A ÁRVORE DA VIDA E A DA MORTE

August 12, 2018 | Author: Renato.'. | Category: Kabbalah, Religion And Belief, Science, Philosophical Science
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A ÁRVORE DA VIDA E A DA MORTE Antes de falarmos sobre a Árvore da Morte, vamos recordar alguns pontos sobre a Árvore da Vida: A Árvore da Vida, os 22 caminhos, lâminas do tarô e as respectivas letras cabalísticas que representam cada caminho:

A figura da Árvore com os caminhos relacionados aos arcanos do tarô começa de cima para baixo. Pode parecer estranho, pois a maioria pensa que, sendo o tarô uma jornada do Louco à iluminação, ela deveria começar de baixo para cima, de Malkut à Kether, mas não é assim. Tudo começa em kether. kether é a Centelha Divina, é de onde vem tudo, todo o potencial. A idéia do aocultismo não é subir a outros planos, mas sim manifestar em nosso plano (malkuth) energia desses planos de existência. Para se trabalhar esse potencial (1-kether) é preciso conhecê-lo (2-chokma), mas não basta conhecê-lo, deve-se também entende-lo (3-bimah), pois o conhecimento sem o entendimento é a mesma coisa que dar um dicionário a um analfabeto. Uma vez que você acessa esse potencial (1-kether), o conhece (2-chokma) e o entende (3-bimah), então descobre que pode utilizar esse potencial tanto para fazer coisas (4chesed), como para obter coisas (5-geburah). Deve-se trabalhar com ambos, saber doar e saber receber, para obter o equilíbrio (6-tiphereth), ou seja, chegar à harmonia. Uma vez que você encontra o meio termo (tiphereth) entre dar e receber chega a hora de utilizá-lo. Esse é o primeiro passo para se criar algo.

Para criar qualquer coisa é preciso utilizar a criatividade (7-netzach), porém, de nada adianta a criatividade, se ela não tiver lógica (8-hod). Da criatividade atuando junto à lógica, encontra-se o fundamento (9-yesod). E, por fim, essa idéia toma forma no plano físico (malkuth).

O Mago representa este caminho de ligação entre o macro e o microcosmo: O braço direito para o alto, segurando uma baqueta, símbolo máximo da elevação. O braço esquerdo para baixo, a moeda, símbolo máximo da matéria terrena. A letra aleph e o mago na carta. Ele É O ELO! No corpo do mago apresentam-se o vermelho o azul e o amarelo (ativo, passivo e neutro), nele estão contidas todas as formas do universo, ele é o verdadeiro microcosmos. O mago é então o elo que liga o que está em cima com o que está em baixo.

Como podemos perceber, existe uma distância muito grande entre nosso potencial e utilizá-lo. Por isso a jornada do louco em busca da sabedoria inicia-se em kether (o potencial) e termina em malkuth (o plano físico). Os 22 Nomes Divinos são unidos aos 22 Caminhos unindo as Sephiroth e estão ligados

a toda ação prática sob esses Caminhos. Nos caminhos, além das letras e cartas do tarot, encontramos os planetas, arcanjos e anjos correspondentes.

As 10 sephirots e as 22 letras da cabala formam os 32 caminhos da sabedoria. Sabemos que todo ponto tem seu contra ponto, toda luz tem sua sombra, para realçar o contraste. Então, assim como existe a árvore da vida, existe a árvore da morte. Existe a cabala, e existe a goecia; existem as Sephiroth, existem as Qliphoth; existem os caminhos da sabedoria e existem os túneis da degeneração. Para ir um pouco além, vamos explicar o seguinte: todos os seres derivam do nome de DEUS, o "SHEMHAMPHORASH". Como vivemos em um mundo de dualidade, ele se desdobra em um feixe de luz e sombras, pois toda parte tem uma contraparte oposta, gerando dessa forma 72 ANJOS e 72 DEMÔNIOS. Na verdade, segundo as Leis Herméticas, esses 72 seres seriam um só, divididos em dois: - "LVX" (Árvore da Vida) - "NOX" (Árvore da Morte) Tanto em LVX, quanto em NOX há 72 dois anjos e 72 demônios. A árvore da Vida é relacionada à Cabala, e é representada pelas 10 Sephirots (fluxos de energia) e a Árvore da Morte é relacionada à goecia e é representada pelas 10 Qliphoth. Sephiroth é o plural de Sephira e Qliphoth é o plural de Qliphah.

A imagem em branco, é a representação da árvore da vida, cada um dos círculos é uma sephira e essas linhas que os ligam são os caminhos (repare que são 22 linhas). Veja agora que a árvore da vida reflete uma sombra atrás dela, formando uma figura idêntica, porém na cor preta. Essa é a representação de Nox, a árvore da Morte. Cada um dos círculos da árvore é uma Qliphoth, e as linhas que os ligam são os túneis. Existem as 10 Sephiroth e os 22 caminhos da Sabedoria. Da mesma forma, existem também as 10 Qliphoth e os 22 túneis da degeneração. Por exemplo, o túnel na Árvore da Morte, por exemplo, que conduz os desequilíbrios humanos até o plano físico, é Thantifaxath, onde estamos agora, atravessando um período de extrema devastação dos recursos naturais, destruição de ecossistemas e o medo pelos cataclismos que estão por vir nessa sequência de destruições. Espero ter conseguido auxiliar um pouco sobre o assunto, tentei deixar o assunto o mais claro possível, uma vez que para melhor compreendê-lo deve-se ter uma base sobre cabala, sephiroth e goecia. Mas, no próximo texto, continuaremos a falar um pouco mais a respeito. Postado por Lupy às 12:48 0 comentários Marcadores: Cabala

A ÁRVORE DA VIDA E OS JOGOS

. A Revista Wired publicou recentemente um Guia Simplificado de todos os tipos de jogos que existem, elaborado pelo jornalista Steven Leckart e, surpresa, a organização final dos tipos de jogos recai no mesmo diagrama que lida com a estrutura dos deuses, religiões e Ordens Iniciáticas: a Árvore da Vida. Você pode conferir o diagrama em tamanho grande nohttp://www.wired.com/special_multimedia/2009/mf_enigmatrix. Não apenas semelhante em forma, mas o conceito por trás de cada uma das divisões segue o mesmo arquétipo da esfera correspondente: A Matemática corresponde a Malkuth, a srcem, aos números em estado bruto, o elemento Terra dos jogos. Através do Caminho de Tav (imaginação), conectam-se aos Jogos que se utilizam de matemática, como bilhar, dardos, boliche e outros. A esfera dos Jogos equivale a Yesod, ao uso da matemática de maneira a nos levar para mais próximo da Mágica (Keter). No Pilar Esquerdo (Rigor, Razão) da Árvore temos os Jogos de Tabuleiro (Hod/Mercúrio, que envolve o uso da razão), a Teoria dos Jogos (Geburah/Marte, a organização por trás das estratégias) e finalmente os Códigos (Binah/Saturno, os limitadores). No Pilar Direito (Misericórdia) temos os jogos de Carta (Netzach/Vênus, pois envolvem mais blefe e emoções do que jogos de tabuleiro), Plot (Chesed/Júpiter, que se relaciona com o Santo Graal, o fluxo de idéias formando uma trama e os jogos de RPG) e finalmente Mistérios (Hochma/Urano, o Caos primordial dos mistérios divinos). No Pilar Central, temos a evolução da Matemática (Malkuth/Terra) em direção à Magia, primeiro transformando-se em Jogos (Yesod/Lua), depois em Puzzles(Tiferet/Sol) e finalmente em Mágica (Keter/Netuno). Simplesmente fantástico! Postado por Lupy às 12:37 0 comentários Marcadores: Cabala

COLAR RITUALÍSTICO DE NAPOLEÃO

Colar ritualístico que pertenceu a Napoleão Bonaparte, Imperador da França enquanto atuava como Mestre da jurisdição da Ordem Rosacruz situada em Paris. Napoleão Bonaparte (1769-1821) foi Grande Mestre da Ordem Rosacruz na França. As abelhas, símbolo tradicional da família Bonaparte, representam a busca pelo conhecimento e pela Verdade. Este colar foi dado a Harvey S. Lewis em 1926. Postado por Lupy às 12:24 0 comentários Marcadores: Cabala, Ocultismo, Personalidades

O SÍMBOLO DA ESVÁSTICA Entre as representações simbólicas do Centro do Mundo, a da esvástica tem que ser especialmente destacada, pois além de ser um equivalente do símbolo da cruz e da roda, e participar, portanto, de suas significações gerais, nela aparecem outras variantes que nos confirmarão na certeza de que os símbolos constituem autênticos veículos do Conhecimento.

Por se encontrar na arte de todos os povos tradicionais desde a mais remota Antigüidade, a esvástica é um dos símbolos que remetem diretamente à Tradição hiperbórea ou primordial. Ela é, efetivamente, uma cruz, só que a essa cruz se lhe adicionam quatro linhas em seus extremos, formando assim outros tantos ângulos retos ou esquadrias, de tal maneira que ditas linhas sugerem ou levam implícito o movimento de giro em torno a seu centro, gerando assim à circunferência. Agora bem, devido a que essa circunferência (que, recordemos, simboliza a manifestação universal) não está figurada de forma expressa na esvástica, esta, mais do que um símbolo do cosmos, aparece como um símbolo da ação vivificante que sobre ele exerce o Princípio, considerado como o autêntico “Motor imóvel”. Efetivamente, o mais importante na esvástica é o ponto fixo, símbolo do Centro, o qual permanece inalterável e imutável, e no entanto é o que transmite sua energia à Roda Cósmica, gerando-a e dando a vida a todas ascompleto coisas, seres e mundos contidos nela, os quais depois de cumprir o desenvolvimento de todas suas possibilidades retornam novamente a ele. Como se vê, estas significações não têm absolutamente nenhuma relação com o uso político que se fez deste símbolo nos tempos modernos. Adicionaremos que, aos quatro ângulos ou esquadrias da esvástica, também podemos observá-los nas quatro posições cardeais que a constelação da Ursa Maior descreve em seu ciclo diário em torno da estrela polar, a qual, devido à posição central que ocupa no céu –pois todos os corpos estelares rotacionam a seu redor– se considerou efetivamente como a morada simbólica do Princípio, também chamado a Grande Unidade em outras tradições. Em nosso modelo da Árvore Sefirótica, a estrela polar se corresponde com Kether,

como já sabemos, e não deixa de ser interessante recordar a este respeito que no Zohar a Ursa Maior recebe o nome de Balança (também na antiga tradição Chinesa recebia este nome), adicionando que esta se acha “suspensa num lugar que não existe”, o que equivale a dizer no imanifestado, que é onde reside verdadeiramente o equilíbrio e harmonia de toda a manifestação.

Na tradição indiana, ademais, a esvástica aparece como um dos signos distintivos dos brahmanes, e de fato nessa mesma tradição se afirma que as sete estrelas que compõem aquela constelação representam a cada um dos sábios (chamados rishis) que transmitem o Conhecimento de um ciclo a outro da humanidade. Postado por Lupy às 10:33 0 comentários Marcadores: Ocultismo, Simbolismos

INTRODUÇÃO BÁSICA AOS TIPOS DE KABBALAH

(Mantive o Cabalá ao invés do termo que prefiro, Kabbalah, porque constava no srcinal desta maneira). A tradução literal da palavra Cabalá é ‘aquilo que é recebido”. Para receber, devemos ser receptivos. Devemos nos abrir, criando um receptáculo para absorver aquilo que desejamos entender, até nos tornarmos parte da Cabalá. Abrir o ser para uma realidade mais elevada, visualizar o espírito dentro da matéria, elevar nossa consciência até o

ponto em que nossa percepção da realidade é completamente mudada, e o Divino dentro de toda a Criação é revelado. Falando de forma geral, a Cabalá está dividida em três categorias: -a teórica, que se preocupa basicamente com as dimensões interiores da realidade; -a dos mundos espirituais, almas, anjos e coisas semelhantes, e -a meditativa, na qual a meta é treinar a pessoa que está estudando para atingir estados meditativos mais elevados de consciência e talvez, até um estado de profecia através do emprego dos Nomes Divinos, permutações de letras e assim por diante. Este último tipo de Cabalá é o mágico, que se preocupa em alterar e influenciar o curso da natureza. A grande maioria dos textos mais importantes da Cabalá mágica jamais foi publicada, talvez por um bom motivo. Além de ser um assunto altamente complexo para dominar, mesmo quando dominado às vezes pode ser perigoso. R. Joseph Della Reina (1418-1472) foi um dos grandes mestres da Cabalá mágica. Conta a lenda que ele tentou utilizar seus poderes espirituais para trazer a suprema Redenção, e no processo de fracasso ficou espiritualmente ferido. Alguns dizem que cometeu suicídio, ao passo que outros afirmam que se transformou num apóstata. Outros ainda dizem simplesmente que enlouqueceu. Muitos cabalistas na geração seguinte tomaram suas ações como uma advertência contra a prática da Cabalá transcendental avançada e mágica. A partir de então, os elementos mágicos da Cabalá têm, para todos os fins e propósitos, se extinguido, e seu conhecimento completamente esquecido. Qualquer que seja o motivo, a Cabalá meditativa nunca foi uma disciplina popular. Um dos grandes proponentes da Cabalá meditativa foi Rabino Abraham Abulafia (12401296). A escola mística que ele dirigia estava basicamente interessada num método para atingir estados meditativos mais elevados. Ele acreditava que através do seu método de meditação, a pessoa estava apta a atingir um nível de profecia. Ele propunha usar um mantra escrito, querendo dizer que em vez do costumeiro mantra verbal ou visual, a pessoa deveria escrever uma palavra repetidamente, muitas vezes, em diversos estilos e configurações. Deveria tentar alterar a seqüência da palavra e permutar e circundar as letras da palavra em todas as maneiras possíveis: combinando e separando compondo associações novas de letras, agrupandoas e depoisas as letras, juntando com outros grupos, e completamente assim por diante. Isso era feito até a pessoa atingir um estado mais elevado de percepção. Ora, embora Abulafia fosse um escritor prolífico e autor de mais de quarenta livros durante sua vida, mesmo assim a maioria de suas obras jamais foi publicada. De fato, mesmo durante sua vida, muitos dos outros grandes cabalistas se opuseram a ele e aos seus ensinamentos. Portanto, a Cabalá, na qual a meta era atingir o estado transcendental de consciência, jamais se tornou importante embora em nível individual, havia diversos cabalistas, especialmente aqueles da Safed do século dezesseis, que incorporaram seus ensinamentos como uma maneira de atingirem estados mais elevados de percepção e consciência.

O que nos resta é a dimensão teórica da Cabalá. A vasta maioria da Cabalá que foi e está sendo continuamente produzida está toda dentro do âmbito teórico. O corpo principal deste tipo de Cabalá é o sagrado livro Zohar, uma obra de ensinamentos do místico talmúdico do segundo século, Rabi Shimon bar Yochai, que foram transmitidos de geração em geração até serem publicados no final do Século Treze pelo cabalista R. Moshe de Leon. É o aspecto teórico da Cabalá que tem sido desenvolvido através dos tempos em diversos estágios. Para fins práticos, a tradição deste estilo de Cabalá pode ser dividida em três estágios básicos: O primeiro é a era da publicação do Zohar, com a mística do livro e a geração seguinte que articulou estes ensinamentos. O segundo seriam os místicos do Século 16 que viveram na cidade de Safed. Este período específico da história é mencionado como a grande Renascença Cabalista. O movimento foi guiado pelos profundos e sistemáticos ensinamentos de R. Yitschac Luria (1534-1572). O terceiro desenvolvimento da Cabalá foi com o nascimento de R. Yisrael ben Eliezer (1698-1760), conhecido como Báal Shem Tov, o Mestre do Bom Nome, fundador do Movimento Chassídico, que de maneira direta ou indireta tem orientado todos os outros movimentos até os dias de hoje. Alguém que tenha tido apenas vislumbres da Cabalá teórica – o novato – tende a considerá-la um escrito repleto de fantasia, ocorrências e imagens estranhas, fantásticas paisagens místicas, aparentemente irracionais, irreais e sem base na realidade. Ao abrir a obra clássica da Cabalá teórica, o Zohar, surpreende-se com a imaginação dos autores, mas talvez o fascínio termine aí. Para o novato ele se parece com um livro de fantasia, nada, além disso. Um famoso mestre cabalista, o Tsadic de Zitshav, disse certa vez sobre a Cabalá que estes três estágios em seu desenvolvimento podem ser relacionados com uma parábola. Numa época em que viajar era uma aventura perigosa e árdua e a maioria das pessoas jamais saíra de sua própria aldeia, um homem viajou a um país distante. Ao voltar, reuniu o povo de seu vilarejo e entusiasmado, relatou as aventuras de sua viagem. Falou sobre uma ave que tinha visto num país distante, cuja aparência era fantástica. Por exemplo,zombaram o pássaro da tinha feiçõesconsiderando-a humanas; as pernas eram como as de uma Os aldeões história, pura fantasia. Inspirado pelasgirafa. aventuras que ele contou, um aldeão saiu para fazer a mesma viagem, determinado a ver o mundo por si mesmo. Anos depois retornou à aldeia, um homem do mundo. Assim como o viajante que tanto o inspirara, ele reuniu as pessoas do lugar e relatou suas aventuras. Também falou sobre aquele pássaro fantástico, mas sua descrição era um pouquinho diferente. A face da ave, disse ele, não era realmente humana, embora lembrasse bastante um homem, e as pernas eram longas e finas, definitivamente lembrando uma girafa; no entanto, não eram realmente pernas de girafa. Ao ouvirem a história deste homem, os aldeões ficaram divididos. Alguns acreditaram piamente no homem, cuja história era mais convincente que a do primeiro viajante. Apesar disso havia muitos cépticos, para quem a história ainda soava inventada e irreal. Um dos habitantes da vila estava determinado a pôr um ponto final no assunto deste pássaro estranho e empreendeu a longa viagem para vê-lo por si mesmo. Ao voltar,

reuniu os moradores locais e triunfante, declarou: O assunto está resolvido! Abriu uma bolsa grande e dali retirou a estranha e fantástica ave. Desta vez ninguém duvidou. Esta parábola se relaciona com os três estágios de desenvolvimento do âmbito teórico da Cabalá. O autor do Zohar, a obra magna do pensamento cabalista, Rabi Shimon bar Yochai, foi o primeiro a descrever a Divina presença e nosso relacionamento com o Ein Sof. No Zohar, encontramos histórias tão estranhas e fantásticas, configurações e imagens tão míticas e místicas, que mal podemos acreditar. No Século 16 em Safed, a cidade dos místicos, a Cabalá começou a adotar uma forma de análise mais abrangente e detalhada. Os padrões e os processos de pensamento sistemático começaram a aparecer na literatura cabalista. Por fim, com o nascimento do Movimento Chassídico, a Cabalá amadureceu. O Chassidismo é o movimento místico fundado pelo R. Yisrael ben Eliezer, o Báal Shem Tov. Ele trouxe a imagem do Criador até a realidade. Estes conceitos místicos não eram mais irreais e distanciados, mas se tornaram uma parte concreta da nossa vida diária, afetando cada faceta da criação. O Céu foi trazido à Terra. A opinião das pessoas sobre o propósito da Cabalá está repleta de equívocos. Um dos mais populares é que o estudo da Cabalá pretende transformar a pessoa num vidente, capaz de ter habilidades miraculosas e sobrenaturais. Isso, no entanto, é equivocado. O supremo propósito no estudo da Cabalá é a perfeição do Ser. Transformar o Ser num indivíduo melhor, mais expandido, mais transcendente, mais sintonizado com a essência e as raízes da própria alma, é isso que a Cabalá oferece àqueles que realmente desejam recebê-la. O critério da jornada autêntica e cabalista é aquele que faz um círculo completo e a pessoa termina voltando ao mundo do aqui e agora. O Talmud fala dos quatro Sábios que entraram no pomar celestial e tiveram uma experiência transcendental. Ben Azzai olhou e morreu. Ben Zoma olhou e ficou transtornado. Em outras palavras, ficou louco. Acher (o outro, nascido Ben Avuyah) olhou e arrancou suas plantas, ou seja, transformou-se num herege. Rabi Akiva entrou e saiu em paz. O pomar representa os reinos espirituais mais elevados. Rabi Akiva foi o único sábio, dentre estes quatro, que pôde entrar e sair no pomar místico sem sofrer danos. Sendo um homem de grande estatura espiritual, um mestre verdadeiro e equilibrado, ele percebeu o objetivo não é seBen identificar com a luznão e não comopessoal fez Benou Azzai, ouque mentalmente, como Zoma. Também eraretornar, sentir alívio êxtase, mas sim ir e voltar para cá, com a sabedoria adequada para servir aqui e agora. A jornada deve percorrer um círculo completo no comportamento do dia-a-dia da pessoa. Agora, porém, o âmago de toda a Cabalá é o objetivo distinto de atrair a Luz Infinita da santidade abstrata para a realidade do dia-a-dia. E os primeiros cabalistas eram conhecidos como “Homens de labuta” – seus esforços não eram de natureza física, mas trabalharam durante toda a vida para se aperfeiçoarem e elevar seu nível de consciência até o ponto de uma percepção espiritual da realidade. Com a chegada do Báal Shem Tov, esta noção adquiriu um significado novo. Com os ensinamentos do Báal Shem Tov, a trilha tornou-se tão clara a ponto de este refinamento poder ser alcançado. A Cabalá é comparada à proverbial “árvore da vida”. É um estudo da vida, e assim como a vida não pode ser estudada num livro, mas somente através da própria vida,

também o estudo da Cabalá somente é eficaz quando se pratica os seus ensinamentos em nossa vida diária. A Cabalá estudada como uma matéria escolar num livro é como alguém que estuda ‘amor’, mas jamais o experimenta por si mesmo. É preciso apenas um breve vislumbre da obra dos grandes mestres da Cabalá teórica para perceber que a grande maioria dos textos não tratam de transformação do caráter. Embora seja verdade que a literatura mística cabalista seja voltada ao ato de relacionar o teórico com a vida diária, a Cabalá em si parece não se importar tanto com a pessoa. Ao contrário, parece estar interessada em explicar as esferas celestiais, anjos, almas e ‘coisas’ deste tipo, não como o indivíduo pode vencer o comportamento negativo. No entanto, isso não implica que a Cabalá não esteja interessada na pessoa em si. Ao contrário! Na verdade, há incontáveis declarações em todas as obras da Cabalá sobre a negatividade dos maus traços de caráter, como raiva, preguiça, depressão, e outros. A condenação mais severa da depressão, fúria e outras emoções prejudiciais são encontradas nas obras da Cabalá. Porém o método cabalista de refinamento de caráter é uma abordagem bem diferente daquela que estamos acostumados a encontrar. Não é uma batalha que combate a negatividade em seu próprio campo, e também não se trata de superar o negativo com o positivo. Sua abordagem é vir de outro ponto de vantagem e ver as coisas sob outra perspectiva. O objetivo fundamental do pensamento místico é fazer a pessoa entender que não há nada além do Infinito. Ao ler as várias configurações, mapas e diagramas que a Cabalá apresenta, a pessoa desperta à conscientização de que tudo que realmente existe é o Ein Sof. Há uma sensação que deve ser despertada quando penetramos nas verdades da Cabalá, e esta é a sensação de que o mundo como temos a tendência de percebê-lo, separado, independente de um criador, é apenas uma ilusão, e na realidade não há nada que não seja a luz infinita. Tendo esta noção em mente, consciente ou subconscientemente, estamos aptos a conquistar todas as nossas emoções e traços negativos. (Texto: DovBer Pinson) Postado por Lupy às 10:11 0 comentários Marcadores: Cabala

AS ORDÁLIAS

As Ordálias são as maiores e mais perigosas provas de um ocultista sincero. São elas que separam as crianças dos magistas. Abaixo, relato um texto do Aleister Crowley para ajudar a entendê-las melhor: “Essas ordálias cegas, presumivelmente, referem-se a tais testes de aptidão, como os referidos a pouco. Nos mistérios antigos, era possível distinguir as ordálias formais. Um jovem entraria num templo para ser iniciado, e ele saberia bem que sua vida dependia de provar-se merecedor. Hoje o candidato sabe que as iniciações não são fatais, e que qualquer ordália proposta a ele, obviamente, aparecem apenas como pura formalidade. Em uma Ordem Mágica genuína, não existem juramentos extravagantes. O candidato aceita o compromisso por si só, e sua obrigação é apenas “obter um conhecimento científico natureza eporém, forças do meuesta próprio ser”. está Não em há punições a violação dadaobrigação, como resolução contraste relacionadas com os juramentos de outras Ordens no tocante a simplicidade e naturalidade, assim também com relação as punições. O rompimento com a egrégora atualmente envolve os mais assustadores perigos para a vida, liberdade e razão. A menor negligência é encarada com a mais implacável justiça. O que acontece é isso: quando um homem afirma cerimoniosamente sua ligação com a Ordem (A verdadeira Iniciação), ele adquire, toma contato, com todas as forças daquela Ordem (egrégora). Ele é capacitado, a partir desse momento, a fazer sua verdadeira vontade, da melhor forma possível, sem interferência. Ele adentra uma esfera em que cada perturbação é, direta e instantaneamente, compensada. O indivíduo colhe a conseqüência de cada ação

imediatamente. Isso é porque ele entrou no que posso chamar de mundo fluídico, onde cada distúrbio é ajustado automática e instantaneamente. Assim, normalmente, supõe-se um homem como Sir Robert Chiltern (“Um Marido Ideal”) que age de forma corrupta. Seu pecado sempre o assombra, não diretamente, mas depois de muitos anos, de modo a não manifestar uma conexão lógica com seu ato. Se Chiltern fosse um probacionista da A.’.A.’. (astrum Argentum, a Ordem fundada por Crowley) seus atos seriam respondidos imediatamente. Ele vendeu um segredo oficial por dinheiro. Ele teria descoberto, dentro de poucos dias, que um de seus próprios segredos foi revelado, com desastrosas conseqüências pessoais. Além disso, tendo iniciado uma corrente de deslealdade, por assim dizer, ele seria vítima de uma torrente da mesma até conseguir eliminar a possibilidade de vir a agir desse modo novamente. Seria prematuro classificar este aparente exagero de punições como injustas. Não seria suficiente para cumprir a regra de pagar um “olho por um olho”. Se você perdeu sua visão, você não tropeça em alguma coisa uma vez só, mas continuaria tropeçando de novo até recobrar o sentido perdido. As punições não são aplicadas deliberadamente pelos Chefes da Ordem, elas ocorrem respeitando o curso natural dos eventos. Eu não deveria me conter em dizer que esses eventos foram arranjados pelos Chefes Secretos. O método, se eu o compreendo corretamente, pode ser ilustrado por uma analogia: suponha que eu tivesse sido avisado por Eckenstein, a testar a firmeza das rochas numa escalada, antes de me apoiar nelas. Eu negligencio a instrução. É desnecessário a ele, percorrer o mundo todo e enfraquecer as rochas em meu caminho – elas estarão lá. E eu começo a escalar, e as falhas ocorrerão ou não, à medida que eu as encontrar. Da mesma maneira, se eu esquecer alguma instrução mágica, ou cometer alguma falha de magia, minha própria fraqueza me punirá à medida que as circunstâncias determinarem o apropriado método. Pode-se dizer que essa doutrina não seja uma questão de Magia(k), mas de bom senso. Verdade. Mas Magia(k) é bom senso. Qual é a diferença então, entre o Magista e o profano? A diferença, é que o Magista determinou que a natureza será para ele, um modo fenomenal de expressar sua realidade espiritual. As circunstâncias, portanto, de sua vida são uniformemente adaptadas à sua obra. Outro exemplo: O mundo revela-se ao advogado de modo totalmente diferente do que o faz ao carpinteiro e, o mesmo evento, ocorrendo aos dois homens, sugerirá dois diferentes treinos de pensamento e conduzirá os dois, a diferentes resultados. Meus erros de julgamento, devido à aniquilação de meu ego e a conseqüente falta de direção sentida por meu corpo e mente, produziram seu efeito imediato. Eu não compreendi a extensão do meu erro e sua real causa, porém, senti-me forçado a voltar à minha própria órbita”. As Ordálias afetam TODOS os despertos ou aqueles que estão começando a emanar alguma luz. Gosto muito do filme Matrix, quando o Morpheus explica para o Neo que “Até que todos os aprisionados sejam libertados, eles são potenciais agentes do outro lado”. Não há exceções.

Disse o mestre: "Por que temeis homens de pouca fé? Afinal, tudo é possível ao que crê. Só se libertam do medo àquilo que é imposto, aqueles que enfrentam tal obstáculo. Do temor ressurge o Dragão recebendo sua valentia. Enfrenteis o Dragão e ele fugirá; fujais, e ele correrá atrás de vós.Se é a enfermidade que o assusta, não perturbe sua mente e pelo poder de sua Vontade e ficará imune, afinal só se torna suscetível aos germes da doença aquele que permite o medo tomar conta de si, baixando sua vibração no mesmo grau que eles"... Diz Marcelo Del Debbio sobre suas experiências: “Vocês não fazem idéia das torrentes de problemas e privações que eu passei até conseguir publicar a Enciclopédia, que é um verdadeiro trabalho de tributo às Egrégoras dos Deuses. Todos os tipos de problemas que vocês puderem imaginar ocorreram; de divórcio à falta de grana à perda de arquivos à escolha entre retornar para uma vida acadêmica ortodoxa confortável (ensinando Semiótica e História da arte em uma faculdade) ou dedicar meus últimos recursos e esforços para enfrentar alguns MESES de problemas até a publicação da obra…” No Sefirah ha Omer, muitos de vocês estão sendo testados, e vai ficar mais difícil antes de melhorar. Quanto mais potencial você demonstrar, mais será testado, com o objetivo de tentá-lo a desistir e voltar à vidinha confortável. A Verdadeira Liberdade só é atingida na conscientização de que o mal nada pode contra si, afinal a pior ordália é a falta de conscientização de que temos uma influência considerável sobre os resultados de nossas vidas. Não permita a falta de fidelidade consigo mesmo, pois para superar as Ordálias, é necessário muito mais do que o desejo, muito mais do que saber o que se quer, precisamos realmente querer o que se quer, pois o que são os atos dos homens, senão uma forma de declarar ao Universo o seu intento. Continua o Mestre: "E, nas sombras da mente quando elevardes o vosso pensamento, na busca ansiosa por uma resposta divina, lembre-se que a divindade é você, você é Deus e Deus é você, nenhum existiria com a ausência do outro"... Prossiga, com Vontade! Então, seja um Vencedor! Postado por Lupy às 09:17 0 comentários Marcadores: magia, Ocultismo

DOMICÍLIO, EXÍLIO, EXALTAÇÃO E QUEDA

Se o planeta se encontra no signo oposto ao de seu domicílio, diz-se que está em “exílio”, sendo suas influências contrárias ou desfavoráveis. Além disso, quando a influência planetária é afim a do signo em que se encontra, diz-se que o planeta está em “exaltação”. Quando está no oposto, suas energias são hostis e o planeta se acha em “queda”. Isto se compreende melhor com o seguinte quadro:

Desta tabela, podemos perceber que as relações de energia são equilibradas e seguem uma lógica baseada em harmonias e desarmonias das vibrações. Todo o conjunto é completo e complementar, o que dispensa as invencionices como Lilith, Ofiúco, Quiron, Ceres, Sputnik, etc… Postado por Lupy às 09:10 0 comentários Marcadores: astrologia

29/06/2010 AS ÁRVORES E O SELO DE SALOMÃO No “Jardim do Éden” existem duas árvores: A árvore do Conhecimento do Bem e do Mal e A árvore da Vida (a árvore das Sephiroth).

A árvore da Vida nasce nas raízes da árvore do Conhecimento. "Todo aquele que comer dos frutos da árvore do Conhecimento morrerá, mas ao mesmo tempo será como um Deus, pois seus olhos se abrirão e conhecerá o Bem e o Mal".

A árvore da Vida tem uma Serpente de Fogo enroscada em seu tronco. Este é o Dragão da alquimia, o Oroboros. Esta árvore é a Cruz da iniciação, o Caduceu de Hermes com as duas Serpentes enroladas. Dai veio a srcem e representaçao do símbolo do Caduceu. A Serpente no caso, seria a Mãe, Ísis, Nuit, Kundalini, o Espírito Santo. Na árvore da Vida estão o céu e a terra, Kether e Malkuth, o Macrocosmos e o Microcosmos. Lá estão as sete igrejas da ísia, os sete anjos, os sete selos e as sete trombetas do Apocalipse.

"Todo aquele que quiser viver e não quiser morrer, passará pela árvore da Vida e será devorado pela sua Serpente de Fogo" (irá nascer, viver, crescer, aprender, para depois envelhecer, definhar e morrer). "Sobe da terra para o Céu e desce novamente à Terra e recolhe a força das coisas superiores e inferiores. Desse modo obterás a glória do mundo.E se afastarão de ti todas

as trevas.Nisso consiste o poder poderoso de todo poder: Vencerás todas as coisas sutis e penetrarás em tudo o que é sólido". Isto porque para nascer é preciso primeiro morrer (ciclo das reencarnações), é necessário descer ao túmulo, ao Hades e, para isso, existe a árvore da Vida. Como já vimos, a árvore da vida é um conceito cabalístico. Ela é formada pelas dez emanações de Ain Soph, chamadas Sephiroth. A essência de todas as Sephiroth é a mesma, mas cada uma possui uma propriedade particular. A essência é universal, o que muda é a emanação de cada Sephirah. Segundo a cabala, a síntese da árvore da vida é Adam Kadmon, o Homem Arquetípico. Essas emanações se manifestam em quatro diferentes planos, interconectando as dez sephiroth em camadas cada vez mais densas. Atziluth o Mundo das Emanações - Kether Chokmah Binah Beriah o Mundo das Criações - Chesed Geburah Tipareth Yetzirah o Mundo das Formações - Netzach Hod Yesod Asiyah o Mundo das Ações - Malkuth As três sephiroth superiores formam um mundo abstrato e representam o estado potencial. As seis sephiroth interiores se agrupam em uma dimensão conhecida por Zeir Anpin, formando o elo entre o abstrato e a matéria. Estão firmemente interconectadas entre si. A última sephirah inferior é a representação do nível material. No pilar esquerdo da árvore rege o princípio feminino. No pilar direito da árvore rege o princípio masculino. No pilar central da árvore existe a ligação entre os dois princípios. O topo da árvore representa o bem e a base o mal.

Na Árvore da Vida, as sephiroth são: Kether - Coroa; Chokmah - Sabedoria; Chesed Misericórdia; Geburah - Julgamento; Tipareth - Beleza; Netzach - Vitória; Hod Esplendor; Yesod - Fundamento; Malkuth - Reino; Daath - Conhecimento. "E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e

árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela". Existe uma analogia utilizando ambas as formas do pentagrama como representações da árvore da vida:

Vejamos como a Árvore da Vida e a Árvore do Conhecimento se conectam:

centro da aimagem, a linhaAvertical Árvoreum dados Vida eRepare a linhanohorizontal Árvore no do hexágono, Conhecimento. conexãorepresenta entre elasa forma triângulos que compõe o Selo de Salomão. Isto é, na parte central dos dois triângulos encontramos um hexágono, que é dividido verticalmente e horizontalmente por duas linhas formando uma cruz, as quais são chamadas,respectivamente, Árvore da Vida e Árvore do Conhecimento.

