2014-15-PROVA-CONHECIMENTOS_corrig.pdf

September 1, 2018 | Author: Skadi MC | Category: Sergeant, Portugal, Officer (Armed Forces), Republic, Armed Conflict
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G UARDA U ARDA N   AC IO NA L R EPUBLICANA E PUBLICANA

A DMISSÃO AO CFG  CF G UARDAS U ARDAS –  2014/2015

C O N C U R S O

DE

ADMISSÃO

AO

C U R S O

DE

F O R M A Ç Ã O

DE

G U A R D A S – 2 0 1 4 / 2 0 1 5 P R O V A

DE

CONHECIMENTOS 2 0 D E S E TEM BR O DE 2014

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1. Esta prova tem 2. 3. 4.

A DMISSÃO AO CFG U ARDAS –  2014/2015

PROVA DE CONHECIMENTOS ATENÇÃO LEIA, ATENTAMENTE, OS SEGUINTES PONTOS : 13 páginas.

Verifique se o exemplar está completo e se termina com a palavra FIM. Se detetar alguma anomalia solicite a presença do fiscalizador, a fim de resolver o problema. Preencha o cabeçalho da prova, integralmente e de forma legível, não devendo rubricar qualquer das folhas da prova. O tempo de prova é de 2 horas (120 minutos) sem intervalo. A prova é constituída por 100 questões: 60  do tipo de resposta Escolha Múltipla e 40  do tipo de resposta de Verdadeiro/Falso, tem a cotação de 20,00 valores, distribuídos da seguinte forma: Perguntas

Perg Resposta Escolha Múltipla

Cotações Perg Resposta de V ou F

I  –  Língua Portuguesa

30

18 x 0,25 = 4,50

12 x 0,125 = 1,50

6,00 Val.

II  –  Temas de Cultura Geral sobre a Atualidade

30

18 x 0,25 = 4,50

12 x 0,125 = 1,50

6,00 Val.

III  –  Lei Orgânica da GNR

20

12 x 0,25 = 3,00

8 x 0,125 = 1,00

4,00 Val

IV  –  Estatuto dos Militares da GNR

20

12 x 0,25 = 3,00

8 x 0,125 = 1,00

4,00 Val

100

60 x 0,25 = 15,00

40 x 0,125 = 5,00

20,00 Val

Grupos

Total

Grupo

5. Foi-lhe fornecido um caderno com as diversas perguntas e uma folha para as respostas. 6.  Não se esqueça de escrever na folha de respostas o seu nome, (letra tipo imprensa), respetiva rubrica, Nº de processo com os dígitos bem legíveis (exemplo: 13926), a sua idade e o Comando Territorial onde realiza a prova.

7. Leia atentamente cada questão e selecione a hipótese/alínea que considere correta, sendo essa que deverá assinalar na folha para as respostas, preenchendo o círculo respetivo. Cada questão contém várias possibilidades de resposta, do tipo verdadeiro/falso ou escolha múltipla, estando certa apenas uma delas.

8. Preencha o círculo relativo ao sexo e idade. 9. A correção da prova incide apenas na folha para as respostas e vai ser efectuada através de um sistema de leitura óptica. Por esse facto, deve inicialmente assinalar as suas opções no caderno das perguntas e proceder ao preenchimento da folha para as respostas apenas quando tiver selecionado as alíneas/hipóteses que considere serem as corretas.

10. Assinale, para cada pergunta, apenas

uma e só uma  hipótese/alínea na folha para as respostas. No caso de se enganar, e só em último recurso, deverá rubricar do lado direito do círculo correspondente a essa hipótese/alínea, devendo assinalar de forma clara e sem deixar margem para dúvidas a nova hipótese/alínea que considerar ser a resposta correcta.

11.

Exemplo: Hipótese/Alínea anulada

Nova Hipótese/Alínea assinalada

12. Use esferográfica/caneta preta ou azul, assinalando de forma bem legível o círculo correspondente à sua escolha de resposta, tendo o cuidado de não extravasar para fora dos limites do mesmo.

13. É absolutamente interdito, sob pena de exclusão, o uso ou simples detenção de máquinas ou outros aparelhos de cálculo, de meios de comunicação, nomeadamente de telemóveis ou de quaisquer equipamentos de consulta.

