2º Curso de Apometria

September 22, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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O homem energético Nós somos seres oriundos da energia divina. Ela se espalha por todo o Universo, imantando a tudo e a todos. A energia divina é a fonte de tudo o que está contido no Universo. Energia não tem forma, ela manifesta-se de várias formas, asta estarmos atentos a elas.

 

O homem energético

 !odo o Universo é o corpo divino, uma  !odo ve" que na e#iste sem $eus, e tudo o que e#iste está contido n%Ele.

 

O homem energético   & homem é parte dessa energia de $eus. 'ivemos porque somos animados por essa energia macro e microcósmica, ao mesmo tempo.

 

O homem energético Uma energia (nica que vira e fa" que se)amos seres *part+culas contidos num todo muito maior e imensurável, tanto em formas, quanto em imagens. Não somos os (nicos a usufruir dessa energia, está ligado, somente todo não universo a compreendemos totalmente.

 

O homem energético A energia $ivina irradia em nosso plano e  caracter+sticas medida que se densica, apresenta distintas de acordo com sua vira/ão. vira/ão. Não e#iste de diferen/a o funcionamento um átomo,entre de uma célula humana, de um ser humano, ou do Universo.

 

O homem energético &s processos são id0nticos, pois tudo é energia, e nós não passamos de uma molécula energética viva,divina. No Universo, tudo é igual em forma, meio e m, assim como no seu princ+pio. 1omos !&$&1 U2.

 

O homem energético As leis são as mesmas, tanto no micro quanto no macro. Assim sendo, se o ac(mulo de energias no interior do planeta causou um desastre, este terá m somente quando se esgotar todo o ac(mulo energético e o planeta voltar ao seu estado energético *viratório natural.

 

O homem energético & mesmo acontece com o ser humano. Enquanto suas vira/3es desordenadas não forem descarregadas do nosso suscet+veis todo espiritual *aura, estaremos a e#plos3es emocionais *choro, histeria, ódios, revoltas, etc. Esse ao estado somente etc., será etc., modicado se restaelecer a harmonia e o equil+rio entre os pólos material e energético energético..

 

O homem energético Nesse sentido podemos di"er que possu+mos, assim como o planeta, energias *polaridades positivas e negativas. A energia positiva equilira tudo o que for amálgama energético. A energia negativa é sin4nimo de a/ão, movimento e instailidade. 5ogo, temos nesse tipo de energia a for/a que movimenta o Universo.

 

O homem energético 1e pensarmos no ser humano, ele será identicado como um ser positivo quando suas a/3es forem harm4nicas. E negativo quando suas a/3es são desarm4nicas causando danos  sua volta.

 

O homem energético A usca por entender essas energias levou vários pesquisadores estudar essas energias oriundas dos seres humanos, capa"es de produ"ir um campo magnético que gera efeitos diversos em ps+quico.

seu

corpo

f+sico

e

 

O homem energético Entre eles destacou-se o médico 6rédéric Antoine 2esmer *789:-7;7ton e a teoria do ?uido universal conhecida há dois séculos, vericou que o ?uido e#ercia  

,

sore o corpo humano efeitos análogos ao do imã, devido a presen/a, nos nervos, de um ?uido eletromagnético.

 

O homem energético @artindo desse princ+pio, 2esmer come/ou a empregar o)etos magnéticos na cura de seus pacientes. @osteriormente, ele ver vericou icou que conseguia o mesmo efeito, impondo as mãos nos pacientes, sem uso o)etos magnéticos.  

 

O homem energético &s efeitos alcan/ados por ele foram atriu+dos ao do magnetismo *animal, distinto imã e capa"humano de, por si só, capa" de determinar a cura f+sica e mental. supunha que atuando sore o ?uidoElevital, poderia curar várias doen/as.

 

O homem energético & 2esmerismo ou magnetismo animal, proposto por 2esmer,como foi alvo de muitas cr+ticas, considerado inadequado, por várias instncias cient+cas da época que alegavam o ?uido e#istia e quequetudo se universal passava não na imagina/ão humana.

 

O homem energético Bom os avan/os da pesquisa sore magnetismo e hipnose muitos estudioso descoriram que a mente seria capa" de direcionar a cura pela inten/ão.

 

O homem energético Bhales CenrD armou em seus estudos sore a 6isiologia das 1ensa/3esF queG - & pensamento é emitido so a forma de corp(sculos quase imaterial, pró#imo a um n0utron, com pequena pot0ncia magnética, dotados de grande velocidade de propaga/ão propaga/ão..

 

O homem energético - A velocidade do pensamento seria 7H ilh3es de ve"es maior que a velocidade da lu". - 1e emitido com for/a suciente, sua a/ão será sentida pro muitos séculos. - & comprimento de onda vital humana seria encontrado na de irradia/ão calor+fera do corpo humano.

 

O homem energético 1egundo ele, e#istia tr0s tipos de vira/ão primária no UniversoG - Irav+ticoG matéria f+sico-qu+mica. - Jiops+quicoG relacionado ao ioenergético e a vida. - EletromagnéticoG aquele que fa" a liga/ão entre o grav+tico e o iops+quico.

