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MAR 2002
NBR 14831
Mangueiras hidráulicas - Requisitos e métodos de ensaio ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13/28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (21) 3974-2300 Fax: (21) 2220-1762/2220-6436 Endereço eletrônico: www.abnt.org.br
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Origem: Projeto 04:007.17-001:2001 ABNT/CB-04 - Comitê Brasileiro de Maquinas e Equipamentos Mecânicos CE-04:007.17 CE-04:007.17 - Comissão de Estudo de Mangueiras Mangueiras Industriais I ndustriais e Mangueiras Hidráulicas NBR 14831 - Hydraulic hoses - Specifications and test procedures procedures Descriptors: Hoses. Hydraulic hoses. Hydraulic systems Esta Norma foi baseada na SAE J517/1998 Válida a partir de 29.04.2002 Palavras-ch Palavras-chave ave:: Mangueira Mangueira.. Manguei Mangueira ra hidráuli hidráulica. ca. Sistema hidráulico
44 páginas
Sumário
Prefácio 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Requisitos gerais 5 Requisitos específicos 6 Inspeção 7 Métodos de inspeção e ensaios 8 Aceitação e rejeição Prefácio
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados. 1 Objetivo 1.1 Esta Norma fixa os requisitos exigíveis quanto a fabricação, uso, aplicações e ensaios de mangueiras para sistemas hidráulicos. 1.2 Esta Norma abrange todas as mangueiras aplicadas em sistemas hidráulicos utilizando derivados de petróleo ou óleos
solúveis em água, ar e água, dentro da faixa de temperatura especificada na seção 5, para cada tipo e/ou construção. 2 Referências normativas
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento. NBR 7462:1992 - Elastômero vulcanizado - Determinação da resistência à tração - Método de ensaio NBR 8360:1984- Elastômero vulcanizado - Envelhecimento acelerado em câmara de ozônio - Ensaio estático - Método de ensaio NBR 6565:1982 - Elastômero vulcanizado - Determinação do envelhecimento acelerado em estufa - Método de ensaio
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NBR 14831:2002 3 Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições: 3.1 diâmetro externo (DE): Resultado da divisão do perímetro externo da mangueira, em milímetros, por 3,142 (PI), apro-
ximado para 0,1 mm mais próximo.
3.2 diâmetro nominal (DN): Número que classifica, em dimensão a mangueira. Corresponde ao diâmetro interno da man-
gueira em milímetros. O diâmetro nominal (DN) é objeto de medição e deve ser utilizado para fins de cálculos.
3.3 diâmetro interno (DI): Resultado da divisão do perímetro interno da mangueira, em milímetros, por 3,142 (PI), aproxi-
mado para 0,1 mm mais próximo. Corresponde ao diâmetro interno real da mangueira em milímetros.
3.4 raio mínimo de curvatura: Raio mínimo para o curvamento de mangueiras, a fim de evitar redução na vida útil da
mangueira.
3.5 pressão de trabalho: Pressão máxima em que a mangueira pode ser submetida em condições de trabalho. 3.6 traço ou módulo: Número que representa ou classifica o diâmetro interno das mangueiras hidráulicas, em Função de
1/16 da polegada, com exceção para 100 R5 e 100 R14 (ver tabela 1).
Tabela 1 - Traço ou módulo em Função de 1/16 da polegada
Classificação Traço ou módulo -3 -4 -5 -6 -8 - 10 - 12 - 14 - 16 - 18 - 20 - 24 - 32 - 40 - 48
Diâmetro interno (polegada) (exceto 100 R5/100 R14) 3/16 1/4 5/16 3/8 1/2 5/8 3/4 7/8 1 1.1/4 1.1/2 2 2.1/2 3
Diâmetro interno (polegada) 100 R5 100 R14 1/8 3/16 3/16 1/4 1/4 5/16 5/16 13/32 13/32 1/2 1/2 5/8 5/8 7/8 7/8 1 1.1/8 1.1/8 1.3/8 1.13/16 2.3/8 3 -
3.7 temperatura de operação: Intervalo entre o mínimo e o máximo da temperatura a que a mangueira pode ser subme-
tida. Temperatura de operação acima do especificado pode gerar redução na vida da mangueira
3.8 100 R1 A: Mangueira hidráulica com um reforço de fios de aço trançado e cobertura de borracha sintética. 3.9 100 R1 AT: Mangueira hidráulica com um reforço de fios de aço trançado e cobertura de borracha sintética. Não é ne-
cessária a remoção da cobertura de borracha sintética para a montagem de terminais apropriados.
3.10 100 R2 A: Mangueira hidráulica de alta pressão com dois reforços de fios de aço trançado e cobertura de borracha
sintética.
3.11 100 R2 AT: Mangueira hidráulica de alta pressão com dois reforços de fios de aço trançado e cobertura de borracha
sintética. Não é necessária a remoção da cobertura de borracha sintética para a montagem de terminais apropriados.
3.12 100 R2 B: Mangueira hidráulica de alta pressão com reforços múltiplos de fios de aço, sendo dois espirais e um tran-
çado, e cobertura de borracha sintética.
3.13 100 R2 BT: Mangueira hidráulica de alta pressão com reforços múltiplos de fios de aço, sendo dois espirais e um tran-
çado, e cobertura de borracha sintética. Não é necessária a remoção da cobertura de borracha sintética para a montagem de terminais apropriados.
3.14 100 R3: Mangueira hidráulica com dois reforços trançados de fios têxteis (não metálicos), e cobertura de borracha
sintética.
3.15 100 R4: Mangueira para sucção, com reforço têxteis e um inserto de arame de aço enrolado de forma helicoidal, e co-
bertura de borracha sintética.
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3.16 100 R5: Mangueira hidráulica com um reforço de fios de aço trançado e cobertura de fios têxteis impregnados de bor-
racha.
3.17 100 R6: Mangueira hidráulica com um reforço trançado de fios têxteis (não metálicos), e cobertura de borracha sin-
tética.
3.18 100 R7: Mangueira hidráulica de material termoplástico com um reforço trançado de fios têxteis. 3.19 100 R8: Mangueira hidráulica de alta pressão,de material termoplástico com reforços trançados de fios têxteis. 3.20 100 R9 A: Mangueira hidráulica de alta pressão com reforço de quatro espirais de fios de aço em sentidos alternados,
e cobertura de borracha sintética.
3.21 100 R9 AT: Mangueira hidráulica de alta pressão com reforço de quatro espirais de fios de aço em sentidos alterna-
dos, e cobertura de borracha sintética. Não é necessária a remoção da cobertura de borracha sintética para a montagem de terminais apropriados.
3.22 100 R10 A: Mangueira hidráulica de alta pressão em serviço pesado, com reforço de quatro espirais de fios de aço
em sentidos alternados, e cobertura de borracha sintética.
3.23 100 R10 AT: Mangueira hidráulica de alta pressão em serviço pesado, com reforço de quatro espirais de fios de aço
em sentidos alternados, e cobertura de borracha sintética. Não é necessária a remoção da cobertura de borracha sintética para a montagem de terminais apropriados.
3.24 100 R11: Mangueira hidráulica de alta pressão para serviço pesado, com reforço de seis espirais de fios de aço em
sentidos alternados, e cobertura de borracha sintética.
3.25 100 R12: Mangueira hidráulica de alta pressão em serviço pesado, com reforço de quatro espirais de fios de aço em
sentidos alternados, e cobertura de borracha sintética.
3.26 100 R13: Mangueira hidráulica de alta pressão em serviço pesado, com reforço de múltiplos espirais de fios de aço
em sentidos alternados, e cobertura de borracha sintética.
3.27 100 R14 A: Mangueira hidráulica com tubo interno de politetratrafluoretileno - PTFE, e cobertura de um trançado de
fios de aço inoxidável série 303XX.
3.28 100 R14 B: Mangueira hidráulica com tubo interno de politetratrafluoretileno - PTFE, e cobertura de um trançado de
fios de aço inoxidável série 303XX, que deve possuir um acessório adicional de condutor elétrico, evitando atuação de cargas eletrostáticas.
3.29 100 R15: Mangueira hidráulica de alta pressão em serviço pesado, com reforço de múltiplos espirais de fios de aço
em sentidos alternados, e cobertura de borracha sintética.
3.30 100 R16: Mangueira hidráulica compacta de alta pressão, com um ou dois reforços de fios de aço trançado, e cober-
tura de borracha sintética, fabricada no diâmetro nominal até 32 mm. Não é necessária a remoção da cobertura de borracha sintética para a montagem de terminais apropriados.
3.31 100 R17: Mangueira hidráulica compacta de alta pressão, com um ou dois reforços de fio de aço trançado, e cobertu-
ra de borracha sintética, fabricada no diâmetro nominal até 25 mm e pressão estabelecida de 21,0 MPa. Não é necessária a remoção da cobertura de borracha sintética para a montagem de terminais apropriados.
4 Requisitos gerais 4.1 Construção das mangueiras
As mangueiras devem ser construídas em partes distintas, conforme prescrito em 4.1.1, 4.1.2 e 4.1.3. 4.1.1 Tubo interno
O tubo interno deve ser uniforme ao longo de seu comprimento e construído de borracha sintética, exceto para 100 R7, 100 R8, que deve ser construído de material termoplástico, e 100 R14 de PTFE, apropriados a resistir a fluidos hidráulicos, derivados de petróleo, óleos solúveis em água, ar e água. A parte interna do tubo deve ser lisa e consistente, onde não deve ocorrer desprendimento de partículas que possam ser arrastadas pelo fluxo de fluidos. 4.1.2 Reforço
O reforço pode ser constituído em fibras sintéticas, fibras naturais, fios metálicos e/ou mescla destes materiais, especificados para cada tipo na seção 5, uniformemente aplicados sobre o tubo. 4.1.3 Cobertura Cobertura
A cobertura poderá ser de borracha sintética adequada, ou fio têxtil impregnado de borracha, ou fio metálico adequado, e material termoplástico para mangueira 100R7 e 100 R8, resistente a óleos e intempéries. 4.2 Dimensões e tolerâncias
As mangueiras fabricadas conforme esta Norma devem ter as dimensões e tolerâncias para cada tipo, especificadas nas tabelas 2 a 18, e condições estabelecidas em 7.1.
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NBR 14831:2002 5 Requisitos específicos
Para os efeitos desta Norma, as mangueiras devem estar qualificadas dentro dos requisitos especificados a seguir para cada tipo: 5.1 Tipo 100 R1 (A e AT)
As mangueiras devem cobrir a utilização na condução de fluidos hidráulicos à base de petróleo, para temperatura de operação na faixa de -40°C até + 100°C. 5.1.1 Construção 5.1.1.1 Tubo interno
O tubo interno deve ser uniforme ao longo de seu comprimento e construído de borracha sintética apropriada para resistir a fluidos hidráulicos, derivados de petróleo, óleos solúveis em água, ar e água. A parte interna do tubo deve ser lisa e consistente, onde não deve ocorrer desprendimento de partículas que possam ser arrastadas pelo fluxo de fluidos hidráulicos. 5.1.1.2 Reforço
O reforço deve ser constituído de um trançado de fios metálicos, uniformemente aplicado sobre o tubo. 5.1.1.3 Cobertura
A cobertura deve ser de borracha sintética adequada, resistente a óleos e intempéries. 5.1.2 Ensaio de verificação dimensional
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.1, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Todas as amostras devem estar de acordo com o especificado na tabela 2. 5.1.3 Pressão de ensaio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Todas as amostras não devem apresentar vazamento, quando submetidas à pressão de ensaio. 5.1.4 Ensaio de mudança de comprimento
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - As amostras não devem exceder a variação de comprimento segundo os parâmetros + 2% até -4%, quando pressurizadas à pressão máxima de trabalho. 5.1.5 Ensaio de pressão mínima de ruptura
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais, com comprimento igual a 460 mm (excluindo os terminais), devem ser ensaiados e não devem apresentar vazamento ou falhas, quando submetidos à pressão mínima de ruptura, conforme tabela 2. 5.1.6 Ensaio de vazamento
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais, com comprimento igual a 300 mm (excluindo os terminais), devem ser ensaiados e não devem apresentar vazamentos ou falhas. 5.1.7 Ensaio de dobramento a frio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.3, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Um corpo-de-prova de mangueira montada com terminais deve ser ensaiado e não deve apresentar trincas em sua
cobertura ou vazamentos, quando exposto a uma temperatura de - 40°C.
5.1.8 Ensaio de resistência ao óleo
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.4, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Após 70 h imersas em óleo ASTM Nº 3 a uma temperatura de 100°C, a variação de volume do tubo interno e da cobertura deve estar entre 0% e + 100%.
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NBR 14831:2002 5.1.9 Ensaio de resistência ao ozônio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.5, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova devem ser submetidos a uma atmosfera composta de ar e ozônio na composição de 50 partes de ozônio por 100 milhões de partes de ar, em condição atmosférica normal, num ambiente com temperatura de 40°C. Após 70 h de exposição, os corpos-de-prova não devem apresentar sinais de trincas ou fendilhamentos, quando observados com o auxílio de uma lente de aumento de sete vezes. 5.1.10 Ensaio de impulso
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.6, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Quatro corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais devem ser ensaiados com circulação de fluido à base de petróleo a uma temperatura de 100°C, e pressurizados conforme segue abaixo: - Até DN 25 mm, utilizar 125% da pressão máxima de trabalho. - A partir de DN 32 mm, utilizar 100% da pressão máxima de trabalho. - Os corpos-de-prova devem atingir no mínimo 150 000 ciclos sem apresentar vazamentos ou outros defeitos. 5.1.11 Exame visual
Todas as mangueiras devem apresentar a correta identificação e não devem apresentar defeitos ou falhas na cobertura de borracha. Tabela 2 - Dimensões e especificações para mangueiras de borracha sintética 100 R1 tipo A e AT
Pressão Pressão Pressão Raio mínima mínimo DN Traço ou módulo de máxima de de de ensaio trabalho ruptura curvatura mm Função de 1/16“ max min. max min. max min. max MPa MPa MPa mm 5 -3 5,4 4,6 10,1 8,9 13,5 11,9 12,5 82,7 41,4 20,7 89 6 -4 7,0 6,2 11,7 10,6 16,7 15,1 14,1 75,8 37,9 19,0 102 8 -5 8,5 7,7 13,3 12,1 18,3 16,7 15,7 68,9 34,5 17,2 114 10 -6 10,1 9,1 15,7 14,5 20,6 19,0 18,1 62,0 31,0 15,5 127 11 -7 11,1 9,9 16,4 15,3 21,4 19,8 18,9 62,0 31,0 15,5 140 12,5 -8 13,5 12,3 19,0 17,5 23,8 22,2 21,5 55,2 27,6 13,8 178 16 - 10 16,7 15,5 22,2 20,6 27,0 25,4 24,7 41,4 20,7 10,3 203 19 - 12 19,8 18,6 26,2 24,6 31,0 29,4 28,6 34,5 17,2 8,6 241 22 - 14 23,0 21,8 29,4 27,8 34,1 32,5 31,8 31,0 15,5 7,8 279 25,4 - 16 26,4 25,0 34,1 32,5 39,3 36,9 36,6 27,6 13,8 6,9 305 32 - 20 33,0 31,4 41,7 39,3 47,6 44,4 44,8 17,2 8,6 4,3 419 38 - 24 39,3 37,7 48,0 45,6 54,0 50,8 52,0 13,8 6,9 3,4 508 50 - 32 52,0 50,4 61,9 58,7 68,3 65,1 65,9 10,3 5,2 2,6 635 63,5 - 40 65,0 63,1 73,4 72,2 79,1 77,9 --8,3 4,2 2,1 750 Tolerância máxima para espessuras de parede entre diâmetro interno e reforço, e diâmetro interno e diâmetro externo mm Concentricidade DN DI/Reforço DI/DE Até 6 0,4 0,8 08 até 19 0,6 1,0 22 até 63,5 0,8 1,3 DI mm
Diâmetro do reforço mm
DE Tipo A
DE AT
5.2 Tipo 100 R2 (A e AT)
As mangueiras devem cobrir a utilização na condução de fluidos hidráulicos à base de petróleo, para temperatura de operação na faixa de - 40°C até + 100°C.