14. Qualquer fraude ou tentativa de fraude no decurso da prova, implica a anulação da mesma e a exclusão do concurso do(s) candidatos(s) implicado(s).

15.  No final da prova deixe obrigatoriamente sobre a mesa a folha de respostas. Se pretender, pode levar consigo o caderno de perguntas, mas só quando estiver esgotado o tempo de prova.

16. Faça uma adequada gestão do tempo disponível.

N ÃO

VOLTE A PÁGINA SE M QUE LHE SEJA INDICA DO

B OA S ORTE !...

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G RUPO I  –  LÍNGUA PORTUGUESA  –  (6,00 V ALORES )  Leia atenta men te o texto segui nte:

5

10

15

20

25

30

 A sua derrota e a nostalgia eram, agora, perene motivo de irritação. Contra tudo: contra o meio, contra ele próprio. Mal-humorava-o aquilo que não pudera conquistar, via impossíveis em toda a parte e, às vezes, até se admirava de ter acreditado nas riquezas, na posse das terras do Esteves, na compensação ao seu trabalho. Nunca da sua boca tinham saído, como agora, tantas palavras agressivas, tantas palavras amargas.  A ausência do extraordinário, que ele julgara existir na terra estranha, não sabia bem sob que forma, mas dando-lhe sempre uma expressão de oiro, tornara-o céptico e azedo. Passava o tempo a fazer confrontos: Fulano, que estava ali há um ror de anos; Sicrano, que envelhecera no exílio  – e todos pobres como ele, menos o Belarmino, que ele conhecera depois de vir do cafezal e que deitara poupa, por artes que os outros ignoravam. Durante o dia, no armazém, se labutava arredado dos empregados superiores, Manuel da Bouça investia com furor contra os caixotes, arremessava de má vontade os sacos para o chão, o que levara Fernandes a murmurar: «Está hoje com a telha…» Tendo compreendido que António da Pita, vivendo as mesmas horas de fé que ele vivera, não acreditava nas suas palavras de desiludido, enervava-se mais. E quando, à noite, regressava a casa e sabia que o outro, apesar de todos os esforços, continuava sem colocação, sentia uma volúpia má  – e repetia:  – Eu bem lhe digo! Eu bem lhe digo! A vida não está para os pobres! E uma vez, como António da Pita voltasse a estranhar que, apesar de ele afirmar aquilo, houvesse muitos portugueses que enriqueciam no Brasil, exclamou, colericamente:  – Ora! Ricos há em toda a parte. Até na minha terra os há! E não pense que a minha terra é grande como uma cidade. Não chega daqui ao Brás... Mas eles não nos ensinam como enriquecem. Se eles nos ensinassem!... O senhor sabe? Que um homem, como dizia aquele jornal que o senhor Fernandes leu outro dia, só a trabalhar, sem negócio, sem herança e sem tirar lucro do trabalho dos outros, não enriquece! «Aquele jornal que o senhor Fernandes leu outro dia» era um periódico de ideias avançadas  – A Plebe. Espalhado por todas as oficinas, lido sofregamente por todos os párias, exaltava Manuel da Bouça quando, à noite, ouvia a sua leitura. De começo, ele só não concordava com a extinção da propriedade. Não concebia que, comprando terras, não lhes pudesse chamar suas e não as legasse aos seus descendentes. Mas depois, pouco a pouco, ante a lenta infiltração da descrença, até essa teoria acabou por aceitar.  A catequese era realizada, sobretudo, por Hermenegildo, o único operário que vivia, com eles, no mesmo casarão. Paulista, tinha faces secas, corpo esguio, e uma voz grossa que brigava com a meiga luminosidade dos seus olhos. Trabalhava numa oficina de metalurgia e, por vezes, as suas doutrinas queimavam tanto como os metais em fusão a que ele dedicava o esforço de cada dia. Contagiara o Fernandes e, ao familiarizar Manuel da Bouça com o seu credo, só conseguira que ele reduzisse tudo a uma forma pessoal: «Desde que não podia ser rico, não havia o direito de que os outros o fossem». Ferreira de Castro, Emigrantes, pp. 183 e 184, (1ª ed., Livraria Renascença, Lisboa, 1928), 29ª ed. Cavalo de Ferro, 2013 (O texto não está redigido segundo o novo acordo ortográfico)

