9cfq_cap_100_zb52bn84

March 12, 2019 | Author: Sandra Martins | Category: Atoms, Ciência, Molecules, Speed, Electricity
Share Embed Donate


Short Description

Download 9cfq_cap_100_zb52bn84...

Description

Í ndice 1.

2.

Ob j jeectivos do Caderno de Apoio ao P  Prrof essor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

Importância das ciências no currí cu lo do Ensino Básico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

3

3.

Competências a desenvolver pelos alunos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

4.

Uma calendarização possí vel . . . . . . . . .. 5

5.

Fichas de diagnóstico de pré-requisitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35

Recursos complementares a  aoo m  maanual . 39 6.1 Textos d  dee apoio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 6.

9

Notí cias dos med i ia      . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47 a 6.3 Adivinhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57 6.2

Utilização das Tecnologias da Inf ormação e Comunicação . . . . . . . . 58 7.1 Manual Multimédia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58 7.

7.2 W ebQ u  u es t  ts      . . . . . . . . . . . . s

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58

8.

Bibliograf ia e sí tios d  daa Internet . . . . . . . 72

9.

Respostas às q  qu uestões intercalares do manual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76

1.

OBJECTIVOS DO CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

O Caderno de Apoio ao Professor tem como principal objectivo disponibilizar informação e um vasto leque de recursos complementares para os professores que se encontram a trabalhar com o manual 9 CFQ . Os recursos recursos aqui disdisponibilizados poderão ser importantes importantes instrumentos para para que os professores, professores, em conjunto com os seus alunos, alunos, concretizem da melhor forma o estudo do tema «Viver melhor na Terr Terra», a», que integra o Programa do 9.º ano da disciplina de Ciências Físico-Químicas. Neste Caderno começamos por destacar o importante papel das ciências no currículo do Ensino Básico, seguindo seguindo-se -se as competências competências específicas específicas,, cujo desenvolvimen desenvolvimento to se preconiza preconiza em diferentes diferentes domínios domínios,, como o conhecimento conhecimento,, o raciocínio,, a comunicação e as atitudes. Para o desenvolvimento raciocínio desenvolvimento das várias competências neste nível nível de escolaridade é fundamental que os alunos tenham adquirido, adquirido, em níveis anteriores anteriores,, determinados pré-requisitos pré-requisitos.. Com o propósito propósito de diagnosticar a presença de tais conhecimentos conhecimentos e, e, se for o caso, de remediar a sua ausência, ausência, apresentam-se três três fichas fotocopiáveis,, correspondentes a cada um dos três capítulos do manual, fotocopiáveis manual, que poderão ser usadas pelos professores. professores. Apresenta-se também neste Caderno uma possível calendarização das actividades lectivas, lectivas, em cumprimento do Programa. Incluem-se, ainda, alguns aprofundamentos aprofundamentos e extensões extensões,, nomeadamente notícias notícias de ciência difundidas pelos media  e um conjunto de adivinhas para os alunos, alunos, que se centram em conceitos fundamentais fundamentais relativos às diversas temáticas do Programa. Fornecem-se ainda pistas para explorar em trabalho em grupo, Fornecem-se grupo, provindo a maioria dos recursos utilizados da Internet – WebQuests . Este Caderno de Apoio ao Professor apresenta sugestões de bibliografia e uma breve descrição dos sítios sugeridos no manual. Ter Termina mina com as respostas às questões intercalares do manual.

2

9 CFQ

2.

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

IMPORTÂNCIA DAS CIÊNCIAS NO CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO

A ciência transformou e transforma transforma o modo como pensamos o mundo em em que vivemos, incluindo nós próprios. próprios. O conhecimento do método da ciência é um valioso contributo para o desenvolvimento pessoal. Os jovens lucram em adquirir literacia científica, científica, que compreende o conhecimento das principais descobertas descobertas científicas e tecnológicas, as respectivas implicações sociais, assim como as atitudes que propiciam essas descobertas. O papel da ciência e da tecnologia no nosso dia-a-dia exige uma população com conhecimentos e compreensão suficientes para entender e seguir debates sobre temas científicos e tecnológicos. No entanto, o conhecimento científico não se adquire adquire simplesmente pela vivência vivência de situações quotidianas pelos pelos alunos, por muito úteis que estas sejam. É necessária uma intervenção intervenção planeada do professor professor,, a quem cabe a responresponsabilidade de sistematizar os conhecimentos, conhecimentos, de acordo com o nível etário dos alunos e o contexto da escola. escola. O ensino da ciência no Ensino Básico visa proporcionar uma preparação inicial (que será aprofundada no Ensino Secundário), dando aos alunos a possibilidade possibilidade de: • despertar a curiosidade acerca do mundo à sua volta e criar um sentimento de admiração, entusiasmo e interesse pela ciência; • adquirir uma compreensão geral e alargada das ideias mais importantes e das estruturas explicativas da ciência, bem como dos procedimentos da investigação científica; • questionar questionar o comportamento humano, humano, bem como o impacto da ciência e da tecnologia no nosso ambiente ambiente e na nossa cultura em geral. Adaptado de Currículo Nacional do Ensino Básico – Competências Essenciais , 20 2001 01

3.

COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER PELOS ALUNOS

Devem ser desenvolvidas competências específicas específicas em diferentes domínios, domínios, como o do conhecimento (substantivo, (substantivo, processual ou metodológico metodológico e epistemológico), epistemológico), do raciocínio, raciocínio, da comunicação e das atitudes. atitudes. Tal exige o envolvimento envolvimento dos alunos na aprendizagem, através das das várias experiências experiências educativas educativas que a escola lhes lhes proporciona. proporciona. Estas, por um lado, deverão ir ao encontro dos dos interesses dos alunos e, e, por outro, outro, estar em conformidade conformidade com a realidade da sociesociedade em redor. Os domínios que a seguir se mencionam (Tabela (Tabela 1) não são compartimentos estanques. estanques. Nem as sugestões apresentadas esgotam um determinado domínio nem sequer existe sequência e hierarquização entre os diferentes domínios. As competências não devem ser entendidas entendidas cada uma por si, mas sim em conjunto. conjunto. Desenvolvem-se em simultâneo simultâneo e de uma forma transversal no decorrer das experiências educativas, educativas, com graus de profundidade diferentes nos três ciclos de escolaridade.

3

Tabela 1:

Competências específicas para a literacia científica dos alunos no final do Ensino Básico Substantivo  – Sugere-se a análise e discussão de evidências, situações problemáticas, que permitam ao aluno

   o    t    n    e    m     i    c    e     h    n    o    C

adquirir conhecimentos científicos apropriados, de modo a interpretar e compreender leis e modelos científicos, reconhecendo as vantagens e limitações da ciência e da tecnologia na resolução de problemas pessoais, sociais e ambientais. Processual – Pode ser vivido através através da realização de pesquisa bibliográfica, observação, execução de experiências, experiências,

individualmente ou em equipa, avaliação dos resultados obtidos, obtidos, planeamento e realização de investigações, elaboração e interpretação de representações gráficas onde os alunos utilizem dados matemáticos e estatísticos. Epistemológico – Propõe-se a análise e debate de relatos de descobertas científicas, nos quais se evidenciem êxitos e fracassos, fracassos, formas de trabalho trabalho e persistência persistência de diferentes diferentes cientistas, cientistas, influências da sociedade sobre a ciência, possibilitando ao aluno confrontar as explicações explicações científicas com as do senso comum e, além disso, confrontar a ciência com a arte, a religião e outras actividades actividades humanas.

   o     i    n     í    c    o     i    c    a    R

Sugerem-se, sempre que possível, situações de aprendizagem centradas centradas na resolução de problemas, com interpretação de dados, formulação de problemas e de hipóteses, hipóteses, planeamento de investigações, previsão e avaliação de resultados, estabelecimento de comparações, comparações, realização de inferências, generalização e dedução. dedução. Tais situações situações devem promover o pensamento criativo e crítico, relacionando evidências e explicações, confrontando diferentes perspectivas de interpretação interpretação científica, construindo e/ou analisando situações alternativas que exijam a proposta e a utilização de estratégias cognitivas diversificadas.

   o    ã    ç    a    c     i    n    u    m    o    C

Propõem-se experiências experiências educativas que incluem o uso da linguagem científica, científica, mediante a interpretação interpretação de fontes de informação diversas com distinção entre o essencial e o acessório, acessório, a utilização de modos diferentes de representar represent ar essa informação, a vivência de situações de debate que permitam o desenvolviment desenvolvimentoo das capacidades de exposição de ideias, ideias, defesa e argumentação, argumentação, o poder de análise e de síntese e a produção de textos escritos e/ou orais onde se evidencie a estrutura lógica do texto em função da abordagem do assunto. Sugere-se que estas experiências educativas contemplem também a cooperação na partilha de informação e a apresentação dos resultados de pesquisa, utilizando utilizando,, para o efeito, efeito, meios diversos, diversos, incluindo as novas novas tecnologias de informação e comunicação. comunicação.

   s    e     d    u    t     i    t    A

Apela-se à concretização de experiências educativas onde o aluno desenvolva atitudes inerentes ao trabalho científico, como a curiosidade, a perseverança e a seriedade no trabalho (respeitando e questionando os resultados obtidos), a reflexão crítica sobre o trabalho efectuado, efectuado, a flexibilidade para para aceitar o erro e a incerteza, a reformulação do trabalho, o desenvolvimento do sentido estético estético (de modo a apreciar a beleza dos objectos e dos fenómenos físico-naturais), o respeito pela ética e a sensibilidade para trabalhar trabalhar em ciência, avaliando sempre o seu impacto no ambiente e na sociedade. Adaptado de Currículo Nacional do Ensino Básico – Competências Esse nciais

Para desenvolver as competências Para competências definidas, definidas, o ensino das ciências no Ensino Básico está organizado em torno de quatro temas organizadores: organizadores: «Te «Terra rra no espaço», «T «Terra erra em transformação», transformação», «Sustent «Sustentabilidade abilidade na Terra» Terra» e «Viver melhor na Terra». Apresentam-se em seguida as competências a desenvolver nos alunos para o tema «Viver melhor na Terra», Terra», através de uma planificação que inclui os recursos do manual e do caderno de actividades.



9 CFQ

4.

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

UMA CALENDARIZAÇÃO POSSÍVEL

O início do ano lectivo exige um grande trabalho de planificação e calendarização por parte do professor. A elaboração de um plano é tão importante como a capacidade de o abandonar, ainda que parcialmente. Uma aula deve «acontecer», isto é, deve ser viva e dinâmica, tendo em conta o complexo de inter-relações humanas, a diversidade de interesses e as características dos alunos, e não ser um decalque rígido de um plano que está no papel. Mas tal não implica que se perca o fio condutor de uma planificação. Significa que o plano deve ser flexível, de modo a permitir ao professor inserir novos elementos e mudar de rumo, se assim o exigirem as necessidades e/ou interesses da turma. Sem prejuízo de uma salutar flexibilidade curricular, apresenta-se a seguir uma calendarização que pode servir de base ao trabalho de planificação anual do professor. O estudo das Ciências Físico-Químicas no 9.º ano irá desenvolver-se ao longo de 35 semanas previstas, com uma carga semanal de duas aulas, a que corresponde um total de 70 aulas de 45 minutos cada. Destas, apenas 60 aulas contemplam o desenvolvimento programático proposto, ficando as restantes 10 aulas agrupadas na categoria Actividades Complementares/Imprevistas. Aqui inserem-se não só aulas e/ou situações imprevistas a serem geridas pelo professor tendo em conta as características da turma, mas também as aulas destinadas à avaliação.

5

   s    a     i    c    n     ê    t    e    p    m    o    C

 .  .    o     l    v    i    t    a    n    u    s    s    a    t    s    e     b    c    o    r    u    s    p    o    t    o    t    n    n    e    e  .    o  .    m    i    m    i    i    n    s    c    c     í    e    e    e    c     d    o    u     h     h    i    n    n    c    t    o    o    a    i    t    C    C    R    A

   s    e     d    a     d     i    v     i    t    c    A

  :    l   a   u   n    8    2   a   5  .  .    1   1   m    a   o   a    2    1  .    2    d   1  .   s   :    1   e   1   :    8    õ    6    t    2  .  .   s   g   g   e    á    á   u   p   p    Q

   s    o     d     ú    e    t    n    o    C

6

   a    r    o     d    a    t    n    e     i    r    o    o    ã    t    s    e    u    Q

   1    º  .   n   o   o    h    l    n    r   a   e    s    b    d    e    a    d   a    C   a   r    t    o    d    v   e    d   i    i    t    d   4    c  .   a   g   A     á   e    h   c   p    d    i    F

  :    l   a   u   n   a   m    1  .   o   1    d   :    9   a   1  .    f    g   e   r    á   a   p    T

 ,       -      a    o    o   o    o    r    i    a    m    m    a     d    o    o    ã    p    o     d    u    u    a    u    ã    ã    o    s    i    c     é    t    t    r    ç     l  .    m    ç    r    q    r    i    r    i    n   n    a   o    e    o    e    e    m    s    s    o    o    t    t    e    o    u    p    s    c    c    o    o      a    p    z    n    r    q    u    m    p    o    p    e     d    e    a    e    i    m    o   o    s    i    ã     d    r    v    p  .    i    s    c    i    p    a    e    ç    m  .    a    o   s    t  .    p    o    i    t    i    o    o    n   r    e    a    a    i    s    p    i    r    i     â    v    o    c    a    c    r    a  .    a    o    r    f    m    i    r    i    c    i    t    o     d     d    o    c    s     f    ã    p    o  .    n    s     d     é    m    s    p    n    a    e    i     á    ç    c     á  .    e    e    o    m     â     é    m   e    r    e    r    a     d     d    t    a    o    d   n    p     l    e    t    o   m   g    s    m    m   r    p  .    g    u    e    i     í  ,    e    o    z    c    a     l    r    m  .    i    u   e    r    o    o    o   r     f    u   o    s    i    e  ,    p   z    o    e     d    d    a   t    o    p    e    l    o   p    a    v    a    c    i    e    t    r    d    e    i    a    r    a    o    r    t     á    s    m    m    i    v     d    n    t    r    d    i    u    r     d    o    o    i    e    e    e    p    u    r    e    n    o     d    e    g    c    r    t    c    c    m    r    d  .    I    a    é     ó    p   o    o    s    a     l    e    t    r    p    i    u    S    o    a     d    m    e    e    p    u   m  .    a    s    r    r    c    r     l    a    c    m    i    m    m    e    e    s    r    l    i    o   e    m     d   e    o    e    o    d    e     ó    i    a    o    c    u    u    t    t    r    s    j   .  .    o    u    e     d    v    a    p   a    é    n   o   z    o    d    d    c    t     l    p    a    n    i    n    e    i    o    e    n    e    d    e    e    l    v    a    e    p    r    e    a    e    o    e    e    a    r     h    r    j     i    a     d    r    n    e     d    t    i    c     d    m    o   i    v    c     l    e    m    r     í    a     d   m    u   i    u   r    i    v    e    i    a     l    u     f    ã    t    o    i    r    t     f    a    o     ó    z    i    m    q   a   n   m   o    c    s    p    q    e    t    ç    t    i    c    t    o    e    i    n  .    ã   /    c    s    e    n   e    d    m    c    a    c    n   i    e    e    i    i    t    a    r    l    r    a    r    r    t    o   ç    t    e    r    e    n     d    g     â    i    e    r    e    e    e    e    e    n    i    i    n    r    i    e    r    e    r    t    r    p     é    j     i    e    s    r    p    p   u    d   a     f     á    c    s    f    r    c    a    s    m    n    l    a    e    s    r    a    i    i    a    o   i    t    a    x    c    r    a    a    o    o    e    o   e    n    e    i    c    u    r    i    c    s    m    o     d    i    a    o    r    c    t     d    r    p    i  .    e  .    c    u    i    c     l     h   i     h    t    r    a    e     f    e     d     f    r    r    r    u    r    o    r    r    r    r     l    i    a    i    n    e    m   i    a    v    u   o    i    s    o   i    r    i    t    n   e    i    s    o   e    a   o    r    o    n    a    p   n    p    i    m     d    s    n    n    n    n     d    o   c    n    o    c    r    c    c    r    e    f    i    s    a    e    i    p     f    i    s    p    f    i    t    i    i    e    l    i    n   m   c    o   e    c    a    i    u    t    m    c    n    f     f    r    r    o    a    a    t     d     d     d     f    e    l    o   e    e    e    n   t    a    d    e    o   e    l    s    e    n   o    e    e    o   e    e    ã    b   e    i    ã    ç    n    R   c    D   C   e    r    I    c    D   C   c    D   D   D   I    n    I    d   D   C   t    i    C   r   -    R   n   O   t   -

   )    :    e     d    z    a    p    s    a    o    c    v    r     i    t    e    s    c    e    e     j    v    e     b     d    O    o    n    u     l    a    O    (

   o    t     i    s    n     â    r     T    m     E   –     I    o     l    u    t     í    p    a     C

  :    l   a   u   n   a   m    2  .   o   1    d   :    1   a   2  .    f    g   e   r    á   a   p    T

 .     l    a    i    c    n    e    r    e     f    e    R

    E     D     A     D     I     S     L    A     O     A    I     T     A    R    R     N      Á     R     T     I     E     R    S     I     V     M     E     I     O     N     V    T    I     D     O    A    S    O     M     N     E    R    1  .    1

   ?    o    t    o    s    n   u    e    o    s    m   p    o   i    e    r    m   v    o    e    r    m   m    e    a    t    s    m   u    E    e    o

 .    s    a    i    r     ó    t    c    e    j   .    a    r    a    t    i    r    e     ó     d    t    c    s    e    o    j     a    i    p    r    T    T

   r    a    z    ?    i    r    o    t    e    t    c    n    e    a    r    m    i    a    c    v    o    o   m    m    o   m    C   u

 .    a    i     d     é    m    z    e     d    i    p    a    R

 .    o    p    m    e    t      o    ã    ç    i    s    o    p  .    s    o   o    ã    c    i    ç     f    i    s    á    o   r    P   G

9 CFQ

   s    a     i    c    n     ê    t    e    p    m    o    C

 .  .    o     l    v    i    t    a    n    u    s    s    a    t    s    e     b    c    o    r    u    s    p    o    t    o    t    n    n    e    e  .    o  .    m    i    m    i    i    n    s    c    c     í    e    e    e    c     d    o    u     h     h    i    n    n    c    t    o    o    a    i    t    C    C    R    A

   s    e     d    a     d     i    v     i    t    c    A

  :    l   a   u   n    0   a   7   3  .  .    1   m    1   e   o   e    9   1    d   6  .    2  .    3  .    1   1   s   1    :    :   e   :    9   9   0    õ    6   7    t    2  .  .  .   s   g    g   g   e    á    á     á    p   u    p   p    Q

   )    :    e     d    z    a    p    s    a    o    c    v    r     i    t    e    s    c    e    e     j    v    e     b     d    O    o    n    u     l    a    O    (

   s    o     d     ú    e    t    n    o    C

   a    r    o     d    a    t    n    e     i    r    o    o    ã    t    s    e    u    Q

    E     D     A    A     I     A     Ç    R    D     N      Á    I     A    I     C     R    V    O     U    O    L     G    D    E     E    O    V     S    R    E

   1    º  .   n   o   o    h    l    n    r   a   e    s    b    d    e    a    d   a    C   a   r    t    o    d    v   e    d   i    i    t    d   4    c  .   a   g   A     á    e    h   c   p    d    i    F

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

  :    l   a   u   n    4   7   a    3  .    3  .    1   m    1    a    a   o    2   5    d   8  .    3  .    3  .    1   1   s   1    :    :   e   :    9   9   1    õ    6   7    t    2  .  .  .   s   g    g   g   e    á    á     á    p   u    p   p    Q

  :    l   a   u   n   a   m    3  .   o   1    d   :    8   a   2  .    f    g   e   r    á   a   p    T

         z    a    a    o    à    i    n    e    e    e    n     l    e    e    o    e     d    n    u    e    r    t    i    r    p     â    c    p   n    p    p    t    a    e    s    a    m    n    m    r    m    e    g    e  ,    a    t  .    e    e    n    s    t    s    e    o    s    n    o    s     d    a    e    e    p    t  .    á    p    n    r    r    i    r    m    m    o   t    e    o    r    a    o    s  .    f    r    t    c    e    t    e    i    e    c    e    o    n    e    p    s     f     d     d    n    i    e    o    a  .    a     â    m  .  .    m    m   o    e    n    p    d   e    m   o    a    d    t    u    d    u    d    a    e    u    e    i    n    n    s    p    a    e     í    c    e    a     d     d     l    r    n   o    a    e    a    s     d     d   i    t     â    e    o    c    é    a    d    i    i     d    v    d    s    t    l    o    c    r    o   e    c    c    r    e    l    t    n   e    n    a    u    o    v    a    o    i     d    n    t    e     l    t    a    c    m     d    a    v    t    o   m   e    s    i    u    t    e    n   e    e    e     d    r    s    d    e    c    v    e    i    r    n     d    a    m    n    o   e    c    o   e    o   a    i  .    m   u    i    i    s     l    a    r    t     d    v    o    i    e    p     ó   e     l    c    m    e     d    o   v    o    r    i    o    d    v    a    e    e    i     d    d    e    t    o    i    c    o    c    v    a    v    v    o   c    u   e    r    r    a    d     d    m   a    o    o     l    j      ó    m    o     d    q    a    i     d    a    i    t    t    r    r    r    o    e    a    m    c    n    r    o    c    c    r    o    e    a    v     d   r    a    t     l    u    e    o    e    e    a    t    e    z     l    j     o    r    e    r    i    z    u    d   i    a   c    s    v    a    e    i    i    e    a    r    c    r    a    r    q    r    e    a    o   r    v    u    c    e    a    t    i    e     h     ó    n    e    r    t  .    o    r    g    r     f  ,    t    t    i    a    I    c    s    i  .    n    n   r    r    a    a     d    c    a    e    c    i    s    i    n    i    a    c    c    a    o     d    a    i    i    S    t    d   a    t    s    e    o    i    i    ç    r     f    m    r    j    c    r    a    s    a    r    i    é    a    d   n    a    d    e    d     l    a   e    a    r    o    o   s    o    D   n    I    n   D   m   C   n    I    e    C   a    r    C    f    s    r    t    R   v    T    t

     o    e     l    u     d    c     í    a    e     d    v  .    i    c    o    m   o     l    u   p    e    r    m    v    o   e    s    p   t      o    e    a    d    c    i     d    i     f    a    r    r    d     á    i    r    o    c    c    g    r    l    e    o    r    p   e    a    v    t    a    o    e    i    r    c    c    i    p    n    f    r     â     á    e    t    r    t    s    i    g    n     d    i    a    m    e    r    u    r    a    e    i  .    n    i     d    u    r    r    o    i    t    m    p    r    t    s    r    n   m   e    t    a    p    o   e    e    C   t   -    D   a

   a    o    z  .    ã    I    e    ç     d    S    a    r    n    o    e    a     l    n    r    e    g    a    c    i    a    o     d     é    m    a    m    o     d    c    o    r    ã    a    o    i     l    ç    a     d    a    r    v     é    e  .    o     l    m    a    e    i     d    c    o     d    a    ã     é    o    ç    e  .     d    a     d    m   a    o   r    e    p    o   c     l    e    i    r    e     d    ã    i    o    ç    f    c    c    a    a    a     d    r    n    g    i    i    e    m    a     l    s    u    n    e    r    c    o   e    a    l  .    u    a    a    r    d   i    c    a    i    r    r     f    r    i    a    a    i    a    i    s    n    c    i    c    i     d    s    o    t    i     f    c    a     d     d     é    e    n     l    e    n    D   I    m   C   v    I

 .    a    e    n     â    t    n    a    t    s    n    i    e     d    a     d    i    c    o     l    e    V

 .  ,    o    e     d    a    m    r     d    r    o     f    i    a    n   t    r    u   e    o    t    e    o    n    d    e    a    r    m    i    l    v    e    o   e    c    M   a

     e     d    a     d    i    c    o     l    e    v    s  .    o    o    c    i    p     f    m     á    r    e    G   t   -

 .    a    i     d     é    m    o    ã    ç    a    r    e     l    e    c    A

   e     d    a    m     d    i    c    u    e    o    d     l    e    a    v    e    a    n     é    â    t    e    n   ?    o    u   a    p    q   t    s    r    n    O   i    o    c

   ?    m    e    t    s    i    x    e    e    s     d   o    s    t    o   n    e    p    i    t    m    i    e    v    u   o    Q   m

   e     d   o    a    g     d    i    n    c    l    o   o     l    e    v    o    a    a    o    a    p    ?    i    r    r    o   o    a    v    c    p    o   m   m    e    m   u   t    o   e    o    C    d    d

   o    ã    ç    a    r    e     l    e    c    a    a     é    ?    e    a    i    u    d    q    é    O   m

   2  .    1

7

 .  .    o     l    v    i    t    a    n    u    s    s    a    t    s    e     b    c    o    r    u    s    p    o    t    o    t    n    n    e    e  .    o  .    m    i    m    i    i    n    s    c    c     í    e    e    e    c     d    o    u     h     h    i    n    n    c    t    o    o    a    i    t    C    C    R    A

   s    a     i    c    n     ê    t    e    p    m    o    C

   s    e     d    a     d     i    v     i    t    c    A

   )    :    e     d    z    a    p    s    a    o    c    v    r     i    t    e    s    c    e    e     j    v    e     b     d    O    o    n    u     l    a    O    (

   s    o     d     ú    e    t    n    o    C

   a    r    o     d    a    t    n    e     i    r    o    o    ã    t    s    e    u    Q

8

   1    º  .   n   o   o    h    l    n    r   a   e    s    b    d    e    a    d   a    C   a   r    t    o    d    v   e    d   i    i    t    d   4    c  .   a   g   A     á    e    h   c   p    d    i    F

  :    l   a   u   n   a   m    4  .   o   1    d   :    9   a   2  .    f    g   e   r    á   a   p    T

  :    l   a   u   n    1   a    4  .   m    1    a   o    8    d   9  .    3  .    1   s   1    :   e   :    5   1    õ    7    t    3  .  .   s   g    g   e    á    á    p   u    p    Q

   1    º  .   n   o   o    h    l    n    r   a   e    s    b    d    e    a    d   a    C   a   r    t    o    d    v   e    d   i    i    t    d   4    c  .   a   g   A     á    e    h   c   p    d    i    F

   r     -    e    s    e    e    e    e    a    o   e   -    a    i    e    a    t    t    o     d     d    a     d    d    n    t    m    c    i    n    n     h    a    n    r    r    o    o    u    n    a    /    a    e    o    t    d  .    e    o    a    e  ,    e    i  .    m    ã    c    m   i    v    p  .    f    p    e    i    m   s    s    c    m    s    a    o    o    s    t    m    e    n    e    n     k    i    e    e    u    o   i    a    m     d  .    ã    n     l    u     â    g    e     d     d    u    a    a    s    s     d   t    t    ç    a    m    e    i    e    a    a    0     é    i    m    s    o   r    r  ,    e  .    c    o    r    v    u    a    0    v    i    o    r    g    m    o   o    a    o    a     d    f    m    e    i    a    a    ã     d    u    i     d    ã    m    o    e    1    e    r    e     í    i     f    a    ç    n    t    ç    q     d   o  .    v    d    s    r    t    e    o    l    a    c     d   n   i    m    z    u   e    c     é    l    o   e  ,    s    e    p   i    r    r    a    e    e    u   n    t    a    d    d   a    s    t    s    o   õ    a    c    u    e    o    m   a     f     d    ã    e    t    ç    e    m    n     d    o   r    a    r    v    ç    n   õ   e    e     f    r    i    r     l    e    o   r    a   n    i    r    e    o    t    r    i    n   e    m    u    e    a    e    e    u    c    a    r    m   ç    ã    e    g    u    e  .    i    c    c    e    c    o    o    u  .    a     d     l    ç    t    e     í    e    e     d    t    i    q    n    n    s    n    n   p     l    t    e  .    a  .    i    e    i    a    r    m    m    e    e     d    s    i    s    n    e    r    o   o    n   t    o   e    â    c    o   o    s    u    â    v    t    a    a     d    t    t    m    e    d   o    i    e    o   c    s    p    e    a    ã    a    v    r    ã    e    t     l    s    s    g    n     é    c    a    i    i    r    s     d    ç     d    o    e    s    ç    m    n   m   e    a    o   e    l    i    e    n   c    a    e    a    s    c    m    o    d    d    â    o   r    c    u   e    f    v    d    a    r    v    m   e    e    m   r    a    t    i    e    a    u    a    r    r    a    o    d   i    t    r    v    a    v    n   q   r    o   o   m   m   i    e    c    o   a    t    o    a    e    i    e    r    a    t    s     l     á    i    a    r    t    v    r    t    a    e    o   u    ã    i    p    r    e    m   ã    o     f    ç    n    c    n    v    c    e    o    i    i     d    d   ã    o   m   t    ç    v     d    o    e    a    e    e    o    c    e    c    s     f    s    n    e     f    a    r    a   ç    i     d    i    a     d     d    m    m    m    m    e    i    r    p    a    a    o    a    o    u    r    r    r    m   n    m    o    d    i    s    u    n    e    e     l    o   q   r    o   t    e    i    f    a     l    s    u   s    e    i    o   o    e  .    s    u    a    t    e    o    i    r    e    p   p   e    e    r    p   r    o    c    t    m    o   t  .    p    d    e    e     é    v    c    u    e    s    o    e    e    q    e    c    a    o    n    u    s    e    n    s     l  ,    m    t    r    r    m    m    q     d    o     d     d    s    q   a    i     d    e    i    r    d   a    e    o   r    m   a    e  .    o   e    e    u   u    e    c    e    e    d    a    q   o   e    r    e    d    t    t    m    r    v    a    a    a    r    t     d    c    c    u    m    i    r    i    s    s    i    i    i    m    m   a    i    o   a     h   n   r    p   r    a    e    d    f    r    e    u    l    r    r     f    g   s    u   o   r    u     l    v    i    i    i    i    i    i    e     l     l    e    o    g    n    u    a    a    g     d    r    s    o   i    c    t    i    n    d   s    u    o    p   u    n    n    n    n    i    q    i    o    i    c    i     f    i    c    s    s    m   r    c    d    t    c    c    i    m    i    a    c    n    n   o   t     f     f     f    a    e    v     l    c    r    a    s    m     l    o    o    r    m    s    a    a    m    t     d    t     d    e    e    o   n    e    o    e    e    o   ã    i    r    a    a    ã   a    l    e    o   e    e    l    C    f    D   R    d   I    o   D   C   o    I    r    C   ç    p   C   o   ã    s    C   n   D    l    r    P   e    t    a    c    c    D   D   n    t

 .    o    ã    ç    c    a    e    r    e     d    o    p    m    e    T

    A     Ç     A    N     A    A     I     I     A     Ç    R    C     R     N      Á    N     A    I     Â    U     V     R     T    G     E     U    O    S     I     S     D     G     E    O    D    E     S    R    E    D    3  .    1

 .    o    ã    ç    c    a    e    r    e     d    a    i    c    n     â    t    s    i    D

   a    i    e    c    n     d    â    o   t    s    i    p    d    m   a    e    t    E    ?    o    o    ã     é    ?    o   ç    c    a    e    ã    e    u   ç    c    q   a    r    e    O   e    r    d

   m    u    e     d    a    ç    n    a    r    u  .    g    e    a    ç    s    n   e    a    r    d    u   a    g   i    c    e    s    n    e    â     d   t    s    i    a     d    i    c    a    n     â    r    t    s    i    a    i  .     d   n    r    o    i    m    r    l    n    e    u    i    t    c     f    e    e    í    D   D   e    v

 .    a    ç    n    a    r    u    g    e    s    e     d    a    i    c    n     â    t    s    i    D

   e     d   e    s    a    i    c    o    n   m     â    o    t    s    i    C     d   ?   ?    a    a    ç    a    i     é    n   n    a   m    e    r    u   u   r    t    q   g   e    e    O   e    s    d

9 CFQ

   s    a     i    c    n     ê    t    e    p    m    o    C

 .  .    o     l    v    a    i    t    u    n    s    s    a    t    e    s    c     b    o    u    r    s    p    o    t    o    t    n    n    e    e  .    o  .    m    i    m    i    i    n    s    c    c     í    e    e    e    c     d    o    u     h     h    i    n    n    c    t    o    o    a    i    t    C    C    R    A

   s    e     d    a     d     i    v     i    t    c    A

  :    l   a   u   n   a   m   o   0  .    d   1    1   o   :    1    ã    t    4  .   s   g   e    á   u   p    Q

   )    :    e     d    z    a    p    s    a    o    c    v    r     i    t    e    s    c    e    e     j    v    e     b     d    O    o    n    u     l    a    O    (

   1   o    n   o  .    r    e    s   n    d    e   e   a    C    d    a    d   o    d   a    d   i    v    i    t    d    i    7  .    c    A   v    g    i    e    t    á    p     d   c    A

  :    l   a   u   n   a   m    5  .   o   1    d   :    5   a   3  .    f    g   e   r    á   a   p    T

   e    r    a    a    e     d   e     d    r    i     d    a    s    e     h    t     l     d    e    a    i     d    n    o   v    c    c    i    a    o    s     l     á    e    m    r    n    e    r    v    e    e    t    a    o    f    r    ã    e    a    r    a    ç    r    o    p    a    d    o   i    a     f    s    m    r    o    r    m    a    c    o   ã    o    i    ç    i    o     f    t    a    l    u    n    i     d    u  .    á    r    m    c    a    p     í    a    n  .    o    ç    o    t    e    a    r    v    n   s    a    a    ç    t    c  .    n    a    n    r    r    a    m   a    n   e    t    u   u   u   g    e    a    e    d   n    i    g   r    r    q    s    u   e    c    e    e    s    u    e    d    g    s    s    a    e    r    a    u    p   c    s    e    s    q   o    d   m    a    i    e    r    ã    u   e    e    n   a    e    ç    a     d    g    c    r    c    l    a    i     l    a    r    é    a    a    i    a    t    l    e    u   c    n    c    s     h   c    â    r    c    i    n   r    n    e    a    t    a    u    i    r    c    s    o   c    i    i    â    t    q    m    c     b    s     d     d    s    e    o   r    e    e    i    o    R    d   a    n    I    d   P   s    f

  :    l   a   u   n   2   3   a   1  .    4  .    1   1   m    e    e   o    2    1    d   1  .    4  .    1   s   1    :   e   :    1   2    õ    7    t    4  .  .   s   g    g   e    á    á    p   u    p    Q

