193667475 Devocional Com Billy Graham
May 4, 2017 | Author: Milena Goncalves | Category: N/A
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DEVOCIONAL com BILLY GRAHAM
B o m p a s to r
D E V Q C IQ N A L C O M BILLY G R A H A M
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Rua Pedro Vicente, 90 —Luz 0 1 1 0 9 -0 1 0 - São Paulo - SP Fone: (0 1 1 ) 2 3 C 888 Fax: ( 0 1 1) 2 2 8 -5 8 9 0 W eb-site: www.bompastor.com.br E-mail: info@ bom pastor.com.br C opyright © 1996 Billy Graham. Todos os direitoSí^AeXsy C opyright © 1998. Bompastor E d íto raÇ ) Todos os direitos reserv Permissão escrita deve ser obttóaNUnfo a editora para usar ou reproduzir otnrkkW 'W rte deste livro, exceto em citações l>r^ès ^ ^ jM tic a s e artigos. Texto bíblico u tilizad o
Versão Revis^ta,^Corri|yda —Imprensa Bíblica Brasileira [^salvo exceções) Çk ^originalm ente em inglês sob o títu lo Billy Graham Unto The Hills - A Daily Devotional P O R W O R D PU BLISH IN G iraau çao
Izabel Zwahlen / M aria José Arabicano Revisão
Theófilo José Vieira ISBN '
8 5 - 8 6 0 9 6 - 24-5
PREFÁCIO N O S S A fa m ília viveu p o r m u ito s anos n u m a confortável casa de m a d eira nas m o n tan h as da C aro lin a do N o rte, 9 7 5 m etro s acim a do nível do mar. H á algo de sereno no viver nas m o n tan h as ou n u m m o n te. Q u an d o Jesus cham ou os doze ap ó stolo s, c h am o u -o s p ara os m o n tes, e eles vieram a ele (M c 3 . 1 3 ) . N o sso S en h o r freq ü en te m en te se retirava p ara os m o n te s ou m o n ta n h a s p ara m o m e n to s de so lid ã o , q u a n d o as m u ltid õ e s se to rn avam m u ito grandes. M a s, com o o escrito r inglês O sw ald C h am b ers observou, não fom os feito s apenas para as experiências nas m o n tan h as. F om os feito s para o vale da vida. A lg u m a s vezes D eus nos p erm ite u m a visão das m o n tan h as, mas apenas para que sejam os refrigerad o s o b astan te p ara re to rn arm o s p ara o vale — o n d e e stá a ação — a fim de p o d e rm o s serv i-lo . Os to p o s das m o n tan h as são para co n te m p lar a vista e p ara insp iração , m as o fru to cresce nos vales. M e s m o que m in h a esp o sa R u te e eu g o s t e m o s de n o s s a casa nas m o n tan h as da C aro lin a do N o rte, passam o s pouco tem p o lá, p o rq u e D eus nos cham ou para o vale da vida onde estão as pessoas perdidas. Se gastarm o s t o d o n o s s o t e m p o n o s m o n t e s , ou no to p o d as m o n t a n h a s , c o m o p o d eríam o s servir a D eus eficazm ente? Eu reun i algun s p en sam en to s de m ais de q u aren ta anos com o m in is tr o do evangelho de Jesus C risto , esperando p od er eq u ip á-lo m e lh o r e n q u an to você vive p ara C r is to no vale. A lguns vão ler este livro enquan to p ro curam respostas para os problem as do vale da vida. Já te n ta ra m tu d o o m ais e não e n co n traram satisfação . São essas p essoas que esto u p a r tic u la r m e n te interessad o em alcançar.
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O u t r o s já são c ristã o s mas ain da p rec isa m ass e g u ra r-s e de que, ao cam in h ar pelo vale da som bra da m orte, Deus não os esqueceu e, na verdade, ain da está com eles. Espero que este livro os ajud e tam bém . C o n q u a n to os m o n tes c m on tan h as sejam um lu g ar m aravilh o so para se “escapar de t u d o ”, devem os sem pre nos lem b rar de que nossa ajuda fin al e certa vem do S e n h o r que fez as m o n tan h as e os vales. Davi expressa isso dc fo rm a m u ito bela no S alm o 1 2 1 : Elevo os m eus olhos para os m o n tes: de onde m e virá o socorro? O m eu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra. (vv. 1 -2 ) Q u e o S e n h o r o abençoe e d irija en q u an to você lê D cvo cíon a l com B illy Craham.
2) OVOCI O/?. Cl i
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LOUSA
LIMPA
Cria em m im , ó D eus, u m coração puro e renova em m im um espirito reto.
S alm o 5 1 -1 0
V O C Ê já teve a experiência na escola de apagar um a lousa inteira'? Q u an do o quad ro negro está lim po , c com o se nada jam ais tivesse sido escrito nele. Isto c o que D eus faz por nós quan d o chegam os a ele co n fessan d o nossos p ecado s. I João 1.9 diz: “Se co n fessarm o s os nossos pecados, ele é fie l e ju sto para nos p erd o ar os pecados e nos p u rific a r de to d a in ju s tiç a . Q u a n t a s v ezes em s u a v id a você já d e s e jo u p o d e r c o m e ç a r t u d o novam ente com um a lou sa lim pa, com um a nova vida? R esolva agora m esm o p e r m it ir a D eus lim p a r sua lousa, co n fessan do seus p ecados e d e ix an d o -o dar a você u m novo começo. O ap ó sto lo Paulo fez isso quan d o disse: “...esq u ec en d o -m e das coisas que para trás ficam e avançando para as que estão d ian te de m im , p ro ssig o p ara o alvo, pelo p rêm io da soberana vocação de D eus em C risto Jesus
(Fp 3 .1 3 -1 4 ). Nosso D eu s e Pai, co loco-m e diante de ti consciente dos m eus pecados c das minhas f a lt a s , m as confio no teu a m or e na tua m isericórdia p o r mim. Obrigado p o r concederm e tua m aravilhosa g r a ça e teu perdão e p o r deixar a lousa da minha vida totalmente limpa. Perm ite que eu recom ece tudo contigo e que viva dentro do teu propósito para m inha vida, agora e para sempre, através de J e s u s Cristo, m eu Salvador. Amém.
2
l l v o c i o n ci i c o ni
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direita, e levou um certo tem p o p ara d esc o b rir com o chegar ao no sso d estin o . Ele teve de p arar c c o n firm ar o cam inho no mapa. M u it a s vezes na vida um a virada errada, apenas um a decisão errada, p o de nos levar aonde não querem o s ir ou, m ais im p o rta n te , p o d e nos im p e d ir de chegar aonde querem o s ir. Existe u m provérbio an tigo que diz: “Todos os cam inhos levam a R o m a ”. Q u an d o alg u ém está p erdido n o cam inho para R o m a ou para q u a lq u e r o utro lugar, tu d o o que precisa para en co n trar seu cam inho é u m m ap a da estrada ou info rm açõ es de alg u ém que conheça o c a m inho. N e m to d o s os cam in h o s levam a D eus, com o su g e rem algun s. E xiste u m o b stácu lo que im p ed e o h o m em de alcançar a D eus, não im p o rta qual seja o c a m in h o q ue ele to m e. E ste o b s tá c u lo é o p ecad o . M a s D e u s p ro viden cio u u m m apa —a Bíblia —e ele proveu A lgu ém que sabe o cam inho e p o de dar direção —Jesus C risto . C ris to disse: “N in g u é m vem ao Paí senão p o r m i m ”. Ele não apenas dá a direção para o Pai através de si m esm o , ele ta m b ém nos dá in stru çõ es diárias sobre a vo n tad e do Pai para nossas vidas. C o m o as direções de um mapa ou de um a pessoa em nossas viagens, p o d em o s seg u i-las e chegar ao d estin o d esejado ou p o d em os ign o rá-las e ficar p erdido s. Lem bre-se, Jesus não disse: “Eu sou um dos cam inhos, ou um a das direções que você pode to m ar para chegar ao Pai”. O que ele disse foi: “Eu sou o c a m in h o ”. D e te rm in e se g u ir a C risto e nun ca ficar p erd id o ! Nosso D eu s e Pai, escolhas erradas sem saída m uitas vezes bloquearam minha capacidade de v iv e r minha vida totalmente p o r ti. Tira m eu pecado e conduze-m e na direção da plena aceitação da liderança que o Senhor proporciona através do Espírito Santo. Seguirei J e su s com o o caminho, a verdade e a vida. Em nom e dele eu oro. Amém.
3 Ác’ j a li t>i. r a A MÁXIMA
PROTEÇÃO
Porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei. E, assim, com confiança, ousem os dizxr: O Senhor é o m eu ajudador, e não temerei.
2) e u o c i. o n. a. í
c o m E d ly
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H eb reus I 3-5-6
r ti i ti m
3
A L G U N S anos atrás, quan d o nosso filho N c d en tro u n u m a nova escola, ele conheceu algu n s m en in o s da cidade que pensavam q ue eram m u ito fo rtes. N c d n un ca teve de co n fro n ta r m en in o s da rua que tin h a m m u ita experiência em defender-se e que presen ciaram brigas com o um a ocorrência regular. Os m e n in o s da cidade logo co m eçaram a p erseg u i-lo . O u tro m enino, que era am igo de N ed, viu que para nosso filho sobreviver, ele te ria de ap ren d er com o se defender; então, ele en sin o u lhe algu m as bases de caratê e u m p o uco de o utras artes m arciais. D epois de m u ita p rática, N e d d e m o n stro u sua nova h ab ilid ad e no m en in o que o estava p ro vo can do, c os o utro s p araram de aborrecê-lo. D eus q u e r nos en sin ar com o nos d efen derm os do pecado. S atan ás, o p rin c ip a l p erturb ad o r, nos ataca em no ssos p o n to s m ais fracos e q u e r nos d e rro ta r para que não sejam os ú te is para Deus. N a B íblia D eus nos provê tre in a m e n to e s p ir itu a l q ue nos fo r tific a i n te rio rm e n te da m esm a form a que o exercício físico e a d isc ip lin a p o d em nos fo rtalecer exterio rm en te. M a s, com o o exercício ou tre in a m e n to nas artes m arciais, p rec isam o s ser co n stan tes em nossa leitu ra das E scritu ras e d ilig en tes na aplicação às situaçõ es e circu n stân cias ao nosso redor. D eus não nos p ro m eteu p ro teger-n o s das dificu ld ad es, mas p ro m eteu p ro teg ernos em m eio às d ificu ld ad es.
.
N a d a p o d e n os to c a r fo ra da v o n ta d e de D e u s. Se a lg u m a c o is a nos to ca , p o d e m o s e s t a r c e r to s de q u e foi c o m o p r o p ó s i t o de n o s e d if ic a r p ara se r m o s t e s t e m u n h a s m a is e fic a z e s e fo r te s , p ara q u e D e u s p o ss a no s u s a r p ara b a t a lh a r co m o m a is c r u e l p e r t u r b a d o r da h is t ó r i a , o d iab o . L em b re-se, D eus n un ca o ab an do n ará nem o esquecerá! Nosso D eu s e Pai, eu te agradeço p o r teu extraordinário a m o r e tua preocupação que m e acom panham diariamente. E nsina-m e que o Senhor está no controle de tudo o que acontece na minha vida. S into-m e confortado ao saber que sempre estás aí. A ju d a -m e a aplicar a verdade das Escrituras, a ter com unhão de oração e com prom etim ento contigo em minha vida diária. Através de Jesus. Amém.
2 ) OVOCl OII (l
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CO111
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O VALOR
DE
UM
HOMEM
Q ue é o hom em m ortal para que te lembres dele? CERTO
S a lm o 8 .4
h o m e m rico m o rreu , e em seu fu n e ral foi feita a s e g u in te
p erg u n ta: “Q u a n to ele d eix o u ?” “Ele deixou t u d o ”, foi a resposta. M u it a s vezes, eu ouço alg u ém ser ap resen tad o d esta form a: ‘ E ste é R o b erto e ele trabalha para...”, com o se onde a pessoa trabalha determ in asse seu valor. Eu percebi que são n o rm alm en te os que fazem algo m u ito bem ou aqueles que são tido s com o b em -su ce d id o s que são ap resen tad o s dessa m an eira. C o n tu d o , D eus não nos ju lg a por sucesso. Ele ama cada p esso a da m e sm a form a, p o rq u e o seu valor e o m eu não vêm d aq u ilo que fazem o s ou tem o s, das roupas que usam os, da casa na q ual m o ram o s, ou do tip o de carro que d irig im o s . N o sso valor vem do fato de que D eus nos crio u e que C ris to m o rreu por nós. E, então, quer tenh am os coisas ou não, ainda tem o s valor para D eus. D eus deu tu d o o que ele tm h a — seu Filho, o S e n h o r Jesus C r is to — p o rq u e ele nos deu alto valor, m esm o quan d o nós não o valo rizam os. Desde q ue D e u s teve tal c o n sid era ção p or nós, não devem os m o s tr a r q u e o valo rizam o s, c o lo c an d o -o em p rim eiro lu g a r em tu d o o q ue fazem o s — n ossa vida familiar, nossos n egócios, nossa vida esp iritu al? E xiste u m a canção que diz: “C o lo q u e Jesus em prim eiro lu g a r em sua vida, d e ix e -o c u id a r de to d o s os p ro b le m a s q ue a p a r e c e re m em seu cam inho...você tem p ro curad o cm vão p o r algu m a coisa; agora você não q u er aq u ilo que encontrou. C o lo q u e Jesus em p rim eiro lu g ar e faça um a m u d an ça cm sua v id a ”.
'
O valor real de u m o b jeto é aquele que é dado pelo seu don o ou com prador. D eus m o s tro u o valor que ele colocou em você, ao enviar seu Filho para o redimir. Nosso D eus e Pai, cu rv o -m e hum ildem ente diante de ti, recordando m inha total dependência de ti. Sem o Senhor não sou nada, m as p o r causa do teu Filho sou
(/ o c í. o n ci i
c o m. d 3 i
Ç /’ a fi ci m
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sa n tifica d o , ju stific a d o i salvo. O brigado p o r m e va loriz a r tanto a p on to de s a crifica r J e s u s no m eu lugar. Sou teu p o r causa do sa ngue do teu abençoado Filho, Jesus. Amém.
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cl e
j ci n o i, r o
DEUS
É UMA
PESSOA
As m isericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos; porque as suas m isericórdias não têm f im . N ovas são cada manhã; gr a n d e é a tua fidelidade. QUANDO
L am en tações 3 -2 2 -2 3
eu era m enino, pensava em D eus como um h o m em velho
co m u m a lon ga barba branca. A final, não foi assim que M iq u e lâ n g e lo o p in to u ? M a is tarde, quan d o eu li a Bíblia, e depois de te r aceitado a C ris to com o m eu Salvador, percebi que D eus é esp írito , co n tu d o ele te m a trib u to s de u m a p essoa: ele pensa, ele fala, ele se co m un ica, ele ama, ele fica irado, ele sofre. P orque D eus e um a pessoa, ele sente aq u ilo que sen tim o s. Também, fom os criados à sua im agem , então é de se esperar que p o ssam o s co m u n icar no ssos s e n tim e n to s m ais p ro fu n d o s e n ossas em oções para D eus. D eus co m u n ica-se conosco de duas m an eiras. P rim eiro, ele se c o m u n ica conosco através de sua Palavra escrita, a Bíblia. Ela nos fala q u e m D eus é, q u e m so m os nós e p o r que p recisam o s de u m S alv ad o r para que ten h am o s co m D eus aquele relacio n am en to que o pecado quebrou. S e g u n d o , D eus co m u n ica-se conosco através de seu F ilho. Jesus disse q ue n e n h u m h o m em p o de vir ao Pai a não ser através dele. N ó s te m o s esse acesso a Jesus e, p o rtan to , a Deus, através da salvação. D eus é o m esm o ontem , hoje e para sem pre. Ele n u n ca m uda. Nosso D eus e Pai, algum as vezçs não consigo expressar minhas m ais profundas emoções. Mas sei que J e su s pode exprimir m eu coração para ti e que o Senhor compreende. O brigado, Pai, p o r tua gra n d e compaixão e teu am or fie l. Em nom e de Cristo. Amém.
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2) c>v o c ( a n a
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Ç r a i ,
LIBERDADE
DE
ESCOLHA
Escolhei hoje a quem sirvais: se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam dalém do Rio, ou os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa servirem os ao Senhor. . Jo su é 24-1 5 O U V I M O S m u ito sobre “lib erdade de esc o lh a” hoje em dia. M a s pense so b re isso . A p r ó p r ia p a la v ra ‘ e sc o lh a
p r e s s u p õ e p e lo m e n o s d u as
altern ativas. Q u an d o Jo su é p ed iu aos israelitas: ‘ escolhei hoje a quem s irv a is” , a escolha que ele lhes deu foi entre D eus e o deus falso, Baal. A ntes de esp erar pela re sp o sta deles, Jo su é an un cio u a sua escolha: “Eu e a m in h a casa servirem os ao S e n h o r ”. As escolhas são oferecidas através da Bíblia com o são em nossa vida. R e p e tid a m e n te , através das E scrituras, tanto D eus com o o h o m e m fizeram escolhas. D eus ordena ao h o m em fazer estas escolhas, m as só d ep o is de dar-lhe su fic ie n te in fo rm ação para que suas escolhas sejam bem in s tru íd a s . N ão se pode fazer u m em p réstim o , ou co m prar u m p ro d u to no su p erm ercad o sem estar m u n id o de algum as inform ações. Estas in stru çõ es são necessárias para se fazer escolhas in teligen tes. D eus n o s d e u i n f o r m a ç õ e s s o b r e si m e s m o , i n c l u s i v e s u a s a n t i d a d e , a p ecam m o sid ad e do hom em , a provisão de D eus pelos pecados, Jesus C risto , e m u ita s p ro m essas para o h o m em sobre o que acontece se ele aceita as p ro m essas de D eus e o que acontece se ele não aceita. G álatas 6 .6 - 8 diz: “E o que é in s tr u íd o na palavra reparta de todos os seus bens com aquele que o in s tru i. N ão erreis: D eus não se deixa escarnecer; p o rq u e tu d o o que o h o m e m semear, isso ta m b ém ceifará. Porque o que sem eia na sua carne da carne ceifará a corrupção; mas o que sem eia no E sp írito do E sp írito ceifará a vida e te rn a ”. A lg u m te m p o atrás havia u m p ro gram a de televisão cham ado “V erdade ou C o n s e q ü ê n c ia s ”. O ap resen ta d o r do p ro g ram a co stum ava d iz e r aos p articip an tes: ‘Se você não disser a verdade, terá de pagar as co n seq ü ên cias”. E a m e sm a coisa com as escolhas. Se fizer a escolha errada, você deverá p ag ar as co nseq üên cias. M a s se fizer a escolha certa, você receberá todos o c l o n a í c o nr
r a ka m
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os ben efício s. P o rtan to , é m e lh o r fazer um a escolha sábia, com o Jo su é fez, p o rq u e as escolhas que fazem o s têm o p o ten c ial de afetar n ossas vidas p ara m e lh o r ou p ara pior. Nosso D eu s e Pai, quero servir-te de todo o m eu coração e de toda a minha alma. A juda-m e, Senhor, a sem pre fazer escolhas sábias que m e conduzam à tua presença. D á -m e sabedoria e discernim ento para qvie minha vida sempre o glorifique. Preciso da tua direção e auxílio para cam inhar seguro pelo campo m inado de tentações e pecados de Satanás. P m nom e de Jesus. Amém.
7
d e
j ci n c i r o
O P O D E R DE D E U S R E V E L A D O A T R A V É S DA O R A Ç Ã O O rai sem cessar. Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de D eu s em Cristo J esu s para convosco. I T essalo n icen ses 5-17-1 8 Q U A N T A S vezes você já ouviu alg u ém dizer: “Tudo o que p o sso fazer é orar ’ ? T udo o que p o sso fazer é orar}!! Você p o de d izer ta m b ém para um a pessoa fa m in ta: “Tudo o que posso fazer é oferecer-lhe c o m id a ”, ou para um a pessoa d oente: “Tudo o que p o sso fazer é dar-lhe u m rem édio que o curará , ou p ara um a criança pobre: “Tudo o que po sso fazer é co m prar para você o b rin q u e d o que q u er no seu an iv ersário ”. A oração abre as p o rtas do céu e libera o p od er de D eus. T ia g o 4-2 diz: “N a d a tendes, p o rq u e não p e d is ”. E Jesus diz: “E tu d o o que p ed ird es na oração, crendo, o receb ereis” ( M t 2 1 . 2 2 ) . M u i t o s de nós querem o s fazer u m trab alho para D eus, mas p o uco s q u erem o s g a s ta r horas cm oração a D eus. O rar é contra nossa in clin ação n atu ral; é p rec isa m en te p o r isso que a oração conta tan to para D eus. O rar não é n atu ral. E, na verdade, so b ren atu ral! E sem pre capta a atenção de D eus. Eu acho d ivertid o algu m as vezes quan do as pessoas m e d izem : “D eus resp o n d eu à m in h a o ração .” O que q u erem d izer é que D eus lhes deu o q ue estavam ped ind o. M a s se ele não tivesse aten dido seu p edid o, ele am da
teria re sp o n d id o às suas orações. E sq u ece m o -n o s de que “N ã o ” e “E sp ere” são ta m b ém resp o stas, com o o é o “S i m ”. Eu tenho resp o n dido a cada pedido que m eus filhos m e fazem. A resposta n em sem p re é o que eles querem , m as sem pre é de acordo com o que eu pen so que seja o m e lh o r para eles n aq u ela ocasião. D eus age da m esm a m an eira, com a exceção de que suas resp o stas sem p re são certas e boas, en q u an to que as m in h as p o d em ser ou não. E lem b re-se, quer a oração m u d e ou não nossas situaçõ es, u m a coisa é certa: A oração nos tran sfo rm a! Nosso D eu s e Pai, obrigado pelas incríveis bênçãos que m e deste. L ouvo-te p o r tua g r a n d e generosidade e teu constante cuidado. Por favor, dá~me u m coração que ouça tuas respostas às m inhas orações, m esm o quando a resposta f o r “Espere” ou “N ão” . A juda -m e a aceitar teu Senhorio sobre minha vida, sabendo que tu tens em m ente sim plesm ente o m elhor para mim. Através de Cristo, m eu Senhor. Amém.
S d o r. u n o i r o AS T E M P E S T A D E S
DA V I D A
Tu conservarás em p a ^ a q u ele cu ja m ente está f i r m e em ti.
Isaías 2 6 .3
C E R T A vez, enquanto viajava entre cidades do continente africano, comecei a com p artilh ar m in h a fé em C risto com alguns repórteres que estavam me acom panhando. N e n h u m deles parecia interessado em ouvir o evangelho. S u b ita m e n te , o avião en tro u n u m a tu r b u le n t a te m p estad e. O avião sac u d iu e com eçou a b alan çar para cim a e para baixo. D e p o is q ue p a ssam o s com su ce sso através da te m p e sta d e , u m dos re p ó rteres ap ro x im o u -se de m im e disse: “O que você estava d izen d o sobre a vida depois da m o r te ? ” Quando Jesus estava no m ar da Galiléia com alguns de seus discípulos, surgiu uma tormenta que começou a sacudir o barco. Os discípulos clamaram de medo, mas Jesus dormia na popa do barco, sem medo e sem ser intimidado pelo tempo. Q u an d o eles o aco rdaram , ele os censurou p o r sua falta de fé e, então, repreendeu a te m p estad e. T m t o a te m p estad e com o os d isc íp u lo s ficaram em silên c io !
o c I o ti a í c o tn
r ct í i
H á u m m aravilh o so hin o an tigo que diz: “Ele nos dá p az no m eio da te m p e s t a d e ”. E xistem na vida vários tip o s de to rm en tas: to rm e n ta s da in c re d u lid ad e , do m a te r ia lis m o (tra z id a s p o r aqueles q ue q u erem m ais coisas m a te ria is do que já tê m ), tem p estad es do sec u larism o , decadência m o ral e te nsõ es in tern ac io n ais. Je su s estava cm paz no m eio daquela te m p estad e p o rq u e ele e seu Pai c e le s tia l tin h a m u m re la c io n a m e n to que lhe dava p az. É este tip o de re lacio n am e n to que D eus q u e r ter conosco. As to rm e n ta s de sua vida estão fazendo você ter medo? Você p o d e ter p a z apesar das tem p estad es. F iq u e p erto de Jesus C risto . Leia a Palavra de D eus. Ore. Nosso D eu s e Pai, venho diante de ti com as fru stra ções e tensões da m inha vida... O ro convicto, para que tua p a ^ a liv ie minha alma dolorida e acalm e m eu coração agitado. L em bra-m e do teu pod er para vencer o m undo e suas tensões. Em nom e daquele que tra^ paç. Amém.
9 d e j a ne iro ANJOS
,
O anjo do Senhor acam pa-se ao redor dos que o temem e os livra. HÀ
S a lm o 34-7
alg u n s anos, havia u m a série de televisão ch am ada “Os A njos de
C h a r lie ” (cujo títu lo o rig in a l é “C h a rlie ’s A n g e ls”, vertido para o p o rtu g u ê s com o “As P anteras'’) , Estes “a n jo s” eram três atraentes m ulh eres envolvidas na lu ta co n tra o crim e. N o teatro, pessoas que fin an ciam p ro d u çõ e s m u ito caras são ch am ad as de “a n jo s”, p o rq u e sem elas as peças n u n ca iria m para o palco. Estas são as in terp retaçõ es m o d ern as da p alavra “a n jo ”, c o n tu d o a idéia está correta. A njos são seres que aju d am o utras pessoas co n tra as forças do m a l e que d ese m p en h am certas tarefas, sem as quais nem sem pre p o d eríam o s alcan çar certo s alvos ou fases na vida. N a B íblia, existem várias ocasiões em que os anjos se revelaram ao h o m e m . A p e s a r de essas o c a s iõ e s s e r e m em su a m a io r ia no A n t i g o T e s t a m e n t o , ta lv e z a a p a r iç ã o m a is fa m o sa seja a o c o rr id a no N o vo
T estam en to , quan do M a ria foi visitada por um anjo que lhe disse que ela seria a m ãe do Filho de D eus, Jesus C risto . C o n tu d o , a m a io ria dos anjos é invisível. C laro que isto não os to rn a m en o s reais do que você seria para m im , se eu estivesse com os olhos vendados. N o ssa h ab ilid ad e de ver anjos ou não vê-los não te m nada a ver com sua existência e com seu trab alh o de nos p ro teg er de al gu n s perigo s. A p esar de não orarm os aos anjos, e de o hom em , 110 m o m en to , ser apenas “u m pouco m en o r do que os an jo s”, eles são ju stam en te u m exemplo a m ais de com o D eus cuid a de nós e nos p ro tege co n tra as forças de S atan ás que co n stan te m e n te te n tam nos derrotar. V erd adeiram en te, os anjos são os “agentes sec re to s” de D eus. Nosso D eu s e Pai, obrigado p or teus anjos que me protegem todas os dias dos dem ônios de Satanás, E obrigado p o r tudo 0 que estes “agentes secretos” ja z em para m e livrar do mal. A ju da -m e a enxergá-los com m eu coração se não com os olhos. Em nom e de J esu s Cristo. Amém.
10
cia
j ci n e i r o
O FUNDAMENTO
DO
CASAMENTO
O que D eus a ju n tou não separe 0 bomem. COM
M a te u s 19-6
a p o rc e n ta g e m de d ivó rcio ch egan d o aos 5 0 %, será que ain d a
existirão lares até o fin al do século? O im p acto do divórcio nas crianças é c h o c a n te c a m d a p rec isa ser avaliad o co m o as fe r id a s p s ic o ló g ic a s e em o cio n ais que aparecem para dan ificar as fam ílias 110 fu tu ro . U m a das p rin cip a is razões para o ro m p im en to dos lares é que tem os nos esqu ecid o dos m an d am en to s b íb lico s relacion ad o s com casam en to e fam ília, m a n d am en to s que nunca m u d am . M e sm o alguns escritores cristãos estão p u b lican d o livros atu alm en te que rejeitam o ensino rigo ro so da Bíblia sobre divórcio. . A B íb lia não p e r m it e o d ivó rcio com os m o tiv o s de “ele não me a m a ” ou “ ela não m e a m a ”. A B íb lia d iz que D eus odeia o divó rcio . Ele o deia o d iv ó rcio , p o rq u e , com o Je su s e n sin o u , o c a sam en to é u m exem p lo da u n id a d e entre D eus o Pai, D eus o F ilh o e D eus o E sp ír ito S a n to . Q u a n d o
as pessoas se cíivorciam, elas estão ro m p en d o o m e sm o m a te r ia l da u n id ad e de D eus. Desde o início, Satanás tem tentado interro m per a unidade da Trindade. Primeiro, ele tento u lazer parte da trindade, desejando ser igu al a Deus. Foi seu pecado de orgulho que causou sua expulsão do céu. S egun do , Satan ás foi bem -sucedido em tentar nossos p rim eiros pais no pecado, e com isso quebrou u m relacionam ento único entre o hom em e seu Criador. Terceiro, Satan ás tento u influenciar Jesus a desligar-se do seu relacionam ento com o Pai quand o ele o tento u no deserto. H oje, Satanás está corroendo como um enorm e cup im os fundam entos do casamento e da família. S a t a n á s n u n ca m u d a, m as D eus ta m b é m não. D eus ain d a o d e ia o divórcio. N ão existe casam en to sem esperança de co n serto do p o n to de vista de D eus. Se nós, antes de tud o, su b m eterm o s nossa vida a C ris to e, então, n o sso casam en to ao seu cuid ado e proteção, nada é im p o ssível para D eus. M a s p rec isam o s nos h u m ilh a r e deixar nosso o rgulh o e desejo de ag rad ar a n ó s m e s m o s em seu a lta r . S o m e n t e e n tã o , D e u s p o d e r á r e s t a u r a r se n tim e n to s c trazer cura para o casam en to com p ro b lem as.
-
O p rim eiro passo para a cura no casam en to é nosso. D eus p ro m ete o bálsam o que cura. Nosso D eu s e Pai, coloco m eu orgulho c egoísmo diante de ti. P or favor, perdoa-m e, Senhor, p o r p erm itir que Satanás perturbasse a unidade do m eu casamento. Por favor, a ju d a -m e a restaurar o a m or e a dedicação ao m eu casam ento.através do m eu relacionam ento com Jesus, m eu Senhor. Amém 11
c l e j ci n e i r a
A FAMÍLIA
E O LUGAR
DE T R A B A L H O
O s filh o s são herança do Senhor, e o f r u t o do ventre, o seu galardão.
S a lm o
127-3
H O J E existe m a is p ressão sobre os lares do que talvez em n en h u m a o u tra época na h is tó ria da h um an idade. Por necessidade óu por desejo, mais mulheres trabalham hoje do que nunca antes. M u ita s sentem-se culpadas por deixarem seus filhos sob os cuidados de outras pessoas ou por terem eles de voltar para um lar vazio enquanto elas
estão trabalhando. M u ita s mulheres divorciadas precisam trabalhar para se sustentar e a seus filhos, um fenômeno que está se tornando mais com um nesta época em que vivemos. M as muitas mulheres (e homens também) devotam mais tem po a suas carreiras e trabalhos do que o fazem para sua vida familiar. Então, é de surpreender que m uitos casamentos estejam em crise? Parafraseando a Bíblia, o que aproveita ao h o m em (o u à m u lh e r ) que ganha o m u n d o todo m as perde sua p ró p ria fam ília? Q u al realização na vida se co m p ara a u m lar feliz e filho s b em -su ce d id o s criado s para elogio de seus pais? Todos os alvos m a teriais, m esm o que sejam alcançados, não vão durar. M a s a h erança dos filh o s é eterna. A lg u ém já disse que no ssos filh o s são n o ssa m e n sagem para o futuro . Eles vão falar a o u tro s que n un ca nos co n h eceram q u em fom os nós. M a is im p o rta n te , nossos filh o s nos foram co n fiado s p o r D eus, crianças feitas à sua im ag e m e por quem C risto m orreu. N o s sa resp o n sab ilid ad e p rim á ria não é nos assegu rar que ten h am as m elhores ro up as e que vivam na m e lh o r casa. Ê nos assegu rar que cresçam n u m lar no q ual D eus está presente e onde reina o am or de C risto , para que venham a conhecer a D eus através de seu Filho. O que p o d eria ter m ais valor do que filh o s b em -su ce d id o s e um a vida fa m ilia r feliz? Nosso D eu s e Pai, ouve minha hum ilde oração de agradecimento p o r m eu s filhos. Eles são o m ais precioso de todos os presentes da terra que o Senhor j á m e deu. Trazem-me m uita alegria e amor. A inocência deles lem bra-m e do C ordeiro inocente que m orreu na cruz. A juda-m e a g u iá - lo s para Jesus, o ú nico C am inho para ti. No nom e dele. Amém.
1 2 d a j li n e i. r o O QUE
FAZER
COM
PROBLEMAS
Não estejais inquietos p o r coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças. Filipenses 4-6 O Q U E você faz quan d o tem um problem a? Você se preocupa? A m aio ria de nós, sim. M a s a preocupação resolve o problem a? N ão , não resolve. E ntão, se a p reo cup ação não resolve o p roblem a, p o r que se preocupar?
E zequias nos d eu u m a id éia p ara a solução de p ro b lem as; “R eceb en do , pois, E zequias as cartas das m ãos dos m e n sageiro s e len do -as, su b iu à casa do S en h o r; c E zequias as esten d eu p eran te o Senhor. E orou E zequias p eran te o S e n h o r e disse: O Senhor, D eus de Israel, que h ab itas en tre os q u eru b in s, tu m esm o , só tu és D eus de tod o s os reinos da terra; tu fizeste os céus e a te rra....” Então Ezecjuias orou: A gora, pois, ó Senhor, nosso D eus, sê servido de nos livrar da sua m ão; e, assim , saberão to d o s os rem o s da terra que só tu és o S e n h o r D e u s ” (2 R s 19 - 14 - 1 5. 19)A oração d esp ren d id a de E zequias tin h a um p ro p ó sito , u m q ue D eus não p o d e ria ignorar. E zequias, que estava aco stu m ad o a levar seus p ro b lem as d ire ta m e n te a D eus, levou d ireta m en te ao S en h o r o p ro b lem a do rei da A ssíria q ue estava p restes a atacar Je ru salém . E D eus resp o n d eu , fazen do com que m ila g ro sa m e n te aquele rei p o dero so fosse derrotado. E m vez de nos vo ltarm o s para D e u s como p rim e ira instân cia, m u ita s vezes vamos para ele como nosso últim o recurso. S iga a fórm ula de Ezequias. V o lte-se p rim eiro para D eus com seus p ro b lem as, p o rq u e só ele é cap az de m a n ejá-lo s de u m a form a que seja para o seu m e lh o r interesse. Nosso D eu s e Pai, obrigado p o r sempre responder às minhas orações. Neste m om en to, oro pedindo tua proteção e salvação. Som ente tu, ó Senhor; podes me salvar de m uitos problem as trazidos pelo m eu inimigo, o diabo. D errota-o quando ele atacar minha vida, Pai. M a n tém -m e perto de ti, através de Cristo Jesus, m eu Senhor Amém.
1 3 cie j a. u e i r o CIRCUNSTÂNCIAS
DES ES PER AD O R AS
E, havendo ele ga sta do tudo,... com eçou a padecer necessidades.
Lucas 1 5 - 1 4
A S placas ao lon go da estrada estão lá para nos im p ed ir de ficar p erd id o s e para nos m a n te r seguros, regulan do nossa velocidade e nos avisando das curvas p erig o sas, dos re to rn o s e de o u tro s p erigo s. Q u a n d o ig n o ram o s estes sin ais, fa z e m o -lo para nosso pró p rio risco. N a co n h ecida h is tó ria do filho pró digo , o jovem ig n o ro u os sin ais que
D eus u n h a erigido para ajud á-lo a evitar circu n stân cias desesperadoras. M u i t o antes de ele chegar ao ch iqueiro onde ele fin a lm e n te “recobrou o j u í z o ”, teve in ú m e ra s o p o rtu n id a d e s para dar a volta, arre p e n d e r-se e re to rn ar p ara casa. Seu s p ro b lem as com eçaram m u ito antes de ele p ed ir ao pai sua herança, c dep o is d e s p e rd iç a r com “vinho, m u lh eres e m ú s ic a ”. Ele não estava s a tis fe ito em ficar na casa do pai onde todas suas necessid ad es estavam sendo su p rid as. Ele q u eria m ais. Ele acreditava na m e n tira que coisas m ais e m o cio n an tes estavam reservadas para ele lon ge de seu pai. N ão é assim que nos co m p o rtam o s m u ita s vezes? Pensam os que D eus está reten do algo de nós, que existe algo m e lh o r do que u m relacio n am e n to ín tim o com nosso Pai celestial, que o m u nd o tem m ais em oções e p le n itu d e para nos o ferecer do que D eus. Ao p en sar dessa form a, e, então, ag ir como o filho p ró digo fez, c r ia lm o s nossas próprias circunstâncias desesperadoras. E ntão, nos vo ltam o s para D eus e clam am o s do m eio de nosso desespero. F elizm en te, com o na parábola do filho p ró digo , nosso Pai sem pre escuta no sso p ra n to . M a s seria bem m e lh o r se não tivéssem o s chegado a estas circu n stân cias. E p o r isso que D eus coloca os sin alizad o res na estrad a da vida — para nos aju d ar a ficar longe dos p roblem as. Os sin ais in c lu em a le itu ra de sua Palavra diariam en te, orar “sem c e s s a r ” e a d eterm in ação em b u scar a sua vontade para nossas vidas. Tal cam in h o com certeza nos leva para casa em segurança. Nosso D eus e Paí1 ouve meti pedido de socorro! Andei p o r um cam inho im prudente e agora estou tendo problemas. Resgata-me, ó Senhor, da minha tolice c sa lva -m e do m eu pecado. Não posso sobreviver sem ti. O Senhor é a f o n t e de todo consolo e perdão. E sei que o Senhor me receberá de braços abertos p o r causa do m eu Salvador; J e su s Cristo. Amém.