Pr een cha n a sua f ol h a de r espostas o cír cul o r especti vo da al ínea qu e consider a ser a m ai s correta: (cada questão vale 0,25 valores)

1.  A exposição dos acontecimentos é feita por: a. Manuel da Bouça; b.  António da Pita; c. Fernandes; d. Um narrador.

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2.  A ação descrita no texto decorre: a. No bairro do Brás; b. No casarão; c. No armazém; d. No Brasil. 3. Manuel da Bouça saiu do seu país porque: a. Queria denunciar a exploração económica aí existente; b. Nutria uma série de sonhos e aspirações; c. Sentia dificuldades em se inserir na sociedade; d. Queria investir no estrangeiro . 4. Selecione o significado que mais se aproxima da expressão: “Está hoje com a telha” (linha Nº 13). a. Está abrigado; b. Está mal disposto; c. Está cheio de trabalho; d. Está acima da mundanidade. 5. No 3º parágrafo, qual dos nomeados pode ter vencido na vida: a. Nenhum deles; b. Fulano; c. Belarmino; d. Sicrano. 6. Manuel da Bouça diz a António da Pita que “A vida não está para os pobres!” porque: a. Sabe que ele não tem trabalho; b. Sente complacência pela sua situação económica; c. O tenta agredir fisicamente; d. Sente satisfação em lhe destruir os sonhos. 7. Na frase: “lido sofregamente por todos os párias” (linha Nº 25) o significado do vocábulo sublinhado é: a.  Anarquistas; b. Excluídos da sociedade; c. Sem-abrigo; d. Sem pátria. 8. Se bem que a expressão facial de Hermenegildo contrastasse com a sua expressão oral, pode considerar-se que era: a. Um metalúrgico católico; b. Um doutrinador; c. Corpulento e influente; d. Um trabalhador sem instrução. 9.  “Fulano” e “Sicrano” são formas de tratamento que se referem a indivíduos: a. Ingratos; b. Misteriosos; c. Indeterminados; d. Desprezíveis.

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10.  Atente na frase:  “A sua derrota e a nostalgia eram, agora, perene motivo de irritação”   (linha Nº 1). Indique um sinónimo da palavra sublinhada. a. b. c. d.

Constante; Terrível; Fugaz; Fraco.

11. Indique um antónimo de “céptico” . (linha Nº 7) a. Desconfiado; b.  Apático; c. Crente; d. Indolente. 12. Selecione a forma pronominal característica do português europeu. a. Eu te vejo no armazém; b. Eu vi ele no armazém; c. Eu vejo-o sempre no armazém; d. Eu lhe vejo sempre no armazém. 13. “Contagiara o Fernandes.” Substituindo os vocábulos sublinhados por um pronome, a forma adequada é: a. Contagiara-o; b. Contagiara-lho; c. Contagiara-no; d. Contagiara-lo. 14. Atente na frase: “Está hoje com a telha.”  (linha Nº 13). O tipo de sujeito presente é: a. Sujeito simples; b. Sujeito composto; c. Sujeito subentendido; d. Sujeito inexistente. 15. Identifique o grau do adjetivo sublinhado na frase: Hermenegildo queria ser muito rico: a. Grau normal; b. Grau comparativo de superioridade; c. Superlativo absoluto sintético; d. Superlativo absoluto analítico. 16. Assinale o enunciado que contém um erro ou erros de pontuação. a.  – Oh! Que pena! Tanto viajei... nada de interessante descobri; b.  – João, a tua mãe chama-te; c.  As pessoas, procuram melhorar de vida; d.  A vida é difícil; por conseguinte, há que trabalhar. 17. Considere as frases:  A Diana não vai. Ela está muit o doente. Assinale a alínea que contém um enunciado que indica dúvida. a.  A Diana não vai porque está muito doente; b.  A Diana não vai, não significa que esteja doente; c.  A Diana não vai, de certo está doente; d.  A Diana não vai, porventura está doente.

