60 Perguntas Ao Aprendiz
Short Description
Perguntas importantes para os neófitos....
Description
Respostas do “CICLO DE ESTUDOS PARA PARA AAPR ”
1. Trace um paralelo de vossa expectativa quanto a Maç
antes e depois
da Inic .
Enquanto profano, sempre tive pelo tema Maç
uma certa curiosidade, e que
depois se tornou em interesse propriamente dito. A curiosidade curiosidade talvez pelos mistérios e segredos, tão propalados pelos meios de comunicação do mundo profano. O interesse, interesse, apareceu apareceu primeiramente em razão razão de meu avô paterno paterno ter sido M M . Mas o fato de possuir vários amigos MM , a questão da enemer!ncia enemer!ncia e por fim a possiilidade possiilidade de adquirir con"ecimentos con"ecimentos filos#ficos filos#ficos tamém foram fatores de grande motivação.. Ap#s ter sido sondado pelo meu $adrin"o, resolvi por conta pr#pria estudar e investigar mais a fundo o tema, o que acaou me motivando ainda mais a candidatar%me e sumeter%me aos des&gnios da Maç . Ap#s a 'nic , passamos a con"ecer os primeiros segredos, o processo ritual&stico, os primeiros ensinamentos, os deveres, os direitos, os princ&pios e assim por diante. Mas o que mais me c"amou a atenção é a forma fraternal de tratamento entre os 'rmãos e a preocupação com oras assist!nciais. (omo Apr , ainda que não saia )ler* e )escrever* , somente )soletrar* , toda aquela curiosidade e interesse inicial, transformou%se a cada sessão que participei, numa grande grande vontade de estudar e consequentemen consequentemente te em aprofundar%me aprofundar%me ainda mais no tema Maç , o que aliás ten"o feito com certa regularidade, procedendo procedendo a leitura de artigos e livros. +oe posso afirmar que, com certeza, as e-pectativas forma plenamente satisfeitas e me sinto perfeitamente integrado integrado /o∴ e ao conv&vio dos ''r ∴. 2. Sois Maç .
MM∴''∴(∴0∴M∴1 ∴. 3. Para entrar na Maç
iniciastes a vos preparar pelo coração. Porque ?
$ara que possamos livremente praticar a solidariedade fraternal, promover a igualdade e uscar a lierdade. 2evemos elevar nossos coraç3es com tranquilo fervor e serena esperança, 2ivindade 4uprema, repetindo sempre 5∴5∴A∴2∴6∴. Assim pois, preparado o esp&rito do verdadeiro M para
perceer a ci!ncia ci!ncia e o caráter, caráter, os atriutos atriutos e a perfeição do 5 A 2 6 , ele saerá dar, na medida usta, desempen"o aos seus deveres na vida social. 'mportante ressaltar que mesmo nos preparando pelo coração, não podemos dei-ar de ouvir a voz da razão e ter soretudo consci!ncia consci!ncia do compromisso assumido. 4. Porque para ser M
! necess"rio ser #livre# e de #$ons costumes% ?
4er livre quer dizer sem compromissos que iniam o cumprimento das origaç3es MMaç , sem restriç3es morais e mentais. 2e 7ons (ostumes, não significa apenas um mero comportamento, uma moral ou conduta, mas sim um universo de práticas das virtudes que conduzem o ser "umano a uma vida espiritual. Essas são portanto as condiç3es e-igidas para que um profano ingresse na Maç por intermédio da 'nic . Maç
é uma Ord
, qual não
podem pertencer pertencer senão "omens "omens livres e de ons ons costumes, que que se comprometem não s# a pôr em prática um ideal de paz, como tamém levantar templos virtude e cavar masmorras ao v&cio. A afirmação afirmação )livre e de ons costumes* não quer dizer que admitamos que o "omem possa viver em escravidão. O "omem, emora em lierdade pode estar sueito a certas conting!ncias conting!ncias que o privem, momentaneamente, momentaneamente, de parte dessa lierdade e, o que é pior, o tornem escravo de suas pr#prias pai-3es e preconceitos. 8, precisamente, precisamente, desse ugo que se deve liertar liertar todo "omem que pretenda pretenda ingressar em nossa 'nstituição. &. 'uais as (erramentas do )pr
? * que sim$oli+am?
O mal"o e o cinzel. simolizam as ferramentas com as quais o Apr ∴ deverá traal"ar a $∴7∴ para toná%la perfeita 9$
(∴ ou $∴$∴:, ou sea, devemos
traal"ar nosso ser interiormente para nos aperfeiçoarmos. O mal"o é o emlema do traal"o e da força material, auda a derruar ostáculos e superar as dificuldades. O cinzel é o emlema da escultura, da arquitetura e das elas% artes, seu uso seria quase nulo sem o concurso do mal"o. O mal"o simoliza a vontade ativa do Apr e o cinzel significa o discernimento na investigação. ,. 'ual o sim$olismo do )v
de )pr .
