2021 História Do Ceará GB
September 9, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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HISTÓRIA DO CEARÁ PROFESSOR MARIANO JUNIOR
CEARÁ COLONIAL
HISTÓRIA DO CEARÁ
O CEARÁ COLÔNIA 1. O principal objetivo dos europeus na colonização da América era buscar metais preciosos. 2. Nas regiões onde os metais preciosos não foram encontrados de imediato, outras atividades econômicas foram desenvolvidas: a) Cana ana-de-de-aaçúc çúcar; ar; b) Extrativ Extrativismo ismo veget vegetal al (pau-b (pau-bra rasil sil e as d drog rogas as do sertã sertão); o); c) Pecuária; d) Algodão; 3. E o Ceará tinha o quê?
HISTÓRIA DO CEARÁ
A PRESENÇA ESPANHOLA: 1. A frota chefiada chefiada por Vicente YYanes anes Pinzón, que aportou no Ceará e desembarcou duas vezes em fevereiro de 1500; 2. Primeiro desembarque: desembarque: Aracati. 3. Segundo desembarque: desembarque: Porto do Mucuripe.
DISCIPLINA
MODOS DE VIDA EM CONFRONTO 1- A OCUPAÇÃO OCUPAÇÃO TARDIA TARDIA DO CEARÁ: 1.1. As dificuldades impostas pela natureza (clima árido e ventos muito fortes no litoral); 1.2. A hostilidade indomável dos nativos; 2- O SISTEMA DE CAPIT CAPITANIAS ANIAS HEREDITÁRIAS: HEREDITÁRIAS: 2.1. Falta de investimentos e falência; 2.2. O “Siará Grande” e o capitão Antônio Cardoso de Barros;
2.3. A necessidade de ocupação portuguesa devido a presença francesa no
Maranhão e no Ceará;
DISCIPLINA
A EXPEDIÇÃO DE PERO COELHO DE SOUSA (1603-1604): 1. Capitão-mor: expedição para explorar o rio Jaguaribe, Jaguaribe, combater piratas estrangeiros, “oferecer” a paz aos índios e descobrir minas;
2. Dois fortes: fortes: Forte de São Tiago(Rio Ceará ) ; Forte de São Lourenço (Rio Jaguaribe) 3. O comportamental brutal dos seus homens fez a aliança com os nativos acabar; abandono dos fortes; 4. Vitória na Ibiapaba contra os índios tabajaras e os franceses; 5. A seca, os ataques ataques indígenas e a marcha da morte;
DISCIPLINA
Forte de São Tiago
Forte de Pero Coelho
SERRA DA IBIAPABA
A PRIMEIRA PRI MEIRA TENTA TENTATIVA DE ALDEAMENTO A LDEAMENTO – – 1607 1. Ser Serrra da da Ibia Ibiapab paba; a; Viçosa Viçosa do Ceará Ceará;; 2. Pa Padr dres es Fra Franci ncisc sco o Pin Pinto to e Luís Luís Fig Figuei ueira ra;; 3. Os ín índio dioss Taba Tabajar jaras as e o comér comércio cio ccom om o oss franceses; 4. A mo morte rte de Fra Franci ncisco sco Pinto Pinto e a fuga fuga de Luís Luís Figueira; 5. A Igre Igreja ja Ca Cató tólilica ca só rret etom omou ou a evangelização do Ceará após a expulsão dos holandeses em 1656.
A EXPEDIÇÃO DE MARTINS SOARES SOA RES MORENO MORENO: 1. Se Segun gundo do capitão-mor c apitão-mor : participou da expedição de Pero Coelho; amizade com chefe indígena, Jacaúna; voltou ao Ceará com apenas seis soldados e um padre; 2. Construção do Fort Forte e São São Se Sebast bastião ião 1613 1613;; Sécu Século lo XVII XVII 3. A luta constante constan te contra os franceses; 4. Tentativas de dese desenvo nvolver lver a econ economi omia a local : pecuária, cana-deaçúcar, pesquisas minerais; 5. Lutou contra os holande holandeses ses em Pernambuco; 6. Voltou para Portugal onde faleceu.