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18. Uma das características da notícia jornalística é: a. Ter como referente a realidade (acontecimentos, circunstâncias, factos...); b. Ser uma descrição de factos passados em que se participou e da atividade desenvolvida para orientar o destinatário para determinada ação; c. Ser um resumo escrito e fiel do que se passou na sessão de qualquer corpo deliberativo ou consultivo; d. Ser elaborada a partir de um facto presenciado pelo repórter que se desloca ao local do acontecimento. Pr een cha n a sua f ol ha de r espostas o cír cul o r espetiv o con soan te as af i r mações segui n tes sej am Verdadeir as ou F alsas: (cada questão vale 0,125 valores)

19. Designa-se de texto narrativo um texto escrito, unicamente, em prosa. F 20. Numa Notícia o Lead   tem que responder às seguintes questões: Quem?; O Quê?; Onde?; Quando?; Como?; Porquê?. F 21. Itália foi o berço da manifestação cultural intitulada Renascimento. V  22. A literatura medieval foi a principal influência literária de Camões para escrever 23. O esquema rimático presente em

Os Lusíadas  é:

Os Lusíadas .

F

abababcc – rima cruzada e emparelhada. V 

24. A epopeia Os Lusíadas   tem como núcleo narrativo a viagem de Vasco da Gama, a fim de estabelecer contacto marítimo com a América. F 25. Na poesia lírica diz-se que um verso tem rima rica quando a rima se verifica entre palavras de classe gramatical diferente. V  26. Com o novo Acordo Ortográfico passam a escrever-se com letra minúscula os dias da semana, os meses e as estações do ano.  V  27. O novo Acordo Ortográfico privilegia a fonética, aproximando a língua escrita da língua falada.  V  28. As palavras compostas que designam espécies botânicas ou zoológicas perdem o hífen, tal como prevê o novo Acordo Ortográfico. F 29. À luz das regras do Novo Acordo Ortográfico a forma “autoestrada” vem substituir o vocábulo “auto-estrada”. V  30. Com o novo Acordo Ortográfico as formas ortográficas que são alvo de registo ou proteção legal não têm que ser alteradas, como aconteceu em anteriores reformas. V 

G RUPO II  –  T EMAS DE C ULTURA G ERAL S OBRE A ATUALIDADE  –  (6,00 VALORES ) Pr een cha n a sua f ol h a de r espostas o cír cul o r espeti vo da al ín ea qu e consider a ser a m ai s correta: (cada questão vale 0,25 valores)

31. A sigla APAV significa: a.  Associação Portuguesa de Apoio à Velhice; b.  Associação Portuguesa de Apoio ao Voluntariado; c.  Associação Portuguesa de Apoio à Vítima; d.  Associação Portuguesa de Apoio aos Vitivinicultores. 32. Os Órgãos de Soberania que exercem o pode legislativo em Portugal são: a.  A Assembleia da República e o Governo; b. O Presidente da República e o Governo; c. Os Tribunais e o Governo; d.  A Assembleia da República e o Presidente da R epública.

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33. A música do Hino Nacional de Portugal foi escrita por: a. Henrique Lopes de Mendonça; b.  Alfredo Keil; c.  António Vitorino de Almeida; d. Fernando Lopes Graça. 34. A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa é constituída pelos seguintes Estados -membros: a. Portugal, Cabo Verde, Brasil, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste; b. Portugal, Brasil, Angola, Cabo Verde, Moçambique, Guiné-Conacri, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste; c. Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, Guiné-Equatorial, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde e Timor-Leste; d. Portugal, Angola, Moçambique, Nova Guiné, São Tomé e Príncipe, Brasil, Cabo Verde e Timor-Leste. 35. A Faixa de Gaza é um território palestiniano na costa oriental do mar Mediterrâneo e que faz fronteira com: a. Israel e a Jordânia; b. Israel e o Egito; c. Israel e a Síria; d. Israel e o Líbano. 36. O denominado G8 é um grupo que reúne os oito países do mundo mais industrializados e economicamente mais desenvolvidos, sendo constituído por: a. Estados Unidos, Espanha, China, India, Alemanha, Canadá, França e Japão; b. Estados Unidos, Alemanha, Canadá, França, Itália, Japão, Rússia e Reino Unido; c. Estados Unidos, Alemanha, Japão, Espanha, China, India, Rússia e Reino Unido; d. Estados Unidos, Alemanha, Canadá, França, Itália, Japão, Espanha e Reino Unido. 37.