2urante a cerimônia da 'nic , o M
é revestido com um Av ranco,
s&molo do traal"o. Assim como os antigos pedreiros utilizavam seu Av
como proteção, simolicamente o M , quando em /o , usa o seu Av para realizar seus traal"osos rotineiros. O Av
constitui o essencial dos adornos
do M , sendo que no grau de Apr é ranco e sem nen"um enfeite, sendo utilizado sempre com a aeta levantada. O avental lemrará ao M
que ele
deve ter uma vida ativa e laoriosa, é o emlema do traal"o. ;o grau de Apr , a aeta levantada protege o epigastro, onde situa%se o ponto mais sens&vel do corpo "umano. Ao atingir o grau de M M∴, esse Av∴ é trocado por um outro, com as cores do rito, normalmente vermel"o estico, ignorante e mal%educado, que não passa de uma $ 7∴. ;a Maç , a $ 7∴ é um s&molo que representa a necessidade do esquadreamento, ou sea, do desastamento das arestas dessa pedra que ocorre com paci!ncia e com o tempo estaelecido, até ver essa pedra transformada em pedra urilada. A $ 7∴ simoliza portanto as imperfeiç3es do esp&rito e do coração que o M
deve se esforçar por corrigir.
0. 'uais são os trs deveres de um M
.
O primeiro é o sil!ncio asoluto acerca dos assuntos tratados ou que virão a ser tratados e con"ecidos na /o ∴. O segundo é vencer as pai-3es ign#eis, que desonram o "omem e o tornam desgraçado. O terceiro e >ltimo é o de conformar%se em tudo com as leis MMaç
e de sumeter%se a tudo que for
determinado em nome da associação. . * que sim$oli+a a corda de 01 ns ?
A corda de ?@ n#s tem sua origem nos canteiros medievais. (anteiros eram os artesãos dedicados ao traal"o em (antaria, que consistia em esquadrear a $∴7∴, criando os seus cantos e transformando%a em $ ∴(∴. Os canteiros costumavam cercar o seu local de traal"o com estacas de madeira, nas quais prendiam argolas de ferro, que se ligavam uma s outras, por aros de mesmo metal. Essa cadeia assim formada, tin"a uma aertura na parte ocidental, por onde se ingressava no recinto. A corda de ?@ n#s é uma lemrança dessa maneira de cercar o local das oras= a sua aertura, nos dois lados da porta ocidental do templo, significa que a Ord
Maç
é dinmica e progressista,
estando sempre aerta para novas idéias, que possam contriuir para a evolução do "omem e para o progresso racional da "umanidade, á que quem não pode ser receido M
o "omem que reeita novas idéias, em enef&cio de
um conservadorismo rançoso, muitas vezes dogmático e, por isso mesmo, profundamente destrutivo. 1. * que entendeis por Inic
?
8 o primeiro contato com a 'nstituição, com a Ord . Através da 'nic ∴ é que são passadas as primeiras noç3es, os mistérios e os ritos cerimoniais. A 'nic ∴ é um princ&pio de um camin"o descon"ecido, tril"ado com lierdade e om senso. (om o simolismo da 'nic ∴ é que começamos a ter contato com a Ord
Maç∴. A privação dos metais faz%nos lemrar o "omem, antes da
civilização, em seu estado natural, quando descon"ecia as vaidades e o orgul"o. A oscuridade por traz da venda, figura o "omem primitivo, na ignorncia de todas as coisas, so as trevas do mundo profano, fazendo sentir a necessidade da adicação das vaidades e dos preconceitos e da usca da instrução como alicerce da moral "umana. Os ru&dos e trov3es significam o caos que precedeu a formação dos mundos e, moralmente, os primeiros anos do "omem e os primeiros tempos da sociedade, quando as pai-3es, sem as peias da razão e das leis, conduziam a e-cessos condenáveis. O ru&do de armas representa a idade da amição, as lutas sociais antes do equil&rio e da acomodação, as lutas que o "omem tem de enfrentar para oter seu lugar na sociedade. As facilidades da terceira viagem representam finalmente, a paz e a tranquilidade resultantes da ordem e da moderação das pai-3es do "omem que atinge a idade da maturidade e da refle-ão. As purificaç3es pela água e pelo fogo significam que, para estar em condiç3es de receer a luz da verdade, precisa o "omem desvencil"ar%se de todos os preconceitos sociais ou de educação e entregar%se usca da saedoria com sinceridade, coragem e perseverança, simolizadas pelas tr!s portas onde ate o ne#fito 94ul, Ocidente e Oriente:. As espadas que o ne#fito v! ao receer a /uz representam raios da /uz da Berdade que ofuscam a visão intelectual de quem não está preparado, por s#lida instrução para recee%la. 11. xplicai o sim$olismo das trs 55ia6 reali+a ?
