ue 2agate#as9 e s) o fato de (ue e#as deseno#em as forças mentais .ustifica o seu emprego num fim t0o insignificante& N0o deeis fa$er estas e,peri-ncias s) para osso recreio e muito menos para o dos amigos& Nunca se deem ma#2aratar estas forças poderosas! nem ostentá" #as para satisfa$er a curiosidade u#gar das outras pessoas& 1uem compreendeu a 7er" dadeira7 import/ncia da #ei do =mp*rio menta#! n0o terá nen+um de dese.o de patentear aos o#+os do mundo a sua ci-ncia e seus resu#tados& á de e,perimentá" #a com perseerança! sa2endo (ue e#a * a 6nica maneira de se aperfeiçoar na prática dos seus con+ecimentos! mas terá! a todo momento! momento! a consci-ncia consci-ncia de (ue tra2a#+a tra2a#+a para para #ançar #ançar os fundamento fundamentoss do poder (ue ai! dia a dia! crescendo em si&

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N0o a2usarei da ossa atenç0o (uerendo proar""os a e,ist-ncia da Te#epatia& As ci-ncias ps:(uicas ps:(uicas tomaram! em nossos nossos dias! um ta# deseno#imento! (ue  .á n0o s0o apenas apenas os (ue se interessam interessam pe#a te#epatia te#epatia (ue t-m consci-ncia consci-ncia da sua e,ist-ncia! e,ist-ncia! mas o p62#ico p62#ico em gera# gera# (ue a2so#utamente se entrega entrega a este este assunto e o aceita como sendo um fato esta2e#ecido! esta2e#ecido! assim como aceita a e,ist-ncia e,ist-ncia dos raios C ou da te#egrafia sem fios& Bom efeito! o mundo sempre acreditou! mais ou menos agamente! na transmiss0o dos pensamentos! e os desco2rimentos desco2rimentos cient:ficos recentes n0o t-m feito! pe#a maior parte! sen0o confirmar nas suas conicções um grande n6mero de pessoas& Eis por(ue esta #iç0o tem por fim n0o conencer""os da e,ist-ncia como fato proado da te#epatia ou transmiss0o de pensamentos! mas sim dar"os uma id*ia dos meios (ue os permitir0o tirar proeito de#a& Bada pensamento! o#untário ou n0o! * causa de uma pro.eç0o de ondas e de i2rações de pensamento no espaço! e estas e,ercem uma inf#u-ncia maior ou menor nos nossos seme#+antes& Esta pro.eç0o pode fa$er"se em #in+a reta e a atenç0o do paciente * atra:da por e#a& Bomparada 3 maneira usua# de pro.etar as i2rações mentais sem direç0o a#guma! a primeira apresenta as mesmas antagens (ue tam2*m fa$em preferir uma carga de 2a#a a uma carga de $aga#otes numa espingarda& A 2a#a produ$ efeito muito maior! se o atira"dor apontou 2em&  A#gumas  A#gumas autoridad autoridades es em ci-ncias ci-ncias mentais mentais possuem possuem a facu#dade facu#dade da ?o#iç0o ?o#iç0o te#epática num grau admiráe# e os resu#tados (ue t-m o2tido deem parecer simp#esmente incr:eis 3s pessoas (ue n0o ten+am ouido fa#ar das i2rações mentais& Estes resu#tados t-m sido o2tidos em #ongos anos de estudo e e,peri-ncia! o2 o2serando"se um um regime muito diferente dos +omens ordinários& Buido (ue um pe(ueno n6mero dos meus #eitores teria dese.o de 7pagar o tri2uto7 a essas facu#dades e,traordinárias& 5 grande fortuna! ta#e$! (ue este poder n0o se.a de fáci# a(uisiç0o! isto (ue muitas pessoas o n0o assimi#ariam sen0o para de#e fa$er uso i#:cito& Possuo a confiança de a#guns desses mestres em ci-ncias ocu#tas e assisti a muitas proas assom2rosas da transmiss0o do pensamento9 mas isto (ue esses amigos me re" comendaram o mais a2so#uto segredo! conserar"me"ei mudo& Mesmo! por*m! sem estas considerações pessoais! n0o seria ra$oáe# propagar con+ecimentos (ue permitiriam a pessoas pouco escrupu#osas impor a sua ontade aos seus seme#+antes& Mas! apesar apesar de ta# resera! +á parce#as desta ci-ncia (ue (ue se t-m diu#gado e (ue foram empregadas de maneira i#:cita& á pessoas (ue t-m desco2erto! acidenta#mente! a#guns princ:pios e#ementares de#a e (ue t-m ido com as suas inestigações t0o #onge! (uanto os seus #imitados con+ecimentos #+o permitem! o2tendo! muitas e$es! resu#tados (ue as assom2ram&

Ora! o fim deste curso n0o *! de modo a#gum! fa$er dos seus #eitores eneráeis adeptos das ci-ncias ocu#tas e m:sticas! ou fa$edores de mi#agres! mas simp#esmente dar"#+es uma compreens0o c#ara e n:tida das #eis da inf#u-ncia pessoa#! numa pa#ara! do magnetismo anima#& Por isso! n0o me demorarei nos fenmenos e,traordinários (ue os mestres desta ci-ncia podem produ$ir 3 ontade9 mas esforçar"me"ei em os dar uma id*ia dos princ:pios e#ementares e da prática da ?o#iç0o te#epática (ue os podem serir na ida cotidiana& >imitar"me"ei a ensinar"os a atrair a atenç0o da pessoa a (uem dese.ais inf#uenciar! ainda mesmo (ue de#a os separe uma dist/ncia de cem (ui#metros&  Aprofunda  Aprofundarr o assunto pe#a #eitura #eitura ou pe#a e,peri-ncia! e,peri-ncia! isso * conosco9 conosco9 mas adirto"os de (ue n0o * fáci# tarefa atingir um grau superior de deseno#imento nesta ci-ncia& O con+ecimento e#ementar assimi#a"se f3ci#mente e * esse (ue os (uero ensinar9 #ogo (ue tierdes compreendido a teoria! a prática fará o resto& Estais! sem d6ida! #em2rados de (ue os disse (ue todo pensamento produ$ i2rações (ue se poderiam comparar aos c:rcu#os (ue se -m a#argando 3 superf:cie de um tan(ue em (ue se #ançou uma pedra& Ora! os pensamentos e,ercem a sua inf#u-ncia em todos os sentidos& Mas se s e #ançardes a pedra de modo a fa$-"#a ricoc+etear! os c:rcu#os formar"se"0o e manifestar0o a sua energia na direç0o tomada pe#a pedra& Pode"se fa$er e,atamente a mesma comparaç0o entre as i2rações mentais ordinárias e as i2rações da ?o#iç0o te#epática& 4m e,emp#o8 Supon+amos (ue (uereis atrair a atenç0o de a#gu*m! de uma pessoa (ua#(uer! no intento de a interessar e! se estierdes um pouco 3 a#tura da ci-ncia menta#! podeis fa$er de#a uma imagem menta# em (ue ereis (ue e#a se interessa por )s& Fa$endo isto eniareis! sem d6ida a#guma! em todas as direções! fortes i2rações mentais! das (uais um certo n6mero atingirá o a#o e o inf#uenciará mais ou menos! conforme a proporç0o (ue e,iste entre o seu grau de facu#dade positia e o osso&  osso& Pode acontecer (ue e#a n0o sinta a ossa inf#u-ncia& Mas se! pe#o contrário! dispuserdes osso apare#+o te#egráfico menta# de modo (ue a forte impu#s0o i2ra" t)ria se.a dirigida em #in+a reta so2re a pessoa em (uest0o! ent0o a mensagem será transmitida com uma nitide$ muit:ssimo maior& O c+o(ue das i2rações será muito mais io#ento& Para o2ter resu#tados t0o satisfat)rios (uanto poss:eis! deeis praticar os e,erc:cios da Boncentraç0o indicados na presente o2ra& Sem terdes con+ecimento das #eis da concentraç0o! podereis o2ter a#guns resu#tados9 mas se as con+ecerdes! a ossa força decup#icará& Entretanto Entretanto!! supon+o! supon+o! por um momento! momento! (ue assimi#astes assimi#astes esse con+ecimento e (ue compu#sastes o e,erc:cio& ?e.amos! pois! agora! (uais ser0o os ossos resu#tados& Tendes em perspectia! dentro de a#guns dias! uma conersa com a#gu*m a (uem esperais esperais interessar interessar nos ossos ossos pro.etos pro.etos e empreendim empreendimento entos& s& Pode acontecer acontecer (ue essa pessoa pessoa os se.a a2so#utamente estran+a ou! pe#o menos! a2so#utamente indiferente9 (ue e#a tam2*m! por sua e$! se n0o interesse

por )s& Sa2eis (ue se"reis capa$ de a impu#sionar com o au,:#io dos m*todos acima indicados9 mas o (ue dese.ais! antes da conersa! ou! me#+or di$endo! dese.ais por  os 7em contato7 com e#a& Tendes Tendes muit:ssima ra$0o em crer (ue as pro2a2i#idades de -,ito da ossa causa me#+orar0o de ta# modo! por(ue! rea#mente! #eais grande antagem estando 7em contato7! isto (ue a pessoa! +omem ou mu#+er! sem dar por seme seme#+ #+an ante te cois coisa! a! se se inte intere ress ssar ará á pe#a pe#a os ossa sa pes pesso soa! a! pou pouco co ou muito9 isto depende do do indi:duo& O me#+or (ue podereis fa$er! em seme#+ante circunst/ncia! * esta2e#ecer um contato um contato menta# com o osso +omem! por meio da ?o#iç0o ?o#i ç0o te#epática& Deeis principiar por os retirar para um #ugar tran(Ji#o e deitar"os ou sentar"os sentar"os 3 ontade ontade numa cadeira cadeira confortáe confortáe#&#& =nsta#ai"os =nsta#ai"os comodamente e dei,ai distender os m6scu#os9 7desprendei"os7! se assim me posso e,pressar! do osso corpo! at* (ue este.ais num estado de re#a,aç0o ta#! (ue ten+ais a sensaç0o de n0o serdes mais (ue um tecido aporoso aporoso e (ue n0o ten+ais ten+ais mais (ue uma aga consci-ncia consci-ncia da e,ist-ncia do osso corpo& Mantende"os na mais comp#eta tran(Ji#idade! conserai um estado de a#ma passio! pensando s) em )s pr)prio9 por*m! antes de mais nada! #ançai #ançai fora fora todo todo pensa pensamen mento to de recei receio& o& =sto =sto ser"o ser"os"á s"á fáci fáci#!#! graças graças 3 Boncentraç0o& 1uando os ac+ardes numa disposiç0o gera# faoráe#! pensai! ent0o! serenamente! mas com persist-ncia! na pessoa esco#+ida& Nem carregueis as so2rance#+as! nem cerreis os pun+os! no osso esforço de 7pensar79 mas considerai"os passio e mantende os m6scu#os m6scu#os em estado de descanso& descanso& O esforço esforço dee ser ser apenas apenas menta#! menta#! sossegado sossegado e cont:nuo& Pode ser"os 6ti# fec+ar os o#+os e representar"os uma imagem menta# da pessoa com (uem dese.ais esta2e#ecer o 7contato7& Se nunca a istes! formai formai de#a de#a uma imagem indistinta e aga& Depois de a#guns ensaios! notareis (ue a imagem menta# começa a tomar a#guma rea#idade e tereis! com efeito! consci-ncia de estar em contato menta# de uma maneira (ua#(uer com a pessoa& 1uando c+egardes a esse ponto! podeis dei,ar deter"se o pensamento nos dese.os (ue tendes com re#aç0o 3 pessoa esco#+ida e imaginar (ue e#a preenc+e esses dese.os& A imagem menta# principa# principa# dee ser a da pessoa! por(ue por(ue * e#a (ue os #iga 3 pessoa& As meditações (ue t-m por o2.eto a sua a(uiesc-ncia 3s ossas ontades! n0o criam sen0o pensamentos acess)rios e esses pensamentos acess)rios! cu.as ondas formam c:rcu#os! propagando"se em todas as direções! atingem! entretanto! a pessoa com muito mais força (ue de ordinário! por(ue +á tam2*m uma #in+a reta (ue #+es está a2erta! ao #ongo da (ua# e#as podem propagar"se diretamente& Fareis grandes progressos pe#a prática e pe#os e,erc:cios& O2tereis os me#+ores resu#tados representando"os um tu2o com

