December 1, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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5º ano
Atividades Complementares de Português e Matemática Matemática – – Caderno 7
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5º 2019 Ano Copyright Língua Portuguesa e Matemática Caderno © by Joan Edesson de O Oliveira, liveira, Jocelaine7 Regina Duarte Rossi Rossi
Impresso no Brasil Concepção, organização e designer gráfico:
Joan Edesson de Oliveira, Ms Jocelaine Regina Duarte Rossi, Ms Revisão:
Joan Edesson de Oliveira, Ms Jocelaine Regina Duarte Rossi, Ms Ficha Catalográfica Bibliotecária: Perpétua Socorro Tavares Guimarães-CRB 3/801-98 5º Ano - Língua Portuguesa e Matemática - Caderno 7 / Organização de Joan Edesson de Oliveira, Jocelaine Regina Duarte Rossi. – Sobral: Sobral: Lyceum- Consultoria Educacional Ltda., 2019. 20 p.: il. (Caderno de Atividades Complementares, n.7) ISBN: 978-65-80463-16-9 1. Língua Portuguesa- ensino fundamental 2. Matemática- ensino fundamental Oliveira, Joan Edesson II. Rossi, Jocelaine Regina Duarte III. Titulo CDU:
I.
460+
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Índice para catálogo catálogo sistemático: sistemático: 1. Língua portuguesa 460 2. Matemática 510 Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida por qualquer meio ou forma sem a prévia autorização dos responsáveis por sua concepção e organização. A violação dos direitos autorais é crime estabelecido na Lei n. 9.610/98 e punido pelo artigo 184 do Código Penal.
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Para responder às questões 1 e 2, leia os textos Leia o texto e responda à questão 3. 3. abaixo. RUTH ROCHA TEXTO 1: MAMÍFEROS GIGANTES EXTINTOS Uma das Ainda no passado, porém em um escritoras tempo mais recente que o dos dinossauros, infantis mais quem chamava a atenção era a preguiça conhecidas e gigante. Ela lembrava um pouco as preguiças 5 prestigiadas, atuais, mas como o nome popular sugere, era Ruth Rocha bem maior! Um adulto media cerca de seis nasceu na metros de comprimento – comprimento – só só a mão tinha um cidade de São metro e meio, incluindo as garras de 50 Paulo, em 2 de março de 1931. Ela centímetros – – e pesava mais de quatro 10 cresceu em um bairro repleto de toneladas. chácaras, na Vila Mariana, entre os Com esse corpanzil, ela não podia, irmãos Rilda, Álvaro, Eliana e como as atuais, pendurar-se em árvores! A Alexandre, mergulhada mergulhada em preguiça gigante andava pelo cerrado e se inúmeros gibis e livros. alimentava de plantas. 15 No ano de 1976, ela lançou Disponível em: sua primeira obra, Palavras Muitas . Palavras. A este livro seguiram-se Acesso em: 16.jan.2019. Fragmento adaptado TEXTO 2: A GIRAFA Nativo da África, mas encontrado principalmente na região sudeste do continente, esse mamífero herbívoro anda em grupo pelas savanas, onde encontra seu principal alimento – – as folhas das árvores. A girafa tem aspectos físicos admiráveis, que a destacam no mundo animal: chega a ter 6 metros de altura e a pesar 1,5 tonelada. É dona de uma língua de 45 centímetros e, por mais que pareça inacreditável, o longo pescoço tem apenas sete vértebras, o mesmo número que o dos humanos. humanos.
Terra, São Paulo: Globo, fev/1999.
1. Ambos 1. Ambos os textos (A) fazem uso de linguagem informal. (B) foram escritos pelo mesmo autor. (C) informam sobre riscos de extinção. (D) tratam sobre espécies de animais.
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mais publicações, traduzidas para de 25130 línguas. Sua ficção mais famosa é Marcelo, Marmelo, Martelo, o qual já vendeu mais de um milhão de livros. Ruth foi selecionada, em 2002, para integrar o PEN CLUB Associação Mundial de Escritores -, sediado no Rio de Janeiro, além de conquistar, neste mesmo ano, o Prêmio Jabuti pelo livro “Escrever e Criar”. Hoje ela é membro da Academia Paulista de Letras, integrante da cadeira 38 desde 25 de outubro de 2007.
Disponível em: . Acesso em: 16.jan.2019. Adaptado
3. 3. A palavra “mergulhada “mergulhada”” (l. 13), nesse texto, significa o mesmo que 2. De 2. De acordo com o texto 1, a preguiça gigante (A) desenhada. não podia se pendurar em árvores porque (B) divulgada. (A) ela parecia com as preguiças atuais. (C) envolvida. (B) seu corpo era muito grande e pesado. (D) perdida. (C) sua língua era muito extensa. (D) suas garras eram enormes e afiadas. afiadas. Lyceum Consultoria Educacional Ltda.
