4 Relacionamento Com o Doente Critico. (1)

May 27, 2018 | Author: Inês Mendes | Category: Nursing, Family, Decision Making, Knowledge, Medicine
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Descrição: Relação Profissional / Doente...

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A Complexidade do Relacionamento com o

1

A lógica da técnica não se pode sobrepor s obrepor à lógica da vida na sua complexidade complexidade e plenitude plenitude (Corrêa, 1998) A Complexidade do Relacionamento com o

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A Complexidade do Relacionamento com o

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Doente grave, mais vuln ulneravel Complexidade (informação).

técnica

dos

tratamentos

Expectativa Expectativa de resultados incerta (Combater doenças potencialmente mortais )



Res espe peit ito o pe pela la di dign gnid idad ade e e aut auton onom omía ía.. (Código ético de la Sociedad Española de Medicina Intensiva, Intensiva, Crítica y Unidades Coronarias (SEMICYUC) 2006)

A Complexidade do Relacionamento com o

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Aspectos do Relacionamento A- co conhe nhecer cer bem o doen doente te

(Titchen)

A Complexidade do Relacionamento com o

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B- Rec ecip iprroc ocid idad adee Um int intercâmbio de preocupações, conhecimento e de cuidado que ocorre numa relação int interpe erpess ssoa oall estr estrei eita ta entr entre e enf enferme ermeir ira a e doen doente te Há uma partilh lha a de conhecimento técnico rela lattivo aos cuidados e a resposta da pessoa aos mesmos, ao mesmo tempo que se descobre as suas necessidades (inclui as necessidades dos familiares) (O’Connell, 2008) A Complexidade do Relacionamento com o

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C- Mu Mutu tual alid idad adee •



Consiste em o doente e o profissional de saúde trabalharem em conjunto numa (com omu um ao aoss do dois is)) relaç relação ão genu genuin ina. a. (c Não se trata de uma parceria, pois os profissionais pelo seu conhecimento estão sempre numa posição de poder e de (Hende nders rson, on, in O’Connell, 2008) controle.(He A Complexidade do Relacionamento com o

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Mutualidade 2 •

O conhecimento profissional torna-se um recurso negociável para os doentes, para ser usado por eles no governo da sua doença



(Tit (Titch chen en,, in O’Connell, 2008).

A Complexidade do Relacionamento com o

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Cuidado Cui dadoss vir virtuos tuosos os (gr (grace aceful ful)) •



O enf enferme ermeir iro o usa usa todas odas as sua suass capac apacid idad ades es fisc fiscas as,, human humanis isti tica cass e espiri espiritu tuai aiss par para prom promov over er a cur cura a e o cres crescim cimen ento to pesso pessoal. al. Na UCI os enfermeiros usam processos afectivos (Bush h and Barr, in cognitivos, emocionais e de acção (Bus O’Connell, 2008)

A Complexidade do Relacionamento com o

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A tomada de decisão 1 •

O do doen entte po pode de rec ecus usar ar tod oda a e qu qual alqu quer er ter erap apia ia in incl clui uind ndo o a qu que e man anttêm a vi vida da . (Truog, (Truog, et al, 2008).



Na UC UCI, I, on onde de 95 95% % do doss do doen enttes po pode dem m nã não o es esttar em con ond diç içõe õess de tom omar ar de deccis isõe õess po porr si pr próp ópri rios os,, de devi vido do à doença doe nça ou à sedaçã sedação. o. ( Truo Truog, g, et al, al, 2008) 2008).. A Complexidade do Relacionamento com o

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A tomada de decisão 2 •

O consentimento pode ser presumido em situações de emergência e, em caso de incapacidade, deve este direito ser exercido pelo representante legal do doente. doente . (carta dos direitos doentes )



Opções Opç ões:: testa testame ment nto o vit vital al e dir direct ectriz rizes es an ante tecip cipada adass de von onta tade de ou fam amil ilia ia// rep reprres esen enttan antte le leg gal A Complexidade do Relacionamento com o