um p* de di/metro! apro,imadamente& Estais numa e,tremidade de#e e o osso esco#+ido na outra& Esta impress0o (ue! com o au,:#io da Boncentraç0o! podeis rece2er! * um sina# de perfeito contato e proa de (ue conseguistes e,c#uir todas as impressões e,teriores e esta2e#ecer a #in+a ps:(uica de comunicaç0o& 1uando atingirdes esse grau! podeis estar certo de fa$er forte impress0o so2re o paciente! a n0o ser (ue este con+eça a #ei do =mp*rio menta# e ten+a tido consci-ncia de i2rações mentais! dirigidas para e#e& Em ta# caso! manter"se"á num estado de a#ma positio& 1uanto mais passio for o +omem no ato da e,peri-ncia! mais satisfat)rios ser0o os resu#tados o2tidos& 4m 2ocado de prática deseno#erá este poder9 a impress0o do osso paciente tornar"se"á mais distinta& N0o o2stante o fato de ários e,perimentadores o2terem resu#tados assa$ satisfat)rios #ogo 3s primeiras e,peri-ncias! parece! contudo! (ue a do #ongo tu2o e,ige a#gum e,erc:cio& Está c#aro (ue fi$estes de maneira a manter a a#ma num certo grau de passiidade& Trata"se! portanto! antes de mais nada! de rece2er a impress0o menta# do contato! por meio do tu2o& Esta impress0o manifestar"se"á primeiro so2 a forma de um c:rcu#o ago e aporo aporoso so (ue (ue se tornar tornará á cada cada e$ mais mais distin distinto to e aca2ar aca2ará á por se transformar na e,tremidade a2erta do tu2o& Pode acontecer o2terdes este resu#tado ap)s a#gumas e,peri-ncias! mas tam2*m pode ser (ue essa facu#dade os e,i.a #onga aprendi$agem& 1uase sereis tentado a crer (ue a dificu#dade está na a(uisiç0o da facu#dade de formardes uma imagem menta#& Podeis tam2*m o2ter resu#tados satisfat)rios! sem os representar o tu2o! mas os me#+ores resu#tados t-m sempre sido o2tidos pe#os e,perimentadores (ue usaram deste au,i#iar& 5 esse tam2*m o momento de os di$er (ue * preciso preciso deseno#erdes uma disposiç0o  positiva, menta#  positiva, isto (ue esta os permitirá o2ter 2ons resu#tados e os preserará da inf#u-ncia e,ercida pe#a ?o#iç0o dos ossos adersários& Se sentirdes os sintomas de uma inf#u-ncia inda do e,terior! 2astará penetrar"os da significaç0o do 7E4 SO47! para suscitardes em )s um sentimento do poder ps:(uico e tornar"os impenetráe# 3s i2rações indas do e,terior&  Apreciando  Apreciando e recon+ecen recon+ecendo do p#enamente p#enamente o osso 7eu7 superior! superior! os cercais de uma radiaç0o menta# (ue os protegerá! sem ser preciso um esforço de ontade da ossa a#ma! contra inf#u-ncias mentais e,teriores& Se.a por (ue tempo for (ue n0o ten+ais ainda aprendido a discernir inteiramente esse 7eu7! 2astar"os"á pensar ne#e um momento e fortificar o osso erdadeiro 7eu7  pe#a afirmaç0o 7Eu Sou7! acompan+ada de uma concepç0o menta# do osso erdadeiro 7eu7& A imagem menta# de )s pr)prios! em (ue os edes cercados de uma radiaç0o menta# (ue repe#e repe#e as i2raç i2rações ões do e,terior! e,terior! criará criará uma irradia irradiaç0o ç0o de força força

consideráe# (ue! (ue! e,istindo en(uanto de#a conserardes o pensamento! os serirá de defesa defe sa a2so#utamente suficiente contra as i2rações do e,terior& Deeis ap#icar"os a eocar essas imagens mentais! (ue os s0o de maior uti#idade& Se nunca tierdes ontade de estar a2so#utamente a2so#utamente s)! e em estado de pensar sem ter necessidade de os importar com as opiniões a#+eias! ent0o sentai"os e e,c#u: as i2rações como os indi(uei mais acima e ficareis marai#+ado pe#a #ucide$ com (ue podereis pensar& Tratarei das i2rações mentais na #iç0o seguinte! podendo a(ui! desde .á! di$er"os (ue os pensamentos &dos nossos seme#+antes! ainda (ue n0o se.am dirigidos para n)s! nos afetam afetam mais ou ou menos pe#o a#astramento dos seus c:rcu#os& A nature$a dotou"nos de forças de resist-ncia resist-ncia instintias! instintias! mas! apesar apesar disso! somos mais ou ou menos menos inf#uenciados pe#as i2rações mentais dos nossos seme#+antes! sucedendo (ue o (ue cremos ser opini0o nossa *! muitas e$es! produto dos pensamentos das pessoas (ue nos cercam& A mudança de resid-ncia de a#gu*m a#gu*m pode ser a causa de uma mudança radica# nas suas id*ias so2re re#igi0o! po#:tica! mora#! etc&! de sorte (ue estas se #igam com as opiniões opiniões da sua roda& A mudança mudança opera"se opera"se pe#a pe#a inf#u-ncia inf#u-ncia com2inada das ondas mentais dos seus noos concidad0os& 4m pouco de ref#e,0o os fará encontrar na mem)ria numerosos e,emp#os deste fenmeno& E,ata"mente ta# como a mar* su2indo! um sentimento gera# inadirá de s62ito um pa:s! inf#uenciando! (uase a um e um! todos os seus +a2itantes! para desaparecer t0o inopinadamente como eio& 4ma mu#tid0o tran(Ji#a se metamorfoseará numa +orda se#agem9 se#agem9 as disposições disposições da a#ma +umana! +umana! e,atament e,atamente e como as as opiniões! mudam e modificam"se! mais ou menos! segundo as ondas mentais (ue afetam o indi:duo&  A import/ncia import/ncia do con+ecimen con+ecimento to (ue os permite permite e,c#uir e,c#uir as impressões do e,terior! sa#ta aos o#+os9 torna"os capa$ de os guiardes por )s pr)prio! graças ao osso osso .u:$o! 3 ossa ra$0o e 3 ossa intuiç0o& N0o passeis de corrida por este assunto! por(ue pode ir um tempo em (ue ta# con+ecimento os se.a de inca#cu#áe# uti#idade& á momentos! na ida! em (ue pensar com #ucide$ pode ser uma (uest0o de ida ou de morte& Pode acontecer (ue em )s se.a e,ercida uma press0o poderosa para os o2rigar a fa$er uma coisa e (ue n0o sai2ais (ue partido tomar& Tendes necessidade de toda #ucide$ de esp:rito e a 6nica maneira de poderdes dispor de#a * refugiar"os na ossa forta#e$a menta#! menta#! para fi,ar a ossa #in+a de proced procedime imento nto&& Essa forta# forta#e$a e$a ac+á" ac+á" #a"eis #a"eis no centro centro da ossa ossa radiaç radiaç0o 0o menta#&  Au#tado  Au#tado n6mero das ossas e,cedentes e,cedentes decisões decisões ser0o tomadas tomadas desta maneira! ra$0o por (ue a todo custo deeis assimi#ar ta# facu#dade& Os meus esforços para os ensinar os meios defensios t-m"me feito cair em cont:nuas cont:nuas digressões& digressões& ?amos! agora! agora! e,aminar e,aminar os meios ofensios& ofensios& Suporemos Suporemos (ue seguiste seguistess os conse#+os conse#+os dados para esta2e#ecimento de um contato menta# direto com o osso esco#+ido! por

meio da ?o#iç0o te#epática& Notareis! #ogo ao osso primeiro encontro! (ue parece (ue e#e se interessa mais iamente por )s (ue por ocasi0o dos encontros precedentes& N0o (uero di$er (ue e#e fará tudo o (ue (uiserdes Gainda n0o c+egastes a esse pontoH! por*m (ue estará disposto a fa$er concessões e (ue as coisas se arran.ar0o muito me#+or do (ue o tereis ousado ima" ginar& 5 c#aro (ue uma repetiç0o do e,erc:cio de ?o#iç0o te#epática faci#itará ainda mais as coisas& Mas se nem tudo correr 3 medida dos ossos dese.os! n0o de" sanimeis! antes perseerai e o -,ito irá no momento em (ue menos o esperardes& Em todas as pa#estras! deeis manter"os num estado de a#ma caracteri$ado pe#a aus-ncia comp#eta de todo receio e por uma conicç0o ina2a#áe#9 so2retudo n0o es(ueçais es(ueçais o poder da ista& Este E ste 6#timo resta2e#ece! muitas e$es! a re#aç0o anteriormente esta2e#ecida com o au,:#io da ?o#iç0o te#epática e fa$! n0o raro! inc#inar a 2a#ança para o osso #ado&  As circunst/nc circunst/ncias ias * (ue +0o de determinar determinar o osso procedime procedimento9 nto9 o (ue deeis * aprender a ap#icar de diferentes maneiras os m*todos acima indicados& O e,emp#o supramencionado n0o foi dado sen0o para maior c#are$a! mas os princ:pios em (ue assenta s0o .ustos e podem podem ser ap#ica ap#icado doss com com as aria ariaçõe çõess nece necess ssár árias ias em todos todos os caso casoss em (ue (ue dese.arem inf#uenciar a#gu*m nas *speras de uma conersa& O princ:pio * sempre o mesmo! em todos os casos& 1uem seguir estas #ições com atenç0o! ne#as ac+ará muito do (ue o #eitor desatento em 0o procurará& Será capa$ de #er entre#in+as& Se estierdes em 2om camin+o! muitas das coisas tratadas at* a(ui se os tornar0o tornar0o mais c#aras c#aras nos cap:tu#os cap:tu#os seguintes& seguintes& De cada e$ (ue consu#tardes uma #iç0o! e a estudardes! noas id*ias os ir0o& Pe#o contrário! o #eitor (ue passou superficia#mente pe#as #ições precedentes! n0o encontrará encontrará ne#as esses noos pontos pontos de ista! nem #+es pene"trará o sentido& Resu#tará da: (ue n0o aproeitará das #ições esot*ricas! por*m (ue deerá contentar"se com a significaç0o e,ot*rica& E natura# (ue! em ta# caso! as #ições e e,p#icações #+e pareçam c#aras como o frasco da tinta& E * .ustamente o (ue eu (ueria& O +omem ac+a o (ue procura& 4m ac+a o diamante das entran+as da terra e o diamante e a +u#+a n0o dei,am de ser de id-ntica mat*ria& 7Pedi e rece2ereis78 " As forças da a#ma! tais como t-m sido si do tratadas nos cap:tu#os precedentes! podem parecer marai#+osas9 mas a força do pensamento! gera#mente con+ecida pe#o nome de 7Força atratia do pensamento7! e,cede"a muito em poder& Esforçar"me"ei por dar"os uma id*ia deste marai#+oso caso! no cap:tu#o seguinte&