que o candidato 7 Inic
Em outros tempos as provas de 'nic
eram f&sicas e reais, porém na Maç ∴
moderna elas são puramente sim#licas. Os mais antigos rituais MMaç levavam em conta a purificação pelos quatro elementos da natureza C a terra, o ar, a água e por >ltimo o fogo. O primeiro elemento é a terra, o dom&nio suterrneo onde se desenvolvem os germes e as sementes. Ela é representada pela (am
de 11efl , onde está o recipiendário. A (am
de 11efl ,
representa esotéricamente, o >tero da mãe 0erra, do qual o iniciado nasce para a /uz, ou a tuma do qual ele renasce para a nova vida, ou sea, todo o simolismo visa com que o recipiendário volte para o seu ser, morra para o v&cio, pai-3es, preconceitos e maus costumes, e com isso nasça para os princ&pios da Maç∴. Ap#s passar pela (am
de 11efl , o iniciado fará as
tr!s viagens, pelo ar, pela água e pelo fogo, que simolizam as viagens feitas pelos antigos fil#sofos, fundadores de mistérios, para adquirir novos con"ecimentos. As viagens estão diretamente ligadas aos quatro elementos, que á eram con"ecidos desde a antiguidade. 4empre se admitiu que o "omem se comp3e não s# de um corpo e de uma alma, mas sim de quatro partes distintas, as quais c"amamos na terminologia latina C 4$'1'064, D;'M64, ME;4 e (O1$64, que correspondem a um dos elementos na seguinte ordem C fogo, água, ar e terra. As purificaç3es que acompan"am tais viagens lemram que o "omem nunca é suficientemente puro para c"egar ao templo da filosofia. A primeira viagem, com seu ru&do e com seus trov3es, representa o segundo elemento, o ar, que com seus meteoros e cont&nuas flutuaç3es, é o emlema da vida, sueita a contradit#rias variaç3es. O ar é s&molo da vitalidade ou da vida. Esta viagem representa tamém, o progresso de um povo. A segunda viagem leva%nos purificação pela água. A água em que mergul"amos as mãos é uma imagem do vasto oceano que an"a as praias dos continentes e il"as. O oceano para n#s significa o povo, a cuo serviço dedicam%se os verdadeiros Maçons. A terceira viagem, a prova do fogo, é o >ltimo modo de purificação sim#lica. O fogo, cuas c"amas sempre simolizaram aspiração, fervor e zelo, nos fará lemrar que deveremos aspirar a e-cel!ncia e a verdadeira gl#ria e traal"ar
com dedicação pelas causas em que nos empen"amos, soretudo as do $ovo, da $átria e da nossa Ord ∴. 12. 'ual ! o sim$olismo da Taç
Sa6 ?
;a sessão de 'nic ∴, o iniciado recee uma taça para eer, primeiramente uma eida doce, que se torna amarga depois. 0rata%se de um s&molo de transição entre o mundo profano e o mundo das realidades transcendentais. A eida amarga é o emlema dos males da vida e dos ostáculos que precedem a 'nic
ou descoerta da verdade. O simolismo representado inicialmente
pela eida doce, que em seguida torna%se amarga, serve tamém para lemrar ao iniciado, de que o "omem sáio e usto deve gozar dos prazeres da vida com moderação. A amargura da taça faz manter vivo em nossa mente a lemrança que nem tudo na vida é prazer e doçura, pelo que devemos estar sempre preparados para não sermos surpreendidos pelos amargores e pelos sofrimentos 13. xplicai o sim$olismo da romã.
Encimando as colunas, v!em%se em cada uma delas tr!s romãs, sendo uma entreaerta para que apareçam as sementes. A romã simoliza a união dos MM
representados pelas suas sementes unidas em loco. As romãs
simolizam a multiplicação e a união. O grande n>mero de grãos que o fruto da romanzeira contém, fez com que fosse adotado, na simologia popular, como representante da fecundidade. As 1omãs, com mil"ares de sementes contidas no mesmo fruto, emora em diversos compartimentos, simolizam, que por mais multiplicado que sea, constitui uma s# fam&lia. 14. 'uais são as trs 6randes 88ol
que sustentam uma 9o:
?
A ônica % a 4aedoria= a (or&ntia % a 7eleza= a 2#rica % a Força, tamém c"amadas de Minerva, B!nus e +ércules. A (ol
2#rica é curta e maciça, ela
evoca a idéia de força e grandeza. A ônica é mais eselta e graciosa. A (or&ntia é a mais onita e adornada. (ostuma%se considerar a (ol como o s&molo do "omem, enquanto a (ol /o
a (ol
2#rica
ônica simoliza a mul"er. Em
da 4aedoria é representada pelo Ben M , no Oriente, a da
Força é representada pelo $rimeiro Big , no 4etentrião ou ;orte e a da 7eleza é representada pelo 4egundo Big , na (oluna do 4ul, ou ao Meio 2ia.
