60 Perguntas Ao Aprendiz

November 3, 2018 | Author: Arturo Rafael Ferraris | Category: Liberty, Wisdom, God, Masonic Lodge, Morality
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Perguntas importantes para os neófitos....

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 Respostas do “CICLO DE ESTUDOS PARA PARA AAPR ”

1. Trace um paralelo de vossa expectativa quanto a Maç

antes e depois

da Inic .

Enquanto profano, sempre tive pelo tema Maç

uma certa curiosidade, e que

depois se tornou em interesse propriamente dito. A curiosidade curiosidade talvez pelos mistérios e segredos, tão propalados pelos meios de comunicação do mundo  profano. O interesse, interesse, apareceu apareceu primeiramente em razão razão de meu avô paterno paterno ter  sido M M . Mas o fato de possuir vários amigos MM , a questão da  enemer!ncia  enemer!ncia e por fim a possiilidade possiilidade de adquirir con"ecimentos con"ecimentos filos#ficos filos#ficos tamém foram fatores de grande motivação.. Ap#s ter sido sondado pelo meu $adrin"o, resolvi por conta pr#pria estudar e investigar mais a fundo o tema, o que acaou me motivando ainda mais a candidatar%me e sumeter%me aos des&gnios da Maç . Ap#s a 'nic , passamos a con"ecer os primeiros segredos, o processo ritual&stico, os primeiros ensinamentos, os deveres, os direitos, os princ&pios e assim por diante. Mas o que mais me c"amou a atenção é a forma fraternal de tratamento entre os 'rmãos e a preocupação com oras assist!nciais. (omo Apr  , ainda que não saia )ler* e )escrever* , somente )soletrar* , toda aquela curiosidade e interesse inicial, transformou%se a cada sessão que  participei, numa grande grande vontade de estudar e consequentemen consequentemente te em aprofundar%me aprofundar%me ainda mais no tema Maç , o que aliás ten"o feito com certa regularidade, procedendo procedendo a leitura de artigos e livros. +oe posso afirmar que, com certeza, as e-pectativas forma plenamente satisfeitas e me sinto  perfeitamente integrado integrado  /o∴ e ao conv&vio dos ''r ∴. 2. Sois Maç .

MM∴''∴(∴0∴M∴1 ∴. 3. Para entrar na Maç

iniciastes a vos preparar pelo coração. Porque ?

$ara que possamos livremente praticar a solidariedade fraternal, promover a igualdade e uscar a lierdade. 2evemos elevar nossos coraç3es com tranquilo fervor e serena esperança,  2ivindade 4uprema, repetindo sempre  5∴5∴A∴2∴6∴. Assim pois, preparado o esp&rito do verdadeiro M  para

 perceer a ci!ncia ci!ncia e o caráter, caráter, os atriutos atriutos e a perfeição do 5 A 2 6 , ele saerá dar, na medida usta, desempen"o aos seus deveres na vida social. 'mportante ressaltar que mesmo nos preparando pelo coração, não podemos dei-ar de ouvir a voz da razão e ter soretudo consci!ncia consci!ncia do compromisso assumido. 4. Porque para ser M

! necess"rio ser #livre# e de #$ons costumes% ?

4er livre quer dizer sem compromissos que iniam o cumprimento das origaç3es MMaç , sem restriç3es morais e mentais. 2e 7ons (ostumes, não significa apenas um mero comportamento, uma moral ou conduta, mas sim um universo de práticas das virtudes que conduzem o ser "umano a uma vida espiritual. Essas são portanto as condiç3es e-igidas para que um profano ingresse na Maç  por intermédio da 'nic . Maç

é uma Ord

,  qual não

 podem pertencer pertencer senão "omens "omens livres e de ons ons costumes, que que se comprometem não s# a pôr em prática um ideal de paz, como tamém levantar  templos  virtude e cavar masmorras ao v&cio. A afirmação afirmação )livre e de ons costumes* não quer dizer que admitamos que o "omem possa viver em escravidão. O "omem, emora em lierdade pode estar sueito a certas conting!ncias conting!ncias que o privem, momentaneamente, momentaneamente, de parte dessa lierdade e, o que é pior, o tornem escravo de suas pr#prias pai-3es e preconceitos. 8,  precisamente,  precisamente, desse ugo que se deve liertar liertar todo "omem que pretenda pretenda ingressar em nossa 'nstituição. &. 'uais as (erramentas do )pr

? * que sim$oli+am?

O mal"o e o cinzel. simolizam as ferramentas com as quais o Apr ∴ deverá traal"ar a $∴7∴ para toná%la perfeita 9$

(∴ ou $∴$∴:, ou sea, devemos

traal"ar nosso ser interiormente para nos aperfeiçoarmos. O mal"o é o emlema do traal"o e da força material, auda a derruar ostáculos e superar  as dificuldades. O cinzel é o emlema da escultura, da arquitetura e das elas% artes, seu uso seria quase nulo sem o concurso do mal"o. O mal"o simoliza a vontade ativa do Apr  e o cinzel significa o discernimento na investigação. ,. 'ual o sim$olismo do )v

de )pr .