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Leia o texto e responda às questões 4 e 5. POR QUE OS PASSARINHOS NÃO LEVAM CHOQUE QUANDO POUSAM NOS FIOS ELÉTRICOS? Você já deve ter feito essa pergunta ao olhar para as inúmeras aves que pousam nos fios de alta-tensão. E elas parecem audaciosas. Pousam sem qualquer cuidado em 5 fios, muitas vezes, desencapados, sem arrepiar uma pena sequer! Será que os passarinhos têm alguma técnica especial ou é pura sorte? A explicação é ciência pura. Afinal, o 10 que causa o choque é a corrente elétrica que atravessa um pedaço do corpo de uma pessoa ou de um animal. O choque ocorre quando se fecha o circuito da eletricidade, ou seja, quando essa corrente entra por alguma parte – por exemplo, os nossos 15 do nosso corpo – dedos, se encostarmos em um fio – – e sai por
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outra – – por exemplo, pelos nossos pés. Isso quer dizer que a eletricidade que passa pelo fio só será transmitida a alguém, se esse alguém estiver encostado em outro material, como uma parede ou no solo. Por isso, se tocarmos em um fio desencapado, levaremos choque. (...) No caso dos passarinhos, como eles pousam e se equilibram num único fio, sem se encostar em algo, não há risco de que a corrente elétrica passe por dentro de seu corpo. Logo Logo,, não há risco de eles levarem
Leia o texto abaixo e responda à questão 6.
EU EM MIM Enfim, este é meu corpo, flor que amadureceu. 5
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Esperança resolvida, verso que ficou pronto. 15
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Meu corpo é assim. Olho seu rosto, mistério. Ouço sua voz, estrangeira. Cheiro seu suor, Lembranças. Sinto sua pele... sou eu!
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Sou eu para a dor e o prazer, para o sabor e o saber, para a emoção de viver viagem tão companheira...
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Sou eu sim, sou eu assim, sou eu enfim com meu corpo em mim! mim!
por mais o fio seja dee alta-tensão – –choque, ainda que estejaque desencapado transporte muita corrente. (...) Jorge Bruno Nacinovic. In Revista Ciência Hoje das Crianças. Junho/2008. Fragmento
Estalo os dedos, é sonho. Respiro fundo, é brisa. Estendo os braços, é asa. Libero as fibras, é voo.
4. 4. No trecho “Logo “Logo,, não há risco de eles levarem CARLOS QUEIROZ TELES. Sonhos, grilos e paixões . São choque” (l. 28) a palavra destacada dá ideia de Paulo: Moderna, 1990. (A) comparação. (B) conclusão. (C) explicação. (D) oposição. oposição. 6. 6. No verso “Sinto “Sinto sua pele...” pele...” (v. 21) as reticências servem para 5. A 5. A finalidade desse texto é (A) destacar um corte do texto. (A) convencer sobre uma ideia. (B) expressar continuidade. (B) ensinar a fazer algo. (C) informar sobre um assunto. (D) noticiar um fato recente. Lyceum Consultoria Educacional Ltda.
(C) indicar uma interrupção. (D) realçar uma palavra. Página 4
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Leia o texto e responda às questões 7 e 8. DIÁLOGO DE TODO DIA — Alô, quem fala? — Ninguém. Quem fala é você que está perguntando perg untando quem fala. — Mas eu preciso saber com quem estou falando. — E eu preciso saber antes a quem estou respondendo. 5
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— Todo Assimmundo não dá.fala, Me meu faz um obséquio deque dizer — amigo, desde nãquem não o seja fala? mudo. — Isso eu sei, não precisava me dizer como novidade. Eu queria saber é quem está no aparelho. — Ah, sim. No aparelho não está ninguém. — Como não está, se você está me respondendo? — Eu estou fora do aparelho. Dentro do aparelho não cabe ninguém. — Engraçadinho. Então, quem está ao aparelho? — Agora melhorou. Estou eu para servi-lo. — Não parece. Se fosse para me servir, já teria dito quem está falando. — Bem, nós dois estamos falando. Eu de cá, você de lá. E um não conhece o outro. — Se eu conhecesse não estava perguntando. — Você é muito perguntador. Note que eu não lhe perguntei nada. [...] — Pela última vez, cavalheiro, e em nome de Deus, quem fala? — Pela última vez, e em nome da segurança, por que eu sou obrigado a dar esta informação a um desconhecido? — Bolas! — Bolas, digo eu. Bolas e carambolas. Por acaso você não pode dizer com quem deseja falar, para lhe responder se essa pessoa está ou não está aqui, mora ou não mora neste endereço? Vamos, diga de uma vez por todas: com quem qu em deseja falar? Silêncio. — Vamos, diga: com quem deseja falar? — Desculpe, a confusão é tanta que eu nem sei mais. Esqueci. Tchau. ANDRADE, Carlos Drummond de. Nossas palavras. Rio de Janeiro: J. Olympio, 2003. Fragmento
7. O 7. O conflito desenvolvido nessa narrativa começa quando (A) a pessoa que ligou se esquece do motivo do telefonema. (B) o atendente não diz quem estava recebendo a ligação. (C) o funcionário para de responder perguntas de quem ligou. (D) um dos personagens perde a paciência e fala um palavrão. 8. Identifica-se 8. Identifica-se uma opinião na fala (A) “— “— Ah, Ah, sim. No aparelho não está ninguém.” ninguém. ” ((l.l. 9) (B) “— “— Como Como não está, se você está me respondendo?” respondendo? ” (l. 10) (C) “— “— Você Você é muito perguntador.” perguntador.” (l. 17) 17) (D) “— “— Vamos, Vamos, diga: com quem deseja falar?” falar? ” (l. 24)
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Leia o texto abaixo para responder às questões 9 e 10. TATUAGEM No início dos anos 80, tatuagem no Brasil era coisa reduzida às zonas portuárias. Vinda de navio, em 1974, com o dinamarquês Luxe, essa arte 5 corporal abriu espaço entre a galera mais ousada, virou moda entre os descolados e descolados e hoje se popularizou de tal maneira que, se bobear, até seus pais já têm uma. [...] Mas tatuagem não é brincadeira. É 10 para o resto da vida, e as técnicas de remoção não conseguem resultado perfeito. É preciso ter muita certeza do desenho, da parte do corpo escolhida e 15 ir a um bom profissional, que respeite os procedimentos de higiene. “Muitas vezes o jovem não pensa que ele não está cortando o cabelo, que cresce depois. Não é fácil cobrir, não é fácil 20 tirar”, diz Led´s [Sérgio Maciel, 43 anos]. anos]. Que o diga Alessandro Tavares, 20 anos e nove tatuagens. Ele quer tirar a primeira, um código de barras no pulso. [...] “Fui inconsequente. [...] essa fase 25 do adolescente é de se descobrir, então, de repente, ele ele está está numa tribo, mas depois vê que aquilo não é o que ele quer. ” ” O estúdio de tatuagem deve ser 30 como uma clínica: além de instalações limpas, deve ter uma estufa para esterilização da pistola, as agulhas devem ser descartáveis, e o tatuador deve usar luvas de látex e fazer a 35 higienização da parte do corpo em que a tatuagem será feita. Tudo para evitar reações alérgicas e contaminação por doenças transmitidas pelo sangue, inclusive a Aids.