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NBR 14831:2002 5.2.1 Construção 5.2.1.1 Tubo interno
O tubo interno deve ser uniforme ao longo de seu comprimento e construído de borracha sintética apropriada para resistir a fluidos hidráulicos, derivados de petróleo, óleos solúveis em água, ar e água. A parte interna do tubo deve ser lisa e consistente, onde não deve ocorrer desprendimento de partículas que possam ser arrastadas pelo fluxo de fluidos hidráulicos. 5.2.1.2 Reforço
O reforço deve ser constituído de dois trançados de fios metálicos, uniformemente aplicados sobre o tubo. 5.2.1.3 Cobertura
A cobertura deve ser de borracha sintética adequada, resistente a óleos e intempéries. 5.2.2 Ensaio de verificação dimensional
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.1, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Todas as amostras devem estar de acordo com o especificado na tabela 3. 5.2.3 Pressão de ensaio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Todas as amostras não devem apresentar vazamentos, quando submetidas à pressão de ensaio. 5.2.4 Ensaio de mudança de comprimento
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - As amostras não devem exceder a variação de comprimento segundo os parâmetros + 2% até - 4%, quando pressurizadas à pressão máxima de trabalho. 5.2.5 Ensaio de pressão mínima de ruptura
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova de mangueiras montadas com terminais, com comprimento igual a 460 mm (excluindo os terminais), devem ser ensaiados e não devem apresentar vazamentos ou falhas, quando submetidos à pressão mínima de ruptura, conforme tabela 3. 5.2.6 Ensaio de vazamento
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais, com comprimento igual a 300 mm (excluindo os terminais), devem ser ensaiados e não devem apresentar vazamentos ou falhas. 5.2.7 Ensaio de dobramento a frio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.3, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Um corpo-de-prova de mangueira montada com terminais deve ser ensaiado e não deve apresentar trincas em sua cobertura ou vazamentos, quando exposto a uma temperatura de - 40°C. 5.2.8 Ensaio de resistência ao óleo
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.4, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Após 70 h imersas em óleo ASTM Nº 3 a uma temperatura de 100°C, a variação de volume do tubo interno e da cobertura deve estar entre 0% e + 100%. 5.2.9 Ensaio de resistência ao ozônio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.5, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova devem ser submetidos a uma atmosfera composta de ar e ozônio na composição de 50 partes de ozônio por 100 milhões de partes de ar, a condição atmosférica normal, num ambiente com temperatura de 40°C. Após 70 h de exposição os corpos-de-prova não devem apresentar sinais de trincas ou fendilhamentos, quando observados com o auxílio de uma lente de aumento de sete vezes.
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NBR 14831:2002 5.2.10 Ensaio de impulso
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.6, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Quatro corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais devem ser ensaiados com circulação de fluido à base de petróleo a uma temperatura de 100°C e pressurizados conforme segue abaixo: - Para todos os diâmetros, utilizar 133% da pressão máxima de trabalho. - Os corpos-de-prova devem atingir no mínimo 200 000 ciclos sem apresentar vazamentos ou outros defeitos. 5.2.11 Exame visual
Todas as mangueiras devem apresentar a correta identificação e não devem apresentar defeitos ou falhas na cobertura de borracha. Tabela 3 - Dimensões e especificações para mangueiras de borracha sintética 100 R2 tipo A e AT, B e BT
DN
Traço ou módulo
mm 5 6 8 10 13 16 19 22 25 32 38 50 63
Função de 1/16” -3 -4 -5 -6 -8 - 10 - 12 - 14 - 16 - 20 - 24 - 32 - 40
DI mm max 5,4 7,0 8,5 10,1 13,5 16,7 19,8 23,0 26,4 33,0 39,3 52,0 65,0
min. 4,6 6,2 7,7 9,1 12,3 15,5 18,6 21,8 25,0 31,4 37,7 50,4 63,1
Diâmetro do reforço mm max 11,7 13,3 14,9 17,3 20,6 23,8 27,8 31,0 35,7 45,6 42,0 64,7 77,8
min. 10,6 12,1 13,7 16,1 19,0 22,2 26,2 29,4 34,1 43,2 49,6 62,3 74,6
DE Tipos A e B
DE AT e BT max 14,1 15,7 17,3 19,7 23,1 26,3 30,2 33,4 38,9 49,6 56,0 68,6 -
Pressão Pressão Pressão Raio mínima de máxima de mínimo de de ensaio trabalho curvatura ruptura
max min MPa MPa MPa mm 16,7 15,1 137,9 68,9 34,5 89 18,3 16,7 137,9 68,9 34,5 102 19,8 18,3 117,2 58,6 29,3 114 22,2 20,6 110,3 55,2 27,6 127 25,4 23,8 96,5 48,3 24,1 178 28,6 27,0 75,8 37,9 19,0 203 32,5 31,0 62,0 31,0 15,5 241 35,7 34,1 55,2 27,6 13,8 279 40,9 38,5 55,2 27,6 13,8 305 52,4 49,2 44,8 22,4 11,2 419 58,7 55,6 34,5 17,2 8,6 508 71,4 68,3 31,0 15,5 7,8 635 84,1 80,9 27,6 13,8 6,9 762 76 - 48 77,5 75,6 93,1 91,9 102, 100,5 10,3 10,3 5,2 2,6 820 5 Tolerância máxima para espessuras de parede entre diâmetro interno e reforço, e diâmetro interno e diâmetro externo mm Concentricidade DN DI/Reforço DI/DE Até 6 0,5 0,8 08 até 22 0,7 1,0 25 até 76 0,9 1,3
5.3 Tipo 100 R3
As mangueiras devem cobrir a utilização na condução de fluidos hidráulicos à base de petróleo, para temperatura de operação na faixa de - 40°C até + 100°C. 5.3.1 Construção 5.3.1.1 Tubo interno
O tubo interno deve ser uniforme ao longo de seu comprimento e construído de borracha sintética apropriada para resistir a fluidos hidráulicos, derivados de petróleo, óleos solúveis em água, ar e água. A parte interna do tubo deve ser lisa e consistente, onde não deve ocorrer desprendimento de partículas que possam ser arrastadas pelo fluxo de fluidos hidráulicos. 5.3.1.2 Reforço
O reforço deve ser constituído de dois trançados de fibras têxteis, uniformemente aplicados sobre o tubo.
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NBR 14831:2002 5.3.1.3 Cobertura
A cobertura deve ser de borracha sintética adequada, resistente a óleos e intempéries. 5.3.2 Ensaio de verificação dimensional
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.1, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Todas as amostras devem estar de acordo com o especificado na tabela 4. 5.3.3 Pressão de ensaio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Todas as amostras não devem apresentar vazamento, quando submetidas à pressão de ensaio 5.3.4 Ensaio de mudança de comprimento
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - As amostras não devem exceder a variação de comprimento segundo os parâmetros + 2% e - 4%, quando pressurizadas à pressão máxima de trabalho. 5.3.5 Ensaio de pressão mínima de ruptura
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais, com comprimento igual a 460 mm (excluindo os terminais), devem ser ensaiados e não devem apresentar vazamentos ou falhas, quando submetidos à pressão mínima de ruptura, conforme tabela 4. 5.3.6 Ensaio de vazamento
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais, com comprimento igual a 300 mm (excluindo os terminais), devem ser ensaiados e não devem apresentar vazamentos ou falhas. 5.3.7 Ensaio de dobramento a frio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.3, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Um corpo-de-prova de mangueira montada com terminais deve ser ensaiado e não deve apresentar trincas em sua cobertura ou vazamentos, quando exposto a uma temperatura de - 40°C. 5.3.8 Ensaio de resistência ao óleo
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.4, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Após 70 h imersas em óleo ASTM No.3 a uma temperatura de 100°C, a variação de volume do tubo interno e da cobertura deve estar entre 0% e + 100%. 5.3.9 Ensaio de resistência ao ozônio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.5, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova devem ser submetidos a uma atmosfera composta de ar e ozônio na composição de 50 partes de ozônio por 100 milhões de partes de ar, em condição atmosférica normal, num ambiente com temperatura de 40°C. Após 70 h de exposição, os corpos-de-prova não devem apresentar sinais de trincas ou fendilhamentos, quando observados com o auxílio de uma lente de aumento de sete vezes. 5.3.10 Ensaio de impulso
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.6, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Quatro corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais devem ser ensaiados com circulação de fluido à base de petróleo a uma temperatura de 100°C, e pressurizados conforme segue abaixo: - Para todos os diâmetros, utilizar 133% da pressão máxima de trabalho. - Os corpos-de-prova devem atingir no mínimo 200 000 ciclos sem apresentar vazamentos ou outros defeitos.
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9
NBR 14831:2002 5.3.11 Exame visual
Todas as mangueiras devem apresentar a correta identificação e não devem apresentar defeitos ou falhas na cobertura de borracha. Tabela 4 - Dimensões e especificações para mangueiras de borracha sintética 100 R3
DN
Traço ou módulo
mm 5 6 8 10 13 16 19 25 32
Função de 1/16” -3 -4 -5 -6 -8 - 10 - 12 - 16 - 20
DI mm max 5,4 7,0 8,5 10,1 13,5 16,7 19,8 26,4 33,0
min. 4,6 6,2 7,7 9,1 12,3 15,5 18,6 25,0 31,4
DE mm max 13,5 15,1 18,3 19,8 24,6 27,8 32,5 39,3 46,0
min 11,9 13,5 16,7 18,3 23,0 26,2 31,0 36,9 42,9
Tolerância máx. para Pressão Pressão Pressão Raio máxima mínimo de espessura de parede mínima de de de entre DI/DE ruptura ensaio trabalho curvatura Concentricidade MPa MPa MPa mm mm 41,4 20,7 10,3 76 0,8 34,5 17,2 8,6 76 0,8 33,1 16,5 8,3 102 1,0 31,0 15,5 7,8 102 1,0 27,6 13,7 6,9 127 1,0 24,1 12,1 6,0 140 1,0 20,7 10,3 5,2 152 1,0 15,5 7,8 3,9 203 1,3 10,3 5,2 2,6 254 1,3
5.4 Tipo 100 R4
As mangueiras devem cobrir a utilização na condução de fluidos hidráulicos à base de petróleo, para temperatura de operação na faixa de - 40°C até + 100°C. 5.4.1 Construção 5.4.1.1 Tubo interno
O tubo interno deve ser uniforme ao longo de seu comprimento e construído de borracha sintética apropriada para resistir a fluidos hidráulicos, derivados de petróleo, óleos solúveis em água, ar e água. A parte interna do tubo deve ser lisa e consistente, onde não deve ocorrer desprendimento de partículas que possam ser arrastadas pelo fluxo de fluidos hidráulicos. 5.4.1.2 Reforço
O reforço deve ser constituído de fibras sintéticas, fibras naturais ou mescla destes materiais lonados ou trançados, e um fio de aço enrolado na forma de espiral, uniformemente aplicados sobre o tubo. 5.4.1.3 Cobertura
A cobertura deve ser de borracha sintética adequada, resistente a óleos e intempéries. 5.4.2 Ensaio de verificação dimensional
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.1, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Todas as amostras devem estar de acordo com o especificado na tabela 5. 5.4.3 Pressão de ensaio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Todas as amostras não devem apresentar vazamento quando submetidas à pressão de ensaio. 5.4.4 Ensaio de pressão mínima de ruptura
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais, com comprimento igual a 460 mm (excluindo os terminais), devem ser ensaiados e não devem apresentar vazamentos ou falhas quando testados à pressão mínima de ruptura, conforme tabela 5. 5.4.5 Ensaio de resistência ao vácuo
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.7, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Uma amostra, depois de exposta por 5 min a uma pressão absoluta de 17 kPa, não deve apresentar evidências de bolhas ou colapso da mangueira.
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10
NBR 14831:2002 5.4.6 Ensaio de vazamento
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais, com comprimento igual a 300 mm (excluindo os termi-
nais), devem ser ensaiados e não devem apresentar vazamentos ou falhas. 5.4.7 Ensaio de dobramento a frio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.3, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Um corpo-de-prova de mangueira montada com terminais deve ser ensaiado e não deve apresentar trincas em sua cobertura ou vazamentos, quando exposto a uma temperatura de - 40°C. 5.4.8 Ensaio de resistência ao óleo
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.4, devem ser aprovadas com os seguintes resultados: - Após 70 h imersas em óleo ASTM Nº 3 a uma temperatura de 100°C, a variação de volume do tubo interno e da cobertura deve estar entre 0% e + 100%. 5.4.9 Ensaio de resistência ao ozônio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.5, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova devem ser submetidos a uma atmosfera composta de ar e ozônio na composição de 50 partes de ozônio por 100 milhões de partes de ar, em condição atmosférica normal, num ambiente com temperatura de 40°C. Após 70 h de exposição as amostras não devem apresentar sinais de trincas ou fendilhamentos, quando observadas com o auxílio de uma lente de aumento de sete vezes. 5.4.10 Exame visual
Todas as mangueiras devem apresentar a correta identificação e não devem apresentar defeitos ou falhas na cobertura de borracha. Tabela 5 - Dimensões e especificações para mangueiras de borracha sintética 100 R4
DI nominal
Traço ou módulo
mm
Função de 1/16” - 12 - 16 - 20 - 24 - 32 - 40 - 48 - 64
19,0 25,4 31,8 38,1 50,8 63,5 76,2 101,6
DI mm
DE mm
Pressão Pressão mínima de de ruptura ensaio
Pressão máxima de trabalho
Raio mínimo de curvatura
Max.
Min.
