55963850 Manual Projetos Petrobras

October 20, 2017 | Author: moacirpc | Category: Kilogram, Decibel, Heat Capacity, Physical Quantities, Continuum Mechanics
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MANUAL DE PROJETO

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DEPRO/E & P BACIA DE CAMPOS PROJECT: MANUAL DE PROJETO

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ITEM 1 Critérios para Projetos Básicos de Processo 1.1 Dados Gerais de Projeto 1.1.1 Sistema de Unidades 1.1.2 Condições Normal, Standard e Petrobrás 1.1.3 Dados de Tubulação 1.1.4 Equações Usuais 1.1.5 Dados meteorológicos 1.2 Terminologia, Padronização 1.2.1 Terminologia 1.2.2 Padronização 1.3 Propriedades Físicas do Gás 1.4 Propriedades Físicas do óleo 1.5 Propriedades Físicas Gerais 1.6 Critérios de Cálculo de Escoamento de Líquidos 1.6.1 Linhas em Plantas de Processo 1.6.2 Oleodutos 1.7 Critérios de Cálculo de Escoamento de Gases 1.7.1 Velocidade de Escoamento 1.7.2 Velocidade de Erosional 1.7.3 Escoamento Sônico 1.7.4 Perda de Carga 1.7.4.1 Linhas na Planta de Processo 1.7.4.2 Gasodutos 1.8 Escoamento Bifásico 1.9 Critérios de Projeto de Bombas Centrifugas Horizontais 1.9.1 Altura Manométrica 1.9.2 NPSH 1.9.3 Potência 1.9.4 Potência 1.9.5 Vazão Mínima da Bomba

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1.10 Critérios de Projeto de Bombas Verificais de Incêndio 1.10.1 Vazão 1.10.2 Altura Manométrica 1.10.3 Sistema de Diesel 1.10.4 Localização 1.10.5 Caising 1.10.6 Sistema de Hipoclorito de Sódio 1.10.7 Alimentação 1.10.8 Potência 1.10.9 Vazão Mínima da Bomba 1.10.10 Bomba no Submarino 1.10.11 Bomba Reaproveitadas 1.11 Critérios de Projeto de Sistemas de Combate a Incêndio 1.11.1 Sistema Fixo de água 1.11.2 Sistema de Espuma 1.11.3 Sistema de CO2 1.11.4 Sistema de Halon 1.11.5 Paredes Corta-Fogo 1.12 Critérios de Projeto de Processo de Vasos Horizontais 1.12.1 Tempo de Residência 1.12.2 Eliminador de Névoa 1.12.3 Níveis de Operação/Alarme 1.12.4 Tanques de Estocagem 1.12.5 Internos 1.12.6 Fator de Surge (API-14E) 1.12.7 Principais Recomendações de Projeto 1.13 Critérios de Projeto de Processo de Vasos Verticais 1.13.1 Tempo de Residência 1.13.2 Eliminador de Névoa 1.13.3 Recomendações de Projeto 1.14 Critérios de Cálculo de Temperatura de Despressurização 1.14.1 Material para Baixas Temperaturas 1.15 Critérios de Cálculo de Tempo de Despressurização 1.16 Critérios de Sistemas de Alivio 1.16.1 Dimensionamento da Rede de Alivio 1.16.2 Alivio de Líquidos 1.17 Critérios de Sistemas de Despressurização 1.17.1 Critérios

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1.18 Critérios de Projeto de Flare 1.18.1 Introdução 1.18.2 Flare Scrubber 1.18.3 Gás de Purga 1.18.4 Linha de Descarga 1.18.5 Queimador Multitocha 1.19 Critérios de Análise de Radiação Térmica 1.19.1 Introudção 1.19.2 Critérios de Posicionamento de Lança 1.19.3 Heat-Shield 1.20 Critérios de Projeto de Trocadores de Calor 1.21 Critérios de Projeto de Válvulas de Controle 1.21.1 Critérios 1.21.2 Válvulas de Controle para Linha de Overboard ou recirculação 1.21.3 Válvulas de Controle para Oleodutos 1.21.4 Bloqueios e By-Pass 1.21.5 Classe de Vazamento 1.22 Dispositivos de Alivio de Pressão 1.22.1 Válvulas de Alivio/Segurança 1.22.1.1 Introdução 1.22.1.2 Ajuste/Sobrepressão/Contra-Pressão 1.22.1.3 Recomendações de Projeto 1.22.1.4 Discos de Ruptura 1.22.1.5 Exposição ao Fogo 1.22.1.5.1 Critérios 1.22.1.5.2 Cálculo da Vazão Devido ao líquido (Área Molhada) 1.22.1.5.3 Cálculo da Taxa de Formação de Vapor 1.22.1.5.4 Vazão devido ao gás 1.22.1.5.5 Área da PSV 1.23 Orifícios de Medição 1.23.1 Medição 1.23.2 Orificios de Restrição 1.24 Critérios de Projeto para Trabalhos com H2S 1.25 Critérios de Projeto de Sistemas de Drenagem 1.25.1 Drenagem Aberta 1.25.2 Drenagem Fechada 1.25.3 Skids 1.25.4 Sump 1.25.5 Caisson

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1.26 Critérios de Projeto de Lançador/Recebedor de PIGs 1.27 Critérios de Projeto de Classificação de áreas 1.28 Critérios de Projeto para Sistemas de Shut-Down 1.29 Critérios de Projeto para Sistemas de Lay-Out 1.30 Critérios de Utilização de HTM (Hot Tapping Machine) 1.31 Sistema de Produtos Químicos 1.31.1 Anti-Espumante 1.31.2 Inibidor de Parafina 1.31.3 Inibidor de Corrosão 1.31.3 Inibidor de Corrosão 2 Normas Utilizadas 2.1 Normas Petrobrás 2.2 Normas API 2.3 Normas NFPA 2.4 Especificações Técnicas 2.5 Normas PORTOMARINST 2.6 Normas PORTOMATEC 2.7 Normas de Sociedades Certificadoras 2.8 Normas de Instrumentação 2.9 Normas para Uso de H2S 2.10 Normas DOE 3 Entidades Internacionais

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4 Classificação/Certificação 4.1 Entidades Classificadoras/ceritifcadoras reconhecidas noBrasil 4.2 Documentos de Processo a serem apresentados 4.3 Sociedades Classifcadoras das embarcações da Petrobrás 5

Programas Utilizados

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1 CRITÉRIOS PARA PROJETOS BÁSICOS DE PROCESSO Para a elaboração do Projeto Básico, deve-se sempre procurar atender a todas as normas vigentes, sempre com o objetivo de atender aos critérios de processo e de segurança das Sociedades Classificadoras/Certificadoras. Este documento tem por finalidade informar as principais fontes de consulta e critérios utilizados para a elaboração dos Projetos de Engenharia Básica da disciplina de PROCESSO na E & P BC, referentes aos Sistemas de Produção Offshore. 1.1 Dados Gerais de Projeto 1.1.1 Sistema de Unidades O sistema de unidades utilizadas no DEPRO está definido pelo Procedimento Departamental Interno PDP-070. Unidades do Sistema Internacional (SI)

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Unidades Mecânicas e Métricas GRANDEZA NOME DA UNIDADE Aceleração Metro por segundo por segundo Aceleração Angular Radiano por minuto Ângulo Plano Radiano Área Metro quadrado Comprimento Metro Comprimento Polegada Fluxo de Massa (líquido ou gases) Quilograma por hora Fluxo de Massa (vapor d’água) Tonelada por hora Força Newton Frequência Hertz Massa Quilograma Massa Tonelada Massa Específica Quilograma por metro cúbico Nível de Potência Decibel Potência, fluxo de energia Watt Pressão/Tensão Pascal Quantidade de matéria mol Tempo Segundo Tempo Minuto Tempo Hora Tempo Dia Trabalho, energia, quantidade de calor Joule Vazão Volumétrica (gases a “y” °C e Metro cúbico por hora a y graus Celcius e x quilo Pascal “x”kPa) Metro cúbico por hora Vazão Volumétrica (gases a a 0 °C e 1,033 kgf/cm 2 abs) Vazão Volumétrica (Líquido) Metro cúbico por hora Velocidade Metro por segundo Velocidade Angular Radiano por segundo Viscosidade Cinemática Milímetro quadrado por segundo Viscosidade Dinâmica Pascal segundo Volume Metro cúbico

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SIMBOLOGIA m/s2 rad/min rad m2 m in (2) Kg/h (1) t/h (1) N Hz Kg t (1) Kg/m3 db W Pa mol s min (1) h (1) d (1) J m3/h (*) Nm3/h (*) m3/h (1) m/s rad/s mm2/s Pa.s m3

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Unidades Térmicas GRANDEZA Calor Específico Capacidade Térmica Coeficiente de Transmissão de calor

NOME DA UNIDADE Joule por quilograma por Kelvin Joule por Kelvin Joule por metro por metro e por hora e por Kelvin Kelvin Graus Celcius

Temperatura (Absoluta) Temperatura (Tradicional)

SÍMBOLOGIA J/Kg.K J/K J/m2.h.K k °C

(1) Unidades aceitas para uso com o SI sem restrição de prazo (2) Usar somente para diâmetro nominal de tubo de condução (pipe) (*) Não faz parte do sistema SI Principais Conversões Utilizadas GRANDEZA CONVERSÃO Ângulo 1° = π/180 rad Comprimento 1 milha=5280 ft = 1609 m 1 micro (µ) = 10-6 m Densidade 1 g/cm3 = 62,43 lbm/ft3 1 lbm/ft3 = 0,01602 g/cm3 Energia 1 cal=4,1688 J 1kcal=3,986 BTU 1 BTU = 778 ft lbf = 252 cal 1 BTU/lbmol = 1,8 cal/mol 1 BTU/lbmol °R = 1 cal/mol °K 1 BTU/h ft2 oF = 5,67 W/m2 °C 1 BTU/h ft2 = 317 kW/m2 Massa 1 lbm = 453,6 Kg 1 kg = 2,2 lbm Potência 1 HP = 745,7 W = 1,014 CV = 550 ft lbf/s 1 W=1 J/s 1 kW = 1,341 HP Pressão 1 Pa = 9,869x10-6 atm 1 atm = 14,69 lbf/in2 = 1,033 kgf/cm2 = 101,325 kPa= 1,013 bar 1 kgf/cm2 = 98,09 kPa 1 bar = 0,9869 atm = 1,020 kgf/cm2 - 14,50 lbf/in2 = 105 Pa Vazão 1 m3/h = 4,403 GPM (am)= 150,97 BPD (am) 1 GPM (am) = 34,29 BPD (am) Viscosidade 1 cP = 0,01 Poise = 0,01 g/cm s 1 cP = 6,72 x10-4 lb/ft s Volume 1 bbl = 42 gal = 0,159 m3 1 ft3 = 35,31 m3 = 7,48 gal 1 gal = 3,785 l