2urante a cerimônia da 'nic , o M

é revestido com um Av  ranco,

s&molo do traal"o. Assim como os antigos pedreiros utilizavam seu Av

como proteção, simolicamente o M , quando em /o , usa o seu Av  para realizar seus traal"osos rotineiros. O Av

constitui o essencial dos adornos

do M , sendo que no grau de Apr  é ranco e sem nen"um enfeite, sendo utilizado sempre com a aeta levantada. O avental lemrará ao M

que ele

deve ter uma vida ativa e laoriosa, é o emlema do traal"o. ;o grau de Apr  , a aeta levantada protege o epigastro, onde situa%se o ponto mais sens&vel do corpo "umano. Ao atingir o grau de M M∴, esse Av∴ é trocado  por um outro, com as cores do rito, normalmente vermel"o estico, ignorante e mal%educado, que não passa de uma $ 7∴. ;a Maç , a $ 7∴ é um s&molo que representa a necessidade do esquadreamento, ou sea, do desastamento das arestas dessa pedra que ocorre com paci!ncia e com o tempo estaelecido, até ver essa pedra transformada em  pedra urilada. A $ 7∴ simoliza portanto as imperfeiç3es do esp&rito e do coração que o M

deve se esforçar por corrigir.

0. 'uais são os trs deveres de um M

.

O primeiro é o sil!ncio asoluto acerca dos assuntos tratados ou que virão a ser tratados e con"ecidos na /o ∴. O segundo é vencer as pai-3es ign#eis, que desonram o "omem e o tornam desgraçado. O terceiro e >ltimo é o de conformar%se em tudo com as leis MMaç

e de sumeter%se a tudo que for

determinado em nome da associação. . * que sim$oli+a a corda de 01 ns ?

A corda de ?@ n#s tem sua origem nos canteiros medievais. (anteiros eram os artesãos dedicados ao traal"o em (antaria, que consistia em esquadrear a $∴7∴, criando os seus cantos e transformando%a em $ ∴(∴. Os canteiros costumavam cercar o seu local de traal"o com estacas de madeira, nas quais  prendiam argolas de ferro, que se ligavam uma s outras, por aros de mesmo metal. Essa cadeia assim formada, tin"a uma aertura na parte ocidental, por onde se ingressava no recinto. A corda de ?@ n#s é uma lemrança dessa maneira de cercar o local das oras= a sua aertura, nos dois lados da porta ocidental do templo, significa que a Ord

Maç

é dinmica e progressista,

estando sempre aerta para novas idéias, que possam contriuir para a evolução do "omem e para o progresso racional da "umanidade, á que quem não pode ser receido M

o "omem que reeita novas idéias, em enef&cio de

um conservadorismo rançoso, muitas vezes dogmático e, por isso mesmo,  profundamente destrutivo. 1. * que entendeis por Inic

?

8 o primeiro contato com a 'nstituição, com a Ord . Através da 'nic ∴ é que são passadas as primeiras noç3es, os mistérios e os ritos cerimoniais. A 'nic ∴ é um princ&pio de um camin"o descon"ecido, tril"ado com lierdade e om senso. (om o simolismo da 'nic ∴ é que começamos a ter contato com a Ord

Maç∴. A privação dos metais faz%nos lemrar o "omem, antes da

civilização, em seu estado natural, quando descon"ecia as vaidades e o orgul"o. A oscuridade por traz da venda, figura o "omem primitivo, na ignorncia de todas as coisas, so as trevas do mundo profano, fazendo sentir a necessidade da adicação das vaidades e dos preconceitos e da usca da instrução como alicerce da moral "umana. Os ru&dos e trov3es significam o caos que precedeu a formação dos mundos e, moralmente, os primeiros anos do "omem e os primeiros tempos da sociedade, quando as pai-3es, sem as  peias da razão e das leis, conduziam a e-cessos condenáveis. O ru&do de armas representa a idade da amição, as lutas sociais antes do equil&rio e da acomodação, as lutas que o "omem tem de enfrentar para oter seu lugar na sociedade. As facilidades da terceira viagem representam finalmente, a paz e a tranquilidade resultantes da ordem e da moderação das pai-3es do "omem que atinge a idade da maturidade e da refle-ão. As purificaç3es pela água e pelo fogo significam que, para estar em condiç3es de receer a luz da verdade,  precisa o "omem desvencil"ar%se de todos os preconceitos sociais ou de educação e entregar%se  usca da saedoria com sinceridade, coragem e  perseverança, simolizadas pelas tr!s portas onde ate o ne#fito 94ul, Ocidente e Oriente:. As espadas que o ne#fito v! ao receer a /uz representam raios da /uz da Berdade que ofuscam a visão intelectual de quem não está preparado,  por s#lida instrução para recee%la. 11. xplicai o sim$olismo das trs 55ia6 reali+a ?

