8 - Paul Hindemith - Treinamento Elementar Para Musicos

July 19, 2016 | Author: Allan Rodrigues | Category: N/A
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Treinamento Elementar para Músicos DE PAUL HINDEMITH

Ldlmm orlginl* AawoiaW Muelc Publishm em N w York e Schoil h Co. Ltd. em Londres

RICORDI BRASILEIRA S/A h 8 Conulhelm Ndblu. 1 1 3

-

Fau; Zm.67S [Siquinclall C I oim ma pulo E n d . w T.lwrLf1~0 "RIWRDIBIUISIL"

C.P. 113f

-

Tltulo o r b l n i l da obm ELCMWARV i M i N I W Q FOR MU(IICIAN8 (11.

Edlçlo mviaia pelo autor em 1948)

Traduçio de

M. CAMARGO GUARNIERI

@ Copqrlght 1048 by Associated Muslc Publlsher. Inc., New York Com permlsiao de 8. SchoWs Sohna, Malnz Rsp. Fed. da Alemanha Copyright 1070 by RICORDI BRASILEIRA S.A. S i 0 Paulo únicos editor- legalmente autorlzadoi para o Brasll Ali rights reserved - Prlnted in Brazll

.-

RICORDI BRASILEIRA

PREFACIO

......................................

CAPITULO I: Semlnlmas. m l n l m ~e mmlbreua (e a u u p u i r u ) .... Sons agudoa, m6dlw a p r s m ................

,.,.

CAPITULO II:

...

Compassos W 4 e 4 / 4 . . . . . . . . . . . . . . Clave de sol e as notas 16, rol, I A e i 1

.....

...

CAPITULO III:

...

Cobhelu i wmlcobhelns . . . . . . . . . . As nolnn ml e d6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CAPITULO IV: Compmo 3/4. mlnlmm pontuadas, I l g u i u r u ds prolongmento As noias r6 e d6. a oliave. Ilnhas supkmmtirm, oltavas 1 e 2 Llgadura de expmuio, divklo slUblca, anaciuia. acenta d i n l m1cos .................................................... CAPITULO V: Seminimas e cobhelas pontuadaa (e auas psusn~)............ Oltava-i. escala maior, $ e 4 semitonos dlitdnlcor a cromlticor, armaçio de ckva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

.

CAPITULO VI: F6imulM de compassos almplu, que levam corno denominador 1. 2, 8 e 18; I n d l c a ç h para sndamenios l e n t a a modiradoi, breve e aemlbmw pontuada ................................ O l t s v ~2 e 3, o b ................... ...... .......

...

...

CAPITULO VI!: Notas com duplo ponto da aumento (e s u u puisu), h i u n e somlluau. IndIcsvWs para andamentos r6pldw . . . . . . . . . . . . . . . Clave de F6. ollava-2, Intervalos, qulntaa e quaitas lusut. lnwmbas CAPITULO VIII: Acentos rn6irlco0, c o m p m o a ritmo, aaquamu g r 6 f k a para marcar o compuso. sincop& comp.ssoa comportoa O I t a v ~-3 e 4, temas e wxtaa maioma e menoma: t r e m p o d ç b ............................

.......... .....................

PBp.

CAPITULO IX:

Terclnaa e outras divisbes n$o compreendidas nas fórmulas de compaaao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115 Segundas e sátimas maiores e menores ..................... 126 Indicaçlea para mudança de andamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131 CAPITULO X:

..

Compassos cujo numerador 6 5 7 etc., e esquemas cormapondentes oara march-10s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Clave dè Dó na 3: Ilnha (de contralto); intervalos aumentados e diminuidos. primeira ou unlssono. e. transcriçAo enarm6nlca. circulo de quintas. circulo de quartas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . TBrmos para Indicar di?Amica e express$o . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

138 144 157

CAPITULO XI: Forma musicel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159 Clave de D6 na 4.' Ilnha (de tenor). intervalos aubdlmlnuldos e superaumentados. eacala menor (em todas as nu88 formas) M* doa Eclnslbtlcos escalas relativa8 maiores a menores nrmag& de clave nos modos menor88 ............................... 161 Abreviapbes pausas CUJO valor 6 maior q w o compaaso. orna170 mentos. Indicação de artlculaçllo. sscalas crom6llcsa

.

.