Max
MPa
MPa
MPa
mm
19,8 26,2 33,0 39,3 52,4 65,1 77,8 103,2
18,2 24,6 30,6 36,9 49,2 61,9 74,6 100,0
34,9 41,3 50,8 57,2 69,9 82,6 95,3 120,7
8,3 5,5 4,1 2,8 1,7 1,7 1,2 1,0
4,1 2,8 2,1 1,4 0,9 0,9 0,6 0,5
2,1 1,4 1,0 0,7 0,4 0,4 0,3 0,2
127 203 230 254 305 356 533 610
5.5 Tipo 100 R5
As mangueiras devem cobrir a utilização na condução de fluidos hidráulicos à base de petróleo, para temperatura de operação na faixa de - 40°C até + 100°C. 5.5.1 Construção 5.5.1.1 Tubo interno
O tubo interno deve ser uniforme ao longo de seu comprimento e construído de borracha sintética apropriada para resistir a fluidos hidráulicos, derivados de petróleo, óleos solúveis em água, ar e água. A parte interna do tubo deve ser lisa e consistente, onde não deve ocorrer desprendimento de partículas que possam ser arrastadas pelo fluxo de fluidos hidráulicos. 5.5.1.2 Reforço
O reforço deve ser constituído de fibras têxteis sintéticas ou naturais, fios metálicos e/ou mescla destes materiais, uniformemente aplicados sobre o tubo.
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NBR 14831:2002
11
5.5.1.3 Cobertura
A cobertura deve ser de fio têxtil impregnado de borracha resistente às intempéries. 5.5.2 Ensaio de verificação dimensional
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.1, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Todas as amostras devem estar de acordo com o especificado na tabela 6. 5.5.3 Pressão de ensaio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Todas as amostras não devem apresentar vazamento quando submetidas à pressão de ensaio. 5.5.4 Ensaio de mudança de comprimento
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - As amostras não devem exceder a variação de comprimento segundo os parâmetros + 2% e - 4%, quando pressurizadas à pressão máxima de trabalho. 5.5.5 Ensaio de pressão mínima de ruptura
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais, com comprimento igual a 460 mm (excluindo os terminais), devem ser ensaiados e não devem apresentar vazamentos ou falhas quando submetidos à pressão mínima de ruptura, conforme tabela 6. 5.5.6 Ensaio de vazamento
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais, com comprimento igual a 300 mm (excluindo os terminais), devem ser ensaiados e não devem apresentar vazamentos ou falhas. 5.5.7 Ensaio de dobramento a frio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.3, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Um corpo-de-prova de mangueira montada com terminais deve ser ensaiado e não deve apresentar trincas em sua cobertura ou vazamentos, quando exposto a uma temperatura de - 40°C. 5.5.8 Ensaio de resistência ao óleo
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.4, devem ser aprovadas com os seguintes resultados: - Após 70 h imersa em óleo ASTM Nº 3 a uma temperatura de 100°C, a variação de volume do tubo interno e da cobertura deve estar entre 0% e + 100%. 5.5.9 Ensaio de impulso
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.6, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Quatro corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais devem ser ensaiados com circulação de fluido à base de petróleo a uma temperatura de 93°C e pressurizados conforme a seguir: - Até DN 22 mm, utilizar 125% da pressão máxima de trabalho. - A partir de DN 28 mm, utilizar 100% da pressão máxima de trabalho. - Os corpos-de-prova devem atingir no mínimo 150 000 ciclos para mangueiras até DN 22 mm, e 100 000 ciclos para mangueiras a partir de DN 28 mm, sem apresentar vazamentos ou outros defeitos. 5.5.10 Exame visual
Todas as mangueiras devem apresentar a correta identificação e não devem apresentar defeitos ou falhas na cobertura.
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12
NBR 14831:2002 Tabela 6 - Dimensões e especificações para mangueiras de borracha sintética 100 R5
DN mm 5 6 8 10 13 16 22 28 35 46 60 76
DI mm
Traço ou módulo -4 -5 -6 -8 - 10 - 12 - 16 - 20 - 24 - 32 - 40 - 48
max 5,5 7,2 8,7 11,1 13,7 17,0 23,3 29,8 36,1 47,2 61,9 77,8
DE mm min. 4,8 6,4 7,9 10,3 12,7 15,9 22,2 28,6 34,9 46,0 60,3 76,2
max 13,7 15,3 17,6 20,0 24,0 28,0 32,2 38,9 45,2 57,6 74,2 91,7
min 12,7 14,3 16,7 18,9 22,8 26,8 30,6 37,3 43,7 55,2 71,8 89,3
Tolerância máx. Pressão Pressão Raio Pressão para espessura de mínima de máxima de mínimo de de ensaio parede entre DI/DE ruptura trabalho curvatura Concentricidade MPa MPa MPa mm mm 82,7 41,4 20,7 86 0,6 75,8 37,9 19,0 95 0,6 62,0 31,0 15,5 102 0,6 55,2 27,6 13,8 117 0,6 48,3 24,1 12,1 140 0,8 41,4 20,7 10,3 165 0,8 22,0 11,0 5,5 187 0,8 17,2 8,6 4,3 229 0,8 13,8 6,9 3,4 267 0,8 9,7 4,8 2,4 337 0,8 9,7 4,8 2,4 610 0,8 5,5 2,7 1,4 838 0,8
5.6 Tipo 100 R6
As mangueiras devem cobrir a utilização na condução de fluidos hidráulicos à base de petróleo, para temperatura de operação na faixa de - 40°C até + 100°C. 5.6.1 Construção 5.6.1.1 Tubo interno
O tubo interno deve ser uniforme ao longo de seu comprimento e construído de borracha sintética apropriada para resistir a fluidos hidráulicos, derivados de petróleo, óleos solúveis em água, ar e água. A parte interna do tubo deve ser lisa e consistente, onde não deve ocorrer desprendimento de partículas que possam ser arrastadas pelo fluxo de fluidos hidráulicos. 5.6.1.2 Reforço
O reforço deve ser constituído de um trançado de fibras têxteis sintéticas ou naturais, uniformemente aplicado sobre o tubo. 5.6.1.3 Cobertura
A cobertura deve ser de borracha sintética adequada, resistente a óleos e intempéries. 5.6.2 Ensaio de verificação dimensional
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.1, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Todas as amostras devem estar de acordo com o especificado na tabela 7. 5.6.3 Pressão de ensaio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Todas as amostras não devem apresentar vazamento quando submetidas à pressão de ensaio. 5.6.4 Ensaio de mudança de comprimento
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - As amostras não devem exceder a variação de comprimento segundo os parâmetros + 2% e - 4%, quando pressurizadas à pressão máxima de trabalho. 5.6.5 Ensaio de pressão mínima de ruptura
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais, com comprimento igual a 460 mm (excluindo os terminais), devem ser ensaiados e não devem apresentar vazamentos ou falhas quando submetidos à pressão mínima de ruptura, conforme tabela 7.
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NBR 14831:2002 5.6.6 Ensaio de vazamento
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais, com comprimento igual a 300 mm (excluindo os terminais), devem ser ensaiados e não devem apresentar vazamentos ou falhas. 5.6.7 Ensaio de dobramento a frio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.3, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Um corpo-de-prova de mangueira montada com terminais deve ser ensaiado e não deve apresentar trincas em sua cobertura ou vazamentos, quando exposto a uma temperatura de - 40°C. 5.6.8 Ensaio de resistência ao óleo
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.4, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Após 70 h imersa em óleo ASTM Nº 3 a uma temperatura de 100°C, a variação de volume do tubo interno e da cobertura deve estar entre 0% e + 100%. 5.6.9 Ensaio de resistência ao ozônio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.5, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova devem ser submetidos a uma atmosfera composta de ar e ozônio na composição de 50 partes de ozônio por 100 milhões de partes de ar, em condição atmosférica normal, num ambiente com temperatura de 40°C. Após 70 h de exposição, as amostras não devem apresentar sinais de trincas ou fendilhamentos, quando observadas com o auxílio de uma lente de aumento de sete vezes. 5.6.10 Exame visual
Todas as mangueiras devem apresentar a correta identificação e não devem apresentar defeitos ou falhas na cobertura de borracha. Tabela 7 - Dimensões e especificações para mangueiras de borracha sintética 100 R6
DN
Traço ou Módulo
mm 5 6 8 10 13 16 19 25
Função de 1/16” -3 -4 -5 -6 -8 - 10 - 12 - 16
DI mm max 5,4 7,0 8,5 10,1 13,5 16,7 19,8 26,4
min. 4,5 6,1 7,6 9,2 12,4 15,6 18,7 25,1
DE mm max 13,5 15,1 18,3 19,8 24,6 27,8 32,5 39,3
min. 11,9 13,5 16,7 18,3 23,0 26,2 31,0 36,9
Pressão Pressão Pressão Tolerância máx. para Raio mínima máxima de parede de mínimo de espessura de de entre DI/DE ruptura ensaio trabalho curvatura Concentricidade MPa MPa MPa mm mm 13,8 6,9 3,4 51 0,8 11,0 5,5 2,8 64 0,8 11,0 5,5 2,8 76 1,0 11,0 5,5 2,8 76 1,0 11,0 5,5 2,8 102 1,0 11,0 5,5 2,4 127 1,0 9,7 4,8 2,4 152 1,0 8,3 4,1 2,1 178 1,3
5.7 Tipo 100 R7
As mangueiras devem cobrir a utilização na condução de fluidos hidráulicos à base de petróleo, para temperatura de operação na faixa de - 40°C até + 93°C. 5.7.1 Construção 5.7.1.1 Tubo interno
O tubo interno deve ser uniforme ao longo de seu comprimento e construído de polímero termoplástico apropriado para resistir a fluidos hidráulicos, derivados de petróleo, óleos solúveis em água, ar e água. A parte interna do tubo deve ser lisa e consistente, onde não deve ocorrer desprendimento de partículas que possam ser arrastadas pelo fluxo de fluidos hidráulicos. 5.7.1.2 Reforço
O reforço deve ser constituído de trançado de fibras têxteis sintéticas ou naturais, uniformemente aplicado sobre o tubo.
Cópia não autorizada
14
NBR 14831:2002 5.7.1.3 Cobertura
A cobertura deve ser de material termoplástico adequado, resistente a óleos e intempéries. 5.7.2 Ensaio de verificação dimensional
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.1, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Todas as amostras devem estar de acordo com o especificado na tabela 8. 5.7.3 Pressão de ensaio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Todas as amostras não devem apresentar vazamento quando submetidas a pressão de ensaio. 5.7.4 Ensaio de mudança de comprimento
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - As amostras não devem exceder a variação de comprimento segundo o parâmetro ±3%, quando pressurizadas a pressão máxima de trabalho. 5.7.5 Ensaio de pressão mínima de ruptura
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais, com comprimento igual a 460 mm (excluindo os terminais), devem ser ensaiados e não devem apresentar vazamentos ou falhas quando submetidos à pressão mínima de ruptura, conforme tabela 8. 5.7.6 Ensaio de vazamento
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais, com comprimento igual a 300 mm (excluindo os terminais), devem ser ensaiados e não devem apresentar vazamentos ou falhas. 5.7.7 Ensaio de dobramento a frio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.3, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Um corpo-de-prova de mangueira montada com terminais deve ser ensaiado e não deve apresentar trincas em sua cobertura ou vazamentos, quando exposto a uma temperatura de - 40°C. 5.7.8 Ensaio de resistência ao óleo
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.4, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Após 70 h imersas em óleo ASTM N º 3 a uma temperatura de 100°C, a variação de volume do tubo interno e da co-
bertura deve estar entre - 15% e + 35%. 5.7.9 Ensaio de resistência ao ozônio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.5, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova devem ser submetidos a uma atmosfera composta de ar e ozônio na composição de 50 partes de ozônio por 100 milhões de partes de ar, em condição atmosférica normal, num ambiente com temperatura de 40°C. Após 70 h de exposição, as amostras não devem apresentar sinais de trincas ou fendilhamentos, quando observadas com o auxílio de uma lente de aumento de sete vezes. 5.7.10 Ensaio de impulso
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.6, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Quatro corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais devem ser ensaiados com circulação de fluido à base de petróleo a uma temperatura de 93°C e pressurizados conforme segue abaixo: - Para todos os diâmetros, utilizar 125% da pressão máxima de trabalho. - Os corpos-de-prova devem atingir no mínimo 150 000 ciclos sem apresentar vazamentos ou outros defeitos.
Cópia não autorizada
15
NBR 14831:2002 5.7.11 Ensaio de condutividade elétrica
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.8, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - A perda máxima não deve exceder 50 µA, quando submetida a 246 kV/m durante 5 min. 5.7.12 Exame visual
Todas as mangueiras devem apresentar a correta identificação e não devem apresentar defeitos ou falhas na cobertura. Tabela 8 - Dimensões e especificações para mangueiras de material termoplástico 100 R7
DN
Traço ou módulo
mm 5 6 8 10 13 16 19 25
Função de 1/16” -3 -4 -5 -6 -8 - 10 - 12 - 16
DI mm max 5,4 7,0 8,5 10,1 13,5 16,7 19,8 26,4
min. 4,6 6,2 7,7 9,1 12,3 15,5 18,6 25,0
DE mm max 11,4 13,7 15,6 18,4 22,5 25,8 28,6 36,7
Pressão mínima de ruptura MPa 82,7 75,8 68,9 62,0 55,2 41,4 34,5 27,6
Tolerância máx. para Pressão Raio Pressão máxima de parede de mínimo de espessura entre DI/DE de ensaio trabalho curvatura Concentricidade MPa MPa mm mm 41,1 20,7 89 0,8 37,9 19,0 102 0,8 34,5 17,2 114 1,0 31,0 15,5 127 1,0 27,6 13,8 178 1,0 20,7 10,3 203 1,0 17,2 8,6 241 1,0 13,8 6,9 305 1,3
5.8 Tipo 100 R8
As mangueiras devem cobrir a utilização na condução de fluidos hidráulicos à base de petróleo, para temperatura de operação na faixa de - 40°C até + 93°C. 5.8.1 Construção 5.8.1.1 Tubo interno
O tubo interno deve ser uniforme ao longo de seu comprimento e construído de polímero termoplástico apropriado para resistir a fluidos hidráulicos, derivados de petróleo, óleos solúveis em água, ar e água. A parte interna do tubo deve ser lisa e consistente, onde não deve ocorrer desprendimento de partículas que possam ser arrastadas pelo fluxo de fluidos hidráulicos. 5.8.1.2 Reforço
O reforço deve ser constituído de trançados de fibras têxteis sintéticas ou naturais, uniformemente aplicados sobre o tubo. 5.8.1.3 Cobertura
A cobertura deve ser de material termoplástico adequado, resistente a óleos e intempéries. 5.8.2 Ensaio de verificação dimensional
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.1, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Todas as amostras devem estar de acordo com o especificado na tabela 9. 5.8.3 Pressão de ensaio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Todas as amostras não devem apresentar vazamento quando submetidas à pressão de ensaio. 5.8.4 Ensaio de mudança de comprimento
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - As amostras não devem exceder a variação de comprimento segundo o parâmetro ± 3%, quando pressurizadas à pressão máxima de trabalho.