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9. 9. No trecho “de repente, ele ele está numa tribo” (l. 26) a que palavra se refere o termo destacado? (A) Adolescente. (B) Corpo. (C) Jovem. (D) Tatuador. 10. A palavra “descolados 10. “descolados”” (l. 7), nesse texto, significa o mesmo que (A) adicionados. (B) desunidos. (C) modernos. (D) ultrapassados.
_____________________________________ __________________________ ___________ Leia o texto abaixo e responda às questões 11 e 12. PUDIM DE GELADEIRA Ingredientes 1 lata de leite condensado 1 lata de leite 1 lata de creme de leite 1 caixa de maria mole 1/2 copo de água Modo de preparo Coloque a água numa panela e misture o pó da maria mole. Leve ao fogo até ferver. Junte os outros ingredientes e bata tudo no liquidificador durante durante 5 5 minutos. Coloque em uma forma com buraco untada com calda. Deixe na geladeira por 4 horas. Sirva em seguida. •
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Rendimento: 6 porções Disponível em: . Acesso em: 16.jan.2019
11. O propósito desse texto é 11. O (A) anunciar um produto para venda. (B) dar informações de um produto. (C) descrever utensílios culinários. (D) ensinar a fazer uma comida.
PAREJA, Luciana, especial para o Folhateen. Folha de S. Paulo, São Paulo, 25 abr. 2005.
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12. 12. A palavra “durante “durante”” indica ideia de de (A) dúvida. (B) lugar. (C) modo. (D) tempo. Página 6
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Leia o texto abaixo para responder às questões 13 e 14. A CRIANÇA QUE TRABALHA Brincar na rua era coisa tão natural até uns tempos atrás. Não havia tanta gente, tantos carros, as cidades eram sossegadas. A criançada jogava bola de gude, amarelinha, pulava corda. Hoje, os veículos viraram donos das ruas, as famílias das cidades grandes foram morar em prédios e, mesmo nas vilas afastadas, rua não é mais lugar de criança. As 5
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ruas ficaram perigosas. Os pais procuram áreas fechadas para os filhos brincarem. As crianças pobres nem têm essa sorte. sorte. Os pais, com medo das ruas e não tendo onde deixar os filhos, logo os põem para trabalhar. Isso também acontece porque a família precisa do dinheirinho que suas crianças trazem para casa. [...] Claro que a grande maioria dos pais sabe que suas crianças têm direito de estudar e brincar, ter assistência médica, alimentação correta, boa formação. Não é por maldade que põem os filhos para trabalhar. É por necessidade. No Brasil, há leis que proíbem a criança com menos de 14 anos de trabalhar. O Estatuto da Criança e do Adolescente, por exemplo, garante o direito à criança de ser criança. [...] sindicatos, entidades preocupadas com a criança, órgãos do governo e muitos grupos particulares criaram o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, que tem lutado bastante para impedir que as crianças comecem a trabalhar muito cedo e deixem de se preparar para o futuro, brincando e estudando.
AZEVEDO, Jô et al. Serafina e a criança que trabalha. São Paulo: Ática, 1997.
13. O trecho que indica uma opinião é 13. O (A) “Não havia tanta gente, tantos carros, carr os, as cidades eram sossegadas.” (l. ( l. 1 e 2) (B) “A criançada “A criançada jogava bola de gude, amarelinha, pulava corda.” (l. (l. 2 e 3) (C) “Não é por maldade que põem os filhos para trabalhar.” (l. ( l. 10 e 11) (D) “No Brasil, há leis que proíbem a criança com menos me nos de 14 anos de trabalhar.” (l. ( l. 12) 14. A falta de sorte 14. A sorte a que o autor se refere no texto diz respeito (A) à chance das crianças de levar um dinheirinho para seus pais. (B) à impossibilidade de as crianças pobres brincarem em áreas fechadas. (C) ao acesso à assistência médica entre outros direitos das crianças. (D) ao fato de as crianças trabalharem antes de completar 14 anos de idade.