que o candidato 7 Inic

Em outros tempos as provas de 'nic

eram f&sicas e reais, porém na Maç ∴

moderna elas são puramente sim#licas. Os mais antigos rituais MMaç levavam em conta a purificação pelos quatro elementos da natureza C a terra, o ar, a água e por >ltimo o fogo. O primeiro elemento é a terra, o dom&nio suterrneo onde se desenvolvem os germes e as sementes. Ela é representada  pela (am

de 11efl , onde está o recipiendário. A (am

de 11efl ,

representa esotéricamente, o >tero da mãe 0erra, do qual o iniciado nasce para a /uz, ou a tuma do qual ele renasce para a nova vida, ou sea, todo o simolismo visa com que o recipiendário volte para o seu ser, morra para o v&cio, pai-3es, preconceitos e maus costumes, e com isso nasça para os  princ&pios da Maç∴. Ap#s passar pela (am

de 11efl , o iniciado fará as

tr!s viagens, pelo ar, pela água e pelo fogo, que simolizam as viagens feitas  pelos antigos fil#sofos, fundadores de mistérios, para adquirir novos con"ecimentos. As viagens estão diretamente ligadas aos quatro elementos, que á eram con"ecidos desde a antiguidade. 4empre se admitiu que o "omem se comp3e não s# de um corpo e de uma alma, mas sim de quatro partes distintas, as quais c"amamos na terminologia latina C 4$'1'064, D;'M64, ME;4 e (O1$64, que correspondem a um dos elementos na seguinte ordem C fogo, água, ar e terra. As purificaç3es que acompan"am tais viagens lemram que o "omem nunca é suficientemente puro para c"egar ao templo da filosofia. A primeira viagem, com seu ru&do e com seus trov3es, representa o segundo elemento, o ar, que com seus meteoros e cont&nuas flutuaç3es, é o emlema da vida, sueita a contradit#rias variaç3es. O ar é s&molo da vitalidade ou da vida. Esta viagem representa tamém, o progresso de um povo. A segunda viagem leva%nos  purificação pela água. A água em que mergul"amos as mãos é uma imagem do vasto oceano que an"a as praias dos continentes e il"as. O oceano para n#s significa o povo, a cuo serviço dedicam%se os verdadeiros Maçons. A terceira viagem, a prova do fogo, é o >ltimo modo de purificação sim#lica. O fogo, cuas c"amas sempre simolizaram aspiração, fervor e zelo, nos fará lemrar que deveremos aspirar a e-cel!ncia e a verdadeira gl#ria e traal"ar

com dedicação pelas causas em que nos empen"amos, soretudo as do $ovo, da $átria e da nossa Ord ∴. 12. 'ual ! o sim$olismo da Taç

Sa6 ?

 ;a sessão de 'nic ∴, o iniciado recee uma taça para eer, primeiramente uma eida doce, que se torna amarga depois. 0rata%se de um s&molo de transição entre o mundo profano e o mundo das realidades transcendentais. A  eida amarga é o emlema dos males da vida e dos ostáculos que precedem a 'nic

ou  descoerta da verdade. O simolismo representado inicialmente

 pela eida doce, que em seguida torna%se amarga, serve tamém para lemrar  ao iniciado, de que o "omem sáio e usto deve gozar dos prazeres da vida com moderação. A amargura da taça faz manter vivo em nossa mente a lemrança que nem tudo na vida é prazer e doçura, pelo que devemos estar sempre preparados para não sermos surpreendidos pelos amargores e pelos sofrimentos 13. xplicai o sim$olismo da romã.

Encimando as colunas, v!em%se em cada uma delas tr!s romãs, sendo uma entreaerta para que apareçam as sementes. A romã simoliza a união dos MM

representados pelas suas sementes unidas em loco. As romãs

simolizam a multiplicação e a união. O grande n>mero de grãos que o fruto da romanzeira contém, fez com que fosse adotado, na simologia popular, como representante da fecundidade. As 1omãs, com mil"ares de sementes contidas no mesmo fruto, emora em diversos compartimentos, simolizam, que por mais multiplicado que sea, constitui uma s# fam&lia. 14. 'uais são as trs 6randes 88ol

que sustentam uma 9o:

?

A ônica % a 4aedoria= a (or&ntia % a 7eleza= a 2#rica % a Força, tamém c"amadas de Minerva, B!nus e +ércules. A (ol

2#rica é curta e maciça, ela

evoca a idéia de força e grandeza. A ônica é mais eselta e graciosa. A (or&ntia é a mais onita e adornada. (ostuma%se considerar a (ol como o s&molo do "omem, enquanto a (ol /o

a (ol

2#rica

ônica simoliza a mul"er. Em

da 4aedoria é representada pelo Ben M , no Oriente, a da

Força é representada pelo $rimeiro Big , no 4etentrião ou ;orte e a da 7eleza é representada pelo 4egundo Big , na (oluna do 4ul, ou ao Meio 2ia.

4ustentam portanto a /o ∴ tr!s grandes ((ol

C 4aedoria, Força e 7eleza

94apientia, 4alus, 4tailitasC 4 ∴ 4∴ 4∴: colocadas, respectivamente, no Oriente, no Ocidente e no 4ul, sendo%l"es atriu&das as tr!s ordens gregas da nore ArquiteturaC ônica, 2#rica e (orintia. A 4aedoria 9 4apientia : representada pela estátua de Minerva, simoliza a  procura da Berdade, oeto maior do verdadeiro M = a Força 9 4alus : representada pela estátua de +ércules, simoliza a Ação, a serviço da +umanidade e por fim a 7eleza 9 4tailitas : representada pela estátua de B!nus, simoliza a 7eleza Moral, que confere estailidade ao caráter. (onstituem as 0r!s /uzes da /o ∴, os tr!s pilares sim#licos do 0emplo de 4alomãoC O Ben∴ 94aedoria :, o @ ° Big∴ 9 Força :, o G ° Big∴ 9 7eleza :. A saedoria deve nos orientar nos camin"os da vida= a força a nos animar e sustentar em todas as dificuldades e a eleza para adornar todas as nossas aç3es, nosso caráter e nosso esp&rito. O 6niverso é o 0emplo da 2ivindade, a quem servimos= a saedoria a força e a  eleza estão em volta de seu trono, como pilares de suas oras, e sua saedoria é infinita= sua força onipotente e a eleza se manifesta em toda a natureza, pela simetria e pela ordem. Essas tr!s ((ol