1 4 Áe j a n e l r o
GOZO A alegria do Senhor é a vossa fo rça .
N eem ias 8 .1 0
O Q U E é gozo?
r ci (r ci m.
15
A lgu ns de nós p en sam que go zo é um estado de perene felicid ade, um a p e rs o n alid ad e exuberante, a pessoa que está sem pre so rrin d o . E stas p o d em ser expressões de gozo, mas o verdadeiro gozo é algo m ais p ro fu n d o do que isso. O go zo é p ro d u z id o em nossos corações quan do sabem os q ue D eus nos ama, quan d o tem o s u m relacio n am en to ín tim o com ele através da le itu ra da sua Palavra, da oração e do desejo de h o n rá-lo em tu d o o que fazem o s, e servindo aos o utros. G ozo não q u er d izer que n un ca ficam os tristes, que n u n ca choram os. Em vez d isso , go zo é um a confiança quieta, u m estado de paz no coração do cristão . A lg u m a s vezes se m a n ife sta p o r u m irro m p e r em cân tico s e n q u a n to d ir ig im o s so zin h o s nosso carro. A lg u m as vezes estam o s tão m a ravilh ad o s com o am o r de D eus que lág rim as de g ra tid ão b ro tam em nossos olhos. O u tra s , é u m g lo rio so sen tim e n to de paz no m eio da guerra e agitação. P au lo d isse : “ Em tu d o s o m o s a t r ib u l a d o s ,’ m a s não a n O g u s t ia d o s :’ p erplexos, m as não d e sa n im ad o s; p e rseg u id o s, mas não d e sa m p arad o s; ab a tid o s, m as não d e s t r u í d o s ” ( 2 C o 4 - 8 - 9 ) . Paulo tin h a go zo . Jesus tam bém , m esm o debaixo da so m bra da cruz. C o m o a felicidade, o go zo não p o de ser p ro curad o . Ele vem de dentro. E u m estado de alma. N ão depende de circu n stân cias, mas triu n fa sobre elas. Ele p ro d u z um a g e n tu e z a de esp írito e um a p erso n alid ad e m agnética. E fácil d iz e r q u em são as pessoas cheias de gozo. São aquelas com q u em os o utro s g o stam de estar. Nosso D eu s e Pai, obrigado pelo Espirito Santo que v ive em mim. O brigado pela p a ç e alegria que ele m e traç. Tu és o g o ç o do m eu coração, ó Deus. Tu és a alegria t a f e s t a de todos os dias. Tu és digno de louvor. O brigado pelo presente de teu Filho, q u e f a ^ minha alegria ser perpétua. Amém. 15
cí e
j ci l i ü / r o
PRECONCEITOS Nao sabeis vós que sois o templo de D eus e que o Espírito de D eu s habita em vós?
I C o rín tio s 3.16
PRECONCEITO
é um a palavra geralm en te usada em relação à raça
de' u m a pessoa. N e sse sen tid o , o p reco n ceito é sem pre errado, p o rq u e ju lg a o valor da pessoa pela cor de sua pele, e D eus não te m favoritos. M a s existe outro sen tid o no q ual a raiz da palavra preco nceito é algo bom. O p re ju lg a r alg u m a coisa é n ecessário em algum as ocasiões. C o n q u a n to não seja certo p re ju lg a r a p esso a p ela aparência, nível social, ou falta de educação, nós p o d em os e devemos p re ju lg a r a lg u n s tip o s de estab elecim en to s de diversão p or aq u ilo que a n u n ciam do lado de fora. Podem os p re ju lg a r drogas, que se têm to rn ado u m terrível p ro b lem a em n ossa cu ltu ra. Ao ver o que as drogas têm feito com o utras pessoas, p o d e m o s evitá-las. Tvmbém, sabem os que o corpo é o te m p lo de D e u s e que não devemos fazer com que se to rn e sujo, fazen do coisas, com o to m ar drogas, q ue p o d em dan ificá-lo . P o rta n to , vam os ev itar o p re c o n c e ito q u a n d o se tr a ta de raças ou an tep assa d o s étn ico s ou circu n stân cias sobre as quais ele ou ela não têm n en h u m controle. M a s p reju lgu em o s corretam ente aquelas pessoas e lugares que D eus nos adverte em sua Palavra para evitar, para que não nos criem o s pro b lem as. Nosso D eu s c Pai, sei que tu és o J u i ç j u s t o . P or favor, dá-m e olhos que distingam o bem do mal, o certo do errado, o útil do prejudicial. Q uero ser p u ro aos teus olhos, ó Senhor. Q uero ter u m a caminhada santa ao longo desta vida até a alegria perpétua contigo. Através de Jesus, o ú nico caminho. Amém.
1 6 d e J a n e i /’ o SEGURANÇA
DO
LAR
R evesti-vos de toda a arm adura de Deus, para que possais estar f i r m e s contra as astutas ciladas do diabo,
E fésios 6 . 1 1
A S U A casa está c o n stru íd a sobre u m fu n d a m en to só lid o ) A sua casa é segura? O u está cheia de tensões? E stá a p o n to de desm oronar? A fa m ília é a in s titu iç ã o m a is im p o rta n te do m u n d o . Para começar, foi id éia de D eus. N ão foi idéia de soció lo go s que p en sa ram que seria um a boa m a n e ira para en tregar a co rresp o n dên cia!
A V I D A é com o um a som bra, com o um a nuvem p assageira m o v en do -se d ian te do so 1. Davi disse: ' ‘So m o s estran h o s d ian te de ti e p e re g rin o s com o to d o s os no ssos p a is ” ( i C r 2 9 - 1 5 ) - O m u n d o não é nosso lar p erm an en te, é apenas te m p o rário . Davi p ro ssegu iu , d eclarando que “como a so m bra são os nossos dias sobre a terra, e não há o utra e sp e ran ça”. Q u an d o o p atrio ta inglês S ir W illia m R u sse l foi para a forca em 1 6 8 3 , ele tiro u seu relógio do bolso e o deu para o m édico que o aten d ia em sua m o rte. ‘Poderia fazer a gen tileza de ficar com m eu r e ló g io ? ” ele p erg u n to u . “N ã o tem mais u tilid ad e para num . Agora estou tratando com a etern id a d e.” Para to do s nós o tem po está escap ulin do . Eu tive um jovem amigo que foi para um passeio, um dia, com um amigo, sem jamais pensar que seria seu últim o passeio na terra. Ele tentou desviar, para evitar bater n um veículo, foi de encontro a outro, foi atirado para fora de seu carro e morreu. Os jornais diários estão cheios de histórias de morte de pessoas por acidentes, assassinatos ou pela guerra. Estas pessoas não sabiam quando se levantaram da cama que estavam iniciando seu últim o dia na terra. C o m o seria diferen te hoje se você soubesse que seria seu ú ltim o dia na terra antes de en co n trar-se com D eus face a face? D evíam os nos esforçar para viver cada dia com o se fosse o ú ltim o , p o rq u e u m dia o será! A Bíblia ensina que D eus sabe o m o m en to exato q u an d o cada h o m em vai m o rrer ( J ó 14-5)- E xistem lim ite s além dos quais não p o dem os passar. E sto u convencido de que q u an d o um h o m em está preparado para morrer, tam b ém está preparado para viver. O p rin cip al alvo na vida, p o rtan to , deveria ser estar p rep arado para a m o rte. Tudo o m ais é secundário. Nosso D eu s e Pai, quando m eu tempo nesta terra tiver acabado, p o r favor, leva-m e cm segurança para teu lar celestial. O ro para que tu me leves para a tua presença quando estiveres preparado para que eu vá. A juda-m e a estar preparado nessa hora. Se minha obra na terra ainda não tiver terminado, então, p or fa vor, dá-m e f o r ç a espiritual para continuar. Em nom e de Jesus. Amém.
1 8 cl e j ci n c>i r o REFÚGIO
EM
TEMPO
DE A N G Ú S T I A
D eu s é o nosso refúgio c fortaleza, socorro bem presente na angústia.
S alm o 4 6 .1
O cen tcsim o an iversário da E stá tu a da L ib erdad e foi um a exp eriên cia g lo rio sa e u m lem b re te de q ue a A m érica é u m a nação de im ig ra n te s. Q u ase todos nós p o dem os d e te rm in a r nossas raízes em o u tras terras. D epois da guerra do V ietn ã, dezenas de m ilhares de im ig ra n te s vieram para a A m érica com o refugiado s. M u it o s m ais fo ram para o u tro s países livres. Os re fu giad o s estavam buscan do u m lu g a r seguro para eles e suas f a m ília s , lo n gO e das gDu e r r a s , da fo m e e das n e c e s s id a d e s . A A m é r ic a p ro v id en cio u ab rigo para m ilhõ es, u m lu g a r onde os im ig ra n te s p o d em p e rs e g u ir sua esp eran ça e seus sonhos. C o m o a tocha levantada pela m o ça no p orto, a lu z de D eus b rilh a para sig n if ic a r que ele é u m re fú gio para todos que q u e ira m fu g ir das to rm e n ta s da vida, "um ab rigo na te m p e s ta d e ”, com o d iz o hino. M in h a esposa ouviu esta h is tó ria sobre um a pobre m u lh e r que foi para o pé da m o n ta n h a n um a cidade chinesa para c o rtar gram a. Seu bebê estava am arra do às costas e u m a criança p eq u en a andava a seu lado. Em sua mão havia u m a fe r ra m e n ta p ara cortar a gram a. Q u a n d o ela alcan ço u o to po de u m a m o n tan h a, o uviu u m ru g id o . A m ed ro n tad a, ela se virou e viu u m a tigresa avançando cm sua direção, seg u id a de seus dois filhotes. A ile tra d a m u lh e r chinesa n un ca havia ido à escola ou à igreja, mas um m iss io n ário , certa vez, falou com ela sobre Jesus, “que é capaz de aju d ar c u a n d o estam o s cm d ific u ld a d e s ”. Q u an d o as patas da tig resa se cravaram em seu braço, a m u lh e r clam o u: “ Ó Jesus, a ju d a -m e !” A tigresa, em vez de atacar o u tra vez, s u b ita m e n te viro u-sc e fugiu. A B íblia d iz: “P orque aos seus anjos dará o rdem a te u respeito, p ara te gu a rd a re m em todos os teus c a m in h o s” (SI 9 3 - 1 1 ). Q u e tip o s de “a n im a is ” o estão atacando? São poucas as chances de que você seja atacado p o r an im ais selvagens, mas p o d e ser atacado p o r dúvidas, p o r tem ores de o u tro s tipos, p o r preocupação, so lid ão o u desespero. C la m e a Jesus c ele responderá tão certo com o o clam o r d esesp erad o daq u ela m u lh e r ch in esa foi ouvido e resp o n did o . Nosso D eu s e Pai, ouve m eu apelo! Estou com problem as e só o Senhor pode me sa lva r P or favor, envia teus anjos para me proteger C erca-m e com a tua fo rça . Tu es a fo r t a l e ç a da minha alma, m eu refúgio. C orro para ti em busca de consolo e abrigo. Através de Cristo. Amém.
/ Ç
d e
j a n a ir o
MORTE
E IMPOSTOS
Pela sua m alícia será lançado f o r a o ímpio, m as o ju s t o até na sua m orte tem esperança. ALGUÉM
Provérbios 1 4 -3 2
o b s e r v o u , c e r ta vez, q u e e x is t e m a p e n a s d o is g r a n d e s
e q u aliz ad o res na vida: m o rte e im p osto s. N a verdade, essa p esso a estava p a rc ia lm e n te certa, p o rq u e algum as p essoas co n seg u em evitar p ag ar os im p o sto s, ou devido a falhas na lei dos im p o sto s ou p o rq u e elas não têm b a sta n te dinh eiro , O ú n ico verdad eiro e q u aliz ad o r é a m orte. Todos m orrem . O e s c r it o r aos H e b re u s d iz: “E, com o
aos h o m e n s e stá o rd e n a d o
m o rrerem u m a vez, vindo, depois disso, o j u íz o ” (H b 9 -2 7 )A m a io ria do m u n d o faz de conta que a m o rte não existe. G o stam o s de falar dos m o rto s com o os que ‘ p a r t ir a m ”, ou de pessoas que m o rreram com o tendo “passado d esta p ara m e lh o r ”, ou “e x p irad o ”. N ão go stam o s da palavra “m o r t e ”. Parece tão final, tão irreversível, tão sem esperança. M a s não para a p esso a que co nfio u em C ris to com o Salvador. A m o rte é apenas o com eço do com eço, não o fim. C. S. Lew is observou, certa vez, que esta vida é apenas um a “terra de so m b ra s ” co m p arada com a g ló ria que está p ara vir. E xiste um a canção m aravilh o sa que diz: “É com o se víssem os através de u m vidro em baça do, nossos olhos não p o d em ver através desse véu de lág rim as, noss a do r atual. Este m u n d o n un ca p o derá co m preender u m am o r que não te m fim, um a vida que p erm an ece para sempre. P orque lá, além do lim ite do tem po, está a sab edo ria divina, o trono da verdade, o cam inh o b rilh an te. Logo, em m ajestad e, ele virá levar seu povo para o lar, e nesse dia g lo rio so e radiante... o veremos com o ele é,7 D eus o Pai tão santo,’ a verdade em cgr>ló ria sem fim;’ nós o verem os com o ele é, a sabedoria de to d o s os tem p o s, aquele que m o rreu para nos salvar. N ó s o v erem o s”. Q u e p e n sa m e n to glo rio s o com o q ual p o d em os nos co n fo rtar, não im p o rta quais sejam as circun stân cias. N ó s verem os a C r is to a lg u m dia, se tiverm o s colocado nele nossa fé.
2)
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Ç ra L
21
Nosso D eu s e Pai, anseio pelo dia em que contem plarei a m agnífica f a c e de Jesus, m eu Senhor. Não consigo im aginar a emoção de estar em tua imponente presença, m as sonho em cantar teus gloriosos louvores p or toda a eternidade. O brigado p o r me salvar através de tua g r a ça e do sangue de Jesus. Amém.
2 0
cl e
ATÉ
j ci n e i . r o
QUE
O DIVÓRCIO
NOS
SEPARE
Assim devem os m aridos am ar a suas próprias m ulheres com o a seus próprios corpos. Çhicm am a a sua m ulher am a-se a si mesmo. Efésios 5-28 M I L H A R E S de vezes n u m dia u m h o m em e um a m u lh e r co m p arecem d ian te de u m ju iz ou m in is tr o para serem un ido s em m a trim ô n io . Em quase to d as as cerim ô n ias eles ju ra m p erm an ecer casados “até que a m o rte nos sep a re”. Tragicam ente, um de cada dois desses votos nunca será cum prido, po rque o divórcio agora separa u m de cada dois casam en to s. U m D e p artam e n to de R ecen se am en to relata ter desco berto que das m ulh eres de tr in ta anos, 60% delas p o d em esperar o divórcio. S essen ta p o r cento! E xistem três elem en to s para u m casam en to b e m -su ce d id o e cada um deles p recisa estar presente para que o casam ento prevaleça. O p rim e iro é amor. In felizm en te, o am o r foi red efin ido p o r H o lly w o o d e pela televisão para s ig n ific a r algo que é apenas físico, apenas sen tim en to s. M a s o ap ó sto lo P aulo defin e m arav ilh o sam en te o am o r em I C o rín tio s 13. L eia-o e você vai saber com o D eus define o amor. Os ho m ens devem am ar suas esposas com o C r is to am ou a igreja e se en trego u p o r ela. Q u a l m u lh e r não p o d eria re sp o n d er e su b m eter-se a um a expressão desp ren d id a de am o r com o o de Cristo'? A m a tu rid a d e é o seg un do in g red ien te im p o rta n te para u m casam en to b e m -s u c e d id o . M u i t o s estão p e d in d o o d ivó rcio ao p r im e ir o sin al de d ificu ld ad e. D eus vai dar-lhe m a tu rid a d e para m an ejar seus p roblem as, m e sm o no que possa parecer um “casam en to errad o ”, se você perm itir. Ele fará isso p o rq u e D eus odeia o divórcio. Terceiro, a fé deve ser u m ingrediente para o casam ento ser bem -sucedido. O casam en to já é b astan te d ifícil nestes dias com todas as pressões da
vida, mas, sem C ris to no centro do casam ento e do lar, to rn a-se ain da m ais difícil. D e te r m in e colocar C ris to no centro de sua vida in d iv id u al e, então, no centro de seu casam en to , e isso não pode falhar. Seja fiel na sua le itu ra da B íb lia c no te m p o de o ração ... ju n to s ... co m o fa m ília e você e s ta rá co n stru in d o um a fo rtaleza ao redor de seu casam ento, ejue poderá enfrentar q u a lq u e r tem p estad e. Nosso D eu s e Pai, dispo~me do m eu egoísm o, do m eu orgulho, do m eu m edo e coloco~os no altar. Por favor, tira estas coisas de mim, para que meu casam ento e minha casa possam scr p u ros c fortes. Dá~mc mansidão, bondade, paciência e am or no lugar dessas coisas. E, p o r favor, dá~me f é c coragem para defender minha fa m íl ia contra as perigosas armadilhas de Satanás. Em nom e de Cristo. Amém.
2 1
ele
j a n o ir o
PUREZA Q u em subirá ao m onte do Senhor ou quem estará no seu lugar santo? Aquele que é limpo de m ãos c p u ro de coração. A PUREZA
S alm o 2 4 - 3 - 4
E, provavelm ente, entre os jovens, a m enos ap reciada de
to das as v irtu d e s cristãs. C o n tu d o , a Bíblia ensina que deve haver co m p leta fid e lid a d e d en tro dos laços do m a trim ô n io . Tam bém ensina que o sexo antes do casam en to — fornicação, com o a Bíblia cham a — deve ser evitado. N a verdade, a Bíblia diz que aquele que com ete fornicação (c a d u lté r io ) não terá p arte no reino dos céus. '
V iv e m o s n a ma i s p e r m i s s i v a s o c i e d a d e d e s d e os t e m p o s do p a g a n is m o . As m a r q u is e s dos cin e m a s , as cap as de re v ista s c os c a r ta z e s g r i t a m p ara n ó s m e n s a g e n s se n s u a is . “S c é bo m , f a ç a ” t o r n o u - s e um lem a n a c io n a l. C o n tu d o , se você conversar com pessoas que vieram para C r is to das p ro fu n d ez as do pecado, elas dirão de seu arrep en d im en to e to rm en to . Elas dirão que d ese jariam jam ais terem caído cm pecados tão hed iondo s. M u i t o s livros cristão s m ais vendidos c o n ta m de h o m ens c m ulheres que co m eteram crim es terríveis ou estavam envolvidos com os p razeres
sen suais. N ós nos alegram o s com eles que C ris to os tenha re d im id o e p erd o ad o , m as o m e lh o r te ste m u n h o é n un ca ter caído em tais pecados. O segredo da p ureza é D eus. Receba de D eus u m coração puro e você p o d erá ser m u ito feliz, não im p o rta quais sejam as c ircu n stân cias ou o que aco n teça ao seu redor. Nosso D eu s e Pai, p urifica minha m ente e m eu coração. Apaga dos m eus desejos o mal m u n d a n o que vejo ao m eu redor. A juda-m e a buscar a alegria eterna em v e ç do prazer m om entâneo. P or favor, a ju d a -m e a m a n ter m eus olhos f ix o s em Jesus, Aquele que não tem pecados e que m orreu p o r mim. A juda-m e a ser com o ele. Em nom e dele. Amém.
2 2
de
j ci n e i. r o
TIRANDO
VANTAGEM
DA A D V E R S I D A D E
Todas as coisas contribuem ju n ta m e n te para o bem daqueles que am am a Deus, daqueles que são chamados p o r seu decreto.
R o m an o s 8 .2 8
H A p o u co tem po havia um a canção p o p u la r co m as seg u in te s palavras: Eu sin to m u ito , eu nunca lhe p ro m eti u m jard im de ro sas”. D eus, certam en te, criou para o h o m em o m aravilh o so ja rd im do Éden; u m estado de perfeição no q ual o h o m em p o d eria viver livre de q u a lq u e r desejo. M a s o h o m e m p ecou con tra D eus e ele o rem oveu do jard im . C o n tu d o , ain da agora, D eus p ro m e te u nos livrar de nossas adversidades. H á duas m an eiras de se resp o n der às adversidades. P odem os d e s is tir e ficar d e p rim id o s ou p o d em o s vencê-las e ficar go zo so s. O p ro b lem a com d e s is t ir e ficar d e p rim id o c que as adversidades não p aram , e, em vez disso, p arecem piorar. U m a das m elh o res m an eiras de vencer a adversidade é lou var a D eus no m eio do tu rb ilh ão . C o m eça r a can tar a D eus ou ler os S alm o s em voz alta. M e d it a r nas E scrituras, esp ecialm en te em p assagen s com o R o m an o s 8 . 2 8 3 9, que in c lu em u m a seguran ça m aravilhosa: “P orque esto u certo de que n em a m o rte , n em a vida, nem os anjos, nem os p rin c ip a d o s, n em as p o testad es, nem o presente, nem o porvir, nem a altura, nem a pro fun d id ad e, n em alg u m a o utra c riatu ra nos po derá separar do am o r de D eus, que está em C ris to Jesus, nosso S e n h o r ”.
24
2), (/ o c i o n. ci l
c 0m
B i ll»
Ç ra L
L em b re-se de que nossa esperança não está baseada em circu n stân cias. “N o ssa esperança está edificada em nada m enos que no san g u e e na ju s tiç a de Jesus...E m C ris to , a rocha só lid a, esto u firm ad o ; to do o terren o ao red o r é areia m o v ed iça.” T am bém , com o d iz a m ú sica: “Se eu n unca tivesse p ro b lem as, como saberia que D eus pode resolvê-los? C o m o saberia o que a fé em D eus pode fa z e r? ” É nas adversidad es que ap ren dem o s a co n fiar em Jesus e, através da confiança, vencê-las. O lh e p ara as adversidades com o u m a o p o rtu n id a d e de D eus para você crescer na fé e se to rn ar u m servo m ais forte. Nosso D eu s e Pai, louvo-te p o r tua constância. L ouvo-te p o r tua gr a ça c misericórdia. E agradeço teu a m or irrestrito que m e resgatou da m orte através da cru^ de Cristo. Som ente tu és digno de ser louvado, ó Detis. O Senhor é minha esperança e m eu cântico. Através do precioso nom e do teu Filho. Amém.
2 3 í! (3 j ci II c i r o DEUS
É NOSSA
FORÇA
O Senhor é m inha lu ^ t a minha salvação; a quem temerei? O Senhor é a-força da minha vida; de quem m e recearei?
S alm o 27*1
V I S T O que é um a realidade que o S en h o r é a m in h a lu z e a m in h a salvação, p o r que devo ter medo? Este versículo é u m a declaração dc um fato, seg u id a de u m a p erg un ta. O p e rso n ag em de film es e revistas em q u ad rin h o s, S u p e r-h o m e m , tem m edo de algu m a coisa? N ão, p o rq u e ele tem força su p er-h u m an a. Para o cristão , o S e n h o r é a nossa força ( S l 2 8 . 7 ) , e o S en h o r não tem e coisa a lg u m a ; então, p o r que devemos ter medo? A E scritu ra ta m b ém declara q ue D eus c ‘socorro bem p resen te na a n g ú s t ia ” ( S l 4 6 . 1 ) . U m am igo co n ta a h is tó ria de ter p regado certa n o ite n u m culto na p risão . Era N o ite de Ano Novo, e en q u an to ele e a esposa foram da p risão p ara sua casa à u m a hora da m anhã, o carro teve alg u m p ro b lem a de m o to r e parou.
2) e u o c i o n ci í
c o m (B i i h j
Ç r ci ! ci nr
25
A pesar cie seus esforços, eles não p u d eram co n tin uar. E stavam n u m lu g ar rem o to , sem telefone, e o vento frio aum en tava sua aflição. E n q u a n to se p e r g u n ta v a m o q ue fazer, veio u m carro c p a ro u . O m o t o r is ta ofereceu para levá-los a u m telefo n e onde p o d e ria m p ed ir ajuda. O carro que apareceu era u m R o lls R o yce am arelo. D eus ta m b é m te m senso de h u m o r! D eus pode, c na verdade ele quer, nos livrar de todo tip o de trib u lação . Ele q u er nos dar forças para vencer a tentação ao pecado que o separa daqueles que ele ama. N ó s não p rec isam o s pecar. D eus nos ajud ará a vencer. M a s p recisam o s p ed i-lo e p erm an ecer p erto de D eus para que ele possa nos dar sua força. Q u an d o foi a ú ltim a vez que você p ed iu a D eus para livrá-lo de alg u m a tentação e, então, determ in o u , com sua ajuda, vencer? Nosso D eu s e Pai, tu és a minha fo rça . Tu és minha âncora em águas turbulentas. Tu és a m inha l u ç neste m undo obscurecido pelo pecado. D evido ao teu a m or e graça, não tenho m edo de viver. Não tenho m edo de morrer. L ivra-m e das tentações do dem ônio e das armadilhas sutis para m e afastarem de ti. A juda-m e a p erm a n ecer perto de ti através de Jesus Cristo, m eu Senhor. Amém.
2 4 cíe j a ir a i r o FORÇA
ATRVÉS
DO
SOFRIMENTO
D a i ao Senhor; ó filh o s dos poderosos, dai ao Senhor gló r ia e fo rç a .
S a lm o 29-1
N A eco n o m ia de Deus existe a nuvem de so frim en to . R ecen te m en te recebi u m a carta de u m a senhora que estava n u m leito de h o sp ita l so fren d o no ú ltim o estágio de câncer. Ela não p ed iu que D eus a aliviasse do so frim e n to c a levantasse, m as apenas que orássem os para que a graça de D eus fosse su fic ie n te através da a n g ú s tia do so frim en to . A Bíblia en sin a que o so frim en to h um an o é inevitável. D evem os aceitálo com o p arte in te g ra n te da vida. Jó disse: “O h om em , n ascido da m ulher, é de bem p o uco s dias e cheio de in q u ie ta ç ã o ” (Jó 14*I ) . N o ssa vida se inicia com so frim en to . A duração da vida é m arcada p o r dor e trag éd ia e n ossas vidas te rm in a m com u m in im ig o cham ado m o rte. A p esso a que
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v o l i o l i ci í
c o m
E
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L j
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r ci I. a. n i
espera escap ar da ago n ia do so frim e n to e decepção s im p le sm e n te não tem c o n h ecim en to da Bíblia, ou da h istó ria, ou da vida. O gên io da m ú sica sabe que so frim e n to precede a gló ria e a aclam ação. Ele sabe as horas, dias e m eses de p rática exaustiva e a u to -sa c rifíc io que an tecip am a ún ica hora de p erfeita apresentação q u an d o seus esforços são ap lau d id o s. O a r tis ta sabe que anos de trab alh o, sacrifício e s o frim e n to com o ap ren d iz p recedem o ser p ro m o vido a dono de seu p ró p rio negócio. O e s t u d a n t e sabe q u e anos de e s t u d o , a u t o - n e g a ç ã o e c o m p r o m is s o antecedem o dia triu n fan te de form atura com honras. Os astronautas O gastam anos trein a n d o para u m vôo que p o de d u ra r apenas algu n s dias. A Bíblia ensina que o so frim en to 6 p arte da vida n u m m u n d o pecam inoso. Paulo disse: “Porque para m im tenho p or certo que as aflições deste tem p o presente não são para co m p arar com a glória que em nós há de ser revelada”
(R m 8 .1 8 ). Para essa q u erid a senhora em seu leito no h o sp ita l eu diria: "O lhe para o céu, olhe p ara além das nuvens e você verá que o s o frim e n to que está p assan d o aqui é nada co m p arado com a g ló ria que D eus te m p rep arad o p ara você a lé m ”. Nosso D eu s e Pai, m eu auxílio cm tempos difíceis, atribuo-te toda honra e toda glória. Es tu quem m e ensina a ter paciência diante dos problemas. Es tu quem m e levanta quando caio. Es tu, Senhor, que cu am o e p or quem anseio. A juda -m e a estar preparado, Senhor, para quando vieres para m e levar contigo para sempre. Em Cristo. Amém.
2 5 d o I ci n c>i r o UMA
VIDA
DE
FAVOR
Porque não passa de u m m om ento a sua ira; o seu f a v o r dura a vida inteira.
S a lm o
3 0 .5 a, E.R .A.
D E V E M O S sofrer aflição ou disciplina, mas o salm ista continua dizendo: O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela m a n h ã” (SI 3 0 .5 b ). Para qu e u m a árvore ou q u a lq u e r p la n ta cresça e dê fruto , a sem en te precisa ser p la n ta d a na terra e morrer. Para que o fru to apareça em nossas o c i o a ci í c o nr
r a k a nr
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vidas, precisam os p rim eiro ser p lan tado s na Palavra de D eus e, então, m o rrer p ara nós m esm o s. D ian te do castigo , adversidade, d iscip lin a e aflição, os fru to s co m eçam a aparecer. Este processo, com o o aço que precisa ser tem p erad o e feito m ais forte p elo calor da fornalha, to rn a-n o s úteis para D eus. M a s qual bebê é m an d a do para a guerra para lutar? O bebê p recisa crescer cm força, em ta m an h o c em sab edo ria antes de p o der lutar. E a m esm a coisa p ara aqueles q ue D eus deseja usar. José n un ca p o d eria ter sido usado p o r D eus se não tivesse sido vend id o com o escravo p o r irmãos que o odiavam e erroneam ente acusado p o r Potifar, que o co lo co u na p risão. M e s m o depois de falar com o copeiro do Faraó que seria re stau rad o na corte do rei e de p ed ir-lh e que con tasse a Faraó sobre sua p risão in ju sta, Jose teve de esperar dois anos m ais antes de ser lib ertad o da prisão. Tudo isso foi o preparo de D eus para que fin alm en te José fosse elevado a um a p o sição de p od er e au to rid a d e, o seg un d o depois de Faraó, um a p o sição que ele uso u para a lim e n ta r todo o Israel d u ra n te a fome. E n q u an to esp eram o s pelo Senhor, D eus, algu m as vezes, parece len to cm vir cm nossa ajuda, mas ele n un ca chega tarde d em ais. Seu te m p o é sem pre perfeito. C o m o poderia ser diferente com um D eus que nos favorece, com o nós fazem os com nossos filhos, a vida toda? Nosso D eu s e Pai, -por favor, ensina-m e a esperar pacientem ente pelo teu tempo para minha vida. Q uero seguir o plan o que preparaste para mim. Q uero ser quem tu queres que eu seja. D á -m e p a ç m ental enquanto espero p o r ti. A garro-m e a Jesus, o p eifeite exemplo de sofrim ento paciente. No santo nom e dele. Amém.
2 6
AS
de
j a n e ir o
ÚLTIMAS
PALAVRAS
DE
CRISTÃOS
Nas tuas m ãos encom endo o meu espírito; tu me remiste, Senhor, D eu s da verdade.
S alm o
31-5
A M O R T E do ju sto é m u ito d iferen te do que é p ara o não cristão . N ão é algo para ser tem id o , nem para ser evitado. E a so m b ra dos p o rtais do
28
2 ) e u o c I o ii a í
c o m
r ci í. ci m
p alácio de D eus. N ão surp reen de que Paulo tenha declarado: “E sto u cm aperto, te n d o desejo de p a r tir e estar com C risto , p o rq u e isto é ain da m u ito m e lh o r ” (F p 1 .2 3 ) . M u i t o s cristão s têm u m esp írito tr iu n f a n te na m an eira em que eles en fren tam a m o rte. A lg u m as declarações feitas e re g istrad a s no leito de m o r te são a b so lu ta m e n te em o cio n an tes: “Nosso D eus c o D eu s de quem vem a salvação. D eu s é o Senhor p o r quem escapamos da m o rte” — M a r tin h o Lutero. “ Viver em Cristo, m orrer cm Cristot e a carne não precisa tem er a m o rte” — Jo h n Knox. “O m elhor de tudo é: D eu s está con osco” —John W esley. “Eu tenho dor —m as eu tenho paz, eu tenho p a z f — R ic a rd o Baxter. A u g u stu s Toplady, o a u to r de “R o ch a dos S é c u lo s ”, estava ju b ila n te e tr iu n f a n te ao m o rrer com trin ta e o ito anos. “Eu d esfru to do céu, já agora em m in h a a lm a ”, ele declarou. “M in h a s orações fo ram todas co n vertidas em lo u v o re s.” Q u an d o Jo sep h Everett estava m o rren do , ele disse: “G ló ria! G lória! G ló r ia !” e co n tin u o u exclam ando gló ria por m ais de vinte e cinco m in u to s . Em m in h a p ró p ria vida tive o p rivilégio de conhecer o que algun s santos d isse ra m antes de irem para o céu. M in h a avó sen to u -se em sua cama, so rriu e d isse: “Eu vejo Jesus, e ele tem as m ãos esten d id as para m im . E Ben está lá, c ele tem seus dois olhos e suas duas p e rn a s ”. (Ben, meu avô, rinha p erd ido um a perna e um olho em G e tty sb u rg .) H avia um velho co m ercian te de Gales que vivia perto de nós, e m eu pai estava a seu lado quan do ele estava m orrendo. Ele disse: “Frank, você pode o uvir esta m ú sica? Eu nunca ouvi m ú sica como esta em toda m in h a vida — as o rq u e stras, os coros, anjos c a n ta n d o ” — então ele se foi. Nosso D eu s e Pai, quero enfrentar a morte com alegria e expectativa. Ajuda a fazer com que minha vida termine com paz^quando eu v ir o rosto doce de J e su s dan do-m e as boas-vindas no céu. Façe do meu cântico de m orte um ju b ila n te salm o de louvor. Permite que aqueles que estiverem comigo, quando eu morrer, vejam u m reflexo da tua paz^e da esperança prom etida em m eus olhos. Através de Jesus, m eu Salvador. Amém.
J2 7
ao j a n o l r o
PECADORES
PERDOADOS
B em -a ven tu ra d o aquele cu ja transgressão é perdoada, e cu jo pecado é coberto.
S alm o
32.1
N A In g late rra, u m rap az m u ito sensível foi para o exército b ritân ico , m as, q u an d o co m eçaram os tiro s e as bom bas, ele desertou. C o m o p assar do tem p o , ele to rn o u -se u m gran de astrô n o m o e d esc o b riu u m novo p lan eta. O rei G eorge m a n d o u b uscá-lo, mas o h o m em percebeu que sua vida estava p e rd id a para o rei p o r sua deserção. O rei tam b ém o conhecia; o que fazer? A ntes de ser visto pelo rei, p ed iram ao h o m em que abrisse u m envelope. Era o p erdão real para ele. O rei o trouxe c disse: “Agora p o d em o s conversar, c você deve vir m o rar no C astelo de W m d s o r ”. Ele era S ir W illia m H ersch el. W i ll ia m H e rsc h e l era culpado e não o n ego u ! M a s o rei G eorge teve m ise ric ó rd ia dele c o to rn ou m em b ro da casa real. E isto que D eus nos p ro m e te : ‘ C o n v e r t a -s e ao S en h o r, que se co m p a d e c e rá dele... p o rq u e g ra n d io so é em p erd o a r.” Para to do s nós pobres, p erd id o s, p ecad o res, lib e rtin o s , a Bíblia diz: “Porque D eus enviou o seu Filho ao m u n d o não para que co n den asse o m u ndo , mas para que o m u n d o fosse salvo p o r ele”. O
P rín cip e dos P rega d o res”, C h arles H a d d o n S p u rge o n , d isse desse
versículo : D eus, que não pode m e n tir — D eus, que não p o d e-errar —, nos d iz o q ue é ser abençoado. A qui ele declara que “abençoado é aquele cuja tran sg ressã o é p erdo ada, cujo pecado é c o b erto ”. Este é u m o ráculo que não deve ser con testado . O pecado perdo ad o é m e lh o r do que riq u e z a s acum ulad as. A rem issão de pecados é in fin ita m e n te p referível antes de todo deslum b re e b rilh o da p ro sp erid ad e do m u n d o . A g ratificação das paixões e desejos terrestres das criatu ras é ilu só ria — um a som bra, um a ficção; mas a b em -aven turan ça dos ju s tific a d o s , a b em -aven turan ça dos h o m ens a q u em D eus im p u ta ju s tiç a e su b s ta n c ia l e verdadeira. N o Salm o 3 2 .2 Davi resum iu tudo para mim, quando ele diz: “Bemaventurado o homem a quem o Senhor não im puta maldade, c cm cujo espírito não há engano”. Tenho certeza de que a isso Sir W illiam Herschel diria Amém!
Nosso D eu s e Pai, au tor do amor, la n ço -m c sobre tua santa graça. Som ente tu, ó Senhor, podes perdoar minhas ofensas contra ti, porque é a tua lei que eu transgrido. O brigado p o r tua misericórdia, teu perdão e teu a m or que não mereço. O brigado p or J e s u s que m orreu para me resgatar. Amém.
2 8
de
DEUS
ja n eiro
É AMOR,
MAS...
D eu s p rova o seu a m or para conosco cm que Cristo m orreu p o r nós, sendo nós ainda pecadores.