 A cidade ucraniana de Sebastopol é conhecida por acolher: a.  A VI Esquadra da Marinha dos Estados Unidos da América ; b.  A frota da Federação Russa estacionada no Mar Negro; c. Uma flotilha da NATO equipada com armamento nuclear; d.  A principal frota da República da Turquia.

38. Em Portugal, a coordenação e a fiscalização das atividades dos corpos de bombeiros compete: a.  À Guarda Nacional Republicana; b.  Ao Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas; c.  À Autoridade de Nacional de Proteção Civil; d.  Às Câmaras Municipais. 39. Qual dos seguintes Estados é membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unida s: a. Portugal; b.  Alemanha; c. Itália; d. China. 40. A região do Curdistão, com cerca de 500 000 Km², situa-se maioritariamente: a. Na Turquia; b. No Iraque; c. No Irão; d. Na Síria.

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41. Em 2013, o principal destino das exportações portuguesas foi: a.  A Alemanha; b. O Reino Unido; c.  A Espanha; d.  Angola. 42. O Banco Central Europeu é presidido atualmente por: a.  Alan Greenspan; b. Christine Lagarde; c. Jean-Claude Trichet; d. Mario Draghi. 43. A xenofobia significa: a.  Aversão a pessoas ou coisas estrangeiras; b.  Aversão relativa a outras raças ou etnias; c.  Aversão relativa à homossexualidade; d.  Aversão relativa a outras religiões . 44. A longitude de um determinado lugar na Terra: a. É medida ao longo do Equador e representa a distância entre esse lugar e o Meridiano de Greenwich; b. É medida ao longo do Meridiano de Greenwich e representa a distância entre esse lugar e o Equador; c. É a distância vertical entre esse lugar e o nível médio do mar; d. É a distância entre esse lugar e o Polo Norte. 45. Quando determinado Estado emite dívida pública a 10 anos, tal significa: a. Que pede dinheiro emprestado em troca do pagamento periódico de uma determinada taxa de juro e que todos os anos amortiza a dívida, segundo um valor previamente acordado ; b. Que pede dinheiro emprestado e que só o devolverá no final dos 10 anos, pagando nessa altura uma taxa de juro equivalente a 10% do valor do empréstimo; c. Que empresta dinheiro a outro Estado a troco de uma taxa de juro fixa ao longo de 10 anos ; d. Que pede dinheiro emprestado em troca do pagamento periódico de uma determinada taxa de juro e que devolverá a totalidade do dinheiro emprestado no final daquele prazo. 46. A República da Chechénia, localizada na região do Cáucaso, é: a. Um Estado independente desde 2010; b. Uma república que faz parte da Federação Russa; c. Parte integrante do território ucraniano; d. Parte integrante da Bielorrússia. 47. As três maiores religiões monoteístas são: a. O cristianismo, o budismo e o islamismo; b. O islamismo, o judaísmo e o hinduísmo; c. O cristianismo, o judaísmo e o islamismo; d. O budismo, o hinduísmo e o cristianismo. 48. Nos termos da lei portuguesa e da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, a largura do mar territorial de Portugal é de: a. 12 milhas marítimas; b. 24 milhas marítimas; c. 100 milhas marítimas; d. 200 milhas marítimas.

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Pr een ch a na sua f ol h a de r espostas o círcu l o r espeti vo con soant e as af i r mações segu i n tes sej am Verdadeir as ou F alsas: (cada questão vale 0,125 valores)

49. O luxemburguês Jean Claude Juncker é o atual Presidente da Comissão Europeia. F 50. A pena máxima de prisão a que um cidadão pode ser condenado em Portugal é de 30 anos . F 51. O mandato do Presidente da República de Portugal é de quatro anos. F 52. O Estreito do Bósforo separa a parte europeia da parte asiática da cidade de Istambul. V  53. O atual Ministro da Administração Interna de Portugal é o Dr Miguel Macedo.  V  54. A Carta das Nações Unidas, que veio criar a Organização das Nações Unidas, su rge depois do fim da 1ª Guerra Mundial, tendo como objetivo principal garantir a paz e a estabilidade global. V/F 55. Segundo a Constituição da República Portuguesa, os símbolos nacionais são: o Hino Nacional, a Bandeira Nacional, o Presidente da República e a Assembleia da República. F 56. O Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ISIS) foi proclamado pelo Hamas (Movimento de Resistência Islâmica). F 57. De acordo com os últimos relatórios da Organização dos Países Exportadores de Petróleo, os países que detêm as duas maiores reservas mundiais de petróleo cru são a Venezuela e a Arábia Saudita. V  58. O Cabo Espichel situa-se em Portugal e é o ponto mais ocidental do continente europeu. F 59. O Protocolo de Quioto propõe reformar as políticas económicas que ajudam a combater o branqueamento de capitais, o crime económico e a criminalidade organizada. F 60. A União Europeia é atualmente constituída por 28 Estados-membros. V 