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Principais Fatores Utilizados FATOR DESCRIÇÃO gc Fator de Aceleração da Gravidade R Constante Universal dos Gases

Peso Molecular do Ar Massa Específica da Água a 4 °C

VALOR 32,2 ft lbm/ s2 lbf = 9,81 m kg/ s2 kgf 1,987 cal/mol °K = 82,05 atm cm3 /mol °K = 1545 ft lbf / lbmol °R = 1,986 BTU/lbmol °R = 83,14 cm3 bar /mol °K = 8,314 J/mol °K = 10,73 psia ft3 / lbmol °R 28,82 kg/kgmol = 28,82 lbm/lbmol 1 g/cm3 = 62,431 lbm/ft3

1.1.2 Condições Normal, Standard e Petrobrás Para a padronização de condições de escoamento, existem 3 sistemas hoje utilizados na Petrobrás: CONDIÇÃO NORMAL STANDARD PETROBRÁS

TEMPERATURA (°°C) 0 15,5 20

PRESSÃO (atm) 1 1 1

Principais Fatores de Conversão entre os sistemas: Vol (Standard) = 1,0549 xVol (Normal) Vazão (Nm3/d) = 37,32 x Vazão (SCFD) V (SCFD) = 37,25 V (Nm3/D) 1.1.3 Dados de Tubulação As tabelas do livro Tabelas e Gráficos para Projetos de Tubulações de Pedro Silva Telles, apresentam tabelas com dados de tubulação (diâmetro,peso,área, etc.) normalizados pelas ANSI e API. 1.1.3.1 Filtros As telas metálicas são especificadas em geral, pelo mesh, que é o número de aberturas em cada polegada linear, contadas a partir do centro de qualquer fio até um ponto existente exatamente 1 pol. Especificam-se também pela abertura, em polgadas ou em milímetros, entendida como a abertura ou o espaço livre que existe entre os fios. A tabela 21.12 do Chemical Engineering Handbook (Perry) contém tabela com malha de peneiras.

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1.1.4 Equações Usuais - °API

 141,5   − 131,5 ° API =    d 60 60  d 60/60 - densidade do óleo - Raio Hidráulico

D Rh =   − d 4

D - diâmetro interno da tubulação externa d - diâmetro interno da tubulação interna - Relação entre tubos 2

 D N =  d 

N - número de tubos D - diâmetro interno do tubo maior d - diâmetro interno do tubo menor - RGO RGO = Volume de gás em m3 / Volume de óleo em m3 - RGLI (Razão de gás lift) RGLI = Volume de gás lift injetado m3 / Volume de óleo produzido m3

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- ppm 1 ppm = 1mg/l

%=

g 100ml

%=

ppm 104

- Associação em Série de Tubulações

 L  n  Li   5  = ∑ 5  d  1 d  - Associação em Paralelo de Tubulações

∑F = ∑F = ∑F 1

2

=.... ∑ Fn e

Q = Q1 + Q2 + ... Qn - NPSHd

 Pe + Pa − Pv   ± S − h fs NPSHd =    δ

NPSHd - energia disponível no flange de sucção (mca) Pe - pressão manométrica efetiva no reservatório de sucção Pa - pressão atmosférica Pv - pressão de vapor do líquida na temperatura de bombeamento S - desnível da sucção em relação ao nível mínimo (altura estática de sucção) (+) - nível de líquido acima da linha de centro da bomba (-) - nível de líquido abaixo da linha de centro da bomba hfs- somatório de perdas de carga na sucção, inclusive entrada da tubulação δ - peso específico do fluido Condição para não haver cavitação: NPSHd > NPSHr Na prática: NPSHd ≥ NPSHr + 2 ft de líquido

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- Altura manométrica

H = ( D − S) +

( P − P ) + (h + h ) + h + h d

s

fs

fd

e

i

D - altura estática de descarga S - altura estática da sucção Pd - Pressão manométrica do reservatório de descarga Ps - Pressão manométrica no reservatório de sucção hfs - Perda de carga na linha e acessórios de sucção hfd - Perda de carga na linha e acessórios de descarga he - Perda de carga na saída da tubulação para o reservatório hi - Perda de carga localizada na entrada - Perdas de Carga Localizadas Método do Coeficiente de Resistência:

k × v2

∑F = 2 × g

c

v - velocidade do fluido na tubulação k - coeficiente de resistência Crane: Apêndice A-26 Perry - Pág. 5-53 tabela 5-19 - 5a edicão Método do Comprimento Equivalente:

f × Le × v 2 ∑F = 2 × g c f - fator de atrito Le - comprimento equivalente v - velocidade - Potência Cedida

P

c

=

δ ×Q× H 75

Pc - potência útil cedida ao fluido (CV) Q - vazão de fluido (m3/s) δ - peso específico do fluido (kgf/m3) H - altura manometrica cedida ao fluido (mca)

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- Potência Absorvida Pela Bomba Pabs = Pc/η η = rendimento do motor (%/100) - Viscosidade µ =νxd µ - Viscosidade dinâmica (cP) ν - Viscosidade Cinemática (cst) d - densidade

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1.1.5 Dados Meteorológicos Foi adotado o Sistema Internacional de unidades (SI) e as recomendações da UNESCO-IOC (Intergovernmental Oceanographic Comission) e da WMO (World Meteorological Organization). Convenções Adotadas: Ventos e Ondas: A direção indica de onde vêm o vento ou a onda (norte verdadeiro) Correntes: A direção indica para onde a corrente vai (norte verdadeiro) PRESSÃO (kPa) Máxima Absoluta Média Mínima Absoluta

1030,0 1014,0 1001,0

VENTO Os valores de vento correspondem às médias de 10 minutos de duração em m/s referenciados à altura de 10 m acima do nível do mar. Através da equação abaixo, velocidades em 10 min e altura de 10 m são transformadas em velolcidades médias num tempo t (até 3600 s) e altura de Z m.

 V    45  Vt =  600  × 1,227 + 0,296 × tanh 0,9 × log   t    1,05    Onde: Vt - velocidade média num período de t segundos V600 - velocidade média em 600 segundos (10 minutos) t - períoido de tempo (s) 0 ,13

z Vz = V10m ×    10 

Onde: Vz - velocidade média do vento a Z metros V10m - velocidade média a 10 metros Z - altura do nível médio do mar

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VELOCIDADE DO VENTO (m/s) DIREÇÃO N NE E SE S SW W NW

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Original 02/05/95 AC

1 20,87 19,88 14,02 15,00 16,15 21,22 15,56 11,41

Rev A 13/06/95 AC

PERÍODO DE RETORNO (ANOS) 10 20 30 50 27,20 29,10 30,22 31,62 25,06 26,61 27,52 28,67 18,03 19,23 19,94 20,82 19,92 21,40 22,26 23,35 21,68 23,35 24,32 25,54 29,23 31,63 33,04 34,81 22,07 24,02 25,16 26,60 16,91 18,55 19,51 20,72

Rev B

Rev C

Rev D

Rev E

Rev F

100 33,52 30,23 22,03 24,83 27,20 37,22 28,55 22,36

Rev G

Rev H

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ONDAS Termos: Nível Médio da Maré: é a média do nível da água em um ponto dado, sendo computada em um período de tempo longo, comparado com o período da onda, porém um período curto comparado com a maré. Elevação da Crista: Elevação máxima para uma onda individual Elevação do Cavado: Elevação mínima para um onda individual Altura da Onda Cavado-Crista: Diferença entre um máximo (crista) e o mínimo que o antecede (cavado) ALTURA MÁXIMA DE ONDAS HMAX (m) PERÍODO DE RETORNO (ANOS) DIREÇÃO 1 10 30 50 HMAX HS HMAX HS HMAX HS HMA X N/NE 8,1 4,4 9,9 5,3 10,8 5,8 11,2 E 7,6 4,1 9,2 4,9 9,9 5,3 10,3 SE/S/SW 9,5 5,1 11,8 6,3 12,9 7,0 13,5 W/NW 5,9 3,2 7,8 4,7 8,7 4,7 9,1

HS

100 HMAX HS

6,0 5,5 7,2 4,9

11,7 10,7 14,2 9,6

6,3 5,8 7,6 5,2

HMAX - Altura máxima da Onda (m) HS - Altura Significativa da Onda (H 1/3)(m) é a altura média do terço superior das maiores ondas em registro. HMAX = 1,86 HS ALTURA INDIVIDUAL (m) x DIREÇÃO DIREÇÃO N NE E ALTURA MÉDIA 1,04 1,08 1,13 % 3,3 38,6 24,5

SE 1,16 17,7

S 1,25 8,3

SW 1,31 5,9

W 1,24 1,2

NW 1,01 0,5

ALTURAS SIGNIFICATIVAS (m) x DIREÇÃO DIREÇÃO N NE E ALTURA MÉDIA 1,65 1,77 1,85 % 3,2 35,9 24,5

SE 1,90 19,0

S 2,07 9,3

SW 2,23 6,3

W 2,08 1,3

NW 1,67 0,5

CORRENTE (m/s) PROFUNDIDADE (%) SUPERFÍCIE 20 80 95 100

PERÍODO DE RETORNO (ANOS) 10 20 30 50 1,26 1,33 1,37 1,42 1,26 1,33 1,37 1,42 0,52 0,53 0,54 0,55 0,45 0,46 0,47 0,48 0,00 0,00 0,00 0,00

1 1,02 1,02 0,45 0,39 0,00

100 1,48 1,48 0,57 0,50 0,00

Os dados de corrente são específicos para cada campo os valores acima referem-se ao Campo de Garoupa (1980/1981)

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UMIDADE RELATIVA DO AR (%) Máxima Absoluta Média Mínima Absoluta

100 % 86 % 43 %

TEMPERATURA DO AR (°°C) (Bulbo Seco) Máxima Absoluta Média Mínima Absoluta

36,0 °C 25,2 °C 14,0 °C

Valores característicos mensais MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

MÍNIMA 22,0 24,0 22,0 20,0 17,0 18,0 17,0 14,0 19,0 16,0 18,0 20,0

TEMPERATURA (°°C) MÉDIA 26,7 27,5 28,0 27,4 25,1 23,6 22,6 21,8 23,2 24,0 25,2 26,1

MÁXIMA 33,0 34,0 33,0 33,0 31,0 29,0 30,0 29,0 31,0 33,0 36,0 32,0

Para maiores detalhes sobre dados ambientais, consultar a Especificação Técnica de Dados Ambientais do CENPES/DIPREX (ET-XXXX.XX-1200-941-PPC-001).