R o m an o s 5-8
E X I S T E u m a te n d ê n cia de fo calizar o am or de D eus e excluir os outros asp ecto s da n atu reza de D eus. De fato, é algo terrível cair nas m ão s do Senhor. D eus ama, mas ta m b ém odeia. N a verdade, o am or seria se n tim e n ta l se não fosse pelo seu o posto, o ódio. A E scritu ra nos d iz que D eus odeia o divó rcio, q u e ele o deia os m e n tiro so s, u m olhar altivo e arro gan te, e to d as o u tras m a n ife staç õ es de pecado. D eus p ro m eteu ju lg ar o pecado c o m to da in te n sid a d e de seu ju lg a m e n to . (Veja Provérbios 6 . 1 6 - 1 9 - ) Davi disse: “C o n fe ss e i-te o m eu pecado e a m in h a m a ld ad e não encobri; dizia eu: C o n fessarei ao S en h o r as m in h as tran sgressõ es; c tu p e rd o a ste a m a ld ad e do m eu p ec a d o ” ( S l 3 2 .5 ) . E fácil ver nesse versícu lo que D eus não trata o pecado levianam ente. V ivem os n u m a época em que o pecado não e levado a sério e em que D e u s é tr a ta d o com o a lg u é m q u e é in d u lg e n t e , m o le, co m p re e n siv o , to le ra n te com aqueles que q u eb ram seus m a n d am en to s. As pessoas, hoje em dia, ach am d ifíc il de acreditar q ue D eus odeia q u a lq u e r coisa, m u ito m enos o pecado. Dr. Karl M e n n in gOe r observou co rretam en te a ausên cia do co n ceito de pecado em nossa c u ltu ra co n tem p o rân ea quan d o ele escreveu o livro “O q ue aco n teceu co m o p ecad o ?” (W hatever B ecam e o f Sin?'') Eu vou d izer a voce que D eus não esqu eceu o pecado, apesar de algu n s h o m ens fin g ire m que ele não existe. A razão pela q ual D eus odeia o pecado é que o pecado, deixado sem perdão, envia h o m ens e m ulh eres para um a etern idade no inferno. D eus
não deseja que n in g u é m se perca, mas que to do s ch eguem ao con h ecim en to dele. O que você está fazendo a respeito do pecado? Você co n fesso u seu pecado a D eus e recebeu a C risto com o Salvador? Sc você já é u m cristão, você deixou o pecado ra stejar de volta em sua vida e agora você não é m ais u m vaso de honra para Deus? C o n fesse hoje seu pecado. N ão espere. Receba o perdão de D eus c a restauração para que você possa ser ú til para ele e d e sfru ta r do seu amor. Nosso D eu s e Pai, f i e l e ju sto J u i ^ venho diante de ti com arrependim ento e tristeza. N unca quero pecar contra ti, ó Senhor, e m esmo assim eu fa lh o com freqüência. Perdoame, p or fa vor, Pai, c nun ca deixes que eu parta. Q uando eu com eça r a me perder, estende tua mão e em pu rra -m e suavem ente dc volta para o Caminho.
2 9 c! (’ j a n o i r o O QUE
É FÉ?
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A f é é o firm e fu n d a m e n to das coisas que se esperam...
H eb reus 1 1 . 1
A F E n ecessita ter um objeto. Fe na fé não tem sen tid o . D iz e r a um a pessoa para crer sem dar-lhe n en h um a evidência ou razão para crer é com o p ed ir-lh e para acreditar que a lua é feita dc queijo fresco. D eus cjuer que nós conheçam os certos fatos a seu resp eito para que te n h am o s fé nele e co n fiem o s nele sobre o resto. U m a criança não p e rg u n ta re p e tid a m en te a seus pais se será levada ao m édico se ficar doente, ou se haverá o utra refeição para com er (p elo m enos, não é m u ito c o m u m em nossa c u ltu r a ). A razão pela q u al ela não faz tais p e rg u n tas é que seus pais provaram para ela um a e o u tra vez que eles a am am o b astan te para cuidar dc suas necessidades. E a m e sm a coisa com D eus. D eus provou seu am o r por nós em que, sendo nós ainda pecadores, ele enviou C ris to para m o rrer p o r nós. E ele prova c o n tin u am en te o quan to ele nos ama, provendo às nossas necessidades diárias. D eus q u er que nós co n fiem o s eque ele vai c o n tin u a r a prover para nós. Isso é fé. Q u a n to seriam felizes os pais de um a criança que co n stan te m e n te
v o c i. a n ci t c o m
r ci i ci in
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os q u e s tio n a sc suas necessid ad es serão sup ridas? Os pais s e n tir-se -ia m fr u str a d o s c tristes, talvez irad o s pelo fato dc a criança não co n fiar neles. E xistem várias referências sobre a fé, o que po de fazer p o r nós e o q u an to ela agrada a D eus. Jesus ficou surp reso que o so ld ad o rom ano expressasse tan ta fé quando ele disse a Jesus para apenas “dizer um a p alavra” e o seu servo seria curado. C risto tam b ém disse ao cego e à m u lh e r enferm a: D “ Tua fé te s a lv o u ”. D e u s v alo riza a fé, n o ssa co n fian ça nele, acim a de to d as as o u tras q u a l i d a d e s dc c a r á t e r q u e o c r i s t ã o p o s s a d e s e n v o lv e r . E c o m o desenvolvem os fé? Ao p assar tem p o na presença de D eus na oração e p o r ap licar sua Palavra e suas prom essas em nossas vidas d iárias. D essa form a, n ossa fé cresce e D eus se agrada. E quan d o D eus se alegra, nós ta m b é m nos alegram o s. Nosso D a is e Pai, coloco minha f é cm ti e som ente em ti. Sei que tu és fiel para me p roteger e suprir, que posso confiar em ti e no teu tempo. Ajuda a fazer minha f é crescer, ó Deus. Faze de m im um a pessoa espiritualm ente com pleta através da minha f é em ti e no teu Filho, em cu jo nom e cu oro. Amém. .
3 0 t l v e r t’ i r o
ATRÁS
DAS
NUVENS
A tua misericórdia, Senhor, está nos céus, e a tua fidelidade chega até às m ais excelsas nuvens.
S alm o 3 6.5
2) o v o c i o n (L
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M I N H A casa está n u m a m o n tan h a a quase 1 2 0 0 m etros de altura. M u it a s vezes p o d em o s ver abaixo de nós as nuvens no vale. A lg u m as m anh ãs, d e s p e rta m o -n o s para desco brir que tem os um sol radiante, mas o vale abaixo está co b erto de nuvens. Em o utras ocasiões, vem a te m p estad e, e p o dem os ver os relâm p ago s e ouvir os trovões se desen cad eand o abaixo, e n q u an to nós d esfru tam o s da lu z do sol e do céu claro acima. M u i t a s vezes, eu me sen tei em nossa varanda rú stica e fiejuci o lh and o as nuvens em baixo. Eu pensei nas nuvens de desân im o e s o frim e n to que te m p o ra r ia m e n te en cob rem de nós o b rilh o do am or de D eus. M u it a s p essoas vivem com um a nuvem pen den do sobre suas vidas. A lgu m as po d em estar em leitos de h o sp ital; o utras, sofrendo privação e d esân im o . U m a nuvem pesada está sobre elas. A B íblia tem m u ito a d izer sobre as nuvens, p o rq u e elas m u ita s vezes s im b o liz a m forças esp iritu ais que obscurecem a face de D eus. A Bíblia in d ica que as nuvens nos são dadas com p ro p ó sito , que há glória nas nuvens e que cada nuvem tem um forro de prata. Está escrito em Êxodo 3 6.3 0: "Eles se viraram ... eis que a gló ria do S e n h o r apareceu na n u v e m ”. S em nuvens não haveria escudo p ata o sol escaldante. N ão haveria os b e líss im o s p o re s -d o -s o l, nem chuva, nem luz, nem beleza, nem p aisagen s pito rescas. C harles K ingsley sen tiu esta verdade quando escreveu: “N e n h u m a nuvem dian te do sol deixa de passar, por fim , e nos devolver, m a is u m a vez, a face de D e u s ”. L o n gfello w tam b ém viu sig n ifica d o nas nuvens da vida q u an d o disse: “A q u ie ta -te , coração triste, e deixa de lam en tação ; atrás das nuvens o sol ain da está b r ilh a n d o ”. A Bíblia d iz que D eus estava na nuvem e que ele falou com seu povo através dela. O S e n h o r disse: “Eu virei a ti n u m a nuvem esp e ssa” (Ex I 9 . 9 ) . N ovam ente, Deus cham ou a M o isés “do m eio da n uvem ” (Ex 24*1 6 ). E xistem nuvens cm nossas vidas, dando som bra, refrigério e, algu m as vezes, d e sc o rtin a n d o o n e gOru m e da noite,’ mas n un ca existem nuvens sem a lu z b rilh an te. Nosso D a is e Pai, busco tua lu^ através das nuvens da minha vida. Anseio p o r ver adiante dos m a is problem as o brilho da tua face. Sei que estás aí, Senhor, m esmo quando as n u v en s são tudo o que consigo enxergar. C onfio em ti, Pai, não importa o que aconteça, p o r causa de Jesus, que trouxe a lu ^ para m im } Amém.
J* /o
v or e tr
A FONTE
DA V I D A
Porque cm ti está o m anancial i a vida; na tua lu ^ verem os a luç. QUANTO
S a lm o
3 6.9
m ais co n h ecim en to ad q u irim o s, parece que te m o s m en o s
sabedoria. Q u a n to m ais seg uran ça econôm ica gan h am o s, geram o s m ais tédio. Q u an to m ais d esfru tam o s dos prazeres m u n d an o s, m enos satisfeito s e co n ten tes estam os com a vida. S o m o s como um m a r agitado O ,’ en co n tran d o um po uco de p az aqui, u m pouco de p razer ali, m as nada p e rm an e n te c sa tis fa tó rio . E ntão,’ a busca co n tin u a! O h o m e m m ata,' m en te, engana, O rouba c vai para a guerra para sa tis fa z e r sua ânsia pelo poder, pelo p razer e pelas riq u ezas, pen sando, com isso, ganhar para si m esm o , e para seu grup o em p articular, a paz, seguran ça, c o n te n tam en to e felicidade. C o n tu d o , d entro de nós, um a pequena voz co n tin u a d izen do : “N ão devia ser assim —nós m erecem os coisa m e lh o r ”. N ó s tem os u m se n tim e n to m iste rio so de que existe um a fonte em algu m lu g ar que co n té m a felicidade que faz a vida valer a pena. C o n tin u a m o s a d izer para nós m e sm o s q ue em alg u m lugar, alg u m dia, vamos desco brir o segredo. A lgum as vezes sen tim o s que já encontram os —só para perceber que nos enganam os, ficar desiludidos, perplexos e infelizes. A felic id ad e que traz sen tid o p erm an en te à vida não é um a felicidad e s u p e r fic ia l que depende das circu n stân cias. É a alegria e co n te n tam e n to que enche a alma, m esm o no m eio das situações m ais aflitivas e do am bien te m ais adverso. Perto da m in h a casa existe um a fon te que n un ca varia seu flu ir cm n en h u m a estação do ano. Pode haver inu ndaçõ es p o r p erto, m as ela não au m en ta seu fluir. Pode vir um a lon ga o seca no verão,’ m as ela não d im in u i. E stá sem p re e p ere n em en te a m esm a. E ste é o tip o de fe lic id a d e que desejam o s — e que só pode ser achada em C ris to ! Você já d esco briu sua fonte? Nosso D eu s e Pai, tu és a água viva que mata a s e ie eterna. Tu és a f o n t e que borbidha com alegria e paç. C ondu ze-m e, diariamente, ó Pai, para a fo n te. A ju d a -m e a beber da tua felicidade, a refrescar-m e da f o n t e de esperança que é J e s u s Cristo. No nom e dele. Amém. 2 ) OVOCI. OII Cl t
c o nr. E i l l y
Ç rak ,
43
7
cl e f e v o r e i. r o
AFLIGINDO...
OU
ENTREGANDO?
Não te indignes p o r causa dos malfeitores, nem tenhas inveja dos que praticam a iniqüidade f . . . ] Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele tudo fará.
S alm o
37-1, 5
N A O existem p ro b lem as que a n g u s tia m m ais a m e n te e d e sg asta m m ais os nervos do que os p ro b lem as em p restado s. O s a lm ista diz: "N ão te in d ig n e s ...”. A im p licação é que ind ign ação, queixas e an g ú s tia s da m e n te são m u ita s vezes au to -fa b n e a d a s e p o d em ser m elh o r tratadas com m u d an ça de a titu d e e tran sfo rm a ção do p en sam en to . Você não pode acalm ar a ansied ade.de u m bebê d an d o -lh e u m chocalho q u an d o ele está com tom e. Ele vai co n tin u ar chorando até que sua fom e seja s a tis fe ita pela co m id a que seu p equen o corpo dem anda. T am p o uco a alm a do h o m e m m a d u ro pode ser satis fe ita lo n ge de D eus. Davi descreveu a fo m e de to d os os h o m ens q u an d o ele disse: "C o m o o cervo b ram a pelas co rren tes das águas, assim susp ira a m in h a alma p o r ti, ó D e u s ” (SI 4 2 . 1 ) . O filh o p ró d igo , que teve de ap ren der as lições da vida pelas experiências do lo ro sas, disse: “Q u an to s trabalh ad ores de m eu pai tê m ab u n d ân cia de pão, e eu aqui pereço de f o m e !” (Lc I 5 - I 7 - ) D uas forças co n flitan tes não podem existir no coração h um ano. Q u and o rein a a dúvida, a fé não pode existir. O n de o ódio im pera, o am or está fora. O n d e há ego ísm o , o am or não pode habitar. O nd e a p reo cupação está presente, a co n fian ça não pode chegar. A m e lh o r p rescrição para b an ir a preocupação en co n tra-se no S a lm o 37-5-' "Entrega o teu cam in h o ao S en h o r; confia nele, e ele tu d o fa r á ”. A palavra “e n tr e g a ” sig n ifica confiar, dedicar-se in teiram en te. A lguns anos atrás, alguém deu a meu filho u m dólar. Ele o trouxe para mim, dizendo: “Papai, guarde isso para m im ”. M as, dentro de poucos m inutos, ele voltou c disse: “Papai, é m elhor eu m esm o guardar meu d ó la r ”. Ele m eteu o dólar no bolso e foi brincar. Dali a pouco, voltou com lágrim as nos olhos, dizendo: ‘ Papai, eu perdi meu dólar. A jude-m e a en co n trá-lo ”. Q uantas vezes nós entregam os nossas cargas ao Sen h or e depois falham os em confiar nele, tom ando as coisas cm nossas próprias mãos. Depois, quando já co n fun dim o s tudo, oram os: "O Senhor, por favor, ajude-m e, estou com p ro b lem a s”.
44
2) e tf o c l o n a B
- J Lj Ç r cl í. ci ui.
A escolha c sua. Você q u er co n fiar sua vida ao “b o ls o ” de D eus ou g u a rd á -la você m esm o? Nosso D eu s c Pai, p o r favor, perdoa minha dúvida e medo. Tira de m im m inha f a l t a de f é , m eu egoísm o e m inhas preocupações. A juda -m e a colocar minha total confiança em ti, a entregar-m e a ti, ó Senhor, c oro para ter coragem de co n tin u a r sob teus cuidados. P or favor, assum e o controle da minha vida e conduze-m e em segurança para o lar cm ti através de Cristo. Amém.
8
cl e j- e v e r e / r o
O LADO
BRILHANTE
DA M O R T E
Nota o hom em sincero e considera o que é reto, porque o f u t u r o desse hom em será de paz-
S alm o 3 7 -3 7
N O S q ue fizem o s n o ssa p az com D eus devem os ser com o o evan gelista D. L. M o o d y. Q u an d o ele percebeu que a m o rte estava p róxim a, ele disse: “A terra retrocede, o céu se abre d ian te de m i m ”. Parecia que ele estava so n h an d o . E ntão, ele disse: “N ão, isto não é sonho... é m aravilh o so, é com o u m transe. Se isto é a m orte, é doce. N ão há vale aqüi. D eus está me c h am an do , e eu tenh o de i r ”. D epois de ter sido dado com o m o rto , M o o d y reviveu para in d ic ar que D eus p e r m it iu - lh e ver além do véu que separa o m u n d o visível do invisível. Ele havia estado “dentro dos po rtõ es e além do p o r t a l”, e teve u m vislum b re de rostos fam iliares daqueles que ele tin h a “am ado antes de p erd ê-lo s p o r um p o u c o ”. Então, ele se lem b ro u de quando, antes, em seu m in is té r io , ele d eclarara fo rtem en te: “A lg u m dia, vocês lerão nos jo rn ais q ue D. L. M o o d y do N o r t h f ic ld L este está m o rto . N ão acred item em n en h u m a palavra. N a q u e le m o m en to , eu estarei mais vivo do que estou agora. Eu terei sub ido m a is alto, isto é tu d o — desta casa de barro para u m a que é im o rtal; um corpo que a m o rte não pode tocar, que o pecado não p o de manchar, um corpo m o delo com o o seu corpo glo rificad o ... A quele que é n ascid o da carne p o derá morrer. A quele que é nascido do E sp írito viverá e te rn a m e n te ” (A V id a de D w ig h t L. M o o d y, por W. R . M o o d y ) . Se M o o d y pud esse te stem u n h ar para nós agora, ele certam ente falaria das glo rio sas experiências
que sc to rn aram suas quan d o as ho stes de anjos o levaram à p resen ça do Senhor. Você pode en fren tar a m o rte com tal confiança? Você pode, se conhecer as p ro m essa s de D eus sobre a vida e a m o rte e crer nelas, p ro m essas que fiz eram com que M o o d y se re go zijasse em vez dc se desesperar. Nosso D eu s e Pai, anseio p o r estar 11a tua presença. Sonho cm atravessar os portões dos céus c en contra r-m e em casa contigo. A pida-m c a v iver d e fo r m a pu ra , ó Senhor, cheio âe louvor, banhado pela tua santidade até en contrar tua maravilhosa p a ^ n o m eu fa lecim en to. Permite que eu gr ite de alegria quando atravessar os portões dos céus. Por causa de Jesus. Amém.
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d o j ‘ v ür ü Ir o
SU A
FORÇA,
NOSSA
FORÇA
A salvação dos j u s t o s vem o Senhor; ele é a sua força no tempo da angústia. QUAISQUER
S alm o 3 7-3 9, K .j.V
q u e s e ja m as c i r c u n s t â n c ia s , q u a l q u e r q u e seja o
cham ado, q u a lq u e r que seja o trabalho, q u alq u e r que seja o preço, q u a lq u e r que seja o sac rifício — a força do S en h o r será sua força na sua hora de n ecessid ade. E xistem b enefícios físicos que vêm da vida cristã. O pecado e o senso de in d ig n id a d e in te rio r p re ju d ic am o b em -estar físico e m en tal. A sensação de im p ureza e im o ra lid ad e física, o sentido de ódio direcionado para nossos sem elhan tes, a con sciên cia de nossa p ró p ria incap acid ad e e fru stração c nossa in a b ilid ad e em alcançar os alvos que asp iram o s — essas são as razões verdad eiras para doenças físicas e m en tais. O sen tim e n to de culpa e pecado q ue o h o m e m n a tu ra l carrega co nsigo o to rn a incapaz de d esem p en h ar seu trab alh o c o faz do en te da m ente e do corpo. N ão foi p o r acaso que Je su s co m b in o u a cura com sua p regação e en sm o en q u an to estava na terra. Existe um a relação real entre a vida do esp írito e a saúde do corpo e da m en te. Paz com D eus e a p az de D eus no coração do h o m em e o go zo da co m u n h ão com C r is to tê m cm si m esm o s u m efeito b en éfico sobre o
corpo c a m e n te e levam ao d esen vo lvim ento e preservação da força física e m e n tal. A ssim , C r is to p rom ove o m e lh o r interesse do corpo, com o da m e n te e do esp írito , ju n ta m e n te com a paz interior, o desen vo lvim ento da vida esp iritu al, o go zo c a com unhão com C risto , e a nova força que é gerada com o novo nascim en to . Nosso D eu s e Pai, é gr a n d e a felicid a d e e a alegria de ser teu filho. Sinto tua força em minha alm a e em m eu corpo. Teu Espírito revigora-m e a cada dia, e eu celebro minha união contigo. D escanso em tua p a ^ tran q ü ila e regozijo-m e na esperança da eternidade contigo. P or causa de Cristo Jesus. Amém,
1 0 cl e ^ 0 u a r c i r a OBEDIÊNCIA - A CHAVE
PARA A O R A Ç Ã O
EFICAZ
Esperei com paciência no Senhor, e ele se inclinou para m im e ou v iu o m eu clamor.
S alm o 4 0 .1
A O R A Ç A O eficaz é oferecida em fé. A Bíblia diz: “Por isso, vos digo que tudo o que pedirdes, orando, crede que o recebereis e tê -lo -eis” (M c 1 1 .2 4 ). M a ltb ie B abcock disse: “N o ssas orações devem s ig n if ic a r algo para nós se tiverem algu m sign ificad o para D e u s ”. N ão é preciso d izer que, se nossas orações não são específicas, não têm sign ifica d o , e se são m is tu ra d a s com dúvida, elas não serão aten d id as. O rar c m ais do que u m desejo direcion ad o p ara o céu... c a voz da fé na direção de D eus. Este tipo de oração dinâm ica em ana de um coração obediente. A B íblia diz: “E q u alq u er coisa que lhe p edirm o s, dele a receberem os, p o rq u e g u ard am o s os seus m an d am en to s e fazem os o que é agrad ável à sua v is ta ” ( l Jo 3 -2 2 ). Eu conheço u m pai m u ito rico que recusou dar para o filho um a bicicleta p o rque o b oletim do rapaz m ostrava notas m u ito baixas, o jard im ficou sem lim par e outras tarefas não foram realizadas. Eu tenho certeza de que aquele pai não teria sido sábio em dar presentes para um filho desobediente e ingrato. A Bíblia diz: “M a s, se não derdes ouvidos à voz do Senhor, mas, antes, fordes rebeldes ao d ito do Senhor, a m ão do S en h o r será contra vó s...” (I Sm 1 2 .1 5 ).
.
o c i o n. ci f c o m. B i l t y
Ç r ci ii ci m.
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Se você q u ise r que suas orações ch egu em a D eus, e n tr e g u e -lh e sua vo n tad e te im o sa, e ele ouvirá s e u clamor. O b e d iên cia e a chave para a oração eh caz. Nosso D eu s e Pai, venho a ti em f é , crendo que o Senhor responderá com sabedoria e cuidado. Toma minha vida, Pai, e usa-a para tua gló r ia e somente para ela. Q uero ser com o teu Filho Jesus. D á -m e tua compaixão, teu a m or e tua alegria. E agradeço-te p o r m e salvar através do seu sangue. Amém.
11
cl a
DEZ
/„ v e r o i r o
MANDAMENTOS
PARA
Salva o teu p ov o e abençoa a tua herança... O
O LAR
S alm o 2 8 .9
Q U E ap roveitará ao h o m em ou à m u lh er se ganharem o m u n d o todo
mas p erd erem sua p ró p ria fam ília? C o m a p o rc e n tag e m de divórcio a 5 0 % e m ais e m ais fam ílias em que os pais trab alh am , os lares com o conhecíam os no passado, de fato, com o D eus os estabeleceu, são, na verdade, um a espécie cm p erigo de extinção. C a sa m e n to s e fa m ílias não são idéias p ito rescas de u m a sociedade. A fa m ília foi o rden ada p o r D eus antes de ele estab elecer q u a lq u e r o utra in s titu iç ã o , m esm o antes de ele estabelecer a igreja. Q uero su g e rir dez m an d am en to s para um lar sólido, feliz, que h o n re a D eus: 1.
E stabeleça a cadeia de com ando de Deus. A Bíblia en sin a que, para o cristão, Jesus C ris to deve encabeçar o lar, com a esposa so b a a u t o r i d a d e de u m m a r i d o c o m o C r i s t o , c f i l h o s
2
.
3. 4.
responsáveis d ian te de seus pais. O b edeça ao m an d am en to de am ar uns aos o utros. M o s tre aceitação e apreciação p o r cada m em bro da fam ília. Os m em b ro s da fam ília devem resp eitar a a u to rid a d e de D eus sobre eles e a au to rid a d e que D eus d elego u d en tro da cadeia de com ando. E im p o rta n te ter trein a m en to e d isc ip lin a no lar, e não apenas para o cachorro!
6.
D e sfr u te m un s aos o utros c to m em tem po
para d e sf ru ta r a
vida i armlvat juntos. T em po de q u alid a d e não é p ara s u b s titu ir a q u a n tid a d e de tem po. A q u an tid ad e de tem p o é a q u alid a d e do tem po. 7-
N ão co m eta ad u ltério . O ad u lté rio destró i o casam en to e é um pecado co n tra D eus e co n tra seu parceiro.
8.
Todos na fam ília devem trab alh ar para o b en efício m ú tu o da f a mí l i a . N e n h u m a c r i a n ç a d e v e n ã o t e r t a r e f a s o u o co n h ecim en to de que o trab alh o traz realização.
9-
O rem ju n to s e leiam a Bíblia ju n to s. N a d a
fo rtalece m a is o
casam en to e a fam ília. N a d a c m e lh o r defesa co n tra S atan ás. I 0.
C ada m em b ro da fam ília deve estar envolvido a resp eito da verdadeira experiência de salvação do outro. Isto se estende para os p aren tes im ed iato s, com o avós, tio s e tias, p rim o s , sogros, sogras, cun h ado s e cunhadas. D O
N in g u é m é u m verdadeiro sucesso aos olhos de D eus se sua fa m ília é um a deso rdem . Nosso D eu s e Pai, oro p o r tuas bênçãos sobre a minha fa m ília . Precisam os de tí no m eio de nós, P a i , pa ra dirigir-nos em un ião e paç. A juda-nos a crescer através do a m or e da alegria, através do respeito e do perdão, através dos bons e dos m aus m om entos. Une-nos, Senhor, para a vida. No nom e precioso do teu Filho. Amém.
12
cia
UM
^
üv
e r c i. r o
SOCORRO
SEMPRE
PRESENTE
Deus é o nosso refúgio e fortaleça, socorro bem presente na angústia. DEUS
S a lm o 4 6 .1
é “socorro bem presen te na a n g ú s t ia ”, mas nós, alg u m a s vezes,
p e rm itim o s que a am argu ra o m an ten h a à d istân cia c, assim , perdem o s sua ajuda. U m jovem im ig ra n te irlan dês, Jo sep h Scriven ( l 8 2 0 - l 8 86 ) , estava profundam ente enamorado de um a jovem senhora, e seus planos de casamento estavam prontos. Não muito antes do dia do casamento, contudo, ela se afogou.
o c ío
11
a i c a m
E d L j
Ç r a í ci m
49
Por m eses, Scriven ficou am argu rad o , em co m p leto desespero. Por fim, ele se vo ltou para C ris to e, p o r sua graça, en co n tro u paz e co n fo rto . D esta exp eriên cia ele escreveu u m hin o fa m ilia r que te m trazid o co nsolo para m ilh õ es de corações d o lo rid o s:
Q u e am igo tem o s cm Jesus! Todos os
no ssos pecados e dores ele c a rre g o u ’ A lgu m as vezes, nosso cam inho está sob a lu z do sol. Foi assim para Jo scp h Scriven q u an d o se aproxim ava do dia do casam ento. M a s, com o ele, podem os descobrir que nosso cam inho tam b ém leva através das som bras escuras da perda, dos d e sa p o n tam en to s c da tristeza. Em ocasiões assim , está cm nosso p o d er tra n sfo rm a r os so frim en to s cm o p o rtu n id a d e s para nos ag arrarm o s firm em en te com D eus e fazerm o s deles canais através dos quais u m a esperança segura e clara pode flu ir para nossas almas. Perdas nos n egócios, ap o sen tad o rias que não p agam as contas, perda do trab alh o, inflação, en ferm id ad es que nos p ro stra m , os so frim e n to s que ro u b a m nossos lares de sua luz, filho s que se rebelam —tu d o se tra n sfo rm a em bênçãos para aqueles que por elas se to rn am m enos apegados à terra e m ais apegados a D eus. As trib u laçõ es não nos m ach ucam a m enos que façam aquilo que m u ito s de nós p erm itim o s que aconteça —endurecer-nos, fazer-nos amargos, azedos, céticos. Os so frim e n to s que enfren tam o s com confiança nos trazem u m a visão nova de D eus e, com o resultado , desco brim os u m a nova m a n eira de encarar a vida. Sc fizerm os de nossos so frim entos e tribulações um a ocasião de aprender m ais sobre o am or de D eus e sobre o seu p o d er para aju d ar e abençoar, e n tã o , is s o n o s vai e n s in a r a te r u m a c o n f ia n ç a m a is f i r m e em su a p ro vid ên cia; e, como re su ltad o d isso, o brilho de seu am o r vai encher nossas vidas. C o n fie em D eus com um a dependência de criança, e n en h um a trib ulação p oderá d e stru í-lo . M e sm o na hora m ais escura da m o rte, quan do sua carne e seu coração desfalecem , você poderá, em paz, d ep en d er dele que é “a fo rtaleza do m eu coração e a m in h a porção para s e m p re ” ( S l 7 3 : 2 6 ). Nosso D eu s e Pai, obrigado p o r estar sempre presente na minha vida. Pela f é , sinto teus braços m e envolvendo. Vejo teus anjos m e protegendo através dos olhos da confiança. D u rm o em paz^ porque tu m e g u a rd a s todas as horas. C ontigo em minha vida, nunca estou sozinho. E com J esu s nos m eus pensamentos, n un ca tenho medo. Nele. Amém. 50
v o c i o n et ê c „ m f é i ê L j
Ç ruL
13 d o DEUS
o v e r o i. r o
É
SEU
PILOTO?
Porque este D eu s í o nosso D eus para sempre; ele será nosso g u ia até à morte.
S alm o 4 8 . 1 4
PROVAVELMENTE,
você já viu u m adesivo que diz: “D eus c o
m eu c o -p ilo to ’. Isto soa bem e bastan te esp iritu a l, até que você p en se a resp eito . D eus não q u er c o m p a rtilh a r o co n trole sobre nossas vidas. Ele q u er que nós re n u n c iem o s e deixem os que ele tenha o co n tro le de nossa vida. C o n ta -se a h istó ria de u m a m e n in a cujo pai c p ilo to de avião. E n q u an to cruzavam o A tlân tico , sobreveio u m a tem p estade. O co m issário de bordo aco rd o u a m en in a e lhe diss e que apertasse o cin to de seguran ça p o rq u e eles estavam no m eio de tu rb u lê n c ia. A m e n in a ab riu os olhos, viu os relâm p ago s ao redor do avião e p erg u n to u : “O papai está no c o m a n d o ? ” O co m issário de bordo respondeu: “S im , seu pai está na cabine de c o m a n d o ”. A m e n in a so rriu , fechou os olhos e voltou a dormir. Deus está no co n tro le de nossas vidas. O u melhor, ele q u er estar no co ntro le. M a s ele nos dá lib erd ad e para c o n d u z irm o s nós m esm o s, se q u ise rm o s. O p ro b lem a é que m u ita s vezes nos queb ram o s, tan to q u an to p o d eríam o s esperar, se assu m im o s o co n trole de u m avião que não fom os en sin ad o s a pilotar. D eus n o s conhece, sabe com o fu n cio n am o s e o que é m e lh o r para nós. Se nós lhe en tregarm o s os controles, ele fará com que ch eguem o s com segurança. E você? Q u e m ou o que está no co n tro le de sua vida? Você ain d a está agarra do aos co n tro les ou já p e rm itiu a Deus fazê-lo? O que você está esperando? Nosso D eu s e Pai, trago para ti m eu coração e minha alma. Volto-os para ti para que tu me dirijas, me guies, m e mostres com o v iv e r com o tu queres que eu viva. A ju da -m e a p erm itir con tin u am en te que controles minha vida, sejas m eu Mestre e Senhor. Em nom e de Jesus. Amém.
2)
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B i lt y
Ç ru k ,
AMOR
E AMENDOCREM
Vede que g r a n d e a m or nos tem concedido o Pai...
I João 3-1, V R .
A P A L A V R A “a m a r ” é usad a para descrever m u ita s e variadas coisas. D izem o s que “a m a m o s ” a casa que acabam os de comprar, ou que “a m a m o s ” um d ete rm in a d o lu g ar onde p assam os as férias, ou que “a m a m o s ” um san d u ích e de am en d o crem e geléia. T am bém “a m a m o s ” certos p ro gram a s de televisão e ' am am o s
no sso esposo ou esposa. È de se esperar que não
am em o s n o sso s esp o so s da m e sm a m an eira que am am o s sa n d u íc h e de am en d o crem e geléia! U m am igo observou certa vez: “O am or de que se fala é fácil de ser ign o ra do, mas o am o r d em o n strad o é irre s is t ív e l”. D eus d em o n stro u seu am o r p ara co n o sco “em que C r is to m o rreu p o r nós, sen do nós ain da p ecad o res’ ( R m 5 -8 ). Agora isto é am o r verdadeiro! Se D eus tivesse apenas falado sobre o q u an to ele nos amava e nunca p rovasse, en vian do C ris to para p reench er nossa m a io r n ecessid ad e — o perdão dos p ecado s e cura da brecha entre D eus e o h o m em q u an d o o pecado en tro u no m u n d o —, ele teria sido um D eus m u ito cruel. M a s ele fez mais do que falar. Ele d em o n stro u seu am or por nós enviando o presente m ais p recio so que ele p odia oferecer: seu único Filho, sem pecado, que se to rn o u pecado p o r nós para que p u d éssem o s ser lib erto s do pecado e ter um lar no céu. O am o r de D eus é eterno. Ele d ura m ais que q u a lq u e r coisa q ue o i-.Drr.em possa jam ais amar, inclusive u m san duích e de am en do crem e geléia! Ao ex p erim en tarm o s o am o r de D eus to rn a m o -n o s capazes de am ar os o u tro s, m e sm o aqueles que nos parecem m ais d ifíceis de ser am ados. Nosso D eu s e Pai, estou dom inado pelo incrível am or que m e tens demonstrado através de Jesus. Fico humilhado com tua imensa misericórdia. A juda-m e, Senhor; a dem onstrar um a m o r desinteressado pelo próx im o —minha família, m eus am igos, a igreja e a té pelos m eu s inimigos. Eu te am o, Pai, m ais do que a vida, p o r causa de Cristo. Amém.
15 d e j e v o r e i r o MAIS
ALVO
DO
QUE
A NEVE
...lava-me, c f i c a r e i m ais alvo do que a neve... POR
S alm o 51-7
séculos, a cor branca sig n ific a pureza. Isaías falou de p ureza cm
te rm o s da coisa m ais branca na qual ele podia p en sar —a neve —q u an d o ele disse: “V in de, então, e argü i-m e, d iz o Sen h o r; ainda que os vossos p ecados sejam com o a escarlata, eles se to rn arão brancos com o a neve...” (Is I . I 8 ) . A neve é tão branca que se pode ver quase q u a lq u e r coisa q ue caia sobre ela, m esm o à gran d e d istân cia. Podem os to m a r o o b jeto m ais branco q ue p u d e rm o s encontrar, com o roupa recém lavada, mas q u an d o co lo carm os p erto da neve, p o r co m paração, a roupa p arecerá suja. N o s s a s vidas são ta m b é m assim . A lg u m a s vezes, p e n sa m o s de n ós m esm o s com o m o ralm en te bons e decentes, co n ten tes que “não som os com o o u tras pessoas . M a s , co m p arad os com a p ureza de D eus, estam os sujos. A p esar de no ssos pecados e im purezas, D eus ainda nos ama. Ele decid iu prover a nós um a p ureza que n unca p o d eríam o s alcançar p o r nós m esm os. E p o r isso que ele nos deu seu Filho, Jesus C risto , para m o rrer p o r nós na cruz. E so m en te q u an d o no ssos pecados são lavados no san g u e de C r is to q u e p a r e c e m o s b r a n c o s c o m o a neve aos o lh o s de D e u s . N e n h u m “d e t e rg e n te ” h u m an o de boas palavras, ou p en sam en to s puros, pode nos fazer tão brancos, tão puros. Só o precio so sangue de C r is to pode fazer isso, c é apenas seu san g u e q ue p od e co n tin u ar a nos lim p a r do pecado depois que ele nos salvou. R e flita sobre essa verdade m aravilhosa. C lam e p o r isso em sua p ró p ria vida. Nosso D eu s e Pai, teu resplendor me cega. Não consigo olhar para 0 brilho da tua p u r eça e santidade sem m e arrepender dos m eus pecados c das m anchas f e ia s do m eu coração e da minha alma. O ro para que teu perdão lave minha alm a, pu rifican do-a novam ente, deixando-a tão alva quanto a neve. Não posso v iver sem ti. Em nom e de Jesus. Amém.
2 ) o c/o c i. o n ci Í c o m.
/' Cl í. t
53
JUNTANDO
OS
PEDAÇOS
Os sacrifícios para D eus são o espírito quebrantado; a u m coração quebrantado e contrito não despregarás, ó Deus. CORRIE
TEN
S alm o 5 1 -1 7
B O O M conta a h istó ria de um a m en in a que quebrou
um a xícara de sua mãe. A m en in a foi para a mãe, chorando: "O m am ãe, eu sin to m u ito ; eu quebrei sua lin da x íc a ra ”. A m ãe resp o n deu: “Eu sei que você está triste e eu a perdô o . A go ra não chore m ais . A mãe, então, varreu os pedaços da xícara queb rada e jo g o u no lixo. M a s a m en in a estava com um se n tim en to de culpa. Ela foi para a lata de lixo, p ego u os pedaços da xícara, levou para a mãe e chorou: “M am ãe, eu sm to m u ito ter quebrado sua xícara tão b o n it a ”. D esta vez, a mãe falou firm em en te com ela: “Pegue estes pedaço s e co lo que de volta no lixo. N ão seja tão tola para pegá-lo s novam ente. Eu já disse que a perdô o , e não chore m ais, e não volte a p egar os p e d a ç o s ”. A culpa é rem ovida com confissão e p urificação . “Se co n fessarm o s os n ossos pecados, ele é fiel e ju sto para nos p erdo ar os pecados e nos p u rific ar de toda in ju s t iç a .” ( l Jo 1.9.) C o n tu d o , a h istó ria do pecado de Davi (SI 5 1 ) m o stra que o perdão não exclui as co n seq üên cias n atu rais de nossos pecados. O h o m ic íd io pode ser p erd o ado , mas não traz à vida o que foi m orto. Nosso D eus c Pai, obrigado p or perdoar m eus pecados continuam ente. Através do sangue pu rifica d o r de Jesus, sei que me ves p u ro e salvo. L ouvo-te p o r tua m isericórdia e gr a ça insondáveis. A juda-m e, ó Senhor, a não j u n t a r os pedaços partidos da minha vida novam ente, mas a deixá-los na cruç. Por causa de Cristo. Amém.
/7
cl e j !e v a r e i r o
UMA
RESPOSTA
À ANSIEDADE
Lança o teti m id a d o sobre o Senhor, e ele te susterá; n un ca perm itirá que o ju sto seja abalado.
