3 Avaliação Psicomotora e Distúrbios Psicomotores

February 23, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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AVALIAÇÃO PSICOMOTORA RECIFE, 2018

 

Antes de realizar uma avaliação psicomotora temos que ter bem claro qual o real objetivo ao se submeter um indivíduo a uma avaliação. Uma avaliação psicomotora deve ser analisada de maneira ampla, contextualizada e inserida no grupo interdisciplinar sobre o qual o sujeito circula, uma vez que o processo de desenvolvimento, com dificuldade ou não, é

constante e permanente!

 

O exame psicomotor objetiva reconhecer de que maneira a criança lida com seu corpo, utilizando esse corpo como ferramenta de relação com os outros num tempo e espaço.  Neste sentido a avaliação avaliação deve contemplar a observação das ações, atitudes e comportamentos, bem como ouvir o que está por trás do gesto e da ação manifestada (escuta).

 

Todo o processo avaliativo deve contemplar 3 etapas: COLETA DE INFORMAÇÕES,

ANÁLISE DOS DADOS e a INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS. Além disso, deve-se coletar dados de processos de outras áreas, a saber: AVALIAÇÃO BIOMÉTRICA (altura, peso, perímetro cefálico...), AVALIAÇÃO BIOLÓGICA QUALITATIVA (índice ósseo, dentário, sexual...), AVALIAÇÃO FISIOLÓGICA (pressão arterial, frequência cardíaca...), AVALIAÇÃO MATURACIONAL (escalas de desenvolvimento e atitudes).

 

Existem várias escalas e testes para avaliação dos conceitos psicomotores. Assim, é indicado que cada profissional crie seu  próprio sistema de avaliação baseado nos testes validados e existentes. A Bateria Psicomotora, elaborada por Vitor da é um dos Fonseca instrumentos mais difundidos para avaliação da psicomotricidade.

 

Vitor da Fonseca- BIOGRAFIA 



 Nasceu em Portugal. É doutor em Educação Especial e Reabilitação, mesrend trndiz e izag em D ancia deiado s do de Ap Apre agem emifieculice lildcenc em Mo Motr tric icid idad adee Hu Huma mana na..



Iniciou seus estudos a partir de uma abordagem biológica, desenvolvimentista e evoluindo para um olhar   neuuropsicológico e focado nos processos de aprendizagem.

 



Estabelece que a personalidade da criança é resultado da interação entre o potencial

h ereditár,io eenotrm ógiecna os ee exógenos e eioa, tievnitdreadfeatorbesioeqnudím bioé bi oéle letr tric icaa do cér cérebr ebro. 



Alerta que uma boa aprendizagem só ocorre com um desenvolvimento psicológico harmonioso. Assume que o aspecto socia iall é vital para o ser   humano. A ogaiabateria e dos estupdaortsir sodbareinsoerçSãNo ddeasennevuorlovpesuicoulm psicom psi comoto otora ra (1975) (1975) preocupan  preocupando-se do-se em apresentar  um instrumento de avaliação capaz de captar a

pers pe rson onali alida dade de psic psicom omoto otora ra da cria crianç nçaa.

 

BATERIA PSICOMOTORA (BPM) 



Permite destacar déficits funcionais englobando a integração sensorial e perceptiva, que se relacionam com a capacidade de aprendizagem da criança. Procura analisar qualitativamente disfunção  psicomotora que caracteriza a aprendizagem aprendizagem da criança e, assim, tentar chegar a uma compreensão apro ap roxi xima mada da dó fu func ncio iona name ment ntoo neur neurol ológ ógic ico. o.

 

A BPM está organizada pelo modelo  psiconeurológico de Luria, que contém 7 fatores , divididospor em42. 26 subfatores, psicomotores distribuídos RELEMBRANDO... 













TONICIDADE; EQUILÍBRIO; LATERALIDADE;  NOÇÃO DE CORPO; ESTRUTURAÇ ESTRU TURAÇÃO ÃO ESPAÇO-T ESPAÇO-TEMPOR EMPORAL; AL; PRAXIA PRA XIA GLOBAL GLOBAL;; PRAX PR AXIA IA FINA FINA..

 

CLASSIFICAÇÃO DO PERFIL PSICOMO PSIC OMOT TOR GERA GERAL L PONTOS DA BPM

TIPO DE PERFIL PSICOMOTOR

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

27  –  28

SUPERIOR

-

22  –  26

BOM

-

 – 

14 21

NORMAL

-

9  –  13

DISPRÁXICO

LIGEIRAS (ESPECÍFICAS)

DEFICITÁRIO

SIGNIFICATIVAS (MODERADAS OU SEVERAS)

7  –  8

 

COTAÇÃO DE CADA UMA DAS PROVAS DA BPM COTAÇÃO

COMPORTAMENTO

1 PONTO (APRAXIA)

Ausência de respost respostas, as, realização imperfeita, inc incompleta, ompleta, inadequada e descoordenada (muito fraco, fraco); disfunções evidentes e óbvias; dificuldades significativas de aprendizagem.