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Cuidados centrados na familia •





O doente é pessoa envolvido numa estrutura social e numa teia de relaçionamentos. Tem implicações importantes na tomada de (Truog og,, et al, al, 20 2008 08)) decisão e na comunicação (Tru Cuidados centrados na familia é baseado nos valores , objectivos, e necessidades do doente e familia,( …), expectativas e suas preferências para tratamento… (Truog, et al, 2008) A Complexidade do Relacionamento com o

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Decisã Dec isão o deleg delegada ada e fami familia lia 1 •

Deve De ve se serr da dado do tem tempo po suf sufic icie ient nte e pa para ra a deci decisão são,, espe especi cial alme ment nte e se for for rela re lattiv iva a ao fim de vid vida. a.



 A informação deve se serr da dada da de for orma ma a te terr em co cont nta a a nece necess ssid idad ades es

cultur cul turais ais re relig ligios iosas as e de linguag linguagem em do doent doente/ e/ famili familia a •

Os me medi dico coss (p (pro rofi fiss ssio iona nais is ) devem devem fa fazzer re reco come mend ndaç açõe õess e gu guia iarr as fami fa mili lias as in indo do de en enco con ntr tro o às su suas as pr pref efer eren enci cias as na to toma mada da de de deci cisã são. o. (Truog, (Tru og, et al, 2008)

A Complexidade do Relacionamento com o

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Decisã Dec isão o deleg delegada ada e fami familia lia 2 •

O for forne nece cerr som somen entte a inf infor orma maçã ção o eq equi uiva vale le a aban abando dono no..



Algu Al gun ns do doen enttes e fami mili lias as prefer erem em que se seja jam m os me med dic ico os (profissi (pr ofissionais) onais) a tomar tomar a decisão decisão



Per ergu gun ntar aos doe oen ntes e su sua as fam amil ilia iass co como mo é que pre pr efer erem em qu que e a deci decisã são o se seja ja tom omad ada a ( Tru Truog og,, et al, al, 200 2008) 8)

A Complexidade do Relacionamento com o

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Cuidar e família •



Os medicos (outros tecnicos )não são obrigados a oferecer terapias que acreditam não poderem atingir os obj bje ect ctiv ivos os do cu cuid idad ado o, Cuidar dos familiares

é uma parte

importante do cuidar do doente critico. A Complexidade do Relacionamento com o

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O cuidar da família 2 •

Si es voluntad del paciente, el representante o las personas vinculadas al enfermo, por razones familiares o de hecho, pueden participar en el proceso asistencial. (codigo etica etica socied sociedade ade espanho espanhola la de medi medicin cinaa int intens ensiv iva) a)

A Complexidade do Relacionamento com o

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Atitude geral face ao envolvimento com familiares dos doentes da UCI (Ågård e Maindal, 2009)

% M 2 4 3

Discordo

Eu gosto do meu trabalho que implica

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concordo

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envolvimento com familiares dos doentes

1 5 5 3

Eu julgo esta tarefa emocionalmente desafiadora, desafiadora, envolver- me com familiares que que

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precisam de cuidados e de apoio.

1 3

Quando os cuidados ao doente o justificam, é

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responsabilidade responsab ilidade do enfermeiro tomar conta con ta dos seus familiares. Eu procuro não me envolver nas necessidades

7 2 9

2

2

1

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psicosociais dos familiares.

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Sentido de autoeficácia das enfermeiras na interacção com os familiares: conhecimentos e capacidades pessoais . (Ågård e Maindal, 2009) discordo

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concor do

Eu penso que tenho o conhecimento acerca

2 5 5 5 11

2

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2

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1 3

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3

3

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das necessidades dos famílias que preciso para o meu trabalho Eu penso que sou bom a comunicar com os outros profissionais. (medicos/enfermeiros/fisioterapeutas, (medicos/enfermeiros/fisioterap eutas, etc.) Penso que sou bom a comunicar com familiares Acredito que sou capaz de ganhar a confiança confianç a dos familiares. Sinto- me competente co mpetente a prestar prestar cuidados de enfermagem no meu serviço

A Complexidade do Relacionamento com o

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Expectativas de resultados por parte dos enfermeiros na sua interacção com as familiares .