GRUPO III  –  LEI ORGÂNICA DA GNR  –  (4,00 VALORES ) Pr een cha n a sua f ol h a de r espostas o cír cul o r espeti vo da al ín ea qu e considera ser a mai s correta: (cada questão vale 0,25 valores)

61. A Guarda Nacional Republicana é: a. Uma força de natureza militar; b. Uma força de segurança dotada de autonomia legislativa; c. Uma força organizada de tropas especiais; d. Uma força dotada de autonomia administrativa e financeira. 62. É autoridade de polícia criminal: a. O oficial general Comandante da Administração dos Recursos Internos; b. O Comandante-Geral; c. O comandante do posto territorial; d. O oficial chefe da secção financeira de uma unidade operacional. 63. A Guarda pode prestar colaboração a outras entidades públicas ou privadas que a solicitem, para: a. Prestação de qualquer tipo de serviço; b. Elaborar planos de segurança; c. Prestar segurança privada ao Presidente do Tribunal Constitucional; d. Garantir a segurança de pessoas e bens.

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64. De acordo com a sua estrutura geral, a Guarda compreende: a.  A estrutura de comando, as unidades e o estabelecimento de ensino; b.  As unidades, o comandante-geral e o pessoal civil; c.  A estrutura de comando, as brigadas territoriais, brigada de trânsito, brigada fiscal, unidade de intervenção e unidade de segurança e honras de estado; d.  As unidades, a escola da guarda, o comando-geral, o conselho superior da guarda e o conselho de ética, deontologia e disciplina. 65. São órgãos superiores de comando e direção: a. O Comando Operacional, o Comando da Administração dos Recursos Internos e o Comando da Doutrina e Formação; b. O Comando Operacional, o Comando da Administração dos Recursos Internos, o Comando da Doutrina e Formação e a Escola da Guarda; c. O Comando Operacional, o Comando da Administração dos Recursos Internos, o Comando da Doutrina e Formação e a Unidade de Serv iços e Honras do Estado; d. O Comando Operacional, o Comando da Administração dos Recursos Internos, o Comando da Doutrina e Formação e as Unidades especializadas, de representação e de intervenção e reserva. 66. O comando territorial é responsável pelo cumprimento da missão da Guarda: a. Na área da responsabilidade que lhe for atribuída, na dependência direta do comandante operacional; b. Na área da responsabilidade que lhe for atribuída, na dependência direta do comandante territorial; c. Na área da responsabilidade que lhe for atribuída, na dependência do Ministro da Administração Interna; d. Na área da responsabilidade que lhe for atribuída, na dependência direta do comandante-geral. 67. Assegurar a ligação da Guarda às organizações e entidades responsáveis pela cooperação int ernacional a nível operacional, é da competência da: a. Direção de Informações; b. Divisão de Planeamento Estratégico e Relações Internacionais; c. Direção de Operações; d. Direção de Comunicações e Sistemas de Informação. 68. Propor a criação e a reestruturação curricular dos cursos é da competência da: a. Direção de Doutrina; b. Direção de Formação; c. Escola da Guarda; d. Divisão da Doutrina e Documentação. 69. Processar remunerações e outros abonos do pessoal, é uma das competências atribuídas à: a. Direção de Recursos Financeiros; b. Direção de Recursos Humanos; c. Chefia de Serviço de Finanças; d. Direção de Recursos Logísticos. 70. Os comandos territoriais articulam-se em: a. Comando, serviços e destacamentos; b. Subunidades operacionais, comando e secções de estado-maior; c. Comando, serviços e subunidades operacionais; d. Subunidades operacionais, secção de recursos logísticos e financeiros e comando.