representam, aindaC

a: 4alomão, pela saedoria em construir, completar e dedicar o 0emplo de erusalém ao serviço de 2eus=  : +iram, rei de 0iro, pela Força que deu aos traal"os do 0emplo, fornecendo "omens e materiais= c: +iram Aif, por seu primoroso traal"o em adorná%lo, dando%l"e 7eleza sem par. 0odo esse simolismo nos ensina que, na ora fundamental de nossa construção moral, devemos trazer para a superf&cie e para a luz, todas as  possiilidades individuais, despoando%nos das ilus3es da personalidade. E, nesse traal"o, s# poderemos ser 4áios se possu&rmos Força, porque a 4aedoria e-ige sacrif&cios que s# podem ser vencidos pela Força= mas ser 4áio com Força, sem ter 7eleza, é triste, porque á a 7eleza que are o mundo inteiro  nossa sensiilidade. 1esumindo temos C

4aedoria 9 4apientia : % ônica % Minerva % 4alomão % $rocura da Berdade % Ben∴ . Força 9 4alus : % 2#rica % +ércules % +iram, rei de 0iro % Ação % @° Big∴ . 7eleza 94tailitas: % (or&ntia % B!nus % +iram Aif % 7eleza Moral % G ° Big∴ . 1&. 8ite pela ordem as partes que comp;em uma Ses

con

?

6ma sessão econômica, comp3e%se das seguintes partes e ordem C @% Entrada no 0emplo= G% Aertura ritual&stica= H% /eitura e aprovação da Ata= I% /eitura e destino do e-pediente= J% 4aco de propostas e informaç3es= K% Ord do dia= L% Entrada de visitantes de //o

co%irmãs=

?% 0empo de Estudos= % 0ronco de 7enefic!ncia= @N% $alavra a em da ordem em geral e do quadro em particular= @@% Encerramento ritual&stico. 1,. 'ual ! o sim$olismo do Pavimento de Mosaico ?

O c"ão em -adrez preto e ranco é s&molo da diversidade de raças unidas  pela Maç∴, s&molo dos contrários, em e mal, esp&rito e corpo, luz e trevas. $ode ser ainda considerado como uma variedade do solo terrestre, formado de  pedras rancas e pretas unidas por um mesmo cimento, simoliza a união de todos os MM

do gloo, apesar da diferença de cores, dos climas e das

opini3es pol&ticas e religiosas= elas são uma imagem do em e do mal de que o c"ão da vida está semeado. 1-. 'uais as trs 6randes 99u+

da Maç

?

As tr!s grande luzes da Maç ∴ são C o / ∴ da /∴, O Esq∴ e o (omp ∴. O /∴da /∴ tem entre seus oetivos regular a nossa conduta no lar, no traal"o e na sociedade . O Esq ∴, que é formado pela reunião da "orizontal e da vertical, simoliza a equidade, ou sea o equil&rio resultante do ativo com o  passivo.O Esq ∴ representa tamém a retidão de caráter. O (omp ∴ simoliza

o esp&rito e o Esq ∴ a matéria. O (omp ∴ descreve um c&rculo, uma figura  perfeita, e portanto representa a perfeição. ;os tr!s primeiros graus da Maç ∴ 9graus primordiais e perfeitos:, o Esq ∴ e o (omp ∴ são colocados sore o altar de tr!s diferentes modos. ;o primeiro grau, o Esq ∴ é colocado por sore o (omp∴, simolizando a matéria dominando o esp&rito. ;o segundo grau o Esq∴ é entrecruzado com o (omp ∴, simolizando que tanto a matéria como o esp&rito estão em equil&rio de forças. ;o 0erceiro grau o Esq ∴ é colocado deai-o do (omp ∴, simolizando que o esp&rito sorep3e%se a matéria e a transcende. 10. * que entendeis por Templo ?

 ;a literatura Maç

"á controvérsias a respeito das designaç3es respectivas de

)0∴* e de )/o ∴*. $ara uns, a /o ∴ é o pr#prio 0∴, para outros, ele é apenas um grupo de MM , para outros ainda, a /o ∴s# e-iste quando os MM estão reunidos, dei-ando de e-istir em seguida. $ara mim 0 ∴ é a realização material do quadro da /o ∴. 4imolicamente ele é orientado como as 'greas C a entrada a Ocidente, a cadeira do Ben ∴M

a Oriente, ao seu lado direito

voltado para o 4ul e consequentemente ao seu lado esquerdo voltado para o  ;orte. O 0∴ pode%se assim dizer somos n#s mesmos, quando nos reunimos com nossos ''r ∴. 1. xplicai o sim$olismo da 8am

de mero de tr!s C a $ ∴ 7∴, a $∴ (∴ e a $r ∴ da /o∴, que correspondem respectivamente, aos graus de Apr ∴, (omp∴ e MM∴. A $∴7∴serve para nela traal"arem os AApr ∴, marcando%a e desastando%a, até que sea ulgada polida pelo Ben