   2    º  .   n   o   o    h    l    n    r   a   e    s    b    d    a    e   a   r    C    d    a    t    o    d     d    v   e    i    i    t    d   8  .    c   a   g   A     á    e    h   c   p    d    i    F

     c    a    r    e    t    n    i    a     d

   a    a    o    a    :     h    ;     d    u     l    m    s  .    s    m    e    r  .    u    e    o    r    o    t    o   o    a    a    d    c    s     l    e    p    a    p    ;    o    a    r    s     d  .    o    d    s    a  .    r    v    o    p    i    a    o    c    a    d   s    ç    o    t    o   a    t    o    r    s    o     d   ç    ã    r    n   n   n    ;    s    o    m    e    o    ç     f    o   e    a    t    o   o    m    e    f    e    u    p    c    c  .    t    n     d     d    s    a  .    i    m    i    i    i    s    o    t    a    I    m   a    i    t    t    e    a    n   e     l    r    S    o     d    d   a    n   n   r    u   ;    s    e    b    u    a    n   m   u   n    o    o    s    u    a    e    e     d    o    i     l    o    u    r     d  .    m    s    s    s     d     d    e    n   o     l    s    u    r    e    i    i    t    s    e    o   a    a    e    e    c    e    s    a     d   t    o    r    i    a    a    r    s    n    n     d    t    ç    r    t    o    ç    e    o   o    d    a    e    a    n   u    e    e    t    r    t    t    e    e    r  .    t    i    ç    s    s    l    ã    ã    n    e    e    d    o    e    c    o    o    r    u    e  .    f    ç    ç    e    t    n   e    e    c    m     f    d    a     f    o    m    c    c    a    i    a    p    o    i    m     ó     f    n   t    e    p   e    ó    d    r    i    t    e    e     d    e    o    o    a     l    i    r    r    a    r    e    s     d    m    r    n    i    i    t    u   ã    ã    n   e    u    s    a  .    s    o   e    m    m   e    :    d    d   p     l    s    ç    ç    e    p   q    a    n   a    o    u    s    s    s    c    n    c    c    e     d   i    n   e    i    u    e    o   i    a    a    s    s    r    r    x    e    r    e    r    e    p    a    d   t    e     d   r    u   a    u   p    á    ç    m   m   e    n    i    i    e    e    t    õ    r    a    r    e    r     d    i    q   r    v    m    p   r    n    i    s    s    a    u    r     d     d    s    o    ç    r    a    r    o    e    e    c    a    n   o   a    m    a    t    ç    a    a    a    s    i    o    f    u   z    e    c    s    e    e    u    r    p    r    r    e    n    l    z    r  ,    m    m    e    r    c    e    o    b    r    i    i    o    m   m   õ   i    u    r    d   i    e    o   a    s    e    r    s    s    ç    c    a    a    d     f    r    a    e    u    t    ã    i    r    o   a    e    e     h   t    r    m    r    r     f    t    s    r    c    ç    i    n    i    c    e    e    c    a    r    t    n   n    a    e    m    t    m    m    m    e    g    c    s    a    c    n    m    m    r    e    a    c    a    o    i    ç    i    i    i    a    i    r    n    o    o    o    t    e    n    r    ç    c    o    d   r    d   s    e    e    c    c    c     f    e    a    a    a    d   e    r    e    ã    n   o   n   e    u   o   a    r    i     d    o    R   ç    I    f    I    D   q   C   C    d   I   –   –   –    D   C   –   –   –   D     f

   s    o     d     ú    e    t    n    o    C

   a    r    o     d    a    t    n    e     i    r    o    o    ã    t    s    e    u    Q

  :    l   a   u   n   a   m    8  .   o   1    d   :    5   a   4  .    f    g   e   r    á   a   p    T

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

 .    a    ç    r    o    F

    S     O     T     N     E     M     I     V     O     M     E     S     A     Ç     R     O     F

   s    a     d    o    t    i    e     f    e    o     é    ?    s     l    a    a    ç    u   r    o    Q     f

 .    e    t    n    a    t     l    u    s    e    r

   a    ç    r    o    F

   a    s    i    r    a    r    a    á    n    i    v    e    m    r    d    e    t    e    e    t     d   n   ?    a    t    s    o    l    a    m   u    ç    r    o   s    o    C   e    r    f

   4  .    1

9

   s    a     i    c    n     ê    t    e    p    m    o    C

   s    e     d    a     d     i    v     i    t    c    A

   )    :    e     d    z    a    p    s    a    o    c    v    r     i    t    e    s    c    e    e     j    v    e     b     d    O    o    n    u     l    a    O    (

   s    o     d     ú    e    t    n    o    C

   a    r    o     d    a    t    n    e     i    r    o    o    ã    t    s    e    u    Q

10

  :    l   a   u   n   a   m  .    7  .   o   6    1    d   1    :    :    1   s   9    4   a   3  .  .    f    g   g   e     á   r    á   a   p   p    T

  :    l   a   u   n   4   7   a   1  .  .    4    1   1   m    e    a   o    4   8    1    d   3  .    4  .    4  .    1   1   s   1    :    :   e   :    5   3   4    õ    7   7    t    4  .  .  .   s   g    g   g   e    á    á     á    p   u    p   p    Q

   2    º  .   n   o   o    h    l    n    r   a   e    s    b    d    e    a    d   a    C   a   r    t    o    d    v   e    d   i    i    t    d   8    c  .   a   g   A     á    e    h   c   p    d    i    F

   2   :    l  .   a    º   u   n   n   o   o   a    h    l    n    r    e    s   m   a    d    b    e    0    a    d   o   5   a  .    C   r    a    d   1    t    o    d    i   o   :     d    v    4   e    i    t    ã    d   8    c    t    7  .  .   s   g   a   g   A   e    á    h    á   e   c   p    d   u   p    i    Q    F

  -          s    m   o    s    s    e    a    a    a    a   -    e    a    o   a    t    a    e    i    o    o    e    a    a    d    ç    o     l     d   n     d  ,    m    ã  ,    r    r    n    e    a    õ    ç    c    o    e    s    p    n    o   s  ,    m    o   c    r    e    a    ç    a    l     f    e    r    e    p    e    a    m    t    r    u    e    a    t    r    o    e    a    t    i    a     l    r  .    t     d    r    n    o    u    e    e     b   c    p    v     í    a    u    n    u    a     l     f    t    m    o    n     l    a    o   i    p    a   q    t     à    o    o    s    e    c    e    c    i    n    e  ,    r    i    i    t     d    s    e    l    r    e    n    e    c    a     l    i    s    m    o    c    p    r    m  .    e    e    c    a    m    u    a    m    e    p    e     f    o    o   u   v    m    m    i    o    s    r    a    r    n     â    e  .    a    m     l    m    ã    q    ó    ã    a    m    u   o    a    o     d    o    d    n    ç     ê    e    e    e    e    ç    s    m    i    o    s    r    d    c    i    t    s  .    m    ç    v    c    e    c    r    s    a    a   o    u   n    s    e    D   t    r    o    e    u    a    t    e    a    e    o     f    n    o    o    o    a     d   p   o    u    o   n    t    a    t    d    F    m    v     d    e    ã    a    e    o    s    ã    r    ç    p    t    p   a    r    u    n   a    m    a    n    e    s    i    R     d    r    ç    e    u    c    i    t    o    o    f    t    e    s    r    s    o   a    a    r    m   a   -    ç    c    a    r    e    o    a     l    i     f    t    o    l    m    e    p   n    n   L    o   a    r    v    v    c    s    a  .    e    s    o    n     d    i    m    a     l    t    e    u    ã    i    s    m   o    e     l    s    i     l    o    m    e    o    t     l    ã    r    t    s    e    ç    a    o   m    a    e    a   u   r    c      s    r    d    e    t    n    e    t    c    e    n    m    c    u    ç     d    m    e    o    a    c    r     é    u    o    r    a    u    n     d    s    e    e    a    a    A    t    s    d   o    m    a    o     d    r    ã    s    e    o    e    a    s    ã    a    e     f    r    ç    a    e    r    i    n   a    e    a    d    r    m   a    t    a    m    a    c    r    u   a  .    e    ç    e    a    a    s    e    o   ç    i    s    r    t  .    u   u    t    s    m     d    s    P   a    a    a    s    d    a    s    n    e    p    c    p    o    o    n    q    n  ,    e    o   ç    t    a    r    o    t    a    o    s     f    r    e    p    s  ,    o    l    r    o   s  ,    c    e    o    a    a    e    e    e    r    é    n   c    u     d    ã    e    e    i    e    m    o    e    e    F     d    a    e    ç    p   m   a    o    i    u   t    t    f    a    r     d    n   e    p    u    m    u   c    e    i    u    d    c    i    r     d    a    s    p   ã    e    q   n   n    c    u    a    a    e    q    a    q    e    q    e    o    a    e    o    e    a    s    L    r    a     d    r    e    m    L    p    r    i    i    o    r    e    q   r    r    e    e    u    r    b    t    s    r    p    c    l    r    é    d     l  .    d    r    r    u    a    a    e    e    e    a     d    e    r    s    o  .    o    a    a    o    s    a    r    a    e    a   o  .    c    e    n  .    c    o    c    u    o   t    q   ç    r    i    n    c    r    a    a    n    e    t    e    e    e    s    e    i     f    s    c    r    c    a    e    s    a   a    ã    e    e    a    i    c    ç    o    i    r     d    c    s    o    e    a    a    r    i    t    n    s    o   a    i     h   r    ã    m    i     h   a     d    h   r    n   r    a    i    i     f    m     h  .    i     f    e    i    r    r    n  ,    a    n   a    a    e    a    o    n    u   s    ç    a    r    n   s    c    r    m   m   n    l    t    o    m    c    i    s    c    a    e    u   t    n   e    n   o   a    n   t    c    c    o    o    r    o    q    e    e    i    u     d     l    c    e     â    i    u    n   c    s    c    u    n    i    ã    ç    u    t    e    b    t    c    r    c    u   c    r    e    c    i    u    r    s    t     l    t    n    e    s     d    n    e     d    a    e    r    e    e    i    e    s    ç    a    e    c    e    n   o    á    n   e    o   i    o    n   e    e    a   n    c    P   i    s    h    E    R    f    d   D    d   D   R   e    I    a    o    I    ú   D    R   p   E    d    I    o    r    a    r    n   R   a    m   p   n    t    m    n    c

   a     d     l    a    t    n    e    m  .    a     d   a    c    n   i    u   m    F    â    i    n    i    e    L    D

   a    e    ç    r     d    a    o     f     d    i    c    a    o    r     l    a    e    n   m   v    ?    o    o    a    i    c    c    d   o    r    a    e    o   p     l    t    o    e    r    n   ã    ç    c    a    a    m    t    i    o    l    r    u    m   u    a    v    e    o   s    C   e    r    a    d

 .    o    s    e    P

 .    o    ã    ç    c    a    e    R      o    ã    ç    c    A    r    a    P    o     d    i    e    L

   m    e    t    s    i    ?    x    o    e    ã    s    i    s     l    a    ç    r    o    o   c     f    a    e    m    u   u    Q   n

   ?    o    s    ã    s    i    a    l     d    o    r    a    e    c     l    a     d    u    a    m    c    d     l    i    u    a    n    c    s    o   n    e    s    a    t    m   n    ç    o   i    r    o    C   a    f

9 CFQ

 .  .    o     l    v    a    i    t    u    n    s    s    a    t    e    s    c     b    o    u    r    s    p    o    t    o    t    n    n    e    e  .    o  .    m    i    m    i    i    n    s    c    c     í    e    e    e    c     d    o    u     h     h    i    n    n    c    t    o    o    a    i    t    C    C    R    A

   s    a     i    c    n     ê    t    e    p    m    o    C

  :    l   a   u   n   a   m   o    9    1    d   5  .    4  .    1   s   1    :   e   :    1   4    õ    7    t    5  .  .   s   g    g   e    á    á    p   u    p    Q

   s    e     d    a     d     i    v     i    t    c    A

   s    o     d     ú    e    t    n    o    C

   a    r    o     d    a    t    n    e     i    r    o    o    ã    t    s    e    u    Q

  :    l   a   u   n   a   m    0  .    1  .   o   9    1    d   1    :    :    1   s   0    5   a   5  .  .    f    g   g   e     á   r    á   a   p   p    T

   e    l    e    e    a     d    u   a     d    t    a    q   n    s    r    s    e    n    u    e    a    t    i    m    e     d    n     d   a    g    e    a     é    d    a    m   :    o    g    n    u   t    o    ;    u    m    a    u    n   n    l    o   q     l    F     b    a    u    a      u   o    ç    a    u    í    c    i    r    e    c    p    a    u     í    t    t    q   e    o   L    r    e    m     f    c    r    v    v    e    o    a    o    a    t    a    d    i    o    p    o    e    a    d     d    r     d   e    e    u   m    i     d    t     l    e       s    q    e        t    a     d   r     d    a    o    t    o       o    a    t    a    a    p     l    o    ç       p     d    a    n    t    r     d    i    a  .    i    v       a    a     l    s    o    r    a       c    e     f    t    c    n    s    e    o    o    v     l    e    s    t    e    a    á    t    ã    r    e    a    n    s     d    á    i    i    n    v    e    e    i     l    s    m    o   m    u    o    r    o    a    c  .    s    q   o   a    o    a    r    u    f    a    r    r    ã    r    r    a    e    o    c    s    o    i    o    e    l     f    i    a    o     d  .     f    ;    f    m    c    r    n    r    o     l    m    o    i    r    u    e    r    i    r    o   ã     â    a    a     h   c    o    c     d    m   n   i    s    r    i    n    l    i    i    n    f    r    i    o    i    n   a    i     l    a    a    a    e    i    o    t    D   t    e    o   e    t    u    c    m   m   o    t    s    c    m    m    c    e    c    a    u   a    e    u    R   n   –    D   a    d   J    m   –   –    o     l    u    c     í    e    v

   )    :    e     d    z    a    p    s    a    o    c    v    r     i    t    e    s    c    e    e     j    v    e     b     d    O    o    n    u     l    a    O    (

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

   a     d     l    a    t    n    e    m  .    a    a     d   i    c    n    u   m    F    â    i    n    e    i    L    D

   2    º  .   n   o   o    h    l    n    r   a   e    s    b    d    e    a    d   a    C   a   r    t    o    d    v   e    d   i    i    t    d   8  .    c   a   g   A     á    e    h   c   p    d    i    F

  :    l   a   u   n   7   a   1  .    1   m    e   o    1    1    d   6  .    5  .    1   s   1    :   e   :    8   4    õ    7    t    5  .  .   s   g    g   e    á    á    p   u    p    Q

   a    t    n    e    m    u    a    o    p    r    o    c    m    u  .    e    o    d  .    p    a    a    r    i    o   i    c    r    r    c    c     é     é    m    n    i    I    u   n  .    a    e    a    a     d    d   e    s    i    a    u   s    e    i    q   a    L    c    r    m    r    a    é    e    a    r    i    n   c    e    u    a    i    r     h   s    c    i    n   a    n   n    i    o    u    f    c    m    n   e    e    o    E    D   R   c

   e     d  .    a    e    i    c    r    a    é    ç    n    e    i     b   a    a    d    c    i    e    e     d   L    s    a    o   n    i    o   e    s    p   a    a    b    e     d   m    o    o   c    ã    a    ç    ç    a    n    z    a    i    r     l    i    t    u    u   g    e    a    s    r    e    a    d    c    i    s     f    i    o    t    s    t    n    i    u    J    c

 .    e    o    e    o   o    t    t     d   r    l    n    u   n    i    a    o   a    t    c    r    c     í    s    n    u    u   e    e    v    d   m    o   m   o    a    o  ,    u    c    o   a    m   u    ã    z    o   t    o    c    s    i    i    a    c    a    r     l    o    f    o   e    e    g    c       g   i    r       a   e    u   a  .    e         b    q   s    s       g     d        i       r    g       a    a    a    a    i    p        b    o       a   s    d       r    s    o   s         i    a    a    é    m      a    c    d   p   m    u   m    e    o    m     d    a    e    o    e    a    ç    r    c  ,    ç    o   r    o    b    e    n    ã    o   u     f    o    u   a    r    s    i    a    s    q   u    l    a    o    o    ç    g    r    ã    n    e    e    c    r    a    s    a    c    s    e    n    l    i    r    e    e    d   i    o   u     h    d    o   m    n    r    c    g    e    o   t    o   p   e    t    a    s    c    n   m    e    e    i    m    e    R   c    e    t    D   u    d

 .    a    i    c    r     é    n    I    a     d    i    e    L

 .    a    i    c    r     é    n    I    a     d    i    e    L

    l    a    t    n  .    e    a    m   c    i    a    m     d    â    n   n    u   i    F    D    i    e    a    L    d

   e    s    s    n    o   e    ã    g    n   a    v    a    o   r    t    v    i    t    r    o   e    z    m   a    ?    e    f    s    u   m   a    q   e    c    r    v    s    r    o   e    u    P    d    b

    S     S     O     O     I     V     I     R      Á     T     I     I    A     V     S     N     O     O     A     D     E     P     Ç     O     D     S     I     R     N     O     D     A     Ã    S     E    R     E     Ç     T     U     S     N     G     A     E    N     E     E     Ç     S    V     E    D     R     I     E    R     C     O     F    D     P    A

   s    s    o    o   n    a    m   ç    e    e    b    v    r    a    e    c    s    e    e    d    u   s    ?    q   o   s    i    o    a    r    o   r    r    a    p   a    P   a    c

   s    ?    o   a    ç    n    m   a    a    r    n   u   ?    o   g       s    i    c    e    s       g    n   e       a    u    d        b     f       r         i    o   s       a    o   s    m   t    o    o   n    i    C   c    E

   5  .    1

11

   s    a     i    c    n     ê    t    e    p    m    o    C

   s    e     d    a     d     i    v     i    t    c    A

   )    :    e     d    z    a    p    s    a    o    c    v    r     i    t    e    s    c    e    e     j    v    e     b     d    O    o    n    u     l    a    O    (

   s    o     d     ú    e    t    n    o    C

   a    r    o     d    a    t    n    e     i    r    o    o    ã    t    s    e    u    Q

12

   2    º  .   n   o   o    h    l    n    r   a   e    s    b    d    e    a    d   a    C   a   r    t    o    d    v   e    d   i    i    t    d   8    c  .   a   g   A     á    e    h   c   p    d    i    F

  :    l   a   u   n   a   m   o    2    1    d   8  .    5  .    1   s   1    :   e   :    8   4    õ    7    t    5  .  .   s   g    g   e    á    á    p   u    p    Q

  :    l   a   u   n   a    3   m    1  .   o   1    d   :    8   a   5  .    f    g   e   r    á   a   p    T

   2    º  .   n   o   o    h    l    n    r   a   e    s    b    d    e    a    d   a    C   a   r    t    o    d    v   e    d   i    i    t    d   8    c  .   a   g   A     á    e    h   c   p    d    i    F

   e    o      g   a    o    m   m    m   o    r    r     d   i      a    e    i    u   s    a    o    e    e         b   r    e    c      r    á    g    u    o    p    g        i    e    t    a    t    o    r      a    a    a    n    c    r    s     b   o    s    i    s    a    i    c    o    o    e    m   s    a    a    s    m    g    e    a    e    u   p    o   p     l    a    o    r  .    u   s  .    c    o    e    u    I    p   o   o   a    q   s    t    ç    o    S    a    ã    p   e    c    o    r    n    e    s    s    p    a    ã    i    a   o    b    o   a    r    l    s    r    a     b    n     d    i    o    o    i    e    i    m    u    l    o   c    u   ã    s    s    o   c     d   u    o    i    r    s    a    g     l    ã    o     é    e  .    q   c    e    e      g    s    ã    x      a    m   s    o    r    a    i    s    a    s    a    m    c    e     b   ç    d    e    s         b    u   e    r    m    e    n    s    o    e      r     d    r     é        i    p    o    s    e    u    a    a     d    t    p      a    r    ã    o    e    m    ç    o    n    s    t    e    r    ã   u    a    a     d    s    t    a    o    n    g    a     l    ç    r    s    e    ç    n    i    o    l    e    i    r    o    e    e     f    r    c    u    r    a    s    o   r    o    d  .    d   p   p    d     f  .    o    s    o    a    o    c    e    f    u   o    i    o   e    a    n    ã     d    u    a    a    a    d     l     d    r    i    u    a    i    s    o   u   u    n  .    r    n    s    r    m   o    e    i    c    r    o    t    a    e    u     í    m    q    a    a    r    g   r    o    i    m    n   a    r    u   i    n    e    ç    e    i     l    a    i    a    r    p    e    s    a    e    n   v    i    u    d   u    c    n    r    o    r    t    g    c    s    m    u    i    a    a    i    a    r    r    a    m    p   n  ,    í     b     l    i    r    e    n    m   c    c    r    c    e    s    o    i    u    p    i    m   a    a    u    v    i    t    e    t     f     l    s    g   e    n    s    a    o    o   r    e    o    u   s    e    a    o   e    d    i    e    n    C    d   e    R   p    d   D   I    D   s    d   C    d   m     d

 .    o    ã    s    s    e    r    P

  :    l   a   u   n   a   m   o   3  .    d   5    1   o   :    5    ã    t    7  .   s   g   e    á   u   p    Q

  :    l   a   u   n   a   m    1   2  .    1  .   o   1    1    d   1    :    :    8   s   6    5   a   5  .  .    f    g   g   e     á   r    á   a   p   p    T

   r      s    s    e    o    i    a    t    a    e     d   m     d    r    s    e    n    d    u    o    j     u    a    a    s    t    e    ç    e    c  .    t    e    r    i    o    a    m    r     á    p    t    o    í    c     f    i    r    d    e     f    a     é     f    v    t    e    e    r    s    d    i    e    a    r    a    o    u    s    t     d     d   e  .    i    q    o    p    e     l    r    t    o    i    t    i    u     d    t    e    e    r    e    a    ú   s     d   s  .    d   a    t    g    u    a    r    ç    a    s    o    o    é    o    r    e     d    a    p   t    o   e    a    i    e    t    o   ã     f    s    d   r    n    u   i    o   n   a    d   r    n    q   r    o  .    a    c    e    d    t    o    e    a   ã    m    a    ç    f    o    t    e    o    l    r    d    e    r    t  .    m    n    á    z    a    o    e    i    o   r    o    t    d    f    o    i    c    t    a    a    a    s    e    a    r    i    n    a    t    a    s    a    r    u   e    a    s    e    d    t    e    i     d  .    õ    q    s    a   m    e    m   n    e    a    ç    o    u   »    i    e    r    n    e    a    m   q   s    u    u   o   c    e    q    d   m    a    e    t     d   u    q    t    e    a   p   n    t    r    c    r    n    d    i    n   m    e    a    e    e    s    s    x    i    r    r    e    ç    a    s    a   o    e    p    e    p    r    r    r    e    a    c    a    c    u    t    e    o   a    c    e    i    r    e    e    q   e     f    c    u   r    c   «    h    d   o    t    i    a    a     d    h   r    f     í    r    o     f    c    c    i    i    n    c    s    n    n    i    r    i    o    t    a    n    e    o     f     l    o    u    e    o    t    e    i    n    l    p   e    c    i    t    i     f    c    i    r    p    n    p    r    a    e    e    d   i    a   x    n   e    t    o   e    e    e    D   I    c    E    p   R   a    c    V    d   R   m   u    s

   o     d    a    i    c    n     ê    t    s    i    s    e    r    e     d    a    ç    r  .    o   a     f    t    i    a    s     d    o     d   e    o   u    q      m   a    r    e    á    u   p    q    e    m     d   u    r    a    a    v    c    i     l     l    a    p   s    x    r    E    a

 .    o    t    i    r    t    a    e     d    a    ç    r    o    F

   e    s    o   s    ã    u    n   e    o   n    p    ã    z    r    ?    a    a   »    s    s    r    e    u   a    c    u   m   e    q   e    r    r    v    a    o   e    c    P    d   «

   o    e    ?    g   r    n   a    m   i    t    o    u   a    g    a    a    m    o   t    ã    s    e    z    i    a    d   s    r    e    e    u   m    e    u   q   -    s    q   a    o    r    r    l    o    á    o    P   p   s

9 CFQ

   s    a     i    c    n     ê    t    e    p    m    o    C

 .  .    o     l    v    i    t    a    n    u    s    s    a    t    s    e     b    c    o    r    u    s    p    o    t    o    t    n    n    e    e  .    o  .    m    i    m    i    i    n    s    c    c     í    e    e    e    c     d    o    u     h     h    i    n    n    c    t    o    o    a    i    t    C    C    R    A

   s    e     d    a     d     i    v     i    t    c    A

  :    l   a   u   n   0   a   2  .    1   m    e   o    4    1    d   9  .    5  .    1   s   1    :   e   :    5   5    õ    7    t    6  .  .   s   g    g   e    á    á    p   u    p    Q

   )    :    e     d    z    a    p    s    a    o    c    v    r     i    t    e    s    c    e    e     j    v    e     b     d    O    o    n    u     l    a    O    (

   2    º  .   n   o   o    h    l    n    r   a   e    s    b    d    e    a    d   a    C   a   r    t    o    d    v   e    d   i    i    t    d   8    c  .   a   g   A     á    e    h   c   p    d    i    F

  :    l   a   u   n   a   m   o    5    2    d   1  .    5  .    1   s   1    :   e   :    5   5    õ    7    t    6  .  .   s   g    g   e    á    á    p   u    p    Q

   2    º  .   n   o   o    h    l    n    r   a   e    s    b    d    e    a    d   a    C   a   r    t    o    d    v   e    d   i    i    t    d   8    c  .   a   g   A     á    e    h   c   p    d    i    F

   o

  –    l    a    a    6     h     b    c    5  .   s    i    o    F    1    l   o     l    :    :    g    t     l    s    u   1   a   o  n    a    u   o    t    i    n    ã  e    n    º  .    a    e   ç   m    a    c    n    m    m   n   a   i   o   d    o   c    o    o   o    c    ã   i     l     d   e   :    d    h   ç   l   h    e    a    6    5     d   a  o    i   s   7    b    7   c   s    a   n  .    r    i  .    a   a   g    t    g    p   n  o    f    i   c    b     á    e    á    a   r   o    p     d    p    m   o   c   e   e   l

   2   n    r    e   o  .    d    s   n   a    e    C    d   e   o   a    d    d    d   a   3   i    v    i    t    d    c    i    1  .    A   v    g    i    e    t    á    p     d   c    A    V  e   d  g

   o   e  .    o   o     d   o   m     d    m    a    ã    s  .  .    s    s     d    e     l    i    e    o   o    o    r    ã    u   m   s    m   s    ã    n    e    s    p    s     l     l    o   e    m   o   m   u    u    a    d   i    n   i    p    p    r    a    s    e    m    m    a    a    d    i    p   r    e    o   m   i    a    a    o  ,    f    d   s    u    d    r    l    e    e    e    o    a    u    r    v    e  .  .    d    q   o    i    i     d    o   s    i    o    d    s    m    e    n    a    e    a    e    ã    n    t    p    n   m   e    s    r    d    s    d    i     l    e    e    o    t    u   m    o   s    e    o   n   p    f    p   i     d    i    r    r    n    e    s     l    m   t    t    m    e    n   a    o    i    u    a    n    q    r    c    o    i    a    i    t    r     á    o    a    a    u    r    n    t    A   c    e    q   e    a    a    ç    r  .    r    m    e    s    a    m  ,    a     á    o    d    f    o    f    r    i    o    p   o   r    ã    e    e    r    s    o    s    a    i    s    i  ,    t    e    r     l    e    u    a    r    L    q    p   e    e    n    u   r    a    o    x    u    p   a    i    m    a    m    u    z    e    e    i    i    r    d    r    m    q   a    o   q    i    r    a    r    e    i    r    a    e    d  ,    m    r    i    a   o    i    t    c    a    c    c    i    m    o    u   c    n     l    n     f    c    i    a    i     d    i    i     f    u    i    p     f    r    u    d    r    l    r    e    a    n   n    e    o   o    d    u     l    o    n    f    c    D   C   E    I    V   v    d   I

   e    a   i    a    a    a    ç    r    c    m    ç    r    i    n   s    o    â    r     f    o    o     f    p    t    m    x    s    a    a    i    a    e    c     d    l    m    i    m    a    u   a    p    u    ç    r     d   a    e    e    o     d   e    e     f     d  .     d    a    o    a    a    ç    o    n    v    ç    r    t    i  .    n    m  .    t    r    o    o    a    o   o    u   a    t    a    f    e     f    ç    r    ç    t    e    r    o  .    f    a    n    o   m    a     d    f    o   r    d    m    a    o    o    ç    r    a   m    u    o   a    o    t    e    p    i    t    o   m    e    o     f    e    d    n   m    e     d    a    d    e    u    f    a    u     d    e    d    o    i    e    t    m   e    o   s    o    m     d   e    n    o    d    n   ã    u     d    e    ç    o    e    e    a    m   o   u   t    a    t    e    m     d     d   n    i    q   n    i    i    t    o    o   v    o    e    t    r    n    o    r    a    m    ç    m    e    a    u    t    e    d   e    a    o    u   o    o    r     d    a    q   r    c    e    e    r     b   m   r     h     d    o    a    r    o    r    r    t    n   n   x    i    a    I    i  .    i  .    l    a    i    u    n    n    c    c    e    e    e    a    i    i    i    c    i     f    o    S    ç    f    f    d     l    p    r     d   e    c    e    e    a    e    e    o    o    o    n    n    I    o   R    d   a    f    D   D   I    n   C

 .    s    e     d    e    m    i    u  .    q    r    o    ã    A    s     l    e    u     d    p    i    e    m    I    L

 .    a    ç    r    o     f    a    m    u    e     d    o    t    n    e    m    o    M

   s    o     d     ú    e    t    n    o    C

   a    r    o     d    a    t    n    e     i    r    o    o    ã    t    s    e    u    Q

  :    l   a   u   n   a   m    4   5  .    1  .   o   1    1    d   1    :    :    5   s   2    6   a   6  .  .    f    g   g   e     á   r    á   a   p   p    T

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

    S     O     D     I     U    S     L    E     F  ,     Õ     S    Ç     A    A     Ç    T     R    O     O    R     F    E

   r    a    u    t    u     l     f    o   s    ã    z    o    a    i    m   ?    r    a    e    u    u    u   g    g    q   e    s    á    r    n    o   o   a    P   c    n

   s    r  ,    o    c    a    r    a    m     b   o   o   e    s    s    n    d    l    o    a    o   i    o   m    a    g   r    e    ã    t    z    u    t    e    r    a    a    u    p    r    f     l    m    e    m   o   ?    a    u   o    u     d    m    q   ç    n    a    s    s    r    u    o   e    a    e    f    P    d   m   m   a

    l    i    c    ?    o     á    r     f    t     é    o    o   M    r    v    i    t    a    o   M    m   o    e    n    u   r    q   a    r    d    o   a    P   n

   s    o    s    s    l    o   e    u     l    r    c    u    i     í    c    o    e    s    í    a    v    o   e    v    s    m    o   s    o    ã     d    z    o   o    ã    a    d   s    s    r    s    o   ?    e    s    o   e    s    t    d    u   e    u   o    r    q   n    i    a    r    l    a    s    q   e    o   o   e    o   g    i    P   v    p    d    l

    6  .    1

13

   s    a     i    c    n     ê    t    e    p    m    o    C

 .  .    o     l    v    i    t    a    n    u    s    s    a    t    s    e     b    c    o    r    u    s    p    o    t    o    t    n    n    e    e  .    o  .    m    i    m    i    i    n    s    c    c     í    e    e    e    c     d    o    u     h     h    i    n    n    c    t    o    o    a    i    t    C    C    R    A

   s    e     d    a     d     i    v     i    t    c    A

  :    l   a   u    0   n    3  .   a   4  .    2    2   a   m    7   o   a    2  .  .    2    d   1    2    :   s   :    6   e   7   3    õ    1    t    8  .  .   s   g    g   e    á    á    p   u    p    Q

  :    l   a   u   n   a   m    2  .   o   2    d   :    7   a   8  .    f    g   e   r    á   a   p    T

  -    )    o    o    t    í    t    s    n    e    n   r    e    a    õ    e    i    p     d    m    u    i    a    e    v     d    i    o    d   o    c    i     )    s    r    m    t    o   e    c    o    d   õ    r    e    t     l    c    o   a    e    n    e  .    r     l    m    a    e    e    r    o    t     (     d    o     l    c    a    t    a    a    u    i    a    c     d    i    c    u    c    r    i    n    n    o   t    r     â    t    c    o    t    c     é    r     é    o    l    c    o     l    u   e    o    i    p  .    e    í    n    e    t    a    m   o    m    n   e    i    g    n    t    r    a    n   o   a    i    a    d    c    e    (    c    m    u    r    i    t    r    r    e    e    o    o    c    o    m    c    d   o    d    e    u    q    s     h    r    a    t    c     é    n   o   i    n    n   s    v    o    s    i    a     f    e    a    c    s    e    i     l    r    e    o    r    u   t    R   n   D   o   c    a

    l   -    r  .    e    e    e     l  .    e    m   i    m    t    a   a    e    s     d    a    s    s    u    u   v    n    n    i    t    i    o    )    o    e    c    e    f    n   u    o    e    c     é    m   s    n    i    p     d    m   a   o    r    i    q    e    e     l    t    t    p    t    a    s    o   õ    c    o    a    c    o    a    i    e    e    i     é    ã    r    n    o    t     l    p    r    e     d  .    s    a    t    o    e    n    u    i    s    a  .    e    c    d   o    p    e    a    c    c    e    s    a    i     d     é    s    i    i     (    n    t    r    e     l    r    e    u   g   s     d    r    t    o    e    a    e    a    o    o   i    q    l    r    s    s    c    r    a    ç    o    p    o    r    r    e    c    l    t     é  .    t    n    o    o   e    t    s     l     á    m    n    õ    u    p    n    ã    p  .    o    a    e  ,    a   c    s    r  .    o   e    e    s    i    s    ç    a    r    t     d    s  .    s  .    c    e    c    c    f    e    c    e    n    i    m   e    e    u  ,    c    s    a    t    e    t    i    r    i    n    e    c    o    a    s    e    r    c     d   o    l  .    c    s  ,    i    n    r    i    a     d    o    e    e    r    s    m   n   r    o   e    e    e    t    o   n   t    n    d    e    o    t    i    t    r    e     d    e    i    s    õ    o   e    o   p    s    t    r    e    s    c    a    ç    r    d   p    c    á    e    n    e    o   m   p    d    r    a   o    a    o   s    o    é    e    n    c     l     l    o    s    r     d    c     d    e    I     d   o   t    e    e    a    r    S    e    e    u   a    r    e    d     b    m    r    o    e    t     d   n   e    g   t    a    t    o    t    i    o     l    e    o    e    e    t    a    e    e    e    e    s    t    s     d   n    d    a    d    d   e    i    a     d    s    m   n    d    r    o    i    u   i    ç    e    a    s    r    a    o    u    u    u    a    s    q    d   n    d    q  .    b   i    s    s    e    e    s    m   c    r    n    r     l    i    e    e    o   e    o    r    e    e    r    m   e    m    o    o    a    s    r     l    e    e     l    r    m   e    n    o   s    r    o    g    l    e    o    d    v    p    u    e    r    p    p    i    c    r    r     f    c    o    e    s    r    m   r     ê    i    u    a   q   i    a    e    n   o   t    m    m   c    e    t    d   a    o   o   o   a    m    c    u    r    s    r    e    d    i    a     h   e    o   a    e    e    i    c    t    r    m   x    f    o    o   g   x    h    x    l    i    r    t    r    n   m   t    a    u   s    u   a    u   e    i    a    o    i    t    d   i    n   e    n    n    o    ó   n   p   e    c    s    o     d    q    i    c    u    i    n    i    a    i    t    o    r    r    r     f    c    n   e    m    c    s    r    e    c    n    s    e     d     d    i    a    a    e    e    d    r    e    n    e    e    e    i    a    e    i    o    o    r    i     d    n    R    f    m   c    D    d   P   t    c    I    c    D   I    g   D   D   R   c    D   I

 .    a    c    i    r    t    c     é     l    e    e    t    n    e    r    r    o    C

   s    e    r    o    t    u     d    n    o    c    s    u    a    s  .    m   o    c    e    i    s    r    t    c    n    é    o    l    B   e

   )    :    e     d    z    a    p    s    a    o    c    v    r     i    t    e    s    c    e    e     j    v    e     b     d    O    o    n    u     l    a    O    (

   s    o    c     i    n     ó    r    t    c    e     l     E    e    s    o    c     i    r    t    c     é     l     E    s    o    t     i    u    c    r     i     C   –     I     I    o     l    u    t     í    p    a     C 14 

   s    o     d     ú    e    t    n    o    C

   a    r    o     d    a    t    n    e     i    r    o    o    ã    t    s    e    u    Q

 ,     A    S     O     C     I     C     R    I     T    R     C    T      É    C      É    S     L     E    L    E     E    E    R     T    O    O     T    D     N     A     E    I     R    U    R     R    C    E     O    R     I     G     C    C    E    1  .    2

   e    t    n    e    r    r    o    c    ?    a    a    i    m    r    u   ?    c    e     é    a    s    c    i    o    e    r    t    u   c    m    q    é    o     l    O   e    C

   o    t    i    u    c    r    i    c    m    u   ?     é    o    c    i    e    r    u   t    c    q    é     l    O   e

   s    e    r    o    t    p    e    c    e    r  .    e    e    s    t    e    n    r    r    o   e     d   r    a    o    c    r    e    e    G    d

 .     l    a    i    c    n    e    t    o    p    e     d    a    ç    n    e    r    e     f    i    D