PREFACIO DA SEGUNDA PARTE

. .

.........

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163

DITADOS: Para o Capitulo I . . . . . . . . . . . ...... 187 Para o Capitulo li . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ........ 191 Para o Capltuio III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...... 196 Para O Capltulo IV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201 Para O Capítulo V .............................. 207 (Dlscusaao sobre o "ouvido absoluto") ........ 206 Para o Capltulo VI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210 Para o Capitulo Vil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 214 Para o Capitulo Vi11 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... 218 Para o Capitulo IX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 222 Para o Capitulo X .........................................226 Para o Capltulo XI .........................................230

...... ...... ...... . .

PREFACIO O estudante m e faz, pala prlmelra w. um cuno de harmonla, wt6, Em geral, Insuficientemente pmparedo no q w dlz mrpolto aor prlncfploa báalcos que regam o rltmo, o compuro, os Intervalos, M eSCalM, a çAo e rua consta a p l k q l o . O pmhasor de hannonle, em t o d u M lUH do seu enslno, b m que enfmntar o fato de que ieus aluno8 n l o tbm bui. a611dap sobre M qusis w por- conlwlr. N l o h6 dbvlds de w, aelvo poucos cmoa excepclonals, os m6todoa empregador p u a omlnar prlnclplos báulcor a l o deplorlvslr. Multos múakos. (#colham, a0 . C O M , o que sabem. de conheclmentor mais "prltlcos". Outmr f6zem cunoa da Ensino Elementar. m a , em geral. aaaw cunos n l o fomcem multo m i b que uma ceda informaçlo casual e. mnmo q w m faca um dali eStOrÇ0, em alguns cursos subsequentes de Dnado,para preenchar M clama dolxados no lnlclo, dlflcllmente m conwgulrl qualquer conhecimmio mal do enslno fundamental por me10 de m6todo t l o deflclente. Este Ilvro pretende o k m w r uma sbile de exerclclos q w w epllcados corntamente d e w proporclonar, Intaliv8lmenW, fundamental conhecimento tedrlco. Esta n b 6, abmlulmnte, a prlmelri vez que m lu uma tentativa d e ~ enatureza para dlscutlr O materlal elamontar. Nem mwmo m pretende apmwnt6-lo de menalre orlglnal. &u conlaúdo j6 IOI a n t u exposto e axpllcado Inlimorar veres e h& et6. alguns livro8 excebntea, em v6rias Ilnguas, sobro esse assunto. Mas, para m poder compmnd4-lM e fazer deles uso proveltow, 4 necesarlo w r um múrlco multo adlantdo. Tal múslco encontrar6 neles um excelente reeumo do malarlil bdrlco, m u um prlnclplante somente poder8 asslmllar com dlflculdade a virlidade da exemplos e mlltodos apresentados, ou adeclonar o que lhe porsa ser WI. Por outro lado. não faltam obras confusas, mal8 eapeolalluda. c h e l u da exerclclos para prlnclplante*. Mas a falha dwses Ilvros. que pmcuram dar uma Inrtru~0.0tebrlca geral, conslsta no f i t o de serem, n l o 86 mtlquados em suas opinlbes e m6todo8, como tamb6m. Insuflclentei para uma educaçho proflsslonal. Na malorla doa casos, o8 exerclcloa pamwm e l e boiados para satlsfaçlo do autor e sun auto-aflrmaçllo, em lugar de vlsarem o aproveitamento do estudante; ou a l o tllo 6rldos. q w a14 o iluno mals dbcll n l o consegue perceber sua m l q l o com a mliilca. Hd Inúmeros Ilvros, altamente eapeclalizedos, m b m Ditado, Canto a Leltura I prlmelra vlata, Treinamento Audltlvo, Leltura de Clawa e outra subdlvlsôes da nossa matllrla Mas, quem deseja acumular conheclmentoa, catando-os gr0.o por gr60. em IlvrM escritos s o b n bmar mlatlvemenia aecundhrlos. è r d que pisaar anos nessa p i r b da educaçlo muslcal qw, alem de tudo. nAo 4 mals que uma prepueçlo para conhec!mentoa mala profundos. Um múslco formado pelo mdtodo de Solfejo. como w pmtlca em Pafses sob InfluOncla da Cultura muslcel francaia ou Italiana, pmvavelmenla negará que haja outro m6todo melhor. E como m conhece o alto apmwltemento alcançado pelos estudantes desae rn6lod0, na Ieltura I pilnmlra vlsta de exemplos molbdlcoa e rltmicoa (prlnclpalmente na pmnúncla rlpida de sllabasl), tende-m a concordar com Isso. M u , M desvantegena d e m6todo aparecem no decorrer dos estudol: ll extremamente dlflcll levar M estudantes Mslm tmlnldoa a um concelto mal8 elevado de harmonla, e conduzl-10s a uma cede Independência em m u trabalho cilador. Elei nlo consegwm r e afistsr d. aue Ilmltada concepçlo de tonalidade (qw, #Ia nomonclature unlfone pam um som muslcal e todas .UM deriv*,

