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12/09/2018
DE CCEA DA EAA D EEA: E D D E E E E KELL PAIM
EEA C EEA CA A DEADA DEADAA A C: Es Estruturas truturas
interpretativas estáveis e duradouras;
São
crenças e sentimentos incondicionais sobre si, sobre os outros e em relação ao ambiente;
São
DISFUNCIONAIS;
Ligados
a altos níveis de emoção.
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EEA C CA A DEADA DEADAA A EEA C: Desenvolvidos
vida;
na infância e elaborados ao longo da
Resu Resultltam am
do temp temper eram ament ento o inat inato o + ex exper periê iênci ncias as ambientais;
São
causados por experiências nocivas;
padrões
continuados
de
Model Modelos os
para para o pr proce ocessa ssame ment nto o de expe experi riên ência ciass posteriores.
EEA CA A DEADA DEADAA A EEA C C:
São
autoperpetuad ores e resistentes à mudança; autoperpetuadores
São São
ativ ativad ados os por even evento toss ambi ambient entai aiss relev relevant antes es para o esquema em questão.
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B E: Sistema Amigdaliano Amigdaliano
Inconsciente (memória Implícita) Mais Rápido (via tálamo-amígdala) Automático (avaliação de perigo aciona reações corporais) Memórias Permanentes (resistentes à extinção) Não realiza discriminações finas Antigo (prioridade evolucionária em relação a áreas corticais)
B E:
Sistema Cortico-hipocampal Consciente (memória Explícita)
Mais Lento (via tálamo-córtex) Flexibilidade de resposta (reflexão e escolha consciente) Memórias Transitórias (facilidade de esquecimento) Representações detalhadas e acuradas Novo (recente na evolução)
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, , ,
. .
ED , .
ED
(Young, 2003)
CE EEC E E E AE/EA D C C A
EA E C E A E C
F E
CEA C C
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E E D
AMEAÇA
Frustração de algumas necessidades emocionais fundamentais da criança ou medo das emoções que o esquema ativa
Nível Evolutivo
Nível Esquemático
Luta
Hipercompensação
Fuga
Evitação
Congelamento
Resignação
(YOUNG et al., 2008)
E
T E
EEA CA DEADAA
(Young, 2003)
5
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C
18 ED 5 (Young, 2003)
D 1 D R: : :
Exper Experiência iências: s: ambiente ambi ente insegu inseguro, ro, ambiente explosivo, cuidador instável, abuso, frieza, rejeição, isolamento social Expectativa de que as necessidades de segurança, estabilidade, carinho, empatia, compartilhamento de sentimentos, aceitação e respeito não serão atendidas.
Privação Emocional Abandono Desconfiança/Abuso Defectividade Isolamento Social
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E P E E .
E P E Um dos esquemas mais comuns, mas dos mais difíceis de se detectar. Origina-se cedo, antes de o indivíduo ter o aprendizado das palavras para descrever o que sente. Tra rata ta-s -se e de um se sens nso o de nã não o te terr ni ning ngué uém m qu que e o es esccute, ute, compreenda ou que possa contar. Agem como Agem omo se nã não o titivvesse essem m ne nece cess ssid idad ades es em emoc ocio iona nais is (demonstram-se mais fortes do que sentem-se internamente)
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E P E
Sensação de solidão e falta, mas geralmente sem saber porque. Apresentam sintomas vagos ou imprecisos (acreditam que não serão compreendidos). A raiva é direcionada contra si (comida, bebida, trabalho) t rabalho)
:
Privação de carinho e afeto Privação de empatia Privação de proteção
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O: Pais fisicamente presentes, mas qualidade da relação emocional inadequada. Pais não sabiam como amar, nutrir e empatizar o suficiente. Conexxão com Cone com os pa pais is er era a segur egura, a, ma mass nã não o PRÓX PRÓXIM IMA A o suficiente. Mãe fria.
O: Pais não dão a devida atenção nem despende tempo suficiente com a criança. Pais narcisista ou, por outro motivo, não se conectar com as necessidades da criança. Os pais não guiam, provendo um senso de direção.
