4) Catalogação

June 5, 2019 | Author: kikopalhas | Category: Constitution, Portugal, International Standard Book Number, Statute, Set (Mathematics)
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4. A Catalogação (teóricas + práticas). Define-se a catalogação como a operação que consiste na descrição dos dados bibliográficos associados a um documento (descrição física deste), num suporte - ficha - com a finalidade de o iden identi tifi fica carr para para post poster erio iorr recu recupe pera raçã ção. o. A meto metodo dolo logi gia a a segu seguir ir,, com com base base nas nas Regra egrass Portuguesas de Catalogação, pressupõe o seguimento rigoroso dos princípios e critérios por estas estabelecidas e o conhecimento das Fontes de informação donde se retiram os elementos de descrição bibliográfica. A catalogação de um documento é feita uma única vez, dando origem à chamada ficha de base ou matriz.

Princípios Gerais: Uniformidade – Estabelece que os elementos de identificação e de descrição dos documentos são são defi defini nido dos, s, dete determ rmina inado doss e apre aprese sent ntad ados os de igua iguall modo modo,, semp sempre re que que em idên idênti tica cass circunstâncias; Simplificação – Fixa que os elementos são apresentados e determinados por forma concisa e tendo em atenção os interesses dos utilizadores e dos serviços que executam estas tarefas; Analogia – determina que o recurso ao tratamento de situações análogas ou similares, quando estas regras se verifiquem insuficientes e omissas.

Entradas: Dizem-se Entradas as unidades de informação constituídas por elementos, que identificam e por vezes descrevem os documentos e que são estabelecidos de acordo com os objectivos a alcançar e princípios a seguir, acima definidos. Quando agrupadas e ordenadas, as entradas formam catálogos.

Tipos de Entradas: ¬

Principal – contém todos os dados considerados necessários para a identificação de uma unidade bibliográfica;

¬

Secundária – apresenta, sob outro cabeçalho, todos ou parte dos elementos de informação contidos na entrada principal;

¬

Analítica – regista parte de uma obra, a obra de uma série ou artigo de publicação em série;

¬

Remissiva – Orienta sob outro cabeçalho de uma para outra localização do catálogo;

¬

Remissiva-explicativa Remissiva-explicativa – insere certos princípios de orientação catalográfica ou pormenores explicativos em relação a qualquer cabeçalho.

Identificação dos elementos – os elementos da entradas, tanto para Monografias como para Publicações em Série, são fixados de acordo com o que convém a umas e a outras, e são recolhidos, em princípio, do rosto da obra ou do d o seu equivalente. Quando os dados são insuficientes, recorre-se recorre-se a: ¬ Constituição física da própria obra, como a capa, prefácio, prólogo ou introdução, licenças, aprovações, títulos correntes, título de capítulo ou artigo, colofão, editoriais; ¬ Fontes externas externas de referência, referência, como enciclopédias, dicionários, catálogos, bibliografias, reportórios, etc.

Regi Regist stos os de elem elemen ento tos s – Estes elementos são registados e

apresentados em obediência a uma ordem lógica. Esses elementos dividem-se em duas partes principais distintas, designadas por cabeçalho e corpo de entrada:

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¬

Cabeçalho: nome, palavra ou expressão que introduz uma entrada bibliográfica para a sua arrumação no catálogo. Na redacção do cabeçalho deve usar-se usar-se sempre a ortografia actualizada, salvo nos casos especiais previstos nas Regras.

¬

Corpo de entrada: conjunto de elementos descritivos e informativos, que se

inscrevem ou registam abaixo do cabeçalho, em área demarcada, e distribuídos por grupos constitutivos de zonas, a saber:

a. Zona de título título e mençã menção o de responsa responsabilida bilidade de b. Zona Zona de ediç ediçã ão c. Zona Zona de de nume numeraç ração ão (perió (periódic dicos os)) d. Zona do pé de imprensa

e. Zona Zona da cola colaçã ção o f. Zona da colecção g. Zona Zona das das no notas tas h. Zona do ISBN/I ISBN/ISNN SNN e modalidade modalidadess de aquisição aquisição

Outros elementos – Além destes elemntos, considerados fundamentais, outros são inscritos fora das áreas ou zonas acima referidas e que são: a) Pistas – rubricas de entradas secundárias; b) Cota – indicação para localizar o documento e/ou; c) Notação sistemática – classificação do assunto de que trata o documento, conforme o sistema classificativo adoptado, adoptado, no nosso caso a CDU; d) Notas administrativas – notas de carácter burocrático, como, por exemplo, número de inventário da obra ou do documento.