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Leia os textos abaixo e responda às questões 15 e 16. TEXTO 1 POR QUE A VIOLÊNCIA FAZ MAL? A violência é ruim porque gera mais violência, como um círculo sem fim. Pode acontecer de crianças serem maltratadas por seus pais ou padrastos e serem feridas física ou moralmente. Então, essas crianças se vingam nas menores; pode acontecer também que elas sofram em silêncio. Acontece também de certos adultos obrigarem crianças a fazer carinhos neles que só podem ser feitos por namoradas ou namorados adultos. Isso é proibido por lei. Para pedir ajuda em caso de maus-tratos, procure o conselho tutelar de sua região.
16. No texto 1, 1, a frase “como “como um círculo sem fim”” (linha 1) expressa uma ideia de fim (A) comparação. (B) conclusão. (C) explicação. (D) oposição. ______________________________________ Leia a tirinha e responda às questões 17 e 18. 18. CALVIN O jantar está pronto, Calvin. Venha pra mesa!
Laura Jaffé e Laure Saint-Marc. Convivendo com a violência. Trad. Luciano V. machado. São Paulo: Ática, 2003.
TEXTO 2 COMO CONTROLAR A PRÓPRIA VIOLÊNCIA É possível aprender a controlar a própria violência, podemos falar disso com alguém, pedir a ajuda de um adulto a quem amamos e em quem confiamos. Quando sentimos a raiva aumentar, em vez de usar gritos e socos para exprimi-la, podemos usar palavras. Podemos dizer, por exemplo: estou com raiva. Essa é uma pequena frase mágica que evita os gritos. Mesmo quando estamos com muita raiva, é preciso lembrar sempre que temos diante de nós uma pessoa, alguém que devemos respeitar; se não lembrarmos disso, corremos o risco de agir com violência.
Estou vendo TV!
Não, você não está!
NÃO, VOCÊ NÃO ESTÁ!
Estou sim. Estou bem aqui em frente dela. Ah, tá certo. Eu estou na mesa.
Disponível em: . Acesso em: 16.jan.2019
17. A postura de Calvin no último quadrinho 17. A indica que ele (A) decidiu jantar, pois sua mãe ficou irritada. Laura Jaffé e Laure Saint-Marc. Convivendo com a violência. (B) estava decidido a não sair da frente da TV. Trad. Luciano V. machado. São Paulo: Ática, 2003. (C) não estava sentindo fome realmente. (D) preferiu continuar assistindo televisão. 15. Os dois textos tratam de violência. Eles 15. 18. O O formato do balão da última fala da mãe são diferentes porque o texto 1 1 aborda o 18. de Calvin sugere que ela tema da violência sofrida (A) conversava calmamente. (A) pelas crianças. (B) deu a ordem sussurrando. (B) pelos adultos. (C) estava gritando com ele. (C) pelos pais ou padrastos. (D) falava pausadamente (D) por todas as pessoas. Lyceum Consultoria Educacional Ltda.
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Leia os textos abaixo e responda re sponda às questões 19 e 20. NOMES Você gostaria de conhecer a origem dos nomes no mes dos países sul-americanos? Sua origem é variada. Alguns são homenagens a personagens importantes da História do continente; outros são inspirados em palavras indígenas ou em produtos abundantes na região. Veja o significado de cada um deles: Argentina:: referência à abundância de prata, que em latim se chama argentum, Argentina encontrada no solo da região pelos descobridores, entre outras riquezas minerais. Brasil:: referência ao pau-brasil, árvore que existia em abundância na região. Esse Brasil produto, extremamente lucrativo e do qual se extraía um corante vermelho-brasa (daí o seu nome), foi um dos mais importantes para a economia local. Chile:: derivação da palavra chilli , que na língua dos aimarás, uma tribo do norte do Chile país, significa “onde acaba a terra”. Por se localizar no extremo oeste, era era considerado o final do continente. Colômbia:: homenagem ao italiano Cristóvão Colombo, que descobriu o continente Colômbia americano em 1492 e abriu caminho para sua exploração e colonização. Guiana:: derivação da palavra indígena guyana, que significa “terra de muitas águas”. Guiana Era como os índios chamavam a área banhada pelos rios Orinoco, Amazonas, Negro •
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e pelo Oceano Atlântico, onde se localiza esse país. Paraguai: derivação do nome dos indígenas que viviam na região na época da Paraguai: chegada dos descobridores espanhóis, os paraguayes. Uruguai:: referência a um dos principais rios do continente, o Uruguai, que em tupi Uruguai significa “rio dos pássaros” ou “rio dos car dos caracóis”. acóis”. Venezuela Venezuela:: referência à cidade italiana de Veneza. Os indígenas da região construíam em palafitas sobre as águas do lago Maracaibo. Isso fez o navegador Américo Vespúcio lembrar-se de Veneza, onde as casas também ficam sobre as águas. [...]
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In: Almanaque Abril. São Paulo, Editora Abril, 1999. Fragmento
19. 19. O assuntodeprincipal nesse é indígena. (A) O a criação uma ligatratado de países de texto origem (B) a história da descoberta do continente americano. (C) a lista de países sul-americanos e suas riquezas naturais. (D) a origem dos nomes de países da América do Sul. S ul. 20. Os países cujos nomes são diretamente derivados de palavras indígenas são 20. Os (A) Argentina, Brasil e Uruguai. (B) Chile, Guiana e Paraguai. (C) Colômbia, Venezuela e Argentina. (D) Venezuela, Chile e Uruguai.
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Atividades Complementares de Português e Matemática Matemática – – Caderno 7 Leia o texto abaixo para responder à questão 21.