 

O homem energético Utili"ando a teoria de Ernest 5ud>ing @lanK *teoria do quanta, CenrD armou que a velocidade iops+quica de propaga/ão de energia atinge um valor 7HH milh3es de ve"es maior que a for/a da gravidade, a qual é 7HH milh3es ve"es maior que a velocidade da lu",de e está diretamente relacionada  consci0ncia ioenergético. e

inseparável

do

 

O homem energético Enm,nós somos capa"es de produ"ir uma energia altamente poderosa a partir de nossa for/a mental, e essa for/a gera campos viracionais e centros centros de for/a que estão diretamente relacionados ao nosso estado de harmonia.

 

OS CAMPOS VIBRACIONAIS OU CORPOS SUTIS

OU CORPOS SUTIS

 

@ara que possamos entender melhor o campo viracional, vamos di"er querecinto e#istem haitantes dentro de um mesmo que haitam dimens3es iguais e diferentes, podendo ou não interferir uns com os outros. Estes haitantes chamaremos de bioenergéticos , pois haitam na energia, fora da matéria que comp3e o nosso corpo f+sico.

 

o sensor do campo vibracional de movimento ou Corpo de movimento

L o corpo responsável pela nossa movimenta/ão sore a a superf+cie do planeta. Não tem consci0ncia, somente fun/ão espec+ca de movimenta/ão. @ode ser impulsionado ao desdoramento e dissocia/ão dos seus movimentos, para equilirar a sua movimenta/ão.

 

  V!RACONA" DNA O# N$RACE"#"AR O# CORPO DNA O# CORPO N$RACE"#"AR

Esse corpo é a menor part+cula material que contém todas celular. as informa/3es, e que mantém a memória Esse corpo sensorial pode ser desdorado e dissociado em sucorpos, pela técnica da impulsoterap impulsoterapia. ia.

 

O SENSOR DO CAMPO V!RACONA" CE"#"AR O# CORPO CE"#"AR Esse corpo sensorial dá e mantém a vida nas células do corpo f+sico, responsável pela harmonia celular.  !em  ! emsó toda a maneira composi/ão f+sico, que de muitof+sica-qu+mica sutili"ada. do corpo  !em  ! em consci0ncia do que é necessário para a oa performance do corpo f+sico e celular. Não tem racioc+nio, somenteo aque necessidade de sustentar as células, perceendo é melhor para isso. % somente uma &un'(o. Esse corpo sensorial pode ser desdorado e dissociado em sucorpos, pela técnica da impulsoterapia.

 

o sensor do campo vibracional &)sico ou Corpo &)sico

& corpo f+sico é um aglomerado de células diferenciadas e com as mais variadas fun/3es, formando um dos (ltimos instrumentos de atua/ão do ioenergético na superf+cie do planeta, é o corpo pelo qual podemos atuar na materialidade planetária. & (nico ci0ncia ocial.estudado e relativamente conhecido pela

 

o sensor do campo vibracional duplo etérico ou Corpo duplo etérico

Alma 'ital, vitalidade prnica, reprodu" o talhe do Borpo 6+sico, estrutura t0nue, invis+vel, de nature"a eletromagnética densa, mas de cumprimento de onda inferior ao da lu" ultravioleta, quase imaterial, sem interfer0ncia da consci0ncia. $istriui as energias vitali"antes pelo Borpo 6+sico, 6+sico , promovendo sua harmonia. L formado do que nós chamamos de ectoplasma, com todas as sustncias qu+micas que caracteri"am o corpo f+sico.

 

$escoerto cienticamente pelo Jarão Marl von eichenach, é fotografado pelo processo da Mirliangraa, e inicialmente foi confundido com a aura. @ossui @oss ui individualidade própria, mas não tem consci0ncia. & ectoplasma é utili"ado para traalhos de efeitos f+sicos, as chamadas Omateriali"a/3esO, e no campo da telecinesia ou de teletransporte. Essepela corpo podedaser desdorado e dissociado em su corpos técnica impulsoterapia.

 

O SENSOR DO CAMPO V!RACONA" D#P"O E$%RCO AS$RA" O# CORPO  

E$%RCO AS$RA" 2uito pouco conhecido, D#P"O mas de grande importncia. L nesse corpo sensorial que acontecem os ataques dos ioenergéticos importunos, o auto-ataque e onde são colocados ioenergéticos parasitas para sugar nossas energias. Ele é, na realidade, o corpo que nos acompanha desde a nossa crea/ão *feita pela Energia Bósmica Universal. & corpo duplo etérico astral tem o formato do sensor inerente creados. ao campo viracional do ore planetário que fomos 2uitas ve"es os mediadores viracionais, os elos de amor e pa" perceem esse corpo, mas não saem o que é, devido a sua forma muito diferente dos corpos aos quais estão acostumados a visuali"arem.

Normalmente não tem a forma humana e pode ser tratado.  

O SENSOR DO CAMPO V!RACONA" AS$RA" O# CORPO AS$RA"

Esse corpo nos dá a forma humana, pois é o que chamamos de 2&J - 2odelo &rgani"ador Jiológico. Bom esse astrais. corpo normalmente fa"emos as viagens Esse corpo pode ser desdorado e dissociado pela técnica da impulsoterapia.

 

O SENSOR DO CAMPO V!RACONA" MEN$A" O# CORPO MEN$A"

L dividido emG  Borpo 2ental =nferior ou BoncretoP   Borpos

2ental 1uperior ou Astrato.