Forte de São Sebastião
A PRESENÇA HOLANDESA NO CEARÁ: CEARÁ: 1. A ocupação do Nordeste: Nordeste: Seus objetivos eram controlar a região produtoraa de cana-de-açúcar e explorar produtor outras riquezas na região; região; 2. Ocupação do Ceará: Ceará: explorar suas riquezas e servir de apoio à manutenção militar e econômica de Pernambuco; 3. Alianças e desavenças com os nativos;
4. Quebra do acordo comConsolidação Portugal apósdaa Restauração coroa lusitana em 1640; ocupação emda1649 sob o comando de Matias Beck; construção do Forte Schoonenborch; 5. Retorno para Holanda após a derrota holandesa em Pernambuco; 6. Ocupação do forte pelos portugueses; Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção;
Franz Post (1 (164 645) 5):: Fort Forte e Sã São o Sebasti Sebastião; ão;
Forte Schoonenborch
QUARTEL DO COMANDO DA 10ª. REGIÃO MILITAR FORTALEZA DE NOSSAS SENHORA DE ASSUNÇÃO
A OCUPAÇÃO/COLONIZAÇÃO DO SIARÁ-GRANDE: 1. Litoral Litoral:: Vilas criadas criadas pelos colonos colonos que se des destac tacara aram m na defesa defesa da América portuguesa contra os “invasores” franceses e holandeses.
2. Sert Sertõe ões: s: pecu pecuár ária ia e aalg lgod odão ão;; 3. O apoio apoio da Igreja Igreja Católica Católica:: obediênci obediênciaa ao Estad Estado o e manute manutençã nção o do modo modo de vida europeu;
O POVOAMENTO EFETIVO DO CEARÁ 1. A funda fundação ção das das Vilas de São São José do Ribamar de Aquiraz e de Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção, ambas no litoral. MAPA DE FORTALEZA DE 1726 FEITO POR PADRES JESUÍTAS
Mapa Geográphico Geográphico da Capitania Capitania do Ceará; 1800; Mariano Gregório do Amaral; Obs.: O Ceará foi subordinadoaté 1799. politicamente à Pernambuco
2- OCUPAÇÃO OCUPAÇÃO DO SERTÃO: SERTÃO: VALE VALE DO JAGUARIBE E VALE DO ACARAÚ. 2.1. Sertão de dentro: dentro: dominada pelos baianos, que teriam sido responsáveis responsáveis pela ocupação do Piauí e do Sul do Ceará; 2.2. Sertão de fora: fora: que margeando margeando a zona da mata, seguia até o litoral cearense. Obs.: os conflitos com os nativos
pelo domínio com os sertões
PECUÁRIA: 1. Foi implantada como atividade complementar à economia açucareira: a) Força Força motora; motora; transporte transporte e alimento; b) Proibição Proibição da criação de gado a menos de 10 léguas do litora litoral;l; 2. A mão-de-obra: a) Pobres: Pobres: brancos, brancos, mestiços mestiços e negros (libertos e escravos); escravos); b) Na maioria das vezes vezes não tinham um salário fixo; recebiam recebiam o pagamento através da quartiação;
c) Rara possibilidade de ascensão social social no Brasil Brasil colônia
3. A “Civilização do Couro” : a) Lucrativ Lucratividad idadee independen independente te do açúcar; açúcar; b) Charque: alimento alimento para para pobres pobres e escravos escravos;; c) Couro: Couro: matéria-p matéria-prima rima para para as mais divers diversas as necessidades dos habitantes dos sertões e era exportado para Europa; d) Casas: as residências residências das fazendas fazendas serviam de fortalez fortaleza; a; conflitos com os nativos e outros fazendeiros;
e) o Interiorização Interioriza através através dos leitos dos dos rios: São Francisco, Francisco, Rio dosção Currais
4. A decadência da pecuária no nordeste: a) As constantes constantes secas secas e a dizimação do gado; fina finall do século XVIII; b) O crescimento crescimento da cotonicultura: cotonicultura: Revolução Revolução Industrial; Industrial; necessidade de matéria-prima; matéria-p rima; Século XVIII Guerra de Independência Independência das 13 colônias britânicas (EUA); Século XIX Guerra Civil Estadunidense; c) A concorr concorrência ência do char charque que gaúcho gaúcho;; Século XVIII. XVIII.