Discordo

(Ågård e Maindal, 2009)

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6 1

7 8 9 1

2 5

4

6 5

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5 8

As informações dos familiares podem

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concordo

melhorar os cuidados ao doente Cooperar com os familiares tira tempo dos cuidad cui dados os ao doente. doen te.

5

Quanto mais confortaveis os familiares se sentirem no serviço suporte dão ao doente Os familiares podem beneficiar se

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2 7

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8 7

8 8

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3 4 2

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falarem comigo sobre o que sentem Eu obtenho obtenh o o apoio apoi o que preciso preci so se me

2

2

sentir tenso na cooperação familiares. Perturba- me o meu trabalho a

1

presença de familiares na n a enfermaria

1

Pode benef benefici iciar ar os familiares assistirem procedimentos mais leves quando estão na enfermaria

1

Pode beneficiar benefici ar o doente se os

13

1 5

familiares assistirem assistirem a procedimentos procedimentos mais leves quando estão e stão na enferm enfe rmaria aria

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Envolvimento dos familiares pelos enfermeiros em actividades selecionadas. (Ågård e Maindal, 2009)

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3

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Ajudar o doente a comer e beber

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Colocar balsamo nos lábios

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discordo

1

Ajudar a lavar a cara , braços e pernas do

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concordo 33

doente

2

Fazer cuidados de higiene higien e à boca

2

Colocar um pano frio na testa do paciente pacien te

1

Aplicar crema na pele do doente

3

1

Apoiar e encorajar o doente. Estar presente e apoiar o dte durante

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4

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procedimentos dolorosos ex: remover dreno Ajudar a enfermeira no posicionamento do dte.

1

Sentar-se entar- se a beira da cama do doente

2

Ler alto para o doente

4

Lavar os dentes de ntes do doente. Massajar mãos, pés braços e pernas Estar presente durante as passagens de

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turno

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O cidadão, 20111 DGS) DGS) centro do sistema de saúde (f(fevev 201 •

As necessidades, pedidos pedidos,, expectativas são objectivos primordiais.



informação informação necessária necessári a para poderem participar na tomada de decisões

A Complexidade do Relacionamento com o

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Manual de acredit acreditação ação de unidades de 20111 DGS) DGS) saúde (f(fevev 201 •



Standard S 01.07 Promover a tomada de decisão activa (….)proporcionando-lhe para tal ferramentas

de ajuda à tomada de decisão devidamente aferidas. •



EMPODERAMENTO

Dire Di reit ito o à au auto tode detterm ermin inaç ação ão (direitos dos doe doente ntes) s)

A Complexidade do Relacionamento com o Doente Critico

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Manual de acredit acreditação ação de unidades de 20111 DGS) saúde (f(fevev 201 •





Standard S 01.08 Informar o utente sobre o plano de cuidados de saúde previsto (…). A informação de saúde, incluindo os dados clínicos registados, (….) .)é é propriedade da pessoa,( ,(le leii 12 12/2 /200 005) 5)

A Complexidade do Relacionamento com o

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Manual de acreditação de unidades de saúde

(fev

2011 DGS)





Standard S 01.04 A Unidade de Gestão Clínica dispõe de procedimentos para a   “substituição na tomada de   decisões” (exercida por familiar, tutor ou

representante legal) perante situações de incapacidade de um utente (…)

A Complexidade do Relacionamento com o

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Alternativas e informação •

Oferec Ofer ecer er a me melh lhor or alt alter erna nati tivva tr trat atam amen ento to de eficá efi cácia cia dem demons onstr trada, ada, (cod (codig igo o etic eticaa socie socieda dade de espanh espanhol olaa de medicina intensiva)



tratamentos a efectuar, possíveis riscos e eventuai eve ntuaiss tratamen tratamentos tos alternati alternativos. vos. (dtos (dtos do doente)