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FORÇA ATRAT=?A DO PENSAMENTO O grande autor (ue tratou das forças da a#ma! Prentice Mu#ford! resumiu uma 2oa parte da sua fi#osofia na tese8 7Os pensamentos s0o coisas7& Nestas poucas pa#aras! e,primiu e#e uma erdade cu.o poder * ta# (ue! se s e a +umanidade a conce2esse p#enamente! p#enamente! essa erdade erdade reo#ucionaria o mundo& O pensamento n0o * simp#esmente uma força din/mica9 * uma 7coisa7 7 coisa7 e,istente! e,atamente como as outras coisas materiais& O pensamento n0o * sen0o uma forma mais densa do esp:rito9 os dois pontos de ista s0o igua#mente sustentáeis& A mente n0o * sen0o sen0o uma forma mais ramificada da mat*ria& N0o +á sen0o uma mat*ria na nature$a! mas mas essa mat*ria manifesta"se manifesta"se so2 mi# formas formas diferentes a partir das formas mais materiais Gassim c+amadas para indicar as menos sutisH! at* as mais sutis " o esp:rito& 1uando pensamos! entregamos ao espaço i2rações de uma su2st/ncia suti# e et*rea! mas t0o rea# como os apores e o gás suti#! os #:(uidos ou os corpos s)#idos& N0o emos o pensamento! está c#aro! como n0o emos os gases& N0o podemos er o pensamento! nem senti"#o! como n0o podemos er nem sentir o ar& Mas podemos perce2-"#o em n)s " erdade (ue pode ser atestada por au#tado n6mero n6mero de pessoas! ao passo (ue outro tanto n0o se pode di$er das i2rações de um :m0 gigante! por(ue esse nen+uma inf#u-ncia e,erce em n)s! apesar da sua capacidade de atrair um 2#oco de ferro com muitas centenas de #i2ras de peso&  As suas i2rações i2rações podem podem atraessa atraessar"nos r"nos de #ado a #ado e e,ercer e,ercer aç0o no ferro! sem (ue ten+amos consci-ncia cons ci-ncia dessa força& A #u$ e o ca#or  pro.etam pro.etam i2rações i2rações cu.a intensidad intensidade e * muito menor (ue a das i2rações do pensamento +umano! mas os princ:pios n0o s0o menos id-nticos& Para demonstrar a e,ist-ncia de uma su2st/ncia materia# ou de uma energia materia#! n0o * a2so#utamente necessário (ue possamos recon+ecer a sua e,ist-ncia por um dos nossos cinco sentidos& Os anais da ci-ncia fornecem numerosas proas desta erdade& O eminente E#is+a ra di$! a este respeito! na sua o2ra intitu#ada Os Milagres Milagres da 1ature"a2 7O fato de e,istirem ondas sonoras (ue o ouido +umano n0o oue e ondas #uminosas co#oridas (ue a ista +umana n0o -! dá (ue pensar&  A e,ist-ncia e,ist-ncia do espaço espaço imenso! imenso! átono átono e som2rio! som2rio! com [\ \\\ e [\\ \\\

\\\ \\\ \\\ de i2rações por segundo! e a e,ist-ncia do infinito com mais de ]\\ \\\ \\\ \\\ \\\ de i2rações por segundo na infinidade do unierso moente! a2re camin+o 3 especu#aç0o& 7 Mr& @i##iams! na sua o2ra intitu#ada )ap3tulo (esumido da )iência, di$8 7N0o e,iste nen+uma graduaç0o entre as ondu#ações ou i2rações mais rápidas! (ue nos faça perce2er a sensaç0o de um som! e as i2rações mais #entas! (ue nos d-em a de um doce ca#or& 4ma grande #acuna separa as duas! muito grande para a2raçar um outro mundo de moimento! mundo mund o #imitado pe#o nosso mundo sonoro e pe#o nosso mundo #uminoso e t*rmico& N0o +á nen+uma ra$0o para crer (ue a mat*ria se.a impo"tente para fornecer esta energia intermediária ou para crer (ue esta energia n0o possa despertar sensações! com a condiç0o de (ue +a.a )rg0os para rece2er rece2er essas impressões e representá"#as por uma forma sens:e#&7 Bito! está c#aro! estas autoridades! n0o por(ue os (ueira proar a e,ist-ncia das i2rações i2rações mentais! mas para os fa$er fa$er ref#etir& Ta# tra2a#+o está fora do a#cance deste #iro9 torná"#o"ia muito o#umoso& N0o ten+o mais pois (ue tocar no assunto pe#a rama& A nature$a das i2rações do pensamento (ue pro.etamos! depende do pr)prio pensamento& Se os pensamentos tiessem cores G+á pessoas pessoas (ue o afirmamH! er:amos os nossos pensamentos de receio e de in(uietaç0o raste.ando pe#o so#o! como nuens som2rias e espessas9 e os nossos pensamentos a#egres! fe#i$es e esperançosos! nossos pensamentos 7POSSO7 e 714ERO7  seriam i" s:eis! s:eis! misturando misturando"se "se a nuens nuens seme#+antes e moendo""s* r3pidamente em massas transparentes muito acima das emanações densas e nausea2undas! proenientes de pensamentos de receio! in(uietações e de 7N0o posso7& 1ua#(uer (ue se.a a dist/ncia (ue as ondas dos ossos pensamentos percorram! conserar"se"0o sempre! at* certo ponto! em contato conosco e e,ercer0o e,ercer0o a sua inf#u-ncia inf#u-ncia!! tanto tanto em )s como nos ossos seme#+antes& N0o * fáci# desfa$er"se a#gu*m destes 7fi#+os da sua a#ma 7& Se .á pro.etastes maus pensamentos! sereis )s uma das suas :timas e tudo (uanto puderdes fa$er para neutra#i$ar a sua inf#u-ncia será pro.etar noas ondas de pensamentos fortes e 2ons ou criar uma radiaç0o menta# (ue forta#eça o osso 7X,ito7&  A tend-ncia tend-ncia (ue as ondas de pensamento pensamento t-m * um e,emp#o frisante do e#+ e#+o o dita ditado do88 7Os seme seme#+ #+ant antes es se re6ne re6nem7 m7&& 5 a essa essa tendtend-nc ncia ia (ue se c+ama Força atratia do pensamento& pensamento& A manifestaç0o dessa facu#dade do pensamento * um dos fenmenos mais frisantes no dom:nio ps:(uico& Pensamentos de receio e de in(uietaç0o atrair0o outros da mesma esp*cie e confundir"se"0o com Estes& Donde se conc#ui (ue n0o s) sereis inf#uenciado pe#o pensamento da ossa a#ma! mas tam2*m pe#os (ue foram produ$idos pe#a a#ma do pr),imo! formando formando o todo um fardo pesad:ssimo& E (uanto mais persistirdes em ta# camin+o de pensamento!

mais pesado se tornará o fardo& Se! pe#o contrário! contrário! a#imentarde a#imentardess pensamentos pensamentos a#egres e fe#i$es! e#es atrair0o pensamentos pensamentos simi#ares e sentir"os"eis mais fe#i$es! mais a#egres e mais contentes pe#as suas inf#u-ncias com2inadas& =sto * rigorosamente erdadeiro! mas n0o +á necessidade de aceitá"#o sem proa a#guma& Se fi$erdes a e,peri-ncia! acompan+ai o pensamento de uma f* a2so#uta no -,ito e o2tereis resu#tados mais rápidos e mais satisfat)rios& Os pensamentos de medo e de d6ida pouca força e,ercem! em comparaç0o com os pensamentos e,pectantes e c+eios de confiança& Supon+amos (ue os ossos pensamentos pensamentos tomem um caráter de 7medo de e,perimentar7! de des/nimo! de fa#ta de confiança! de 7sei de antem0o (ue nada o2terei 7& 1ue sucederá ent0o% Atraireis forças de som2rios pensamentos da mesma esp*cie e ereis (ue! com efeito! 7n0o podereis7! e (ue toda gente! de resto! será desta opini0o& Mas tomai /nimo! a#imentai pensamentos ousados! formai o 7Eu posso e (uero7! e atraireis as ondas de pensamentos simi#ares! cong-neres dos ossos! e Estes os estimu#ar0o! os dar0o força e os a.udar0o a atingir o osso fim& Se pro.etardes no espaço pensamentos de ci6me e co2iça! Estes os ir0o em compan+ia de pensamentos seme#+antes e por e#es sereis afetados at* o momento em (ue a impress0o se desaneça& 5 assim (ue ondas de )dio ir0o ter conosco! fortificadas e mais poderosas no decurso da sua iagem& O antigo adágio8 7Paga"se na moeda em (ue se rece2eu7! cont*m uma erdade muito mais profunda do (ue a maioria dos +omens pensa& Pensamentos co#*ricos suscitam na outra pessoa pensamentos co#*ricos Ga n0o ser (ue esta se ten+a mantido num estado de a#ma posi posititio oH! H! e e#a e#a reen reeni ia a as onda ondass de pens pensam amen ento toss rece rece2i 2ido dos& s& A#*m A#*m disso! outros pensamentos co#*ricos se .untam a Estes e a.udam o tra2a#+o pernicioso& Tendes ouido di$er (ue 7o +omem ac+a o (ue procura7& 5 natura#:ssimo9 nada e#e pode! isto (ue o seu pensamento atrai o pensamento simi#ar e - um mundo (ue tem a cor dos idros dos )cu#os da sua a#ma& Os 2ons pensamentos atraem 2ons pensamentos9 os maus pensamentos atrair0o os maus& Se odiais a#gu*m e dirigis para e#e pensamentos de )dio! em paga ereis um mundo odiáe#& No mundo do pensamento! rece2ereis o (ue tierdes dado " e com usura& Pro.etai pensamentos 2en*o#os! e pensamentos 2en*o#os os ser0o ser0o deo# deo#idos idos com .uros .uros e ac+ar"os"eis ac+ar"os"eis em face de um mundo 2en*o#o 2en*o#o e au,i#iador& au,i#iador& Enfim! gan+areis& Ainda (ue partais de um ponto de ista ego:sta! * anta.oso formardes pensamentos 2en*o#os& Se procederdes assim! intimamente! durante um m-s! por e,emp#o! dareis por uma diferença diferença enorme em tudo! mas principa#mente em )s pr)prio9 o osso mundo de pensamentos de ontem apresentar"se"os"á com a sua forma rea#! isto *! med:ocre! 2ai,a e miseráe#! e n0o os inspirará

sen0o desgosto e repu#s0o9 n0o (uereis o#tar a e#e nem por todas as ri(ue$ ri(ue$as as do mundo& mundo& Antes Antes do fim do m-s! m-s! terei tereiss consciconsci-nci ncia a de (ue as ondas mentais os o#tam e sentireis toda a força socorredora de#as e a ida parecer"os"á comp#etamente diferente& E,perimentai sem demora e ereis  ereis (ue n0o os +aeis de arrepender& á duas categorias de pensamentos (ue s0o particu#armente nocias e a essas +á (ue fa$er uma guerra encarniçada! sem tr*guas nem repouso! at* (ue as ar" ran(ueis pe#a rai$& ?ereis (ue! uma e$ (ue tierdes e,terminado essas duas! as outras desaparecer0o! por assim di$er! por si mesmas& 1uero di$er8 o Medo e o MENTE na id*ia ou na aceitaç0o menta# do fato da e,ist-ncia do noo +á2ito9 " imaginai (ue sois )s pr)prio um +omem na posse da (ua#idade dese.ada& 5 preciso tra$erdes conosco este pensamento! sem cessar! e Kterdes sempre a mesma imagem da ossa imaginaç0o diante dos o#+os9 cada instante de )cio! da noite ou do dia! dee ser uti#i$ado em fa$er tomar ra:$es na ossa a#ma esta id*ia& N0o * mais (ue um tra2a#+o da Menta#idade passia! em (ue esta * a.udada pe#a imaginaç0o& Parece Parece muito muito sim" p#es! p#es! mas os resu#t resu#tado adoss (ue (ue t-m sido o2tidos o2tidos desta desta maneira s0o prodigiosos& De todos os m*todos de deseno#imento de caráter! este *! sem d6ida! o mais fáci# e tam2*m um dos mais en*rgicos& Num #apso de tempo re#atiamente curto! a imagem criada pe#a imaginaç0o torna"se uma coisa rea# e o pensamento * seguido de perto pe#a aç0o& Em meu entender! * a com2inaç0o da auto"sugest0o e da a2sorç0o no pensamento! (ue se poderia c+amar o tratamento idea# para o deseno#ime deseno#imento nto do caráte caráter& r& Ap#icado Ap#icado com perseeran perseerança! ça! este tratamento dará! dará! num #apso de tempo! re#atiamente curto! resu#tados assom2rosos9 desde o começo do tratamento co#+ereis os frutos de#e& N0o deeis percorrer esta parte 3 pressa! so2 prete,to de (ue e#a * t0o simp#es& 5 um segredo (ue a#e ri(ue$as e ao (ua# n0o (uerereis renunciar! nem por todo o ouro do mundo! uma e$ (ue ten+ais tomado con+ecimento dos seriços (ue os prestou& Agora (uero dar"os uma