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est6 dlstorclda at6 quase ao ponto em que o raclonal m tramforma em abaurdol) ou clsm, mala facilmente que outros. no que p r e n n b n r uma nova liberdade: dasordam total e Incwrbnola. H&, ainda. outro8 mbtodos que p m c u r m remedier a Insuflci8ncla do Soliejo, expressando. por meio de toda wrte de slnals (escrltoa. falador e ge8llculadO8). o eigrliflcado dos w n s da escala Estes abrangem, desde i inionnapb prlmlrla para amadores at6 os m6todos "funclonals" mali &mvolvidos. A primeira categoria nAo serve para o m0slco prollsslonal a m e n a q w aia dersb se wpeciallzar no enslno de amadome I6 que n M o leve aI6m doe prlmelros panson no concelto eepaclal (altura do som) e Umporal (duraglo do som) da milslca. A squnda cetegorla, ao lado da (ai em vez da) noaios rxerclclos dllrlos alermntarn. Inventa outros alstem u t.drlwr, c u j i mlmllsçAo sxlga mair tempo e esforço do que um múlco n i o upeclallrado em teoria pode dlspender. Nenhum comp(ndlo. p o melhores ~ que wjam M Intençbw do autor. a n l a qual for a quaildade de m u plano e contetldo. estar6 lina de crltlImagino, ficllments. ea objeçbes que a e r b fel(u ao pressnte Ilvro. c-. Ser6 d i b que 6 demasiadamente amplo para ser utilizado por todos: que o utudante que procura apsnss uma InformaçAo superflclal n l o dewla aprender tanta8 c o l s u dwlnteressantes; que n&o se espera, do múslco aiiamente erpeclalizado de nomos dlaa. pmfundo conhecedor do assunto da eua atlvldade especial, que saiba tudo; que. por útil que seja alguma expwlbncla na iaItUra das d l w n m claves a um luturo dlretor de orquestra. mria pura perda de tempo para um pianista preocupar-ss com problemas t b especificos: que. cintar as n o t u eflnadas, no tempo certo. poder6 ssr prowltoro para um cantor. mas. quando um vlollnlsta precisar6 fazer tal colse?; que o vlolinlita, entretanto, deve aprender a ler com rapldez ar notm agudas. com v 6 r l u llnhea suplamentarei, enquanto que tal flubncia nAo ser6 Útil a um timpmlsta: qua os requisitos eswnciais de um múslco da orquestra ser& completamenle inslgnlficantes para um vlrtuose. u s l m como o aumento de conheclmentos te6rlcos n& melhorar6 a execuçb de um vlolonCelhte; q w a experi8ncia muslcal prAlica nllo 6. necessarlamsnle. crlMrlo de julgamento para a qualidade de um wmposltor ou as Id6im de um tebrlco. H6 a p n M uma resposh a tala objeçbes: s i o Infundnda8. Antss de tudo. os exerclclos deste Ilvro n l o foram wcritos para a Inlomaçlo suporflclal de amadons (se bem que uma obra desta natunza nAo pode prejudlc&-10s. ae eatlverem intere~adosnela). As palavras "para ~ÚSICOI" no tfiulo deste livro definem claramente seu propbslto. Por outro lado, u objeçbos a um trelnamento elementar completo para musicoe - tal como fol plenejado neme Ilvro somente podem ser expressadas por nquales q w M alegram com o daterioramento da educaçlo muslcal stusl. Parece haver passado o tempo em que nlngu0m era conaldordo bom músico se M o possuiare alBm da hnbllldde vocal ou Instrumental espe clflca, um conhecimento cOmPleto dos sutls mecanismos da m b l c k A mdoria dos grandes vlriuoser de hole poderia suportar a comparaçlo de smua conheclmentos te6rlcos com o(l de Llezt. Rublnsteln ou Joachln? ~ i se o lamentar& amargamante, muitos deles, por temm sldo excessivamente exercitados em suas especIalldades, durante e juventude, e nAo o suficiente em o u t r u matbrles muslcsls? Os conhecimentos te6rlcos, wrtamenle, n i o melhoram dimtamente a t0cnica do dedilhado de um vlollnlsta, m a , n i o poder6 ampllar seu horizonte musical e Influenciar sua habilidade de 1nt.rpretar uma composiçAo7 Se nossoa executantes Inrtrumentlstaa. cantor a ~r, IarnMm, regentes poswlssem um conhecimento mals profundo da ms6ncla d u obras muslcals, .não n a defrontariamos com o q w ph m r se c o n ~ r i i d oem regra nas execuçbes euperficlalmente envernlrdu de hoje em dia, Isto 6: a repbtiGão de ume obra musical sem nenhuma