 

CORPO MEN$A" MEN$A" N*EROR O# CONCRE$O Alma inteligente, mentalidade, associa/ão de idéias, sua aura ovalada envolve todo o corpo. L o corpo que engloa as percep/3es simples, através dos cinco sentidos comuns, avaliando o mundo através do peso, cheiro, cor, tamanho, gosto, som, o)etos materiais, pessoas, casas, ve+culos, etc. L o primeiro grande anco de dados onde a mente f+sica usca as informa/3es que precisa. Este corpo quando em desequil+rio, gera serias diculdades comportamentais tais como comodismo, usca desenfreada de pra"eres mundanos, v+cios etc. @ode desdorar-se da mesma forma que os outros.

 

Corpos Mental Superior ou Abstrato

2emória criativa. 1endo este corpo o segundo grande anco de dados de que disp3e o ser. Ele elaora e estrutura princ+pios e idéias astratas, uscando s+nteses ou conclus3es que por sua ve" são geradoras de novas idéias e assim por diante, innitamente. Quando ligado s coisas superiores, ocupa-se de estudos e pesquisas visando o aprimoramento do ser ser.. Quando apegado s viv0ncias inferiores em cone#ão com seus atriutos de poder, mando e dom+nio do meio, cria sérias diculdades  personalidade encarnada. e ncarnada.

 

CORPOS MEN$A" S#PEROR O# A!S$RA$O

L o corpo que!rata fa" avalia/3es, formula relaciona s+molos e leis. do su)etivo, está teorias, mais relacionado com o Eu 1uperior ou Br+stico, com a =ndividualidade. L o Borpo Basual.  !anto  ! anto o corpo mental inferior, quanto o mental racional podem serimpulsoterapia. desdorados e dissociados em sucorpos, pela técnica da

 

O SENSOR DO CAMPO V!RACONA" !+D,CO O# CORPO !#DD,

Este é o aper+spirito acep/ão etimológica do termo, constituindo primeira na estrutura viratória envolvente do esp+rito. L nele que se agrava as a/3es do esp+rito *ilh3es de anos )á vividos e dele partem as notas de harmonia ou desarmonia ali empresas. As e#peri0ncias mal resolvidas são remetidas de volta  personalidade encarnada para novas e melhores signica/3es. & grande o terra do ser em evolu/ão. Esse corpo pode ser desdorado e dissociado pela técnica da impulsoterapia.

 

O sensor do campo vibracional l-dico ou Corpo l-dico

1ensor responsável por ativar o nosso sentir.. sentir Nesse campo viracional, o racioc+nio é tão rápido que o cérero do campo viracional f+sico não acompanha os pensamentos. Estaremos como que em uma grande ludicidade, por isso o nome

l(dico.  

O sensor do campo vibracional intral-dico ou Corpo intral-dico

1ensor responsável por suavi"ar o nosso racioc+nio. Ele é um estágio avan/ado do sensor viracional l(dico, muito mais interiori"ado em rela/ão ao racioc+nio. Nesse estado de consci0ncia, o homem mal consegue raciocinar, devido a grande rapide" do pensamento.

 

$R.ADE DVNA O# $ERN/RA S#PEROR O# ANDA NDVD#A"DADE O# E#

=ndividualidade corposG RtmicoP J(dhico 

e

composta

pelos

2ental 1uperi 1uperior or..  

0#AR$EN/RO N*EROR O# E1O2PERSONA"DADE Bomposta pelos corposG 

ou BoncretoP  2ental Astral ou=nferior EmocionalP $uplo

Etérico, ou Borpo 'ital e Borpo 6+sico ou 1omático. &s corpos 6+sicos e Etéricos são corpos materiais, que perdem-seF com o fen4meno morteF. &s demais são Espirituais e o ser vai

aandonando medida em que evolui até gradativamente se tornar esp+ritona pu ro. puro .

 

BCAMA BCAMA

 

&s BhaKras

1ete

2agnos, Bentros de 6or/a do $uplo Etérico e os @le#os @le# os Nervosos Nervosos

 

BhaKra Jásico RA3ES 2 H: COR4 'ermelho alaran)ado, duas pétalas cada um "OCA"3ACAO4 Jase da espinha dorsal, entre o nus e os orgãos genitais. RO$ACAO4 @ara esquerda. 1"AND#"AG 1upra-renal P"E5O G 1agrado SANSCR$O4 2uladhara CARAC$ERS$CAS4 'itali"ar todos os outros centros. DS*#N67O4 $esvios se#uais .

 

  Esse primeiro chaKra é responsável pela vitalidade e pela manuten/ão dos aspectos sólidos do corpo. Boluna verteralSTrgãos se#uais principal modelador dos est+mulos superiores e inferiores da vida orgnica e espiritual do homem. & chaKra rai" ou se#ual, é tradicionalmente relacionado com a Mundalini, que está em geral ativa nas pessoas comuns. & chaKras rai" contudo a)uda a vitali"ar tamém todos os

outros centros.  

EN*ERMDAD ES BncerP AlergiasP @rolemas

se#uaisP

ArtriteP eumatismoP AsmaP

 @rolemas

de crescimentoP  $esordens psicológicasP  Jai#a vitalidade. &serva/ãoG nesses casos geralmente a tela (dica ca comprometida.