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NBR 14831:2002 5.8.5 Ensaio de pressão mínima de ruptura
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais, com comprimento igual a 460 mm (excluindo os terminais), devem ser ensaiados e não devem apresentar vazamentos ou falhas, quando submetidos à pressão mínima de ruptura, conforme tabela 9. 5.8.6 Ensaio de vazamento
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais, com comprimento igual a 300 mm (excluindo os terminais), devem ser ensaiados e não devem apresentar vazamentos ou falhas. 5.8.7 Ensaio de dobramento a frio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.3, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Um corpo-de-prova de mangueira montada com terminais deve ser ensaiado e não deve apresentar trincas em sua cobertura ou vazamentos, quando exposto a uma temperatura de - 40°C. 5.8.8 Ensaio de resistência ao óleo
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.4, devem ser aprovadas com os seguintes resultados: - Após 70 h imersas em óleo ASTM Nº 3 a uma temperatura de 100°C, a variação de volume do tubo interno e da cobertura deve estar entre - 15% e + 35%. 5.8.9 Ensaio de resistência ao ozônio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.5, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova devem ser submetidos a uma atmosfera composta de ar e ozônio na composição de 50 partes de ozônio por 100 milhões de partes de ar, a condição atmosférica normal, num ambiente com temperatura de 40°C. Após 70 h de exposição, as amostras não devem apresentar sinais de trincas ou fendilhamentos quando observadas com o auxílio de uma lente de aumento de sete vezes. 5.8.10 Ensaio de impulso
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.6, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Quatro corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais devem ser ensaiados com circulação de fluido à base de petróleo a uma temperatura de 93°C e pressurizados conforme segue abaixo: - Para todos os diâmetros, utilizar 133% da pressão máxima de trabalho. - Os corpos-de-prova devem atingir no mínimo 200 000 ciclos sem apresentar vazamentos ou outros defeitos. 5.8.11 Ensaio de condutividade elétrica
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.8, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - A perda máxima não deve exceder 50 µA, quando submetida a 246 kV/m durante 5 min. 5.8.12 Exame visual
Todas as mangueiras devem apresentar a correta identificação e não devem apresentar defeitos ou falhas na cobertura.
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NBR 14831:2002 Tabela 9 - Dimensões e especificações para mangueiras de material termoplástico 100 R8
DN
Traço ou módulo
mm 5 6 10 13 16 19 25
Função de 1/16” -3 -4 -6 -8 - 10 - 12 - 16
DI mm max 5,4 7,0 10,1 13,5 16,7 19,8 26,4
DE mm min. 4,6 6,2 9,1 12,3 15,5 18,6 25,0
max 14,6 16,8 20,3 24,6 29,8 33,0 38,6
Pressão Pressão Pressão máxima mínima de de teste de ruptura trabalho MPa MPa MPa 137,9 68,9 34,5 137,9 68,9 34,5 110,3 55,2 27,6 96,5 48,3 24,1 75,8 37,9 19,0 62,0 31,0 15,5 55,2 27,6 13,8
Tolerância máx. Raio para espessura de mínimo de parede entre DI/DE curvatura Concentricidade mm mm 89 0,8 102 0,8 127 1,0 178 1,0 203 1,0 241 1,0 305 1,3
5.9 Tipo 100 R9 (A e AT)
As mangueiras devem cobrir a utilização na condução de fluidos hidráulicos à base de petróleo, para temperatura de operação na faixa de - 40°C até + 100°C. 5.9.1 Construção 5.9.1.1 Tubo interno
O tubo interno deve ser uniforme ao longo de seu comprimento e construído de borracha sintética apropriada para resistir a fluidos hidráulicos, derivados de petróleo, óleos solúveis em água, ar e água. A parte interna do tubo deve ser lisa e consistente, onde não deve ocorrer desprendimento de partículas que possam ser arrastadas pelo fluxo de fluidos hidráulicos. 5.9.1.2 Reforço
O reforço deve ser constituído de quatro espirais de fios metálicos aplicados em sentidos alternados entre si, uniformemente aplicados sobre o tubo. 5.9.1.3 Cobertura
A cobertura deve ser de borracha sintética adequada, resistente a óleos e intempéries. 5.9.2 Ensaio de verificação dimensional
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.1, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Todas as amostras devem estar de acordo com o especificado na tabela 10. 5.9.3 Pressão de ensaio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Todas as amostras não devem apresentar vazamentos, quando submetidas à pressão de ensaio. 5.9.4 Ensaio de mudança de comprimento
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - As amostras não devem exceder a variação de comprimento segundo os parâmetros + 2% e - 4%, quando pressurizadas à pressão máxima de trabalho. 5.9.5 Ensaio de pressão mínima de ruptura
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais, com comprimento igual a 460 mm (excluindo os terminais), devem ser ensaiados e não devem apresentar vazamentos ou falhas quando submetidos à pressão mínima de ruptura, conforme tabela 10. 5.9.6 Ensaio de vazamento
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais, com comprimento igual a 300 mm (excluindo os terminais), devem ser ensaiados e não devem apresentar vazamentos ou falhas.
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NBR 14831:2002 5.9.7 Ensaio de dobramento a frio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.3, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Um corpo-de-prova de mangueira montada com terminais deve ser ensaiado e não deve apresentar trincas em sua cobertura ou vazamentos, quando exposto a uma temperatura de - 40°C. 5.9.8 Ensaio de resistência ao óleo
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.4, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Após 70 h imersas em óleo ASTM Nº 3 a uma temperatura de 100°C, a variação de volume do tubo interno e da cobertura deve estar entre 0% e + 100%. 5.9.9 Ensaio de resistência ao ozônio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.5, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova devem ser submetidos a uma atmosfera composta de ar e ozônio na composição de 50 partes de ozônio por 100 milhões de partes de ar, a condição atmosférica normal, num ambiente com temperatura de 40°C. Após 70 h de exposição, as amostras não devem apresentar sinais de trincas ou fendilhamentos, quando observadas com o auxílio de uma lente de aumento de sete vezes. 5.9.10 Ensaio de impulso
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.6, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Quatro corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais devem ser ensaiados com circulação de fluido à base de petróleo a uma temperatura de 100°C e pressurizados conforme a seguir: - Para todos os diâmetros, utilizar 133% da pressão máxima de trabalho. - Os corpos-de-prova devem atingir no mínimo 200 000 ciclos para DN 10 e 13 mm e 300 000 ciclos para os demais diâmetros fabricados sem apresentar vazamentos ou outros defeitos. 5.9.11 Exame visual
Todas as mangueiras devem apresentar a correta identificação e não devem apresentar defeitos ou falhas na cobertura de borracha. Tabela 10 - Dimensões e especificações para mangueiras de borracha sintética 100 R9 A e AT
DN
Traço ou módulo
DI mm
Diâmetro do reforço mm
DE Tipo A mm
Pressão Pressão Pressão DE Raio máxima mínimo de de Tipo AT mínima de de teste curvatura mm ruptura trabalho
Função de max min. max min. max min max MPa MPa MPa mm 1/16” 10 -6 10,1 9,1 18,0 16,9 22,2 20,6 21,1 124,1 62,0 31,0 127 13 -8 13,5 12,3 21,0 19,4 25,4 23,8 24,3 110,3 55,2 27,6 178 19 - 12 19,8 18,6 28,2 26,6 32,2 30,6 31,9 82,7 41,4 20,7 241 25 - 16 26,4 25,0 36,1 34,5 40,9 38,5 40,5 82,7 41,4 20,7 305 32 - 20 33,0 31,4 45,6 43,3 52,4 49,2 50,7 68,9 34,5 17,2 419 38 - 24 39,3 37,7 52,0 49,6 58,7 55,6 - -55,2 27,6 13,8 508 50 - 32 52,0 50,4 66,2 63,9 71,4 68,3 --55,2 27,6 13,8 635 Tolerância máxima para espessuras de parede entre diâmetro interno e reforço, e diâmetro interno e diâmetro externo mm Concentricidade DN DI/Reforço DI/DE 08 até 22 0,7 1,0 25 até 50 0,9 1,3
mm
5.10 Tipo 100 R10 (A e AT)
As mangueiras devem cobrir a utilização na condução de fluidos hidráulicos à base de petróleo, para temperatura de operação na faixa de - 40°C até + 100°C.
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NBR 14831:2002
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5.10.1 Construção 5.10.1.1 Tubo interno
O tubo interno deve ser uniforme ao longo de seu comprimento e construído de borracha sintética apropriada para resistir a fluidos hidráulicos, derivados de petróleo, óleos solúveis em água, ar e água. A parte interna do tubo deve ser lisa e consistente, onde não deve ocorrer desprendimento de partículas que possam ser arrastadas pelo fluxo de fluidos hidráulicos. 5.10.1.2 Reforço
O reforço deve ser constituído de quatro espirais de fios metálicos aplicados em sentidos alternados entre si, uniformemente aplicados sobre o tubo. 5.10.1.3 Cobertura
A cobertura deve ser de borracha sintética adequada, resistente a óleos e intempéries. 5.10.2 Ensaio de verificação dimensional
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.1, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Todas as amostras devem estar de acordo com o especificado na tabela 11. 5.10.3 Pressão de ensaio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Todas as amostras não devem apresentar vazamentos quando submetidas à pressão de ensaio. 5.10.4 Ensaio de mudança de comprimento
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - As amostras não devem exceder a variação de comprimento segundo os parâmetros + 2% e - 4%, quando pressurizadas à pressão máxima de trabalho. 5.10.5 Ensaio de pressão mínima de ruptura
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais, com comprimento igual a 460 mm (excluindo os terminais), devem ser ensaiados e não devem apresentar vazamentos ou falhas quando submetidos à pressão mínima de ruptura, conforme tabela 11. 5.10.6 Ensaio de vazamento
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais, com comprimento igual a 300 mm (excluindo os terminais), devem ser ensaiados e não devem apresentar vazamentos ou falhas. 5.10.7 Ensaio de dobramento a frio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.3, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Um corpo-de-prova de mangueira montado com terminais deve ser ensaiado e não deve apresentar trincas em sua cobertura ou vazamentos, quando exposto a uma temperatura de - 40°C. Para diâmetro nominal maior que 19,0 mm, o corpo-de-prova pode ser substituído por corpos-de-prova retirados da cobertura e tubo interno da mangueira. 5.10.8 Ensaio de resistência ao óleo
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.4, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Após 70 h imersas em óleo ASTM Nº 3 a uma temperatura de 100°C, a variação de volume do tubo interno e da cobertura deve estar entre 0% e + 100%. 5.10.9 Ensaio de resistência ao ozônio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.5, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova devem ser submetidos a uma atmosfera composta de ar e ozônio na composição de 50 partes de ozônio por 100 milhões de partes de ar, em condição atmosférica normal, num ambiente com temperatura de 40°C. Após
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NBR 14831:2002 70 h de exposição, as amostras não devem apresentar sinais de trincas ou fendilhamentos, quando observadas com o auxílio de uma lente de aumento de sete vezes. 5.10.10 Ensaio de impulso
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.6, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Quatro corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais devem ser ensaiados com circulação de fluido à base de petróleo a uma temperatura de 100°C e pressurizados conforme a seguir: - Para todos os diâmetros, utilizar 133% da pressão máxima de trabalho. - Os corpos-de-prova devem atingir no mínimo 400 000 ciclos sem apresentar vazamentos ou outros defeitos. NOTA - As mangueiras de diâmetro nominal 5 mm, 6 mm e 10 mm não são usualmente impulsionadas, não sendo recomendadas para sistemas hidráulicos sujeitos a golpes. 5.10.11 Exame visual
Todas as mangueiras devem apresentar a correta identificação e não devem apresentar defeitos ou falhas na cobertura de borracha. Tabela 11 - Dimensões e especificações para mangueiras de borracha sintética 100 R10 A e AT
DN
Traço ou módulo
DI mm
Diâmetro do reforço mm
DE Tipo A mm
Pressão DE Tipo AT mínima de mm ruptura
Pressão Raio Pressão máxima mínimo de de teste de curvatura trabalho
Função de max min. max min. min max max MPa MPa MPa mm 1/16” 5 -3 5,4 4,6 15,9 14,3 19,8 18,3 -275,8 137,9 68,9 102 6 -4 7,0 6,2 17,4 15,8 21,4 19,8 --241,3 120,6 60,3 127 10 -6 10,1 9,1 20,6 19,0 23,0 24,6 --206,8 103,4 51,7 152 13 -8 13,5 12,3 24,6 23,0 27,0 28,6 --172,4 86,2 43,1 203 19 - 12 19,8 18,6 32,5 30,9 35,7 37,3 36,8 137,9 68,9 34,5 279 25 - 16 26,4 25,0 40,5 38,9 43,3 45,6 45,5 110,3 55,2 27,6 356 32 - 20 33,0 31,4 47,2 44,8 49,2 52,4 52,3 82,7 41,4 20,7 457 38 - 24 39,3 37,7 53,6 51,1 55,6 58,7 58,7 68,9 34,5 17,2 559 50 - 32 52,0 50,4 67,1 64,6 69,1 72,2 72,1 68,9 34,5 17,2 711 Tolerância máxima para espessuras de parede entre diâmetro interno e reforço, e diâmetro interno e diâmetro externo mm Concentricidade DN DI/Reforço DI/DE Até 6 0,5 0,8 08 até 22 0,7 1,0 25 até 50 0,9 1,3
mm
5.11 Tipo 100 R11
As mangueiras devem cobrir a utilização na condução de fluidos hidráulicos à base de petróleo, para temperatura de operação na faixa de - 40°C até + 100°C. 5.11.1 Construção 5.11.1.1 Tubo interno
O tubo interno deve ser uniforme ao longo de seu comprimento e construído de borracha sintética apropriada para resistir a fluidos hidráulicos, derivados de petróleo, óleos solúveis em água, ar e água. A parte interna do tubo deve ser lisa e consistente, onde não deve ocorrer desprendimento de partículas que possam ser arrastadas pelo fluxo de fluidos hidráulicos. 5.11.1.2 Reforço
O reforço deve ser constituído de seis espirais de fios metálicos aplicados em sentidos alternados entre si, uniformemente aplicados sobre o tubo. 5.11.1.3 Cobertura
A cobertura deve ser de borracha sintética adequada, resistente a óleos e intempéries.