ARACATI
SOBRADO DO BARÃO DE ICÓ
CEARÁ IMPERIAL
O CEARÁ REVOLUCIONÁRIO REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA DE 1817: 1. Liberal republicano e de caráter emancipacionista; 2. Insatisfação generalizada nas províncias nordestinas: econômica: queda no preço internacional do açúcar e do algodão; • Crise econômica: • A seca de 1816: perda da lavoura e fome; • Pagamento de altos impostos à Corte;
Controle le do comércio pelo portugueses; • Contro
• Influência das ideias liberais.
3. A eclosão do movimento: a prisão de algumas lideranças lideranças políticas (latifundiários) em Pernambuco acusadas de traição por conspiração; 4. Os revolucionários revolucionários queriam de imediato: i mediato: • A independência; independência; • A proclamação de uma república; • A liberdade de comércio; • As questões sociais não eram contempladas.
5. A participação cearense: A família Alencar e a cidade do Crato;
6. PODE MOS APONTAR PODEMOS FATORES FATORES PONTOS: DECISIVOS FRACASSO O DO MOVIMENTO NO CEARÁCOMO OS SEGUINTES PONTOS : PARA O FRACASS • Pouca mobilização das camadas populares que ligadas, e dependentes, dos grandes latifundiários se ausentaram do movimento. • A falta falta de articulação dentro dentro da Igreja Católica Católica,, que era o único “veículo “veículo de comunicação” da época, e pelo fato dos padres estarem em paróquias muito
distantes não conseguiram se organizar para o movimento. • A forte presença do governador Inácio de Sampaio fiel servo do rei, que se
preveniu contra os rebeldes antes mesmos deles entrarem na província.
BÁRBARA DE ALENCAR
2. CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR:1824 2.1. CONTEXTO HISTÓRICO: a) Br Bras asilil iind ndep epen ende dent nte; e; b) c) d) e)
Cont Continui inuidade da ccrise rise econômica mica (algodão odão e aç açúcar) úcar);; Do Domí míni nio odade por portu tugu guês ês n no oeconô ccom omér érci cio; o; (alg Aut Autori orita taris rismo mo e ccen entr trali alismo smo de D D.P .Pedr edro o I; Disso Dissoluçã lução o da Ass Assembl embleia eia Na Naciona cionall Cons Constitu tituint inte; e; a nom nomeaçã eação o de um ali aliado ado de D.Pedro D.Pedro I para o governo de PE.
2.2. Por quê o CEARÁ participou? a) Inter Interess esses es polí polític ticos os da famíl família ia Alenc Alencar; ar; b) Descont Descontent entamen amento to em relaç relação ão ao centr centralism alismo o e ao autorit autoritarism arismo. o. 2.3. As ações rebeldes: a) Insatisfação generalizada das camadas populares; b) Aliança militar: PE,CE,RN, PB; compra compra de armas aos EUA; c) Formação do Grande Conselho no Ceará-445 pessoas;
• Tristão Gonçalves foi confirmado na presidência da província
2.4. A derrota: a) Na tentat tentativa iva de ajudar ajudar aos pernam pernambuc bucanos anos Pereir Pereiraa Filgueira Filgueirass e Trist Tristão ão Gonçalves partiram para o Estado vizinho, e ambos foram mortos em combate; b) Os demais demais revolu revolucioná cionários rios acabar acabaram am se rendend rendendo, o, sem luta, luta, para para o Lord Lord Cochrane; c) As punições do Padre Padre Alencar e do Padre Mororó: o grupo social do revolucionário influenciava na punição.
OS NEGROS NO CEARÁ: 1) Os negros (escravos, libertos e livres) constituíam, em média 60% da população cearense no século XIX, segundo os censos oficiais; 2) Negro não é a mesma que escravo; A “coisificação” ou “objetificação” do negro; 3) O mito da “boa” convivência entre senhores e escravos no Ceará,como
motivação para a abolição precoce.