 

Esse chaKra é ativado para um traalho de impulsoterapia, vitali"a os demais chaKras e aumenta a sensiilidade e a capta/ão de energias tel(ricas, que serão manipuladas ioenergéticas .

pelas

equipes

 

BCAMA E1@5N=B&

E1@5N=B&-H8 A=&1. B&G 2ulticolorido com predominncia do amarelo e corde-rosa. 5&BA5=VAWX&G A esquerda do ad4men, aai#o da 7HY costela. &!AWX&G &! AWX&G @ara a esquerda. esq uerda. I5ZN$U5AG Ja/o @5E\&G 2esentérico 1AN1B=!&G 1>adhisthana. BAAB!E=1!=BA1G 2ediunidade *incorpora/ão, @otencial de Bura, etc...

$=16UNWX&G Astenia, Anemias, 5eucemia $esnutri/ão ps+quica.  

egula no duplo etérico ado entrada homem.doA prna vitalidade que distriui é superior  do ásico, quanto ao n+vel de freq]0ncia. Apresenta grande importncia nos fen4menos medi(nicos, pois é através de seu campo magnético que os esp+ritos incorporam nos médiuns.

 

1ua fun/ão mais importante é asorver a vitalidade do campo energético, modicála, e depois distriu+-la aos outros centros. 1ua fun/ão mais importante repousa em sua hailidade de asorver a distriuir vitalidade. & chaKra ativado a)uda o elo de amor e pa" e a equipe dos ioenergéticos no processo de acoplamento, para a psicofonia, psicograa, psiqueuterapia etc.

 

BCAMA U2J=5=BA5

A=VE1 - 7H A=&1. B&G 2ulticoloridoG vermelho e verde. 5&BA5=VAWX&GG Umigo. 5&BA5=VAWX& Umigo.

&! &!AWX& AWX&GG @ara a esquerda esquerda. . I5ZN$U5AG 1upra-renais *@ncr *@ncreas eas @5E\&G 1olar =nterno, e#terno e médio 1AN1B=!&G 2anipura. BAAB!E=1!=BA1G Equil+rio, metaolismo, digestão, etc... Alegria, esponsável pelo $=16UNWX&G otina inapropriada e incapacidade de mudan/a criativa da vida, diculdades em controlar os sentimentos, etc...

 

EN*ERMDADES CiperglicemiaP $iaeteP Bncer no pncreas ou @r @rolemas olemas digestivosP dig estivosP UlceraP CepatiteP @rolemas

renaisP @r @rolemas olemas nas costaP @r @ressão essão sangu+nea e 

f+gadoP

Apendicite.  

Bonfere ao homem a sensiilidade *intui/3es e percep/3es. 1ituado sore o umigo, está ligado  siologia da alma, ao campo das emo/3es e sentimentos primários, e tamém ao sistema nervoso - ra"ão porque as emo/3es violentas paralisam a digestão e repercutem sore o f+gado. & chaKra do ple#o solar ou umilical *chaKra manipura está situado na região no umigo. Bom rela/ão ao campo emocional, este é o chaKra mais importante, visto que está situado no ponto em que a energia astral penetra no campo etérico. etéric o.

 

Ele tamém está estreitamente relacionado com os chaKras do cora/ão e da garganta *lar+ngeo. Na vida de uma pessoa comum, o umilical é provavelmente o centro mais importante e mais ativo, uma ve" que está e#tremamente envolvido com a vida emocional. Ele permite ao elo de amor e pa" perceer as inten/3es dos ioenergéticos presentes no local de traalho.

 

BCAMA BA$^AB&

A=VE1 - 7_ A=&1. B&G Amarelo-$ourado. &!AWX&G @ara a esquerda e direita. 5&BA5=VAWX&G Entre os &moplatas I5ZN$U5AG !imo @5E\&GG Bard+aco @5E\& Bard+a co 1AN1B=!&G Anahata.

BAAB!E=1!=BA1G esponsável pelo equil+rio e intercmio das emo/3es. $=16UNWX&G 'iolentas descontroladas afetam diretamente a siologia do cora/ão, que pode sofrer até mesmo uma

parada card+aca.  

EN*ERMDADES

@rolemas

card+acoP 6riulacao atrial *tremor muscularP @rolemas pulmonar.

 

esponsável pelo equil+rio e intercmio das emo/3es *sentimentos. Está ligado s emo/3es, afetos e sentimentos. Nele residem, por e#emplo, a ondade, a afei/ão, a piedade e tamém o ódio. Este chaKra está ligado s dimens3es ao senso de superiores e#ist0ncia da da consci0ncia pessoa, e eestá estreitamente relacionado com as do"e pétalas douradas do chaKra chaKra coronário.

 

A acelera/ão deste chaKra permite ao elo de amor e pa" sentir com mais facilidade as emo/3es comandadas pela ra"ão - como as de ódio, amor, ondade, carinho e raiva dos ioenergéticos que estarão presentes no dia do traalho, as quais irão ser traalhadas ou não. &s mediadores f+sicos sentirão mais as emo/3es dos ioenergéticos que irão acoplar, para o estaelecimento de um

diálogo psicof4nico.  

BCAMA 5A^NIE&

A=VE1 - 7` A=&1. B&G A"ul-@rateado. 5&BA5=VAWX&G Jase do pesco/o. &!AWX&G @ara a direita. I5ZN$U5AG !iroide. @5E\&G 5ar+ngeo.

1AN1B=!&G 'ishuddha. BAAB!E=1!=BA1G 2ediunidade psicofone, provoca a sintonia com a frequ0ncia dos esp+ritos, materiali"a as ideias pelo intermediário da

psicofonia,, etc... psicofonia  

EN6E2=$A$E1

 JócioP  Asma.