Cópia não autorizada
NBR 14831:2002
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5.11.2 Ensaio de verificação dimensional
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.1, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Todas as amostras devem estar de acordo com o especificado na tabela 12. 5.11.3 Pressão de ensaio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Todas as amostras não devem apresentar vazamentos quando submetida à pressão de ensaio. 5.11.4 Ensaio de mudança de comprimento
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - A amostra não deve exceder a variação de comprimento segundo os parâmetros + 2% e - 4%, quando pressurizada à pressão máxima de trabalho. 5.11.5 Ensaio de pressão mínima de ruptura
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais, com comprimento igual a 460 mm (excluindo os terminais), devem ser ensaiados e não devem apresentar vazamentos ou falhas, quando submetidos à pressão mínima de ruptura, conforme tabela 12. 5.11.6 Ensaio de vazamento
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais, com comprimento igual a 300 mm (excluindo os terminais), devem ser ensaiados e não devem apresentar vazamentos ou falhas. 5.11.7 Ensaio de dobramento a frio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.3, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Um corpo-de-prova de mangueira montada com terminais deve ser ensaiado e não deve apresentar trincas em sua cobertura ou vazamentos, quando exposto a uma temperatura de - 40°C. Para diâmetro nominal maior que 19,0 mm, o corpo-de-prova pode ser substituído por corpos-de-prova retirados da cobertura e tubo interno da mangueira. 5.11.8 Ensaio de resistência ao óleo
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.4, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Após 70 h imersas em óleo ASTM Nº 3 a uma temperatura de 100°C, a variação de volume do tubo interno e da cobertura deve estar entre 0% e + 100%. 5.11.9 Ensaio de resistência ao ozônio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.5, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova devem ser submetidos a uma atmosfera composta de ar e ozônio na composição de 50 partes de ozônio por 100 milhões de partes de ar, a condição atmosférica normal, num ambiente com temperatura de 40°C. Após 70 h de exposição, as amostras não devem apresentar sinais de trincas ou fendilhamentos, quando observadas com o auxílio de uma lente de aumento de sete vezes. 5.11.10 Ensaio de impulso
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.6, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Quatro corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais devem ser ensaiados com circulação de fluido à base de petróleo a uma temperatura de 100°C e pressurizados conforme a seguir: - Para todos os diâmetros, utilizar 133% da pressão máxima de trabalho. - Os corpos-de-prova devem atingir no mínimo 400 000 ciclos sem apresentar vazamentos ou outros defeitos, exceto DN 5 mm até 13 mm, onde não é usualmente requerido. NOTA - As mangueiras de diâmetro nominal 5 mm, 6 mm e 10 mm não são usualmente impulsionadas e não são recomendadas para sistemas hidráulicos sujeitos a golpes.
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NBR 14831:2002 5.11.11 Exame visual
Todas as mangueiras devem apresentar a correta identificação e não devem apresentar defeitos ou falhas na cobertura de borracha. Tabela 12 - Dimensões e especificações para mangueiras de borracha sintética 100 R11
Diâmetro do Pressão Pressão Raio DE reforço mínima de Pressão máxima de mínimo de DN mm ruptura de teste trabalho curvatura mm mm Função de 1/16” max min. max min. max min MPa MPa MPa mm 5 -3 5,4 4,6 19,1 17,5 23,0 21,4 344,7 172,4 86,2 102 6 -4 7,0 6,2 20,6 19,1 24,6 23,0 310,3 155,1 77,6 127 10 -6 10,1 9,1 23,8 22,2 27,8 26,2 275,8 137,9 68,9 152 13 -8 13,5 12,3 27,8 26,2 31,8 30,2 206,8 103,4 51,7 203 19 - 12 19,8 18,6 35,7 34,1 40,5 38,9 172,4 86,2 43,1 279 25 - 16 26,4 25,0 44,0 41,7 49,6 47,2 137,9 68,9 34,5 356 32 - 20 33,0 31,4 50,4 48,0 56,4 53,2 96,5 48,3 24,1 457 38 - 24 39,3 37,7 56,7 54,4 62,7 59,5 82,7 41,4 20,7 559 50 - 32 52,0 50,4 71,0 68,6 77,0 73,8 82,7 41,4 20,7 711 Tolerância máxima para espessuras de parede entre diâmetro interno e reforço, e diâmetro interno e diâmetro externo mm Concentricidade DN DI/Reforço DI/DE Até 6 0,5 0,8 08 até 22 0,7 1,0 25 até 50 0,9 1,3 Traço ou módulo
DI mm
5.12 Tipo 100 R12
As mangueiras devem cobrir a utilização na condução de fluidos hidráulicos à base de petróleo, para temperatura de operação na faixa de - 40°C até + 121°C. 5.12.1 Construção 5.12.1.1 Tubo interno
O tubo interno deve ser uniforme ao longo de seu comprimento e construído de borracha sintética apropriada para resistir a fluidos hidráulicos, derivados de petróleo, óleos solúveis em água, ar e água. A parte interna do tubo deve ser lisa e consistente, onde não deve ocorrer desprendimento de partículas que possam ser arrastadas pelo fluxo de fluidos hidráulicos. 5.12.1.2 Reforço
O reforço deve ser constituído de quatro espirais de fios metálicos aplicados em sentidos alternados entre si, uniformemente aplicados sobre o tubo. 5.12.1.3 Cobertura
A cobertura deve ser de borracha sintética adequada, resistente a óleos e intempéries. 5.12.2 Ensaio de verificação dimensional
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.1, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Todas as amostras devem estar de acordo com o especificado na tabela 13. 5.12.3 Pressão de ensaio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com os seguintes resultados: - Todas as amostras não devem apresentar vazamentos quando submetidas à pressão de ensaio.
Cópia não autorizada
NBR 14831:2002
23
5.12.4 Ensaio de mudança de comprimento
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - As amostras não devem exceder a variação de comprimento segundo os parâmetros + 2% e - 4%, quando pressurizadas à pressão máxima de trabalho. 5.12.5 Ensaio de pressão mínima de ruptura
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais, com comprimento igual a 460 mm (excluindo os terminais), devem ser ensaiados e não devem apresentar vazamentos ou falhas quando submetidos à pressão mínima de ruptura, conforme tabela 13. 5.12.6 Ensaio de vazamento
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais, com comprimento igual a 300 mm (excluindo os terminais), devem ser ensaiados e não devem apresentar vazamentos ou falhas. 5.12.7 Ensaio de dobramento a frio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.3, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Um corpo-de-prova de mangueira montada com terminais deve ser ensaiado e não deve apresentar trincas em sua cobertura ou vazamentos, quando exposto a uma temperatura de - 40°C. 5.12.8 Ensaio de resistência ao óleo
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.4, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Após 70 h imersas em óleo ASTM Nº3 a uma temperatura de 100°C, a variação de volume do tubo interno e da cobertura deve estar entre 0% e + 125%. 5.12.9 Ensaio de resistência ao ozônio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.5, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova devem ser submetidos a uma atmosfera composta de ar e ozônio na composição de 50 partes de ozônio por 100 milhões de partes de ar, a condição atmosférica normal, num ambiente com temperatura de 40°C. Após 70 h de exposição, as amostras não devem apresentar sinais de trincas ou fendilhamentos, quando observadas com o auxílio de uma lente de aumento de sete vezes. 5.12.10 Ensaio de impulso
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.6, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Quatro corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais devem ser ensaiados com circulação de fluido à base de petróleo a uma temperatura de 121°C e pressurizados conforme a seguir: - Para todos os diâmetros, utilizar 133% da pressão máxima de trabalho. - Os corpos-de-prova devem atingir no mínimo 500 000 ciclos sem apresentar vazamentos ou outros defeitos. 5.12.11 Exame visual
Todas as mangueiras devem apresentar a correta identificação e não devem apresentar defeitos ou falhas na cobertura de borracha.
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NBR 14831:2002 Tabela 13 - Dimensões e especificações para mangueiras de borracha sintética 100 R12
Pressão Pressão Raio mínima Pressão máxima de mínimo de DN de de teste trabalho curvatura ruptura mm Função de 1/16” max min. max min. min max MPa MPa MPa mm 10 -6 10,1 9,1 17,8 16,6 21,0 19,5 110,3 55,2 27,6 127 13 -8 13,5 12,3 21,5 19,9 24,6 23,0 110,3 55,2 27,6 178 19 - 12 19,8 18,6 25,4 23,8 28,2 26,6 110,3 55,2 27,6 203 25 - 16 26,4 25,0 28,4 26,9 31,5 29,9 110,3 55,2 27,6 241 32 - 20 33,0 31,4 35,7 34,1 39,2 36,8 110,3 55,2 27,6 305 38 - 24 39,3 37,7 45,1 42,7 48,6 45,4 82,7 41,4 20,7 419 50 - 32 52,0 50,4 51,6 49,2 55,0 51,9 68,9 34,5 17,2 508 63 - 40 65,0 63,1 64,8 62,5 68,3 65,1 68,9 34,5 17,2 635 Tolerância máxima para espessuras de parede entre diâmetro interno e reforço, e diâmetro interno e diâmetro externo mm Concentricidade DN DI/Reforço DI/DE 10 até 19 0,7 1,0 19 até 50 0,9 1,3 Traço ou módulo
DI mm
Diâmetro do reforço mm
DE mm
5.13 Tipo 100 R13
As mangueiras devem cobrir a utilização na condução de fluidos hidráulicos à base de petróleo, para temperatura de operação na faixa de - 40°C até + 121°C. 5.13.1 Construção 5.13.1.1 Tubo interno
O tubo interno deve ser uniforme ao longo de seu comprimento e construído de borracha sintética apropriada para resistir a fluidos hidráulicos, derivados de petróleo, óleos solúveis em água, ar e água. A parte interna do tubo deve ser lisa e consistente, onde não deve ocorrer desprendimento de partículas que possam ser arrastadas pelo fluxo de fluidos hidráulicos. 5.13.1.2 Reforço
O reforço deve ser constituído de múltiplos espirais de fios metálicos aplicados em sentidos alternados entre si, uniformemente aplicados sobre o tubo. 5.13.1.3 Cobertura
A cobertura deve ser de borracha sintética adequada, resistente a óleos e intempéries. 5.13.2 Ensaio de verificação dimensional
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.1, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Todas as amostras devem estar de acordo com o especificado na tabela 14. 5.13.3 Pressão de ensaio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Todas as amostras não devem apresentar vazamentos quando submetidas à pressão de ensaio. 5.13.4 Ensaio de mudança de comprimento
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - As amostras não devem exceder a variação de comprimento segundo os parâmetros + 2% e - 4%, quando pressurizadas à pressão máxima de trabalho.
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NBR 14831:2002
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5.13.5 Ensaio de pressão mínima de ruptura
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Os corpos-de-prova de mangueiras montadas com terminais, de comprimento igual a 460 mm (excluindo os terminais), devem ser ensaiados e não devem apresentar vazamentos ou falhas, quando submetidos à pressão mínima de ruptura, conforme tabela 14. 5.13.6 Ensaio de vazamento
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais, com comprimento igual a 300 mm (excluindo os terminais), devem ser ensaiados e não devem apresentar vazamentos ou falhas. 5.13.7 Ensaio de dobramento a frio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.3, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Um corpo-de-prova de mangueira montada com terminais deve ser ensaiado e não deve apresentar trincas em sua cobertura ou vazamentos, quando exposto a uma temperatura de - 40°C. - Para diâmetro nominal maior que 19,0 mm, o corpo-de-prova pode ser substituído por corpos-de-prova retirados da cobertura e tubo interno da mangueira. 5.13.8 Ensaio de resistência ao óleo
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.4, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Após 70 h imersas em óleo ASTM Nº 3 a uma temperatura de 100°C, a variação de volume do tubo interno e da cobertura deve estar entre 0% e + 125%. 5.13.9 Ensaio de resistência ao ozônio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.5, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova devem ser submetidos a uma atmosfera composta de ar e ozônio na composição de 50 partes de ozônio por 100 milhões de partes de ar, a condição atmosférica normal, num ambiente com temperatura de 40°C. Após 70 h de exposição as amostras não devem apresentar sinais de trincas ou fendilhamentos quando observadas com o auxílio de uma lente de aumento de sete vezes. 5.13.10 Ensaio de impulso
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.6, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Quatro corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais devem ser ensaiados com circulação de fluido à base de petróleo a uma temperatura de 121°C e pressurizados conforme a seguir: - Para todos os diâmetros, utilizar 120% da pressão máxima de trabalho. - Os corpos-de-prova devem atingir no mínimo 500 000 ciclos sem apresentar vazamentos ou outros defeitos. 5.13.11 Exame visual
Todas as mangueiras devem apresentar a correta identificação e não devem apresentar defeitos ou falhas na cobertura de borracha.
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NBR 14831:2002 Tabela 14 - Dimensões e especificações para mangueiras de borracha sintética 100 R13
Diâmetro do Pressão Pressão de Pressão Raio DE reforço mínima de máxima de mínimo de DN teste mm ruptura trabalho curvatura mm mm Função de 1/16” max min. max min. max min MPa MPa MPa mm 19 - 12 19,8 18,6 29,8 28,2 33,2 31,0 137,9 69,0 34,5 241 25 - 16 26,4 25,0 36,4 34,9 39,8 37,6 137,9 69,0 34,5 305 32 - 20 33,0 31,4 48,0 45,6 51,3 48,3 137,9 69,0 34,5 419 38 - 24 39,3 37,7 55,5 53,1 58,8 55,8 137,9 69,0 34,5 508 50 - 32 52,0 50,4 69,3 66,9 72,7 69,5 137,9 69,0 34,5 635 Tolerância máxima para espessuras de parede entre diâmetro interno e reforço, e diâmetro interno e diâmetro externo mm Concentricidade DN DI/Reforço DI/DE 19 0,7 1,0 19 até 50 0,9 1,3 Traço ou módulo
DI mm
5.14 Tipo 100 R14
As mangueiras devem cobrir a utilização na condução de fluidos hidráulicos à base de petróleo, para temperatura de operação na faixa de - 54°C até + 204°C. 5.14.1 Construção 5.14.1.1 Tubo interno
O tubo interno deve ser uniforme ao longo de seu comprimento e construído de politetrafluoretileno (PTFE) apropriado para resistir a fluidos hidráulicos, derivados de petróleo, óleos solúveis em água,ar e água,. A parte interna do tubo deve ser lisa e consistente, onde não deve ocorrer desprendimento de partículas que possam ser arrastadas pelo fluxo de fluidos hidráulicos. 5.14.1.2 Reforço
O reforço deve ser constituído de fios metálicos de aço inoxidável série 303XX, uniformemente aplicados sobre o tubo, e para o tipo B deve possuir um acessório adicional de condutor elétrico, evitando assim atuação de cargas eletrostáticas. 5.14.1.3 Cobertura
Está representada pelo reforço. 5.14.2 Ensaio de verificação dimensional
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.1, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Todas as amostras devem estar de acordo com o especificado na tabela 15. 5.14.3 Pressão de ensaio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Todas as amostras não devem apresentar vazamentos, quando submetidas à pressão de ensaio. 5.14.4 Ensaio de mudança de comprimento
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - As amostras não devem exceder a variação de comprimento segundo o parâmetro + 2 e - 4%, quando pressurizadas à pressão máxima de trabalho. 5.14.5 Ensaio de pressão mínima de ruptura
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais, com comprimento igual a 460 mm (excluindo os terminais), devem ser ensaiados e não devem apresentar vazamentos ou falhas quando submetidos à pressão mínima de ruptura, conforme tabela 15.