2 PONTOS (DISPRAXIA)

Realização fraca com dificu dificuldade ldade de contr controle ole e sin sinais ais desviantes (fraco; insatisfatório; disfunções ligeiras); dificuldades de aprendizagem.

3 PONTOS (EUPRAXIA)

Realização completa e adequada e contr controlada olada (bom; disfunções indiscerníveis); não apresenta dificuldades de aprendizagem.

4 PONTOS (HIPERPRAXIA)

Realização perfeita, precisa, econômica e com finalidades de controle (excelente; ótimo); facilidades de aprendizagem.

 

É importante ressaltar que os dados dos testes e escalas utilizados não devem substituir os que são adquiridos pela observação. Um olhar sobre o corpo totalizado, expressivo e relacional.

Outra questão importantíssima é a relevância relevância da entrevista, quando são coletados os dados do indivíduo, da família e seu meio de vida.

 

Para complementação do processo avaliativo, torna-se necessário estabelecer a distinção entre causa (distúrbio psicomotor existente) e sintoma (sinal de sofrimento psíquico do sujeito, expresso através do corpo).

 

O objetivo ao estabelecer um diagnóstico é defini-lo de forma mais global possível, já que a psicomotricidade tem essa visão como princípio.

Diagnóstico não encerra o indivíduo em características acabadas, estáticas!

 

DISTÚRBIOS

PSICOMOTORES São considerados DISTÚRBIOS PSICOMOTORES aqueles que se relacionam a dificuldades na execução de movimentos e deficiências percep perceptuais tuais, sem correlação direta com lesões, mas podendo a estas estar associados. Quase sempre aos distúrbios psicomotores  propriamente ditos encontram-se encontram-se associados

DISTÚR DIS TÚRBIO BIOS S DO COM COMPOR PORT TAME AMENT NTO O.

 

DISTÚRBIOS DO COMPORT DISTÚRBIOS COMPORTAMENTO AMENTO são os desvios das normas de conduta conhecidas que um indivíduo apresenta em referência ao ambiente onde se relaciona e que têm uma significação para si próprio. É um mecanismo para aliviar tensões que que a  pessoa utiliza pode(ansiedade) ser considerado uma luta entre forçase que internas e externas (cobrança social e familiar).

 

Muitas vezes as perturbações sociais, emocionais e relacionais são causadoras dos distúrbios  psicomotores, mas mas o inverso também pode ocorrer.  Na literatura é possível encontrar alguns direcionadores direc ionadores que facilitam a detecção do distúrbios psicomotores na fase escolar. Lembrando que estes não representam regra única, podendo, muitas vezes aparecer como sintoma de diferentes distúrbios.

 



COORDENAÇÃO DINÂMICA GLOBAL: Podem ser devidas a atrasos neuromotores, à debil iliidade intel telectua tual, a proble lem mas psico icológicos, a desajuste desa justess socioambie socioambientais ntais.. ◦

Sinais: dificuldade no controle dos automatismos; não conseguir realizar a dissociação dos movimentos; apresentar distonia, descoordenação, contraturas, sincine inesias ias, dismetria, ia, indisciplina postural, freio motor  nãoo cont nã contro rola lado do,, difi dificu culd ldad ades es de eq equi uilí líbr brio io,, en entr tree ou outr tras as......

 



COORDE COOR DEN NAÇÃO AÇÃO MOT OTO ORA FINA INA: Podem ser  devidas a atrasos neuromotores (sensibilidade do cerebelo, por exemplo) e funcionais (atenção/memória), debilidade intelectual, difi di ficu culd ldaade dess psic psicol ológ ógic icas as (ans (ansie ieda dade de,, inse insegu gura ranç nçaa, rela re laci cion onai ais) s) e desa desaju just stes es so soci cioa oamb mbie ient ntai ais. s. ◦

Sinais: Sincinesias, paratonais, disgrafia, coordenação viso-motora debilitada, rigidez e tensão nos dedos, tirmo alterado, instabilidade psicológica, impossibilidade de realizar movimento intencional, dificuldades do manejo de obje objeto to,, cons consta tannte queb quebra ra de ob obje jeto toss.

 



EQUILÍBRIO: Dificuldades do esquema corp co rpor oraal, de inte integr graç açãão espa espaççote otemp mpor oraal associ sociaada à deficiência intelectual ou imaturidade cerebral,  problemas emocionais e psicológicos e lesão neur ne urol ológ ógic icaa (cer (cereb ebel elo, o, por por ex exem empl plo) o).. ◦

Sinais: Ansiedade, angústia, equilíbrio frágil, busca  permanente de apoio corporal estando em pé ou sentado,  posições e posturas assimétricas e ambíguas, quedas frequentes, dificuldade no ritmo corporal, postura inadequada.