MÃOS À OBRA! VAMOS... Despertar nossos sentidos para a realidade. Tomar conhecimento do que está acontecendo no país e no mundo. Refletir sobre as causas da pobreza e das devastações ambientais. Fortalecer o corpo e a mente. Procurar práticas físicas e meditativas que propiciem serenidade. Evitar Evitar a “poluição” do organismo com substâncias nocivas. Nos alimentar do contato humano, de leituras e de filmes preocupados em propor um mundo mais justo. Estar dispostos a reconhecer e tratar nosso mundo interior, nossos sonhos e problemas. Buscar auxílio, se necessário. Ouvir a mensagem trazida por nossos sentimentos. Educar a comunidade. Quebrar a acomodação dos outros por meio de cartas, aulas, encontros entre vizinhos etc. Aproveitar as conversas com familiares e amigos para analisar criticamente a realidade. Colaborar para a alfabetização e a educação de outras pessoas. [...] Respeitar os outros, independentemente do nível social, da cor, do sexo ou da religião. Acolher e ponderar sobre outros pontos de vista. Refletir sobre o lixo: de onde veio, para onde vai. Consumir moderadamente, dando preferência a produtos não tóxicos, biodegradáveis, recicláveis, com menos embalagem. Publicação da UNESCO.
21. O assunto principal tratado nesse texto é 21. (A) a causa da miséria no mundo. (B) como cuidar de si mesmo. (C) proteção ao meio ambiente. (D) um novo modo de viver. ______________________________________ Para responder às questões 22 e 23, leia o texto abaixo. CAUSINHOS CAUSINHOS Quatro caboclos fortes estão numa luta danada com um caixote grande, no meio duma porta de armazém, dois numa ponta, dois na 5 outra. E força daqui, força dali, e nada do dito cujo passar. Cansado, um deles se desanima e comenta: — É, num adianta, nóis num vai consegui fazê esse mardito caixote saí do armazém. Aí que o outro, do lado de fora, fala: 15 — Saí? Ué... nóis tava pensando que era pro caixote entrá... entrá... 10
BOLDRIN, Rolando. Almanaque Brasil de Cultura popular. São Paulo: Andreato, 1999.
22. Esse texto fica engraçado porque os 22. homens (A) acabaram conseguindo entrar em acordo. (B) desistiram da tentativa de retirar o caixote. (C) estavam fazendo força no sentido oposto. (D) não tiveram força para fazer o caixote sair. 23. No trecho “Ué... 23. “Ué... nóis tava pensando que era pro caixote entrá...” entrá...” (linhas 15 e 16) usase a linguagem (A) científica. (B) culta. (C) informal.
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(D) regional.
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Responda à questão 24, a partir da leitura do texto abaixo. DEZ RAZÕES PARA NÃO “COLAR” NA ESCOLA A mania de colar tornou-se quase universal entre nossos alunos e estudantes. Há um consenso favorável à cola, do primário à universidade. Penso que não podemos nos acomodar ao mal nem perder a esperança de encontrar solução para os problemas. Apresento a seguir algumas razões pelas quais não se deve colar: Primeira: porque éa feio chegar universidade sem o gosto estudar. Segunda: porque Segunda: porque cola eé deselegante uma mentira, isto é,à apresento uma coisa comode minha, mas na verdade é de outrem. Terceira: porque Terceira: porque a cola é um roubo, apresento como meu e como minha sabedoria aquilo que é esforço do outro. Quarta: porque a cola fomenta a “lei do menor esforço” e a preguiça. Quarta: preguiça. Quinta: porque Quinta: porque a cola é um perigo social e contra o bem comum. Sexta: porque a cola leva ao desperdício do tempo. Com isso se esbanja a Sexta: preciosidade do tempo, consagra-se a mediocridade e justifica-se desde cedo a desonestidade. Sétima: porque Sétima: porque a cola aumenta a já calamitosa superficialidade e ignorância cultural. Oitava: porque a filosofia da cola impede o avanço cultural do povo, favorece o Oitava: analfabetismo. Nona: porque Nona: porque a cola vem confirmar a tese dos que dizem ser a escola uma instituição alienante. Décima: porque Décima: porque o professor que incentiva ou aprova a cola não é um educador. Tal comportamento é desonesto e contra a ética profissional. Religiosamente falando, a cola é um pecado de mentira, preguiça, roubo, irresponsabilidade. Dom Orlando Brandes. Instituto de Teologia de Santa Catarina. Fragmento
24. Entre as razões para não colar, as que se referem a usar algo de outra pessoa são 24. Entre (A) a nona e a décima. (B) a primeira e a terceira. (C) a segunda e a terceira. (D) a sexta e a oitava.
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Leia o texto abaixo para responder às questões 25 a 27.