-

-

-

VI11

-

u t l c u l g i o Idplci, nem ao menoa a pmiunda penetração em reu carltrr, andamento. expresa&. algnlflca@o e afeito, ou a dhtorglo supor-lndlvidue Ilrta daa IdMae expressae pela obra d. um OompoaitOr. Com relação aos cantores, nlnpu6m nega que multo8 dela8 Um h l t o em 8uaa carmlru. n l o por terem demonstrado um axtraordlnlrlo tabrim muaicei, mea por ferrm aido p m m t e . d o i com b o u vozes. %m contar com r t a vantagem. um cantor. geralmente. w t 6 a l b i o a t o d os ~ conhecimmo~mualcalr. exmto os mals pilmltlw. conheclmantoi esssa, que qualquer drebro normal podarli ipmnder em poucaa w m m u de u W Ç 0 htaiigont.. E muito mro. hoje em dla, um cantor que p o u a f w r o que mupomoa ser e nula normal de t o d u as atlvlduloa de um mlislc0 C M t o r , Wa 4: entoar qualqwr, i n t w l l o , w m o ipolo da um aoompuihmenlo, n M o fher parte de uma slrnplw p m g r u s h par graus, ou de uma melodli m a d a em acwdaa quebrador, facllmnto capuvel. N i o t» ria b.mfIcrO. a um c ~ t o r ,um CUM sevem de tmlnunenm muslcal p.rel? C«tumnto n& causarla nenhum dano Ieu1 voz, e aquklMo de um conheclmanto adlclonal, o qual, meamo qur n i o Ihr tropmgvocels Imsdlsto8. dar-lha-ia, pelo menor. o mlnlmo que qurlqurr mWco pmfl8sional 6 obrlgado e conbcsr. Admitamoi que um compositor p o u a ter mngnlflcu l d l l u , meemo w m um conhecimento talrico altamente deoenvolvldo. Mas. poderlutm d m l t l r q w , n m tal8 conhscimntoa, terla #Mo capaz de apnmnta.' e u u iddlaa da forma mala correta e explo&ias em t o d a u BUM poulbilldmdes? b v l d o U) completo abandono de tal experUncla, o compdtor, Wtlgni*nt. venerado como um wpermhiko, hoj. em dla ocupa uma d u I r l t l m ~flW r u no campo da múslea, no que dlr mapito I proflM40. S l o p w q u b l mo8 os composltorea atuala cuja bqpgem muelcal foi b6auda em s u u eivldade8 como Inatrumntlstss ou c u i t o m . atlvldidei m a u outrora conrlderadu como a únlca b m sblida e r i á v e l para a c o m p o a i ~ b l Com demasiada frequ6ncii. vemos jovens, que nem h l c i nem I n b ~ a b n o n t r r t & aufklentrmente capacltedor para qualquer trabalho I n W N m t a i w Moil. encontrarem um lugar de deataque, COnfOrtlWl e Inoon id s e ~ m uwo3 w i n l l j (9)

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tLLT vvvv

-

.oboii wn iod n p l u n oqu o 'mloilopuoq ss woo 6a-wonpioso 'mp8ndoo wgeljo ep oixei we '~leqalooluieo sn e salos ewleilaloa ov (c) o p - - - - -