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R:
Ideia de que não pode contar e de que o outro é egoísta. Não sabe assertivo na comunicação de suas necessidades. Normal Norm almen mente te,, pe pess ssoa oass qu que e deman demanda dam m mu muito ito nas nas rela relaçõ ções es (insaciáveis). Cuidar dos outros é uma forma de compensar.
S : Sent Sentee-se se
atra ído po r parc paprcei egoí frios, indisponíveiat s raíd eo cpor om oueiro cros a s ceg apoíst acstas idas, ad, e frio ds, e compreensão.
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M : •
Não dize dizerr o que precis precisa a e se d desapon esapontar tar com ele.
•
Nã Não o di dizz co como mo se sent sente e e fifica ca des desap apon onta tada da por não se ser r compreendida.
•
Não se deix deixar ar ser protegida. protegida.
•
Fica b braba raba,, raivosa, raivosa, a acusa cusa o parc parceiro eiro de de não se pr preocup eocupar ar o suficiente.
•
Fica distante distante e inaces inacessíve sível.l.
E : : E
E .
E
E .
A .
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E A P , , !
E A Crença fundamental de perda da pessoa amada. Crença de ficar sozinho para sempre. Quando as pessoas estão fisicamente distante, mais difícil ainda acreditar que estarão ali. In Indi diví vídu duo o qu quer er “s “se e jo joga gar” r” na pess pessoa oa.. Fi Fica ca brab brabo o ou apavorado pela separação.
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E A Se sente emocionalmente dependente da pessoa. Normalme men nte é um esquema pré-verbal –anterior ao dese de senv nvol olvi vime ment nto o da ling lingua uage gem. m. Tem um uma a for força ça em emoc ocio iona nall intensa. Um es esqu quem ema a de aban abando dono no seve severo ro resp respon onde de a se sepa para raçõ ções es (mesmo breves) com sentimentos de uma criança pequena que foi abandonada.
O :
Abandono baseado na dependência: As pessoas com esquema de dependência se acham incapazes de sobreviverem sozinhas. Abandono baseado na instabilidade ou perda: A dependência é mais emocional e não funcional.
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O Uma vez que o esquema é ativado, a expêriencia progride através de um ciclo de emoções negativas: medo, dor e raiva. Primeiro: sentimento de pânico, como se o individuo fosse uma criança pequena que não encontra sua mãe. Depois: dor pela solidão, como se a pessoa perdida nunca fosse ser recuperada. Por fim: quando a pessoa retorna, ret orna, indivíduo experiência raiva.
O:
Pais instáveis ou doentes. Pais se divorciaram quando pequeno ou brigavam muito. Perdeu a atenção de um dos pais de maneira muito significativa. Ex: irmão nasceu ou pai constituiu nova família. Família excessivamente próxima e individuo superprotegido.
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O:
Predisposição biológica à ansiedade de separação. Morte ou separação de um dos pais quando pequeno. Separação da mãe por longo período de tempo. Criado por babas ou instituição, com várias figuras maternas.
R:
A ideia de término está sempre presente. Ciúme e possessividade, acusações de ser abandonada. Dificuldade em tolerar ausências, afastamentos. Ideia de perda por morte.
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S : Parceiro
não pode se comprometer pois está envolvido em outra relação.
Peter
pan – insiste na liberdade de ir e vir, não quer se acomodar,, quer ter vários amores. acomodar
Ambivalente
com relação - quer a pessoa, mas se resguarda emocionalmente.
M : Se
preocupar com o fato de o parceiro morrer ou que vai perdê-lo por outro motivo.
Reagir Reagir
exager exagerada adamen mente te a pequen pequenas as coi coisa sass dit ditas/ as/fei feitas tas e interpretar como sinal de que será abandonado.
Grudar. Grudar. Não
A vida vira u uma ma ob obsess sessão ão de mantêmantê-lo. lo.
suportar ficar longe.
Às
vezes se separar ou ou se afastar para punir o parceiro por o ter deixado sozinho.
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: A A E : E
.
E .
E
A . A .
E D/A S .
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D/A A E D/ Expectativa de que os outros irão machucar, abusar, humilhar, enganar, mentir, manipular ou aproveitar. Percepção de dano intencional. Sensação de que sempre acaba sendo enganado ou levando a pior. Estado de hipervigilância.