Tratamento de elementos – Alguns do elementos a recolher podem apresentarse de forma excessiva, incompleta, duvidosa ou inexacta. Nestes casos, proceder-se-á: proceder-se-á: Supress ssão ão de palav palavras ras ou expre express ssõe ões s, de form a) Supre forma a a torn tornáá-lo loss mais mais clar claros os,, assinalando-se com reticências [...] os cortes efectuados; b) Acrescentamento de dados, quando os elementos existentes não são suficientemente explícitos nem identificadores da obra, increvendo-se i ncrevendo-se dentro de parênteses rectos e na língua do rosto rosto ou do título os acrescentamentos, acrescentamentos, excepto os sinais de pontuação ou diacríticos (é um sinal gráfico que se coloca sobre, sob ou através de uma letra para alterar a sua realização fonética fonética,, isto é, o seu som, ou para marcar qualquer outra característica linguística. É o caso dos acentos graves, agudos, circunflexo ou o til); c) Substituição, no todo ou em parte, por símbolos ou abreviaturas de uso geral estabelecido, de elementos que aconselhem aconselhem esse tratamento; tratamento; d) Introdução, dentro de parênteses rectos, de reparos ou observações, quando os elementos forem inexactos ou duvidosos, com ponto de interrogação antes do fecho dos parênteses rectos[?] - Ex.: [Braga ?], [1970 ?], etc.; e) Aposição da expressão [sic], no caso de dúvida, erro ou inexactidão insolúvel; Correcção ção de erro erro evident evidente e, dentro f) Correc dentro de parênt parêntes eses es recto rectoss e intro introduz duzida ida pela pela abreviatura i.é. [isto é] seguida da correcção – Ex.: Vina de astelo [i.é. Viana de Castelo]

Fichas das Entradas catalográficas

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d) Fichas remissivas, que apresentam um cabeçalho de remissão. As abreviaturas v. [veja] e v.t. [veja também] inscrevem-se inscrevem-se entre os dois cabeçalhos e à distância de dois espaços entre eles; e) Fichas remissivas-explicativas, que permitem justificar a razão da escolha ou adopção do Cabeçalho, bem com remeter de um cabeçalho uniforme para outro cabeçalho uniforme com ele relacionado. relacionado. Exemplos das áreas, zonas e elementos na ficha principal: -cabeçalho -corpo de entrada -cota -designo do estabelecimento -notação (CDU)

Monografias Ex.:

CABEÇALHO   Títu Título lo / menção menção de respo responsa nsabil bilida idade de.. - Edição Edição / menção menção de respo respons nsabi abilid lidade ade relativa à edição. - Pé de imprensa. - Colação. - (Colecção) Notas ISBN e modalidade de aquisição Pistas Cota /Classificação Sistemática Sigla do Estabelecimento Número de registo_______ 

Publicações em série Ex.:

RUBRICA SECUNDÁRIA CABEÇALHO   Títu Título lo / menção menção de respo responsa nsabil bilida idade de.. - Edição Edição / menção menção de respo respons nsabi abilid lidade ade relativa à edição. - Numeração. - Pé de imprensa. - Colação. - (Colecção) Notas ISSN e modalidade de aquisição Pistas Cota /Classificação Sistemática Sigla do Estabelecimento

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CATÁLOGOS Tipos de Catálogos: − − − − −

de autores de títulos de assntos de inventário e/ou topográfico (que faça a descrição de um lugar)

Funções do Catálogo: Para bem desempenhar as suas funcções, o catálogo deve conter: − uma entrada, pelo menos, para cada obra catalogada; − mais de uma entrada para qualquer obra, cujas caacterísticas ou os interesses dos utilizadores o exijam. Abreviaturas mais usuais: − Adaptador – adapt. − Anotador – anot. − Co-autor – co-aut. − Colaborador – colab. − Comentador – coment. − Compilador – compli. − Compositor – compos. − Director – dir. − Editor – edit. − Editor literário – edit. lit. − Ilustrador – il. − Opositor – opos. − Prefaciador - pref. − Presidente – pres. − Redactor – redat. − Revisor – rev. −  Tradutor – trad. Estrutura das RPC 1ª parte

Cabeçalhos Determinação do cabeçalho Forma do cabeçalho o o

2ª parte

Descrição bibliográfica Descrição de monografias Descrição de publicações em série o o