54
2 ) g v o c i o n ci Í
S a lm o 5 5-22
c o m
B d L tj
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“D E U S
m e conceda seren idade para aceitar as coisas que não posso
mudar, co ragem para m u d a r as coisas que posso e sabedoria para saber a diferença. ’ Eu vi esta oração e é um a que todos devemos fazer. A lgu ém disse certa vez: “A p reocupação é o juro que se paga à trib u lação antes de vencer ’. Vamos lan çar nossos cuidado s sobre ele, lem b ran d o que ele é “nossa salvação em tem p o s de a n g ú s t ia ”. A co n fian ça é um a re sp o sta à an siedad e. D e sco b rim o s cm p rim e iro lu g a r que devem os lan çar nossos cuid ad o s sobre o Senhor, e este deve ser u m p ro ce sso co n tín u o . N ão devem os apenas levar n o ssos cu id ad o s ao S en h o r, m as d evem o s d e ix á -lo s co m ele. A a n sie d a d e d e s n e c e s s á ria é co n trária às lições da n atureza. A lg u é m escreveu u m versinho que diz o seg uin te: D isse o p m tarro xo ao pardal: Eu go staria m esm o de saber Por que esses seres h u m an o s an siosos Se apressam , se p reo cup am tanto. D isse o p ard al ao p in tarro xo : A m igo , eu penso que deve ser Porque eles não têm u m Pai celestial C o m o o que cuida de você e de m im . Jesus usou a a t itu d e despreocup ada dos pássaros para e n fa tiz a r o fato de que a p reo cup ação não é n atural.
O lhai para as aves do céu que não
sem eiam , nem segam , nem aju n tam em celeiros; e vosso Pai celestial as a lim e n ta .” ( M t 6 .2 6 .) D a í ele c o n tin u o u com os lírio s do cam po. “O lh ai para os lírio s do campo, como eles crescem ; não trab alh am n em fiam . E eu vos d igo que nem m esm o Salo m ão , cm to da a sua glória, se v estiu com o q u a lq u e r d e le s.” ( M t 6 . 2 8 - 2 9 0 . ) Se ele cuida dos pequenos passarinhos e das frágeis flores, por que não podemos contar com ele em todos os aspectos de nossas vidas? Eu sei que a vida m oderna sobrecarrega a fé dos Darandes cristãos,’ mas nenhum de nós * as dos h om ens m aus. Eles não p o dem falhar. Crentes, levantem os olhos —tenham coragem. Os anjos estão m ais perto do que voccs pensam. Afinal, Deus “aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem cm todos os teus caminhos. Eles te susten tarão nas suas mãos, para que não tropeces com o teu pé em p ed ra” (SI 9 1 .1 1 , 1 2 ).
2)
n a í c o ni B i t l , t! Ç r a í a m
S7
Nosso D eu s e Pai, através dos olhos da f é vejo teus anjos lutando contra as f o r ç a s do mal. Obrigado p o r proteger-m e do maligno. O brigado, Pai, p o r teus exércitos dc anjos lutando a m eu favor. Através de Cristo, que é C apitão do exército celestial. Amém.
2 0
de
$ c v o r o /r o
FORÇA
E FRAQUEZA
...a alegria do Senhor é a vossa fo rça .
N eem ias 8 .IO
A I D E I A dc D eus dc força c a ideia do h o m em são opostas. O S e n h o r disse a Paulo: “O m eu p o d er se aperfeiçoa na f r a q u e z a ” (2 Co 1 2 . 9 ) . Tendo aprendido essa lição, Paulo pôde, então, dizer: “Q uan do
esto u fraco, então, sou fo r te ” (2 Co 1 2 . 1 0 ). E verdade que a força de D eus se aperfeiçoa na fraqueza. Dc o utro m od o , não seria a força dc Deus, nem ele receberia a glória. É p o r isso que n o A n tig o T estam en to D eus o rd en o u aos líderes de Israel que re d u z is se m o ta m an h o de seus exércitos, ou ele anunciava de an tem ão o lu g a r e a hora do co n flito c q ual lado seria vencedor. Deus q u er que a fé do h o m em esteja colocada nele e não em arm as hum an as ou força física. D eus quer que ten h am o s um esp írito qu eb ran ta do em nossas vidas, para que ele possa nos fazer fo rtes nestes lu gares quebrados. O h o m e m g o s t a dc c o lo c a r sua s e g u r a n ç a cm m í s s e is e arm a s , e o m u n d o a gOo ra te m m a is arm as n u c le a re s e m a is h o m e n s d eb aix o das a rm a s do q u e n u n c a an te s na h is t ó r ia . T o das essas arm as, to d o s esses e x é r c it o s tr o u x e r a m m a is s e g u r a n ç a p a ra a h u m a n id a d e ? Ao c o n tr á r io , eles t r o u x e r a m m e n o s se g u r a n ç a , p o r q u e o h o m e m a in d a n ão co n fia em D e u s. Isaías disse: “M a s os que esperam no S e n h o r renovarão as suas forças e sub irão com asas como águias; O > correrão e não se cansarão;' cam in h arão c não se fa tig a rã o ” (Is 4 0 .3 i ) . Este é o tipo dc força que D eus está p rep arad o p.;r.; n e s dar se apenas lhe ped irm o s. Você tem essa força? Você p od e tê-la. A penas peça! Nosso D eu s e Pai, cu rv o -m e diante dc ti com fraqueza e fragilidade. Sem ti não sou nada; f i c o desamparado, sem esperanças. Preciso da tua fo rça , 6 Deus, para v iv e r neste
m undo de f o r ç a s m alignas e espíritos assustadores, A juda-m e a depender de ti, e somente de ti, através de Jesus, m eu irmão. Amém.
2 1 d c j e uo r o i r o MAIS
DO
QUE
VENCEDORES
...somos m ais do que vencedores, p o r aquele que nos amou.
R o m an o s 8.3 7
M U I T O S cristãos vivem vidas derrotadas. Talvez isso seja devido a alguns te rm o s que têm en trado p ara o nosso vocabulário. N ossas inten çõ es são boas q u an d o falam os sobre retiradas, entrega e outras, mas a B íblia fala de vitó ria, ocupação e to rn a rm o -n o s grandes co n q u ista d o res. A lin g u a g e m é o vo cab ulário da guerra. S ó os exércitos v ito rio so s c o n q u ista m e ocupam . E xércitos d erro tad o s en tregam e retiram . C a n ta m o s “A dian te, fiéis so ldad o s, m a rch an d o p ara a b a t a lh a ”, m as m u ita s vezes S atan ás m o n ta um ataq u e co n tra nós e nos co m p o rtam o s com o se fô ssem os p risio n eiro s de guerra, ou pior, d ed icado s op o n entes. M a s, com o cristão s, não p recisam o s viver vidas d erro tad as. D eus q u er que nós vivamos vidas vitoriosas, vidas que estão co n stan tem en te co n q u ista n d o o pecado. E xiste apenas um a m an eira de o b ter vitó ria sobre o pecado. E é and ar tão p erto de C ris to que o pecado não m ais reme em nossa vida, que o pecado se to rn e u m a exceção e não a regra, com o era antes. D escubra o que é andar no cam inho de C risto . Conheça que em ocionante exp eriên cia é d esp e rtar cada m an h ã e se n tir sua presen ça! Perceba que experiência alegre é, ao p ô r-d o -so l, a p az de D eus, e, então, q u an d o você se deitar, dorm ir, com o o fazem so m ente aqueles que conhecem a C ris to ! Se você d e te rm in a r an dar com C ris to e, então, o fizer, ficará su rp reso com a força que ele lhe dá para vencer o pecado. N a q u e le dia, você ta m b ém será m a is do que vencedor através d aquele que o ama. Nosso D eu s e Pai, quero seguir tua direção na batalha contra Satanás. Sei que com o Senhor ao m eu lado posso vencer os pecados e os fracassos. A juda-m e a p erm a n ecer f i r m e na f é , Pai, e a derrotar o diabo. No poderoso nom e de Jesus, o vencedor. Amém.
2 2 cie f e v e r o i. r o ANELO
POR
DEUS
A m inha alm a está anelante e desfalece pelos átrios do Senhor; o m eu coração e a m inha carne clam am pelo D eus vivo. O
QUE
S alm o 84-2
q u er d izer “a n e la r ” por alguém ? S ig n ific a que a p esso a está
in s a tisfe ita p o rq u e existe alg u ém de q u em ela deseja estar p erto , ouvir aquela certa voz, ou ex p erim en tar essa co m p an h ia especial. Em geral, p a r tic u la r m e n te q u an d o o o b jeto é alg u ém m u ito am ado pela pessoa q ue está an elando pela outra, quase não existe u m m o m e n to no q ual esta pessoa está acordada, cm que ela não está p en sand o na o u tra pela q ual ela anela. Você já ficou debaixo da água p o r u m p erío d o de tem po que foi m a io r do que você esperava? Você sabe, en q u an to o tem po passa, com o você fica d esesp erado para alcançar a su p erfície e respirar. Q u an to m a io r o tem p o debaixo da água, m ais aum en ta a n ecessidade dc respirar, até que este desejo to m a conta de você, que se apressa para chegar à su p erfície o m ais ráp ido possível. Você não tem n en h u m o utro p en sam en to a não ser sa tis fa z e r sua necessidade p o r ar. É isso que s ig n ific a “anelar por D e u s ”. Em o u tro contexto, é o que q u er d iz e r “ter fom e e se d e ” de ju stiç a com o m esm o desejo que nos leva a sa tis fa z e r nossas n ecessidades físicas p o r alim en to s e água. Q u a n to s de nós estam os con ten tes em dar a D eus apenas u m breve m o m e n to de n o sso tem po, um a rápida oração antes das refeições, a lg u m a s m o ed as de o ferta no d o m in go , e nos esquecer dele o resto do tem po? D eus q u er que nós an siem o s por ele p o rq u e n este desejo é que som os sa tis fe ito s e d o m in ad o s por D eus e pelo reflexo, cm nossas vidas, de seu F ilho, o S e n h o r Jesus C risto . N u n c a ficam o s m ais satisfeito s do que quan d o nosso anseio p o r D eus é s a tis fe ito p o r sua presença em nossas vidas. Nosso D eu s e Pai, tu és o ú n ico de quem eu preciso. Anseio p o r ti, para que tu enchas m eu coração e minha vida com sentido. Anseio p or ser satisfeito espiritualmente. Q uero estar na tua presença, agora e para sempre. Não perm itas que eu m e afaste de ti, ó Senhor. M a n tém -m e perto de ti através dc Cristo. Amém.
ÓO
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Ç j r ci h ci n i
2 3 d e f- e v e r e i r o AVIVAMENTO Aviva, á Senhor, a tua obra no m eio dos anos.
H a b ac u q u e 3.2
V O C E já viu um a pessoa inco nscien te? A pessoa, n o rm alm en te , te m os sin ais vitais, mas não percebe nada do que está ocorrendo. E xiste tam b ém um a falta de percepgão da realidade. H á u m a diferenga entre reviver e ressuscitar. R e s s u s c ita r é q u an d o a p esso a está m o rta e os m éd ico s estão te n tan d o trazê-la de volta à vida. Reviver é p ara a p esso a que está viva, m as inco nscien te. E sp iritu alm e n te , p o d em o s estar in c o n s c ie n te s e c o m p le ta m e n te fora de co n ta to com o E sp írito de D eus. Podem os estar d esp erceb ido s do D eus que nos crio u e do que cie quer fazer em e através de nós. Q u an d o alg u ém chega a C ris to cm fé e nasce de novo, ele (o u ela) é tr a z id o da m o rte p ara a vida. M a s quan d o u m avivam ento acontece, a pessoa que já é cristã é traz id a dos lim ite s da apatia, de ig n o rar a D eus e te n ta r viver com suas p ró p rias forças. Isso p o de ser m o r ta l p ara outro s, p o rq u e o cristão que precisa de avivam ento não está p ro d u z in d o n en h um fru to para D eus. “Eu já tenho o meu, é só o que im p o r t a ” não é um a atitu d e que agrada a D eus. N ão tem o s visto um avivam ento na A m érica desde pouco tem p o depois do in íc io do séc u lo vm te. M a s, com o d iz o h m o : “S en h o r, envia u m avivam ento, e deixa com eçar em m i m ”. Se vamos ver um avivam ento cm nossa nação, deve com eçar no coração de in d iv íd u o s cristão s. O que vocc está fazendo em sua cam inhada diária com o S en h o r que trará o avivam ento em sua vida? Nosso D eu s c Pai, oro p o r teu perdão e misericórdia. Sei que preciso ser a vivado da apatia em determ inadas áreas da minha vida espiritual. Por favor, renova m eu espirito, Senhor. C oloca novam ente dentro de m im um f o g o que aqueça os corações dos que me rodeiam. O ro isto através de Jesus, m eu com panheiro constante. Amém.
DEUS
FALA
Escutarei o que D eus, o Senhor, disser; porque falará de p a ^ a o seu p ov o e aos seus santos... EM
S alm o 85-8
todo bom rom ance ou peça deve existir u m co n flito . M a s nem
m esm o Sh akesp eare p o deria ter criado u m a tram a m ais p o dero sa do q ue o d ilem a divino. Sabem os que o hom em é pecador e separado de D eus. Porque D eus c santo, ele não p o d eria, a u to m aticam en te , p erd o a r ou ig n o ra r a rebeld ia do h om em . Porque D eus e amor, ele não p o d eria deixar o h o m em de la d o c o m p le t a m e n t e . C o n f l i t o . C o m o D e u s p o d e r i a s e r j u s t o e ju stific a d o r? E sta e a p e rg u n ta que Jó fez: “Porque, com o se ju s tif ic a r ia o h o m e m para com D e u s ? ” (Jó 9 -2 .) O rádio estava aparecendo q u an d o eu era m en in o . N ó s nos reun íam o s ao redor de u m tosco aparelho feito em casa, para girar os três bo tõ es de sin to n ização num esforço de estabelecer contato com o transm issor. M u ita s vezes o so m q ue saía do a m p lific a d o r era u m ch iado ou g r u n h id o de in terferên cia. N ão era m u ito em p o lgan te ouvir todos aqueles sons sem sen tid o , mas co n tin uávam o s na expectativa com os co ntroles. S ab íam o s que em alg u m lu g a r havia um tr a n sm iss o r invisível, e se o co n tato fosse estab elecid o e os botões fo ssem ajustad o s, p o d eríam o s o uvir a voz alta e clara. D ep o is de um tem p o de trab alh osa sin to n ização , o d ista n te som da m u sica ou da voz aparecia de repente, e u m so rriso de tr iu n fo brilhava no rosto de cada um na sala. Fin alm en te, tín h am o s co n seg u id o ! Talvez você esteja perplexo que os p ro fetas te n h a m dito que D eus falou com eles. Ele fala conosco? Ele nos diz onde está —como podem os encontrálo —, com o p o d em os acertar as coisas com ele? D eus resolveu o p ro b lem a; ele nos fala a seu resp eito e de seu am or cuid ado so . A chave é a lin h a de co m un icação que é a “revelação”. Revelação quer dizer “fazer conhecido” ou “desvendar”. Revelação requer um revelador” que neste caso e Deus. T tnibem requer ouvintes” —os profetas escolhidos e apóstolos que registraram na Bíblia o que ele lhes disse. Revelação e comunicação na qual Deus está de um lado e o homem do outro. N a revelação que D eus estabeleceu entre ele e nós, p o d em o s en co n trar um a nova d im en são de vida, mas p recisam os estar “s in to n iz a d o s ”. O s níveis
de vida que nós n unca atin g im o s nos esperam . Paz, satisfação e go zo que n un ca exp erim en tam o s estão d isp o n íveis para nós. D eus está te n ta n d o co m un icar-se. Os céus estão cham ando e D eus está falando! Você já ouviu a voz de Deus? Ao m esm o tem po que você está b u scan d o p o r D eus, ele está falando com você. Nosso D eu s e Pai, estou procu rand o o u v ir tua vo^. Q uero f a z ç r a tua vontade. Q uero estar sintonizado com tua m ente c espirito. Por favor, transpõe minha teimosia e orgidho, Pai, para que eu possa o u v ir teu chamado p ara m inha vida. Espero tua direção. A través de Jesus, m eu Senhor, Amém.
2 5
de
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o r o Ir o
JUSTIÇA Porque o Senhor conhece o caminho dos justos; mas o caminho dos ímpios perecerá.
Salm o 1.6
O Q U E quer d izer scr justo? D eus se agrada com a ju stiça; de fato ele nos m an d o u ser ju s to s (não a u to ju stiç a , que sig n ifica p en sar m ais de nós m esm o s do que é devido — existe u m a d iferen ç a). A ju s tiç a não tem nada a ver com fazer boas obras, apesar de que boas obras são resu ltad o de ser ju sto . Jesus falo u de D eus com o o ú n ico que é v erd ad eiram e n te bom. A palavra “b o m ” é sin ô n im o de ju sto ; então, seg u ese que ser ju sto é scr com o D eus. M a s como p o de algu ém ser com o D eus, que é san to e perfeito? Existem centenas de referências nas Escrituras sobre a justiça e o justo. Tilvez o maior entendimento acerca dessa palavra se encontre em Gênesis 1 5 -6 , quando Abraão creu na promessa de Deus “e foi-lhe imputado isto por justiça”. Ju s tiç a , sig n ific a n d o ser j u s t o , o u c c r t o , c o m e ç a c o m crer em Deus. Parece m u it o sim p les, mas q u an tas vezes nós d escrem o s de D eus? As fó rm u las de D eus são tão sim p les que as ign oram os, p o rq u e p en sam o s que devem ser m ais do que isso. Todo pecado tem sua ra iz na in credulid ade. Toda ju s tiç a tem sua raiz no crer. C reia em D eus p o r todas as suas p ro m essas c ele co n tará isso para
vocc com o ju stiça. C reia no S e n h o r Jesus C risto , o p rin c ip a l p adrão de D eus c encarnação da ju stiça, e seja salvo. C reia em Jesus C ris to , para lib ertá-lo no dia de an g ú s tia e aprenda o que a ju stiç a de C r is to pode fazer cm e através de você. Nosso D eu s e Pai, sou u m pecador a teus olhos e venho em hum ilde arrependimento. C obre-m e com tua bondade e justiça, com tua alegria e pa^ Q uero ter um relacionam ento ju s t o contigo, ó D eus; nada m ais importa na vida. E sei que posso ter u m relacionam ento ju sto contigo através de Jesus. Amém. 26
J e j- c>v g r e i r o
A RESPOSTA
À PREOCUPAÇÃO
Tu dom inas o ímpeto do mar; quando as suas ondas se levantam, tu as façes aquietar.
S a lm o 89-9
“ P R E O C U P A Ç A O ” , diz Vance Havner, “é com o sen tar-se n u m a cadeira de balanço. Dá algu m a coisa para você fazer, mas não o leva a lu g ar a l g u m ”. A preocupação e a an siedade têm p ersegu id o a raça h um an a desde o com eço dos tem pos, c o h om em m od ern o com todas as suas inovações ainda não en co n tro u a cura para a praga da preocupação. M é d ic o s nos d iz em que 7 0 % de todas as en ferm id ad es são im ag in árias, tendo com o causa a ago n ia m e n tal ou preocupação. Lendo centenas dc cartas de pessoas com problem as esp iritu ais, estou convencido de que no topo da lista está a preocupação. Já foi alistada pelos especialistas de coração co m o a causa n úm ero um para os p roblem as de coração. O s p s iq u ia tra s nos d izem que a preocupação p ro d u z colapsos nervosos e d eso rden s m e n tais. A p reocupação faz m ais lin h as no rosto do que o tem po .
É d esastrosa
para a saúde, rouba o en tu sia sm o pela vida, b lo q u eia
o p en sa m en to co n stru tiv o e criativo e incapacita a alma. Q uand o S ir W alter R ale igh ficou sobrecarrega do por um a dívida enorme, seu m édico lhe disse um dia: “S ir Walter, se não parar de se preocupar, vai m o r r e r ”. Ele levantou os olhos, tristem ente, e disse: “Eu não posso deixar de me preocupar, enquanto aquela dívida estiver sobre nun h a cabeça. T ilvez me mate, mas você pode tanto dizer ao meu cozinheiro para ordenar à água na chaleira para não ferver, como eu ao m eu cérebro para não se p re o c u p a r’ .
Q u al é a resposta? O escrito r dc hinos, E dw ard H e n ry B ickersteth, deu um a p ista q u an d o escreveu: “Paz, p erfeita paz, neste m u n d o escuro de pecado? O san g u e dc Jesus su ssu rra a paz in t e r i o r ”. O m a r estava b aten do contra as rochas cm ondas enorm es e bravias. Os relâm p ago s riscavam o ccu, a te m p estad e rugia, o vento soprava; m as o p assarin h o estava d o rm in d o na fenda da rocha, com a cabeça seren am en te debaixo da asa, p ro fu n d a m e n te ado rm ecido . Isso é p az — p o d er d o rm ir na to rm en ta! Em C risto , estam os descansados c em paz no m eio das confusões, surp resas c perp lexidades d esta vida. A to rm en ta ruge, mas no ssos corações des cansam . E n co n tram o s a p az — por fim ! Nosso D eu s e Pai, descanso cm ti e encontro refúgio para as tensões e fru s tra çõ e s da minha vida. A bençoa-me, Pai, com tua constante p a ^ m e n ta l e tranqüilidade de alma. Sem ti, certam ente serei assolado pela vida. Mas contigo estou seguro, em paz, e posso descansar. Obrigado, através do teu Filho. Amém.
2 7
de
fe v o r e ír o
DEUS
CUIDA:
D irei do Senhor: Ele é o m eu Deus, o m eu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei. UM
S alm o 91-2
re fú gio é u m lu g ar a salvo do p erigo . U m a fo rtalez a é u m p réd io
fo rtific ad o que c v irtu a lm e n te im p en etrável pelo s m eios convencionais. M a r tin h o L utero escreveu aquele hino m aravilh o so que d iz: “C astelo fo rte é n o sso D eus; um a fo rtaleza que nunca cai. N o ssa ajuda no m eio da in u n d ação ; prevalecendo sobre as aflições m o r t a is ”. Q ue declaração sobre o m a g n ífic o poder e proteção de D eus! D eus cu id a de você e de m im ? Q ue prova m aio r p rec isam o s a não ser que D eus enviou seu Filho, Jesus C risto , para m o rrer em n o sso lugar? R e c en te m en te, d o is h o m ens fo ram enforcados p o r p o rte de drogas n um país no q ual a pena cap ital é requerida para tais crim es. Im agin e o que estes h o m ens deveriam ter sen tid o se o u tro h o m em sc an tecip asse um pouco antes de as cordas serem colocadas em seu pescoço e se oferecesse p ara to m a r o lu g ar deles, d e ix an d o -o s livres p ara irem para seus lares c
fam ílias. Que gozo im enso e sen tim en to de alívio viriam sobre esses hom ens co n den ado s! D e u s fez ex a ta m e n te isso p or nós. Ele cu id a tão b em de nós que, m e sm o q u a n d o nós éram o s p ecad o res e rebeldes, ele en vio u seu ú n ico F ilh o para m o r re r cm n o sso lugar, so fren d o a p e n a lid a d e que j u s ta m e n te era n o ssa. E D eus c o n tin u a d an d o . Ele su p re n o ssas n ec e s sid a d e s d iárias, ele nos livra do m al q u an d o estam o s p erto dele. E não e x iste o casião cm q ue e stam o s sep a rad o s de seu c u id a d o p o r nós. C o m o poderia, ser? S eu F ilh o m o r re u p o r nós. Você p o d e p en sa r n u m a razão m e lh o r p ara D eus c u id a r de nós? Nosso D a is c Pai, obrigado p o r tai surpreendente aiidado e preocupação comigo. Apesar dos m eus m uitos pecados, ó Senhor, tu te inclinaste para tocar-m e com am or e graça. Tira de m im m eu espírito rebelde; restaura em m im tua m ansidão e esperança. A juda -m e a m a n ter minha vida centralizada na cmz^de Cristo. Amém.
2 8
cí o f- o v o r < -’ i. r o
ANJOS
TRABALHANDO?
Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te gu a rd a rem cm todos os tevis caminhos [de obediência e serviçoj .
S a lm o 9 3 .1 1
O T R E M expresso b ritân ico correu através da noite, com seu p od eroso farol p en etran d o nas trevas. A ram h a V itó ria era u m a p assageira no trem. D e repente, o m a q u in is ta viu algo surp reen den te. R evelada pelo b rilh o lu z do trem, estava uma fig u ra estranha, envolta n um a capa preta, parada "o m eio dos trilh o s e agitan d o os braços. O m a q u in is ta agarro u os freios e trouxe o trem a um a parada súbita. Ele e seus co m p an h eiro s do trem desceram para ver o que os tin h a p arado . M a s não p u d e r a m en co n trar n e n h u m v estígio da estran h a figu ra. C o m u m p re s se n tim e n to , o m a q u in is ta an do u algun s m etro s ad ian te sobre os trilh o s. De repen te ele parou e fico u olhando p ara d en tro da neblina, aterro riza d o . U m a p o n te havia caído m ais à frente deles, dentro dc um ribeiro cheio. Se o m a q u in is ta não tivesse obedecido à aparição, o trem te ria caído den tro do ribeiro.
E n q u an to a p o n te e os trilh o s estavam sendo rcpatad os, a trip u lação deu um a busca m ais intensiva pela estranha figura. M a s, e n q u an to não ch egaram a L ondres, o m istério não foi resolvido. O D ebaixo da lâm p ad a da loco m o tiva o m a q u in is ta d esco b riu u m a enorm e m a rip o s a m o rta. Ele fico u o lh an d o p o r a lg u n s in s ta n te s, dep o is n u m im p u lso m o lh o u as asas e g ru d o u 110 vidro da lâm pada. V o ltan do à sua cabine, cie acendeu a lu z e viu o “sin a le iro ” no brilho, seg u n d o s antes de o trem a tin g ir a p o n te caída. N a n eb lina, pareceu um a fig u ra fa n tasm ag ó rica, acenando co m os braços. Q u an d o a rainha V itó ria ouviu desses estran h o s aco n tecim en to s, ela disse: “Tenho certeza de que não foi p o r acaso. Foi a m an eira de D eus nos p ro teger . N ão, a figura que o m a q u in ista viu no brilho da luz da locom otiva não foi u m anjo... contudo, D eus, m u ito provavelm ente, através do m in istério de seus anjos invisíveis, colocou a m ariposa nas lentes da lâmpada, exatam ente onde e quando era necessário. N a verdade, ele “aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus cam in h o s” (SI Ç l. 1 l ) . Nosso D eu s e Pai, tu me protegeste tantas vezes dos possíveis desastres da m inha vida. Tu me conduziste através da névoa dos pensam entos im puros de volta para u m a m ente correta diante de ti. Tu me resgataste âa cova dos m eus próprios procedim entos. Obrigado, Deus, p o r en via r teus a njos para m e gu a rd a rem todos os dias. Em nom e de Jesus. Amém.
.2 9 d e f e v e r e i. r o OS AGENTES
SECRETOS
DE
DEUS
Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te gu ardarem em todos os teus caminhos.
S alm o 9 1 .1 1
U M agen te secreto é aquele que trab alh a para p ro teg er seu país, seu rei, ou o p resid en te co n tra as forças do m al que se o p õ em àquele que ele serve. N e stes dias, q u an d o pen sam o s em agentes secretos, o p erso n ag em fictício James Bond n o rm alm en te vem à mente. M a s D eus tem seus próprios agentes secretos — os anjos.
O serviço secreto Americano te m a re s p o n s a b ilid a d e de p r o t e g e r o p re s id e n te dos E stados U n id o s. N o rm a lm e n te , eles fazem u m excelente trabalh o, mas m esm o eles dirão que não são p erfeito s, e alg u ém que esteja fero zm e n te d eterm in ad o a assassin ar o presiden te, m ais cedo ou m ais tarde será b em -su ce d id o . Os anjos de D eus, contudo, n un ca falh am cm suas tarefas. N u n c a vamos saber q u an to s aciden tes cm p o ten c ial fo ram evitados devido à p ro teção dos anjos divinos. V ocê s a b ia q u e a B íb lia g a r a n t e q u e c ad a c r is t ã o se rá e s c o lt a d o p e sso alm en te à p resen ça de C ris to pelos san to s anjos? O que você fa ria se tivesse de se en co n trar com a rain h a da In glaterra? Você faria p rep arativo s para que estivesse vestido ap rop riad am en te, e para d izer as coisas certas. E ntão, você deveria estar-se p rep aran do ta m b ém p ara en co n trar-se com C ris to , p o rq u e n in g u é m sabe a que dia ou hora a vida te rm in a e os anjos que o têm estado protegendo irão, então, m tro d u z i-lo na presença de C risto . Nosso D eu s e Pai, eu aguardo com alegria o dia cm que adentrarei o portão do céu e verei a tua santa presença. Contudo, estremeço dc tem or só de pensar em estar diante de ti. Por favor, envia teus anjos para m e preparar, ó Senhor, para estar contigo. O brigado p or p r o v e r teus anjos, que me conduzirão à tua presença no tempo certo, p o r meio de Jesus. Amém.
w
arço
A FAMÍLIA Todos os teus filh o s serão ensinados do Senhor; e apaz^dt teus filh o s será abundante. A FAMÍLIA
Isaías 54-13
é a u n id ad e básica da sociedade. M a s desde o com eço,
d e s d e q u e o h o m e m p e c o u c o n t r a D e u s , a f a m í l i a te m e s t a d o em d ificu ld ad es. Em algu n s p ro d u to s en co n tra-se a se g u in te etiq u eta: ‘ Para m elh o res re su ltad o s, siga as in stru çõ es do fa b ric a n te ”. Para m elhores re su ltad o s no casam en to , na criação de filhos e na edificação de u m lar estável, siga as in s tru çõ es d aquele que celebrou o p rim eiro casam en to no ja rd im do Eden. Essas instruçõ es estão na Bíblia. A razão pela qual a fam ília está em condição tão crític a h oje deve-se ao fato de te rm o s n e g lig e n c ia d o as regras, os re g u lam e n to s e a fó rm u la para u m lar b em -suced id o . Você pode ter o tipo certo de lar. Seu lar pode ser un ido se estiver dividido agora. Talvez haja tanta tensão e infelicidade que você se p ergunta o quan to ainda pode agüentar. Talvez você esteja pensando seriam ente em divórcio. N ão faça isso! Deus pode curar qualquer casamento se lhe p erm itirm o s. U m b o m am igo , que tem aconselhado casais com p ro b lem as p o r m u ito s anos, disse que to da vez que ouve algu ém dizer: “Eu não a a m o ”, ou: “Eu não o amo m a is ”, a p rim e ira p erg u n ta que ele faz é a seg u in te : ‘ M a s você está disposto (o u d isp o sta ) a am a r?” Se não estiverm o s disp o sto s a am ar no sso cô n juge, então D eus não p o de re stau rar o am or que tivem os p o r nosso com panh eiro . Lem bre-se, se n tim e n to s vêm do c o m p ro m isso e sacrifício. A m am o s a D eus p o rq u e ele nos am ou p rim eiro . C o m eçam o s a sen tir e en ten der o am o r de D eus depois que ele o ofereceu na pessoa de seu Filho, Jesus C risto . R eceb a o am or de D eus e p eça-lhe para re stau rar seu am or p o r seu cô njuge. Ele o fará. Nosso D eu s t Pai, sei que tu me amaste de todo coração quando enviaste J e su s para me salvar. A juda-m e a am ar minha fam ília com o me amaste. Q uero am á-los com um a m or p u ro e doce. Q uero am á-los incondicionalmente. Q uero conduzi-los fielm ente para ti. Através de C risto, minha f o r ç a e esperança. Amém.
A NUVEM
DE
DESÂNIMO
Ora, o D eu s de paciência e ânim o vos conceda um a vida de harmonia u n s para com os outros, conform e Cristo Jesus.
R o m an o s 15-5, R .S . V
A R A I Z do desân im o é a in c red u lid ad e. C o n sid e re o que o desanim a. Você não tem b astan te din h eiro (você não está convencido de que D eus p o de e su p rirá tod as as suas n e c e s sid a d e s); você está fru stra d o em seu trab alh o (você re cu so u acred itar que p o d e estar co n te n te em q u a lq u e r situ ação em que estiv e r); você está p reo cup ad o sobre p ro b lem as de saúde (D e u s não é o m édico dos m édico s? Ele não fez o seu corpo e não sabe como funciona cada célula? Ele não pode curar você, quando e se ele q u iser?). O d esân im o é u m a nuvem gran de que, com o todas as nuvens, obscurece o calor e o go zo do sol. N o caso de desân im o e sp iritu al, o Filho de D eus, o S en h o r Jesus, está ofuscado em nossas vidas. O desân im o cega nossos o lh o s à m is e r ic ó r d ia de D e u s e nos faz perceber apenas as c ircu n stân cias desfavoráveis. E xiste apenas um a fo rm a de d issip ar o desân im o , e não é co m n o ssas p ró p rias forças e h ab ilid ad es. A Bíblia diz: “Espera no Senhor, an im a-te , c ele fortalecerá o teu coração; espera, pois, no S e n h o r ” (S I 2 7 - 1 4 ) Eu n un ca conheci n in g u é m que tenha passado tem p o d iariam e n te em oração e em estudo da Palavra de D eus e que tenh a um a fé forte, que ficass e de san im a d o p o r m u ito tem po. Você não pode ficar desan im ad o , se estiver p erto D a q u ele que dá to d a esperança e tu d o para ficar encorajado. “ Tende b om â n im o ”, Jesus nos diz. “Eu venci o m u n d o .” Nosso D eu s e Pai, tu és a minha f o r ç a e a minha coragem. A juda-m e, Senhor, a ser f o r t e na f é e a estar próxim o de ti. Louvo teu poderoso nom e e m e g lo r io na cr u ^ d e J e s u s Cristo, através de quem tenho salvação e esperança. Amém.
NO
PRINCÍPIO
Porque D eu s vos escolheu desde o princípio.,. O AMOR
2 T essalonicenses 2.1 3, V.R.
de D eus não in icio u no C alvário. A ntes de as estrelas da
m an h ã do m u n d o p ré-E den com eçarem a can tar ju n tas, antes de o m u n d o ser b atiz ad o com a p rim e ira luz, antes de as p rim eira s tenras ervas verdes b ro tarem , D eus era amor. Volte para os tem pos anteriores à co n tagem dos m ilênios, antes que Deus cham asse a terra à existência, quando a terra era “sem forma e vazia” e o pro fun do e silencioso espaço escuro formava um abismo entre o brilho da glória de D eus e seus querub in s e serafins, que cobriam seus rostos com suas asas em tem o r e reverência para com A quele que é exaltado e santo. C ontudo, elevados quanto os céus possam ser, e puros como a santidade resplendente de Deus, chega a nossos ouvidos a palavra que a majestade de seu amor se moveu por nós, e o Cordeiro foi m orto desde a fundação do mundo. D eus p en so u em você desde lá, m esm o antes de criar o m u n d o , m esm o antes de criar você. E esse D eus que o am a e deseja ter o relacio n am e n to m ais p ro fu n d o e chegado p ossível com você. Ê assim que era desde o p rin cíp io . Ê assim que é ain da hoje, p o rq u e D eus n un ca m u d a, tan to em sua p erso n alid ad e com o em seu am o r por você. Nosso D eu s e Pai, não consigo com preender tua natureza eterna. Minha m ente tão pequena não consegue com preender tua grandeza, tua m agnificência, teu a m or e cuidado eternos. C u rv o -m e cm lou vo r e adoração, Pai, c agradeço-te o am ar-m e, m esm o antes da m inha existência. Através do teu Filho eterno. Amém.
4 d e março A C O R U J A E O P E L IC A N O Sou semelhante ao pelicano no deserto; cheguei a ser com o a coruja das ruínas.
S alm o 1 0 2 . 6 , V.R.
M I N H A esposa tem um a queda p o r livros —esp e cialm en te livros velhos selecio nado s, religioso s, que já não se im p rim e m m ais. C e rta vez, Foyles, em L o nd res, tin h a u m gran de d ep artam en to de livros usados. U m dia, d u ra n te a C ru z a d a de 1 9 5 4 cm L ondres, ela estava folh eand o os livros em Foyles, q u an d o um vendedor, m u ito nervoso, apareceu sain do de detrás das p ra teleiras e p e rg u n to u se cia era M r s . G raham . Q u an d o ela disse que era, ele co m e ç o u a c o n ta r-lh e um a h is tó r ia de c o n fu são , d ese sp ero e fru straçõ es. O casam en to dele estava arru m a do, seu lar estava q u eb rad o c os p ro b lem as com os n egó cio s estavam au m en tan d o . Ele explicou que já tin h a explo rad o tod as as p o ssib ilid a d es de ajuda e, com o ú ltim o recurso, havia p la n ejad o ir para o culto no estád io H a rrin g a y n aq u ela n o ite. R u th ass e g u ro u -lh e q ue iria orar p o r ele, e ela o fez. Isso foi em 1 9 5 4 Em 1 9 5 5 vo ltam o s a L ondres. N o vam ente, m in h a esposa foi para o d ep artam en to de livros usados de Foyles. D essa vez o m esm o fu n cio n ário apareceu, com o rosto ilu m in ad o pelo sorriso. D epois de expressar o q u an to estava feliz em vê-la novam ente, ele explicou que tin h a ido à H a r n n g a y aquela n o ite cm I 9 5 4 , com o dissera que fa n a , que e n co n tro u o S alv ad o r c que os p ro b lem as em sua vida se resolveram . D ep o is, ele p e rg u n to u a R u th se ela estaria in teressad a em saber qual versíc u lo tin h a “falado com ele”. Ela estava. N o v am en te ele d esap areceu atrás dos livros e reapareceu com um a Bíblia velha na mão. A b riu no S alm o 1 0 2 , q ue eu lera na n o ite em que ele com pareceu à cruzada. Ele m o s tro u o
versículo 6 : S o u sem elh an te ao p elican o no deserto ; ch eguei a ser com o a co ru ja das r u í n a s ”. Isso tin h a d esc rito tão p e rf e ita m e n te p ara ele sua condição q ue ele p ercebeu pela p rim e ira vez quão c o m p le ta m e n te D eus e n te n d ia e cuidava. C o m o resultad o , ele estava co nvertid o ao S e n h o r Jesus C risto . E, co n seq ü en tem en te, to da sua fam ília. M in h a esposa estava em Londres d u ra n te 1 9 7 2 , na época da reun ião em H a rrin g ay. Q u an d o se encerrava a cerim ônia, u m sen h or ap ro x im o u -se para falar com ela, mas ele não precisava ser ap resen tado . Ela reconheceu o fu n c io n á rio da Foyles. Ele estava feliz; ap resen to u sua fa m ília cristã e explicou com o eles estavam to do s agora no serviço do S e n h o r — tu d o p o rq u e D eus falo u com ele quan do ele era “a coruja das r u ín a s ” ! C o m o gracio sam en te D eus fala conosco em nossas necessidades... m u itas vezes através de u m a p assag em obscura!