 

Au#ilia o Comem no desenvolvimento da audi/ão *sons provindos do plano astral. 1ituado sore a garganta, em frente  cartilagem tireoide. Uma das suas efun/3es é aumentar o processos consumo de o#ig0nio, ela regula portanto os de crescimento e diferencia/ão de tecidos. A glndula produ" o horm4nio tireoidiano para o controle do metaolismo, e a calcitonina a)udaestá a redu"ir o cálcio no sangue. & chaKra que lar+ngeo ligado aos chaKras coronário e frontal em determinados estados em que ocorre ocorre a e#pansão da consci0ncia.

 

As liga/3es do chaKra lar+ngeo com o corpo f+sico ocorrem através das glndulas tireoide e paratireoide, s quais fornece energia. $o ponto de vista da clarivid0ncia, uma cor l+mpida e um ritmo regular no centro lar+ngeo etérico apontam uma tireoide saudável. Quando ativado proporciona melhor sintonia para a psicofonia nos traalhos, au#iliando os ioenergéticos que irão se comunicar via

mediador f+sico.  

BCAMA 6&N!A5

A=VE1 - `A=&1. B&G osaSAmarelo e A"ulSo#o. 5&BA5=VAWX& &BA5=VAWX&GG Entre Entre os olhos. &!AWZ&G @ara a direita. I5ZN$U5AG @ituitária ou hipóse @5E\&G 6rontal

1AN1B=!&G A)na. BAAB!E=1!=BA1G Blarivid0ncia, @sicométrica, 2acro e 2icro 'isão, =nspira/ão que dá origem s ideias antes de tomarem forma.

 

EN6E2=$A$E1 $ores de cae/aP  BonfusãoP  



$ist(rios cereraisP

 Esqui"ofreniaP  $iculdade 

 $iculdade BonvulsãoP  EpilepsiaP 

de aprendi"agemP de memori"a/ãoP

Etc...  

L  o chaKra da espiritualidade superior. Nos fen4menos medi(nicos, é poss+vel provocar a incorpora/ão de qualquer esp+rito desencarnado *ou encarnado desdorado do desse corpo f+sico tocando que comeste)a um dedo na área chaKra, no médium, e ao mesmo tempo pro)etando pro)et ando energia para sintoni"á-lo com o esp+rito comunicante. Quanto sua estrutura, o chaKra frontal difere dos outros centros pois parece estar dividido em dois segmentos, um metade cor-derosa e metade amarelo, e o outro a"ul e ro#o.

 

Quando ativado em um traalho com impulsos magnéticos, proporciona ao elo de amor e pa" visão mais ampla dos dois lados em queuma se reali"a o traalho.  !anto  ! anto do lado f+sico, como do lado astral, a)udando muito os impulsionadores, em vista da facilidade com que os elos de amor e pa" lhe fornecem as informa/3es para suas a/3es e comandos, durante o traalho.

 

BCAMA B&&Nb=&

A=VE1 - `H A=&1. B&G n(cleo dourado, pétalas violetas douradas. 5&BA5=VAWX&G Acima da cae/a.

&!AWX&G a direita. I5ZN$U5AG@ara @ineal. @5E\&GG Boronário. @5E\& 1AN1B=!&G 1ahashara. BAAB!E=1!=BA1G BAA B!E=1!=BA1G @reside o funcionamento de todos os outros chaKras. Bentro da união divina. Bomunica/ão com o @lano Astral. $=16UNWX&G Qualquer pertura/ão no centro coronário re?ete na maioria dos centros.

 

EN6E2=$A$E1  $epressãoP $ores

de cae/aP $oen/as mentaisP Etc...

 

L o maior e o mais importante dos centros. Ele afeta toda a fun/ão do cérero, mas está relacionado com a glndula pineal. & O5otus de mil @étalasO da terminologia oriental está no alto da cae/a, com cores dos mais diversos mati"es e atividade intens+ssima. A diminui/ão de sua luminosidade, mostra aai#amento do t4nus viratório e pode estar indicando uma v+tima de osessão ou magia negra. esponsável pela sede da consci0ncia do

esp+rito e da Bomunica/ão com o @lano Astral.  

5&!U1 $E 2=5 @L!A5A1

 

Quando ativado em sua velocidade e pot0ncia má#imas em traalhos com a impulsoterapia, proporciona ao elo de amor e pa"dos uma ioenergéticos, liga/ão maior comque as equipes comandam os traalhos, nos mais

variados campos viracionais.

 

O que é Apometria?   Dr. Luiz Rodrigues: Farmacêutico/bioquímico, natural de Porto Rico, radicado no Rio de Janeiro. Quem rimeiro e!erimentou no "rasil o desdobramento induzido or um oerador encarnado.

 

O que é Apometria?  

 # $inometria %oi de%endida no &'( )ongresso *sírita Pan+americano, em -0, na cidade de "uenos #ires. *ssa t1cnica consistia na alica23o de ulsos magn1ticos concentrados e rogressi4os no coro astral do aciente, ao mesmo temo que, or sugest3o, comanda4a o seu a%astamento.

 

O que é Apometria?  

$osital *sírita de Porto #legre 5$*P#6. *m -7, o Dr. Luiz Rodrigues demonstrou sua t1cnica em Porto  #legre, durante alestra no $*P $*P# #, ent3o residido elo 8r. )onrado Rigel Ferrari. 9 Dr. Luiz Rodrigues n3o era esírita e dele n3o mais se ti4e notícias at1 seu desencarne.