1ª Parte - CABEÇALHOS

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ENTRADAS PRINCIPAIS PRINCIPAIS DE MONOGRAFIAS MON OGRAFIAS

1.Obras de um só autor. autor. Estas regras aplicam-se a obras de: a)autor pessoa-física b)colectividade-autor – colóquios, congressos, simpósios, conferências 1.1. Autor pessoa-física - entrada principal (EP) pelo nome do autor, quando expresso na obra ou quando identificado, se nela não figurar. Entrada secundária (ES) pelo título, quando o nome do autor não venha expresso expresso na obra, mas tenha sido identificad identificado. o. → Autor Autor expresso expresso,, Autor identificado. 1.2.Obras de coectividade-autor – EP pela entidade ou pessoa-colectiva responsável responsável pela obra. 1.2.1.Autor-Institução 1.2.1.Autor-Institução – EP pelo nome da colectividade responsável. 1.2.2. 1.2.2.Aut Autor or grupogrupo-eve eventu ntual al – entend entende-s e-se e por isto, isto, obras obras arese aresenta ntadas das em congr congress essos os,, simpósios, encontros, jornadas, exposições, etc. ex.: ex.: Rosto: Rosto: Colóquio Internaciona Internacionall de Geografia, Geografia, 3ª Reunião Reunião da Comissão Comissão de Geografia Geografia Internacional. Porto, Porto, 7-13 de Agosto 1990. Entrada principal: COLÓQUIO COLÓQUIO INTERNACIONAL DE GEOGRAFIA, GEOGRAFIA, PORTO, 1990. Entrada secundária: Reunião da Comissão de Geografia Internacional, 3ª, Porto, 1990. 1.3. Obras de autoria errónea e fictícia – EP pelo nome do verdaeiro autor e ES , pelo nome da pessoa a quem é atribuída. 1.4. Obras de autoria não determinada – EP pelo título e ES pela designação que vem na obra. 1.5. - Obras anónimas – EPl pelo título. 1.6. - Obras de autoria incerta – EP pelo título. 1.7. - Obras de autoria incerta – EP pelo nome dese provável autor e ES pelo título.

2. Obras de colaboração participada ou de responsabilidade partilhada. Estas regras aplicam-se a: − − −

obras produzidas por 2 ou mais autores; obras resultantes de intercâmbio entre diversas pessoas, como em entrevistas e debates; obras para as quais diversos autores deram contribuições separadas.

2.1. Autor principal indicado, não havendo mais do que três – EP pelo nome desse autor, ES pelos nomes dos outros autores. Ex.: Fausto, um romance musical...composto por T. Cook, Charles E. Horn e HENRY R. BISHOP (propositadamente (propositadamente em letra grande) . EP: Bishop, Henry R., e outros ES: Cook, T., co-aut. Horn, Charles E., co-aut. 2.2. Dois ou três autores principais EP: pelo nome do autor que figura em primeiro lugar ES: pelos nomes dos outros autores indicados como principais 2.3. Autor principal não indicado, não havendo mais do que três 2.3.1. Autores expressos têm:

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ES: pelo nomes dos autores que hajam sido determinados 2.4. Obras sem indicação indicação do autor principal, havendo MAIS QUE TRÊS, ou de autoria de um grupo sem designação, têm: EP: pelo título ES: pelo nome do autor que figura em 1º lugar no rosto ou pelo nome da Instituição, a que eventualmente esteja ligado, seguido da designação convencional do grupo. Ex.: Rosto: Renato Trincão, Fernando Seara d` Oliveira, P. Nunes e N. Canha. Um caso de Hipersulismo... EP: pelo título E.S: TRINCÃO, Renato, e outros Ex.: Rosto: Quintanistas de Direito. Lisboa, 1941-42. E.P: título E.S: UNIVERSIDADE DE LISBOA. Faculdade de Direito. 5.º ano, 1941-42. 2.5. Autores que colaboram habitualmente sob pseudónimo comum, têm: E.P: pelo pseudónimo comum Entrada remissiva explicativa, dos seus nomes reais para os pseudónimos Ex.: Rosto: Ellery Queen. Crime passional. EP: QUEEN, Ellery, pseud. E.S: Entradas remissivas explicativas: DANNAY, Frederic v. QUEEN, Ellery, pseud. 2.5.1. Quando o pseudónimo não pode ser usado como cabeçalho, têm: EP: pelo título E.S: pelos nomes dos autores Entradas Remissivas Explicativas, do pseudónimo para os nomes dos autores.

