23 Resumos de Administracao de Medicamentos Enferresumida

March 29, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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O M S   U D    S E     E    R

Por Elise Cristina e Hiagda Cavalcanti

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Sumário    

1.0 - Terapêutica Medicamentosa:  1.1 - Conceitos Gerais ................................. ..................................................... ........................................ ...................................... .................. 6  1.2 - Fase Farmacêutica de Medicamento Medicamento ............................. ................................................. .............................. .......... 6  1.3 - Fase Farmacocinética Farmacocinética do Medicament Medicamento o .......................................... ...................................................... ............ 6  1.4 -- Fase Fase Farmacodinâmica Farmacodinâm icax do Medicamento Medicamen to ................... ....................................... ................................. .............  1.5 Farmacocin Farmacocinética ética Fase Farmacodinâm Farmacodinâmica ica ............................... ......................................... .......... 7 7  1.6 - Aspectos Legais

       

Fatores que Contribuem p/ os Erros ......................... ............................................. ........................................ ......................... ..... Erros na Administração ..................................... ......................................................... ........................................ ................................. ............. Conceitos Importantes - Negligência, Imprudência e Imperícia ............................. ............................. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem - COFEN nº 564/2017 ......... Direitos, Deveres e Proibições

7 7 7 7

1.7 - Administração de Medicamentos

Os Certos da Administração Administração ......................................... ............................................................. ........................................ ...................... 8   Leituras Certas da Medicação ....................................... ........................................................... ........................................ .................... 9   Prescrição de Medicamentos ...................................... .......................................................... ........................................ ....................... ... 9   Regras Gerais na Administração ................... ........................... ....... 10 9  1.8 - 10 Passos p/ o Uso Seguro de de Medicamentos Medicamentos....................................... ............. ................................. .............................. ..........  1.9 - Os 13 Certos (em Mapa Mental) ...................................................... ................................................................... ............. 11   2.0 - Tipos de Administração de Medicamentos:  2.1 - Introduçã Introdução o .................... ........................................ ........................................ ........................................ ........................................ ...................... .. 12  2.2 - Via Tópica:

       

Via Ep Epidérmica idérmica - Conceito e Aplicação ....................... ........................................... ........................................ ....................... ... 12 Via Ofta Oftalmológica lmológica - Conceito e Aplicação ...................... .......................................... ........................................ .................... 12 Via Oto Otológica lógica - Conceito e Aplicação ...................... .......................................... ........................................ ........................... ....... 12 Via Nasal - Conceito, Aplicação, Aplicaçã o, Vantagens e Desvantagens Desvantagen s ................. ......... ................. ............. .... 13

 2.3 - Via Enteral:

         

Via Retal Oral (VO) - Vantagens, Desvantagens, Materiais, Aplicação e Cuidados ....... ........ 14 13 Via - Vantagens, Desvantagens e Cuidados ............................................... ........................... ..................... Biodisponibilidad Biodisponibilidadee ........................................ ............................................................ ........................................ ...................................... .................. 15 Metabolismo de Primeira Passagem ....................................... ........................................................... .............................. .......... 15 Absorção do Fármaco por via Oral ........................................ ............................................................ .............................. .......... 15 Principais Vias de Administração e seus Processos de Absorção ...................... ...................... 15

 2.4 - Via Parenteral:

         

2.4.1 - Vantagens e Desvantagens Desvantagens ......................... ............................................. ........................................ .......................... ...... 16 2.4.2 - Tipos de Seringas ....................................... ........................................................... ........................................ ........................... ....... 16 2.4.3 - Tipos de Agulhas e Calibres ............................ ................................................ ........................................ ........................ 16 2.4.4 - Preparo de Medicamentos em Ampola ........................... ............................................... ........................... ....... 17 2.4.5 - Preparo de Medicamentos Medicamentos em Frasco ........................................ ....................................................... ............... 17

  2.4.6 - Divisão da Via Parenteral Parenteral ............................. ................................................. ........................................ ......................... ..... 18