O:
Situação de infância de ser abusado, humilhado, manipulado ou traído. Tod odas as as fo form rmas as de abus abuso o são vi viol olaç açõe õess do doss lilimi mite tess do indivíduo. Suas ba Suas barr rrei eira rass psic psicol ológ ógic icas as,, sexu sexuai aiss ou fís físic icas as nã não o fora foram m respeitadas
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O:
Alguém na família, que supostamente deveria protegê- lo, o machucou. A crítica excessiva transforma-se em abuso verbal quando existe a intenção de machucar machucar..
S : Pessoa
provavelmente vai se atrair por parceiros abusivos ou que não merecem confiança.
Parceiros
explosivos, descontrolados, que não cuidam das necessidades delas e as desrespeitam.
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R: Relacionamentos não são situações nas quais se pode relaxar relaxar.. É preciso manter a guarda. Estado de hipervigilância. Espera que as pessoas tirem vantagem de si. Ataca rapidamente pois espera ser atacado. Reluta se expor e demonstrar sentimentos. VIOLÊNCIA VIOLÊN CIA CONJ CONJUGAL UGAL
M :
Indivíduo distorce o que é dito/feito. Faz testes dos quais conclui resultados equivocados. Maximiza comportamentos que podem ser vistos como desleais e minimiza atitudes amorosas. Mesmo quando bem tratado, indivíduo pode se sentir sendo abusado.
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: D D/ /A A E :
E
E .
E .
A.
E D/ E .
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D/ / E D Crenças acerca de ser defeituoso, cheio de falhas, inferior, sem valor ou indigno de ser gostado. Sentimentos crônicos de vergonha por serem quem são. Sente que a defectividade está “dentro”, faz parte. Hipersensibilidade à crítica ou rejeição Tendência a compararem-se excessivamente.
O: Família crítica, exigente ou punitiva. Seus pais o fizeram sentir-se como uma decepção para eles. Foi rejeitado ou não recebeu amor suficiente de um ou ambos pais. Abusos. Comparações. Culpabilizações
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R: Receio Rece io em estab estabel elec ecer er re rela laçõ ções es,, po pois is ce cedo do ou tard tarde e se seus us defeitos serão expostos. Insegurança e vergonha.
S :
Sent Sentee-se se
at atra raíído po porr par arce ceir iro os rejeitadores e abusadores.
críti ríticcos os,,
ex exig igen ente tess,
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M :
Pode
ter dificuldade para se mostrar e expressar emoções positivas e negativas.
Sensação
de inferioridade e inadequação. inadequação.
Desconfiar
dos motivos da vvalorização alorização e amor do outro.
E : : D D
E . D .
E
E .. . . C .
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E I S E .
E I S Sentimento de solidão. De estar excluído do resto do mundo por ser diferente ou indesejável. Diferente da defectividade por não envolver falta f alta de valor. Normalmente, após se aproximar e fazer amizades, não tem problemas com a intimidade.
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O:
Sentiment Sentim ento o de dife difere rença nça com relaçã relação o a out outras ras cri crianç anças as por al algu guma ma cara caraccte terí ríst stic ica a obse observ rváv ável el.. Ví Vítitima ma de reje rejeiç ição ão ou humilhação. Família era diferente da comunidade circundante.
O:
Sentia Sent ia-s -se e difer diferen ente te da dass outr outras as cr cria ianç nças as,, me mesm smo o de dent ntro ro da própria família. Familiares podem ter alguma doença psiquiátrica. Família pode se mudar constantemente, sem estabelecer raízes.
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: E :
E , , . E .
E
.
D 2 A D : Necessidades não satisfeitas: autonomia e competência EXPERIÊNCIAS: Ambiente pouco encorajador, superprotetor. Expectativ iva as sobre si e o ambiente que interferem na capacidade de separarse,, so se sob bre rev viv iver er,, se serr in ind dep epen ende den nte ou te ter r um bo bom m de dese semp mpen enho ho.
ESQUEMAS Fracasso Dependência/ Incompetência Vulnerabilidade Emaranhamento
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F S .
E F Se sente fracassado em relação aos pares. Crença de que fracassou e que fracassará f racassará inevitavelmente. Normalmente o nível de performance é inferior ao potencial. A evitação é o estilo de enfrentamento mais utilizado.