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O MELHOR AMIGO A mãe estava na sala, costurando. O menino abriu a briu a porta da rua, meio rressabiado, essabiado, arriscou um passo para dentro e mediu cautelosamente a distância. Como a mãe não se voltasse para vê-lo, deu uma corridinha em direção de seu quarto. — Meu filho? – filho? – gritou gritou ela. — O que é? – é? – respondeu, respondeu, com ar mais natural que lhe foi possível. po ssível. — Que é que você está carregando aí? Como podia ter visto alguma coisa, se nem levantara a cabeça? Sentindo-se perdido, tentou ainda ganhar tempo: — Eu? Nada... — Está sim. Você entrou carregando uma coisa. Pronto: estava descoberto. Não adiantava negar – – o jeito era procurar comovê-la. Veio caminhando desconsolado até a sala, mostrou à mãe o que estava carregando: — Olha aí, mamãe: é um filhote... Seus olhos súplices aguardavam a decisão. — Um filhote? Onde é que você arranjou arr anjou isso? — Achei na rua. Tão bonitinho, não é, mamãe? Sabia que não adiantava: ela já chamava o filhote de isso. Insistiu ainda: — Deve estar com fome, olha só a carinha que ele faz. — Trate de levar embora esse cachorro agora mesmo! — Ah, mãe... – mãe... – já já compondo uma cara de choro. — Tem dez minutos para botar esse bicho na rua. Já disse que não quero animais aqui em casa. Tanta coisa para cuidar, Deus me livre de ainda inventar uma amolação dessas. [...] — Ah, mamãe, deixa! – – choramingou choramingou ainda – meu – meu melhor amigo, não tenho mais ninguém nesta vida. — E eu? Que bobagem é essa, você não tem sua mãe? — Mãe e cachorro não é a mesma coisa. — Deixa de conversa: obedece sua mãe. Ele saiuo emenino seus olhos prometiam vingança. A mãe chegou a se preocupar. [...] Meia hora depois, voltava da rua, radiante: — Pronto, mamãe! E lhe exibia uma nota de vinte e uma de dez: havia vendido o seu melhor amigo por trinta dinheiros. — Eu devia ter pedido cinquenta, tenho certeza de que ele dava – – murmurou pensativo. SABINO, Fernando. A mulher da vizinha. 15 ed. Rio de Janeiro: Record, 1988.
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25. O que torna o final da história surpreendente é 25. O (A) a felicidade do menino, que antes estava chateado por não ficar com o cachorro. (B) a insistência do garoto com sua mãe para que ela aceitasse o cachorro em sua casa. (C) as expressões da mãe do garoto ao se referir ao animal de estimação do seu filho. (D) o fato de o menino não ter conseguido convencer sua mãe a deixá-lo ficar com o cão. 26. O 26. O trecho que revela uma opinião de um dos personagens no texto é (A) “— “— Olha aí, mamãe: é um filhote...” (l. ( l. 13) (B) “— “— E E eu? Que bobagem é essa, e ssa, você não tem sua mãe? mãe?”” (l. 26) (C) “— Mãe “— Mãe e cachorro não é a mesma coisa.” (l. ( l. 27) (D) “— “— Deixa de conversa: obedece sua mãe.” (l. ( l. 28) 27. O garoto mediu a distância do caminho da sala até seu quarto porque 27. O (A) estava com medo de acordar os seus pais. (B) o cachorro que ele carregava era muito pesado. (C) queria passar pela sala sem incomodar sua mãe. (D) tentava entrar sem que o cãozinho fosse visto. ______________________________________________________________________________ Leia o texto e responda à questão 28. ECONOMIA DE ENERGIA
DIREITOS E DEVERES
Geladeira
É dever do cliente:
Mude a geladeira de lugar
Manter os dados cadastrais atualizados junto à Coelce.
Se colocada próxima ao fogão, a geladeira utiliza muito mais energia, porque precisa compensar o ganho de temperatura. É ideal mantê-la afastada pelos menos 15 cm das paredes para evitar o superaquecimento. Pelo mesmo motivo jamais se deve colocar roupas e tênis para secar atrás do aparelho. aparelho.
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É direito do cliente: Receber energia elétrica em sua unidade consumidora nos padrões de tensão e de continuidade estabelecidos. estabelecidos.
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Disponível em: . Acesso em: 16.jan.2019
28. O texto possui a finalidade de 28. O (A) anunciar um produto. (B) convencer sobre uma opinião. (C) a descrição deassunto. um lugar. (D) fazer informar sobre um Lyceum Consultoria Educacional Ltda.
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5º ano
Para responder às questões 29 e 30, leia o texto abaixo. PEDRO PICA-PAU Madeeeeeeeeeeiiiraaaaaaaa!!!! E tombou um pinheiro-do-paraná. Depois, foi a vez de um velho jatobá. 5 Outro dia, (num ato de covardia) era um belo ipê-amarelo que caía. 10 O eucalipto, coitado, já foi pra fábrica virar palito.
15
Desarvorado, Pedro Pica-pau picou a mula. [...]
20
25
30
Pedro voou pela luz e pela sombra, percorreu a rota do sol, seguiu o Cruzeiro do Sul, chegou às águas de sal. E árvore que é bom, nada! Só poste. [...] Imenso alfabeto de uma letra só: TTTTTTTTTTTT “Árvore de pedra, pedra, quem diria?” diria?” mas não perdeu a pose nem perdeu o pique. Perfeitamente adaptado (apesar do bico amassado), embora não goste, hoje é chamado Pedro Pica-poste.
NICOLA, José de. Pedro Pica-pau. São Paulo: Moderna, 1992.
29. A palavra “Madeeeeeeeeeeiiiraaaaaaaa!!!! 29. “Madeeeeeeeeeeiiiraaaaaaaa!!!!”” (verso 1) foi escrita assim para indicar indicar (A) a bicada do pica-pau nos postes. (B) a queda de uma árvore ao chão. (C) o barulho das bicadas nas árvores. (D) o voo da ave a procura das árvores. 30. A expressão “picou 30. “picou a mula” mula” (verso 15), nesse texto, significa significa (A) deu bicadas. (B) derrubou árvores. (C) foi embora. (D) não desistiu.
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5º ano
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1. 1. O mapa abaixo mostra algumas cidades próximas à cidade de São Paulo.