9 CFQ

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

   s    a     i    c    n     ê    t    e    p    m    o    C

 .  .    o     l    v    i    t    a    n    u    s    s    a    t    s    e     b    c    o    r    u    s    p    o    t    o    t    n    n    e    e  .    o  .    m    i    m    i    i    n    s    c    c     í    e    e    e    c     d    o    u     h     h    i    n    n    c    t    o    o    a    i    t    C    C    R    A

   s    e     d    a     d     i    v     i    t    c    A

  :    l   a   u    2   n    3  .   a   9   2  .   m    2   e   o   a   1    3  .    d   5  .    2    :    2   s   :    6   e   5   3    õ    1    t    9  .  .   s   g    g   e    á    á    p   u    p    Q

   )    :    e     d    z    a    p    s    a    o    c    v    r     i    t    e    s    c    e    e     j    v    e     b     d    O    o    n    u     l    a    O    (

  :    l   a   u   n   a   m    1  .   o   2    d   :    6   a   8  .    f    g   e   r    á   a   p    T  ,  ,   -    r      s    s    s    o    e    a    e    a    o    e    i    o    a    o    t    o    s    c    o    e    d    t     f    t    i    i      g    r    g    i     d     d    r    n    r    s    t    õ    u    t    a    a    u    m   e    e    n    c    u   r    c    e    t    t    o    c    v    r    a    e    n   r    n    e     é    i    r    n    o    i    m    r    c     l    i    v    l    o   g  .    e    t    e    c    c    e    a    e    t    a    o    ó    i    s    l  ,    r    m    g    U    o    i    o   e    e    m   o    e    m   p    l     l    o    m  ,    t    m    t    t    e    e    i    a    u  .    n    o   s    n    u    s    o   p   o    a     d    u    s    ã    r    c    e    s     d   o   o    e    a    i    g    s    r    e    a    e    i    r    o    r    a   n   e    õ    n  ,    l    r    r    i    t    t    r     d    p    i    a    c    n    e    o     d     ó    ;     b    t    e    n    o    r    u    c    p    t    o    a    c    p    o    o    s    t    s    o    r    i    e    i    c    z    e    o    l    r    e    i    a    e    d    c    m  .    a  ,    i    o   u   o   v     l    i    r    t    t    j     i    v    a    c    õ    c    u    e    i    o   a    i    t  .    n   n   a    r    c    d   i    s    r     b    s    t    ã    t    o    s    i    i    c    s    r    e    i    o   o   s    s    n   a    c    g   a    e    r    i    ç    o    i     h   i    e    p   o   o   o     l    e    n   ç    t    t    e    x     d   :    p   c    d    n   n    u    e  .    a    o    i  ,    p    t    n    m    o    s    p    e    a    u   e    o    r    e    o    i    t    i     l     l    p    o    o    t    s    m    o    a     h    q    o    n    o    i    i    r  ,    d     ó    d    l     d   c    s    o   n   m   s    e    s     d    d    s    r    a    o   u   n   a     ó    a    o   s    e    s    p   a    a    o   a    i    c    e    o    l    r    m    t    d    o    p   a    i     h    o   q     d   e    e    z    o   r    c    b    a    c    i    a    a    e    v    s    e    o    o    b    e    c    o   g   a    u   s    e    a    g    d    e    a    p   t    r    t    n    r    n   q   -    a    s     f    m    n   n   r    e    o    u     í    e    o    e    u    r    a    o   o   n   i    r    m   a    o    e    o   g   e    e    s    s    u   t    o    c    e    e    r    r    s    a    s    s    u    e    l   -    p    r    i    a    q   i    a    c    r    a    a   u   t    r    d    d    u    q   s    o   n    t    n    o    u    p    c    e    c    o    a    e    r    m    o    e    a   r    h   v     f    o   i    i    r    h    d   p   e    d   r    n    i    e    c    r    e    i    s    s     d    l    t    e    ;    á    n   o   a    u   c    r    i    u    l    i    a    m   v    a    s      e     l    e    t    n    n    o   t    o   m   o   n   s    r    e    c    c    p   r    o   o   r    e    o   i    v    s    c     d     l    o   p    b   n   m   p    o   c    m   e    n   r    f    e     d    n    t    e    g    o   u   m    e    o   n    o   o    e    e    R   a    i    I    p   R   a    r    d    s    C   n   u   –    C   p   –

   r    r      e    i    r    t    o    u    e    n     d    r    t     l    t    e    a    s    r    r    a    r    e    n    o    e    g    o    t    c    c    o    n    r    e    i    m    a    r    r    e    a    r    i    a    r    o    m    c    p    i    c    r    r  .    p    e    a    e    a    u    d    o     d    u    q    t    a    o    c    s    a    n    e    e    m    u     f    n    r    r    e    o    e    t    t    o    l    c     í    n     d   a    a    a    a    o    t    r    s  .    l    c    t    e    e    o    o    a    g   n    s    t    V    e    t    e    s    l    e    e    n    a   o    d  .    e     d   r    r    p   V    o   r    s    o    c    a    i    c    r    s    e    h    o    o   u    o    d    l    c     l    i     í    m    p    o    r    a    p   u   i    r    e    h    m   a    a    u    q    v    l    e    i    r    o   g    u    e    p   a    r    n  .    x    n    r     í    a   e    c    c    t    t    i    t    c    i    r    s    a    d     d    s    e    i    a   a    n    e    m   n    l    D   u   I    e    D   n   D   o    c

   e     d    s    i    a    n    i    m    r    e    t    s    o    n    o    ã    s    n    e    t    e     d    r    o  .     l    a    a    v    d    o   a    r    m    o    a    t    c    i    a     d   m    n    I    u

 .    o    c    i  .    a    m     í     d    u    a    a    q    u   n    n   r    o     í    r    t    e    t    t    c    n    l    a    e     l    o    e    c    e    e    t    r    t    n    o    e    r     d    n    e    r    a    r    r    r    o    e    o   c    G    C   e

   s    o     d     ú    e    t    n    o    C

   a    r    o     d    a    t    n    e     i    r    o    o    ã    t    s    e    u    Q

  :    l   a   u   n   a   m  .    4  .   o   3    2    d   2    :    :    5   s   4    9   a   9  .  .    f    g   g   e     á   r    á   a   p   p    T

    O     Ã     S     N     E     T     E     S     E    A     R    C     I     O    R     D    T     A    C     R      É     E    L     G    E

   a    r    i    e    m    i    r    p    a    u    i    g    r    u    s    o   ?    a    m     l    o    h    i    C   p

   a    r    r    o    e    p     b   a    a    i    s    d    e    c    e    t    n   n    r    ?    a    o   a    t    r    f    h     l    o   o   i    p   ã    p    s    a    m    i    n   m     É    e    t    u

   2  .    2

15

   s    a     i    c    n     ê    t    e    p    m    o    C

 .  .    o     l    v    i    t    a    n    u    s    s    a    t    s    e     b    c    o    r    u    s    p    o    t    o    t    n    n    e    e  .    o  .    m    i    m    i    i    n    s    c    c     í    e    e    e    c     d    o    u     h     h    i    n    n    c    t    o    o    a    i    t    C    C    R    A

   s    e     d    a     d     i    v     i    t    c    A

  :    l   a   u   3    5   n   1  .    3  .   a   2   2    a    a   m    0   3   o   1  .    3  .    d   2    2    :    :   s   3   7   e   0   3    õ    1    t    1  .  .   s   g    g   e    á    á    p   u    p    Q

   )    :    e     d    z    a    p    s    a    o    c    v    r     i    t    e    s    c    e    e     j    v    e     b     d    O    o    n    u     l    a    O    (

   s    o     d     ú    e    t    n    o    C

   a    r    o     d    a    t    n    e     i    r    o    o    ã    t    s    e    u    Q

16

    l   -    e    e    e    m    a    t    t    s     d    e    n    u    n   e    a    r    v    d    e    n    e    r    a    i    r    o    r    r    r    t    n    o     d    o    i    r    o   a    u    c    t    t    c    n    e    e    a    e    e    e    u   m     d    m    s     í     d   q   u    r    e    e    n    s    e    e     d    r     d    p     l     d   e    a    o     d    a    õ    r    m    a    i    t    t    n    u     d    a    s    i    c    o    i    n    e    d    s    l    n    e    n   e    o    m    c    t    n    e    u    c    n    e    t    e    i    v    r    n    d   m    e    i    n  .    a     l    u     d    o    o    a    a    r    e    c    a    c    t    i    e    d    e    s    e    m  .    o   r    t     d    n     d    o    c    u    ú   o    i    i    a    c    t    é    q   n   ã    i     l     d    ç    r    i    o    n    e    t    r    o   c    n    c    e    e    m    e    d   e     é    s    s  .    u    c    o     l    r    t    n    c    e    i    e    e    a    o    e    p   a     h    d    r    o   u    r    r    m    g    n   n   u   m   a    I    t    n   r  .    a    i    o    c    o   e    e    i    c    i    S    i    u    c    t    c    p   m   t    d    c    s    r    i    e    e    a    e    n   o    d    a    i    n    R    d   s    d   I    n   I    c    D    d

 ,    a    .    s    e    e    o    à    s    o   u    n    a     d     d     d   r    o    a    t    e    i     h    o    e  .    l    a    a    o    t    e     h     l    s    u    i     d    c    i    i    g    i    c    e    m    r    i    r    a    p    r    a     l    p    r    i    e    e    r    é    r    f    e    c    o    r    e    c    s    e    d    a    o    n    u     d    t     d   s     d   e     f    i    q    m    a    n    m    e    e    s    m    u   r    o   u    e    e    i    r    õ    o    o   o  .    n   e     h   o    s    é     l    g  .    s    m     h    p   n   s     l    s    i    a    V    e    r    o   e    u    h    n    a    t    r    e    r    e    a    l    t    d     k    r     h    a    o    i    t    i    m     l    e    s    s    a    u    p   r    e    e    e    p    o   t    i    s    p     í    o    a    e    m   s    i    o   a    a     l    n   p    p     d   s    t    a    e    e    a    V    a   i    ã    e     d    r    m   u    n    t    o    r    ç     d    o    i     b    u   s  .    m    s    m    v     á    a    a    i    i  .    e    r    o  ,    m    V     l    a    m    e    o   v    c    m    o    r    s    x    c    t    a    m   r    s    i    t    i    e    e    o    n    f    r    e    o    r    a    e    u    s    t    g  .    c    r    o    i    s     )    a    e    t    a    m    s    a    c    m   c    a    a    ã    o    l    c    i    m   n     d    é    e    h    s     í    a    ç    o    a    e    r    c    e    ã    i    t    t    z     l    o    i    a    o    a    é     l    i     b   u   s    c    l    n    s     l    n    e    o   o    i    ã    p   m    c    a    e    a    m    u    t    p    s    v    s    o    f     l    r    s    u   e    u    n   a    r    a    r    e    u   e    o   o   e    o   q    é    u    e    ã    t    n     l    e     f    o    m    õ    o    s     d    t    u   n   e    r    a  ,    o     d  .    n    s    s    c    e    t    p   s    m   n   s    a   u   i    i    s    q   e    p   e    i    r    u   o    e    r    r    r    a    o    r    e    o   t    a    c    e    t    v    o    q   ã    a   ç    c    e    i    i    c    t    r    e    á    u    s    o    r    a    d    h    é    r    r    r    n    n    s     h    t     l     l    a    s    r    t    m     l    n    a    a  .    e    a    i    i    c    e    g    p    n    s    e    i    r    i    c    c    r    n   o    c    c    o    a    c     d    i    m    i    i    i    e    e    s    e    d   e    c    p   o   c    c    o    d   t    h    o     d   u    d   c     f     l    e    e    e    e    i    x    r    i    ã    e    r    n    n    n    n    I    a    i    R   s    I    a    p   D    d   I    M   r    E   C   R    (    p

 .    e    t    n    e    r    r    o    c    e     d    e     d    a     d    i    s    n    e    t    n    I

   e     d    e    i    r     é    s    m    e    o   s  .    ã    ç    e    r  .    a    i    o   o    c    d    ã    o    a    s    s    s    r    e    n    A   g   e    T

    E    E     S     D    T     S    O     A    N     E    E    C     D     I     R    U    I     S    R    Q    R     N     O    O    T     C     E    C    H      É     T     E    C    L     N     I     D    E    E    3  .    2

   a    m   a    s    u   c    o    i    n    e    t    s    r    c    e    r    é    e    l    m     b   e    u    a    ?    s    e    t    o    a    s    i    s    o   n    e    a    r    m   r    m   n    e    t    o   o    C   c    é    n    i

9 CFQ

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

 .  .    o     l    v    i    t    a    n    u    s    s    a    t    s    e     b    c    o    r    u    s    p    o    t    o    t    n    n    e    e  .    o  .    m    i    m    i    i    n    s    c    c     í    e    e    e    c     d    o    u     h     h    i    n    n    c    t    o    o    a    i    t    C    C    R    A

   s    a     i    c    n     ê    t    e    p    m    o    C

   s    e     d    a     d     i    v     i    t    c    A

   )    :    e     d    z    a    p    s    a    o    c    v    r     i    t    e    s    c    e    e     j    v    e     b     d    O    o    n    u     l    a    O    (

   e    a    o    t    m    c    i    ã    n    u    r    n    t    e    r    c    e    e    r     é     d     l    o    e    e    d    c    s  .    a    e    a    o    a    t    d    i    t    d    c    n   i    i    s    u   o    e    n    r    n     ê    t    r    e    c    r    i    i    t    o    u    e    c    c    n     f    q    i    a    a    o   e  .    e     d   u   t    a    o   o   s    n    o   s    n   e    n   o    a    c    g    e     d    i    r    a    m    n   m   s    e    m    i    e    u   i    p   o    l    a    p    h   e    v    e    c    o    e    o    í  .    o   u    d   r    p   s    e    d    s    o    c    u   a    q   e    i    o   o   r    q   n   o   u    q   c    p   t    c    r    o   ã    o    s     é    i    e     l    e    n   s    c    c    n    d    a    e    e    a    e    t    r    a     h    l    c    r    a    e    r    a    a   i    n   e    u    r    c    c    o    i    q    i    t    c    d    c    á    o    m    t     d     é     h    e    s    o   n    l    R   e    c    I    e    n    I    c

   s    o     d     ú    e    t    n    o    C

   a    r    o     d    a    t    n    e     i    r    o    o    ã    t    s    e    u    Q

  :    l   a   u   6   8   n   1  .    3  .   a   2    2    a    a   m    6   9   o   4  .    3  .    3  .    d   1    2   2   2    :    :    :   s   1   7   8   e   1   3   3    õ    1   1    t    1  .  .  .   s   g    g   g   e    á    á     á    p   u    p   p    Q

  :    l   a   u   n   a   m    5  .    6  .    2   o   2    :    :    d   2   3    0   s   0    1   a   1  .  .    f    g   g   e     á   r    á   a   p   p    T

   m    u   o    i    e    c    t    u   r    c    ?    q    é     l     é    e    o    s    o    o    g     d   e    u    r    n   q   i    a   o   e    u    h   p    Q   c    é

  -    s    e        s    e    e    a   -    r    i  .    e    t    o    a   t     d   r    m    m   e    o   o   i    e    e    s    n    n     d     â    a   e    t    â     d    l    s     l    e    r    o    l     l    p    e    é    r    a    r  .    l    s    p   r    r    a    s    l    e    e    s     l    e    a    a    o    o    o    o   r    e    a     d   m   c    l    a     d   e     h    c    s    r    a     â    i    e    l    e    r    s    p   m    e    e    m    i    o   u    r    e    d    b   a    o    p   o    t     d   u    ã    r    i    m   s    n     é    e    q     d    s    u    n    e    e    u    e    õ    e    e    m    e    t    c    m   e    o    d    s    e    s    r     d    m   r    n    ç    a     ú    i    u    a    a    e    e    e    o    c    o   a     d    o    n    o    d     l    i    i    r     d    r    i    m    s    c    o    ã    e    a     á    e    e    i    o     l    s    o    o    ç     ú    r    n    ã    p     d   r    s    a    c    n    ç    e    e    a    n    r    i     é    t    s    s    a    e    a    m    s    i    c    s    a    t    a    t    n    o    a    r    m    a     â    i    c     l    n    d    n    e    r    a    o   o    i    p    o    s    m    e    n   s    s    m   e    m    s    f    o    e    o    e    a    a    m    a    m    s    e    :    o     d    a    r    á    ã     d    e    u   o   c    r    a  .    u    m    ç    a    a    o   e    q    i    a    a    i    s    o   a    d    a    i    s    e    m    r    o    s    ã    i    a    o    ç    s    r     h    e    m    a    ã    e  .    c    t    r     l    o    u    a    t    a    i    i    n    v    ç    i    e    u   m   o   s    n   r    d   e    l    i    o    u    c    a    s    a    n    s    r    n    t    i     b    c    n    o    o    s  .    m    o    e  .    r    o    e    v    e    o   a   n    c    é    e    e    t    i    s    s    a    l    i    o   e    u    n    m    o    c    s     l    o   s    u   a   m   a    u   a    s    q    r    r    e    r    e    s    a   r    q    q    i     l    a  ,     l    m    t    o    c    s    u   e    a    r    a    c    e    i    u   a    a    a    e    r    e    ã    i    u    q   i    r     d    a    o    r    r    a     f    r    g   r     d    s    i    i    c    a    m   s    n    t    a    c     é    a    o    n   a    i    s    i    s    s    p    a    ã    s    a    f    a    e    c    p   t     f    p    a    i    n    i    t    r    n    ç    r    m   s    r    d    e    i    s    e    o     d   m    e    d    i    m    a    o    e    p    u    e    a    r    a    u    m    m    i    i     d    n     â    D   e    I    t    C   e    I    n   c    V   p   e    q   V    l    m   p   o    c

 .    e  .    d    a    i    a    c    d    n   i    v     ê    i    t    s    t    s    i    s    i    s    e    r    e    r    r    i    r    i    n    n    i     f    i     f    e    e    D   D

   o     l    e     l    a    r    a    p    m    e    s  .    e    e    õ    i    r    ç    é    a    s    i    c    o    m    s    s    e    A   e

 .    e  .    d    a    a    i    c    d    n   i    v     ê    i    t    t    s    s    i    s    i    s    e    e    R   R

   o    ã    ç    a    i    c    o    s    s    a    e     d    e    i    r     é    s

   e    s    i    r    e    é    õ    ç    s    a    m    i    c    e    o    s    ?    s    a    o    s    i    a    c    l    e    n    l    o    ê    a    r    ã    t    a    s    s    i    p    e    s    e    u   r    m    q   e    e    O    d   e

   ?    s    e    õ    ç    a    i    e    c     d    e    o    a    a    i    t    s    r    d    n   s    i    a    a    e    v    s    r    r    s    o   n    e    o    t    t    c    a    m   n    o   i    a    s    e    C   a    d   n

    A     C     I     R     T     C      É     L     E     M     A     I     H     C     O     N      Ê    E     T    D     S     I     I     S    E     E    L     R    E

   m   ?    a    c    i    m   e    g    r    u    a    e    e    s    t    c     d    d   s    é    a    l    n    e    a    p   e    p   i    e     à    c    e    n   r    t    n     d    ê    o   e    r    e    t    r    s    t    u    u   i    o     d    q   s    c    e    n    e    r    o   e    D   a    c    d

   4  .    2

17

 .  .    o     l    v    i    t    a    n    u    s    s    a    t    s    e     b    c    o    r    u    s    p    o    t    o    t    n    n    e    e  .    o  .    m    i    m    i    i    n    s    c    c     í    e    e    e    c     d    o    u     h     h    i    n    n    c    t    o    o    a    i    t    C    C    R    A

   s    a     i    c    n     ê    t    e    p    m    o    C

   s    e     d    a     d     i    v     i    t    c    A

   )    :    e     d    z    a    p    s    a    o    c    v    r     i    t    e    s    c    e    e     j    v    e     b     d    O    o    n    u     l    a    O    (

  :    l   a   u   n   a    8  .   m    2   o   :    d   1    1   a   1  .    f    g   e   r    á   a   p    T

   3   o  .   n   o   o    n    r    h    e    l    d   a   a   s    b   C   e   a   r    o    d    a    t     d    d    v   e   5   i    i    t    d   1    c  .   a   g   A     á   e    h   c   p    d    i    F

18

   n    3   o    r    e   o  .    d    s   n   a    e    C    d   e   o   a    d    d    d   a   1   i    v    i    t    d    c    i    2  .    A   v    g    i    e    t    á    p     d   c    A

   r    i    r  .    r     -    a      e    a    a    i    i    i    i    m     l    o   a    o    t     d     d    t    c    t    r    e    p    m   u    t    p    e    s    i    u   c  .    s    n    a    u   m    e    x  .    r    a    o    s    a     d     ê    e    m  ,     d   o    o    c    c    e    i    r    t    r    n    s    l    i  .    i  ,    n   c    s    e    r    o    s    e    a    o    i    a    o    e    t    t    o    l    m    c    u    s  ,    e     d    ã    c    v    v  .  .    é    u     h    m    c    a    r    r    q    I    e    m    ç    e    a     á    r    o    c    S    l    i    v    m    r    o    t    r    t     d    o   o   -     d   i    n     ó    e    o    l    e    u   e    m   r  .    u    f    a     h    u    s    o   a    o    o   a    o     l    t    a    v    e    u   e    e    p    e     d    c    ã    t    e    e    n   i    a    t    d    e    n   n    r    n    n    o   s    n    c    o   u    d    d    t    a    e    m   c    i    a    a    o    o    n    m    c    e    e    a    n    i    t    o    e     d    c    i    r    c  ,    p   c    u     d    i    c    m    e    c    a    t    n    ê    e    o   o    a    u   n    l    r    a    s    r  .    s    i    a    n    e     ê    i    c    m     d    m    o    i    m   e     á    t    a     l     ê    o   u     d    s    t    c    r    i     ê    c    e    ã    t    s    t    o    e    r    d    ç    i     é    a    t    i    e    s    e    s    c    i    c    t    o   m   i    n    d    o    a    s    r    e  .    i    u    s    d    s    n    r    d    m    s    o    n     ê    e    d    t    c     h    a    e    e    s    i    t    e    r    e    t    d  ,    e    a    e    m    m    a    r    e    r    n    n    i    s  .  .     l    n     d    m    a    a     ó    r    o   x    a    e    e     h   t    u   u   i    i    i    v    a    m   i    r    o    e    i    c    O    ê    s    i    i    s          m    m   r    u    c     d     í    n    t    s    r    s    t    o    o    s    e    a    a    m   e    e    n   e    i     h   t    e    i    a   i     b    e    r    m    i    r    s    m     ê    s    e    i    r    p    s  .    r    a    m   u    O   u    o   u    p   r    h   t    s    d    e    p    d    a    x    m    s    d    r    e    d    u    x    o    a    e    a    l    o    i    i    x    e    u    j     a    v    q    a    t    r    a    s    o   a    i    o    m    e    u   r    s    e    a    d   n     d    e     f    i    v    e    a    e    o   s    e    e    r    o    o   o    L    s     d    i    o     d   p   r    r    e    c    e    s    r    s          r    a    u    d   r    r    e    a    m   c    n    a    u    a    n    a    a    a    o    r    c    a    r    n   L    i    q     á    a   r    i    u    r    d    i    i    M    n    e    i    c    o    c    n    c    i    o    e    e    i    a   r    i    a    u     h    c    e    c    o    c    i    a    r    d  ,    a    t    s    n    n    n    r    i    r    o   r    g    n    ê    m    m    n    m    a    n   o    f    i    u     ê     ê    r    c    m    r    o    a    o    r          a    t    n    t    m    i    t    s    g    c     l     d    i    e    n    c    o    e    i    e    i    c    e    d   t    c    i    s    i    s    t    t    s    i    r    u   s    a    u   t    n   s    i    p    k    n   s     d   p  ,    t    a   n    s    d   m     d    v    s    e    i    s    e    l    e    e    e    i    e    e    x    e    n    o    a    o    n    e    e    n    n    I    d   m   C   c    r    I    c    I    E         D    d   D   o   E   D   c    D    R   r    D   e    r

   s    o     d     ú    e    t    n    o    C

   a    r    o     d    a    t    n    e     i    r    o    o    ã    t    s    e    u    Q

  :    l   a   u   0   1   n   2  .    4  .   a   2    2    a    a   m    9   o   7  .    3  .    d   1    2   2    :    :   s   9   8   e   1   3    õ    1    t    1  .  .   s   g    g   e    á    á    p   u    p    Q

 .    m     h    O    e     d    i    e    L

   ?    r    m    o    a    u   c    i    e    n    i     d   r    t    c    m     é    r    a     l    i    e    c    t    n   e    r    e    o     d    ê    t    s    t    u    o   i    s     d    m   e    o   r    n    C   a    o    c

     a  .    a     d   a    s    c    a    s    r    c    i    t    a    c    a    p     é    v    l    r    e    a    e     d    s    e    t     b    s    o   n    e    o    r    t    e    i    s    r    e    o     f    e    e     d   c    a    n    d    s    o    o  .    i    s    m    r    e     á    a    c    e    g    õ    v    i    r    ç    a    t    s    c    a    s     é    t    u   s    o    l    i    a    o   e    s    p    a    ã    e    e    d    s    t     d   s    n    s    s    o    i    e    o   i    t    r    l    a    r    e    u   o    p    f    q   c    m    e    r    a    e    s     d   x    a    o    c     d    i    m   e     d   e    r    a    m    n    I    g   D   u

     o    ã    n    e    o    c    i    m     h     ó    r  .    o    t    o    u   c    i     d   m    n    h    o    ó    C   -

   a    i    c    n     ê    t    r    i    i    z    s    u   s    ?    r    o     d   e    o   a    t    i    r    t    r    u    c    n   a    i    i    r    i    c    o   r    a    v    m    m    o   u   u    C   o   n

   e    t    n    e    r    r    o    c    a  .     d    a    c    s    i    o    r    t    i    t    c    e    l     é     f    E    e

    E     T    S     O     N     E    M     R    U     R    S     O    N     A     C    O     S    Ç     A    C  ,     O    N     D    A    C    A     I     S    C     I     R    R     O    R    T    U     T     I     C    C    G      É      É    E     E     F    L    L    S     E    E    E    E    5  .    2

   ?    s    a    c    o    t    i    r    i    e    t    c     f     é    e    l    s    e    o   e    o   t    n    ã    s    e    r    r    s    i    o    a    c    u   a    Q    d

9 CFQ

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

   s    a     i    c    n     ê    t    e    p    m    o    C

   s    e     d    a     d     i    v     i    t    c    A

   )    :    e     d    z    a    p    s    a    o    c    v    r     i    t    e    s    c    e    e     j    v    e     b     d    O    o    n    u     l    a    O    (

   s    o     d     ú    e    t    n    o    C

   a    r    o     d    a    t    n    e     i    r    o    o    ã    t    s    e    u    Q

  :    l   a   u   n   a    9  .   m    2   o   :    d   9    1   a   1  .    f    g   e   r    á   a   p    T

   4   o  .   n   o   o    n    r    h    e    l    d   a   a   s    b   C   e   a   r    o    d    a    t     d    d    v   e   2   i    i    t    d   2    c  .   a   g   A     á    e    h   c   p    d    i    F

   n    4   o    r    e   o  .    d    s   n   a    e    C    d   e   o   a    d    d    d   a   4   i    v    i    t    d    c    i    2  .    A   v    g    i    e    t    á    p     d   c    A

          -  ,      a    i    a     à    s     á    i  .    n   s    r    i    a    n    t  ,    s    c    a    e    e    e    s    e    p    u    r    o    o   n    s    n   ;    o   v     d   t    c    a     h   e    o    s    a     ê    t    a     l    a    o    i     d   e    i    t    t    i    r    o    e    t    t     d    x    n    e    i    g    r    o    m     h   p   n    a    s    e    a    r  .     l    z    s    a    i    u    e    j     u    e    s    e    e    n   s    i    a    r    a    m   s    á    r    n   o  .    p     d    e    r    a    a    t    d   m    e    a   u   a  .    e    c    o    o    a    e    o    n    p    s    o    a   e    r    i     h    p    s    n   m   s    i    a    n    d    i    i    a     d   i    e    o     l    c    d   t    r    s    a    i    r    e    p   o    a  .    a    c    e    o    n   e    é    t    c    c    a    o    e    n    i     d    o    r    r    i    i    m    r    m    i     ê    n    e     f    n     l    n    a    â    r    o   u    t    d   e    a    c    i    u    f    e     l    n   m    m    o    s    t    o   a    s    p    ê    s     f    m    r    m    c    r    u    a    o    a    P    d    e    o    e    e    t    r    e    u    e    d     l    o    d   c    o    p    d     d   i    o   t    e    s    i    e    i    o    n    n    m    r  ,    a    s    p    p    m    s     d     d    t    s    o    s    o    o    u   a    u    o   c    i    e    u    I    u    c    c    m    n    t    o    a    a    o     d    i    p    i    e    i    S    a    s     é    e    t    n   p     l    u   c    i    e    a     d   e     é    o    i    r    s    t    l    o    t    m    e    m   e    o   o   n    n  .    r    o    s    t    u    e    g    g    r    s    c    n     d     ê    n    a    o    c    t    r    o    r    n    m    q    s    i    t    s    o    a    e    o  ,    c    o   n    a    i    e    r    e    e    c    n    o    o    e    c     d   c    i    n  .    i    e  ,    o    n   u    o    n    c    t     d     h    p   i     f     d    o    a    q    e    a    o     l    a    e    ã    i    i    e     ê    t    r    a    n    e    t    ã    s    m     d   e     d   s    é    c    n  .    d    h    r    l    o   e    :    ç     b    r    o    n    a    a    o    a    a    i    o    n   i    r    m    g    e    g    o    a    a    u    i    o    a    r    c    c    e    r     ê    n   W   a    p    l    i    o   r    u   m   a    v    t    r    s    r    r    t    s    h    r    p    e    u    k    r    a    e    a    a    e    r    l    u    q    c    o    r    p    a    o   o    l    r    e    e    n    m    a    s    n    t    r    a   o   a    r    p    a    r    a    i    a    p    a    m    e    i    e    n    s    p    s    n    a    a    o    m    r    p    r    r    i    i    r    r    u     d     l    o    o    m  .    l    c    t    s    o   s    d   u   o    i    a    p   a   a    a    u   a    o    r    ã    n    m    o    e    c    n    o    a    c    c    c    e    o    n    c    s    e    h   n    i    i    q    c    i    e    i    i     d    a    a    o     f    t     l     d    s    o    t    e    s    m    s    m    a     d     d     d    n     l    s    c     d   e    a    e    e    o    e    n   m   n   n   z    a    e    i    C   n   –    D   I    u   I    I    l    I    t    d   D   r    C   –    P   e    t    e    u    s    e     d    a    i    c    n     ê    t    o    p    e     d    r    o     l    a    v

 .    a    i    c    n     ê    t    o    P

   s    o    r    s    a   o    n   m    i    m   u    r    s    e    ?    t    n    e    o   s    o     d   c    s    c    i    o   o   r    t    c    m   s    s    é    o   o    l    C   n   e

  -    r      s    n   o    o  .    i    n    e    s    c    n    i    r    e    a    r    o    e    t    m    t     f    c    i    m    e    u    r     é    c    a     l    p   e    e    r    i    m    i    c    s    c    a    e   -    o    v    r    o    c    t    e    t    i    o    a     f    r    r    c    u    o    i    e    u    c    r    t    c    r    t    i    c    e  .    c    e    a    a     é    u     l    q    s    i    c    e    d    e    e    r     d   s    t    e    õ    o    t    h    s    e    ç    c    õ    n   n    a     é    u    ç     l    e    i    a    r  .    m   a    r    m    o    c    e    e    u    t    o    t    i    r    e    t    i    u   s    e    c    a    q    p   n    u    a    c    s    c    e    s    r    m    e    o    i    e    l    r    a    r    e    c    u   e   -    m   z    m   o    q   p    c    u    o    e    u   a  .    t    r    r    r    d    g    d    a    e    a     l    i    u    c    e    r    a    e    t    c    c    t    a    o    i    n   c     h   n    r     f    e    r    ã    i    i    a    n   e    ê    t    t    ç    u    n    c    m   i    o    s    f    i    n   q   i     l    a    c    l    s    e     d    a    e    e    d   s    n   u    e    i    R   c    r    D   I    o   I    p

 .    o    t    i    u    c    r    i    c      o    t    r    u    C

 .    a    ç    n    a    r    u    g    e    s    e     d    s    a    r    g    e    R

   r    i    n    e    v    e   -    r    o   p    t    r    o    u    ?    c    m    o   m    o   e    m   C   c    d    a    u   ?   s    d    e    i     é    o    t    t    i    n   c    e    i    r    u    e    u   c    d   t    c    q   r    i    i    e    c    l    c    O   -    a    e

19

   s    a     i    c    n     ê    t    e    p    m    o    C

 .  .    o     l    v    i    t    a    n    u    s    s    a    t    s    e     b    c    o    r    u    s    p    o    t    o    t    n    n    e    e  .    o  .    m    i    m    i    i    n    s    c    c     í    e    e    e    c     d    o    u     h     h    i    n    n    c    t    o    o    a    i    t    C    C    R    A

   s    e     d    a     d     i    v     i    t    c    A

  :    l   a   u   3   3   n   2  .    4  .   a   2    2    a    e   m    2   o   1    2  .    4  .    d   2    2    :    :   s   5   8   e   2   3    õ    1    t    1  .  .   s   g    g   e    á    á    p   u    p    Q

  :    l   a   u   n   a    0   5   m    1  .    1  .    2   o   2    :    :    d   5   5    3   s   2    1   a   1  .  .    f    g   g   e     á   r    á   a   p   p    T

       t  .     ó     é    e    n   n    n    n  .    e    g   e    a    a    r     f    c    a    r    m   i     í    s    t    m   o    c     é    o    o    o    r    n    r    t    e    e    t    c    g    r    c    d    t    e    a     l    e    n     l    e    m    e    e    o    ã    a    s    m   o  .    s    ç    i    u    u   ã    c    o   o    ç     d    n    n   c    e    u    e    o     ê    i     d     d    r    t  .     d    é    m   p    n    i    n   o    n   n    ó    a    t    e    g   n   a    a    n    p   a    f     d    e     d    m    e     í    e    o    o    e    m    m     d    r    r    e    s    a    n    t    o   s    e    a    e    c    n    t    s     b     l    e    i    o   m    n    i    o   e    u    e    c     ó    c    q   a    a    i    n   n    n    r    m    u    f    e    r    t     f    c    r    o    u    e    e     é    c    ã  .    r    o   o    c    l    e    e    e    t    a    i    r    r     h   s    h   s    c    u    r    a    a    t    n   o   n   e    i    r    c    c    i     l    i    s    t    s    o    o     l    n    c    n    c    e    c    o    p    p     é    o    e    c    e     l    x    i    e    C   E    x    R   m   R   t    E

   e    a    o    c     d    ã    i    s    r  .    r    t    s    n    c    o    e    r     é    t     d   e    o     l    e    e  .  .    a     d    r    m     d   o    a    e    o   r    ã    r    t     d    o   r    s    e    n    a    f    o   n    s    e    g  .    m   n    d   e    r    a    t    r  .    r    r    r    a    a    c    o    e    v    o   s    c    i    o    t    r    f    e    d    p   a    t     l    s     d    c    n   m   e    r    s    a    z    o    u    é    a   u   r    d     l    e    n    r    r    d   e    r    t    e    o   a    o    o   e     l    x     d    d   i    t    r    a    m     d    l    a    a    a    p   r    t    u   o   a     b    m    n    n   e    ã    e    r    a    r    s    ç    s    e    i    a    o   r    e    c    d     f    t    d    i    o   a    o   u    t    s    o     l    i     d    t    a    z    ã    u   m   m   ç    s    n    a    a    s    d   o    n   r    u    n    c    t    m    o   n    n    f    r    u   o    i    c    r    o    r    s    r    i    a    e    d   a   a    u    f    a    e    s    v    r    r    n   t    g    n    a    e    n   r    n   a   a    n    g    a    i    i    r    e    c    c    c    r    i    i    t    t    s    r    s    e    r    s     d     d    t    e    o   e    l    i    e    n    n    D   c    D   a    I    I    D    d

   )    :    e     d    z    a    p    s    a    o    c    v    r     i    t    e    s    c    e    e     j    v    e     b     d    O    o    n    u     l    a    O    (

 .    a     d    a    n    r    e    t     l    a    e    t    n    e    r    r    o    C

   s    o     d     ú    e    t    n    o    C

   a    r    o     d    a    t    n    e     i    r    o    o    ã    t    s    e    u    Q