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O:
Pais
críticos quanto à p performance. erformance. Pais atingiram sucesso e tem altos padrões de realização. Pais não se preocuparam com seu sucesso ou, em alguns casos, se incomodavam com seu sucesso. Indivíduo tinha dificuldades escolares, escolares, sentindo-se inferior inferior.. Comparações desfavoráveis desfavoráveis com irmãos.
F • Portad Portadore oress do esquema esquema de fraca fracasso sso são os leg legíti ítimos mos sabotadores de seu sucesso, portanto vão inv involun olunta tari riam amen ente te te tent ntar ar fa faze zerr co com m qu que e a tera terapi pia a fracasse. • Não reali realizam zam as tarefas tarefas.. • Coloca na agenda objetivos irrealistas. • Podem, Podem, de maneira hi hiperco percompens mpensatóri atória a competi competirr com o “sucesso” do terapeuta.
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: F F E :
E
F .
E . . , .
D/I P .
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E D/I A vida parece um fardo f ardo pesado de se carregar carregar.. Sentimento de ser mais como uma criança do que como um adulto quando é preciso resolver problemas cotidianos. Não confi Não confia a no seu seu ju julg lgam amen ento to e esta esta se semp mpre re bu busc scan ando do se reassegurar. Frequentemente indeciso. Tem medo de ficar só, pois acha que será incapaz de fazer as atividades diárias sozinha.
O: Pode Po de su surg rgir ir ta tant nto o da supe superp rpro rote teçã ção o qu quan anto to da falt falta a de proteção. Os passos necessários para a independência são: Estabelecer Se
uma base segura segura
afastar desta base para se tornar autônomo
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D/ • Busca exageradamente confirmações do terapeuta. • Sessão vira uma enx enxurrada urrada de perguntas sobre sobre atitudes a tomar. • Muitas vezes vezes conven convence ce o terapeuta terapeuta de que não cconseg onsegue ue tomar nenhuma decisão cotidiana sozinho/a. • Pode ativ ativar ar “pena” no te terapeut rapeuta. a. Funci Funcionamen onamento to infanti infantil.l. • Não se sente nte o paciente se respons responsabilizando abilizando pela mudanç mudança. a. • Terapeuta pode se sentir sufocado e hiperdemandado.
E : D/
.
E
E , .
A . .
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E N .
E E E Paciente não sabe quem realmente é, o que realmente quer da vida. Dificuldade de separar seu ponto de vista/opinião do de seus pais. “Meus pais se magoariam com decisões minhas de se afastar deles” (ex, morar sozinha).
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O: Pais Pais
inte interf rfer erem em de dema mais is na vida vida do doss filh filhos os,, toma tomand ndo o decisões por estes ou até mesmo pressionando quanto ao caminho a ser seguido.
Pais
mantém mantém uma relação de intimidade co com m os filhos que insinua um “pacto de lealdade”.
Pai Paiss
ten tenta tam m dar dar cont conta, a, at atra ravé véss da vi vida da dos dos fil filho hos, s, de frustrações da sua vida.
• A vida do paciente parece um entrelaçamento da vid vida a de sua família. Papéis muitos confusos. Terapeuta Terapeuta tem dificuldade em entender quem é quem, quem mora com quem. • Apresenta iintimidade ntimidade e uma nece necessidade ssidade d de e saber da vid vida a do terapeuta. • Encontra dificuldade em manter distanciamento, causa estranheza.
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: E E E :
.
E
E .
D D . .
D D E .
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E Primeiro sentimento associado: ansiedade. Exager Exag era a o ri risc sco o de pe peri rig go e mini minimi mizza a capa paci cida dade de de enfrentamento.
Catá Catást stro rofe fess
T :
em ter termo moss de
saúde. Catástrofes
emocionais.
Catástrofes
externas.
O:
Senso de vulnerabilidade foi aprendido através do convívio com pais com o mesmo esquema. Superprot Superp roteçã eção o par parent ental al ge gerou rou sentime sentimento ntoss de frag fragili ilidad dade e e incompetência para lidar com problemas cotidianos. Prot Proteç eção ão pare parent ntal al in inad adeq equa uada da.. Am Ambi bien ente te in infan fantitill nã não o era era seguro em algum nível.