 



ORGANIZA ORGANI ZAÇÃO ÇÃO ESPACI ESPACIAL AL: Má integração do esquema corporal, perturbação da lateralidade, dific di ficul ulda dade dess psic psicol ológ ógic icas as,, pouc poucas as expe experiê riênc ncia iass com com o espaço e o mundo da fantasia. ◦

Sinais: Ignorar os termas espaciais (frente, lado, etc); conhecer os termos, mas não perceber as posições (esquerda, em cima, embaixo); perceber bem o espaço, mas orientar-se com dificuldade; não assimilar   reversibili liddade; dificuld culdaades para compreender relaç lações espaci esp aciais ais (simet (simetria) ria)..

 



ORGANIZAÇÃO TEMPORAL: Motoras (associadas ao ritmo), psicológicas, dificuldades socioambientais. ◦

Sinais: Incapacidade de descobrir ordem e sucessão de acontecimentos, confusão na ordem numérica e nos cálculos; não perceber intervalos, não possuir ritmo regular, não assimilar noção de hora, não conseguir  organiz anizar ar tem tempo, po, inte interr rrom ompe perr a ativ ativid idad adee no meio. eio.

 



LATERALIDADE: Neurológicas, sociais, espaciais ou psicológicas, dificuldades socioambientais. ◦

Sinais: Não saber qual mão escolher, apresentar-se desajeitado, recorte com mão direita e paratonia com a esquerda; exercício de precisão com uma mão e força com outra; problemas de indecisão lateral, problemas de ori rien enta taçã ção, o, não não dis disti ting ngui uirr entr entree es esqu quer erda da e direi ireita ta..

 



ESQUEM ESQU EMA A CORP CORPOR ORAL AL: Orgânicas, por lesões adqquiri ad uiriddas (me (membros bros amputa putado dos, s, po porr exem xemplo plo), do SNC SN C (mal (malfo form rmaç açõe õess co cong ngên ênit itas as)) e psic psicol ológ ógic icas as.. ◦

Sinais: Não conhecer bem as partes do corpo, não situra  bem os seus membros, não coordenar bem os movimentos, não imitar o movimento observado; gestos não harmônico icos; len lenti tiddão; assimetria corp corpor oral al;; tremo morr de extremida idades. es. Ima Imagem corporal deform rmaada, difi ificulda ldade na perc percep epçã çãoo (não (não fixar ixar o olhar lhar), ), depe depend ndên ênci ciaa psic psicol ológ ógic ica, a, condut con dutaa infanti infantiliza lizada, da, agress agressivi ividad dade. e.

 

ESPECIFICIDADE PSICOM PSI COMO OTORA EM DEFICIÊNCIAS “Pessoa portadora de deficiência é, segundo a

Política Nacional de em Especial, toda  pessoa que apresenta, eEducação m caráter permanente ou temporário, algum tipo de deficiência física, sensorial, cognitiva, múltipla, condutas típicas ou , necessitando, isso, deamente altas habilidades recursos especializados  para desenvolverpor desenvolver mais plenamente plen o seu potencial e/ou superar ou minimizar suas dificuldades.” dificuldad es.” (BRASIL, 1994, p. 22)

 





O termo portador  passou a ser considerado impróprio e foi adotado o termo portador de nece ne cess ssid idad ades es es espe peci ciai aiss (P (PNE NEs) s).. Atualmente, utiliza-se o termo pessoa com , porcarregar que a um utilizpeso ação e destigmatiza a palavra deficiência  portador sugere aind ai ndaa mais mais a defi defici ciên ênci cia, a, to torn rnan ando do-s -see excl exclud uden ente te..

Não é a forma de designá-lo que irá colocá-lo em uma melhor situação, mas é necessário compreender como tais termos são criados historicamente em cada cultura e que atitudes devem superar os termos empregados.

 



A eti tioologi logiaa das def efic iciê iênnci ciaas estã stão rela relacciona ionaddas co com m causas pré-natais, perinatais e pós-natais.

 



Os fatores adquiridos em nível pré-natal, ou seja, durante o período gestacional, da fecundação ao nasc na scim imen ento to,, subd subdiv ivid idem em-s -see em: em: ◦











DOENÇAS INFECCIOSAS (rubéola congênita, toxopla tox oplasm smose ose,, sífilis sífilis congên congênita) ita);; IRR IR RADIAÇ IAÇÕES POR RAI RAIO X; ALCOOLISMO; EXCESSO DE MEDICAMENTOS (talidomida, iodados, sulfas, neurolépticos, tranquilizantes, antidep ant idepres ressiv sivos os e alucinó alucinógen genos) os);; DIABETE DIAB ETES S MATER MATERNA NA MALF MA LFOR ORMA MAÇÃ ÇÃO O CONG CONGÊN ÊNIT ITA A (espinha bífida, pé torto).