4) RESISTÊNCIA NÃO-VIOLENTA DOS NEGROS 4.1) O sincretismo religioso; as irmandades negras católicas; 4.2) O “lundu”: tristeza profunda e morte;
4.3) As negociações: folga aos domingos; as festas negras (congadas) lavoura de subsistência (“brecha camponesas”); casamentos; 4.4) A alforria: a manumissão (“bondade cristã”) e a compra da liberdade;
OBS.: 4.3. e 4.4. SÃO ESPAÇOS DE AUTONOMIA CONQUISTADAS PELOS NEGROS. 5) A resistência violenta: fugas, assassinatos, formação de quilombos, suicídio, rebeliões, etc.
6) O FIM DA ESCRAVIDÃO – ESCRAVIDÃO – 25 de março de 1884: 6.1. As mudanças no conceito de trabalho na modernidade; 6.2. O movimento abolicionista: jornal “O Libertador”; Libertador”; Sociedade
Libertadora Cearense; Francisca Clotilde, Maria Tomásia;
6.3. Não houve grandes atritos entre escravistas e abolicionistas: a) Os escravistas esperavam que os abolicionistas indenizações; paternalismo; 6.4. A ação épica de Chico da Matilde; Francisco Nascimento; “Dragão do Mar”; 6.5. Ceará “Terra da Luz”.
O CEARÁ NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX E INÍCIO DO SÉCULO XX: 1. CONTEXTO HISTÓRICO: a) “... o século XIX é, por excelência, o século de afirmação do Ceará” (Saraiva Câmara apud Pinto Paiva, 1979:39); b) A formação formação de um governo próprio próprio,, após a emancipação emancipação de Pernambuco Pernambuco em 1799; c) Nossas elites políticas, econômicas e intelectuais intelectuais viram a “necessidade” de “civilizar” e “domesticar” a população, sobretudo os pobres, de acordo com os
padrões da burguesia europeia;
d) Produziu movimentos políticos de envergadura nacional: •Abolicionismo; Romantismo; Romantismo;
Padaria Espiritual ;
e) Influência política: Senadores Alencar e Pompeu; f) Intelectuais: Capistrano Capistrano de Abreu e José Alencar;
JOSÉ ALENCAR
CAPISTRANO DE ABREU
2- Fortaleza Fortaleza consolidou-se consolidou-se enquanto principal principal cidade do Ceará por vários motivos, dentre os quais podemos destac destacar: ar:
a) Centra Centralização lização política política e tributária no Segundo Reinado; Reinado; b) Acúmulo de capitais decorren decorrentes tes do comércio exportador exportador do algodão, do café, da borracha e do couro. c) A condição de capital que acabava privilegiando-a no que concerne a realização de obras públicas
d) Intensa migração rural-urbana; períodos de seca; reserva de mão de obra.
3- ECON ECONOM OMIA IA:: a) Algodã Algodão: o: • A divisão internacional do
trabalho ;a Independência dos EUA e a Guerra de Secessão;
b) Café: interno (RN; PI; PB) e • Mercado interno externo (Europa); • Maciço de Baturité;
c) As primeiras indústrias:
• O “ou “ourro br branco anco”” e a fome; ome; • A modernização da cidade de
Fortaleza.
• Têxteis: disponibilidade de matériaprima; • Sabão, calçados, cigarros e bebidas;
• Manutenção da estrutura
agropecuária;
4- SÍMBOLOS DA “BELLE ÉPOQUE”: a) Calçamento em algumas ruas do centro da cidade. (1856); b) Linha de vapor para Europa e Rio de Janeiro. (1856); c) Telégrafos (1881); d) Novo porto (1891); e) Telefonia Telefonia (1893);
Liceu do Cear Ce aráá- 18 1845 45
Colégio da Imaculada Conceição 1864
Biblioteca pública -1867
Instituto do CearáCea rá- 18 1887 87
Academia Francesa -1872
Colégio da Imaculada Conceição
5. O símbolo máximo desse processo de modernização da cidade foi a implantação de um novo plano urbanístico em 1875, elaborado por Adolfo Hebster. 5.1. Forte influência do plano criado por Silva Paulet; 1818; 5.2. Sistema quadrilátero parisiense: parisiense: facilitação da circulação de pessoas e mercadoriass e vigilância sob as cla mercadoria classes sses populares. populares. "Um turba não será mais uma turba se for bem alimentada, bem vestida, bem alojada e bem disciplinada". T. S. Elliot
Plano urbanístico em 1875, elaborado
por Adolfo Hebster.