Dos dois triângulos que compõem o “Selo de Salomão”, o superior representa o mundo não manifestado do espírito puro e o conhecimento acerca dele foi reservado aos iniciados de um grau elevado – os eleitos, ou iluminados – e é o campo do Misticismo. O triângulo inferior, que representa o universo manifestado, é o terreno do Ocultismo. A parte inferior do hexágono, que corresponde ao triângulo inferior, é chamada de “Templo de Salomão” e é a esfera da atividade masculina. A parte superior, que corresponde à Morada de Adonai, o Senhor, é a esfera do elemento feminino, a Inteligência, que é chamada na Cabala a Filha, a Casa da Sabedoria, a Face do Sol. Veja uma curiosa representação da Árvore da Vida (das sephiroth):

Observe, agora, atentamente as figuras abaixo:

Postado por Lupy Marcadores: Cabalaàs 13:23 0 comentários

A TEMPERANÇA NO TAROT

Esta lâmina traz uma mulher que dilui o vinho de uma taça com um pouco de água de uma ânfora. A figura da Temperança, inicialmente, é um apelo à moderação que surge junto com a preocupação relativa aos excessos associados, principalmente, à comida, à bebida e ao sexo. Não se trata, contudo, de uma proposta de abstinência. Como pregava Aristóteles, “tanto a deficiência como o excesso de exercício destroem a força”, logo, antes de qualquer outra coisa, é o reconhecimento do que é saudável e o trabalho para permanecer dentro destes limites. Temperança deriva de temperar e entendemos que o tempero realça um sabor quando, na verdade, temperar tem por objetivo suavizar (tornar mais brando) aquilo que é temperado. O vinho diluído em água tem o seu teor alcoólico reduzido, diminuindo, também, o risco daestrago embriaguez. de ícone porque ser oo vinho elemento possibilidade de os “maior social”.Talvez Desdesirva de Noah (Noé) temcom má fama, mas entre judeus é revelado que o valor numérico de yayin (“vinho”) e sod (“secredo”) é o mesmo (70), sendo sod um nível de profundo conhecimento dos códigos presentes na Torá. Tomado na dose correta, “o vinho entra e os segredos [do Universo] emergem”, ditado muitas vezes alterado com uma conotação negativa para “o vinho entra e as palavras saem” exatamente porque as pessoas se perdem no torpor do álcool. Água e vinho, contudo, compartilham de outra referência simbólica: na tradição judaica, a água está associada à Chessed (Misericórdia) e o vinho à Guevurá (Severidade), de modo que colocar água no vinho também pode ser interpretado como adição de Amor ao Julgamento. Se na Severidade a lei é “bateu, levou”, quando há Misericórdia, existe um estado de

latência entre causa e efeito, dando oportunidade ao aprendizado/evolução do intemperante. Muitas vezes não se trata de evitar a punição, mas permitir até que esta semente de karma negativo seja purificada antes que ecloda.

Temperaça, porossua vez, destacava os atributos da alma sobre os do corpo – oucom a razão que domina instintos – ganhando conotações mais espirituais/alquímicas o passar do tempo. Algumas pessoas, por exemplo, não gostam da carta da Temperança para relacionamentos porque falta paixão, mas paixão é fogo morro acima – é rápido e consome tudo ao redor. O fogo bem regulado – podendo ser mais intenso quando necessário – é aquele que se faz útil por muito mais tempo. Porém, é a imagem da mulher que com água (Amor) tempera o fogo (Paixão). É neste ponto que consciência e autocontrole se fazem mais necessários, pois com a primeira se determina a dose certa e com a segunda dominamos o impulso de querer mais e mais, o que pode ser difícil – você sabe que é errado, mas se deixa levar pela busca do prazer imediato, pela vaidade e/ou pela ira ainda que se martirize com culpas depois. As dualidades estão presentes em muitas lâminas do Tarot: o Mago aponta para o Céu com uma das mãos e para a Terra com a outra; a Papisa se coloca entre duas colunas; o Papa tem dois acólitos, o Enamorado duas mulheres e o Diabo dois escravos; o Carro é puxado por dois cavalos; o Sol traz duas crianças; a Justiça carrega uma balança com dois pratos. A Temperança parece não fugir à regra, mas uma coisa a diferencia: ela traz consigo a habilidade de reunir dois elementos para criar um terceiro completamente novo. Existe uma abordagem mais espiritualista a este respeito. Romper com as dualidades, neste caminho, seria alcançar uma conexão genuína com a Unidade, que está além do tempo, espaço e movimento, mas não estou levando o assunto a este nível da experiência – que na Temperança, por sinal, ainda está longe da real possibilidade de auto-realização da carta do Mundo.

A dualidade aqui é tema porque a mente ordinária (no sentido de comum, e não de inferior) está habituada a perceber o mundo através das comparações: eu reconheço a saúde a partir da doença, o belo a partir do feio, e por aí vai. Estabelecer o peso de uma coisa a partir de outra, por sinal, é bem do feitio da carta da Justiça e uma conseqüência natural disso é uma visão de mundo dividida entre “gosto” e “não gosto”, que em suas condições extremas, levam ao apego e à aversão. Não se trata aqui de se discutir preferências, mas como se reage a elas. Penso nas cartas do Tarot que melhor representariam estas forças e vejo o Diabo (15) e a Morte (13), respectivamente, e a Temperança (14) entre eles.

Em uma das etapas do processo alquímico – e é muito difícil descrever a Temperança sem ficar tentado escrever um pouco sobre Alquimia – o Sol e a Lua (o conteúdo das ânforas dourada e prateada, respectivamente) são dissolvidos em um único recipiente para que deles se obtenha a prima matéria (o elemento primordial ou indiferenciado) que dará srcem, mais adiante, à Pedra Filosofal. No Solutio, a água faz com que cada componente perca a sua identidade; eliminando as resistências de ambos. “A Morte transforma; a Temperança transmuta”. A água evapora, condensa e precipita, mas não deixa de ser água – isto é transformação. Quando a essência é alterada, como no caso do chumbo (Pb) que se converte em ouro (Au) – dois elementos distintos na tabela periódica – estamos diante de uma transmutação. A presença da Temperança em um jogo pode indicar a mudança que se faz necessária se encontra em um nível mais profundo. Muitas vezes entra em cena tratamentos psicológicos de resignificação das falsas crenças ou as terapias que mexem no corpo energético, como é o caso da Cura Prânica, que atua no conteúdo emocional do paciente removendo elos psíquicos que o impedem de seguir em frente.

Algumas pessoas falam mal de um relacionamento marcado pela Temperança, mas, pela minha ótica, o que acontece muitas vezes é que as energias mescladas promovem mudanças significativas nos padrões de comportamento de ambos para melhor. “Isto também ocorre com a carta da Morte?” Ocorre. A diferença é que a Morte muda pela cobrança que o outro me faz ou eu mesmo me faço para estar à altura do outro – na maioria das vezes, um processo unilateral. A mudança da Temperança (de novo cabe o uso da palavra transmutação) é sutil, faz com que as diferenças não “se atritem” e promove alterações positivas, de dentro para fora, na forma de pensar, sentir e se relacionar – entre eles e com o mundo que os cerca. Muda para melhor porque está implícito na Temperança – ou no processo alquímico, como um todo – o refinamento dos seus componentes. Obviamente, se a Temperança não está bem no jogo de um casal, podemos pensar que não existe troca entre eles ou que esta mistura de energia os está envenenando e o mais provável é que eles não se percebam prejudicados até que algo mais radical aconteça. E que o anjo da Temperança promova a alquimia interior que você necessita para que uma nova consciência desperte em direção à liberdade e à integridade. (Texto: Marcelo Bueno) Postado por Lupy às 13:05 0 comentários Marcadores: tarot

16/06/2010

OS SÍMBOLOS E OS ANIMAIS

Em todos os tempos os animais foram usados como símbolos, como por exemplo, em sistemas astrológicos, sendo talvez o chinês aquele que mais importância lhes dá. Símbolos utilizados na Astrologia Chinesa: Rato, Búfalo, Tigre, Gato, Dragão, Serpente, Cavalo, Cabra, Macaco, Galo, Cão, Javali (Porco) Símbolos usados na Astrologia Zodiacal: Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes

Símbolos usados na Astrologia Védica (Jataka Desh Marga): Mesha (bode), Vrishabha (Touro), Mithuna (Gêmeos), Kataka (Câncer - caranguejo), Simha (Leão), Kanya (Virgem), Tula (Libra), Vrischka (Escorpião), Dhanus (Sagitário), Makara (Capricórnio - cabeça de veado e corpo de crocodilo), Kumbha (Aquário), Meena (Peixes) Algumas características simbólicas dos principais animais: ABELHA - Era um símbolo da realeza no Antigo Egito e dizia-se que esse inseto havia sido gerado a partir das lágrimas de Rá, o deus-sol egípcio. Sua imagem mais difundida é a de símbolo da alma. Os opostos bem/mal, também se encontram simbolizados nela. O mal se encontra simbolizado pelo ferrão e o bem pelo mel. ÁGUIA - Animal solar, é visto como sendo um mediador entre os reinos divino e espiritual. Na heráldica, é o pássaro dos reis e dos líderes. A águia é considerada como sendo o rei dos pássaros e tem a ver tanto com o desejo de poder, como com a elevação espiritual, com os altos vôos do pensamento e da fantasia. Na Mitologia grega, está associada à Zeus, o deus maior do Olimpo; na mitologia germânica à Wotan, o deus maior do Válhalla; no mito cristão, ela é um símbolo de São João e para Jung, um símbolo do pai. Tal como a Fênix, pode ser considerada como um símbolo de Regeneração espiritual. A acuidade do seu olhar que lhe permite fitar o sol diretamente, faz com que seja considerada um símbolo da clarividência. ANDORINHA - Ave migratória que parte no inverno mas que tem assegurado o seu retorno no verão. É um símbolo do eterno retorno, das situações cíclicas que desde o início sabemos qual será o final, uma vez que são repetitivas. ARANHA – Devido à sua teia tecida habilmente e ao seu posicionamento central, é considerada na Índia como símbolo da Ordem Cósmica, assim como a tecelã (Maya) do mundo sensível. É a Criadora Cósmica e a senhora do destino; podendo ser ainda um símbolo do narcisismo, pois é o símbolo da obsessão do Ego no centro de tudo. ARMINHO - É considerado um animal símbolo da pureza. ASNO - Simboliza a perseverança, a estupidez, a melancolia e a sexualidade. É um dos animais de Dioniso assim como de Saturno e possui qualidades saturnas. Ser transformado em asno implica ser dominado por essas qualidades. O filósofo Lúcio foi transformado asno, onos animal em permanente ciolua e odiado porOÍsis, que mais é desencantadonum e iniciado mistérios da deusa da egípcia. baú-berço de tarde Dioniso era puxado por um asno. BALEIA - Simboliza a escuridão abissal e misteriosa, o inconsciente, o local para onde o herói precisa de retornar para que seja possível o seu renascimento. No mito do herói, a baleia é um símbolo da Grande-Mãe devoradora em cujo ventre o deus-herói se transforma, e nesse confronto com a Grande-Mãe, temos o simbolismo de que é o ego do homem que precisava ser transformado. A luta do herói contra a baleia ou qualquer outro monstro marinho é um símbolo da luta pela libertação da consciência do eu, das ligações com o inconsciente e a sua salvação torna-se dessa maneira num símbolo da vitória do consciente sobre o inconsciente. A saída do ventre da baleia significa um renascer ou uma ressurreição, tanto que o símbolo da baleia é comum a vários ritos de iniciação. A entrada no seu ventre é análoga à descida ao sub-mundo e à passagem pelo inferno.

BODE - No Oriente, os demônios aparecem em imagens com a pata fendida do bode. É considerado um símbolo de THOR, além de ser considerado um símbolo da fecundidade e da libido. O bode é a montaria de Agni, o deus regente do fogo para os vedas, daí que ele seja considerado como um animal solar. O termo bode expiatório, simboliza o indivíduo sobre o qual recaem as projeções do mal que os outros gostariam de executar mas que não ousam. Então, ele é empurrado cada vez mais para que desempenhe esse papel. BOI - No Cristianismo, São Lucas tinha como símbolo o boi, é considerado como sendo um símbolo da bondade e da calma. Na China, o boi em argila é um símbolo do frio, além de ser um símbolo yin e os gregos consideravam-no sagrado posto que era objeto de imolação. BORBOLETA - Simboliza o ar, enquanto elemento da psique. É considerada um símbolo de transformação e de um novo começo. CABRITO - É um símbolo do renascimento com ascensão ao divino. A cabra é tanto o símbolo da iniciadora como da ama de leite, uma representação da mãe. CACHORRO - Na antiguidade era tido como o guardião da vida eterna. Em várias culturas antigas a imagem do cão estava ligada à simbólica da morte. Na Pérsia antiga, os cães alimentavam-se dos cadáveres dos mortos e na Rússia era costume levar um cão junto da cama do moribundo para que recebesse alimento das suas mãos, alimento esse que garantia que o cão servisse de guia da sua alma para o outro mundo. Hécate, a deusa do nascimento e que estava relacionada ainda à magia, à iniciação e à morte, recebia sacrifício de cães. Nos túmulos romanos era comum encontrar-se imagens de cachorros e Cérbero era o famoso cão do Hades, o mundo do post mortem que correspondia a uma espécie de purgatório. Na Grécia, o cachorro pertencia também a Esculápio, o responsável pelas curas, pela sua capacidade de se curar por meios próprios, ingerindo erva. No Egito, era considerado como sendo um símbolo de Anúbis, o deus com cabeça de chacal e que era um guia para o mundo inferior. Pela sua capacidade de adaptação ao homem, costuma ser um símbolo da fidelidade no relacionamento. CARACOL - Simboliza a regeneração periódica. CARNEIROS - O carneiro era visto pelo matriarcado como símbolo do poder tirânico

masculino. É ainda um símbolo de Agni, o deus do fogo dos vedas, a sua montada. A imagem em sonhos de numerosos rebanhos de carneiros enfatiza a brandura, pela inocência que é característica desse animal. CAVALO - O cavalo é uma das formas simbólicas mais puras da natureza instintiva é a energia que apóia o ego consciente sem que esse perceba, a energia que gera o fluxo da vida e que dirige a nossa atenção para as coisas, influenciando as nossas ações através de uma motivação. O cavaleiro é o ego, enquanto que o cavalo é o símbolo da nossa energia instintiva e animal. Quando juntos representam o movimento harmônico da natureza. Na imagem do cavalo a libido instintiva à disposição do inconsciente por vezes encontra-se bastante ligada ao tema da sexualidade. O cavalo simboliza o sentimento de se estar vivo posto que é o fluxo da vida que não criamos, mas que nos carrega no exercício da nossa vida. Na mitologia ele é associado às deusas-mães, sendo que podemos encontrar associações entre a imagem do cavalo e o simbolismo da mãe que pode ser vista como sendo o cavalinho de balanço da criança e isso devido a primitivamente ela costumar carregar o seu filho às costas. A sua imagem também se encontra associada à da árvore dos mortos, pois ele é um animal que a alma utiliza para cavalgar para o outro mundo, servindo assim de ligação entre o mundo dos vivos e o dos mortos. No mito de Odin, a sua mãe era o "Corcel Assustador", o Freixo Universal Yggdrasil de onde ele surge em suspensão. Hécate às vezes é representada com cabeça de cavalo e tanto Deméter quanto Fílina para poderem escapar das perseguições de Crono e de Posseidon, transformaram-se em cavalos. Nos países europeus, o diabo tem uma pata equina que possui como srcem Wotan, e em quase todos os mitos o diabo cavalga uma bruxa cavalo. Na Holanda, é costume se pendurar um casco de cavalo nas estrebarias com a finalidade de afastar os feitiços. É considerado também um símbolo do tempo e representa o vento pela sua velocidade. Se a imagem é de um cavalo branco, indica tratar-se de um impulso instintivo que naturalmente se dirige à consciência e se ele possuir asas pode ser considerado como sendo um símbolo de uma forma alada do princípio transcendente. Quando em sonhos o cavalo joga a sonhadora no chão, exprime um tema sexual ou aponta para um conflito erótico, o que também costuma ser simbolizado pelo seu coice. Sendo o cavalo um símbolo da quantidade de energia à disposição do homem, quando as imagens giram sobre o seu sacrifício, podem estar apontando para uma fase de introversão, pois o sacrifício animais estabelecendo quando não é uma feito relação como simples possui uma simbólica religiosadeelevada, entre o oferenda herói e a divindade. O sacrifício surge então como a imolação do instinto, a união com o divino o seu abate ou sacrifício pode simbolizar a dissolução do instinto até então inconsciente. Quando se trata de um esquartejamento, o que está sendo simbolizado é que uma nova ordem está a ser criada pela consciencilização e reflexão, além da existência de uma disposição interior para receber o arquétipo do SELF. CEGONHA - Simboliza a contemplação filosófica. Na mitologia grega, Antígona, a irmã de Príamo gabou-se a Hera da beleza dos seus cabelos, o que fez com que a deusa invejosa os transformasse em serpentes. Zeus apiedando-se de Antígona, transformou-a posteriormente em cegonha. CIGARRA - Simboliza a negligência.

COBRA - Simboliza uma força inconsciente da natureza que não é boa nem má, o seu estado ainda é indiferenciado e corresponde à base do instinto e da impulsividade natural. Pode ser considerada como um símbolo do falo e possui conotações sexuais simbolizando a existência de conflitos eróticos quando a imagem aparece em sonhos. A cobra frequentemente aparece na mitologia, no simbolismo da religião ou em cultos e ritos, onde podemos encontrar imagens da serpente do paraíso, a Mitgard germânica, da cobra da época de Moisés e das cabeças de serpentes das Górgonas malignas. Essa imagem está associada ainda à Grande-Mãe que geralmente é retratada como sendo uma mulher forte, de seios nus e com os braços estirados para fora, segurando uma cobra em cada mão. COELHO - Tanto para o negro como para o índio americano esse animal era visto como sendo a encarnação animal do herói. A festa da Páscoa possui um simbolismo que se aproxima desta idéia. Originalmente estava relacionada com o culto da lua e era nessa data que se celebrava a ressurreição do herói da lua e que foi incorporada na liturgia cristã. Pelo facto de procriarem com bastante rapidez e de terem uma prole numerosa encontra-se vinculado à lua e assim como a Páscoa, é um símbolo de vida nova e de fecundidade da natureza feminina em conexão com a deusa.

CORUJA – Considerada a “águia da noite”, é símbolo da vigilância, da meditação e da capacidade de enxergar nas trevas. Simboliza também a sabedoria, por influência da mitologia grega, tanto que Atena, deusa da guerra e da sabedoria, tinha uma coruja como mascote. Os gregos consideravam a noite como o momento do pensamento filosófico e da revelação intelectual e a coruja, por ser uma ave noturna, acabou representando essa busca pelo saber. Há ainda uma outra explicação para tal relação, da qual, certamente, o animal não se orgulharia tanto. Com seus olhos grandes e desproporcionais, a coruja se tornou também símbolo da feiúra. Numa língua nórdica antiga, ela era chamada de ugla, palavra que imitava o som emitido pela ave e que daria srcem ao termo ugly, "feio" em inglês. “Assim, a coruja segue o estereótipo do sábio, que geralmente é tido como alguém mais preocupado com as divagações interiores que com a aparência externa”, diz o helenista (estudioso da civilização grega) Antônio Medina Rodrigues, da Universidade de São Paulo (USP). Mas não foi em todas as culturas que o animal se transformou em símbolo de inteligência. No Império Romano, por exemplo, a ave era considerada agourenta e seu canto

anunciaria a proximidade da morte. Além disso, outros animais também foram usados em civilizações diferentes para representar a sabedoria, como a tartaruga para os chineses e o salmão para os celtas. CORVO – O crocitar do corvo era para os romanos um sinal de esperança (crás! crás! em latim: amanhã! amanhã!). Para os celtas era um importante totem. O organismo do corvo tem de metabolizar as putrefações que consome. Para facilitar o metabolismo ele tem de voar a grandes alturas, onde há maior pressão atmosférica entre outros fatores. Numa simbologia especial pode traduzir-se que, todos os pensamentos inferiores que contraímos neste plano, ou nesta dimensão, poderão ser eliminados se nos elevarmos ou transcendermos a um plano ou a uma dimensão superior. COTOVIA - É considerada como sendo um símbolo da união entre os reinos terrestre e celestial. CROCODILO - Símbolo da abundância, que é considerado como sendo o senhor do mundo subterrâneo. No Egito, é um símbolo dos defuntos. ELEFANTE - A rainha Maya, mãe de Buda, da mesma forma que Maria recebeu a visita do Espírito Santo quando da concepção de Cristo, sonhou que um elefante branco entrou no seu ventre na noite em que concebeu o Salvador. Um mito antigo conta que houve uma época em que os elefantes podiam voar e mudar de forma como nuvens. As trombas ameaçadoras de um elefante em sonhos podem ter um caráter sexual pelo aspecto fálico e podem ainda estar exprimindo um conflito erótico. Frequentemente, os elefantes são considerados como sendo símbolo da castidade. ENGUIA - Simboliza tudo aquilo que é escorregadio.

ESCARAVELHO - Besouro egípcio, que simboliza o ciclo do sol e a ressurreição. FAISÃO - É um símbolo do despertar masculino, além de ser considerado um pássaro mensageiro. Ele simboliza a luz, donde é uma imagem ígnea. FALCÃO - Era considerado como sendo a própria encarnação de Hórus no Egito e é um símbolo masculino, solar que suplantou o feminino, lunar na passagem do matriarcado para o patriarcado.

FLAMINGO - É um pássaro rosado de grande porte que é um símbolo da alma em ascensão para o encontro com a luz. FOCA - Simboliza a virgindade como decorrência da esterilidade afectiva da pessoa. FORMIGAS - São consideradas símbolos dos instintos e encontram-se relacionadas ao sistema neuro-vegetativo e por vezes são associadas à vulva. Simbolizam ainda a atividade permanente. GAFANHOTO - Pela sua característica de causador de destruição das plantações, a sua imagem simboliza os aspectos destruidores da personalidade do indivíduo. GALO - É considerado um símbolo do tempo, além de possuir um princípio solar, masculino, que aparenta altivez. Os sonhos em que o ego onírico aparece representado na imagem do galo, certamente deverão estar a referir-se aos aspectos de soberba da personalidade do ego. GANSO - Na Grécia antiga representava um aspecto especial da Mãe-Natureza ou a deusa da natureza, Nemesis. Era ainda considerado como sendo um mensageiro do mundo espiritual.

GARÇA - É considerada como sendo um dos símbolos de Cristo e no Egito era tida como pássaro sagrado. GATO - É considerado um animal feminino, pois representa tanto o espírito da natureza capaz de criar canções folclóricas e contos de fadas, como o negro feminino, aquele aspecto que nos é bastante familiar através das bruxas. É dessa forma associado à natureza instintiva da mulher, ao prazer e refinamento. É um símbolo da clarividência e dos poderes mediúnicos. GAVIÃO - No Egito, o deus Hórus era representado por um homem com cabeça de gavião e simbolizava força e poder. Por isso, o gavião também simbolizava, como a águia, os poderes do Sol. Pode ser também o símbolo da rapina, roubo, caça assim como a maioria das aves da mesma espécie, munidas de garras recurvadas. A fêmea é maior e mais forte do que o macho e isso também faz do gavião um símbolo do poder feminino e é associado ao casal em que a mulher exerce domínio sobre o

homem. No Brasil, caracteriza o sujeito perspicaz, esperto, fino, astuto. A falcoaria era, inicialmente, um esporte aristocrático e, desta forma, a representação de um gavião pousado no pulso era um sinal de poder, domínio, força. GAZELA - Tem a característica de simbolizar a alma humana quando a procura de Deus e é considerada como sendo uma imagem do ideal espiritual. Na Índia, é vista como sendo um símbolo de Prana, o Senhor dos Ventos. GOLFINHO - Essa imagem costuma aparecer em sonhos evocando os poderes de transfiguração. GRALHA - Simboliza o princípio feminino. GRILO - Esse inseto simboliza a vida, a morte e a ressurreição, e costuma-se dizer que a aparição do grilo simboliza a perspectiva da felicidade. JAVALI - Na mitologia germânica é um dos símbolos de Wotan; na mitologia hindu é um dos símbolos de Vishnu. Na mitologia grega, quando do episódio da morte de Adónis, aparece como sendo um símbolo de um dos aspectos da natureza de Afrodite, a mãe-amante em seu aspecto animal, violento e destruidor, que tanto é capaz de criar como de tomar a vida. No mito de Ártemis, corresponde à natureza agressiva, feroz e destruidora da deusa quando contrariada nos seus afectos. No mundo cristão, pode ser visto como um símbolo do demônio. JUMENTO - É considerado como sendo um símbolo da paz, da paciência e da humildade LAGARTO - É considerado como sendo um dos símbolos transcendentes de profundidade posto que combina uma atividade sub-aquática com a vida terrestre que assustam as crianças. LEÃO - No cristianismo simbolizava São Marcos; na mitologia egípcia era um antigo símbolo da ressurreição nos rituais fúnebres; no simbolismo medieval era considerado um agente da ressurreição; na simbologia alquímica é a divindade que encerra em si o mistério da morte e renascimento, além de que representava o rei em sua forma pósmortal. Ele eracom o guardião mundoque subterrâneo. Quando aparece umaque imagem herói lutando o leão édocomum se encontre desarmado posto esse édoum símbolo da sua luta consigo mesmo. Em sonhos quando ele aparece, sabe-se que a personalidade se acha confrontada com fortes e apaixonados desejos, paixões e afetos que se tornam mais fortes que o próprio ego. O leão é o sol inferior, uma representação teriomórfica do princípio masculino que representa o aspecto terreno do símbolo do rei. Encontra-se ainda associado à concupiscência e ao orgulho além de ser um animal combativo mas que pode sugerir impulsos agressivos saudáveis. Quando aparece nas imagens das deusas da lua, é uma representação da natureza voraz da deusa.

LOBO - Na mitologia germânica era considerado como sendo um dos animais de Wotan; na mitologia grega pertencia a Apolo o deus do sol, o princípio da consciência. Era ainda considerado como sendo um animal de todos os deuses da guerra. Quando em sonhos de mulheres, a figura do lobo pode representar o animus ou a atitude devoradora que as mesmas podem ter ao serem possuídas por ele, pois no seu aspecto negativo é um animal bastante destrutivo, que simboliza o princípio do mal e do demônio. Porém, na mitologia romana, os gêmeos Rômulo e Remulo foram criados por uma loba, que os aceitou como filhos depois de abandonados. Representa a loba a figura da Mãe amorosa. O lobo é tido como um elemento feminino que vive ansioso pelo peito e que quer constantemente que lhe retirem a sensação de fome, podendo então aparecer a sua imagem simbolizando uma paixão regressiva. MACACO - Simboliza uma caricatura animalesca, uma imagem desprezível do homem MORCEGO - simbolizam a clarividência, pois que vêem além das formas e das aparências, sem necessidades da visão ocular. Captam os campos magnéticos pela força da própria energia e sensibilidade. PAPAGAIO - É considerado como sendo um dos símbolos de Maomé, além de simbolizar a petrificação em função do caráter repetitivo da sua fala, desvinculado de qualquer raciocínio. É, portanto, uma personificação específica de conteúdos que são repetidos sem questionar e sem que se pare para fazer uma avaliação. Costuma ainda ser um símbolo do inconsciente. Em algumas histórias árabes, ele simboliza o psicopompo, uma espécie de Hermes, que fala sempre a verdade, embora de forma um tanto dúbia. PÁSSARO de como modo uma geralentidade as entidades psíquicas de caráter e mental, pois -éSimboliza considerado sem corpo e alada. É um intuitivo apropriado símbolo da transcendência. Pode ainda estar representando o SELF que surge como um princípio único, uma intuição da totalidade oriunda das profundezas do inconsciente. Por vezes é associado aos pensamentos autônomos que nos surgem para depois desaparecerem com relativa autonomia. É uma intuição profunda, a verdade invisível que se auto-realiza.

Na alquimia, o pássaro encontra-se vinculado ao medo da morte, à separação da alma do corpo, que é a Sublimação definitiva; sendo que existem representações medievais em que a alma deixa o corpo do morto em forma de pássaro. Nos tratados alquímicos, aparece como um guia em direção à experiência interior e os alquimistas consideravamno como formas gasosas de matéria sublimada, de forma que os espíritos, os vapores e as substâncias evaporadas eram simbolizados por eles, usando representações distintas das suas espécies. O pássaro SIMORG é um pássaro mitológico de imensas proporções e de cor preta que representa a alma coletiva de todas as aves. Na mitologia germânica, os pássaros pertencem a Wotan e na mitologia greco-romana a Apolo sendo que uma das suas características seria a capacidade de profetizar. Possui ainda o simbolismo de ser um anjo. PATO - Pode ser considerado um dos símbolos do SELF pela sua capacidade de adaptação e estilo de vida distintos. É um animal da terra, água e ar. É pois considerado como sendo uma função transcendental, ou seja, a capacidade que tem a psique inconsciente de se transformar e de nos levar a uma nova situação que anteriormente nos parecia bloqueada. O pato está em casa, em todos os domínios da natureza. No Ocidente, tal qual os gansos, está ligado à figura dos demônios e bruxas que com freqüência possuem pés de pato ou de ganso. PAVÃO - É como um símbolo e doNa Cristo, tal qual a Fênix que também é considerada sendo da umressurreição símbolo solar. mitologia grega é considerado como sendo um dos animais atribuídos à deusa Hera. É ainda considerado como sendo um símbolo da imortalidade e da totalidade, muito embora a sua imagem esteja associada à vaidade. PEIXES - É considerado um símbolo de Cristo, além de um dos símbolos do SELF. São vistos como símbolos transcendentais de profundidade e podem simbolizar um conteúdo emergindo espontaneamente do inconsciente. O peixe tem um duplo aspecto, tanto de redentor como daquilo que deve ser redimido. Leviatã também era um mostro que possuía por símbolo o Peixe, e, no próprio signo zodiacal de Peixes, encontramos dois peixes que nadam em direções antagônicas, como uma representação do bem e do mal, do Cristo e do Anti-Cristo.

O peixe pode ainda simbolizar a lascividade e os instintos mais baixos. Em diversos mitos, simboliza a revelação da Profunda Sabedoria. Nos sonhos, por vezes, o peixe é um símbolo da criança não nascida, pois antes de nascer, vivemos na água como um peixe. Ele traz em si o simbolismo de renovação e renascimento, além de simbolizar os conteúdos autônomos do inconsciente. PICA-PAU - É considerado um símbolo do princípio paterno. Em Roma, era tido como um "Pater Familias" e no mito de Rômulo e Remo, foi ele quem colocou o alimento nas suas bocas por intermédio do seu bico. POMBA - Na tradição cristã, a pomba simboliza a pureza, o Espírito Santo e em contos de fadas, uma mulher-amante do tipo Vênus. Na alquimia, a pomba simboliza a operação alquímica da albedo. PORCO - Pode simbolizar a baixa sensualidade. Circe transformava em porcos os homens que a desejavam. RÃ - As rãs de um modo geral, são associadas à Mãe-Terra, além de representarem o útero. Hécate,a deusa com cabeça de rã é uma deusa da terra, que tem poderes sobre a vida e a morte. Ela tanto é capaz de envenenar como de dar vida à alguém. As rãs e os sapos têm sido associados ainda a bruxarias, pois é comum que os encontremos como ingredientes indispensáveis nas poções mágicas. O ato de sonhar com a rã, simboliza que um determinado conteúdo inconsciente está pronto para se tornar consciente, bastando para isso que se queira. RAPOSA - Na China e no Japão, a raposa é tida como um animal feiticeiro e feminino. Em decorrência disso, costuma-se associá-la à natureza feminina instintiva e primitiva da mulher. Nesses países acredita-se que as bruxas, assim como as mulheres histéricas, costumam tomar a forma da raposa. Ela pode ainda aparecer simbolizando as almas penadas ou como o duplo da consciência humana. RATOS - Costumam simbolizar a parte inconsciente do ser humano, assim como as preocupações noturnas e as fantasias autônomas. São considerados animais-espírito que algumas vezes aparecem simbolizando conteúdos eróticos. Podem ainda aparecer simbolizando a apropriação indébita dos objetos ou dos afetos SALAMANDRA - É um símbolo da transformação psíquica. SALMÃO - É um símbolo de sabedoria e de conhecimento do futuro, além da vitalidade saudável. SAPO - É considerado em todas as mitologias como um elemento masculino. Na alquimia, traz o simbolismo da prima-matéria que sofre transformação uma vez que exprime a cobiça desenfreada que costuma afogar a pessoa em seu próprio excesso. O sapo quando morre, fica negro e entra em estado de putrefação, enchendo-se do seu próprio veneno. O alquimista submetia então essa carcaça ao fogo do processo alquímico até transformá-lo num elixir capaz de matar ou salvar o indivíduo. SERPENTES - Costumam simbolizar o sistema nervoso autônomo, a energia instintiva e são símbolos transcendentes da profundidade e costuma também estar associado à sabedoria, à cura e ao auto-conhecimento . O mito da tentação da serpente no jardim do Éden, refere-se à necessidade de auto-realizarão do homem, o princípio da individuação,

e é comum que seja apresentada por alguns como a representação simbólica do princípio sedutor da mulher. A serpente pertence ao reino da mãe e ela pode ser uma representação simbólica em sonhos, do medo do incesto como regressão e a imagem em que o ego onírico é envolvido por uma delas é um símbolo de penetração no ventre materno, e que corresponde à mesma simbologia da imagem de devorar uma serpente. Na Antiguidade, era considerada como sendo o símbolo da terra, que sempre foi concebida como feminina. Quando o ego onírico é mordido por uma delas, o seu simbolismo é o mesmo de sucumbir à sua tentação, o que nos diz que o ego vígil vai viver uma transição de considerável importância. A picada refere-se à exigência do inconsciente do ego vígil que a princípio age de forma paralisante sobre a sua energia e a sua iniciativa. Os sonhos frequentes com essa imagem podem estar a apontar para uma dissociação por parte do ego vígil entre a sua vida consciente e a instintiva. Elas podem ser vistas também como uma representação do falo, mas só poderá ser interpretada como falo, se a encararmos como o simbolismo gerador e criativo da libido. Para os gnósticos, é um símbolo do tronco e da medula cerebral. TARTARUGA - É considerada um símbolo da totalidade, do SELF. TIGRE - É um símbolo das emoções negativas destrutivas. TOURO - Em sonhos, o ato de matar um touro simboliza a ascendência da consciência humana sobre as forças emocionais animalescas, sendo que as touradas são um símbolo da superação ao impulso sexual, através do auto-controle e disciplina. Nos "mistérios mítricos", a imolação do touro ocupava um papel de destaque. Nesses cultos, ele era chamado de "guardião do eixo da terra", e são eles que invertem o "eixo do círculo do céu”. Mitra, que era chamado de Jovem, possuía um séquito de deuses jovens com cabeça de touro, que eram um desdobramento dele mesmo, a divindade maior. O abate do touro significa um domínio sobre os instintos animais, mas também uma violação da lei.O animal representa o instinto e a proibição, e o homem sente-se mais homem, quando é capaz de sacrificar sua natureza animal. Os em que aparecem carregando um símbolo touro, taldequal Mitra o fez, temsonhos o mesmo significado queo aego viaonírico sacra de Cristo, é um renascimento. Mitra carrega o touro vencido, numa representação do pai, do monstro, gigante e animal perigoso. O touro é um símbolo da fecundidade, e Júpiter coabitou com Deméter, a deusa da fecundidade, sob a forma de um touro. URSO - Divindade cultual mais antiga do mundo que é considerada como sendo um símbolo do inconsciente, ligado à terra-mãe, e é uma representação simbólica dos nossos instintos. Em Hokkaido no Japão, os caucasóides conhecidos como Aino, tinham o culto do urso. VACA - Como símbolo materno encontra-se nas mais diversas formas e variações da Hátor-Ísis. É um símbolo de fertilidade e renovação.