4ustentam portanto a /o ∴ tr!s grandes ((ol
C 4aedoria, Força e 7eleza
94apientia, 4alus, 4tailitasC 4 ∴ 4∴ 4∴: colocadas, respectivamente, no Oriente, no Ocidente e no 4ul, sendo%l"es atriu&das as tr!s ordens gregas da nore ArquiteturaC ônica, 2#rica e (orintia. A 4aedoria 9 4apientia : representada pela estátua de Minerva, simoliza a procura da Berdade, oeto maior do verdadeiro M = a Força 9 4alus : representada pela estátua de +ércules, simoliza a Ação, a serviço da +umanidade e por fim a 7eleza 9 4tailitas : representada pela estátua de B!nus, simoliza a 7eleza Moral, que confere estailidade ao caráter. (onstituem as 0r!s /uzes da /o ∴, os tr!s pilares sim#licos do 0emplo de 4alomãoC O Ben∴ 94aedoria :, o @ ° Big∴ 9 Força :, o G ° Big∴ 9 7eleza :. A saedoria deve nos orientar nos camin"os da vida= a força a nos animar e sustentar em todas as dificuldades e a eleza para adornar todas as nossas aç3es, nosso caráter e nosso esp&rito. O 6niverso é o 0emplo da 2ivindade, a quem servimos= a saedoria a força e a eleza estão em volta de seu trono, como pilares de suas oras, e sua saedoria é infinita= sua força onipotente e a eleza se manifesta em toda a natureza, pela simetria e pela ordem. Essas tr!s ((ol
representam, aindaC
a: 4alomão, pela saedoria em construir, completar e dedicar o 0emplo de erusalém ao serviço de 2eus= : +iram, rei de 0iro, pela Força que deu aos traal"os do 0emplo, fornecendo "omens e materiais= c: +iram Aif, por seu primoroso traal"o em adorná%lo, dando%l"e 7eleza sem par. 0odo esse simolismo nos ensina que, na ora fundamental de nossa construção moral, devemos trazer para a superf&cie e para a luz, todas as possiilidades individuais, despoando%nos das ilus3es da personalidade. E, nesse traal"o, s# poderemos ser 4áios se possu&rmos Força, porque a 4aedoria e-ige sacrif&cios que s# podem ser vencidos pela Força= mas ser 4áio com Força, sem ter 7eleza, é triste, porque á a 7eleza que are o mundo inteiro nossa sensiilidade. 1esumindo temos C
4aedoria 9 4apientia : % ônica % Minerva % 4alomão % $rocura da Berdade % Ben∴ . Força 9 4alus : % 2#rica % +ércules % +iram, rei de 0iro % Ação % @° Big∴ . 7eleza 94tailitas: % (or&ntia % B!nus % +iram Aif % 7eleza Moral % G ° Big∴ . 1&. 8ite pela ordem as partes que comp;em uma Ses
con
?
6ma sessão econômica, comp3e%se das seguintes partes e ordem C @% Entrada no 0emplo= G% Aertura ritual&stica= H% /eitura e aprovação da Ata= I% /eitura e destino do e-pediente= J% 4aco de propostas e informaç3es= K% Ord do dia= L% Entrada de visitantes de //o
co%irmãs=
?% 0empo de Estudos= % 0ronco de 7enefic!ncia= @N% $alavra a em da ordem em geral e do quadro em particular= @@% Encerramento ritual&stico. 1,. 'ual ! o sim$olismo do Pavimento de Mosaico ?
O c"ão em -adrez preto e ranco é s&molo da diversidade de raças unidas pela Maç∴, s&molo dos contrários, em e mal, esp&rito e corpo, luz e trevas. $ode ser ainda considerado como uma variedade do solo terrestre, formado de pedras rancas e pretas unidas por um mesmo cimento, simoliza a união de todos os MM
do gloo, apesar da diferença de cores, dos climas e das
opini3es pol&ticas e religiosas= elas são uma imagem do em e do mal de que o c"ão da vida está semeado. 1-. 'uais as trs 6randes 99u+
da Maç
?
As tr!s grande luzes da Maç ∴ são C o / ∴ da /∴, O Esq∴ e o (omp ∴. O /∴da /∴ tem entre seus oetivos regular a nossa conduta no lar, no traal"o e na sociedade . O Esq ∴, que é formado pela reunião da "orizontal e da vertical, simoliza a equidade, ou sea o equil&rio resultante do ativo com o passivo.O Esq ∴ representa tamém a retidão de caráter. O (omp ∴ simoliza
o esp&rito e o Esq ∴ a matéria. O (omp ∴ descreve um c&rculo, uma figura perfeita, e portanto representa a perfeição. ;os tr!s primeiros graus da Maç ∴ 9graus primordiais e perfeitos:, o Esq ∴ e o (omp ∴ são colocados sore o altar de tr!s diferentes modos. ;o primeiro grau, o Esq ∴ é colocado por sore o (omp∴, simolizando a matéria dominando o esp&rito. ;o segundo grau o Esq∴ é entrecruzado com o (omp ∴, simolizando que tanto a matéria como o esp&rito estão em equil&rio de forças. ;o 0erceiro grau o Esq ∴ é colocado deai-o do (omp ∴, simolizando que o esp&rito sorep3e%se a matéria e a transcende. 10. * que entendeis por Templo ?
;a literatura Maç
"á controvérsias a respeito das designaç3es respectivas de
)0∴* e de )/o ∴*. $ara uns, a /o ∴ é o pr#prio 0∴, para outros, ele é apenas um grupo de MM , para outros ainda, a /o ∴s# e-iste quando os MM estão reunidos, dei-ando de e-istir em seguida. $ara mim 0 ∴ é a realização material do quadro da /o ∴. 4imolicamente ele é orientado como as 'greas C a entrada a Ocidente, a cadeira do Ben ∴M
a Oriente, ao seu lado direito
voltado para o 4ul e consequentemente ao seu lado esquerdo voltado para o ;orte. O 0∴ pode%se assim dizer somos n#s mesmos, quando nos reunimos com nossos ''r ∴. 1. xplicai o sim$olismo da 8am
de mero de tr!s C a $ ∴ 7∴, a $∴ (∴ e a $r ∴ da /o∴, que correspondem respectivamente, aos graus de Apr ∴, (omp∴ e MM∴. A $∴7∴serve para nela traal"arem os AApr ∴, marcando%a e desastando%a, até que sea ulgada polida pelo Ben
M∴ da /o ∴. A $∴
7∴ é o material retirado da azida, no estado da natureza, até que, pela constncia e traal"o do Or ∴, fique na devida forma, para poder entrar na construção do edif&cio. Ela representa a intelig!ncia, o sentimento do "omem no estado primitivo, áspero e despolido, e que nesse estado se conserva até que, pelo cuidado de seus pais e instrução dos MM ∴, adquire educação lieral e virtuosa, tornando%se fonte de cultura, capaz de fazer parte de uma sociedade civilizada. A $∴(∴ ou $∴$∴ é o material perfeitamente traal"ado de lin"as e ngulos retos, que o (omp ∴ e Esq∴ mostram estar tal"ado de acordo com as e-ig!ncias da Arte. Ela simoliza o saer do "omem no fim da vida, quando a aplicou em atos de piedade e virtude verificáveis pelo Esq ∴ da $alavra 2ivina e pelo (omp ∴ da pr#pria consci!ncia esclarecida. A $r da /o∴serve para o M M∴ traçar e desen"ar os planos e proetos das oras, o que, simolicamente e-prime que os MM ∴ guiem os AApr ∴, no traal"o indicado por ela, delineando o camin"o que eles devem seguir para o aperfeiçoamento, a fim de progredirem nos traal"os da Arte 1eal.