 



 Nas causas perinatais ou neonatais localizam-se os fatores advindos durante e imediatamente ao  parto. ◦





(incompatibilidade ERITROBLASTOSE FETAL sanguínea entre mãe e filho lho); LESÃO ANÓXICA CEREBRAL (ausência de oxigênio); LAREÇÃ LAR EÇÃO O CEREBR CEREBRAL AL (traumatismo).

 



fator ores es pós pós-na -natais tais têm-se:  Nos fat ◦





INFECÇÕE INF ÇÕES DO SNC SNC (men (meningites ingites,, encefa encefalites) lites);; ENCEFALOPATIAS TÓXICAS (provenientes inge in gest stão ão de ch chum umbo bo,, inse inseti tici cida das) s);; CARÊNCIA CARÊ NCIA PROTÉI PROTÉICA CA NA ALIMEN ALIMENT TAÇÃO.

de

 



Existem várias classificações para as deficiências der aindic ordadas o as: co:m seus tipos. Algumas delas podem se ser incdicad ◦









DEFICÊNCIA DEFICÊN CIA FÍSICA FÍSICA; DEFICIÊ DEF ICIÊNCIA NCIA SENSORIA SENSORIAL L (v (vis isua uall e/ e/ou ou audi auditi tiva va); );

DEFICIÊNCIA DEFICIÊN CIA INTELECT INTELECTUAL UAL; DEFICIÊNCIAS DEFICIÊ NCIAS MÚLTIPLAS MÚLTIPLAS; DEFICIÊNCIAS ORGÂNICAS E/OU PSIQUICAS que determinam comprometimento na sua capacidade  biopsicossocial.

 

ESPECIFICID ADE PSICOMOT PSICOMOTORA ORA NA ESPECIFICIDADE DEFICIÊNCIA FÍSICA DEFICIÊNCIA FÍSICA acontece em indivíduos com alterações musculares, ósseas, articulares ou neurológicas,, em tal grau que limitem a locomoção, neurológicas a postura, a limitações de vigor e movimentos. 



Comprometimento do aparelho locomotor oste os teor orat atic icul ular ar,, si sist stem emaa musc muscul ular ar e SN); SN);

(sistema

Pessoas com (dpa par sia edulares, miopatias istrraolfiisi asa cemreubscrualla; recso);m lceosõmes mpatologias degenerativas do SNC (esclerose múltipla, ELA); amputados; com le lesõ sões es nerv nervos osas as peri perifé férricas icas; com seqüelas de politraumatismos; ma malf lform ormaç ações ões cong congêni ênita tass, patologias da coluna, artropias; LER ; com se seqü qüel elaas de quei queima madu dura rass,

etc.  

 Na abordagem rimeiros sinaisdode deficiência psicomotora, física surgem pprimeiros com o atraso desenvolvimento psicomotor do indivíduo, como não sustentar a cabeça na época esperada, ou perda de alteração dos movimentos, da força muscular ou

da sensibilidade.  









De forma geral, as pessoas com deficiência física apresentam uma imagem e um esquema corporais  prejudicados,, assim como possíveis alterações  prejudicados emocionais. Possuem déficits sensoriais e perceptivos importantes. Pessoas com lesão medular e paralisias apresentam dificuldades no controle do tônus (hipertonia ou hipotonia) e da pos osttura. ra. Podem, ainda, apresentar capacidade respiratória diminuída, atraso na fala, problemas de visão (est (e stra rabi bism smo, o, po porr ex exem empl plo). o).

 







Alguns direcionadores  psicomotoras:

das

intervenções

Para pessoas com alterações musculares, posturais e cardiorrespiratórias, as atividades de coordenação global e equilíbrio, bem como práticas de movimentos, favorecem o fortalecim cimento muscular e a postur tura em função da am ampplitud tude dos movim dos ovimen ento toss ass associa ociado doss ao co cont ntrrol olee seg egm menta entarr do corp corpo. o. Para as distrofias musculares a abordagem psicomotora  permite um diálogo tônico corporal, possibilitando a expressão de suas tensões afetivas (quando a debilidade moto mo tora ra perm permite ite movim movimen ento toss volu volunt ntár ário ioss contr control olad ados os). ).



Deve-se, de modo geral, proporcionar o maior número de experiências, explorar atividades que propiciem sua sensibilidade proprioceptiva, o restabelecimento e dessenvo de envolv lvim imen ento to de seu seu esqu esquem emaa e imag imagem em cor corpo pora ral. l.

 

REFERÊNCIA BUENO, M. J. Psicomotri Psicomotricidade cidade Teoria e Prática. São Paulo: Cortez, 2013.

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