Alguns animais e seus significados místicos: Águia - Iluminação, a visão interior, invocada para poderes xamânicos, coragem, elevação do espírito a grandes alturas; Aranha teia da vida, da néctar magia da de vida, tecer organização. nossos sonhos; Abelha -- Criatividade, Comunicação,a trabalho árduomanifestação com harmonia, Alce - Resistência, auto-confiança, competição, abundância, responsabilidade. Antílope - Cautela, silêncio, consciência mística através da meditação, calma, ação. Baleia - Registros da Mãe Terra, sons que equilibram o corpo emocional, srcens; Beija-flor - Mensageiro da cura, amor romântico, claridade, graça, sorte, suavidade; Borboleta - Auto-transformação, clareza mental, novas etapas, liberdade; Búfalo - Sabedoria ancestral, esperança, espiritualidade, preces, paz, tolerância; Cabra/cabrito - Determinação para ir ao topo, nutrição, brincadeiras. Camelo - Conservação, resistência, tolerância. Canguru - Proteção maternal, coragem para seguir em frente nas fraquezas. Castor - Novos canais de pensamentos, construção, segurança, conforto, paciência. Cisne - Graça, fidelidade, ritmo do Universos, ver o futuro, poderes intuitivos, fé. Coiote - Malicia, artifício, criança interior, adaptabilidade, confiança, humor. Coelho - Fertilidade, medo, abundância, crescimento, agilidade, prosperidade. Condor - Idem a águia, é um dos filhos do Sol no Peru, representa o Mundo Superior. Coruja - Habilidades ocultas, ver na escuridão, a vigília, a sombra, sabedoria antiga. Corvo - Guardião da magia, mistério, predições, mensageiro, dualidade, assistência. Cavalo - Poder interior, liberdade de espírito, viagem xamânica,força ,clarividência; Cachorro - Lealdade, habilidade para amar incondicionalmente, estar a serviço; Cobra - Transmutação, cura, regeneração, sabedoria, psiquismo, sensualidade; Coiote - Malícia, artifício, criança interior, adaptabilidade, confiança, humor.; Coruja - Habilidades ocultas, ver na escuridão, a vigília, a sombra, sabedoria antiga; Doninha - Poderes ocultos, vivencia, poder de esconder, observações, segredos. Elefante - Longevidade, inteligência, memória ancestral, ancestrais enterrados. Esquilo - Divertimento, planos futuros, reunião, observar o óbvio. Esturjão - Determinação, sexualidade, consistência, profundidade, ensinamento. Falcão - Precisão, mensageiro, olhar a volta, abertura a distância, oportunidades. Formiga - Comunidade perfeita, paciência, trabalho duro, força, resistência,

agressividade. Gaivota - Voar através da vida com calma e esforço para alcançar objetivos. Gambá - Campo de proteção, reputação, repelir quem não o respeita, respeito. Gato - mistérios, poderes mágicos, sensualidade, independência, visões místicas, limpeza. Galo - Sexualidade, fertilidade, oferendas, cerimônias, altivez. Girafa - Calma, inspiração para se atingir grandes alturas, suavidade, doçura. Golfinho - Pureza, iluminação do ser, sabedoria, paz, amor, harmonia, comunicação. Gorila - Sabedoria, inteligência, adaptabilidade, guardião da terra, habilidade. Guaxinim - Bom humor, limpeza, sobrevivência, tenacidade, inteligência, folia. Hipopótamo - Desenvolvimento psíquico, intuição, ligação água-terra, aterramento. Jacaré - Instinto de sobrevivência, o inconsciente profundo, o caos que precede a criação. Jaguar - A busca em águas da consciência, mensageiro, interação mente e alma. Javali - Comunicação entre pares, expressividade, inteligência. Lagarto - Otimismo, adaptabilidade, regeneração, sonhos, renovação, transformação. Leão - Poder, força, majestade, prosperidade, nobreza, coragem, saúde, liderança, segurança, auto-confiança. Leopardo - Conhecimento do subconsciente, compreender aspectos sombrios, rapidez. Lince - Segredos, conhecimento oculto, tradição, ouvir para o crescimento. Libélula - Ilusão, ventos da mudança, comunicação com o mundo elemental. Lobo - Amor, relacionamentos saldáveis, fidelidade, generosidade, ensinamento. Macaco - Inteligência, bom humor, alegria, agilidade, perícia, irreverência, amizade. Minhoca - Regeneração, resistência, auto-cura, transformação. Morcego - Renascimento, iniciação, reencarnação, habilidades mágicas. Onça - Espreita, proteção de espaço, silencio, observação. Precisão. Pantera - Mistério, sensualidade, sexualidade, beleza, sedução, força, flexibilidade. Pato - Desenvolvimento de energia maternal, fidelidade, nutrição energética. Peru - Dar e receber, transcendência, dádivas, celebração. Porco-Espinho - Fé, confiança, inocência, inspiração para realizações, dentro da essência. Puma - Força, mistério, silêncio, sobrevivência, velocidade, graça, liderança, coragem. Pica-Pau - Regeneração, limpeza, comunicação, proteção, unido aos Espíritos do trovão. Pingüim - Viver em comunidade, fidelidade, lealdade nos romances. Pombo - No cristianismo simboliza o Espírito Santo, paz, comunicação, mensagem. Raposa - Habilidade, esperteza, camuflagem, observação, integração, astúcia. Rato - versatilidade, alerta, introspecção, percepção, satisfação, aceitação. Salmão - Força, perseverança, nadar contra mistérios, a maré, determinação, coragem. Sapo - Evolução, limpeza, transformação, humor, ligado a chuva. Tartaruga - Estabilidade, organização, longevidade, paciência, resistência, proteção, experiência, sabedoria, Mãe-Terra. Tatu - Limites, doas dá a armadura, limites emocionais, protege a saúde. Texugo - Agressividade, coragem, formar, alianças, persistência, agir em crise. Tigre - Aproximação lenta, preparação cuidadosa, aproveitar oportunidades. Touro - fertilidade, sexualidade, poder, liderança, proteção, potencia. Urso - Introspecção, intuição, cura, consciência, ensinamentos, curiosidade. Vaga-Lume - Iluminação, entendimento, força de vida, luz e escuridão, maravilhas. Veado - Delicadeza, sensitividade, graça, alerta, adaptabilidade, coração/espírito, gentileza.

Animais Místicos Cavalo Alado - Elevação, transmutação, beleza, viagem astral,aventuras, mistério, fascínio. Centauro - Instinto animal, ligação homem-animal, anarquia, sexualidade, fertilidade, cura. Dragão - Potência e força viril, proteção Kundalini, calor, mensageiro da felicidade, senhor da chuva, fecundação, força vital. Elefante Branco - Força, bondade, escolha de caminhos, ligações extraterrestres, mistério. Fênix - Renascimento, fascínio, animal do Sol, imortalidade da alma, elevação, purificação. Sátiro - Libertinagem, divertimento, impulso sexual, instintos, fantasias sexuais. Unicórnio - Rapidez, mansidão, pureza, salvação, espiritualidade, inofensivo. Postado por Lupy às 13:06 0 comentários Marcadores: Simbolismos

MAPA ASTRAL

"Cada um recebe seu livre-arbítrio de acordo com o Destino que deve cumprir. Nós

fazemos, nós queremos o que o tema de nascimento nos incita a fazer e a querer." (Panisha - A Nova Astrologia) A finalidade última do ser humano é viver com alegria. A plena experiência da alegria exige uma percepção clara de quem você é e de suas capacidades. A realização de nossas capacidades faz parte de nosso processo de desenvolvimento e cooperamos com nosso crescimento interior, ouvindo o que se passa dentro de nós. A busca do autoconhecimento, independentemente do sexo, idade, preferência sexual, é nada mais do que o desejo de se viver melhor, de se relacionar melhor, de se encontrar e descobrir seu especial propósito nesta vida. Sabemos, intuitivamente, que esse propósito está escrito em nosso código genético ou guardado com nosso Eu superior, ou seja, uma parte de nós que sabe o que estamos destinados a nos tornar e o caminho que precisamos seguir para chegar lá. Nossas emoções, comportamentos, desejos, fantasias, sonhos, ódios e talentos interligados formam um mecanismo que atrai para nós situações e relacionamentos que tenham a mesma espécie de substância. Assim o que acontece em nossa vida pessoal é de alguma maneira um reflexo, uma fotografia simbólica de algo que está dentro de nós. Nossa vida vai transcorrer conforme esse processo de atração. Quanto menos conhecemos de nosso interior, mais andaremos às cegas, atraindo coisas para nossa vida, para o bem ou para o mal, quer tenhamos conhecimento disso ou não. Quanto mais conscientes formos mais escolhas teremos. O "Conhece-te a ti mesmo" encontrado no oráculo de Delfos quer dizer que somos responsáveis por tudo aquilo que vem a nós, que temos que arcar com a parte que nos cabe na criação de nossos mundos. A sincronicidade, ou, assim como é embaixo, é em cima, entre o movimento dos astros e os eventos de nossas vidas, é o pressuposto básico da Astrologia, a partir daí, ela se propõe a servir de base para o autoconhecimento e a ampliação da consciência. O mapa astral é um mapa do sistema solar no exato momento hora, dia e ano do nascimento, que o simbolismo da astrologia transforma em uma fotografia das energias básicas da vida e dos seres humanos. É assim que funciona a astrologia, um modelo representativo e simbólico de nosso padrão de crescimento, de nossos dons e potenciais. Nosso mapa sentido quando vistoa nós como um instrumento mostra caminho que natal pode só nostem levar ao nosso centro, mesmos. É útil na que medida em oque nos guia e revela o que nosso Eu interior tem em mente para nós. Uma carta natal tem o objetivo de refletir, é, na verdade, um espelho. Muitas pessoas nascem no mesmo dia, e muito embora possuam mapas muito semelhantes têm vidas diferentes. Isto indica que cada um de nós, possui escolhas. Somos livres para usar bem ou mal nossas energias, do modo que desejarmos. Somos testados em muitas ocasiões durante nossa vida e, como resultado de nossa reação a essas provas, toda nossa vida pode mudar. Escolhemos sempre, reagimos diferentemente, tanto na forma como na linha do tempo, ao simbolismo dentro de nós. O mapa natal mostra, portanto, nossos potenciais, o livre arbítrio é que faz com decidamos o que fazer com nossos potenciais. Temos a opção de nos tornarmos uma bela árvore florida ou então um péssimo exemplar que nunca frutificará, o jardineiro

somos nós mesmos. Entretanto, embora o livre-arbítrio nos possibilite escolher de que maneira desejamos usar nossas energias, temos nossos limites naturais e o mapa natal mostra quais são nossas delimitações. É simples, um ariano não pode se tornar um geminiano, mas este ariano pode escolher entre ser um ariano feliz ou infeliz. A carta natal representa uma estrutura permanente, que nos acompanha a vida inteira. No entanto as configurações não agem simultaneamente. Em cada etapa da vida, elas têm um valor diferenciado, tornando-se intensas quando ativadas por trânsitos e progressões. Certas potencialidades e talentos podem aflorar e submergir, podem estar reprimidos e passarem a causar diferentes pressões, srcinando várias disfunções. No decorrer de nossa vida, os movimentos dos planetas são experimentados de duas maneiras parte como vontade própria, essa é a que temos consciência, parte como algo que vem de fora, que chamamos de fatalidade, destino ou circunstância fora de nosso controle. Entretanto, trânsitos e progressões sempre indicam a realização de várias fases do potencial srcinal. Fazem parte da linguagem simbólica, os planetas não causam qualquer coisa, são meramente signos da manifestação da intenção srcinal. A utilidade primeira da leitura de nossa carta natal é mostrar nossas potencialidades para a transformação da energia, sugerindo as potencialidades dinâmicas com que nascemos e que podemos expandir com a força dos trânsitos e progressões, mas, sobretudo, em cooperação com a energia universal que está continuamente à nossa disposição. (Texto: por Jomara Araújo) Postado por Lupy às 12:48 0 comentários Marcadores: astrologia

MAGIA ENOCHIANA

A Magia Enochiana é um sistema mágico (não uma Tradição, deve-se notar) que utiliza uma antiga linguagem apresentada ao homem moderno pelo mago John Dee (o personagem das Histórias em quadrinhos com mesmo nome foi baseado nele) e pelo

sensitivo Edward Kelly no século XVI. Utilizando-se de uma coleção de cristais e pedras, Kelly comunicou-se com formas de inteligência angélicas, enquanto Dee dirigia os experimentos, cuidava dos procedimentos e anotava os resultados de cada seção. Desta forma a linguagem Enochiana é a base deste sistema mágico que foi redescoberta. Tempos depois esse sistema ampliado por Aleister Crowley pela revelação de suas correspondências planetárias e numéricas, o que possibilitou a criação da Gematria Enochiana. É importante ressaltar que as entidades angélicas com as quais se lida na Magia Enochiana não correspondem às conhecidas popularmente como anjos, nem com a cabalística, sendo um grupo diferente. Os Anjos Enochianos não são como as figuras contemplativas como são os anjos cabalísticos. Um Anjo Enochiano é uma inteligência antiquíssima. Representam energias poderosas as quais não se devem tratar levianamente. O alfabeto Enochiano representa a linguagem angélica transmitida aos magos e, por ser de poder, seus nomes foram anunciados de trás para frente para que não sejam recitados e invocados acidentalmente. Acreditava-se que a simples pronúncia do nome desta entidade seria suficiente para conjurá-la, ou pelo menos algum aspecto seu. Este sistema de linguagem foi denominado "Enochiano" por causa do patriarca bí¬blico Enoch, o "caminhado com Deus". Este também era o nome de um grupo de adeptos que praticavam o ocultismo durante a Idade Média. Cada uma dessas divindades é equivalente a uma letra e a uma carta do Tarot. Mantras são usados para invocação dos nomes. Dentro do sistema de magia Enochiano há basicamente dois tipo de operações mágicas: a invocação dos espíritos e a viagem astral. Ambos os tipos têm sido utilizados com a mesma eficácia. Deve-se lembrar que este sistema funciona por ser esta a Vontade do magista. O sistema de Magia Enochiana é compensador a todos aqueles que desejam ampliar seus conhecimentos no ocultismo, mas é apenas mais uma técnica como tantas outras. Foi do Sistema Enochiano que surgiu o conceito de viagem astral, e das tabulas. Poucos sabem, mas o conceito de "viagem utilizado no Ocultismo e em várias técnicas de desdobramento, teve suaastral", srcem tão também no Sistema Enochiano. Antigamente a única técnica utilizada para se perceber uma entidade era a Invocação (técnica de trazer uma divindade não terrena ao nosso plano). Muitas vezes essa técnica causava frustração por não perceber manifestações diretas da entidade invocada. A técnica de invocação, certas vezes, mostrava-se ineficaz devido ser a única, não ter outras opções para entrar em contato com a divindade. Com isso em mente, John Dee e Kelly, os "pais" do Sistema Enochiano, começaram a pensar em formas alternativas. Depois de inúmeras tentativas, concluíram que ao invés de invocar uma entidade não terrena para o nosso plano, o magista deveria ir até o plano da entidade, isto é, "projetar-se" em outra realidade. A isto, John Dee e Kelly chamaram de "Visão Espiritual", ou como é chamada atualmente "Visão Astral".

Descobriram-se três formas de trabalho que podem ser utilizados: 1. Visualização: Método mais recomendado a iniciantes, lembra a clarividência. Basicamente utiliza simbolismos e meditação para ativar a visão interior; 2. Viagem Astral: Utiliza as técnicas de projeção astral para lançar o magista aos Aethyrs 3. Ascensão: Forma mais avançada da técnica anterior, é fortemente recomendada para experientes pela sua complexidade. é bastante similar à projeção astral, mas com uma vivência mais profunda Para facilitar o trabalho mágico, Dee e Kelly prepararam também 49 "Chamadas" (ou Chaves), a serem utilizadas, sendo a primeira, numerada como "0", não possuir palavras e utilizada com o intento de se limpar a mente para o ritual. Há 419 divindades enochianas, onde estão contidos os nomes de Anjos Menores, Anjos Maiores, Espíritos Malignos, Elementais e Senhores Enochianos. Não darei neste texto a lista destes nomes, por questão de espaço, mas farei uma mensagem sobre eles, em breve. (Continua)

Current Feed Content CICLOS PLANETÁRIOS E IDADES

Posted: 2011-01-17 15:49:11 UTC-08:00

Tudo no mundo funciona em ciclos. Assim como as estações do ano, as fases da lua e as marés seguem movimentos periódicos, os planetas se deslocam ciclicamente, simbolizando, no macrocosmo, as fases da vida humana (microcosmo). A idade e o amadurecimento tem uma íntima correspondência com os ciclos planetários e, apesar de cada ser humano reagir de forma diferente a estes ciclos, podemos delimitar as fases de desenvolvimento como entrada na adolescência, vida adulta, crise da meia idade, dentre outras. Para determinar estas fases, a astrologia tem como base o estudo do mapa natal dos indivíduos e os trânsitos astrológicos, ou seja, o movimento dos planetas em cima deste mapa natal. Como os astros se movimentam em ciclos periódicos e geralmente invariáveis, podese determinar qual a idade que, por exemplo, um planeta em trânsito fará oposição a um planeta natal de uma pessoa. Para a análise das fases do desenvolvimento de cada um, são usados os ciclos dos planetas mais distantes, que levam mais tempo para dar uma volta completa no Sol, ou, falando em termos astrológicos, para fazer uma revolução. Júpiter, quinto planeta do sistema solar, por exemplo, leva 12 anos para efetuar uma volta completa em torno do Sol, percorrendo um signo por ano. Por isso, os astrólogos identificam nas pessoas uma importante fase de Júpiter aos 12 anos, 24 anos, 36 anos e assim por diante, que é a época em que o planeta passa no mesmo ponto onde estava na hora do nascimento daquela pessoa. Também são levados em conta outros aspectos que o planeta em trânsito forma com o planeta natal, como trígonos, quadraturas e oposições.

A mesma técnica é usada em relação a Saturno, que dá uma volta em torno do Sol a cada 29 anos, Urano, 84 anos e Netuno, 164. Plutão é mais difícil de ser analisado, já que tem uma órbita bastante irregular, passando às vezes 20 anos em um signo e 10 anos em outro. Cada período da vida de um indivíduo é distinto e requer habilidades, posturas e atitudes condizentes com este momento. Não há nada mais triste do que estar inadequado a idade que se está vivendo. Tudo isso deveria vir naturalmente, se o homem estivesse em harmonia, em sintonia com seus processos biológicos, psíquicos e mentais para encarar seus ciclos com naturalidade. 7 anos - Primeira quadratura de Saturno natal com Saturno em trânsito Entre as inúmeras mudanças que as crianças atravessam durante seus primeiros anos de vida, as primeiras que podem ser observadas como verdadeiros indicativos do caminho para a fase adulta acontece por volta dos 7 anos, quando acontecem as primeiras transformações nos órgãos sexuais, tanto na menina quanto no menino, e o início da segunda dentição.

Trânsito de Saturno na idade de 7 anos:É nessa época que as crianças enfrentam a primeira quadratura de Saturno e têm que começar a encarar responsabilidades com que elas jamais se

depararam. Saturno é limite, responsabilidade e, pela primeira vez na vida, as crianças devem se deparar com a dificuldade que envolvem estas características. Neste período, começam os estudos de verdade, os exames e as notas. Uma eventual bobagem que a criança cometa não é mais encarada como uma ação de um ser inconsciente dos seus atos e aparecem cobranças em relação às suas responsabilidades. Durante esta fase, é natural que as crianças passem por épocas de insegurança, mas é a partir destas noções de dever e obrigação que começam a entrar na vida pública. Por isso, nesta época, a presença e o apoio dos pais é fundamental. É nesta época que as crianças testam os seus limites face às autoridades e começam a compreender que o mundo é regido por leis que devem ser respeitadas e que estão acima das suas vontades. Falhas neste aprendizado de limites e respeito às autoridades podem acarretar num adolescente difícil, quando aos 14 anos ocorrer a primeira oposição de Saturno e as mesmas noções forem trazidas à tona novamente. 14 anos - A primeira oposição de Saturno: Ao completar 14 anos, o adolescente enfrenta a sua primeira oposição de Saturno em trânsito ao seu Saturno natal. As crises de desafio às autoridades e demarcações de limites são novamente trazidas à tona e provocam uma fase difícil na vida dos jovens. Nesta época, os adolescentes crêem que os pais não sabem de nada e tudo é motivo para objeção. A permanente posição de rebeldia é intensificada pela quadratura de Saturno que influencia o jovem a adotar uma postura de questionamento em relação às autoridades e busca uma aceitação no grupo com que convivem, num sinal de reaparecimento da insegurança da infância. Os adolescentes mostram-se apaixonados pelo proibido, postura tal que refletirá o aprendizado de limite e autoridade que lhes foi passado pela primeira quadratura de Saturno, aos sete anos. As crianças que tiveram uma boa noção de responsabilidade nesta época, geralmente superam a crise da adolescência com maior facilidade. Devido ainda à oposição de Saturno, o adolescente torna-se muito sensível à crítica e se sente sempre por baixo, o que procura disfarçar demonstrando arrogância. Ele se crê pressionado por todos os lados, pelos pais, escola, amigos, namoradas. É uma época de atitudes extremas, seja de revolta ou de passividade. É muito comum também neste período o confronto com a figura paterna, conflito este que é bem ilustrado no mito de Saturno.

21 anos - A segunda quadratura de Saturno: A época em que se atinge a maioridade legal constitui outro período em que somos forçados a encarar a nossa responsabilidade. Não por coincidência, aos 21 anos de idade, Saturno em trânsito entra novamente em quadratura com o Saturno natal, a exemplo do que ocorre aos sete anos de idade. É um período em que tudo que nos oprime, todo tipo de autoridade parece voltar a funcionar como obstáculos da liberação final para a vida adulta. Os jovens se sentem impedidos de enfrentar a vida de adulto por uma série de empecilhos como a falta de formação, de preparo, dinheiro, as pressões familiares, todos eles simbolizados por Saturno. É tempo de desafio e os jovens de 21 anos estão dispostos a enfrentar todo o tipo de risco para conseguirem sua realização. Muitas vezes, uma crise provocada pela quadratura de Saturno leva os jovens a atravessarem períodos de dúvidas a respeito de suas escolhas - como opção de curso universitário ou a profissão pela qual optou - e não encontram espaço no mercado de trabalho. É neste período também que as pessoas têm grandes aspirações e necessidades, que estão cansados dos longos anos de escola, faculdade, família, mas não têm ainda um retorno financeiro satisfatório para se tornarem totalmente independentes dos pais. É nesta idade em que o relacionamento com a família pode voltar a ser conturbado, como aconteceu aos 14 anos, quando volta um desejo de se contrariar os pais como forma de busca por espaço próprio. A partir dos 21 anos, os jovens passam a ser vistos como adultos pela sociedade e passam a estar legalmente sob a sua própria tutela. Mas a libertação do seio familiar é algo muito mais complexo do que uma determinação legal e o jovem precisa aprender a ficar cada vez mais sozinho e por sua própria conta, o que não é nada fácil. Com esta nova crise espoletada por Saturno, o jovem sofre, mas é forçado a assumir de uma vez por todas os seus atos ou não encontrará espaço na sociedade. 28 anos - O retorno de Saturno: Entre os 28 e 30 anos de idade, ocorre o primeiro retorno de Saturno, ou seja, o planeta em trânsito se posicionará no mesmo local em que ele estava no momento de nascimento da pessoa e iniciará uma nova volta em torno do zodíaco. Novamente, como em todo trânsito de Saturno, ocorre um doloroso rito de passagem, envolvendo responsabilidades, desta vez maiores do que nunca. A partir deste período, muitas coisas que antes eram parte de uma gama de opções se tornam definitivas. É o momento de determinar o que vai dar impulso aos próximos 28 anos e tudo o que é decidido tem sua repercussão e conseqüência.

Este período representa também o fechamento sobre todo o passado de dependência familiar, uma liberação final de tudo que ligava às servidões da infância e da adolescência, uma aquisição definitiva de autonomia. É o ponto final do caminho de relaxamento de responsabilidades dos pais sobre os filhos. Aos 28 anos, as pessoas começam a se preparar para inverter os papéis. Nesta época, surge a necessidade crescente de se fundar um lar, ter filhos, educá-los e progredir profissionalmente. É a chegada definitiva da certeza da sua responsabilidade em relação aos outros, em que se procura gerar confiança em que os cerca e se começa a pensar seriamente no futuro. É o primeiro contato com a sensação de que o tempo passa e que a velhice não tarda a chegar, por isso a intensificação das cobranças internas. Não é mais tempo para ilusões e sim para definições. Nesta época, as pessoas começam a adquirir um senso de responsabilidade não apenas para si próprios, mas também para aqueles que o cercam. Começa-se a perceber que as suas decisões terão influência na vida daqueles que amam. Agora, e cada vez mais, são os pais que passam a ser seus dependentes, o que aguça o sentido de cumprir sem falhas a sua missão, que é uma tarefa solitária e de extrema importância para toda a família. Mas, ao mesmo tempo, Saturno que é sempre associado a processos de diferenciação, individualização e separatividade, leva os indivíduos a procurarem dar a seus filhos uma educação diferente da que receberam. Paradoxalmente, com a nova aproximação dos pais, as pessoas se deparam tomando decisões surpreendentemente parecidas às deles. Nessa época, as pessoas que ainda não se definiram na vida passam a se sentir muito angustiadas, porque o fantasma do fracasso começa a ameaçar. Freqüentemente, aos 28 anos as pessoas retomam os estudos, procuram caminhos profissionais definitivos e não mais bicos e trabalhos esporádicos. A crise provocada por Saturno sempre é complicada, já que mexe com assuntos como o tempo e a idade, fracasso, frustração ou sucesso. Todos estes aspectos são muito angustiantes porque abalam a auto estima de cada um. O ciclo dos 28 anos de Saturno é completado quando se pode tomar nas mãos com segurança as rédeas e o controle da própria existência. Desligar-se do passado para apenas conservar dele as bases mais sólidas sobre as quais deve ser projetado e construído o futuro. A CRISE DOS 40 ANOS: A chegada dos quarenta anos é conhecida

como a entrada na meia idade. Se por um lado as pessoas não são mais jovens, com a vida toda pela frente a ser explorada e descoberta, também não são velhos em vias de aposentadoria e em busca de sossego. Freqüentemente, a entrada neste período não se dá de forma tranqüila e suave, mas ao meio de muitas crises, separações e definições de rumo de vida. A famosa crise da meia idade, que dura alguns anos ou até mesmo a década inteira, pode provocar separações de casais, infidelidade, crises de consciência, insatisfação com o trabalho e, entre outros contratempos, o aparecimento de um novo sentimento que ainda não se mostrava presente: o medo da morte. O período comprimido entre 40 e 46 anos é um dos mais importantes da vida e a astrologia procura explicar esta época, identificando uma série de aspectos planetários dissonantes, que podem indicar alguns esclarecimentos sobre estes duros anos. Dos 36 aos 40 anos - Plutão em quadratura com Plutão: Outra configuração importante pela qual as pessoas passam com a aproximação dos 40 anos é a primeira quadratura do Plutão natal com o Plutão em trânsito. A idade precisa em que começa a quadratura pode variar entre 36 e 40 anos, já que Plutão é um planeta de órbita irregular. O que este aspecto de quadratura vem ativar é o primeiro despertar contundente para questões relacionadas à morte e à regeneração. Aos quarenta anos, as pessoas começam a perceber cada vez mais que não são eternas, adquirindo a sensação de já terem ultrapassado a metade do seu caminho na vida. A ação primordial de Plutão é de DESTRUIR para RECONSTRUIR, colocando diante de nós as conseqüências de nossas atitudes e erros. É um trânsito relacionado com ajuste de contas, um período em que suas ações anteriores serão refletidas em conseqüências. Muitas vezes, privilégios são perdidos e posições de destaque são revertidas, formando um mal que pode vir para o bem, se as perdas forem encaradas como uma espécie de limpeza de campo para abrirem espaços a renovações. É nesta idade que a perda do emprego é mais fortemente sentida. Em épocas de desemprego, as gerações mais velhas possuem cargos de confiança que dificilmente perdem neste estágio da carreira e já estão caminhando para a segurança da aposentadoria. As gerações mais novas têm mais chances de conseguir um emprego. As pessoas de quarenta anos encontram maiores dificuldades e, se não tiverem poder de reação para reverter o quadro, dificilmente conseguem

superar a situação. Esta dificuldade para se reerguer é reforçada pelo trânsito de Plutão, que coloca os indivíduos em posição paralizante, em que ele se sente, ao mesmo tempo, impotente e vítima das circunstâncias, como se a solução dos problemas fugissem da sua capacidade de resolvê-los. Mas deve-se perceber que estas dificuldades não são insuperáveis, elas geralmente implicam numa destruição com regeneração. Como Plutão é um planeta de trânsito lento, ele tem grande influência em relação às gerações. Uma quadratura de Plutão, como esta que se forma aos 40 anos, pode significar conflito com outras gerações, o que se observa freqüentemente em relação aos pais e seus filhos adolescentes. É nesta época que o jovem passa a tomar papel de destaque e os indivíduos da geração de 40 anos passam a se sentir atropelados pelos que chegam com novas situações e valores para os quais a sua geração não estava preparada. Dos 40 aos 42 anos - Urano oposto a Urano: Por volta dos 40 anos, um novo ciclo de vida se inicia. Sem razão aparente, as pessoas começam a enfrentar crises de consciência e têm acessos de revolta, muitas vezes violenta. Aparece nos que chegam a esta idade uma vontade de mudar a vida por completo e de voltar a ser o adolescente que foi. É um período extremamente perigoso, em que as pessoas podem sofrer transtornos profundos se as atitudes a serem tomadas não forem pensadas com cuidado. É geralmente na vida conjugal que se vivem as maiores crises, devido ao desejo de maior independência e renovação. Mas às vezes, o que muitos falham em enxergar, é que estes conflitos internos não precisam necessariamente acabar em separação. Em muitas ocasiões, apenas uma mudança de ares acalma o desejo por algo novo. É inegável que muitos casais que atravessam esta crise não conseguem escapar ilesos e acabam encarando uma separação inevitável. A degradação nos relacionamentos é expressada no aspecto de oposição do Urano natal com o Urano em trânsito, que está associado ao diferente, àquilo que parece ser o inverso da personalidade natural daquela pessoa. A oposição também faz com que se procure a companhia dos mais jovens, para conseguir uma sensação de liberdade e vivenciar um pouco a falta de compromissos. Os pais que têm filhos adolescentes, sentem-se fascinados e ao mesmo tempo irritados com a fase atravessada por eles, muitas vezes até invejando inconscientemente a independência e audácia que possuem, enquanto eles próprios estão enfrentando impulsos semelhantes. Por esse motivo, é bastante comum encontrarmos pessoas na faixa dos quarenta tendo romances com jovens da idade dos seus filhos,

representando uma sensação tentadora de reencontro com a própria juventude. Também é despertada uma crescente preocupação com o corpo, aparência e forma física, características associadas à capacidade de amar. Mas as paixões repentinas podem acontecer sem serem sentimentais, ligadas a uma pessoa, mas sim a uma coisa ou um hobby. Surge uma fascinação repentina por carros, política, uma arte ou um esporte, que antes não despertavam nenhum interesse. Não são raras as vezes quando estas novas manias representam algo que a pessoa não pôde ter durante a adolescência, por repressão familiar ou qualquer outro fator externo e que ressurgem 25 anos depois. A vida profissional também é afetada pela oposição do Urano natal com o Urano em trânsito. Experimenta-se um sentimento de saturação, de rotina enfadonha, de irritação com os hábitos e repetições das pessoas no ambiente de trabalho. Os horários são os mesmos, o caminho para o trabalho é o mesmo e o desejo por mudanças passa a se tornar insuportável. Por isso, é importante procurar reciclar-se com cursos e estudos, não só para aprimorar o desempenho no trabalho, mas para que haja algo novo a ser aplicado no dia a dia. O que não se percebe é que todo o esforço com a aparência, status ou dinheiro deveria ser dividido também para tratar de reformas internas, de libertação interior. Que tipo de liberdade é esta, se uma pessoa é prisioneira de sua aparência externa? A liberdade real acontece justamente quando ela reivindica outros tipos de valores, livrando-se da pressão do julgamento dos outros. A atitude importante a ser tomada quando se atravessa esta quadratura de Urano é inverter a situação de "exigências automáticas", aprender a se libertar destas pressões e não lutar contra elas. 44 anos - Saturno oposto a Saturno: Por volta dos 44 anos, as graves dissonâncias enfrentadas no início dos 40 começam a atenuar-se e os indivíduos encontram-se mudados de alguma maneira. Eis que iniciase o último grande trânsito desta fase, que é a oposição do Saturno natal com o Saturno em trânsito. É uma época de fadiga emocional e existencial. Depois de tantos confrontos, as pessoas têm a sensação de exaustão e derrota. É de fato o limite da crise dos quarenta, que alcança o final de uma fase da vida, mas que aponta para outra. A configuração saturnina costuma incitar o fechamento sobre nós mesmos e a sensação de pessimismo e más conseqüências vindouras. Temos tendência a dramatizar e agravar as tensões em vez de procurar reduzí-las. A auto-cobrança também aumenta sensivelmente e as exigências externas, que já parecem excessivas,

são reforçadas pelas exigências feitas pelos próprios indivíduos em questão e nada parece dar certo. Para lidar com este trânsito e superá-lo sem maiores inquietações, é preciso entender que Saturno trata de limites. Se as coisas que o cercam estão limitando a sua vida, você precisa impor um limite a essas coisas, priorizar assuntos, separando o imprescindível daquilo que você pode ignorar. Muitas vezes, fazemos cobranças sobre nós mesmos a respeito de assuntos que não deveriam nos inquietar tanto e sem percebermos, acabamos estressados sem razão. Se você tinha planejado fazer uma macarronada com molho de tomate para o jantar, por exemplo, mas não deu tempo de passar no supermercado para comprar o tomate, o que se deve fazer é um molho branco e não se inquietar ou sair às pressas para fazer compras. É uma época de reconhecer as limitações e ser humilde para pedir ajuda. (Márcia Mattos - Astróloga) 5635 LIVRO PERDIDO DE ENKI V Posted: 2011-01-17 15:30:13 UTC-08:00

Algumas placas sumérias continham um diário de ENKI, que foi traduzido por Sitchin e publicado com o título "O Livro Perdido de ENKI". Nessas crônicas ele revela que durante o conselho no qual foi decidido que ele deveria criar um híbrido terrestre-alienígena através de engenharia genética, ENLIL protestou duramente, argumentando

que os Anunnaki tinham vindo à Terra para mineração e não para "brincar de Deus". Eles sabiam perfeitamente da existencia do Logos primordial, responsável pela criação e expansão da energia e da matéria que compõe o universo, mas na condição de mestres das ciências, eles não se opuseram a possibilidade de interferir na evolução natural de mundos em formação, como a Terra, no passado, porque o ecossistema de seu planeta natal estava ameaçado e sob a pressão das circunstâncias eles precisavam de mão de obra para a mineração da Terra, como já foi dito antes. Como ENLIL, sempre rivalizou com ENKI, ele utilizava frequentemente essa polêmica para acirrar suas disputas de poder, mas mesmo assim não deixava de ter uma certa razão ao expor todos os riscos inerentes às experiências de manipulação genética e ao perigo de se interferir na ordem natural das coisas. A vastidão do universo dá certeza de que a vida é um fenômeno constante em incontáveis mundos, sendo prova irrefutável da existência desse Logos Criador. E de fato, é interessante pensar na possibilidade de que outros seres tão inteligentes, poderosos e qualificados quanto os Anunnaki, viajem de mundos em mundos, espalhando, modificando ou aperfeiçoando a vida e contribuindo para um propósito cósmico maior. Certamente que esse assunto incomoda a maioria das pessoas, mas nos tempos atuais, de avançada tecnologia, onde viagens espacias e biogenharia são assuntos correntes na mídia, essa verdade ancestral poderia e deveria ser divulgada. Esse conhecimento seria fundamental para a preparação da humanidade para a próxima passagem do planeta Nibiru. Os Annunaki em painéis sumérios, assírios, egípcios e maias. Nas quatro civilizações, a evidente presença de seres extraterrestres gigantes.

Trechos de uma entrevista concedia por Zecharia Sitchin, onde ele revela o seu trabalho de tradução das placas sumérias: “Todas as escrituras antigas, a Bíblia, os mitos gregos, os mitos e textos egípcios, os textos da pirâmide, tudo, me levou aos sumérios, cuja civilização foi a primeira conhecida em 6.000 anos atrás. Eu me concentrei na Suméria, a fonte destas lendas e mitos e textos e cheguei aos suas repetidas e persistentes declarações sobre estes seres, que os sumérios chamavam de Anunnaki, que vieram à Terra de O planeta era designado pelo signo da um cruzplaneta e Nibiruchamado significa,Nibiru. "planeta da passagem [travessia]." A questão em minha pesquisa então mudou de quem eram os Nefilim e os Anunnaki, para, que planeta é este Nibiru? O que me forçou a ser proficiente em astronomia, e tive que aprender bastante sobre isto para lidar com o assunto. Eu descobri que os eruditos estavam divididos. Alguns diziam que (Nibiru) era Marte, que de fato foi descrito e conhecido pelo povo antigo, e outros diziam que nao, que era Júpiter. Aqueles que diziam que era Júpiter e não Marte, tinham argumentos muito convincentes do porque não podia ser Marte. E Aqueles que diziam que era Marte e não Júpiter , tinham argumentos muito convincentes do porque não podia ser Júpiter também .