Nosso D eu s e Pai, ]ouvo~te p o r me conduzires para as passagens exatas que eu preciso diariam ente no teu Livro. B u sco-te entre as páginas e n un ca m e desaponto, pois sempre estás lá. A m o tua Palavra, Senhor. A juda-m e a m oldar minha vida de m odo que ela se ajuste aos teus preceitos e promessas, através do teu Filho. Amém.
5 cí e nr a r ç o PARA
SEMPRE
Porque o homem, são setis dias com o a erva; com o a f l o r do campo, assim floresce.
S alm o
1 0 3 -1 5
A B I B L I A nos lem bra de que nossos dias são com o a erva. Eles estão cheios de p equenos m in u to s de ouro com eternidade neles. So m o s exortados a re m ir o te m p o p o rq u e os dias são m aus. N o s sa s vidas são ta m b ém im o rtais. D eus fez o h o m e m d iferen te das o u tras c riatu ras. Ele o criou à sua im agem , alm a vivente. Q u an d o este corpo m o rre e nossa existência terrena term in a, a alm a co n tin u a a viver para sem pre. D a q u i a m il anos, você estará m ais vivo do que está neste m o m en to . A Bíblia ensina que a vida não te rm in a no cem itério . E xiste um a vida fu tu ra com D eus para aqueles que colocam sua co n fian ça em seu F ilho, Jesus C risto . E xiste tam b ém u m infern o fu tu ro de separação de D eu s, para o qual estão m d o to d o s que recu saram , re je ita r a m e n e g lig e n c ia ra m receber seu Filho, Jesus C risto . V ic to r H u g o disse certa vez: “Eu sin to em m im a vida f u t u r a ”. D iz-se que C iro , o G rande, d eclaro u: “N ão posso im ag in ar que a alm a viva apenas e n q u an to estiver n este corpo m o r ta l”. Nosso D eu s e Pai, sei que fui feito à tua imagem imortal. Porém, alguns dias, eu sim plesm ente não m e sinto imortal, Pai; sinto-m e cansado, sozinho e sem esperança. M as hoje sinto teu consolo, teu Espírito cheio de energia e tua esperança. S into-m e anim ado com a vida em teu Filho, que trouxe felicidade e esperança à minha vida. No nom e dele agradeço-te e louvo-te. Amém.
VAMOS
PARA
Vou preparar-vos l u g a r .. O SENHOR
UM
LUGAR
João 14-2
JESUS
p o deria ter usado q u a lq u e r palavra, q u a lq u e r
sím b o lo para nos d izer onde p assaríam o s a eternidade. M a s ele sem pre escolheu palavras com m u ito cuidado, e desta vez ele u so u a palavra " l u g a r ”. Eu vivo n u m lugar, O no alto da m o n tan h a, n um a cabana de m a d eira na C aro lin a do N o rte. Este lu g ar tem um endereço. S e você enviar u m a carta para m im , o carteiro sabe onde en tregá-la. Ao d iz e r que ele ia p reparar um lu g ar para nós, Je su s estava d izen d o que, q u an d o nós m o rrem o s, vamos para u m a localid ad e precisa. N ó s não evaporam os ou desaparecem os. De fato, ele disse: “N a casa de m e u Pai 'kj.. m u ita s m o rad as . N ós vam os ter um lu gar O no céu se tiverm o s co n fiad o cm C r is to com o no sso Salvad o r —não apenas a u m lugar, m as u m a m ansão! Q u an d o m o rrem o s com o cristãos, vamos d ireta m en te para a presença de C ris to , direto para esse lugar, d ireto para essa m an são no céu p ara p assar a e tern id a d e co m D eus. E stam o s s im p le sm e n te m u d a n d o no sso endereço, da m esm a form a com o faríam o s se m u d ássem o s para o u tro lu g ar a qui na terra. Se o correio fosse capaz de en tregar a co rresp o n d ên cia no céu, p o d eríam o s preencher um a m u d an ça de endereço, p o rq u e o lu g ar para onde vam os te m u m endereço da m esm a form a com o o lu g a r no qual m o ra m o s agora. E u m lu g a r real. Nosso D eu s e Pai, estou anim ado a ir estar contigo nesse lugar especial que J e su s preparou para mim. Anseio p o r esse dia com expectativa e alegria. Q u an do chegar a hora, com alegria m udarei do m eu endereço para o teu. Enquanto isso, en sin a-m e a esperar com paciência e expectativa pela volta do m eu Senhor Jesus. Amém.
ANJOS
AO
MEU
REDOR
B end irei ao Senhor, anjos seus, m agníficos em poder, que cum pris as suas ordens, obedecendo à v o ç da sua palavra.
S alm o
103.20
E X I S T E M m u ita s n o tícia s hoje em dia sobre d em ô n io s e adoração ao diabo. Film es com o “O E x o rcista” atraem gran de in teresse e en ch em os cinem as. L em os sobre culto s que d ed icam sacrifício s de an im ais e, algu m as vezes, de seres h um an o s. Até re centem ente, p restava-se m u ito m enos atenção aos anjos, talvez p o rq u e a m íd ia esteja m a is p reo c u p ad a com as forças do m al 110 m u n d o e sp iritu a l e não do bem. M a s se você for u m crente em C risto , espere anjos po dero so s aco m p an h an d o -o cm suas experiências de vida. Você nem sem pre vai p o d er se n tir sua presença. Você não percebe que escolheu um a certa rua e não o utra, p o rq u e u m anjo o d irig iu para lon ge de problem as. A Bíblia en sin a que anjos falam e que eles aparecem e reaparecem. T ilv ez você n un ca tenha visto um, mas existe m u ita coisa que você não viu que ain da assim existe. Talvez você n un ca tenha estado 110 P ólo N o r te , mas ele existe. M u i t a s vezes, nós deixam os de sen tir as forças esp iritu ais ao nosso redor p o rq u e op eram o s m u ito através dos sen tid o s físico s da visão, do tato e do paladar. S in t o n iz e -s e 110 m u n d o e sp iritu a l através da Palavra de D eus e da oração re gu lar e sin ta os anjos e o trab alh o do E sp írito S a n to em sua vida. Ê com o s in to n iz a r um rádio. Os sin ais já estão no ar, mas você precisa virar os botões para trazê-lo s. Nosso D eu s e Pai, dá-m e discernim ento espiritual para sentir a presença de anjos ao m eu redor. Abre m eu coração para que eu possa perceber melhor. C reio que eles estão ao m eu redor, Pai. A juda -m e a superar minha incredulidade seguindo 0 exemplo de J e s u s confiou cm ti em todas as circunstâncias da vida. Nele. Amém.
SATISFAZENDO
A ALMA
SEDENTA
Louvem ao Senhor pela sua bondade, e pelas suas m aravilhas para com os filhos dos hom ens! Pois f a r t o u a alm a sedenta e encheu de bens a alm a fa m in ta .
S a lm o
'
1 0 7 - 8 -9
Q U A N D O Satan ás te n to u Jesus para cair na arm ad ilh a feita de “c o is a s ” que se d u z e m os h o m ens atu alm en te, C ris to disse: “N e m só de pão viverá o h o m em , m as de toda a palavra que sai da boca de D e u s ” ( M t 4 - 4 ) . O pão é im p o rta n te —mas não é tudo. O p ra zer e a recreação têm seu lu g ar —mas não p rec isa m ter o p rim eiro lugar. O din h eiro é n ecessário , m as o o uro não é um s u b s titu to sa tis fa tó rio para Deus. A go ra, com o n aq u ela ocasião, a Palavra de D eus resso a em n o sso s o uvidos: “O u v i-m c a ten tam en te e com ei o que é bom, e a vossa alm a se deleite com a g o r d u r a ’ (Is 5 5 - 2 ). Este é o segredo da satisfação da alma: D eixe sua alm a se d eleitar na go rdura. R em ova os o b stáculo s, d erru b e as barreiras e deixe sua alm a descobrir a p le n itu d e de seu desejo m ais p ro fu n d o de co m u n h ão com D eus. Eu p o d e ria d izer de m u ita s pessoas q ue exploraram to d o s os recurso s te rren o s para a fe lic id a d e e fracassaram , m as ev e n tu a lm e n te ch egaram arrep en d id as e com fé a C risto c nele en co n traram satisfação. A p rin c ip a l razão pela q u al o c o m u n ism o p erdeu terreno no m u n d o é que ele p ro m ete p ro sp erid ad e m a te ria l sem satisfação esp iritu al. C o isas, m en o s D eus, igu al m isé ria . E sta equação e tão verdadeira q u an to dois m ais dois é ig u a l a quatro. C o m o Eddie Rickenbacker disse certa vez: “Deixe chegar o m o m en to q u an d o nada m ais resta, senão a vida, e você vai d esco brir que você não h esita sobre o d estin o das p o ssessõ es m a te r ia is ”. Nosso D eu s e Pai, enche-m e com teu Espírito. A juda-m e a saber que tu és tudo o que preciso. L ivra-m e das tentações deste m undo e tira m eu desejo p o r coisas m ateriais que só m e prenderão a este m undo cheio de pecado. Permite que eu encontre m inha satisfação em ti. Através de Jesus, meu Salvador. Amém.
BUSCA M eu espírito investigou... QUANDO
S alm o 77-6
u m a nave espacial reto rn a de seu vôo o rbital, existe um
p e r í o d o de b le c a u t e de cerca de q u a t r o m i n u t o s q u a n do t o d a s as com un icações são co rtadas. Isso se deve ao inten so calor que é gerado pela en trad a recente da nave na atm osfera terrestre. A Bíblia ensina que o h o m em está n u m perío do de b le cau te e sp iritu al. E sp iritu a lm e n te , ele está cego. "A palpamos as paredes co m o cegos; sim, com o os que não têm olhos, andam os apalpando. T ropeçam os ao m e io -d ia com o nas trevas e nos lu gares escuros so m os com o m o r to s .” (Is 5 9 - 1 0 .) “O deus deste século cegou os en te n d im en to s dos in c ré d u lo s .” (2 Co 4-4-) E sp iritu a lm e n te , o h o m em tam b ém é surdo. “Tem ouvidos para ouvir e não ouve.” (E z 1 2 . 2 .) Jesus foi m ais longe, dizen do : “Se não ouvem a M o is é s e aos P rofetas, tam p o u co acreditarão , ainda que a lg u m dos m o rto s r e s s u s c ite ” (L c 1 6 . 3 1 ) . E s p ir itu a lm e n te , o h o m e m está até m orto. “E stan do vós m o rto s em ofensas c p e cad o s.” (E f 2 . 1 .) Tudo isso s ig n ific a que a co m un icação entre D eus e o h o m e m está queb rada. E xiste u m m u n d o m aravilh o so de gozo, luz, h arm o n ia, p a z e satisfação para o q ual m ilhõ es dc pessoas são cegas e surdas, e até m e sm o m o rtas. Elas b u scam p o r serenidade, desejam felicidade, m as parece que n un ca en co n tram . M u i t o s d esistem da b usca e se en tregam ao p ess im is m o . M u it a s vezes seu a b atim en to leva a u m frenético carro ssel de festas e co q u etéis nos quais gran d es q u an tid ad e s dc álcool são ingerid as. A lgum as vezes, leva-os para as dro gas ou sexo ilícito . Tudo isso é p arte da d esesp erada b usca do h o m e m p ara e n c o n tra r u m escape da re alid ad e fria dc u m a ex istê n cia fru strad a no pecado. O tem p o todo D eus está falando e acenando. D eus está enviando sua m e n sag em dc amor, mas p recisam o s estar na sin to n ia certa. P recisam o s estar d isp o sto s a receber sua m e n sag em e então o bedecer a ela.
Nosso D a is e Pai, renova em m eus olhos espirituais um a visão perfeita de ti. R eanim a m a is ouvidos espirituais para que eu somente ouça a tua v o z jn e chamando. E liberta meu coração, m ais um a ve^ do laço m ortal da apatia espiritual. M ostra-m e teu glorioso m undo de alegria, lu^ harmonia e p a r q u e está à minha disposição através de Cristo, meti Senhor. Amém.
10
ci a m a r ç o
UMA
LÂMPADA
E UMA
LUZ
Lâmpada para os m eus pés é a tua palavra e lu^ para o meu caminho.
S a lm o
1 1 9 -1 0 5
P R E C I S A M O S estar enraizados na Bíblia. C o m o cristãos, tem os apenas um a au to rid a d e, um com passo: a Palavra de Deus. Em um a carta a um amigo, A braham Lincoln disse: “Estou em penhado em ler a Bíblia proveitosam ente. Tome tudo desse Livro sobre a razão de que você pode e o equilíb rio da fé, e você vai viver e m orrer um h o m em m e lh o r ”. C o le r id g e disse acred itar que a Bíblia é a Palavra de D eus, p o rque, com o ele expressou, “ela me e n c o n tra ”. “Se você quiser encorajamento”, John Bunyan escreveu, “estude as promessas”. M a r t m h o L utero disse: “N a E scritura, m e sm o u m p equen o lírio se torn a um a c a m p in a ”. A B íblia é nosso ún ico O guia seguro num m u n d o inseguro . C? £> G ran d es líderes fiz e ra m dela seu Livro p rin c ip a l e um guia fid ed ig n o . H e rb e rt J. Taylor, an tig o p resid en te in tern ac io n al do R o tary, c o n to u m e que ele com eça cada dia lendo o S erm ão do M o n t e em voz alta. O p r e s id e n t e R o n a ld R e a g a n reverenciava a B íb lia de ta l fo r m a q u e ele p ro clam o u I9 & 4 ° "ano da B íb lia”. D everíam o s co m eçar cada dia com o Livro e, quan do chegasse ao final, d eixar a Palavra falar sua sab edo ria às nossas almas. D eixar que ela seja o firm e fu n d a m e n to sobre o q ual co n stru ím o s nossa confiança. D eixar que ela seja o S u s t e n to da Vida, com o q ual n o sso esp írito é alim en tad o . D eixar q ue seja a Espada do E sp írito , que corta o m al de nossas vidas e nos m o d ela à sua im agem e sem elhança.
Nosso D eus e Pai, obrigado pela tua Palavra viva. Ela toca m eu coração com sabedoria. Ela conduz^me neste m u n d o tenebroso e m antém m eus pés no C am inho para ti. A m o tua Palavra, Senhor. E amo J e su s que a dem onstrou na terra. Amém.
11 de í e m ei r c o
REVELAÇÃO
NA
ESCRITURA
Para sempre, ó Senhor, a tua palavra perm anece no céu.
S alm o
1 19*89
O Q U E q u er d iz e r revelação? Q uer dizer que algo que escava esco nd ido foi feito co n hecido . D eus, que existe para sem pre, revelou a si m esm o para nós através da E scritura. D eus tem dois livros de texto (u m livro de texto é u m livro q ue dá ao leitor fatos e in stru çõ es). U m dos livros dc texto de Deus é sobre a natureza. O o u tro é sobre a revelação. As leis que D eus revelou no livro de texto da n atu reza n unca m u d aram . Elas nos d iz em do p o d er c da m ajestad e de D eus. N o livro dc texto da revelação, a Bíblia, D eus falo u verb alm en te; e esta palavra falada sobreviveu a todos os rabiscos da pena hum ana. Ela sobreviveu aos assalto s dos cépticos, ag n ó stico s c ateus. N u n c a foi provada errada p o r q u a lq u e r d esco b erta arq u eo ló g ica. Ela p erm an ece su p r e m a cm sua revelação da redenção. O s esc rito res da Bíblia rep etid am en te afirm am que D eus falou. O u D e u s falo u m e sm o ou esses ho m ens fo ram os m aio res m e n tir o so s da história. M a s para eles terem contado duas m il m en tiras sobre um só assunto seria incrível. J e s u s f r e q ü e n t e m e n t e m e n c io n o u o A n t i g o T e s t a m e n t o . E le n u n c a d i s s e d u v i d a r da E s c r i t u r a . O a p ó s t o lo P a u lo c i t o u a E s c r i t u r a . N a v e r d a d e , P a u lo d is s e : “ T o d a E s c r i t u r a é d i v in a m e n t e i n s p i r a d a ” (2 Tm
3 . 1 6 , V . R . ) . S e r á q u e J e s u s e, P a u l o f o r a m
enganados por
“m e n t i r o s o s ” ? N ão , D eus falou realm en te na h istó ria, e ele ainda fala co nosco hoje, -.:r.-.vc5 da m esm a Palavra, que p erm an ece para sem pre p o rq u e é a Palavra Deu?. C^r.heça a Palavra de D eus e você chegará m ais p erto dele.
Nosso D eu s t Pai, revela -m e tua vontade específica para m inha vida. A juda -m e a aproxim ar-m e m ais de ti estando sempre perto da tua Palavra, a Bíblia. Sei que tua Palavra contém a chave para a vida eterna. Este conhecim ento m aravilhoso m e compele a com partilhar com os outros as boas-novas de J e s u s que estão reveladas na tua Palavra. A juda -m e a com partilhá-la em a m or e no nom e dele. Amém.
1 2 cie in ci r ç o PARA
OS
MONTES
Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro? O m eu socorro vem do Senhor, q u e f e ^ o céu e a terra. ISRAEL,
S alm o
1 2 1 . 1-2
a n a ç ã o na q u a l a B íb lia fo i e s c r it a , é u m p a ís m u it o
m o n tan h o so . E xistem m on tes e m o n tan h as em to d a parte. D e fato, a Bíblia fala de ‘‘su b ir para J e r u s a lé m ” que é “um a cidade estab elecid a sobre um m o n t e ”. Através da E scritu ra existem referências sobre esses m o n tes e m o n tan h as e e n co rajam en to para os israe litas o lh arem para cima, para os m o n tes e para o céu. Os discíp ulo s o lharam e viram o C risto ressurrecto sub in do para seu Pai no céu. D izem -n o s que quando Jesus voltar, ele virá nas nuvens e nós o veremos vir do céu, assim como ele foi. O lh ar para cima tira a atenção do homem e da m ulher de suas circunstâncias terrestres. M od ifica sua perspectiva. S e você já viajo u de avião, sabe que sua p ersp ectiva do que está no chão é m u ito d iferen te de quan d o você está no chão. Fotos da Terra q ue foram tirad a s da Lua e do espaço m o s tra m a Terra com um a ap arên cia m u ito d iferen te de nossa p ercepção do p laneta en q u an to estam os nele. Este é o tip o de p ersp ectiva que D eus q u er que tenh am o s. Q u an d o o lh am o s para D eus em vez de para nós m e sm o s ou para nossas circu n stân cias, nossa p ersp ectiva se tran sfo rm a. N ão fiq u e a to lad o nas c ircu n stân cias da vida. O lh e para os m o n tes p ara a orientação de C risto . M a n te n h a os olhos no céu. “Levantai as vossas cabeças, p o rq u e a vossa redenção está p r ó x im a .” (Lc 2 1 . 2 8 .) Nosso D eu s e Pai, Senhor dos m ontes, trago para ti m eu coração e m inha vida. Elevo m eus olhos para ti, buscando ajuda para v iv e r minha vida com o tu queres que eu a
viva. Sei que tu és a'fonte de inspiraçao e entusiasmo pela vida. Eu te amo, Pai. Faze com que J esu s me encontre vigilante quando ele voltar. Amém.
13
d e
m ci r ç o
O CO N STRU TO R
SÁBIO
Se o Senhor não edificar a casa, em vã o trabalham os que a edificam; se o Senhor não g u a r d a r a cidade, em vão vigia a sentinela. VOCÊ
S alm o I 2 7 - I
deve se le m b ra r de que no co n to dos “Três p o r q u in h o s
os
p o rq u in h o s c o n stru íra m três casinhas para si m esm o s para se p ro tegerem contra o Lobo M a u . U m dos p o rq u in h o s c o n stru iu sua casa de palha. O seg u n d o c o n s tru iu sua casa de m ad eira. O terceiro p o rq u in h o c o n stru iu sua casa de tijo lo s. Q u an d o o Lobo M a u chegou, ele “b u fo u e s o p r o u ” c as casas que fo ram co n stru íd as com palha e m ad eira caíram , mas ele não c o n seg u iu m over a casa feita de tijolos. E xiste um a canção que é cantada até hoje na Escola D o m in ical: “Sobre a rocha, o sábio c o n stru iu , a sua casa ele c o n s tru iu ...’ O h o m e m sábio co n stró i sua casa sobre a rocha — o S e n h o r Jesus C ris to — p o rq u e nada c o n stru íd o de ou sobre q u a lq u e r o utra su b stân cia vai a g ü e n ta r os testes do tem p o . N as grandes cidades eu vejo as com panhias derrubando velhas estru tu ras para dar lu g a r às novas. A lgum as dessas “velhas e s t r u t u r a s ” na A m érica têm, freqüen tem en te, m enos de 100 anos de idade. N a Europa, co nstruções de algu n s séculos são m ais com uns. M a s m esm o esses p réd io s p o d em ser d estru íd o s, p o r de sastres n atu rais, se não pelo h om em . Só o que é c o n stru íd o no só lid o fu n d a m en to de C ris to vai perm anecer. C o m o d iz o poem a: “Apenas um a vida, que logo passará. Só o que é feito para C r is to d u rará . Nosso D eu s e Pai, és a Rocha dos S écu los e o sólido alicerce da m inha vida. E difico esperanças e sonhos em ti, Senhor. C oloco m eu f u t u r o nas tuas m ãos p orque sei que tu controlas a eternidade. A ju d a -m e a lem brar con stan tem en te que so m en te aquilo que eu fizer p o r ti neste m u n d o va i perm anecer. O ro no santo n o m e de Jesus. Amém.
A OBRA
DO
ESPÍRITO
SANTO
Porquanto o am or de D eu s está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado. O ESPÍRITO
R o m an os 5-5
S A N T O de D eus tem dois papéis im p o rtan tes.
Prim eiro, ele convence o hom em do pecado: “Q uan do ele vier, convencerá o m u n d o do pecado, da ju s tiç a c do j u íz o ” (Jo I 6 . 8 ) . E p o r isso que antes de nos to rn arm o s cristãos precisam os reconhecer nosso pecado. Precisam os re n u n c iar o pecado. O E sp írito S an to nos faz se n tir d esco nfortáveis e aguça n o ssa consciência. Ele nos faz p erceber c a d m it ir p ara nós m esm o s c p ara D e u s q ue so m os pecadores, e então ele nos dá fo rça e p o d er p ara deixar o pecado. O seg u n d o p ap el do E sp írito S a n to é com o m estre, u m guia p ara toda a verdade. D epois de term os en tregu e nossa vida a C risto , o E sp írito S an to nos ajud a a en ten d er a Palavra escrita de D eus. Ele é n o sso in stru to r. Ele ta m b ém é no sso C o n so la d o r em te m p o s de a n g ú s tia e so frim en to . E por essa razão que o hom em n atu ral não entende as coisas do E spírito (I Co 2 . 1 4 ) , que o hom em não regenerado não tem o Espírito Santo, po rque seus pecados ainda não foram perdoados e, assim, ainda não recebeu seu “líder a toda verdade”, e não pode com preender as E scrituras. S e n a com o tentar ler u m livro em um a outra lin gu agem não familiar. Seria impossível. N o m o m e n to em que recebi a Jesus C ris to com o Salvador, o E sp írito S an to p asso u a re sid ir em meu coração. O p roblem a, com o A.W. Tozer diz, é que “apesar de que cada cristão tem o E sp írito San to , o E sp írito S a n to não tem cada c r is t ã o !” Para u m alun o ser ensinado, ele p recisa o uvir e-querer ap ren der de seu professor. Para o cristão crescer em sabedoria e co n h ecim en to da Palavra de D eus, ele p recisa estar d isp o sto a estu d ar a Palavra de D eus e a ser um alun o do E sp írito S an to de Deus. Nosso D eu s t Pai, o teu Espírito é o m aior Mestre i a vida, co n ven cen d o-m e do meu pecado e en sin ando-m e a tua veriade. Obrigado pela presença do Espírito Santo na minha vida, ó Senhor. M a n tem -m e perto dele. E m a n tém -m e no teu imenso am or através do teu Filho. Amém.
BUSCAR
E RESGATAR
... te propus diante de ti a vida e a morte... escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência.
D e u te ro n ô m io 3 0 .1 9 , V.R.
A N T E S do p r o g r a m a p o n t e aérea e s p a c ia l, b a r c o s a m e r i c a n o s e h elicó p tero s eram usad os para resgatar do m ar os astro n au tas que haviam re to rn ad o à terra. A p eq u en a nave espacial era lo c alizad a no vasto oceano e o astro n a u ta levan tado de sua cápsula para o helicóp tero que, então, o levava para a seg uran ça do navio. Pensei m u itas vezes, en quanto assistia a essas cenas pela televisão, que esta operação e como Deus. Deus paira sobre o m u ndo inteiro, buscando arrancar do pecado as almas im ortais que estão em perigo de se “a f o g a r ” 110 inferno. Ele atira um a linha para todos os que estão em dificuldades. A lguns se agarram à linha de Deus e de bom grado recebem o presente de seu Filho, Jesus C risto . Eles são puxados para a segurança e, eventualm ente, levados ao céu. O utro s ign oram a linha, acreditando que eles p o dem fazer tud o sozinhos. Você p o de im a g in a r u m astro n au ta ou q u alq u e r pessoa com p ro b lem as no m ar se recusando ser resgatado? C o n tu d o , u m grande n úm ero de pessoas re cu sam d ia ria m e n te a ajuda de D eus. As nações recusam sua ajuda tam bém . Apesar de D eus ter d ito: “A ju stiça exalta um a nação, mas o pecado e um a vergonha para q u a lq u e r p o v o ”, as nações e líderes n acion ais p en sam que p o d em sobreviver sem a ajuda de D eus. N ó s tem o s esta expressão “Em D eus nós c o n fia m o s ” gravada nas cédulas do d ó lar am ericano, mas me p erg u n to : q u an tas vezes co n fiam o s re alm en te e no dinheiro? N o ssas alm as enviam u m sin al de socorro para D eus. Q u an d o D eus se inclin a para nós, p en d en d o u m a linha salva-vidas, recusam os sua ajuda ou nos agarram o s à linha para que p ossam os ser salvos? A escolha é u n icam en te nossa. E x istem b en efício s eternos que p o d em vir da escolha certa. T am b cm ex istem co n seq ü ên cias eternas por fazer a escolha errada. Q u ais escolhas você tem feito em sua vida? Nosso D eu s e Pai, sa lva -m e deste m u n d o maligno. B u sca -m e e resgata-m e do m eu próprio pecado e dos m eus fracassos. Preciso da tua salvação; preciso da tua g r a ça e
misericórdia. A juda -m e a sempre f a z e r as escolhas certas em minha vida para que eu esteja preparado para ir quando tu me chamares para m inha casa. Através ãe Cristo. Amém.
/6
cí e nr a r ç o
CONHECER
A DEUS
REALMENTE
Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-m e e conhece os meus pensamentos. Ve se há em m im algum caminho mau eg u ia -m e pelo caminho eterno.
Salm o 1 3 9*23, 2 4
A qui está u m a sábia c o n h ss ão de um grande líder. Davi sabia que um povo não pode crescer m ais econôm ica, cien tífic a e p o litic a m e n te do que seu nível de recursos esp iritu ais. A qui está um a ad m issão h u m ild e e um re co n h e cim en to de que a en ferm id ad e de um a nação pode ser a trib u íd a às suas doenças esp iritu ais. C a n s a d o de a s s e m b lé ia s , c o n s u l t a s , c o n f e r ê n c ia s e i n v e s t i aOa ç-Sõ e s d esign ad as para revelar a raiz da causa das d ificu ld ad es de E stado, Davi volto u sua face para o altar de D eus. Ele orou fervo ro sam en te para que D eus c o m eçasse o re av iv a m en to em sua nação, a c e n d e n d o o fo go do reavivam ento em seu p ró p rio coração. Ele não apenas orou para que conhecesse a D eus, mas para que D eus o conhecesse. “S o n d a-m e, ó D e u s !” S e u coração ansiava, como tam b ém o nosso hoje, p o r u m a in tim id a d e p esso al e vital com Deus. Em resumo, ele estava orando por um a experiência real, nova e d efin itiva com seu Deus. A m enos que Deus seja revelado a nós através de um a experiência pessoal, n u n ca p o d ere m o s conhecê-lo. M u i t o s de nós conhecem os sobre D eus, mas isso é m u ito d iferen te de realm en te conhecer a Deus. N ã o é ló g ico acred itar que o único que pode recriar-nos é aquele que nos crio u antes? S e seu relógio estivesse com defeito, você não o levaria a um ferreiro. Se seu carro n ecessita de b alan ceam en to , você não o leva para o b om b eiro. S e você p recisa de u m a operação, você não vai a u m a loja de m á q u in as. N o ssos p ro b lem as e s p iritu a is so m en te p o d em ser resolvidos p or D eus, q u e nos c r io u o r ig in a lm e n t e . Ele nos c r io u à sua p r ó p r ia im a g e m e
sem elhança; hoje, pela graça de seu Filho, ele pode reen ar-nos na sem elhança de sua ressurreição . Através da fé em Jesus C risto , som os recria dos c nos to rn am o s p a rtic ip a n te s de sua vida. “A ssim que, se a lg u é m está em C risto , nova c riatu ra é: as coisas velhas já p assaram ; eis que tu d o se fez n o vo .” (2 C o 5*17-) A o ração de D avi, r e la ta d a no S a lm o 1 3 9 , c o n té m u m a se q ü c n c ia apropriada. P rim eiro , ele orou para que D eus o conhecesse; então, ele orou p ara que D eus o lim p asse; e, p o r ú ltim o , para que D eus o d irig iss e. A tran sfo rm a ção de Davi, com o resu ltad o dessa oração, foi plena e co m p leta. Da m esm a fo rm a, sua nação, Israel, foi traz id a em h arm o n ia com D eus. N ó s, tam b ém , p o dem os en co n trar paz quan do estiverm o s co rreta m en te relacio n ad o s com D eus — e este é o ún ico cam inho para a paz. Nosso D eu s e Pai, olha no fu n d o do m eu coração e conhece~me completamente. P u rifica -m e i e todo pecado contra ti, Senhor, e dirige~me no teu caminho santo. A juda m e a com eçar um a viva m en to espiritual nesta terra reacendendo o f o g o do teu am or dentro de m im m esm o prim eiro. Mantém~me a salvo de toda m alignidade através do p od er de Jesus, m eu Salvador, Amém.
1 7 d a nr tl r ç o QUANDO
DEUS
PARECE
SILENCIOSO
Perto está o Senhor de todos os que o invocam, de todos cs que o invocam em verdade.
S alm o
1 4 5 :1 8
N O nível n atu ral, tem os a tendên cia de n eg lig e n c iar o p riv ilég io da oração a té q u e e n c o n t r a m o s o s o f r i m e n t o ou a l g u m t i p o de d i f i c u l d a d e . G eralm en te, p rec isam o s ser levados à oração pelas circu n stân cias que nos cercam . D w ig h t L. M o o d y m o s tro u que e x iste m três tip o s de fé em Je su s C ris to : f é batalhadora, que é com o o h o m em atrap alh ad o cm águas p e rig o sas e p ro f u n d a s ; f é agarradora, q ue é com o o h o m e m q ue se p e n d u ra nos lados de u m b o te; e f é repousante, na q u al o h o m e m se e n c o n tra em se g u ra n ç a d e n tr o do b arco — fo rte e seg u ro o b a s ta n te p ara este n d e r a m ão e a ju d a r o u tro s.
É esse tip o de fé que você e eu tem os de a d q u irir para serm os eficazes como cristão s —e tal fé pode ser nossa através do m in is té rio do so frim e n to em nossa vida. O s o f r im e n to ta m b é m nos en sin a p ac iê n c ia. E stas p alav ras fo ram en co ntras afixadas na p arede de um a cela de p risão na Europa: "Eu creio no sol, m esm o quan do ele não brilha; eu creio n o amor, m e sm o quan d o não o sin to ; eu creio em D eus, m esm o quan d o ele está em s ilê n c io ”. A lg u m a s vezes, D eus parece tão q u ie to ! C o n tu d o , q u an d o vem os a m a n e ir a q u e ele t r a b a l h a nas v id as a p r is i o n a d a s p e la s p a r e d e s d as circu n stân cias, q u an d o ouvim os sobre com o a fé pode b rilh a r através de in certezas, com eçam os a perceber o fru to da p aciên cia q u e p o d e crescer da experiência do so frim en to . Nosso D eu s e Pai, estou prestando atenção para o u v ir a tua voç. Sei que sempre estás aí, m esm o no silêncio. Sei que a tua lu^ brilba p o r trás das nuvens. C onfio em ti para a ju d a r-m e a o u v ir as tuas respostas d e fo r m a s únicas e significativas. A umenta minha fé, ó Senhor, e sa lva -m e p o r interm édio de Jesus. Amém.
i 8 cie
ma r ç o
O AMOR
COMEDIDO
O Senhor am a os justos.
S a lm o
DE
DEUS
146.8
N A verdade, é o am o r de D eus pelos h o m ens que o im p ede de rem over o m a l de n osso m u n d o através da m an ifestação de seu poder. O plan o de D eus é rem over o m al pela m an ifestação de seu am o r — o am o r que ele d e m o n stro u no C alvário. Ê no am or de D eus que en co n tram o s a chave para a so lução final do p ro b lem a do so frim en to . A resp o sta para a an tiga q u estão do s o frim e n to está no en te n d im en to e na apreciação do caráter de D eus. F o i i s t o q u e Jó d e s c o b r i u . N o c ú m u l o de s e u s o f r i m e n t o e q u e s tio n a m e n to , D eus se revelou em vários aspectos de seu caráter a Jó. Jó recebeu um a su rp reen d en te d em o n stração da sabedoria de D eus. Através dessa experiência ele p asso u a perceber que se pode co nfiar em D eus tendo seu caráter com o base. A p esar de que Jó não p o d ia en te n d er o p ro p ó sito
fin al para to d as as agões de D eus, ele pôde co n fiar em D eus. P orque D eus conhece e en ten de to das as coisa, p ode-se confiar que ele vai fazer o melhor. S e m p r e e x is t ir ã o s e g re d o s e m o t iv o s de D e u s q ue e stã o a lé m da c o m p re e n sã o do h o m e m . D e u s é i n f in it o ; o h o m e m é f in it o . N o s s o c o n h e c im e n t o e e n t e n d im e n t o são lim it a d o s . M a s , b a s e a d o s 110 que co nh ecem o s do caráter de D eus, d em o n strad o na cruz, p o d em o s co n fiar que ele está fazen do o que é m elh o r para nossas vidas. C o m o C o rric t.cn Boom explicou certa vez: “Pense n um bordado colocado entre você e D eus, com o lado d ireito voltado para D eus. O h o m e m vê os p o n to s so lto s e os nós; mas D eus vê o d ese n h o ”. D eus está 110 co ntrole. Seja o que for que venha em nossas vidas, não im p o rta quão d ifíc il e p erigo so possa ser, p o dem os d izer com confiança: “S ab em o s que todas as coisas concorrem para o bem d aqueles que am am a D eus, d aqueles que são ch am ado s seg un d o o seu p r o p ó s ito ” ( R m 8 . 2 8 , V .R .). Nosso D eu s e Pai, sei que tu estás fa z en d o aquilo que í m elhor para minha vida, m esm o que nem sempre eu entenda isto. C onfio em ti, Senhor, para conduzir-m e diariam ente no C am inho c, no final, levar-m e para a tua presença p o r toda a eternidade. Senhor, assum e 0 controle da m inha vida, do m eu coração, da m inha m ente e do m eu espírito. M olda-os com o 0 Senhor achar mais adequado. Em nom e de Jesus. Amém.
1 9 d e m ci r c n O HOMEM
NA M O N T A N H A
Grande é 0 nosso Senhor c de gr a n d e poder; 0 seu entendim ento é infinito.
S alm o
147-5
A L G U N S te ó lo go s te n ta ra m ro ub ar a D eus de seu calor, seu p ro fu n d o am o r pela h u m a n id ad e c sua sim p atia pelas suas criatu ras. M a s o am o r de D e u s é im utável. Ele nos ama, apesar de nos conhecer com o realm en te so m o s. De fato, ele nos crio u p o rq u e ele queria outras criatu ras à sua im ag e m no un iverso sobre as quais ele p o d eria derram ar seu amor, e que, em reto rn o , o am ariam v o lu n tariam en te. Ele q u er pessoas com a h ab ilid ad e
de d izer “s i m ” ou “n ã o ” em seu re lacio n am en to com ele. O am o r não se sa tis fa z n u m a u tô m ato — naquele que não te m escolha, a não ser am ar e obedecer. N ão é u m am o r m ecânico, mas u m am or v o lu n tário que sa tis fa z o coração de D eus. Se não fo sse pelo am or de D eus, n en h u m de nós jam ais teria chance de um a vida fu tu ra! A lg u n s anos atrás, u m am ig o m eu estava no to p o de u m a m o n ta n h a , na C a r o lm a do N o r te . As estrad a s, n aq u e le s dias, eram ch eias de curvas, e era d if íc il ver m u ito ad ian te. Esse h o m e m viu do is carro s in d o u m na direção do o u tro . Ele p erc eb eu q ue eles não p o d ia m ver-se. U m te rceiro carro ap areceu e co m eço u a u ltr a p a s s a r u m dos carro s, ap esar de não haver esp aço s u f ic ie n t e p a ra o o u tr o carro a p r o x im a n d o -s e p e la curva. M e u a m ig o g r it o u u m aviso, m as os m o t o r is ta s não p o d ia m o uvir e houve u m a b a t id a fatal. O h o m em na m o n tan h a viu tudo. E a ss im q ue D eus olha para nós cm sua o n isciên c ia. Ele vê o que aco n teceu, o que está aco n tecen do e o que vai acontecer. N as E scritu ras ele no s avisa u m a vez ap ó s o u tr a so b re as d if ic u ld a d e s , p r o b le m a s , so frim en to s e o ju lg am e n to que estão adiante. M u ita s vezes, nós ign o ram o s seus avisos. Deus vê tu d o e conhece todas as coisas. M a s estam o s m u ito lim ita d o s pelas circ u n stâ n c ia s para ver “o q u ad ro m a io r ”. Nosso D eu s e Pai, louvo-te p o r tua sabedoria e conhecimento. A juda -m e a o u v ir os teus avisos e a seguir tua direção cheia de a m or para minha vida. D á -m e a sabedoria para ver “o quadro m a io r ” da minha vida com o tu o v e s e a seguir o cam inho que traçaste para m im. Obrigado p o r Jesus que m e conduç. Amém.