34. 'ue nCmeros comp;em uma 9o:
?
A ("ina, a Rndia, a 5récia, mesmo antes de $itágoras, con"eceram e empregaram a ci!ncia dos n>meros e seu simolismo. Os n>meros se prestam, facilmente, a se tornarem s&molos, figuras das idéias simples e de suas relaç3es. E toda a doutrina das relaç3es morais e de ligação indestrut&vel com o mundo material, isto é, a filosofia, foi sempre, e-posta por um sistema numérico e representada por n>meros. ;as //lo
tr!s são os n>meros que a
comp3em C tr!s, cinco e sete. 3&. Porque ra+ão o nCmero trs comp;e uma 9o:
?
O n>mero tr!s é o n>mero da /uz 9 fogo, c"ama e calor :. 4endo a unidade da vida, do que e-iste por si pr#prio, do que é perfeito e tamém, a representação da divindade, inclusive através do 2elta /uminoso, que se encontra no Or ∴ e que é s&molo do )4E1* e da )B'2A*, não s# por seus tr!s lados iguais, mas tamém, pela letra "eraica 'S2, que nela ril"a e que é a primeira letra do tetragrama 'S2%+8%BAB%+8, que forma o nome do inefável 2eus. ;a Maç ∴ temos ainda as tr!s grandes colunas que sustentam a Oficina 9a da 4aedoria, a da 7eleza e a da Força:, que são as 0r!s 5randes /uzes, a primeira no Or ∴, a segunda no Oc ∴ e a terceira , no sul, de acordo com as tr!s portas do templo de erusalém. Outra razão atriu&da ao n>mero tr!s seria porque tr!s foram os MM∴ na construção do 0 ∴ de 4alomão. ;a Maç∴ sim#lica, o n>mero tr!s tem uma notável influ!ncia esotérica. 8 por essa razão que o ternário se manifesta constantemente nos seus emlemas. O n>mero tr!s representa nos augustos mistérios da ordem, o princ&pio geral de todas as coisas, s# podendo e-istir um n>mero &ntegro, e esse é o dez. O algarismo um e o zero, formam o n>mero dez, pois como se v!, esse n>mero é composto de tr!s vezes tr!s, formando nove, que com mais um, forma dez. Esotéricamente, o n>mero um simoliza a unidade, isto é, o 5 ∴ A∴ 2
6∴,
e o algarismo zero representa o infinito. A unidade é o princ&pio dos n>meros, mas a unidade não e-iste pelos outros n>meros. 0odos os sistemas religiosos orientais começaram por um ser primitivo, conquanto esta astração não ten"a, positivamente, uma e-ist!ncia real, tem, contudo, um lado positivo, que o torna suscept&vel de uma e-ist!nciaC a que os antigos denominavam $ot"os,
isto é, o deseo ou a ação de sair do asoluto, a fim de entrar no real % considerado por n#s correto. ;os sistemas pante&stas, nos quais a divindade é confundida como unidade, com o todo, ela tem o nome de unidade. A unidade s# é compreendida por efeito do n>mero dois= sem este, ela torna%se id!ntica ao todo, isto é, identifica%se com o pr#prio n>mero. A natureza do n>mero dois, em sua relação com a unidade, representa a divisão, a diferença. O ne#fito não deve estacionar no n>mero G, porque sendo o inário s&molo dos contrários, da divisão, seria condenar%se luta estéril oposição, contradição sistemática= ficaria, em suma, escravo desse princ&pio de divisão, que a Antiguidade simolizou e estigmatizou so o nome de TinimigoT 9Agramaniu, ("eitan, 4atan, Mara, etc.: cua influ!ncia s# pode ser evitada quando se promove a conciliação dos antagônicos, condensando no 0ernário, o 7inário e a 6nidade, otendo%se o n>mero H. A diferença, o desequil&rio, o antagonismo que e-istem no n>mero G, cessam, repentinamente, quando se l"e aunta uma terceira unidade. A instailidade da divisão ou da diferença, aniquilada pelo acréscimo de uma terceira unidade, faz com que, simolicamente, o n>mero H se converta, tamém, em unidade. A nova unidade, porém, não é unidade vaga, indeterminada na qual não "ouve intervenção alguma= não é uma unidade id!ntica com o pr#prio n>mero, como se dá com a unidade primitiva= é uma unidade que asorveu e eliminou a unidade primitiva, verdadeira, definida e perfeita,. Foi assim que se formou o n>mero tr!s, que se tornou a unidade da vida, do que e-iste por si pr#prio do que é $erfeito. (omo o 2elta /uminoso e 4agrado, os tr!s pontos que o M ∴ deve se orgul"ar de apor ao seu nome, são emlemas dos mais respeitáveis= representar todos os ternáculos con"ecidos. 3,. o nCmero cinco Porque ?