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1.2 Terminologia e Padronização Para a execução do projeto básico de processo há alguns itens que devem ser previamente definidos: - Terminologia - Padronização 1.2.1 Terminologia Pressão e Temperatura de Projeto são as condições de pressão e temperatura simultâneas mais severas que podem ocorrer em serviço normal. Qualquer condição simultânea de pressão e temperatura é permitida, desde que não constitua uma condição mais severa que as condições de projeto. Vasos operando entre 15°C e 400°C devem ser projetados para uma temperatura de pelo menos 30 °C acima do valor máximo de temperatura de operação. Para vasos operando abaixo de 15 °C, devem ser projetados para o valor mínimo de temperatura de operação esperado. Pressão e Temperatura de operação de um vaso são as condições de operação nos quais o vaso vai trabalhar. Eventualmente, podem ocorrer várias condições diferentes de trabalho. Pressão Máxima Admissível de Trabalho (MAWP ou PMAT), a pressão no topo do vaso, corroído, na sua posição normal de operação, que acarreta na parte mais solicitada uma tensão igual à tensão admissível do material, na temperatura considerada, considerando eficiência de juntas soldadas. Pressão de Ajuste do Dispositivo de Alívio de pressão‚ o valor de pressão no topo do vaso que vai ocasionar a abertura do dispositivo. Este valor deve ser no máximo, igual à MAWP e no mínimo, igual à pressão de projeto.

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1.2.2 Padronização Para a padronização de simbologia de fluxogramas a norma N-58. Para padronização de identificação de linhas a norma ET-200.03. Para a padronização de identificação de equipamentos a norma N-1521. Para a padronização de identificação e simbologia de instrumentos a norma N-901. Para a padronização de material para tubulação a norma ET-200.03. Para a codificação dos documentos de engenharia a norma N-1710.

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1.3 Propriedades Físicas do Gás As propriedades do gás podem ser calculadas a partir da composição através da planilha PROPGAS ou do simulador HYSIM a partir da composição do gás.

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1.4 Propriedades Físicas do óleo Na tabela abaixo constam dados de viscosidade, °API, e BSW dos óleos da Bacia de Campos:

PPG-1 PCP-1 PCP-2 PVM-1 PVM-2 PVM-3 PNE(94) PGP-1 PNA-1 PNA-2 PCH-1 PCH-2 SS-15 SS-11 PNOR (94) PPM-1 SS-19 SS-17 SS-18 PSUL(91) SS-28 SS-08 SS-06 PSUL(94) RJS-412 RJS-373 MRL-03 MRL-06 MARLIM

DATA EXECUÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO

BSW

°API

10,0 1,0 4,4 12,0 18,0 2,0 0,2 28 -

20,7 23,6 27,0 22,6 24,1 19,5 18,6 24,4 21,6 18,3 23,5 32,0 26,3 16,3 24,0 -

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SAÍDA DO 1°° ESTÁGIO VISCOSIDADE (cst) 17 °C 38 °C 50 °C 366,7 105,5 59,2 106,0 67,0 78,0 57,0 18,4 15,2 68,0 30,6 20,8 76,6 28,8 18,3 560,0 140,0 74,0 1048 271,7 107,5 45,5 23,9 17,5 63,8 42,2 823 193,5 99,3 85,2 34,0 22,1 27,3 14,7 10,9 58,5 18,9 192,0 121,0 103,1 36,2 22,4 -

Rev B

Rev C

°API 21,3 23,0 23,0 21,7 23,6 24,0 23,2 29,0 25,6 25,4 20,0 19,7 25,8 25,9 22,8 24,8 24,9 28,9 27,6 19,8 27,8 25,4 25,2 26,0 27,2 19,7 20,3 19,1

Rev D

SAÍDA DO 2°° ESTÁGIO VISCOSIDADE (cst) 17 °C 38 °C 50 °C 353,9 100,5 56,1 198,0 64,0 38,0 187,0 61,5 36,7 102,0 67,0 78,0 57,0 169,0 55,6 33,0 198,0 37,4 16,5 12,9 66,8 29,2 29,7 68,5 27,8 18,2 462,0 118,0 63,5 852,6 197,0 100,0 43,2 22,9 16,8 44,5 33,5 175,0 36,7 443,0 63,5 117 74,6 30,0 19,5 16,6 11,8 153,0 32,6 72,0 46,0 31,9 22,1 94,9 35,0 22,0 89,1 23,7 23,9 16,2 43,9 13,3 9,4 523,0 134,8 71,3 130,0 70,0 164,0 81,0

Rev E

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1.5 Propriedades Físicas Gerais FLUIDO Ar n-C1 CO2 H2O Álcool Met. Álcool Et. Gasolina Glicol n-Octano Petróleo Querosene

PM 29 16 44 18 32 46 62 114

G 0,5871 0,5530 1,5170 1 0,793 0,789 0,75 1,125 0,70 0,80 0,78/0,82

Tc (°°C) -141 -82 31 374 240 243

Pc (bars) 38 46 74 221 80 64

296

25

Cp 0,2410 0,5271 0,205

Cv 0,1725 0,403 1,1599

K 1,40 1,307 1,28

PM = Peso Molecular G = Densidade Tc = Temperatura Crítica Pc =Pressão Crítica Cp = Capacidade Molar a Presão Constante Cv = Capacidade Molar a Volume Constante K = Fator Adiabático

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1.6 Critérios de Cálculo de Escoamento de Líquidos 1.6.1 Linhas em Plantas de Processo O anexo 1.6 fixa o comprimento equivalente para os acidentes. A norma API 14E na seção 2.3 fixa os seguintes critérios para escoamento monofásico por diferencial de pressão: LIMITE DE VELOCIDADE (ft/s) - (m/s) < 15 (4,5) > 3 (0,9)

RECOMENDAÇÃO Evitar flasheamento em válvulas Evitar Depósitos

Utiliza-se o programa Perda para cálculo de linhas na superfície em fluxo monofásico.

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O artigo da revista Chemical Engineering Dec. 23, 1974. fixa os seguintes valores de velocidade em ft/s (m/s): ou = 5 ft = 0,2 D Mín. 6”

HLL = Nível Alto LLL = Nível Baixo

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1.13 Critérios de Projeto de Processo de Vasos Verticais O critério de cálculo utilizado ‚ fixado pela norma API-12J. 1.13.1 Tempo de Residência O CENPES/DIPREX/SINPRO tem utilizado 1 minuto com tempo de residência para vaso scrubber. 1.13.2 Eliminador de Névoa O CENPES/DIPREX/SINPRO tem utilizado os seguintes valores do fator k, relativo ao eliminador de névoa: DEMISTER Sem Demister Demister Wire-Mesh Demister TP Vane

K 0,15 0,35 0,45

No tocante à especificação tem-se utilizado o seguinte: DEMISTER Diâmetro (pol) Densidade (kg/m 3) % de Vazios Eficiência Área (ft2/ft2)

VASO VERTICAL 6 192 97,5 107

K.O. DRUM SUCÇÃO DE COMPRESSOR 6 225 97,5 99 -

K.O. Drm - Knock-Out drum

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1.13.3 Principais Recomendações de Projeto NÍVEL

DIRGÁS

Tang./Topo Demister Demister Tang./Fundo Demister Fundo Demister/ Bocal Vaso Bocal Vaso/HHLL HHLL/HLL HLL/LLL HHLL/LLLL

Mín. 12”

Chem Eng. May 81 -

World Oil Nov. 84 6”

Mín. 6” -

12”

6”

D/2 + d/2 Mín. 24”(Dem) Mín. 36” d/2 + 12”

D Mín. 36”

Mín. 36 (Dem)

D/2 Mín. 24”

Mín. 24”

Tr= 3 min Mín. 18” Q x Tr/A

LLL/LLLL LLLL/Tang. Tngente / Fundo Vaso

Mín. 6” Mín. 6” Pres. L/D 569 4 a 5

Bocal/NLL

-

Pres. L/D 501 5 -

F. Evans

Hydr. Proc. Nov. 67 -

CENPES

-

12”

0,75D Mín. d/2 + 6”

d/2 + 36” Mín. 48”

Mín. 12”

D/2 + d/2 Mín. 24” (Dem) Mín. 36” -

Mín. 4” -

-

d/2 + 12” Mín. 18” 4xQ/PIxD2x Tr -

-

-

-

0,12 x D2/Tr x Q

-

-

Mín. 12” Mín. 12”

d/2 + 24” Mín. 18”

D = Diâmetro do Vaso d = Diâmetro do Bocal de Entrada Tr = Tempo de residência Q = Vazão de líquido A = Área transversal do vaso L = Comprimento do vaso tangente/tangente HHLL = Nível muito alto HLL = Nível alto LLL = Nível baixo LLLL = Nível muito baixo Dem = Demister Pres. = Pressão de Operação (psi)