 

O que é Apometria?  

Dr. Jos1 Lacerda de #ze4edo o con4ite do 8r. )onrado Ferrari ara elo assistir demonstra23o $inometria, dirigida Dr. Luiz Rodrigues, de no $osital *sírita de Porto #legre, %oi a artida ara que o Dr. Lacerda, desen4ol4esse e %undamentasse cienti%icamente a #P9;*osital ara questionar tanto a entoa23o de ontos de umbanda quanto as incorora2?es de reto+4el>o, durante as reuni?es de aometria.

 

O que é Apometria?  

 # Federa23o im@s como condi23o ara ara que ermanecesse nas deendências do $osital que abandonasse as rAticas da umbandistas. aceitando as imosi2?es Federa23o,B3o em -C, 1 con4idado a encerrar os atendimentos aom1tricos no >osital. # artir de ent3o, assam a raticar a aometria, com seu gruo, %ora do >osital, eregrinando,, de %e4ereiro de -C a agosto de eregrinando -, or di4ersas casas esíritas de Porto #le #legre, gre,

at1 conseguirem adquirir sede rEria.  

O que é Apometria?  

 #P9;*inose, que n3o tem qualquer  #P9;*o aom1trico realiza a2?es a2?es roduzindo e%eitos notA4eis.

 

O que é Apometria?  

@or meio de pulsos cumulativos de energia cósmica, a equipe apométrica, atra+ e soma s energias vitais do próprio corpo, passa ao @lano Astral, transformam as freq]0ncias viratórias em massa magnética, atua de maneira decisiva sore os ioenergéticos a

serem assistidos.  

O que é Apometria?  

Dr. Jos1 Lacerda de #ze4edo estudiosos de %ísica e matemAtica, buscou nas teorias da %ísica quIntica  usti%ica ara os %en@menos %en@menos da aometria aometria. .

 

LEIS DA A APOMETRIA POMETRIA

 

1ª LEI DO DESDOBRAMENTO ESPIRITUAL (LEI BÁSICA DA APOMETRIA)  # t1cnica 1 simles. )om o comando, emitem+se imulsos energ1ticos atra41s da contagem em 4oz alta + tantos 5e tantos nHmeros6 quantos %orem necessArios.

 

1ª LEI DO DESDOBRAMENTO ESPIRITUAL (LEI BÁSICA DA APOMETRIA)

De um mod modo o geral, geral, bastam sete, ou se sea, a, contagem de - a .  # contagem contagem rogressi4a, re%or2a a ideia do oerador de que >A uma 4ontade %irme, de sua arte, em aglutinar a energia li4re no esa2o em obediência ao comando. # contagem aenas desencadeia o %lu!o dos ulsos energ1ticos.

 

1ª LEI DO DESDOBRAMENTO ESPIRITUAL (LEI BÁSICA DA APOMETRIA)

 # criatura desdobrada sea o aciente ou o m1dium, conser4a a sua consciência durante o desdobramento. 9s transtornos odem ser 4isualizados, obser4ados, diagnosticados e tratados atra41s do desdobramento, uma 4ez que os médiuns, tem um acesso mais fácil e eficaz às entidades do astral,  podendo contatá-las contatá-las com mais facilidade facilidade..

 

2ª LEI DO ACOPLAMENTO FÍSICO  ado de contagem rogressi4a6, dar+se+A o imediato e comleto acolamento no coro %ísico.

 

2ª LEI DO ACOPLAMENTO FÍSICO 

)aso n3o sea comleta a reintegra23o, a essoa sente tonturas, mal+estar ou sensa23o de 4azio que ode durar algumas >oras. 'ia de regra >A reintegra23o esontInea e em oucos minutos 5mesmo sem comando6K n3o e!iste o erigo de algu1m ermanecer desdobrado, ois o coro %ísico e!erce atra23o automAtica sobre o coro astral.

 

2ª LEI DO ACOPLAMENTO FÍSICO 

 #esar disso, n3o se de4e dei!ar uma essoa desdobrada ou mal acolada, ara e4itar ocorrência de indisosi2?es de qualquer natureza, ainda que assageiras.  #ssim, ao menor sintoma de que o acolamento n3o ten>a sido er%eito, ou mesmo que se suseite disso, con41m reetir o comando de acolamento e %azer no4a contagem.

 

3ª LEI DA AÇÃO À DISTÂNCIA, PELO ESPÍRITO DESDOBRADO e de ulsos energ1ticos atra41s de contagem ausada, o esírito desdobrado obedecerA  ordem, conser4ando sua consciência e tendo erce23o clara e comleta do ambiente 5esiritual ou n3o6 ara onde %oi en4iado.

 

3ª LEI DA AÇÃO À DISTÂNCIA, PELO ESPÍRITO DESDOBRADO (LEI DAS VIAENS ASTRAIS)!

9 m1dium desdobrado desloca+se at1 o local estabelecido seguindo os ulsos. )om a clari4idência reser4ada, o m1dium descre4e os ambientes %ísicos, energ1ticos e bioenerg1ticos encontrados.  

 

3ª LEI DA AÇÃO À DISTÂNCIA, PELO ESPÍRITO DESDOBRADO (LEI DAS VIAENS ASTRAIS)!