A numerologia m&stica Maç∴ tamém mostra influ!ncias $itag#ricas, emora a sua maior fonte seam os te-tos caal&sticos +eraicos. A dualidade )corpo* e )alma* do Orfismo e $itagorismo é encontrada em toda e-tensão da doutrina m&stica Maç∴. A Estrela de cinco pontas, $entagrama 9cinco letras:, ou $entalfa 9cinco princ&pios:, que a partir dos meados do século QB''', passou com o nome de Estrela Flameante, a fazer parte dos s&molos Maç ∴, é de
origem $itag#rica, representando, na Maç ∴, a mesma coisa que no $itagorismo C como Estrela +ominal, representa o "omem em sua alta espiritualidade. Outra razão atriu&da ao n>mero cinco seria porque o "omem possui cinco sentidos. 3-. 'uais são os cinco sentidos ?
Audição, olfato, visão, paladar e tato. 30. Porque ra+ão o nCmero sete comp;e uma 9o:
.
;o 1EAA um dos n>meros m&sticos mais utilizados é o n>mero sete. 8 um n>mero m&stico do M M∴, que simoliza a perfeição alcançada na evolução espiritual. O misticismo "eraico foi, sem somra de d>vidas, aquele que mais sus&dios trou-e concretização da m&stica transcendental Maç ∴, e no seu simolismo dos n>meros o n>mero sete é o n>mero sagrado. Os +ereus tamém o consideram sagradoC 2eus santificou o sétimo dia= sete eram os raços do candelaro 9Menora":, sete os pãezin"os ázimos, sete os dias de consagração dos sacerdotes, etc. A e-pressão )sete vezes sete*, muito encontrada na 7&lia, indica um n>mero indefinido de vezes, que se sup3e perfeito e total. 4ete tamém são as ci!ncias lierais que o M
é origado a
con"ecer. 3. 'uais são as cincias li$erais ?
O 0éto das //o ∴ MMaç∴ representa a a#ada (eleste, de cores variadas. A A#ada decorada com o 4ol, a /ua, os $lanetas e as (onstelaç3es, é sustentada por @G colunas que representam os @G s&gnos do od&aco, isto é, as @G constelaç3es que o 4ol, percorre no espaço de um ano. As sete estrelas que aparecem na A#ada (eleste, em torno da /ua, simolizam as sete (i!ncias /ierais que o M ∴é origado a con"ecer C a 5ramática, a 1et#rica, a /#gica, a Aritmética, a 5eometria, a M>sica e a Astronomia. 4. * que ! um M
?
M∴é ter consigo a crença em 2eus, o 5 ∴A∴2 6∴, ser "onrado e praticar diuturnamente a virtude e a caridade. A virtude é o maior e-erc&cio perfeição da razão, a integridade, a "armonia e a usta alança dos afetos= a sa>de, a força e a eleza da alma. A caridade é quase semel"ante virtude e deve ser consagrada por todo om e verdadeiro M . A "onra, talvez o mais nore e
digno sentimento, é poderoso incentivo na realização das aç3es mais "er#icas e desinteressadas, pois é saido que o "omem de "onra procede sempre em, porque o mal l"e repugna pr#pria consci!ncia. 41. * que ! a Maç
?
8 uma instituição essencialmente iniciática, filos#fica, filantr#pica, progressista e evolucionista. proclama a preval!ncia do esp&rito sore a matéria. $ugna pelo aperfeiçoamento moral, intelectual e social da "umanidade, por meio do cumprimento infle-&vel do dever, da prática desinteressada da enefici!ncia e da investigação constante da verdade. 4eus fins supremos são C /ierdade, 'gualdade e Fraternidade. 42. 'uais são os princDpios da Maç
?
4eus princ&pios são a /ierdade, a 'gualdade e a Fraternidade. /ierdade de consci!ncia, Fraternidade entre os "omens e 'gualdade como força do progresso. 43. 'uais são os deveres de um M
?