BP

r tf rv rv

:rop!iedei eobsii i o d opoqpul 9 w i ~ w l ~ssp d ~ s l r l p8 enb oiuanbue

(7) Na mdslca inatrunwntll. as Ilgaduru tbm vArle flnalldedea. Como rhals de rnlnil.p&. indloam ao Instrurontlrta da . Sopro: "toque aa noted lipadu nem IntarNpç80". wrdu: "Toqueno em uma 86 arcada". idado: "niio Interrompa o som. soltando os dedos d e ieclw. Toque w 'l.*iO" (Ilpado) quanto poMlvel". ~

Como slmbolo da l.-uio (aspeclalmente na mdslca para Instrumentos 01s Indloa as saç6es d u Iinnw me6dlcaa da cana exten*.

ds tocIr&)

C. m o Comblnmdi

-

r ) )

~-

r

EXERCICIO 16

-

-

1 u r j i

r L T ? t r

Mais dlflcll:

-DITADO 10 NLo 6 necwdrlo que as wçaa comewm no prlmslm tempo. Podem. ao contr6rl0, começar em qualquer fraplo do compasso. NOTA: NO entanto, d e v b w esonwr o e0mp.m completo (corneçmdo com ums ou mais pauaaa). quando a fragão mnorn O makr que a metade do compaaso 2/4 e 4/4. e maior que dols quartos, no com. passo 3/4. Em todo8 os outros casos por exemplo, meio wmpa8o ou menor, em 2/4 ou 414; dois quarto8 w monos, em 3/4 (maenr roo) são suprlmldaa M p a i u s . Em trechos mais curtos. a anacnir. e o compasso final 8s comphtm para formar um compaow Intelm.

-

-

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2.

Cante, contando mantBImentb. (Entoa 9 outrol m r c k l o a ~ m e l h m t e l 160 mais fAcels ds cmtnr. ss (onm acentuadas wrtaa notm Importantes. Sempre qua duna OU mala nota8 esiolam Ilgadss. o-acento deva ser apllcado somente 1 prlmeira, exceto quando haja Indlcaplo espsclal. NOTA: O acento 4 escrlto s

Ia

Ia !A I

(em algumm edlç&a A

a etc.

).

CAPITULO V

NOTA: Al6m d s l flpumi com valores de M r 3/18, origlnadsl pila ligadum de pmJonpamanto ipllcada a lemlnimm, colchelsl e u m C c o l c h a l ~ , exminades no capllulo anterior, ouhos valorw da 9/8 e 3/18 ( n b Ilgadoa) pedem i i r obtldos, com a adlção de um ponto de aumento I wmlnima e A colcheia, reaprctivamente.

J.

Uma com a a d i ç b de uma flgura ou pausa pode ser u r d a em oanpaasm 2/4, 3/4 e 4/4. wmpm que uma mlnlma aeja poulwl.

Menos comto: Usa-&

3 J. J. 11 J. J. J I J J. J. 1 J b I embora o0 t m p do

Com lngubncla:

c o m p u w S/4 nlo ponsm u r perwbldoa com c l u u k &ria dlflculdid. 6 blhira que, em COROa calos, I p r e C O com o uro da pode u r evltida, a p l l c a n d ~a~ I l g d u m no l u a r do ponto de umrnto.

&

qbJ

-

b J , e m w i b l h J

.

J. 11

Nunoa 6 unada em complA pwna que tem o valor de 3/8 6 r C' rlmphr. oxcelo no Inlclo de um oompmo 214 ou 4/4, ou como C(MW90 da segunda lll0l.de d. Wi COmpMiO 4/4:

aos

A

A

6 usada da meama maneira que a

mmklm4

.

h. ~ a mgm. a

a d l ç b de uma

frequentamente,

ou de uma

r'

J.

. espacialmsnta com a

que compbtam o valor da uma

no entanto. n8o B observada com multa rlgldez e,

- desde que a leitura permita - encontramos uma

em grupos qu. somam o valor de uma

h J , eapecialmenle quando a h

6 park de um g ~ p o unldo por Ilpaduras (a ligadura. nessea c a w r O apll-

cada de acordo com aa regras enunciadas na pAg. 17).