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1.14 Critérios de Cálculo de Temperatura de Despressurização O cálculo da temperatura de despressurização pode ser feito pelos seguintes modos: - pela utilização do programa HYSIM - pela utilização do diagrama de pressão/entalpia do Metano. Neste caso, é feita a consideração do gás natural ser 100% Metano. Na despressurizacao de gasoduto foi observado que há formação externa de gelo a partir da metade do corpo da válvula. Foi observada temperatura de -5 °C a montante da mesma para gás a 85 kgf/cm2 e 16 °C iniciais, despressurizando para 1 kgf/cm2 g (PPM-1). Atenção especial deve ser dada ao ser feita conversão de Spec de uma plataforma existente para a epecificação da ET-200.03 pois há divergência quanto a limites de temperaturas. Observar também a temperatura de formação de hidrato na linha. 1.14.1 Material para Baixas Temperaturas Para vasos de pressão, os critérios para utilização de materiais para operar a baixas temperaturas encontram-se nas seguintes normas: - ASME Sec. VIII Div.I - N-1552 Para tubulações, os critérios para utilização de materiais para operar a baixas temperaturas encontram-se nas seguintes normas: - ET-200.03 - ANSI B31.3 Recomendações de Projeto - A montante da globo utilizar aço carbono comum - A jusante da globo material B6 ou A-333 - Válvula globo em material B6 ou A-333 - Instalar manômetro a montante e a jusante da válvula globo - Instalar termômetro a jusante da válvula globo Material: API 5L Gr B B10 - Temperatura mínima de -15 °C. Para faixa de -15 a 0 °C deve haver normalização de material e plaquetas de identificação. Utilizar B10 para novos projetos. B1 - Não é citado nível mínimo de temperatura. Considerar temperatura mínima de 0 °C. Norma ANSI B31.3 Para aço carbono comum (API 5L Gr B, A 106), considerar temperatura mínima de -29 °C, sem teste de impacto. O uso a temperaturas inferiores a -29 °C, requer o teste de impacto. Considerar este limite para análise de projetos existentes. Ref. ANSI B31.3 - Apêndice A - pg. 132 - nota (6)

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Fatores de Condutividade térmica MATERIAL K (W/m °C) Aço Carbono 0,5% 54 Aço Carbono 1,0 % 43 Aço Carbono 1,5% 36 Aço Carbono 0% Ni 73 Aço Carbono 20% 19

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1.15 Critérios de Cálculo de Tempo de Despressurização O cálculo do tempo de despressurização de equipamentos‚ fixado pela norma API-RP-521. CRITÉRIOS DA API-RP-521 Pproj ≥ 20 barg PRESSÃO FINAL t (min) 50% Pproj 5 iniciais 7 barg 10 finais

Pproj < 20 barg PRESSÃO FINAL 50% Pproj 7 barg

t (min) 15(*) 15(*)

(*) Escolher o menor valor dentre os dois calculados.

t=

− k2 Pfinal ln k1 Pinicial

Pnicial - Pressão de Projeto do Sistema (psia) Pfinal - Pressão Target (psia) t - Tempo de Despressurização (min) k2 - Volume Total do Vapor presente no sistema, somado a qualquer volume de vapor liberado durante a despressurização (SCF/psia) k1 - SCF/min/psia

k2 = =

Vol × T0 T × P0

To - Temperatura Standard (°R) Po - Pressão Standard (psia) T - Temperatura de operação (°R) Vol - Volume a despressurizar (ft3) Q = k1xP1 Q - Vazão (SCF/min)

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1.16 Critérios de Sistemas de Alívio Normalmente tem-se adotado os seguintes critérios: Para a superfície molhada total dos vasos, ser considerada a superfície correspondente ao nível máximo de liquido, com exceção dos separadores, onde ser adotado superfície correspondente ao nível normal de trabalho. As vazões serão acrescidas de 10% como margem de segurança. Nos casos de equipamentos reaproveitados, devem ser adotadas pressões de alivio compatíveis com os atuais sistemas envolvidos, e não com suas pressões de projeto originais. A concentração máxima de contaminantes no ar deve ser: H2S - 10 ppm Vapor Combustível - 20% LEL A linha de descarga atmosférica deve estar pelo menos 8 m (25 ft) acima de qualquer vaso adjacente ou equipamento de processo e pelo menos 3 m (10 ft) acima do topo de qualquer vaso ou equipamento de processo dentro de um raio de 8 m da linha de descarga atmosférica. 1.16.1 Dimensionamento da Rede de Alivio O estudo para definição dos diâmetros das tubulares deve ser feito em 3 partes: - alivio em caso de fogo - despressurização simultânea de toda a plataforma, que é a situação dimensionante para a rede de alivio - alivio em caso de erro de manobra ou falta de ar de instrumento - No caso das BDV's, a pressão considerada após os FO's poder ser no máximo 5 kgf/cm2, devendo ser adotada como contra-pressao máxima de 10% da pressão de alivio para válvulas convencionais e 40% para válvulas balanceadas. - deve ser considerada despressurização isotérmica - número de Mach não deve ser maior que 0,5 - no caso de alivio por fogo não é necessário considerar alivio simultâneo de 2 ou mais equipamentos 1.16.2 Alivio de Líquidos O alívio de hidrocarbonetos líquidos deve ser descartado para um sistema de menor pressão tal como tanques, succção de bombas, sump, sistema de dreno fechado. Descargas de drenos devem ser limitados a pequenos volumes devido a alívio térmico.

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1.17 Critérios de Sistemas de Despressurização Este tópico tem por objetivo definir as condições de vazão durante a despressurização da plataforma. 1.17.1 Critérios Os critérios utilizados para cálculo da vazão de despressurização são os seguintes: - serão despressurizados equipamentos contendo hidrocarbonetos com pressão máxima permitida de trabalho (MAWP) igual ou maior a barg ou com volume maior que 10 m3 - a despressurização da sala de controle ser simultânea em todas as BDV's - a pressão de projeto ser sempre considerada a pressão inicial de despressurização - não considerar despressurização com fogo - a vazão de despressurização não deve ultrapassar a vazão da tocha - o volume dos separadores ser considerado com 50% de líquido CRITÉRIOS DA API-RP-521 Pproj ≥ 20 barg TARGET PRESSURE t (min) 50% Pproj 5 iniciais 7 barg 10 finais

Pproj < 20 barg TARGET PRESSURE 50% Pproj 7 barg

t (min) 15(*) 15(*)

(*) Escolher o menor valor dentre os dois calculados.

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1.18 Critérios de Projeto de Flare 1.18.1 Introdução Flare (Queimador ou Tocha) É o dispositivo utilizado em plataformas marítimas para queima de petróleo e gás (queimadores de teste em perfuração) ou queima de gás simplesmente (queimadores de produção). Flare Boom (Lança do queimador ou lança da tocha) É uma estrutura em balanço ou estaiada por cabos fixada à plataforma com idêntica finalidade que a torre do queimador (Flare Stack). Flare Stack (Torrre do queimador ou torre da tocha) É uma estrutura erguida sobre uma plataforma visando a queima do óleo e gás à distância suficientemente afastada da área de trabalho da plataforma. O dimensionamento do flare envolve os seguintes cálculos: - diâmetro do flare - comprimento da lança Número de Mach:

 W   T  ×   ( SI ) Mach = 1,702 × 10−5 ×   P × D2   k × M 

 W   T  ×   ( S . INGL) Mach = 11,61 × 10−2 ×   P × D2   k × M 

W - vazão do gás (kg/s) ou (lbm/s) P - pressão dos gás (kPa abs) ou (psia) D - diâmetro da tocha (m) ou (ft) k - Cp/Cv M - peso molecular O norma API recomenda uso de Mach 0,2 para condição normal sendo que o valor de até 0,5 pode ser utilizado se não houver problemas de perda de carga e de ruído. Para poder calorífico utilizam-se normalmente os seguintes valores: - gás - 12000 kcal/kg - óleo - 18000 BTU/lbm para óleos pesados e 21000 BTU/lbm para - óleos leves - dados do Perry fig. 9.3

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PROCESSO Caso a radiação exceda aos limites fixados pela norma, recomenda-se o aumento do comprimento da lança ou a utilização de telas de proteção térmica (heat-shield). Os critérios de projeto e cálculo são definidos pela norma API RP521. RADIAÇÃO (BTU/h ft2 °F) 500 1500 2000 3000 5000

CONDIÇÃO Exposição Contínua Ações de Emergência - Sem proteção Pessoal Ações de Emergência até 1 minuto Local com acesso - Poucos segundos de exposição Intensidade em Estruturas e áreas não habitadas

RADIAÇÃO (BTU/h ft2 °F) 550 740 920 1500 2200 3000 3700 6300

TEMPO DE EXPOSIÇÃO (s) 60 40 30 16 9 6 4 2

A radiação solar é da ordem de 250 a 330 BTU/h ft2 °F e tem um impacto muito pequeno no tempo de exposicão (API-RP-521). Diâmetro do Queimador:

D=

τ ×F ×Q 4 ×π × K

D - Distância Mínima do mponto médio de radiação ao objeto considerado (ft) τ - Fração de calor transmitida F - Fração de calor irradiada Q - Calor liberado (BTU/h) K - Radiação (BTU/h ft2 °F)

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O valor de transmissividade usualmente utilizado pra cálculos simplificados é 1,0. Para maior precisão, pode-se utilizar a equação abaixo com as seguintes considerações: - quando a luminosidade da chama de hidrocarbonetos é irradiada a 1227 °C aproximadamente - quando a temperatura ambiente é de aproximadamente 27°C - quando a umidade relativa do ar é maior que 10% - quando a distância da chama ao ponto considerado é de 30 a 150 metros 1,16

 100   τ = 0,79 ×   r 

1,16

 30,5   ×  D 

τ - Transmissividade r - umidade relativa (percentual) D - Distância da chama à área desejada (m) Esta correção é válida para a maioria dos gases, exceto H2, H2S e queima com pouca ou nenhuma radiação. O valor de F (fração de calor liberado em forma de radiação) é obtido da seguinte equação (Oil & Gas Journal, Nov 23, 1992):

F = 0,048 × M M - Peso molecular do gas Comprimento da Chama L:

[

]

L = exp ( 1,0917 × log Q) − 5

Q - Calor irradiado (BTU/h ft2 °F) L - Comprimento da Chama (m)

Q = PCI × Vazão PCI - Poder Calorífico Inferior O máximo número de Mach recomendado é o seguinte segundo a norma API-RP-521: Condição Contínua: 0,2 Condição de Emergência: 0,5

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1.18.2 Flare Scrubber (Vaso de Flare) Critérios da API-RP-521 Diâmetro de Gotas Tempo de Residência

uc = 1,15 ×

300 a 600 micras 20 a 30 minutos

g × D × (ρ l − ρ g )

ρg ×C

uc - Velocidade de queda (ft/s) ou (m/s) g - aceleração da gravidade (ft/s2) ou (m/s2) D - diâmetro da partícula (ft) ou (m) ρl - massa específica do líquido (lbm/ft3) ou (kg/m3) ρg - massa específica do gás (lbm/ft3) ou (kg/m3) C - Coeficiente de arraste (fig. 9 da API-RP-521) 1.18.3 Gás de Purga O gás de purga deve ser utilizado para impedir a entrada de ar no sistema quando em operação e principalmente durante o acendimento dos pilotos. Cada linha que alimenta o sistema deve ser purgada. Quando é utilizado o selo molecular, a velocidade de purga deve ser de 0.0003m/s. Para o selo cinemático, a velocidade é de 0.0012 m/s. Quando nenhum tipo de selo é utilizado, a velocidade deve permanecer entre 0.061 e 0.15 m/s. Os gases adequados para purga são gás natural, propano, nitrogênio,CO2, gases inertes, butano. Não utilizar vapor d' água. 1.18.4 Linha de Descarga A linha de descarga atmosférica deve estar pelo menos 8 m (25ft) acima de qualquer vaso adjacente ou equipamento de processo e pelo menos 3m (10 ft) acima do topo de qualquer vaso ou equipamento de processo dentro de um raio de 8m da linha de descarga atmosférica.