4ão onze os deveres do M ∴ a saer C ' % oedecer lei e aos poderes constitu&dos da Federação= '' % frequentar com assiduidade, os traal"os da /o ∴ e (orpos a que pertencer= ''' % aceitar e desempen"ar funç3es e encargos MMaç
que l"e forem
cometidos= 'B % satisfazer, com pontualidade, contriuiç3es pecuniárias ordinárias e e-traordinárias que l"e forem cometidas legalmente, inclusive as concernentes previd!ncia social Maç ∴= B % recon"ecer como 'r ∴ todo M∴ e prestar%l"e, em qualquer circunstncias, a proteção e auda de que carecer, principalmente contra as inustiças de que for alvo= B' % prestar s vi>vas, irmãs solteiras, ascendentes e descendentes necessitados de seus ''r ∴, todo au-&lio que puder= B'' % não divulgar, pelos #rgãos de comunicação, assunto que envolva o nome do 5rande Oriente do 7rasil, sem prévia permissão do 5rão%Mestre 5eral, salvo assuntos de natureza administrativa, social, cultural e c&vica=
B''' % não revelar a profano, a M∴ irregular ou M∴ ausente qualquer assunto que implique na quera do sigilo Maç
ou assunto restrito a con"ecimento ou
discussão apenas em lo = 'Q % "aver%se sempre com proidade, praticando o em, a tolerncia e a solidariedade "umana= Q % sustentar, quando no e-erc&cio do mandato de representação popular, a posição da Maç ∴ ante os prolemas sociais, econômicos ou pol&ticos, tendo sempre presente o em%estar do +omem e da 4ociedade= Q' % comunicar /o ∴ os fatos que c"egarem ao seu con"ecimento sore comportamento irregular de 'r ∴, no mundo profano ou Maç ∴. 44. *nde tra$al@a o )pr
O Apr M
traal"a na $
M
7
?
9s&molo do Apr ∴ M∴:, diz%se que quando
um "omem é r>stico, ignorante e mal%educado, que não passa de uma pedra ruta. ;a Maç∴, a $∴7∴ é um s&molo que representa a necessidade do esquadreamento, ou sea, do desastamento das arestas dessa pedra que ocorre com paci!ncia e com o tempo estaelecido, até ver essa pedra transformada em $∴(∴. A $∴ 7∴ simoliza portanto as imperfeiç3es do esp&rito e do coração que o M∴ deve se esforçar por corrigir. O Apr M
traal"a nas //o ∴
Azuis, ou tamém c"amadas Oficinas 4im#licas. ;o 1EAA 95rande /oa da França:, os tr!s primeiros graus 9Apr ∴, (omp∴ e M M∴:, são regidos pela 5rande /o∴. 4endo o @ ° grau o alicerce da filosofia sim#lica, resumindo ele toda a moral Maç ∴ de aperfeiçoamento "umano, compete ao Apr ∴ o traal"o de desastar a $ ∴7∴, isto é, desvencil"ar%se dos defeitos e pai-3es, para poder concorrer construção moral da "umanidade, que é a verdadeira Ora da Maç∴. 4&. * que entendeis por des$astar a P
/
?
$∴7∴é o s&molo da imperfeição do pr#prio esp&rito que o M
deve corrigir.
4ignifica dedicar%se aos princ&pios fundamentais da Maç ∴ universal, procurando, através de sua filosofia, doutrina, s&molos, alegorias e seus ensinamentos, o aprimoramento interior. O desastamento equivale ao aprendizado= lentamente o Apr adquirirá formas definidas= paulatinamente
ele desastará essa pedra, para finalmente dar%l"e polimento= refletirá nela então, a sua nova personalidade. 4,. *nde rece$eis o vosso sal"rio ?
;a Maç∴ salário é a recompensa do esforço e da oa vontade. O M ∴ recee periodicamente o seu salário com o significado de premiação= esse pr!mio corresponde ao receimento de maiores con"ecimentos. O salário é portanto intelectual e espiritual, e o M
ass&duo aos seus traal"os é digno de receer o
salário Maç∴, como um direito a que faz us. 4-. * que se (a+ em 9o:
?
;uma /o∴ devemos comater o 2espotismo, a 'gnorncia, os $reconceitos e os Erros. 2evemos glorificar a Berdade e a ustiça. 2evemos levantar 0emplos virtude e cavar masmorras ao v&cio. 40. * que si6ni(ica o =elta 9uminoso colocado no *r
e o ol@o que nele
existe ?
O 2elta /uminoso é um pol&gono geométrico que lemra a sant&ssima 0rindade e traz consci!ncia toda gama tridimensional sim#lica da tr&ade. O 2elta /uminoso é um oeto, mas ao mesmo tempo uma invocação, uma vez que, permanecendo na escuridão, ao arirem%se os traal"os da /o ∴, l"e é dado a luz. (omo s&molo é portanto uma "omenagem que o "omem faz a 2eus, atraindo a sua presença. O ol"o que nele e-iste, ao seu centro, é a de um vigilante, que deve nos acompan"ar em tudo, mesmo fora do templo. O ol"o é portanto para o M , uma advert!ncia C ele nada faz sem ser oservado e assim pauta sua vida pela retidão. ;a Maç ∴ o tringulo ou 2elta 4agrado é colocado entre o 4ol e a /ua, da& resulta que o ol"o contido nesse tringulo não deveria ser representado so a forma de um ol"o ordinário, direito ou esquerdo, pois são na realidade o 4ol e /ua que correspondem ao ol"o direito e ao ol"o esquerdo do "omem universal, na medida em que este se identifica com o macrocosmo. 4. 8omo poderei recon@ecer que sois M
$or meio de 44in , 00oq
e $$ . Os 44in
?
e 00oq
são aqueles
ensinados aos AApr imediatamente ap#s o ritual de 'nic . As $$ , são tr!s a saer C a de passe, a sagrada e a semestral.
&. * que se entende por )$ater 8olunas ?