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71. A Escola da Guarda é: a. Comandada por um major-general, coadjuvado por um diretor de formação; b. Comandada por um tenente-general e coadjuvado por um diretor de formação; c. Comandada por um oficial superior e coadjuvado por um 2º comandante; d. Comandada por um major-general, coadjuvado por um 2 º comandante. 72. Nas subunidades operacionais dos comandos territoriais: a. O destacamento é comandado por major ou capitão, o subdestacamento por oficial subalterno e o posto por sargento; b. O destacamento é comandado por capitão ou sargento-mor, o subdestacamento por tenente e o posto por sargento; c. O destacamento é comandado por major ou capitão, o subdestacamento por oficial subalterno e o posto por sargento ou cabo-mor; d. O destacamento é comandado por capitão ou sargento -mor, o subdestacamento por oficial subalterno e o posto por sargento. Pr een ch a na sua f ol h a de r espostas o círcu l o r espeti vo con soant e as af i r mações segu i n tes sej am Verdadeir as ou F alsas: (cada questão vale 0,125 valores)

73. A Guarda, no âmbito dos sistemas nacionais de segurança e proteção, tem por missão assegurar a legalidade democrática, garantir a segurança externa e os deveres dos cidadãos. F 74. A Guarda pode dirimir conflitos de natureza privada, devendo, nesses casos, limitar a sua ação à manutenção da ordem pública. F 75. Considera-se força pública, o efetivo de 3 militares em missão de serviço. V  76. No âmbito das suas atribuições, a Guarda pode fazer uso dos meios de coerção para além do estritamente necessário. F 77. A categoria profissional de guardas compreende os postos de cabo -mor, cabo-chefe, cabo adjunto, cabo, guarda principal e guarda. F 78. As unidades especializadas são a Unidade de Controlo Costeiro, a Unidade de Ação Fis cal, a Unidade Nacional de Trânsito e a Unidade de Segurança e Honras de Estado. F 79. O Comandante Operacional pode constituir comandos eventuais para operações de âmbito nacional ou regional, quando tal se justifique. V  80. Aos serviços sociais da Guarda compete organizar, implementar e controlar o sistema de assistência na doença. F

G RUPO IV  –  E STATUTO DOS MILITARES DA GNR  –  (4,00 VALORES ) Pr een cha n a sua f ol h a de r espostas o cír cul o r espeti vo da al ín ea que consider a ser a m ai s correta: (cada questão vale 0,25 valores)

81. Constituem deveres do militar da Guarda, os seguintes: a. Dever de obediência, poder de autoridade e dever de zelo; b. Defesa da Pátria, dever de sigilo, possuir bilhete de identidade de militar da Guarda; c. Dever de disponibilidade, uso e porte de arma e dever de sigilo; d. Dever de tutela e uso de uniforme próprio da sua condição militar.

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A DMISSÃO AO CFG U ARDAS –  2014/2015

82. O militar da Guarda tem, nos termos da lei, direito ao uso de títulos, honras, precedências, imunidades e isenções próprias da sua condição militar, assim como, tem direito a: a. Entrar livremente em locais de embarque e desembarque de pessoas ou mercadorias e meios de transporte, mediante a apresentação do bilhete de identidade militar e distintivo profissional da Guarda; b. Detenção de uso e porte de arma, mesmo não manifestando a sua propriedade; c. Manter a remuneração, independentemente de vir a cessar o vínculo funcional à Guarda; d. Possuir distintivo profissional quando na situação de reforma. 83. A modalidade de curso que se destina a habilitar o militar para o desemprenho de fu nções de nível e responsabilidade mais elevados é: a. Curso de formação inicial; b. Curso de promoção; c. Curso de especialização; d. Curso de qualificação. 84. A nomeação e a colocação de militares obedecem aos seguintes princípios: a. Primado da satisfação das necessidades e interesses do serviço; b. Satisfação das condições gerais de promoção; c.  Aproveitamento da capacidade intelectual em função da experiencia revelada; d. Sobreposição dos interesses pessoais aos do serviço. 85. Considera-se na efetividade de serviço o militar do ativo que se encontre: a. Em comissão especial; b. No cumprimento de pena a que a legislação penal ou disciplinar atribua esse efeito; c. Suspenso de funções; d. De licença sem direito a remuneração. 86. A concessão de licença de férias obedece às seguintes regras: a. Ter mais de um ano de serviço efetivo exceto no ano civil de ingresso; b. Pode sobrepor-se à frequência de estágios; c. Pode prejudicar a tramitação de processo disciplinar ou criminal em curso; d. Não pode ser interrompida por qualquer motivo. 87. O acesso ao posto imediato, mediante a existência de vaga no quadro a que pertence e a satisfação das condições de promoção, mantendo-se a antiguidade relativa em cada quadro insere-se na seguinte modalidade de promoção: a. Habilitação com curso adequado; b.  Antiguidade; c. Escolha; d. Distinção. 88. As promoções aos postos da categoria de guardas realizam-se mediante as seguintes modalidades: a.  A guarda principal por antiguidade; b.  A cabo por escolha; c.  A cabo-chefe por habilitação com curso adequado; d.  A cabo-mor por antiguidade.