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NBR 14831:2002 5.14.6 Ensaio de vazamento
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais, com comprimento igual a 300 mm (excluindo os terminais), devem ser ensaiados e não devem apresentar vazamentos ou falhas. 5.14.7 Ensaio de dobramento a frio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.3, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Um corpo-de-prova de mangueira montada com terminais não deve apresentar vazamentos, quando exposto a uma temperatura de - 54°C. 5.14.8 Ensaio de impulso
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.6, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Quatro corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais devem ser ensaiados com circulação de fluido à base de petróleo a uma temperatura de 204°C, e pressurizados conforme a seguir: - Até DN 22 mm, utilizar 125% da pressão máxima de trabalho. - A partir de DN 25 mm, utilizar 100% da pressão máxima de trabalho. - Os corpos-de-prova devem atingir no mínimo 150 000 ciclos sem apresentar vazamentos ou outros defeitos. 5.14.9 Ensaio de peso especifico (amostra do tubo)
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito no ASTM D 792, método A-1, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Uma amostra do tubo deve estar dentro de 2,120 e 2,210 a (25 ± 1)°C. 5.14.10 Condutibilidade elétrica (somente tipo B)
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.9, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Quando submetidas a uma tensão de 1 000 V em corrente contínua entre os eletrodos, tamanhos nominais 8 e menores devem ser capazes de conduzir uma corrente direta de 6 µA, e tamanhos nominais 10 e maiores uma corrente 12 µA. 5.14.11 Exame visual
Todas as mangueiras devem apresentar a correta identificação e não devem apresentar defeitos ou falhas no trançado inoxidável. Tabela 15 - Dimensões e especificações para mangueiras de material termoplástico 100 R14A e B
DN
mm 3 5 6 8 10 11 13 16 19 22 25 28
Traço ou módulo
-3 -4 -5 -6 -7 -8 - 10 - 12 - 14 - 16 - 18 - 20
Tolerância DI Real max 3,6 5,2 6,9 8,4 10,0 10,9 13,3 16,5 19,6 23,0 26,2 29,4
min 2,8 4,4 6,0 7,5 9,1 9,9 12,3 15,3 18,4 21,4 24,6 27,8
DE mm max 6,8 8,2 10,1 11,6 13,4 14,3 16,8 20,1 23,3 26,9 29,8 33,5
min 5,3 7,1 8,9 10,4 12,2 12,9 15,3 18,6 21,3 24,6 27,8 31,9
Pressão mínima de ruptura
Pressão de teste
Pressão máxima de trabalho
MPa 82,7 68,9 62,0 55,2 48,3 41,4 41,4 34,5 27,6 24,1 24,1 17,2
MPa 41,4 34,5 31,0 27,6 24,1 20,7 20,7 17,2 13,8 12,1 12,1 8,6
MPa 10,3 10,3 10,3 10,3 10,3 6,9 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 4,1
Tolerância máx. Raio para espessura de mínimo parede de mm curvatura Concentricidade mm tubo DI/DE 38 0,1 0,3 51 0,1 0,3 76 0,1 0,3 102 0,1 0,3 127 0,1 0,3 133 0,1 0,3 165 0,1 0,3 197 0,1 0,3 229 0,1 0,3 229 0,1 0,3 305 0,1 0,3 406 0,1 0,3
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NBR 14831:2002 5.15 Tipo 100 R15
As mangueiras devem cobrir a utilização na condução de fluidos hidráulicos à base de petróleo, para temperatura de operação na faixa de - 40°C até + 121°C. 5.15.1 Construção 5.15.1.1 Tubo interno
O tubo interno deve ser uniforme ao longo de seu comprimento e construído de borracha sintética apropriada para resistir a fluidos hidráulicos, derivados de petróleo, óleos solúveis em água, ar e água. A parte interna do tubo deve ser lisa e consistente, onde não deve ocorrer desprendimento de partículas que possam ser arrastadas pelo fluxo de fluidos hidráulicos. 5.15.1.2 Reforço
O reforço deve ser constituído de múltiplos espirais de fios metálicos aplicados em sentidos alternados entre si, uniformemente aplicados sobre o tubo. 5.15.1.3 Cobertura
A cobertura deve ser de borracha sintética adequada, resistente a óleos e intempéries. 5.15.2 Ensaio de verificação dimensional
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.1, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Todas as amostras devem estar de acordo com o especificado na tabela 16. 5.15.3 Pressão de ensaio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Todas as amostras não devem apresentar vazamentos quando submetida à pressão de ensaio. 5.15.4 Ensaio de mudança de comprimento
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - As amostras não devem exceder a variação de comprimento segundo os parâmetros ± 2%, quando pressurizadas à pressão máxima de trabalho. 5.15.5 Ensaio de pressão mínima de ruptura
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova de mangueira montada com terminais, de comprimento igual a 460 mm (excluindo os terminais), devem ser ensaiados e não devem apresentar vazamentos ou falhas, quando submetidos à pressão mínima de ruptura, conforme tabela 16. 5.15.6 Ensaio de vazamento
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais, com comprimento igual a 300 mm (excluindo os terminais), devem ser ensaiados e não devem apresentar vazamentos ou falhas. 5.15.7 Ensaio de dobramento a frio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.3, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Um corpo-de-prova de mangueira montada com terminais deve ser ensaiado e não deve apresentar trincas em sua cobertura ou vazamentos, quando exposto a uma temperatura de - 40°C. 5.15.8 Ensaio de resistência ao óleo
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.4, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Após 70 h imersas em óleo ASTM N º 3 a uma temperatura de 100°C, a variação de volume do tubo interno e da cober-
tura deve estar entre 0% e + 100%.
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5.15.9 Ensaio de resistência ao ozônio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.5, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova devem ser submetidos a uma atmosfera composta de ar e ozônio na composição de 50 partes de ozônio por 100 milhões de partes de ar, em condição atmosférica normal, num ambiente com temperatura de 40°C. Após 70 h de exposição, as amostras não devem apresentar sinais de trincas ou fendilhamentos quando observadas com o auxílio de uma lente de aumento de sete vezes. 5.15.10 Ensaio de impulso
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.6, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Quatro corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais devem ser ensaiados com circulação de fluido à base de petróleo a uma temperatura de 121°C, e pressurizados conforme a seguir: - Para todos os diâmetros, utilizar 120% da pressão máxima de trabalho. - Os corpos-de-prova devem atingir no mínimo 500000 ciclos sem apresentar vazamentos ou outros defeitos. 5.15.11 Exame visual
Todas as mangueiras devem apresentar a correta identificação e não devem apresentar defeitos ou falhas na cobertura de borracha. Tabela 16 - Dimensões e especificações para mangueiras de borracha sintética 100 R15
Diâmetro Pressão Pressão Pressão Raio DI do DN Traço ou módulo DE mínima de máxima de mínimo de reforço mm ruptura de teste trabalho curvatura mm mm Função de 1/16” max min. max max MPa MPa MPa mm 10 -6 10,1 9,1 20,3 23,3 165,5 82,7 41,4 153 13 -8 13,5 12,3 24,0 26,8 165,5 82,7 41,4 203 19 - 12 19,8 18,6 32,9 36,1 165,5 82,7 41,4 267 25 - 16 26,4 25,0 38,9 42,9 165,5 82,7 41,4 330 32 - 20 33,0 31,4 48,4 51,5 165,5 82,7 41,4 445 38 - 24 39,3 37,7 56,3 59,6 165,5 82,7 41,4 533 Tolerância máxima para espessuras de parede entre diâmetro interno e reforço, e diâmetro interno e diâmetro externo mm Concentricidade DN DI/Reforço DI/DE 10 até 19 0,7 1,0 19 até 38 0,9 1,3 5.16 Tipo 100 R16
As mangueiras devem cobrir a utilização na condução de fluidos hidráulicos à base de petróleo, para temperatura de operação na faixa de - 40°C até + 100°C. 5.16.1 Construção 5.16.1.1 Tubo interno
O tubo interno deve ser uniforme ao longo de seu comprimento e construído de borracha sintética apropriada para resistir a fluidos hidráulicos, derivados de petróleo, óleos solúveis em água, ar e água. A parte interna do tubo deve ser lisa e consistente, onde não deve ocorrer desprendimento de partículas que possam ser arrastadas pelo fluxo de fluidos hidráulicos. 5.16.1.2 Reforço
O reforço deve ser constituído de um ou dois trançados de fios metálicos, uniformemente aplicados sobre o tubo. 5.16.1.3 Cobertura
A cobertura deve ser de borracha sintética adequada, resistente a óleos e intempéries.
Cópia não autorizada
30
NBR 14831:2002 5.16.2 Ensaio de verificação dimensional
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.1, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Todas as amostras devem estar de acordo com o especificado na tabela 17. 5.16.3 Pressão de ensaio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Todas as amostras não devem apresentar vazamentos quando submetida à pressão de ensaio. 5.16.4 Ensaio de mudança de comprimento
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - As amostras não devem exceder a variação de comprimento segundo os parâmetros + 2% e - 4%, quando pressurizadas a pressão máxima de trabalho. 5.16.5 Ensaio de pressão mínima de ruptura
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais, com comprimento igual a 460 mm (excluindo os terminais), devem ser ensaiados e não devem apresentar vazamentos ou falhas, quando submetidos à pressão mínima de ruptura, conforme tabela 17. 5.16.6 Ensaio de vazamento
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais, com comprimento igual a 300 mm (excluindo os terminais), devem ser ensaiados e não devem apresentar vazamentos ou falhas. 5.16.7 Ensaio de dobramento a frio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.3, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Um corpo-de-prova de mangueira montada com terminais deve ser ensaiado e não deve apresentar trincas em sua cobertura ou vazamentos, quando exposto a uma temperatura de - 40°C. 5.16.8 Ensaio de resistência ao óleo
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.4, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Após 70 h imersas em óleo ASTM Nº 3 a uma temperatura de 100°C, a variação de volume do tubo interno e da cobertura deve estar entre 0% e + 100%. 5.16.9 Ensaio de resistência ao ozônio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.5, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova devem ser submetidos a uma atmosfera composta de ar e ozônio na composição de 50 partes de ozônio por 100 milhões de partes de ar, em condição atmosférica normal, num ambiente com temperatura de 40°C. Após 70 h de exposição, as amostras não devem apresentar sinais de trincas ou fendilhamentos, quando observadas com o auxílio de uma lente de aumento de sete vezes. 5.16.10 Ensaio de impulso
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.6, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Quatro corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais devem ser ensaiados com circulação de fluido à base de petróleo a uma temperatura de 100°C, e pressurizados conforme a seguir: - Para todos os diâmetros, utilizar 133% da pressão máxima de trabalho. - Os corpos-de-prova devem atingir no mínimo 200 000 ciclos sem apresentar vazamentos ou outros defeitos.
Cópia não autorizada
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NBR 14831:2002 5.16.11 Exame visual
Todas as mangueiras devem apresentar a correta identificação e não devem apresentar defeitos ou falhas na cobertura de borracha. Tabela 17 - Dimensões e especificações para mangueiras de borracha sintética 100 R16
Pressão Raio Pressão Pressão Traço ou máxima mínimo mínima de de DN módulo de de ruptura ensaio trabalho curvatura mm Função de 1/16” max min. max max MPa MPa MPa mm 6 -4 7,0 6,2 12,35 14,50 137,9 68,9 34,5 51 8 -5 8,5 7,7 13,35 15,75 117,2 58,6 29,3 58 10 -6 10,1 9,1 15,90 18,80 110,3 55,2 27,6 64 13 -8 13,5 12,3 19,05 21,95 96,5 48,3 24,1 89 16 - 10 16,7 15,5 22,50 25,40 75,8 37,9 19,0 102 19 - 12 19,8 18,6 26,30 28,95 62,0 31,0 15,5 121 25 - 16 26,4 25,0 34,04 36,60 55,2 27,6 13,8 153 32 - 20 33,0 31,4 41,90 44,35 44,8 22,4 11,2 210 Tolerância máxima para espessuras de parede entre diâmetro interno e reforço, e diâmetro interno e diâmetro externo mm Concentricidade DN DI/Reforço DI/DE 6 0,5 0,8 8 até 22 0,7 1,0 25 até 32 0,9 1,3 DI mm
Diâmetro do reforço mm
DE mm
5.17 Tipo 100 R17
As mangueiras devem cobrir a utilização na condução de fluidos hidráulicos à base de petróleo, para temperatura de operação na faixa de - 40°C até + 100°C. 5.17.1 Construção 5.17.1.1 Tubo interno
O tubo interno deve ser uniforme ao longo de seu comprimento e construído de borracha sintética apropriada para resistir a fluidos hidráulicos, derivados de petróleo, óleos solúveis em água, ar e água. A parte interna do tubo deve ser lisa e consistente, onde não deve ocorrer desprendimento de partículas que possam ser arrastadas pelo fluxo de fluidos hidráulicos. 5.17.1.2 Reforço
O reforço deve ser constituído de um ou dois trançados de fios metálicos; uniformemente aplicados sobre o tubo. 5.17.1.3 Cobertura
A cobertura deve ser de borracha sintética adequada, resistente a óleos e intempéries. 5.17.2 Ensaio de verificação dimensional
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.1, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Todas as amostras devem estar de acordo com o especificado na tabela 18. 5.17.3 Pressão de ensaio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Todas as amostras não devem apresentar vazamentos quando submetidas à pressão de ensaio. 5.17.4 Ensaio de mudança de comprimento
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - As amostras não devem exceder a variação de comprimento segundo os parâmetros + 2% e - 4%, quando pressurizadas à pressão máxima de trabalho.
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NBR 14831:2002 5.17.5 Ensaio de pressão mínima de ruptura
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais, com comprimento igual a 460 mm (excluindo os terminais), devem ser ensaiados e não devem apresentar vazamentos ou falhas quando submetidos à pressão mínima de ruptura, conforme tabela 18. 5.17.6 Ensaio de vazamento
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.2, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais, com comprimento igual a 300 mm (excluindo os terminais), devem ser ensaiados e não devem apresentar vazamentos ou falhas. 5.17.7 Ensaio de dobramento a frio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.3, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Um corpo-de-prova de mangueira montada com terminais deve ser ensaiado e não deve apresentar trincas em sua cobertura ou vazamentos, quando exposto a uma temperatura de - 40°C. 5.17.8 Ensaio de resistência ao óleo
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.4, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Após 70 h imersas em óleo ASTM Nº 3 a uma temperatura de 100°C, a variação de volume do tubo interno e da cobertura deve estar entre 0% e + 100%. 5.17.9 Ensaio de resistência ao ozônio
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.5, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Dois corpos-de-prova devem ser submetidos a uma atmosfera composta de ar e ozônio na composição de 50 partes de ozônio por 100 milhões de partes de ar, em condição atmosférica normal, num ambiente com temperatura de 40°C. - Após 70 h de exposição, as amostras não devem apresentar sinais de trincas ou fendilhamentos, quando observadas com o auxílio de uma lente de aumento de sete vezes. 5.17.10 Ensaio de impulso
As mangueiras, quando ensaiadas de acordo com o método descrito em 7.6, devem ser aprovadas com o seguinte resultado: - Quatro corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais devem ser ensaiados com circulação de fluido à base de petróleo a uma temperatura de 100°C e pressurizados conforme a seguir: - Para todos os diâmetros, utilizar 133% da pressão máxima de trabalho. - Os corpos-de-prova devem atingir no mínimo 200 000 ciclos sem apresentar vazamentos ou outros defeitos. 5.17.11 Exame visual
Todas as mangueiras devem apresentar a correta identificação e não devem apresentar defeitos ou falhas na cobertura de borracha.