e,p#icaç0o sucinta dos diferentes m*todos acima mencionados& Tomemos para e,emp#o o +á2ito do pensamento de Receio Gin(uietaç0oH& 5 um e,ce#ente e,emp#o de um mau +á2ito do pensamento! por(ue s) e#e! 3 sua parte! contri2ui mais (ue todos os outros .untos para tornar a#gu*m capa$ de cumprir a miseráe# casta de +á2itos de pensamentos de (ue * origem& O +omem +omem (ue (ue e,termino e,terminou u todo pensament pensamento o de Receio Receio Gin(uietaç0oH! deu um grande passo no camin+o da >i2erdade& O pensamento de Receio nunca a.udou! nem a.udará ningu*m9 antes destr)i a carreira de mi#+ares de +omens e mu#+eres! matando"#+es a energia e arruinando"#+es corpo& Todos n)s temos con+ecido esse ma#dito pensamento e a(ue#es dentre n)s (ue se #iraram do seu poder! n0o (uereriam! so2 condiç0o a#guma! curar"se de noo ao seu .ugo& Para (uem e,terminou t0o danin danin+a +a era! era! a ida ida aprese apresenta nta"se "se so2 um noo aspect aspecto9 o9 * outro outro +omem&  A maior parte das coisas (ue tememos tememos nunca nunca sucede sucede e! pe#o (ue respeita ao pe(ueno n6mero das (ue rea#mente acontecem! uma atitude serena e confiante! tornada mais forte pe#a aus-ncia dos dos pensamentos de receio! permite"nos afrontá" #as sem esforço& A energia a for força ça ita ita## (ue (ue ma#2 ma#2ar arat atam amos os pe#a pe#a noss nossa a in( in(ui uiet etaç aç0o 0o!! * mais mais do (ue suficiente para nos tornar tornar capa$es de resistir resistir 3s dificu#dades REA=S& Bon+eceis! sem d6ida! a +ist)ria do e#+o! no seu #eito de morte! (ue deu ao fi#+o o conse#+o seguinte8 7Lo0o " disse"#+e e#e " ii oitenta anos! tie muitas in i n(uietações e receios pe#o futuro9 pois muito 2em8 a maioria dos meus receios n0o se rea#i$ou7& O e#+o e,primia em a#gumas pa#aras a e,peri-ncia (ue t-m todos os +omens e todas as mu#+eres (ue atingem uma idade aançada& A mora# desta +ist)ria ressa#ta aos o#+os& 1uero! por um momento! imaginar (ue sois a :tima de pensamentos de receio Ge * muito proáe# (ue este se.a o casoH! e (ue os propondes e,perimentar os (uatro m*todos! para os desfa$erdes desses pensa" mentos& =maginareis (ue e,perimentais todos os (uatro! sucessiamente& Bomeçareis! pois! recorrendo ao poder da ontade! direis a )s pr)prio8 7NWO 14ERO TER MEDO7! 7Ordeno ao Receio (ue me dei,e7& 5 um rem*dio +er)ico& N0o entrarei em min6cias& Lá sa2eis tudo o (ue deeis sa2er a respeito de#e& Todos )s .á tendes e,perimentado& Em seguida! (uereis e,perimentar o efeito da sugest0o +ipn)tica9 para isso recorreis a um 2om +ipnoti$ador& Este far"os"á sentar muito 3 ontade e dir"os" á (ue deeis distender todos os m6scu#os do corpo! aca#mar os neros! a2andonar" os a um estado de a#ma t0o sossegado (uanto poss:e#& Depois! certo da ossa concentraç0o! dar"os"á fortes sugestões reiteradas! de (ua#idades tais como8 aus-ncia de todo medo!

coragem! esperança! confiança! confiança! etc& 4m +ipnoti$ador capa$ estudará cada caso separadamente e! por sugestões esco#+idas e apropriadas! espa#+ará a semente do noo +á2ito de pensamento (ue sup#antará o antigo& Esse m*todo de tratamento dá resu#tados magn:ficos& O autor da presente o2ra curou! desta maneira! numerosas pessoas (ue sentiam ter necessidade de um socorro (ue em si pr)prias n0o ac+aam& Tam2*m recorreu a esse m*todo de tratamento para pr em 2om camin+o de cura menta# o enfermo e para #+e inspirar confiança em si e na eficácia do m*todo de deseno#imento do caráter& Depois de a#cançar este resu#tado! ensinaa"#+e a teoria e a prática prática da auto" sugest0o sugest0o e da a2sorç0o a2sorç0o no pensame pensamento! nto! para para o dei,ar dei,ar conc#uir conc#uir por si a cura& 1uanto 1uanto ao poder da auto"suges auto"sugest0o! t0o! e,periment e,perimentar"#o"e ar"#o"eis! is! repetindo continuamente as pa#aras8 7N0o ten+o receio7! 7Ten+o a certe$a7! 7Iani todo receio7! receio7! 7N0o 7N0o temo temo nada7! nada7! etc& Estas auto"sugestões deem ser feitas com seriedade! e,atamente como se (uis*sseis sugestionar um outro indi:duo e os fosse preciso ap#icar"os a iificá"#as em em )s& Mostrai 3 ossa menta#idade passia (ue credes no (ue di$eis! e e#a terá confiança nas ossas pa#aras! e! aceitando"as! procederá de acordo com e#as& Se começardes a prática com confiança e SER=EDADE! notareis (ue fa$eis progresso! #ogo a princ:pio& Mas deeis #em2rar"os de confirmar a asserç0o da aus-ncia de todo receio! receio! cada e$ (ue a ossa menta#idade menta#idade passia os sugerir um pensamento de in(uietaç0o e deeis sustentar esse esforço at* (ue o inasor ten+a a2andonado o campo& =sto +á de custar"os um pouco! ao princ:pio! por(ue o pensamento de in(uietaç0o conta gera#mente gera#mente com aco#+imento faoráe#9 mas! (ua# outro c0o tin+oso! depressa erá (ue tendes um cacete! 2atendo em retirada ma# o e.a& Tendes sempre presente no esp:rito a imagem do cacete e do c0o tin+oso! e nunca mais esse anima# o#tará a incomodar"os& Se aprenderdes a despre$ar o pensamento da =n(uietaç0o como despre$ais o c0o arisco e resmung0o n0o +esitareis em $ur$i"#o $ur$i"# o a a#er com osso cacete menta#! a n0o ser (ue e#e fu.a! n0o os dando tempo para isso& Depressa e#e se porá em fuga! de ra2o entre as pernas! e aca2ará por se conserar a respeitáe# dist/ncia do cacete& E n0o espereis mais (ue e#e os incomode9 tomai o +á2ito de estender a m0o para o cacete! #ogo (ue o #o2rigardes& E agora! estais preparado para e,perimentar os efeitos da a2sorç0o no pensamento& Neste caso! ponde"os ponde"os no estado dKa#ma passio e sucet:e# 3 suges" t0o! em (ue estáeis (uando do tratamento do +ipnoti$ador& 1uanto mais passio os mantierdes! mais os resu#tados prometem ser 2ri#+antes& Portanto! distendei os m6scu#os e 7#i2ertai"os7! a fim de serdes perfeitame perfeitamente nte passio! passio! tanto tanto menta# como fisicamente& fisicamente& Fa$endo isto! dispensais a Funç0o atia de sua tarefa e dais p#eno poder 3 Funç0o passia& A#imentais! ent0o! o pensamento

de 7N0o ten+o medo7 e os outros supramencionados! entretendo"os serena e firmemente& Na ossa imaginaç0o! deeis er"os como estando sem receio e procedendo conforme a esta (ua#idade! como possuindo coragem mora# e f:sica e como e,pu#sando a =n(uietaç0o =n(uietaç0o com o osso cacete menta#& menta#& >argai >argai r*deas r*deas 3 imaginaç0o! imaginaç0o! mantendo"a mantendo"a entretant entretanto! o! no camin+o menta# dese.ado& A(u A(ui aprendereis reis a apreciar os e,erc:ci c:cio os de concentraç0o& Deeis manter o pensamento de coragem presente ao esp:rito e ap#icar"os a representar o osso pape# t0o natura#mente (uanto poss:e#& Sustento esta comparaç0o! (ue * rigorosamente .usta8 deeis representar osso pape# como um ator (ue se encarregou de um pape# numa peça de teatro& Este caráter! por assim di$er! fingido! tornar"se"á! em 2ree! mais rea# e! com o tempo! assimi#á"#o"eis e ficará sendo uma 7coisa e,istente7& O e,erc:cio será causa de (ue este pape# en+a a ser para )s uma segunda nature$a e! enfim! será esta a ossa ?ERDADE=RA nature$a& Bomo Bomo .á diss disse e atrá atráss * a com2 com2ina inaç0 ç0o o da auto" auto"su suge gest st0o 0o e da a2sorç0o no pensamento (ue dá os os me#+ores resu#tados e * a essa com2inaç0o (ue c+amei o tra" tamento idea# para o deseno#imento do caráter& Terminarei este cap:tu#o indicando"os a#guns e,erc:cios de concentraç0o! mas n0o espereis sa2-"#o s a fundo para começar com o dia a ossa #uta contra o pensamento de receio& Bomeçai essa #uta imediata" mente9 cortai ainda +o.e o ramo (ue os serirá de cacete e su2metei"o de pronto& Desem2araçai"os de#e uma e$ por todas e podereis continuar o estudo deste assunto! sem ser incessantemente importunado pe#as suas arremetidas& O tratamento para a cura da fa#ta de energia e de perseerança! etc&! * o mesmo (ue .á os indi(uei para a cura do pensamento de receio9 as pa#aras das auto""sugestões e afirmações afirmações ariam! está c#aro! com os casos& BOMO AISOR?ER"?OS NO PENSAMENTO " Esco#+ei um s:tio sossegado e tran(Ji#o! t0o #onge (uanto poss:e# dos ru:dos e do moimento da rua& Se estas circunst/ncias ideais se os n0o oferecem! contentai"os com apro,imar"os de#as o mais poss:e#& O fim * afastar de )s toda impress0o (ue poderia distrair"os e ficardes 2em a s)s conosco& " Estendei"os num sofá! numa cama ou numa cadeira estofada! em posiç0o a2so#utamente a2so#utamente cmoda& Dei,ai distender distender todos os m6scu#os! suprimi toda tens0o dos p*s 3 ca2eça& Respirai profunda e #entamente! e retende o ar! por a#guns segundos! nos pu#mões! antes de o e,pirar9 continuai a respirar #entamente! at* (ue um sentimento de 2em"estar se apodere de )s& " Boncentrai toda a ossa atenç0o interiormente em )s! e,c#uindo