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1.18.5 Queimador Multitocha O sistema requer disponibilidade de pressão, podendo-se adotar diferencial mínimo de pressão de 0.5 kgf/cm2 nos bocais do queimador. Segundo informações da ASVOTEC, tal requisito é indispensável para funcionamento do sistema. O fato do sistema ser constituído por vários estágios deve-se à necessidade de se obter níveis de pressão satisfatórios para o bom funcionamento do queimador. Por outro lado, o primeiro estágio deve ser dimensionado para atender exatamente à vazão normal, que normalmente‚ menor que os demais. No tubo concêntrico escoa o gás de baixa e no tubo anular o gás de alta. O gás escoa com número de Mach da ordem de 0,6 a 0,8. Para queimador de 3 estágios a distribuição de vazão recomendada é a seguinte: 1o estágio - 11% 2o estágio - 33% 3o estágio - 56% A velocidade do gás de purga recomendado pela John Zink é de 0,2 a 0,5 ft/s no bico. A vazão do gás piloto recomendada é de 2,4 Nm3/h por piloto. Pressão (psig) recomendada:

Base da lança Bico Base do queimador

ESTÁGIO DE ALTA(psig) 10 5 6

ESTÁGIO DE BAIXA (psig) 6 2 5

A perda de pressão é da ordem de 1,7 psi a cada 100 ft.

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1.19 Critérios de Análise de Radiação Térmica 1.19.1 Introdução Para a Análise de radiação térmica incidente nas plataformas de produção, é necessário o traçado das isotermas. Os critérios da análise da radiação térmica emitida pelos flares nas plataformas de produção são definidas pela norma API-521. Após esta análise, pode ser que seja necessário o uso de telas de proteção térmica, denominadas de heatshield. A utilização de água para minimizar o efeito da radiação pode ser empregado entretanto não tem o efeito de sombrear quando a chama for muito longa. Tem efeito de reduzir a temperatura da chama quando jogado sobre a chama.Seu uso deve ser evitado pois além de corroer o material da lança e sua estrutura, pode haver falta d' água devido à quebra da bomba. Sua vazão depender da área a cobrir, entretanto em geral, reduz em at‚ 50% a radição. Normalmente a ponta do queimador é de aço inoxidável. É bastante comum o uso de lança em posição horizontal. Entretanto‚ justamente esta posição que causa a rápida danificação da ponta da lança devido ao efeito da alta temperatura. Para minimizar este problema é aconselhável a ponta ser vertical ou mesmo ter uma leve inclinação de 45°. Caso não seja possível utilizar estas posições para a extremidade da lança, pode-se procurar trabalhar com altas velocidades no tubo. O número de Mach normal é 0,2 e o máximo‚ 0,5 para pipeflare. O valor da radiação solar está na faixa de 250 a 330 BTU/h ft2. Para efeito de projeto, a radiação máxima incidente deve ser de 550 BTU/h ft2 para uma queima contínua, desconsiderando-se a radiação solar. Para uma queima por alguns minutos, o valor máximo de radiação incidente é de no máximo 1500 BTU/h ft2, desconsiderando-se a radiação solar (critério ABS). Normalmente as normas de certificação não fazem exigência quanto a proteção do costado da plataforma, a menos que haja manuseio ou estocagem de material combustível faceando o mesmo.O guindaste deve seguir o critério de exposição contínua devido ao operador. Para proteger a estrutura da lança deve-se usar heatshield, que mesmo em posição horizontal é eficiente. Deve-se evitar a cortina d`água devido a seu efeito corrosivo. As normas de certificação pedem que nas baleeiras ou próximo às estações de abandono, hajam proteção contra radiação, caso necessário. 1.19.2 Critérios de Posicionamento de Lança Há 3 critérios para posicionamento de lança da Tocha: - Instalar a lança de modo que os gases não atinjam a plataforma numa condição de emergência, ou seja, o vento predominante lança o gás para fora da plataforma, podendo entretanto haver risco de apagamento da chama. - Instalar a lança da tocha numa posição de modo que na condição de vento predominante, não haja apagamento da chama. Entretanto, neste caso, os gases poderiam passar sobre a planta. Em ambos os casos acima, a direção do vento é paralela à lança do queimador. - O critério utilizado pela Petrobrás considera a direção do vento preferencial numa direção transversal à lança, de modo que numa condição de vento predominante, não haja risco de apagamento da chama e nem de que os gases sejam lançado sobre a planta, mas para fora da mesma.

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1.19.3 Heat-Shield Red - Redução de Radiação (BTU/h ft2 °F) Malha Primária: Mesh 8x8 arame aço inoxidável 16 SWG Malha Secundária: Mesh 3x3 arame aço galvanizado 14 SWG

Red =

2,5478 + 2,54782 − 0,10128 × ( 1062 ,5 − K ) 0,005064

K - Radiação Incidente (BTU/h ft2 °F)

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1.20 Critérios de Projeto de Trocadores de Calor O projeto térmico de trocadores de calor é regido pela norma TEMA. A execução do projeto térmico pode ser feito pelo programa TASC3.

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1.21 Critérios de Projeto de Válvulas de Controle O dimensionamento da válvula de controle define o Cv da válvula.Através do catálogo de fabricantes, define-se o diâmetro da válvula. O coeficiente de vazão Cv, é o número de galões de água em condições normais, que passam por minuto, através da válvula mantendo-se a queda de pressão de 1 psi. Embora este valor seja definido em função da capacidade da água, utiliza-se também para definir a capacidade de fluidos compressíveis. O Cv a ser escolhido a partir de tabelas publicadas (nominal), deve ser sempre maior que o Cv calculado, verificando-se então o diâmetro da válvula. O critério de cálculo de válvulas de controle é definido pela norma ISA-S75.01. O Manual de Válvulas de Controle da Hiter define detalhes de projeto, detalhes construtivos, bem como todos de critérios de cálculo. Os ptrogramas VC5 do CENPES e CONVAL executam estes cálculos. 1.21.1 Critérios Devido ao Efeito Chattering, limita-se o Cv aos seguintes valores: GLOBO GAIOLA

10% < Cv < 90% 5% < Cv < 95%

O nível de ruído não é normalizado, apenas uma recomendado. Tipos de Obturadores recomendados: OBTURADOR CONTORNO Maior Vazão Simplicidade Problema Construtivo

OBTURADOR EM V Característica de controle mais precisa Limita a vazão

Tipo de fluxo tendendo a fechar aumenta a perda de carga. Rangeabilidade instalada por prática deve ser 16:1 A cavitação pode ser evitada dos seguintes modos: - uso de válvula esfera com lamelas, dividindo pontos de vena contracta - uso de obturador múltiplo - uso de válvulas de múltiplas sedes, com obturador em cascata, mantendo a linearidade - uso de difusor de fluxo Cria-se uma câmara de contra-pressão atenuando a pressão na vena contracta. Perde-se em termos de vazão na v válvula. Atenua-se o problema de cavitação e contorna-se o problema de alto ruído.

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1.21.2 Válvulas de Controle para Linha de Overboard ou recirculação O critério de definição de vazão para linhas de overboard ou recirculação, utilizado pelo CENPES/DIPREX, está definido a seguir: - Garantir a vazão mínima da bomba. Caso a vazão de consumo seja menor que a vazão mínima da bomba, o cálculo da válvula de controle utiliza o valor de vazão referente à diferença entre a vazão mínima e a vazão de consumo. - Garantir vazão mínima de processo. Necessidade de manter a bomba numa vazão mínima, em função das necessidades do processo. 1.21.3 Válvulas de Controle para Oleodutos O critério de definição utilizado pelo CENPES/DIPREX/SINPRO de diferença de pressão para válvulas de controle em linhas de bombas de exportação é de 30 % da perda de carga total do trecho. 1.21.4 Bloqueios e By-Pass A tabela abaixo define o diâmetro das válvulas de bloqueio e de by-pass de válvulas de controle, segundo API RP-550:

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VÁLVULA ½ ½ ½ ½ ¾ ¾ ¾ ¾ 1 1 1 1 1½ 1½ 1½ 1½ 2 2 2 2 3 3 3 3 4 4 4 4 6 6 6 6 8 8 10 10 12

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LINHA ½ ¾ 1 1½ ¾ 1 1½ 2 1 1½ 2 3 1½ 2 3 4 2 3 4 6 3 4 6 8 4 6 8 10 6 8 10 12 10 12 10 12 12

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BLOQUEIO ½ ¾ 1 1½ ¾ 1 1½ 2 1 1½ 2 2 1½ 2 2 3 2 3 3 4 3 4 4 6 4 6 6 8 6 8 8 10 10 12 10 12 12