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O: Senso de vulnerabilidade foi aprendido através do Indivíduo era doente ou, de alguma maneira, necessitava um cuidado reforçado. Um do doss pa pais is pa pass ssou ou por por uma uma si situ tuaç ação ão trau traumá mátitica ca ou até até mesmo morreu.
• Ansiedade é a principal emoção na sessão. • Med edo o que o te tera rape peut uta a fa fale le so sobr bre e coi oissas que lh lhe e caus ca usar arão ão ansi ansied edad ade e – evita evitaçã ção. o. Po Pode de gera gerarr fal falsa sass afirmativas de melhora. • Re Rece ceio io em re real aliz izar ar ta tare refa fass e ativ ativar ar co cons nseq equê uênc ncia iass catastróficas. • Relação Relação terapê terapêutica utica não não é tão central, central, enfren enfrentamen tamento to e modelação são mais importantes.
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: E :
E
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E .
A .
D 3 L : Necessidades não satisfeitas: Limites realistas e autocontrole
xper eriê iênc nciias as:: Amb mbie ient nte e exa xage gera rada dame ment nte e Exp perm pe rmis issi sivo vo,, to tole lera rant nte. e. in indu dulg lgen ente te.. Se Sens nso o de superioridade. Deficiência em limite Deficiência limitess inter internos, nos, respon responsabili sabilidade dade com co m os ou outro tross ou ori orient entaç ação ão pa para ra ob obje jetiv tivos os de longo prazo. Leva à dificuldade de respeitar os direitos dos outros, cooperar com eles, comprometer-se ou estabelecer e cumprir metas pessoais.
Grandiosidade/ Arrogo Autocontrole/ Autodisciplina insuficientes
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A/G S .
E G Crença de que é superior as outras pessoas. Exige direitos e privilégios especiais. Busca poder. Competitividade excessiva ou dominação em relação ao outro.
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O: Poucos limites: Pais exer Pais exerce cera ram m po pouc uco o co cont ntro role le ou di disc scip iplilina na.. Mi Mima mara ram m a criança. Crianças Crianç as não foram ens ensina inadas das a tolera tolerarr a frus frustraç tração. ão. Nã Não o foram ensinadas a controlar o impulso. Dependência de merecimento: Pais fazem tudo pelos filhos e estes passam a demandar este tipo de cuidado.
/ • Es Este te ti tip po de pacie acien nte pode pro provocar ocar rep repug ugn nânc nciia no terapeuta, o que dificulta a aliança terapêutica. • Muita Muitass vez vezes es en entra tra em comp competiçã etição o com o terap terapeuta euta ou te testa sta seu conhecimento, podendo ativar esquemas de fracasso e defectividade. • Pedem trata tratamento mento espe especiais ciais – descontos, horários especiais, consideração especial. • Tentam re reafirmar afirmar que são e especiais speciais para o terapeuta.
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: E : E
E
. .
E , .
.
A/A I N .
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E A/A Indivíduo se aborrece muito, perde a calma e não deixa de mostrar aos outros o que sente, mesmo que o custo seja alto. Desiste facilmente de ações e decisões. Ênfase exagerada na evitação do desconforto, as custas da realização, comprometimento ou integridade pessoal.
O:
Quando crianças, estes indivíduos não foram submetidos a situações de controle de impulsos. Sempre tivera Sempre tiveram m su suas as necess necessida idades des ate atendi ndidas das,, não tendo tendo experiência de tolerância à frustração.
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/ • F, , , . . • T .. • T , .
E : A
D .
E
E .
.
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D 4 O : Necessidades não satisfeitas: Validação de necessidades e emoções
Experiências: condicional.
Amb mbiiente
de
aceita taçção
Foco excessivo nos desejos, sentimentos e respostas dos outros, à custa das próprias necessidades a fim de obter amor e aprovação, manter o sentimento de conexão ou evitar retaliação.
Subjugação Autossacrifício Busca de Aprovação
S N .
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E S Preocupação em agradar para não ser rejeitado. Dificuldade de exigir que seus direitos sejam respeitados. As outras pessoas sempre estão no controle da sua vida. Privação da liberdade, pois suas escolhas são baseadas no efeito que terão sobre as pessoas.