toda impress0o do e,terior& E,erc:cios de concentraç0o os tornar0o capa$ de fa$er isto& " 1uando estierdes no estado dese.ado de repouso f:sico e menta#! fi,ai o osso pensamento pensamento com sossego! firme$a e persist-ncia! nas pa#aras 7sem receio79 fa$ei de modo (ue a forma e,terior desta #ocuç0o! por assim di$er! di$er! se imprima na ossa a#ma como um sinete na cera&  A2andonai"o  A2andonai"oss a2so#utame a2so#utamente nte ao pensamen pensamento to desta desta #ocuç0o #ocuç0o e nos sinais caracter:sticos das pessoas (ue possuem essa (ua#idade! etc& ?& " Formai de )s pr)prio uma imagem menta#! em (ue os representeis como possuindo essa (ua#idade9 deseno#ei este assunto como um son+o9 representai"os como em ia de fa$er toda casta de coisa em irtude da posse da (ua#idade9 -de" os possuindo a (ua#idade dese.ada nas ossas re#ações com os ossos ossos seme#+antes! seme#+antes! +omens +omens ou mu#+eres& mu#+eres& Numa pa#ara! pa#ara! permiti"os permiti"os son+ar son+ar agradae# agradae#mente mente!! mas 2em desperto! desperto! o tema tema 2e#o de todos os ossos cuidados " a posse da (ua#idade& >argai r*deas 3 imaginaç0o! impedindo"a somente de a2andonar o tema! e esco#+ei as circunst/ncias e perip*cias dos ossos son+os! de modo a ser sempre a(ue#e (ue triunfe& Terminai sempre esses son+os com uma forte impress0o do 7Eu e,isto7& =sto aumentar"os"á a força e a confiança& De fato! fato! a#e mais a#ternar a#ternar os pensamentos referentes 3 (ua#idade com a id*ia e o recon+ecimento do 7Eu e,isto7& ?= " Repeti Estes e,erc:cios t0o ami6de (uanto poss:e#& ota de água em pedra dura! tanto 2ate at* (ue fura& Os pensamentos sem cessar reiterados! to"mam ra:$es e crescem rapidamente& 5 muito recomendáe# fa$er Estes e,erc:cios antes de adormecer! na cama! e tam2*m durante as noites de insnia! se de#a sofreis& Se sentis (ue ides adormecer! n0o os de2atais contra a sono#-ncia! isto (ue a impress0o com (ue estais ao adormecer su2sistirá no osso sono e fará o (ue tem a fa$er en(uanto dormis& No e,erc:cio supramencionado! tomei como e,emp#o e,p#icando"os a a2sorç0o no pensamento! a #ocuç0o 7sem receio7 e os seus pensamentos acess)rios& Está c#aro (ue * preciso esco#+erdes sempre a pa#ara ou a #ocuç0o (ue indi(ue a (ua#idade (ue dese.ais assimi#ar& Por e,emp#o! se sois preguiçoso! esco#+ei a pa#ara 7atio7 ou ent0o 7energia7& >em2rai"os de (ue! (uando se (uer fa$er entrar #u$ numa sa#a! n0o se espanca espanca a escurid0o! escurid0o! mas a2rem"se a2rem"se as .ane#as& .ane#as& N0o os atormenteis por causa da (ua#idade (ue dese.ais perder! mas concentrai a ossa atenç0o na (ua#idade contrária9 a positia desarmará desarmará a negatia& N0o desanimeis se os resu#tados se n0o ree#am t0o depressa como dese.ais& BERTAMENTE os o2tereis& Tudo o (ue os fa#ta s0o e,erc:cios SEM BESSAR RE=TERADOS& Bomo o sistema muscu#ar! a a#ma pode ser deseno#ida por e,erc:cios incessantemente repetidos&  Agora indi(uei"os indi(uei"os os meios de os desfa$erde desfa$erdess das ossas fa#tas& fa#tas& Se

os n0o aproeitardes de#es! * simp#esmente por(ue NWO 14ERE=S& Se tendes o dese.o ardente disso! fá"#o"eis& Se esse dese.o ardente os fa#ta! contra esse fato nada eu posso fa$er por )s& Se preferis ender o osso direito de primogenitura por um simp#es prato de #enti#+as! isto * #á conosco& Sois sen+or de )s& 5a"ei o !ue !uiserdes.

BAP=T4> O C===

A ARTE DA CONCENTRAÇÃO Fa$emos! na conersa! fre(Jente uso da pa#ara 7Boncentraç0o7& O seu significado aria8 serimo"nos de#a no sentido de 7reunir7! de 7diminuiç0o de o#ume acompan+ada de aumento de energia7 e no de 7a.untar7& Na presente +ora! empregá"#a"emos so2retudo so2retudo no sentido de reunir num ponto! num s:tio! de uma dada maneira aná#oga 3(ue#a com (ue a #ente concentra os raios so#ares& Tra$ei sempre na id*ia a aná#ise menta# seguinte da pa#ara 7Boncentrar " reunir num centro7&  A pa#ara pa#ara concentraç0 concentraç0o! o! empregad empregada a na #inguagem #inguagem das ci-ncias ci-ncias ps:(uicas! tem duas acepções8 uma esot*rica ou ordinária! a outra esot*rica ou ocu#ta& A acepç0o ordinária supõe a concentraç0o do esp:rito so2re um pensamen pensamento to ou uma aç0o especia#! especia#! e,c#uindo todos os pensamentos e impressões do e,terior& A acepç0o esot*rica! pe#o contrário! supõe a 7concentraç0o do esp:rito ou da a#ma7 so2re o Ego! so2re o 7Eu e,isto7! e,c#uindo todos os pensamentos do corpo e do 7Eu7 mais grosseiro! e dirigindo toda a sua intensidade para as regiões mais e#eadas da a#ma& A concentraç0o primeiramente definida * uma facu#dade muito 6ti# ao +omem na ida de cada dia9 na segunda acepç0o! a concentraç0o * uma facu#dade inapreciáe# inapreciáe# para a(ue#es (ue (uerem aprender a con+ecer me#+or o seu VERDADEIRO 7eu7 e (ue aspiram a con+ecer a#guns dos segredos do SILÊNCIO& SILÊNCIO& Bonformem Bonformemente ente aos intuitos intuitos da presente presente o2ra! o2ra! tratei tratei a(ui e,c#usiamen e,c#usiamente te do #ado prático prático da concentraç0 concentraç0o& o& N0o dei estas e,p#icações sen0o para o #eitor (ue se sentir atra:do para o #ado esot*rico9 esse sa2erá como condu$ir"se para aprofundar o assunto&  A arte de poder poder concentra concentrarr toda a sua atenç0o e todas todas as suas forças mentais num pensamento ou tra2a#+o! * uma facu#dade das mais

preciosas para o +omem& Todos n)s con+ecemos as inapreciáeis antagens (ue oferece o m* m*todo de tra2a#+ar! (uando se está 7de a#ma e coraç0o7 ao tra2a#+o! e a regra de ouro8 7Fa$ei uma coisa cada e$! mas 2em feita7& Todos n)s con+ecemos o pintor (ue atri2u:a o a#to a#or da sua o2ra 3 circunst/ncia de (ue 7pun+a a sua id*ia nas suas cores7 e o mineiro (ue 7pun+a 7pun+a a sua a#ma na picareta7& picareta7& Sa2emos (ue a mais simp#es o2ra * muito me#+or e,ecutada se nos damos ao tra2a#+o de com2inar o pensamento concentrado concentrado com o esforço& Os tra2a#+adores diferem todos uns dos outros num ponto capita#! na (ua#idade de pensamento concentrado concentrado com (ue acompan+am o seu tra2a#+o& O +omem a (uem o tra2a#+o interessa e (ue ne#e ac+a um pra$er inte#ectua#! fornecerá me#+or tra2a#+o e será mais fe#i$ do (ue (uem tra2a#+a 7pe#as ore#+as7& O +omem (ue tem continuamente o o#+ar pregado no re#)gio ou (ue mant*m a en,ada no ar 3 espera do sina# do meio"dia! n0o * superior a uma má(uina e nunca c+egará aonde dese.a! a n0o ser (ue mude de pensar e de proceder& Procuram"se sempre pessoas (ue possam 7pensar com as m0os7 e sai2am do seu of:cio& S0o raros e muito procurados esses operários& 1uando sa2er0o os rapa$es do nosso tempo apreciar esse fato% " Mas " perguntar"me"eis )s " (ue re#aç0o e,iste entre a arte da concentraç0o e tudo (uanto aca2ais de di$er% Esta8 " o interesse (ue o tra2a#+o inspira ao +omem e o grau com (ue este fa$ comparti#+ar ne#a o seu inte#ecto! s0o resu#tados diretos do e,e e,erc:c rc:cio io da con concen centraç traç0 0o pe#a forç força a da ?on ?ontad tade& O +omem mem (ue ap#ica a concentraç0o nas circunst/ncias da ida de todos todos os dias! e,c#ui todas as impressões impre ssões (ue podem distra:"#o e consagra a me#+or parte da sua força"pensamento ao seu tra2a#+o9 esse tra2a#+o será me#+or! (ua#(uer (ue se.a a ocupaç0o do indi:duo! i ndi:duo! (uer e#e se.a  .orna#eiro!  .orna#eiro! ar(uiteto ar(uiteto!! empregado empregado de escrit)rio! escrit)rio! ia.ante! ia.ante! poeta! poeta! pintor pintor ou 2an(ueiro& Todo +omem (ue 7triunfou7! ap#icou a arte da concentraç0o& Ta#e$ sem dar por isso! mas! enfim! ap#icou"a& E mais do (ue isso8 " TODO OMEM OMEM QUE DESENVOLVE DESENVOLVER R A SUA FACULDADE FACULDADE DE CONCENTRAÇÃO TRIUNFARA& TRIUNFARA& E,perimentai e conencer" os"eis& Podeis )s mesmo fa$er a e,peri-ncia e triunfareis! sem nen+uma d6ida e sem o meu socorro& Se concentrardes a ossa força" pensamento num o2.eto e se os mantierdes nesse estado de esp:rito! produ$ireis produ$ireis o me#+or tra2a#+o! tra2a#+o! independente independente de )s mesmo9 e se produ$irdes o me#+or tra2a#+o! a recompensa será proporcionada ao osso tra2a#+o& A 6nica condiç0o (ue se dá * (ue tendes conserado o 2om senso de (ue a nature$a os dotou ao nascer e (ue n0o permitistes (ue a id*ia de (ue sois um erme de terra e um capac+o +umano ten+a criado criado ra:$es em )s& Se produ$irdes o MELOR  MELOR  tra2a#+o! ac+areis uma sa:da para e#e9 se o osso patr0o os n0o dá o deido apreço! outros +aerá (ue n0o +esitar0o em dar"o"#o& Ningu*m * t0o #ouco (ue pague um tra2a#+o