Rev B

BY-PASS ½ ¾ 1 1½ ¾ 1 1½ 2 1 1½ 2 2 1½ 2 2 3 2 2 3 4 3 3 4 6 4 4 6 8 6 6 8 10 10 10 10 12 12

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1.21.5 Classe de Vazamento Abaixo estão apresentadas as classes de vazamento permissíveis para válvulas de controle, segundo a norma ANSI B16.104: Classe I: Qualquer válvula pertencente às classes II, III ou IV, mediante acordo entre fabricante e usuário, não há necessidade de teste. Classe II: Vazamento de até 0,5% da máxima capacidade da válvula. Válvulas globo com sede dupla, válvulas globo gaiola, balanceadas com anel de selagem, superfície de assentamento metal/metal. Classe III: Vazamento de até 0,1% da capacidade da válvula. Válvulas listadas como pertencentes à classe II, possuindo uma maior força de assentamento. Classe IV: Vazamento de até 0,01% da capacidade da válvula. Válvula globo sede simples com assentamento metal/metal, válvulas sede simples balanceadas com anéis de vedação especiais, válvulas de obturador rotativo excêntrico. Classe V: Vazamento de até 5x10-4 cm3/ min de água por polegada de diâmetro do orifício por psi de diferencial. Válvulas listadas na classe IV porém utilizadas com atuadores superdimensionados para aumentar a força de assentamento. Classe VI: Vazamento conforme tabela abaixo. Válvulas globo com assentamento composto ("soft seat"), válvulas borboleta revestidas por forros de elastômero ou com anéis de vedação, válvulas esfera com anéis TFE, válvula diafragma, válvula de obturador rotativo excêntrico com assentamento composto. DIÂMETRO (pol) 1 1½ 2 2½ 3 4 6 8

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VAZAMENTO (m3/min) 0,15 0,30 0,45 0,60 0,90 1,70 4,00 6,75

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1.22 Dispositivos de Alivio de Pressão 1.22.1 Válvulas de Alivio/Segurança 1.22.1.1 Introdução Válvula de Alívio é um dispositivo de alívio de pressão cuja abertura é gradual e proporcional com o aumento da pressão a montante do vaso, retornando à posição de origem após restabelecimento das condições normais de operação. É utilizada em serviços com líquidos. Válvulas de alívio e segurança é um dispositivo de alívio de pressão cuja abertura ‚ total com um mínimo de sobrepressâo. Esta válvula pode ser convencional ou balanceada. É utilizada em serviços tanto para fluidos compressíveis como incompressíveis. As válvulas de alívio térmico devem ser utilizadas quando é possível isolar um trecho de tubulação sujeito a uma sobrepressâo. O dimensionamento de válvulas de segurança e alívio define área do orifício de passagem. Através do catálogo de fabricantes, define-se o diâmetro da mesma. O critério de projeto de válvulas de segurança é definido pela norma API RP 520. Quando houver dúvidas ou conflitos, a norma ASME ‚ a mandatória. Os programas VS40 do CENPES e SARVAL executam estes cálculos. 1.22.1.2 Ajuste/Sobrepressão/Contra-Pressão Com exceção de caldeiras não sujeitas a chama, todos os demais vasos de pressão devem ser protegidos por um dispositivo de alívio de pressão, cujo valor de ajuste deve ser o MAWP/PMTP (máxima pressão admissível de trabalho) com sobrepressão de 10%. Para líquidos este valor é 25%. Sendo instalados diversos dispositivos, deve-se evitar que a sobrepressão atinja 16% no interior do vaso. Este critério é válido tanto para dispositivos no mesmo equipamento ou sistema de equipamentos. Em casos de riscos adicionais de ocorrência de fogo ou ocorrência inesperada de calor externo, devem ser instalados dispositivos suplementares de alívio de pressão. Este dispositivo adicional deve ser ajustado até no máximo 10% acima do MAWP. A sobrepressão não deve ultrapassar 21%. Estes dispositivos podem ser utilizados para atender aos requisitos de capacidade, contanto que sejam atendidos os requisitos de ajustagem de pressão. Sendo dispositivo único, deve obedecer ao critério de ajuste no MAWP e 21% de sobrepressão. Quando a capacidade requerida for suprida por mais de um dispositivo, estes podem ser ajustados até 5% acima do MAWP.Apenas um deve ser ajustado no MAWP. Havendo apenas um dispositivo, este deve ser ajustado para o MAWP. Quando o MAWP é maior que a condição de projeto desejada, pode-se ajustar o dispositivo de alívio para um percentual acima do valor de operação, normalmente 10%. A contra-pressão máxima permissível é 10% do valor de ajuste do dispositivo de alívio para condição de operação e 20 % para contingência de fogo no caso de válvulas convencionais. No caso de válvulas balanceadas a contra-pressâo atinge valores de 30% a 50%. Este tipo de válvula permite uma economia nodimensionamento do manifold de alívio.O sistema de alívio para contingência de fogo é usualmente previsto para aliviar somente a quantidade de produto que for necessária para reduzir a pressão a um nível seguro.

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1.22.1.3 Recomendações de Projeto O diâmetro nominal da conexão deve ser no mínimo igual ao diâmetro do dispositivo de alívio. A perda de carga acumulada na entrada do dispositivo não deve exceder 3% da pressâo de ajuste do dispositivo. Podem ser instaladas válvulas de abertura plena para manutenção e inspeção a montante e a jusante do dispositivo, desde que seja garantida o travamento em posição aberta durante operação. Quando um vaso estiver em operação normal, a válvula de bloqueio não deve ser fechada em nenhuma hipótese, exceto se uma outra válvula instalada no lado de entrada do dispositivo de alívio de pressão. Recomenda-se o uso de pequenos comprimentos e trechos verticais ascendentes nas linhas de descarga. Procurar instalar dispositivos em posição vertical. A velocidade máxima recomendada para descarga é 0,5Vc (0,5 da velocidade sônica). No ponto de entrada do silenciador é Vc. 1.22.1.4 Discos de Ruptura O disco de ruptura pode ser utilizado como único dispositivo de alívio de pressão de um vaso. Neste caso recomenda-se que a pressão de projeto do vaso seja suficientemente maior que a pressão de operação do vaso, para que se tenha uma margem conveniente entre a pressâo de operação e a pressão de ruptura, evitando-se uma ruptura prematura do disco. É permitido o uso de discos em série com dispositivos de alívio de pressão a fim de se minimizar perdas por vazamento através da válvula de materiais valiosos ou venenosos, ou para evitar a danificação de internos da válvula por produtos nocivos na corrente a jusante. 1.22.1.5 Exposição ao Fogo 1.22.1.5.1 Critérios Em equipamentos contendo hidrocarbonetos e quando expostos ao fogo, há transformação do líquido (área molhada) em vapor. O calor absorvido pelo vapor (área não molhada), causa um aumento da pressão e da temperatura do vaso. A válvula de alívio deve ter área suficiente para aliviar o excesso de pressão devido ao aquecimento do líquido e ao aquecimento do gás. Para evitar-se o rompimento do equipamento deve-se tomar algumas das providências abaixo: - despressurizar o vaso (blow-down) - utilizar isolamento térmico - resfriar o equipamento com sistema de dilúvio - utilizar paredes corta-chamas Pressão de alívio = Pressão de Ajuste + Sobre-Pressão + Pressão atmosférica CRITÉRIO Exposição ao Fogo Outros eventos

SOBREPRESSÃO < ou = 21 % PMTP < ou = 10% PMTP

PMTP - Pressão Máxima de Trabalho

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1.22.1.5.2 Cálculo da Vazão Devido ao líquido (Área Molhada) Calor Absorvido pelo Líquido Para drenagem e sistema de combate a incêndio adequadas:

Q = 21000 × F × A0,82 Para drenagem e sistema de combate a incêndio inadequadas

Q = 34500 × F × A0,82 Onde: Q = Calor absorvido pela área molhada (BTU/h) F = Fator ambiental (tabela D-3 pg. 57 da API-RP-521) A = Total da área molhada (ft2) 1.22.1.5.3 Cálculo da Taxa de Formação de Vapor

W=

Qabsorvido ( BTU / h) Qlatente ( BTU / lb)

O calor latende pode ser obtido do ábaco D-3 da norma API-RP-520. Não tendo nehum valor adota-se o calor latente de 50 BTU/lb, como sendo um valor conservativo. 1.22.1.5.4 Vazão devido ao gás

W = 0,1406 × (

1, 25  Tw − T1 )  ( '  M × P ) × A × T 1,1506  

Onde: W = Vazão Mássica (lbm/h) M = Peso Molecular P1 = pressão de alívio (psia) A’ = Área Molhada (ft2) Tw = Temperatura de Parede (°R ) - Máxima de 1100 °F = 1560 °R T1 = Temperatura a montante da PSV ( °R )

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1.22.1.5.5 Área da PSV

A=

W T×z × C × Kd × P1 × Kb M

Onde: A = Área de Passagem (pol2) W = Vazão Total (lbm/h) - itens 1.22.1.5.3/4 C = Fig. 26 da API-521 P1 = Pressão de alívio (psia) Kb = Correção devidoà contra-pressão Kd = coeficiente de descarga = 0,975 T = Temperatura de alívio ( R ) z = fator de compressibilidade M = Peso Molecular

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1.23 Orifícios de Medição 1.23.1 Medição O instrumento indicador deve ter uma faixa de leitura de 25% a 75%. O chanfro e utilizado para compatibilizar a espessura da placa com a espessura da parte cilíndrica. Placas maiores que 10" não precisam de chanfro. Normalmente a entrada é pela aresta viva e a saída pela cônica, exceto para fluidos viscosos. A rangeabilidade da placa normalmente é 3:1 O valor do β deve estar na faixa de 0,25 a 0,75. O livro Tabelas e Gráficos, de Pedro Silva Telles fornece gráficos de recomendações de instalação de flanges de orifício. Os programas MED_VAZ e FLOWEL executam estes cálculos. 1.23.2 Orifcios de Restrição Deve ser analisado o fluxo crítico. Critérios parea limites de escoamento sônico (Apostila CENPRO):

∆P ≥ 0,4 P1 ou P2 ≤

P1 2

P1 - Pressão de entrada P2 - Pressão de saída

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1.24 Critérios de Projeto para Trabalhos com H2S Para operar com fluidos contendo H2S (gás sulfídrico), os critérios de projeto utilizados encontramse na NACE. Para operação normal, a concentração de H2S no ar deve ser no máximo 10 ppm.

