6653 -Rev Industrial
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Viver Em Português...
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VIVER EM PORTUGU! =#dulo >>? - 4ortugal e a 2 sua @ist#ria
A @oras
;ormadora2 @elena Bueiroz
A civilização industrial no século XIX e XX O mundo industrializado no século XIX Iniciada no século XVIII, na Inglaterra, a Revolução Industrial traduziu-se, em "sentido " sentido lato lato", ", num num proc proces esso so de modif modifca caçõ ções es estr estrut utur urai aiss pro proun undas das na ec econ onomi omia, a, na sociedade e na mentalidade do mundo ocidental ao longo do século XIX! m "sentido estrito", as transormações tecnol#gicas e econ#micas oram, porém, a imagem de marca da revolução industrial! $randes desco%ertas técnicas, amparadas em novas ontes de energia, motiva ivaram a passagem da manuatura & ma'uinoatura! ( palavra "ind)stria" passou a ser utilizada para designar o a%rico, em grande escala, oriundo do ma'uinismo e um pa*s industrializado
defniu-se
pela
perc percen enta tage gem m de mãomão-de de-o -o%r %ra a e pela pela ri'ueza
o%tidas
através
do
sector
secund+rio de atividades! %viam %viament ente, e, a revol revoluçã ução o indust industria riall não constou de uma )nica operação, tal como os dierentes pa*ses oram aetados em épocas e a ritmos tam%ém dierentes! (ssim, de 1./ a 1.0/-/, distinguimos uma primeira revolução industrial, liderada pela Inglaterra2 oi a revolução do carvão, do erro, do algodão e da m+'uina a vapor, 'ue determinou o desenvolvimento do 3apitalismo Industrial! 4or volta de meados do século XIX, a revolução industrial est+ em e5pansão! 6 a se segu gund nda a revo revoluç lução ão indus industr trial ial,, do aç aço, o, do petr petr#l #leo eo,, do moto motorr de e5plo e5plosã são o e da eletricidade, 'ue se espal7a pela uropa e atinge a (mérica do 8orte e o 9apão, entre 1./ e 1:10! 3apitalismo 3 apitalismo ;inanceiro ;inanceiro atinge, então, um ponto alto! alargamento das vias de comunicação alar largame gament nto o das das vias vias de co comu muni nica caçção oi oi um at ator e um me meca cani nissmo da indu indust stria rializ lizaç ação ão,, na me medi dida da em 'ue 'ue co cons nsti titu tuiu iu um inves investi time ment nto o de %ase %ase!!
m contrapartida, a natureza era vista so% uma aura de idealismo 'ue azia repousar nela o 'ue de mais genu*no e autntico 7avia na alma 7umana! ra tam%ém no mundo rural 'ue ainda se podia encontrar a verdadeira alma das nações, cuCas ra*zes medievais se aziam sentir de orma mais autntica nos 7+%itos e costumes da sua gente! s escritores e os artistas da segunda metade do século XIX passaram a interessar-se pela an+lise da realidade social, criticando os v*cios da sociedade %urguesa! ste novo movimento cultural é designado por realismo! realismo inspira-se na vida real e no 'uotidiano, 'uer da sociedade %urguesa 'uer da vida dos %airros populares! romance realista constituiu um poderoso instrumento de cr*tica & sociedade %urguesa! m 4ortugal - ça de Bueir#s é o principal romancista representante do realismo na literaturaH na sua o%ra s =aios, ça retrata e denuncia os v*cios da sociedade portuguesa, especialmente da %urguesia, no fnal do século XIX! 8a ar'uitetura, a segunda metade do século XIX oi marcada pela Revolução industrial, 'ue implicou novas necessidades e tendncias na construção, ao mesmo tempo 'ue orneceu & ar'uitetura novas soluções e novos materiais, como o erro, o cimento armado e o vidro! ( Gelle 6po'ue corresponde a um per*odo 'ue vai de 1.1 a 1:10! s Woucos (nos A/S reerem-se & época 'ue a%arca a década de 1:A/! Purante a Gelle 6po'ue 7ouve progressos na economia Lind)stria e comércioM, crescimento das cidades e mel7oria das condições de vida! 8esse per*odo instalaram-se novos 7+%itos sociais, so%retudo entre a %urguesia 'ue ostentava pu%licamente a sua ri'ueza, re'uentava a #pera, caés-concerto, salões de c7+, serões, acontecimentos desportivos, praias e termas!
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