M∴ da /o ∴. A $∴

7∴ é o material retirado da azida, no estado da natureza, até que, pela constncia e traal"o do Or ∴, fique na devida forma, para poder entrar na construção do edif&cio. Ela representa a intelig!ncia, o sentimento do "omem no estado primitivo, áspero e despolido, e que nesse estado se conserva até que, pelo cuidado de seus pais e instrução dos MM ∴, adquire educação lieral e virtuosa, tornando%se fonte de cultura, capaz de fazer parte de uma sociedade civilizada. A $∴(∴ ou $∴$∴ é o material perfeitamente traal"ado de lin"as e ngulos retos, que o (omp ∴ e Esq∴ mostram estar tal"ado de acordo com as e-ig!ncias da Arte. Ela simoliza o saer do "omem no fim da vida, quando a aplicou em atos de piedade e virtude verificáveis pelo Esq ∴ da $alavra 2ivina e pelo (omp ∴ da pr#pria consci!ncia esclarecida. A $r  da /o∴serve para o M M∴ traçar e desen"ar os planos e proetos das oras, o que, simolicamente e-prime que os MM ∴ guiem os AApr ∴, no traal"o indicado por ela, delineando o camin"o que eles devem seguir para o aperfeiçoamento, a fim de progredirem nos traal"os da Arte 1eal.

34. 'ue nCmeros comp;em uma 9o:

?

A ("ina, a Rndia, a 5récia, mesmo antes de $itágoras, con"eceram e empregaram a ci!ncia dos n>meros e seu simolismo. Os n>meros se prestam, facilmente, a se tornarem s&molos, figuras das idéias simples e de suas relaç3es. E toda a doutrina das relaç3es morais e de ligação indestrut&vel com o mundo material, isto é, a filosofia, foi sempre, e-posta por um sistema numérico e representada por n>meros. ;as //lo

tr!s são os n>meros que a

comp3em C tr!s, cinco e sete. 3&. Porque ra+ão o nCmero trs comp;e uma 9o:

?

O n>mero tr!s é o n>mero da /uz 9 fogo, c"ama e calor :. 4endo a unidade da vida, do que e-iste por si pr#prio, do que é perfeito e tamém, a representação da divindade, inclusive através do 2elta /uminoso, que se encontra no Or ∴ e que é s&molo do )4E1* e da )B'2A*, não s# por seus tr!s lados iguais, mas tamém, pela letra "eraica 'S2, que nela ril"a e que é a primeira letra do tetragrama 'S2%+8%BAB%+8, que forma o nome do inefável 2eus. ;a Maç ∴ temos ainda as tr!s grandes colunas que sustentam a Oficina 9a da 4aedoria, a da 7eleza e a da Força:, que são as 0r!s 5randes /uzes, a primeira no Or ∴, a segunda no Oc ∴ e a terceira , no sul, de acordo com as tr!s portas do templo de erusalém. Outra razão atriu&da ao n>mero tr!s seria porque tr!s foram os MM∴ na construção do 0 ∴ de 4alomão.  ;a Maç∴ sim#lica, o n>mero tr!s tem uma notável influ!ncia esotérica. 8  por essa razão que o ternário se manifesta constantemente nos seus emlemas. O n>mero tr!s representa nos augustos mistérios da ordem, o princ&pio geral de todas as coisas, s# podendo e-istir um n>mero &ntegro, e esse é o dez. O algarismo um e o zero, formam o n>mero dez, pois como se v!, esse n>mero é composto de tr!s vezes tr!s, formando nove, que com mais um, forma dez. Esotéricamente, o n>mero um simoliza a unidade, isto é, o 5 ∴ A∴ 2

6∴,

e o algarismo zero representa o infinito. A unidade é o princ&pio dos n>meros, mas a unidade não e-iste pelos outros n>meros. 0odos os sistemas religiosos orientais começaram por um ser primitivo, conquanto esta astração não ten"a,  positivamente, uma e-ist!ncia real, tem, contudo, um lado positivo, que o torna suscept&vel de uma e-ist!nciaC a que os antigos denominavam $ot"os,

isto é, o deseo ou a ação de sair do asoluto, a fim de entrar no real % considerado por n#s correto. ;os sistemas pante&stas, nos quais a divindade é confundida como unidade, com o todo, ela tem o nome de unidade. A unidade s# é compreendida por efeito do n>mero dois= sem este, ela torna%se id!ntica ao todo, isto é, identifica%se com o pr#prio n>mero. A natureza do n>mero dois, em sua relação com a unidade, representa a divisão, a diferença. O ne#fito não deve estacionar no n>mero G, porque sendo o inário s&molo dos contrários, da divisão, seria condenar%se  luta estéril  oposição,  contradição sistemática= ficaria, em suma, escravo desse princ&pio de divisão, que a Antiguidade simolizou e estigmatizou so o nome de TinimigoT 9Agramaniu, ("eitan, 4atan, Mara, etc.: cua influ!ncia s# pode ser evitada quando se promove a conciliação dos antagônicos, condensando no 0ernário, o 7inário e a 6nidade, otendo%se o n>mero H. A diferença, o desequil&rio, o antagonismo que e-istem no n>mero G, cessam, repentinamente, quando se l"e aunta uma terceira unidade. A instailidade da divisão ou da diferença, aniquilada pelo acréscimo de uma terceira unidade, faz com que, simolicamente, o n>mero H se converta, tamém, em unidade. A nova unidade, porém, não é unidade vaga, indeterminada na qual não "ouve intervenção alguma= não é uma unidade id!ntica com o pr#prio n>mero, como se dá com a unidade primitiva= é uma unidade que asorveu e eliminou a unidade primitiva, verdadeira, definida e perfeita,. Foi assim que se formou o n>mero tr!s, que se tornou a unidade da vida, do que e-iste por si pr#prio do que é $erfeito. (omo o 2elta /uminoso e 4agrado, os tr!s pontos que o M ∴ deve se orgul"ar de apor ao seu nome, são emlemas dos mais respeitáveis= representar todos os ternáculos con"ecidos. 3,.  o nCmero cinco Porque ?