A Complexidade do Relacionamento com o

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Prin Pr inci cipi pios os bi bioe oeti ticcos qu que e nort nortei eiam am o relacionamento •









Principio da autonomia Principio da beneficência Principio da não maleficência Principio da justiça o princípio da liberdade e da responsabilidade,

A Complexidade do Relacionamento com o

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o princípio da liberdade e da responsabilidade: •



Tanto doente como os profissionais são livres e responsáveis, não podendo o médico impor nenhum tratamento ao doente, nem podendo ser obrigado a aceitar pedidos do doente que considere eticamente inaceitáveis (Andorno, 1998). O exercício da liberdade ética individual é o único valor absoluto a respeitar no relacionamento entre pessoas de universos distintos (Paccini in Serrão & Nunes, 2001). A Complexidade do Relacionamento com o

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Problemas com os princípios •



Tendência para se sobrepor o principio da beneficência em oposição ao de autonomia autonomia.. Dificuldade em se definir o que é o bem do doente ; Corrêa, 1998. p.) (

A Complexidade do Relacionamento com o

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Dinâmica do relacionamento clínico entre o profissional de saúde e o doente Modelo de beneficêncianegociação

Modelo de Beneficênciaautodeterminação

A Complexidade do Relacionamento com o

Modelo negociaçãoautodeterminaç ão

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Ainda não •



Standard S 01.05 A Unidade de Gestão Clínica aplica o procedimento procediment o legal estabelecido para que o utente manifeste a sua decisão de Vontade Vital Antecipada. (Não aplicável em Portugal)

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Manifestação antecipada de vontade •

Absoluta (testamento vital)



Não absoluta (a decisão deve ter em conta essa vontade)



Opta-se por por uma «liberdade responsável», responsável », em que a decisão final resulta da ponderação entre a vontade anteriormente manifestada e as circunstâncias actuais. (Parecer ordem dos enfermeiros) A Complexidade do Relacionamento com o

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vontade livre e esclarecida anteriormente manifestada •



Deve corresponder um conceito próximo de «vontade anteriormente manifestada para decisões de fim de vida» vida» e não de «testamento vital». (Parecer ordem dos enfermeiros)

A Complexidade do Relacionamento com o

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Referências bibliográficas •













Ågård, A. S & Maindal, H. T. (2009). Interacting with relatives in intensive care unit. Nurses’ perceptions of a challenging task. Nursing in Critical Care,14 (5), 264-272. Direcção Geral de Saude.(2011). Manual de Acreditação de Unidades de Saúde: Gestão clinica. Recuperado em 10 de Maio 2011 de www.dgs.pt. Direcção Geral de Saude.(2011). Carta dos direitos dos doentes.

Recuperado a 10 de Maio 2011 de www.dgs.pt. O’Connell, E. (2008 ).Therapeutic relationships in criticalcare nursing: a reflection on practice. Nursing in Critical Care, 13 (3), 138-143. Ordem dos Enfermeiros (2010). PARECER do Conselho Jurisdicional nº 245: Vontade anteriormente manifestada para decisões de fim de vida . Recuperado a 5 de maio de 2011 de www.ordemenfermeiros.pt Truog, R., Campbell, M., Curtis, J., Haas, E., Luce, J., Rubenfeld, G.D., Rushton, C.H. & Kaufman, D. C.,(2008). Recommendations for end-of-life care in the intensive care unit: A consensus statement by the American college of Critical Care Medicine. Crit Care Med , 36 (3), 264-272. SEMICYUC. (2006). Código ético de la Sociedad Española de Medicina Intensiva, Crítica y Unidades Coronarias. Medicina Intensiva, 30 (2), 68-73 A Complexidade do Relacionamento com o

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