E S SBJGAO Das
necessidades:
Não demonstra preferências, decisões e desejos. Das
emoções:
Não expressa a emoção, principalmente a raiva.
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O: Pais podem ter despertado o comportamento de subjugação através de condutas punitivas ou ameaçadoras. Há coerção no processo de subjugação.
SUBJUGAÇÃO ÇÃO SUBJUGA
X
Suprime necessidades para evitar retaliações
AUTOSSACRIFÍCIO
Suprime suas necessidades porque acha que é o certo, encutido um valor em ajudar os ou outr tros. os.
• F . . • N . . • P , .. • S . • P . .
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: E :
E
.
E .
.
A D .
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E A Sentimento de culpa caso não coloque as necessidades dos outros na frente das suas. “Só me sinto feliz quando os que me cercam estão felizes”. “Se faço o que quero me sinto mal”. Sente-se responsável pelo bem estar dos outros. Esta sujeito a sentir raiva, uma vez que a balança dar X receber está desequilibrada.
O:
Pais doentes ou, de alguma forma, f orma, necessitados de cuidados. Indivíduo teve que abrir mão de suas necessidades e entendeu como sua responsabilidade cuidar dos outros. Pais culpavam filhos pelos seus sofrimentos/problemas.
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E : : A A
E
C .
E .
.
B A P .
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E B A
Auto-estimabaseada nas reações dos outros. Pode incluir ênfase excessiva no status, aparência, aceitação social, dinheiro ou conquista. Hipersensibilidade à rejeição. Decisões importantes podem não ser autênticas.
O: Pais condicionavam atenção e aprovação. Família Famíli a val valoriz oriza a excess excessiv ivamen amente te status status e rea realiz lizaçõ ações, es, em detrimento das necessidades da criança.
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B • I I . • P .. • P . • C .. • P P ,, .
E : : B B A
A .
E
E .
F .. .
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D 5 S I: Necessidades não satisfeitas: espontaneidade Experiências: Ênfase excessiva na supressão dos sentim sen timent entos, os, do doss imp impul ulsos sos e das esc escol olhas has pessoais espontâneas ou na criação de regras e ex expec pectat tativ ivas as int intern ernali aliza zadas das ríg rígid idas as sob sobre re desempenho e comportamento ético, à custa da felic felicidad idade, e, auto autoexpr expressã essão, o, rela relaxame xamento, nto, relacionamentos íntimos ou saúde. Perfeccionismo e regras rígidas. Pouco lazer lazer..
Inibição Emocional Padrões Inflexíveis Negativismo Postura Punitiva
I E N . .
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E I E
Intensa inibição de sentimentos, comunicação e ação. Medo de perder o controle e machucar pessoas. Medo de ser desaprovado ou sentir-se envergonhado.
E I E I Raiva
e agressão Impulsos positos (alegria, (alegria, afeto, excitação se sexual) xual) Expressão de vulnerabilidade, vulnerabilidade, sentimentos e necessidades
Ênfase na racionalidade.
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O:
Família suprimia excessivamente os sentimentos. Pais eram fechados, pouco espontâneos e alertavam quanto a inadequação de funcionar diferente.
: E E :
E
, .
E .
.
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N/P E .
E N
Enfoque nos aspectos negativos da vida. Minimiza aspectos positivos. Em fu fun nção ção do ex exce cesssi sivvo fo foco co nos asp spe ectos ctos neg egat ativ ivos os,, normalmente são preocupados, hipervigilantes e indecisos.
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O:
Pais normalmente tem uma propensão ao pessimismo, sendo modelos de preocupação. Passam para os filhos a ideia de que as coisas podem sair erradas, caso não haja cuidado e atenção. at enção.
E : :
C .
E
B ..
.
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P I N .
E P I I
Sentimento principal é a pressão! Indivíduo normalmente muito competitivo. Não consegue relaxar e aproveitar a vida. Compulsividade Orientação
para a aquisição. Orientação para o status.
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O: Amor condicional quanto à contemplação de expectativas dos pais. Pais eram modelos de auto-exigência exagerada. Padrões inflexíveis se desenvolveram como compensação a sent se ntime iment ntos os de de defec fectiv tivid idad ade, e, ex excl clus usão ão so soci cial al,, priv privaç ação ão emocional ou fracasso.