20
d e m ct r ç o
O MELHOR
LUGAR
PARA
COMEÇAR
A soberba precede a ruína, e a aítive^ do espírito precede a queda.
Provérbios I 6. 1 8
O R E I Davi sabia que, se a m aré do pecado de orgulh o co n tin u a ss e a subir, sua nação estaria arruin ada esp iritu alm e n te. Ele sabia que a depressão
eco n ô m ica, a d e s in te g r a ç ã o m o ral, ou as d e rro ta s m ilita re s se g u iria m , in evitavelm en te, o d eclín io esp iritual. E n tã o , ele fez o q u e to d o h o m e m i n t e li g e n t e d ev eria fa z e r q u a n d o c h e g a ao f in a l de su a co rd a — ele v o lto u - s e p ara D e u s. Ele p a r o u de p e d ir a D e u s p ara d e s t r u i r se u s in im ig o s . O E s p ír it o S a n t o de D e u s re v e lo u p a r a ele que o n ív el e s p i r i t u a l de sua n aç ão n ão p o d e r ia ser m a is elevado q u e o n ív el e s p i r i t u a l de seu p r ó p r io co ração . Por isso , ele c a iu de jo e lh o s cm h u m i l d a d e e fez a s e g u in t e o ra ção : “S o n d a - m e , ó D e u s , e c o n h e c e o m e u c o r a ç ã o ; p r o v a - m e c c o n h e c e os m e u s p e n s a m e n t o s . V ê se há em m im a lg u m c a m in h o m a u e g u ia - m e p elo ca m in h o e t e r n o ” (S I 13 9*23, 2 4 ) . Se h oje p u d éssem o s p erceber que um a nação não pode se elevar m ais, ser m a is forte, ou m e lh o r do que os in d ivíd uo s que a co m p õ em ! N ão existe n ada errado com o m u n d o . O p ro b lem a está nas pessoas do m u n d o . Sc o m u n d o é m au, são as pessoas que são m ás. S e o m u n d o é co n fuso , são as p essoas que estão 110 m u n d o que são confusas. Sc este é u m m u n d o sem D eus, são as p essoas que estão sem Deus. Davi p ercebeu esta verdade; e, com sabedoria, co n clu iu que p o d eria com eçar fazendo as coisas certas co n sigo m esm o ! C ad a u m de nós precisa ch egar a esta m esm a conclusão. D Nosso D eu s e Pai, sonda o m eu coração com o tu fizeste com D avi. P urifica minha alm a de toda m alignidade e ra n cor que encontrar nela. A juda-m e a esvaziar-m e para que eu possa ser cheio com o teu Espírito. C oloca -m e cada vez jiia is perto de ti e aju d a m e a levar outras pessoas à tua presença, através do pod er e da cr u ^ d e Cristo. Amém.
2 1 de
in ci r ç o
A BUSCA
DA
FELICIDADE
B em -a ven tu ra d o aquele que tem o D eu s de J a c ó p or seu auxílio c cu ja esperança está posta no Senhor, seu Deus.
S alm o
1 4 6 .5
E U q uase chego a desejar que T h o m a s Jefferso n não tivesse escrito sobre “a b u sca da fe lic id a d e ”. Jefferso n estava certo sobre que devem os ter o “d ir e ito ” a p ro cu rar a felicidad e, mas o pro b lem a hoje é que m u ita s pessoas
es tã o b u s c a n d o a f e l ic id a d e sem c o n h e c e r e x a t a m e n t e o q u e e s t ã o p ro cu ran d o ou onde encontrar. A f e lic id a d e é u m s u b p r o d u to , não u m fim em si m e s m a . F e lic id a d e n ão p o d e ser p r o c u r a d a m a is do q ue a lg u é m p o d e b u s c a r u m d ia sem n u v en s, a g a r r á - lo , c o lo c á -lo n u m vidro e, e n tã o , s o l t á - lo n u m dia de chuva c d e s f r u t á - l o n o v a m e n te . A v e r d a d e ir a f e lic id a d e não é s u p e r f ic ia l e f u g a z , c o m o u m d ia de p a s s e io no p a r q u e p o d e ser. A f e l ic id a d e v e r d a d e ir a co m eça q u a n d o se está n u m r e la c io n a m e n to c o rr e to com D eus. De fato, D eus é a única fonte de verdadeira felicidade, p o rq u e ele oferece aquelas coisas in a tin g ív eis, que nós, erroneam ente, acred itam o s p o derem ser en co n trad as na terra: co n te n tam en to , segurança, p az e esperança para o f u t u r o . N e n h u m a d e la s p o d e s e r e n c o n t r a d a no t r a b a l h o , n u m relacio n am e n to hum an o , no dinheiro, no poder ou na p osição. Pertencem a D eus, para serem dadas. Por isso, o S en h o r Jesus, em seu Serm ão do M o n te , d isse onde está a felic id ad e final, quan d o disse: “B em -aventurad os os que têm fom e e sede de ju stiça, p o rq u e eles serão fa r to s ”. Nosso D eu s t Pai, venho cm hum ilde submissão diante de ti. Venho em arrependimento. Venho com tem or e assombro diante da tua santidade e pureza. D á -m e u m a sede insaciável de justiça, Pai. Enche-me do teu Espirito e de esperança, pois sei que só então serei verdadeiram ente feliç. Em nom e de Jesus. Amém.
2 2 d o in ci r c o TREINANDO
CRIANÇAS
Instrui o m enino no caminho em que deve andar, e, a té quando envelhecer, não se desviará dele.
Provérbios 22.6
C A D A criança é um agen te m o ral livre. M a s existem certas verdades que p o d em o s en sin ar e certos exem plos que p o d em os estab elecer que farão com que seja m u ito m ais fácil para a criança aceitar a Jesus C r is to com o Salvador quando tiver idade para fazer uma decisão. E para a criança rebelde, que se afasta de D eus, trab alh ar com p rin cíp io s b íblicos n u m a ten ra idade
p o de a u m e n ta r a p o ss ib ilid a d e de que D eus possa usar essas verdades para tra z e r a crian ça erran te de volta ao redil. E im p o rta n te que sigam o s o m a n d am en to : ‘E vós, pais, não p ro vo queis à ira vossos filhos, mas criai-o s na d iscip lin a e ad m o estação do S e n h o r ” ( E f 6 . 4 , Y R . ) . Os pais nunca deveriam dar ordens ab surdas e repetitivas. N e m deveriam dar um a o rdem que não querem que seja cum p rid a. As crianças q u erem que seus pais se in teressem o b astan te p o r elas para serem severos. A Bíblia nos ensina a d isc ip lin a r no ssos filh os. “O que re tém a sua vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, a seu tem po, o c a s t i g a . ” (P v I 3 - 2 4 - ) D evem o s tr e in a r n o ss o s filh o s “p r e c e ito sobre p receito , regra sobre regra, u m pouco aqui, u m p o uco a li” (Is 2 8 . 1 0 , V .R .). Em o utras palavras, quan do o m en in o chega aos doze anos, não p o dem os, su b ita m e n te , dizer: “E dem asiad o tarde, mas vou te n tar com eçar agora a en ch ê-lo co m r e lig iã o ”. Isso deve com eçar no m o m en to em que ele tenha q u a lq u e r e n te n d im en to . Preceito sobre preceito, regra sobre regra, deve ser u m p o uco aqui e u m pouco ali. A m a io ria das crianças a d q u ire m as caracte rísticas e os h áb ito s dos p ais. O que elas estão aprendendo de nós? Nosso D eu s e Pai, assim com o um a criança aprende com os pais, a ju d a -m e a aprender tuas características e qualidades divinas. A juda-m e a ter com paixão, com o tu és compassivo. A juda -m e a ter amor, com o tu tens amor. A juda-m e a ser alegre, com o tu és alegre. Q uero ser com o 0 Senhor e teu Filho, em cu jo nom e eu oro. Amém.
23
J e m ti r ç o
DAR Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e trasbordando vos darão; porque com a mesma medida com que medirdes também vos medirão de novo.
Lucas 6 .3 8
/ A B I B L I A en sin a que as bênçãos seg u em aqueles que dão lib era lm en te. Provérbios 1 1 .2 5 diz: “A alm a generosa engordará, e o q ue regar ta m b ém será re Dg a d o ”. Eu tenho ouvido inú m ero s te stem u n h o s de h o m e n s e m u lh eres que t in h a m m e d o de provar a p ro m essa de D eus dan do o d íz im o , com o é
o rden ado na E scritura, p o r tem o r de que n un ca te ria m o su ficien te. Claro, eles n u n ca tin h a m “b a s t a n te ” p o rq u e não davam o d ízim o . Então, q u an d o fin alm e n te d ecid iram obedecer a D eus e dar para ele o p rim eiro décim o de to da sua renda, eles co m eçaram a p ro sp erar e a provar para si m e sm o s o que já foi com provado por to do s que já fizeram isso, q ue n in g u é m pode dar m ais q ue Deus. D u as coisas aco n tecem quan do dam os. P rim eiro, D eus q u er p r o d u z ir em nós a a titu d e de que o que tem o s não é re alm en te nosso. Tudo o que p o ss u ím o s p erten ce a D eus. S e g u n d o , o dar é u m a form a pela q ual su p rim o s as necessid ad es de o utro s aos quais D eus ta m b ém ama. Ao dar para o u tro s te stific a m o s do am o r de D eus p o r eles. Então, o dar to rn a-se não apenas um a m a n eira de su p r ir n ecessidades das pessoas, mas tam b ém um a form a de evangelism o, q ue nos p e rm ite falar do m a io r presen te de Deus, seu Filho, o S en h o r J e s u s C r i s t o , q u e s u p r ir á m u it o m a is q u e suas n e c e s s id a d e s f ís ic a s m o m en tâ n eas. O dar para D eus é um in v e stim e n to g a r a n tid o com re to rn o certo. In v estim en to em D eus é um n egó cio sem risco, sem pre rendoso, que não está sujeito aos caprichos do m ercado de ações, ou às incertezas econôm icas. Já foi dito que nossas vidas devem parecer u m canal, não u m reservatório. U m reservató rio arm azena ásjua. C> U m canal está flu in d o c o n stan tem en te. D eus q u er que sejam os u m canal de bênçãos para o utros. Q u an d o nós o som os, so m os nós que recebemos a m a io r de to das as bênçãos. Nosso D eu s e Pai, obrigado pela gr a n d e generosidade que tu tens dem onstrado para comigo. Tu me abençoaste tão ricam ente que não consigo compreender. P or que e u ? Não m ereço o teu favor. A juda-m e, Deus, a dar com a tua generosidade para os outros para que eles te veja m vivendo dentro de m im . A juda-m e a dar no espírito com que J e s u s deu para m im na cruz^ Amém. 2 4 d o m ci r ç a
SANTO,
SANTO/SANTO
Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória.
Isaías 6.3
A BÍBLIA ensina que D eus e santo, sem falha, p erfeito e co m p leto . De G ên esis a A p o calip se, D eus revela a si m esm o como um D eus santo. Ele é tão santo que não pode su p o rta r pecado, nem sequ er olhar. Foi a san tid a d e de D eus que o fez virar as costas quan do o S e n h o r Jesus C risto to m o u sobre si m esm o o pecado do m u n d o inteiro no C alvário. Foi a ún ica vez na eterna u n id ad e da T rin dade que D eus o Pai e D eus o F ilh o tiveram um ro m p im en to de seu relacio n am en to . C r is t o c la m o u na c r u z : D eu s m eu , D e u s me u , p o r q u e me d e s a m p a r a s te ? ” Q u e m o m en to terrível e a m ed ro n ta d o r foi aquele quan do toda a escurid ão do pecado do h o m em fez com que o Pai se afastasse em de sg o s to ! C o n tu d o , que glo rio so in stan te foi aquele quan do C ris to to m o u sobre seu ser santo e sem pecado toda a p en alid ad e que deveria ser nossa devido à nossa p ecam in o sid ad e! E agora, D eus nos m anda sermos santos como ele é. M a s como podem os ser santos? Q uan d o aceitam os a Jesus C risto como nosso Salvador, ele vem viver em nosso coração e em nossa vida, lim pa-nos do pecado e faz m orada em nós. N esse m o m en to , com eçam os a crescer na semelhança de C risto (os teólogos cham am esse processo “san tificação ”) e co n tin uam o s a crescer até o m o m en to quando vamos para C risto e recebemos nosso corpo glorificado. C o m o devem os ser agrad ecido s p o rq u e foi C r is to que fez tu d o isso possível! Nosso D eu s e Pai, sei que és santo e não podes su-portar o m eu pecado. E ainda assim, sei que tu m c amas, apesar da minha fraqueja, p o r causa do sacrifício que o teu Filho f c ^ n a cr u ^ p o r mini. Obrigado, Pai, p o r teu m aravilhoso Filho. Obrigado p o r m c salvar através dck. Amém.
2 3
(l e
i n a /’ c o
NOSSO
DESFILE
DE V O L T A
PARA
CASA
Aniquilará a m orte para sempre, c assim enxugará o Senhor D eus as lágrim as de todos os rostos.
Isaías 25-8, V.R.
U M A vez eu estava cm L ondres para ver a rainha E lizab eth v o ltar dc um a viagem a o utro país. Eu vi o d esfile das au to rid ad es, a ban da m archan do ,
os m i l i t a r e s , as b a n d e ir a s t r e m u l a n d o . Eu vi to d o o e s p le n d o r q ue aco m p anh a a volta da rainha ao lar. C o n tu d o , aq u ilo era nada co m parad o com a chegada do verdadeiro cristão que disse adeus aqui a to do so frim en to desta vida e ío i im e d ia ta m e n te cercado pelos anjos que o levaram para cima, para a g lo rio sa recepção que aguarda os rem idos no céu. O cristão deveria jam ais co n sid era r a m o rte com o um a tragéd ia. Em vez disso, deveria ver como os anjos vêem: eles percebem que o gozo deveria m arcar a jo rn ad a do tem po para a etern idad e. O cam in h o para a vida é através do vale da m orte, mas a estrada é m arcad a com v itó ria p o r todo o p ercurso . O s anjos d eleitam -se com o p o der da ressurreição de Jesus, que nos asseg u ra de nossa ressurreição e nos g aran te um a p assagem segura para o céu. O go zo deveria m arcar nossas vidas, não apenas no p o n to de tran sição desta vida para a p róxim a. O falecido A. W. Tozer descreve a a u tê n tic a vida c rista d esta form a: ‘George M u e lle r não pregava enquanto seu coração não estivesse feliz na graça de Deus; Jan Van Ruysbroeck, o m ístico do século quatorze, não escrevia en quan to se sentisse deprim ido , mas retirava-se para um lu g ar quieto e esperava cm Deus até que sentisse inspiração. E bem conhecido que o elevado espírito dos morávios convenceu John W esley da realidade de sua religião e ajudo u a levá-lo, pouco tempo depois, à verdadeira conversão.” C o m o d iz aq u ele h ino : “Q u a n d o to d o s c h egarm o s ao céu, que dia g lo rio so será; quan do to do s virm os Jesus, cantarem os a v itó r ia ”. E p o r que não? O convidado de honra não deve receber u m a parada de boas vindas? Nosso D eu s e Pai, não consigo im aginar com o será a entrada 110 céu. M inha m ente f i n i t a é in ca p a ç de v c r a cena divina que me dará as boas-vindas lá. M as creio que os anjos com preendem sua m agnificência. Louvo tua m ajestade e g ló r ia , ó Senhor, e oro para ter preparo espiritual para en contrar Jesus 110 seu retorno triunfante. Amém.
2 6 d a nr a r c o DESCANSO
DO
TRABALHO
A niquilará a m orte para sempre, e assim enxugará 0 Senhor D eu s as lágrim as de todos os rostos...
Isaías 2 5 .8 , V;R. 2 ) t>VOCi- O11. CLe c „ m E - J L j ç r a i. a nr
95
A B Í B L I A tala sobre a m o rte, p ara o c ristão , com o o d esc an so do labor. A Bíblia diz: “B em -aven turado s os m o rto s que, desde agora, m o rrem no S en h o r...p ara que d e sc an sem dos seus tr a b a lh o s ...” (Ap 1 4 - 1 3 ) . É com o se o S e n h o r da seara d isse s se aos seus can sad o s tra b a lh a d o re s: “Vocês fo ram fié is em seu trab alh o ; ven h am e s e n te m - s e no ab rig o da v aran d a de m e u p alá c io e d e sc an sem de seu trab alh o — e n tr e m ag o ra 110 g o z o de seu S e n h o r ”. A lg uns san to s de D eus fazem m ais cm algu n s p o uco s anos do que o u tro s na vida toda. A Bíblia diz: “Portanto, resta ain d a u m re po uso p ara o povo de D e u s ’ ( H b 4 -9 )- Esse descanso não pode co m eçar enquanto-xos anjos da m o rte não os to m ar pela m ão e os levar para a g lo rio sa pre>aiiç\ do Senhor. ^ O E Paulo disse: “M a s tem o s confiança e d esejam o s, antes
este
corpo, para h ab itar com o S e n h o r ” (2 Co 5-8). V icto r H u g o disse sobre a m orte: “Q uan do eu c^sceávM\òrfttílo, poderei dizer, com o m u ito s o utro s: eu te rm in ei m e y
não poderei
d izer q ue te rm in ei m in h a vida. M e u dia de trachuno co m eçará na p ró x im a m anhã. M e u tú m u lo não é u m beco sen
um a via expressa. Fecha
ao e n ta rd ecer para se ab rir ao amírrhec^OndeS>tá, ó m o rte, a tua vitória'? O n d e está, ó m o rte, o teu aguilh ãi < ( ( © C > 1 5 . 5 5 , V .R .). Nosso D eu s e
tuas gra n d es promessas. S into-m e livre das m inhas
fru s tra çõ e s e M n sõ çN m en a s quando entro na tua serena presença através da Palavra. Q uanda^m hikkvfM tiver-sc acabado aqui, Pai, sei que será apenas 0 início da vida eterna ç ^ t j ^ - D eleito-m e com a idéia de repousar à beira do rio da vida na tua santa avés de Jesus, 0 Pacificador. Amém.
2 7 cl o ni a r í o
PAZ
PESSOAL
Tu, Senhor, conservarás cm pa^ a q u clc cu jo propósito é firme; porque ele confia em ti.
Isaías 2 6 .3 , E.R.A.
E U sei que a vida m o d ern a desafia a fé dos m aiores cristão s, m as n en h u m de nós deveria d uvid ar da h ab ilid ad e de D eus em dar-nos s u fic ie n te graça para n ossas lu tas, m esm o no m eio das dem an das do século vinte. N o m eio dos p rob lem as de no sso m u n d o , o cristão não deve se agitar, esfregando as m ãos,7 O g rita n d o “Q u e devem os fa z e r?’ 7, tend o m ais tensão D nervosa que q u a lq u e r outro. O cristão deve con fiar q u ie ta m e n te que D eus está no tro n o. Ele é o D eus soberano, executando to d as as coisas de acordo com seu plano. Em alg u m a s p artes de um a lin h a de trem expresso b ritân ic a en co n trase u m ninho de tordo debaixo dos trilhos, e a fêmea tr a n q ü ila m e n te sen tada sobre os ovos, sem se in c o m o d ar pelo ru íd o dos trens ao seu redor e acima. A Bíblia d iz: “Tu, Senhor, conservarás em p erfeita paz aquele cujo p ro p ó sito é f ir m e ”. A cred ite-m e, a graça de D eus é m a is do que adequad a para esses tem pos. Eu esto u aprendendo em m in h a p ró p ria vida, dia após dia, a m an ter m in h a m e n te c e n tra liz a d a cm C ris to , e as p reo cup açõ es, a n sied ad es e in q u ietaçõ es do m u nd o passam , e nada a não ser a “perfeita p a z ” p erm anece no coração hum an o . D eus a ss u m iu a re sp o n sab ilid ad e p o r nosso cu id ad o e aflição. Q u e m de nós não se p e rg u n to u em tem pos de aflição e dificu ld ad e: D eus se preocupa co m igo ? O sa lm ista expressou os se n tim en to s de m u ito s de nós quan do ele disse: “...refúgio me faltou; n in gu ém cuidou da m in h a a lm a ” (SI 1 4 2 -4 )M a rta , su p erp reo cu p ad a com suas tarefas diárias, disse p ara Je su s: “Senhor, não te im p o rtas?
Q u an tas mães fiéis e am orosas, esm agadas pelo peso da
m a te r n id a d e , c la m a ra m an sio sa m e n te : “S enhor, não te im p o r t a s ? ” Os d iscíp u lo s, em p u rra d o s pelo m ar tu rb u le n to , grita ram : “Senhor, não te im p o rtas que pereçam os? Essa p erg u n ta foi resp o n d id a para sem pre, nas palavras tra n q u iliz a d o ra s de Pedro: ‘ Ele cuida de v ó s”. Essa é a Palavra de D eus, e o m u n d o vai p assar antes que ela possa ser alterada. Você pode estar a b so lu ta m e n te certo de que D eus cuida de você, e se D eus cuida de você e p ro m eteu carregar g>u s tiá -lo . O sua canja u> c cuid a dos,7 então,’ nada deveria an £ Nosso D eus e Pai, trago a ti minhas angústias e dificuldades. Trago a ti minhas preocupações e temores, m eus problem as c provações. E ntrego-os todos-a ti, Senhor. Por favor, aju d a -m e a não tom a-los de volta de ti, m as a dorm ir tranqüilam ente na tua pa^ divina com J esu s do m eu lado. Amém.
DEUS
É NOSSO
PASTOR
C om o pastor, apascentará o seu rebanho; entre os braços, recolherá os corieirinhos e os levará no seu regaço; as que am am entam , ele as g u ia r á mansamente.
Isaías 4 0 .1 I
A F I G U R A m aravilhosa, cie D eus com o nosso p a sto r é en co n trad a em m u ito s lugares no A n tig o T estam en to . U m dos salm os com eça assim : "O p a sto r dc Israel, dá ouvidos; tu, que guias a José com o a u m rebanho
(SI
80 . l ) . Ê m aravilh o so saber que o D eus Eterno, o C ria d o r to d o -p o d ero so ,
curva-se para ser o p a sto r dc seu povo. Davi ie z desse re lacio n am en to algo p esso al em u m dos salm os m ais co n h ecido s: “O S e n h o r é o meu p a s t o r ”; ele clam a exultan te: “ nada me faltará
(SI 2 3 - 1 , itálico do a u t o r ). O resto do salm o nos d iz que nada vai
nos faltar. Isso nos fala da provisão do p a sto r en q u an to ele nos leva aos pastos verdes, sua direção nas veredas da justiça (o que quer dizer o cam inho c e r to ), sua p resença conosco no vale escuro. Por isso, Davi te stifica: “m eu cálice tr a s b o r d a ” (versículo 5) — com as ilim itad as bênçãos de D eus. Isaías acrescenta m a io r d im ensão ao quadro quan do diz: “C o m o pastor, ap ascen tará o seu rebanho; entre os braços recolherá os co rd e irin h o s e os levará 110 seu regaço
(Is 4 0 . 1 1 ) . A fig u ra aqui m d ica o delicado cuidad o
com o q u al o S e n h o r su s te n ta seu povo na jo rn ad a e o fo rte am o r com o q ual ele o envolve. N o Novo Testam ento Jesus usa a m esm a figura para aplicá-la a si m esm o. Ele diz: “Eu so u o bom p asto r; o bom p asto r dá a sua vida pelas ovelhas. M a s o que é m ercen ário , e não pastor, de q u em não são as ovelhas, vendo vir o lobo, deixa as ovelhas c foge; c o lobo as arrebata e dispersa.
Eu
sou o bom p asto r; conheço as m in h as ovelhas, e elas m e co n h ecem
(Jo
1 0 . 11 - 14, V . R . ) . N o te q u atro coisas sobre Jesus o Bom Pastor. Ele é 0 dono das ovelhas: elas p erten cem a ele. Ele gu a rd a as ovelhas: ele nun ca as ab an do n a quan d o o p erigo se aproxim a. Ele conhece as ovelhas: conhece cada u m a pelo n om e e as gu ia (veja versículo 3 ) . E ele dá a sua vida pelas ovelhas: tal é a m e d id a do seu amor. Por isso, com o u m p a sto r de verdadeiras ovelhas, Jesus é d ign o dc ser seguido . O
Nosso D eu s e Pai, com o Senhor com o m eu Pastor tenho tudo o que preciso. Tu me procu ras quando me pcrco e m e conduzes em segurança de volta para o lar. Tu me dás gra n d es presentes com o alimento, roupas e abrigo. Tu me proteges dos m eus inimigos. Sempre te seguirei, Senhor, em nom e de Jesus, o B om Pastor. Amém.
2 9 ti c m. ti r ç a A PAZ
DE
DEUS
Não temas, porque cu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu D eus; eu te esforço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça. TODOS
Isaías 4 1 . 1 0
que conhecem o S en h o r Jesus C risro p o d em atravessar
q u a is q u e r p roblem as, e en fren tar a m orte, e ainda ter a p az de D eus cm seu coração. Q u an d o sua esposa morre, ou seus filh o s ficam doentes, ou você p erde o em prego, você pode ter uma p az que você não entende. Você po de ter lágrim as ao lado do tú m u lo , mas pode ter um a p az s u s te n ta d o ra e q u ie tu d e . U m p s iq u ia tra foi m en cio n ado em um jo rn al p or d izer que não p o d ia acrescentar nada sobre a receita do ap ó sto lo para a p reo cup ação hum ana. Paulo disse: “N ão andeis an siosos p o r coisa algum a; antes, em tu d o sejam os vossos p ed id o s conhecidos d ian te de D eus pela oração e súp lica, com ações de graças; e a paz de D eus, que excede todo o en ten d im en to , gu ard ará os vossos corações e os vossos p en sam en to s em C risto J e s u s ” (Fp 4 . 6 - 7 , V R . ) . N ão andar an sio so p o r coisa algum a. Q u an tas vezes você e eu nos aflig im o s c co rrem o s, p ro cu ran d o um p o uco de paz? A paz de D eus pode estar em nossos corações — agora m esm o. C o lo ssen ses 3 4 5 diz: “E a paz de C risto... do m in e em vossos co ra çõ es”. Al gun s crêem que conhecem a Jesus C risto com o seu Salvador, m as ain da não o fiz eram seu Senhor. Estão perd en d o a paz de D eus em suas lutas, tu m u lt o s , a n g ú s tia s e pressões da vida. H á a p az de D eus em seu coração? Todos estam os fa m iliariz ad o s com a tran sfo rm ação que aconteceu com S au lo no cam in h o para D am asco, quan d o C risto en tro u em seu coração e o tr a n s f o r m o u de u m de seus m ais d estru tiv o s in im igOo s em u m dos seus m ais po d ero so s advogados. M u ita s m u d an ças d ram áticas com o essa estão aco n tecen d o h oje em o u tras p erso n alid ad es e são efetu ad as da m e sm a
m an eira que S a u lo foi tran sfo rm a d o em Paulo — pelo novo n asc im en to através de Jesus C ris to ! N ã o e x is te f i lo s o f ia h u m a n a q u e p o s s a a lc a n ç a r ta l m u d a n ç a ou p ro v id en ciar tal força. E sta força poderosa está h sua disp o sição a q u a lq u e r m o m en to . N e n h u m h o m e m pode trazer a paz a u m m u n d o p ro b lem á tic o p o rq u e não é sua para dar. C r is to disse: “M in h a paz vos do u ..,.”. N ão é a p az do h o m em , m as a paz de Deus. N ão pod em os dar aquilo que não nos p ertence. Peça a D eus sua paz e veja a tran sfo rm ação que aco n tecerá em sua vida. Nosso D eu s c Pai, obrigado p o r transform ar meu coração e sa lva r-m e do meu próprio pecado. A juda-me, ó Senhor, a ser um instrum ento da tua p a ^ n o m undo. A ju d a -m e a levar união e esperança onde eu estiver ao f a l a r sobre ti às pessoas que encontro. Permite que eu com ece com a tua santa p a ç reinando em m eu próprio coração p o r causa de Cristo na c r u z Amém.
3 0
da
m ci r ç o
ATRAVÉS
DAS
PROVAS
Eis que te purifiquei, m as não com o a prata; provei-te na fornalha da aflição.
Isaías 48. 1 0
U M p risioneiro recentem ente liberto de m u ito s anos de trabalhos forçados, sem a B íblia, a lim e n to u -se e s p iritu a lm e n te de p assagen s da E sc ritu ra que m e m o r i z o u d e sd e sua co n v e r sã o q u a n d o era m e n in o . U m a q u e ele m e n c io n o u foi o S a lm o 66. Q u an d o eu li esse salm o, im p re s sio n o u -m e o fato de que o salm ista não tenha reconhecido n en h u m niDtivo secun d ário . C o m eça n d o no versículo 10 ele diz: “Pois tu, ó Deus, nos provaste, tu nos afin aste com o se afina a p r a ta ”. V ersículo I I : “Tu nos m e teste n a rede; .aflig iste os nossos lo m b o s”. Versículo 12: “ (Tu) F izeste com que os hom ens cavalgassem sobre as nossas cabeças; p assam os pelo fogo e p ela água; m as tro u x este-n o s a um lu g ar de a b u n d â n c ia ” (itálic o s do a u t o r ). N a s E scritu ras, en co n tram o s que isso é verdade no caso de J ó . J ó não sabia que S atan ás tin h a o b tid o p erm issão de D eus antes que p u d esse to car ' em Jó, m u ito m enos cm suas possessões. C o n tu d o , quan do Jó perd eu tudo ,
ele não d isse: "O S e n h o r me deu e o diabo t o m o u ”, mas "O S e n h o r o deu c o S e n h o r o tomou; b e n d ito seja o n o m e do S e n h o r ” (Jó 1 .2 1 , itálico s do au to r). E ntão, q u an d o estam os feridos, é im p o rta n te lem b rar que o S e n h o r o p e rm itiu p o r u m p ro p ó sito . Foi u m te ó lo g o do século dezenove, E dw ard B. Pusey, que disse tão bem: "D eus não tira nossas t n b ul ações ou nos carrega através delas, mas através delas ele nos fo rta le c e ”. Nosso D eu s e Pai, sei que tu estás no controle de tudo o que acontece comigo. Sei que tu dás as bênçãos e as tomas, m uito embora eu nem sempre com preenda p o r quê. A judam e a confiar em ti, Senhor, cm todas as circunstâncias. E aju d a -m e a ser alegre durante m inhas provações com o J e su s f o i durante as dele. Amém.
3 1 da
m a r ç o
ABENÇOADO
PELAS
CARGAS
Exultai, d céus, e alegra-te tu, terra, e vós, montes, estalai dl júbilo, p o r q m o Senhor consolou o seu p ov o e dos aflitos se compadecerá.
Isaías 49-1 3
O C O N F O R T O e a p ro sp eridade n unca en riq u eceram o m u n d o ta n to q u an to a ad versidad e o faz. Do m eio da dor e dos p rob lem as saíra m as m e lo d ia s m a is doces, os p o em as m ais com o ven tes c as h is tó r ia s m ais cativantes. Do so frim en to e das lágrim as saíra m os e sp írito s m ais nobres c as vidas m ais abençoadas. J. R . M i ll e r escreveu: “M u it o s de nós acham a vida d ifíc il c cheia de dores. N ão p od em os evitar essas coisas; m as deveríam os não p e rm it ir que as experiências duras m a tassem nossa sensibilidade, ou nos fizessem rígido s ou ra b u g en to s. O verdadeiro p ro b lem a de viver é m a n ter n osso coração doce e g e n til nas condições e experiências m ais d u r a s ”. N o s sa filh a m a is velha casou-se com u m suíço. Eles têm sete filh o s e, n o rm a lm e n te , p assam o verão na S u íça e o inverno na A m érica. A lgum as vezes nós os v isitam o s na S u íça c levamos as crianças acima, nos A lpes, nos te lefé rico s. A travessam os q u ilô m etro s de terra, olh an d o para baixo, para alg u m a s das m ais b o n itas flores que se p o d em en co n trar em q u a lq u e r
lu g a r do m u n d o . Essas flores sobrevivem às pesadas nevascas do inverno. O peso do gelo, da neve c as te m p estad es de inverno acrescen tam ao seu b rilh o beleza e crescim ento. É d ifíc il acreditar que apenas algu m as sem anas antes essas flo res estavam en terradas debaixo de vários m etro s de neve. N o ssas cargas O devem ter o m esm o efeito em nossas vidas. Q u a n d o os cristão s se dep aram com os ventos da adversid ade e as te m p e sta d e s de p roblem as, eles sobem com o a cotovia. Eles são com o as árvores que sobrevivem à te m p estad e p o rq u e suas raízes são p ro fu n d as. Eles são com o as árvores que crescem nas encostas de n o ssa m o n ta n h a na C aro lin a do N o rte — árvores açoitadas pelos ventos, co n tud o , árvores nas q u ais en co n tram o s a m adeira m ais forte. A cotovia, as flores, as árvores — tud o isso ilu stra as palavras de Jó: "P ro v a n d o -m e ele, sairei como o o u r o ’ (Jó 2 3 . 1 0 , V .R .). O c ristão que en ten d e esse aspecto da n atu reza de D eus pode en co ntrar co n fo rto em seu so frim e n to e paz cm sua dor. “Eis que b em -aven turad o é o h o m em a quem D eus corrige; não desprezes, pois, a correção do T o d o -P oderoso. Pois ele faz a ferida c ele m esm o a liga; ele fere, e as suas m ãos c u r a m .” (Jó 5-17, 1 8 , V .R .)
Nosso D eu s e Pai, obrigado pelas bênçãos e pelos fa r d o s da minha vida. P or favor, a ju d a -m e a ser m anso e meigo, apesar das experiências duras e dos tempos difíceis. E nsina-m e a ser hum ilde nos bons tempos. Permite que os outros veja m tua f o r ç a e a m or brilhando através da minha vida em todas as ocasiões. P or causa de Cristo. Amém.
102
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O TOLO D i^ o néscio no seu coração: Não há Deus. O
S alm o 1 4 - 1, V R .
D I A p rim e iro de abril é o “D ia da M e n t ir a ”. N ão sei com o é cjue
ch ego u a ter esse nome, mas é n o rm alm en te quan d o um a p esso a p rega peças na o utra, fa z e n d o -a acreditar em algo que não é verdade. Ela pode dizer: “S u a casa está pegando fo g o ”, e, quando você corre para ver e descobre que não está, ela grita: “p rim eiro de a b r il”, fazendo com que você se sin ta com o u m to lo que caiu na travessura dela. D eus não é com o esses brin calh õ es. Ele fala a verdade e n un ca m en te. P o rtan to , en q u an to o h o m em parece to lo por acreditar n u m a m e n tira na fo rm a de u m a piada, D eus cham a a pessoa que recusa acred itar nele de tolo. N o o u tro caso, a pessoa é tola p o r crer em algo que não seja verdade, que foi inventado. N e ste caso, a pessoa é d escrita como tola quan d o se recusa a perceber as am plas evidências da existência de D eus, de seu am or p o r nós, de seu desejo de que ch eguem o s a conhecê-lo através de Jesus C r is to e da sua provisão para nossa vida. Q u an d o alg u ém acredita nas m e n tiras das piadas de p rim e iro de abril, ele fica um pouco em baraçado, mas logo se recupera. Q u an d o a lg u é m se r e c u sa a crer no q u e D e u s lhe fala, lo g o d e s c o b r ir á co m o fo i to lo . In felizm en te, será m u ito tarde e ele se descobrirá no inferno, na co m p an h ia de o u tro s tolos. N ó s recebem os apenas u m a vida d u ra n te a q ual tem o s m u ita s chances de con h ecer a D eus. So m o s os m aio res tolos de todos se co m eterm o s o eterno equívoco de rejeitar a verdade que D eus te m nos co m un icad o . Nosso D eu s e Pai, reconheço tua onipresença. C om gratidão recebo teu imenso am or p o r m im e oro para Ur u m conhecim ento m ais íntimo de ti e do teu Filho. D á -m e sabedoria; Senhor; para que eu sempre perm aneça no caminho para ti. A poiar-m e-ei em J e su s, m eu Senhor; para ter f o r ç a s para a minha vida diária. Amém.
EM
DIREÇÃO
AO
CÉU
Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de D eu s um edifício, u m a casa não feita p o r mãos, eterna, nos céus.