4. 4. A Escola da Vida resolveu fazer uma campanha de arrecadação de alimentos. A turma do 5º ano conseguiu os seguintes alimentos: 5 pacotes de arroz de 1 kg 4 pacotes de café de 250 g 3 pacotes de macarrão de 500 g
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Jonas saiu de Santo André André pela Avenida Atlântica, dobrou na segunda entrada à esquerda e seguiu em frente até a próxima cidade. Depois deste percurso, Jonas chegou na cidade de (A) Santos. (A) (B) Bernardo. (C) São (C) São Caetano. (D) São Paulo. (D) 2. 2. Observe os sólidos.
Quantos quilogramas de alimentos essa turma arrecadou? (A) 7,5 kg (A) (B) 8,5 kg (B) (C) 11 kg (C) (D) 12 kg (D) 5. 5. Observe a figura: considere o lado de cada quadradinho como unidade de medida de comprimento. Para que o perímetro do retângulo seja reduzido à metade, a medida de lado deverá (A) cada aumentada em 2 ser unidades. (B) dividida por 2. (C) dividida por 3. (D) multiplicada por 2. 6. 6. Paulo começou sua aula de natação no horário representado abaixo.
Das figuras acima, a que difere das demais é (A) a esfera, pois é a única com uma face (A) arredondada. (B) o cilindro, pois é o único com uma face (B) circular. (C) o cone, pois é o único que tem vértices. (C) (D) o cubo, pois é o único que não é corpo (D) redondo. 3. 3. Observe a placa abaixo. Na figura que representa a lixeira podemos identificar ângulos (A) agudos e obtusos. (A) (B) agudos e retos. (B) (C) (D) apenas (D) apenas ângulos ângulos obtusos. retos. Lyceum Consultoria Educacional Ltda.
Como o menino nadou por 55 minutos, ele parou de nadar às (A) 14 h e 30 minutos. (A) (B) 14 h e 50 minutos. (B) (C) 11 h e 55 minutos. (C) (D) 12 h. (D)
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7. 7. Observe as figuras abaixo.
5º ano
10. A figura representa o percurso que 10. Flávio realizou de bicicleta, em torno de uma praça que tem um piso composto por quadrados, cujos lados medem 1 metro. Quantos metros Flávio percorreu em torno da praça? (A) 16 (A) (B) 20 (B) (C) 24 (D) 56 (D)
Considerando que cada quadradinho mede 1 cm, a figura que tem área de 24 cm² é (A) 1. (A) (B) 2. (B) (C) 3. (C) (D) 4. (D) 8. Paulo está colocando lajotas no piso da garagem de sua casa. A figura mostra o piso da garagem e, em tom mais escuro, a área que já foi revestida. Quantas lajotas ainda deverão ser colocadas para cobrir todo o piso da garagem? (A) 12 (A) (B) 13 (B) (C) 25 (C) (D) 34 (D) 9. Leia a notícia sobre a Copa das Confederações, realizada no Brasil em 2013. O evento-teste da Fifa para a Copa do Mundo de 2014, teve recorde de público e ficou atrás apenas do evento disputado no México, em 1999. Nos 16 jogos realizados, o público total da competição somou setecentos e noventa e seis mil torcedores. http://www.lancenet.com.br
O número que está sublinhado equivale a (A) 7.960 centenas. (A)
11. Na reta numérica a seguir, estão 11. localizados vários pontos. Em qual ponto está localizado o número 350? (A) E. (A) (B) F. (B) (C) H. (C) (D) J. 12. Observe o número 128.784. Sua 12. decomposição é: (A) 100 20 8 784 (A) (B) 128 784 (B) (C) 10.000 20.000 700 80 4 (C) (D) 100.000 20.000 8.000 700 80 4 (D) 13. O resultado da operação 4.000 – 1.674 é 13. 1.674 é (A) 2.326. (A) (B) (C) 2.436. (C) 3.426. (D) 3.674. (D) 14. Para concluir a tarefa de casa, Íris 14. precisa resolver a operação abaixo. O resultado correto para esta operação é 167 (A) 1.336. (A) (B) 1.503. (B) 18 (C) 2.956. (C) (D) 3.006. (D)
(B) centenas. (C) 79.600 (C) 7.960.000 unidades. (D) 796.000.000 unidades. (D) Lyceum Consultoria Educacional Ltda.
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15. Para fazer a ornamentação da festa da 15. escola, as crianças precisarão de 5.400 metros de bandeirinhas. Com a colaboração de duas turmas, já foram confeccionados 2.354 metros de bandeirinhas. Quantos metros ainda precisam ser confeccionados? (A) 1.646. (A) (B) 2.354. (B)
19. Uma pesquisa com os consumidores 19. brasileiros verificou que 25 em cada 100 100 consumidores não entende o rótulo dos produtos. A informação em negrito corresponde a (A) (A)
(C) 3.046. (D) 6.354. (D)
(B)
16. Fábio comprou uma televisão de 46 16. polegadas para sua casa por R$ 2.484,00. Ele pagou em 12 prestações iguais. Qual é o valor da prestação? (A) R$ 207,00 (A) (B) R$ 212,00 (B) (C) R$ 240,00 (C) (D) R$ 2.344,00 (D)
(C) (C)
17. Observe o anúncio abaixo.
A diferença entre o preço a prazo e à vista é de (A) R$ 66,00. (A) (B) R$ 76,00. (B) (C) R$ 684,00. (C) (D) R$ 1.134,00. 18. Um dos pratos típicos do Nordeste é a 18. paçoca de carne de sol . Veja os ingredientes da receita que serve 5 pessoas:
5º ano
(D) (D) 20. Na reta numérica abaixo estão 20. localizadas as letras A, B, C e D. Qual letra está representando representando o número 0,75?