A OPOSIÇÃO INTELECTUAL BEM HUMORADA 1. Padaria espiritual-1892-1898; 2. Membros oriundos das camadas médias e populares; 3. Movimento pré-modernista; 2. Outros jornais populares: “O Vadio”, O Bilontra, O
Moleque, Ceará Moleque, O Diabo e O Frivolino.
TEATRO JOSÉ DE ALENCAR
TEATRO JOSÉ DE ALENCAR
FACULDADE DE DIREITO
CEARÁ REPUBLICANO PRIMEIRA REPÚBLICA
“Por ol olig igar arqu quia ia ac acci ciol olyn ynaa en entten ende demo moss
o gru rupo po po pollítico lilide derrad ado o por No Nogu guei eirra Accioly, que administrou de forma acourtrourpittáariae, monneoplóíttiiccaa, o edsetasp dó oticdao, Ceará entre 1896 e 1912” (FARIAS, Aírto rton de, História do Ceará: dos índios a Geração Cambeba; Tropi ropical cal ,199 ,1997.) 7.)
CAMPANHA CIVILISTA (1910): 1. Hermes da Fonseca (RS,MG) vs. Rui Barbosa (BA,SP): PRIMEIRA GRANDE FISSURA NA POLÍTICA DO CAFÉ COM LEITE; 2. Política das Salvaçõe Salvaçõess (1912): substituição substituição de oligarquias adversárias de Hermes da Fonseca. a) Nogueir Nogueiraa Accioly Accioly apoiou apoiou Rui Barbosa, Barbosa, e por por isso, seria substituído. substituído. b) Hermes da Fonseca enviou uma aliado para
tomar o poder no Ceará, o coronel Franco Rabelo
PASSEATA DAS CRIANÇAS (1912) DEPOSIÇÃO DO ACCIOLY:
COMEMORAÇÃO DA DEPOSIÇÃO DE NOGUEIRA ACCIOLY
Vs.
Franco Rabelo
Padre Cícero
Sedição de Juazeiro 1914: Fortaleza e RJ Vs.. Vs Coronéis Acciolystas
FLORO BARTOLOMEU E PADRE CÍCERO
PADRE CÍCIERO ROMÃO BATISTA: 1. Fo Forma rmaçã ção o reli religio giosa sa forma formall no Seminário da Prainha e herdeiro da religiosidade popular sertaneja; 2. Aux Auxíli ílio o aos aos flagel flagelad ados os das secas; 3. Ali Alian ança ça com os coroné coronéis is do
Cariri; 4. após A lilider deranç a polí pde olític ticaa p pess essoal oal aança fuga Accioly.
CEARÁ REPUBLICANO O CEARÁ GETULISTA 1930-1945
O CEARÁ GETULISTA -1930-1945 1) Os primeiros interventores foram Fernandes Távora e o capitão Carneiro de Mendonça ; dificuldades de “acomodação” das diferentes forças políticas. 2) A constante, constante, e impla implacável cável,, perseguiçã perseguição o estatal aos aos grupos grupos políticos comunistas, comunistas, populares e independentes do Estado, abriu espaço para movimentos conservadores;
2.1) Círculos Operários Católicos (COC (C OC - 1915 1915))
2.2) Legião Cearense do Tr Trabalho abalho (LCT); 19311937;
3) A professora Simone de Sousa, Sousa, da Universidade Federal do Ceará, define a atuação da Liga Eleitoral Católica, Católica, dos Círculos Operários Operários Católicos e da Legião Cearense do Trabalho da seguinte forma: “... colaboram (...) na montagem de um projeto político político para o operariado cearense, educando-o para, juntamente como os patrões, fundarem uma sociedade em que a organização organização corporativista corporativista das classes impede as manifestações dos conflitos sociais.”