Uuando uma /o ∴ Maç∴ cessa suas atividades administrativas e lit>rgicas, diz%se que )aateu%se colunas*. Aater colunas pode significar tamém o desinteresse para com a sua /o e o seu grupo de ''r ∴. O )aater colunas* constitui um ato negativo e repudiado por todos, e por esse motivo é que isso não deve, em "ip#tese alguma, acontecer. O M ∴ é por si , uma coluna do 0emplo e se essa coluna ruir, significará a sua morte. &1. * que ! uma coluna 6ravada ?
(oluna gravada é toda carta, informação ou documento produzido a partir da coleta do 4aco de $ropostas e 'nformaç3es. O 4aco de $ropostas e 'nformaç3es é destinado portanto a acol"er as propostas encamin"adas por escrito, as sindicncias, os certificados de presença ou outras informaç3es das quais a /o ∴ deve tomar con"ecimento. Ap#s o seu recol"imento, o Ben ∴ vira o 4aco, mostra%o vazio ao Orad ∴ e ao 4ecret ∴o e passa a fazer a contagem do n>mero de (olunas 5ravadas e-istentes no mesmo, depois disso comunica diretamente /o ∴ quantas colunas gravadas rendeu e que ele passará a decifrá%las. &2. * que voc entende por 8o$rir o Templo ?
4ignifica que a /o ∴ está protegida, ou sea, que o 5 ∴ A∴ 2
6∴ está
presente e s# ele será a real proteção. (orir o 0emplo pode ser ainda por um lado, cuidar da sua segurança e impedir qualquer inger!ncia e-terna= e por outro lado, participar dessa segurança ao dei-ar o templo. $or e-tensão, a e-pressão )corir o 0emplo* tornou%se sinônimo de )4air*. )(orir* e )0el"ar* são e-press3es MMaç ∴C no sentido pr#prio, é colocar o 0emplo ao arigo das intempéries= no sentido figurado é proteg!%lo contra a intrusão de profanos. (aso profanos consigam entrar em uma reunião de MM ∴ e se um deles perceer isso, o (or ∴ dirá C )está c"ovendo*, isto é, o 0emplo não está coerto. &3. 'ual a 8rença existente entre os MM
?
A crença significa ou reflete uma convicção em alguma coisa esotérica, m&stica ou religiosa. Maçonicamente, constitui um dogma, a Maç ∴ e-ige do candidato e depois do adepto, que ten"a crença em 2eus, como ase
fundamental de sua convicção Maçônica%filos#fica. 2eus é portanto para os maçons o 5∴ A∴ 2 MM
6∴, e nele devemos acreditar e confiar. Entre si os
cultivam o amor fraterno como se fosse uma crença= trata%se de uma
postura m&stica, uma vez que sem o afeto, o respeito e a amizade, nen"um corpo Maç poderia soreviver. 8 portanto a crença em 2eus, considerado como o 5∴A∴2 6∴, não o vemos como um oeto de crença, mas sim, o s&molo mais importante da Maç ∴, s&molo que deve ser estudado como os demais, a fim de que se compreenda a Maç ∴ e se construa, cada um por si, o santuário de suas convicç3es pessoais. &4. 'uem ! o 6uarda da 9ei no mero GI simolismo das GI "oras, significa que o M
deve pautar a sua vida dentro de uma determinada
medida, ou sea, deve programá%la corretamente e não se afastar dela durante o dia inteiro. &. * que si6ni(ica o Toq
de )pr .
O 0oq∴ de Apr ∴ é feito com a mão direita, pressionando o polegar, e por tr!s vezes, a primeira falange do indicador daquele a quem se quer con"ecer. A falange do polegar 9 dedo de B!nus, ase do polegar instinto vital, primeira falange ungu&fera % un"a : corresponde vontade e a mesma falange do indicador 9 dedo de >piter, primeira falange % Bol>pia, segunda falange % 5l#ria, falange ungu&fera % un"a : religião. 4imolicamente, ele é o emlema da Fraternidade, da (onc#rdia e da 7oa Fé. ,. =escreva com suas palavras o aprendi+ado no 6rau.
O Apr ∴ ofuscado pela luz da 'nic , sente que os con"ecimentos adquiridos por ele até então, s# tem valor quando enquadrados nas doutrinas MMaç . $or isso durante todo o seu aprendizado, o Apr ∴ deverá colocar%se numa atitude de )passividade receptiva*, a fim de oferecer a menor resist!ncia poss&vel aos ensinamentos que l"e serão administrados e que l"e cae asorver. /imitando%se a ver, ouvir e calar, nem por isso dei-ará de e-ecutar como atividade a tarefa fundamental do desaste da $ ∴7∴.O aprendizado no primeiro grau tem dependido muito mais do interesse individual de cada Apr ∴ do que propriamente de ensinamentos repassados pela /o ∴, motivo pelo qual gostaria de sugerir que sea elaorada uma agenda prévia de instrução para os AApr ∴ 9agenda semestral:, na qual á poderia constar por datas, qual o assunto da instrução e o respectivo 'r ∴ que será responsável por ela. Essa agenda prévia poderia servir como mais uma fonte de instrução e con"ecimento dos ''r ∴ AApr ∴, servindo inclusive como refer!ncia para a elaoração dos traal"os do grau.
View more...
Comments