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1.25 Critérios de Projeto de Sistemas de Drenagem Os critérios de projeto de sistemas de drenagem em plataforma de produção, encontram-se nas seguintes normas: 1.25.1 Drenagem Aberta Considerar dreno de skid, pisos, bandejas e água de incêndio. A velocidade máxima que se tem adotado é 3m/s e perda de carga de 7m/100m. Deve ser direcionado para sistema de tratamento de água oleosa ou dispositivo de descarte. Cada dreno deve ser provido de um sistema de selagem,com mínimo de 3,8" de altura de selo d'gua. No caso do dreno aberto estar sujeito a pequena pressão, cada dreno aberto conectado a fonte de pressão deve ter um selo líquido de no mínimo 6", ou a fonte de pressão somada a 3", o maior valor. As dimensões mínimas de sifões estão definidas no manual de certificação da ABS. O CENPES tem utilizado o valor de vazão de água de 1 boca de hidrante (20m3/h) para cálculo do sistema de drenagem aberta. 1.25.2 Drenagem Fechada Não deve ser considerada a simultaneidade de eventos, devendo ser considerado apenas a drenagem do maior equipamento. A velocidade máxima que se tem utilizado é 1,8 m/s. O valor da declividade é de no mínimo, 1%. Os drenos fechados provenientes de alívio de vasos, ligados a fontes que podem exceder a pressâo atmosférica, devem ser direcionados a vasos de drenagem providos de dispositivos de alívio de pressão. Dreno ou alívio de líquidos de vasos contendo produtos não tóxicos podem ser interligados a linhas de drenos abertos se este é dimensionado para acomodar estes drenos adicionais. O CENPES/DIPREX/SINPRO adota como critério de projeto a pressão de vapor como sendo 90% da pressão atmosférica. 1.25.3 Skids O skid é utilizado para conter líquido de equipamentos e tubulações e drenar o líquido com slope de 1cm por metro (1/8" por pé) para sistema de drenos abertos. Um mínimo de 150 mm (6")de altura de skid por todo o perímetro do skid é provido. 1.25.4 Sump Para o dimensionameto do sump, a ABS fixa o critério de cálculo do volume do sump como sendo o volume do maior vaso. O CENPES/DIPREX/SINPRO utiliza como critério de dimensionamento, o volume do sump como sendo 20% do volume do maior vaso, por ser uma drenagem controlada, para a drenagem fechada. Para a drenagem aberta, utiliza-se o valor de vazão de 1 boca de hidrante de 1 1/2", ou seja, 20 m3/h. Pode-se também calcular o sump, considerando-se o tempo de drenagem do vaso (20% do volume) e o tempo necessário para haver separação das gotículas de óleo no mesmo. Para aumentar o tempo de residência, pode-se utilizar chicanas no mesmo. O diâmetro de gotículas normalmente utilizado é de 150 micras, mas o CENPES/DIPREX/SINPRO tem utilizado 300 micras como sendo um valor conservativo.

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A seguinte equação é utilizada cálculo de velocidade de ascenção da partícula:

Vasc =

1,78 × 10−6 × Dsg × d m2

µ

Vas - velocidade de ascenção da gotícula Dsg - Diferença de densidade água/óleo dm - diâmetro da gotícula (micra) µ - viscosidade (cP) Para tempo de residência utiliza-se valores de 10 a 30 min., segundo manual de IHRDC. 1.25.5 Caisson Caissons são reservatórios tubulares atmosféricos que têm como função principal a acumulação de líquidos e resíduos descartados pela plataforma, evitando a poluição e consequente contaminação das águas captadas pela mesma. A função secundária é proteção estrutural das bombas verticais e tubos internos ao mesmo contra esforços oriundos do mar e ventos. A não existência de caissons e caisings implicaria num dimensionamento estrutural dos eixos das bombas verticais muito mais rigorosos devido aos esforços do mar e ventos. O caisson de produção recebe os despejos da plataforma exceto os da sonda de perfuração. O caisson de perfuração recebe os despejos da sonda de perfuração, que são componentes sólidos (areia, cascalho, etc.) que são direcionados para o fundo do mar. O comprimento dos caissons deve ser suficiente para evitar a contaminação das águas captadas pelas bombas d’água. O caisson de produção deve ficar acima dos caisings e o de perfuração abaixo dos mesmos. Isto porque caso o óleo escape dos caissons de produção tenderá a subir por ter densidade menor enquanto que para os caissons de perfuração as partículas sólidas descem se depositando no fundo do mar, não sendo capadas pela sucção das bombas de água. O comprimento mínimo deve ser suficiente para conter a vazão de drenagem máxima estimada pelo projeto considerando o tempo de decantação necessário.

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1.26 Critérios de Projeto de Lançador/Recebedor de PIGs O projeto de lançadores, recebedores e lançadores/recebedores de pigs e esferas é definido pela norma N505. A válvula de segurança/alívio deve ser dimensionada pelo critério de exposição ao fogo.

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1.27 Critérios de Projeto de Classificação de áreas A classificação de áreas em plataformas de produção é regida pela norma N-2154.

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1.28 Critérios de Projeto para Sistemas de Shut-Down Os critérios de projeto para sistemas de shut-down em plataformas de produção sào definidos seguintes normas: - API-14C - N-2075

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1.29 Critérios de Projeto para Sistemas de Lay-Out Os critérios para definição do lay-out de equipamentos em plataformas de produção são definidos pelas normas: -MODU-CODE - N-2077 - N-2059 - DOE

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1.30 Critérios de Utilização de HTM (Hot Tapping Machine) Para o furo em linhas de processo utilizando-se o HTM (Hot Tapping Machine), devem ser observados os seguintes critérios: - utilização da N-2163 - Para linhas de diâmetro entre 1/2" e 3", o espaço mínimo após a válvula deve ser de 2 m. O espaçamento mínimo a partir do eixo da derivação deve ser de 0,5 m de raio. - Para linhas de diâmetro entre 4" e 12", o espaço após a válvula deve ser de 2,8m. O espaçamento mínimo a partir do eixo da derivação deve ser de 1,0 metro de raio. - A pressâo máxima de operação limitada pela máquina é de 50 kgf/cm2. - O diâmetro do ramal deve ser no mínimo 2" abaixo do diâmetro da linha principal.

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1.31 Sistema de Produtos Químicos 1.31.1 Anti-Espumante Normalmente utiliza-se silicone diluído em querosene na proporção 1:2 ou 1:3 como agente anti-espumante em óleo. As propriedades físicas são as seguintes: - óleo de silicone 12500 (polidimetilsiloxano) densidade:0.974 (25 °C) viscosidade: 12500 cst (25°C) flash point: maior de 575 °F sem cheiro e coloração miscível em solventes orgânicos baixa volatilidade Os pricipais fabricantes são Union Carbide, Rhodia e Dow Corning. 1.31.2 Inibidor de Parafina O inibidor de parafina é utilizado diluído em solventes orgânicos aromáticos tipo xileno ou tolueno. A quantidade de solvente é variável e depende da bomba dosadora disponível. Pode ser utilizada diluição de 1:5 (1 parte de matéria ativa e 5 partes de solvente). A concentração da matéria ativa para aplicação varia entre 500 e 1000 ppm. O ponto de fulgor do xileno é de 26 a 30°C. 1.31.3 Inibidor de Corrosão Injeta-se um produto nos gasodutos de alta com o objetivo de evitar sua corrosão da série VISCO do fabricante NALCO. Este produto é solúvel em hicrocarbonetos claros.

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2 NORMAS UTILIZADAS 2.1 Normas Petrobrás NORMA 2 57 58

REVISÃO E C N

75 76 254 381 505 550 901 1201 1203 1210 1499 1500 1521 1542 1552

B C

1565 1566

B A

1567 1568 1569 1570 1583 1648 1672 1710 1712 1715 1789 1812 1928 2059 2068 2075

B A A B A A A B

2077

A

2080

A

B C B E B B C B B

A

2082 DATA EXECUÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO

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TÍTULO Pintura de Equipamentos Industriais Projeto Mecânico de Tubulações Industriais Simbologia Gráfica para Fluxogramas de Processo e Engenharia (Simbologia) Abreviaturas para Projetos Industriais (Simbologia) Materiais de Tubulação (Padronização) Terminologias de Projeto Básico Execução de Desenho Técnico (Procedimento) Lançado e Recebedor de Pigs para Dutos Terrestres (Padronização) Projeto de Isolamento Térmico a Altas Temperaturas (Procedimento) Identificação de Instrumentos (Simbologia) Pintura interna de tanques (procedimento) Projeto de Sistema Fixo de combate a Inêndio. (Procedimento) Materiais para Equipamentos de Caldeiraria Bombas Centrífugas (Folha de Dados - Padronização) Vasos de Pressão (Folha de Dados - Padronização) Identificação de Equipamentos Industriais (Procedimento) Tubulação (Folha de Dados - Padronização) Proj. Fabr. Montag. de Vaso de Pressão para Baixa Temperatura (Procedimento) Folha de Dados de Processo (Válvula de Controle - Padronização) Folha de Dados de Processo para Inst. (Pressão e Pressão Diferencial Padronização) Folha de Dados de Instrumentos (Temperatura - Padronização) Folha de Dados de Instrumentos (Nível - padronização) Folha de Dados de Instrumentos (Vazão - Padronização) Folha de Dados de Instrumentos (Válvula de Segurança - Padronização) Folha de Dados de Instrumentos (Flange e Placa de orif. - Padronização) Lista de Equipamentos de Caldeiraria (Procedimento) Formulários para Documentação Técnica (Padronização) Codificação de Documentos Técnicos de Engenharia (Procedimento) Bomba Dosadora Alternativa (Folha de Dados - Padronização) Bomba Dosadora Alternativa - Especificação Uso da Cor em Plataformas Marítimas Plataformas Marítimas para Produção de Petróleo (Terminologia) Instrument List (Standardization) Arranjo de Facilidades de Produção em Plataformas Fixas (Procedimento) Válvulas de Parada de Emergêngia (Padronização) Sistema de Parada de Emergência em Plataformas Marítimas de Produção (Proced.) Projeto de Proteção Passiva Contra Fogo m Plataformas Marítimas (Procedimento) Crítérios de Projeto de Sistema de Combate a Incênd. em Unidades Marítimas (Proc.) Critérios de Proj. de Segurança p/ Sistemas de Detecção de Incêndio/Gás Rev B