(A) A. (A) (B) B. (B) (C) C. (C) (D) D. (D) 21. Observe as figuras abaixo. 21.
PAÇOCA PAÇOCA DE CARNE DE SOL •
500 gramas de carne de sol
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farinha de mandioca
•
cebola, alho e cheiro verde a gosto.
Para fazer paçoca para 20 pessoas, qual a quantidade de carne de sol necessária? (A) 1.000 gramas. (A)
Em quais delas a parte pintada pode ser representada pela mesma fração? (A) Figuras 1 e 2. (A) (B) Figuras 1 e 4. (B) (C) Figuras 2 e 3. (C) (D) Figuras 3 e 4. (D)
(B) 1.500 gramas. (C) 2.000 gramas. (C) (D) 2.500 gramas. (D) Lyceum Consultoria Educacional Ltda.
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22. Na pizzaria do seu Raimundo, para fazer 22. uma pizza à moda da casa, gasta-se R$ 14,30 com os ingredientes. Como a pizza é vendida por R$ 32,00, qual o lucro que a pizzaria obtém, considerando-se apenas a despesa com os ingredientes? (A) R$ 17,70 (A) (B) R$ 22,30 (B)
25. O biodiesel é um combustível 25. ecologicamente correto, feito a partir de óleos vegetais, com a finalidade de substituir o óleo diesel usado em automóveis, caminhões e ônibus. André tem uma fazenda onde cultiva algodão e vende uma parte de sua colheita para a produção de biodiesel. No mês de
(C) R$ 28,70 (D) R$ 46,30 (D)
fevereiro, ele vendeu 220,5 kg de algodão e no mês de março, 249,73 kg. Quantos quilogramas de algodão André vendeu a mais no mês de março? (A) 29,23 kg (A) (B) 29,53 kg (B) (C) 30,23 kg (C) (D) 470,23 kg (D)
23. Lucas pesa 99 kg. A nutricionista 23. conversou com ele, pois esse peso não é o ideal para a sua altura e idade. De acordo com a nutricionista, para ficar mais saudável, Lucas precisa perder 3/9 do peso atual. Qual seria o peso ideal de Lucas? (A) 33 (A) (B) 54 (B) (C) 66 (C) (D) 90 24. O Porto
do Pecém, na Região Metropolitana de Fortaleza, teve participação de 46% na movimentação de frutas, entre todos os portos brasileiros, de janeiro a novembro de 2011, segundo a Cearaportos. http://g1.com
De acordo com o texto, a participação do porto do Pecém na exportação de frutas em 2011 foi equivalente a (A) (B) (C) (D)
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26. Num campeonato de futebol, a 26. porcentagem de derrotas de um time foi de 25%. Como o time disputou 40 partidas, quantas ele perdeu? (A) 10 partidas (A) (B) 15 partidas (B) (C) 20 partidas (C) (D) 65 partidas (D) 27. Lucas escolheu a cidade de Viçosa para 27. passar o feriado. Ao pesquisar o preço dos hotéis na internet ele encontrou a seguinte oferta: Viçosa do Ceará Pousada m Recanto domanhã Céu Hospedage Hospedagem + café da 3 dias no melhor clima do Ceará por R$ 160,00 por pessoa Pagamento à vista, desconto de 25%
O valor pago à vista, por pessoa, na Pousada Recanto do Céu é de (A) R$ 25,00. (A) (B) R$ 40,00. (B) (C) R$ 80,00. (C) (D) R$ 120,00. (D)
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28. Um tipo bem antigo de balança é a de 28. dois pratos. Ela fica equilibrada quando as massas dos dois pratos são iguais. Observe a balança, abaixo.
5,95 kg
7,80 kg
15 kg
5º ano
(C) o Uruguai foi a primeira nação a ganhar (C) a copa. (D) o vencedor da copa do mundo de 2010 (D) foi o Brasil. 30. O gráfico abaixo mostra o número de 30. televisores vendidos por uma loja no período de um ano. O período onde houve a maior queda nas vendas foi (A) de abril a maio. (A) (B) de janeiro a fevereiro. (B) (C) de maio a junho. (C) (D) de outubro a novembro. (D)
Quanto falta no prato da esquerda para ela ficar equilibrada? (A) 1,25 kg (B) 7,2 kg (C) 9,05 kg (D) 13,75 kg
Número de televisores vendidos 400 350 300 250 200 150
29. Veja a tabela com os países campeões 29. da Copa do Mundo, campeonato que ocorre a cada 4 anos. País
Ano que ganhou a copa
Brasil
1958 – 1958 – 1962 1962 – – 1970 1970 – – 1994 1994 – – 2002 2002
Itália
1934 – 1934 – 1938 1938 – – 1982 1982 – – 2006 2006
Alemanha
1954 – 1954 – 1974 1974 – – 1990 1990 – – 2014 2014
Argentina Uruguai
1978 – 1986 1978 – 1986 1930 – 1930 – 1950 1950
França
1998
Inglaterra
1966
Espanha
2010
100 50 0
l o t t v z r i n v r u g e u o e a b a n e a u j j f j a a s o n d m m
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Observando-se a tabela, é correto afirmar que (A) nenhuma seleção venceu a copa por (A) duas vezes seguidas. (B) o Brasil venceu a copa cinco vezes seguidas. Lyceum Consultoria Educacional Ltda.
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