Obs.: A Liga Eleitoral Católica, passou de organização de orientação eleitoral, para partido político. Obs.2: A Encíclica “Re Rerum rum Nov Novaru arum m” do Papa Leão XIII (1891)
4) O Estado Novo no Ceará: 4.1. O governador Menezes Pimentel – Pimentel – 1934/1945 4.2. Lei de Segurança Nacional: criada para dificultar a reorganização de movimentos populares sindicais; clima democrático pós-Constituição 1934; 4.3. A perseguição e o fechamento da ANL no Ceará. 4.4. O Departamento Estadual de Imprensa e Propaganda (DEIP); O uso da
Ceará Rádio Club 4.5. O autoritarismo, a repressão e as perseguições aos opositores do regime varguista
4.6. Delegacia de Ordem Política e Social (DEOPS) 4.7. Perseguições e prisões: a) Jader Jader de de Carva Carvalho lho e Rache Rachell de Queir Queiroz oz ; b) Morte de líderes comunistas, como Miguel Pereira Lima (o “Amaral”) e Luís Miguel dos Santos (“Luis Pretinho”).
5- O CEARÁ NA SEGU SEGUNDA NDA GUERRA GUERRA MUN MUNDIAL DIAL
Restau Res tauran rante te Es Estori torill - Pra Praia ia de IIrace racema ma
FORTALEZA E NATAL – PONTOS ESTRA ESTRATÉGICOS TÉGICOS
Visita do presidente norteamericano F.D. Roosevelt
POLÍTICA DA BOA VIZINHANÇA A Política de boa vizinhança (ou Good Neighb Nei ghbor or Po Policy licy,, em língua língua inglesa) inglesa) foi foi uma iniciativa política criada e apresentada apresentada pelo governo gov erno dos Estados Estados Unidos Unidos presidi presidido do por Frankli Franklin n D.Roosev D.Roosevelt elt dur durant antee a Confer Conferência ência Panamerican Panamer icanaa de Montevid Montevideo, eo, em em dezembr dezembro o de 1933.
Filme: Alô, amigos 1942
Ela se referiu ao período das relações rela ções políticas políticas estadun estadunidens idenses es com com os paísess da América paíse América Latin Latinaa entre entre 1933 até 1945 ao final final da da Segund Segundaa Guer Guerra ra Mundia Mundiall e Harry Harry Truman assumindo a presidência do país.
As Batalhas de Montese e Monte Castelo
Os “soldados da borracha”
CEARÁ REPUBLICANO DEMOCRACI DEMO CRACIA A “POP “POPULI ULIST STA A” (1946 A 1964):
O CEARÁ NA DEMOCRACIA DEMOCRACIA “POPULISTA” (1945 A 1964):
1- A organização organização dos primeiros partidos partidos nacionais: Partido Social Democrático (PSD); Partido Trabalhista Brasileiro (PTB); União Nacional (UDN); PartidoDemocrática Social Progressista (PSP); 1.1. Fernandes Távora (UDN), Olavo Oliveira (PSP), Carlos Jereissati (PTB) e Menezess Pimentel Meneze P imentel (PSD); 1.2. Na capital, Fortaleza, destacou-se a liderança de Acrísio Moreira da Rocha;
1.3. Entre 1945 e 1964 houve uma alternância no poder entre os partidos políticos e lideranças oligárquicas que migravam de um partido para outro de acordo com os seus interesses pessoais.
2- “A UNIÃO PELO CEARÁ E A CONSOLIDAÇÃO DAS LIDERANÇAS DE CARLOS JEREISSATI E VIRGÍLIO TÁVORA”: 2.1. Távora e Jereissati eram representantes locais do nacionaldesenvolvimentismo desenv olvimentismo de JK e c&a; 2.2. A oposição sempre serviu como “fiel da balança”; trocavam de lado de acordo com as conveniências do momento;
2.3. Em Fortaleza houve a construção de um eleitorado independente, ou seja, longe do domínio dos “coronéis” do sertão.
a) Farmacêutico, negociantes, empregados no comércio, artesãos; contato com rádio, jornais, viajantes, etc.