: E :
E
.
E .
C .
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P P F .
E P P P Crença de que as pessoas devem ser punidas por seus erros. Indivíduo intolerante, raivoso e impaciente. Dificuldad Dificul dade e de per perdoa doarr consid considera erarr o co conte ntexto xto,, a imp imperf erfeiç eição ão humana e em se solidarizar com sentimentos.
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O:
Família repressora e punitiva. Evitar erros sobrepujam o prazer prazer.. Pais muito exigentes
: E :
E
.
E .
C .
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E D Desconexão e rejeição
Privação Emocional Desconfiança/Abuso
Autonomia e desempenho prejudicados
Limites Prejudicados
Dependência
Arrogo/
Abandono
Grandiosidade
Autossacrifício Padrões Inflexíveis
Vulnerabilidade
Defectividade/ Vergonha
Emaranhamento
Autocontrole/
Isolamento Social
Fracasso
Inibição Emocional
Subjugação/Invalida ção
autodciplina insuficientes
Esquemas sem classificação (Bach,
Padrões e Responsabilidade Excessivas
B A P P N/P
Lockwood & Young, 2017)
D EEC CCE
C E E + E + .. C . A GATILHOS. E M F O M M .
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D EEC CCE
P . A: P P , , , , .
D EEC CCE : M II C C D •• M E E • M P D • M A S
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D C Criança Vulnerável Criança Zangada Criança Impulsiva Criança Indisciplinada Criança Feliz
M C (A, )
MODOS
ESQUEMAS
Cri Criança ança Vulneráv ulnerável el
Abando Abandono, no, Descon Desconfia fiança nça// Ab Abuso, uso, Pri Privaç vação ão Emoc Em ocio iona nal,l, De Defe fect ctivi ivida dade, de, Iso Isola lame ment nto o Socia Social,l,
De Depe pend ndênc ência/ ia/In Incom compet petên ên-c -cia ia,,
Vu Vulner lnerabi abilid lidade ade
Dano, Dano,
Emaran Emaranham hament ento, o,
Negatividade/ Pessimismo.
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M C MODOS
ESQUEMAS
Cr Crian iança ça Za Zang ngada ada
Aban Abando dono no,, Des Desco conf nfia ianç nça/ a/ Abuso Abuso,, P Pri riva vaçã ção o Emocional, Subjugação.
M C I/I MODOS
Criança Indisciplinada
ESQUEMAS
Impulsiva/ Arrogo, autodisciplina insuficientes
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M C F MODOS
ESQUEMAS
CARACTERÍSTICAS/ NECESSIDADADES NÃO ATENDIDAS
Criança Feliz Nenhum
Sente-se
amada,
val alid idad ada, a,
con conect ectada, ada,
ne nece cess ssid ida ades des
compreendida, com com
sua sua
pree preenc nchi hida das. s.
É
autoco aut oconfi nfiant ante, e, aprese apresenta nta corage coragem m para atuar de forma independente. Expressa espontaneidade no contato e otimismo.
M P/M D M P/M P
Restringe, critica ou pune a si ou aos outros. Esquemas: Subjugação, postura punitiva, defectividade, desconfiança/ abuso.
.
M P/M E
Estabelec Estabe lece e expec expectat tativ ivas as e nív níveis eis de respo responsa nsabil bilida idade de altos em relação aos outros e pressiona-se para cumprilos. Esquemas: Padrões Inflexíveis, autossacrifício
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E M E D M C C (F )
.
Adota en Adota enfren frentam tament ento o bas basead eado o em obe obediê diênci ncia a e dependência.
.
M E E D M P D (F )
.
Adota estilo de retraimentoemocional, desconexão, isolamento e evitação comportamental –robótico.
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E M E D M H (F )
.
Estilo de enfrentamento caracterizado por contra-ataque e contro controle. le. Pode Pode hip hiperc ercomp ompens ensard ardor or mei meios os indire indiretos tos,, como trabalho excessivo. Usa comportamentos aditivos ou compulsivos.
.
M ADLTO SADEL • B , . A , , .
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!
[email protected] (51) 3332.3249 (51) 9523.7689 @.. ... ../