(ue se n0o fe$& O+! n0o; O +omem n0o foi assim feito! e se o fosse! nunca 7triunfaria7& Mas! n0o +á d6ida! n0o permitirá (ue a2andoneis o seu seriço pe#o do seu concorrente! se fa$eis o MELOR tra2a#+o! MELOR tra2a#+o! e n0o o fareis sen0o pondo m0os 3 o2ra e concentrando 2em as ossas forças mentais& Se desanimastes pe#a adersidade aparente na ossa ocaç0o! aprendei agora a concentrar"os e o#tai ao tra2a#+o& 4medecei 4medecei as m0os! m0os! agarrai na corda um pouco mais acima e pu,ai com toda força& Se pu,ardes forte! " certamente +aerá a#guma a#gum a coisa para )s na outra e,tremidade da corda& N0o percais tempo a (uei,ar"os da 7opress0o do capita#7 e de outras coisas deste g-nero& Se sois um +omem de concentraç0o! o capita# se apressará a aproeitar"se dos ossos ossos seriços seriços ou comprar"o comprar"oss mercadorias& mercadorias& Tende Tendess compreendid compreendido% o% Bertamente (ue sim& Pois ent0o dei,ai"os de (ue2rar a ca2eça a prop)sito de todas as circunst/ncias secundárias e metei m0os 3 o2ra com so#icitude& Metei m0os 3 o2ra e traçai"os um camin+o& Se recusardes aceitar os meios (ue se os oferecem de me#+orar a ossa posiç0o! fi" careis sendo toda a ida um capac+o +umano& E conosco& 1uando um +omem for demasiado preguiçoso preguiçoso para (ue (ue o sa#em! a2andonai"o 3 sua sorte& 5 simp#esmente .usta& á! entre n)s! indi:duos (ue t-m necessidade de a#gu*m ao p* de si! armado de um 2om cacete! com a miss0o de #+es dar pancada toda e$ (ue e#es andem como 2as2a(ues ou recitando discursos sentimenta#istas& 1ue se dei,em de cantigas esses tais e (ue cuidem da sua ida& á pessoas (ue ma#2aratam o seu tempo a fantasiar to#ices! outras e$es a 7engra,ar 7 por interesseira ind6stria& Essas podem estar certas de (ue perdem o seu tempo& A nature$a inteira tra2a#+a9 o pr)prio Deus todos os dias tra2a#+a9 e creio 2em (ue! (uando c+egardes 3s p#agas ce#estes! a primeira coisa (ue os dará nas istas i stas será este aiso8 7E proi2ido mandriar;7 Portanto! a#erta; Tra2a#+ai para os #irardes das garras da po2re$a e da desgraça& E SEM DEMORA; DEMORA; O +omem (ue con+ece a arte de concentrar" se possui um meio efica$ contra o mau +umor& Bomo% De um modo muito simp#es8 e,c#uindo as id*ias desagradáeis desagradáeis e concentrando o pensamento num assunto a#egre& E n0o digais (ue n0o podeis& Podeis! se aprenderdes o processo& Mi#+ares Mi# +ares de pessoas t-m e,perimentado (ue este * um meio efica$ contra os acessos de mau +umor! de des/nimo! de in(uietaç0o! de receio! etc& E,perimentai e ereis (ue a ida os parecerá comp#etamente diferente& E,perimentai e ac+ar"os"eis t0o 2em (ue nem com um pr:ncipe (uerereis trocar ossa sorte& E,perimentai e sentir"os"eis renascer! dando graças a Deus por os ter dado a ida! em e$ de ma#di$erdes o dia em (ue nascestes& \ osso tra2a#+o correrá me#+or9 me#+or9 sentir sentir"os"e "os"eis is me#+or me#+or&& ANDAREIS ANDAREIS MELOR MELOR&& N0o a#e a pena e,perimentar% Ta#e$ imagineis possuir at* certo ponto a facu#dade da concentraç0o& 1uem

sa2e% E,perimentemos9 tomai um #ápis e fa$ei por apará"#o irrepreensie#mente& Fa$ei! agora! por concentrar toda a ossa atenç0o nesse tra2a#+o! 2anindo (ua#(uer outro pensamento9 ponde toda a ossa energia e todo o osso pensamento ao seriço (ue os impusestes& Nesse instante! n0o ieis sen0o para fa$er uma ponta no #ápis& Muito 2em9 e (ue ta# ai a o2ra% Bom muita dificu#dade! n0o * assim% Pois * e,atamente o (ue eu pensaa& Deeis fa$er o e,erc:cio! amigo&  A2ri este #iro na página página dos e,erc:cios e,erc:cios e marcai"os marcai"os at* (ue possais e,ecutá"#os todos! sem desiar de#es o pensamento& Bada (ua# pode concentrá"#o concentrá"#o num ponto agradáe# agradáe#99 mas dai a (uem (uer (ue se.a um tra2a#+o tra2a#+o enfadon+ enfadon+o o e mon)tono mon)tono e ereis ereis (ue os seus pensamentos se transiar0o! apesar da sua ontade em contrário! a n0o ser (ue ten+a ten+a aprendido aprendido a concentrá"#os concentrá"#os&& 5 a proa9 a +a2i#idade +a2i#idade de concentrar a atenç0o num tra2a#+o enfadon+o! mon)tono! sem nen+uma atraç0o& 1uando tierdes encido essa dificu#dade! podeis di$er (ue regu#astes a ossa conta com o esforço ma#2aratado ma#2aratado e o tra2a#+o perdido& perdido&  A concentraç0 concentraç0o o permi" te"os te"os foca#i$ar foca#i$ar a ossa atenç0o! atenç0o! o osso pensament pensamento o e a ossa energia para uma dada coisa! coisa! o2tendo o2tendo desta desta maneira 2ri#+antes resu#tados& Os raios do so#! concentrados numa #ente! deseno#em um ca#or muito maior do (ue os raios diretos dessa mesma fonte de ca#or e de #u$& 5 o caso da atenç0o& Des2aratai"a e o2tereis resu#tados (ue n0o t-m nada de admiráe#9 concentrai"a num o2.eto (ua#(uer e o2tereis um !uantum de energia e,traordinária& O +omem (ue tem a fe#icidade da Boncentraç0o dirige a sua atenç0o e a sua força"pensamento para um s) e 6nico o2.eto! resu#tando disso! indu2it3e#mente! (ue toda aç0o! (uer se.a se.a o#un o#untár tária ia ou ino#u ino#untá ntária ria!! * dirigida dirigida para esse o2.et o2.eto o e ating atinge"o e"o diretamente& Lá disse! num cap:tu#o precedente! (ue o +omem pode o2ter tudo o (ue (uer! (uer! contanto (ue o DESELE ardentemente& Se concentrar as energias (ue est0o em si numa coisa! e,c#uindo todo outro pensamento! essa força concentrada e condensada dee tra$er"#+e o -,ito&  A mora# mora# do (ue precede precede resume"se resume"se em a#gumas a#gumas pa#aras8 pa#aras8 7Façais o (ue fi$erdes! fa$ei"o com todas todas as ossas forças7& 7Fa$ei uma s) coisa cada e$! mas 2em feita 7&  A fim de o2ter o2ter os me#+ores me#+ores resu#tado resu#tadoss das forças"pen forças"pensamen samentos! tos! tais como acima as tratei! tratei! deeis deseno#er deseno#er a facu#dade facu#dade da concentraç0o& Boncentrando o pensamento! aumentais o seu poder& 4m segundo de ref#e,0o os conencerá c onencerá dessa erdade& Os e,erc:cios e,erc:cios indicados nos cap:tu#os precedentes deem ser s er acompan+ados dos e,erc:cios de concentraç0o& Esses e,erc:cios s0o mais ou menos enfadon+os e mon)tonos! mon)tonos! mas deeis perseerar at* (ue n0o ten+ais

nen+um custo em e,ecutá"#os& O osso tra2a#+o e os ossos esforços ser0o #argamente #argamente recompensa recompensados dos pe#o deseno#im deseno#imento ento!! (ue desde o princ:pio +aeis de notar&  Antes  Antes de os indicar indicar os e,erc:cios! e,erc:cios! (uisera (uisera ainda atrair atrair a ossa atenç0o para uma antagem da concentraç0o! isto *! so2re o a#to a#or da concentraç0o como meio de repouso repouso das forças ps:(uicas e f:sicas& Mesmo (ue esta fosse a 6nica antagem (ue a concentraç0o oferece! oferece! a#eria 2em a pena pena ad(uiri"#a& ad(uiri"#a& Supon+amo Supon+amoss (ue estais comp#etamente esgotado por a#gum esforço menta# ou f:sico e (ue os edes o2rigado a descansar& Se S e os deitardes! o pensamento (ue os ocupou irá tomar"os o sono! se +ouer sono! e tornar todo o repouso imposs:e#& Segundo a teoria gera#mente aceita! cada pensa"mento e,ige um esforço e põe em atiidade um certo n6mero de c*#u#as do c*re2ro! ao passo (ue! durante esse esforço! as outras c*#u#as est0o em repouso& Posto isto! f3ci#mente compreendereis (ue! (uando um grupo de c*#u#as do c*re2ro foi esgotado por um esforço e um tra2a#+o e,cessio! a 6nica ma maneira po por (u (ue se se pode co conceder" #+e um repouso a2so#uto * concentrar c oncentrar o pensamento num ponto comp#etamente diferente! priando! assim! de todo tra2a#+o 3s c*#u#as (ue aca2ais de esgotar e (ue ainda i2ram! por causa da e,citaç0o produ$ida pe#a energia da força motora& Boncentrando so2re o NO?O pensamento! as e#+as c*#u#as s0o dispensadas de todo tra2a#+o e go$am o 2em merecido repouso& Essas c*#u#as est0o a pedir tra2a#+o e procurar0o o#tar 3 sua tarefa contra ossa ontade9 mas se em )s deseno#estes a força de concentraç0o necessária! ser"os"á fáci# c+amá" #as 3 ordem& Sem d6ida os terá acontecido! a#guma e$! (ue o osso c*re2ro se fatigasse pe#o tra2a#+o árduo de um dia de neg)cio& Se! em ta# caso! tierdes a2erto uma carta interessante! sem d6ida +aeis notado um fato curioso& Sendo a #eitura muito catiante! as c*#u#as (ue tin+am funcionado de dia suspenderam o seu tra2a#+o durante a#gum tempo e! depois de terminardes a #eitura! sentistes"os inteiramente repousado! apesar do consideráe# esforço menta# e,igido pe#a #eitura da noa& noa& Eis a teoria9 ponde"a em prática e n0o tereis (ue os a2ater pe#a fadiga menta#& Sereis capa$ de! por assim di$er! reestir os ossos pensamentos como (uem reeste um so2retudo e de os #argar #argar tam2*m f3ci#mente! (uando (uando muito 2em 2em os aprouer&  Agora (uero (uero indicar"os indicar"os a#guns e,erc:cios! e,erc:cios! tendo por fim deseno#er deseno#er a ossa força de concentraç0o& Antes de dei,ar esta parte do meu assunto! (uero recordar! uma e$ mais! (ue o princ:pio (ue sere de 2ase 3 concentraç0o se resume nas pa#aras seguintes8 " dirigir o foco da atenç0o para um s) e 6nico pensamento ou aç0o& Todo e,erc:cio (ue deseno#a a facu#dade da e,c#us0o o#untária dos pensamentos acess)rios tem um a#or a#or intr:n intr:nsec seco o muito muito impo importa rtante nte99 os e,erc e,erc:ci :cios os dados dados no cap:tu cap:tu#o #o seguinte t-m essencia#"mente por fim sugerir"os outros e,erc:cios&

BAP=T4> O C=?  A PRAT=BA DA BONBENTRAÇ BONBENTRAÇWO WO  A condiç0o condiç0o principa# principa# para ad(uirir ad(uirir a facu#dade facu#dade da concentra concentraç0o ç0o * a facu#dade de e,c#uir todo pensamento! todo ru:do e toda percepç0o isua# estra" n+os ao assunto9 * ter dominaç0o so2re o corpo e o esp:rito e este! por sua e$! 3 ontade& A ontade *! em si mesma! assa$ forte! mas * a a#ma (ue tem neces" sidade de ser fortificada9 e este resu#tado o2t*m" se co#ocando"se so2 a inf#uencia di direta da da o ontade& A a#ma fortificada pe#a ontade torna"se um poderoso apare#+o de percepç0o! (ue pro.etará com muito mais força as i2rações do pensamento do (ue sem essa inf#u-ncia da ontade9 e as pr)prias i2rações ter0o muito mais poder! oferecendo resu#tados muito mais importantes& Nestes e,erc:cios! (uero #ear o corpo 3 o2edi-ncia a2so#uta! 3s ordens (ue s0o dadas pe#a a#ma ou pe#o esp:rito& O primeiro e,erc:cio (ue se dee e,ecutar sem desgosto! antes de passar aos seguintes! consiste em con(uistar a dominaç0o so2re so2re os moimentos muscu#ares& =sto parecerá! 3 primeira ista! muito simp#es! mas a#gumas e,peri-ncias em 2ree os conencer0 conencer0o o do contrário e do fato de (ue ainda os fa#ta fa#ta aprender muito&  A#& " Mantende"os em imo2i#idade& =sso está #onge de ser fáci#&  A2ster"se  A2ster"se de todo moimento muscu#ar ino#untár ino#untário io porá a ossa facu#dade facu#dade de concentraç0o em rude proa9 por*m! 3 força de e,erc:cio! depressa c+egareis a manter"os im)e#! sem um moimento muscu#ar! durante um (uarto de +ora ou at* mais& O me#+or (ue podeis fa$er * seguir o p#ano de deseno#imento seguinte8  Acomodai"o  Acomodai"oss numa cadeira cadeira de 2raços! 2raços! muito cmoda9 cmoda9 ponde"os ponde"os 3 ontade e 7distendei"os7 inteiramente& Fa$ei por os manterdes nesta posiç0o! a2so" #utamente cmoda! durante cinco minutos& Repeti o e,erc:cio at* (ue o e,ecuteis sem custo& Depois! pro#ongai o tempo a#*m dos cinco minutos& 1uando .á n0o tierdes dificu#dades em os conserar im)e# durante de$ minutos! passai a (uin$e9 * (uase o tempo e,igido& N0o deeis fatigar"os e,ecutando estes e,erc:cios9 n0o os prati(ueis prati(ueis muito tempo seguido! mas (uantas e$es os for poss:e#&