3. Ob Obra ras s de cola colabo bora raçã ção o soli solici cita tada da e comp compila ilaçõ ções es. Normalmen Normalmente te obras soicitadas por um editor literário ou comercial. 3.1. Obras colectivas com título comum, têm E.P pelo título E.S pelos compiladores ou editores, se não forem mais do que três; sendo em maior número faz-se a entrada pelo nome do que for mais relevante, de acordo com o ponto 2.4. 3.1.1/2. Obras sob a responsabilidade de um editor literário, de um compilador, têm E.P pelo título E.S pelo editor literário ou pelo compilador, conforme o caso. 3.1.3 Obras produzidas sob a direcção de mais de um editor literário e até três, têm: E.P: pelo título E.S pelos diferentes editores Obras com mais de 3 editores literários participantes, tem: E.P. Pelo título E.S. Pelos editores literários. EX.: SANTOS, S ANTOS, Pedro, e outros

4. Ob

de

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E.P: ALMEIDA, José P. de E.S: ANDERSEN, Hans Cristian – Contos

5. Obras com autoria expressa, por cujo conteúdo uma colectividade é globalmente responsável, tais como: - Relatórios oficiais, regras e regulamentos, manifestos, relatos e actas, etc - Inventários, catálogos, regulamentos de pessoa, listas de membros, etc, têm: E.P: pelo nome da colectividade E.S: pelo nome do autor-pessoa-física autor-pessoa-física ou pelo nome indicado i ndicado em primeiro lugar, havendo mais do que um.

5.1. Obras ede mais de três autores, da mesma colectividade, não sendo nenhum deles principal, têm: E.P pelo nome da colectividade E.S pelo título e pelo nome de autor que figura em primeiro lugar no rosto. 5.2. Comunicações de carácter oficial, de chefes de Estado, membros do governo, ou de chefes de organismos internacionais, intergovernamentais, intergovernamentais, de membros da Igreja, têm: E.P pela designação formal do cargo por eles desempenhado; E.R.E. , dos nomes para os cargos. Ex.: Rosto: Pela recta intenção de bem servir o povo português. Discurso pronunciado pelo pelo Senhor Senhor Presi Presiden dente te do Consel Conselho, ho, Prof Prof.. Doutor Doutor Marc Marcelo elo Caeta Caetano, no, na Assemb Assemblei leia a Nacional a 27 de Novembro de 1968. E.P. PORTUGAL. Presidente do Conselho, 1968-1974 (Marcelo Caetano) E.R.E: CAETANO, Marcelo v.t. PORTUGAL. Presidente do Conselho, 1968-1974 1968-1974 5.3. Obras cuja responsabilidade é partilhada claramente, entre duas ou três colectividades, subordinadas a outra, têm: E.P Pelo nome da colectividade que for designada como principal E.S pelas restantes colectividades Ex.: Ex.: Rosto osto:: Dive Divers rsif ific icaç ação ão de horá horári rios os de trab trabal alho hoss e/ou e/ou de func funcio iona name ment nto o de estabelecimentos. Poupança de energia. Grupo de Trabalho Interministerial. E.P. PORTUGAL. Ministério do Trabalho, e outros E.S. PORTUGAL. PORTUGAL. Ministério dos Assuntos Sociais, co-aut. PORTUGAL. Ministério das Finanças e do Plano, co-aut. 5.4. Quando houver uma colectividade designada como principal, têm:

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E.S. E.S. Pelo nome nome do compil compilado ador, r, essoa essoa física física ou colect colectivi ividad dade, e, quando quando exist exista, a, pela pela designação formal do cargo do soberano ou chefe de Estado, no caso das constituições, se vier referido, e pelos título reais, se for necessário. Ex.: Rosto: Código Penal Português. Nova publicação oficial...9ª ed.. E.P. PORTUGAL. Leis, decretos, etc. Código Penal, 1886 E.S. Pelo título Ex.: Rosto: Rosto: Constituiç Constituição ão Política Política da Repúblic República a Portugue Portuguesa. sa. Aprovada Aprovada por decreto decreto da Assembleia Nacional Constituinte de 21 de Agosto de 1911. E.P. PORTUGAL. Leis, decretos, etc. Constituição, 1911 E.S. Pelo título 6.1.2. Projectos Projectos de Lei, de constituições e de cartas de jurisdiçõies não políticas têm: E.P. Pelos seus autores, pessoas f´sicas ou colectividades, de acordo com as regras gerais; E.S. Pelo título 6.1.3. Regulamentos, estatutos promulgados por uma instituição e adoptados por uma disposição legal, têm: E.P. Pelo nome da Instituição promulgadora E.S. por autor-título, de acordo com o previsto no ponto 6.1.1 Ex.: Rosto: Ministério da Economia, Secretaria de Estado da Agricultura. Direcção-Geral dos Serviços Pecuários. Regulamento Regulamento do livro genealógico genealógico português da raça bovina Hereford. Portaria nº 2553 de 4 de Março de 1967. E.P. E.P. PORTUGAL. PORTUGAL. Direcção Geral dos Serviços Pecuários Pecuários E.S. PORTUGAL. PORTUGAL. Leis, decretos, etc – Regulamento Regulamento do livro genealógico português da raça bovina Hereford 6.1.4 Sentenças, decisões e relatórios de um tribunal, têm: E.P. E.P. Pelo nome do Estado ou Jurisdição de que depende um tribunal; E.S pelo nome dos relatadores e anotadores, quando existam. Ex.: Rosto. Assentos do Supremo Tribunal de Justiça anotados por A. Simões Correia, 3ª ed. Actualizada. E.P. PORTUGAL. PORTUGAL. Supremo Tribunal de Justiça. E.S. CORREIA, A. Simões, anot. 6.1.5. 6.1.5. Tratado ratados, s, Acord Acordos os ou Conven Convençõe çõess Inter Internac nacion ionais ais,, não conhec conhecido idoss por uma designação própria.

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Ex.: Rosto: Tratado Tratado de Paz entre as potências aliadas e associadas e a Áustria. Protocolos e declarações assinadas em Saint-Germai-en-Laye em 10 de Setembro de 1919 E.P. ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA. Tratados, etc. 1919 E.S. ÁUSTRIA. Tratados, etc. 1919 PORTUGAL. Tratados, etc. 1919 6.1.6. Tratados, acordos ou convenções internacinais, conhecidos por uma designação própria, têm: E.P. Pelo nome conhecido desse Tratado, em português, seguido da data; E.S. Pelos nomes dos países participantes, seguidos do subcabeçalho adequado. Ex.: Rosto: Tratado de Paz celebrado em Utrecht a 6 de Fevereiro de 1715. E.P. E.P. TRATADO TRATADO DE D E UTREQUE, UTREQ UE, 1715 E.S. nomes dos países participantes 6.1.7 Concordatas ou qualquer acordo entre a Santa Sé e um poder temporal, têm: E.P. E.P. Pela designação de Igreja Católica, seguida do subcabeçalho adequado; E.S. Pela outra parte, seguida do subcabeçalho adequado. Ex.: Rosto: Concordata assinada entre a Igreja Católica e o Estado Português, em 1778 E.P. IGREJA CATÓLICA. Tratados, etc. Portugal, 1778 E.S. PORTUGAL. Tratados, etc. Igreja Católica 6.2. Certas Publicações religiosas 6.2.1 Textos sagrados, têm: E.P. Pelo título uniforme adequado; E.S. Pelo nome dos autores das concordâncias; E.R.E. (v.t.), (v.t.), do nome da pessoa associada à revelação, excepto excepto para os casos da Bíblia. Ex.: Rosto: Muhamad. Alcorão. Versão portuguesa de Bento de castro. E.P. ALCORÃO E.S. CASTRO, Bento de, trad. E.R.E. MAOMÉ, Profeta v.t. ALCORÃO 6.2.2 Obras litúrgicas, leituras da Bíblia para os serviços religiosos, livros de horas, têm: E.P. E.P. Pelo nome nome da Igreja Igreja Confes Confessio sional nal a que perten pertencem cem,, seguido seguido do subcab subcabeça eçalho lho adequado; E.S pelo nome da colectividade particular (diocese, mosteiro, ordem religiosa, etc), se a obra se destina especialmente ao seu uso. Ex.: Rosto: Missal da Ordem de Cister. E.P. IGREJA CATÓLICA. Liturgia e ritual