20

    S     O    S     C     I     E     T    Õ      É    Ç     A     N     G    C     S    A    I     L     O    M     P     N     A     E    O     R    S     M     T    A      Ó    C     E    U     N     E    L    S     F    E    E     6  .    2

 .    a    c    i    t     é    n    g    a    m    o    ã    ç    u     d    n    I

   s    o    c    i    r    t    c     é    o     l    ?    e    ã    s    s    s    s    t    o   o   e    n    n   c    e    i    e    t    d     é    n    m     ó   n   e    n   g   p    e    a    e     f     d    s    m    O   e    n    i

   5   o  .   n   o   o    n    r    h    e    l    d   a   a   s    e    b   C    d   a    a   r    o    t    d    d    i    v   e   5   i    t    c    d   2  .   a   g   A     á    e    h   c   p    d    i    F

   n    5   o    r    e   o  .    d    s   n   a    e    C    d   e   o   a    d    d    d   a   7   i    v    i    t    d    c    i    2  .    A   v    g    i    e    t    á    p     d   c    A    a    c  .    i    r    s    t    a    c    s     é     l    a    e    c    s    e    t    a    s    n   s    o    e    r    r    n    o    é    c    t    a    e     d   s    a    c    i    e    r    t    r    t    c    o    l     é    p    s    e    n   i    s    a    r    r    t    a    t    o   n    e    r    c    e    s    v    a    e    r    e    c    s    d    e    s    e    D    d

 .    r    o     d    a    n    r    e    t     l    A

   a    s     d   a    a    s    s    z    r    n   o    u   e    n     d    l    t    s    o    r    a    à    p   e    a    t    g    e    e    s    n     h   ?    r    o   e    r    c    s    m   o    e    a    o   c    u   s    C   a    q   a    c

   a    s    é    a    t    a    a    t    r    d    s    ?    o   a    a    c    c    s    p    i    r    a    s    t    i    s    t    n   c    r    c    a    a     é    é    c    r     l    t    e    l    e    s    e    a    s    e    t    s    i    s    s    a    o   n    e    r    t    o    n    m   r    r    n    o   o   e    s    C   c    c    à

9 CFQ

   s    a     i    c    n     ê    t    e    p    m    o    C

 .  .    o     l    v    i    t    a    n    u    s    s    a    t    s    e     b    c    o    r    u    s    p    o    t    o    t    n    n    e    e  .    o  .    m    i    m    i    i    n    s    c    c     í    e    e    e    c     d    o    u     h     h    i    n    n    c    t    o    o    a    i    t    C    C    R    A

   s    e     d    a     d     i    v     i    t    c    A

  :    l   a   u   6   6   n   2  .  .    4   a   2    2    a    2   m    4   o   4    2  .    4  .    d   2    2    :    :   s   3   9   e   3   3    õ    1    t    1  .  .   s   g    g   e    á    á    p   u    p    Q       ó    r    t    c    e     l    e    o    t    i    u    c    r    i    c    e     d    o    c    i    r    t    c     é     l    e    o    t    i    u    c    r    i    c    r    i    u    g    n  .    i    t    o    s    c    i    i    D   n

   )    :    e     d    z    a    p    s    a    o    c    v    r     i    t    e    s    c    e    e     j    v    e     b     d    O    o    n    u     l    a    O    (

   s    o     d     ú    e    t    n    o    C

   a    r    o     d    a    t    n    e     i    r    o    o    ã    t    s    e    u    Q

    S     O    S     E     C     I     Õ     S    N     Ç     O      Ó    A     T     C     R     I     I     U    T    L     C     C     P     R    E    A     I     L     C    E    E

   s    o    t    i    2   s     l    e    :    º    l    :    c  .   o    n    a    t    u   n   a    o    u    n   o   n   c   o  n     h   a    e    ã  e    a    l     d    a    m   ç   m    m    b   a   i    o   a   o   a   o   d   c     d   r     d   p    ã   i    a   e   :    0   t   ç   l   h    9   m    e    4    3   a  o    i  .     d   1   –    l   c   s   n  s   1    a    a  .    i  .   a   n  o    f    g    h    g   6    b    i    o    c   c   b    á  .    l    i     á    4   r   o    p    F    p   2   g   o   c   e   e   l

  :    l    7   a    1   u  .    2   n    e   a    0   3   6   m    1  .    1  .    1  .    2   2   o   2    :    :    :    d   5   3   5    3   3   s   2    1   1   a   1  .  .  .    f    g   g   g   e     á    á   r    á   a   p   p   p    T     -    s      e    s    c    e    i    o     d    r    e    x    c  .     l    p    i    e    s    e    e    n    e    o    r    a    s    c    e     ó    i    e     d    s    u   r    n   t    t    a    e    q   c    r    t    n     ó    t    r    e    n    e    t    n     l    e    m   e    c    n    e    e    n    o    e     l    o    e    s    s    e    p     d    p    e    o    s    m    t    t    s    m    o    e    c    n   n    e    t    o    r    e    e    n   s    c    o    n    e    n    t    m    s    n   u    a    o    u    o    o   g    p    p     d    i    s    p    l    s    u    m    o    n    t    m   a  .    q    o    i    s    a    e    o    r    e    c    u    e    c    d    c    r    t    e    s    r    e    i    e    o     d    o    t    d    o    c     d   ã    u   s    s    d    s    ç    m     d    o   s    o    o   n     l    s    l     l    u  .    e    p   n   s    p    p    f    r  .    n    a    u    r    m    o   a    s    t  .    m    m   a    s    g    d    c    e    o    e    e     l    i    r    x    a    a    f    o    x    r    i    x  .    c    e     d   i    t    d    e    a    a    i    n    a    c    i    e    i    n   r    m   u    n   t    r    d    r    d     f     í    t    n    e    a   n    ó    a    e    a    s    D   I    r    I    e    t    D   e    t    e    d    s    D   D   a    s

 .    o    c    i    n     ó    r    t    c    e     l    e    o    t    i    u    c    r    i    C

   s  .    e    s    t    n   o    e    c    n   i    n    o    ó    p   r    t    m   c    e    o    l    C   e

   m    u    e    ?    m    u    d   o    c    i    e    o    n    c    ó    u   i    r    g   t    r    n    c    t    c    i     é    e    t     l    s    i    e    l    e     d   o   o    t    e    t    i    u   i    u    q   u    c    c    r    r    i    O   c    i    c

   ?    o    ã    m   ?    ç    u   o    n    c    u    e    i    n    f     d    ó    a    r    s    s    e    t    u    s    o   t    c    e     l    a    o   n    e    e    ã     é    s    n    o    s    o    i    l    a    p   t    i    u    a    m   u    q    u   o   c    r    i    Q   c    c    E

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

   V  e   d  g      m    o    c    s    o    i    r     á    v    s    o    o    t    i    u    c    r    i    c  .    m   s    u   o    n   c    r    i    n    a    ó    g    i    r    t     l    c    o    l    e    m   e    o    c    s    t    r    e    n    a    c    i    e     d   n    o    n    I    p

   s    o    i    r     á    m    v    s    s    u    o   e    n    s    r    t    o    a   n    c    e    g    i    n   i    n   ?     l    o     ó    o   o    r    t    i    p   t    u    m   m   c    e    c    r    o   o    l    C   c    e    i    c

    7  .    2

21

 .    o    c  .    i    g    o     l  .     ó     l    v    t    a    o    i    u    s    m    n    s    a    t    e    e    t    s    c    s     b    i    o    r    p    u    e    s    p    o    o    o    t    t    t    n    n    n    e    e  .    e    o  .    m    i    m    i    m    i    i    n    s    c     í    c    c    e    c     d    e    e    e    o    u     h     h     h    i    n    n    n    c    t    o    o    o    a    i    t    C    C    C    R    A

   s    a     i    c    n     ê    t    e    p    m    o    C

   s    e     d    a     d     i    v     i    t    c    A

   )    :    e     d    z    a    p    s    a    o    c    v    r     i    t    e    s    c    e    e     j    v    e     b     d    O    o    n    u     l    a    O    (

   s     i    a     i    r    e    t    a     M    s    o     d    o     ã    ç    a    c     i     f     i    s    s    a     l     C   –     I     I     I    o     l    u    t     í    p    a     C 22

   6    º  .   n   o   o    n    r    h    e    l    d   a   a   s    b   C   e   a   r    o    d    a    t     d    d    v   e   8   i    i    t    d   2    c  .   a   g   A     á    e    h   c   p    d    i    F

   s    a    o    l    o    c    a    v    i    i    e    t    d    n    s    u     ó     l    o    a    r    t    c    o   m    i    c  .    v    t    s    e    e    o     l    s    o     í    e    r    d    r    m    e    t    t    o    m  .    e    t    c    a    t     l    c    á    e    e     á    v    a    r    a    r    c    r    u   t    u    s    a    n   c    a    c    n    o    c    d    o    a    a    c    o    s     d   o    a    s     d   o    i    u   e    t    o   c    ã    o     l    t    ç    m    s    n    i    e    n   a     ó     d   t    s    u    e    u    t    o    t    a    a    i    t    m   i    s    m   o     l    s    i    e     l    c    a    o   e    p   n    e    n    o     h    c    r    d    o    r    n   a    e    a    s    i    c    o    c    l    a  .    e    m    i    c    c    o     f    n   c     h   o    i    u    r    ê    i    t    c    n    a    i     í    o    t    c    m    o    r    c    m    n    m     ó    e    a    o   a    t    e    o     d    T    d   a    R   c    I    p

    l    a    o    e    e    v     l    o    c     á     ú    s    m    n    n    o  .    o    c    o    o    p    n    s    a    m    c    e    s    i    o    t    r    a    n    á     l    o     ó    u    o    r    c     í    t    d    o    t    c    o    r    e    m    a     l    p  .    o    e    h    n    c    s    a  .    m   a    e    i    o    o    t    c    e    e    m    n     l    n    ó    m    v    a    t    c    e    r    r     ú   o    t    u    o    e    t     l    n    c    n     á     f    i    e    e     d    l    o    a    p    e    o    d     l    s    r    r    a    m    a    a    a    e    v    r    s    r    e    s    r    e    á    v    e    a    a     d   s    z    n    i    i    u    n     d    m    i     l    s    o    s    a    a    n    a    n    c    n    o    l    o   p    s    e    o    r    L    e    C   p    C   e

 .    s    o    c    i    m     ó    t    a    s    o     l    e     d    o    M

   s    o     d     ú    e    t    n    o    C

   a    r    o     d    a    t    n    e     i    r    o    o    ã    t    s    e    u    Q

  :    l   a    8   u    5  .   n   5  .    3   a   3    a   m    a    4   o   1  .    5  .    d   3    3    :    :   s   9   4   e   4   3    õ    2    t    1  .  .   s   g    g   e    á     á    p   u    p    Q

    A     C     I     M      Ó     T     A     A     R     U     T     U     R     T     S     E    1  .    3

   o     l    e    a    i     d    e    o     d    i    m    a    o    a    u    é    i    u   t     l    o   a    v    o    e    m   ?     l    o   o    t    a     á    m    u    o   e    t    c    C    d   a

   :    s    o    m    o    t    e     á    s    s    e    o   õ     d   t    o    o   r    p    ã  ,  .    ç    i    s    e    s    u    e    t    i    r    õ   õ    t    r    s    t    t    n   c    e    u    o    l    e    C   e    n

 .    e    a    c    i    o    n    c    ó    i    r    m   t    c     ó    e    t    l    a    e    o   m    e    e     l    c     ú   v    u    N   n

   s    a    c    s    i    a    m     d    ó    t    a    a    ?    s    s    b    o    a    u    s    m    m   s    o    t    a    á    a    l     é    u    c    m     l     í    u    a    t    u   r    a    e    Q   p    d

  :    l   a   u   n   a   1  .   m    3   o   :    d   9    4   a   1  .    f    g   e   r    á   a   p    T

   o

   6   n    r    e    º  .    d    s   n   a    e    C    d   e   o   a    d    d    d   a   1   i    v    i    t    d    c    i    3  .    A   v    g    i    e    t    á    p     d   c    A

9 CFQ

 .    o    c    i  .    g  .     ó    o    v     l     l    t    a    o    i    u    s    m    n    s    a    t    e    e    t    s    s     b    c    i    r    u    p    s    o    p    e    o    t    o    o    t    t    n    n    n  .    e    e    e    o    i  .    m    m    m    i    i    i    n    c     í    s    c    c    e    e    e    e    c     d    o     h     h     h    i    n    n    n    c    u    t    i    o    o    o    a    t    C    C    C    R    A

   s    a     i    c    n     ê    t    e    p    m    o    C

   6    º  .   n   o   o    h   n    r    l    e   a    d    s    b   a    e    C    d   a   r    a    o    d    t    d    v   e   8   i    t    d   2   i  .    c    A   a   g     á    e    h    p     d   c    i    F

  :    l   a    9   u    2   2    6  .    6  .   n    1  .    3   a    3    3    a    a   m   a   9   3   o    6  .    5  .    6  .    d    3    3   3    :    :    :   s    7   4   5   e    5   3   3    õ    2   2    t    1  .  .  .   s    g    g   g   e    á     á    á   u    p   p   p    Q

   s    e     d    a     d     i    v     i    t    c    A

   s    e    o   s    a    a    s    v    i     d   e    o    i    a    s    t     d    a    a   m    o     l    r    o   o    m    e     é    e    m    r    e     l    e    o    m   o    c    a    t    ú    c     ú    i    m     á    o    n    n    o     h    m   t    n     ó  .    o   m    t    á    H    u   o    a    a   m  ,    e    e    n    m    r    d   e    a    a    u   e    t    s    v    t    n   o   t    s    e    l    e    e    e    n    e    a   u     l    e     d    m   q   s    i    e    c    s    a    z     d    ú   e    e    s    e    a    n   r     d   e    p    z    m     d    n     l    o   s    e    e    o    o    t    n   e    u    i    v    m    a    e    q    s    õ    e    o    u    c    d    t  .    g    e    e    t    i    n     á    t    o    p    r    s    o    n    o    c    r    o    a    e    p   e    a    õ    s  .    o   e    e    r    e    e    i    r    s    e    r    d   s    e    m    r    u    o    c    o    c     ú   q    e    p    v    e    m    a    i    n    n    o    s     h     h   t    o    i    o   o    n   e    r    t    c    n    á    o     d    e    e    c    õ    o    o    t    a   m   a    p    m    c    c    s     l    s    e    o    e    o   e    e    o    r    ú   s    R    d    R   c    p    R   p   n   e    r

   )    :    e     d    z    a    p    s    a    o    c    v    r     i    t    e    s    c    e    e    v     j    e     b     d    O    o    n    u     l    a    O    (

 .    s    o    m    o    t     á    s    o     d    o     h    n    a    m    a    T

   s    o     d     ú    e    t    n    o    C

   a    r    o     d    a    t    n    e     i    r    o    o    ã    t    s    e    u    Q

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

 .    s    o    m    o    t     á    s    o     d    a    s    s    a    M

   s    a    o   m    o    d    s    o    m     A    T    e     ê    t    m     S    s    ?     S    o   a    o    h     A    m     M     S    m   n    a    ê    t     E    O    o    t    m     O    M     á    a    s    t    o     H    O    s     T    o   o   m   ?     N      Á    s    o     A    t    a    s    o   m    s    s    á     S     d     M    e    s    a     A    O    o     T    D    T    m   o   m

 .    s    e    õ    i    e    s    o    m    o    t     Á

   o    o    r  .    c    i    e    o    m    m   m     ó     ú    t    n   o    t    a    o    á    o    r    r    m    e    a    c    u    m    i    e     ú     d    d    n    n    i    a    e    a     d    r    s    a    s    o    p   a     d    m    a  .    o   e    c    i    a    ã     d     f    s    i    s    ç    n   a    a    r    t    o    g    i    e    s    m    n    e    m    s    e    o    d    e    ú    r    n    r    e    r    p    o     d   e    e    r    o    n    e    m    a    e    e    r    o    r    ú    c    i    p   n    a    z    m    i    e     l    m    i     ó     d    t    t    o    C   e    U   a

 .    s    o    p    o    t     ó    s    i    e     d    o     d    a    c    i     f    i    n    g    i    s    o    r    a    c    i     f    i    t    n    e     d    I

 .    a    s    s    o    a    c    i    m    m   e     ó    t    d    a   o    r    o    r    e    e    m     ú    m     ú   n    N   e

 .    o    t    n    e    m    e     l    e    m    u    e     d    s    o    p    o    t     ó    s    I

   o    o    r    r    e    m    e    m   m    m   u     ú   u     ú    e    n   e    ?    n    d    o   a    o    d   o    t    é    s     é    o    s    ?    i    n    e    e    a    o    e    c    u   m   m   u   m   m    q    ó    e    q   e    o    t    t    l    O   a   e    O    d    á

   ?    s    o    p    o    t     ó    s    i    o    ã    s    e    u    q    O

   7    º  .   n   o   o    h   n    r    l    e   a    d    s    b   a    e    C    d   a   r    a    o    d    t    d    v   e   2   i    t    d   3   i  .    c    A   a   g     á    e    h    p     d   c    i    F

  :    l   a   u   n   a    2  .   m    3   o   :    d   7    5   a   1  .    f    g   e   r    á   a   p    T

  -    s    o     í    i    n    u   a    q   r    s    t    o    s    u    a    p    o    t    n    o    t    n    e    s     ó    s    o    i    m   p    e    o    s     l    o    e    t     d     ó    s    s    o   i  .    s    e     d   s    i    õ    i    s    ç    e    a    a    i    v    a    r    m    c     á    o    i    t    i     l    a    u   s    p    e    o    m    o    a    s    ã    s    a    i    o   s    a    e    d    m    u   i    s    o    u    q   u    d    g     l    r    s    t  .    o    a    o    e    s    r    n    c    o    e    a    e    i     h   p   m    e    c    e    d    n   s    n     h    i    o    o    s    n   t    c    c    i    a    o   o    e    u    R   m   m    C   q

   2  .    3

23

 .    o    c    i  .    g    o  .     l     ó     l    v    a    i    o    t    u    s    m    n    a    s    e    e    t    t    s    c    s    i     b    o    p    u    r    e    s    p    o    o    o    t    t    t    n    n    n    e    e    e  .    o  .    m    i    m    i    m    i    i    n    s    c    c    c     í    e    c     d    e    e    e    o    u     h     h     h    i    n    n    n    c    t    o    o    o    a    i    t    C    C    C    R    A

   s    a     i    c    n     ê    t    e    p    m    o    C

   )    :    e     d    z    a    p    s    a    o    c    v    r     i    t    e    s    c    e    e     j    v    e     b     d    O    o    n    u     l    a    O    (

   s    n    u    g     l    a    e     d    a    c    i    n     ó    r    t    c    e     l    e    o    ã    ç    i    u     b    i    r    t    s    i     d    a  .    r    s    a    o    z    i     l    m    a    o    e    t    R    á

   7    º  .   n   o   o    n    r    h    e    l    d   a   a    s    b   C   e   a   r   o    d    a    t     d    d    v   e   2   i    i    t    d   3  .    c   a   g   A     á    e    h   c   p    d    i    F    s    a    s      a    o    d    o   r    a    m   u    o   c    g    o    i    t    f    m   e     á    n    o    d    c    s    o    a    o   c    a    i    i    a    c    g    r    e    u    n   e    u   s     ê    n     l    e    q   a    a    s    v    e    e    m    e    d    õ   o    i    c     d    l    e    e    r    s    í    v     d   a    e    n    õ    s    m    r    r    t    o    o    f    o    c    p    m    e    i    i     l    t    t    a  .    e    l    a    s    a    c    i    i    s    ú    o    c    o   o    n    n    ó    r     d    r    a    ê    r    t    a    s     d    n    c    i    e  .    o   n   c    e     f    i    õ     l    e    o    i    r    c    t    e    t    t    a    n   c    m     l    o    e    m   o    e    l    e    t    ã     d    I    e    á    R    ê    t    ç

 .    a    c    i    n     ó    r    t    c    a    l    e    i    g    r    e    e    o    n   ã    ç    e    i    e    u     d    b    i    r    s    i    t    e    s    i    v     í     d    N   e

   s    o     d     ú    e    t    n    o    C

24 

   a     ó   i    s    g    s    r    o   e    n    m   e    o    t    e     á    d    s    s    o   e     d   r    o    s    l    e    a    v    õ    r    t    s    c    o    e    d     l    e    a    i  .    s    n    o   m   a    i    r    r    e    e    g    u   t    e    e    n    q    d    e    r    e    r    e    c    e     d    e    t    s     h    i    n   m   e    v    o   e    í    c    d   n    e    o    R   p   –

   o    r    6   n    e    º  .    d    s    e   n   a    C    d    a   e   o    d    d    d   i    v   a   1   i    t    d  .    c    i    3   v   g   A    i    e    t    á    p    d

   s    e     d    a     d     i    v     i    t    c    A

   a    r    o     d    a    t    n    e     i    r    o    o    ã    t    s    e    u    Q

  c    A

  :    l   a    1   u   7   n   1  .    7  .   a   3   3    a    e   m    3   0   o   1  .    7  .    3    d   3    :    :   s   1   5   e   6   3    2    õ  .  .    t    1    g   g   s    á   e   p    á   u    p    Q

    A     I     G     O     R     E    Ã    A     Ç     N     I     C     I     E     U     N     E    B     I     Ó     D     R     R     S    T    T     I     S     E    I     C     E     V      Í    D     L     N     E    E    3  .    3

   s    o   s    m   o    e    m   a    u   o    t    t     b    i    i     á    s    r    t    s    v    s    i    o   e    ?     d   n    d   o    c    o   i    e    s    t    s    e    t    õ   n    é    o   r    g    t    o    m   c    p   r    e    o   e    o    l    n    C   e    d   e

   e     d    s    e    õ    r    t    c    e     l    e    o   ?    ã    a    s    i    e    c    n    u    ê    q    l    a    O   v

  :    l   a   u   n   a    3  .   m    3   o   :    d   1    6   a   1  .    f    g   e   r    á   a   p    T

   o

   7   n    r    e    º  .    d    s   n   a    e    C    d   e   o   a    d    d    d   a   5   i    v    i    t    d    i    3  .    c    A   v    g    i    e    t    á    p     d   c    A

9 CFQ

 .    o    c  .    i    g    o     l  .     ó     l    v    t    a    o    i    u    s    m    n    s    a    t    e    e    t    s    c    s     b    i    o    r    p    u    e    s    p    o    o    o    t    t    t    n    n    n    e    e  .    e    o  .    m    i    m    i    m    i    i    n    s    c     í    c    c    e    c     d    e    e    e    o    u     h     h     h    i    n    n    n    c    t    o    o    o    a    i    t    C    C    C    R    A

   s    a     i    c    n     ê    t    e    p    m    o    C

   s    e     d    a     d     i    v     i    t    c    A

   )    :    e     d    z    a    p    s    a    o    c    v    r     i    t    e    s    c    e    e     j    v    e     b     d    O    o    n    u     l    a    O    (

  :    l   a   u   n   6    5    7   a   2  .  .    3    3   m    e    a   o   5   2    3    d   2  .    7  .    7  .    3   s   3    :    3    :    :    5   6   e   7    6   3   3    õ    2    t    1  .    2  .  .   s   g    g    g   e    á    á    á   u   p   p   p    Q

   8    º  .   n   o   o    n    r    h    e    l    d   a    s    b   a    e    C    d   a   r    a    o    t    d    d    v   e   6   i    i    t    d   3  .    c   a   g   A     á    e    h   c   p    d    i    F

  :    l   a   u   n   a    9   m    4  .    5  .    6  .    2  .    3   3   3   o   3    :    :    :    :    d   5   6   7   3    6   6   3   s   6    1   1   2   a   1  .  .  .  .    f    g   g   g   g   e     á    á    á   r    á   a   p   p   p   p    T

   e    s  .     d   i    s    a    t    e    e    s    s    m      a     l    c    o    ã    s    n    a    e    u   i     d   s    a    e    t     d   e    m    a    :    i    c    s    r    n   e    a     ê    t    t    s    i    n    x    e    e    m    e    a    l    r    e    s    e    c    a    e    i    c     h   n    n    â    t    o    s    c    b    e    u    R   s

     e    o    r    t    ã    n   n    e    s    e    a    s    ç    i    n   a    e    r    t    e    e     f    i    m     d   e    s    i     d    a    s    p    i    c    a    c    n   i    i    s    r    í    p    f    s    s    e    a    d    r    a    e     d    d    i    n   e    e    r  .    e    r    p    i    o   s    p   r    a    t    m   p   e    o   s    m    C   a   -

   s      a    o    ã    e    r    n    t    n   e    e    s    s    i    a    ç    a    n   t    e    e    r    m    e     f    i    e     d    d    s    s    i    a    a    p    i    i    c    c    n    i     í    r    m    p   u    s    q    a    s    r    e    e     d    d    a    n    d    e    e  .    e    s    r    i    i    p   r    a    t    p    m   o   e    o   r    m    C   p   -

 .    s    i    a    t    e    m      o    ã    n    e    s    i    a    t    e    M

   s    o     d     ú    e    t    n    o    C

   a    r    o     d    a    t    n    e     i    r    o    o    ã    t    s    e    u    Q

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

    S     I     A     T     E     M       O     Ã     N     E     S     I     A     T     E     M    4  .    3

   s    a    u   s    s     d   e    a    ?    s    s    s    i    s    a    l    a    c    n   e    r    o   c    â    a    t    ã    s    s    s    e    b   t    n    e    s    i    d    u    s    m    a   n    a    e    u   r    e    l    Q   g    d   e

   o

   n    8   r    e    º  .    d    s   n   a    e    C    d   e   o   a    d    d    d   a   7   i    v    i    t    d    c    i    3  .    A   v    g    i    e    t    á    p     d   c    A

   s    s    i    a    a    t    c    e    i    s     í    m     f  .    e    s    s    d    i    e    a     d   s    t    a    a    e     d   c    i    m    e    i    m      r    í    p   u   o    ã    o    r    q   n    P   e    e

   s    m   s    o    e     d    e    t    s    i     d    a    e    x    d    i    e    e    s    a    s    i    r    t    e    a    p    ç    o   m   ?    n   r    s    i    e    r    p   s    a    o    t    e    s     d     f    i    a    s    e     d   e    a   m      e    r    c    o    i    u   t    s    ã    n    í    Q   e    f    n

   m   s    e    e    e    s    t    i    s    i    d    a    a    x    d    t    e    e    e    ?    s    s    i    r    m   i    a    a    s    t    ç    p    o   e    n   o    r    d    e    r    p   s    m      e    s    a    o     f    i    a    i    ã     d   e    c    m   n    e    r     í    s    u   t    n   u   o    Q   e    q    d

25

 .    o    c  .    i    g    o     l  .     ó     l    v    t    a    o    i    u    s    m    n    s    a    t    e    e    t    s    c    s     b    i    o    r    p    u    e    s    p    o    o    o    t    t    t    n    n    n    e    e  .    e    o  .    m    i    m    i    m    i    i    n    s    c     í    c    c    e    c     d    e    e    e    o    u     h     h     h    i    n    n    n    c    t    o    o    o    a    i    t    C    C    C    R    A

   s    a     i    c    n     ê    t    e    p    m    o    C

  :    l   a   u   1   n   2  .   a   3    e   m   o   0    2  .    d   3    :   s   1   e   7    õ    t    1  .   s   g   e    á   u   p    Q

   s    e     d    a     d     i    v     i    t    c    A

   )    :    e     d    z    a    p    s    a    o    c    v    r     i    t    e    s    c    e    e     j    v    e     b     d    O    o    n    u     l    a    O    (

   s    o     d     ú    e    t    n    o    C

   a    r    o     d    a    t    n    e     i    r    o    o    ã    t    s    e    u    Q

26

    S    S     I     A    A     I     T     L      Í     E     M     M     A       F    O     S    Ã     A    N     U    E     D    D    5  .    3

 .    o    c  .    i    g    o     l  .     ó     l    v    t    a    o    i    u    s    m    n    s    a    t    e    e    t    s    c    s     b    i    o    r    p    u    e    s    p    o    o    o    t    t    t    n    n    n    e    e  .    e    o  .    m    i    m    i    m    i    i    n    s    c     í    c    c    e    c     d    e    e    e    o    u     h     h     h    i    n    n    n    c    t    o    o    o    a    i    t    C    C    C    R    A

  :    l   a   u   n   a   m    7  .    8  .    3   o   3    :    :    d   9   1    7   s   6    1   a   1  .  .    f    g   g   e     á   r    á   a   p   p    T

  :    l   a   u   4   7   n   2  .    7  .   a   3    3    a    e   m    6   o   2    2  .    7  .    d   3    3    :    :   s   7   6   e   7   3    õ    2    t    1  .  .   s   g    g   e    á    á    p   u    p    Q

   s    s    s    s    o    e    ã    o    o   e    s    c    s    ç     d    i    a    a    a    t    s    c    s    g    g    l     í    i    r    a    s    s    p    e    c    i    o    t    o   a    t    d    c     d   e    s    a     í    r    r    o    o    d    a    e    c    t    p    p   n    a    u    c    r    u    s    i  .    a    r    r    g    a    s    r    g    g    a    o    m   o    c    o   m    c    o    i    s    a  .     d    s    l    c    o    á    a    s    s    e    s    s    p   t    e    t    e    u    m   n   t    r    o    r    e    t    t    r    u    e    e    g   m    e   -    g   c    n    n    n    e    s     l    i    o    i    i    ã    a    n    e    o   n    u    m   u    t    e     d    r    r    o     l  .    e    e    s    e    o    s    s    s    o    p   o    n    o   o    t     d    o    r    r    i    a    s    r    r    n    n    a    a    o    a    e    e    r    a    r    d    c    i    t    e    c    i  ,    i    m    r    n   s     f  ,    t     f    s    o    i    i    p    e    e    e    e    t    l    r    t    r    u    n    b    n   e    m   m    q     b    e    e    o    l    e    o    e    o   o     d     d    I    d    C   e    n    I    n   n

    -      e    é     é     l    g    e    g    o    o     l    s    l    a    a    o    h     h     d    s    s    s    a    o    o    c     d     d    i    t    s    o     í    r    o    p    e    p    u    u    t    r    r    c    g    g    a    r    a    o    c    o    a     d    s    s    s    a    e    o    t    m   t    n    u   n    e    e    g     l    c    m    a    n    e    r    e     l    e    t    e    r     d   e    r    n   p    a    e    c    e    s    i    r     f    o  .    p   t    s  .    i    t    s    n    m   e    o    n    e    o    o    e    e     d    C   m   n    I    n

  -    i    s    s    i    e    s    o     l    a    a    c    e    t    t    i    t    e    e    s    s     í    r    o   m    m    e     d    t    s    s    c    s    o    o    a    a    r     d     d    c    i    a    t    c    o    s    o     í    p    r    p    s    i    u    e    u    a    t    r    r    c    g    g    m    a    r    o    o    s    a    o  .    c    a     d    p   s    s    s    s    u    a    t    r    o    o    c    i    m   e    t    g    l    n    n     á    u    s    t    e    e    i    e     l    g    c    o    m     d   m    a    n    e    e     l    t    s    s    r    e    e    r    o   o    t     d   e    r    n    n   p  .    r  .    a    e    e    s    s    a    c    s    o    c    i    e    i    o     f    m    r    n     f    i    i    n    e    p   o    t    l    t    l    i    i    t    l    n   a    n   e    m   n    a    c    e    e    o   e    l    c    e    l     d    I    a    I    d    C   m   a     d

 ,    s    o    r    a    r    s  .    s    e    e    r    s    t    a    e    g   n    i    s    u    o   o     d    o   s    r    p   e    u    r    b    o    G   n

 .    s    o    e    n     é    g    o     l    a     h    s    o     d    o    p    u    r    G

   s    i    a    t    e    m    s  .    o     d   s    o    n    o    l    p   i    a    u    c    r    l    G   a

   s    o    v    i    t    c    ?    s    o   a    e    o    ã    z    r    r    a    r    a   o    r    c    s    e    u    e    s    u   o    q   p   a    r    o   g    o   ã    s    P   s    o

   9    º  .   n   o   o    n    r    h    e    l    d   a   a   s    b   C   e   a   r   o    d    a    t     d    d    v   e   8   i    i    t    d   3    c  .   a   g   A     á    e    h   c   p    d    i    F

   s    ?    o   s    o   o    e    ã    n    s    é    o   g    o    m    o    l    a    C    h

    E     D     S     A     I     L      Í     M     A     F    I     S     S    A     A    T     U    E     D    M     6  .    3

   m    a    z    ?    s    i    r    o    e    n    i    t    c    l    a    a    c    r    l    a    c    a    s    i    e    s    a    t    o   e    m   m    o   s    C   o

9 CFQ

 .    o    c  .    i    g    o     l  .     ó     l    v    t    a    o    i    u    s    m    n    s    a    t    e    e    t    s    c    s     b    i    o    r    p    u    e    s    p    o    o    o    t    t    t    n    n    n    e    e  .    e    o  .    m    i    m    i    m    i    i    n    s    c     í    c    c    e    c     d    e    e    e    o    u     h     h     h    i    n    n    n    c    t    o    o    o    a    i    t    C    C    C    R    A

   s    a     i    c    n     ê    t    e    p    m    o    C

   s    e     d    a     d     i    v     i    t    c    A

   )    :    e     d    z    a    p    s    a    o    c    v    r     i    t    e    s    c    e    e     j    v    e     b     d    O    o    n    u     l    a    O    (

   s    o     d     ú    e    t    n    o    C

   a    r    o     d    a    t    n    e     i    r    o    o    ã    t    s    e    u    Q

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

   9    º  .   n   o   o    n    r    h    e    l    d   a   a   s    b   C   e   a   r    o    d    a    t     d    d    v   e   8   i    i    t    d   3    c  .   a   g   A     á    e    h   c   p    d    i    F

  :    l   a   u   n   a    0   m    9  .    1  .    3   o   3    :    :    d   2   7    7   s   7    1   a   1  .  .    f    g   g   e     á   r    á   a   p   p    T

  :    l   a   u   9   0   n   2  .    8  .   a   3    3    a   a   m    8   o   5    2  .    7  .    d   3    3    :    :   s   2   6   e   8   3    õ    2    t    1  .  .   s   g    g   e    á    á    p   u    p    Q

   o

   9   n    r    e    º  .    d   n   a    s   e   C    o   e    d    d     d    a   a   3    d    i    d    i    4    i  .    v    t   v    g    c    i    t    á    p   c    A    e    A     d

 ,   -    i    s    e    e    e    s    i    e    s     l    e    a    o    s    s    i    t    t    e    a    õ    o    r    a    e    ç    ç    n    s    e     ó    i    u    t     l    n     l    o   m    m    a    a    a    o     d   s    r    c    s    s     h    l    o    s    o     l    o    a     b    s    a    e     d     d    a    c  .    a    s     l    i    i    m     d    t    a    o    a    u    e    e    s    o     í    p    s    t     d    r    p    e    g    o    u    u     l    c    e     á    i    r    t    e    a    i    t    m    c    r    g    g    r    m    n     í    a    m    e    e    r    o    e    d   o    u    t    o    a    a    q     d    c    a    m   s    c    r    m     l    e    s    s    s    s    a    o    t    õ    a    e    o    s    e  .    e    t    ç    t    t    t    n    c    a    o    m   n    n   s  .    e    c    n    r     á    a    r    u   e  .    n     í    r    e    e  .    e    g   c    s    o    m   e    s    a    e    t     l    c    m   o    m   -    c    l    r    r    i    i    a    n   o    a    a    s    s    e    o    s    t    e    e     f    r    t    o     l     d    í    o    l    m    p   a    n    o    e    i    e    r    r    r    a     l    n    o    x    r    r    r    u     d   e    e    r    e    u   q    e    a    n    s    l    n   p   t    a   t    q    c    e    c    f    e      a    s    e    s   -    i    r    e    c    e    a    ç    e    o     f    o     d   t    o    a   n   s     h   o    r    c    n    n    i    e    i    i    i    i    a    u     f     d    p   o    t    l    t    l    a    n    r    t    o   n     d    i    n   a    r    a    m   n    r    a    e    a    o    e    f    e    c    c    e    l    c    s    r    o   e    l    e    i    s    C   m   a     d    I    a    U   p    V    d   m    R   u

   s    r    a    o    e    a     d    d     d   a    s    e    p    a    o   t     d   e    t    e    d    n   n    i    e    e    r    a    c    p    d    s    i  .    m    o    e    e     l    r    v    r    i    a    e    t    p   c    i    c    c    s    e    a    d    o   m     ó    e     d   r    i    r     d   e    a    e    e    o    d    ç    d   P    ã    r    o    n    a    ç    a     l    r    e    a    z     h   o    ã    i     l     b    n   o    e    ç    a    a   T    a    p    m   i    r    a    g    r    a  .    e    c    i    o    s    a    v    d    o    d    c    i    s    a    a   o    a    ó    i    m    r    ó    r    e    p    r    e    t    a    u    e    r    c    t    s    g    e    P   a    e    r    a    c    s     h    a    o    r     l    p    n    n    r    i    e    e    o    m    u    e    í    c    m     b    t    g    e     ú    u    l    n    I    q   a    R   a    T    n