2 C o r ín t io s 5.1
Q U A N D O você se prepara para uma viagem, há várias coisas que deve lazer. P rim eiro, você precisa d ecidir para onde está indo. N ão adian ta prepararse p ara viajar se você estiver inseguro sobre seu d estin o final. Em seguida, se você for viajar de avião, ô n ib us, trem ou navio, você precisa reservar u m a p assag em e d izer ao agen te de viagem q ual é seu d estin o . E ntão, você precisa p ag ar sua p assagem c, fin alm en te, fazer as m alas com o que vai precisar en q u an to estiver fora. Preparar-se para o céu é m u ito p arecido com sair de viagem. P rim eiro , você p rec isa d e c id ir que o céu é o lu g a r para onde deseja ir. D ep o is, p recisa co m p rar sua p assagem . M a s espere! Você não p o d e ir para o céu de avião, navio, trem ou de carro. Jesus disse: “Eu sou o cam inho, e a verdade, e a vida. N in g u é m vem ao Pai senão p o r m i m ” (Jo 1 4 -6 ) . Jesus é o ún ico cam in h o p ara o céu, e apenas ele p o de co m p rar a p assagem . N ã o p o dem os pagar, não im p o rta q u an to d inh eiro , poder, ou in flu ên c ia tenh am o s, não im p o rta q u an tas boas obras ten h a m o s feito. S o m e n te o sangue de C ris to é su fic ie n te preço para co m p rar esta p assagem , e é só p o r co n fiar em C ris to que a recebem os, g r a t u i t a m e n t e . Você vê, ele já fez a co m p ra e esp era a n s io s a m e n t e a o p o rtu n id a d e de dá-la para nós, com to d as as despesas pagas. A gora, quem de nós não go staria de ganhar um a viagem com to das as despesas p agas para o lu g a r m ais m aravilh o so que p o deríam o s visitar? D e p o is de nos to rn ar-m o s cristãos, to d a nossa vida se to rn a u m preparo para no ssa jorn ada. D eus q u er p rep arar-n o s através de n ossas atitu d e s, de n o sso serviço para ele, através de n o sso te ste m u n h o , dos d íz im o s, da fid elid ad e aos culto s e de u m a vida santa, p ara u m lu g ar onde tais atitu d e s e co m p o rta m e n to serão com uns. Você vai para o céu? Você já com eçou a se preparar? Nosso D eu s e Pai, sou teu para ser conduzido e guiado. Por fa vor, a ju à a -m e a preparar-m e para v iv e r contigo durante a eternidade. D á -m e coragem p ara dar um
testemunho f i e l de ti cm m eu m undo e ensina-m e a servir os outros enquanto v iv o um a vida santa através de Jesus, o exemplo perfeito. Amém.
3
cí e a L r i "1
A MENSAGEM
DA P Á S C O A
Porém ele [ o anjo] disse-lhes: Não vos assusteis; buscais a Jesus, o Nazareno, que f o i crucificado; j á ressuscitou, não está aqui; eis aqui o lugar onde o puseram. M a rc o s 16.6 CERTA
'
vez, ao a ss is tir a um n o ticiá rio na televisão, vi u m rep ó rter
p e rg u n ta r às pessoas que encontrava na rua o que a Páscoa sign ificava para elas. U m a pessoa disse: “O h! coelho de Páscoa, ovos de chocolate, um te m p o d ivertid o para as crianças . O u tra observou: “Ovos co lo rid o s, um a caçada ao ovo de Páscoa, jan tar com a fa m ília ”. U m a terceira pessoa disse que a Páscoa para ela era “algu m as roupas novas, talvez um novo c h a p é u ”. A penas u m a p essoa de to d as aquelas en trev istad a s disse que a P áscoa sign ificava a “ressurreição de Jesus C r i s t o ”. C o m o o N a t a l, a P á sc o a foi p o p u la r iz a d a e c o m e r c ia liz a d a p elo s n eg o cian tes c estab elecim en to s seculares. M a s a m e n sag em da Páscoa é a ênfase do cristian ism o . O apó sto lo Paulo disse: “E, se C n s t o não foi re ssu sc ita d o , é vã a vossa fé, e ainda estais nos vossos p e c a d o s” ( i C o I 5-17)* E assim tão sim p les. S c C r is to ainda está m o rto , então, cie não pode ser nosso Salvador, po rque ele não era o Filho de D eus e m o rreu com o to do s os hom ens. M a s, com o as E scrituras ensinam e centenas de testem u n h as te stificaram (n e n h u m a delas jam ais re trato u -s e de seu te stem u n h o , apesar das am eaças e da m o rte p ara m u it a s ) , se C risto re ssu sc ito u , então, tem o s a esperança fin al da h u m a n id a d e —vida eterna com D eus que nos crio u e esperança de vida além do tú m u lo . O que a P áscoa sig n ifica para você? Para n um , s ig n ific a que C ris to re ssu rgOiu ! A leluia! Nosso D eus e Pai, louvo teu incom parável nom e com minha canção, com m eu coração e com minha vida pela surpreendente ressurreição do teu Filho. O brigado p o r m aravilhar
106
2 )
o v O C l O U Cl t
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r ci í i i i m
o m u n d o com tua onipotência. Obrigado p o r dar-nos a vitória sobre a m orte através da m orte e ressurreição dele. Em Cristo. Amém.
4 d o a i r Ll A RESSURREIÇÃO
É A CHAVE
O ra, D eu s não som ente ressuscitou ao Senhor, m as também nos ressuscitará a nós pelo seu poder. T O D O
I
C o rín tio s 6 . 1 4
o plano para o fu tu ro tem sua chave na ressurreição .
A
m enos
que C ris to tenha sido levantado da m orte, não pode existir reino n em Rei vo ltando. Q u an d o os d iscíp u lo s estavam no lu g ar onde Je su s deixou a terra, que é cham ado de lu g ar da ascensão, eles receberam dos anjos
a
seg uran ça de que o C ris to da ressurreição seria o C ris to da gló ria que há de vir. “Varões g alileu s, p o r que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que den tre vós foi recebido em cim a no céu, há de vir assim com o para o céu o vistes i r ”
(At
I . I I ).
A ressurreição é um evento que nos prepara e co n firm a para nós o evento fu tu ro , quan d o ele vier o utra vez. S im , Je su s C r is to vive. O bviam en te, a ressurreição física de C ris to é um a p arte essen cial do plan o de D eus para nos salvar. Você já se en trego u a esse C ris to vivo? U m a senhora escreveu-nos o seguinte: “A n o ite passada eu estava so zinha a s s is tin d o à televisão. Eu não tenho a revista da T V A lgD u m a coisa fez com que eu m u d asse o canal para um p ro gram a de pregação do evangelho. Eu estava com d ificu ld ad es com um gran de problem a. Eu estava, e ainda estou, en fren tan d o a m orte, e talvez tenha ou não esperança através de cirurgia. Eu estava p ro telan d o a operação p o rq u e tin h a m edo de te r sido co rtad a de D eus. Eu com ecei a buscar ao Senhor. A m e n sagem que ouvi foi a m aneira de D eus falar co m igo e resp o n d er às m in h as orações. A gora eu me sin to c o m p letam en te em paz com m in h a a lm a ”. S c você confia no C ris to ressurrecto com o seu S e n h o r e Salvador, ele vai estar com você quan do você m o rrer e lhe dará vida com ele para sem pre. Devido à ressurreição, você pode “nascer de n o v o ”.
Nosso D eu s e Pai, venho a ti em esperança e alegria. Sei que tu irás m e ressuscitar no ú ltim o dia, exatamente com o fizeste com Jesus. Anseio pelo dia do retorno do Rei para receber-m e no céu para sempre. Sou nascido de novo e sei que sou salvo através do teu Filho e m eu Salvador. Amém.
5 ií e u b r l l O CASAMENTO
ESTÁ
OBSOLETO?
Portanto, deixará o hom em a seu pai e a sua mãe e u n ir-se-á à sua mulher, e serão u m a só carne.
G ênesis 2 .2 4 , V.R.
D E Z E N A S de m ilhares de casais h oje estão vivendo ju n to s fora do casam en to . O jo rn al The N ew York Times m o s tra que existe m nove vezes m ais desses casais agora do que existiam há dez anos. Parece que há u m a crescente rebelião contra o casam en to pelo m u n d o todo. O viver ju n to s sem casam ento não é apenas aceito, explicado, film ad o e g lam o u ro so , mas até m esm o algun s líderes de igrejas estão d ilu in d o os p rin cíp io s e as regras para o casam en to n u m a te n tativ a de m in im iz a r o pro b lem a. E xiste u m a gran d e p ressão em n o ssa c u ltu ra , ta m b ém , para estab elecer os casam en to s entre in d iv íd u o s do m esm o sexo com o n o rm ais. M a s a verdade e as leis de D eus n unca m u d am . Isso não é p o rq u e D eus seja u m tiran o rígido , exigindo to tal obediência de seus sú d ito s, m ais fracos do que ele. Ê p o rq u e ele sabe o que é m e lh o r para nós e com o fu n cio n am o s m elhor, física e esp iritu alm e n te . A final, aquele que fab rica o p ro d u to sabe m ais sobre ele do que n in gu ém . E por essa razão que um m an u al acom panha a m aio ria dos p ro d u to s, para dizer-n os como ju n ta r os itens e com o m a n têlos fu n cio n an d o ad eq u ad am en te. O m a n u al de D eus é a Bíblia. D eus d iz que o casam en to é san to e sag rad o e que não deve ser efetuad o sem seriedade. D eus ta m b ém d etesta o divórcio, p o rq u e é algo que o h o m em inventou para m in a r o que D eus ju n to u . Pode ex istir q u alq u e r dúvida de que as doenças sociais que assolam nossa terra, com o talvez nunca antes, sejam u m in d icad o r de que o h o m em não p o de ig n o ra r as leis de D eus sem pagar alg u m tip o de p en alid ad e por sua rebeldia?
M a s co lo que C risto p rim eiro em sua vida e depois em p rim e iro lugar em seu casam en to e você terá laços entre você, seu cô n ju ge e o S e n h o r que n in g u é m pode quebrar. Nosso D eus e Pai, obrigado pela Bíblia que e ten m an u al sagrado de vida. Estimo a tua Palavra com o u m a luz^confiávtl e f i e l para o meti caminho. A juda-m e a aplicar suas verdades em m eu casam ento e em m eus relacionam entos fam iliares. A juda-m e, Pai, a colocar-te em prim eiro lugar, e tudo o m ais entrará no seu lugar. Em nom e de Jesus. Amém.
ó ([ o ír Lr i / Â SEGUNDA
VINDA
DE
CRISTO
O Senhor virá cm fogo, e os seus carros, com o u m toi~velinho, para tornar a sua ira cm f u r o r e a sua repreensão, em chamas d efo g o .
Isaías 66.1 5
O Q U E você d iria sobre um a p essoa que fez um a centena de p ro m essas para você e cu m p riu n o ven ta e nove delas? Você p ro vavelm en te p en saria que ela seria h o n esta o b astan te para c u m p rir a ú ltim a p ro m essa tam b ém , não é m esm o ? Jesus C ris to cu m p riu cada prom essa que fez, m en o s um a. Ele ainda não volto u. Será que ele voltará? Tanto no A n tig o com o no N ovo T estam en to existem referên cias ao re to rn o do Senhor. Jerem ias disse que, na vinda do Senhor, Je ru sa lé m será o trono de sua gló ria e as nações se ajun tarão com seus represen tan tes. E zeq u iel d iz de Je ru salém que deve ser restaurada, de u m te m p lo que deve ser re c o n stru íd o e de um a terra q ue deve ser reclam ada e abençoada com p ro s p e rid ad e na volta do Senhor. S o fo m a s nos dá a nova canção q ue o S e n h o r en sin ará a Israel e descreve a queda do falso C n s to . N o Novo T estam en to , M a te u s assem elha C ris to ao noivo ch egan do p ara receber sua noiva. M a rc o s o vê como o dono da casa in d o para um a lo n ga viag;em e deixan do alg;umas tarefas com seus servos até seu reto rn o . & D O Para Lucas, Jesus é um nobre que vai para u m país d ista n te para realizar algu n s n egó cio s e deixa suas p ossessões com seus servos para que n egociem com elas até seu regresso.
João cita C ris to d izen d o: “Vou preparar-vos lugar. E... virei o u tra vez e vos tom arei para n u m m e sm o ” (Jo 1 4 -2 , 3, V R . ) . Todo o livro de A pocalipse fala da g lo rio sa vinda de C risto . E po dem os dizer com o ap ó sto lo João, que escreveu aquele livro: ‘A m em ! Ora, vem, S e n h o r Jesus! O q ue você fa n a diferen te se soubesse que ele está vo ltan d o hoje? Nosso D eus e Pai, tu és o Senhor do tempo e da eternidade. E eu sei que tu cs fiel para sempre m a n ter tuas promessas. Espero ansioso pelo glorioso retorno do teu Filho. E ncontrá-lo-ei no ar e irei para casa contigo para sempre. Por favor, a ju d a -m e a estar preparado, Senhor. Em nom e de Cristo. Amém.
~7 í l o a I r í H DOIS
TIPOS
DE
SABEDORIA
M as D eu s escolheu as coisas loucas deste m u n d o para co n fu n d ir as sábias; e D eus escolheu as coisas fracas deste m undo para co n fu n d ir as fortes.
I C o rín tio s 1 .2 7
H O J E existe m ais co n h ecim en to no m u n d o do que n u n ca antes. Os co m p u tad o re s p o dem tr a n s m it ir inform ação em m ilé sim o s de seg u n d o para q u a lq u e r p arte do globo, através de satélites. M a is in fo rm ação foi p ro cessad a, m ais fatos fo ram d escoberto s neste século do q ue em to d o s os o utro s século s da h istó ria da h u m a n id ad e ju n to s. C o n tu d o , o h o m e m n un ca esteve tão d ista n te de resolver seu p ro b lem a b ásico q ue é a alien ação dos o u tro s h o m e n s. E esta alien aç ão que p r o d u z gu e rra s, crim es c to d as as o u tras do en ças so ciais. As N a çõ es U n id a s , su p õ e -se , d ev eriam ser u m fó r u m no q u al o h o m e m p o d e ria reso lver suas d iferen ç as. Em vez d isso , tê m sid o u m fó r u m de a u m e n to dessas d iferen ç as. O S a lm o 1 1 1 . 3 0 diz: “O te m o r do S en h o r é o p rin cíp io da s a b e d o ria ”. As d ificu ld ad es c os p ro b lem as da raça h um an a o rig in a ram -se no fato de ela ter se O g u id o a sab edo ria do m u n d o em vez da sabedo ria do Senhor. A Bíblia d iz que existem dois tipos de sabedoria no m u n d o . P rim eiro , há a sab edo ria que é dada por Deus, a sabedoria que, seg u n d o a m e n te de C risto , vê a vida cm te rm o s de etern id ade. A E scritu ra d iz a re sp eito dessa sabedoria: “M a s a sabedoria que vem do alto é, p rim eiram en te , pura, depois,
pacífica, m oderada, tratável, cheia de m isericó rd ia e de bons fru to s, sem p a rc ia lid a d e e sem h ip o c r is ia ” ( T g 3 •í 7 ) • A seg un da é a “sabedoria deste m u n d o ”, da qual D eus diz: “D e stru irei...” (I C o I . I 9 ) . A g o ra q u e você co n h ece as esc o lh a s, q u a l tip o de s a b e d o r ia você escolherá? Nosso D eus e Pai, quão gra n d e é o m eu temor de ti! Tua grandeza me dom ina novam ente a c a ia manhã. E nche-m e da sabedoria divina c perm ite que esta sabeioria m anifeste-se em qualidades suaves e pacíficas em minha vida. Ajuda outras pessoas a serem atraídas para ti através de m im enquanto sigo o exemplo de J e su s Cristo. Amém.
MINHA
ESPERANÇA
ESTÁ
EDIFICADA
EM
NADA
MENOS Bendito o varão que confia no Senhor, e cuja esperança é o Senhor. UM
Jerem ias 17-7
dos gran des hinos da igreja, “A Rocha S ó lid a ”, p o r E w ard M o t e e
W illia m Bradbury, com eça assim : “M in h a esperança está ed ific ad a em nada m enos que o san g u e e a ju stiç a de Jesus; N ão me atrevo a co n fiar na m ais doce e stru tu ra , mas ap oiar in teiram en te no nom e de Jesus. Em C risto , a R ocha só lida, eu me encontro; todo outro solo é areia m o v e d iç a ”. Sobre o que está baseada a sua esperança? Você pode esperar u m aum en to de salário no trabalho. Você pode ter esperança de passar n um exame na escola. Pode ter esperança de vencer um concurso para o qual tenha se inscrito. T i is esperanças estão baseadas em coisas externas sobre as quais tem os pouco controle: um a opinião favorável de nosso chefe de trabalho, o p rofessor fazer a p erg un ta certa, nosso nome ser escolhido entre m ilhares de outros. M a s a esperança que tem o s cm C ris to é um a certeza ab so luta. N ão deixa nada ao acaso. E baseada no fato da ressurreição de C ris to e no fato de que ele foi à n o ssa frente p ara p reparar n o ssa m o rad a antes de nossa chegada. Em m in h as viagens O )iá estive em m u ito s h o téis no m u n d o todo. A lgu O m as vezes, q u an d o eu chego ce do, as cam areiras ainda não tiveram tem p o de
lim p a r o q u a rto e fazer as cam as; então, eu tenho de esperar. Eu po sso ter esperança de en co n trar o q u arto p ro n to no hotel, mas não tenho controle sobre isso. P odem o s estar seg uro s de que o lu g ar q ue C r is to está p rep aran d o para nós estará p ro n to quan do ch egarm o s p o rq u e com ele nada é deixado ao acaso. T udo o que ele p ro m eteu ele vai cum prir, com o d isse que faria. “B em -aven turado aquele que tem o D eus de Jacó p o r seu au x ílio e cuja esperança está p o sta no Senhor, seu D e u s.” (SI I 4 6 - 5 -) Nosso D eus c Pai, minha esperança está edificada cm ti com o a Rocha dos Séculos. Fico m u ito seguro p o r saber que estás me sustentando enquanto vivo. E sei que posso me apoiar em ti e estarei seguro. Obrigado, Pai, p o r seres minha salvação e p o r Jesus, que é o alicerce sólido da minha vida. Amém.
9 de
a brii
FOI A M O R . C om am or eterno te amei; também com amável benignidade te atrai.
Jerem ias 31-3
F O I amor, o am o r de Deus, que colocou estas palavras na boca e no coração dos p ro fetas: “Todos nós an dam o s desgarrado s com o ovelhas; cada u m se desviava p elo seu cam in h o , m as o S e n h o r fez c air so b re ele a in iq ü id a d e de nós t o d o s ” (Is 5 3 .6 ). Foi amor, o infalível am o r de D eus, que trouxe essas p ro fecias a u m c u m p rim e n to preciso. N u m dia específico marc ado no calend ário da terra e em u m lu g ar específico m arcado no m ap a da terra, o Filho de D eus veio a este p lan eta. Foi am o r que m oveu o Filho de D eus a re fletir a m e sm a afeição pelo m u n d o com o a de D eus o Pai, e a m o s tra r um a co m p aixão d esp ren d id a p elos enferm os, os aflito s e pelos carregados de pecado. Foi am o r que cap acito u Jesus C ris to a se to rn ar pobre, para que nós, através de sua pobreza, p u d éssem o s ser ricos. F o i a m o r, a m o r d i v i n o , q u e f e z c o m q u e e le s o f r e s s e a c r u z , d e s p r e z a n d o a v e rg o n h a , e s u p o r t a s s e as c o n tr a d iç õ e s d o s p e c a d o r e s c o n tr a si m e s m o .
Foi am o r que o conteve q u an d o ele foi fa lsam en te acusado de b lasfêm ia e levado ao G ó lg o ta para m o rrer com ladrões co m u n s; ele não levan to u a m ão co n tra seus in im ig o s. Foi nada m enos que am o r que o im p ed iu de ch am ar doze legiõ es de anjos para vir em sua defesa. Foi am o r que fez com que, n um m o m en to de do r ago n izan te , ele p arasse e desse vida a u m p ecado r arrep en d id o que clamava: “Senhor, le m b ra -te de m im , q u an d o entrares no teu reino.'” Foi a m o r que , d e p o i s q u e t o d a t o r t u r a i n v e n t a d a p o r h o m e n s degen erado s foi jo g ad a sobre ele, fez com que Jesus levantasse a voz e orasse: “Pai, p erd o a-lh es, p o rq u e na o sabem o que fazem
(L c 2 3 .3 4 )*
Nosso D eus e Pai, teu amor, que abrange todas as coisas, m e humilha deixando-me sem palavras. Não mereço teu surpreendente am or que é derramado sobre m im a cada hora, dia após dia. No entanto, sei que não posso viver sem ele. Obrigado p o r m e amar, Senhor. Eu também te amo, através de Cristo J esu s —a m or divino cm f o r m a humana. Amém.
10
cie
a l r i /
O PODER
DA C R U Z
Porque a p alavra da c r u ^ é loucura para os que p erecem ; m as para nós, que som os salvos, é o p o d er de Deus.
1 C o rín tio s I . I 8
N A O p o d em os nun ca so n d ar as p ro fu n d id ad es do pecado, ou s e n tir quão h o rrível é o pecado h um an o, até que vamos à c ru z e vem os que foi o “p e c a d o ” que fez com que o Filho de D eus fosse crucificad o . Os terrores da guerra, a tragédia do su icíd io , a ago n ia dos g o lpead o s pela pobreza, a dor do so frim en to dos rejeitados pela nossa sociedade, o san gue das vítim as de aciden tes, o terro r das vítim as de abuso e de estu p ro em n o ssa geração — tu d o isso fala com uma s ó voz da degradação que assola a raça h u m a n a nestes tem p os. M a s n en h u m pecado que tenha sido c o m etid o no m u n d o h oje p o d e-se c o m p arar com a m edida cheia do pecado do un iverso que levou Jesus à cruz. A p erg u n ta que é lan çad a aos céus através dos te m p o s é: “Q u e m é ele e p o r que ele tem de m o r re r ?” A resp o sta vem: “E ste é m eu Filho un igén ito , m orrendo não apenas pelos teus pecados, mas pelos pecados
do m u n d o t o d o ”. Pata você, talvez o pecado seja algo p equen o ; para D eus é algo gran de e horrível. E a seg u n d a m aio r coisa no m u n d o ; só o am o r de D eus é maior. Q u an d o co m p reen d em o s o grande preço que D eus estava d isp o sto a pagar pela redenção do h om em , só então co m eçam os a en ten d er que algo está te rriv elm en te errado com a raça h um an a. Deve haver u m Salvador, ou tudo está p erd id o ! O pecado cu sto u a D eus o que ele tin h a de melhor. S u rp reen d e que os anjos te n h a m coberto seus rostos, q ue te n h a m ficado cm silên c io , co n stern ad o s, quan do te ste m u n h a ra m o d esen ro lar do p lan o de D e u s ? C o m o deve te r p a r e c id o i n c o n c e b ív e l p a r a ele s, q u a n d o c o n sid era ram a m e d o n h a depravação do pecado, que Jesus devesse arcar com tu d o ! M a s, logo eles d esvendaram o rosto e ofereceram no vam en te seus louvores. U m a lu z foi acesa naquele dia no Calvário. A cruz resplandecia com a gló ria de D eus en q u an to trevas terríveis foram d e stru íd as pela lu z da salvação. As legiões depravadas de Satanás foram vencidas e não p ud eram m a is m a n te r todos os hom ens nas trevas e na derrota. Nosso D eu s e Pai, p erd oa -m e pelos m eus malditos pecados que m e separam de ti. Tira de m im m eu desejo p o r coisas pecam inosas c purifica meu coração, fa z en d o dele um a casa para ti e teu Espírito. Limpa minha alma de tudo, Senhor, e coloca minha vida cm ordem para que J e su s sinta-se bem -vindo para v iver comigo. No nom e dele. Amém.
11
d e
cl L r l i
NOSSO
DEUS
ESQUECE!
...Porque todos me conhecerão, desde o m en o r deles até ao maior, d i^ o Senhor; porque perdoarei a sua maldade e nunca mais me lembrarei dos seus pecados.
Jeremias 31-34
O D E U S o n iscien te te m a h ab ilid ad e ún ica que nós não tem o s: ele tem a h ab ilid a d e de esquecer. O D eus da graça esquece nossos pecados e os lim p a co m p le ta m e n te c para sem pre de sua m e m ó ria! Ele nos coloca dian te de si como se n un ca ho uvéssem o s co m etid o n en h u m pecado. Em lin g u a g e m teológica, isso é cham ado justificação. A Bíblia diz: “Sendo, pois, ju stific a d o s pela fé, tem o s paz com D eus p o r nosso S e n h o r Jesus C r i s t o ” ( R m 5 -1 ).
N ão existe p o s s ib ilid a d e de verdad eira felic id ad e até que te n h am o s estabelecido am iza d e e co m un h ão com D eus. E não existe p o ss ib ilid a d e de estab elecer essa co m un h ão sem a cruz de seu Filho, Jesus C risto . D eus diz: “Eu te p erdoarei, mas te perdoarei apenas ao pé da c r u z ”. Ele diz: “Eu terei co m u n h ão co n tigo , mas terei co m un hão co n tigo apenas ao pé da c r u z ”. E sta c a razão pela qual é n ecessário que ch eguem o s à cruz cm arrep en d im en to de no ssos pecados e pela fé em seu Filho en co n trar perdão c salvação. Q u an d o chegam o s a C risto , D eus tra n sm ite sua ju s tiç a p ara nós. E com o se u m dep ó sito tivesse sido feito em nossa conta no céu, d eclara n d o nos ju sto s p o r causa de C ris to . O C o n ta d o r D ivino cancela n o ssa d ívid a! Nosso D a i s e Pai, curvo~mc ao p é da c r u z e m hum ilde gra tid ã o p o r tua incrível salvação. Celebro meu docc relacionam ento contigo através da oração, da Palavra e da igreja. O brigado p o r esquecer as minhas f a lt a s e perdoar m eus pecados através do sangue de Jesus. Amém.
12
cl o ci í r l /
É PRECISO
UM
NOVO
CORAÇÃO
Eu lhes darei u m coração n ovo e u m a m ente nova. Tirarei seu coração obstinado de pedra e lhes darei um coração obediente.
Ezecjuiel 1 1 .1 9
O R A I O n c t i n i c o é a p ro p riedad e do fogo, que p ro d u z m u d an ça quím ica. T ran sfo rm a m a d eira cm cinzas, tem p era o aço e m o d ific a a cor e a form a dos o b jeto s com os quais en tra em co ntato. E essa p ro p ried ad e dos raios do sol que tran sfo rm a as sem en tes em p lan tas, botões em flores e a gram a em feno... E o raio m ila g ro so que tran sfo rm a coisas inú teis em úteis através do pro cesso de m udan ça. C o m o o raio de calor, ele é tam b ém um sím b o lo da h ab ilid ad e de D eus em fazer coisas m ais po d ero sas no d o m ín io esp iritu al. Q u an d o u m h o m em chega em co n tato com D eus, ele n un ca p o d e v o ltar a ser o m esm o . Esse “fo g o ” ou o atrai ou o afasta, salva ou d estró i, ajuda ou im pede. A ceito e u tiliz a d o , to m a -s e em b enefício e bênção. R e je ita d o , to rn a-se em p reju íz o e m aldição . U m ladrão m o rib u n d o foi atraíd o para o
calor do S alvado r; cie re sp o nd eu e foi salvo. O o u tro ladrão afasto u-se. c re jeito u a co m p aixão de D eus; ele se perdeu. D eus to m a o fraco e o to rn a forte. Ele to m a o vil e o to rn a puro. Ele to m a o in d ig n o e o to rn a dign o . Ele to m a o p ecado r e o to rn a sem pecado. C o m isso em m ente, E zeq u iel disse: “E vos darei u m coração novo e porei dentro de vós u m esp írito novo; e tirarei o coração de pedra da vossa carne c vos darei u m coração de carn e ” (E z 3 6 . 2 6 ) . Nosso D eus e Pai, dá-m e u m coração c u m a m ente novos. Tira m inha obstinação e f a ç c - m c obediente a ti. C oloca teu Espírito em minha alm a, ó Senhor; e m a n tém -m e ainda m ais próx im o de ti. Não consigo sobreviver sem ti e teu Filho. Amém.
1 3 cí a a í r i. i AGORA
EU
ME
DEITO
PARA
DORMIR
Em paz^também me deitarei e dormirei, porque só tu, Senhor, m e fa z e s habitar cm segurança.
S a lm o 4-8
M U I T A S p esso as têm d ificu ld ad e para d o rm ir à noite. A lg u m as to m a m q u a lq u e r tip o de c o m p rim id o e o u tro s m e d ic a m e n to s p ara aju d á -la s a do rmir. O utras requerem receitas de remédios para co n seguirem o necessário descanso. Eu não sou m éd ico e não me atreveria a receitar m e d icam en to s, m as é m in h a experiência que m u ito s cm n o ssa c u ltu r a v o ltam -se p ara às drogas em p rim eiro lu g a r e não para D eus. M u it a s vezes, é um esp írito in q u ie to e não falta de eq u ilíb rio q u ím ico que nos im pede o descanso de que o corpo necessita. Os S a lm o s são, talvez, u m dos lugares m ais tr a n q ü ilo s das E scritu ras ao q u al se p o d e ir p ara deixar de lado os p ro b lem as e as d ificu ld ad es do dia. A a lg u n s dos salm o s foi acrescen tada a m ú sica, e o u v in d o -a s n u m gravado r ajud a a acalm ar os cuidado s do m u ndo . D eus q u e r que tenh am o s descanso. Ele sabe que o n ecessitam o s para trab alh ar efetiv am en te en q u an to estam os acordados. E ntão, da p ró x im a vez em que você tiver d ific u ld a d e para d o rm ir à no ite (e m e sm o q u an d o não te n h a ), lera alguns salm os. Escolha um lu g a r q u ieto em sua casa c
deixe D eus acalm ar seu esp írito agitado ao po n to em que você p o ssa receber seu d escan so e cjuc você co lo que sua co n fian ça nele. Nosso D eus c Pai, encontro m eu descanso cm ti. D u rm o cm p a ^ à noite porque sei que tu estás cuidando de mim. Obrigado pelos salmos e pelas passagens tranquilizadoras da tua Palavra que me dão a confiança tranqüila para viver minha vida com alegria. Obrigado pela p a r q u e conheço através de Cristo, Aquele que trouxe paz^à terra. Amém.
/ -4 c l e ci l r LH
A VISÃO
DO
VALE
Assim diz^o Senhor J e o v á a estes ossos: Eis que f a r e i entrar em vós o espírito, c vivereis. NICODEMOS
E zeq u iel 37-5
era u m dos h o m e n s m a is r e lig io s o s de seu s d ias,
co n tu d o C r is to lhe disse que ele precisava n ascer de novo (Jo 3-3 ). Essa tran sfo rm a ção é o tem a da p aráb o la do vale de ossos secos de E zequiel. Essa p arábo la re trata Israel como seco e q uase p erdido , sem n en h u m a evidência de vida. Tudo que resto u foram ossos, secos e m orto s. Isso é verdade para centenas de igrejas hoje. As organ izações vão indo suavem en te, e sta tístic a s aum en tam , mas existe p o uca vida. O u tras igrejas ou p erd e ram seu p rim eiro amor, ou não são nem q u en tes n em frias e estão sendo v o m itad as da boca de C ris to (Ap 2 .4 ; 3 . 1 5 - 1 8 ) . C o n tu d o , o q ue é m ais em o cio n an te na h is tó ria de E zeq u iel é que a nova vida é possível. O m ilagre da regeneração p o de aco n tecer; a igreja p ode ser reavivada de dentro. “A ssopra sobre estes m o rto s, para que vivam .” (E z 37-9-) Apesar de E zequiel estar falando a respeito de Israel, sua parábola é ap licáv el ig u a lm e n te à Igreja de C ris to . O in te re s se de D eus não é m e ram en te alcançar os de f o r a , tão im p o rtan tes q u an to p o ss am ser; ele está in teressad o ta m b ém em m u d ar os que estão dentro. A lgun s cristão s falam em to rn ar o m u n d o melhor, sendo com o ele; mas ao co n trário , a h is tó ria tem m o stra d o que a igreja acaba to r n a n d o -se com o o m u n d o — perde seu p o d er e sp iritu al, seu esp írito evangelístico e sua in flu ê n c ia p u rificad o ra . A igreja co m p ro m eteu -se com o m u n d o e chegou a tal p o n to que perdeu m u ito do seu poder.
O ch am ad o dc C n s t o c para um a rcdedicação a cie —u m cham ado para sc g u i-lo , p ara p ad ro n iz a r nossa vida pela dele. C o m o Jo h n W e s le y escreveu tão sab iam en te: “N a d a esfria ta n to m eu am or p o r C n s t o com o o m u n d o ”. E dessa fo rm a que eu quero viver! Nosso D eu s e Pai, preciso ser regenerado dessa forma... Minha f a m ília precisa ser revitalizada dessa form a ... E minha igreja precisa ser restaurada para ti dessa form a... Ajuda-nos, Senhor, a contarm os contigo para a realização destas importantes m udanças, através dc Jesus. Amém.
i5
d c> a b r l i
ENTREGANDO
A DEUS
R ogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão dc Deus, que apresenteis os vossos corpos cm sacrifício vivo, santo c agradável a Deus, que é o vosso culto racional.
Rom anos 12.1
O D I A I 5 dc abril, nos E stados U n id o s, é u m d ia te m id o p o r m u ito s am erican os. E o dia em que nossos im p o sto s dc renda devem ser pagos ao governo. M u ita s vezes é uma corrida frenética para com pletar os fo rm ulário s q ue deveriam estar p ro n to s há m u ito tem p o , m as fo ram deixados de lado. As agências do correio nas D grandes cidades ficam abertas até a m e ia-n o ite ,O c m ilh ares de p ro crastin ad o res correm para assegu ra rem -se de que suas devoluções sejam carim b adas até a m e ia -n o ite para que não te n h a m de p ag ar m u lta . Jesus disse a seus seg uido res: “Dai, pois, a C ésar o que é de C é sar e a D eus o que é de D e u s ” ( M t 2 2 . 2 1 ) . N e sta época do ano, q u an d o estam os p reo c u p ad o s com o que devemos ao governo, p o d eríam o s ap ro v eitar e p e n s a r so b re o que devem os a D e u s. D e vem o s tu d o a D e u s ! F om os co m p rad o s por um preço terrível, o corpo quebrado c o san g u e vertido do F ilh o de Deus. P orque p erten cem o s a D eus, se co n fiam os em C n s t o para nos salvar dos nossos pecados, D eus tem o direito de esperar que p o ssam o s en treg ar certas coisas a ele. T em os a obrigação de ap resen tar no ssos corpos com o “sac rifício vivo, san to c agradável a D e u s ”. S o m o s o rd en ado s a ap resen tar a D eus nossos d íz im o s e ofertas. E, além disso, D eus q u er ter co m u n h ão
c am izad e com seus filhos, da m esm a form a que nós, que so m os pais, querem o s o m esm o re lacio n am en to com nossos p ró p rio s filhos. D eus q u er que falem os com ele através da oração e que recebam os suas re sp o stas através da le itu ra de sua Palavra e da direção do E sp írito S an to . D eus descreve tu d o isso com o razoável, e é m esm o , para A lg u é m que fez ta n to p o r nós. osso D eu s e Pai, eu te am o de todo o coração e sempre vo u querer te dar m ais do que o “esperado”. Q uero fazer m ais do que apenas dar o dizimo. Sei que tudo o que tenho pertence a ti dc qualquer jeito e que sou apenas aquele que está cuidando destes bens aqui 11a terra. Por favor.; a ju d a -m e a usá-los com sabedoria para g lo r ific a r a ti e não a mim. Em nom e de Jesus. Amém.
16
(lo
(I l r i I
PRESTE
ATENÇÃO
NOS
ANJOS
Então, D a n iel falou ao rei: ...O meu D eu s enviou o seu anjo e fechou a boca dos leões, para que não me fizessem dano... OS
D a n iel 6.Z1, 2 2
an jo s n o s m i n is t r a m p e s s o a lm e n te . M u i t o s re la to s na E s c r itu r a
co n firm am que so m os objeto d c sua atenção ind ivid ual. Em seu livro, Conversa de Mesa, M a rtin h o L u t e ro d i s s e : “U m anjo é um a criatu ra esp iritu al, criada p o r D eus sem corpo, para o serviço dos cristão s e da ig r e ja ”. T ilv cz nem sem pre estejam o s con scien tes da presença dc anjos. N ão p o d em o s sem pre p re d iz e r com o eles vão aparecer. M a s d iz -se que os anjos são no ssos vizinhos. M u it a s vezes, po dem ser nossos co m p an h eiro s sem que tenham os consciência de sua presença. Pouco sabemos dc seu m in istério co n stan te. C o n tu d o , a Bíblia nos assegura que um dia nossos olhos serão desven dado s para ver c conhecer to da a extensão da atenção que os anjos tê m nos dado ( l Co 13. 11 - 1 2 ) . N o A n tigo T estam ento, D aniel descreveu vividam ente o am argo co n flito entre as forças an gélicas de D eus e os op o n en tes d em ô n io s das trevas. A n tes de o anjo chegar até ele, passou três sem anas desolado (D n 1 0 . 3 ) . Ele não co m eu pão, carne, ou bebeu vinho, nem se u n g iu com ungèiento. E n q u an to estava às m argens do n o T igre, u m h o m e m vestid o de lin h o
apareceu. S e u rosto parecia u m relâm p ago e seus olhos com o tochas de fogo. S u a voz era com o o b arulh o de u m a m u ltid ã o . Apenas D a n iel viu a visão. O s h om ens que estavam com ele não viram. C o n tu d o , grande te m o r caiu sobre eles, e fu g ira m para se esconder. D eixado a sós com o v isitan te celestial, D an iel sen tiu suas forças esvaírem -se, tal foi o efeito q ue o p erso n ag em teve sobre ele. M u ita s experiências do povo de Deus sugerem que os anjos lhe estiveram m in is tr a n d o . O u tro s talvez nem tenh am p erceb ido que fo ram ajud ad o s, m as a visitação foi real. A Bíblia nos diz q ue Deus o rd en o u aos anjos m in is tr a re m ao seu povo — aqueles que foram redim ido s pelo p o d er do san g u e de C ris to . Talvez, m u ita s vezes, não p erceb am o s sua presença. Nosso D eus e Pai, sei que tu com andas legiões de anjos que nos protegem a defendem enquanto teus filhos. Q uero ter a capacidade de ve r e sentir a presença deles em minha vida, Senhor. D á -m e visão e entendim ento espiritual dos seres celestiais e de com o eles tocam minha vida. Aumenta minha f é através de Cristo. Amém.