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Determinação do Cabeçalho Entradas Principais (E.P.) Entradas Principais de Publicações em Série Considera-se Publicação em Série uma publicação, impressa ou não, editada em fascículos ou volumes sucessivos, ordenados geralmente numérica ou cronologicamente, com duração não delimitada à partida e independentemente da sua periodicidade. As publicações em série incluem os periódicos (revistas, jornais, boletins, anuários), as séries de actas e relatórios de instituições e congressos, bem como as séries monográficas. Publicações em série têm: E.P. E.P. Pelo título próprio, seguido da indicação do local de publicação e da data do início da mesma. E.S. Pelos nomes das entidades responsáveis pela publicação, quando as houver e, facultativamente, pelos títulos paralelos, quando os houver. houver. Ex.1: Rosto: Brotéria. Órgão da Sciedade Portuguesa de Genética. E.P. BROTÉRIA GENÉTICA. Lisboa, 1980 E.S. SOCIEDADE PORTUGUESA DE GENÉTICA Ex.2: Rosto: Boletim do Ministério da Justiça E.P. BOLETIM DO MISTÉRIO DA JUSTIÇA. Lisboa, 1947 E.S. PORTUGAL. Ministério da Justiça Ex.3: Rosto: Anuário Estatístico. Instituto Nacional de Estatística. E.P. ANUÁRIO ESTATÍSTICO. Lisboa, 1979 E.S. PORTUGAL. Instituto Nacional de Estatística Publicações em série com secções, têm: E.P. E.P. Pelo título comum seguido da denominação da secção. A estes elementos seguem-se a indicação do local de publicação pu blicação e a data do início da mesma; E.S., pelos nomes das entidades responsáveis pela publicação e, facultativamente, pelos títulos paralelos, quando os houver. Ex.: Rosto: Diário da Assembleia da República. República. II Série E.P. DIÁRIO DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. SEGUNDA SÉRIE. Lisboa 1977.

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¬ ¬

colectividades, que os utilizadores possam considerar responsáveis de obra relacionada com outra

e têm: E.S. pelo nomes das pessoas ou colectividades que não foram objecto da entrada principal ou, no caso de obras relacionadas, pelo elemento de identificação da obra à qual se ligam.

2. Algu Alguns ns exem exemplo plos s onde onde a entr entrad ada a secu secund ndár ária ia pelo pelo títu título lo é suprimida: - Obras com um tíulo comum, incompleto ou pouco significativo e sem nome do autor, como, compilações de obras, autobiografias, cartas, memórias, boletins, actas, etc; - obras com títulos extensos, confusos, indeterminados; - obras cujo título é fictício, etc.; - se todos os volumes da colecção são do mesmo autor; - se o título da colecção inclui o nome do editor comercial.

Determinação do Cabeçalho Entradas Secundárias (E.S.) A função da remissão ver (v.) é remeter o utilizador de uma forma não adoptada no catálogo (nome de pessoa ou colectividade, título) para aquela que se escolheu para cabeçalho uniforme. A função da remissão ver também (v.t.) é remeter o leitor para cabeçalhos relacionados, relacionados, sempre com a conveniência o impunha.

FORMA DO CABEÇALHO (F.C.) 1. Autor pessoa-física Os cabeçalhos de pessoa física são constituídos pelos nomes dos autores em causa, seguidos ou não de outros elementos distintivos ou identificadores, distribuídos pela seguinte forma: - a parte assumida como palavra(s) de ordem, que pode ser constituída por um ou mais

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Entrada Remissiva: ROCHA, Adolfo

1.2 Títulos Nobliárquicos Francisco de Barros e Sousa  Título: 2.º Visconde de Santarém S antarém Cabeçalho: SANTARÉM, SANTARÉM, 2º Visconde de Entrada Remissiva: SOUSA Manuel Francisco de Barros e

1.3 Nomes de religião Manuel Sousa Coutinho Nome de religião: Luís de Sousa Cabeçalho: SOUSA, Luís de Entrada Remissiva: Remissiva: COUTINHO, Manuel Manuel de Sousa

2. Apelidos Apelidos simples: Eça de Queirós Palavra Palavra de ordem: QUEIRÓS Cabeçalho: QUEIRÓS, Eça de

Apelidos compostos Camilo Castelo Branco Palavra de ordem: CASTELO BRANCO Cabeçalho: CASTELO BARNCO, Camilo

Apelidos formados por um segundo elemento que indica relação famil amilia iarr, co como Jú Jún nior ior, Neto Neto,, Sobr Sobrin inho ho,, Filho ilho Alexandre Dumas Filho Palavra Palavra de ordem: DUMAS FILHO

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Ex:Coimbra Editora Limitada Cabeçalho: Coimbra Editora 3.2 Estabelecimento da palavra de ordem 3.2.1 Colectividades Independentes As colectividades independentes têm: Palavra de ordem, pela primeira do seu nome, seguida das restantes na ordem directa.