 #berta a %requência de um gruo aom1trico, seus membros s3o en4iados automaticamente ara esa2o+temo aberto, o que ossibilita adentrar %requências indi4iduais e coleti4as di4ersas.

 

4ª LEI DA FORMAÇÃO DOS CAMPOS-DE-FORÇA os colocados inde4idamente, la2os, amarras assim como a ele4a23o de seu adr3o 4ibratErio, o que A imlica numa mel>ora suer%icial.

 

ª LEI DA CO,D+ÇÃO DO ESP.RI(O DESDO/RADO0 DE PACIE,(E E,CAR,ADO0 PARA PARA OS PL PLA,OS A,OS MAIS AL(OS0 AL (OS0 EM 1OSPI(AIS DO AS(RAL2

 

3ª LEI DA AÇÃO DOS ESP.RI(OS DESE,CAR,ADOS SOCORRIS(A SOCORRIS(AS S SO/RE OS PACIE,(ES DESDO/RADOS2

*síritos muito mais %acilidade sobre os socorristas en%ermos seagem estescom esti4erem desdobrados, ois que uns e outros, dessa %orma, se encontram na

mesma dimens3o esacial.

 

 ª LEI'I/RA(6RIA DO A5+S(AME,(O DE SI,(O,IA DOS ESP.RI(OS DESE,CAR,ADOS COM O M*DI+M O+ COM O+(ROS ESP.RI(OS DESE,CAR,ADOS0 O+ DE 5+S(AME,(O 5+S(A ME,(O DES(ES COM O AM/IE,(E2

 

 ª LEI DO A5+S(AME,(O A5+S(AME,(O DE SI,(O,IA 'I/RA(6RIA DOS ESP.RI(OS COM O M*DI+M E COM O AM/IE,(E2

Pode+se %azer a liga23o 4ibratEria de esíritos desencarnados com m1diuns ou entre esíritos desencarnados, bem como sintonizar esses esíritos com o meio onde %orem colocados, ara que ercebam e sintam nitidamente a situa23o 4ibratEria desses ambientes.

 

 ª LEI DO A5+S(AME,(O A5+S(AME,(O DE SI,(O,IA 'I/RA(6RIA DOS ESP.RI(OS COM O M*DI+M E COM O AM/IE,(E2

Quando

uma

frequ0ncia

é

aerta

os

mediadores de entrar em com espa/osão e capa"es tempo universal quesintonia é um estado mental, dentro de cada um de nós, que perceemos, estamos ligados ou sentimos sem ter palavras adequadas para e#plicar. @ara que isso aconte/a é preciso que o grupo de apométras este)am em harmonia e

sintoni"ados com traalho.

 

7ª LEI DO DESLOCAME,(O DE +M ESP.RI(O ,O ESPAÇO E ,O (EMPO2 8e ordenarmos a um esírito incororado a 4olta a determinada do Passado, acoman>ando+a de emiss3o 1oca de ulsos energ1ticos atra41s de contagem, o esírito retorna no e %oi determinada.

 

89ª LEI DA DISSOCIAÇÃO DO ES ESP PAÇO-(EMPO2 8e, or acelera23o do %ator A+lo a um >osital no astral, ara que comlete recuera23o ossa se reintegrar, o mais rAidosua ossí4el, em seuse rumos e4oluti4os.

 

(é@$i@as Apométri@as

(é@$i@as !e Impre$a"#o Ma$éti@a Me$ta @om Imae$s Positias  #ntes de trazer o desolarizado de 4olta da encarna23o em que se situou, costumamos imregnar seu c1rebro, magneticamente, com ideias amorA4eis, altruísticas, %raternas, etc., usando a mesma t1cnica + sE que agora 4isando a olariza23o. Por e!emlo:

 

(é@$i@as Apométri@as

Para tanto, o cuidado de n3oo trocar osi23o das basta m3os: ter estamos olarizando c1rebro.a Faz+se a contagem lentamente, e!ressando em 4oz alta a ideia a ser imressa na mente do desencarnado.

 

(é@$i@as Apométri@as

I$@orpora"#o e$tre 'ios  #tra41s da t1cnica de desdobramento esiritual, os coros esirituais do aciente encarnado oder3o ser incororados em m1diuns de incorora23o, comanda+se o desdobramento aciente e a abertura da %requência do acientedoe estabelecendo a sintonia 4ibratEria dos m1diuns.

 

(é@$i@as Apométri@as

9s coros esirituais ossí4eis de serem incororados s3o: o coro et1rico, o coro astral, os coros mental in%erior e suerior. 9 coro et1rico tem a articularidade de n3o oder a%astar+se em demasia %ísico, de odendo ermanecer mA!imo 7doacoro  metros distIncia, ortanto, noo aciente de4erA estar resente ao atendimento.

 

 

(é@$i@as Apométri@as

Quando o atendimento 1 realizado a distIncia, normalmente o coro mental suerior 1 atendido, or1m, o coro mais necessitado de auda serA encamin>ado ela *siritualidade 8uerior ara atendimento e incorora23o.

 

(é@$i@as Apométri@as

P$eumiatria *la trata da dimens3o do *sírito, 1 a cura elo rErio *sírito 5em grego, neuma6. )onsiste na t1cnica de guiar, o esírito em tratamento, na busca do camin>o nele rErio, %azendo com que rocure + e encontre o )risto somente que reside nele. esíritos que, De4erA ser +alicada naqueles n3o sendo 4ingati4os, er4ersos, erseguidores

contumazes ou magos negros, esteam A desligados de interesses materiais e ossuam um ouco, elo menos, de boa 4ontade.  