N0o percais de id*ia (ue deeis eitar toda atitude incmoda e toda contors0o9 n0o deeis ter nen+uma tens0o muscu#ar9 deeis estar a2so#utamente 7frou,o7& Este estado de 7frou,id0o7 será de grande import/ncia para repousardes depois de um esforço f:sico consideráe#& 5 uma 7cura de repouso7 idea#! (ue se pode fa$er estendido! na cama ou num sofá&  AQ& " Tomai assento numa cadeira! endireitai o tronco! erguei a ca2eça e o (uei,o para a frente e os om2ros para trás& >eantai o 2raço direito 3 a#tura do om2ro e no pro#ongamento deste& ?o#tai a ca2eça fi,ai o o#+ar na ossa m0o! tendo o 2raço im)e# durante um minuto& Repeti o e,erc:cio com o 2raço 2raço es(uerdo& es(uerdo& 1uando puderdes e,ecutar este e,erc:cio e (ue o 2r 2raço se se ma manten+a em em imo2i#idade perfeita! ent0o pro#ongai o tempo at* dois minutos! em seguida at* tr-s! e assim por diante! at*& cinco& A pa#ma da m0o dee estar o#tada para 2ai,o! isto (ue esta * a posiç0o mais fáci# de sustentar& Tendo os o#+os fi,os na e,tremidade dos dedos! podeis er se! com efeito! tendes o 2raço im)e#&  A"& " Enc+ei de água um copo dos de in+o! apertai o copo entre os dedos da m0o direita e estendei para a frente o 2raço direito& Fi,ai o o#+ar no copo fa$ei por manter o 2raço numa imo2i#idade t0o perfeita (ue a superf:cie superf:cie da água se consere consere perfeitamente perfeitamente (uieta& (uieta& Bomeçai por praticar praticar um minuto! minuto! e ide aumentand aumentando! o! sucessiam sucessiamente! ente! at* at* cinco cinco minutos& E,ercitai a#ternadamente o 2raço direito e o 2raço es(uerdo&  A#& " Deeis eitar! nos atos de cada dia! de tomar uma posiç0o +irta ou contorcida! (uando podeis estar 3 ontade& Ap#icai"os a ad(uirir uma atitude uma maneira de os apresentar antes confiante do (ue so2re e,citado e neroso& Os e,erc:cios ps:(uicos a.udar"os"0o a ad(uirir os gestos e atitudes dese.áeis& N0o deeis! tam2*m! tocar com os dedos nas mesas idraças& Esses atos s0o outros tantos sinais de fa#ta de imp*rio menta#& N0o 2atais 2atais constantemente no assoa#+o com os sa#tos das 2otas! nem tampouco deis 3 perna perna en(uanto fa#ais& Se estierdes numa cadeira de 2a#anço! n0o os 2a#anceis incessantemente! como (uem põe em moimento uma má(uina a tantos centaos por +ora& Nada de roer as un+as! nem morder as paredes interiores das faces! nem o#tar a #:ngua (uando estierdes #endo! escreendo ou tra2a#+ando& Nada! tam2*m! de piscar os o#+os ou treme#icar as pá#pe2ras& Bom2atei todo o costume de moimentos moimentos rápidos ou sacudidos (ue possam possam tornar"se uma segunda segunda nature$a& =sso ser"os"á fáci# 7se o tierdes tierdes em pensa" pensa" mento mento7 e praticardes a concentraç0o& a2ituai"os a suportar com igua#dade igua# dade de +umor e com serenidade os ru:dos! tais como a (ueda de um #iro ou de um outro o2.eto! ou o 2ater de portas! (ue! em outro tempo! os causaria so2ressa#to& Numa pa#ara8 dominai"os& Os e,erc:cios acima indicados ser0o poderosos au,i#iares para a#cançardes os ossos fins& 6. + Os e,erc:cios supramencionados os foram dados para

deseno#er em )s a arte da dominaç0o dos moimentos muscu#ares involuntários, involuntários, su2metendo! assim! o osso corpo pe#as ossas funções o#untárias& Os e,erc:cios seguintes serir0o para os tomar capa$ de su.eitar os ossos moimentos muscu#ares o#untários 3 dominaç0o direta da ontade9 ou! por outras pa#aras! Estes e,erc:cios deseno#em as facu#dades mentais! de maneira a torná"#as capa$es de produ$ir moimentos muscu#ares o#untários& 6& " Sentai"os a uma mesa e fec+ai as m0os com os po#egares do2rados de2ai,o dos outros dedos9 apoiai as m0os na mesa diante de )s! 2em na ossa frente! a todo o comprimento dos 2raços& Fi,ai o o#+ar numa de#as! durante a#guns minutos! e depois so#tai #entamente o po#egar! concentrando toda a atenç0o nessa aç0o! como se e#a fosse da maior import/ncia& Em seguida! so#tai #entamente o :nde,! depois o m*dio e assim sucessiamente at* (ue a m0o este.a a2erta& Recomeçai! depois! a aç0o em sentido inerso9 do2rai primeiro o dedo m:nimo e continuai continuai at* (ue os dedos +a.am retomado retomado a sua primeira primeira posiç0o e o po#egar do2rado so2re e#es& Fa$ei o mesmo e,erc:cio com a m0o es(uerda& Repeti"o cinco e$es por sess0o e aumentai at* de$ e$es& Este e,erc:cio +á de cansar"os! mas *"os preciso perseerar ne#e! isto (ue * da maior import/ncia para )s! deseno#endo e concentrando a ossa atenç0o num e,erc:cio mon)tono e insignificante& N0o descureis de concentrar toda a ossa atenç0o no moimento dos dedos& 5 essencia#& Se o descurarde descurardes! s! o e,erc:cio per" derá toda a sua import/nc import/ncia& ia& 6$ + Este e,erc:cio n0o *! afina#! mais nem menos (ue o (ue! entre campnios! * con+ecido pe#o nome de 7.ogo dos dedos7& Luntai Luntai as m0os! dei,ando dei,ando #ires os po#egares& irai #entamente com os po#egares ora num! ora noutro sentido& Pensai em concentrar continuamente a atenç0o numa das e,tremidades dos po#egares& 6" +  Assentai  Assentai a m0o direita so2re o .oe#+o! com o po#egar e os demais dedos do2rados! e,ceto o :nde,! (ue dee estar estendido& Moei #entamente esse :nde, da direita para a es(uerda e da es(uerda para a direita! concentrando 2em a atenç0o na e,tremidade do dedo& Podeis aumentar indefinidamente o n6mero destes e,erc:cios e ainda de outros de igua# categoria (ue a imaginaç0o os incu#(ue& O essencia# * (ue o e,erc:cio consista num moimento muscu#ar ordinário! fami#iar fami#iar e mon)tono! e (ue a atenç0o SELA FORÇADA a concentrar"se e conserar"se concentrada concentrada na parte m)e# do corpo& A ossa atenç0o reo#tar"se"á! por todas as maneir maneiras! as!por por se su2trai su2trairr a esse esse dom:ni dom:nio& o& 5 a: (ue o e,erc:cio se torna necessário e (ue * preciso forçar a atenç0o a fa$er o (ue #+e cumpre at* o fina#! impedindo"a de aga2undar por um dom:nio mais atraente& =maginai (ue sois um mestre"esco#a seero seero e (ue a ossa atenç0o está dirigida a um um disc:pu#o re2e#de a (uem o #iro a2orrece e (ue n0o fa$ sen0o espreitar 3 socapa as coisas mais atraentes (ue se -em da .ane#a&

O osso deer * o2rigar o disc:pu#o a o#+ar para o seu #iro! por(ue isso * para seu 2em! em2ora e#e ainda nada entenda de #eitura& Em 2ree ereis (ue e,erceis um imp*rio muito mais a2so#uto nos ossos moimentos esco#ares! no osso procedimento e na ossa atitude! e tereis ainda ocasi0o ocasi0o de o2serar o2serar (ue a ossa facu#dade facu#dade de concentraç0o e atenç0o aos ossos tra2a#+os diários está muito mais deseno#ida! sendo esta circunst/ncia do maior interesse para )s& B& " Os e,erc:cios desta categoria t-m por fim a.udar"os a concentrar a atenç0o em a#gum o2.eto materia#& Tomai um o2.eto a2so#utamente sem interesse! por e,emp#o! um #ápis! e concentrai ne#e a atenç0o por cinco minutos& O#+ai para e#e e pensai ne#e! irai"o e reirai"o nos dedos! e,aminando"o9 pensai no seu uso! no seu fim! na sua mat*ria"prima e na sua manufatura& N0o penseis em mais nada sen0o nesse #ápis& =maginai (ue o fim da ossa ida * estudá"#o e (ue nada mais e,iste! no mundo! sen0o )s e e#e9 (ue n0o +á! no mundo! mais do (ue duas coisas9 )s e o #ápis& N0o consintais (ue a ossa atenç0o dei,e de e,aminar e,aminar o #ápis9 recordai"#+e recordai"#+e o seu deer& Em 2ree! ereis ereis (ue a ossa atenç0o * uma criatura re2e#de! re2e#de! por*m por*m n0o #+e permitireis permitireis fa$er o (ue #+e apetece! $om2ando da ossa ontade& Enfastiá"#a"eis a#*m das medidas9 mas como * para seu 2em! insistireis& 1uando 1uando essa atenç0o re2e#de +ouer sido encida! tereis a#cançado uma it)ria muito maior do (ue o imaginais agora& Muitas e$es! na ida! a tarefa (ue os impuserdes e,igirá a ossa atenç0o9 ent0o ser"me"eis recon+ecido por os +aer +aer e,ortado a este e,erc:cio& O e,erc:cio pode ser ariado todos os dias! mas a esco#+a dee sempre recair numa coisa sem interesse fami#iar! como o2.eto da ossa atenç0o concentrada& N0o esco#+ais um o2.eto interessante! por(ue! nesse caso! a concentraç0o n0o e,ige nen+um esforço& Deeis esco#+er a#guma coisa (ue 7d- (ue fa$er7 3 ossa atenç0o& 1uanto mais despido de import/ncia for o o2.eto! mais consideráe# será o esforço e mais importante o e,erc:cio& Este e,erc:cio parece arrastar consigo a dificu#dade seguinte8 gastareis dentro em pouco materia# de e,peri-ncia (ue tierdes 3 m0o! isto (ue a concentraç0o cont:nua da atenç0o so2re um o2.eto 2ana# forçará esta! por instinto de defesa! defesa! a interessar"s interessar"se e pe#os o2.etos o2.etos nos (uais está concentrada& Este perigo! por*m! n0o passa de imaginário! isto (ue! (uando +ouerdes c+egado a ta# ponto! n0o tereis mais necessidade de praticar Estes e,erc:cios! o (ue será um sina# de (ue estais apto para concentrar a atenç0o em toda (ua#(uer coisa& Os e,erc:cios supramencionados 2astar0o para o fim (ue me tin+a proposto9 dei"os um guia seguro (ue os permitirá aumentar o n6mero de e,erc:cios! a.udado pe#o osso pr)prio engen+o inentio& Podeis esco#+er os assuntos entre entre os acontecimentos da ossa ida diária& Os materiais materiais n0o os fa#tar0o fa#tar0o se assimi#astes assimi#astes a id*ia principa# principa# e se a tendes graada na mem)ria& Podeis tirar proeito muito maior dos e,erc:cios indicados nos

cap:tu#os precedentes! agora (ue con+eceis as antagens (ue a concentraç0o oferece& Ser"os"á mais fáci# 7guardar o pensamento presente ao esp:rito 7! dar mais força 3s ossas sugestões e 3 pro.eç0o das i2rações mentais& O deseno#imento do osso o#+ar entrará numa fase noa! assim como os e,erc:cios da ?o#iç0o te#epática! etc& Sereis Sereis capa$ de os curar de maus +á2itos e contrair 2ons& Numa pa#ara8 a assimi#aç0o da facu#dade de concentraç0o permitir"os"á fa$er as coisas me#+or (ue outrora& Tereis ad(uirido um poder (ue os fará sen+or! em e$ de escrao das ossas inc#inações& O imp*rio ad(uirido so2re )s mesmo manifestar"se"á no imp*rio (ue estareis em estado de e,ercer so2re ossos oss os seme#+antes& O +omem (ue se enceu a si pr)prio n0o tem dificu#dade nen+uma em e,ercer a sua inf#u-ncia em outra pessoa& Bontinuai a prática da concentraç0o e do deseno#imento da doci#idade da a#ma ao seu sen+or! a ontade! e sereis um gigante comparado aos pigmeus (ue n0o ad(uiriram este poder& Ensaiai a ossa força de ontade em )s mesmo! de diferentes maneiras! at* (ue este.ais certo do imp*rio so2re )s& N0o os contenteis com menos& 1uando N=STO +ouerdes triunfado! tereis o imp*rio so2re os ossos seme#+antes&