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NBR 14831:2002 Tabela 18 - Dimensões e especificações para mangueiras de borracha sintética 100 R17
Diâmetro Pressão Pressão Raio DE Pressão do reforço mínima de máxima de mínimo de DN de teste mm ruptura trabalho curvatura mm mm Função de 1/16” max min. max max MPa MPa MPa mm 6 -4 7,0 6,2 11,0 13,2 84,0 42,0 21,0 51 8 -5 8,5 7,7 13,0 15,0 84,0 42,0 21,0 58 10 -6 10,1 9,1 15,0 17,0 84,0 42,0 21,0 64 13 -8 13,5 12,3 18,8 21,1 84,0 42,0 21,0 89 16 - 10 16,7 15,5 23,6 25,9 84,0 42,0 21,0 102 19 - 12 19,8 18,6 27,7 30,3 84,0 42,0 21,0 121 25 - 16 26,4 25,0 35,6 36,6 84,0 42,0 21,0 153 Tolerância máxima para espessuras de parede entre diâmetro interno e reforço, e diâmetro interno e diâmetro externo mm Concentricidade DN DI/Reforço DI/DE 6 0,5 0,8 8 até 19 0,7 1,0 19 até 25 0,9 1,3 Traço ou módulo
DI mm
6 Inspeção
Para os efeitos desta Norma, na inspeção de fabricação tomar duas amostras representativas do lote produzido de 150 m a 3 000 m de mangueira, ou 100 peças montadas a 10 000 peças montadas. Lotes menores que 150 m de mangueira ou 100 peças montadas não estão sujeitos aos ensaios a seguir, desde que um lote tenha sido ensaiado nos últimos 12 meses, satisfazendo os requisitos desta norma. As amostras devem estar qualificadas dentro dos requisitos a seguir: a) ensaio de verificação dimensional; b) pressão de ensaio; c) ensaio de mudança de comprimento; d) ensaio de pressão mínima de ruptura. Em adição, todas as mangueiras em lances e ou mangueiras montadas estão sujeitas a exame visual. 6.1 Amostragem
As amostras selecionadas devem ter quantidades representativas, com os tamanhos dos lotes fornecidos para realização dos ensaios. 6.2 Amostra para ensaios
Uma amostra de mangueira com 4 m de comprimento deve ser fornecida para os ensaios propostos. 6.3 Critérios de aprovação
Se uma das peças ensaiadas tiradas das amostras selecionadas, eventualmente apresentar falhas, duas outras amostras do mesmo lote devem ser retiradas para um novo ensaio. Se alguma dessas peças, neste novo ensaio, estiver fora da especificação, o lote representativo deve ser reprovado. 7 Métodos de inspeção e ensaios 7.1 Ensaio de verificação dimensional 7.1.1 Aparelhagem
A aparelhagem necessária à execução do ensaio é a seguinte: a) paquímetro centesimal (exatidão de 0,05 mm); b) trena de circunferência.
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NBR 14831:2002 7.1.2 Requisitos gerais
As mangueiras hidráulicas fabricadas conforme esta Norma devem obedecer aos requisitos estabelecidos nas tabelas 2 a 18. 7.1.3 Requisitos específicos
Na verificação das dimensões (ver figura 1) e tolerâncias das mangueiras hidráulicas, devem ser observadas as condições de 7.1.3.1 a 7.1.3.3. 7.1.3.1 Deve-se medir o diâmetro externo da mangueira na seção situada a 50 mm de sua extremidade. 7.1.3.2 O diâmetro externo médio (DEM) deve ser considerado como a média aritmética de no mínimo duas medidas orto-
gonais entre si, aproximada para 0,1 mm mais próximo.
7.1.3.3 A espessura mínima de parede (E) deve ser considerada como a menor de três medidas efetuadas a 50 mm de
sua extremidade, igualmente espaçadas entre si no perímetro, aproximadas para 0,1 mm mais próximo.
Figura 1 7.2 Ensaio para a determinação da variação de comprimento e da resistência à pressão de ensaio e à pressão de ruptura 7.2.1 Aparelhagem
A aparelhagem necessária à execução do ensaio é a seguinte: a) dispositivo de ensaio constituído pelos seguintes componentes: - bomba hidráulica ou sistema hidráulico com capacidade de pressão igual a pelo menos 125% da pressão mínima de ruptura indicada nas especificações; - manômetro que permita a leitura clara dos valores de pressão. É recomendável, porém não obrigatório, o uso de manômetro com ponteiro de arrasto; - válvulas reguladoras de vazão que permitem um enchimento rápido da mangueira ou mangueiras, com expulsão total do ar e aumento de pressão; - dispositivo para instalação das mangueiras montadas com suas conexões; - cobertura transparente de proteção; b) terminais para adaptação da mangueira; c) cronômetro; d) escala graduada, em milímetros.
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NBR 14831:2002 7.2.2 Pressão de ensaio
Submeter todas as amostras à pressão de ensaio (duas vezes a pressão de trabalho especificada), hidrostaticamente com água, por um período não menor do que 30 s e não superior a 60 s. 7.2.3 Variação de comprimento
Submeter duas amostras à pressão máxima de trabalho especificada, hidrostaticamente com água, por um período de 30 s. Após este período, a pressão deve ser aliviada totalmente, deixando então que a mangueira se estabilize durante 30 s. Após este período, fazer duas marcas de referência sobre a cobertura da mangueira, espaçadas de 250 mm e igualmente distanciadas dos terminais e repressurizar por um período de 30 s. Depois deste tempo, e enquanto a mangueira estiver pressurizada, medir a distância entre as marcas. Este deve ser o comprimento final. Toda a medição deve ser feita enquanto a mangueira estiver na posição reta. A variação de comprimento deve ser calculada pela seguinte equação: % variação =
(comprimen to final - 250) x 100 250
7.2.4 Pressão de ruptura
Submeter dois corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais com comprimento livre entre os terminais de 460 mm, a pressão hidrostática com água, aumentando a pressão constantemente até atingir a pressão mínima de ruptura especificada, mantendo esta por um período não inferior a 15s e não superior a 30 s. Durante este período, não devem ocorrer falhas de vazamento ou ruptura da mangueira, continuar injetando pressão até a ruptura total da amostra. O valor da pressão de ruptura deve ser registrado. 7.2.5 Ensaio de vazamento
Submeter dois corpos-de-prova de mangueiras montados com terminais com comprimento livre entre os terminais de 300 mm, a uma pressão igual a 70% da pressão mínima de ruptura por um período de 5 min, e após este período reduzir a zero e novamente aplicar 70% da pressão mínima de ruptura por mais 5 min. Este ensaio é considerado destrutivo 7.2.6 Resultados
Nos resultados dos ensaios devem constar: a) a variação de comprimento, calculada conforme 7.2.3; b) se as amostras apresentaram sinais de defeito ou vazamento, quando submetidas à pressão de ensaio, conforme 7.2.4; c) o valor da pressão de ruptura, conforme 7.2.5. d) data e conclusão do ensaio. 7.3 Ensaio de dobramento a frio 7.3.1 Aparelhagem
A aparelhagem necessária para a execução do ensaio é a seguinte: a) cronômetro; b) termômetro na faixa de - 60°C a + 50°C; c) mandris; d) placas de fixação flexível; e) câmara fria - tolerância ± 2°C. 7.3.1.1 Câmara fria
A câmara fria nas quais as amostras são expostas para a baixa temperatura deve ter tamanho suficiente para conter um mandril de diâmetro duas vezes o raio mínimo de curvatura especificada, para mangueiras de diâmetro nominal até 25 mm, ou um dispositivo para fixação com flexionamento carregado com as amostras, para diâmetros nominais maiores que 25 mm, de tal forma que permita a operação de fixação e que as amostras possam ser dobradas sem ser removidas da câmara. A câmara deve ser capaz de manter uma atmosfera uniforme de frio, ar seco ou uma mistura de ar e dióxido de carbono a uma temperatura e período especificado.
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NBR 14831:2002 7.3.1.2 Fixação de flexionamento (ver figura 2)
A fixação de flexionamento consiste em duas placas paralelas, cada uma tendo uma largura não menor que 50 mm, suportadas por guias, e que possam ser rapidamente movidas de uma posição de 63,5 mm para uma distância de 25,4 mm. Garras ou dispositivos apropriados são necessários para prender as extremidades das amostras. As amostras devem ser fixadas às placas do dispositivo pelas extremidades, em 6,3 mm, de forma que as amostras formem um laço curvo entre as placas.
Figura 2 - Dispositivo de flexionamento 7.3.1.3 Para mangueiras ou mangueiras montadas
Tomar dois corpos-de-prova de mangueiras com comprimento total que possa dobrar a 180°sobre o mandril de diâmetro duas vezes o raio mínimo de curvatura especificada para o diametro nominal até 25 mm, ou com o comprimento total que possa dobrar a 90°sobre o mandril de diâmetro duas vezes o raio mínimo de curvatura, para mangueiras de diametro nominal maior que 25 mm. 7.3.1.4 Para tubo e cobertura
Duas amostras do tubo e cobertura da mangueira devem ser tiradas da mangueira da seguinte forma: Cortar um comprimento suficiente da mangueira para retirada de corpos-de-prova longitudinais, para mangueiras com diâmetro nominal até 32 mm, e retirada de corpos-de-prova transversais para mangueiras acima de diâmetro nominal 32 mm, separando sem o uso de solvente, se for capaz, e sem excesso de esticamento da borracha. Se for necessário o uso de solvente para a operção de separação, usar isoctano comercial. Se o solvente for utilizado, colocar os corpos-de-prova de borracha de tal forma a permitir livre evaporação do solvente de todas as partes da superfície, e permitir um descanso de 1 h antes de iniciar o ensaio. Os corpos-de-prova de borracha devem ser lixados para um máximo de 2,3 mm de espessura e depois cortados para a forma, conforme especificado na NBR 7462 - Modelo I. 7.3.2 Procedimento 7.3.2.1 Amostras de mangueiras ou mangueiras montadas
Tomar dois corpos-de-prova de mangueiras ou mangueiras montadas e colocar em posição reta na câmara fria para uma temperatura especificada de (- 40 ± 2)°C, por um período de 24 h. Após este período e enquanto ainda na temperatura especificada, as amostras devem ser niveladas e uniformemente dobradas sobre um mandril. O dobramento deve ser realizado dentro de um período não menor que 8 s e não maior que 12 s. Após o dobramento, os corpos-de-prova devem voltar à temperatura ambiente e então ser examinados visualmente para verificação de rachaduras na cobertura e submetidos à pressão de ensaio para detecção de vazamento no tubo interno. Para mangueiras de diâmetro nominal de 25 mm e maiores, pode ser considerado aceitável se os corpos-de-prova do tubo e cobertura passarem no ensaio de baixa temperatura, para tubo e cobertura. 7.3.2.2 Amostras de tubo e cobertura
Montar os corpos-de-prova em posição curvada entre as placas da fixação de flexionamento, com as extremidades mais largas espaçadas em não menos que 3,2 mm e presas nos grampos por uma distância de 6,3 mm. Com as placas na posição aberta separadas em 63,5 mm, colocar os corpos-de-prova na camara fria e expor por um período de 5 h na temperatura especificada de (- 40 ± 2)°C.
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Ao término do período de exposição e enquanto ainda estiver na câmara fria, mover as placas de fixação de flexionamento o mais rápido possível da posição 63,5 mm de distância de separação, para a posição de 25,4 mm. Então examinar os corpos-de-prova quanto a fraturas ou rachaduras visíveis. 7.3.3 Resultado
Nos resultados do ensaio deve constar o seguinte: a) para mangueiras ou mangueiras montadas, se os corpos-de-prova apresentaram rachaduras ou fraturas na cobertura ou vazamentos; b) para tubo e cobertura, se os corpos-de-prova apresentaram fratura ou rachaduras. 7.3.3.1 Conclusão
a) se somente um corpo-de-prova fraturar ou rachar, o resultado será inconclusivo e dois novos corpos-de-prova devem ser ensaiados; b) se qualquer um destes novos corpos-de-prova rachar, a composição deve ser considerada reprovada; c) data e conclusão do ensaio. 7.4 Ensaio de resistência ao óleo 7.4.1 Aparelhagem
A aparelhagem necessária para a execução do ensaio é a seguinte: a) recipiente de vidro apropriado; b) estufa (conforme NBR 6565); c) cronômetro; d) dispositivo de fixação das amostras; e) balança analítica fechada, com tara e resolução de 1 mg; f) termômetro de 0°C a (150 ± 2)°C. 7.4.2 Corpo-de-prova
Comprimento de mangueira para a retirada de corpos-de-prova para ensaio: - até diâmetro nominal menor que 19 mm: 450 mm de mangueira; - de diâmetro nominal 19 mm até 32 mm (inclusive): 300 mm de mangueira; - diâmetro nominal maior que 32 mm: 150 mm de mangueira. Tirar três corpos-de-prova do tubo interno e da cobertura da mangueira amostrada, que deve ser um bloco de borracha retangular de 50 x 25 mm, tendo uma espessura não maior que 1,6 mm. Os corpos-de-prova devem ser cortados da mangueira e lixadas ambas as faces somente o necessário para assegurar que as faces fiquem lisas, exceto quando o material é demasiado espesso. Neste caso o lixamento precisa ser suficiente para reduzir a amostra para 1,6 mm. 7.4.3 Líquido de ensaio
Óleo ASTM Nº 3 Ponto de anilina °C: 70,0 ± 1,0 Viscosidade cinemática: 31,9 a 34,1min 2/s (cSt). Ponto de fulgor mínimo °C: 163 7.4.4 Procedimento
Pesar cada corpo-de-prova em ar (M1), com tolerância de ±1 mg, imergir rapidamente em álcool para eliminar bolhas e, após, pesar cada corpo-de-prova imerso em água destilada (M2), à temperatura ambiente, e secar com papel-filtro para livrar de penugens ou materiais estranhos. Imergi-los no recipiente de vidro, contendo no mínimo 100 cm 3 do líquido de ensaio, onde as amostras devem ficar separadas entre si e das paredes do recipiente por aproximadamente 6 mm. Os materiais usados para suspender e separar os corpos-de-prova não podem afetar o líquido de ensaio ou a borracha. O recipiente de ensaio montado deve ser acondicionado para a temperatura de (100 ± 2)°C por (70 ± 2)h. A verificação da temperatura do líquido de ensaio contido no recipiente deve ser efetuada para assegurar que o líquido está dentro da temperatura especificada.