(é@$i@as Apométri@as

(ratame$tos Espe@iais para Maos ,eros Quando obser4ado que estA sob e%eito de magia alguns cuidados de4em ser tomados: 9 bioenerg1tico de4e ser encamin>ado ao seu momento inicia23o. de inicia23o, ara que se des%a2a sua De4e+se retirar todos arte%atos de oder.

De4e+se cortar toda e qualquer liga23o do bioenerg1tico com a essoa a ser tratada.  

(é@$i@as Apométri@as

Nos casos em que ioenergético acoplado, magoF, resista aos comandos, deve-se aplicar técnicas de conten/ão como cinturão de lu" e ou inversão de 1pin.

 

(é@$i@as Apométri@as

Esterii%a"#o Espiritua !o AmGie$te !e (raGaHo 8e o ambiente esti4er magneticamente muito esado, rocura+se cortar esses camos negati4os imulsionando elementos como: &4ento solar, &4Ertices, &Agua &luz marin>a, cac>oeira, )rísticaluz solar, )rísticade entre outros. Agua

 

(é@$i@as Apométri@as

Esterii%a"#o Espiritua !o AmGie$te !e (raGaHo 8e o ambiente esti4er magneticamente muito esado, rocura+se cortar esses camos negati4os imulsionando elementos como: &4ento solar, &4Ertices, &Agua &luz marin>a, cac>oeira, )rísticaluz solar, )rísticade entre outros. Agua

 

VENTO SOLAR  1 a emiss3o contínua de artículas carregadas ro4enientes da O e$to soar  1 coroa os solar  . *ssas.artículas odem ser el1trons el1trons e  e rEtons rEtons al1m  al1m de sub+artículas como neutrinos neutrinos.   s   e  t  n   a   >  l  e    m   e   s  s   o  t i  e   %  e   m   e   z   u   d   o   r     6   r  e  t i     H   J  e  t  n   e    m  l  a  i  c   e      s   e   5   a  a   s   u   a   c   s   o   4  i t  a   c  i   % i  n   g  i  s  s   o   c  i t  1   n   g   a    m   s   o       m   a   c   m   o   c  s   a  t  e   n   a  l    s   o   r t  u    9  .  s   a   r  o   r  u   a  s   a   r   r  e    o U Larana U #marelo G reresenta o %ogo, usado ara o domínio da mente.

 

(é@$i@as Apométri@as

'ioleta intenso G transmuta, regenera e recom?e. LilAs G desintegra a energia densa ro4inda de sentimentos e a2?es negati4as. 'erde *scuro G cicatrizante. 'erde )laro G desin%ecciona e esteriliza. 'erde Lim3o G Limeza e desobstru23o dos cord?es. Rosa G )or da %raternidade e do amor incondicional do ;estre Jesus.

 

(é@$i@as Apométri@as

Prata G desintegra olaridade dos ní4eis.aarel>os e &trabal>os, corrige Dourado G cor da Di4indade, %ortalece as liga2?es com o )risto. Tndigo G anestesiante. Pro4oca intensa sonolência no esírito.

 

OGsess#o

espiritua

e

a

apometria

1egundo osé 5acerda a osessão espiritual &1 a a23o ne%asta e continuada de um esírito sobre outro, indeendentemente desencarnado emdo

estado que

dese encarnado ou encontrem.

 

OGsess#o espiritua e a apometria

A obsessão é a enfermidade do século. Tão grande é o número de casos rotulados como disfunção cerebral ou  psíquica (nos quais, na verdade, ela está presente que  podemos afirmar! fora as doenças causadas por distúrbios de nature"a org#nica, como traumatismo craniano, infecção, arteriosclerose e alguns raros casos de resson#ncia com o $assado (desta vida, T%&A' as

enfermidades mentais são de nature"a espiritual.

 

OGsess#o espiritua e a apometria

(ipos !e oGsess#o Desencarnado ara desencarnado   Desencarnado ara encarnado *ncarnado ara desencarnado

 

OGsess#o espiritua e a apometria

(ipos !e oGsess#o *ncarnado ara encarnado    #uto obsess3o

 

Apometria e terapias Ater$atias Ater$atias @ompeme$tares Forais2 1omeopatia2 A@upu$tura2 Cristais e outros2

 

Apometria e ra!iestesia

 

Apometria e Co$stea"#o Famiiar 

 

Atuai%a"es !a apometria

 

onte! disponível em >tt://VVV >tt://VVV.neutraometria .neutraometria.org/W-.org/W--/-/alestra+aometria+sem+incororacao.>tm /-/alestra+aometria+sem+incororacao.>tmll . Acesso em! )*+*+)*-.  

&isponível em ttps!++///.faceboo0.com+events+-122-3*)24114+5ref6)78+poto.pp5fbid6991432*4:1:9*;set6pb .939214141*-23.tts://VVV.%aceboo.com/Xre%G .%aceboo.com/Xre%GtnYtnmnZN/>ot tnYtnmnZN/>oto.>X%bidGW-C o.>X%bidGW-C7CW[setGb.--C00C7CW[setGb.--C00C-C7.+WW C7.+WW >tts://VVV 7W.-0-00C[t\eG0[t>eater   

&isponível em ttp!++///.portal-visao.com+curso
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