A pausa da 3/16 1 7. ) w m b~cIu8kafmnlep u a oompielpr o valor de uma seminim, tanto no Inlcio como no fim, quando ela for a unldade de tempo do compasso:

1. CMh. Nos oxeffibioi cuitidoi. muque oom uma ' M ponto8 nw quaia r l a necesplrlo mplrar o, npotlndo o emffilcla, m p i n r m p m no mmna lugar.

Mais dlflcll:

2. Toque:

1

t

4

d

1

trqr

d~

rlq

L

t

1

4

1

. i q ~ C y r(p)

comNOTA: (1) 8. houver mudança no nlinwm regular de kmpom pmaoe de uma peço, e ~ .mudanw da f6nnula da compuo deve wr asalnalada depols da Dlan de dlvlelo. No c w da mudnga oeomr deools do cornoasso flnal do oentanmr a nove I n d i c a dmrl wr coíocada~dspoisda- últlma b& di dlviá& du, p.n&rUnl e iunbérn no Inlclo do now.

(2) O alna do

Indlca que um tmcho ou uma

pensagim deve w r npetld& Se a mpatlglo r mkrlr ao Inlclo da p w , n& hh nswssldade de a8 acreecentar outmr sinais. W. p u a a repetlçAo de trechos cmtmla, o Início da pasagam que awe r r npstlda precisa -r

minaiado da w u i n t e maneira:

O slnY de mpetlçio pods ocupar o lugar & uma barra da divia&, mai n& 6 lndlspsnshvd q w i.Ja consld.ruJo oomo tal. Portanto, um compaio poda arr Inkrmmpldo pelo miurldo sinal, e continuar deppit dele.

B. Aspecto Molódlco Completamos nossa s6rle de notas que se apmxlmm do Ilmlti exira mo da8 wzea femininas (Contralto a Soprano), acrescentando & oltava d@ 464, transposiçbea de oitavas mala agudas e mais graves. em elguna de ssus sons. Este procadlmgnto crla. abalxo do de. trenspoalçbes mala gravas do ai¶, I#, H,ma e r&, e acima do d64. transwlç4ss mala i p u d m do r#, IW. fY, 4% IY, 8P e dM. As notas abaixo do dbi pertencem A oitava m6dle. Suea notm aBo M aegulntes: a& IU, d,fU, Y,. As notam aclma de d6r s.50: i+(, mP, Nc, W, Ida, .Ia, e O,Com e qual começa a oltava euparagude.

-

NOTA:

- b t a s notes a l o ewritm da sspulnte maneira:

O mP 6 uma nota . x t m m m n t e grava na clwo do ao1 (em o u t r u ela-

w axlsiam notações mais prdtlciu), rnaa e n o t W o oorn grmde número da linhas s u p l a m e n t ~n l o pode w r evitada, jh que a clava de sol d a m a r ipuda entm 8. u u d u .

r.

M o nonw d a w g u l n i n

EXERCICIO 18

mim

-

(Indkmdo a olteve

qw p.rtinwm):

2.

~ c q u s - uno plano.

S. Toque no plano, ao ao-, qullaquw n M s n a i M c l n brancas a pmtu. r m nili e W, diundo 08 n u s nomie.

-

aoni da oitava 661 s ~ conaspondmíea , a uma M& do õa pleno formada por sete teclas brancas que w sucedem, COnstIlulm a

moam mia.

Com a finalidade de mostrar a eshutura de uma eacda malor. s m r WntbOe. pralmente, depois do s6tlmo wm. a mpetlçBo apuda do prlmelm (oltwa). Uma ewala maior 6 a.suwssllo de Intervalos tonoa Intelma e de 8emltonos. cuja ordem A, lnvarievelmenie, a mesma que a da escala de d6. A r6 rni 16

d6 1

1

sol 1

2

I& 1 1

A

si

db

;

2

As uca1.s maioma podem ser c o w t ~ l d i ssobre qualquer nota Estar wcalas Mgusm sempre o prlnciplo de consbuç&o ricima deaorito, de mamira que O nemitono aparece wmpre entre dlfemntee pares de notas, em cada escaia Por outro lado, ccmo em nossos aete sons bbicoa os asmltonos estllo aempm entre ml-10 e sld6. precisamos encontrar novas notas p u a tornar poaslvel a conitruçlo de eacaiaa a b r e outras n o t u aldm de db.