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NBR 14831:2002 Após o tempo requerido de imersão, remover cada corpo-de-prova do aparelho e resfriar para a temperatura ambiente por transferência para uma porção de líquido de ensaio limpo e fresco por 30 min a 60 min. Então limpar rapidamente com acetona à temperatura ambiente, enxugando levemente com papel-filtro. Tarar a balança e pesar os corpos-de-prova (M3). Remover cada corpo-de-prova da balança, imergir rapidamente em álcool e pesar em água destilada (M4). É importante que cada manipulação dos corpos-de-prova ocorra no menor tempo possível. É importante que todas as bolhas de ar aderidas ao corpo-de-prova sejam removidas antes da pesagem na água destilada. Se, no decorrer da pesagem, bolhas de ar aparecerem sobre a superfície do corpo-de-prova, ou o volume computado mudar 0,5% em 5 min, significa que o corpo-de-prova é poroso, não permitindo determinar a variação de volume desta maneira. Neste caso, o volume inicial do corpo-de-prova, que é um sólido geométrico, pode ser determinado medindo todas as suas dimensões, e igual procedimento fazer para o corpo-de-prova após a imersão para a determinação do volume. Se no decorrer da pesagem o corpo-de-prova flutuar, pode ser usado um contrapeso de vidro para imergir a amostra no líquido de ensaio. Neste caso, seguir os procedimentos abaixo: - pesar o corpo-de-prova com o contrapeso na água; - pesar o contrapeso sozinho na água; - determinar a diferença entre os pesos e prosseguir com o cálculo. 7.4.5 Cálculo
O cálculo para mudança de volume se dá pela equação abaixo: %, mudança de volume =
(M3 - M4) - (M1 - M2) x 100 M1 - M2
onde: M1 é a massa inicial do corpo-de-prova no ar, em gramas; M2 é a massa inicial do corpo-de-prova na água, em gramas; M3 é a massa do corpo-de-prova no ar após a imersão, em gramas; M4 é a massa do corpo-de-prova em água após imersão, em gramas; 7.4.6 Resultado
No resultado do ensaio deve constar o seguinte: a) % de mudança de volume encontrado; b) data e conclusão do ensaio. 7.5 Ensaio de resistência ao ozônio
Método para determinação de resistência ao ozônio das mangueiras com cobertura de borracha. 7.5.1 Aparelhagem
A aparelhagem necessária para a execução do ensaio é a seguinte: a) câmara de ozônio (conforme NBR 8360); b) garra; c) mandil; d) presilhas; e) plugues ou tampas; f) suporte do mandril; g) lupa com aumento mínimo de duas vezes. 7.5.2 Corpo-de-prova
O corpo-de-prova deve ser constituído de um comprimento de mangueira conforme descrito em 7.5.2.1 e 7.5.2.2. 7.5.2.1 Para mangueiras de diâmetro nominal até 25 mm (inclusive), tomar três corpos-de-prova da mangueira com com-
primento de 25 vezes seu diâmetro externo, acrescido de 250 mm. O diâmetro externo do mandril deve ser oito vezes o diâmetro externo da mangueira, e seu comprimento deve ser suficiente para acomodar três corpos-de-prova. Vedar as extremidades das mangueiras com plugues ou tampas, de maneira que o tubo interno e reforços não fiquem expostos ao ozônio. Em seguida, curvar o corpo-de-prova circunferencialmente em torno do mandril e prender no cruzamento com a presilha, como mostra a figura 3.
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Figura 3 7.5.2.2Para mangueiras de diâmetro nominal acima de 25 mm, tomar um trecho da mangueira e remover transversalmente
de sua cobertura um corpo-de-prova retangular com dimensões (25 ± 1) mm de largura, (95 ± 2) mm de comprimento e (2 ± 0,5) mm de espessura. Lixar levemente o lado do corpo-de-prova que estava em contato com o reforço, para remover algumas impressões do reforço e obter a espessura especificada. Dobrar o corpo-de-prova no sentido longitudinal, de forma que as extremidades lixadas estejam em contato. Fixar as extremidades em contato, em um comprimento de 25 mm, com a garra. Os 45 mm restantes formam um arco com alongamento variável, ao longo de seu comprimento, como mostra a figura 4.
Alongamento quando presos na garra Região % alongamento 1 0 2 18,5 3 25 4 12 5 6 7 8
12 25 18,5 0
Figura 4 7.5.2.3 Caso os dispositivos de fixação permitam a fixação de mais de um corpo-de-prova, estes devem estar distanciados
em no mínimo 6 mm, um em relação ao outro.
7.5.2.4 Todos os acessórios utilizados no ensaio devem ser de material inerte ao ozônio. 7.5.3 Procedimento 7.5.3.1 Os corpos-de-prova devem permanecer à temperatura ambiente (23 ± 2)°C, durante 24 h, protegidos da luz e do
ozônio, antes da realização do ensaio.
7.5.3.2 O corpo-de-prova deve ser colocado na câmara de ozônio contendo mistura de ar e ozônio a uma concentração de
50 partes de ozônio por 100 milhões de partes de ar (50 ± 5) ppcm, em condição atmosférica normal, a uma temperatura de ensaio de (40 ± 2)°C, por um período de (70 ± 2) h.
7.5.3.3 Após a exposição e antes da remoção do corpo-de-prova do dispositivo, examinar a superfície, com o auxílio de
uma lupa com aumento mínimo de duas vezes. Ignorar áreas adjacentes da garra ou presilhas e verificar se houve sinais de fendilhamento ou rachaduras. 7.5.4 Resultado
No resultado deve constar o seguinte: a) se o corpo-de-prova apresentou sinais de fendilhamento ou rachaduras na superfície analisada; b) data e conclusão do ensaio.
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NBR 14831:2002 7.6 Ensaio de impulso 7.6.1 Aparelhagem
A aparelhagem necessária para a execução do ensaio é a seguinte: a) bomba hidráulica/ booster com capacidade de pressão no mínimo de 69 MPa; b) terminais para a adaptação da mangueira; c) válvula reguladora de vazão; d) frequência de pulsação de 30 a 75 ciclos por minuto; e) dispositivo para as instalações das mangueiras montadas com suas conexões; f) cobertura transparente de proteção; g) dispositivo para controle da pressão, temperatura e contagem de ciclos. 7.6.2 Corpo-de-prova
Tomar no mínimo quatro corpos-de-prova de mangueiras montadas de forma que tenham o comprimento entre conexões, medido da seguinte maneira: Para curvatura de 90°o comprimento livre entre conexões é: L= 3,1416 (Raio mínimo de curvatura)/2 + 2x (diâmetro externo da mangueira). Para curvatura de 180°, o comprimento livre entre conexões é: L= 3,1416 (Raio mínimo de curvatura) + 2x (diâmetro externo da mangueira). 7.6.3 Procedimento
O ensaio de impulso deve ser conduzido em corpos-de-prova de mangueiras montadas e não envelhecidas, bem como em outras já envelhecidas. Os conjuntos montados devem ser submetidos a um ensaio em equipamento adequado com a mangueira dobrada de forma a apresentar-se com o menor raio de curvatura permitido pelas respectivas especificações. Mangueiras com diâmetro nominal menor do que 25 mm devem ser cur vadas a 90° ou 180°. Mangueiras com diâmetro nominal igual ou superior a 25 mm devem ser curvadas a 90°. Sempre que se tornar necessária a execução do ensaio com corpos-de prova envelhecidos, deve-se fazer referência às respectivas especificações. O fluido empregado no ensaio deve ser circulado através dos conjuntos à temperatura especificada, conforme as especificações para cada tipo de mangueira (± 3°C). A freqüência de impulso deve estar entre 30 ciclos a 75 ciclos por minuto à pressão especificada. A circulação do fluido de ensaio deve ser a uma vazão tal que mantenha a temperatura uniforme dentro do tubo. Não é permitido a refrigeração ou aquecimento da câmara de ensaio, exceto quando a especificação exigir teste com fluido à base sintética a uma temperatura maior que 150°C. A curva de pressão deve conformar-se o mais próximo possível à curva mostrada na figura 5, a menos que uma falha ocorra primeiro. É recomendado que o fluido de ensaio seja trocado freqüentemente, para evitar a sua deterioração. 7.6.4 Resultado
No resultado do ensaio deve ser registrado o seguinte: - quantidade de ciclos registrada após o término do ensaio, ou por eventuais falhas; - data e conclusão do ensaio. Se um dos corpos-de-prova falhar antes da quantidade mínima de ciclos especificado, deve-se realizar um novo ensaio com novos corpos-de-prova.
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Figura 5 7.7 Ensaio de vácuo 7.7.1 Aparelhagem
A aparelhagem necessária à execução do ensaio é a seguinte: a) bomba de vácuo; b) vacuômetro; c) tampas de material transparente; d) esfera sólida; e) lâmpada; f) cronômetro. 7.7.2 Corpo-de-prova
O ensaio deve ser realizado em um corpo-de-prova com no mínimo 1 m de comprimento, ou com comprimento de cinco vezes o seu diâmetro nominal. 7.7.3 Procedimento de ensaio para resistência a vácuo 7.3.3.1 Método A (para diâmetro nominal até 80 mm)
Posicionar o corpo-de-prova em uma superfície plana e tampar uma das extremidades, para se evitar a entrada de ar. Introduzir uma esfera sólida, lisa, de diâmetro próximo de 90% do diâmetro da mangueira. Conectar a bomba de vácuo ao medidor. Aplicar a pressão absoluta de 17 kPa, por período não inferior a 5 min. Enquanto o vácuo estiver sendo aplicado, examinar externamente o corpo-de-prova para verificar a existência de deformação ou colapso, depois inclinar o corpo de prova de forma a permitir que a esfera percorra toda a sua extensão. Verificar se ocorre alguma obstrução por deformação interna da mangueira. 7.3.3.2 Método B (para diâmetro nominal maior que 80 mm)
Fixar tampas transparentes em ambas as extremidades do corpo-de-prova, sendo que uma delas deve estar conectada à bomba de vácuo e ao medidor. Aplicar a pressão absoluta de 17 kPa, por período não inferior a 5 min. Enquanto o vácuo estiver aplicado, examinar internamente o corpo de prova, através de uma das tampas transparentes, com auxílio de iluminação (lâmpada) aplicada na tampa transparente da outra extremidade, verificando se não há deformação, bolha ou delaminação do tubo interno. 7.7.4 Resultado
No resultado do ensaio deve ser registrado o seguinte: a) descrição completa do corpo-de-prova e método usado; b) período de aplicação do vácuo;
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NBR 14831:2002 c) observações ocorridas no ensaio; d) data e conclusão do ensaio. 7.8 Ensaio de condutividade elétrica (para tipos 100 R7 e 100 R8) 7.8.1 Aparelhagem
A aparelhagem necessária para a execução do ensaio é a seguinte: a) termômetro a bulbo seco; b) termômetro a bulbo úmido;. c) cronômetro; d) fonte de energia; e) voltímetro de corrente alternada; f) amperímetro; g) resistor. 7.8.2 Corpo-de-prova
O corpo-de-prova é constituído por uma mangueira montada com terminais, com (152 ± 13) mm de comprimento livre. 7.8.3 Procedimento
O corpo-de-prova, sem fluido e tampado para prevenir a entrada de substâncias estranhas, deve ser exposto a um mínimo de 85% de umidade relativa a (24 ± 3)°C por um período de 160 h. Substâncias estranhas devem ser removida antes do ensaio. O corpo-de-prova deve ter uma de suas pontas conectada a uma fonte de energia de 60 Hz de freqüência senoidal, e 37,5 kV. Esta ponta deve ser suspensa por uma tira de tecido seco, de forma que o corpo-de-prova esteja livre, afastado 600 mm de qualquer objeto estranho. A ponta inferior do corpo-de-prova deve ser aterrada por meio de um resistor de 1 000 tor próximo ao final do corpo-de-prova.
Ω
a 1 000 000 Ω, mantendo o resis-
Um voltímetro apropriado de corrente alternada deve ser conectado em paralelo ao resistor, usando um cabo totalmente blindado, com a blindagem bem aterrada. Deve ser aplicada uma voltagem de 37,5 kV durante 5 min e deve ser lida a corrente resultante. Esta corrente não deve exceder o valor especificado. 7.8.3 Resultado
No resultado do ensaio deve ser registrado o seguinte: a) registrar a perda máxima, que não deve exceder 50 mA, quando submetida a 246 kV/m durante 5 min; b) data e conclusão do ensaio. NOTA - Ver esquema na figura 6.
Figura 6
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7.9 Ensaio de condutibilidade elétrica (para o tipo 100 R14 B) 7.9.1 Aparelhagem
A aparelhagem necessária para a execução do ensaio é a seguinte: a) termômetro a bulbo seco; b) termômetro a bulbo úmido; c) cronômetro; d) fonte de energia; e) voltímetro de corrente alternada; f) amperímetro; g) resistor; h) soluçao de mercúrio ou salina; i) conexão e adaptador apropriado; j) anel não metálico; k) anel o'ring. 7.9.2 Corpo-de-prova
O corpo-de-prova é constituído por um comprimento livre de mangueira de 330 mm. 7.9.3 Procedimento
O corpo-de-prova deve ter uma das extremidades montada com conexão e a outra extremidade com seu reforço separado do tubo de PTFE, para prevenir o contato de um com o outro. A superfície interna do tubo deve ser limpa com um fluido seco à base de nafta ou solvente adequado e após isto com álcool isopropílico para remover qualquer contaminação, colocando em seguida para secar na temperatura ambiente. A umidade relativa deve ser abaixo de 70% e a temperatura ambiente entre 16°C a 32°C. O corpo-de-prova deve ser montado na posição vertical como mostra a figura 7. O adaptador em sua base é simplesmente uma maneira conveniente de assegurar contato elétrico se a conexão escolhida for uma fêmea giratória, e ele não precisa ser usado se a conexão for macho. Em qualquer um dos casos o eletrodo deve ser isolado da terra. Uma solução de mercúrio ou água salina deve ser colocada na parte superior como mostra a figura 7, inserindo um plugue não-metálico juntamente com o retentor o’ring , a uma distância de 76 mm da parte superior do corpo-de-prova, obtendo um comprimento de ensaio de 250 mm. A solução eletrolítica de mercúrio ou salina deve formar uma lâmina de 25 mm a partir do plugue. Deve ser usado qualquer condutor apropriado para esta solução eletrolítica (eletrodo) incluindo uma conexão ao plugue, se necessário. Se for escolhida a solução salina com eletrodo, a concentração deve ser de 450 g de NaCl por litro de àgua. Deve ser aplicada uma corrente contínua de 1 000 V entre eletrodo da parte superior do corpo-de-prova e o eletrodo da parte inferior, isto é, adaptador ou conexão macho hexagonal. A corrente deve ser medida com instrumento de sensibilidade mínima de 1 mA. ou 1x10 -3A. 7.9.4 Resultado
No resultado do ensaio deve ser registrado o seguinte: a) corrente conduzida, quando aplicada uma corrente contínua de 1 000 V entre os eletrodos (tamanho 8 e menores devem ser capazes de conduzir uma corrente direta de 6 mA ou maior e tamanho 10 e maiores uma corrente de 12 mA ou maior); b) data e conclusão do ensaio.
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