Ex.: 1) FUNDAÇÃO CALOUSTE GILBENKIAM e não GULBENKIAN, Fundação Calouste 3.2.2. Colectividades soburdinadas As colectividades subordinadas cujo nome inclui o nome de outras, das quais dependem por subordinação ou coordenação, têm: Entrada pela seguinte ordem: Nome do elemento imediatamente superior na hierarquia; o Nome Nome dos dos elem elemen ento toss inte interm rméd édio ios, s, desd desde e que que seja sejam m nece necess ssár ária iass para para distinguir de outras com o mesmo nome, identificar ou esclarecer a sua função junto da colectividade que acima se segue na hierarquia; Nome dos elementos dependentes. o

o

Ex.: UNIVERSIDADE DE COIMBRA. Faculdade de Letras E não FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA 3.3. Elementos de identificação ou distinção 3.3.1. Congressos, reuniões, conferências Quando se trata de Congressos e outras reuniões similares que possam ser conhecidos por um nome específico e por um nome mais geral de uma série de congressos, têm: - Cabeçalho uniforme pelo nome específico.

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Ex.: Rosto: O Novo Testamento de Nosso Senhor Redentor e Salvador Jesus Cristo. Entrada Principal: BÍBLIA. N.T. Entrada Remissiva: NOVO TESTAMENTO

PARTE SEGUNDA DESCRIÇÃO BIBLIOGRÁFICA DESCRIÇÃO DE MONOGRAFIAS DESCRIÇÃO DE PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS

Generalidades A descrição Bibliográfica Internacional Normalizada de Monografias – ISBD(M) especifica os elemntos necessários à descrição e identificação de monografias impressas, impressas, atribui uma ordem ou hierarquia a esses elementos e prescreve um sistema de pontuação a atender nessa descrição. As normas fixadas para a descrição de monografias pretendem o estabelecimento de um conjunto de regras que uniformize a constituição e a redacção do corpo de entrada de uma entrada bibliográfica. Deste modo, fica facilitada a troca de material bibliográfico, quer dentro de um país, quer mesmo a nível internacional. A ISBD(M) utiliza-se nas descrições bibliográficas com vista à elaboração elaboração de catálogos impressos impressos e listas de referências referências bibliográficas.

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Edição - conjunto de exemplares exemplares de uma obra, obtido obtido de uma só matriz. Qualquer alteração, alteração, quer de texto quer de aspecto gráfico, dessa matriz, constitui uma nova edição. Editor – Pessoa singular ou colectiva responsável pela publicação de uma obra. Folha – Conjunto de duas laudas ou páginas (frente e verso do papel). Frontispício – Uma ilustração, geralmente uma gravura, que se situa na página à esquerda do rosto de uma publicação, a livro aberto. Ilustração – Representação gráfica, pictórica impressa numa n uma monografia. Informação de outro título – Palavra, frase ou grupo de letras, ligado e subordinado ao título próprio de uma publicação. ISBN – Número Internacional Normalizado dos Livros que identifica a edição de uma obra, publicada por um editor particular, e próprio só para essa edição. Lugar da Edição – Localidade onde se encontra a sede da entidade distribuidora. Material acompanhante – publicações complementares, tais como atlas, livros de exercícios, discos, filmes, etc, concebidos para serem utilizados como apoio a uma obra. Menção de colecção – Registo do título da colecção e de uma ou mais subcolecções. Menção de edição – Referência da edição a que a pu blicação pertence. Menção de responsabilidade – Registo da identificação e/ou da função da pessoa singular ou colectiva responsável pela criação do conteúdo ntelectual ou artístico de uma publicação, ou

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Substituto do rosto – página, parte da página ou qualquer outra parte de uma publicação, que contenha as informações, que normalmente figurem no rosto e o substituem na falta deste, por exemplo capa, notas e títulos ou adições tipográficas adicionais, colofão. Subtítulo – informação de outro título, subordinado a título próprio, que o qualifica, esclarece ou completa.  Título – palavra ou frase que serve de nome a uma publicação.  Título paralelo – título próprio numa outra língua ou escrita.  Título próprio – título principal de uma publicação, isto é, o título de uma publicação, tal qual figura no rosto ou seu substituto. Zona – cada uma das divisões da descrição bibliográfica, que compreende os dados de u ma categoria particular ou de um conjunto de categorias. Ordem das zonas segundo a ISBD(M) 1) Zona de título título e da menção menção de respon responsabil sabilidade idade 2) Zona Zona da ediç edição ão 3) Zona especifica especifica de alguns alguns tipos tipos de de documento documentoss 4) Zona Zona do do pé pé de impr impren ensa sa 5) Zona Zona da cola colaçã ção o 6) Zona Zona da da cole colecç cção ão 7) Zona Zona de nota notass 8) Zona do ISBN e das modalidades de aquisição. Algumas notas preliminares:  os elementos em itálico são facultativos;