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2.4.7 - Via Parenteral Direta: 2.4.7.1 - Via Intradérmica (ID):   . Principais Indicações ....................................... ........................................................... ........................................ .......................... ...... 18   . Locais de Aplicação ...................................... .......................................................... ........................................ ............................. ......... 18   . Materiais ...................................... .......................................................... ........................................ ........................................ .......................... ...... 18   . Técnica para Administração ID ..................................... ......................................................... ................................. ............. 18   2.4.7.2 - Via Subcutânea (SC):   . Principais Indicações ....................................... ........................................................... ........................................ .......................... ...... 19   . Locais de Aplicação ...................................... .......................................................... ........................................ ............................. ......... 19   . Materiais Necessárias ...................................... .......................................................... ........................................ ......................... ..... 19   . Técnica para Administração SC ...................................... .......................................................... .............................. .......... 19   2.4.7.3 - Via Intramuscular (IM):   . Locais de Aplicação ...................................... .......................................................... ........................................ ............................. ......... 20 . Critérios para Escolha do Músculo ....................................... ........................................................... ......................... ..... 20   . Volume Limite dos Principais Músculos ........................................ ......................................................... ................. 20   . Técnica para Administração IM:   Deltóide, Ventroglúteo, Ventroglúteo, Dorsoglúteo e Vastolateral .................................... .................................... 20   . Seleção do Local de Aplicação e Volume Máximo segundo Faixa Etária ..... 22   2.4.7.4 Intravenosa (IV)........................................ ou Endovenosa (EV): ........................................ . Tipos- Via de Medicamentos .................... ........................................ .................... 22   . Indicações ....................................... ........................................................... ........................................ ........................................ ........................ 22   . Locais Apropriados ....................................... ........................................................... ........................................ ............................ ........ 23   . Locais de Punção Venosa ....................................... ........................................................... ..................................... ................. 23   . Tipos de Dispositivos Intravenosos (Jelco, Escalpe) .................................... .................................... 23   . Materiais Necessários para Punção Venosa .................... ......................................... ............................ ....... 24   . Técnica de Punção Venosa ........................................ ............................................................ .................................. .............. 24   . Tipos de Fixação ........................................ ............................................................ ........................................ ............................... ........... 25   . Administração em Bolús ......................................... ............................................................. ...................................... .................. 25 . Soroterapia ........................................ ............................................................ ........................................ ....................................... ................... 25   . Terapias Infusionais (Bólus, Rápida, Lenta, Contínua e Intermitente) .......... 25   .T empo de Troca Equipo e Dispositvos Complementares ........................ .................. ...... Complicações dade Administração EV ...................................... .................. ........................................ ....................... ... 25   . Descarte Seguro e Acidentes com Pérfuro Cortantes .................................. .................................. 26   2.4.8 - V Vantagens antagens e Desvantagens das Vias Vias Parenterais Diretas Diretas ........... ....................... ............ 26   2.4.9 - Via Parenteral Indireta Via Transdérmica Transdérmica ...................................... .......................................................... ........................................ ..................................... ................. 27   Via Inalatória ...................................... ........................................................... ......................................... ........................................ ....................... ... 28   Via Transmucosa Transmucosa ....................................... ........................................................... ........................................ .................................... ................ 28  2.5 - Vias Especiais:

Via Intra-arterial ........................................ ............................................................ ........................................ ....................................... ................... 28   Via Intra-articular ....................................... ........................................................... ........................................ ...................................... .................. 28   Via Intracardíaca .................... ........................................ ........................................ ........................................ ..................................... ................. 28   Via Intratecal ........................................ ............................................................ ........................................ ........................................ ....................... ... 28

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3.0 - Cuidado com Cateteres Periféricos (ANVISA 2017):

 Higiene das Mãos ....................................... ........................................................... ........................................ ....................................... ................... 29  Seleção de Cateter e Sítio de Inserção ............................... ................................................... .................................. .............. 29  Preparo da Pele ...................................... .......................................................... ........................................ ........................................ ....................... ... 30  Estabilização .................. ...................................... ........................................ ........................................ ........................................ ............................ ........ 30  Coberturas ....................................... ........................................................... ........................................ ........................................ .............................. .......... 31 Flushing e Manutenção do Cateter Periférico .................................................. ....................................................... ..... 31 Cuidados com o Sítio de Inserção ............................................ ................................................................ ............................. ......... 31  Remoção do Cateter ..................................... ......................................................... ........................................ ..................................... ................. 32 4.0 - Cálculo de Medicações:

 Conceitos Importantes ...................................... .......................................................... ........................................ ................................. ............. 33  Sistema Métrico ...................................... .......................................................... ........................................ ........................................ ....................... ... 36  Fórmulas de Gotejamento ....................................... ........................................................... ........................................ ......................... ..... 36  Cálculo com Penicilina Cristalina ................................................... ....................................................................... ........................ .... 37  Transformação de Soro Glicosado .................................................... ........................................................................ ...................... 38  Mudança de Forma de Apresentação ....................................... ........................................................... ............................. ......... 40  Mais Questões Resolvidas ................... ....................................... ........................................ ........................................ .......................... ...... 40  Cálculo com Insulina ......................................................... ............................................................................. ..................................... ................. 43 5.0 - Diluição de Medicação:

 Introdução ........................................ ............................................................ ........................................ ........................................ .............................. .......... 44  Diluição de Medicações Orais ...................................... .......................................................... ........................................ ...................... 45  Parecer Número 13 de 2015 - COFEN/CTLN ............................................ ....................................................... ........... 45  Parecer COFEN BA - NÚMERO 001/2014 ...................................................... ............................................................ ...... 46 Medicamentos em Destaque e as Suas Diluições ....................................... ................................................. .......... 47  Como Resolver Questões de Diluição com Resolução de Questões .................... 48  Rediluição de Medicamentos ............................ ................................................ ........................................ ................................. ............. 49

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  V isando reduzir os incidentes ocasionados por erros de imperícia, negligência e imprudência, o núcleo de segurança do paciente do ministério da saúde identificou e solicita os seguintes “mandamentos” para segurança do paciente e do profissional:

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10

 

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Rosa

Usada p/ aspiração de medicamentos de frasco/ampola

Verde

Intramuscular Endovenosa

Soluções aquosas e oleosas

Soluções aquosas e oleosas Soluções aquosas

Preto

Intramuscular Endovenosa

Azul

Subcutânea Endovenosa

Vacinas e soluções aquosas

Púrpura

Subcutânea Endovenosa

Vacinas e soluções aquosas

Marrom

Subcutânea Intradérmica

Insulinas e vacinas

Cinza médio

Subcutânea Intradérmica

Insulinas e vacinas

Subcutânea Intradérmica

Insulinas e vacinas

e

Cinza claro

- Abrir a embalagem da seringa e da agulha na técnica; - Manter a seringa com os dedos polegar e indicador, segurar a ampola entre os dedos médio e indicador da outra mão; - Introduzir a agulha na ampola e proceder a aspiração do conteúdo, invertendo levemente a ampola, sem encostar em sua borda;  A  Aspiração spiração deve ser cuidadosa: cuidadosa: com uma agulha de filtro p/ prevenir que pequenos fragmentos de vidro entrem na seringa

É - Virar a seringa para cima, reencapa-la e expelir o ar;

Obs.: Normalmente as agulhas 25 x i

0,7são ou usadas 30 x 0,7 da haste preta) p/ (cor soluções oleosas e suspensões (penicilina) p/ facilitar a aplicação e evitar entupimentos.

-tetor Manter agulha o propróprio e oprotegida êmbolo dacom seringa em sua própria embalagem; - Identificar a seringa com o nome da medicação, nome do paciente, número do leito e colocá-la na bandeja ou cuba-rim.