   7    e    s    o    p    u    r    g    8    1    e  .     d   a    c    i    a    i    d    c    ó    n   i    r     ê    e    t    s    P    i    a    x    l    e    e     b    a   a    r    T    e    a    c    n    e     h   s    o    n    d    o     í    c    o    e    r    e    R   p

   s  .    i    s    a    t    o    e    s    r    m   o    s    r    e    o   t       d   o    n    o    l    p   i    a    u    c    r    l    G   a

   a    n  .    o   o   a     d   c    i    c    i     d    e    m     d    ó    ó    a    t    i    r    a    e     d    i    r    o   P    a    r    l    a     l    u   e    e    g   m     b    e    ú   a    R   n   T

   a     l    e     b   s    a    T    o    a    p     d   u    r    o   g  .    ã   –   s    ç    i    a    o    u    c    t    i     d    i    o     í    t    r    s    d     ó    i    n   r    e    o   e    p    C   P   e

   m    a    z      i    r    o    e    n    i    t    c    l    a    a    c    r    l    a    c    a    s    i    ?    s    e    s    a    t    o    o   e    s    o    m   m   r    r    o   s    e    C   o   t   -

   a     d    a    e     A    c     d   o    c     C    i    e     I     S    a     d    m     D    O     d    i    s     T    r    ó      Ó     I    a    t     l    a    o    t     R    N    u     E    n     E    o    e    r     P    M    g    e     E    e     A    L    r    m   m    e     L    E    a    ú    l    ?     l    n   e    o     E     S    a    s    p     B    u     A    O    u   o   o   r     T    D    Q   n    d   g

   s    e    t    r    a    o   n    e    r    m    r    p    s    f    e    i    i    o     f    d    d    r    e    s    o   r    o     h     d   ?     l    a    e    z    i    s    s    n    t    m   a    o   o    n    a    r    m    e    o     l    g    t    a    o    á    m    e    u   e    s    l    Q    d   o   e

    7  .    3

27

 .    o    c  .    i    g    o     l  .     ó     l    v    t    a    o    i    u    s    m    n    s    a    t    e    e    t    s    c    s     b    i    o    r    p    u    e    s    p    o    o    o    t    t    t    n    n    n    e    e  .    e    o  .    m    i    m    i    m    i    i    n    s    c     í    c    c    e    c     d    e    e    e    o    u     h     h     h    i    n    n    n    c    t    o    o    o    a    i    t    C    C    C    R    A

   s    a     i    c    n     ê    t    e    p    m    o    C

   s    e     d    a     d     i    v     i    t    c    A

   )    :    e     d    z    a    p    s    a    o    c    v    r     i    t    e    s    c    e    e     j    v    e     b     d    O    o    n    u     l    a    O    (

   s    o     d     ú    e    t    n    o    C

   a    r    o     d    a    t    n    e     i    r    o    o    ã    t    s    e    u    Q

28

   9    º  .   n   o   o    n    r    h    e    l    d   a   a   s    b   C   e   a   r   o    d    a    t     d    d    v   e   8   i    i    t    d   3    c  .   a   g   A     á    e    h   c   p    d    i    F

  :    l   a   u   n   a    1   2   m    1  .    1  .    3   o   3    :    :    d   2   3    8   s   8    1   a   1  .  .    f    g   g   e     á   r    á   a   p   p    T

   9   n    r    e    º  .    d    s   n   a    e    C    d   e   o   a    d    d    d   a   3   i    v    i    t    d    c    i    4  .    A   v    g    i    e    t    á    p     d   c    A

  :    l   a   u    3   6   n    3  .    8  .   a    3    3   m   a   a    1   o    0    3  .    8  .    d    3    3    :    :   s    9   7   e    8   3    õ    2    t    1  .  .   s    g    g   e    á    á    p   u    p    Q

   a    a       d   c    e    a    i     l    n    n    e    s    s    ó    o    r    s    o    t    a    t    n   t    c    i    n    e    c    e    e     l    n    m   e     â    m     l    e    t    s    e    e    o    ã     b    l    e    i    u    s    ç    s    s    u    o    o     d    b    s    d    i    r    a    o   t     d   o    s    i    ã    ç    s    ã     d    i    e    ç    s    i     d   s    o   a    a    o    p   m     d   p    e    a    o  .    i    r    a  .    r    c    s    p    a    c    a    a    o    c    i    i    o    r    m     d    n     d   m    o    p   o    i    c    o     ó    t    c    ó    r    s    i    r    á    a    i    a    e    r    e     l    e    n   r    P    e    P   s    o    u    i    a    r    t    l    a    e    c    a    s    e    r    n    a    e    l    e     l    e    b     b    b   s    e    a    o    a    R   m   T    S    a    T    d

   i    o    u    d    n    i    o    m    i    g     d   n    o    s    l    o    m   o    a    o    t     á    a    t    s    n    o   e     d   m    o   u     h   a    n   e    a    m   o    a    t    d    o    o    í    r    e    e    u   p    q   o    r    d    e    c    o    e     h   g  .    n   n    o   o    o     l    p    c    e    o   u    r    R   a    g

  -    a    a  .     í     d   a     d    c    u    i     d    q   o    o    v    o   ã    i     ó    i     l    t    r    e    ç    u    u   e    p   r     l    P    o   a    o   t    v    l     d   s    e    e    a    n    r    b     d   o    c    a    e    t    a    o    c    T    a    t     á    u   a    r    d     b    a    i    r    a    c    a    t    r    t    p    e    n    o   r    o   v     d   c    e    n    c    l    e    o   o    e    t    e    c    n   o     d     d    e    ã    n    n  .    a    e    a    ç    r    m    i    g    a    c    M   i    c    u    e    i    o    i    d    r     h   t    r     ó    s    t    n   a    e    i    i    r    c    o    c    n    e    m    i    e    P     h    D    r    i    a    a     l    a    c    n    o    e    n    o    c    c    m     b    e    i    a    o    ê    i    T    c    R   m   T

   a    v    é    i    a    t    l    a    u     l    e    c    r    é    r    l    a    o  .     l    u    m   H    c  ,    e    a    e     l    o   m   v    e    m   u    l    s    i    a    e    s    a    s    u    a    q   m    o    m   s    e    e    m    z     d   e    o    t    v    o     á    t    i    e    o    e    c    d   e    n   o   u    o    c    r    e    q    a    o   m    r    ú    d    a    n   a    s    n    e    o    o    p    i    c    i    a    m   s     l    e    o   a    R   c    m

     u  .    c    s    e    a     l    o    l    u    c    m    s    é     l    o     l    o    e     d   m    o   s    e    m   t    r    n    e    r    a    s    f    e    u   i    e    d     d   s    e    a     d   r    a    a    t     d    n    i     l    e    i    t    s    u   e    r    a    p    r    e    r    e    c    r    e    a     h   a    n   p    s    o    c    e    e    r    a    R    l

   a  .     d   a    c    i    a     d    i    r    ó    i     ó    r    t    s    i    e     h   P    a     l    e    e    v    b    e    r    a    B   T

   a    s    s    a    m  .    e    s    a    o    l    u    ã    ç    c    i     é    u    t    l    o    i    t    s    m    n   s    o   a    C    d

 .    s    e    r    a     l    u    c    e     l    o    m    s    o     l    e     d    o    M

   s    a    a    é     d     í     l    a    u    t    u    i    t    s    q    n   e    s    o    c    l    a   ?    a    o   u    c    s    ã    s    s    é     l    a    o   o   m    m   m   a    o   s    u    C   a   s

      é     l    o    m    a    s    a     d    m    r    o    o    h     f    a    n    a     é    m    o   t    a    ?    s    a    m   o    l    o    C   e    u    c

   o     d    o   o   a     h   g   n    n   n   o    a    l  .    o   p   a    r    c    m   o   u    g    i    a    t    a    o    d    o   s     ó    i    r     d   o    d    e    o   m   e    P    o    o    ã    t    d    l    a    ç    á    a     í    o   e    i    r    s    r    b    a    o   e    a    V    d   p   T

   o     h    n    a    o    m    ?    o    a    t    m    i    o   c    o   c    m    s     ó    a    i    r    o   t    a    a    v    m    o    o    t    r    o    á    e    m   s    m    o   o    ú    C    d   n

   o

   a    r    i    e    m    i    r    ?    p   a    a    c    i    u    d    i     ó    i    g    r    r    e    u    s    P    a    o    l    e    m     b    o   a    C   T

    O    S     Ã    A     L     Ç     I     U     A    U    C     T     R    I      É     U    T    L     T    S    O     U    N     M     R    O     T    C    S     A     S     E    E    D     8  .    3

9 CFQ

 .    o    c    i    g     ó     l    o    m    e    t    s    i    p    e    o    t    n    e    m    i    c    e     h    n    o    C

   s    a     i    c    n     ê    t    e    p    m    o    C

   s    e     d    a     d     i    v     i    t    c    A

   )    :    e     d    z    a    p    s    a    o    c    v    r     i    t    e    s    c    e    e     j    v    e     b     d    O    o    n    u     l    a    O    (

   s    o     d     ú    e    t    n    o    C

   a    r    o     d    a    t    n    e     i    r    o    o    ã    t    s    e    u    Q

   0    1    º  .   n   o   o    n    r    h    e    l    d   a   a   s    b   C    d    e   a   r    a    o    t    d    d    v   e   4   i    i    t    d   4  .    c   a   g   A     á    e    h   c   p    d    i    F

  :    l   a   4   u   1  .   n   3   a   e    3   m    1  .   o   3    :    d   9   s   8   a   1  .    f    g   e   r    á   a   p    T

   a    o     l     d    u    g    o     l    n    e     â     d    e    o    o    m    t    n    o    e     d    m    s    i    r    o    p    m    r    m    e    o    t    c    s    m    o    e    t    i    s    e  .    a    c     l    a    n    u    c    i    c    o    n     é     l    ó    c    s    o   r    c    o    m   t  .    e    r    r    l    a    o    ã    a    e    n   ç    z    i    m    o    i    a     l    g    a   e    c    i    a    l    u     l    v    s    u    e    e    i    V   n    R    d

   0   o    1   n    r    e    º  .    d    s   n   a    e    C    d   e   o   a    d    d    d   a   7   i    v    i    t    d    c    i    4  .    A   v    g    i    e    t    á    p     d   c    A

   s    a    m    u    g     l    a    e     d    a    i    r    t    e    m    o    e    g    a    r    a    t    n    e  .    s    s    e    e    r    l    p   p    e    r    m    s    e    i    r    s    a    a    c    i     l    u     f    i    c    t    é    n    l    e    o     d    I    m

 .    s    a     l    u    c     é     l    o    m    s    a     d    a    i    r    t    e    m    o    e    G

   m   ?    s    o    c    a    i    s    r    t    a    e     l    u    c    m    o     é     l    e    o   g    m   s    e    t    m   n    e    r    e    t    s    e    i     f    x    i    E    d

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

 .  .    o     l    v    i    t    a    n    u    s    s    a    t    s    e     b    c    o    r    u    s    p    o    t    o    t    n    n    e    e  .    o  .    m    i    m    i    i    n    s    c    c     í    e    e    e    c     d    o    u     h     h    i    n    n    c    t    o    o    a    i    t    C    C    R    A

  :    l   a   u   5   8   n   3  .    8  .   a   3    3    e    e   m    7   o   4    3  .    8  .    d   3    3    :    :   s   5   7   e   9   3    õ    2    t    1  .  .   s   g    g   e    á    á    p   u    p    Q

   1    1    º  .   n   o   o    n    r    h    e    l    d   a   a   s    b   C    d    e   a   r    a    o    t    d    d    v   e   8   i    i    t    d   4  .    c   a   g   A     á    e    h   c   p    d    i    F

 ,   -    s  .    a    a    e    r    v     l    u    o    t    c    p    u    r    i    o   m    t    s    s    ã    e    ç    o    a    e    g   ã     d     l    i    ç    s    a    e    a    g     l     d    i    u     l    m    o    r     d   e     ó    a    r    t     f    c    r     f    i    n    e    a    t    i    n    n    o    g    d    e    s    i    s    n    e    r    o   i    u    p    e    r    g  .    r    a    e    i    l    e     d   n    p    i    r    n   t    s    i    r    a    t    e     d   t    e    e    r    r  ,    e    p    p   e    a     l    r    t    m    e    t    o   n   p    u    e    d    n    I    C    l

   s    a     l    p    u     d  ,    s    e     l    p    m  .    i    s    s    a    s    l    u    e    c    t    é    n    l    e    o     l    a    v    m    s    o    c    e    t    s    n    e    e    r    õ    e    ç    f    i    a    d    g    i     l    r    m    e    a    c    i    s    a     f    i    t    l    i    n   p    e    r    t     d    I    e

   s    e    t    n    e    s     l    a    a    v    l    p    o    u    c    d  .    s  ,    s    e    s    a    e    l    õ     l    ç    p   p    i    a    r    t    g   m    i    i    L    s    e

    A     C     I     M      Í     U     Q     O     Ã     Ç     A     G     I     L

   o    ã    ç    a    g    i     l    a    m   ?    u   e     é    t    n    e    e    l    u   a    q   v    O   o    c

    9  .    3

29

   s    a     i    c    n     ê    t    e    p    m    o    C

   s    e     d    a     d     i    v     i    t    c    A

   )    :    e     d    z    a    p    s    a    o    c    v    r     i    t    e    s    c    e    e     j    v    e     b     d    O    o    n    u     l    a    O    (

   s    o     d     ú    e    t    n    o    C

   a    r    o     d    a    t    n    e     i    r    o    o    ã    t    s    e    u    Q

30

  :    l   a   u   n   a   5    1  .   m    3    :   o    d   5    9   a   1  .    f    g   e   r    á   a   p    T

   1   o    1   n    r

   e    º  .    d    s   n   a    e    C    d   e   o   a    d    d    d   a   1   i    v    i    t    d    c    i    5  .    A   v    g    i    e    t    á    p     d   c    A

  :    l   a   u   7   n   3  .   a   3    e   m    9   o   6    3  .    8  .    d   3    3    :    :   s   1   7   e   0   3    õ    2    t    2  .  .   s   g    g   e    á    á    p   u    p    Q

   1    1    º  .   n   o   o    n    r    h    e    l    d   a   a   s    b   C    d    e   a   r    a    o    t    d    d    v   e   8   i    i    t    d   4  .    c   a   g   A     á   e    h   c   p    d    i    F

   s    e    r    a     l    o    p    s    a     l    u    c     é     l    o    m    e     d    a    i    c    n     ê    t    s    i    x    e    a    r  .    e    c    s    e    e    r     h    l    a    n   o    o    c    p    e    a    R   e

 ,      s      s    o   o    s    a    e    a    t    i     b    m   n    n    d    u    o    e    o    b    e    o    s    r     l    c    r    t    a    a    n    n    a    v    e  .    m    e    e    t    o  .    i    c    t    r  .    c    o     f    s    i    u   e    n    t     f    a    e    a    s    a    o    t    t     é    n    r    n   n    e    b    ç    a    g   e    a    õ   r    n   r    g    m   a    g    ç    a    e    g    a    c    r    a     é    i    a    m   i    e    d     b   g    g    e    g    i     f     l    e    e     l    e    a    i    r    a     d   e    m    r    e    d    a    u    e    e    t    t    t    a    u     d    s    t    s    u    i    o    n   i    c    t    n    r    a    u    a    a    t    i    a    n   r    a    c    m    i    s    t    c    p     l     â    i     í    s    o    e    m    m    t    n    t    s    c    s    e     ê    a    a  .    i    e     á   e    i    n    i     b   a    t    s    s    t    r    d    a    d     d   u    i    i    s    m    x     f    p   o    e    e    o   a    u    e    o   a     d    u   t    e    r    r    d   m    a    r    s    q   n    g    s    e    a    t    e    s    e    r    n   a    r    e    r    l    a    e     d    c    e    u    e    v    e    n    a    a    c    e    d   s    c    o    c    e    e    i     d     h   a    s     h   s    e     f    c     h    e    o    i    i    n    d   p    n    l    e    e    n    a    t    r    t    i    o   i    o    p   n    n   p    o    c    c    e    c    e    c    r    e    o    n    a    e    a    u    e    m    e    r    i     â     d    R   v    q    R   s    m    I    p    R   t

   s    e    r    a     l    o    p  .    s    s    e    a    r     l    a    u    c    l     é     l    o    o   p    a    M   e

 .    s    e    r    a     l    o    p    a    e    s    e    r    a     l    o    p    s    a     l    u    c     é     l    o    m    r    a    c    i     f    i    t    n    e     d    I

   m  .    e    s    e    t    t    e    n   n    e    a     l    g    i    a    v    g    o    c    s    a    o   r    u    ã    ç    t    u    a    r    t    g    s    i    L    e

   s    a    r    u    t    u    o   r    t    s    ã    ç    e    a    g   m    i     l    e    ?    a    e    s     é    t    e    n   t    e    n    o    l    a    m   v    a    g    o   o   i    C   c    g

  :    l   a   u   n   a    6   7   m    1  .    1  .    3   o   3    :    :    d   7   1    0   s   9    2   a   1  .  .    f    g    g   e     á   r    á    p   a    p    T

   1   o    1   n    r

   e    º  .    d    s   n   a    e    C    d   e   o   a    d    d    d   a   1   i    v    i    t    d    c    i    5  .    A   v    g    i    e    t    á    p     d   c    A

9 CFQ

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

   s    a     i    c    n     ê    t    e    p    m    o    C

   s    e     d    a     d     i    v     i    t    c    A

  :    l   a   u   9   n   3  .   a   3    e   m    0   o   8    3  .    9  .    d   3    3    :    :   s   7   8   e   0   3    õ    2    t    2  .  .   s   g    g   e    á    á    p   u    p    Q

   2    1    º  .   n   o   o    n    r    h    e    l    d   a   a   s    b   C    d    e   a   r    a    o    t    d    d    v   e   2   i    i    t    d   5  .    c   a   g   A     á    e    h   c   p    d    i    F

  :    l   a   u   n   a    8   9   m    1  .    1  .    3   o   3    :    :    d   5   7    0   s   0    2   a   2  .  .    f    g   g   e     á   r    á   a   p   p    T

  -  .    s  .    n    e    a    a     d    c     â    g    i    t    a    c    i     l    i    o    s     l     á    p    m    s     b    t    i     í    t    e    u   u    a    s    o  .    m    s    q    m    o    s    a    o    o   i    ã     d    u    ã    ç    g    ç    m   a    t    a    s    a     l    o    e    a    g    g    e    l    c    m     l    i    i     d    e    a    s    e    a    e     d    c    i    o     d     d     d     l    e    o    a    n    o    i     á    i    r    t    e     d    c    i    e    t    a    p   p    t    n    o    n    c    r    e     ê    m   e     f    i    t    i    p   t    o   s    s    n    s    e    s    i    e    ã    r    g    x    a    ç    p    i    s    m   m    e    a    g   a    u   e    i    a    c    o     l    i    r     l    g   u    r    e    a    s    s    e    a    í    m     d  .    r    u    n    r    o    p    c    e    s    a    q    e    a    a    c    c    e     h    e    i    o    r     f    i    u    n   i    c     f    i    p    i    t    ã    t    q    o    l     á    n   ç    n    m    e    s    c    t    e    a    a    e    e    o    g     d    i    I    l    C     d    I    i    c    R   m

   o   s    o    p    i    t    t    s    o   o    p    o     d   m    n   o    c    e    s    s    o   o    n    m    e    o    c    t    n    a    e    c    i    s    n   e    r     ó    i    p    o   a    c    ã    ç    i    a    í    m    g    i    u     l    q    a    r    o    ã    a    c  .    i    ç    a    s     f    i    g    o    t    l    i    c    i    n    e    e    n     d     ó    I    d   i

   s    o     d     ú    e    t    n    o    C

   a    c    i     l     á    t    e    m   s  .    o   i    a    ã    ç    t    a    e    g   m    i    L    e

 .    s    o    c    i    n     ó    i    a    c    i    s    n   o    t     ó    i    s    o   o    p    ã    ç    m    a    o    g   c    i    L    e

   a    r    o     d    a    t    n    e     i    r    o    o    ã    t    s    e    u    Q

   ?    s    a    z    i    a    i    r    t    e    e    t    c    m    a    r    s    o    a    c    n    o    e    s    ã    o   ç    a    g    m    i    o    l    C   a

   )    :    e     d    z    a    p    s    a    o    c    v    r     i    t    e    s    c    e    e     j    v    e     b     d    O    o    n    u     l    a    O    (

   2   o    1   n    r    e    º  .    d   n   a    s   e   C    o   e    d    d     d    a   a   3    d    i    d    i    5    i  .    v    t   v    g    c    i    t    á    p   c    A    e    A     d   -  .    e   -      a    n   a     á  .     â    t    a    a    s    t    c    c    t    s    i    c    e    e    i    i    m    m    n    n     b     í    a    r    u     ó     ó    i    u    s    u    i    a  ,    p   o    o    s    q    e    ã    a    o    s    s    t    ã    ç     d    o   a    ç    n    a    c    a     l    e    g    m   i    i    s    n    g    e    l     l    i    o    a     ó    t    i    v    e     d    a     á    e  ,     d     d    d    o    s    s    e    o    c    o    i    o   e    t     d    r    o     d   n    p   p    i    a    t    ã    e    c    a     l    i    o    i    r    e    ç     f    c    a    i    p   t    a    v    n    n    s    s    g    i     ê    o    e     l    g    c    i    a     d    s    n   s    m    e    m    r    o    u   e    t    e    t    e    u    õ    r     l    n    s    e    g    a    ç    e    s    a     d    a    o    r    g    n    r    p    i  .    r    i    a     l    t    e    a    u    a    c    e    e    e    i    u    g   i    c    r    r    r     f     l    p   e    p    i    t    q    n  .    c    s    i     á    t    t    r    e    a    m    n    s    e    l    s    t    e    a    e    i    o     d    e    c    i    C    I    i    I    b    l    c    D   m    n

   ?    s    o    c    a    i    z    n    i    r     ó    i    e    t    s    c    o    a    t    r    s    a    o    c    o   p    e    s    ã    m    o   ç    a    o    c    g    m    i    s    o    l    o    C   a    n

31

 .    o    c    i    g  .     l  .     ó    o    v     l    i    a    o    t    u    n    s    m    a    s    e    t    t    s    e    c    s    i     b    o    p    u    r    e    s    p    o    o    o    t    t    t    n    n    n    e    e    e  .    o  .    m    i    m    i    m    i    i    n    s    c    c    c     í    e    c     d    e    e    e    o    u     h     h     h    i    n    n    n    c    t    o    o    o    a    i    t    C    C    C    R    A

   s    a     i    c    n     ê    t    e    p    m    o    C

  :    l   a   u   4   4   n   4  .    9  .   a   3    3    a    a   m    1   o   0    4  .    9  .    d   3    3    :    :   s   5   8   e   1   3    õ    2    t    2  .  .   s   g    g   e    á    á    p   u    p    Q

   s    e     d    a     d     i    v     i    t    c    A

   )    :    e     d    z    a    p    s    a    o    c    v    r     i    t    e    s    c    e    e     j    v    e     b     d    O    o    n    u     l    a    O    (

   s    o    s    e    ã    a    t    s    i    s    e    c    e    n    o    â     d    c    t    s    m    a    b     l    u    e    u    p    s    a     d    s    i    s    a  .    a    e    s    c    v    a    e     á    m   i    c     d    s    a    l    n    s     á    m    o    r    t    e    p    o    e     d    s    f    m    a    e    r    e    e     d    e  .    s    u    s    i    r    s    a    a    q    a    p   i    ç    c    c    r    s    i    o    r    n    n    o    o    ó    p    â     f    l    i    s    t    s    u  ,    a    s    a    c     b    s    s    r    r    ú    e    r    a    u    a    p    l    t    s    a    c    r    e    e    i     f    o    u    r    d    i    p   s    t    c    c    e    n    s    l    r    e    o    e    o    o    t    p     d    I    d    m    n    I    i    t

   a    r    a    p    o    n    o     b    r    a    c    o     d    a    i    c    n     â    t    r    o    p    m    i    a  .    r    s    e    o     d    v    n    i    e    v    s    e    r    e    p    r    e    m   s    o    s    C   o

   3    1    º  .   n   o   o    n    r    h    e    l    d   a   a    s    b   C    d    e   a   r    a    o    t    d    d    v   e   4   i    i    t    d   5  .    c   a   g   A     á    e    h   c   p    d    i    F   -    r      r    a    o    c    p    o    m     d    i    s    o    e    ã    t     d    a    o     d    t    n    e    i    e    r    p    m    e    o    r    l    p    e    s    m    i    a    u    p    i    c    m    a    n    i    r    n    p    r    o    s    t    a    o    r    e    a    u    c    i    q     f    i  .    t    o   e    n    n   t    e    o   n     d    I    b   a    t

  :    l   a   u   n   a   0    2  .   m    3    :   o    d   5    1   a   2  .    f    g   e   r    á   a   p    T    s    o     d    a    i    c    n     â    t    r    o    p    m    i    a    e    o    ã    ç    i    u    t    i    t    s    n  .    o    s    c    o    t    a    e    r    n    e    o    c    b    e    r     h    a    n    c    o    o    r    c    d    e    i    R    h

 .

   s    e    r    e    s    s    o    e    o    n    o     b  .    r    s    a    o    c    v    i    O   v

   s    o     d     ú    e    t    n    o    C

   a    r    o     d    a    t    n    e     i    r    o    o    ã    t    s    e    u    Q

32

   s    o     d    a    r    u    s    t    a    o    t    s    e    n    i    n    e    o    s     b    r    o    a    d    c    a    o    r    r    u     d    i    t    a    H   s

    S     O     T     S     E     O     N     E    O     B     O     R     N     A     O     C     B     O     R     R     A     D     C     I

    O     H    0    1  .    3

   s    o    n     á     h    s    ?    o    s    m   o    v    o    t    i    v     á    s    e    r    e    u    e    Q   s

   a    a    s    i    s    c    n    e    o    n     â     d    t    r    s    a    o    o    a    p    t    s    r    a    m    i    o    p    p    a    m   o     é    o    n     l    c    o    ?    a    s    b    a    u    o    r    i    a    d    Q     d    c    v

   ?    s    o    t    e    n    o    o    b    ã    r    s    a    e    c    o    u    r    q    d    i    O     h

   3   o    1   n    r    e    º  .    d    s   n   a    e    C    d   e   o   a    d    d    d   a   7   i    v    i    t    d    i    5  .    c    A   v    g    i    e    t    á    p     d   c    A    s    s    o   o     d   n    e    a    c    r    l    a    u    (    t    a    s    s    o    s    d    a    r    o    t    u    e    t    n   a    s    o   n     b   i    r    s    a    o    c    t    o   e    r    n    o     d    i     b     h   r    a    e    c    o    r    t    r    n    d    i    e    h    r  .    i    e    )    s    u    )    s    o    g   o    n    n    n    i    i    c    t    a    l    c    s    i     l    a    a    D     (    e

 .    s    o    n    i    c     l    a    e    s    o    n    e    c     l    a  ,    s    o    n    a    c     l    a    s    n    u    g     l    a    r    a    c    i     f    i    t    n    e     d    I

   s    o    t    e    n    o     b    r    a    c    o    r     d    i     h    e  .     d    a    c    i    a    l    i    c    c    í    n    c    u     ê    t    o    s    i    a    x    d    e    a    a    h    c    r    e    e    f    c    a    e    i     h    e    n    d    o    a    c    c    e    e    R    d

9 CFQ

 .    o    c  .    i    g    o     l  .     ó     l    v    t    a    o    i    u    s    m    n    s    a    t    e    e    t    s    c    s     b    i    o    r    p    u    e    s    p    o    o    o    t    t    t    n    n    n    e    e  .    e    o  .    m    i    m    i    m    i    i    n    s    c     í    c    c    e    c     d    e    e    e    o    u     h     h     h    i    n    n    n    c    t    o    o    o    a    i    t    C    C    C    R    A

   s    a     i    c    n     ê    t    e    p    m    o    C

  :    l   a   u   9   n   4  .   a   3    a   m    5   o   5    4  .    9  .    d   3    3    :    :   s   9   8   e   1   3    õ    2    t    2  .  .   s   g    g   e    á    á    p   u    p    Q

   s    e     d    a     d     i    v     i    t    c    A

   3    1    º  .   n   o   o    n    r    h    e    l    d   a   a   s    b   C    d    e   a   r    a    o    t    d    d    v   e   4   i    i    t    d   5  .    c   a   g   A     á    e    h   c   p    d    i    F

    l      a    n    n    u     f    o    i    c    s    n   s  .    o    u     f    o    p    u    i    r    u   c    o   n    g     â    o    c    g    r    m    i    t    o    o    c    s     í    s    r    s    o    o    e    t    t    t    s    c    o    s    a    r    p    o    p    a    c    m    m    o    o   c    o    p   e    c    u    d    s    r    n    g   a    i    u    g     í     l    o    l    r    m    a    e    a    c    f    r    e    a    a    c  .    i    s     h    d    i    i    n   a     f    t    a    o    c    c    n    e    n    o    e    e     d    R    d    I    i    c

   )    :    e     d    z    a    p    s    a    o    c    v    r     i    t    e    s    c    e    e     j    v    e     b     d    O    o    n    u     l    a    O    (

   s    o     d     ú    e    t    n    o    C

   a    r    o     d    a    t    n    e     i    r    o    o    ã    t    s    e    u    Q

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

    S     O     T     S    S     O    O     S    P    C     I     A     I     M     N     L      Â      Í     O     C    G     M     A    E    R     F    D    O    1    1  .    3

 .    o    c  .    i    g    o     l  .     ó     l    v    t    a    o    i    u    s    m    n    s    a    t    e    e    t    s    c    s     b    i    o    r    p    u    e    s    p    o    o    o    t    t    t    n    n    n    e    e  .    e    o  .    m    i    m    i    m    i    i    n    s    c     í    c    c    e    c     d    e    e    e    o    u     h     h     h    i    n    n    n    c    t    o    o    o    a    i    t    C    C    C    R    A

  :    l   a   u   n   a   1    2  .   m    3    :   o    d   9    1   a   2  .    f    g   e   r    á   a   p    T

  :    l   a   u   1   7   n   5  .    9  .   a   3    3    e    e   m    6   o   0    5  .    9  .    d   3    3    :    :   s   7   8   e   2   3    õ    2    t    2  .  .   s   g    g   e    á    á    p   u    p    Q

   3   o    1   n    r    e    º  .    d    s   n   a    e    C    d   e   o   a    d    d    d   a   7   i    v    i    t    d    c    i    5  .    A   v    g    i    e    t    á    p     d   c    A

 ,      a    e    r    u    m    t     í     l    u    o    r    t  .    p    s    s    e    o   s    o    e    x    e    g     d    l    n    o    s    p    l    m    a     l    o   o    u   c    m    s    m    o    r    i     ó   a   c     f    s    e    m   a    n     d   o    n    í  .    r    i    o   e    t    s    t    o    r    b    r    o    a    r    a    i    p   c    p    d    c     á    a    e    s    a     d  ,    r    s    r    o    n    i    e    e    c    o    c    m    e    t    e    s     h   o    h   a    n   p   n   e     d    o    c    m   o    c    e    o   e    s    R   c    R   o    r

 .    o     d    i    c     á    o    n    i    m    a    m    u    r    a    c    i     f    i    t    n    e     d    I

   s    o    t    s    o    p    m    o    c    e  .     d   s    s    o    c    a    i    i     l    n     í     â    m   g    r    a    F    o

 .    s    a    n     í    e    t    o    r    P

   s    o    t    s    ?    o    p   m    t    m   e    s    o    c    i    x    s    e    o    s    r    t    o    c    u   i    o   n     â    e    g    u   r    Q   o

   ?    s    a    n     í    e    t    o    r    p    s    a    o    ã    s    e    u    q    O

    O    S  ,     S     N     A     A    S    O    R     O    B    U     N      Í     T    R    D     E    A     T    R    A    R     O    D    C    O     R    I     E    G     P    H    D    E    2    1  .    3

33

   s    a     i    c    n     ê    t    e    p    m    o    C

   s    e     d    a     d     i    v     i    t    c    A

   )    :    e     d    z    a    p    s    a    o    c    v    r     i    t    e    s    c    e    e     j    v    e     b     d    O    o    n    u     l    a    O    (

   s    o     d     ú    e    t    n    o    C

   a    r    o     d    a    t    n    e     i    r    o    o    ã    t    s    e    u    Q

34 

   3    1    º  .   n   o   o    n    h   r    l    e   a    d    s    b   a    e    C    d   a   r    a    o    t    d    d   e   4   i    v    t    d   5   i  .    c   a   g    A     á   e    h    p     d   c    i    F

   3   o    n    1   r    e    º  .    d    s   n   a    e     d   e   C    a    o    d    d    d   a   7   i    v    i    t    d    c    i    5  .    A   v    g    i    e    t    á   c   p    d    A

   s    a    n     í    e    t    o    r    p    s    a     d    a    i    c    n     â    t    r    o    p    m  .    i    s    a   o    v    r    i    v    e     d   s    e    n   r    e    e    s    e    r    s    p   o    m   a    o   r    a    C   p

     o    r  .    s    a    m    c    o  .    s    o    i    e    v    o    c  .    r  ,     d   v    e    e    s    s    e    s    s    e     l    r    p    m    o  .    o    c     ó    t    e    s    i    i    s    i    s     l    m    a    i    a    r    s    s    g    r     d    u    i    o    i    m    a    t    a     h   a    s     d    a    a    j     r    e    n    e    a    s    s    s     d   p    m    o    s    e    r    o    e    r    u    e    a   a    i    r    i    e    q     í    c    c    a    m    n    c    s     l  .     í    m    n    â     l     ú    a     ê    o    t    i    e    t    o    r    ç    p    s    c    s    p    i    o    a    n    s    l    x    p    s     â    n   o    s    u    o    e    m    n    t     l    s    u   e    r    a   i    u    g   c    t    g     b     l     l    u    r    a    a   a    u    s    o    a    u    e    s    r    e    r    r    r    c    a    a    e    a    a    c    o    a    c    c    c    i    i     f    i     f    i     h   e     f     d     f    i    i    n    t    i    i    t    i    t    o   o    t    m    n    n    n    c    n    e    e    e    a    n    e    e    o     d     d     d    R    b    I    I    I    o     d    I

  -    o     l    u    i    s    d    c    e    r    á    s    m    o    t    s    u    e    o    l    p   o    m   o    o    c    c    l     á    o    m   m    u    o    c    e    s    r    t    e    r    n    e    e    t    s    o     é    ã    s    ç    o   c    a    r    e    r    e    c    a  .    e    d   o     h   s    c    n   e    i    n    o     â    c    t    g    e    n    r    R   a    t    o

 .    o    n    o     b    r    a    c    e     d    s    o    t    a    r     d    i    H

 .    s    a    r    u     d    r    o    G

   s    o    t    a    r     d    i     h    s    ?    o   o    o   n    ã    o    s    b    e    r    u   a    q   c    e    O    d

   ?    s    a    r    u     d    r    o    g    s    a    o    ã    s    e    u    q    O

   a    u    s    a    e    s    a    m    i    z    n    e    e     d    a    i    c    n     ê    t    s    i    x    e    a  .    r    i    a    e    c    c    n    e    â     h   t    n   r    o    o    c    p    e    m    R   i

  :    l    8   a    2   u  .    3   n    e   a    2   3   4   7   m    2    2    2  .  .  .  .    2    3   3   3   o   3    :    :    :    :    d   0   5   7   3    2   2   3   s   2    2   2   2   a   2  .  .  .  .    f    g   g   g    g   e     á    á    á   r    á    p   a    p   p   p    T

   3   o    n    1   r    e    º  .    d    s   n   a    e     d   e   C    a    o    d    d    d   a   7   i    v    i    t    d    c    i    5  .    A   v    g    i    e    t    á   c   p    d    A    s    o    o    ã    i    ç    c     í    a     f    c    i    e     f     l    i    a    r    e    m    t    s    s    e    o  .    e    e    s     d    o    s    a   v    i    i    e    c    v    õ    s    n    ç    e     â    c    r    t    a    r    e    e    o   s    r    p   s    s    m   o    a    i    a    m    a   r    a    u    r    p    g     l    e    s    a     d   r    a    r    n   u    a    e     d  .    e    r    c    s    i     f    i    e    r    p   o    t    l    n   p    m   g    e    m    o   s    a     d    I    i    s    C    d

9 CFQ

 .     l  .    o    v    a    i    t    u    n    s    a    s    e    t    s    c    o     b    r  .    u    s    p    o    o    c    o    o    t    i    t    n   g    t    n    n    e    ó  .    e    e    o     l    m    i  .    o    i    m    i    m    i    n    c    m    c    c     í    s    e    e    e    e    c     h   e    t     h    o     d    u    s     h    n   i    n    n    i    c    i    o   p    o    o    a    t    t    C   e    C    C    R    A

   s    a     i    c    n     ê    t    e    p    m    o    C

  :    l   a   3   u   5  .   n   3   a   e   m    2   6  .    9  .   o   5    3    d   3    :    :   s   1   8   e   3   3    2   2    õ    t  .  .   s    á    g   g   e   p    á   u    p    Q

   s    e     d    a     d     i    v     i    t    c    A

  :    l   a   6  .   u   2   n   3   a   e    5    2   m  .   o   3    :    d   1   s   3   a   2  .    f    g   e   r    á   a   p    T

   3   s     l    :    º  .   o    a    t    u   n    o   o  n    n    h    ã  e    a     l    a   ç   m    m    b   a   i    o   a   o   d   c    r     d    ã   i   e   :    0   t   ç   l   h    e   a  o   s   4    2    d    i   s   c   n    i  .    a   a   g    f   n  o     h    i    c   c   b    á    i   r   o    p   o   c   e   e   l    F    V  e   d  g

   :     l    a    u    n    a    e     d    m    o   a     d   p    a    9   m   s    o    3    t    2   –   i  .    8   e    c    g  .    n     á    9    p   3   o    c

 .    s    a    r     b    i     f    e    s    o    c    i    t    s     á     l    P

   s    o     d     ú    e    t    n    o    C

5.

  o    o    h    n    l    r    e   a     d    b    a   s    e   a     d   r    C    t    o   a    i   e     d    d    v    i    d    4    5   t    c  .    3   a   1   g   A     á    e    h   c   º  .    p    d    i    F  n

   s  ,    o    o   C    m    c    V    i    o    t    P    c     é  ,    t    o    s    n   n    a    i    r    s  .     b    e    i    s    s    l     f    i    o    t    s    c    o    i    e  .    r    i    t    a     )     l    e  .    e    é    t    m   o   c    t    p     í    s    n    i     l    e    s    o  ,  ,    o    c    s    p      n   a    i    t      o    d    s    o    c    s        l    a     á     l    i    r    n      y    z      n   i    p    é    u    (    n    g    s    m    i     l    s    a    c    o    l     l    a    n    r    o    p    r    u   u    e    c    s    a    m   v    c    o   a    e    i    i     h   a     f    i    i    c    h    c    n   r    a    e    t    s    r    o    n   i    c    t    e    a    r    e    a     d    o    R   m    I    m     b

   )    :    e     d    z    a    p    s    a    o    c    v    r     i    t    e    s    c    e    e    v     j    e     b     d    O    o    n    u     l    a    O    (

   a    r    o     d    a    t    n    e     i    r    o    o    ã    t    s    e    u    Q

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

    E     S     I     E     T     X    S      Ê    O     T    C     S    I     A    T     S     R      Á     B     I     L     F    P

    é     l    a    ?    u    s    q   a    o    i    c    e    c    i    n   s    t    s    o    â     á    ã     l    r    a    s    t    r    p     b    e    o    i    s    u   p    f    o    m   s    d    q   i    a    O   a    d   e

   3    1  .    3

FICHAS DE DIAGNÓSTICO DE PRÉ-REQUISITOS Apresentam-se em seguida três fichas fotocopiáveis, correspondentes a cada um dos três capítulos do manual. 35

ficha de trabalho n.o 1 Capítulo I

Em Trânsito

1.