A numerologia m&stica Maç∴ tamém mostra influ!ncias $itag#ricas, emora a sua maior fonte seam os te-tos caal&sticos +eraicos. A dualidade )corpo* e )alma* do Orfismo e $itagorismo é encontrada em toda e-tensão da doutrina m&stica Maç∴. A Estrela de cinco pontas, $entagrama 9cinco letras:, ou $entalfa 9cinco princ&pios:, que a partir dos meados do século QB''', passou com o nome de Estrela Flameante, a fazer parte dos s&molos Maç ∴, é de

origem $itag#rica, representando, na Maç ∴, a mesma coisa que no $itagorismo C como Estrela +ominal, representa o "omem em sua alta espiritualidade. Outra razão atriu&da ao n>mero cinco seria porque o "omem  possui cinco sentidos. 3-. 'uais são os cinco sentidos ?

Audição, olfato, visão, paladar e tato. 30. Porque ra+ão o nCmero sete comp;e uma 9o:

.

 ;o 1EAA um dos n>meros m&sticos mais utilizados é o n>mero sete. 8 um n>mero m&stico do M M∴, que simoliza a perfeição alcançada na evolução espiritual. O misticismo "eraico foi, sem somra de d>vidas, aquele que mais sus&dios trou-e  concretização da m&stica transcendental Maç ∴, e no seu simolismo dos n>meros o n>mero sete é o n>mero sagrado. Os +ereus tamém o consideram sagradoC 2eus santificou o sétimo dia= sete eram os  raços do candelaro 9Menora":, sete os pãezin"os ázimos, sete os dias de consagração dos sacerdotes, etc. A e-pressão )sete vezes sete*, muito encontrada na 7&lia, indica um n>mero indefinido de vezes, que se sup3e  perfeito e total. 4ete tamém são as ci!ncias lierais que o M

é origado a

con"ecer. 3. 'uais são as cincias li$erais ?

O 0éto das //o ∴ MMaç∴ representa a a#ada (eleste, de cores variadas. A A#ada decorada com o 4ol, a /ua, os $lanetas e as (onstelaç3es, é sustentada por @G colunas que representam os @G s&gnos do od&aco, isto é, as @G constelaç3es que o 4ol, percorre no espaço de um ano. As sete estrelas que aparecem na A#ada (eleste, em torno da /ua, simolizam as sete (i!ncias /ierais que o M ∴é origado a con"ecer C a 5ramática, a 1et#rica, a /#gica, a Aritmética, a 5eometria, a M>sica e a Astronomia. 4. * que ! um M

?

M∴é ter consigo a crença em 2eus, o 5 ∴A∴2 6∴, ser "onrado e praticar diuturnamente a virtude e a caridade. A virtude é o maior e-erc&cio  perfeição da razão, a integridade, a "armonia e a usta alança dos afetos= a sa>de, a força e a eleza da alma. A caridade é quase semel"ante  virtude e deve ser consagrada por todo om e verdadeiro M . A "onra, talvez o mais nore e

digno sentimento, é poderoso incentivo na realização das aç3es mais "er#icas e desinteressadas, pois é saido que o "omem de "onra procede sempre em,  porque o mal l"e repugna  pr#pria consci!ncia. 41. * que ! a Maç

?

8 uma instituição essencialmente iniciática, filos#fica, filantr#pica,  progressista e evolucionista. proclama a preval!ncia do esp&rito sore a matéria. $ugna pelo aperfeiçoamento moral, intelectual e social da "umanidade, por meio do cumprimento infle-&vel do dever, da prática desinteressada da enefici!ncia e da investigação constante da verdade. 4eus fins supremos são C /ierdade, 'gualdade e Fraternidade. 42. 'uais são os princDpios da Maç

?

4eus princ&pios são a /ierdade, a 'gualdade e a Fraternidade. /ierdade de consci!ncia, Fraternidade entre os "omens e 'gualdade como força do  progresso. 43. 'uais são os deveres de um M

?