Preparo do Medicamento em Ampola: - Lave as mãos; - Certifique-se do medicamento a ser aplicado, dose, via e paciente a quem se destina; - Antes de abrir a ampola, certifique-se que toda a medicação está no corpo da ampola e não no gargalo; - Realizar assepsia do gargalo da ampola com algodão embebido em álcool à 70%; - Proteger os dedos com o próprio algodão antes de quebrar a ampola; Um anel colorido marcado em torno do gargalo indica onde quebrá-la mais facilmente

 

Preparo do Medicamento em Frasco: - Lave as mãos; - Retirar a parte deslocável da desinfecção tampa metálica, realizar da tampa de borracha com algodão em álcool à 70%. - Realizar a assepsia da ampola de diluente (ABD) e abri-la; - Preparar a seringa com a agulha de maior calibre (40 x 12); - Aspirar A spirar a ampola ampola de ABD e introduzi-la no frasco; - Homogeneizar a solução,frasco, fazendo rotação do evitando-se a formação de espuma; - Aspirar o medicamento;

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- Retirar o ar da seringa, não esquecendo de proteger a agulha; - Trocar a agulha por uma própria para a administração.

1.1 Via Intradérmica (ID)

É a administração de medicamentos na derme.   Ângulo: 5 a 15°° (perfurar 15 somente a superfície da

Divisão ão da V ia Parente P arenteral: ral: Divis

A via parenteral é dividida em:

 

Injeta medicamentos nos tecidos corporais

1. Direta

 

2. Indireta

 

i

Imagem: via intradérmica. Fonte : Pense Med.

pele);   Volume Máximo administrado por esta via e de 0,5 mL;

Vão para a corrente sanguínea por efeito secundário  

1. V ia P arente arenteral ral Direta Direta:: Considerando como as mais importantes:

Principais indicações: Reações de hipersensibilidade (PPD);   Avaliar sensibilidade alérgica;   Imunização BCG.   L ocais para injeção: Face interna e ventral do antebraço; Região escapular;   Pobre em pelos;   Com pouca pigmentação, vascularização;   Ter fácil acesso a leitura.   Materiais: Seringas: 1 mL   Agulhas: 13 x 4,5 mm; 13 x 4 mm; 13 x 3,8;   Bandeja, algodão e luva de procedimento.   Técnica para Administração - ID:

i

e

 

1.1 - Via Intradérmica (ID)

1.2 - Via Subcutânea (SC)

 

1.3 - Via Intramuscular (IM) (IM)

1.4 - Via Intravenosa (IV) ou Endovenosa (EV)

  V ias Parenterais Direta Diretass mais importantes sequência deatempo de ação, da em mais lenta (ID) mais rápida (IV ou EV).

i

as mãos e calçar as luvas;   Lavar Preparar o medicamento e explicar ao paciente o que vai fazer, deixando-o em posição confortável e adequada;   Expor a área de aplicação; Firmar a pele com o dedo polegar e indicador da mão não dominante; Com a mão dominante, segurar a seringa quase paralela à superfície da pele (5 a 15°) e com o bisel voltado p/ cima, avance a agulha através da epiderme até 3 mm abaixo da superfície da pele e injetar o conteúdo verificando a formação de uma pápula.   Retirar rapidamente a agulha, sem friccionar/massagear o local;

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  Deixar o paciente confortável e o ambiente em ordem;   Providenciar a limpeza e a ordem do material;   Lavar as mãos e anotar no prontuário.

 

  Observações Importantes: Para testes de hipersensibilidade, o local mais utilizado é a região escapular e a face interna do antebraço;  tóide P ara de BCG é a região deldo aplicação braço direito; Não se faz necessária a aspiração, devido à ausência de vaso sanguíneo na epiderme; normalmente a resistência é sentida ao injetar lentamente o medicamento. Quando não, a agulha deve está muito profunda; remova-a e comece novamente;   Quando a aplicação é correta, identifica-se a formação de pápula (lesão cutânea que se caracteriza por ser pequena, sólida e em re-levo), caracterizada por

 

pequena elevação pele no local onde o medicamento foi da introdu-zido. 1.2 Via Subuctânea (SC)

  Absorção: lenta e contínua.   Principais Indicações: Algumas vacinas (ex.: anti-rábica);   Hormônios (ex.: insulina)   Anticoagulantes (ex.: heparina);   L ocais de Aplicação:  .     d    n    e     k    e    e     W    s    e    t    e     b    a    i     D   :    e    t    n    o     F  .     C     S    o    ã    ç    a    c    i     l    p    a    e     d    s    i    a    c    o     l   :    m    e    g    a    m     I

  F ace externa do braço; Região glútea; Face anterior e externa da coxa;   Região periumbilical; (vasto lateral) Região escapular;   Região inframamária; e Flancos direito ou esquerdo. Materiais Necessários:

Imagem: via subcutânea. Fonte Fonte : Pense Med.