Sendo capaz de ir diretamente à fonte, os tabletes de argila e a escrita cuneiforme, a mim pareceu que ninguém estava certo, porque a descrição de Nibiru e sua posição quando perto do Sol indicava que nem podia ser Marte e nem podia ser Júpiter. E então uma noite acordei com a resposta: com certeza, é um planeta a mais que vem periodicamente entre Marte e Jupiter; e algumas vezes está mais perto de Marte e outras mais próximo de Júpiter, mas não é nem Marte e nem Júpiter. Tendo entendido que esta era a resposta, que existe um planeta a mais, tudo mais se encaixou. O significado do Épico da Criação mesopotâmico onde são baseados os primeiros capítulos do Gênesis e todos os detalhes sobre os Anunnaki, quem eles eram e quem eram seus líderes e como eles viajaram do planeta deles para a Terra e como caíram no Golfo Pérsico e sobre o primeiro assentamento deles, seus líderes e assim por diante, tudo ficou claro! Os Sumérios tinham um enorme conhecimento. Eles sabiam sobre Urano e Netuno e os descreveram e eles sabiam sobre Plutão. Eles eram exímios em matemática e, em muitos aspectos, seu conhecimento ultrapassava o dos dias modernos. Eles diziam, "Tudo o que sabemos nos foi dito pelos Anunnaki." A publicação do primeiro livro, seu impacto, foi a compreeensão de que povos antigos, a começar pelos Sumérios, sabiam e descreviam e falavam de um planeta a mais no nossso sistema solar. Não era uma descoberta como a de Plutão em 1930 (o qual os Sumérios conheciam há 6.000 anos atrás). Plutão foi uma descoberta astronômica muito interessante, os livros didáticos tiveram que ser revisados. Mas para a pessoa média, o homem das ruas, realmente não fez nenhuma diferença. Nibiru, por outro lado, era uma história muito diferente. Se existe Nibiru, (e este é o planeta que os astrônomos de nossos dias chamam de planeta X) então os Anunnaki existem. Assim, a existência de Nibiru não é uma simples questão de mais um planeta em nosso sistema solar. Isto é diferente, porque se existe Nibiru, e os Anunnaki existem, então a declaração da Suméria de que eles voltam a nossa vizinhança a cada 3.600 anos, e que por vezes no passado nos deram civilização, então não estamos sós e há pessoas mais avançadas do que nós em nosso sistema solar.

Me perguntaram, "Eles se parecem conosco?" e eu disse, não, nós nos parecemos com eles. Eles nos fizeram por engenharia genética. Eles dispararam arma da evolução, e nosemocionalmente. fizeram parecer Isto é o fisicamente com aeles, e sermos parecidos que diz a Bíblia quando diz: "Vamos fazer Adão a nossa semelhança e imagem." Fisicamente, externa e internamente. Tanto quantos eles assim sejam, assim somos nós. Há uma tremenda diferença quanto ao período de vida. É isto que dá a noção da imortalidade deles. Porque um ano deles é uma órbita deles ao redor do Sol. Assim, um ano deles equivale a 3.600 anos nossos. Esta é diferença chave entre eles e nós. Então há a diferença entre o avanço texcnológico deles que os capacita não apenas a viajar no espaço, e ter viajado a meio milhão de anosque atrás, também reviver mortos e fazerem outras coisas nos mas tempos bíblicos eramosconsideradas milagres”. .. De acordo com Sitchin, a próxima passagem do 12º planeta será entre 2012 e 2013. A tentativa do governo para construir a Estação Espacial Internacional é para averiguar o paradeiro de Nibiru.

Consta que o local de aterrissagem dos Nibiruanos foi um lugar chamado Eridu, atual Sul do Iraque. Neste local estariam diversas construções desse povo, inclusive uma pirâmide que estaria sendo usada por Saddan Hussein como esconderijo durante ataques em seu país. Os americanos teriam conhecimento desses monumentos e de seu valor histórico inestimável, razão pela qual não o teriam destruído. Devemos esperar pelo aparecimento desse magnífico fenômeno no Céu do Hemisfério Sul. Esta inclusive seria a razão pela qual os telescópios na Argentina e no Chile foram reativados. A NASA já localizou um grande objeto nos céus e estaria analisando o fato, que foi classificado como ultra-secreto, embora todos os fatos estejam descritos no livro de Sitchin, Crônicas da Terra. Como ele diz: “Assim nós humanos estaremos mais preparados para a chegada dos Anunnaki”. Se existem tantas provas incontestáveis dessa atividade sobrehumana, em diversos lugares, por que os governos, em particular o norte-americano, pioneiro em pesquisas espaciais e ufológicas e os das nações árabes, não informam à humanidade sobre isso? De fato a resposta é simples! Por que a revelação de que humanóides alienígenas gigantes, conhecedores de tecnologias avançadíssimas, há milhares, talvez milhões de anos, colonizaram a Terra e influenciaram geneticamente na formação da raça humana, causaria a ruína de todo o establishment contemporâneo. Todas as instituições entrariam em colapso, porque fraudes milenares seriam descobertas. (Continua) 5635

O SIMBOLISMO DO TARO E O OCULTISMO II Posted: 2011-01-17 14:33:14 UTC-08:00 Continuamos com o simbolismo no Tarot: OS ARCANOS MENORES:

OS NAIPES:

OS ARCANOS MAIORES:

Quanto às figuras, eis um último dístico para explicá-las: REI, DAMA, CAVALEIRO, VALETE Esposo, moço, criança, toda humanidade,sobem por estes quatro degraus à unidade... Eliphas Levi continua... "Daremos no final do Ritual, outros detalhes, e documentos completos sobre o amaravilhoso livro as do profecias Taro, e demonstraremos é o livro primitivo, chave de todas e de todos os que dogmas; numa palavra, o livro dos livros inspirados, o que não pressentiram Court de Gebelin na sua ciência, nem Alliette ou Eteilla, nas suas singulares intuições..." As dez Sphiroth e os vinte e dois tarôs formam o que os cabalistas chamam os trinta e dois caminhos da ciência absoluta... G.O. Mebes, é mais preciso quanto à analogia entre o Ocultismo e o Taro no caminho da evolução ou do Hermetismo Ético. Seus dois livros "Os Arcanos Maiores do Taro" e os "Arcanos Menores do Taro", contém toda a descrição e análise das diversas lâminas bem como seu relacionamento com estas doutrinas. (Continua)

5635 DESCRIÇÃO DOS 72 ANJOS III Posted: 2011-01-17 13:03:11 UTC-08:00

26. HAAIAH Este anjo atua fortemente contra os adversários e faz revelações, principalmente em sonhos, de todos os mistérios ocultos. Número: 12 Letras: Heh-Heh-Ayin-Yod-Heh Gematria: 5+5+70+10+5 = 95 Príncipe: Raziel Exerce domínio sobre: a Grécia. O nome de Deus: Theos. Gênio: Atarph, sob a influência de Saturno. Elemento: Terra Arcano do Tarot: Sete de Moedas Kabbalah: Hochma - Geburah Arco: 26-30 graus de Touro Horário: das 2h41 a 4h00 Salmo: versículo 22 do salmo 9 (Ut quid Domine recessisti longè, despicis in opportu nitatibus, in tribulatione). Quem nasce sob esta influência tem a personalidade forte, sagaz, espiritual e discreta. Sua fisionomia é agradável e suas maneiras

amáveis. É sereno, cordial e age com moderação e equilíbrio. Tem uma grande felicidade interna e compreende o mundo e as pessoas com facilidade. Gostará de seguir fielmente os ensinamentos de seu anjo, estudando cada informação que lhe é passada, por etapas, de forma didática e minuciosa. Sua missão será fazer com que as pessoas estudem e atinjam o conhecimento através dos livros. Terá forte sentimento fraternal e um dom especial para cuidar das pessoas abandonadas em casas de repouso e asilos. Sempre com bons conselhos, será especialista em acalmar as pessoas quando estão nervosas. Agirá sempre conforme a lei e será um exemplo vivo dos seus atos que sempre dão certo. Sua voz interior está sincronizada com as leis do Universo. Fará sucesso no mundo esotérico, pois a magia será uma coisa natural em sua vida. Terá apreço pelas ciências esotéricas, principalmente as orientais. Conseguirá ver naturalmente a aura das pessoas, sem saber como isso funciona, pois age de modo espontâneo e repleto de paz. Seu relacionamento com o sexo oposto será fácil, devido a seu enorme carisma e beleza exuberante. Anjo contrário: Domina a indiscrição, a inadaptação, a delinqüência e a disponibilidade sexual. A pessoa sob a influência deste anjo contrário, poderá usar alucinógenos como meio para atingir o êxtase espiritual. Poderá abusar da confiança das pessoas, principalmente mulheres, molestando-as sexualmente. Seu refinamento será uma mentira para atrair suas vítimas. Deve ser invocado para ganhar um processo judicial tornando os juízes favoráveis à nossa causa. Protege os que procuram a verdade; favorece nos processos; induz à contemplação das coisas divinas; domina a política, os diplomatas, os tratados de paz e de comércio e todas as convenções em geral. O gênio contrário influi sobre os traidores, ambiciosos e conspiradores. 27. IERATEL Deus Punidor dos maus. Este anjo ajuda a confundir os conspiradores, protege contra as pessoas que nos atacam judicialmente, interfere na propagação das luzes e na libertação da sociedade. Número: 27 Letras: Yod-Resh-Tav-Aleph-Lamed Gematria: 10+200+400+1+30 = 641 Príncipe: Tsadkiel Exerce domínio sobre: os Coptas.

O nome de Deus: Teos. Gênio: Hepe, sob a influência de Júpiter. Elemento: Fogo Arcano do Tarot: Seis de Bastões Kabbalah: Chesed - Chesed Arco: 11-15 graus de Leão Horário: das 8h41 a 9h00 Salmo: versículo 1 do salmo 139 (Eripe me Domine ab homine malo à viro iniquo eripe me). Quem nasce sob esta influência deste anjo, é inteligente, equilibrado e maduro. Consegue equilibrar seus instintos individuais aceitando, sem necessariamente segui-los, os conselhos e demonstrações de carinho de todos. Tem forte iniciativa e perseverança, sua vida clara e plena de alegria, sustenta uma aparência nobre e refinada. Terá proteção contra qualquer tipo de força negativa e seu poder de ação é invencível. Fará tudo de modo lúcido e ponderado, por isso, suas iniciativas geralmente o levam ao sucesso. Terá uma enorme capacidade para conhecer o futuro, seja através dos oráculos, sonhos, projeções, reavaliando constantemente suas atitudes. Será defensor das ciências e das artes e mobilizará um grande número de pessoas por um ideal. Será um ser harmônico com plena visão e compreensão do mundo. Anjo Contrário: Domina a ignorância, a intolerância e a violência. A pessoa sob a influência deste anjo contrário poderá ser um defensor de sistemas autoritários, apoiando a exploração do trabalho escravo. Poderá praticar atos bárbaros e viver num mundo utópico e inacessível. Deve ser invocado para confundir os maldosos e caluniadores e livrarse dos inimigos. Confunde os maus caluniadores, livra dos inimigos, protege os acusados inocentes, propaga as luzes, a civilização e a liberdade. Dá sobriedade, favorece a posição social; faz amar a paz, a justiça, as ciências, as artes e a literatura. O gênio contrário favorece a ignorância, a escravidão e a intolerância.

28. SEIHEIAH Deus que cura os doentes. Este anjo auxilia contra os tormentos, as doenças e os parasitas. Protege dos incêndios, da maldade e ruína dos negócios. Favorece a vida longa.

Número: 28 Letras: Shin-Aleph-Heh-Yod-Heh Gematria: 300+1+5+10+5 = 321 Príncipe: Tsadkiel Exerce domínio sobre: os Assírios. O nome de Deus: Adad. Gênio: Sithacer, sob a influência de Júpiter. Elemento: Fogo Arcano do Tarot: Seis de Bastões Kabbalah: Chesed - Geburah Arco: 16-20 graus de Leão Horário: das 9h00 a 9h20 Salmo: versículo 13 do salmo 70 (Deus ne elongeris à me: Deus meus in auxilium meum respice). Quem nasce sob esta influência terá bom senso, agirá com prudência e sabedoria. Resistirá a tudo com dignidade e tudo em sua vida funcionará de modo perfeito. Autêntico, verdadeiro, consegue sempre sair-se bem nas situações mais caóticas, devido às idéias luminosas que surgem repentinamente, com a ajuda do anjo. Sua força espiritual está intimamente ligada aos anjos curadores e mesmo sem saber, de forma inconsciente, ajuda a melhorar o sofrimento humano. Terá sempre uma palavra de otimismo para ajudar as pessoas (principalmente da família), em qualquer situação de insegurança, pois está sempre em sintonia com todas as forças divinas. Tem pressentimentos quando o assunto diz respeito a viagens. Se seu coração diz não é melhor ouvi-lo. Anjo Contrário: Domina as catástrofes, os acidentes, a negligência, a desorganização. As pessoas sob esta influência deste anjo contrário, podem prejudicar seus semelhantes, fazendo uso descuidado de produtos de beleza (injeções de silicone, maquiagem definitiva) ou participando da produção de equipamentos com defeito, para baratear a produção. Muitas vezes, não refletem antes de agir, provocando insegurança entre todos com quem convive. Poderão provocar incêndios, por suas atitudes negligentes. Deve ser invocado contra as enfermidades, os trovões, os incêndios, as ruínas dos edifícios, as quedas. O gênio contrário domina sobre as catástrofes, os acidentes e causa as apoplexias; influi sobre os que agem sem reflexão.

29. REYEL Deus pronto a socorrer. Este anjo é invocado contra os hereges e as pessoas que nos

prejudicam, consciente ou inconscientemente. Domina todos os sentimentos religiosos e a meditação. Número: 29 Letras: Resh-Yod-Yod-Aleph-Lamed Gematria: 200+10+10+1+30 = 251 Príncipe: Tsadkiel Exerce domínio sobre: o Peru. O nome de Deus: Zimi. Gênio: Phupe, sob a influência de Marte. Elemento: Fogo Arcano do Tarot: Sete de Bastões Kabbalah: Chesed - Tiferet Arco: 21-25 graus de Leão Horário: das 9h21 a 9h40 Salmo: versículo 4 do salmo 53 (Ecce enim Deus adjuvat me: et Dominus susceptor est animae meae). Quem nasce sob esta influência, se distinguirá por suas qualidades, por seu zelo em propagar a verdade e destruir os escritos falsos e caluniadores. Sua conduta será exemplar, amará a verdade, a paz, a justiça, a tradição, a liberdade e o silêncio. Seguirá as regras divinas conforme sua consciência e dirigirá associações de caridade ou místicas, com o lema de não corrupção. Sua existência na Terra está passando por um nível muito elevado, que pode ser notado quando sem saber o porquê, retoma o caminho certo, do qual nunca deveria ter se afastado. A recompensa pelo seu esforço, será uma excelente renovação de vida e libertação de laços kármicos negativos. Sua vida é uma exaltação, iluminada através da sua escolha espiritual. Deverá ter cuidado para não criar sentimentos de culpa em relação à problemas familiares, pois todos estão passando por uma evolução sem perdas, mas com renovação. Sua casa estará sempre limpa, arrumada, enfeitada com flores e exalando perfume de incenso. Anjo Contrário: Domina o fanatismo, a hipocrisia, o egocentrismo e o preconceito racial. A pessoa sob a influência deste anjo contrário, desconfia da boa fé dos outros, ridiculariza tudo, usando a expressão "circo" ou "palhaço" para as pessoas que ajudam os semelhantes e quer transformar as filosofias ou a religião em coisas sem importância. Deve ser invocado contra os inimigos visíveis e invisíveis. Defende de todos os tipos de inimigos; domina e favorece os sentimentos religiosos, a filosofia divina e a meditação; confere o amor das virtudes e destrói as obras dos ímpios. O gênio contrário domina o fanatismo e a hipocrisia, favorecendo os inimigos da religião e dos bons costumes.

30. OMAEL Deus paciente. Este anjo ajuda as pessoas que estão em desespero a ter mais paciência. Domina a proteção ao reino animal e influi na perpetuação das espécies e das raças. Influencia os químicos, os médicos e os cirurgiões. Número: 30 Letras: Aleph-Vav-Mem-Aleph-Lamed Gematria: 1+6+40+1+30 = 78 Príncipe: Tsadkiel Exerce domínio sobre: a Índia. O nome de Deus: Tura. Gênio: Phounisie, sob a influência de Marte. Elemento: Fogo Arcano do Tarot: Sete de Bastões Kabbalah: Chesed - Netzach Arco: 26-30 graus de Leão Horário: das 9h41 a 10h00 Salmo: versículo 6 do salmo 70 (Quoniam tu es patientia mea Domine: Domine spes men d juventitute mea). Quem nasce sob esta influência é extremamente justo e vive em harmonia com seu universo. Por ser superprotegido por seu anjo, terá uma confiança inabalável em si mesmo e lutará sempre por grandes ideais. Amará os animais, a natureza e os homens com uma grande sinceridade. Terá conhecimento geral de todas as áreas, estando sempre reavaliando as situações em busca de uma visão mais objetiva. Os anjos predizem a vitória, sucesso e realização em todos os sentidos, mas caberá a cada um escolher a caminhada sobre as linhas do destino. Anjo Contrário: Domina a indiferença, a violência contra os animais, a propagação de erros e os fenômenos monstruosos. A pessoa sob a influência deste anjo contrário, poderá ser favorável à idéias nazistas, fabricar produtos químicos mortais para causar destruição, ser a favor da eutanásia, negar os filhos e sentir irresistível atração sexual por crianças e adolescentes. Deve ser invocado para se ter paciência, livrando-nos do desespero e dos desgostos. Consola, dá amizades úteis, inspira paciência; favorece a propagação dos seres animais; influi sobre os químicos, médicos e cirurgiões. O gênio contrário é o inimigo da propagação dos seres e influi sobre os fenômenos monstruosos.

31. Lecabel : Deus que inspira. Este anjo protege as pessoas que trabalham com a agricultura e é invocado para se obter luzes na resolução dos problemas mais difíceis. Número: 31 Letras: Lamed-Kaph-Beth-Aleph-Lamed Gematria: 30+20+2+1+30 = 83 Príncipe: Tsadkiel Exerce domínio sobre: a China. O nome de Deus: Teli. Gênio: Tomi, sob a influência do Sol. Elemento: Terra Arcano do Tarot: Oito de Moedas Kabbalah: Chesed - Hod Arco: 01-05 graus de Virgem Horário: das 10h01 a 10h20 Salmo: versículo 16 do salmo 70 (Quoniam non cognovi litteraturam introibo in potentias Domini: Domini memorabor justitiae tuae solius).

Quem nasce sob esta influência é dotado de muita coragem para enfrentar os mais difíceis obstáculos; mas deverá ter cautela com o poder, pois o abuso do domínio é tão prejudicial quanto a força bruta. Terá proteção natural e sua fortuna virá pelo seu talento. Seu "eu" superior programa em seu "eu" interior, um dom magnífico para estudar e aplicar seus conhecimentos na natureza, para o bem estar da comunidade. Apreciará os livros antigos de história e arqueologia. Terá grande curiosidade em saber o que teria acontecido em outras encarnações, para responder as dúvidas de sua alma e entender sua existência. Seu lema é "corpo são em mente sã" e para conseguir este equilíbrio, poderá fazer dietas alimentares sem a ingestão de carne vermelha ou compostos químicos e praticar esportes como aeróbica, musculação e ciclismo. Amará a natureza e os animais e cuidará com zelo de sua preservação - sua casa será como um verdadeiro zoológico. Terá tendência a ter uma vida dupla, dirigindo ao mesmo tempo seu mundo urbano informatizado e sua fazenda em contato direto com a natureza. Suas principais características serão a estabilidade e a grande riqueza interior, amando sempre a verdade e a ordem. Anjo Contrário: Domina a avareza, a usura, a preguiça para o estudo e o comércio ilegal de animais. A pessoa sob a influência deste anjo

contrário, poderá ser desordeiro, malvado, usar a força para dominar, ter grande atração por amores ilícitos e praticar comércio ilegal de produtos tóxicos e drogas. Deve ser invocado na obtenção de luzes e métodos úteis à profissão escolhida. O seu domínio é sobre a vegetação e a agricultura; dá coragem moral, amor às ciências, como: astronomia, matemática e geometria; idéias luminosas e um talento que pode alcançar riquezas. O gênio contrário domina a avareza e a usura, influenciando todos os que querem enriquecer por meios ilícitos.

32. VASAHIAH Deus justo. Este anjo é invocado para proteger contra quem nos ataca judicialmente. Favorece a graça e a clemência para os grandes empresários. Influencia os juristas, os advogados e os magistrados - é um anjo da justiça. Número: 32 Letras: Vav-Shin-Resh-Yod-Heh Gematria: 6+300+200+10+5 = 521 Príncipe: Tsadkiel Exerce domínio sobre: os Tártaros. O nome de Deus: Anot. Gênio: Thumis, sob a influência do Sol. Elemento: Terra Arcano do Tarot: Oito de Moedas Kabbalah: Chesed - Yesod Arco: 06-10 graus de Virgem Horário: das 10h21 a 10h40 Salmo: versículo 4 do salmo 32 (Quia rectum est verbum Domini, et omnia opera ejus in fide) Quem nasce sob esta influência será amável, espiritualizado e modesto. Terá excelente memória e falará qualquer idioma com facilidade. Será um grande estudioso e sua vida rica em experimentar de tudo um pouco. Deseja que todos, independente de raça, credo ou cultura, sejam merecedores das mesmas oportunidades de vida. Sua palavra de ordem é respeitar para ser respeitado. Tem o dom da palavra e facilidade para falar em público, sendo invencível quando fala com superiores, em defesa dos menos favorecidos. Vencer obstáculos é apenas uma parte de sua luta, pois para ter uma vida plena deverá manter-se sempre equilibrado internamente. Sua aparência, muitas vezes austera, apenas mostra a grande

responsabilidade que terá para com os seus semelhantes, contra aqueles que agem de má fé. Será um guerreiro ativo de seu anjo guardião, tomando atitudes rápidas e nunca adiando suas decisões. Anjo Contrário: Domina a irresponsabilidade, a maldade e o rancor. A pessoa sob a influência deste anjo contrário, poderá ser um gênio do mal, com espiritualidade corruptiva, fazendo mau uso de textos sagrados, interpretando erradamente as leis. Deve ser invocado contra aqueles que nos atacam judicialmente (se a pessoa invocada reconhece que agiu mal, deve pedir ao gênio que o torne amigo da parte adversa, sem o que nada conseguirá). Justiça, nobreza, boa memória, dom da palavra, amabilidade, modéstia, propensão à magistratura ou à advocacia. O gênio contrário domina todas as más qualidades do corpo e da alma.

33. IEHUIAH Deus conhecedor de todas as coisas. Este anjo ajuda a conhecer as pessoas que prejudicam seus semelhantes através da traição e a destruir os projetos maldosos dos invejosos. Protege os nobres e os coroados de luz. Número: 33 Letras: Yod-Cheth-Vav-Yod-Heh Gematria: 10+8+6+10+5 = 39 Príncipe: Camael Exerce domínio sobre: as Hespérides. O nome de Deus: Agad. Gênio: Ouestucati, sob a influência de Vênus. Elemento: Terra Arcano do Tarot: Nove de Moedas Kabbalah: Geburah - Hochma Arco: 11-15 graus de Virgem Horário: das 10h41 a 11h00 Salmo: versículo 11 do salmo 33 (Dominus scit cogitationes hominum quoniam vanae sunt). Quem nasce sob esta influência, será considerado um arquiteto das obras de Deus. Defensor do mundo angelical, sua luta será sempre defender o bem. Compreensivo, simpático, amoroso, será sempre muito bem relacionado e terá o reconhecimento de todos. Saberá controlar seu mundo inferior, adaptando-se à realidade e não permitindo que as ilusões sobressaiam. Corajoso, lutará para desenvolver suas tendências superiores

espirituais, que são do maior grau de elevação. Será uma criatura essencialmente benéfica a seus semelhantes, aumentando-lhes a luz, através das boas ações. Lutará para que as pessoas não fiquem ignorantes, contribuindo com aulas ou recursos financeiros para esta boa causa. Amigo fiel, deverá ser cauteloso na escolha do cônjuge, pois necessita de um lar tranqüilo para demonstrar sempre uma personalidade equilibrada. Por seu altíssimo poder de concentração, maturidade, bom senso, equilíbrio e firmeza espiritual, será convidado para ocupar postos de comando. Anjo Contrário: Domina a insubordinação, a intolerância e a falta de escrúpulo. A pessoa sob a influência deste anjo contrário, poderá ter obsessão pela conquista de bens materiais. Será uma tagarela insuportável e não inspirará a confiança por sua falta de caráter. Deve ser invocado contra os traidores para destruir seus projetos e suas maquinações. Descobre os traidores e suas maquinações, protege os príncipes; influi no cumprimento dos deveres. Dá atividade, energia, franqueza. O gênio contrário provoca as seduções, turbulências e revoltas.

34. LEHAHIAH Número: 34 Letras: Lamed-Heh-Cheth-Yod-Heh Gematria: 30+5+8+10+5 = 58 Príncipe: Camael Exerce domínio sobre: o Congo. O nome de Deus: Aneb. Gênio: Thopitus, sob a influência de Vênus. Elemento: Terra Arcano do Tarot: Nove de Moedas Kabbalah: Geburah - Binah Arco: 16-20 graus de Virgem Horário: das 11h01 a 11h20 Salmo: versículo 5 do salmo 130 (Speret Isräel in Domino; ex hoc nunc; et usque in saeculum). Deve ser invocado para manter a harmonia, a compreensão e a paz entre os nobres e a obediência dos súditos aos governantes. Protege os que governam e influi sobre a paz e harmonia. Confere talentos que podem tornar a pessoa célebre; dá felicidade, boa disposição, caráter serviçal e dedicação. O gênio contrário dissemina a discórdia, provoca guerras, traições e ruína das nações.

35. CHAVAKIAH Deus que dá alegria. Letras: Kaph-Vav-Qof-Yod-Heh Gematria: 20+6+100+10+5 = 141 Príncipe: Camael Exerce domínio sobre: a Angola. O nome de Deus: Anup. Gênio: Aphoso, sob a influência de Mercúrio. Elemento: Terra Arcano do Tarot: Dez de Moedas Kabbalah: Geburah - Chesed Arco: 21-25 graus de Virgem Horário: das 11h21 a 11h40 Salmo: versículo 1 do salmo 114 (Dilexi quoniam exaudi et Dominus vocem orationis meae). Deve ser invocado para promover a reconciliação com quem nos ofendeu. O seu domínio é o dos testamentos, sucessões e partilhas amigáveis. Oferece a paz e a harmonia nas famílias. O gênio contrário causa a discórdia e a desarmonia familiar; provoca processos injustos e perniciosos. 36. MENADEL Número: 36 Letras: Mem-Nun-Daleth-Aleph-Lamed Gematria: 40+50+4+1+30 = 125 Príncipe: Camael Exerce domínio sobre: os Mouros. O nome de Deus: Alla. Gênio: Aphut, sob a influência de Mercúrio. Elemento: Terra Arcano do Tarot: Dez de Moedas Kabbalah: Geburah - Geburah Arco: 26-30 graus de Virgem Horário: das 11h41 a 12h00 Salmo: versículo 8 do salmo 25 (Domine dilexi decorem domus tuae: et locum habitationis gloriae tuae).

37. ANIEL Deus nas virtudes. Número: 37 Letras: Aleph-Nun-Yod-Aleph-Lamed

Gematria: 1+50+10+1+30 = 92 Príncipe: Camael Exerce domínio sobre: os Filósofos. O nome de Deus: Abda. Gênio: Souchoé, sob a influência da Lua. Elemento: Ar Arcano do Tarot: Dois de Espadas Kabbalah: Geburah - Tiferet Arco: 01-05 graus de Libra Horário: das 12h01 a 12h20 Salmo: versículo 8 do salmo 79 (Deus ad virtutem converte nos: et ostende faciem tuam et salvi erimus). Deve ser invocado para se obter a vitória. Dá vitória; domina sobre as ciências e artes; revela os segredos da natureza, inspira os sábios, confere talentos, alegria e bondade. O gênio contrário domina os espíritos perversos, os charlatães e enganadores, aduzindo más companhias.

38. HAAMIAH Deus, esperança de todos os filhos na Terra. Número: 38 Letras: Cheth-Ayin-Mem-Yod-Heh Gematria: 8+70+40+10+5 = 133 Príncipe: Camael Exerce domínio sobre: os Cabalistas. O nome de Deus: Agla. Gênio: Serucuch, sob a influência da Lua. Elemento: Ar Arcano do Tarot: dois de Espadas Kabbalah: Geburah - Netzach Arco: 06-10 graus de Libra Horário: das 12h21 a 12h40 Salmo: versículo 9 do salmo 90 (Quoniam tu es Domine spes mea: altissimum possuisti refugium tuum). Deve ser invocado contra as fraudes, as armas, os animais ferozes e os espíritos infernais e também para a aquisição de todos os tesouros da terra e do céu. O gênio contrário induz ao erro; à mentira e à irreligiosidade. Protege contra as calúnias, liberta os prisioneiros, dá notícias sobre as pessoas que estão longe, restitui os exilados à pátria, descobre os bens perdidos ou esquecidos. O gênio contrário protege os que querem fugir para terra estrangeira, para escaparem à justiça.

39. REHAEL Deus que acolhe os pecadores. Número: 39 Letras: Resh-Heh-Ayin-Aleph-Lamed Gematria: 200+5+70+1+30 = 306 Príncipe: Camael Exerce domínio sobre: a Escócia. O nome de Deus: Goot. Gênio: Ptéchout, sob a influência de Saturno. Elemento: Ar Arcano do Tarot: Três de Espadas Kabbalah: Geburah - Hod Arco: 11-15 graus de Libra Horário: das 12h41 a 13h00 Salmo: versículo 13 do salmo 29 (Audivit Dominus, et misertus est mei: Dominus factus est meus adjutor). Deve ser invocado na cura das doenças e na obtenção da misericórdia divina. Dá saúde e longa vida, cura as doenças e influi sobre o amor paternal e filial. O gênio contrário é conhecido sob o nome de Terra Morta; é o mais cruel e traiçoeiro que se conhece; influencia os infanticidas e parricidas.

40. IEIAZIEL Deus que dá alegria. Número: 40 Letras: Yod-Yod-Zain-Aleph-Lamed Gematria: 10+10+7+1+30 = 58 Príncipe: Camael Exerce domínio sobre: a Bélgica. O nome de Deus: Goed. Gênio: Aterchinis, sob a influência de Saturno. Elemento: Ar Arcano do Tarot: Três de Espadas Kabbalah: Geburah - Hod Arco: 16-20 graus de Libra Horário: das 13h01 a 13h20 Salmo: versículo 15 do salmo 87 (Ut quid Domine repellis orationem meam: avertis faciem tuam à me). Deve ser invocado para se ter consolo e para livrar-se dos inimigos. O seu domínio é o a imprensa e a livraria; sua influência se exerce

sobre os homens de letras e os artistas. Dá amor à leitura, ao desenho e às ciências em geral. O gênio contrário domina todas as más qualidades do corpo e da alma, influenciando os espíritos sombrios. (Continua) 5635 MAGIA ENOCHIANA XI Posted: 2010-12-13 13:26:26 UTC-08:00 Vamos começar pela Grande Cruz de 36 quadrados. Nessa grande cruz vários nomes angélicos e divinos são encontrados.

Primeiramente existem os "Três Grandes e Secretos Nomes Santos de Deus" que são encontrados na Linea Spiritus Santi . Lembram dessa linha? É quem corta a Linea Dei Patris Filiique na horizontal (lembrem desses nomes). Voltando aos nomes: Essa linha compreende 12 letras que são divididas em nomes de três, quatro e cinco letras e é lida da esquerda para a direita. Esses Três Grandes e Secretos Nomes Santos de Deus são os principais das placas. Esses nomes são concebidos para serem ostentados como emblemas nos Estandartes do Grande Rei em cada quadrante. Mas como é obtido o Nome do Grande Rei? Primeiramente é um nome de oito letras e compreende uma espiral que revolve no centro da Grande Cruz. Vou ilustrar para ficar mais fácil:

Fiz um círculo para mostrar onde o nome começa, utilizando a Placa do Ar pra exemplificar. O rei é uma força muito poderosa e, como ele inicia o vórtice, deve ser invocado com o devido cuidado. Os próximos nomes importantes são os Seis Superiores. Seus nomes começam pelo SEXTO e SÉTIMO quadrados da Linea Spiritus Sancti (olha a linha ai de novo....), inclusive esses quadrados são lidos externamente ao longo das três linhas até a extremidade da Placa. Cada nome tem sete letras.

Resumindo os nomes até agora: PLACA AR:

-Três Grandes e Secretos Nomes Santos de Deus: ORO IBAH AOZPI -Nome do Grande Rei: BATAIVAH -Nome dos Seis Superiores: HABIORO AAOXAIF HTMORDA AHAOZPI AVTOTAR HIPOTGA PLACA DA ÁGUA:

-Três Grandes e Secretos Nomes Santos de Deus: MPH ARSL GAIOL -Nome do Grande Rei: RAAGIOSL -Nome dos Seis Superiores: LSRAHPM SAIINOV LAOAZRP SLGAIOL LIGDISA SONIZNT

PLACA DA TERRA:

-Três Grandes e Secretos Nomes Santos de Deus: MOR DIAL HCTGA -Nome do Grande Rei: ICZHHCAL -Nome dos Seis Superiores: LAIDROM ACZINOR LZINOPO ALHCTGA LIIANSA AHMLLCV

PLACA DO FOGO:

-Três e Secretos Nomes Santos de Deus: OIP TEAA PDOCE -NomeGrandes do Grande Rei: EDLPRNAA -Nome dos Seis Superiores: AAETPIO ADAEOET ALNDOOD AAPDOCE ARINNAO ANODOIN O Nome do Rei de oito Letras e os seis Nomes dos Superiores de sete letras é invocado por meio do Hexagrama. Eles são atribuídos ao Sol e aos planetas e estão em um plano mais alto do que os nomes elementais. A atribuição nos pontos do Hexagrama é: -O Rei é atribuído ao Sol e os seis Hexagramas Solares o invocam. -O Superior formado pelo lado esquerdo da Línea Spiritus Sancti é atribuído a Marte. -O Superior formado pelo lado direito da Línea Spiritus Sancti é atribuído a Vênus. -O Superior formado pelas letras na metade superior da Linea Dei Patris(a coluna esquerda) é atribuído a Júpiter, e na metade inferior a Mercúrio. -O Superior formado pelas letras na metade superior da Línea Dei Filiique(a coluna direita) é atribuído a Luna, e na metade inferior a Saturno. Essas regras se aplicam às Quatro Placas.

Esses três conjuntos de nomes (os Santos Nomes de Deus, o Nome do Rei e os Nomes dos Seis Superiores) são todos referidos na Grande Cruz Central. A Grande Cruz é o mecanismo que divide a Placa e separa/vincula os quatro sub-elementos ou Ângulos Menores. (Continua) 5635 PANTÁCULOS IV Posted: 2010-12-13 12:42:36 UTC-08:00

Figura 1: tem caracteres místicos de Marte e, no exergo, nomes de anjos (Madimiel, Bartzachiah, Eschiel e Eturiel). Serve para invocar os espíritos de Marte e induzí-los à obediência. Figura 2: tem um hexagrama com a letra He e os nomes de YHVH, Yeshuah e Elohim; no exergo, João 1,4. Serve para aliviar todos os tipos de doenças, colocado no local afetado. Figura 3: tem no centro a letra Vau (assinatura de Deus-Pai), nomes de Deus (Eloha, Shaday) e, no exergo, Sal 77-13. Confere poder sobre os espíritos rebeldes e dá a vitória sobre os inimigos. Figura 4: tem nomes de Deus (Agla, YHVH, El) e, no exergo, Sal 110,5. É de grande valor para garantir vitória em qualquer tipo de batalha.

Figura 5: tem um escorpião e o nome do anjo Hevel; no exergo, Sal 91,13. é terrível contra os demônios, que não resistem à sua presença. Figura 6: tem um desenho de oito raios cercado por uma fórmula protetora e, no exergo, Sal 37,15. Protege contra ataques e faz a arma voltar-se contra o atacante. Figura 7: tem no centro nomes divinos (El, Yiai) e, no exergo, Sal 105,32-33. Serve para invocar os espíritos de Marte e forçá-los à obediência imediata. Figura 8: tem a imagem do espírito de Marte e concede todas as virtudes de Marte.

Figuras 9, 10 e 11: O Kamea do planeta, o quadrado mágico do planeta em duas versões, uma em caracteres latinos e a outra em carateres hebraicos, a outra figura é o selo do planeta.