Indica algumas medidas de prevenção e de segurança que podem contribuir para diminuir os acidentes rodoviários.

2.

Indica o tipo de trajectória descrita pelos corpos nas situações que se seguem. A. B. C.

D.

Fig. 1.1 Diferentes trajectórias.

3.

Analisa o seguinte horário de um comboio. Serviço

Data

Partida

Chegada

Duração

Ida:AP N.o 133

2008-09-27

Lisboa Oriente 14:09

Porto Campanhã 16:44

02:35

Fig. 1.2 Horário de um comboio.

Exprime, em segundos, o tempo que o comboio demora a percorrer a distância entre as duas estações. 4.

Diz o que entendes por: a) tempo de reacção de um condutor; b) tempo de travagem de um veículo.

5.

Dá uma explicação para as seguintes situações: a) Não se deve circular com os pneus «carecas». b) É mais fácil escorregar no gelo do que no asfalto. c) Os barcos de aço flutuam no mar mas um prego afunda-se.

6.

Por que razão deve um motociclista usar capacete?

7.

Por que motivo os volantes dos veículos pesados são maiores do que os dos veículos ligeiros?

ficha de trabalho n.o 2 Capítulo II

Circuitos Eléctricos e Electrónicos

1.

Indica dois cuidados que devemos ter para prevenir acidentes com electricidade.

2.

Classifica os materiais que se seguem em bons condutores ou em isoladores eléctricos: a) cobre; b) grafite; c) borracha; d) madeira; e) água da torneira.

3.

Classifica os seguintes dispositivos em geradores ou em receptores. a) pilhas; b) motores; c) baterias; d) dínamos; e) campainha; f) resistência de imersão.

4.

Na embalagem de uma lâmpada encontras as seguintes especificações: 230 V, 60 W. a) Indica o significado destas especificações. b) Determina o consumo da lâmpada, em kW h,durante 2 h. c) Esta lâmpada brilha mais do que outra de 230 V e 100 W, quando ambas são ligadas a tomadas de 230 V?

5.

Um secador foi comprado num país onde a tensão é 110 V. O que acontecerá se for ligado na tomada de tua casa?

6.

Observa a figura e indica o valor registado no aparelho.

5 0.5     0     0

0V

Fig. 2.1

7.

Dá exemplos de componentes electrónicos.

1     0    

DC VOLTS

1V

1    

10 V

ficha de trabalho n.o 3 Capítulo III 1.

Classificação dos Materiais

Considera a transformação representada pela seguinte equação de palavras: Nitrato de chumbo (aq) + cromato de potássio (aq) → cromato de chumbo (s) + nitrato de potássio (aq) a) Classifica a transformação em física ou química. Justifica. b) Faz a leitura da equação de palavras apresentada. c) Numa reacção química, indica a designação dada: ii. às substâncias iniciais de que se parte; ii. às substâncias que se formam.

2.

Traduz a afirmação seguinte pela equação de palavras correspondente. A

«O sulfato de cobre, em solução aquosa, reage com o ferro, no estado sólido, originando sulfato de ferro, em solução aquosa, e cobre no estado sólido.» 3.

Considera a Fig. 3.1. Prevê em que situação a corrosão da palha-de-aço é mais lenta. Justifica.

B

Azeite Água

  Palha-de-aço

Fig. 3.1 Corrosão de palha-de-aço.

4.

Classifica como verdadeira ou falsa cada uma das seguintes afirmações: A. Uma solução com pH = 9 é mais básica do que uma com pH = 3. B. Uma solução com pH = 5 é mais ácida do que uma com pH = 1. C. Uma solução concentrada de ácido clorídrico tem pH superior a 7. D. Uma solução de hidróxido de potássio tem pH inferior a 3. E. Só podemos conhecer o carácter ácido-base de uma solução usando solução alcoólica de fenolftaleína.

5.

Indica o tipo de reacções químicas que são responsáveis pelo magnífico aspecto das grutas calcárias.

6.

Qual ou quais dos factores seguintes pode diminuir a velocidade de uma reacção química? A. Usar um catalisador. B. Usar pedaços maiores de reagente sólido. C. Diminuir a temperatura. D. Aumentar a concentração dos reagentes. E. Aumentar o tamanho do copo onde se dá a reacção.

7.

Considera a Fig. 3.2. Indica quais das amostras representam: a) Uma substância elementar. b) Uma substância composta. c) Uma mistura de substâncias.

A

B

C

D

Fig. 3.2 Representações esquemáticas de amostras materiais.

8.

Qual é a diferença entre as representações simbólicas O 2 e 2 O?

9.

Escreve as fórmulas químicas das seguintes substâncias: água; ozono; amoníaco; cloreto de sódio.

10.

Acerta as seguintes equações químicas de acordo com a Lei de Lavoisier: a) NO (g) + O2 (g) → NO2 (g) b) H2O2 (aq) → O2 (g) + H2O (l)

Água fervida

9 CFQ

6.

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

RECURSOS COMPLEMENTARES AO MANUAL 6.1 Textos de apoio

Esta secção engloba textos com clara aproximação ao Programa, mas que poderiam sobrecarregar o manual. Assim, propõe-se aqui um conjunto de textos complementares que permitirão ao professor um enquadramento geral e aprofundamento eventual de determinados assuntos.

Capítulo I Texto complementar 1.1 Segurança Triângulo da Segurança

As causas dos acidentes podem ser agrupadas de acordo com o triângulo da segurança indicado na Fig. 1.1. Para se conseguir uma redução efectiva na sinistralidade rodoviária, há que actuar simultaneamente nos três vértices do triângulo.

Condutor Utente da via

Via

Veículo

Fig. 1.1 Triângulo da segurança.

6.O condutor é o vértice mais importante do triângulo, mas não o único responsável pelos aci-

dentes rodoviários. Os peões têm também o seu papel, pela negativa, na sinistralidade rodoviária, em particular nos atropelamentos. Entre os aspectos ligados ao utente da via destacam-se: consumo de drogas, álcool, medicamentos; desrespeito pelas distâncias de segurança; desrespeito pelas regras da prioridade e pela sinalização; estacionamento irregular em passeios, passadeiras, etc.; excesso de velocidade; má formação dos condutores e dos peões; não utilização do cinto de segurança e dos sistemas de retenção para crianças; sono e fadiga; 39

ultrapassagens perigosas; utilização dos médios de dia; utilização de material retroflector; utilização do telemóvel pelos condutores; velocidade excessiva, não adequada às condições da via, climatéricas, de visibilidade ou de tráfego. Os acidentes não acontecem só aos outros. A segurança activa dos veículos tem um papel importante para evitar o acidente, assim como a segurança passiva do veículo tem um papel importante na redução das suas consequências. O veículo tem um papel crucial na redução da sinistralidade rodoviária. O grande aumento da segurança dos veículos automóveis nas últimas décadas, o que em muito se deve ao papel do EuroNCAP, tem contribuído significativamente para a redução da sinistralidade rodoviária. A segurança dos veículos deve ser o primeiro critério a considerar quando da aquisição de um veículo. Alguns aspectos importantes relacionados com o veículo são: baixo nível de equipamentos de segurança dos automóveis (em 2002 um estudo da DECO/IDMEC revelou que, no conjunto dos 50 modelos mais vendidos em Portugal, metade tinha menos equipamentos de segurança do que em Espanha e 75% menos equipamentos de segurança do que na Alemanha); inspecções periódicas dos veículos; parque automóvel envelhecido e, consequentemente, menos seguro; prémios dos seguros que não têm suficientemente em conta a segurança dos veículos; sistema fiscal que penaliza a renovação do parque automóvel; sistema fiscal, baseado na cilindrada, que não tem em conta aspectos mais importantes como a segurança. Os condutores e, em geral, os utentes da via, além de infracções, cometem erros. Ninguém deve pagar por esses erros. Por isso o papel da via é crucial na redução da sinistralidade rodoviária. Exemplos da contribuição da via para a sinistralidade rodoviária são: inexistência de dispositivos de segurança nas vias, ou existência de dispositivos inadequados – alguns exemplos são a não existência de estruturas de protecção contra impacto de motards , valas em auto-estradas que levantam algumas interrogações em termos de eficácia, não existência de atenuadores de impacto na maioria das saídas de vias rápidas em auto-estradas; a segurança dos utentes mais vulneráveis da via, peões e ocupantes de veículos de duas rodas, nem sempre é considerada na planificação da via; vias mal concebidas, mal sinalizadas e com manutenção deficiente. Adaptado de http://www.dem.ist.utl.pt/acidentes/seguranca.shtml

40

9 CFQ

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

Capítulo II Texto complementar 2.1 Injecção electrónica

A injecção electrónica é um sistema de alimentação de combustível e gestão electrónica de um motor de um automóvel – motor a explosão. A sua utilização em larga escala deve-se às necessidades das indústrias de automóveis reduzirem o índice de emissão de gases poluentes. Esse sistema permite um controlo mais eficaz da mistura admitida pelo motor, mantendo-a mais próximo da mistura estequiométrica (mistura ar/combustível): isso traduz-se em maior economia de combustível, já que o motor trabalha sempre com a mistura adequada, e também melhora a performance do motor. O sistema faz a leitura de diversos sensores espalhados em pontos estratégicos do motor, examina as informações e com base noutras informações gravadas na memória envia comandos para diversos actuadores espalhados em pontos estratégicos do motor. Esse procedimento é efectuado várias vezes por minuto, com base nos movimentos da cambota. Componentes

Esse sistema possui muitos componentes. O principal é a central, onde ficam gravadas as informações do veículo e os seus parâmetros de fábrica. A central também realiza os cálculos programados para a gestão do motor (alimentação e ignição). Os outros componentes podem ser divididos em dois grupos: sensores e actuadores. Sensores

São componentes que captam informações para a central. Transformam movimentos, pressões, e outros, em sinais eléctricos, para que a central possa analisar e decidir qual a estratégia a seguir. Sensor de posição da borboleta de aceleração – Este sensor informa a central da posição

instantânea da borboleta, sendo montado junto ao seu eixo. Ele permite à central identificar a potência que o condutor exige ao motor, entre outras estratégias de funcionamento. Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento – Informa a central da temperatura

do líquido de arrefecimento, que é semelhante à temperatura do motor. Nos momentos mais frios o motor necessita de mais combustível. Sensor de temperatura do ar – Este informa a central da temperatura do ar que entra no

motor. A central combina essa informação com a recebida do sensor de pressão, conseguindo assim calcular a massa de ar admitida pelo motor e determinar a quantidade de combustível adequada para uma combustão completa. Sensor de pressão do colector – Responsável por informar a central da diferença de pres-

são do ar dentro do colector de admissão, entre a borboleta e o motor, e o ar atmosférico. Sensor de rotação – Informa a central da rotação do motor e, na maioria dos sistemas, da

posição dos êmbolos, para a central realizar o sincronismo da injecção e ignição. Na maioria dos projectos ele é montado acima de uma roda magnética dentada fixada na cambota, mas também pode ser encontrado noutros eixos. Sensor de detonação – Permite à central detectar batidas de pino no interior do motor. Este

sensor é fundamental para a vida do motor: em condições críticas, a central corta potência temporariamente ao motor para prevenir uma quebra. 41

Sonda lambda ou sensor de oxigénio – Este sensor fica localizado no escape do automóvel.

Informa a central da presença de oxigénio nos gases de escape, podendo designar-se por sensor O 2. É responsável pelo equilíbrio da injecção, pois envia a informação de qual é o estado dos gases à saída do motor (pobres/ricos) e é em função desta informação que a unidade do motor controla o pulso da injecção. Nos automóveis que podem rodar com mais de um combustível ou com uma mistura entre eles (denominados Total-flex ou Bicombustível, álcool /gasolina  no Brasil) a central consegue identificar o combustível utilizado, ou a mistura entre eles, através do sinal deste sensor. Sensor de velocidade – Informa a central da velocidade do automóvel.

Esses componentes são responsáveis pelo controlo do motor: recebendo os sinais eléctricos da central, eles controlam as reacções do motor. Actuadores Injectores – Responsáveis pela injecção de combustível no motor, a central controla a quantidade

de combustível através do tempo que mantém os injectores abertos (tempo de injecção). Os injectores podem ser classificados pelo seu sistema de funcionamento: monoponto (com apenas um injector para todos os cilindros) e multiponto (com um injector por cilindro). A injecção de combustível pode ser feita de forma indirecta, antes das válvulas de admissão, ou directa, quando é injectado combustível dentro da câmara de combustão. Bobinas – Componentes que fornecem a faísca (centelha) para o motor. Os sistemas antigos

(ignição convencional) utilizam uma bobina e um distribuidor para distribuir a faísca a todos os cilindros; os sistemas modernos (ignição estática) utilizam uma bobina ligada directamente a dois cilindros, ou até uma bobina por cilindro. A central é responsável pelo avanço e sincronismo das faíscas. Motor corrector marcha lenta ou motor de passo – Utilizado para permitir uma entrada de

ar suficiente para que o motor mantenha a marcha lenta, indiferente às exigências do ar-condicionado, alternador e outros que possam afectar a sua estabilidade. Normalmente o actuador é instalado num desvio ( by pass ) da borboleta, podendo controlar o fluxo de ar enquanto ela se encontra em repouso. Bomba de combustível – Responsável por fornecer o combustível sob pressão aos injectores.

Na maioria dos sistemas é instalada dentro do reservatório (tanque) do automóvel. Bombeia o combustível de forma constante e pressurizada, passando pelo filtro de combustível até chegar aos injectores. Válvula purga canister – Permite a circulação dos gases gerados no reservatório de combustí-

vel para o motor. Normalmente é accionada com o motor em alta exigência. Electroventilador de arrefecimento – Posicionado atrás do radiador, ele é accionado quando

o motor se encontra a uma temperatura alta, gerando passagem de ar pelo radiador mesmo quando o automóvel estiver parado. Nos sistemas modernos ele é desactivado se o automóvel for acima de 90 km/h. Luz de avaria do sistema – Permite à central avisar o condutor do automóvel que existe uma

avaria no sistema da injecção electrónica. Armazena um código de falha referente ao componente e acciona a estratégia de funcionamento para o respectivo componente, permitindo que o veículo seja conduzido até um local seguro ou uma oficina. Adaptado de http://www.recuperadorasilveira.com.br/paginas_system/ignicao_eletronica.htm 42

9 CFQ

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

Capítulo III Texto complementar 3.1 Isótopos e medicina nuclear

A medicina nuclear ( Fig. 3.1) tem importância fundamental no diagnóstico e tratamento de determinadas doenças. Utiliza isótopos radioactivos associados a diversos fármacos, nomeadamente os radiofármacos, capazes de penetrar nos mais variados tecidos e permitindo obter informações sobre a função de muitos órgãos e dados atómicos. A tecnologia dos radiofármacos tem vindo a facilitar o diagnóstico de determinadas doenças, nomeadamente as que estão relacionadas com problemas cardíacos, da tiróide, de ossos ou articulações. Esta tecnologia utiliza produtos que facilitam a avaliação por imagem, ao inserir no organismo um marcador que se deixa mapear pelos vasos sanguíneos.

Fig. 3.1 Laboratório de medicina nuclear.

Os radiofármacos, compostos ou substâncias radioactivas utilizadas na medicina nuclear para diagnosticar ou tratar doenças cancerosas, neurológicas e cardíacas, são isótopos de elementos radioactivos. Os radiofármacos são administrados por via intravenosa, oral ou inalados pelo doente. A sua acção é desencadeada por dois factores: a natureza do isótopo radioactivo e a estrutura química da molécula ligada ao isótopo. Os radiofármacos ( Fig. 3.2 ) evoluem rapidamente, sendo cada vez mais utilizados em procedimentos médicos. Um exemplo de um radioisótopo aplicado na medicina é Fig. 3.2 Exame de radiofármacos. o iodo-131. É usado para diagnosticar doenças na glândula tiróide. O iodo presente em alimentos é absorvido de forma natural pelo corpo e é a tiróide que concentra a maior parte do que é absorvido. Aproveitando esta característica, o doente recebe uma solução de iodo-131. Seguidamente é observado o seu comportamento dentro do organismo, verificando-se a absorção em relação a um padrão normal e a distribuição do iodo pela glândula. A medicina nuclear tem capacidade para diagnosticar antecipadamente certas doenças, o que é particularmente útil no caso de doenças malignas. Para além disso, permite que sejam efectuadas pesquisas rápidas em todo o corpo. Adaptado de «DOSSIER», http://www.cienciapt.net/dossiers/20040624/dossier20040624.pdf 43

Texto complementar 3.2 Breve história da Tabela Periódica

Os químicos sentiram necessidade de organizar os elementos, reunindo o máximo de informações sobre os mesmos da forma mais simples para serem consultadas. Assim, começaram a procurar semelhanças nas suas propriedades e a desenvolver esquemas para a sua classificação. O primeiro cientista que se destacou na tentativa de ordenação sistemática dos elementos químicos foi o francês Antoine Lavoisier, em 1789. Ele agrupou os cerca de 30 elementos já conhecidos em quatro categorias: gases, não-metais, metais e elementos terrosos. A classificação de Lavoisier revelou-se pouco rigorosa e, por isso, os químicos não desistiram de procurar uma organização mais rigorosa para os elementos químicos. Por volta de 1817, o alemão Johann Döbereiner observou que a massa atómica do estrôncio era aproximadamente igual à média das massas atómicas do cálcio e do bário. E, para além desta curiosidade, ele verificou que os elementos em causa tinham propriedades químicas semelhantes. Em 1829, Döbereiner volta a fazer observações similares para outros grupos de três elementos, como, por exemplo, o lítio, o sódio e o potássio. Assim, ele criou as tríades ( Fig. 3.3). Cada uma delas era constituída por três elementos com propriedades semelhantes, organizados por ordem crescente de massa atómica.

I

II

III

IV

Elemento

Massa atómica

Elemento

Massa atómica

Elemento

Massa atómica

Elemento

Massa atómica

Li

7

Ca

40

S

32

Cl

35,5

Na

23

Sr

88

Se

79

Br

80

K

39

Ba

13,7

Te

127,5

I

127

Fig. 3.3 Tríades de Döbereiner.

Um outro modelo foi sugerido, em 1862, por Alexandre de Chancourtois – o «Caracol de Chancourtois». Os elementos encontravam-se dispostos, por ordem crescente de massas atómicas, numa linha helicoidal que recobria uma superfície cilíndrica, de maneira que os pontos que se correspondiam sobre as sucessivas voltas da hélice diferiam em 16 unidades. Apesar de o caracol mostrar a existência de uma periodicidade revelou-se pouco consistente, o que impediu a sua aceitação. Outra tentativa de organização deveu-se ao inglês John Newlands que, em 1864, estabeleceu a relação a que chamou Lei das Oitavas. Este foi o primeiro químico a dispor os elementos num quadro, com sete colunas, por ordem crescente de massa atómica. Nesta disposição, qualquer elemento tinha propriedades semelhantes às do oitavo elemento que se lhe seguia (por analogia às oitavas da escala musical). Contudo, esta ordem levantava algumas anomalias. 44 

9 CFQ

Atribui-se a Dmitri Mendeleev, físico e químico russo, a origem da organização da Tabela Periódica actual. Mendeleev descobriu uma disposição dos elementos químicos que tinha por base a repetição regular e periódica das suas propriedades – elementos dispostos numa tabela por ordem crescente de massa atómica, de modo que em cada coluna se encontrassem elementos com propriedades químicas análogas (Fig. 3.4). Esta ideia levou Mendeleev a deixar alguns espaços em branco na sua tabela, prevendo, assim, a descoberta futura de novos elementos.

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

Fig. 3.4 Tabela Periódica de Mendeleev.

O contínuo progresso no conhecimento das partículas subatómicas permitiu a Henry Moseley, em 1913, estabelecer o conceito de número atómico de um elemento. Neste contexto, Moseley verifica que as propriedades dos elementos se repetem periodicamente quando estes são colocados por ordem crescente de número atómico – Lei Periódica de Moseley. Estava dado o grande passo na organização dos elementos químicos. A última grande modificação na Tabela Periódica resultou do trabalho de Glenn Seaborg, na década de 50. Depois da descoberta do plutónio em 1940, Seaborg descobriu os elementos transuranianos, desde o número atómico 94 até ao 102. Com estes novos elementos, ele reconfigurou a Tabela Periódica, colocando os elementos da série dos actinídeos a seguir à série dos lantanídeos, na zona inferior da mesma. A Tabela Periódica actual ( Fig. 3.5) é constituída por 117 elementos, dispostos numa matriz quadriculada de linhas e colunas, por ordem crescente de número atómico. A cada uma das quadrículas corresponde um elemento químico. Este está representado pelo seu símbolo químico e vem acompanhado de algumas das suas características. Espera-se que a Tabela Periódica seja enriquecida com novos elementos que venham a ser descobertos. 1

2

H

He

1,01 Hidrogénio

3

4,00 Hélio

4

Li

6,94 Lítio

11

5

Be

B

12

9,01 Berílio

Na 22,99 Mg24,31 Sódio

6

N

13

14

Al

16

17

Si

P

S

Cl

Ar

31

32

33

34

35

36

28,09 Silício

30,97 Fósforo

32,06 Enxofre

18,99 Flúor

Ne 20,18 Néon

18 35,45 Cloro

39,95 Árgon

25

K

Ca 40,08 Sc 44,96 Ti

V

Cr

Mn54,94 Fe

Co 58,93 Ni

Cu 63,55 Zn 65,39 Ga 69,72 Ge 72,61 As 74,92 Se 78,96 Br 79,90 Kr

37

38

39

40

41

43

45

47

Rb

Sr

Y

Zr

Nb 92,91 Mo 95,94 Tc

Ru 101,07 Rh 102,91 Pd 106,42 Ag 107,87 Cd 112,41 In

Sn 118,71 Sb 121,75 Te 127,60 I

73

76

82

85,47 Rubídio

55

87,62 Estrôncio

56

Cs 132,91 Ba 137,33 Césio

Bário

87

88

Fr

Ra

(223) Frâncio

(226) Rádio

88,91 Ítrio

57

La 138,91 Lantânio

89

Ac (227)

91,22 Zircónio

72

51,99 Crómio

42 Nióbio

Molibdénio

74

55,85 Ferro

Manganês

44

(98) Tecnécio

75

Ruténio

Tântalo

Tungsténio

Rénio

46 Ródio

77

Hf 178,49 Ta 180,95 W 183,84 Re 186,21 Os 190,23 Ir Háfnio

58,69 Níquel

Cobalto

Ósmio

192,22 Irídio

Cobre

Paládio

78

30

15

16,00 Oxigénio

24

50,94 Vanádio

29

F

14,01 Azoto

23

47,87 Titânio

28

O

12,01 Carbono

22

Escândio

27

10

20 Cálcio

26

9

19 39,10 Potássio

21

8

C

10,81 Boro

26,98 Alumínio

Magnésio

7

Zinco

48 Prata

79

Gálio

49 114,82 Índio

Cádmio

80

81

Pt 195,08 Au196,97 Hg 200,59 Tl Platina

Ouro

Mercúrio

Germânio

50

204,38 Tálio

Estanho

Selénio

52

Antimónio

83

85

Pb 207,20 Bi

Po

At

114

116

208,98 Bismuto

107

108

109

110

111

112

Rf

Db

Sg

Bh

Hs

Mt

Ds

Uuu

Uub(277) Uut (284) Uuq(285) Uup(288) Uuh(289)

(264) Bóhrio

(265) Hássio

(268) (269) (272) Meitnério Darmstádio Ununúnio

Unúmbio

Ununtrio

115

(209) Polónio

106 (263) Seabórgio

126,90 Iodo

84

Chumbo

83,80 Crípton

54

Telúrio

105 (262) Dúbnio

Bromo

53

104 (261) Rutherfórdio

113

Arsénio

51

Xe 131,29 Xénon

86 (210) Astato

Rn

(222) Rádon

118

Uuo(293)

Ununquádio Ununpentio Ununhéxio

Ununóctio

Actínio

58

59

60

62

61

63

64

65

66

67

68

69

70

71

Ce 140,12 Pr 140,91 Nd144,24 Pm (145) Sm

Eu 151,96 Gd Tb 158,93 Dy 162,50 Ho 164,93 Er 167,26 Tm168,93 Yb 173,04 Lu 174,97 157,25

90

95

Cério

Praseodímio Neodímio

91

92

Th 232,04 Pa231,04 U Tório

Protactínio

238,03 Urânio

Promécio

150,36 Samário

94

93

Np (237) Pu Neptúnio

(244) Plutónio

Európio

Gadolínio

Térbio

97

96

Am (243) Cm(247) Bk Amerício

Cúrio

(247) Berquélio

Disprósio

Hólmio

Érbio

Túlio

Itérbio

98

99

100

101

102

Cf

Es

Fm

Md

No

(251) Califórnio

(252) Einstêinio

(258) (257) Mendelévio Férmio

(259) Nobélio

Lutécio

103

Lr

(262) Laurêncio

Fig. 3.5 Tabela Periódica actual.

Adaptado de «Um pouco de história», http://nautilus.fis.uc.pt/st2.5/index-pt.html 45

Texto Texto complementar 3.3 Um espírito e um corpo sãos: o que lhes falta

A ciência está em perpétua renovação. A nutrição não escapa a esta regra. Os valores abaixo são valores médios, dados a título indicativo, para um homem adulto de 70 kg, sem actividade física importante. Para as mulheres grávidas, crianças e doentes, as necessidades podem ser nitidamente superiores. Para os idosos, não se sabe ainda. As tabelas nacionais e internacionais dão números que podem variar de um valor simples ao dobro, por vezes mais. O importante a reter é que é preciso um mínimo de tudo, o que só pode ser obtido pela variedade de alimentos. É preciso guardar bem na memória que a utilização de um nutriente depende do alimento em que se encontra: certos vegetais contêm antivitaminas, o cálcio do queijo é pouco absorvido pelo intestino (porque é eliminado com os ácidos gordos saturados), o ferro pode ser muito pouco absorvido, as proteínas devem ser variadas para evitar que um aminoácido maior seja demasiado utilizado e impeça a captação de outros, o equilíbrio dos ácidos gordos essenciais deve ser respeitado, senão o excesso de um opõe-se à utilização do outro. Mas a maneira de preparar os alimentos pode igualmente eliminar, até destruir: por exemplo, a vitamina C é aniquilada em três quartas partes com uma hora de fervura, enquanto os minerais se escapam para a água da cozedura. Seja como for, a alimentação nunca é ideal. É preciso queimar os desperdícios. A ginástica do corpo e do cérebro garante um espírito são num corpo são.

QUANTIDADES DIÁRIAS (O que é absolutamente necessário!) VITAMINAS

MINERAIS

A: 2 mg C: 80 mg D: 0,01 mg E: 15 mg K: 3 mg B1 (aneurina – tiamina – vitamina F): 1,5 mg B2 (riboflavina – vitamina G): 2,0 mg B3 (PP, niacina): 20 mg B5 (ácido pantoténico): 10 mg B6 (piridoxina): 2,2 mg B7 (inositol): ? B8 (biotina): 0,2 mg B9 (ácido fólico): 0,4 mg B12: 0,005 mg

Cálcio: 800 mg Sódio: 5 g Potássio: 1 g Iodo: 0,12 mg Magnésio: 350 mg Ferro: 10 mg Zinco: 10 mg Cobre: 3 mg Manganésio: 3 mg Selénio: 0,1 mg (?) Cobalto: ? Crómio: 0,1 mg (?) Molibdénio: 0,2 mg (?) E ainda outros – níquel, estanho, boro, arsénico: ?

LÍPIDOS

Ácido linoleico: 10 g Ácido alfa-linolénico: 2 g Ácido araquidónico: ? Ácido cervónico: ? GLÚCIDOS: 250 g, no máximo Açúcares «rápidos»: um pouco (em cubos, no mel, na fruta) Açúcares «lentos»: muitos (amido e outros – pão, massas, féculas) PROTEÍNAS: 80 g pelo menos Aminoácidos essenciais: usina (0,8), treonina (0,5), triptofano (0,2), valina (0,8), leucina (1,1), isoleucina (0,7), metionina (na ausência de cisteína, 1,1; se está presente, 0,3), fenilalanina (na ausência de tirocina, 1,1; se está presente, 0,3), mistura de proteínas animais, vegetais e de peixe ÁGUA: 2,2 L pelo menos 1 L nos alimentos 1,2 L para beber

Adaptado de Comida Inteligente – A Dietética do Cérebro , Jean-Marie Bourre, Gradiva, colecção Ciência Aberta 46

9 CFQ

16.2 Notícias dos

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

media

Apresenta-se em seguida um conjunto de notícias divulgadas pelos media que se relacionam de perto com os conteúdos dos três capítulos do manual. Podem ser usadas na sala de aula, individualmente ou em trabalho de grupo, em trabalhos de casa, fichas de trabalho ou testes de avaliação.

Capítulo I

Ciência ataca acidentes Investigador, especialista em reconstituição de acidentes rodoviários do Departamento de Engenharia do Técnico, João Pereira Dias é um dos rostos da abordagem científica à sinistralidade rodoviária, que vai ganhando força em Portugal. No IST, por exemplo, os investigadores são cada vez mais solicitados para, com a ajuda de programas informáticos, reconstituírem acidentes de trânsito. Contudo, o investigador considera que ainda há muito a fazer. Desde logo, a criação de equipas multidisciplinares de investigação, com médicos, psicólogos e engenheiros. Depois, a necessidade de equipar todos os carros-patrulha das polícias com máquinas fotográficas – para que os modelos em computador sejam o mais fiéis possível. Por fim, é também necessário um investimento na formação dos investigadores – a quem cabe fazer o croqui dos sinistros. In http://www.correiomanha.pt/noticia.asp? id=200140&idselect=181&idCanal=181&p=0, 1/5/2006

Grupo da PSP fotografa acidentes A PSP criou uma brigada especial para fotografar acidentes de viação com mortos e feridos graves, recolhendo material que ajudará depois os investigadores a estudarem com mais profundidade a sinistralidade e os crimes nas estradas. Esta brigada actua de forma autónoma, integra 41 agentes e apenas funciona na região de Lisboa. Foram treinados para o pior. Os 41 agentes da Secção de Investigação de Acidentes de Viação (SIAV) da PSP de Lisboa – uma unidade que existe há apenas um ano e meio – têm a missão de ir ao local dos desastres mais graves para fotografar todos os vestígios e investigar a situação. «É muito importante chegar depressa ao local para evitar o apagamento dos vestígios e a destruição do cenário», explicou ao Sol  o subcomissário João Pinheiro, que lidera esta equipa especializada que opera apenas na zona de Lisboa. « Até agora, não existia em Portugal qualquer formação nesta área», o que dificultava o rigor na investigação dos crimes rodoviários. Para criar esta equipa foi necessário dar formação específica aos agentes sobre as várias técnicas de reconstituição dos acidentes, nomeadamente através da fotografia. As aulas foram dadas por formadores do LNEC (Laboratório Nacional de Engenharia Civil) e do Instituto Superior Técnico, enquanto as matérias da área criminal e a legislação de trânsito estiveram a cargo de elementos da investigação criminal da PSP e do próprio subcomissário Pinheiro. In Sol , 19/1/2008

47

Auto-estradas com valas perigosas Em vez de separadores metálicos, a A2 e a A6 têm valas de terra a meio das vias. Estudo revela que as valas são facilmente transpostas em despistes. Brisa diz que vai colocar rails. Há duas auto-estradas portuguesas cujos separadores entre vias são valas de terra, em vez das habituais cercas metálicas. Um estudo do Instituto Superior Técnico indica, no entanto, que essas valas permitem que, em caso de acidente, os carros passem para a via contrária e possam chocar de frente com outros veículos. A Brisa garante que já desde Fevereiro do ano passado está prevista a instalação de rails na A2 e na A6. «Foi verificado que a possibilidade de atravessamento do separador central em auto-estrada é uma realidade concebível, em que as suas consequências podem ser devastadoras», revela o relatório de um trabalho de uma aluna de Engenharia Mecânica do Instituto Superior Técnico (IST). Devastador foi o acidente ocorrido em Junho de 1998 na A2, ao quilómetro 103, entre Grândola e Setúbal. Sete pessoas morreram e três ficaram gravemente feridas quando um carro se despistou para a esquerda, transpondo a vala de terra e colidindo num segundo veículo que seguia em sentido contrário na mesma auto-estrada. A investigação do IST indica que tanto em caso de despiste sem travagem como em caso de acidente em que se usa o travão, a transposição da vala para o sentido contrário da A6 é possível, mesmo a 60 km/h. Os ângulos mínimos de entrada na vala que foram estudados vão de 15º a 55º. Ressalve-se, no entanto, que o estudo tem por base a análise de simulações feitas em computador. Em declarações ao Portugal Diário , Franco Caruso, da Brisa, explica que a opção pelos separadores com vala central naquelas duas auto-estradas seguiu as «normas da Junta Autónoma das Estradas». No entanto, «numa avaliação técnica» posterior «da solução adoptada», a empresa «chegou à conclusão, face ao volume de tráfego, à tipologia da sinistralidade» e «ponderados os riscos», que era conveniente «colocar as guardas metálicas». Esta decisão terá sido tomada pela comissão executiva da Brisa a 16 de Fevereiro de 2005. O concurso público para instalação dos rails foi lançado em Junho do mesmo ano. A colocação dos separadores metálicos, de acordo com a mesma fonte, já terá começado em Dezembro e prevê-se que esteja concluída em Março deste ano.