4ão onze os deveres do M ∴ a saer C ' % oedecer  lei e aos poderes constitu&dos da Federação= '' % frequentar com assiduidade, os traal"os da /o ∴ e (orpos a que  pertencer= ''' % aceitar e desempen"ar funç3es e encargos MMaç

que l"e forem

cometidos= 'B % satisfazer, com pontualidade, contriuiç3es pecuniárias ordinárias e e-traordinárias que l"e forem cometidas legalmente, inclusive as concernentes  previd!ncia social Maç ∴= B % recon"ecer como 'r ∴ todo M∴ e prestar%l"e, em qualquer circunstncias, a proteção e auda de que carecer, principalmente contra as inustiças de que for alvo= B' % prestar s vi>vas, irmãs solteiras, ascendentes e descendentes necessitados de seus ''r ∴, todo au-&lio que puder= B'' % não divulgar, pelos #rgãos de comunicação, assunto que envolva o nome do 5rande Oriente do 7rasil, sem prévia permissão do 5rão%Mestre 5eral, salvo assuntos de natureza administrativa, social, cultural e c&vica=

B''' % não revelar a profano, a M∴ irregular ou M∴ ausente qualquer assunto que implique na quera do sigilo Maç

ou assunto restrito a con"ecimento ou

discussão apenas em lo = 'Q % "aver%se sempre com proidade, praticando o em, a tolerncia e a solidariedade "umana= Q % sustentar, quando no e-erc&cio do mandato de representação popular, a  posição da Maç ∴ ante os prolemas sociais, econômicos ou pol&ticos, tendo sempre presente o em%estar do +omem e da 4ociedade= Q' % comunicar  /o ∴ os fatos que c"egarem ao seu con"ecimento sore comportamento irregular de 'r ∴, no mundo profano ou Maç ∴. 44. *nde tra$al@a o )pr

O Apr  M

traal"a na $

M

7

?

9s&molo do Apr ∴ M∴:, diz%se que quando

um "omem é r>stico, ignorante e mal%educado, que não passa de uma pedra  ruta. ;a Maç∴, a $∴7∴ é um s&molo que representa a necessidade do esquadreamento, ou sea, do desastamento das arestas dessa pedra que ocorre com paci!ncia e com o tempo estaelecido, até ver essa pedra transformada em $∴(∴. A $∴ 7∴ simoliza portanto as imperfeiç3es do esp&rito e do coração que o M∴ deve se esforçar por corrigir. O Apr  M

traal"a nas //o ∴

Azuis, ou tamém c"amadas Oficinas 4im#licas. ;o 1EAA 95rande /oa da França:, os tr!s primeiros graus 9Apr ∴, (omp∴ e M M∴:, são regidos pela 5rande /o∴. 4endo o @ ° grau o alicerce da filosofia sim#lica, resumindo ele toda a moral Maç ∴ de aperfeiçoamento "umano, compete ao Apr ∴ o traal"o de desastar a $ ∴7∴, isto é, desvencil"ar%se dos defeitos e pai-3es, para  poder concorrer  construção moral da "umanidade, que é a verdadeira Ora da Maç∴. 4&. * que entendeis por des$astar a P

/

?

$∴7∴é o s&molo da imperfeição do pr#prio esp&rito que o M

deve corrigir.

4ignifica dedicar%se aos princ&pios fundamentais da Maç ∴ universal,  procurando, através de sua filosofia, doutrina, s&molos, alegorias e seus ensinamentos, o aprimoramento interior. O desastamento equivale ao aprendizado= lentamente o Apr  adquirirá formas definidas= paulatinamente

ele desastará essa pedra, para finalmente dar%l"e polimento= refletirá nela então, a sua nova personalidade. 4,. *nde rece$eis o vosso sal"rio ?

 ;a Maç∴ salário é a recompensa do esforço e da oa vontade. O M ∴ recee  periodicamente o seu salário com o significado de premiação= esse pr!mio corresponde ao receimento de maiores con"ecimentos. O salário é portanto intelectual e espiritual, e o M

ass&duo aos seus traal"os é digno de receer o

salário Maç∴, como um direito a que faz us. 4-. * que se (a+ em 9o:

?

 ;uma /o∴ devemos comater o 2espotismo, a 'gnorncia, os $reconceitos e os Erros. 2evemos glorificar a Berdade e a ustiça. 2evemos levantar 0emplos  virtude e cavar masmorras ao v&cio. 40. * que si6ni(ica o =elta 9uminoso colocado no *r

e o ol@o que nele

existe ?

O 2elta /uminoso é um pol&gono geométrico que lemra a sant&ssima 0rindade e traz  consci!ncia toda gama tridimensional sim#lica da tr&ade. O 2elta /uminoso é um oeto, mas ao mesmo tempo uma invocação, uma vez que, permanecendo na escuridão, ao arirem%se os traal"os da /o ∴, l"e é dado a luz. (omo s&molo é portanto uma "omenagem que o "omem faz a 2eus, atraindo a sua presença. O ol"o que nele e-iste, ao seu centro, é a de um vigilante, que deve nos acompan"ar em tudo, mesmo fora do templo. O ol"o é  portanto para o M , uma advert!ncia C ele nada faz sem ser oservado e assim  pauta sua vida pela retidão. ;a Maç ∴ o tringulo ou 2elta 4agrado é colocado entre o 4ol e a /ua, da& resulta que o ol"o contido nesse tringulo não deveria ser representado so a forma de um ol"o ordinário, direito ou esquerdo, pois são na realidade o 4ol e /ua que correspondem ao ol"o direito e ao ol"o esquerdo do "omem universal, na medida em que este se identifica com o macrocosmo. 4. 8omo poderei recon@ecer que sois M

$or meio de 44in , 00oq

e $$ . Os 44in

?

e 00oq

são aqueles

ensinados aos AApr  imediatamente ap#s o ritual de 'nic . As $$ , são tr!s a saer C a de passe, a sagrada e a semestral.