Figura 1: tem, no centro e no exergo, as letras que formam os nomes dos anjos Iekael e Agiel. Serve para invocar os espíritos de Mercúrio e obter seu auxílio. Figura 2: tem, no centro e no exergo, as letras que formam os nomes de Boel e outros espíritos. Serve para garantir a realização de qualquer desejo, por mais difícil que seja. Figura 3: tem no centro caracteres místicos de Mercúrio e, no exergo,

os nomes dos anjos, Kokaviel, Ghedoriah, Savaniah e Chokmahiel. Serve para invocar os espíritos de Mercúrio e obter seu auxílio. Figura 4: tem um dodecagrama com o nome El no centro e as letras de uma invocação a YHVH em volta; no exergo, uma fórmula mágica. Dá o conhecimento de todas as coisas criadas e de todos os segredos.

Figura 5: tem no centro os nomes El Ab e YHVH; no exergo, Sal 24,7. Serve para abrir portas, não importa como estejam fechadas. Figura 6: tem a imagem do espírito de Mercúrio, e concede todas as virtudes do planeta.

Figuras 7, 8 e 9: O Kamea do planeta, o quadrado mágico do planeta me duas versões, uma em caracteres latinos e a outra em carateres hebraicos, a outra figura é o selo do planeta.

Figura 1: tem os caracteres místicos de Júpiter e, no exergo, nomes de anjos (Netoniel, Devahiah, Tzedechiah e Parasiel). Serve para descobrir e tornar-se posssuidor de tesouros, governados pelo anjo Parasiel. Figura 2: tem um hexagrama com os nomes Eheieh, Ab (o Pai) e YHVH; no exergo, Sal 112,3. é próprio para adquirir glória, honra, dignidade, riqueza e todo tipo de bens. Figura 3: tem selos de Júpiter, nomes divinos (YHVH, Adonai); e, no exergo, Sal 125,1. Serve para proteger contra espíritos malignos e submeter os bons espíritos. Figura 4: tem nome divino (YAh) e de anjos (Adoniel, Bariel) junto ao selo mágico; no exergo, Sal 112,3. Serve para adquirir bens e honrarias, e para tornar-se muito rico.

Figura 5: tem no centro letras tiradas do testo do exergo (Ez 1,1) formando nomes mágicos. Tem grande poder e serve para propiciar a vidência. Figura 6: tem os nomes dos governantes dos elementos (Seraph, Cherub, Ariel e Tharsis) nos braços de uma cruz e, no exergo, Sal 22,16-17. Serve como proteção contra perigos terrestres. Figura 7: tem caracteres místicos de Júpiter e, no exergo, Sal 113,7. Tem grande poder para proteger contra a pobreza e ajuda a descobrir tesouros. Figura 8: tem a figura do espírito de Júpiter. Serve para trazer todas as virtudes do planeta.

Figuras 9, 10 e 11: O Kamea do planeta, o quadrado magíco do planeta me duas versões, uma em caracteres latinos e a outra em carateres hebraicos, a outra figura é o selo do planeta.

Figura 1: tem caracteres místicos de Vênus e, no exergo, os nomes de quatro anjos (Nogahiel, Aqueliah, Socodiah e Nangariel). Serve para invocar e controlar os espíritos de Vênus. Figura 2: tem, em torno de um pentagrama, nomes de espíritos de Vênus; no exergo, Can 8. Serve para obter graça, honra, amor e concórdia, e realizar os desejos. Figura 3: tem no centro os nomes divinos YHVH, Adonai, Ruach,

Achildes, Egalmiel, Monaquiel e Degaliel; no exergo, Gen 1,28. Serve para atrair o amor de uma determinada pessoa a que seja mostrado. Figura 4: tem nos quatro í¢ngulos as letras de YHVH; nomes dos espíritos de Vênus (Schii, Eli, Ayib) e, no exergo, Gen 2,23-24. é poderoso para fazer com que a pessoa desejada venha para você.

Figura 5: tem, em torno de um quadrado, os nomes Elohim, El Gebil, YHVH e Adonai; no exergo, Sal 22,14. Sendo mostrado para uma pessoa, desperta o amor e o desejo. Figura 6: tem a figura do espírito de Vênus. Serve para trazer todas as virtudes de Vênus.

Figuras 7, 8 e 9: O Kamea do planeta, o quadrado mágico do planeta em duas versões, uma em caracteres latinos e a outra em carateres hebraicos, a outra figura é o selo do planeta.

Figura 1: tem quatro nomes de Deus (YHVH, Adonai, Yiai e Eheieh) e, no exergo, Sal 72,9. é de grande valor para obter a submissão e obediência dos espíritos de Saturno. Figura 2: tem o acróstico perfeito (sator-arepo-tenet-opera-rotas) e, no exergo, Sal 72,8. é de grande valor para garantir vitória contra adversários. Figura 3: tem uma roda de seis raios com caracteres mágicos de

Saturno e nomes de anjos (Omeliel, Anaquiel, Arauquiah e Anazaquiah). Serve para submeter os espíritos de Saturno, principalmente à noite. Figura 4: tem um triângulo cercado por palavras de Deut 6,4 e, no exergo, Sal 109,18. Serve para vencer e afastar inimigos, e para ober notícias de fatos distantes.

Figura 5: tem uma cruz com os nomes YHVH, Eloha e de anjos (Arehanah, Rakhaniel, Roelhaifar e Noafiel); no exergo, Deut 10,17. Protege contra espíritos malignos e afasta aqueles que guardam tesouros. Figura 6: tem caracteres místicos de Saturno e uma fórmula mágica. Serve para enviar uma pessoa a influência desses espíritos. Figura 7: tem os nomes das nove ordens angelicais (Querubins, Seraphins, Tronos, Dominações, Potestades, Virtudes, Principados, Arcanjos e Anjos) e, no exergo, Sal 18,7. Serve para provocar grandes reviravoltas e mudanças radicais. Figura 8: tem a figura do espírito de Saturno. Serve para trazer todas as virtudes de Saturno.

Figuras 9, 10 e 11: O Kamea do planeta, o quadrado mágico do planeta me duas versões, uma em caracteres latinos e a outra em carateres hebraicos, a outra figura é o selo do planeta. Pantáculos sagrados da Cabala:

5635 O SIMBOLISMO DO TARO E O OCULTISMO

Posted: 2011-01-17 13:15:06 UTC-08:00

O Taro é reconhecido como a pedra fundamental do Hermetismo no Ocultismo Tradicional do Ocidente. Ouspensky no seu trabalho "The Symbolism of the Tarot - Philosofy of Occultism in Pictures and Numbers", resume a ligação entre o Ocultismo e o Simbolismo do Taro, como a seguir: Nenhum estudo de filosofia oculta é possível sem uma familiaridade com simbolismo, pois se as palavras ocultismo e simbolismo são corretamente utilizadas, elas significam quase que a mesma coisa. O Simbolismo não pode ser aprendido como se aprende a construir pontes ou a falar uma língua estrangeira, e a interpretação de símbolos requer um estado mental especial; além de conhecimento, faculdades especiais como o poder do pensamento criativo e o desenvolvimento da imaginação são necessários. Alguém que entenda o uso do simbolismo nas artes sabe, de maneira geral, o que significa simbolismo oculto. Porém, mesmo neste caso, um treinamento especial da mente é necessário, para a compreensão da "linguagem dos Iniciados", e para expressar nesta língua as intuições, à medida em que são levantadas. Existem muitos métodos para o desenvolvimento do "sentido dos símbolos" para aqueles que procuram conhecer as forças ocultas na Natureza e no Homem, assim como ensinar os princípios fundamentais e os elementos da linguagem esotérica. O mais

sintético, e um dos mais interessantes destes métodos, é o Taro. Este estudo, entretanto, obedece a regras especiais, pois um símbolo pode servir para engatilhar e transferir nossas intuições e sugerir novas, apenas enquanto seu sentido não é definido; por isso, símbolos reais como o Taro estão perpetuamente em processo de criação, porque se recebem um significado definido, tornam-se hieróglifos e finalmente, um mero alfabeto. Desta forma passam a expressar conceitos ordinários, deixando de ser a linguagem dos Deuses ou dos Iniciados e tornando-se meramente um língua, que qualquer um pode aprender. Em sua forma exterior o Taro é um pacote de cartas utilizado para jogos e adivinhação da sorte. Estas cartas foram inicialmente conhecidas na Europa no final do século XIV, quando eram utilizadas por ciganos espanhois, como quer Ouspenski; Taro do Bohemios, para Papus. Diversos ocultistas famosos como Paracelso (Teophrastus Bombastus von Hohenheim), Papus (Gerald Encausse), Fabre d'Olivet, Court de Gebelin e Eliphas Levi (Alphonse Louis Constant) garantem que o taro teve srcem com os egípcios e outros aos Atlantes. Segundo Ouspensky, durante a Idade Média, quando os Taros apareceram historicamente na Europa, existia uma tendência para a construção de sistemas lógicos, simbólicos e sintéticos análogos à "Ars Magna" de Raymond Lully. Mas produções similares ao Taro existiram na China e na Índia, desse modo impedindo-nos de imaginar que o Taro foi um destes sistemas criados na Europa, durante a Idade Média. Por diversos motivos, é também evidente que o Taro está conectado aos Antigos Mistérios e Iniciações Egípcias. Entretanto, embora de srcem discutível e de objetivos desconhecidos o Taro é sem nenhuma dúvida o mais completo código de simbolismo Hermético que possuímos. Diz Eliphas Levi no seu Dogma e Ritual da Alta Magia: O Taro é uma verdadeira máquina filosófica que impede a mente de vagar, embora mantenha sua iniciativa e liberdade; é matemática aplicada ao Absoluto e aliança entre o positivo e o ideal, uma loteria de pensamentos tão exatos quanto números, talvêz a mais simples e maior criação do gênio humano... Ainda relacionando o Taro à Cabala diz em outro trecho: ...A Tétrada simbólica representada nos mistérios de Menphis e Tebas pelos quatro aspectos da esfinge - homem, águia, leão e touro, correpondia aos quatro elementos do mundo antigo: água, ar, fogo e terra. ...Agora estes quatro símbolos com todas as suas analogias, explicam o mundo único e oculto em todos os santuários. ...Além do

mais, a palavra sagrada que não era pronunciada, era soletrada e expressa em quatro letras: Iod, He, Vau, He... Eliphas afirma ter encontrado uma peça de Taro cunhada no antigo Egito, e sobre ela diz: ...Essa Clavícula, considerada perdida durante séculos, foi por nós recuperada e temos sido capazes de abrir os sepulcros do mundo antigo, de fazer os mortos falarem, de observar os monumentos do passado em todo o seu esplendor, de entender enigmas de cada esfinge e de penetrar todos os santuários. ...Ora a chave em questão era esta: um alfabeto hieroglífico e numérico, expressando por caracteres e números uma série de idéias universais e absolutas. Laurens van der Post em sua introdução para o livro "Jung e o Taro uma Jornada Arquetípica" de Sallie Nichols coloca: ... Ele (Jung) reconheceu de pronto, como fez com muitos outros jogos e tentativas primordiais de adivinhação do invisível e do futuro, que o Taro tinha sua srcem e antecipação em padrões profundos do inconsciente coletivo, como acesso a potenciais de maior percepção à disposição desses padrões. Era outra ponte não-racional sobre o aparente divisor de águas entre o inconsciente e a consciência, para carrear noite e dia o que deve ser o crescente fluxo de movimento entre a escuridão e a luz... Desta forma o Taro é no mínimo uma autêntica tentativa de ampliação das possibilidades das percepções humanas... AS QUATRO CIÊNCIAS HERMÉTICAS NO TARO Muitos comentaristas do Taro acreditam que este é um sumário das quatro Ciências Herméticas: Cabala, Astrologia, Alquimia e Magia, com as suas diferentes divisões. Todas estas ciências, atribuidas a Hermes Trismegistus, realmente representam um sistema amplo e profundo de investigação psicológica da natureza humana em sua relação com o mundo "noumena" (Deus e o Mundo do Espírito) e com o mundo fenomênico (o visível, o Mundo Físico), conforme Ouspensky: ...As letras do alfabeto hebraico e várias alegorias da Cabala; os nomes dos metais, ácidos e sais da Alquimia; os planetas e constelações da Astrologia; os bons e os maus espíritos da Magia todos estes aspectos estão contidos no Taro, de modo velado aos não iniciados. Mas quando o verdadeiro alquimista procura pelo ouro, procura o ouro da alma humana; quando o astrólogo fala de constelações e planetas ele fala de constelações e planetas na alma humana ou seja nas qualidades da alma humana e sua relação com Deus e com o mundo; e quando o verdadeiro cabalista fala no Nome de Deus, imagina Seu Nome na alma humana e na Natureza, não em

livros mortos ou textos bíblicos, como faziam os cabalistas escolásticos. Assim Cabala, Astrologia, Alquimia e Magia são sistemas paralelos de metafísica e psicologia, simbolicamente representados pelo Taro. Desta forma, qualquer Arcano do Taro ou qualquer sentença alquímica pode ser lida de modo cabalístico ou astrológico, mas o seu significado será sempre psicológico ou metafísico. Diversas analogias existem entre o Taro e os ensinamentos da Cabala: Os vinte e dois arcanos maiores correspondem as vinte duas letras do alfabeto hebraico e aos vinte e dois caminhos que interligam o Sephiroth. Os quatro naipes (Pentáculos, Espadas, Copas e Paus) e as quatro figuras dos arcanos menores (Rei, Dama, Cavaleiro e Valete) correspondem aos quatro elementos alquímicos, as quatro letras do tetragramaton (Iod, He, Vau, He) ou ainda os quatro mundos no caminho do Relampago Brilhante (Olam ha Aziluth - Mundo da Emanação, Olam ha Briah - Mundo da Criação, Olam ha Yezirah Mundo da Formação e Olam ha Aziah - Mundo da Manifestação ou Concreto). As dez cartas dos arcanos menores (de As a Dez) representam as sephiras da Árvore da Vida. E assim por diante, de tal forma que é impossível não notar as similaridades entre os dois sistemas.. O TARO NOS TEMPLOS EGÍPCIOS Oswald Wirth em seu "Essay upon the Astronomical Tarot" refere-se à sua srcem assim: "De acordo com Christian (Histoire de la Magie) os vinte e dois arcanos maiores do Taro, representam pinturas hieroglíficas que foram encontradas nos espaços entre as colunas de uma galeria, onde os neófitos deviam passar nas iniciações egípcias. Haviam 12 colunas ao norte e 12 colunas ao sul, ou seja, onze figuras simbólicas de cada lado. Estas figuras eram explicadas ao candidato em ordem regular, e elas continham as regras e os princípios da iniciação. Esta opinião é confirmada pela correspondência que existe entre os arcanos quando eles são desta forma arrajandos." Na galeria do Templo, as figuras eram arranjadas em pares, uma oposta à outra, de tal modo que a última era oposta à primeira; a penúltima à segunda, e assim por diante. Quando as cartas são colocadas, encontramos uma significação interessante e profunda. Desta forma a mente encontra a unidade a partir da dualidade, o monismo a partir do dualismo, o que podemos chamar da unificação da dualidade. Uma carta explica a outra e cada par mostra mais do que cada uma de per sí.

Assim, por exemplo, os arcanos X e XIII (Vida e Morte) significam em conjunto certa unidade, uma condição complementar que não pode ser concebida pelo processo mental normal e imperfeito. Pensamos em Vida e Morte como dois opostos antagônicos um ao outro, mas, se pensarmos mais longe, E que cada um depende do outro para existir e nenhum dos dois pode existir separadamente. Assim temos a seguinte organização para os 22 Arcanos Maiores, de acordo com esta concepção:

(o caminho da iniciação disposição dos arcanos maiores num templo egípcio) OS 22 CAMINHOS E OS ARCANOS MAIORES "Eis a chave religiosa e cabalística dos Taros, expressa em versos técnicos à maneira dos antigos legisladores" - (Eliphas Levi - Dogma e Ritual da Alta Magia) 1 - Aleph - Tudo mostra uma causa inteligente, ativa. 2 - Beith - O número dá prova da unidade viva. 3 - Ghimel - Nada pode limitar aquele que tudo contem 4 - Daleth - Só, antes de qualquer princípio, está presente em toda parte. 5 - He - Como é o único senhor, é o único adorável 6 - Vau - Revela aos corações puros seus belos dogmas 7 - Zain - Mas é preciso um só chefe às obras da fé. 8 - Cheth - É por isso que só temos um altar, uma lei 9 - Teth - E nunca o Eterno mudará sua base. 10 - Iod - Dos céus e dos nossos dias regula cada fase

11 - Caph - Rico em misericórdia e nérgico no punir 12 - Lamed - Promete a seu povo um rei no porvir 13 - Mem - O túmulo é a passagem para a terra nova, só a morte acaba, a vida é eterna. 14 - Nun - O bom anjo é aquele que acalma e tempera 15 - Samech - O mau é o espírito de orgulho e cólera 16 - Ain - Deus manda no raio e governa no fogo 17 - Phe - Vesper e seu orvalho obedecem a Deus 18 - Tzadi - Coloca sobre nossas torres a lua como sentinela 19 - Quph - O seu sol é a fonte em tudo que se renova 20 - Resh - O seu sôpro faz germinar o pó dos túmulos 21 - Shin - Aonde os mortais sem freios descem em multidão 21 ou 22 - Thav - Sua coroa cobriu o propiciatório IOD - HE - VAU - HE - Quatro sinais que contém todos os nomes. ... Os quatro signos, isto é Paus, Copas, Espadas e Círculos ou Pentáculos, vulgarmente chamados de Ouros. Estas figuras são heiróglifos do tetragrama; assim Pau é o PHALLUS dos egípcios ou IOD dos hebreus; Copa é o CTEIS ou Hê primitivo; a Espada é a conjunção de ambos ou o lingham figurado do hebreu, anterior ao cativeiro pelo Vô, e o Círculo ou Pentáculo, imagem do mundo, é o Hê final do nome divino. Agora tomemos um Taro e reunamos, quatro por quatro, todas as páginas que formam a Roda ou a ROTA de Guilherme Postello; ponhamos juntos os quatro ases, os quatro dois, etc, e teremos dez montes de cartas que dão a explicação hieroglífica do triângulo dos nomes divinos, de acordo com a escada do denário:

Os cabalistas, multiplicando os nomes divinos, uniram todos, quer à unidade do tetragrama, quer a figura do ternário, quer a escada sephiróticas da década, traçam assim a escada dos nomes e dos números divinos... A ÁRVORE DA VIDA E OS ARCANOS MENORES 1 - KETHER- Os quatro ases: A coroa de Deus tem quatro florões 2 - HOKMAH - Os quatro dois: A sua sabedoria se espalha e forma quatro rios 3 - BINAH - Os quatro três: De sua inteligência dá quatro provas 4 - CHESED - Os quatro: Da sua misericórdia há quatro benefícios 5 - GVURAH - Os quatro cinco: O seu rigor quatro vezes pune quatro erros. 6 - TIPHERETH - Os quatro seis: Por quatro raios puros sua beleza se revela 7 - NETZAH- Os quatro sete: Celebremos quatro vezes a sua vitória eterna 8 - HOD - Os quatro oito: Quatro vezes triunfa na sua eternidade 9 - YESOD - Os quatro nove: Por quatro fundamentos seu trono é suportado 10 - MALKHUTH - Seu único reino é quatro vezes o mesmo. E conforme os florões do divino diadema. ... Vê-se por esse arranjo tão simples, o sentido cabalístico de cada lâmina. Assim por exemplo, o cinco de paus significa rigorosamente Gvurah de Iod, isto é Justiça do Criador ou cólera do homem; o sete de copas significa vitória da misericórdia ou vitória da mulher; oito de espadas significa conflito ou equilíbrio eterno, e assim as outras. Assim podemos compreender como faziam os antigos pontífices para

fazer este oráculo; as lâminas lançadas à sorte davam sempre um sentido cabalístico nôvo, mais rigorosamente verdadeiro na sua combinação, unicamente a qual era fortuita; e, como, a fé dos antigos nada dava ao acaso, eles liam as respostas da Providência nos oráculos do Taro, que eram chamados Theraph ou Theraphins entre os hebreus, como o pressentiu primeiramente o sábio cabalista Gaffarel, um dos magos habituais do cardeal Rechelieu. (Continua) 5635 ALFABETOS ANTIGOS Posted: 2010-12-13 11:00:33 UTC-08:00 ALFABETO COPTA:

ALFABETO HEBRAICO NA ÁRVORE DA VIDA:

ALFABETO HEBRAICO MANUSCRITO:

OS 72 GÊNIOS DA CABALA:

ARCANJOS:

ANJOS:

HEBRAICO ARCAICO:

ALFABETO ÁRABE (simplificado):

ALFABETO CIRILICO:

GREGO:

5635 PANTÁCULOS III

Posted: 2010-12-10 13:41:24 UTC-08:00

Figura 1: tem a porta com o nome YHVH no centro; os nomes IHV, IEVE,AL, IHH à direita e nomes de anjos (Schioel, Vaol, Yashiel e Vehiel) à esquerda, no exergo, Salmo 56,11. Nos sentidos literal e simbólico, serve para abrir portas. Figura 2: tem no centro uma mão que aponta para os nomes de El e do anjo Abariel; no exergo, Sal 56,11. Serve para proteger contra perigos na água e acalmar tempestades. Figura 3: tem no centro os nomes dos anjos Aub e Vevafel; no exergo, Salmo 60,13. Protege os viajantes contra perigos e ataques noturnos. Figura 4: tem o nome Eheieh Asher Eheieh e os nomes dos anjos Yahel e Sophiel; no exergo, uma fórmula mágica. Defende contra todos os males e dá o saber das ervas e das pedras. Figura 5: tem caracteres místico da Lua e os nomes de Deus (YHVH, Elohim) e de anjos (Iacadiel, Azarel); no exergo, Salmo 68,1. Ajuda a vencer os inimigos, protege contra espíritos das trevas e auxilia a sonhos proféticos. Figura 6: tem caracteres místico da Lua e, no exergo, Gen 7,11-12. Serve para atrair chuva, que durará enquanto o pantáculo ficar imerso em água. Figura 7: tem a figura do espírito da lua, e concede todas as virtudes da lua. Figura 8, 9 e 10 : O Kamea do planeta, primeiro o selo do planeta, e depois o quadrado mágico do planeta em duas versões, uma em

caracteres latinos e a outra em carateres hebraicos. (Continua) 5635 DIREÇÕES PRIMÁRIAS Posted: 2010-12-10 12:58:14 UTC-08:00

A srcem das direções do ponto de vista histórico, está contida no Tetrabiblos, de Claudio Ptolomeu (150 d.c) de forma explícita, e nos antigos papiros gregos de Vetius Valens, anteriores à Ptolomeo, (Otto Neugebauer "Greek Horoscopes") de forma rudimentar, mas muito característicos. Em seus primeiros séculos, eram chamadas apenas de "direções", ou seja, curso de movimento. Após longos séculos, com o advento da invenção das direções por translação (direções secundárias), ela ganhou seu codinome: Primárias. O termo "Primárias" se refere à primeira classe de interferências em importância, depois do mapa natal. Segundo os Gregos, a tradição ensinada pelos Caldeus, a mecânica natural do mundo faz com que soframos constantemente as interferências provenientes do meio ambiente, a dos astros. a interferência instante doincluindo nascimento não seria Desta o únicoforma, momento de diálogo do com o meio cósmico. Esta interferência já estaria ocorrendo desde o útero materno, se intensificaria próximo ao instante do nascimento, se tornaria máxima nos primeiros minutos e iria enfraquecendo ao logo dos anos, devido à adaptação ao meio. Em suma: quanto mais se afasta da srcem, mais fraco o efeito. Direções primárias são formadas pelos movimentos que os corpos celestes fizeram em relação ao plano do horizonte, o meridiano do lugar e os luminares pelo sistema horizontal de referências (mundano naquela época, daí o nome direções mundanas) devido à rotação da terra em torno de seu eixo. Se estudam todos os deslocamentos anteriores à aproximadamente seis horas anteriores e posteriores ao

nascimento, supondo um indivíduo que viva noventa anos (devido ao fato de que em primárias, quatro minutos de tempo, eqüivalem a 1 ano de vida). Eis o que se investiga em Primárias. Sempre as comparamos com o radical, que possui a maior interferência. O espelho nada mais do que uma tabela de cálculos de direções. De forma engenhosamente construída, ela contem as direções de toda uma vida, podendo-se consultá-las depois de construída com muita facilidade, sem necessidade de cálculos complexos. Nada tem a haver com "Espelho que revela a alma" ou "reflexo do ego transcendente". Nele estão contidos informações astronômicas que permitem ao astrólogo a rapidamente calcular um importante período da vida de um indivíduo. Existem alguns problemas práticos para dominar este assunto: 1) é necessário conhecer o mínimo de Astronomia esférica para isto. Um estudo de sistemas de referência irá ajudar no caso, principalmente o horizontal. Como a Astronomia deixou de ser ensinada em muitas escolas, este se tornou um primeiro obstáculo. 2) A falta de didática. Os textos de direções primárias escritos, são dirigidos a alunos avançados de uns séculos atrás. Como os mesmos tinham uma razoável cultural geral, não necessitavam de muitas explicações básicas. 3) Os textos se tornaram raros. A maior parte deles estão esgotados ou fora de catálogo. A língua pode ajudar a complicar as coisas quando se descobre que a maioria esmagadora de textos está em Espanhol, Inglês e principalmente em Francês. 4) O cálculo . Este é um dos inimigos antigos das primárias. Mas posso lhes assegurar: estes dão menos trabalho do que imaginam. Hoje, desenvolvi algorítimos para computadores PC que resolvem o problema do tempo para calcular, mas entendê-los ainda é muito importante, inclusive para a interpretação. Se dá o nome de "Diretas" ao movimento do céu nas primeiras horas posteriores ao nascimento. Por exclusão óbvia, deve-se entender "Conversas" por movimentos anteriores ao nascimento. Utiliza-se os nomes análogos em secundárias (que são extensões das primárias). Progredida, para os primeiros dias após o nascimento e pré-natais, para os dias imediatamente anteriores ao nascimento. As direções mais importantes, se referem aos aspectos sobre o MC a Asc natais, bem como o Sol e Lua. As direções de planetas à planetas são consideradas de segunda classe em importância. Sempre se deve

prestar mais atenção aos movimentos do Sol, da Lua e dos ângulos. Qual seria então a hierarquia de interferência segundo os fundamentadores da Astrologia ? 1) Mapa Natal (Primeiros 4 minutos) 2) direções Primárias (primeiras 6 horas) 3) direções Secundárias (primeiros 90 dias) 4) Trânsitos (primeiros anos) 5) cartas complementares (Revolução Solar, Lunações , e trânsitos de disparos) Direções primárias não são realmente um bicho tão assustador. São antes trabalhosas. São para pessoas que já estudam astrologia há muitos anos. Uma espécie de manjar do conhecimento Astrológico. Para se entendê-la de forma abrangente, incluindo-se os cálculos, bastam uns três meses com um bom professor que disponha de um planetário ou um soft de Astronomia e um bom material didático, ou seja alguém que conheça o caminho das pedras. Para estudá-la, é preciso ter alma de arqueólogo: colecionar obras raras, descobrir quem são os estudiosos do assunto e acima de tudo ter muita paciência. E os resultados ? Nenhum outro método é tão eficaz como elas. É só ler as opiniões dos grandes astrólogos do passado, e obviamente praticá-las. Logo se irá descobrir que sete cabeças são criadas mais pela ausência de informação do que pelo fato do tema ser exclusivo para iniciados. "Os Mistérios tem como pai a incapacidade humana de preservar suas conquistas intelectuais e como mãe, a preguiça em desvendálos". 5635 DESCRIÇÃO DOS 72 ANJOS II

Posted: 2010-12-10 12:39:24 UTC-08:00

Continuação da descrição dos 72 anjos da cabala: 13. Yesalel: Domina a amizade, a reconciliação e a felicidade conjugal. Auxilia na fácil compreensão de todas as situações. •Número: 13 •Letras: Yod-Zain-Lamed-Aleph-Lamed •Gematria: 10+7+30+1+30 = 78 •Príncipe: Raziel •Exerce domínio sobre: os Irilianos. •O nome de Deus: Boog. •Gênio: Theosolk, sob a influência de Júpiter. •Elemento: Ar •Arcano do Tarot: Oito de Espadas •Kabbalah: Hochma - Tiferet •Arco: 00-05 graus de Gêmeos •Horário: das 4h01 a 4h20 •Salmo: versículo 6 do salmo 97 (Jubilate Deo omnis terra: cantate, et exultate, et psallire). Quem nasce sob esta influência, tem memória prodigiosa, intelectualidade perfeita e grande capacidade para entender tudo de forma lógica, mesmo os assuntos místicos ou religiosos. Lutará sempre pela união da família, preservando a fidelidade. Produtor de

grandes reconciliações, será famoso e reconhecido por seu trabalho. Terá idéias envolvendo trabalhos comunitários, ligados à criação de instituições em defesa da família. Será fiel na demonstração de amor a uma única pessoa. Sua grande habilidade para aceitar a vida como ela é, sem nunca reclamar de nada, fará com que esteja sempre rodeado de amigos aos quais compreende e não julga. Será um profundo conhecedor de si mesmo, um filósofo nato. Seu corpo espiritual funciona com perfeição. O gênio contrário domina a ignorância, o erro, a mentira e a aversão ao estudo. 14. Mebahel Domina a justiça, a verdade, a liberdade; protege a inocência e faz conhecer a verdade. Dá interesse ao estudo das leis. Número: 14 Letras: Mem-Beth-Heh-Aleph-Lamed Gematria: 40+2+5+1+30 = 78 Príncipe: Raziel Exerce domínio sobre: a Espanha. O nome de Deus: Dios. Gênio: Thesogar, sob a influência de Júpiter. Elemento: Ar Arcano do Tarot: Oito de Espadas Kabbalah: Hochma - Netzach Arco: 06-10 graus de Gêmeos Horário: das 4h21 a 4h40 Salmo: versículo 9 do salmo 9 (Et factus est Dominus refugium pauperis: adjutor in opportunitatibus, in tribulatione). Quem nasce sob esta influência, será um codificador de sonhos conhecedor das leis materiais e espirituais, que pratica sem utopia. Sempre portador de boas notícias, será um magnífico defensor, de forma desinteressada, das pessoas inocentes. Seu ego e forte presença de espírito, marcarão seu dia-a-dia com a nobreza e dignidade nas ações. Às vezes terá forte impressão de que está vivendo algo que já aconteceu em outra dimensão, ou mesmo em outra vida. Terá grande facilidade de adaptação e sua vida será uma transformação no sentido de uma regeneração espiritual. Não perderá tempo com futilidade e em qualquer ambiente que estiver será o centro das atenções pela sabedoria, bom senso, serenidade e intuição. O anjo de guarda pede que mostre este conhecimento, um legado de outras encarnações, para as pessoas que necessitam de ajuda. Para isso terá o dom da oratória, forte capacidade de escolha e discernimento.

O gênio contrário domina a calúnia e a habilidade para mentir. A pessoa sob a influência deste anjo contrário, poderá utilizar dinheiro para incriminar o inocente e favorecer o culpado. Falará de uma ligação, que não existe, com o mundo astral. Será um codificador severo, autor de leis duras que exigem sacrifícios. Terá habilidade para manipular os crédulos, através de efeitos cênicos ou técnicos, utilizando a baixa magia. Especialista em divórcios, poderá comprometer o cônjuge com argumentos acusadores falsos. 15. Hariel Este anjo é invocado contra os incrédulos da religião. Sua influência está ligada aos sentimentos religiosos, que se distinguem pela pureza. Ajuda a descobrir tudo o que é útil e novo, protegendo as ciências e as artes. Número: 15 Letras: Heh-Resh-Yod-Aleph-Lamed Gematria: 5+2+200+1+30 = 238 Príncipe: Raziel Exerce domínio sobre: a Itália. O nome de Deus: Iddio. Gênio: Oueré, sob a influência de Marte. Elemento: Ar Arcano do Tarot: Nove de Espadas Kabbalah: Hochma - Hod Arco: 11-15 graus de Gêmeos Horário: das 4h41 a 5h00 Salmo: versículo 22 do salmo 93 (Et factus est mibi Dominus in refugium: et Deus meus in adjutorium spei meae). Quem nasce sob esta influência, tem grande pureza de sentimentos, é simples mas refinado para os valores materiais e sociais. Irresistivelmente perfeito, terá tendência a estudos das ciências esotéricas, organizando associações, promovendo conferências ligadas ao assunto e trabalhando para instituir a legalização nas atividades esotéricas ou alternativas. Religião exaltada, terá grande iluminação que acontece de modo consciente, instituindo ritos e costumes que poderão contribuir para a expansão da espiritualidade. Terá poder para as invocações mágicas e combaterá o materialismo para melhorar a existência humana. Deterá sobre si na Terra, uma autoridade e uma inteligência analítica extraordinárias. Possuidor de um forte sentimento de justiça, encontrará sempre a iluminação para a escolha do caminho que deverá seguir. Realista, estará sempre com os pés no chão. Terá facilidade em aprender, criar e estudar. Estará sempre bem humorado, mostrando que a vida é simples sem dificultá-la. Seu anjo pede para fazer as coisas rapidamente sem perder tempo, pois ele trabalha nessa dinâmica. Um ano seu

comparado ao de qualquer outra pessoa eqüivale a cinco anos vividos. O anjo contrário domina os cataclismos e as guerras de religião. Influencia os hereges na propagação de métodos perigosos, dificultando a descoberta de métodos novos e apoiando manifestações contrárias a movimentos esotéricos. A pessoa sob a influência deste anjo contrário, terá percepção individual e egoísta da espiritualidade, podendo intitular-se guru ou guia espiritual, formando grupos para se fazer adorar. Será brilhante defensor e propagador de doutrinas errôneas e grande organizador de guerras religiosas a nível internacional. 16. Hacamiah Este anjo protege as pessoas que ocupam posições de comando. Ajuda a combater os tratantes, obter vitória e libertar os oprimidos. Interfere na coragem e fidelidade. Número: 16 Letras: Heh-Qof-Mem-Yod-Heh Gematria: 5+100+40+10+5 = 160 Príncipe: Raziel Exerce domínio sobre: a França. O nome de Deus: Dieu. Gênio: Verásua, sob a influência de Marte. Elemento: Ar Arcano do Tarot: Nove de Espadas Kabbalah: Hochma - Yesod Arco: 11-15 graus de Gêmeos Horário: das 5h01 a 5h20 Salmo: versículo 1 do salmo 87 (Domine Deus salutis meade , in die clamavi, et nocte coram te). Quem nasce sob esta influência, tem uma aura natural de paz. Sua sinceridade é refletida através da nobreza e autoridade da sua personalidade e prestígio. Fiel a seu juramento, tem caráter franco, leal e bravo, suscetível às questões de honra. É extremamente preocupado com sua família e seus filhos terão sempre prioridade, mesmo que o casamento tenha acabado. Querido por todos será sempre respeitado pela sensibilidade que possui. Viverá cada minuto de sua vida com muita ternura, amor, esperança e desejará para todos uma existência tão digna quanto a sua. Gostará de estar sempre mudando tudo, desde a posição dos móveis, restauração e pintura de sua casa, até a aparência física com a qual tem muito cuidado e atenção. Muito sensual, apreciará guardar imagens dos seus amores, como exteriorização dos sentimentos do passado.

O anjo contrário domina as traições, a infidelidade, a sedução e a rebelião. A pessoa sob a influência deste anjo contrário, poderá obter dinheiro ilegal, como em compra e venda de carros roubados, usar a força física para se fazer entender e difundir drogas perigosas. Poderá fazer uso de cartas anônimas e envolver-se em tramas na vida familiar. Hipnotizador, "médium consciente", poderá usar práticas orientais para arruinar o que as pessoas consideram santo ou religioso. 17. Lauviah Este anjo é invocado contra as fraudes e para obter a vitória. Influencia os grandes personagens que marcaram a história e ajuda o homem a obter graças pelo seu talento natural. A ajuda deste anjo será fornecida através das experiências de vida. Número: 11 Letras: Lamed-Ayin-Vav-Yod-Heh Gematria: 30+70+6+10+5 = 121 Príncipe: Raziel Exerce domínio sobre: os latinos. O nome de Deus: Deus. Gênio: Rombomare, sob a influência de Saturno. Elemento: Terra Arcano do Tarot: Sete de Moedas Kabbalah: Hochma - Chesed Arco: 21-25 graus de Touro Horário: das 3h21 a 3h40 Salmo: versículo 50 do salmo 17 (Vivit Dominus et benedictus Deus meus, et exultatur Deus salurtis meae). Quem nasce sob esta proteção, poderá descobrir muitas coisas que usará de forma prática no dia-a-dia. Será célebre por seus atos, melhorando sua personalidade a cada nova experiência vivida. Terá por todos com os quais se relacionar, sentimentos fortes e duradouros, pois tem uma intensa capacidade para amar. Será uma pessoa de sucesso e terá estabilidade financeira. Apaixonado por filosofia, compreenderá facilmente o mundo dos elementais. Enfrentará grandes desafios, tanto na vida sentimental quanto na vida profissional. O anjo contrário domina a indelicadeza, a ambição, a precipitação e o ciúme. A pessoa dominada por este anjo contrário, não saberá respeitar a vitória dos outros, podendo usar a calúnia para eliminar seus concorrentes. Poderá agir superficialmente e procurar amizades somente por interesses financeiros. Terá um exagerado amor por si mesmo, com forte tendência ao narcisismo.

