64 Técnicas - BRUSCIA

 

Capítulo 37: Sessenta e Quatro Técnicas Clínicas

Este capítulo fornece uma taxonomia de técnicas clínicas comumente usadas em Musicoterapia Improvisacional. Uma técnica é definida como uma operação ou interação iniciada pelo terapeuta para provocar uma reação imediata do cliente, ou para dar forma à sua experiência imediata. Como discutido na unidade I, uma técnica difere de um procedimento uanto a ser uma simples estraté!ia ou operação apontada para uma resposta imediata. "E#E$%&'%E$"& UM( )(*&$&MI( +ara desenvolver uma taxonomia de técnicas, foi necessrio ao autor isolar, definir e nomear a variedade de técnicas em uma forma consistente. Uma das dificuldades encontradas na revisão da literatura é ue o mesmo termo é !eralmente usado em referência a diferentes técnicas, e ue diferentes termos são !eralmente usados para se referir à mesma técnica. Conseuentemente, a terminolo!ia pode ser -em confusa, uando se comparam técnicas usadas em diferentes modelos de terapia. "evido à confusão na terminolo!ia, um voca-ulrio especial teve de ser  desenvolvido. & voca-ulrio é -aseado em similaridades e diferenças nas técnicas em si, em ve de usos idiossincrticos e terminolo!ias individuais de terapeutas. #empre ue possível, termos comumente aceitos e definiç/es foram mantidas. +ara isolar e distin!uir as técnicas, foi necessrio identificar formas, nas uais as técnic técnicas as pudess pudessem em ser compar comparada adas. s. #imila #imilarid ridade adess e dif difere erença nçass for foram am mai maiss fre fre0e 0ent ntem emen ente te en enco cont ntra rada dass nas nas se!u se!uin inte tess três três rea reas, s, ca cada da um uma a da dass u uai aiss envolvendo diversas variveis1 2oco. (s técnicas variam em termos de uais aspectos da experiência de comportamento do cliente serão o foco de o-servação e intervenção. 3uando usa uma um a té técn cnic ica, a, o te tera rape peut uta a pode pode oo-se serv rvar ar e4 e4ou ou resp respon onde derr à m5 m5si sica ca do cl clie ient nte, e, movimento, ver-aliaç/es, etc. &-6etivos. )oda técnica tem seus pr7prios o-6etivos clínicos e usos. +ortanto, para comparar diferentes técnicas, é importante per!untar o ue é realiado pelo uso delas. 3ue respostas ou reaç/es do cliente cada técnica é estruturada para

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provocar8 & cliente vai explorar um novo padrão de resposta, continuar e ela-orar o padrão vi!ente, ou alterar, mudar, ou extin!uí9lo8 3ue tipos de relaç/es vão ser  facili fac ilitad tadas, as, ou enr enriu iueci ecidas das,, as intram intramusi usicai cais, s, int intrap rapess essoai oais, s, int interm ermusi usicai caiss ou interpessoais8 Implementação. 3uando implementa uma técnica, o terapeuta pode en!a6ar o cliente através da m5sica, movimento, ver-aliação, etc. (l!uma técnicas podem ser  implem imp lement entada adass em vr vrias ias mod modali alidad dades, es, outras outras po podem dem ser imp implem lement entada adass em somente uma. ( modalidade modalidade do terapeuta pode ser a m mesma esma do cliente, ou diferente. & te tera rape peut uta a pode pode impl implem emen enta tarr a té técn cnic ica a en enu uan anto to o cl clie ient nte e es est t da dand ndo o um uma a resposta, :i.e., simultaneamente; ou depois :i.e., sucessivamente;. ( técnica pode envolver, adaptar ou acompan