&. * que se entende por )$ater 8olunas ?

Uuando uma /o ∴ Maç∴ cessa suas atividades administrativas e lit>rgicas, diz%se que )aateu%se colunas*. Aater colunas pode significar tamém o desinteresse para com a sua /o e o seu grupo de ''r ∴. O )aater colunas* constitui um ato negativo e repudiado por todos, e por esse motivo é que isso não deve, em "ip#tese alguma, acontecer. O M ∴ é por si , uma coluna do 0emplo e se essa coluna ruir, significará a sua morte. &1. * que ! uma coluna 6ravada ?

(oluna gravada é toda carta, informação ou documento produzido a partir da coleta do 4aco de $ropostas e 'nformaç3es. O 4aco de $ropostas e 'nformaç3es é destinado portanto a acol"er as propostas encamin"adas por escrito, as sindicncias, os certificados de presença ou outras informaç3es das quais a /o ∴ deve tomar con"ecimento. Ap#s o seu recol"imento, o Ben ∴ vira o 4aco, mostra%o vazio ao Orad ∴ e ao 4ecret ∴o e passa a fazer a contagem do n>mero de (olunas 5ravadas e-istentes no mesmo, depois disso comunica diretamente  /o ∴ quantas colunas gravadas rendeu e que ele  passará a decifrá%las. &2. * que voc entende por 8o$rir o Templo ?

4ignifica que a /o ∴ está protegida, ou sea, que o 5 ∴ A∴ 2

6∴ está

 presente e s# ele será a real proteção. (orir o 0emplo pode ser ainda por um lado, cuidar da sua segurança e impedir qualquer inger!ncia e-terna= e por outro lado, participar dessa segurança ao dei-ar o templo. $or e-tensão, a e-pressão )corir o 0emplo* tornou%se sinônimo de )4air*. )(orir* e )0el"ar* são e-press3es MMaç ∴C no sentido pr#prio, é colocar o 0emplo ao arigo das intempéries= no sentido figurado é proteg!%lo contra a intrusão de  profanos. (aso profanos consigam entrar em uma reunião de MM ∴ e se um deles perceer isso, o (or ∴ dirá C )está c"ovendo*, isto é, o 0emplo não está coerto. &3. 'ual a 8rença existente entre os MM

?

A crença significa ou reflete uma convicção em alguma coisa esotérica, m&stica ou religiosa. Maçonicamente, constitui um dogma, a Maç ∴ e-ige do candidato e depois do adepto, que ten"a crença em 2eus, como ase

fundamental de sua convicção Maçônica%filos#fica. 2eus é portanto para os maçons o 5∴ A∴ 2 MM

6∴, e nele devemos acreditar e confiar. Entre si os

cultivam o amor fraterno como se fosse uma crença= trata%se de uma

 postura m&stica, uma vez que sem o afeto, o respeito e a amizade, nen"um corpo Maç  poderia soreviver. 8 portanto a crença em 2eus, considerado como o 5∴A∴2 6∴, não o vemos como um oeto de crença, mas sim, o s&molo mais importante da Maç ∴, s&molo que deve ser estudado como os demais, a fim de que se compreenda a Maç ∴ e se construa, cada um por si, o santuário de suas convicç3es pessoais. &4. 'uem ! o 6uarda da 9ei no mero GI simolismo das GI "oras, significa que o M

deve pautar a sua vida dentro de uma determinada

medida, ou sea, deve programá%la corretamente e não se afastar dela durante o dia inteiro. &. * que si6ni(ica o Toq

de )pr .

O 0oq∴ de Apr ∴ é feito com a mão direita, pressionando o polegar, e por tr!s vezes, a primeira falange do indicador daquele a quem se quer con"ecer. A falange do polegar 9 dedo de B!nus, ase do polegar instinto vital, primeira falange ungu&fera % un"a : corresponde  vontade e a mesma falange do indicador 9 dedo de >piter, primeira falange % Bol>pia, segunda falange % 5l#ria, falange ungu&fera % un"a :  religião. 4imolicamente, ele é o emlema da Fraternidade, da (onc#rdia e da 7oa Fé. ,. =escreva com suas palavras o aprendi+ado no 6rau.

O Apr ∴ ofuscado pela luz da 'nic , sente que os con"ecimentos adquiridos  por ele até então, s# tem valor quando enquadrados nas doutrinas MMaç . $or isso durante todo o seu aprendizado, o Apr ∴ deverá colocar%se numa atitude de )passividade receptiva*, a fim de oferecer a menor resist!ncia  poss&vel aos ensinamentos que l"e serão administrados e que l"e cae asorver. /imitando%se a ver, ouvir e calar, nem por isso dei-ará de e-ecutar como atividade a tarefa fundamental do desaste da $ ∴7∴.O aprendizado no  primeiro grau tem dependido muito mais do interesse individual de cada Apr ∴ do que propriamente de ensinamentos repassados pela /o ∴, motivo pelo qual gostaria de sugerir que sea elaorada uma agenda prévia de instrução para os AApr ∴ 9agenda semestral:, na qual á poderia constar por datas, qual o assunto da instrução e o respectivo 'r ∴ que será responsável por ela. Essa agenda prévia poderia servir como mais uma fonte de instrução e con"ecimento dos ''r ∴ AApr ∴, servindo inclusive como refer!ncia para a elaoração dos traal"os do grau.

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