18. Caliel Este anjo auxilia contra as adversidades, ajuda a conhecer a verdade nos processos, a triunfar os inocentes e a confundir as pessoas malvadas. Número: 18 Letras: Kaph-Lamed-Yod-Aleph-Lamed Gematria: 20+30+10+1+30 = 91 Príncipe: Tsaphkiel Exerce domínio sobre: a Polônia. O nome de Deus: Boog. Gênio: Tepisatosoa, sob a influência do Sol. Elemento: Ar Arcano do Tarot: Dez de Espadas Kabbalah: Binah - Binah Arco: 26-30 graus de Gêmeos Horário: das 5h41 a 6h00 Salmo: Versículo 9 do salmo 7 (Judica me Domine secundum justitian meam, et secundum innocentiam meam super me) Quem nasce sob esta influência, é inteligente, irreverente, carismático e possui forte magnetismo pessoal. Tem extraordinária intuição quando o assunto refere-se a descobrir a verdade, bastando um olhar para identificar a verdadeira intenção. Não gosta do que é vago, abstrato, querendo sempre entender tudo em todos os detalhes. Grande sagacidade, enorme paciência e perseverança, analisa qualquer situação de forma fria e objetiva. É incorruptível, ama a justiça, a verdade e a integridade, analisando com amor cada pequena manifestação da vida cotidiana. Sua lógica será inatacável. É um verdadeiro "mago" que consegue realizar milagres, porque sua fé é inabalável. O anjo contrário domina a intriga, a magia negra, a perversidade e o gosto pelo escândalo. A pessoa sob a influência deste anjo contrário, poderá ser um grande mentiroso, autor de cartas anônimas e escritos caluniadores ou difamadores. A justiça será pretexto, para manifestações de raiva ou vingança. Poderá envolver-se em processos escandalosos, para atender altos dignitários. 19. Leuviah Este anjo ajuda a obter a graça de Deus e atua sobre a memória e a inteligência. Número: 19 Letras: Lamed-Vav-Vav-Yod-Heh Gematria: 30+6+6+10+5 = 57 Príncipe: Tsaphkiel

Exerce domínio sobre: a Hungria. O nome de Deus: Bogy. Gênio: Sotis, sob a influência de Vênus. Elemento: Água Arcano do Tarot: Dois de Taças Kabbalah: Binah - Chesed Arco: 01-05 graus de Câncer Horário: das 6h01 a 6h20 Salmo: versículo 1 do salmo 39 (Expectans expectavi Dominum, et intendit mihi). Quem nasce sob esta influência é amável, jovial, modesto em suas palavras e simples em sua maneira de ser. Suportará todas as adversidades com paciência e resignação, pois sabe que isto é uma forma de evolução material e espiritual. Extremamente curioso, estará sempre disposto a aprender e passar cada experiência realizada. Terá refinamento cultural e amará a música, a poesia e as artes em geral. Terá proteção angelical contra os adversários, contra aqueles que tentarem prejudicá-lo ou que usarem seu nome impropriamente. Esta proteção é como uma grande muralha de luz etérica, invisível aos olhos das pessoas comuns. Terá completo domínio sobre os acontecimentos de sua vida. Alcançará a graça de Deus quando permanecer firme e decidido na luta por seus ideais. O Anjo contrário domina a imoralidade, o desgosto, como perdas, o deboche e o desespero. Uma pessoa sob a influência deste anjo contrário poderá utilizar objetos de uso pessoal para fazer trabalhos de "amarração", feitiços e patuás. Estará do contra as leis morais e sociais e interpretará de maneira maldosa os textos arcaicos e/ou sagrados. You ter uma visão apocalíptica do mundo. 20. Pahaliah Este anjo ajuda a descobrir todos os enigmas das religiões e auxilia a conversão dos povos ao cristianismo. Domina a religião, a moral, a teologia e ajuda a encontrar a vocação certa. Número: 20 Letras: Peh-Heh-Lamed-Yod-Heh Gematria: 80+5+30+10+5 = 130 Príncipe: Tsaphkiel Exerce domínio sobre: os Moscovitas. O nome de Deus: Tios. Gênio: Sothis, sob a influência de Vênus. Elemento: Água Arcano do Tarot: Dois de Taças Kabbalah: Binah - Geburah Arco: 06-10 graus de Câncer

Horário: das 6h21 a 6h40 Salmo: versículo 2 do salmo 119 (Domine libera animam meam à labiis iniquis, et à linguâ dolosa). Quem nasce sob esta influência, desenvolve desde cedo uma personalidade muito forte; é um autêntico combatente, lutando sempre pelos grandes ideais. É um grande otimista, mestre na arte de discernir e gosta de viver em paz com todos. Traz para esta vida todas as experiências que já teve, principalmente as ligadas à família e filhos. Não sabe viver só, necessitando para ser feliz, de um companheiro fiel. Aparenta menos idade do que realmente tem e um jeito de quem tem muito dinheiro, apesar de muitas vezes não ter quase nada. Seu anjo influencia de modo enérgico, quando se acomoda a alguma situação. O trabalho em conjunto com os anjos o ajudará materialmente. Estudará a cabala iniciática e entenderá que o mundo invisível é tão harmônico quanto o visível. Será um intelectual, estudioso de vários temas em todas as áreas. Quem nasce sob a influência deste anjo contrário, poderá ser um fanático religioso, libertino, explorador da prostituição e incapaz de captar uma espiritualidade existe nas pessoas. Grande vedete de cerimonial religioso, poderá lesar financeiramente as pessoas de boa fé. Egoísta, se intitulará dono da verdade, ditando regras, não if seguir. 21. Nelchael Este anjo é invocado para destruir o poder do inimigo, contra as calúnias ou pessoas que utilizam sortilégios para tirar proveito próprio contra os inocentes. Domina a astronomia, a astrologia, a geologia, a matemática e todas as ciências exatas. Número: 21 Letras: Nun-Lamed-Kaph-Aleph-Lamed Gematria: 50+30+20+1+30 = 131 Príncipe: Tsaphkiel Exerce domínio sobre: os Boêmios. O nome de Deus: Bueg. Gênio: Sith, sob a influência de Mercúrio. Elemento: Água Arcano do Tarot: Três de Taças Kabbalah: Binah - Tiferet Arco: 11-15 graus de Câncer Horário: das 6h41 a 7h00 Salmo: versículo 18 do salmo 30 (Ego autem in te speravi Domine: dixi Deus meus es tu: in manibus tuis sortes meae). Quem nasce sob esta influência, demonstra muita serenidade,

moderação nas palavras, equilíbrio entre o espiritual e o material. Tem forte capacidade de liderança, autocontrole, paciência. Busca sua estabilidade financeira, perseguindo seu ideal a qualquer custo, não aceitando perdas. Dotado de grande inteligência e imaginação, tem maturidade e domínio sobre seu "eu". Procura sempre a harmonização de todos na família, embora muitas vezes, sinta-se incompreendido por seus membros. Tendência a ser um solitário sempre em busca do par ideal. Ama o belo e detesta o que é feio e vulgar. Será muito querido e respeitado em seu ambiente de trabalho. Refinado, amante da poesia e da pintura, gosta de presentear as pessoas com flores. Poderá pesquisar cientificamente o conhecimento transcendental, através de leituras de textos antigos, transcodificados com o uso da informática. Sua missão será unir a ciência e a arte com a religião. Gostará de desenvolver sua mediunidade através das ciências esotéricas, mas sempre de forma analítica. Será do tipo "ver para crer. O anjo contrário domina o erro, a violência, a agressividade, a ignorância e o preconceito. A pessoa sob a influência deste anjo contrário, poderá facilitar a promulgação de leis errôneas. Em sua visão do futuro haverá trabalho só para a máquina, anulando o valor do homem na empresa. 22. Ieiaiel Este anjo domina a fortuna, o renome, a diplomacia e o comércio. Influencia nas viagens e na descoberta de novos caminhos ou vocações. Número: 22 Letras: Yod-Yod-Yod-Aleph-Lamed Gematria: 10+10+10+1+30 = 61 Príncipe: Tsaphkiel Exerce domínio sobre: a Inglaterra. O nome de Deus: God. Gênio: Sith, sob a influência de Mercúrio. Elemento: Água Arcano do Tarot: Três de Taças Kabbalah: Binah - Netzach Arco: 16-20 graus de Câncer Horário: das 7h01 a 7h20 Salmo: versículo 3 do salmo 120 (Dominus custodit te; Dominur protertio tua, super manum dexteram tuam). Quem nasce sob esta influência tem o espírito norteado pelo princípio da mudança, porque sabe que nada é permanente e por isso não se pode desperdiçar nenhum momento da vida. Original e exótico no pensar e no agir, é muitas vezes considerado um mágico, um louco.

Tem ideais filantrópicos, é generoso, detesta o sofrimento humano e estará sempre trabalhando pelo bem comum. Terá necessidade de viajar, conhecer o mistério de outros países, desvendar pontos obscuros. Médium de excelente grau de paranormalidade, será procurado por pessoas que, acreditando na sua força, buscarão conforto em suas previsões ou pressentimentos. Será compreensivo, diplomático, com grande habilidade para captar o pensamento das pessoas com as quais convive, para melhorar suas vidas. Está sempre distribuindo alegria e todos gostam de viver ao seu lado. O anjo contrário domina o racismo, a pirataria, uma apropriação indébita e o plágio. Uma pessoa sob a influência deste anjo contrário, poderá explorar e oprimir seus subalternos, sofisticadamente viver a custa de outras pessoas. 22. Ieiaiel Este anjo domina a fortuna, o renome, a diplomacia e o comércio. Influencia nas viagens e na descoberta de novos caminhos ou vocações. Número: 22 Letras: Yod-Yod-Yod-Aleph-Lamed Gematria: 10+10+10+1+30 = 61 Príncipe: Tsaphkiel Exerce domínio sobre: a Inglaterra. O nome de Deus: God. Gênio: Sith, sob a influência de Mercúrio. Elemento: Água Arcano do Tarot: Três de Taças Kabbalah: Binah - Netzach Arco: 16-20 graus de Câncer Horário: das 7h01 a 7h20 Salmo: versículo 3 do salmo 120 (Dominus custodit te; Dominur protertio tua, super manum dexteram tuam). Quem nasce sob esta influência tem o espírito norteado pelo princípio da mudança, porque sabe que nada é permanente e por isso não se pode desperdiçar nenhum momento da vida. Original e exótico no pensar e no agir, é muitas vezes considerado um mágico, um louco. Tem ideais filantrópicos, é generoso, detesta o sofrimento humano e estará sempre trabalhando pelo bem comum. Terá necessidade de viajar, conhecer o mistério de outros países, desvendar pontos obscuros. Médium de excelente grau de paranormalidade, será procurado por pessoas que, acreditando na sua força, buscarão conforto em suas previsões ou pressentimentos. Será compreensivo, diplomático, com grande habilidade para captar o pensamento das pessoas com as quais convive, para melhorar suas vidas. Está sempre

distribuindo alegria e todos gostam de viver ao seu lado. O anjo contrário domina o racismo, a pirataria, uma apropriação indébita e o plágio. Uma pessoa sob a influência deste anjo contrário, poderá explorar e oprimir seus subalternos, sofisticadamente viver a custa de outras pessoas. 23. Melahel Este anjo protege contra as armas e os assaltos. Domina a beleza e auxilia a viajar a salvo. Exerce influência sobre a natureza, especialmente o plantio e conhecimento sobre ervas para cortar todos os males do corpo. Número: 23 Letras: Mem-Lamed-Heh-Aleph-Lamed Gematria: 40+30+5+1+30 = 106 Príncipe: Tsaphkiel Exerce domínio sobre: a Irlanda. O nome de Deus: Dieh. Gênio: Chumis, sob a influência da Lua. Elemento: Água Arcano do Tarot: Quatro de Taças Kabbalah: Binah - Hod Arco: 21-25 graus de Câncer Horário: das 7h21 a 7h40 Salmo: versículo 8 do salmo 120 (Dominus custodiat introilum luum, el exitum tuum: er ex hoc nunc, et in saeculum). Quem nasce sob esta influência, é absolutamente correto, gosta de tudo colocado em ordem e nunca adia o que deve ser feito. Tem o domínio da comunicação, expressa com clareza seus sentimentos, embora possa parecer tímido e introvertido, num primeiro contato com pessoas desconhecidas. Tem fortes premonições, sobre fatos que acontecem quando menos se espera. A filosofia espiritualista o atrai, é um iluminado. Será audacioso, capaz de empreender expedições diferentes e perigosas e executar trabalhos exóticos. Será um ecologista ativo, expert em plantas curativas. Terá extraordinária intuição para conhecer os problemas das pessoas ou seus segredos mais íntimos, ajudando-as através de seus conhecimentos sobre os segredos das plantas. Acredita que Deus está verdadeiramente presente na natureza. O anjo contrário domina uma mentira, o charlatanismo e o uso indevido dos conhecimentos sobre a natureza. Uma pessoa sob a influência deste anjo contrário, poderá fazer parte de seitas incentivam o uso de drogas, milagrosas poções de vender, facilitar a propagação de doenças sexuais, cultivar plantas nocivas ou difundir o

tráfico de drogas. 24. Haheuiah Invoca-se este anjo para obter a graça e a misericórdia de Deus. Número: 24 Letras: Heh-Heh-Vav-Yod-Heh Gematria: 5+5+6+10+5 = 31 Príncipe: Tsaphkiel Exerce domínio sobre: os Etruscos. O nome de Deus: Esar. Gênio: Thuimis, sob a influência da Lua. Elemento: Água Arcano do Tarot: Quatro de Taças Kabbalah: Binah - Yesod Arco: 26-30 graus de Câncer Horário: das 7h41 a 8h00 Salmo: versículo 8 do salmo 120 (Dominus custodiat introilum luum, el exitum tuum: er ex hoc nunc, et in saeculum). Quem nasce sob esta influência, mora com a família durante um longo período e muitas vezes até mesmo depois do casamento procura residir em locais próximos, numa convivência quase que diária com os seus familiares. Dotado de grande poder espiritual, amadurecimento e discernimento, é um grande amigo, com quem todos gostam de conviver. Possui inteligência analítica e procura respostas dentro dos conceitos religiosos, para tudo que se passa no mundo. Terá grande preocupação com o aspecto da segurança, tanto familiar, como do grupo ou comunidade. O anjo contrário domina a violência, o seqüestro, o terrorismo. A pessoa sob a influência deste gênio contrário, poderá através de seus escritos, incitar as pessoas a violência. Poderá ser protetor de delinqüentes e praticar crimes em nome da religião ou da espiritualidade, fazendo uso de "entidades. 25. Nith-Haiah Este anjo ajuda a descobrir a verdade nos mistérios esotéricos, domina as revelações, influencia a paz através do conhecimento da verdade. Gosta de práticas "mágicas", seguindo as leis divinas. Número: 25 Letras: Nun-Tav-Heh-Yod-Heh Gematria: 50+400+5+10+5 = 470 Príncipe: Tsadkiel Exerce domínio sobre: os Magos. O nome de Deus: Orsy.

Gênio: Charcumis, sob a influência de Saturno. Elemento: Fogo Arcano do Tarot: Cinco de Bastões Kabbalah: Chesed - Hochma Arco: 01-05 graus de Leão Horário: das 8h01 a 8h20 Salmo: versículo 145 do salmo 1l8 (Clamavi in toto corde meo, exaudi me Domine; justificationes tuas requiram). Quem nasce sob esta influência, possui serenidade, moderação, equilíbrio, autocontrole, harmonia e paciência. Assim, consegue com mais facilidade que os outros, estabilidade emocional, profissional e material. Benevolente mesmo com os inimigos, vive de maneira plena, tem alegria e prazer em viver. Sua vida não tem travas ou limites. Geralmente um autodidata, é bem informado sobre qualquer assunto. Poderá possuir um grande poder paranormal e inspiração para dominar as ciências esotéricas. Terá curiosidade sobre a ciência do mal, para poder atacá-la através do bem e da bondade. Saberá entender e conjurar as orações para os elementais, fazendo revelações através do seu carisma, influenciando assim o comportamento das pessoas. Amará a paz, a solidão, a contemplação e os mistérios da natureza. Desde criança entenderá o significado das coisas, não sendo nunca um questionador, mas sim, um observador. Terá forte proteção dos ancestrais. O anjo contrário domina a magia negra (cultos a satã), a prostituição e a maldade. A pessoa sob a influência deste anjo contrário poderá usar as forças do mal para vingança, usar animais em rituais de sacrifício, ser autor de fórmulas de encantamento, causar mal à natureza (homens, animais e produtos da terra) e fazer pactos com o demônio. (Continua) 5635 ALQUIMIA MÍSTICA

Posted: 2010-12-10 11:36:06 UTC-08:00

MANDALAS são formas que representam a harmonia do cosmos e da energia divina. São círculos mágicos que servem como elemento integrador entre a realidade física e as esferas divinas, levando à reintegração do eu ao todo e do todo ao eu.

A simples contemplação de uma mandala inspira serenidade, restabelece a ordem psíquica, estimula a criatividade e abre as portas do inconsciente, fazendo emergir símbolos, arquétipos coletivos e o ser verdadeiro que está dentro de nós.

Cada uma das mandalas é criada de forma individual sendo estas únicas e exclusivas nas suas cores, nos pingentes, na energia que destas é emanada e no tipo de trabalho espiritual que com elas pode ser desenvolvido além de embelezar o ambiente. Cada uma das cores contidas nas mandalas esta associada a uma irradiação dependendo da tradição. Cada uma das cores exerce uma influência sobre nós quando entramos em contato com elas, de forma consciente ou inconsciente, através da contemplação das mandalas. As mandalas nos transmitem determinadas irradiações que depende da conjunção dos símbolos e das cores que ela contém. A forma de como nós as recebemos vai depender da nossa personalidade, gosto, forma e momento em que a mandala interage com nós. Com um pouco de sensibilidade é possível perceber a irradiação que a mandala emana a qual, definitivamente, é de uma forma específica para cada pessoa. Contudo, é possível associar as cores a determinados tipos de

irradiações e seus efeitos sobre o ser humano, como é mostrado a seguir.

Cada uma das cores possui uma irradiação característica que, dependendo da tradição, pode estar ligado a: - Os Planetas da Astrologia e os Metais da Alquimia:

Os Chakras:

As Esferas da Árvore da Vida (Cabala):

Os Arcanjos:

Os Signos Zodiacais:

5635 ALFABETOS MÁGICOS Posted: 2010-12-10 10:50:08 UTC-08:00 Tabelas comparativas de alfabetos utilizados durante a história:

5635 A ÁRVORE DA VIDA E A DA MORTE VII

Posted: 2010-11-13 10:22:12 UTC-08:00

0 único período durante o qual há perfeito equilíbrio de força é durante um Pralaya, uma Noite dos Deuses. A força em equilíbrio é estática, potencial, jamais dinâmica, porque a força em equilíbrio implica duas forças opostas que se neutralizaram perfeitamente e, assim tomaram-se inertes a inoperantes. Destrua-se o equilíbrio, a as forças serão libertadas para a ação, dando margem à mudança, ao crescimento, à evolução e à organização. Não há possibilidade alguma de progresso no equilíbrio perfeito; é um estado de repouso. Ao final de uma Noite Cósmica, o equilíbrio é destruído e, em cónseqüência, ocorre mais uma vez uma efusão de força, dando srcem novamente à evolução. 0 equilíbrio do universo poderia ser mais bem comparado antes ao movimento de um pendulo do que à apreensão de uma.tenaz. 0 equilíbrio não é imóvel, a há muita diferença entre esses dois conceitos. Pois, no controle, há sempre uma pequena vibração, um tremor entre as forças opos tas que o mantém firme; é uma estabilidade, não da inércia, mas do esforço. Esse aspecto é representado na Árvore pelos dois Pilares da Misericórdia a da Severidade, que se opõem mutuamente. Geburah (Severidade; se opõe a Gedulah (Misericórdia). Binah (Forma) se opõe a Chokmah (Força). Se essa oposição cessasse, o universo entraria em colapso, tal como un homem que está puxando uma corda cai se

essa corda se rompe. Devemo; compreender claramente que essa tensão, essa resisténcia contra a qual deve mos nos debater em cada uma de nossas ações, não é má; é o contrapeso ne cessário de toda força que empregamos. Como já observamos num capítulo anterior, cada Qliphah nasce primordialmente como uma emanação da força desequilibrada no curso da evolução da Sephirah correspondente. Houve um período em que as força: de Kether se expandiram para formar Chokmah, e o Segundo Caminho estava em vias de existir, sem se ter, porém, totalmente estabelecido; Kelhe encontrava-se, portanto, em desequiliôrio - expandido, mas não compen sado. Vemos esse mesmo fenômeno do estado de transição patológica cla ramente ilustrado no caso do adolescente que deixou de ser uma criança sob controle a ainda não se tornou adulta a capaz de controlar-se a si mesma. Foi esse inevitável período de força desequilibrada, a patologia d, transição, que deu srcem a cada uma das Qliphoth. Segue-se, portanto que a solução do problema do Mal a sua erradicação do mundo não serãc obtidas por meio de sua supressão, cortando-o ou extirpando-o, mas po meio de sua compensação a conseqüente absorção na Esfera de onde proveio. A força desequilibrada de Kether, que deu srcem às Forças Duais Compensadoras, precisa ser neutralizada por um aumento correspondente da atividade de Chokmah, a Sabedoria.

A força desequilibrada de cada Sephirah, portanto, que surgiu sem

controle durante as fases temporárias do desequilíbrio que ocorre perio dicamente no curso da evolução, forma o núcleo em tomo do qual se or ganizaram todas as formas mentais do Mal que surgem na consciéncia do; seres perceptivos ou por meio da operação das forças cegas que se encon travam desequilibradas, buscando cada espécie de desarmonia o lugar que lhe correspondesse. Podemos deduzir então que um mero excesso de força; embora pura a boa em sua natureza intrínseca, pode, quando não-compen sada, tomar-se, no curso das eras, um centro altamente organizado a desenvolvido do Mal positivo a dinâmico. Um novo exemplo nos ajudará a compreender esse ponto. Um excesso da energia necessária de Marte (Geburah), a energia que destrói a inércia a faz desaparecer o excremento e a substância usada, deveria necessariamente ocorrer durante o período que precede a emanaçáo de Tiphareth, o Redentor. Assim que é emanado, o Redentor compensa as severidades de Geburah, assim como disse o Senhor: "Dou-vos uma nova lei. Já não direis: olho por olho, dente por dente (. . .)". Ora, essa severidade unilateral de Geburah deu-nos o ciumento Deus do Velho Testamento a todas as perseguições religiosas que se fizeram em Seu desequilibrado Nome. Ele forma as Qliphah de Geburah, a toda natureza cruel a opressora está sintonizada com essa divindade. Para sua Esfera flui todo excesso de força que emana e que não é absorvido pela força oposta no universo - toda vingança insatisfeita, toda sede de crueldade não-satisfeita, a essas forças, sempre que encontram um canal de expressão aberto, se manifestam por meio dele. Conseqüentemente, o homem que se deixa arrastar pela crueldade descobre cedo que não está expressando os impulsos de sua própria natureza não-desenvolvida ou disforme, mas que uma grande força, tal como uma corrente em jorro, corre por ele, levando-o de um ultraje a outro, até que ele perca fmalmente seu autocontrole a discrição, a destrua a si mesmo por alguma expressão incauta de seus impulsos. Toda vez que nos tomamos um canal de alguma força pura, ou seja, qualquer força que é simples a não-diluída pelos motivos ulteriores e considerações secundárias, descobrimos que há um rio caudaloso atrás de nós - o fluxo das forças Sephiróticas a Qliphóticas correspondentes - que abre um canal, utilizando-nos como seu intermediário. É isso que dá ao fanático ignorante o seu poder anormal.

“Algumas pessoas perdem a Fé quando o Céu mostra pouco, outras quando o Céu mostra demais.” 5635 SOBRE A JUSTIÇA NO TAROT Posted: 2010-11-13 09:38:20 UTC-08:00 Entre os Arcanos Maiores do Tarot temos a representação das Quatro Virtudes Cardeais: Justiça (8), Prudência (9), Força (11) e Temperança (14).

Discute-se a respeito das virtudes desde os tempos de Sócrates. Alguns defendem que elas são inerentes ao homem (ou você tem ou você não tem); outros afirmam eque trata Para de um comportamento adquirido por meio da vontade do se hábito. Tomás de Aquino, as virtudes definiam o máximo daquilo que uma pessoa pode ser – ultimum potentiae. Uma visão a respeito das virtudes ajuda, mas não define as cartas correspondentes como um todo. O Tarot tem as suas particularidades. De qualquer modo, vejo muitas pessoas com leituras tendenciosas com relação ao Arcano 8, ora remetendo a carta para algo que envolve a legalidade da situação, ora abusando das conotações espirituais banalizadas, empregando a expressão karma, por exemplo, como se ela servisse de explicação para tudo. Já estive com uma pessoa que gritava “karma!” quando a Justiça aparecia como se estivesse no bingo… Nada mais tolo. O que

podemos extrair destas duas vertentes é o fato que cada um recebe o que lhe é devido, mas é preciso ir além. Quem estabelece, para início de conversa, o que é devido para cada um? Do ponto-de-vista jurídico, as regras são criadas pelos homens e são aplicadas de acordo com o que cada grupo considera correto para a boa convivência entre seus membros. Nos EUA as leis variam de Estado para Estado, ou seja, mesmo dentro do mesmo país, algo proibido na Califórnia pode ser liberado no Texas – e vice-versa. Se formos apelar para o Divino, os dogmas existem de acordo com a tradição a qual pertencem e a interpretação – algumas vezes equivocada e/ou oportunista – de seus representantes (ou os que assim se dizem ser). Poderia entrar em questões delicadas, como a exploração da fé de algumas denominações ou a posição fundamentalista de grupos que distorcem conceitos srcinalmente elevados, como é o caso do jihad. Mas vou me esquivar disso para dar um exemplo simples e de ordem prática: alimentação. Os Hare-Krishnas, assim como outros grupos religiosos, são vegetarianos por respeito a toda forma de vida. Os judeus comem carne bovina kosher e estão proibidos de comer suinos e frutos do mar (peixe pode, mas só os de nadadeiras e escamas). Católicos comem de tudo, exceto em datas especiais. Quem poderia dizer o que é verdadeiramente certo “aos olhos de D’us”? Pinçando mitologias ao redor do mundo, temos Ma’at, que representa a verdade para os egípcios. No momento da morte, ela pesa o coração do homem, condenando-o ao Inferno se ele for mais pesado que uma pena. Para os gregos, Themis governa as leis da natureza e guarda os juramentos que, uma vez proferidos, devem ser cumpridos. Para os romanos, cabe à Iustitia ser porta-voz do que é justo (iusdicere – “dizer o justo”, srcem da palavra justiça).

Uma pessoa que procura aconselhamento, necessariamente não precisa compartilhar das mesmas crenças espirituais de seu conselheiro. Eu posso afirmar que “cada um recebe o que lhe é devido” e isso tem muito a ver com a minha formação, mas ninguém é obrigado acreditar em reencarnação e/ou karma – sem contar que as pessoas têm o mal hábito de associar karma sempre à punições, nunca a recompensas (não, dharma não é o contrário de karma, antes que você pergunte…rs). Logo, o que estou ponderando aqui é até que ponto o que se convencionou, de modo geral, com relação à Justiça está de todo correto com relação aos atributos desta lâmina. Sim, ela pode representar questões jurídicas dentro de determinados contextos (também um advogado, uma ação legal, etc.), mas o roteiro não se aplica a tudo, por isso seguem algumas reflexões pessoais: A carta da Justiça (8) segue a carta do Carro (7), indicando que toda ação tem um preço ou reação. Alguns se valem da Física e outros do Karma para explicar o que acontece, mas existe um fundamento simbólico que antecede tudo isso – a Lei da Interdependência. Um prato da balança está ligado ao outro, de modo que não há como mexer em um sem que algo aconteça com o outro.

A noção de interdependência é anterior à “causa e efeito” porque não se trata apenas de “isso é problema meu”. Uma pessoa que fuma não envenena apenas os seus pulmões, como geralmente afirma, mas ajuda a deteriorar a qualidade do ar da sua casa, da cidade onde vive e, em última escala, todo o planeta é prejudicado, quer ela tenha consciência disso ou não. Fui over? Ok, vamos trazer a questão mais para perto: se estamos alegres, tristes ou enfurecidos, nossas ações afetam diretamente as pessoas que nos cercam e estas podem provocar uma reação em cadeia, multiplicando algo muito bom ou muito ruim. O fato é que no momento em que adquirimos a consciência da interdependência, nos tornamos mais cuidadosos com nossos atos. Dentro de uma ótica espiritualista, se esta for permitida, devemos estar vigilantes, inclusive, com relação aos pensamentos, pois eles também são agentes de mudança. Não é necessário, inclusive, nem ser tão espiritualista assim: quando estamos bem, quase tudo dá certo e, o que não dá, se resolve rápido. Quando estamos mal, por outro lado, tudo parece contribuir para a perpetuação da tristeza ou mau humor.

A Justiça tem uma coisa curiosa: por um lado ela precisa ser isenta e tratar a todos como iguais, razão pela qual pode ser representada usando venda nos olhos. No entanto, sua natureza é – e precisa ser – discriminativa, pois reconhece nas diferenças o ponto de equilíbrio. Chama a minha atenção, quando dispomos todos os Arcanos Maiores no modelo septenário, as cartas da Justica e da Temperança ocuparem posições extremas na segunda linha: enquanto a primeira classifica e diferencia, preservando partes,procura a segunda individualidades através da fusão. Aas primeira um anula pontoas de equilíbrio (o alinhamento dos pratos), a segunda dispõe dos elementos na medida adequada à cada necessidade. Da teoria para a prática, toda vez que a Justiça estiver em jogo, não misture as coisas – isso é trabalho para a Temperança. Aqui você é solicitado a pesar, analisar, dissecar, classificar, priorizar, (re)organizar, relacionar prós e contras, ler nas entrelinhas… faça tudo isso e depois não reclame de ter deixado passar algo despercebido. A Justiça pode ser o advogado, mas também o contador, o engenheiro, o cientista, o cirurgião… tudo que requer uma exatidão matemática. A carta da Justiça fala de acordos, formais ou não. Resgatando o mito de Themis, “palavra dada é palavra empenhada”. Muito cuidado com o que se promete e documentos que se assina. Exija o que lhe foi prometido na justa medida, sem querer levar vantagens ou aceitar menos – e se aceitar menos, assuma isso sem esperar compensações espontâneas, pois elas podem não acontecer. O Arcano VIII fala de responsabilidades: as que temos com relação aos nossos familiares, amigos, trabalhos e vínculos espirituais. Nem tudo é regido por contrato ou nos aparece como opção. As cartas de número 8 nos Arcanos Menores, por sinal, falam de responsabilidade todo o tempo. Assumir a sua porção em toda e qualquer história é sinal de maturidade e passaporte para virar a

página e seguir adiante. Crowley foi o primeiro a alterar o nome da lâmina, defendendo que o nome “Justiça” está baseado em um princípio humano enquanto “Ajustamento” se refere à natureza, que não é justa, mas exata. O Universo está constantemente em busca do equilíbrio e tudo o que acontece tem este propósito de forma absolutamente impessoal.

Eu gosto de usar a expressão, mas sem esta “bagagem crowleyana”. Aposto mais nos processos de tentativa e erro, na disciplina e no refinamento. Ser bom não é o suficiente, é preciso ser melhor a cada dia. É como entrar para a academia: a nossa capacidade de trabalhar com pesos maiores aumenta com o esforço constante. A vida não está boa? O trabalho não satisfaz? O relacionamento está difícil? O dinheiro não chega no fim do mês? O que pode ser feito para que se alcance um ponto de equilíbrio? Em que aspectos eu posso exigir algo e em quais posso fazer concessões? Será que uma outra abordagem não se faz necessária? Estou dando o peso certo para cada coisa? Grande parte de nossos sofrimentos derivam da confusão que fazemos em tornar o pequeno, grande; e o grande, pequeno. A palavra hebraica tsedacá é traduzida como “caridade”, mas, literalmente, significa “fazer justiça”. Existem várias análises com relação a isso e não vou entrar, pelos motivos que escrevi no começo, no mérito religioso. De qualquer forma, vejo o tsedacá como um gesto de gratidão. A gente dá o que a gente tem. Se tem é porque

recebeu. Se tem bastante, compartilhe e permita que outras pessoas usufruam do mesmo benefício – de novo vem a questão da interdependência. Quando a gente bota a energia em movimento ela sempre se renova. O Seis de Ouros pode (e deveria) ser interpretado desta forma. No Rider-Waite temos a balança de volta. Quando ela aparece no jogo, é preciso ter certeza da posição que ocupamos. Por vezes somos aquele que tem o poder de beneficiar o outro, por vezes somos aquele que precisa estar “disponível” para receber ajuda. Aquele que confere tem a balança nas mãos porque ninguém pode dar o que não tem – um erro que se repete freqüentemente em nossas vidas. Há quem diga que para ter amor é preciso dar amor, mas eu questiono isso. Para ter amor você precisa estar aberto para ele. Ainda que se queira muito, nem sempre nos colocamos em uma condição receptiva. Não se trata de exigir amor, mas permitir que ele venha e se instale em nossas vidas. A regra serve para tudo mais e muitas vezes desconhecemos os mecanismos inconscientes de sabotagem interna.

Considerando, ainda, que a setença está nas mãos de homens – e que estes podem ser justos ou não – acho interessante colocar as

cartas de número 4, 8 e 16 lado-a-lado, pois ela ilustra que a mesma mão que dá ou eleva (Imperador) pode ser a mão que retira e derruba (Torre). Fui trainee de um primeiro programa de trainees de uma grande empresa. Éramos naturalmente hostilizados por alguns que nos viam como “olheiros” da presidência e um diretor, em especial, ria da miopia de seus colegas, pois dizia que os trainees de hoje seriam gerentes e diretores amanhã, de modo que poderiam vir a retribuir o tratamento recebido. “O mundo é redondo porque dá muitas voltas”, filosofava. Outro exemplo profissional – que sempre considero os mais fáceis de entender – é de um diretor que trabalha com alguns funcionários que não gosta por questões pessoais e veta o crescimento deles na empresa (ou os demite, quando pode ou tem a oportunidade) independente de seus talentos , beneficiando outros nem tão bons assim (ou péssimos!), mas que “lhe fazem a corte”. A idéia aqui, como sempre, é instigar. Ver as coisas fora do lugarcomum é sempre um exercício estimulante. Os românticos dizem que “aquele que com ferro fere, com ferro será ferido”, mas já vi muita gente promovendo o sofrimento sem que nada lhes aconteça e, ainda que venha o castigo de algum lugar, isso não me serve de alento ou anula o mal realizado. Os reencarnacionistas defenderão que o que não se “paga” em uma vida se “paga” nas próximas e, de novo, isso não me diz muito coisa por mais que acredite ser verdadeiro. Aí surge a pergunta: “a retidão está em agir de acordo com a lei ou de acordo com a sua consciência?” A meu ver, integridade e retidão se revelam naturalmente quando estamos conscientes de nossa essência, nos despimos das máscaras e curamos todas as nossas feridas. Enquanto isso não acontece, tudo vem da atenção e do esforço de promover a alegria e eliminar o sofrimento. “Faz o que for justo. O resto virá por si só.” — Goethe (Texto: Marcelo Bueno) 5635 RODA ASTROTAROLÓGICA-CABALÌSTICA VI Posted: 2010-11-13 09:06:19 UTC-08:00 Os Arcanos Maiores do Tarot ilustram, quando em sequência, a "Jornada do Herói", uma espécie de codificação mitológica que narra

desde o ato da criação até a evolução humana ao Divino.