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, *2.4. Outra mençaõ da edição 2.5. Menção de rewsponsabilidade relativas a outra menção de edição / primeira edição ; * outras menções

4) Zona Zona do Pé de Impr Imprens ensa a 4.1. Lugar da edição e/ou distribuição ; Primeiro lugar ; *outros lugares 4.2: nome do editor e/ou do distribuidor  [ ] 4.3. Menção da função de editor e/ou de distribuidor  , 4.4. Data da edição e/ou da distribuição ( 4.5. Lugar da Impressão : *4.6. Nome do Impressor ,) 4.7.Data da Impressão Impressão 5) Zona da colação 5.1. Paginação e/ou número de volumes : 5.2. Menção de ilustração ; 5.3. Formato + 5.4. Menção de material acompanhante

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- os parênteses rectos [ [] ) são utilizados para as funções que vimos atrás, mas também são utilizados para indicar toda a informação obtida de qualquer outra fonte que não seja a fonte principal. As reticências (…) servem para assinalar, em determinados casos, a omissão de parte de um elemento em certas zonas; Sempre que se transcrevem elementos em duas ou mais línguas, a informação respeitante a essas línguas é transcrita precedida de um espaço, espaço, sinal de igual, espaço (=) (=)

FONTES DE INFORMAÇÃO a) Orde Ordem m de de pref prefer erên ênci cia a b) - rosto ou seu substituto; - páginas preliminares ou colofão; - o resto da publicação (capa, lombada, prefácios, prefácios, texto básica, e seus anexos); anexos); - fontes externas (p ex. obras de referência, bibliografia, bibliografia, catálogos, etc) c) Fonte ontess princ princip ipai aiss Zona - Fonte principal de informação

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Cada informação de outro título é precedida de espaço, dois pontos e espaço ( : ) A 1ª menção de responsabilidade, que se inscreve a qualquer título, é precedida de espaço, barra oblíqua e espaço ( / ) e) Outras menções de responsabilidade são precedidas de um espaço, ponto e vírgula, espaço (;) f) Os títulos de obras distintas, escritas por autores diferentes, contidas numa só publicação, são separados por um ponto e espaço (. ) g) Os títulos de obras distintas, escritas por um só autor, contidos numa única publicação, são separadas por um espaço, ponto e vírgula, espaço ( ; ). c) d)

Ex.:   Título Título próprio próprio [indicaç [indicação ão geral da natureza natureza do documento] documento] : informação informação de outro outro título = título título para parale lelo lo : info inform rmaç ação ão de outr outro o títu título lo / menç menção ão de resp respon onsa sabi bili lida dade de ; outr outras as menç mençõe õess de resposabilidade resposabilidade ; outras menções de responsabilidade responsabilidade

2) A zona zona da edição edição Pontuação: a) A zona da edição é precedida de um ponto, espaço, traço, espaço (. - ) b) Cada menção paralela de edição é precedida de espaço, sinal e igual e espaço ( = ) c) outra menção de edição é precedida de vírgula, espaço (, )

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Menção da ilustração: 269 p. : il. 269 p. : il., mapas 269 p. : il., 12 desenhos Formato: 269 p. : il. ; 22 cm

6) Zona da colecção Pontuação: a) A zona da colecção é precedida de um ponto, espaço, traço, espaço (. - ) b) os títulos paralelos da colecção são precedidos de espaço, sinal de igual espaço ( = ) c) a numeração da colecção é precedida de espaço, ponto e vírgula, espaço ( ; ) d) qualquer menção de colecção é precedida de espaço, parênteses curvos, espaço. espaço. ( ) Ex.: (Título próprio de Colecção ; numeração da colecção)

7) Zona de Notas Pontuação:

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Entrada aberta Outro processo alternativo, é o de descrever uma obra em vários volumes a um só nível. Quando os volumes forem descritos separadamente, certos elementos da descrição têm de ser deixados em branco ou em aberto, até que sejam descritos todos os volumes. Estes espaços em aberto serão, especificamente, a data da conclusão da obra e o número de volumes. Elemnetos relativos a um só volume, podem ser dados em nota, conforme a apresentação.

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