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89. O candidato a militar da Guarda, enquanto na frequência do curso de formação de guardas, é designado por: a. Guarda; b. Guarda alistado; c. Guarda provisório; d. Soldado provisório. 90. A antiguidade do militar em cada posto conta desde a data fixada no respetivo documento oficial de promoção que determine mudança de posto ou de categoria, considerando-se: a. De menor antiguidade o promovido com data mais recente; b. De menor antiguidade o que tiver maior idade; c. De menor antiguidade o promovido com data menos recente; d. De menor antiguidade o que tiver menor idade. 91. Os militares das Forças Armadas, em serviço na Guarda, regem-se pelo: a. Estatuto dos Militares da Guarda, em exclusivo pois encontram -se ao serviço da Guarda; b. Estatuto dos Militares das Forças Armadas, em exclusivo pois não perderam o vínculo às Forças Armadas; c. Estatuto dos Militares das Forças Armadas e pelo Estatuto dos Militares da Guarda, na parte aplicável; d. Estatuto dos Militares da Guarda e pelo Estatuto dos Militares das Forças Armadas, na parte aplicável. 92. O ingresso na categoria de Guardas da Guarda Nacional Republicana faz-se após conclusão com aproveitamento do curso de formação de guardas, havendo lugar a um período probatório, após a conclusão do curso, com a duração: a. De um ano e a forma de avaliação é fixada por despacho do comandante-geral; b. De seis meses e a forma de avaliação é fixada por despacho do comandante-geral; c. De um ano e a forma de avaliação é fixada por despacho do ministro da administração interna; d. De seis meses e a forma de avaliação é fixada por despacho do ministro da administração interna sob proposta do comandante-geral. Pr een ch a na sua f ol h a de r espostas o círcu l o r espeti vo con soant e as af i r mações segu i n tes sej am Verdadeir as ou F alsas: (cada questão vale 0,125 valores)

93. O Estatuto dos militares da Guarda aplica-se aos oficiais, sargentos, guardas, militares das forças armadas e civis na situação do ativo e reserva. F 94. O militar da Guarda tem direito a só aceitar intimação, ordem de detenção ou prisão através da autoridade competente, excepto em caso de flagrante delito e quando ao crime cometido corresponder pena de prisão. V  95. Um militar não pode estar subordinado a militares de menor patente ou antiguidade, exceto nos casos de hierarquia funcional expressos em documento legal. V  96. É contado como tempo de serviço efetivo aquele em que o militar tenha permanecido em qualquer situação pela qual não tenha direito ao abono de remuneração. F 97. Os cursos de especialização ou qualificação destinam-se a obter ou melhorar os conhecimentos técnicoprofissionais do militar. V  98. Todo o militar tem legitimidade para reclamar ou recorrer dos atos administrativos que considere ilegais ou inconvenientes, mesmo que não tenha interesse direto no a to. F 99. O militar da guarda pode ser dispensado do serviço, sem perda da remuneração ou de quaisquer outros direitos, para prestar provas de avaliação em estabelecimentos de ensino que se encontre a frequentar, com vista à sua valorização profissional. V  100. Aos militares da Guarda não é aplicável o Código de Justiça Militar. F

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