CEARÁ REPUBLICANO DITADURA DIT ADURA CIVIL-M CIVIL-MILIT ILITAR AR (1964-1 (1964-1985) 985)
O CEARÁ DOS CORONÉIS (1963 – (1963 – 1982): 1. CORON ORONÉI ÉISS DO DO EXÉ EXÉRC RCIT ITO O BRASILEIRO: Virgílio Távora, Césarr Cals e Adauto Césa Adauto Bezerra Bezerra;; Obs.: Távora permaneceu no governo estadual, mesmo sendo aliado de João Goulart;
2. O bipartidarismo no Ceará: ARENA (apoio à ditadura civil-militar) e MDB (oposição à ditadura);
3. O Acordo de Brasília ou Acordo dos Coronéis: Coronéis: a indicação de Gonzaga Mota para o governo do Estado com o apoio dos três coronéis; a) Aliança de curta duração; Gonzaga Mota rompeu o pacto, perdeu apoio político Estado. local e nacional, fato que agravou as dificuldades econômicas do
4. Política modernizadora voltada para os incentivos à industrialização: a) Adm Admini inist stra rador doreses-té técni cnico cos: s: BNB BNB;; SUDEN SUDENE; E; UFC UFC;; b) Conce Concessão ssão de ffinanc inanciam iament ento op para ara nova novass in indúst dústrias; rias;
c) Mont Montagem agem de um umaa inf infrae raestru strutur tura: a: eenerg nergia, ia, po porto rto e est estrad radas. as.
DISTRITO INDUSTRIAL MARACANAÚ
ESMALTEC
EXPANSÃO DO ENSINO SUPERIOR PRIVADO
CONSTRUÇÃO O DA BEIRA MAR CONSTRUÇÃ
IMPLANTAÇÃO AÇÃO DAS LINHAS DA CHESF IMPLANT
CEARÁ REPUBLICANO NOVA NOV A REPÚBLIC REPÚBLICA A
A ERA DAS MUDANÇAS
1- A “Era das Mudanças” 1- A Mudanças” ou “Geração “Geração Cambeba Cambeba”” é o nome dado ao grupo político, liderado por Tasso Jereissati, que assumiu o controle político do Ceará, em 1987: A- Tasso, Ciro, Tasso, Tass Tasso, o, Lúcio Alcân Alcântara tara e Cid Gomes, Gomes, Cid Gomes*;
Camilo Santana*. B- Os “jovens empresários” do CIC (Centro Industrial Cearense);
Ad A d aut au t o B ezerr ezer r a
Tasso Jereissati Jereis sati
O MODELO POLÍTICO ECONÔMICO DA GERAÇÃO CAMBEBA/ NEOLIBERALISMO: 1- Diminuição do Estado: Estado: nas atividades atividades econômicas; econômicas; na prest prestação ação de serviços; 2- Combate real a corrupção e promoção promoção no aumento da arrecada arrecadação ção tributária;
3- Corte nos gastos gastos públicos, públicos, inclusive na educação educação e saúde: saúde: Demissão de 50 mil funcionários públicos, sendo 20 mil
deles fant fantasmas. asmas.
4- Continuidade Continuidade do incentivo incentivo a industrialização industrialização e ao turismo. 5- Autoritarismo Autoritarismo e centralismo do jovem governador governador.. 6- Forte estrutur estruturaa publicitária de apoio ao governo. governo. 7- “Um ponto fora da curva”: a eleição de Maria Luiza Fontenele para prefeitura de Fortaleza em 1985; a independência do eleitorado da capital.
O CEARÁ COMO SINÔNIMO DE MISÉRIA E EXCLUSÃO
Mais vale um jegue que me carregue do que um camelo que me derrube… lá no Ceará! 1995
JERICOACARA
FORTALEZA
IRAUÇUBA
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