Aa sete notas nllo mpetldas de d6 a ii.con~tliuemtodo o n o u o m c 1.rl.I básico. Portanto. as novas notas nec.s?rárlsr, somsnia podem =r obtidas p l a aiteraplo dersei aete sons bAsicos. P u a a construçlo da escala maior de wl, encontramoa o semltono entro a terceira e a quarta nota, jA forneclda pelos eete sono básicos (11-dó), mas ele nlo aparece entre a a6tlma e a oltava nota. Porlsso, a s8tlma nota (f6) precisa ser elevada de um asmitono. '

Na irinlcao de n o i i o i modirno. Initrumonloi d. l i f l i d o . o nm1Ion.a (polo mirim NoiMim.nl.) 6 o m i o d o d i um tono. i,pli d l i p o i l p i o do lidado. p u i m o i t n u d i WCI. prol. entra du.~ b n n c u . n d i n o i i w m l b i m i i d l m ~com h c 1 l l d . d ~ UU, em lniuunontru qu. n L u h m de m d i d o o. U m b h . na voz humini. 0 n m l l i n o n l o 6, Indiipwi.irihonli, t m i l i d i dm um tono InUiio. Mil, ihd., o tono lnlolro n l o Nm. em IU tom .. n.tYml. dlmin.lo 9". mm na ShamMa i I l n i U o m m ~ . r M ia 0 plano; na i i i l l d i d i , i p i r e - em. p1.0 mlmri. l u a 1 dlmeniOii d i l i r i n u s . E 1 i. iip.roi. 180 alumanu U6rlcm. podem r r d i 8 p n u d w ).m n-Mi PmP6.llm, o b u l i coneldonr o umitono oomo 8 matada da um Imo InHlm (pMmnh8do).

-

NOTA (1) A slevaçáo de um som 6 Indlcadn por um uiDiMldo ( $ ) colocado na frente da cabsça da note As nome a l i O i a d ~süo danomlnedu por wu m e , mais a p i l a m un*cildo.

"

sol 3 sustenido r4 4 suatmnido (2) Na notaça0 musical (moa nllo no teoladol) h6 dols 11da ramltonol: um delas chamado wml(ono dlatânlco. Seus dols rons, embora um deles ou ambos poasam m r dorlvaçõis (pela adlçio de um P 1, P e ~ n c o ma dols ~ m W s l w s dlknntsa e o&o Loacfiton em IUgam dliorentea no pontagrama:

-

Obrsrw q w no teclado a neta MI iu*nldo 6 o FA, e o IIam mnldo l o D6. Os dois sons do m l l o n o cromltlco periencsm a um mesmo .om b8elco. isto 4, um O derivado do outro:

O sinal h (bequedm) algnlflca qw, depois da um nirt.nldo ( 9 1, a nota W l c a dow air m l i i b h l d a

-

(3) I evldanm que h6 mu#lrm dlhmntl. da s i wisvlr oombk na* de sons. U l m como as iormaa dlatbnlcm e crom6ticm do8 CfJgUIntes 8omlioni:

Em situ* harmi3nlcas compllcdes 4, aIQumu wus, dlfkll slbor quai a notaçáo certa. mas na construçio de escalas malone, n u n u wrglrl quniquer d0vlda Ca mltonoa da eicala modelo de 06 a& nsmpm dialb nlccn e nao cmmatlcor; poríanio. u escalu, como cbpiu tlee.ts modelo. t m M m jamalr poder& conter cmmatlimc.

- EXERCICIO 10 C o ~ t r u seacalas malorer tomando por base

ol aegulnim son8:

ascendentes. na extensão de uma oitava

HDmva-Y primolm. Em wguldq lela-aa e cante-as. dhndo o nomo de cada nota Logo depois, w m usar exemplo e8crlio. loqw-.r no plano, dlnndo oa nomes novamente.

:..spi., oo oopoi eietla i o l i -sons ~UUII eu opiioo~oo # o 'ui~riy'nitno w a p o i we o i u 'BAU~IO s ~ d p l dum ou muods q u ' o w u owswi 06 sqou ss n p o t 'opoui easeo 'wsieiie sei2 'oinwd v083 OD 0131~1OU so~s30103100 weood ,'ePPIBuo& vGn U IU I *& v ~ e d
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