BAP=T4>O C? D=SB4RSO DA DESPED=DA Breio (ue a(ue#es dos meus #eitores (u (ue me t-m seguido nos cap:tu#os #os precedentes! ter0o SENT=DO aumentar em si a conicç0o instintia da erdade do (ue eu disse no presente #iro& Numa o2ra destas dimensões e deste caráter! n0o posso sen0o atrair a atenç0o dos meus #eitores para os fatos importantes (ue formam a 2ase dos con+ecimentos da A#ma! n0o fa$er sen0o a#us0o 3 grande grande erdade erdade e indicar"#+es indicar"#+es a#guns e,erc:cios e,erc:cios (ue! consciencio conscienciosamen samente te cu#tiados! deseno#" er0o ne#es os seus poderes #atentes& Passar para a#*m desses #imites! seria sair da mo#dura desta o2ra! cu.o fim está essencia#mente definido como sendo se ndo um tratado POP4>AR so2re o e,erc:cio e emprego do magnetismo anima# e da inf#u-ncia ps:(uica nos neg)cios e no ier diário&  A#guns  A#guns #eitores #eitores contentar contentar"se"0o "se"0o com o #ado 7prático7 7prático7 do assunto! assunto! sem muito se importarem com o #ado ocu#to& 1uanto 3(ue#es (ue se sentem

atra:dos para este este o2.eto e (ue dese.am #eantar uma ponta do *u misterioso (ue o eno#e! para esses n0o +á outras fontes de informações e terei pra$er em dar outras fontes de informaç0o necessárias aos (ue (uiserem (uiserem dar"se ao tra2a#+o de #erem min+as outras o2ras! nas (uais encontrar0o deta#+adas e,p#icações so2re o assunto& Sem (uerer aprofundar a (uest0o! dese.o! n0o o2stante! di$er"os (ue a min+a opini0o * (ue uma compreens0o racional das #eis (ue serem de 2ase 3 ci-ncia da a#ma edifica o +omem e #+e sugere uma #in+a de procedimento e um p#ano de ida e#eado! dando"#+e consci-ncia da sua indiidua#idade! da sua força e do seu poder! do seu erdadeiro 7eu7 e do 7Eu Sou7& O recon+ecimento do 7Ego7 tem por efeito a consci-ncia dos nossos deeres e dos meios de os satisfa$er& O #eitor (ue estuda o (ue * gera#mente con+ecido com o nome de 1ovo 1ovo Pensa Pensamen mento, to, er"se"á enredado numa #iteratura da (ua# uma grande parte n0o * mais do (ue um amontoado de futi#idades e (uimeras& á! com efeito! 2oa semente nesta #ara! mas perde"se na (uantidade espantosa de .oio (ue a co2re& O pes(ui" sador de id*ias n0o ac+a sen0o pa#aras! pa#aras e mais pa#aras& As o2ras (ue tratam do assunto e (ue rea#mente a#e a pena #er! s0o em muito pe(ueno n6mero e o estudante n0o sa2e onde ac+á"#as& O2ras PRA" T=BAS! compreens:eis! de toda parte as pedem! e conforme a regra inariáe# (ue regu#a a produç0o da mercadoria segundo a sua procura! * certo (ue tais o2ras aparecem& O (ue com isto (uero di$er * (ue o estudante n0o se dee dei,ar em2a#ar com cantigas9 todos possuem DENTRO DE S= a erdade e essa manifestar"se"á (uando for tempo! deseno#endo"se! ta# como uma f#or! gradua# e natura#mente& O recon+ecimento do 7Eu Sou 7  tra$ a sua recompensa consigo mesmo& A pe(uena #:ngua de fogo espa#+ará #u$ ia em todos os o2.etos e i#uminá"#os"á tota#mente& Prossegui o osso camin+o na ida! s*ria e serenamente& A precipitaç0o n0o * sinnimo de rapide$& A e,citaç0o e a energia s0o duas coisas diferentes& O ru:do e a força n0o s0o id-nticos& O +omem +omem tran(Ji#o! tran(Ji#o! s*rio! perseerante perseerante!! atingirá atingirá o seu fim muito mais r3pidamente do (ue o (ue possui as (ua#idades contrárias& A confiança! a tran(Ji#a e,pectatia! o Dese.o ardente e ca#mo! eis a força din/mica! trip#a e poderosa! (ue dará a so#uç0o de muitos pro2#emas! (uerendo a +umanidade recon+ec-"#a& O sá2io sere"se de coisas (ue o to#o desden+a& A pedra re.eitada pe#os construtores construtores foi posta por fundamento no temp#o& N0o raste.eis como um erme9 n0o os +umi#+eis! prostrando"os no p)! tomando o c*u por testemun+a de (ue sois um 7miseráe# pecador (ue n0o merece sen0o a condenaç0o eterna 7& N0o! mi# e$es n0o; >eantai"os! erguei a fronte e fitai o c*u9 di#atai o peito e enc+ei os

pu#mões com o o$nio da nature$a& Di$ei8 7Eu faço parte do princ:pio eterno da ?ida9 fui criado 3 imagem e seme#+ança de Deus9 estou c+eio do +á#ito diino9 nada pode pre.udicar"me! por(ue sou uma parte da Eternidade&7 Bamin+ai para diante! meu amigo! forte nas ossas reso#uções! forte nas forças noamente ad(uiridas& Bumpri o osso deer! primeiro para conoscoK e! em seguida! para com os outros +omens! ossos  ossos irm0os& Recon+ecei a confraria da umanidade9 recon+ecei (ue todos os +omens s0o ossos irm0os! um triste c:rcu#o de fam:#ia! ta#e$! mas! em todo caso! ossos irm0os& N0o enganeis o osso seme#+ante! nem tampouco os dei,eis enganar por e#e& Se os prestardes aos seus dese.os contra a ontade do osso pensar e da ossa consci-ncia! n0o somente os pre.udicareis a )s pr)prios! mas tam2*m a e#e& N0o proo(ueis ri,as! mas n0o os dei,eis espancar por ningu*m& 7e alguém vos bater numa face, no l#e apresenteis apresenteis a outra, mas batei+l#e também e fortemente. Entretanto! nada de feri"#o com o coraç0o c+eio de )dio! e perdoai"#+e! se e#e imp#orar perd0o& Tem" se compreendido ma# a doutrina da n0o"resist-ncia9 essa doutrina n0o (uer fa$er de )s criaturas sem neros e sem igor! seres est6pidos! carneiros e po#trões como #e2r*us& N0o e n0o; Se permitirdes a a#gu*m (ue os engane! n0o procedeis 2em para com e#e9 o osso deer * proceder de sorte (ue a pessoa sai2a com (uem se +á de +aer& Fa#o a(ui de VERDADEIRAS  VERDADEIRAS  ofensas ou de erdadeiras usurpações dos ossos direitos e n0o de ofensas imaginárias! 7de argueiros por caa#eiros7! " criações da susceti2i#idade& Mas n0o consintais (ue o )dio se os anin+e no peito& Borrei mundo! com a graça de Deus no coraç0o! e nas m0os um 2om c+icote& N0o useis o c+icote como arma ofensia " isso nunca; " mas conserai"o para o caso de ser preciso& Se estais estido da 7armadura do .usto7 e se o mundo - (ue tendes respeito por )s pr)prio e (ue n0o fa$eis asneiras! o mundo tratar"os"á com defer-ncia& O c0o (ue mant*m uma atitude serena e sossegada! (uase (ue n0o corre risco nen+um de traar con+ecimento com as 2otas do transeunte9 ao passo (ue o c0o de guarda! (ue se arrasta de ra2o entre as pernas! oferecendo assim um ponto de ata(ue! corre grande risco de apan+ar o seu pontap* " e! apan+ando"o REBEIE A14=>O BOM 14E BONTA?A& Ora! o (ue acontece com o c0o! acontece tam2*m com o +omem& Se seguirdes os conse#+os e instruções dados neste #iro! n0o tereis (ue temer pontap*s9 mas pensai tam2*m em n0o os dardes& Deeis sentir"os e#eado acima de tais ações& ações& 4m autor da antigJidade resumiu o deer do +omem nas seguintes pa#aras! (ue deeriam ser graadas em #etras de ouro por cima de todas as portas8 " NWO FAÇA=S MA> A N=N45M E DA= A BADA 4M O 14E >E PERTENBE& Se ta# fosse a regra de procedimento dos +omens na ida e em todas as suas ações! todos os adogados! todas as prisões e todos os tri2unais perderiam a sua ra$0o de ser &9 a ida seria um doce e #ongo poema&

Fa$ei por satisfa$er a parte destes preceitos (ue os di$ respeito&  Adirto"os  Adirto"os uma e$ mais (ue n0o a2useis a2useis do poder poder rec*m" rec*m" ad(uirido9 n0o arrasteis pe# a #ama os dons do Esp:rito& Empregai #iremente esta força de todas as maneiras #:citas para o2terdes resu#tados faoráeis! mas n0o pre.udi(ueis ningu*m com ta# força& Se n0o c+egardes a compreender a significaç0o de a#gumas das instruções dadas nesta o2ra! n0o desanimeis9 mais tarde compreend-"#as" eis& eis& Ser"o Ser"os"0 s"0o o mais mais 6teis 6teis (uanto (uanto mais dif:ce dif:ceis is os parec parecere erem& m& Bo#ocai"os& em condições de 7amo#ecimento7 ps:(uico e f:sico& Entrai no si#-ncio " e uma noa c#aridade os des#um2rará os o#+os& 7Iatei e a2rir"se"os"á&7 7Pedi e rece2ereis& ^ E agora! meus amigos! amos separar"nos& Pode ser (ue nos encontremos ainda uma e$! mas tam2*m * poss:e# o contrário& Podemos separar"nos com o sentimento de (ue o nosso con+ecimento n0o foi in6ti#& Se 2em os fi$! se 2em despertei em )s pensa"mentos! esperanças e aspirações noas! ent0o manifestai"as nas ossas ações e seus resu#tados&  A nossa pe(uenina pe(uenina iagem iagem pe#as margens do rio adiante adiante foi"me muito agradáe# e estimo crer (ue tam2*m n0o os a2orreceu e (ue n0o dep#orareis ter traado con+ecimento comigo! " este con+ecimento n0o foi um acaso! podeis estar certo disso! por(ue 7nada sucede por acaso7& Agradeço a vossa benévola atenção.

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