In http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=637165&div_id=291, 21/1/2006

48

9 CFQ

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

Fiscalização reforçada para veículos pesados A Divisão de Trânsito (DT) vai reforçar a fiscalização ao transporte rodoviário de mercadorias na área de Lisboa. Estão planeadas várias operações de grande envergadura que sairão para a rua quase semanalmente. O objectivo é fazer com que a legislação seja cumprida por condutores particulares e empresas. «Os abusos são grandes e têm consequências graves para a sinistralidade rodoviária», explicou ao DN o comandante operacional da DT, subcomissário João Pinheiro. O excesso de carga, os limites de velocidade e dos tempos de condução, bem como os sistemas de segurança do veículo, vão estar na mira dos agentes da Esquadra de Fiscalização Técnica (EFT) da DT, a quem a legislação rodoviária atribui competências nesta matéria. Ontem, ao nascer do dia, saíram para a rua mais de 30 elementos da EFT e da Esquadra-Moto para realizar a «Operação Peso Pesado», a primeira das várias que se irão seguir. Em pouco mais de cinco horas, as infracções detectadas renderam 40 mil euros. Dos 92 veículos fiscalizados, metade circulavam com excesso de peso – 22 com mais de 25% da carga permitida por lei, tendo-lhes sido aplicado o valor máximo de multa (1250 euros) e 19 com um excesso até 25%, punidos com o mínimo de 500 euros. Mas não só. Do balanço final fazem ainda parte infracções referentes a carga mal acondicionada, horas de trabalho em excesso, falta de licenciamento, de seguro e de inspecção. «Falhas» que João Pinheiro classificou como «graves», tendo em conta que Portugal é dos países da UE «mais afectados pela sinistralidade rodoviária com veículos pesados». O comandante operacional da DT sublinhou, aliás, que tal realidade foi o motivo que levou o Estado português a aprovar legislação mais rigorosa para este tipo de transporte. «Entre 2000 e 2001, 2,9% das vítimas mortais nas estradas eram utentes de veículos pesados», argumentou. De acordo com o oficial, o excesso de carga só por si não é um elemento causador de sinistros, mas «é uma causa secundária, pois não permite a imobilização do veículo em tempo útil de se evitar situações de risco». O mesmo já não se pode dizer da «circulação com carga mal acondicionada. Em caso de projecção de um dos objectos para a via, outros veículos podem ser atingidos». Não é por acaso, referiu, que um dos objectivos do Plano Nacional de Prevenção Rodoviária é a redução de acidentes com veículos pesados e o tempo de condução dos profissionais.

In Diário de Notícias , 9/2/2008

49

Portugal: ano findo regista mais mortos na estrada do que em 2006 Em 2007 registaram-se 858 mortos em acidentes rodoviários no continente, mais oito do que no ano anterior, mas este número pode ainda ser maior porque estima-se que 14 por cento dos feridos hospitalizados acabem por falecer. Estes dados foram apresentados no dia 2 de Janeiro de 2008 numa conferência de imprensa con junta entre a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária e a Autoridade Nacional de Protecção Civil. Segundo os dados, 858 pessoas morreram em 2007 devido a acidentes de viação, havendo ainda a registar 3090 feridos graves e 42 631 feridos ligeiros. Os balanços indicam ainda que há ainda que somar pelo menos outras 30 mortes ocorridas em acidentes nos Açores e na Madeira, onde a contabilidade é da responsabilidade dos governos autónomos. No entanto, o número das vítimas mortais das estradas portuguesas deverá ser muito maior, já que os números oficiais das autoridades apenas incluem as vítimas que morrem no local do acidente ou durante o transporte para o hospital. «A meta que foi proposta no Plano Nacional estratégico de prevenção rodoviária, que era diminuir em 50% o número de mortos e feridos graves até 2009», segundo Paulo Marques, «já foi ultrapassada. Só entre 2000 e 2007 o número de vítimas mortais diminuiu 51%», disse Paulo Marques, acrescentando: «cada vítima mortal em sinistralidade custa cerca de 200 mil contos em moeda antiga ao Estado, segundo os dados que Portugal comunica a Bruxelas.» A ANSR está a preparar um novo plano estratégico, com 21 objectivos que deverão ser atingidos até 2015. Entre as novas propostas está «colocar Portugal na décima posição como um dos melhores dentre os países europeus» em termos de bons resultados de prevenção rodoviária. «É um objectivo mobilizador. Queremos passar a mensagem de que é possível estarmos entre os melhores da Europa.» O mês de Dezembro de 2007 foi encorajador por ter sido o mês que registou o menor número de vítimas desde 1998, com 63 mortos, quando em 2006 morreram 87. In http://www.vozlusitana.com/edition/?p=757

50

9 CFQ

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

Capítulo II

Energias renováveis em cheque Alternativas: eólica vai ganhar peso Prioridade para maior eficiência Ricardo David Lopes

O aumento da eficiência e da concorrência no sector são as linhas mestras do plano do Governo para a energia. O ministro da Economia prometeu apresentar em Junho um pacote de medidas intitulado «Concorrência e Eficiência Energética», mas as propostas só serão divulgadas após o Verão.

Aerogerador.

In http://jn.sapo.pt/2005/09/18/tema_da_semana/energias_renovaveis_cheque.html

Centrais térmicas aumentam gases Electricidade

As emissões de gases com efeito de estufa no sector eléctrico aumentaram 39% devido à quebra da produção hídrica causada pela seca, alertou, ontem, a Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza. Portugal baseia grande parte da sua produção eléctrica na componente hídrica, mas a seca fez diminuir a produção hidroeléctrica, obrigando a recorrer mais às centrais térmicas a carvão, gás natural e fuelóleo. Os cálculos da Quercus abrangem o período de Janeiro a Setembro deste ano e baseiam-se nos dados da Rede Eléctrica Nacional, os quais revelam uma quebra de 56% no total da produção hídrica, comparativamente com o período homólogo de 2004. Termoeléctricas poluidoras.

51

Energia: Auditoria à eficiência energética do Palácio de Belém Cavaco paga 157 mil de luz O Presidente da República apelou ontem aos portugueses para adquirirem hábitos de poupança de energia, mas não se quis ficar pelas palavras. Cavaco Silva decidiu dar o exemplo ao resto do País e tornou o Palácio de Belém mais amigo do ambiente. Se actualmente a factura anual de energia da residência oficial do chefe de Estado ascende a 157 mil euros, com as novas medidas de eficiência energética será possível poupar cerca de 62 mil euros por ano. «O Estado deve dar o exemplo e os cidadãos devem adquirir comportamentos mais amigos do ambiente», desafiou Cavaco Silva, após a apresentação do relatório da auditoria energética ao Palácio de Belém, realizada pela Galp, EDP e INETI a pedido do Presidente. A substituição da caixilharia, instalação de vidros duplos, isolamento de coberturas, instalação de um sistema solar térmico com 50 metros quadrados (que vai fornecer 75% da energia necessária) e de um sistema de produção de electricidade são algumas das medidas propostas pelos auditores e que serão implementadas até ao final de 2008. Mas outras medidas já foram postas em prática, por exemplo, destacou Cavaco Silva, só na sala onde decorria a apresentação do relatório foram substituídas mais de uma centena de lâmpadas antigas por outras de baixo consumo. O investimento total para tornar o Palácio de Belém mais amigo do ambiente é de 176 mil euros. Um custo que será, no entanto, amortizável pelas poupanças alcançadas em menos de três anos. Além de uma poupança global de cerca de 40% nas despesas com energia, Cavaco Silva destacou que as novas medidas irão permitir reduzir as emissões de gases com efeito de estufa em 228 toneladas de CO 2. Ou seja, menos 30% face a 2007. «Espero que este bom exemplo possa ser replicado noutros serviços públicos», sublinhou o Presidente da República, que advertiu ainda para a excessiva dependência de Portugal em termos de energia importada. In Correio da Manhã , 31/1 31/1/2008 /2008

Europa retira frigoríficos Portugal e os restantes estados-membros da Europa terão de recolher todos os electrodomésticos de fraca eficácia energética. O objectivo desta iniciativa é abater o maior número de aparelhos antigos, como são exemplos os frigoríficos ou as máquinas de lavar e secar roupa, de forma a atingir-se uma redução de 20% no consumo de energia até 2020. Em Portugal são recicladas cerca de 30 mil toneladas de equipamentos electrónicos por ano. A medida faz parte de um conjunto de iniciativas que serão hoje aprovadas pelos deputados europeus, na sequência do relatório sobre o Plano de Acção para a Eficiência Energética. Além da recolha de electrodomésticos, o Parlamento Europeu recomenda também a criação de um novo sistema de rotulagem de produtos em função da sua eficiência energética. A utilização de lâmpadas de baixo consumo é outro dos pontos assinalados pelo Parlamento Europeu, que exige o cumprimento do calendário estabelecido para a retirada do mercado das menos eficientes. Em Abril, a Comissão Europeia irá apresentar uma proposta de directiva sobre eficiência energética. In Correio da Manhã , 31/1 31/1/2008 /2008 52

9 CFQ

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

Operário morreu electrocutado Um homem de 29 anos morreu ontem, electrocutado, quando procedia à manutenção de um vagão na linha férrea, em Ribeira de Santarém, no concelho de Santarém. O acidente de trabalho ocorreu pelas 16 h 15, numa linha suplementar junto à estação daquela povoação, pelo que a circulação não chegou a ser interrompida. Descuido ou distracção podem ter estado na origem da tragédia, admitem os bombeiros. A manutenção dos vagões estava a ser efectuada com o cuidado que a tarefa impõe, dado ser considerada de risco, quando foi dado o alerta. A vítima terá tido morte imediata. Ainda foi chamada a viatura médica de emergência e reanimação do Instituto Nacional de Emergência Médica, mas a equipa já não conseguiu salvar o trabalhador. No local, para averiguar as condições de segurança dos operários, estiveram elementos da Autoridade para as Condições de Trabalho. Segundo o comandante da corporação dos Bombeiros Municipais de Santarém, José Alberto, «o homem encontrava-se sobre um dos vagões, fora da linha principal, quando sofreu o choque eléctrico». As circunstâncias da morte vão agora ser apuradas. In Diário de Notícias , 13/2 13/2/2008 /2008

Lentes de contacto biónicas Segundo os cientistas, um dia teremos lentes de contacto electrónicas capazes de nos apresentar informação no nosso campo de visão. Um grupo de investigadores da Universidade de Washington está a desenvolver uma lente de contacto electrónica que poderá um dia apresentar informação importante no nosso campo de visão. Os protótipos iniciais foram testados em coelhos sem quaisquer efeitos adversos. Os cientistas dizem que dentro em breve terão lentes capazes de apresentar alguns pixéis de informação. A pesquisa (…) recorre a plásticos superfinos e componentes electrónicos com apenas alguns nanómetros de espessura para criar os circuitos usados nas lentes. Os cientistas conseguiram já incluir pequenos LED emissores de luz vermelha, mas dizem que deverá ainda demorar algum tempo até que tenhamos lentes completamente funcionais. In http://exameinformatica.clix.pt/noticias/mercados/996035.html, http://exameinformatica.clix.pt/noticias/mercados/996035.html, 18/1/2008

53

Capítulo III

Carne enriquecida prolonga a vida Uma equipa de cientistas britânicos descobriu que o consumo de alimentos enriquecidos com isótopos naturais torna o corpo mais resistente ao processo de envelhecimento, indica um estudo ontem publicado. Os cientistas, chefiados por um antigo investigador da Universidade de Oxford, Mikhail Shchepinov, esperam que a descoberta ajude a prolongar a vida humana e a reduzir o risco de cancro e outras doenças do envelhecimento. O estudo, publicado na revista Chemistry &  Industry , incidiu em vermes nemátodos alimentados com nutrientes reforçados com isótopos naturais (variações atómicas de elementos ocorridas naturalmente). Como a esperança de vida dos vermes aumentou 10% nas experiências, os cientistas esperam que este mesmo processo faça ganhar mais dez anos de vida aos humanos. Pensa-se que os alimentos reforçados com isótopos tornem o ADN e os componentes do corpo mais resistentes a processos de oxidação e envelhecimento, explicou Mikhail Shchepinov Shchepinov.. Os isótopos poderão ser introduzidos nas rações animais para chegarem indirectamente aos humanos através do consumo de bifes de vaca ou de frango, por exemplo, não se tendo assim de comer produtos reforçados quimicamente. In Jornal de Notícias , 28/0 28/03/200 3/20077

Óbidos dá o exemplo

Programa para reduzir emissões de carbono em 40% Óbidos quer dar o exemplo ao país na aplicação Óbidos aplicação de medidas de sustentabilidade energética e retenção de carbono. O programa «Óbidos Carbono Social», recentemente apresentado, integra 16 pro jectos que englobam toda a população e actividades econó económica micas. s. In Expresso , 23/1 23/11/200 1/20077 54 

Mexilhões artificiais introduzidos no mar para avaliar poluição Mais de 250 mexilhões artificiais vão ser introduzidos no Rio Arade, Portimão, ao abrigo de um pro jecto  jec to das univ univers ersida idades des do Algar Algarve ve e de Hong Kong Kong que visa averiguar o nível de poluição com metais pesados no mar m ar.. Os mexilhões artificiais vão ser lançados ao mar em pequenas gaiolas de rede na terça-feira, onde deverão permanecer por três meses, até serem recolhidos e enviados para a China, onde o seu conteúdo será analisado. Por ser um bivalve considerado um bom instrumento para avaliar os níveis de poluição marinha, a Universidade de Hong Kong desenvolveu um protótipo de mexilhões artificiais capaz de monitorizar a concentração de metais tóxicos. In Ciência Hoje , 26/11 26/11/2007 /2007

Transgénicos longe de consenso As posições há muito que se extremaram. Defensores dos organismos geneticamente modificados (OGM) agarram-se à ciência para provar que os transgénicos não são nocivos ao ambiente e à saúde. Do outro lado da barricada, movimentos anti-OGM, na maioria associações ambientalistas, tentam demonstrar que há perigos e que, na dúvida, o melhor é não arriscar. Enquanto corre a discussão, com avanços e recuos para os dois lados, no terreno muitos agricultores vão aderindo aos OGM, convictos de estarem a produzir mais e melhor. No seio da polémica, para a qual não se vislumbra um consenso próximo, estão interesses económicos poderosos e grupos de activistas fervorosos – como os que invadiram e destruíram um campo de milho em Silves, com o pretexto de colocar o assunto na agenda mediática portuguesa. In Jornal de Notícias , 28/11 28/11/2007 /2007

9 CFQ

Portugueses descobrem que CO pode ser antibiótico Uma equipa de investigadores do Instituto de Tecnologia Química e Biológica de Oeiras descobriu que o monóxido de carbono, um gás letal em doses elevadas, pode vir a dar origem a uma nova geração de antibióticos quando usado em doses baixas, controladas e toleradas pelo organismo.

A investigadora Lígia Saraiva conta que o grande interesse desses futuros antibióticos é que são uma novidade para as bactérias multirresistentes, já habituadas aos antibióticos clássicos. «É um modo de acção completamente distinto dos antibióticos normais, porque tem um composto de diferente base química. E isso é que é importante, porque é uma grande batalha da comunidade científica», salienta a investigadora. Lígia Saraiva explicou à TSF as conclusões deste estudo: «Nós sujeitámos as bactérias a essa concentração de CO a ver se sobreviviam ou não. E verificámos que não só param o crescimento como morrem. Podiam ficar paradas ou letárgicas, mas o CO tem mesmo capacidade de matar». O estudo desta equipa de investigadores portugueses pode vir a resultar numa nova geração de antibióticos à base de monóxido de carbono. Mas Lígia Saraiva deixa um aviso. «Estamos a falar de quantidades baixas e controladas. O perigo do monóxido como gás tóxico mantém-se», salienta a cientista. É preciso, portanto, continuar a ter cuidado com lareiras, poluição e com o tabaco. In TSF Online , 29/1 29/11/200 1/2007 7

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

Portugueses desenvolvem pesticida revolucionário É um pesticida revolucionário: mata inúmeros tipos de fungos que afectam as culturas, mas não tem qualquer efeito secundário para as pessoas ou para o meio ambiente. O produto, desenvolvido por investigadores portugueses ao longo de 16 anos, vai começar a ser vendido no mercado internacional. O pesticida é extraído do tremoço. In TSF Online , 21/06 21/06/2007 /2007

Cientistas descobrem água em forma de vapor Um grupo de cientistas anunciou ter descoberto a primeira prova segura da existência de água no exterior do nosso sistema solar. A água encontra-se sob a forma de vapor, devido às altas temperaturas que chegam aos 700 graus Celsius. In TSF Online , 12/07 12/07/2007 /2007

Medicina, agricultura e electrónica são as principais áreas de aplicação da nanotecnologia

A medicina, a agricultura e a electrónica são as áreas onde o impacto económico e científico das Nanociências e Nanotecnologias mais se fará sentir nos próximos anos, disseram hoje cientistas reunidos em Braga.

In Ciência Hoje , 20/11 20/11/2007 /2007

55

Envio de cerca de 14 mil toneladas de embalagens de plástico

Resíduos exportados para a China salvam metas nacionais de reciclagem Portugal cumpriu as metas europeias de reciclagem de embalagens, segundo dados ontem divulgados pelo Ministério do Ambiente. Mas teve uma ajuda polémica: a exportação de milhares de toneladas de plásticos usados para a china, onde estão a ser reciclados em condições que não se conhecem bem. Segundo uma directiva europeia, até ao final de 2005 Portugal tinha de reciclar pelo menos 25% das embalagens deitadas para o lixo. Para cada tipo de material – vidro, papel, metais e plásticos – a taxa mínima tinha de ser 15%. A meta foi facilmente cumprida para quase todos os materiais – menos para os plásticos. Em Janeiro de 2006, os números preliminares do Instituto de Resíduos – hoje integrado na Agência Portuguesa para o Ambiente (APA) – sugeriam que a taxa de reciclagem nacional de plásticos era de 11%. Mas agora, contabilizadas as exportações de resíduos para a China – um fenómeno europeu –, a taxa subiu para 16%. In Público , 14/07/2007

Redução de 30% do consumo de carbono na produção

Tecnologia australiana permite utilizar plástico para fabricar aço Uma nova tecnologia desenvolvida por investigadores australianos permitirá reaproveitar sacos de plástico para produzir aço, em vez do tradicional coque, o que tornará possível reduzir em 30% o carbono utilizado na produção. O plástico de polietileno contém carbono, uma matéria-prima essencial usada nos fornos eléctricos das siderúrgicas. Nos fornos faz-se a reciclagem do pó de aço, responsável por 40% da produção mundial de metal, ou seja, cerca de 1,1 mil milhões de toneladas por ano. A tecnologia foi testada no último ano na siderúrgica OneSteel, em Sidney, e os resultados revelaram um aumento da produtividade, redução dos custos de energia e das emissões de gases. Neste processo é utilizado um considerável volume de plástico que, de outra forma, não poderia ser aproveitado. In Público , 14/11/2007

56

9 CFQ

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

16.3 Adivinhas

Apresentam-se em seguida um conjunto de adivinhas cujas respostas são conceitos abordados ao longo do Capítulo III. Podem ser usadas nos mais variados contextos lectivos, apresentadas nas aulas como momentos mais «lúdicos» ou em fichas de trabalho a criar pelo professor. Na sua maioria, são de estrutura e resposta simples, destinando-se, essencialmente, a motivar alunos com mais dificuldades. 3.1 Posso ser prótio ou deutério

E trítio, também algum Sou de pequeno tamanho Meu número atómico é um 3.2 Meu número atómico é dois

Existo só, sem fazer mal O grupo a que pertenço Na tabela é terminal 3.3 Com água, dou «zaragata»

Mas como eu, há piores Todos os outros do grupo Dão «zaragatas» maiores 3.4 Basta apenas uma letra

P`ra este elemento chamar É do segundo período E do grupo do azar 3.5 Usam-me para escrever

Não sou tinta permanente Mas estou dentro do teu lápis E conduzo a corrente 3.6 Estou ligado à tua vida

Nas proteínas eu estou Sou parte do amoníaco Adivinha quem eu sou 3.7 Sou do segundo período

Às vezes formo iões O grupo a que pertenço É o dobro dos meus protões 3.8 Quando lavas os teus dentes

É de mim que tu te cobres Na tabela, depois do meu grupo Só existe o dos nobres 3.9 O meu grupo é o dezoito

Meu período é o segundo Estou nas estrelas e dou luz Posso iluminar o mundo

3.10 Ao ar fico oxidado

Perco todo o meu brilho Sou o onze e na piscina Faço barulho e «estrilho» 3.11 Minha primeira letra é «M»

E a segunda é vogal O meu período é o terceiro Estou no verde vegetal 3.12 Existo em janelas e portas

A bauxite é coisa minha Estou em tachos e panelas E em rolos, na cozinha 3.13 Sou do terceiro período

Chamam-me semimetal Pico em folhas de urtigas E no quartzo, sou cristal 3.14 Sou do grupo do azoto

Estou no leite e na ervilha Comigo se fazem luzes Foguetes de maravilha 3.15 Sou do grupo dezasseis

Desgostam dos meus odores Saio de dentro da Terra Em S. Miguel, nos Açores 3.16 Estou no ácido clorídrico

E não sou o hidrogénio É fácil ver onde estou Sou o segundo halogéneo 3.17 Um electrão de valência

Com frequência me escapa Fico num ião positivo Mas continuo com «capa» 3.18 O grupo a que pertenço

Não tenhamos ilusões, Tem o primeiro algarismo Do meu número de protões

Respostas às adivinhas 3.1 Hidrogénio; 3.2 Hélio; 3.3 Lítio; 3.4 Boro; 3.5 Carbono; 3.6 Azoto; 3.7 Oxigénio; 3.8 Flúor; 3.9 Néon; 3.10 Sódio; 3.11 Magnésio; 3.12 Alumínio; 3.13 Silício; 3.14 Fósforo; 3.15 Enxofre; 3.16 Cloro; 3.17 Potássio; 3.18 Cálcio. 57

7.

UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 7.1 Manual Multimédia

Paralelamente à edição do manual 9 CFQ  foi concebido um Manual Multimédia. Embora baseado no texto do manual «tradicional», o Manual Multimédia contém uma grande quantidade de recursos digitais adicionais (material destinado à utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação,TIC, no ensino da Física e da Química): vídeos; animações e simulações;  jogos; questões para avaliação. A exploração interactiva do Manual Multimédia terá certamente um elevado valor didáctico e será muito motivadora para os alunos.

7.2 WebQuests  Apresentam-se aqui alguns materiais com vista a criar mais possibilidades de usar as TIC com proveito pedagógico no ensino da Física e da Química. Preferimos usar WebQuests , sugerindo uma para cada capítulo do manual. «WebQuest é uma actividade de pesquisa orientada em que toda ou a maior parte da informação com que os alunos interagem provém de recursos na Internet.» Bernie Dodge, 1995

O trabalho através de WebQuests  tem-se revelado uma boa estratégia de ensinar e aprender, usando a Internet. É simples e eficiente, não necessitando de grandes conhecimentos na área da informática. Além de ser um modelo que utiliza diversas estratégias de apelo à motivação do aluno, apela também à autenticidade e à criatividade. Pelas tarefas genuínas e práticas que confrontam os alunos com o mundo; pelos recursos concretos que lhes são apresentados; pela própria publicação dos seus resultados, as WebQuests revestem-se de grande interesse. Aos alunos é proposto realizar acções que, além de dar significado ao que fazem na sala de aula, os levam a tomar decisões para a resolução de problemas, a participar em debates/discussões temáticas, a lidar com aspectos da realidade, a desenvolver competências num determinado aspecto ou perspectiva de um tópico e a desempenhar um determinado papel cooperativamente num grupo. Tudo isto, como sabemos, envolve, forma e motiva fortemente os alunos. Para obter uma maior eficácia e clareza nas propostas, a WebQuest é concebida e construída segundo uma estrutura lógica que contém os seguintes elementos estruturantes: introdução; tarefa; processo; recursos; conclusão; avaliação. Sendo as WebQuests actividades de pesquisa orientadas em que a maior parte da informação com que os alunos interagem provém de recursos na Internet, haverá vantagem se a sua exploração se fizer a partir da sua versão online , que se encontra disponível no sítio associado ao manual (http://www.projectos.TE.pt/links). Os recursos previamente seleccionados ficam disponíveis de imediato, bastando clicar sobre eles. 58

9 CFQ

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

WebQuest – Capítulo I

«Em aproximação à distância de segurança!» Introdução Três cidadãos portugueses tencionam processar uma reconhecida marca de automóveis por publicidade enganosa!

Durante a concentração anual de automóveis do modelo Spring-Injection3 , da conceituada marca alemã DUNKTOY , alguns dos automobilistas presentes dizem ter sido vítimas de publicidade enganosa. Afirmam que um dos principais motivos que os levou a adquirir o automóvel foi a publicidade que na época passava com muita frequência na televisão e que promovia como uma mais-valia do modelo Spring-Injection3  o facto de a distância de segurança aconselhada ser de 16 m, no interior de centros urbanos. Contudo, a propósito desta publicidade, surgiram alguns relatos de automobilistas: Automobilista 1 – afirma que circulava a 90 km/h e que, mantendo a distância recomendada, não conseguiu imobilizar o veículo em segurança. Automobilista 2  – refere que também sofreu um acidente de viação quando circulava com chuva, mantendo a distância indicada. Automobilista 3  – afirma que no regresso de uma festa de aniversário, onde ingeriu algumas bebidas alcoólicas, apesar de manter a distância de segurança indicada na publicidade, também sofreu um acidente de viação. A polémica instalou-se e a estes relatos outros se foram juntando. Na sequência desta troca de ideias, alguns dos automobilistas que se sentiam lesados resolveram aliar-se e mover uma acção judicial contra a marca de automóveis DUNKTOY . Talvez os teus conhecimentos sobre segurança rodoviária possam ajudar a resolver este problema. Descobre como!

Tarefa A marca alemã DUNKTOY diz estar a ser vítima de calúnias e garante que a publicidade não era enganosa. Antes pelo contrário, tratava-se de uma situação rigorosamente testada. Contudo, a equipa de advogados contratada para preparar a defesa da empresa não consegue encontrar argumentos válidos que expliquem a que se devem estas situações – para a circulação em centros urbanos a distância de segurança é de 16 m; nas restantes situações descritas, não se consegue imobilizar o veículo em segurança, acabando sempre por ocorrer um acidente rodoviário. Desta forma, a DUNKTOY necessita com a máxima urgência de um especialista na temática da segurança rodoviária, para que, em conjunto com os advogados, possa ajudar a livrar a marca das acusações que foram movidas contra si e veja de novo o seu «bom-nome» reconhecido. A marca de automóveis DUNKTOY pode contar com a tua ajuda para fundamentar a sua defesa? 59

Processo Para que possas ajudar os advogados neste processo de defesa, tu próprio terás de te rodear de colaboradores competentes. Para tal, procura ter em conta os seguintes passos: Passo 1: Formar um grupo de trabalho composto por quatro elementos. Cada um dos elementos irá desempenhar

um dos seguintes papéis:

ELEMENTOS

TAREFA A DESEMPENHAR

Técnico da Brisa

Responsável por: – fazer um levantamento da média de acidentes que ocorrem diariamente nas estradas nacionais; – identificar as principais causas de acidentes; – indicar medidas que possam diminuir a sinistralidade rodoviária; – indicar a influência do uso de cintos de segurança, capacetes, pneus em boas condições e telemóveis durante a condução.

Engenheiro mecânico

É da sua responsabilidade avançar uma relação entre a velocidade de circulação de um automóvel e a distância de segurança que se deverá manter relativamente ao veículo que circula à frente; deverá analisar mais pormenorizadamente o relato do automobilista 1 e tentar avançar uma interpretação do sucedido.

Técnico do Instituto de Meteorologia e Geofísica

Responsável por avançar uma relação entre as diferentes condições climatéricas, os cuidados de circulação rodoviária que é necessário adoptar e a forma como o estado do tempo se relaciona com a distância de segurança que se deverá manter; deverá analisar mais pormenorizadamente o relato do automobilista 2 e tentar avançar uma interpretação do sucedido.

Médico

Responsável por investigar os factores que poderão condicionar o tempo de reacção dos automobilistas; deverá analisar mais pormenorizadamente o relato do automobilista 3 e tentar avançar uma interpretação do sucedido.

Passo 2: Cada elemento do grupo terá de fazer uma pesquisa adequada, utilizando os recursos disponibilizados

em seguida, para reunir informação necessária de modo a resolver o problema que lhe está confiado. Passo 3: Depois de desempenhar os seus papéis individualmente, investigando e tentando interpretar os casos que

lhes foram confiados, os quatro elementos do grupo deverão discutir globalmente e explicar quais os vários factores que podem afectar a distância de segurança e de que forma o fazem. Passo 4: Terminado todo o processo de pesquisa, interpretação de informação e análise cuidada de cada caso

exposto, está na altura de elaborar uma argumentação bem sustentada em conhecimentos científicos sobre segurança rodoviária, de modo a defender a marca de automóveis DUNKTOY das acusações de publicidade enganosa e explicar aos condutores o conceito de segurança rodoviária e quais os factores que o influenciam directamente. 60

9 CFQ

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

Recursos Para que a missão que têm em mãos possa ser concretizada, têm à disposição os seguintes recursos (disponíveis em http://www.projectos.TE.pt/links) Técnico da Brisa

Estatísticas de sinistralidade 2007 Boas práticas Factores que afectam a distância de segurança Condução perigosa Acabar com a sinistralidade Vídeo – O telemóvel e a condução Conduzir e telefonar com toda a segurança Cinto de segurança Importância do uso do capacete Os pneus Reconstituição de acidentes rodoviários Engenheiro mecânico

Distância de segurança Boas práticas Factores que afectam a distância de segurança Velocidade e distância de segurança Efeito da velocidade Velocidade Reconstituição de acidentes rodoviários

Técnico do Instituto de Meteorologia e Geofísica

Boas práticas Factores que afectam a distância de segurança Dicas para a condução na neve A condução e as condições meteorológicas adversas Conduzir sob chuva e vento Recomendações em caso de condições atmosféricas adversas Vídeo – Conduzir com mau tempo Reconstituição de acidentes rodoviários

Médico

Boas práticas Factores que afectam a distância de segurança Cansaço, sonolência e vigilância Tempo de reacção Álcool e condução Condução e medicamentos: conjugação de riscos Reconstituição de acidentes rodoviários

Avaliação A avaliação incidirá sobre os seguintes aspectos: clareza na exposição oral e escrita da proposta de defesa apresentada à marca de automóveis DUNKTOY, para que esta seja declarada inocente das acusações que lhe são dirigidas; existência de justificação e detalhe nas soluções apresentadas; rigor conceptual e inclusão de conceitos científicos no domínio da segurança rodoviária que estão implicados nas soluções apresentadas; criatividade no tratamento e apresentação do tema; disponibilidade para a execução das tarefas propostas, espírito de cooperação e entrega; capacidade de comunicação; capacidade de registo de observações; capacidade de resposta a questões sobre os temas abordados. 61

Conclusão Parabéns pelo fantástico trabalho que elaboraste!

Foi com o teu contributo e com o dos teus colegas que os advogados da marca DUNKTOY conseguiram provar a inocência desta empresa e fazer entender aos condutores que a velocidade, as condições do piso e o estado do condutor influenciam a segurança rodoviária. O presidente da DUNKTOY  está muito agradecido e, reconhecendo todo o mérito científico que possuem, pondera convidar-vos para integrar um dos quadros de desenvolvimento tecnológico de solução de conforto e segurança rodoviária. Para ti e para a tua equipa, esta experiência de aprendizagem serviu para aplicar e consolidar conhecimentos no âmbito da segurança rodoviária, ao mesmo tempo que reforça a necessidade que temos de prevenir e adoptar procedimentos de segurança para vivermos mais e com maior qualidade. Tem sempre presentes as medidas de segurança rodoviária e desperta a consciência de todos os que te rodeiam para a importância do seu cumprimento!

Informações e sugestões metodológicas Conteúdo curricular: Segurança rodoviária – distância de segurança rodoviária. Tempo: 2 aulas de 45 minutos e/ou trabalho em casa. Materiais: Computadores com ligação à Internet (um por cada grupo, preferencialmente); livros didácticos. Objectivos (que podemos não ver todos necessariamente atingidos, dependendo do perfil dos pesquisadores):

reconhecer a necessidade de contribuir para a utilização dos meios de transporte terrestres em segurança; reconhecer a importância individual e social da sinistralidade rodoviária em Portugal; reconhecer o modo como a prevenção e a segurança rodoviárias podem contribuir para uma melhor qualidade de vida; compreender o significado de distância de segurança rodoviária, reconhecendo a sua importância na prevenção de acidentes; relacionar a distância de segurança com a distância de reacção e a distância de travagem; reconhecer que a velocidade, as condições climatéricas e o estado do condutor influenciam directamente a distância de segurança rodoviária. Sugestões metodológicas de exploração:

O professor que queira realizar esta WebQuest  na sua aula pode utilizar as sugestões que propomos a seguir. Esta proposta deve ser adaptada à experiência do professor, de acordo com as suas competências em diversos domínios: utilização do computador e seus periféricos; utilização da Internet e das ferramentas de comunicação; coordenação do trabalho de grupo, desde a selecção dos elementos até à motivação da cooperação e coordenação na apresentação dos trabalhos finais. 62

9 CFQ

AULA

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

ACTIVIDADES

Constituição dos grupos de trabalho; o professor explica o que é uma WebQuest e quais são os objectivos do trabalho; os grupos escolhem as tarefas a desempenhar; 1

os alunos navegam na WebQuest ; os alunos pesquisam informação nos sítios previamente seleccionados (e em livros); o professor ajuda os grupos a ultrapassarem dificuldades; os alunos deverão preparar a apresentação do seu trabalho. Os grupos apresentam os seus trabalhos perante o professor e os colegas da turma;

2

o professor e os colegas deverão manifestar a sua opinião sobre o trabalho realizado.

Para que este conhecimento possa ser partilhado por um grupo mais amplo, poderá decorrer uma sessão de apresentação dos trabalhos estendida a toda a comunidade educativa.

63

WebQuest — Capítulo II

«A Física salva a iluminação de Natal» Introdução Depois de passar pelas cidades de Lisboa e do Porto, a maior árvore de Natal vai chegar à tua escola!

