2005-Claudio Novaes-anos70.pdf

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A CONTRCUL TURA: O OUTRO LADO DA MODERNIZAÇÃO UTORTÁR Cláudio Novaes Pinto Coelho

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rompe perr soca que p que p rouro rourou u rom

modern com a mo com a dernz: z:�ão ão da  da pela pe la dtad d. tadura ura ml1 ml1tar, tar,

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autort post ostaa em em prá  prática tortár áraa tica de de frma frma au gope membro o go pe de de 1964. Os mem bross

dos  governo dos  governoss federavam o  Estado Estado   a enc encarn arnação ação da racion racional aldade, dade, ·  .  - - �. �. nsttuiçõees (em esp nsttuiçõ espeecial

Execuv Execu vo) o)

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da vida vida• soç soçial, ial,  -

# _ � � pomoção " econômico De,t acodo om ea ão de mndo o Eado é o ao pncpa (o eo) da ida oa No peodo de 969 a 94 apena a la amada amada  aém da conala  pocaa comba� a ocedade ocedade gene Ma ao onáo da a amada qe pioizaa o combae ao apaao epeo d9 Eado a conala digae paa o de acodo om a a ão de mndo, . da a o qeonameno aoamo a da ma dne dmenõe da da dea codana O caáe oal apaea na a em opoção ao aáe pinipai caaceíia: a a om a objeio/aional do .

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968 a enaa de mdança ompoamena eaam aada om a la poca ona a dada (a opáa  m exempo do) Nee peíodo o moimeno ippe apaea apena como ago eangeo o m noo modo de e e. Somene a pa de 969 omeçaam a aaee o pimeo na da exêna de m momeno olado epeciamene paa anmaçõe ndda e eonado da aonadade. Em e o de memóa Os o onaia e  deo de eal eal  m dgadoe do / moimeno moimen o conacla conacla  aacezo 969 omo o ano l da Noa Ea (Maie 88). egndo ele apó o aonemeno de  968 não daa paa aedia em nada, ina qe oeça do de noo  Foi o qe zemo (idem). Em 969, começaam a g eênia na mpena obe a exênia de m momeno ppe no Ba   ea Vja de l 2 de noeo po 

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Cláudo Novaes Pinto Coelho

emor esse sse o pressuposto pr  su existênci:  contrcutur no i seno o outro ldo o ldo "vesso d modernizo utoritári. ms trhvm caráter

su jeito

utoritári o indivíduo no é suordindo os ditmes dos plnedores governmentis; enqunto pr os contrculturis o indivíduo defne-se pens pe su suetividde pelo seu mundo interior que se opõe o mundo socil.  "soluo encontrd por Torquo eto pr o círculo vicioso que o colocv entre  loucur e  rcionlizo utoritári i  de encontrr um " do de r sindo d vid Um respost que é sinomátic d inviilidde e momento e um rcionlidde terntiv em virtude d derro soid em 1968 pel lu em prol d democrtizo d sociedde rsileir A derrot dos movimentos de 9?8 sucdos pel o repressiv do regme militr repercute té hoje n sociedde rsileir A redemocrtizo concretizd com s eleiões presidenciis de 989, restringiu-se à dimenso especificmente polític. O utoritrismo esttl i sustitudo devido à hegemoni neolierl pelo utoritrismo do d elidde contemporâne). Trt-se de um utorismo uito mis suti e provvelmente mis eficz o Estdo deixou de ser visto como o gente modernizdor cedendo espo o mercdo  contrcultur que enqunto movimento socil existiu no perodo entre J e 974 sorevive hoje  ens como umsimulcro do movie oril: um como os hippies  eii 2001 pel Rede Gloo de Televiso. os nos 70 do século X, s prátics sociis Hoje cri o mercdo so vistos como  únic  qu s possiilidde de modernizo mis do que nunc se fz necssári  usc por de terntiv que reconheceri os \ ou dos sociis ms o mesmo tempo cpzes de ' ultrpssáls trnsrmndo  relidde. BILOGIA FAVARIO Celso "No ratos da ropicália,A um Rev ita, São Palo, v. 5, n. 7 1983 pp. 3-38 GALVÃO. Gaço baa. Rio de Janeio Codecr, 1982 HOUDA, Hloísa arqe de. Imprssões de viagm: CPC, vngud  dbne, 960/70 São alo, Basile 980 �  CEL, L uiz Calos. Anos 60.  orco A egre, &PM, 1987 Pai, Al x. E  m bu ca d tsu R o de Janeiro, Codecri, 1982. � 'õRQUA m NE. O s últimos di t pau  p r. Ro de Janeiro, Eldorado 1973