  É a administração de medicamento nos tecidos adiposos (gordurosos); É também conhecida como hipodérmica;   Doses reco recomendadas: mendadas: varia entre 0,5 mL a 1 mL (embora alguns autores ditem ser até 2 mL)   Ângulo da agulha: agulha: 45° (agulhas normais e pacientes magros) ou 90° (agulhas hipodérmicas e pacientes gordos);

Seringa de 1 (100 UI) a 3 mL;   Agulhas apropriadas (13 x 3,8 ou 13 x 4,5);   Álcool à 70% e algodão;   Etiqueta com identificação;   Bandeja ou cuba rim; e   Luvas de procedimentos; Técnica para Administração SC: Preparar a medicação;   Explicar o procedimento ao paciente;   Expor a área de aplicação e proceder antissepsia;   P ermanecer com algodão na mão não dominante;   Segurar a seringa com a mão dominante;   Com a mão não dominante, fazer prega cutânea;   Introduzir a agulha em ângulo de 45° ou 90° (dependendo da agulha);

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  A spirar para verificar se não atingiu vasos sanguíneos; Injetar o medicamento;   Esvaziada a seringa, retirar rapidamente a agulha e com algodão fazer leve pressão;   Observar o paciente a fim de perceber alterações; Checar no prontuário;

i i

.

Deltoide  Ventroglúteo

Obs.:rodízios é importante realizar das áreas. ntramuscular (IM) 1 3 - Via IIntramuscular

  É a deposição de medicamentos irritantes, oleosos e de difícil absorção dentro do tecido muscular;   É menos dolorosa,

  mI

 F . r   al  u  c  s u  m  r a t  n i  ai  v :   m  e  g  a

  :   t e  n  o

pois existe menor número de terminações nervosas no tecido muscular profundo. Absorção mais rápida que a SC e mais lenta que a EV;   Tem como finalidade profilática ou terapêutica. Principais locais:   Músculo deltóide; Glúteo/dorsoglúteo;

Ventroglúteo; Músculo

g.

Vastolateral;

  Critérios para escolha do Músculo: Idade do paciente; Local livre de infecção, necrose, hematoma, abrasão, cicatriz;   Condição da massa muscular (tônus, atrofia); F acilid acilidade ade de acesso;   Reconhecer a localização das estruturas anatômicas adjacentes (ossos, nervos

i

e sanguíneos);   vasos Considerar volume que deverá ser administrado e as características do medicamento a

  Observações Importantes:   O volume a ser ad administrado ministrado deve ser compatível com a massa muscular, que varia de acordo com a idade, localização e estado nutricional; De qualquer maneira, quantidades maiores de 3 mL devem ser sempre bem avaliadas, pois podem não ter uma adequada absorção;

 

Dorsoglúteo Vasto Lateral

É

1 mL 4 mL 4 mL 4 mL

]

Obs.: Embora existam autores que admitam volumes maiores.

Técnica Administração IM:   Bisel lateralizado (pelo sentido de orientação triadas); das fibras musculares es  Angulação de 90°;

  Deltóide:   Recomenda-se que o paciente esteja sentado ou deitado; Medir quatro dedos abaixo do ombro (acrômio) e segurar o músculo durante a introdução da agulha;  Usado p/ vacinas;

:

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  Ventroglútea: Local mais seguro para injeções IM, pois é desprovida de grandes vasos e nervos; Localiza-se o sítio da injeção colocandose o dedo indicador sobre a espinha ilíaca ântero-superior e com a palma da mão sobre a cabeça fêmur (trocanter), desliza-se o dedo médio p/   

umno V; Aforma injeção centro do V alcança os músculos glúteos médio e mínimo.