Além disso, os Arcanos Maiores trazem simbolismos não só no nome, mas nas ilustrações. Em geral, cada detalhe representa algo, um aspecto relacionado ao significado mais profundo da carta - que é usado para o autoconhecimento. Creio que seja por isso que muitas cartas de Tarot de versões diferentes conservam tantas semelhanças. Os arcanos maiores do tarot, representam cada um, um caminho na árvore da vida (otz chiim). Já os arcanos menores representam as sefiroth. Por exemplo: os quatro setes do baralho representam quatro aspectos da sétima sefira (netzach). Como o tarot, a cabala e o hermetismo são intrinsecamente interligados significado da carta invertida representa, nos arcanos maiores as qliphas e nos menores os túneis. As "Qliphoth" são uma espécie de sefiroth invertidas (se as sefiroth são emanações da perfeição "de deus" as "Qliphoth" seriam o inverso disso). Tem um tópico neste blog sobre este assunto. Todo ponto tem seu contra ponto. Toda luz tem sua sombra, para realçar o contraste. Existe a árvore da vida e existe a árvore da morte. Existe a cabala e existe a goecia. Existem as sephiroth e existem as Qliphoth. Existem os caminhos da sabedoria e existem os túneis da degeneração.

A “Árvore da vida” tem os 22 caminhos e as 10 sefiroth (os 32 caminhos da sabedoria) e a "Árvore da Morte" (a arvore da vida "invertida") possui os 22 túneis e 10 Qliphoth. Todos os seres derivam do nome de DEUS, o "SHEMHAMPHORASH". Como vivemos em um mundo de dualidade, ele se desdobra em um feixe de luz e sombras, pois toda parte tem uma contra-parte oposta, gerando dessa forma 72 ANJOS e 72 DEMÔNIOS. Na verdade, segundo a teoria das Leis Herméticas, esses 72 seres seriam um só, divididos em dois. Esse nome de Deus, o SHEMHAMPHORASH é essencialmente um nome que se divide em dois aspectos: - "LVX" (Árvore da Vida) - "NOX" (Árvore da Morte) Em LVX há 72 anjos e em NOX 72 demônios. A Árvore da Vida é relacionada à Cabala e é representada pelas 10 Sephiroth (fluxos de energia) - Sephiroth é o plural de sephira A Árvore da Morte é relacionada à goecia, e é representada pelas 10 Qliphoth.

A imagem em branco, é a representação da árvore da vida, cada um dos círculos é uma sephira, as linhas que os ligam são os caminhos (repare que são 22 linhas).

Veja que a árvore da vida reflete uma sombra atrás dela, formando uma figura idêntica, porém na cor preta. Essa é a representação de Nox, a árvore da Morte. Cada um dos círculos da árvore é uma Qliphoth, e as linhas que os ligam são os túneis. Cada carta do tarot, foi criada baseado nos caminhos da sabedoria da árvore da vida. As 22 cartas do tarot esquematizam a jornada do Louco em sua evolução, e cada uma delas foi feita para representar um caminho específico da Sabedoria. Some-se isso ao fato de que cada carta do Tarot equivale a uma letra especí¬fica do alfabeto hebraico.

Concluímos que, cada um dos 22 caminhos da sabedoria possui: - um número que o identifica - uma letra que o define. - uma carta de tarot que o representa. - Com o número o identificamos, - Com a letra o diferenciamos, - com a carta do tarot que o representa o interpretamos.

Para se entender o significado de cada caminho da sabedoria, basta interpretar a carta do tarot que ele representa. Eis a importância do Tarot e de seu estudo. 5635 OS CORPOS SEGUNDO ANNIE BESANT Posted: 2010-11-13 08:47:04 UTC-08:00

O homem (ou Ego, ser pensante e consciente) possui 7 tipos de corpos. Esses são envoltórios que permitem ao homem atuar nas diferentes regiões do Universo. São veículos, instrumentos que o Ser utiliza para atuar nessas regiões e que, por isso, pode variar sua constituição sendo mais ou menos denso de acordo o plano em que irá atuar. São eles: Sob a denominação de "corpo físico" devem incluir-se os dois princípios inferiores do homem, corpo grosseiro (a parte visível) e o duplo etérico. Ambos funcionam no plano físico; ambos são compostos de matéria física e formados para um período de vida física, e ambos são abandonados pelo homem físico quando morre e desintegram no mundo físico quando o homem segue para o astral. O corpo físico do homem é composto de matéria em seus sete estados (sólidos, líquidos, gases e as subdivisões do estado elétrico). Qualquer porção desta matéria é suscetível de passar para um destes

estados, mas, nas condições normais de temperatura e de pressão, a matéria adota um dos sete estados como condição relativamente permanente. O corpo grosseiro consiste de sólidos, líquidos e gases, e o duplo etérico, das quatro subdivisões do éter, conhecidas respectivamente sob as denominações de Éter I, Éter II, Éter III e Éter IV. O corpo grosseiro serve para nos manifestarmos no plano tridimensional, chamado comumente plano denso. É claro que este veículo adaptado para esta zona física não sirva para nos manifestarmos em outros planos onde a matéria é mais sutil. Para estas dimensões necessitamos de um veículo apropriado, com as características indispensáveis e acondicionado às leis que regem estas dimensões. A cada sete anos as partículas que constituem o corpo grosseiro são renovadas e, portanto, há a possibilidade de purificar o corpo através da seleção de alimentos mais puros (que fornecerão partículas mais puras). À medida que aumenta o número de elementos puros, vai-se formando no corpo um exército de defensores que se encarregam de destruir todas as partículas nocivas que o atacam, vindas do exterior, ou que nele penetram sem o seu consentimento. Dessa forma, mais fácil será para o corpo defender-se desses agentes externos (que são visíveis aos olhos físicos ou não) que causam desequilíbrios e doenças. O duplo etérico é a reprodução exata, partícula por partícula, do corpo visível; é igualmente o intermediário que põe em movimento todas as correntes elétricas e vitais das quais depende a atividade do corpo. É "etérico", por ser constituído por éter, e é "duplo" por ser uma reprodução exata do corpo grosseiro - a sua sombra, por assim dizer. O duplo etérico compõe-se destas quatro espécies de éter que penetram todos os constituintes sólidos, líquidos e gasosos do corpo grosseiro, rodeando cada partícula com um invólucro etérico e apresentando assim um duplicado exato da forma mais grosseira. É graças ao duplo etérico que a fôrça vital, Prana (ou sopro da vida), percorre os nervos do corpo, permitindo-lhes que transmitam força motriz e sensibilidade às impressões externas. Os poderes do pensamento, do movimento e da sensibilidade não residem na substância nervosa física ou etérica; constituem atividades do Ego, que operam nos seus corpos mais internos, e a sua expressão no plano físico torna-se possível graças ao Prana que percorre os filamentos nervosos e envolve as células nervosas. As funções do duplo etérico consistem em servir de intermediário físico para a manifestação desta energia.

Esses dois corpos, o grosseiro e o etérico, “esperam” o Ego para o momento do seu nascimento/reencarnarção (ou seja, não é trazido com ele como o que acontece com o corpo astral) e não são os criadores do pensamento, mas sim, servem como seus instrumentos. No momento da morte o Ego se separa do corpo grosseiro levando consigo o copo etérico e logo se separa também desse último. Com a ação geral por intermédio do corpo astral pode existir uma ligação entre o mundo externo e a inteligência do homem, uma ligação entre as impressões recebidas pelos sentidos físicos e a percepção delas pela inteligência. A impressão transforma-se em sensação ao chegar ao corpo astral e só então é percebida pela inteligência. O corpo astral é um veículo pelo qual o Ser pode atuar em seus corpos mais grosseiros e por eles ser afetado. O aperfeiçoamento do corpo astral se baseia na purificação do corpo físico e na purificação e no desenvolvimento do espírito. O corpo astral é especialmente sensível às impressões do pensamento, porque a matéria astral responde mais prontamente aos impulsos do mundo mental do que a matéria física. Quando consideramos o mundo astral, vemo-lo repleto de formas variáveis; distinguirmos as "formas de pensamento", isto é, formas compostas de essência Elemental e animadas por um pensamento. Veremos também perpassar correntes de pensamento por esta matéria astral; os pensamentos fortes arranjam invólucros de matéria astral e persistem durante muito tempo, como verdadeiras entidades, ao passo que os pensamentos fracos revestem apenas uma forma vaga que em breve se esvai novamente. O mundo astral acha-se, portanto eternamente submetido a mudanças causadas pelos impulsos do pensamento, e o corpo astral do homem, composto dessa mesma matéria, também se apressa a responder à impressão dos pensamentos, vibrando em uníssono com todos os pensamentos que o assaltam, quer dimanem do exterior, das mentes dos outros homens, quer brotem do íntimo da sua própria mente. Por ser o corpo astral o veículo da consciência kâmica do homem, constitui a sede de todas as paixões, de todos os desejos animais; é o centro dos sentidos, donde, como já dissemos, brotam todas as sensações. Ao contato dos pensamentos, vibra e muda constantemente de cor; se o homem se encoleriza, são dardejados raios vermelhos; se sente apaixonado, as irradiações tingem-se de uma cor-de-rosa suave. Se os pensamentos do homem são nobres e elevados, necessitam de matéria astral sutil para lhes corresponder; a ação destes

pensamentos sobre o corpo astral manifesta-se então pela eliminação das partículas grosseiras e espessas de cada subplano e pela aquisição de elementos mais delicados, purificando assim o corpo astral. Além disso, os pensamentos criados pelo Ser irão influenciar nos pensamentos presentes no ambiente, atraindo aqueles que lhe são semelhantes e repelindo os diferentes. Nossos vícios, nossas tendências e nossas virtudes moldam o corpo astral (o atual), o que influenciará no nosso estado após a morte e no corpo astral do novo nascimento. À medida que o homem torna-se mais esclarecido sobre a Vida e com o desenvolvimento de trabalhos altruístas, o homem torna-se capaz de atuar em outros planos além do físico, como o plano astral, e de conservar a memória da sua vida nesses planos.

Constitui o veículo especial da consciência no plano mental, mas também trabalha no corpo astral e através dele no físico, produzindo tudo o que chamamos manifestações da inteligência no estado normal de vigília. O corpo mental é o veículo do Ser para todo o seu trabalho de raciocínio. Quando se trata de um homem pouco evoluído, este corpo não pode, durante a vida terrestre, funcionar separadamente como um veículo da consciência no seu próprio plano, e quando este homem exerce as suas faculdades mentais, é necessário que estas se revistam de matéria astral e física, para que ele adquira a consciência da sua atividade. A matéria de que se compõe o corpo mental é extremamente tênue e sutil (mais até que o próprio éter). Nesta matéria o Ego manifesta-se

como inteligência, e no que se lhe segue mais abaixo (o astral), manifesta-se como sensação. À medida que o homem, na série das suas encarnações, se vai desenvolvendo progressivamente, o corpo mental evolui proporcionalmente ao desenvolvimento intelectual (mental cresce, aumenta em volume e em atividade); e a sua organização também se vai tornando mais perfeita e definida, à medida que as qualidades e os atributos da inteligência se tornam mais conspícuos e distintos. Sua forma é oval e penetra, é claro, nos corpos físico e astral, envolvendo-os na sua atmosfera resplandecente, que tende sempre a aumentar com o progressivo desenvolvimento intelectual. O corpo mental recebe todas as impressões ao mesmo tempo e tem, por assim dizer, a recepção completa de tudo que consegue impressioná-lo. Para tornar isto mais compreensível, talvez seja melhor dizer que, se um estudante treinado entra no plano mental e aí se comunica com outro estudante, o mental fala simultaneamente por meio de cores, sons e formas, de modo que um pensamento completo é transmitido sob a forma duma imagem colorida e musical, em vez de se transmitir só um fragmento por meio de símbolos que denominamos palavras, como aqui fazemos. As vibrações de um único pensamento produzem forma, cor e som. É importante compreender que a inteligência não pensa uma cor, um som ou uma forma, mas, sim, pensa um pensamento, uma vibração complexa em matéria sutil, e esse pensamento é expresso de todas estas maneiras pelas vibrações produzidas. A matéria do mundo mental emite constantemente vibrações, que dão srcem a estas cores, a estes sons, a estas formas; quando um homem funciona no mundo mental independentemente do mundo astral, e do físico, liberta-se das limitações dos seus órgãos dos sentidos, e sente simultaneamente, em todos os pontos do seu ser, as vibrações que no mundo inferior se lhe apresentariam distinta e separadamente. O corpo mental desenvolve-se graças ao pensamento, são esses os materias que nos servimos para construí-lo. Na realidade construímos o mental quotidianamente pelo exercício das nossas faculdades mentais, pelo desenvolvimento do nosso poder artístico e das nossas emoções elevadas. Se não exercermos as nossas faculdades mentais; se nos contentamos unicamente em ser o receptáculo de pensamentos e nunca o criador deles; se aceitamos constantemente o que de fora nos dão, sem nunca tentarmos formar qualquer coisa no nosso íntimo; se durante a vida só recolhemos os pensamentos dos outros; se o nosso conhecimento acerca dos pensamentos se limita a isso, nesse caso passar-se-ão vidas e vidas sem que o nosso corpo mental se desenvolva. Pois só exercendo a própria inteligência, utilizando as faculdades de um modo produtivo, exercendo-as,

trabalhando com elas, exigindo delas um esforço contínuo, só assim é que o corpo mental se desenvolve, só assim é que a evolução verdadeiramente humana pode seguir o seu caminho. Façamos o seguinte exercício: observe os pensamentos que passam pela sua mente durante o dia, são todos seus ou de outros, que você assumiu como verdade? Eles ficam registrados na sua mente ou simplesmente desaparecem tão de repente como surgiram (são vagos)? Eles “saem” da mesma forma que “entraram” na sua consciência, ou você acrescenta algo mais a eles? O segundo passo é escolher aqueles pensamentos dignos de permanecerem em nossa consciência (os bons pensamentos) e alimentá-los, fortalecê-los de forma que se tornem ainda mais valiosos a fim de enviarmos ao mundo astral na qualidade de agente benfazejo. O resultado de só acolhermos pensamentos bons e úteis e de nos recusarmos a admitir pensamentos maus, será afluírem para a nossa mente apenas bons pensamentos (o corpo mental atuará como imã) ao passo que os maus se abstêm de aparecer. Então, o desenvolvimento e progresso do corpo mental adquirido hoje não são perdidos, mas sim será passado para a próxima vida terrestre. Assim como o corpo físico, o corpo mental também sofre constantes trocas de partículas/matéria. Sendo assim, é possível que uma pessoa com tendências malévolas transforme-se pelo esforço constante em substituir seus pensamentos ruins por bons. O corpo mental atrairá a matéria de vibração similar desses novos pensamentos cultivados e as partículas dos pensamentos antigos serão gradativamente expelidas. Para isso é importante que estejamos atentos aos nossos pensamentos (para que possamos escolher se devem ou não permanecer na nossa consciência), que sejamos perseverantes nas nossas decisões (afinal mudar não é fácil), que procuremos boas leituras (ensinamentos de elevado cunho moral e espiritual), que exercitemos o pensamento concentrado e seqüencial, e que nos pratiquemos o serviço altruísta. Com relação ao exposto acima, é interessante perceber como os nossos pensamentos afetam e são afetados pelo meio. Imaginemos o seguinte, ao elaborarmos pensamentos destrutivos, poluímos a nossa psicosfera de fluidos venenosos e o mesmo fazemos com os endereços de nossos pensamentos, portanto a matéria utilizada para reestruturar o nosso corpo mental seria torpe bem como a de nossos adversários ( o que causaria um envenenamento ainda maior dos pensamentos de nossos algozes), agora invertamos a polaridade do pensamento, desejemos o bem e o triunfo de nossos adversários, tanto estaremos purificando a nossa psicosfera quanto estaremos dando aos nossos inimigos matéria

prima para a formação de bons pensamentos e uma consequente mudança de caráter. Este texto foi retirado do Livro “O Homem e os Seus Corpos, de Annie Besant, que pode ser consultado através do LINK. 5635 O ANJO DA GUARDA SANTO Posted: 2010-11-13 08:33:52 UTC-08:00

Em 1888, SL MacGregor Mathers, um dos fundadores do Goldendawn, traduziu em Inglês um manuscrito encontrado na Biblioteca do Arsenal, em Paris, cujo título era: A magia sagrada de Abramelin, o Mago, transmitido por Abraham, o judeu a seu filho Lameque. Este manuscrito do século XIV, foi escrito em hebraico, ao contrário de outros grimórios medievais atribuídos a Moisés, ou Salomão. Abraham, o judeu era uma figura histórica, um judeu alemão que viveu quase cem anos entre os séculos XIV e XV, famoso mágico e alquimista, identificado como um dos homens mais ricos do seu tempo. Há indícios de que chegou a reunir-se com Henrique VI de Inglaterra, e os Papas, João XXIII, a primeira a ter esse nome, Bento XIII e Gregório XII, e vários outros imperadores e nobres da Europa. Durante uma de suas viagens em busca da sabedoria, Abraham soube que no Egito havia um mago eremita de nome Abramelin, com

o qual viveu por um tempo aprendendo a ciência oculta. Uma vez que o egípcio, que já era um homem velho, estava convencido das qualidades morais de seu aluno, mostrou-lhe dois manuscritos contendo a magia santa. Abraham, o judeu alegou que os seus conhecimentos e competências eram o resultado desse ensino, bem como a prosperidade e a fama que o acompanhou em sua vida. Abraão morreu antes de transmitir completamente os textos para seus dois filhos, mas consegue entregar dois manuscritos distintos a Joseph com um dos maiores segredos da Cabala, e para Lameque doa a conversa com o Santo Anjo Guardião. No texto, Abramelin basicamente diz que todos nós temos um link para um ser espiritual chamado o Santo Anjo Guardião. Mas até entrarmos em contato com ele, somos reduzidos a viver à mercê dos impulsos da nossa natureza inferior. Assim, qualquer prática que ele propõe, visa conseguir essa comunicação, e até que isso seja alcançado, é inútil tentar controlar as circunstâncias de nossas vidas, pois se não sabemos nossa verdadeira vontade, não estamos preparados para o exercício dessa vontade no cosmos, visto que as práticas mágicas da época eram destinadas apenas a alcançar os desejos mais profanos (como ainda ocorre atualmente). A proposta de Abramelin é poderosa porque nos mostra que ter uma visão espiritual clara, induzirá a todo o universo conspirar para o encontro do caminho para nossa realização espiritual. Embora existam antecedentes históricos Agathosdaimon Zaratustra também fala de um guardião espiritual pessoal que deve ser contatado antes de qualquer cerimônia mágica. Estes seres faziam parte da hierarquia dos arcanjos caldeus. Ou seja, em todas as culturas ouvimos falar desses contatos que nos guiam, então estamos nos referindo a uma experiência universal. Para nosso espanto, na religião organizada ignorou-se esta questão central, talvez porque a negociação com o Santo Anjo Guardião seja uma experiência muito pessoal e impossível de desenvolver um culto fora dele. Além disso, para quê seria necessário um sacerdote para transmitir a vontade de Deus se podemos recebê-la diretamente de nosso SAG? O procedimento para estabelecer contato com o SAG, de acordo com o livro, envolve uma cerimônia de pelo menos seis meses longe do mundo, em constante oração e penitência, mas o método não é a essência da mensagem, é importante saber que esse ser existe e nossa devoção deve ter como objetivo conseguir estabelecer uma relação harmoniosa com ele. Assim, é evidente que o nosso anjo está

ansioso para falar conosco, mas cabe a nós a escolha do momento. Afinal cumpre-se a Lei do Livre Arbítrio. Muitos magos tentaram padronizar os procedimentos para entrar em contato com o SAG, mas não é a metodologia que garante o sucesso. Ao seguir as instruções ao pé da letra nos tornamos muito analíticos, quando, na verdade, é o coração que deve ser encaminhado para a baliza. É o amor que professa a parte espiritual em nós mesmos e que nos aproxima dele. Da mesma forma que um amante, pensa e vive para o objeto de sua paixão, cada uma de nossas ações cotidianas devem ter a intensidade do amor da adolescência, porque consideramos que é o caminho para encontrar a nossa verdadeira vontade. Para os hindus, esta forma de devoção é chamada de yoga Bakti, e é o caminho mais rápido para a iluminação. Depois de três dias em êxtase completo, passa o interessado pelos quatro príncipes do mal, Lúcifer, Leviatã, Satanás, Belial e depois para o resto dos habitantes do submundo, e responde ao juramento de obediência. Discutir o motivo para essa ação aparentemente absurda levaria muito espaço. Afinal, o mago acaba de passar seis meses procurando a mais alta aspiração e parece um absurdo a troca de um juramento em frente ao mal. Poderíamos dizer que o mal no universo pode ser entendido como desequilíbrio energético ou aplicado no lugar errado e a forma de resgatar as partes escuras do ser, que estão relacionadas com a hierarquia demoníaca. Na verdade, o mago está colocando seu real desejo de se tornar um ser integrado, liberto das contradições que coexistem dentro de cada um. No final da operação proposta por Abramelin, depois de passar por algumas experiências pessoais de busca e purificação, ocorre uma cerimônia para se “casar” o indivíduo com seu anjo, que desce para acompanhá-lo, tornando-se o mago, a partir desse momento, uno com o divino. 5635 VIRGA AUREA Posted: 2010-11-13 07:17:37 UTC-08:00 Livro composto pelo monge escocês Jacques Boaventura Hepburn, bibliotecário do Papa Paulo V, em 1616, em Roma (título traduzido: "O Celestial Golden Rod da Virgem Maria em Setenta e Dois Louvores"), é um compêndio da verdadeira ciência de magia teúrgica. Seria, em Ambelain, uma réplica do Livro dos Feitiços de Cyranides. Este livro é mais conhecido como o Calendário Tycho Brahe Magic.

O momento da publicaçãofoi um período de movimento crescente dos estudos rosacruzes, sugere que Hepburn em seu próprio caminho pode ter participado desse grupo. Hepburn foi capaz de revelar publicamente o simbolismo de muitos alfabetos e, em particular, alfabetos mágicos. Sem levar em conta os da Cabala e sua tradução e de um texto oculto salomônico. Isto seria bastante para declarar que Hepburn pode ter de alguma maneira, contribuído para a revelação pública da sabedoria esotérica do passado. No mínimo pode sugerir que ele foi inspirado por esse movimento para produzir os Virga Aurea. Como bibliotecário no Vaticano, ele certamente teria recebido os primeiros exemplares das publicações Rosacruz. Consiste de uma lista de setenta e dois alfabetos (na verdade, setenta, mais latim e hebraico). Alguns destes alfabetos são conhecidos nas línguas antigas, por exemplo, o grego, o Hibernian, germânicos, fenícios, etc, enquanto outros alfabetos mágicos, Angélico, Celestes, Seráfico, Salomão, etc. É, portanto, uma enciclopédia do simbolismo alfabética. O Virga Aurea é dividido em três partes: - alfabetos mágickos, - calendário mágicko, - árvore cabalística,

Uma geração depois, Athanasius Kircher (1602 - 1680), publicou sua versão da Shemhamphorash, os 72 Nomes de Deus em diferentes línguas, sob a forma de uma placa gravada em seu livro Édipo Aegypticus (Roma 1652-1654), que é apresentada abaixo. Ele

provavelmente tinha conhecimento da obra de Audrey Hepburn.

5635 O PLANETA REGENTE DO ANO Posted: 2010-11-11 11:26:03 UTC-08:00

Essa determinação se baseia, segundo a tradição astrológica, na existência de ciclos de 36 anos governados por diferentes planetas. O primeiro ciclo, acredita-se, foi governado por Saturno (ano 1 a 36), o segundo correspondeu a Vênus (ano 37 a 72), o terceiro a Júpiter (ano 73 a 108); o quarto a Mercúrio (de 109 a 144); o quinto a Marte (145 a 180); o sexto à Lua (de 181 a 216); o sétimo ao Sol (do ano 217 ao 252). O oitavo ciclo correspondeu novamente a Saturno

depois do qual tornaram a se repetir as mesmas regências a cada ciclo de 36 anos, tal qual a ordem indicada anteriormente. Assim, no século vinte, o ciclo de 1909 até 1944 foi regido por Marte; o ciclo da Lua começou com a entrada do sol no signo de Aries em março de 1945 e se estendeu até março de 1980, para em seguida dar lugar ao ciclo do Sol (1981-2016). Tendo em mente essas informações vamos ver como se estabelece o regente do ano. O primeiro ano de cada ciclo é governado pelo regente do ciclo. Em seguida cada ano tem seu próprio regente segundo a seguinte ordem: Saturno, Júpiter, Marte, Sol, Vênus, Mercúrio e Lua. Segundo essa teoria, a influência cíclica do planeta se estende através de todo ciclo; enquanto a influência do planeta regente anual vale somente durante o ano. Por isso, 1981 que inicia o ciclo solar de 36 anos tem como regente anual o mesmo Sol. De modo conseqüente, 1982 foi regido por Vênus; 1983 por Mercúrio e 2000, a partir de 21 de março, será regido por Júpiter. Segundo essas concepções o planeta imprime sua característica ao ciclo e ao ano que rege. Desse modo: -o ciclo de Saturno se caracteriza pela seriedade, pela frugalidade e pelo essencial; -o de Júpiter pela religiosidade, o crescimento e a expansão; -o de Vênus favorece a beleza, a harmonia e arte; -o de Marte as competições, as lutas e as guerras; -Mercúrio o comércio, as comunicações e as trocas intelectuais; -a Lua os sentimentos, a mulher, o povo; e, finalmente, -o Sol a inteligência, as grandes lideranças, a espiritualidade. (Texto: Cid de Oliveira ) 5635 A ALQUIMIA MÍSTICA

Posted: 2010-11-11 11:14:09 UTC-08:00

'Sabei que os filósofos, por previdência' - escrevia o misterioso Basílio Valentim - ' que escreveram várias coisas o fimnão de abusassem...' que os ignorantes, apenas queriam ouro como ou prata, Ora, existe uma concepção puramente mística da alquimia, segundo a qual as frases sucessivas da preparação da Pedra Filosofal, as operações 'químicas', descrevem na realidade as sucessivas purificações do ser humano na sua procurado conhecimento esclarecido. 'Nem todos os alquimistas' - escreve um dos maiores escritores da Maçonaria moderna, O. Wirth - 'se deixavam enganar pelos seus símbolos. Chumbo significava para eles vulgaridade, pesadez, falta de inteligência e Ouro precisamente o contrário. Iniciados, desinteressavam-se dos bens perecíveis, dos metais que e fascinam os profanos. Referiam tudo ao homem, que ordinários é perceptível, em quem o chumbo é realmente transmutável em ouro'.

O simbolismo alquímico não se aplica pois, à matéria, mas às operações espirituais. As imagens representam a evolução do ser interior. A matéria sobre a qual é preciso trabalhar, é o próprio homem: 'Tu és a própria matéria da Grande Obra' (Grillot de Givry) e a Pedra Filosofal designa o fim da iniciação: o homem transformado. A alquimia não é senão a purificação do ser, que tornará o homem capaz de alcançar o supremo conhecimento: o homem que, renunciando a toda a sensualidade e obedecendo cegamente à vontade de Deus, chegou a participar da ação que as inteligências celestes exercem, já possui por isso a Pedra Filosofal; jamais lhe faltará nada, todas as criaturas da Terra e todas as forças do Céu lhe estão submetidas'. O 'Mercúrio Filosófico' é ao mesmo tempo o princípio da vida universal da Natureza e o da redenção pela ascece. A própria teoria do homunculus tem um sentido oculto: é um símbolo do nosso novo nascimento, da ressurreição espiritual do homem pela iniciação; da mesma forma que muitos organismos vivos parecem nascer de matéria em putrefação, da mesma forma o homem é capaz de se elevar da sua corrupção habitual. (Extraído do livro: 'A Alquimia' de Serge Hutin) 5635 OS 72 ANJOS

Posted: 2010-11-11 10:18:20 UTC-08:00

Sabemos que anjo é uma força divina que age como intermediária entre nós e Deus. Veremos os 72 anjos cabalísticos: 01.VEHUIAH Dá espírito sutil, grande sagacidade, paixão pelas ciências e artes, capacidade de empreender e executar coisas dificílimas; muita energia, atividade e talento. O gênio mal influi sobre os preguiçosos e turbulentos, provocando ira e agressão. Invoca-se este anjo para empreender e executar as coisas mais difíceis. •Número: 01 •Letras: Vav-Heh-Vav-Yod-Heh •Gematria: 6+5+6+10+5 = 32 •Príncipe: Metatron •Exerce domínio sobre: os hebreus. •O nome de Deus: Jehovah. •Gênio: Chontaré, sob a influência de Marte. •Elemento: Fogo •Arcano do Tarot: Dois de Bastões •Kabbalah: Kether - Hochma •Arco: 00-05 graus de Áries •Horário: das 0h a 0h20 •Salmo: terceiro versículo do salmo 3 (Et tu Domine susceptor meus et gloria mea et exaltans caput meum).

O Anjo Contrário: Influi sobre as pessoas turbulentas, impetuosas e de temperamento colérico. Domina a extravagância, as gafes, a agressividade intelectual, a vingança, as cenas dramáticas e têm um forte impulso sexual. 02. JELIEL Invoca-se para apaziguar revoltas populares e obter vitória contra os que nos atacam injustamente. Dá espírito alegre, maneiras agradáveis, cortesia e paixão pelo sexo oposto; confere a paz e felicidade conjugal. O gênio contrário domina tudo o que é nocivo aos seres vivos; desune os cônjuges, inspira o gosto do celibato e os maus costumes. •Número: 02 •Letras: Yod-Lamed-Yod-Aleph-Lamed •Gematria: 10+30+10+1+30 = 81 •Príncipe: Metatron •Exerce domínio sobre: a Turquia. •O nome de Deus: Aydy. •Gênio: Asican, sob a influência de Marte. •Elemento: Fogo •Arcano do Tarot: Dois de Bastões •Kabbalah: Kether - Binah •Arco: 06-10 graus de Áries •Horário: das 0h21 a 0h40 •Salmo: versículo 20 do salmo 21 (Tu autem Domine ne elongaveris auxilium tuum a me ad defensionem meam conspice). Anjo Contrário: Domina o egoísmo, a tirania, a insensibilidade e a maldade. Domina quem maltrata os animais, desune os esposos, é perverso com os pais, irmãos, crianças e tem intenso amor por si próprio. Se viajar para fora do país, desacata as leis internacionais. 03. SITAEL Deve ser invocado para conhecer os traidores e sobrepujar os tormentos das adversidades. Espírito de verdade, inteligência, prudência, gratidão e magnanimidade, serviçal e bondoso. Protege contra as armas e os animais ferozes. Dá felicidade nas empresas. O gênio contrário produz hipocrisia, ingratidão e deslealdade. •Número: 03 •Letras: Sameck-Yod-Tav-Aleph-Lamed •Gematria: 60+10+400+1+30 = 501 •Príncipe: Metatron

•Exerce domínio sobre: a Caldéia. •O nome de Deus: Olm. •Gênio: Chontacré, sob a influência do Sol. •Elemento: Fogo •Arcano do Tarot: Três de Bastões •Kabbalah: Kether - Chesed •Arco: 11-15 graus de Áries •Horário: das 0h41 a 1h00 •Salmo: 2.° versículo do salmo 90 (Dicet Domino: susceptor meus es tu er refugium meum: Deux meus, sperabo in eum). Anjo Contrário: Domina a hipocrisia, a ingratidão, o perjúrio, a mentira e rituais eróticos. A pessoa sob a ação deste anjo contrário, culpa o destino por tudo de ruim que acontece em sua vida e passa suas responsabilidades para os outros. Não ajuda ninguém e cobra com agressividade seus protetores. Utiliza a sexualidade para alcançar cargos elevados, tem muitas aventuras amorosas e mostra uma aparência medíocre. 04. ELEMIAH: Invoca-se para conhecer os traidores e sobrepujar os tormentos do espírito. Protege nas viagens terrestres e marítimas. A sua influência produz caráter empresarial, empreendedor, amante de viagens; auxilia a vencer as dificuldades e dá bom sucesso nas empresas. Também influi sobre as descobertas perigosas ou nocivas à sociedade e põe obstáculos nas empresas. • Número: 04 • Letras: Ayin-Lamed-Mem-Yod-Heh • Gematria: 70+30+40+10+5 = 155 • Príncipe: Metatron • Exerce domínio sobre: a Arábia. • O nome de Deus: Allah. • Gênio: Sénacher., sob a influência do Sol. • Elemento: Fogo • Arcano do Tarot: Três de Bastões • Kabbalah: Kether - Geburah • Arco: 16-20 graus de Áries • Horário: das 1h01 a 1h20 • Salmo: 4.o versículo do salmo 6 (Convertere Domine, et eripe animam meam: salvum me fac propter misericordiam tuam). Anjo Contrário: Influencia as descobertas perigosas para a sociedade, a má educação, a passividade quanto à violência, o sadismo e a perversão sexual. A pessoa que se deixa dominar por este anjo contrário, poderá ter interesse e curiosidade em relação à tóxicos e

alucinógenos. Colocará obstáculos ou entraves na realização de negócios no comércio ou na indústria. 05. MAHASIAH Invoca-se este gênio para viver em paz com todo o mundo. Domina as altas ciências, a filosofia oculta, a Teologia e as artes liberais. Dá facilidade de aprender o que se estuda; proporciona fisionomia e caráter agradáveis, e influi no gosto dos prazeres honestos. O gênio contrário domina a ignorância, a libertinagem e todas as más qualidades do corpo e da alma. • Número: 05 • Letras: Mem-Heh-Shin-Yod-Heh • Gematria: 40+5+300+10+5 = 360 • Príncipe: Metatron • Exerce domínio sobre: o Egito. • O nome de Deus: Thoth. • Gênio: Seket, sob a influência de Vênus. • Elemento: Fogo • Arcano do Tarot: Quatro de Bastões • Kabbalah: Kether - Tiferet • Arco: 21-25 graus de Áries • Horário: das 1h21 a 1h40 • Salmo: 4.° versículo do salmo 33 (Exquisivi Dominum, et exaudivit me: et ex omnibus tribulationibus me, is eripuit me). Anjo Contrário: Domina a ignorância, a libertinagem e todas as más qualidades do corpo (comer e beber demais) e do espírito (desequilíbrios psicológicos). Quem é dominado por este anjo contrário, poderá explorar a boa fé dos amigos e familiares através da superstição, ter tendência à perversão nos assuntos espiritualistas fazendo uso da magia negra. Poderá ser um fanático religioso, defensor das convenções morais, falando sobre leis e dogmas, sem compreender ou estudar sobre o assunto. Poderá cinicamente considerar-se o melhor, com sua boa - mas falsa - conduta. 06. LELAHEL Invoca-se para adquirir iluminação e curar doenças. Domina o amor, a fama, as ciências, as artes e a fortuna. Faz procurar estas coisas, dando altas aspirações e o talento necessário para chegar à celebridade. O gênio contrário provoca a ambição e o orgulho e leva as pessoas a procurarem fortuna por meios ilícitos. • Número: 06 • Letras: Lamed-Lamed-Heh-Aleph-Lamed

• Gematria: 30+30+5+1+30 = 96 • Príncipe: Metatron • Exerce domínio sobre: a Etiópia. • O nome de Deus: Abdg. • Gênio: Asentacer, sob a influência de Vênus. • Elemento: Fogo • Arcano do Tarot: Quatro de Bastões • Kabbalah: Kether - Netzach • Arco: 26-30 graus de Áries • Horário: das 1h41 a 2h00 • Salmo: 11.° versículo do salmo 9 (Psallite Domino, qui habitat in Sion: annuntiate inter gentes studia ejus). Anjo Contrário: Domina a prostituição, a fraude, o plágio, a extorsão e o excesso de ambição. A pessoa sob a influência deste anjo contrário, será célebre por usar a força do "inverso" da potência dos anjos, para atender somente a seu egoísmo e interesses próprios. Será conhecida na história como uma pessoa ambiciosa, perigosa, sem equilíbrio e que nada realizou. Explorará o dinheiro dos outros, podendo arriscar tudo em negócios fantásticos e imaginários.