Rev C

Rev D

Rev E

Rev F

Rev G

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PROCESSO em Unidades Marítimas Folha de Dados de Processo para Instrumentos - Diversos (Padronização) Classificação de Áreas para Instalações Elétricas em Regime de Perfuração/Produção Segurança na Soldagem/Trepanação em Equipamentos e Dutos em Operação Segurança no Projeto de Heliponto para Unidades Marítimas (Procedimento) Segurança em Testes de formação e Produção na presença de H2s (Procedimento) Folha de Dados para Instrumentos (Disco de Ruptura - padronização)

2139 2154 A

2163 2174 2282 2284

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2.2 Normas API NÚMERO 12J RP14C

REVISÃO 89 86

RP14E RP14G RP17A RP520 RP521 RP942 2000 2001 RP2201

84 86 87 76 90 82 82 74 85

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TÍTULO Specification for Oil and Gas Separators RP for Analises, Desgin, Installation, test of Basic Offshore Production Systems RP for Designs and Installation of Offshore Production Systems RP for Fire Prevention and Control on Type Offshore RP for Design and Operation os Subsea Production Systems RP for Design ans Installation of Pressure Relieving Systems Guide for Pressure, Relieving and Depressure Systems Controlling Hardness of Carbon Steel of Refinery Equipment Venting Atmospheric and Low-Pressure Storage Tanks Fire Protection Refineries Procedure for Welding or Hot Tapping Machine

Rev B

Rev C

Rev D

Rev E

Rev F

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2.3 Normas NFPA NÚMERO 10 11 12 13 15 16 20 72E

DATA EXECUÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO

REVISÃO 78 78 85 80 90 80 90 87

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TÍTULO Portable Fire Extinguishers Foam Extinguishing Systems Carbon Dioxide Extinghuishing Systems Sprinkler Systems Water Spray Fixed Systems for Fire Protection Deluge Foam-Water Sprinkler Systems and Centrifugal Pumps Automatic Fire Detectors

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Rev B

Rev C

Rev D

Rev E

Rev F

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2.4 Especificações Técnicas ET-XXXX.XX-NÚMERO-PDD-CRONOLÓGICO NÚMERO 200.03 1300-941-001 1200-941-002 5100-941-001 1200-800-001 1300-140-001 1200-600-001 5140-700-001 5140-700-002 5400-947-001 1200-941-001 5520-850-001 5520-850-001 8224-941-001

DATA EXECUÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO

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REVISÃO 91 E B D B C D D D E B B B

Rev A 13/06/95 AC

Rev B

TÍTULO Material para Tubulação (Padronização) Critérios Gerais para Arranjos de Plataformas Critériso Gerais para Projetos de Óleo, Gás e Água Critérios Gerais para Projetos de Utilidades Não-Elétricas Critérios Gerais para Projetos de Instrumentação e Controle Critériso Gerais para Projetos de Estruturas de Plataformas Requisitos Mecânicos para Equipamentos de Processo Critérios Gerais para Projetos de Eletricidade Instalações Eleétricas em Unidades Pacote Filosofia de Segurança Requisitos para Documentação Técnica Estação Central de Operação e Supervisão (ECOS) Arquitetura de Automação da Planta Requisitos de Manutenção-Oficina

Rev C

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2.5 Normas PORTOMARINST NÚMERO 2008 2212

DATA EXECUÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO

REVISÃO TÍTULO 88 Construção, Homologação Modificação de Heliponto em Plataformas 86 Dotação de Material de Salvatagem para Plataformas

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2.6 Normas PORTOMATEC NÚMERO 20T8502A 20T9001

DATA EXECUÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO

REVISÃO TÍTULO 88 Construção, Instalação, Modificação de Heliponto 90 Sinalização de Plataformas Marítimas

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2.7 Normas de Sociedades Certificadoras NORMA ABS BV

DATA EXECUÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO

REVISÃO TÍTULO 91 Guide for Building and Clasing 93 Rules for the classification of Mobile Offshore Units

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2.8 Normas de Instrumentação NORMA REVISÃO TÍTULO ISA-S51.1 79 Process Instrumentation Terminology ISA-S7.3 81 Quality Standard For Instrument Air ISA-S75.01 85 Flow Equations for sizing control valves

DATA EXECUÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO

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2.9 Normas para Uso de H2S NORMA NACE MR0175

DATA EXECUÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO

REVISÃO TÍTULO 88 Sulfide Stress cracking resistan Metal

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PROCESSO 2.10 Normas DOE NORMA DOE DOE DOE

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REVISÃO TÍTULO 80 Offshore Installations-Fire fighting equipment 77 Offshore Installations-Guidance on life savinag appliance 84 Offshore Installations-Guidance on design and construction

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3 ENTIDADES INTERNACIONAIS GERAIS ENTIDADES ABNT ABS ANSI API ASME ASTM BV DNV DOE IMO ISA MODU NACE NFPA PORTOMATEC PORTOMARINST SOLAS

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DESCRIÇÃO Associação Brasileira de Normas Técnicas American Bureau of Shipping American National Standars Institute American Institute of petroleum American Society of Mechanical Engineers American Society for Testing Materials Bureau Veritas Det Norsk Veritas Department of Energy International Maritime Organization Instrument Standard Association Mobile Offshore Drilling Units National Fire Protection Association

Safety of Life at Sea

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4 CLASSIFICAÇÃO/CERTIFICAÇÃO 4.1 Entidades Classificadoras/ceritifcadoras reconhecidas noBrasil ENTIDADE ABS (*) BV (*) DNV (*)

RINA

DESCRIÇÃO American Bureau of Shipping Bureau Veritas Det Norske Veritas Germanisher Lloyd Lloyd’s Register of Shipping Nipon Kaiji Kiobay Registro Italiano Navale

NACIONALIDADE Americana Francesa Norueguesa Alemã Inglesa Japonesa Italiana

(*) Entidades com as quais as Petrobrás mais trabalha.

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4.2 Documentos de Processo a serem apresentados - Memorial de Cálculo de Engenharia Básica - Memorial Descritivo contendo filosofica de Segurança da Planta - Matriz de Causa e Efeito - Data-Book dos principais equipamentos - Memorial descritivo de operação da planta de processo - Fluxogramas de engenharia dos sistemas principais: óleo, gás, incêndio, ar comprimido, interligação dos sistemas de interligação com sistemas de embarcação, drenagem, etc. - Arranjo de telas de proteção contra radiação - Folhas de dados e memórias de cálculo das válvulas de segurancá (PSV) - Memória de cálculo de radiação do flare - Cálculo de despressurização da planta

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4.3 Sociedades Classifcadoras das embarcações da Petrobrás SIGLA SS-05 SS-06 SS-10 SS-11 SS-15 SS-17 SS-18 SS-19 SS-20 SS-21 SS-28 SS-29 SS-33 SS-38 SS-44

DATA EXECUÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO

NOME P-XXII Sedco-135D P-XXIV Ocean Zephyr P-IX P-XXI P-XV P-XII P-XIII P-XIV P-VII P-VIII P-XX Dyamond Century P-XVIII

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CAMPO Moréia Enchova Albacora Viola Corvina Trilha Badejo Piraúna Linguado Salema/Bijupirá Caravela Bicudo Marimbá Marlim Coral Marlim

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SOCIEDADE CLASSIFICADORA ABS ABS ABS ABS ABS ABS ABS ABS BV BV DNV ABS DNV ABS DNV

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5 PROGRAMAS UTILIZADOS TÍTULO Avgeom3 Avgeom4 Bomba Chemcalc Conval Dbif Dgas Dliq Dutos Fire Flare Flowel FSP Gasoduto Geom3 Hysim Lança Mcvgas Med_Vaz Oleoduto Pcarga Perda Perda Perda Perda Perda Pipecalc Propgas Queima Radex Rvalve Sarval Sep2 Tasc3 Temperat Treatoil Tubo VC5 VS40

DATA EXECUÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO

LINGUAGEM Planilha Excell 4.0 Planilha Excell 4.0 Planilha FW3 Executável Executável Planilha FW3 Planilha FW3 Planilha FW3 Executável Executável Planilha FW3 Executável Executável Executável Planilha Excel 4.0 Executável Vax Executável Executável Executável Planilha FW3 Basic Basic Basic Basic Basic Executável Planilha FW3 Basic Vax Executável Executável Basic Executável Vax Basic Vax Executável Executável

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FINALIDADE Avaliação de Capacidade de Queimador Multitocha 3 Estágios Avaliação de Capacidade de Queimador Multitocha 4 Estágios Cálculo de Bombas (AMT, BHP) Perda de Carga para de Rede de Alívio Válvula de Controle - TSL Perda de Craga em Escoamento Bifásico - Comprimento Equivalente Perda de Carga em Linhas de Gás - Comprimento Equivalente Perda de Carga em Linhas de Líquido - Comprimento Equivalente Cálculo de Dutos com Troca Térmica Cálculo Hidráulico de Sprinkler Cálculo de Pipeflare Orifícios de Medição e de Restrição - TSL Válvulas de Controle - Fisher Cálculo Simplificado de Gasoduto Cálculo de Queimador Multitocha de 3 Estágios Cálculos de Processo (Simulações) Comprimento de Lança para Queimador Multitocha Cálculo de Vasos Horizontais e Verticais para Gás Elementos de Vazão - CENPES Cálculo Simplificado de Oleodutos Perda de Carga líquidos - Acidentes Perda de Carga líquido/gás - Comprimento Equivalente Despressurização de Equipamentos e Gasodutos Fator de compressibilidade NPSH de bombas Viscosidade de Gás Perda de Carga em Redes (líquido e gás) Cálculo de Propriedades Físicas de Gás Comprimento de Lança e Radiação em Pipeflare (API) Válvula de Alívio - Crosby Válvula de Alívio - TSL Vasos Separadores Bifásicos Cálculo Térmico de Permutadores de Calor Cálculo de Perfil de Temperatura devido à Radiação Tratadores de Óleo Cálculo de Temperatura de Tubos Válvula de Controle - CENPES Válvulas de Alívio e Segurança - CENPES

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