 

(Imagem: região ventroglútea. Fonte: Vacinaealgoserio)

 

  Região Dorsoglútea: Aplica-se no músculo glúteo máximo; Tem o inconveniente de situar-se próxima ao nervo ciático, o que contra-indica esse tipo de aplicação em crianças;  Posição recomendada: Decúbito ventral, com os pés voltados para dentro, facilitando o relaxamento dos músculos glúteos.  P/ identificar o local de aplicação existem 2 métodos traçando-se linhas imaginárias: Divisão em 4 Quadrantes   Região limitada superiormente pela crista ilíaca, inferiormente pela prega glútea, medialmente pelo sacro e cóccix, lateralmente pelas bordas laterais da coxa e quadril, vistos da face posterior. Aplicação SEMPRE deverá ser nos quadrantes superiores externos.

Divisão em 2 seções  Traça-se uma linha partindo da espinha ilíaca póstero-superior até o grande trocanter do fêmur. Aplica-se a injeção na região acima dessa linha.

Vastolateral:  Na região ânterolateral da coxa, no terço médio;  Indica-se a bebês, crianças e adultos.

Técnica em Z: Indicada para aplicar medicações muito irritantes por via intramuscular, pois promove a vedação do trajeto e a manutenção do me-dicamento no espaço intramuscular. A pele é deslocada lateralmente p/ longe do local previamente escolhido para a aplicação da injeção;   Pe Penetra-se netra-se a agulha no músculo, injetando a medicação lentamente;   Retira-se a agulha e solta-se a pele, formando o Z.

  ii

Local da injeção não deve ser massageado. Imagem, fonte: estudando enfermagem blog.

Medicamento

Técnica para Administração - IM:   Lavar as mãos e calçar luvas;   Preparar o medicamento;

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Fonte : Estudando enfermagem blog

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Explicar o procedimento ao paciente e expor a área de aplicação;   Com os dedos polegar e indicador segurar o corpo da seringa;   Com a mão não dominante proceder a antissepsia do local;   Ainda com a mão dominante segurar o músculo firmemente;   Introduzir a agulha firmemente com o bisel lateralizado, em sentido as fibras musculares;   Com a mão não dominante, puxar puxar o êmbolo, aspirando para verificar se não atingiu vasos sanguíneos;   Introduzir o medicamento;   Retirar a agulha - também num num único único movimento - e comprimir o local com com algodão;

i .pe . Registrar.

  Seleção do local de aplicação de IM IM e volume máximo a ser administrado, segundo segundo a faixa etária: Idade

 

Deltóide Ventroglúteo Dorsoglúteo Vasto lateral

Prematuros

-

-

-

0,5 ml

Neonatos

-

-

-

0,5 ml

Lactentes

-

-

-

1 ml

Crianças de 3 a 6 anos

-

1 ml

1,5 ml

1,5 ml

Crianças de 6 a 14 anos

0,5 ml

1,5 - 2 ml

1,5 - 2 ml

1,5 ml

Adolescentes

1 ml

2 - 2,5 ml

2 - 2,5 ml

1,5 - 2 ml

Adultos

1 ml

4 ml

4 ml

4 ml

1.4 Via Intravenosa (IV) ou Endovenosa E ndovenosa (EV)

  É um acesso venoso realizado através de uma punção de veia periférica com uso de um dispositivo intravenoso;   P ode ser usada tanto p/ tratamento prolongado quanto p/ soluções mais concentradas, observando sempre a permeabilidade venosa;

  T ipos de medicamentos:   Sais orgânicos; Eletrólitos; Irritantes; Não deve conter cristais visíveis em suspensão. Indicações: Necessidade imediata de ação;

Vesicantes;

Coleta de sangue p/ exames;

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hidratação p ex.; Grandes volumes; 22

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Referências POTTER, Patrícia A.; PERRY, Anne Griffin; et al. Fundamentos de Enfermagem. 8ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda, 2013. CHEEVER, Kerry H.; HINHLE, Janice L. Brunner e Sudarth: Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgia. 13ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara G uanabara Koogan, 2016. GOLAN, David E. et al. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacoterapia. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem COFEN número 564 de 2017.   Parecer número 13 de 2015 - COFEN/CTLN.   Parecer número 01 de 2014 - COREN BA.   Manuais de Segurança do Paciente do Ministério da Saúde. Guia para Preparação, Administração e Monitoramento do COREN SP.

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