A maior árvore de Natal da Europa tem abrilhantado a época natalícia em duas das mais mediáticas cidades portuguesas. No próximo ano, a árvore, com cerca de 80 metros de altura, será erguida na tua escola. A enorme estrutura metálica serve de suporte a aproximadamente 20 mil lâmpadas, que cintilam e trazem mais brilho e magia ao Natal. Certamente estás entusiasmado com a ideia de teres na tua escola esta árvore de Natal. Mas para que tudo corra bem e o espectáculo de iluminação seja perfeito, a tua ajuda é fundamental!

Tarefa Os preparativos para a montagem da maior árvore de Natal na tua escola já estão a decorrer. Neste momento, o Conselho Executivo depara-se com uma situação problemática para resolver: os engenheiros electrotécnicos e os electricistas responsáveis pela iluminação da árvore não chegam a um consenso sobre o tipo de associação que deverá ser usada para ligar as 20 mil lâmpadas que irão iluminar a árvore. Também não chegam a acordo sobre a forma de aumentar o brilho das lâmpadas. Perante esta indecisão, o Conselho Executivo propôs solicitar a ajuda de alunos entendidos em questões de electricidade para encontrar a melhor opção. Dados os teus conhecimentos sobre electricidade e circuitos eléctricos, tu és uma das pessoas certas para ajudar. Podem contar contigo para salvar a iluminação na maior árvore de Natal?

Processo Para que possas concretizar com sucesso o desafio lançado anteriormente, é fundamental que formes uma equipa de trabalho com outros colegas, também entendidos em questões de electricidade. Para tal, procura ter em conta os seguintes passos: Passo 1: Formar um grupo de trabalho composto por cinco elementos. Passo 2: Utilizando os recursos disponibilizados em seguida, equacionar as várias possibilidades que existem para

associar as cerca de 20 mil lâmpadas da árvore; fazer um levantamento das vantagens e das possíveis desvantagens inerentes a cada uma. Passo 3: Pesquisa como se poderá aumentar o brilho das lâmpadas. Passo 4: Uma vez analisadas todas as opções, e alcançado o consenso dentro da equipa de trabalho, está na hora

de apresentar as vossas propostas de solução para a situação da iluminação da árvore de Natal. É importante que o plano de solução descreva como e porquê as soluções propostas são realmente eficientes. O plano com as soluções deverá ser escrito numa linguagem cuidada, que suporte as opções tomadas, de modo a merecer, por parte do Conselho Executivo, toda a atenção e confiança de que a iluminação da maior árvore de Natal será um sucesso. 64 

9 CFQ

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

Recursos Para que a missão que têm em mãos possa ser concretizada, têm à vossa disposição os seguintes recursos (disponíveis em http://www.projectos.TE.pt/links): Corrente eléctrica e segurança Simulação de circuitos eléctricos Circuito em série Circuito em paralelo Circuitos eléctricos

Avaliação A avaliação incidirá sobre os aspectos a seguir indicados: clareza na exposição oral e escrita da proposta apresentada com vista à resolução do problema da iluminação da árvore de Natal; existência de justificação e detalhe nas soluções apresentadas; rigor conceptual e inclusão de conceitos científicos no domínio da electricidade que estão implicados nas soluções apresentadas; criatividade no tratamento e apresentação do tema; disponibilidade para a execução das tarefas propostas, espírito de cooperação e entrega; capacidade de comunicação; uso e manipulação de material na realização das demonstrações; capacidade de registo de observações; capacidade de resposta a questões sobre os temas abordados.

Conclusão Parabéns pelo trabalho realizado!

Graças à tua ajuda a iluminação da maior árvore de Natal será um espectáculo ímpar e fará da tua escola a mais desejada por todos os alunos do País, e mesmo da Europa. O Conselho Executivo pondera, inclusivamente, fazer uma cerimónia pública para te homenagear a ti e aos teus colegas de grupo pelo fantástico e útil trabalho que desenvolveram em prol da vossa escola e do Natal. Para ti, e para a tua equipa, este desafio foi uma forma diferente de reforçar os conhecimentos sobre as lâmpadas associadas em série e as lâmpadas associadas em paralelo. Puderam ainda analisar as vantagens e desvantagens de cada um destes dois tipos de associação, assim como consolidar melhor a relação entre a intensidade da corrente eléctrica e o brilho de uma lâmpada. Desejamos que te sintas orgulhoso do óptimo trabalho que realizaste! 65

Informações sugestões metodológicas Conteúdo curricular: Circuitos eléctricos. Tempo: 2 aulas de 45 minutos e/ou trabalho em casa. Materiais: Computadores com ligação à Internet (um por cada grupo, preferencialmente); livros didácticos. Objectivos (que podemos não ver todos necessariamente atingidos, dependendo do perfil dos pesquisadores):

reconhecer a importância da utilização dos aparelhos eléctricos de forma regrada, com vista à segurança e à poupança de energia; interpretar a constituição e a representação esquemática de circuitos eléctricos; interpretar a corrente eléctrica com base no modelo corpuscular da matéria; montar e identificar as características dos circuitos em série e em paralelo; reconhecer as vantagens e desvantagens da associação de lâmpadas em série e em paralelo; identificar a relação entre a intensidade da corrente em diferentes pontos de circuitos com receptores associados em série e em paralelo. Sugestões metodológicas de exploração:

O professor que queira realizar esta WebQuest  na sua aula pode utilizar as sugestões que propomos a seguir. Esta proposta deve ser adaptada à experiência do professor, de acordo com as suas competências em diversos domínios: utilização do computador e seus periféricos; utilização da Internet e das ferramentas de comunicação; coordenação do trabalho de grupo, desde a selecção dos elementos até à motivação da cooperação e coordenação na apresentação dos trabalhos finais. AULA

ACTIVIDADES

Constituição dos grupos de trabalho; o professor explica o que é uma WebQuest  e quais são os objectivos do trabalho; os grupos escolhem as tarefas a desempenhar; 1

os alunos navegam na WebQuest ; os alunos pesquisam informação nos sítios previamente seleccionados (e em livros); o professor ajuda os grupos a ultrapassarem dificuldades; os alunos deverão preparar a apresentação do seu trabalho. Os grupos apresentam os seus trabalhos perante o professor e os colegas da turma;

2

o professor e os colegas deverão manifestar a sua opinião sobre o trabalho realizado.

Para que este conhecimento possa ser partilhado por um grupo mais amplo, poderá decorrer uma sessão de apresentação dos trabalhos estendida a toda a comunidade educativa. 66

9 CFQ

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

WebQuest — Capítulo III

«Elementos da Tabela Periódica no Pavilhão Atlântico» Introdução Elementos da Tabela Periódica integram a lista de convidados VIP para a comemoração do Dia Internacional da Música!

No próximo dia 1 de Outubro, o Pavilhão Atlântico abre as suas portas para as comemorações do Dia Internacional da Música. Está previsto um grande espectáculo! Serão montados quatro palcos, onde, em simultâneo, terão lugar actuações dos mais variados estilos musicais, interpretados por artistas de renome nacional e internacional. De entre as personalidades que foram convidadas para assistir destacam-se alguns dos mais distintos grupos de elementos da Tabela Periódica. Apesar de alguns elementos dos diferentes grupos estarem de momento a residir no estrangeiro, não hesitaram em aceitar o convite e assistir ao que se espera ser o maior espectáculo do ano! Descobre como também tu poderás estar presente neste grandioso espectáculo que fará «correr muita tinta» e brilhar muitos flashes !

Tarefa A empresa responsável pela organização e produção deste espectáculo está de momento a recrutar alguém que possua um elevado e sólido conhecimento científico no domínio da química. A pessoa procurada deverá conhecer bem a Tabela Periódica, os elementos que a constituem e as suas propriedades mais características. A sua função será distribuir os vários elementos pelos lugares da sala e decidir qual dos quatro espectáculos musicais será mais do agrado de cada um dos convidados. Esta informação deverá ser toda reunida num bilhete, para ser entregue a cada convidado no dia do espectáculo. Este é, certamente, um desafio à tua altura. Enfrenta-o e faz um óptimo trabalho! 67

Processo Para que possas concretizar com sucesso o desafio lançado anteriormente, é fundamental que te rodeies de pessoas da tua confiança e que, em conjunto, trabalhem para um objectivo comum: proporcionar um espectáculo inesquecível aos elementos da Tabela Periódica. Para tal, procura ter em conta os seguintes passos: Passo 1: Formar um grupo de trabalho composto por 5 colegas. Passo 2: Sem consultar a Tabela Periódica, com base na lista de convidados e utilizando os recursos disponibilizados,

deverão começar por pesquisar: o verdadeiro nome do elemento químico (atendam ao «pseudónimo» e ao sobrenome comum entre alguns deles); o símbolo químico pelo qual cada elemento é conhecido; o seu número atómico; a sua história (autor e data da descoberta); abundância na Natureza; algumas das suas aplicações no dia-a-dia; a formação de óxidos; os electrões de valência; os iões que origina; os géneros musicais a que vai assistir. E também, para a substância elementar correspondente: as suas principais propriedades físicas e químicas; o carácter metálico / não-metálico; o estado físico; a densidade; pontos de fusão e de ebulição; o aspecto (brilho/baço); a condutividade térmica e eléctrica; a resistência e maleabilidade; a reactividade. Passo 3: A sala de espectáculos possui um total de lugares sentados distribuídos por 18 colunas e 7 filas.

Com base nesta indicação e nas informações recolhidas, é importante avançar para a elaboração de um mapa de posicionamento relativo dos vários elementos convidados. Passo 4: Uma vez posicionados os vários elementos, atende às suas propriedades físicas e químicas e decide sobre

qual dos espectáculos, de entre os quatro possíveis, será mais do seu agrado. Justifica e fundamenta as tuas opções. 68

9 CFQ

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

Passo 5: Chegados ao ponto onde todos os elementos da Tabela Periódica convidados estão já distribuídos pelos

seus lugares e o tipo de espectáculo a que vão assistir está também escolhido, avancem para a elaboração dos bilhetes. Nos bilhetes deverá constar: o nome do elemento químico; o símbolo pelo qual é conhecido; a sua actividade profissional (aplicação no dia-a-dia); a coluna vertical, a linha horizontal e o número do lugar onde deverá ficar sentado; os géneros musicais a que vai assistir. Passo 6: Terminado todo o processo de pesquisa, decisão e elaboração prática dos bilhetes, está na altura de fazer

um relatório final para enviar à empresa responsável pela organização e produção do espectáculo. Este relatório deverá descrever e explicar, justificadamente, as opções de lugar e de tipo de espectáculo escolhido para cada elemento, com base nas pesquisas efectuadas e no conhecimento físico e químico de cada elemento da Tabela Periódica convidado.

Recursos Para que a missão que têm em mãos possa ser concretizada têm à vossa disposição os seguintes recursos (disponíveis em http://www.projectos.TE.pt/links): Elementos da Tabela Periódica

Classificação periódica dos elementos

Informações sobre os elementos da Tabela Periódica

Metais e não-metais

Informações periódicas dos elementos

Lista de convidados

Tabela Periódica

Lugares do Pavilhão Atlântico

A aldeia dos elementos

Espectáculos nos quatro palcos do Pavilhão Atlântico

Avaliação A avaliação incidirá sobre os aspectos a seguir indicados: clareza na exposição oral e escrita das propostas de posicionamento dos vários elementos da Tabela Periódica e do tipo de espectáculo musical mais adequado a cada um deles de acordo com as suas propriedades mais características; existência de justificação e detalhe nas soluções apresentadas; rigor conceptual e inclusão de conceitos científicos no domínio da química, especificamente da temática «Grupos de elementos e Tabela Periódica», que estão implicados nas soluções apresentadas; criatividade no tratamento e apresentação do tema; disponibilidade para a execução das tarefas propostas, espírito de cooperação e entrega; capacidade de comunicação; capacidade de registo de observações; capacidade de resposta a questões sobre os temas abordados. 69

Conclusão Parabéns! Fizeste um óptimo trabalho!

Graças ao teu trabalho o espectáculo será sem sombra de dúvida o sucesso que se espera. A empresa para a qual trabalhaste está notoriamente agradada com o teu desempenho e dos teus colegas de equipa e reconhece que os elementos da Tabela Periódica convidados estão posicionados da forma mais adequada, tendo em conta as afinidades com os elementos do seu grupo. Reconhecem também que o espectáculo a que os vários elementos assistirão é, de facto, o que vai mais ao encontro da sua forma de «ser» e estar na sociedade. Para ti e para a tua equipa, este desafio permitiu um conhecimento mais consistente de que os vários elementos de cada grupo têm propriedades químicas semelhantes e apresentam um número atómico crescente, à medida que se caminha no grupo e no período. A reactividade dos elementos é bastante distinta, tal como é o gosto que cada um de nós tem por diferentes géneros e estilos musicais. Esperamos, sinceramente, que te tenhas divertido e aprendido mais e melhor!

Informações e sugestões metodológicas Conteúdo curricular: Propriedades dos materiais e Tabela Periódica dos elementos. Tempo: 2 aulas de 45 minutos e/ou trabalho em casa. Materiais: Computadores com ligação à Internet (um por cada grupo, preferencialmente); livros didácticos. Objectivos (que podemos não ver todos necessariamente atingidos, dependendo do perfil dos pesquisadores):

reconhecer a existência de duas classes de substâncias elementares: metais e não-metais; compreender as principais diferenças entre as propriedades físicas e químicas de metais e não-metais; identificar os dois grupos mais característicos de elementos não-metálicos; compreender algumas características dos elementos pertencentes ao grupo dos gases nobres, raros ou inertes; identificar elementos do grupo dos gases nobres, raros ou inertes com grande aplicação no quotidiano; compreender algumas características dos elementos pertencentes ao grupo dos halogéneos; identificar elementos do grupo dos halogéneos; identificar os dois grupos mais característicos de elementos metálicos; compreender algumas características dos elementos pertencentes ao grupo dos metais alcalinos; identificar elementos do grupo dos metais alcalinos; compreender algumas características dos elementos pertencentes ao grupo dos metais alcalino-terrosos; identificar elementos do grupo dos metais alcalino-terrosos; interpretar a semelhança de propriedades químicas e a variação de reactividade para alguns grupos da Tabela Periódica; 70

9 CFQ

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

reconhecer a organização dos elementos da Tabela Periódica por ordem crescente do número atómico; reconhecer a existência de 18 grupos e 7 períodos na Tabela Periódica; relacionar propriedades das substâncias elementares com a posição dos elementos na Tabela Periódica.

Sugestões metodológicas de exploração:

O professor que queira implementar esta WebQuest na sua aula pode utilizar as sugestões que propomos a seguir. Esta proposta deve ser adaptada à experiência do professor, de acordo com as suas competências em diversos domínios: utilização do computador e seus periféricos; utilização da Internet e das ferramentas de comunicação; coordenação do trabalho de grupo, desde a selecção dos elementos até à motivação da cooperação e coordenação na apresentação dos trabalhos finais.

AULA

ACTIVIDADES

Constituição dos grupos de trabalho; o professor explica o que é uma WebQuest  e quais são os objectivos do trabalho; os grupos escolhem as tarefas a desempenhar; 1

os alunos navegam na WebQuest ; os alunos pesquisam informação nos sítios previamente seleccionados (e em livros); o professor ajuda os grupos a ultrapassarem dificuldades; os alunos deverão preparar a apresentação do seu trabalho.

2

Os grupos apresentam os seus trabalhos perante o professor e os colegas da turma; o professor e os colegas deverão manifestar a sua opinião sobre o trabalho realizado.

Para que este conhecimento possa ser partilhado por um grupo mais amplo, poderá decorrer uma sessão de apresentação dos trabalhos estendida a toda a comunidade educativa.

71

8.

BIBLIOGRAFIA E SÍTIOS DA INTERNET

Bibliografia Capítulos I e II FIOLHAIS, C., Física divertida , Lisboa, Gradiva, 1990. HEWITT, P., Física Conceitual , Bookman, 2002. GONICK, L., HUFFMAN, A., A Física em Banda Desenhada, Lisboa, Gradiva, 2005. SILVA, A., Conversas de Física, Porto, Edições Asa, 1999. VAN CLEAVE, J., Física para Jovens, Lisboa, Publicações Dom Quixote, 1993. http:axpfep1.if.usp.br/~gref/pagina01.html

Capítulo III A Química , Lisboa, Círculo de Leitores, 1990.

ALMEIDA, G., Sistema Internacional de Unidades , 3.ª Ed., Lisboa, Plátano Edições Técnicas, 2002. BAPTISTA, M. J., Segurança em Laboratórios Químicos , Lisboa, Universidade Nova, 1979. BEJA S., et al., A Educação do Consumidor , Lisboa, Texto Editora, 1991. BENDER, L., As Grandes Invenções , Lisboa, Verbo, 1992. BOUVET, J., Sobre o Ferro nos Espinafres e Outras Ideias Feitas , Lisboa, Gradiva, 1993. CAMPBELL, B., LAZONBY, J., MILLAR, R. & SMITH, S., Science, the Salters' approach , Portsmouth,Heinemann, 1996. CANAVARRO, J. M., Ciência e Sociedade , Coimbra, Quarteto, 1998. CARVALHO, R., História do Átomo , Coimbra, Atlântida, 1955. CARVALHO, R.,A Estrutura Cristalina , Lisboa, Sá da Costa, 1980. CARVALHO, R., As Reacções Químicas , Lisboa, Sá da Costa, 1980. CARVALHO, R., Física no Dia-a-Dia , Lisboa, Relógio d'Água, 1995. CENTRO DE CIÊNCIA DE ONTÁRIO, A Magia dos Alimentos , Lisboa, Gradiva, 1994. COOPER, C., Matéria , Lisboa, Verbo, 1992. CUNNINGHAM,W. P. & SAIGO, B., Environmental science, a global approach , 5th Ed., Nova Iorque, McGraw Hill,1999. DIAS, A. R., e RAMOS, J. J. M., Química e Sociedade , vols. 1 e 2, Lisboa, Escolar Editora e Sociedade Portuguesa de Química, 1990 e 1991. ELKINGTON, J., e HAILES, J., Guia do Jovem Consumidor Ecológico , Lisboa, Gradiva, 1990. FRIEDHOFFER, R., O Cientista Mágico , Lisboa, Gradiva, 1992. GIL,V., 33 Casos de Acaso em Ciência , Lisboa, Gradiva, 1997. HANN, J., Como Funciona a Ciência , Lisboa, Selecções do Reader's Digest, 1991. 72

9 CFQ

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

LASZLO, P., A Palavra das Coisas ou a Linguagem da Química, Lisboa, Gradiva, 1992. LASZLO, E., Lagoa dos Murmúrios  – um Guia para a Nova Ciência , Lisboa, Europa-América, 1996. LEVI, P., O Sistema Periódico , Lisboa, Gradiva, 1988. LOESCHNIG, L., Experiências Simples de Química com Materiais Disponíveis , Lisboa, Bertrand, 1998. Maravilhas da Ciência , Lisboa, Selecções do Reader's Digest, 1991.

MARTINS, I. P. e VEIGA, M. L., Uma Análise do Currículo da Escolaridade Básica na Perspectiva da Educação em  Ciências, Lisboa, Instituto de Investigação Educacional, 1999. MORGAN, N., A Nova Enciclopédia das Ciências – A Química , Lisboa, Círculo de Leitores, 1996. PEDROSA, M. A., DIAS, M. H., LOPES, J. M. e SANTOS, M. P., Água … que Substância tão Especial! , Aveiro, Universidade de Aveiro, 1997. PEARCE, F., e WINTON, I., O Meu Primeiro Livro de Ambiente , Lisboa, Gradiva, 1994. PORRIT, J., Salvemos a Terra , Lisboa, Civilização, 1991. REPOSSI, G., A Química -– O Mundo Misterioso da Molécula , Lisboa, Círculo de Leitores, 1977. RIBEIRO, F. e NUNES C., As Indústrias Químicas em Portugal – Perspectivas para o Século XXI , Lisboa, Escolar Editora, 2001. ROMÃO D., e RAMOS, J., Química e Sociedade – A Presença da Química na Actividade Humana , vols. 1 e 2, Lisboa, Escolar Editora / Sociedade Portuguesa de Química, 1990. RUTHERFORD, F. J. e AHLGREN, A., Ciência para Todos , Lisboa, Gradiva, 1995. Sabia Que...?, Lisboa, Selecções do Reader's Digest, 1991.

ANG, D., Teaching Secondary Physics , London, John Murray, 2000. SANTOS, B., CARVALHO, O., e DUARTE,T., A Educação do Consumidor , Lisboa, Texto Editora, 1991. SEED, D., O Maravilhoso Livro da Água , Lisboa, Gradiva, 1994. SMITH, P. e Ford, B., Project Earth Science: Physical Oceanography , Arlington, VA: National Science Teachers Association, 1995. THE EARTH WORKS GROUP, 50 Coisas Simples que Você Pode Fazer para Salvar a Terra , Lisboa, Difusão Cultural, 1991. THOMAZ, M. F., MARTINS, I. P. e MALAQUIAS, I., Resíduos Sólidos e Domésticos , Aveiro, Universidade de Aveiro, 1997. TITO & CANTO, Química na Abordagem do Cotidiano , Vols. 1, 2 e 3, São Paulo, Editora Moderna, 1996. VAN CLEAVE, J., Química para Jovens , Lisboa, Dom Quixote, 1999. VIDAL, B., História da Química , Lisboa, Edições 70, 1986. WAITERS, D., Química , Lisboa, Verbo, 1984. WEINER, J., Os Próximos 100 Anos , Lisboa, Gradiva, 1990. WEST, D., Respostas às Perguntas que Sempre Quiseste Fazer , Porto, Porto Editora, 1991. WEST, D., PARKER, S., 53 1/2 Coisas que Mudaram o Mundo e Algumas que não Mudaram , Lisboa, Caminho, 1994. WILKES,A., O Meu Primeiro Livro de Ciências , Porto, Civilização, 1991. 73

Sítios da Internet Apresenta-se em seguida um conjunto de tabelas com os títulos e descrição/síntese dos sítios sugeridos no manual.

Capítulo I Título

Descrição

Sinistralidade em Portugal

Estatísticas disponíveis na Direcção Geral de Viação.

Prevenção Rodoviária Portuguesa

Tudo sobre prevenção rodoviária.

Distância de segurança

Simulação onde se estima o tempo de reacção.

Reconstituição de acidentes

Reconstituição de acidentes rodoviários com base em conhecimentos físicos.

Lei de Arquimedes

Simulação e explicação da impulsão em fluidos.

Capítulo II Título

74 

Descrição

Novos materiais eléctricos

Plásticos que conduzem electricidade.

Reciclagem de pilhas

Tipo de pilhas e sua reciclagem.

Códigos de cores

Como saber a resistência de um condutor de carvão a partir do código de cores.

Simulador de potência a contratar

Como saber a potência a contratar para uma residência em função dos electrodomésticos existentes.

Segurança eléctrica em casa

Prevenção de acidentes eléctricos em casa.

9 CFQ

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

Capítulo III Título

Descrição

Mocho – Portal de Ciência e Cultura Científica

Este sítio é um dos melhores e mais completos portais de ciência e de cultura científica. Nele se podem encontrar inúmeras informações e recursos para as diversas áreas científicas.

e-escola

Neste sítio da Universidade Técnica de Lisboa são abordados diferentes tópicos no domínio do ensino da química.

Chem4kids

É um sítio em inglês que aborda, de forma adequada aos alunos do 9.º ano, questões relacionadas com os átomos, a constituição da matéria, a Tabela Periódica, etc.

Sociedade Portuguesa de Química

Sítio da Sociedade Portuguesa de Química, onde se podem encontrar variadíssimas informações sobre diversas temáticas no âmbito da Química.

A Descoberta dos Fulerenos

Este sítio apresenta informações úteis sobre o diamante e a grafite, variedades da substância elementar carbono que possuem uma estrutura gigante. Os fulerenos são também apresentados. O programa permite interagir com as moléculas de diamante, grafite e C 60, permitindo a sua observação de várias perspectivas.

Tabela Periódica dos Elementos

Nestes sítios pode-se encontrar a Tabela Periódica e informações importantes sobre os mais de cem elementos que a constituem.

Molecularium – Modelos moleculares estereoscópicos

Neste sítio encontram-se modelos moleculares estereoscópicos de várias moléculas.

Mocho – Biblioteca de moléculas

Neste directório do «Mocho» encontra-se uma biblioteca de moléculas, com acesso a modelos moleculares e modelos de plasticina de várias moléculas, entre outros recursos que se podem revelar bastante úteis.

Ciência Viva

O projecto Ciência Viva, lançado em Julho de 1996, tem como missão a promoção da cultura científica e tecnológica junto da população portuguesa. Através deste sítio pode-se obter informações de todas as iniciativas promovidas no âmbito do Ciência Viva.

Creative Chemistry

Neste sítio encontram-se variadíssimas sugestões de actividades interessantes, puzzles , jogos, etc.

Museu da Ciência da Universidade de Coimbra

Sítio do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra, com informações úteis sobre ciência e eventos científicos.

Tabela de Composição de Alimentos

Um sítio da responsabilidade do Centro de Estudos e Formação de Actividades Desportivas onde, entre outras informações, se pode encontrar uma tabela com informações sobre a composição nutricional de vários alimentos.

Museu de Ciência da Universidade de Lisboa

Este sítio contém várias informações úteis sobre o Museu de Ciência de Lisboa e tem ligações para outros museus de ciência, nacionais e estrangeiros.

75

9.

RESPOSTAS ÀS QUESTÕES INTERCALARES DO MANUAL Capítulo I

1.1 C. 1.2 a) Curvilínea. b) Rectilínea. 1.3 O tempo foi 70 min, ou seja, 1,17 h. Logo, percorreu 117 km. 1.4 a) 4 h. b) 6 km. c) O alpinista não subiu a montanha segundo uma trajectória rectilínea e vertical, mas sim segundo uma trajectória curvilínea. 1.5 Se viajar a 150 km/h demora 0,67 h. Se viajar a 120 km/h demora 0,83 h. A diferença é 0,16 h = 9,6 min. Mas como as velocidades são médias, na realidade não se poupa tanto por causa das travagens. 1.6 a) Carro A. b)

 ←



v B 

v A 

1.7 a) A.

b) B.

c) C.

d) A e B.

e) C.

1.8 a) 4,5 m/s = 16,2 km/h.  b) 100 km/h = 27,8 m/s; demora 6,2 s. 1.9 a) 90 km/h.

b) 0,75 s.

c) 18,75 m.

d) 5,25 s.

e) 65,625 m.

f) 18,75 m + 65,625 m = 84,375 m < 90 m; não. g) Teria andado não 18,75 m mas sim 37,5 m durante esse tempo; desse modo, percorreria 103,125 m se o caminho estivesse livre e, portanto, teria colidido. 1.10 Os automóveis sofreram deformação. A travagem deixou marcas na estrada, mostrando o efeito das forças. 1.11 a)  F 1: direcção vertical, sentido de cima para baixo, 4 N; F 2: direcção horizontal, sentido da esquerda para a direita, 3 N; F 3: direcção horizontal, sentido da direita para a esquerda, 1 N; F 4: direcção horizontal, sentido da esquerda para a direita, 1 N; F 5: direcção vertical, sentido de baixo para cima, 7 N; F 6: direcção horizontal, sentido da direita para a esquerda, 4 N. 











1.12 A. F 3 = 40 N e F 4 = 40 N; B. F 3 = 40 N e F 4 = 60 N. 1.13 A massa é 3 kg e o peso é 29,4 N. 1.14 a) A: acelerado; B: uniforme; C: retardado. b) A: a direcção é horizontal para as três grandezas; sentido: os três vectores apontam da esquerda para a direita. B: a velocidade é horizontal e aponta da esquerda para a direita; a força e a aceleração são nulas. C: a direcção é horizontal para as três grandezas; sentido: a velocidade aponta da esquerda para a direita e a força e a aceleração apontam da direita para a esquerda. c) A – III, B – I, C – II. 1.15 a) A intensidade é 50 N, a direcção é horizontal e o sentido é da esquerda para a direita. b) A Francisca exerce no carrinho uma força horizontal e da esquerda para a direita. O carrinho exerce sobre a Francisca uma força com a mesma direcção mas sentido contrário, empurrando-a para trás. Como tem pouco atrito nos pés, é projectada para trás. c) B. d) 1 m/s2. 76

e) 0,01 m/s.

9 CFQ

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

1.16 a) Tende a seguir com a velocidade que trazia, de acordo com a Primeira Lei de Newton. b) 15,3 vezes. 1.17 Velocidade excessiva, ausência de cinto de segurança, ausência de airbags , pneus «carecas». 1.18 Porque a pressão seria grande e eles enterrar-se-iam na neve. 1.19 F, F, V, F. 1.20 Navio pouco carregado: os vectores peso e impulsão são iguais em intensidade. Navio muito carregado: os vectores peso e

impulsão também são iguais, mas com intensidade superior à dos casos anteriores. 1.21 O momento é 2 N m.

Capítulo II 2.1 A abrir. 2.2 A, B. 2.3 A. A água é boa condutora. B.Podemos apanhar um choque eléctrico porque a corrente passa pelo nosso corpo. C. A falta de fio isolador pode levar a corrente eléctrica a passar pelo nosso corpo. 2.4 A, D. 2.5 F, V, V, F. 2.6 Estraga-se. 2.7 No primeiro caso, acende mas não tem o seu rendimento máximo; no segundo caso, acaba por queimar rapidamente. 2.8 Colocando quatro pilhas de 1,5 V em série. 2.9 a) Contínua. b) A: 3,5 V ; B: 0,35 V. c) Ver manual. 2.10 a) Alcance: 3 A; menor valor: 0,1 A; alcance: 10 A; menor valor: 1 A. b) Valor marcado: 1,8 A; valor marcado: 7,5 A. 2.11 a) 2 A = 2000 mA;

b) 20 mA = 0,020A;

c) 200 µA = 0,000 200 A.

2.12 O voltímetro não deve estar ligado em série; o amperímetro não deve estar ligado em paralelo com a lâmpada. 2.13 a) i. C, D, E, F e G; ii. A,B, D, E,F e G. b) B:2 A;E e F: 1 A; G:6 A. 2.14 B. 2.15 a) A.

b) A.

2.16 a) Paralelo. b) Não, porque as resistências são diferentes. c) 2 A.

d) R1.

e) 10 V.

2.17 B, C. 2.18 Secador de cabelo. 77

2.19 a) Na de maior potência (A). b) A de menor potência (B). c) No de menor resistência, ou seja, no de maior potência (A). d) 0,12 kW h. 2.20 Não, porque assim pode haver um curto-circuito e o circuito principal não é interrompido, podendo danificar os aparelhos

pelas elevadas intensidades de corrente. 2.21 F, F, V, F, V, V, F. 2.22 É pequena, para haver pouca energia dissipada por efeito Joule. 2.23 A – 2; B – 1. 2.24 V, V, V, F, V. 2.25 a) Díodo e LED: as setas apontam para o pólo negativo.

c) O díodo.

d) Não.

2.26 No primeiro não acende porque a polaridade do díodo está trocada. No segundo não acende porque a base do transístor não

está ligada ao circuito, logo não passa corrente no circuito.

Capítulo III 3.1 B. 3.2 A – 2; B – 1; C – 3; D – 4. 3.3 V, F, V. 3.4 a) O núcleo do átomo é constituído por 17 protões e 18 neutrões, ou seja, 35 nucleões. b) Carga nuclear 17+; carga da nuvem electrónica 17–. 3.5 A – Protões; B – Neutrões; C – Zona de electrões (nuvem electrónica). 3.6 A – 1; B – 4; C – 2; D – 3. 3.7 Significa que o átomo de oxigénio é 16 vezes mais pesado do que o átomo mais leve, o átomo de hidrogénio, H. 3.8 As ligas de alumínio, por seres menos densas. Um avião com componentes em alumínio tem mais facilidade em voar. 3.9 A carga total de qualquer átomo é zero. A carga de uma partícula , que é um núcleo de hélio, é 2+, pois o núcleo tem

2 protões. 3.10 O núcleo do átomo de hidrogénio tem 1 protão, pelo que tem carga nuclear 1+, enquanto o núcleo do átomo de lítio tem

3 protões, logo tem carga nuclear 3+. Portanto diferem em 2 unidades nas suas cargas nucleares. 3.11 A – 6; B – 12; C – 6; D – 6; E – 6; F – 6; G – 13; H – 6; I – 7; J – 6; K – 8; L – 16; M – 8; N – 8. 3.12 126C e

13 C. 6

3.13 0,4 × 10–10 m. O hélio tem maior carga nuclear efectiva, maior atracção entre os protões do núcleo e os electrões da nuvem

electrónica, como tal o raio atómico do hélio é menor do que o raio atómico do hidrogénio. 3.14 A – 17; B – Na+; C – 10; D – K; E – 19; F – 18. 3.15 12; 3; 2; 8; 2; electrões de valência. 3.16 13Al: 2 – 8 – 3. Três electrões de valência. 78

9 CFQ

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

3.17 A facilidade com que os átomos de F se transformam em iões mononegativos, F–, resulta do facto de possuírem sete electrões

de valência. Como tal, têm tendência para captar um electrão para ficarem com 8 electrões na última camada, adquirindo a configuração electrónica do gás nobre mais próximo, que neste caso é o Ne. Com efeito, o número de electrões em F – é igual ao número de electrões em Ne. 3.18 Cobre; ião; não-metálico; negativo; ferro; Fe3+; O2–; ferro; Fe2+; S2–. 3.19 V, F, V, V, F, V, V, F, F, V. 3.20 F, V, V, V, F, F. 3.21 Gases nobres, raros ou inertes; pouco; completo; ganhar/captar; perder/ceder; reactividade; estabilidade; halogéneos; muito;

sete; ganhar/captar; mononegativos; diminui. 3.22 Propriedades físicas: são metais moles e são bons condutores térmicos e eléctricos (por exemplo). Propriedades químicas: são

muito reactivos; por reacção com a água originam hidróxidos com propriedades básicas ou alcalinas. 3.23 F, V, F, F, F. 3.24 Metais alcalino-terrosos; menos; metais alcalinos; hidróxidos; básicas ou alcalinas; dois; lítio, mais reactivo. 3.25 F, F, V, V, V. 3.26 Cobre (Cu) – 4. o período, grupo 11; prata (Ag) – 5.o período, grupo 11; ouro (Au) – 6.o período, grupo 11. Sim. Elementos

com propriedades químicas semelhantes localizam-se no mesmo grupo da Tabela Periódica.Assim, o facto de o cobre, a prata e o ouro pertencerem todos ao mesmo grupo da Tabela Periódica (neste caso o grupo 11) indica-nos que estes elementos têm propriedades químicas semelhantes. 3.27 A – 2; B – 1; C – 3; D – 4. 3.28 Todos os elementos à esquerda da Tabela Periódica são metais; para a direita da Tabela Periódica encontram-se os não-

-metais. 3.29 Ao longo do grupo o tamanho dos átomos aumenta à medida que o número atómico ( Z ) aumenta; ao longo do período

diminui à medida que o número atómico ( Z ) aumenta. 3.30 A – 4; B – 5; C – 8; D – 1; E – 3; F – 7; G – 6; H – 2. 3.31 44. 3.32 a) 100 pm;

b) 400 pm.

3.33 A – 4; B – 3; C – 2; D – 1; E – 5. 3.34 A – 1; B – 1; C – 2; D – 1; E – 3; F – 2. 3.35 F, F, F, V, V, V,V, F, V, V, V. 3.36 A. A ligação entre dois átomos de oxigénio na molécula O 2 é uma ligação covalente dupla apolar. B. Na molécula H2O existem duas ligações covalentes simples polares. C. Numa molécula polar como HF os electrões que participam na ligação H – F não estão distribuídos simetricamente. D. Numa ligação entre dois átomos diferentes, os electrões não são, em regra, igualmente partilhados, sendo a molécula

resultante polar. 3.37 A – 2; B – 1; C – 3; D – 4; E – 5. 3.38 a) A – covalente; B – metálica; C – iónica. b) D – não; E – sim; F – não. c) G – sólido; H – sólido; I – sólido. 79

View more...

Comments

Copyright ©2017 KUPDF Inc.
SUPPORT KUPDF