07. ACHAIAH Este gênio domina a paciência, os segredos da natureza e do trabalho. Sua influência dá bondade, generosidade e paciência; faz descobrir segredos da natureza e propaga as luzes e a indústria. Dá gosto de conhecer coisas úteis, a possibilidade de executar os trabalhos mais difíceis e inventar procedimentos aproveitáveis para as artes. O gênio contrário é o inimigo das luzes; é amigo da

negligência, da preguiça e do descuido. • Número: 07 • Letras: Aleph-Kaph-Aleph-Yod-Heh • Gematria: 1+20+1+10+5 = 36 • Príncipe: Metatron • Exerce domínio sobre: a Armênia. • O nome de Deus: Desconhecido. • Gênio: Chous, sob a influência de Mercúrio. • Elemento: Terra • Arcano do Tarot: Cinco de Moedas • Kabbalah: Kether - Hod • Arco: 06-10 graus de Touro • Horário: das 2h01 a 2h20 • Salmo: 8.º versículo do salmo 102 (Miserator et misericors Dominus: longanimis, et multum misericors). Anjo Contrário: É inimigo das luzes e domina a negligência, a apatia, a preguiça e a inconstância nos estudos. A pessoa sob a influência deste anjo contrário é parada, estagnada, não cumpre as promessas, não sabe enfrentar dificuldades e não tem altruísmo ou generosidade. Só será compreensiva quando as evidências estiverem em suas mãos. Poderá ser militante de partidos políticos que exploram a violência e terá dificuldade de falar e se fazer entender. Fechada em seu pequeno mundo que lhe aparece atraente, não percebe a sua decadência. 08. CAHETEL: Invoca-se para obter a benção de Deus ou expulsar maus espíritos. O seu domínio é o das produções agrícolas; inspira ao homem a gratidão, a religiosidade, a amor do trabalho, da agricultura, caça e atividade. O mau gênio provoca tudo o que é nocivo às produções da terra e inspira blasfêmias. • Número: 08 • Letras: Kaph-Heh-Tav-Aleph-Lamed • Gematria: 20+5+400+1+30 = 456 • Príncipe: Metatron • Exerce domínio sobre: a Geórgia. • O nome de Deus: Moti. • Gênio: Asicat, sob a influência de Mercúrio. • Elemento: Terra • Arcano do Tarot: Cinco de Moedas • Kabbalah: Kether - Yesod • Arco: 11-15 graus de Touro • Horário: das 2h21 a 2h40

• Salmo: 6.° versículo do salmo 94 (Venite adoremus, et procidamus: et ploremus ante Dominum, qui fecit nos). Anjo Contrário: Domina o orgulho, a blasfêmia, o ateísmo e a corrupção. A pessoa dominada por este anjo contrário, poderá fazer tudo que é nocivo para a produção agrícola: produzir muito somente para enriquecer e se for de seu interesse, queimar tudo sem nunca doar; produzir plantas nocivas como a papoula e outras das quais se extraem os alucinógenos; vender terras estéreis e especular visando o lucro imediato. Poderá provocar situações conflituosas com família e superiores, agindo contra todas as leis, principalmente as da natureza. Por agir dessa maneira suas atividades têm sempre um resultado medíocre. 09. HAZIEL Invoca-se para obter a misericórdia de Deus, o cumprimento de uma promessa feita por uma pessoa, a amizade e o favor dos poderosos. Serve para obter a misericórdia de Deus, a amizade e os favores das altas pessoas; realiza o cumprimento de uma promessa. Dá o amor do estudo e das artes. Domina a boa fé e a reconciliação. O gênio contrário domina o ódio e a hipocrisia, gostando de enganar e desunir. • Número: 09 • Letras: Heh-Zain-Yod-Aleph-Lamed • Gematria: 5+7+10+1+30 = 53 • Príncipe: Raziel • Exerce domínio sobre: os Abssínios. • O nome de Deus: Agzi. • Gênio: Erro, sob a influência da Lua. • Elemento: Terra • Arcano do Tarot: Seis de Moedas • Kabbalah: Hochma - Hochma • Arco: 16-20 graus de Touro • Horário: das 2h41 a 3h00 • Salmo: versículo 6 do salmo 24 (Reminiscere miserationum tuarum, Domine, et misericordiarum tuarum quae à saeculo sunt). Anjo Contrário: Domina a raiva, a arrogância e a mistificação. A pessoa que se deixa dominar por este anjo contrário, poderá comercializar as ciências espirituais, trocar proteção por favores sexuais e incentivar através de seus escritos, manifestações violentas na sociedade. 10. ALADIAH

Este gênio exerce domínio sobre a raiva, a peste e a cura das doenças. Domina a hidrofobia (raiva) e a peste; influi na cura das doenças; dá boa saúde, felicidade nos negócios e estima na sociedade. O gênio contrário prejudica a saúde e os negócios. • Número: 10 • Letras: Aleph-Lamed-Daleth-Yod-Heh • Gematria: 1+30+4+10+5 = 50 • Príncipe: Raziel • Exerce domínio sobre: a Pérsia. • O nome de Deus: Sire e Elipi. • Gênio: Viroaso, sob a influência da Lua. • Elemento: Terra • Arcano do Tarot: Seis de Moedas • Kabbalah: Hochma - Binah • Arco: 16-20 graus de Touro • Horário: das 3h01 a 3h20 • Salmo: versículo 22 do salmo 32 (Fiat misericordia tua Domine super nos: quemadmodum speravimus in te). Anjo Contrário: Domina a inibição, a infidelidade, a negligência na saúde e negócios, a tendência à droga, álcool e tabaco. A pessoa sob a influência deste anjo contrário, não saberá utilizar para o bem sua força interior. Poderá acobertar crimes e receptar contrabandos. 11. LAOVIAH Este gênio deve ser invocado para obtenção da vitória e proteção contra os raios. Defende do raio, dá vitória e fama, lealdade, bom coração, talento e celebridade. O gênio contrário leva ao orgulho, ambição, crime e calúnia. • Número: 11 • Letras: Lamed-Ayin-Vav-Yod-Heh • Gematria: 30+70+6+10+5 = 121 • Príncipe: Raziel • Exerce domínio sobre: os latinos. • O nome de Deus: Deus. • Gênio: Rombomare, sob a influência de Saturno. • Elemento: Terra • Arcano do Tarot: Sete de Moedas • Kabbalah: Hochma - Chesed • Arco: 21-25 graus de Touro • Horário: das 3h21 a 3h40 • Salmo: versículo 50 do salmo 17 (Vivit Dominus et benedictus Deus meus, et exultatur Deus salurtis meae).

Anjo Contrário: Domina a indelicadeza, a ambição, a precipitação e o ciúme. A pessoa dominada por este anjo contrário, não saberá respeitar a vitória dos outros, podendo usar a calúnia para eliminar seus concorrentes. Poderá agir superficialmente e procurar amizades somente por interesses financeiros. Terá um exagerado amor por si mesmo, com forte tendência ao narcisismo. 12. HAHAIAH Deve ser invocado contra as adversidades; exerce domínio sobre os sonhos e revela mistérios ocultos aos mortais. Influi sobre os sábios; dá sonhos notáveis e descobre mistérios; confere costumes brandos, fisionomia amável, espiritualidade e descrição. O gênio contrário é o da indiscrição e mentira, e influi sobre os que abusam da confiança que se lhes deu. • Número: 12 • Letras: Heh-Heh-Ayin-Yod-Heh • Gematria: 5+5+70+10+5 = 95 • Príncipe: Raziel • Exerce domínio sobre: a Grécia. • O nome de Deus: Theos. • Gênio: Atarph, sob a influência de Saturno. • Elemento: Terra • Arcano do Tarot: Sete de Moedas • Kabbalah: Hochma - Geburah • Arco: 26-30 graus de Touro • Horário: das 2h41 a 4h00 • Salmo: versículo 22 do salmo 9 (Ut quid Domine recessisti longè, despicis in opportu nitatibus, in tribulatione). Anjo Contrário: Domina a indiscrição, a inadaptação, a delinqüência e a disponibilidade sexual. A pessoa sob a influência deste anjo contrário, poderá usar alucinógenos como meio para atingir o êxtase espiritual. Poderá abusar da confiança das pessoas, principalmente mulheres, molestando-as sexualmente. Seu refinamento será uma mentira para atrair suas vítimas. (Continua) 5635 A ALQUIMIA DE PARACELSO

Posted: 2010-10-05 11:35:56 UTC-07:00

Os alquimistas velaram principalmente seus segredos por meio de símbolos e frases alegóricas, a que os profanos atribuíam as mais grotescas interpretações, quando tomadas ao pé da letra. Como discípulo de Tritheme, Paracelso assimilou sua terminologia e em seu vocabulário chama o princípio da Sabedoria de Adrop e Azane, que correspondem a uma tradição esotérica da Pedra Filosofal, onde Azoth é o princípio criador da natureza ou força vital espiritualizada, Cherio é a quintessência de um corpo, seja ele animal ou mineral; é o seu quinto princípio ou potência, Derses é o sopro oculto da terra que ativa seu desenvolvimento. Segundo sua interpretação a Magia é a Sabedoria; é o emprego consciente das forças espirituais que visa a obtenção de fenômenos visíveis ou tangíveis, reais ou ilusórios, é o uso do poder da vontade, do amor e da imaginação, representa a força mais poderosa do espírito humano empregada em prol do bem. Assim, o glossário de Paracelso se caracteriza pelo caráter oculto de uma terminologia, no entanto, a chave dessa linguagem misteriosa não se perdeu, foi guardada pelos cabalistas e transmitida oralmente entre os iniciados. Defendia a teoria da transmutação dos metais em substâncias diversas, aceitas até os dias de hoje; suas investigações principais ocuparam-se das propriedades curativas dos metais conhecida atualmente como Metaloterapia. Suas investigações culminaram na teoria das três Substâncias, onde todos os corpos estão formados por três princípios básicos, a Teoria dos Três Princípios: sustenta que cada substância ou matéria em crescimento é constituída de Sal, Enxofre e Mercúrio; a força vital consiste na união dos três princípios; existe, portanto, uma ação

tríplice, sempre atuante para cada corpo: a ação da purificação por meio do sal, a da dissolução ou consumação pelo enxofre e a da eliminação pelo mercúrio. O sal é um alcalino; o enxofre, um azeite; o mercúrio, um licor (a água), mas cada uma das matérias possui sua ação separadamente das outras. Nas doenças de certa complicação, as curas mistas são indispensáveis.

Paracelso descreve as três maneiras como o sal limpa e purga o corpo diariamente pela vontade do Archeus ou a força vivificante, inerente a cada órgão. No mundo dos elementos há várias espécies de álcalis, como a cássia, que é doce; o sal-gema, que é acre; o acetado de estanho, que é azedo; a colocíntida, que é amarga. Determinados álcalis são naturais enquanto que outros são extratos; e outros ainda se acham coagulados e atuam por expulsão ou por transpiração ou por outros meios. o Enxofre (carga energética) significa o fogo, o Mercúrio (princípio úmido (líquido) representa a água e o Sal(parte mais sólida representa a terra ou ainda a Volatilidade, Fluidez ou Solidez. Cada substância ou matéria em crescimento é constituída de Sal, Enxofre e Mercúrio; a força vital consiste na união dos três princípios, uma tríplice ação; a ação da purificação por meio do Sal, dissolução e consumação pelo enxofre e a eliminação pelo Mercúrio, o qual absorve o que o Sal e o En-xofre repelem. Ainda na maioria dos três princípios, considerava como premissa de toda atividade a parte constitutiva de todos os corpos: Alma, Corpo e Espírito, de uma matéria que é única.

Em sua obra "ARQUIDOXO MÁGICO", que trata de amuletos e talismãs, é que Paracelso expõe seus conhecimentos da imensa força do magnetismo, combinando metais sob determinadas influências planetárias com o objetivo de curar doenças. Entre os metais utilizados destacam-se ouro, prata, cobre, ferro, estanho, chumbo e mercúrio, no total de sete, com sig-nos celestes e caracteres cabalísticos. Em "AS PROFECIAS", publicadas pela primeira vez na língua alemã por volta de 1530, estavam 32 gravuras simbólicas que tinham sido encontradas no monastério de Darthauser em Nurenberg; cada gravura estava acompanhada de uma legenda escrita em um estilo obscuro e enigmático, com textos de difícil interpretação; neles estariam guardadas os acontecimentos do futuro em uma espécie de filme, porém cujo desenrolar seria independente da se-qüência cronológica. A sua "FILOSOFIA OCULTA" possui um especial interesse, por conter opiniões sobre as artes mágicas, manifestando seu vínculo ideológico ao cristianismo, destacando o papel da fé e da imaginação; contém uma série de observações que poderiam muito bem incluir-se no que hoje chamamos Medicina Psicossomática. Na "BOTÂNICA OCULTA" diz que para conhecermos o mundo das plantas do ponto de vista oculto, devemos necessariamente estudálas em suas relações com o Macro e o Microcosmo. Cada planeta é como uma estrela terrestre, suas propriedades celestes se acham inscritas nas cores das pétalas e suas propriedades terrestres na forma das folhas; toda a magia nelas esta contida, uma vez que em seu conjunto as plantas representam a potência dos astros; o Reino Vegetal esta sob a influência dos planetas e tem como finalidade alimentar o homem e curar suas doenças. Em seu corpo físico atua a alimentação, em seu corpo eletro-magnético atuam pela cura de suas doenças e em seu corpo astral: sonambulismo ou êxtase. Em sua obra "TRATADO DAS DOENÇAS INVISÍVEIS", nos diz que se quisermos buscar a Deus, devemos buscá-lo dentro de nós mesmos, pois fora jamais o encontraremos. O Reino de Deus, dizia ele, contém uma relação intima com nossa vida de Fé e de Amor, uma infinidade de mistérios que a alma penetrante vai descobrindo uma por uma.

No glossário Paracelso que o princípio da sabedoria se da chama Adropde e Azane, quevemos corresponde a uma tradução esotérica pedra filosofal. Azoth é o princípio criador da Natureza ou a força vital espiritualizada. Cherio é a quintessência de um corpo, seja ele animal, vegetal ou mineral; é o seu quinto princípio ou potência. Derses é o sopro oculto da Terra que ativa seu desenvolvimento. Ilech Primum é a Força Primordial ou Causal. Magia é a sabedoria, é o emprego consciente das forças espirituais, que visa a obtenção de fenômenos visíveis ou tangíveis, reais ou ilusórios; é o uso benfeitor do poder da vontade, do amor e da imaginação; representa a força mais poderosa do espírito humano empregada em prol do bem. Magia não é bruxaria. Observamos que Paracelso estabeleceu uma divisão dos elementos a serem estudados nos corpos animais, vegetais ou minerais. Dividiu-os em Fogo, Ar, Água e Terra, conforme tinham procedido também os antigos. Estes elementos se acham presentes em todo corpo, seja ele organizado ou não, e separáveis uns dos outros. TEORIAS HERMÉTICAS - Na srcem primordial das coisas, os filósofos

concebiam um caos no qual estavam prefiguradas as formas de todo o Universo; uma matriz ou matéria cósmica e, por outro lado, urçi fogo gerador em que a ação recíproca constituía a mônada, a pedra de vida ou Mercúrio: meio e fim de todas as forças. Este fogo é ardente, seco, macho, puro, forte; é o espírito de Deus levado sobre as águas, a cabeça do dragão, o Enxofre. Este Caos é uma água espermática, cálida, fêmea, úmida, lodosa, impura: o Mercúrio dos alquimistas. A ação destes dois princípios, no Céu, constitui o bom princípio:* luz, o calor, a geração das coisas. A ação destes dois princípios sobre a Terra constitui o mau princípio: a obscuridade, o frio, putrefação ou a morte. Sobre a Terra o fogo puro se converte em grande Limbo o yliáster, o misterium magnum de Paracelso; isto é, uma terra vã e confusa, uma lua, com água mercurial, o Tohu v'bohou de Moisés. Finalmente, a água pura e celeste passa a ser uma matriz, terrestre, fria e seca, passiva: o Sal dos alquimistas. Desta maneira vemos como na Natureza todas as coisas passam por três idades. Seu começo ou nascimento surge na presença de seus princípios criadores. Este duplo contato produz uma luz, depois vêm as trevas e uma matéria confusa e mista: é a fermentação. Esta fermentação termina com uma decomposição geral ou putrefação, depois do que as moléculas da matéria em ação começam a coordenar-se, segundo a sutilídade da mesma: é a sublimação, é a vida que se manifesta.

Finalmente, chega o momento em que este último trabalho cessa: é a terceira idade. Então se estabelece a separação entre o sutil e o rude; o primeiro se eleva ao céu; o segundo permanece na terra; o restante permanece nas regiões aéreas. É o último término, a morte. Conseguimos registrar o transcurso das quatro modalidades da substância universal chamadas Elementos; o fogo, a terra e a água reconhecemo-los facilmente e podemos coordenar todas estas noções, estabelecendo um quadro de analogia que podemos ler mediante o triângulo pitagórico. Este processo é seguido na índia (sistema Sankya) e na Cabala (Tarot e Sefiroth). Eis aqui os princípios atuantes nos três mundos, segundo a terminologia hermética: No primeiro mundo, o Espírito de Deus, o Fogo incriado, fecunda a água sutil, caótica, que é a luz criada ou a alma dos corpos. No segundo mundo, essa água caótica, que é ígnea e contém o enxofre de vida, fecunda a água intermédia, este vapor viscoso, úmido e gorduroso, que é o espírito dos corpos. No terceiro mundo, esse espírito, que é fogo elemental, fecunda o éter ígneo, que se chama também água espessa, lodo, terra andrógina, primeiro sólido e misto fecundado. Assim, cada criatura terrestre é formada pela ação de três grandes séries de forças: - umas provêm do céu empírico; - outras, chegam do céu zodiacal;e - as últimas, do planeta ao qual a respectiva criatura pertence.

Do céu empírico vêm a Anima Mundi, o Spiritus Mundi e a Matéria Mundi, vapor viscoso, semente universal e incriada. Do céu zodiacal vêm o enxofre de vida, o mercúrio intelectual ou éter de vida e o sal de vida ou água-princípio, semente criada e matéria segunda dos corpos. Do planeta vêm o fogo elemental, o ar elemental (veículo de vida) e a água elemental (receptáculo de sementes e semente inata dos corpos). 5635 DEMÔNIOS V Posted: 2010-10-05 10:56:48 UTC-07:00

Continuando com a lista dos demônios conhecidos através dos tempos, das religiões e dos vários locais do mundo: 81.Orthon : demônio familiar do conde de Corasse e do conde de Foix. Invisível , sabe tudo o que acontece no mundo . Quando aparece, costuma mostrar-se como uma porca . 82.Raymon : demônio poderoso, encarregado das cerimônias infernais , aparecendo na forma de um homem vigoroso, mas com rosto de mulher , coroado com jóias e montando um dromedário . 83.Pazuzu : demônio assírio, rei dos espíritos maus do ar , filho de Hanpa . Há no museu do Louvre uma estátua de bronze do século VII , representando Pazuzu, com forma humana, duas asas e dois chifres .

84.Pérsefone : deusa do inferno, filha de Júpiter e Ceres, mulher de Plutão. É a mãe das fúrias. 85.Prusias : um dos três demônios a serviço de Satanáquia, grande general das legiões de Satã. 86.Ravana : demônio rakchasa, do épico Ramayana, soberano do Ceilão que raptou Sita, esposa de Rama. Ramayana é um poema sânscrito, ao mesmo tempo religioso e épico, em 50000 versos e sete partes. Celebra a genealogia de Rama, a sua juventude , a luta contra Ravana , raptor de Sita , sua vida e ascensão para o céu . Rama é uma das encarnações de Vichnu na mitologia hindu e deus da Índia, casado com a deusa Sita . 87.Rimmon : embaixador do inferno na Rússia czarista . Demônio menor, chefe dos médicos, acreditando-se que era capaz de curar a lepra . 88.Saarecai : demônio menor que habita os buracos da casa , mas não faz mal a ninguém. 89.Sardon : conselheiro do inferno, sacrificando as criancinhas nos sabás. Deu srcem à expressão "risadas sardônicas ". 90.Seirim : demônio cabeludo na forma de bode, que dança nas ruí¬nas da Babilônia, comandado por Azazar . 91.Shabrini : demônio dos antigos judeus que costumava cegar os homens . 92.Shedim : demônio destruidor . Dizem ser descendente da serpente, outros dizem ser de Adão, depois da queda, e outros de Deus, que deixou os inacabados , incompletos , por causa do dia do descanso , ou seja, do Sábado. Para poder localizá-los, devem ser espalhadas cinzas pelo chão, para que esses demônios deixem seus rastros, dependendo, todavia, de uma formula mágica a ser proferida, para que possam ser vistos. Suas garras são de galo e seu chefe é o demônio Asmodeu . 93.Súcubos :

demônio fêmea, em oposição aos í¬ncubos, tentando os homens durante o sono, nada os detém até conseguirem copular com eles . Costumam visitar os solitários, monges e pastores, aproveitando-se de seus jejuns e abstinências. Reanimam cadáveres que depois de uma noite de amor, voltam ao estado putrefato. Muitas vezes, dizem, tomam a forma da pessoa amada. 94.Tônatos : demônio masculino que personifica a morte, irmão de Hipnos (sono) e de Nix (noite). Freud, em seus estudos, desenvolveu o conceito no qual Tônatos é uma das forças que governam o inconsciente profundo. A outra e Eros (o amor) . 95.Tarasgua ou Tarascon : metade monstro da terra, metade do amor, foi vencido por Santa Marta , que o prendeu em seu cinto de virgindade . Apresentava cabeça de leão, com seis pés, patas de urso e rabo de serpente. 96.Thamuz : embaixador do inferno na Espanha, sendo inventor da artilharia, da Inquisição e de suas punições. Era considerado o inspirador das grandes paixões. 97.Ukobach : demônio inferior e responsável pelo óleo das caldeiras infernais. É o inventor da frigideira e dos fogos de artifício, aparecendo sempre com o corpo em chamas. 98.Uphir : demônio químico, conhecedor de ervas medicinais e responsável pela saúde dos outros demônios . 99.Vetis : trabalha para Satã, especialista na corrupção das almas de pessoas santas . 100.Xaphan : demônio menor que, por ocasião da rebelião dos anjos, deu a sugestão para se atear fogo no céu. É o que acende o fogo no inferno.

101.Xesbeth : demônio das mentiras, dos prodígios imaginários, dos contos maravilhosos . 102.Vekum : demônio que seduziu os filhos dos anjos sagrados e persuadiu-os a

virem à terra e Ter relações sexuais com os mortais, conforme o livro de Enoque . 103.Zaebos : demônio com cabeça humana e corpo de crocodilo. 104.Zagam : demônio das decepções e dos desenganos. Consegue transformar cobre em ouro, chumbo em prata,sangue em óleo , água em vinho. Tem asas e cabeça de boi . 105.Zagamzaim : diabo disfarçado de eunuco, descrito por Vitor Hugo . 106.Zepar : grão-duque do império infernal que tenta levar os homens à pederastia . 108. Namtar: Deusa da Mesopotâmia, considerada por alguns segmentos como demônio. Serva de Erershkigal, a personificação do destino e arauto da doença e da morte. 109. Naberius e Vepar: Ambos são citados por Reginal Scot (1538-1599) como sendo demônios, em seu livro "Discovery of Witchcraft" (1589), um estudo bastante cético e subjetivo sobre bruxaria e demonologia. - Naberius: Também conhecido como "Cerbus" chefia 19 legiões demoníacas, tem a aparência de um corvo e fala como um cavalo, e é capaz de oferecer os dons das artes e, em especial da retórica. - Vepar: Também conhecido como "Separ", é um poderoso GrãoDuque com a aparência de uma sereia q comandava as águas. 110. Maymon: Foi citado na outra lista como Mammon, mas aqui vou complementar um pouco, pois possui duas referências divergentes entre si. A primeira é Maymon - o chefe dos anjos do ar e regente do sábado A segunda é Mammon - um anjo caído e deus pagão no Oriente Médio (Continua) 5635 MAGIA

Posted: 2010-10-05 10:34:59 UTC-07:00

A magia é a ciência (conhecimento) tradicional dos segredos da natureza. A arte hermética é ao mesmo tempo uma religião, uma filosofia e uma ciência natural. - Como religião, é a dos antigos magos e iniciados de todos os tempos; - Na filosofia podemos encontrar seus princípios na escola de Alexandria e nas teorias de Pitágoras; - Como ciência, é utilizada em muitos processos (ver obras de Nicolau Flamel e Raimundo Lullo, por exemplo). A formação de um mago é holística. Seus estudos são amplos e abrangem todas as áreas da ciência: humanas, exatas e naturais, como física, química, biologia,etc., além de práticas destinadas ao condicionamento e integração entre o corpo e mente. As operações mágicas são resultados de uma ciência (conhecimento) e de um hábito (prática continuada). E tudo se baseia nisso, a magia é utilizada para o estudo e melhor compreensão do conhecimento. O sobrenatural não é magia; o sobrenatural é simplesmente o natural extraordinário. Nem pense em milagres, eles não existem; milagre é apenas um fenômeno que impressiona, porque é inesperado.

O Ocultismo abre diversas portas, como se fosse uma chave Universal. A Cabala é o molho de chaves, e o Hermetismo mostra a chave correta para cada porta. Uma vez que conhecemos o outro lado, não há volta. Desencadeamos uma série de eventos que, por sua vez, desencadeiam outros. A MAGIA DIVINA engloba todas as formas de magia que vimos até agora e é dividida em dois segmentos: * Magia Religiosa * Magia Energética Magia Religiosa: Na magia religiosa, as divindades naturais são evocadas quando colocadas oferendas em seus santuários naturais e o ritual é um ato religioso, revestido de preceitos e posturas religiosas por quem os realiza. As velas são usadas para complementar as oferendas propiciatórias e como sinal de respeito e de reverência para com as divindades às quais elas são consagradas e firmadas. Magia Religiosa seria aquela que qualquer um pode praticar, ou seja, magia para leigos. Atua de dentro do ser para fora, pois é ativada pela sua própria fé individual, passando daí a atuar em benefício próprio ou alheio. Magia Energética: Na Magia Energética, as divindades são ativadas a partir de uma escrita mágicka ou magia riscada e são usados elementos mágickos especí¬ficos. As velas se destinam a projetar ondas energéticas iguais que transmutarão as energias negativas. A Magia Energética necessita de um estudo mais aprofundado, conhecimento sobre os instrumentos e etc. Atua de fora para dentro, pois é ativado o fator/poder da divindade e só a partir dela chega aos elementos magísticos e é enviada à pessoa a ser beneficiada pelo ato. A Magia Divina: A Magia Divina, ou Teurgia, é uma Magia Iniciática ou Alta Magia que pode ser praticada pelas pessoas, independentemente da formação doutrinária ou crença religiosa delas. Não pede nada mais que a crença em um Deus Criador e a crença em Hierarquias Divinas regidas pelas Divindades. A Magia Divina não usa o lado da "sombra da árvore”. Os praticantes da Magia Divina são buscadores incansáveis do conhecimento em benefício do crescimento e auxílio à humanidade, não esmorecendo em momento algum e não se deixando abater ante as dificuldades e os infortúnios que visam prová-lo. É a manifestação da vontade superior, emanada pelo Divino Criador e por Suas Divindades, vontade essa que foi trazida dos mais elevados níveis vibracionais da criação por um grupos de espíritos Ascencionados liderados pelos

amados mestres da Luz. Apesar de ser uma só, a magia possui diversas formas e níveis de atuação. Essas formas se dividem em quatro níveis/graus/manifestações, chamados de círculos: 1. Baixa Magia: O primeiro nível é a Baixa Magia, onde está grande parte de quem começa a aprender a magia. Ex: tipo wicca,etc. A magia de cunho terrestre, geralmente pagã é baseada no desregramento dos sentidos. 2. Alta Magia: O segundo nível engloba um grau mais maduro e nele se encaixam a prática do Ocultismo, muito hermetismo e um pouco de Cabala, Alquimia, introdução aos Sistemas Enochianos, etc. É a magia do controle, a magia do domínio da realidade pelo homem. É um tipo de magia intelectualizada e baseada na separação platônica da carne e do espírito. O Mago domina e ordena as entidades e para tal tem que ser controlado tanto por dentro quanto por fora. 3. Teurgia: O terceiro nível engloba os anteriores e seria a Teurgia, onde trabalha diretamente a relação do homem com o Divino, não havendo nenhuma ligação entre intelectualidade, conhecimento ou educação.Lida com os 72 nomes de Deus, com suas manifestações, com as sephiroth da Kabbalah e com os Salmos bíblicos. É uma forma de mágica ritual, com o objetivo de incorporar a força divina ou em um objeto material ou no ser humano através da produção de um estado de transe visionário. Alguns estudiosos consideram a Goécia entre o circulo da Alta Magia e da Teurgia. A goecia seria a parte da magia dedicada à invocação dos espíritos que povoam o mundo oculto. 4. Taumaturgia: O quarto nível é o da Taumaturgia, que engloba todos os outros três. É o estudo e conjunto de técnicas com o objetivo de levar para as pessoas a energia especial de cura, possibilitando o alinhamento entre o Eu Inferior e o Eu Superior, contribuindo para a evolução pessoal, coletiva e planetária. MAGIA CERIMONIAL: A Magia Cerimonial surgiu na Idade Média, entre o séc. XI e XII. É uma mescla que une Catolicismo, Cabala, Hermetismo e Gnosticismo. A Magia Cerimonial consiste em executar uma operação mágicka, de

forma completa e detalhada, com começo meio e fim. Para isso são utilizadas técnicas para montagem e preparação do ritual/operação mágicka utilizando-se símbolos, instrumentos, encantamentos e uma série de procedimentos. De modo geral, para os encantamentos e técnicas de preparação do mago e do material, são utilizados nomes hebraicos e gregos de Deus, nomes de anjos e demônios, além de formulas mágickas compostas em latim ou hebraico, e com variantes utilizando esses alfabetos mágicos. Uma das finalidades da Magia Cerimonial é invocar/evocar espíritos com o objetivo de fazê-los realizar alguma ação ordenada pelo mago, por meio de um ritual ou operação mágicka. GRIMÓRIO: Um grimório é um livro de conhecimentos mágicos escrito entre o final da Idade Média e o século XVIII. Tais livros contêm correspondências astrológicas, listas de anjos e demônios, orientações sobre como efetuar magias ou misturar remédios, conjurar entidades sobrenaturais e da feitura de talismãs. Muitos magos constroem o seu grimório pessoal, escrito à mão, encadernado com capa dura e símbolos pessoais. A palavra grimório vem do francês antigo gramaire, da mesma raiz que a palavra gramática. Isto se deve ao fato de, na metade final da Idade Média, gramáticas de latim, os livros sobre dicção e sintaxe de latim, serem guardados em escolas e universidades controladas pela Igreja – livros não-eclesiásticos eram suspeitos de conter magia. Mas “gramática” também denota, um livro de instruções básicas. Uma gramática representa a descrição de uma combinação de símbolos, contendo também a descrição de como combiná-los, de modo a criar frases lógicas. Um grimório, por sua vez, seria a descrição de uma combinação de símbolos mágicos e de como combiná-los de forma apropriada. Alguns dos grimórios mais famosos: O Livro da Sagrada Magia de Abramelin, o Mago Liber Juratis, or, the Sworn Book of Honorius The Black Pullet A Chave de Salomão The Lemegeton ou A Chave Menor de Salomão Le Grand Grimoire, O Grande Grimório Ao final do século XIX, muitos desses textos (incluindo o Abramelin e A Chave de Salomão) foram reivindicados por organizações mágicas

para-maçônicas como a Ordem Hermética do Amanhecer Dourado e a Ordo Templi Orientis. Aleister Crowley, um dos responsáveis por ambos os grupos, serviu como vetor para um número de movimentos modernos. Um grimório mais recente é o Simon Necronomicon, cujo nome veio a partir do livro de mágicas fictício criado pelo autor H. P. Lovecraft e inspirado na mitologia suméria e na Ars Goetia (esta última, uma seção do grimório - A Chave Menor de Salomão - que lida com invocações de demônios). O manuscrito Voynich é considerado por alguns como um grimório, apesar de seu texto nunca haver sido decifrado - existe a possibilidade de ser um embuste com séculos de idade. Livros de encantamentos ("papiros mágicos") também são conhecidos desde os tempos mais remotos e são chamados grimórios por acadêmicos da atualidade. A maioria deles foi resgatada das areias do Egito e estão escritos em grego antigo e egípcio demótico. Para terminar este texto, gostaria de esclarecer aos iniciantes o que estes magos pretendem ao invocar um espírito. Para isto, usarei trecho de um texto de Marcelo Del Debbio: “Sabemos que as entidades que vivem no Astral são basicamente o mesmo tipo de pessoa que vive no Plano Físico; apenas não possuem um corpo de carne ou as limitações que possuímos aqui. Sendo assim, a índole e a moral destas pessoas varia da mesma maneira que a índole e a moral das pessoas que estão vivas. E o trabalho dos feiticeiros ou magistas consiste em chamar e contratar as pessoas certas para realizar o trabalho desejado. No Plano Material, quando temos um problema de hidráulica em casa, contratamos um encanador para resolver o problema; se o problema é na fiação, chamamos um eletricista; se estamos doentes, chamamos um médico; e assim por diante… No Plano Astral, a coisa funciona da mesma maneira. Quando um xamã indígena realiza um ritual de invocação de um “espírito ancestral” para, por exemplo, ajudar no tratamento de uma pessoa doente, é exatamente isso que ele está fazendo: entrando em comunicação com os antigos médicos da tribo que examinarão a pessoa e dirão o que há de errado com ela. No mundo físico, se um bandido precisar “eliminar” um oponente, pode contratar os serviços de um matador de aluguel. Claro que isso é considerado criminoso, antiético, ilegal, etc… mas é uma

possibilidade que existe! No Mundo Astral, acontece a mesma coisa. Pode-se contratar os serviços de pessoas especializadas em separar casais, manipular a índole das pessoas, quebrar objetos, atrapalhar negócios ou até mesmo aleijar, adoecer ou mesmo matar outro ser vivente. Nenhuma surpresa. No mundo físico, os bandidos se agrupam em gangues, com símbolos, ritualísticas próprias (máfia russa, tríade, yakusa, etc.), usam máscaras para não serem identificados e terror e intimidação para impor respeito e medo nas suas vítimas (como por exemplo, nas armaduras samurai japonesas). No Plano Astral ocorre a exata mesma coisa. Como o duplo-etérico (perispírito) é mais maleável do que nossa pele física, é possível modificar e transformar nossa estrutura espiritual para ficarmos com a aparência que desejarmos, o que inclui chifres, garras, dentes afiados e qualquer outra coisa que você pensar que vá assustar os crentes. E eles sabem disso e usam destas modificações astrais como maneira de intimidação, desde sempre. Na antiguidade, os médiuns videntes eram capazes de enxergar estas formas e dos relatos delas surgiram as descrições que tradicionalmente associamos aos demônios, como asas, chifres, dentes, garras, rapo, espinhos e tudo mais. Outros assumem formas animalescas como lobos ou serpentes; outros ainda assumem formas vampíricas, monstruosidades ou deformidades. Também há entidades que se utilizam de correntes, pregos, ganchos, piercings, espetos e toda forma de agressões e auto-mutilações sado-masoquistas que você puder imaginar. O Baixo-Astral ou Baixo-Umbral está repleto deste tipo de criaturas. Nos cultos afros, chamam estas entidades de Kiumbas, de onde vem a palavra quimbanda, ou “magia negra”. No kardecismo, chamam estas entidades de “obsessores” ou “espíritos trevosos”, no hermetismo chamamos estas entidades de “seres goéticos”. E o termo “magia negra” é utilizado erroneamente, pois não há “cor” na magia, existe o uso que se faz da magia. Assim como o gênio da lâmpada na história de Aladin, estas entidades fazem o que o magista as comandar. O ritual e toda a ritualística envolvida serve para se entrar em conexão com as entidades astrais. Para tanto, os magistas dividem as ritualísticas de invocação e evocação em três tipos: a Teurgia, a Magia Natural e a Goécia. A Teurgia lida com os anjos e com os seres de luz, lida com os 72 nomes de Deus, com suas manifestações, com as sephiroth da

Kabbalah e com os Salmos bíblicos (sim, a Bíblia se mostra extremamente valiosa para o estudante de ocultismo); A Magia Natural lida com Elementais (gnomos, ondinas, silfos e salamandras), orixás, Exus, Devas, Asuras, Djinns, Efreetis e outras criaturas da natureza. E finalmente, a Goécia lida com os seres do baixo-umbral, que aceitam atender a pedidos em troca de pouco. Tendo os rituais certos, nos dias e horários certos, consegue-se contatar estes seres. O Ritual apenas chama estas entidades. O segundo passo é negociar “o preço do serviço”. E negociar com estas entidades é como negociar com os traficantes do “Cidade de Deus”, você nunca sabe o que poderá acontecer. “ (Continua) 5635

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