17
do
aL rlJ
O TÚMULO
NO
JARDIM
E José, tom ando o corpo, ... depositou-o no seu sepulcro novo, que havia aberto em rocha; e, rolando um a g r a n d e pedra para a porta do sepulcro, retirou-se. [...] E eis que houvera um g r a n d e terremoto; pois um anjo do Senhor descera do céu e, chegando-se, rem overa a pedra e estava sentado sobre ela.
M a te u s 2 7 - 5 9 - 60 ; 2 8 . 2 , V R .
O A N J O q ue veio ao ja rd im onde o corpo de Jesus estava ro lo u a pedra e p e r m it iu que o ar fresco e a lu z da m an h ã en chessem seu tú m u lo . O sep ulcro não era m ais u m lu g a r vazio ou um d o rm itó rio m o n ó to n o ; em vez disso, era u m lu g ar que declarava vida e irradiava a g ló ria do D eus vivo. N ão era m a is u m a p risão escura, mas u m tran sfo rm a d o lem b rete da luz celestial que em p u rro u para o lado as so m b ras da m o rte. A ressurreição de Jesus o tran sfo rm o u . U m p o eta desco nh ecido disse do tú m u lo : “E ste é agora a cela aonde os anjos co stu m a m vir c de onde co stu m a m ir com n o tícias do c é u ”. N e n h u m a palavra de anjos ou de h o m ens pode descrever ad e q u a d am e n te a altu ra e a
p ro fu n d id ad e , o co m p rim en to e a largura da gló ria para a q ual o m u n d o d e sp e rto u q u an d o Jesus su rg iu da so m b ra da m o rte para a vida. A lg u n s po etas an ô n im o s re su m iram a vida e o m in is té r io de C r is to nas se g u in te s palavras: A quele que é o Pão da V ida com eçou seu m in is té r io com fome. A quele q ue é a A gua da V id a te rm in o u seu m in is té r io com sede. A quele q ue estava cansado é nosso verdadeiro descanso. A quele que p ago u trib u to é o Rei dos reis. Ele orou, co n tu d o ouve nossas orações. Ele ch o ro u, m as en xuga nossas lágrim as. Ele foi vendido p o r tr in ta m o edas de prata, c o n tu d o é no sso R ed en to r. Ele foi levado com o ovelha para o m a tad o u ro , todavia é o Bom Pastor. Ele m o rre u e deu sua vida, e, m o rren do , d e s tru iu a m o r te para todos que crêem. Nosso D eu s t Pai, não consigo im agina r a dor que tu sentiste quando J e s u s m orreu e f o i colocado naquele sepulcro horrível. E, m esm o assim, tu gritaste de alegria quando ele ressuscitou vitorioso sobre Satanás e sobre a morte. A juda -m e também a entender que a sepultura é temporária e que existe vida eterna do outro lado p o r causa de Jesus. Amém.
1 8 cí o et í r i. t O FATO
DA
RESSURREIÇÃO
Ora, D eus, que também ressuscitou o Senhor, nos ressuscitará a nós pelo seu poder.
I C o rín tio s 6 .1 4
S O B R E este fato g ra n d io so está fixado o in teiro plan o da redenção de D e u s . S e m a r e s s u r r e iç ã o n ão h a v e ria sa lv açã o . C r i s t o p r e d is s e su a ressu rreição m u ita s vezes. Ele disse em um a ocasião: “Pois, com o Jonas esteve três dias e três no ites no ventre do gran de peixe, assim estará o F ilh o do h o m e m três dias e três n o ites 110 seio da te r r a ” ( M t 1 2 .4 0 , V R . ) . C o m o ele p redisse, ele se levan to u! E x istem certas leis de evidência que su s te n ta m o e stab elecim en to de q u alq u er evento histórico. Deve existir docum entação do evento em questão,
feita p o r te ste m u n h a s co n tem p o rân eas e confiáveis. E xiste m ais evidência de que Jesus re ssu sc ito u dos m o rto s do que existe que Jú lio C ésar te n h a ex istid o ou que Alexandre, o G rande, m o rreu aos tr in t a e três anos. E estran h o que h isto riad o re s aceitem m ilhares de fatos aos q u ais eles p o d em p r o d u z ir apenas fragm e n to s de evidência. M a s d ian te da vasta evidência da ressu rreição dc Jesus C ris to eles lan çam u m olhar cép tico e su s te n ta m dúvidas in te le c tu a is. O p ro b lem a com essas pessoas é que elas não querem acreditar. Sua visão esp iritual está tão cega e elas estão cheias de preconceitos que não p o d em aceitar o glo rio so fato da ressurreição de C r is to apenas pelo te ste m u n h o da Bíblia. A re ssu rreição sign ifica , antes de tudo, que C r is to era, inegavelm en te, D eus. Ele era o que dccl arava ser. C ris to era a D eid ad e em carne. S eg u n d o , sig n ifica que D eus aceitou seu sacrifício e x p iató rio na cruz, o q ual era necessário para nossa salvação. “O q ual p o r nossos pecados foi e n treg u e e re ssu sc ito u para nossa ju s tific a ç ã o .” ( R m 4 : 2 5 . ) Terceiro, assegura à h u m an id ad e a ju stiça do ju lgam en to . “Porque, como, pela d esobediência de u m só hom em , m u ito s foram feitos peca do res, assim , pela o b ed iên cia de um, m u ito s serão feitos j u s t o s .” ( R m 5.I-9-) Q u arto , g aran te que nossos corpos tam b ém serão re ssu sc ita d o s no fim. “M a s , agora, C risto re ssu sc ito u dos m o rto s e foi feito as p rim íc ia s dos que d o rm e m .” ( i C o 1 5 .2 0 .) A E scritura ensina que, como cristãos, nossos corpos p o d em ir para a sep u ltu ra, mas eles serão re ssu sc ita d o s na grande m a n h ã da ressurreição. Então a m o rte será tragad a pela vitó ria. C o m o re su lta d o da ressurreição de C risto , o agu ilh ão da m o rte é extin to e C r is to m esm o te m as chaves. Ele diz: “Eu sou o que vive; fui m o rto , m as eis aqui esto u vivo para todo o sem pre. A m ém ! E tenh o as chaves da m o rte e do in f e rn o ” (Ap I . I 8 ) . E C ris to p ro m ete que “Porque eu vivo, vós ta m b ém vivereis . Nosso D eus c Pai, creio na ressurreição corpórea da m orte dc Cristo. Não tenho dúvida de que ele estava m orto c ressuscitou. E creio que, com o ele, eu serei ressurrecto da m orte e viverei contigo para sempre. Tenho f é na tua promessa, Senhor. E esta ê a minha esperança, através de Cristo. Amém.
A DERROTA
DA M O R T E
M as o a n jo, respondendo, disse às mulheres: Não tenhais medo; pois eu sei que buscais a J esu s, que f o i crucificado. Ele não está aqui, porque j á ressuscitou, com o havia dito. Vinde, vede o lu ga r onde o Senhor jazja.
M a te u s 2 8 . 5-6
N O terceiro dia depois de sua m o rte a B íblia diz: “E eis que houvera u m grande te rrem o to , p o rq u e u m anjo do Senhor, descendo do céu, chegou, rem ovendo a pedra, e sen to u -se sobre ela. E o seu aspecto era com o um relâm p ago , c a sua veste, branca com o a neve. E os guard as, com m edo dele, ficaram m u ito asso m b rado s e com o m o rto s . A pesar de algu n s estu d an te s da Bíblia te n tare m calcular q u an to pesava essa pedra, não p recisam o s fazer especulações, p o rq u e Jesus p o deria ter saído do tú m u lo se a pedra estivesse lá ou não. A Bíblia m e n cio n a isso para que as gerações vin d ou ras p o ssam conhecer alg u m a coisa do trem en d o m ilagre de ressurreição que aconteceu. E n q u an to M a r ia olhava p ara dentro do sepulcro ela viu “dois anjos vestido s de branco, assen tado s onde jazera o corpo de Jesus, u m à cabeceira e outro aos p é s ” (Jo 2 0 . 1 1 , 1 2 ) . E ntão um dos anjos que estava sen tado fora do tú m u lo p ro clam o u a m aio r m e n sag em que o m u n d o jam ais ouviu: “Ele não está aqui, p o rq u e já r e s s u s c ito u ”. Estas poucas palavras m u d a ra m a h is tó ria do universo. M o r re r a m o desespero e as trevas; a esperança e a expectativa nasceram nos corações dos hom ens. Nosso D eu s e Pai, louvo teu nom e ju s t o e perm aneço assombrado p o r tua majestade. Pois eu sei que f o s t e tu quem f e ^ c o m que a pedra fo s s e rem ovida da f r e n t e do sepulcro do Salvador. Sei que fo s t e tu quem apresentou o sepulcro vazio ao m u n d o com o um a p r o v a do teu senhorio. Eu creio em ti, Senhor. E creio no teu Filho. Amém.
SEMEAR
E COLHER
Semeai para vós em justiça, colhei segundo a misericórdia; lavrai o cam po alqueivado; porque é tempo de buscar ao Senhor, até que venha e chova a ju stiça sobre vós.
O séias 1 0 .1 2 , V R .
A P A L A V R A de D eus diz: “S em eara m ventos e segarão to r m e n t a s ” (O s 8 . 7 ) . A lei im u tá v el de “sem ear e c o lh e r” tem m a n tid o sua in flu ên c ia. N o s so m u n d o é a resid ên cia in feliz de um a co lh eita de depravação m o ral e busca em vão pela cura. As taras da in d u lg ên cia têm crescido m ais que o trig o da m o d e ra ç ã o m o r a l. T oda h u m a n id a d e é c u lp a d a . M a s cada c am ad a da so ciedade p ro cu ra jo g ar a culpa sobre as outras. O s re p u b lic a n o s c u lp a m os d e m o c ra ta s; os d e m o c ra ta s c u lp a m os rep u b lican o s. Os co m u n istas acusam os am ericanos; os am erican o s acusam il
os co m u n istas. O O rie n te den un cia o O c id en te; o O c id en te d en u n cia o
!
O rien te. O cap ital en co n tra d efeito s no trab alh o ; o trab alh o en co n tra d efeito s no cap ital. U m velho fazendeiro, em Indiana, re su m iu tu d o isso q u an d o disse: “Toda a situação m u n d ia l é u m a b a g u n ç a !” M a s, com o m in is tr o do evangelho, eu sou u m o tim ista . Os pro blem as do m u n d o são gran des, mas D eus é m aio r! Se nos atreverm os a levar D eus a sério, co nfessar no ssos pecados e co n fiar sem reservas em sua sabedoria, direção e força, os problem as de nosso m u n d o poderão ainda ser resolvidos. A in d a há tem p o para trazer paz, mas este tem p o é curto. O que fazem os, devem os fazer depressa. O que você tem feito recen tem en te para Deus? Nosso D eus e Pai, coloco~me diante de ti cm fa v o r do m eu m undo. Perdemos o controle dele, Senhor, e precisam os da tua ajuda para salvá-lo. Mostra~nos com o restaurar a m oralidade e a espiritualidade do nosso povo. Mostra~nos com o levar nosso m u n d o a ti. Precisam os de ti, Deus, porque só tu és m aior que 05 problem as do mundo. Em nom e de Jesus. Amém.
C R I S T O C R U C IF IC A D O : U M E X E M P L O DE S O F R IM E N T O Ainda que era Filho, aprendeu a obediência p o r meio daquilo que sofreu; c, tendo sido aperfeiçoado, veio a ser autor da eterna salvação para todos os que lhe obedecem. O NOVO
H eb reus 5 -8 -9, V R .
T estam en to , c o n q u an to in s is ta que o verdadeiro p ro p ó sito
pelo q ual Jesus sofreu foi para trata r com nossos pecados, ta m b ém nos ap o n ta para o so frim en to do Salvad o r com o u m p adrão sobre com o nós, com o seu povo cristão, devemos su p o rta r nossos so frim en to s. A ssim o ap ó sto lo Pedro, ao d irig ir-se aos cristão s escravos, os e stim u la a su p o rta r seus so frim en to s em sub m issão , m esm o quan do não ten h am c o m etid o erros: ‘P orque para isso fostes cham ados, p o rq u a n to tam b ém C r is to p adeceu p o r vós, d eix an d o -vo s exemplo, para que sigais as suas p isad as. Ele não co m eteu pecado, nem na sua boca se ach o u engano; sendo in ju riad o , não injuriava, e, quan d o padecia, não ameaçava, mas entregavase àquele q ue ju lg a ju s t a m e n t e ” ( i Pe 2 . 2 1 - 2 3 , V .R ). C r is to nos deixou o exemplo. A palavra grega usada para exemplo deriva da vida esco lar c refere-se a u m m odelo de escrita que deveria ser copiado pela criança que está ap ren den do a ler. C risto é o nosso livro de cópias. O lh am o s para ele e ap ren dem o s com o o so frim en to deve ser su p o rtad o . N a p assagem , o ap ó sto lo cham a a atenção para q u atro coisas sobre o S alv ad o r sofredor. P rim eiro , sua vida santa: “Ele não co m eteu p e c a d o ”; seg u n d o , sua palavra sem astúcia: “na sua boca não se achou e n g a n o ”; terceiro, seu esp írito p aciente: “Sen d o in ju riad o , não injuriava, e, q u an d o padecia, não am eaçava”; e q u arto , sua fé im p lícita: “entregava-se àquele que ju lg a ju s t a m e n t e ’ . O au to r aos H eb reus escreveu: “C o n sid e rai, pois, aquele que su p o rto u tal co n trad ição dos pecadores co n tra si m esm o , para que não vos canseis, desfalecen do cm vossas a lm a s” (H b 1 2 .2 - 3 , V R . ) . S im , considere-o. Em n o sso s s o f rim e n to s e tr ib u la ç õ e s Jesus m e sm o deve ser n o ssa p rin c ip a l co n sid era ção . D evem os fixar n o ss o s olh o s nele. Ele q u e s o f reu p o r n ós m o s t r a - n o s co m o d evem o s s u p o r t a r n o ss o s s o f r im e n to s .
Nosso D eu s e Pai, obrigado p o r J e s u s que m e mostra com o suportar m eus fa r d o s e sofrimentos. A juda-m e a exibir em minha vida a santidade dele, sua f a l a cândida, sua paciência e sua f é em ti. A juda-m e, Senhor, a não f i c a r cansado nem a perder o ânimo, m as a lem brar que tu estás no controle. No nom e do Salvador. Amém.
2 2
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A RECEITA
DE
DEUS
PARA
UM
NOVO
CORAÇÃO
C on v ertei-vo s a m im de todo o vosso coração; e isso com je ju n s ; e com chorot e com pranto.
Jo el 2 . 1 2
O L A M E N T O de arrep en d im en to não é chorar p o r au to p ied ad e; não é o d esg o sto por p erdas m a teriais, nem rem orso por nossos pecados terem sido desco b erto s. E in te ira m e n te po ssível lam en tar p ro f u n d a m e n te devido à devastação que o pecado fo rjo u cm nossas vidas e, ain d a assim , não nos arrep en derm os. Eu já vi pessoas derram arem seu coração com igo, em lágrim as, p o rq u e seus pecados fo ram desco bertos e elas estão com p ro b lem as sérios. M a s o verdadeiro arrependim ento é mais do que estar sentido pelos nossos pecados e d ep lo rar a m a n eira pela q u al p e rm itim o s o pecado desp edaçar n o ssa vida. O verdadeiro arrep en d im en to é dar as costas ao p ecado — u m a decisão co n scien te e delib erada de deixar para trás o pecado — e c o n scien te m en te voltar para D eus com o c o m p ro m isso de se g u ir sua vontade para nossas vidas. E um a m u d an ça de direção, um a alteração de atitu d e s e um a rendição da vontade. H u m a n a m e n te falando, é nossa p equen a p arte no p lan o da salvação — apesar de que até a força para arrep en der-se vem de D eus. M a s, m e sm o assim , o ato de arrep en d im en to não nos co n segue n en h u m m é rito ou nos to rn a dign o s de ser salvos — apenas dá co n diçõ es ao no sso coração p ara a graça de D eus. A B íblia diz: "Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, p ara q ue sejam ap agado s os vossos pecados, e venham, assim , os tem p o s do re frig ério pela p resença do S e n h o r ” (At 3-1 9)- N o ssa parte é nos arrep en d erm o s. D eus fará o converter, o tra n sfo rm a r e o perdoar. N e m sem pre é fácil d o b rar nossa vo n tade o b stin ad a e d efo rm ad a; mas, q u an d o o fazem o s, é com o se um a vértebra fora de lu g ar fosse co lo cad a no
lugar. Em vez da p ressão e tensão de um a vida fora de h arm o n ia com D eus, virá a seren idade da reconciliação. Nosso D eu s e Pai, reconcilia-m e contigo cm todas as áreas da minha vida. Tira minha rebeldia e m eus pecados. Traze-me de volta para um relacionam ento reto contigo. M eus pecados fa z em com que eu clam e c chore de tristeza, e vo lto-m e para ti em total arrependimento. Salva-me, Pai, através de Jesus, tm Filho. Amém.
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d e
OS
ci í r i (
EFEITOS
DO
REAVIVAMENTO
E há de ser que, depois, derramarei o m eu Espírito sobre toda a carne, e vossos filh o s e vossas filh a s profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos m ancebos terão visões.
Joel 2.28
O Q U E aco n teceria se o reavivamento chegasse às n ossas vidas e igrejas hoje? Eu tenh o certeza de um a coisa. N o m eio desse reavivam ento haveria u m trem e n d o d erram ar do E sp írito San to . Para começar, pessoas te ria m um a nova visão da m a jestad e de D eus. P recisam o s en te n d er que o S e n h o r não é apenas am oroso, m ise ric o rd io s o e cheio de com paixão, mas ele é tam b ém o D eus de ju stiça, san tid a d e e ju lg a m e n to . M u i t o s cristão s têm um a caricatura de D eus. Eles não vêem D eus em t o d a su a p le n it u d e . N ó s c ita m o s v o lu v e lm e n te Jo ã o 3*16, m a s n os esqu ecem o s do versículo seg u in te: “q u em não crê já está c o n d e n a d o ” (v. 1 8 ) . A com paixão não é co m p leta em si m esm a, m as deve ser acom p an h ada
p o r ju stiç a inflexível, ira contra o pecado e um desejo p o r san tidade. O que m ais provoca a D eus não é o so frim en to físico , mas o pecado. M u it a s vezes tem o s m ais m edo da dor física do que do erro m oral. A cruz é a evidência p erm an en te do fato de que a san tid ad e é um p rin cíp io pelo q ual D eus m o rreria. D eus não p od e lim p a r a culp a até que a expiação seja feita. M is e r ic ó r d ia é o de que p recisam os e o que recebemos ao pé da cruz. Em seu livro, The C hristian’s Secret o f a H appy Life (O segredo do cristão para u m a vida f e liz ), H a n n ah W h i t a l l S m ith nos diz:
o que p recisam os
é ver que a presença de D eus é um fato sem pre real, e que cada ato de nossa
alm a c p ra tic a d o d ian te dele, e cada palavra falada cm oração é realm en te dita para ele, com o se nossos olhos p ud essem vê-lo e nossas mãos p u d essem tocá-lo. Então, p araríam o s de ter esse co n ceito vago de nossas relações com cie c sen tiríam o s a co m p ro m etedo ra força de cada palavra que dizem o s cm sua presen ça ’. Nosso D eu s e Pai, louvo-te em espírito e cm verdade. Reconheço que preciso da tua compaixão e do teu amor, m as sei que a tua p u reça também exige a tua justiça, santidade c cólera. P erdoa-m e todos os m eus pecados, Pai, e cobre-m e com a tua m isericórdia e graça, que eu não mereço, através do sangue de Jesus. Amém
2 4
de
ELE
a ! r i. i
É NOSSA
ESPERANÇA
...mas o Senhor será a esperança do seu p ovo c a fortaleça dos filh o s de Israel.
Joel 3-16, K.J.V
U M falecido historiador, A rnoíd Toynbee, deu sua divisa para o m undo quando disse: “Agarre e espere”. Em outras palavras, ele disse que a tempestade ruge; todos os ideais aos quais nos agarrávamos há alguns anos estão-se desm oronando; mas ele aconselhou à h um an idade para agarrar e esperar. C o n tu d o , existem m ilhares de pessoas que dia a dia e n co n tram re fú gio das to rm e n ta s da vida pela sua fé viva no D eus vivo! V oltar-se para D eus n um m o m en to com o este na h is tó ria do m u n d o é m u ito m ais que um a form a de ‘‘e sc ap is m o ”. M ilh a re s de pessoas n o rm ais, in te lig e n te s, te n ta ra m e provaram que o relacio n am en to vital com C r is to é a experiência m ais satis fató ria em todo o m u n d o . Elas d esc o b riram que a fé cm C ris to é m ais do que adequada para as pressões deste tem po. O g o vern ad o r de u m estado o rien tal disse para o ito m il p essoas n u m a co n ferência com o a fé em C ris to lhe deu paz, seg u ran ça e felicid ade. O que C ris to fez p o r aquele govern ad o r p o d e fazer p o r você, se en treg ar sua von tad e para ele. C o n tu d o , alguns que lêem estas linhas estão presos pelo poder e confusão do pecado. O desespero da solidão se instalou em sua alma, e nesse m o m en to você se faz a p erg u n ta: “Vale a pena v iv e r :”
Para gran d e n ú m e ro de pessoas que escrevem toda sem an a p ara nosso esc ritó rio em M in n e a p o lis , a vida deixou de valer a pena ser vivida. Para to d a s elas eu te n h o boas n o tíc ia s . D e u s não n os c r io u p a ra se r m o s derro tad o s, d esa n im a cíos, fru strad o s, alm as perdidas, b uscan d o em vão pela paz no coração e na mente. Ele tem planos maiores para nós. A resp osta para no ssos problem as, p o r m aio r que sejam, está tão perto q u an to a Bíblia, tão sim p les com o m a te m á tic a de p rim e ira série e tão real q u an to as b atid as de nosso coração. A Bíblia d iz: "M as em to das estas coisas so m os m ais do que vencedores, p o r aq u ele q ue nos a m o u ” ( R m 8 . 3 7 ) . A Bíblia ta m b ém nos ensina que “todo o que é n ascid o de D eus vence o m u n d o ; e esta é a vitó ria que vence o m u n d o : a nossa fé” ( I Jo 5-4 ). Sobre a au to rid a d e da Palavra de D eus, eu declaro que C risto é a resposta para to d a a t o r d o a n te p e rp le x id a d e q ue asso la a h u m a n id a d e . N e le se en co n tra a cura para a preocupação, o bálsam o para a privação, a cura para nossas fe n d a s e a suficiên cia para nossa insuficiên cia. Nosso D eu s e Pai, minha solidão algum as vezes n u assola. Tateio na escuridão à procu ra de luç. E, então, lem bro-m e de ti, e a luzida tua Palavra afasta minha escuridão. Sei que a tua g r a ça é suficiente para m im , Smhor. D á -m e a tua paz^no m eio dos m eus problemas. D á -m e Jesus. Amém.
2 5
d e
ci í r i' (
NUVENS
BRILHANTES
Pedi ao Senhor chuva no tempo da chuva serôdia; assim, o Senhor f a r á nuvens brilhantes, e lhes dará chuvas copiosas, a todos erva no campo.
Zacarias 10.1, K.J.V
E U recebi um a carta de um a jovem de dezenove anos na C o sta O rien tal, cujo noivo acabara de term in ar o noivado. Seu coração estava com pletam ente q u eb rad o , c a vida p arecia não valer m ais a pena ser vivida. Eu escrevi d iz e n d o -lh e que não é sem pre fácil traçar os d esígn io s de D eus em nossas esperanças m al p lan ejad as e sonhos. M a s resta a certeza de que, se som os ch am ad o s de acordo com seu pro p ó sito , e se am am os a D eus, to das as coisas c o n trib u e m ju n ta m e n te para o bem. Q u em so m os nós p ara d izer
q u al deve ser a direção do vento, ou com o Deus deve m a n o b rar nosso barco através das tem p estad es da vida? O salm ista disse: “E ele...os g u io u com a p erícia de suas m ã o s” (SI 7 8 . 7 2 , V .R .). S im , su rg irão nuvens. Elas são parte da vida. M a s, pela graça de D eus, não p recisam o s h c a r d ep rim id o s p o r causa da p resença delas. A ssim com o as nuvens p o d em p ro teger-n o s do brilho do sol, as nuvens da vida p o dem revelar a O gló ria de D eus, e, de sua altu ra sub lim e, D eus fala conosco. C o m o os filh o s de Israel, som os viajantes para a Terra P ro m etid a. E n q u an to eles viajavam através do deserto, a Bíblia diz: “O S e n h o r ia ad ian te deles, de dia n u m a co lun a de nuvem, para os gu iar pelo cam inho, e de n o ite n u m a coluna de fogo, p ara os alumiar, para que cam in h assem de dia e de n o it e ” (Ex
1 3 .2 1 ). Se sua vida estiver hoje triste, d ep rim id a e escura, C n s t o p o d e virar essas nuvens escuras pelo o utro lado. M u ito s , talvez, fiq u e m d esa n im ad o s p o r causa de pcca do s que nao co n seg uem vencer. eca do p o d e ficar
oP
su sp en so sobre nós com o um a nuvem . O pecado nos d efo rm a. C au sa tu rb ilh ã o e lu tas interio res. Todos p recisam os ser lib erto s do fracasso e do pecado que nos ata e nos prende. Q u an do nos d ep aram o s com as nuvens da d errota, p recisam o s abrir nosso coração e deixar C ris to entrar. D eixe-o to m ar as nuvens do pecado e tran sfo rm a r você n u m a nova criatura. Nosso D eu s e Pai, tu és a minha luz^e esperança no m eio deste m u n d o deprimente. Por fa vor, liberta-m e das fa lh a s e dos pecados da minha vida. Tira o turbilhão e a luta que sc passam dentro do m eu coração e da minha alma, m esm o que tu não tires o turbilhão e a luta em si. Abre m eu coração para ti e teu Filho. Amém.
2 6 cl e a í r i i
A MORTE
MORREU
E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é m ortal se revestir da imortalidade, então, cu m p rir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a m orte na vitória.
I C o rín tio s 1 5-54
A M O R T E não é n atural, p o rq u e o h o m em foi criado para viver e não para morrer. E o re su ltad o do ju lg a m e n to de D eus devido ao pecado e à
rebelião do hom em . S em a graça de Deus através de C risto , é um espetáculo repulsivo . Eu já estive ao lado de pessoas m o rren do sem C ris to ; foi u m a experiência terrível. Já estive ao lado daqueles q ue estavam m o rren d o em C risto ; foi um a experiência glo rio sa. C harles S p u rg e o n disse da gló ria que t o m a p a r t e n a m o r t e d o r e d i m i d o : “S e eu m o rrer com o tenho visto aígun s m o rrerem , eu h o m enageio o grande evento. Eu não desejo escapar à m o rte p o r a lg u m atalh o , se eu p u d er cantar com o eles cantam . Se eu tiver tais hosanas e aleluias b rilh an d o em m eus olhos como eu vi e ouvi deles, m o rrer será algo abençoa d o ”. A m o rte é ro ub ada de m u ito de seu terro r para o verdadeiro cristão, m as nós ainda p recisam o s da proteção de D eus quan d o p artim o s para a ú ltim a jornada. N o m o m en to da m o rte, o esp írito se au sen ta do corpo e se tr a n sp o rta através da atm o sfera. M a s a E scritura nos ensina que o diabo o esp reita então. Ele é o “p rín cip e das p o testad es do a r ” ( E f 2 . 2 ) . Se os olhos de nosso en te n d im en to estiverem abertos, p rovavelm ente p o derem o s ver o ar cheio de dem ônios, os in im ig o s de C risto . Se S atan ás p ô d e im p ed ir p o r três sem anas o anjo de D aniel 10, em sua m issão na terra, p o d em os im a g in a r a oposição que o cristão en co n trará na m orte. M a s C ris to , no C alvário, clareou o cam inho através do reino de S atan ás. Q u an d o C ris to veio à terra, ele teve de p assar através do te rritó rio do in im ig o e abriu um cam inho lá. Essa é um a das razões pelas q uais ele estava aco m p anh ado por legiões de anjos quan do ele veio (L c 2 . 8 - 1 4 ) . E p o r isso ta m b ém que anjos santos o aco m p an harão q u an d o ele vier o utra vez ( M t I 6 . 2 7 ) . Até lá, o m o m en to da m o rte é a ú ltim a o p o rtu n id a d e de S a ta n á s para atacar os verdadeiros cristão s; mas D eus enviou seus anjos para nos g u ard ar n aquela hora. Q uão agrad ecido s devem os ser p o r esta p ro m essa ! Nosso D eu s e Pai, sei que tens dom ínio sobre a m orte e sobre os agonizantes. A gradeçote a prom essa de que, quando minha vida na terra tiver term inado, teus anjos estarão lá para acom panhar-m e neste m om ento fin a l. C onfiarei neles para conduzirem -m e em segurança através dos portões dos céus e à tua presença. Em nom e de Cristo. Amém.
ONDE
ESTÁ
SEU
TESOURO?
Porque onde estiver o vosso tesouro, a í estará também o vosso coração.
M a te u s 6.21
O J O V E M rico que foi a Jesus estava tão cheio com sua p iedad e, suas riq u e z as e sua avareza que se revoltou quan do Jesus m f o rm o u -lh e que o p reço da vida etern a é “vender t u d o ”, ir e seg u i-lo . Ele foi em bora pesaroso, a B íblia diz, p o rq u e ele não p o d ia separar-se de si m esm o . Ele desco briu ser im p o ssív el to rn ar-se “pobre de e s p ír ito ” p o rq u e ele tin h a u m a soberba avaliação de sua p ró p ria im p o rtân cia. E stam o s cercados de todos os lados de arrogância, orgu lh o e ego ísm o : esses são os re su ltad o s do pecado. D os céus chega a voz falando com um m u n d o ato rm e n tad o , d e stru íd o : A co n selh o -te que de n u m com pres ouro provado 110 fogo, para que te enriqueças, e vestes brancas, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua n udez; e que unjas os teus olhos com co lírio , para que vejas. [...] Eis que estou à p o rta e bato; se algu ém ouvir a m in h a voz e abrir a porta, entrarei cm sua casa e com ele cearei, e ele, c o m ig o ” (Ap 3 . 1 8 , 2 0 ) . O céu n esta vida e na vida vin do u ra não é u m p adrão m o n e tário . N e m a carne ou o san gue p o d em en co n trar a p o rta p ara o reino dos céus com seu c o n te n tam en to , paz, go zo e felicid ade. Apenas aqueles que são pobres de esp írito e ricos p ara com D eus serão co n sid erad os dign o s de en trar lá, p o rq u e eles não chegam p elos seus p ró p rio s m é rito s mas pela ju s tiç a do R edento r. A lg u ém já disse: “A riq u e z a de um h o m em não co n siste na ab un d ân cia dos seus bens, mas em quão poucos são seus d ese jo s”. “O p rim e iro elo en tre m in h a alma c C r i s t o ”, disse C. H. S p u rge o n , “não é m in h a bondade, m as m in h a m aldade, não m eu m érito , m as m in h a m iséria, não são m in h as riq u ezas, mas m in h as n ecessidades . O n d e está seu tesouro? Em q u al banco? N a garagem ? N o espelho? Ou você está O g u ard an d o seu teso u ro 110 céu? Nosso D eus e Pai, venho em arrependim ento pelo m eu materialismo. Tu me abençoaste além do que eu podia acreditar, e, m esm o assim, tantas vezes eu contínuo querendo mais. Perdoa-m e, Senhor, e aju d a -m e a encontrar contentam ento em qualquer situação
em que eu m e en contrar A ju d a -m e a saber que a minha riqueça está em ti e em teu Filho que m e salvou. Amém.
2 8 dc a í r i ( MANSIDÃO
NÃO
É FRAQUEZA
B em -a ven tu ra d os os mansos, porque eles herdarão a terra. A MANSIDAO
M a te u s 5-5
em n o ssa c u ltu r a ch ego u a s ig n ific a r fraqueza. M a s
esta não é u m a visão bíblica. U m cavalo selvagem que foi d o m ad o não deixo u de ser forte, mas to rn o u -se ú til para o hom em . Jesus era m anso, mas nem com esforço da im agin ação ele era fraco. Je su s era e é D eus. O que ele quis dizer, então, quan do disse que os m an so s h erd arão a terra? Ele estava falando de um a atitu d e, um a fo rm a de h u m ild a d e que está sen sivelm e nte faltan d o cm nossa cu ltu ra. U m fam o so tre in a d o r de beiseb o l declarou certa vez que os “h o m ens bons te rm in a m p o r ú l t i m o ”. U m dos livros m ais vendidos há algu n s anos foi “P ro curan do pelo n ú m ero u m ” (Looking O u t f o r N u m b e r O n e j . A década de 1 9 7 0 foi d esc rita por algu n s so ció lo go s com o a “década do m e ’ . N e n h u m a pessoa é m ansa por natureza. E a obra do E sp írito de D eus. M o isé s era m anso, mas ele não era manso por natureza. D eus levou quaren ta anos para trab alh ar essa m a n sid ã o nele. Pedro certam en te não era m an so por n atu reza. Ele era im p etu o so , dizen d o e fazen do a p rim e ira coisa que vinha à sua m ente. O E sp írito S an to de D eus tran sfo rm o u Pedro depois da ressurreição de Jesus. A ntes de sua conversão, Paulo não era m anso. O trab alh o dele era p e rs e g u ir os cristão s! C o n tu d o , Paulo escreveu à igreja da G alácia: “O fru to do E sp írito é... b e n ign id ad e, b o n d ad e ,...m a n sid ã o ”. E n o ssa n atu reza h um an a ser o rgulh o so , não m anso. Só o E sp írito de D e u s p o d e t r a n s f o r m a r n o ss a s vidas através da e x p e r iê n c ia do novo n asc im e n to c, então, fazer-n os de novo à im ag em de C risto , no sso exem plo de que tip o de m a n sid ã o agrad a a D eus. Nosso D eu s e Pai, obrigado p o r lidar com m ansidão com igo e com minha vida. F m ve^ da cólera que eu mereço, recebo teu amor; cm ve^ d e punição, recebo graça; em v e ^ d e
destruição, recebo salvação. A juda-m e a ser ge n til e m anso também, para que eu reflita no m eu m undo as qualidades de Jesus. Amém.
2 9 de a l r l J A POSSIBILIDADE
DE
PUREZA
B em -aventurados os puros de coração, porque eles verão a Deus.
M a te u s 5-8, K.J.V
O S corações puros serão com o C risto . É o desejo de D eus que sejam os co n fo rm ad o s à im agem de seu Filho. Se C ris to vive em nós e nossos corpos to rn am -se te m p lo s do E sp írito San to , surp reen de que devam os ser com o ele? E o que querem o s d iz e r com ser “com o C ris to ’? A Bíblia diz: “De so rte que haja cm vós o m esm o sen tim e n to que houve ta m b ém cm C r is to J e s u s ” (F p 2 . 5 ) . Jesus tin h a u m coração h u m ild e. Sc ele h abita em nós, o o rgulho nunca d o m in ará nossas vidas. Jesus tin h a u m coração am oroso. Se ele m ora dentro de nós, o ódio c a am argu ra n un ca nos d o m in arão . Jesus tin h a u m coração com preensivo c perdoador. Se ele vive d en tro de nós, a m isericó rd ia perm eará nossos re lacio n am e n to s com nossos sem elh an tes. Jesus tin h a interesses altru ísta s. A lém disso, o ún ico desejo de Jesus era fazer a vontade de seu Pai. Essa é a essência da sem elhança com C ris to — zelosa obediência à vontade do Pai. Você diz: “Essa é um a grande o r d e m !” Eu ad m ito isso. S e n a im p o ssível se tivéssem o s de ser com o cie por nossas p ró p rias forças e com nosso coração n atu ral. Paulo rcconhcccu que ele nunca p o deria co n se g u ir essa p ureza de coração p o r seu p ró p rio esforço. Ele disse: “Posso tod as as coisas naquele que me fortalece
(Fp 4-1 3).
C r is to p ro vid encio u a p o ss ib ilid a d e dc p ureza por sua m o rte na cruz. A ju s tiç a e a p ureza dc D eus são im p u ta d as aos hom ens que co n fessam seus p ecado s e recebem a C ris to em seus corações. A m a io r felicid ade que vem ao puro de coração tem dois asp ecto s: não a p en as u m r e la c io n a m e n to a p r o p r ia d o com o u tr o s , m as u m s u b lim e re lacio n am e n to com D eus. “P orque eles verão a D e u s .” Os p o rtõ es do E dcn ab rem -se m ais u m a vez. D eus e h o m em an dam ju n to s, novam ente.
Nosso D eu s e Pai, quero ser obediente à tua vontad e, m as m eu orgulho e espírito rancoroso freqüentem ente m e afastam dela. A juda-m e a abandonar o ódio e a am argura de todas as form a s. Purifica m eu coração, ó Senhor, t aju d a -m e a ser m ais com o Cristo, em cujo nom e eu oro, Amém.
3 0 do a b r i l
A PAZ
NAO
E PASSIVA
B em -a ven tu ra d os os pacificadores, porque eles serão chamados filh o s de Deus.
M a te u s 5-9
T E R p a z com D eus e ter a p az de D eus não é su ficien te. Esse relacio n am e n to vertical deve ter um a função h o riz o n ta l, ou nossa fé é vã. Jesus disse que devemos am ar ao S e n h o r com todo o nosso coração e nosso p ró x im o com o a nós m esm os. Esse am or d uplo por D eus e por o u tro s c com o os p ó lo s p o sitiv o e negativo de u m a b ateria — a m e n o s que as dua s conexões sejam feitas, não tem os poder. A fé pessoal, n o rm alm e n te , é in ú til, a m enos que tenha um a aplicação social. U m a exceção notável seria o ladrão na cruz. Eu vi certa vez um desenho an im ado de u m h o m e m rem an d o u m barco na direção da m argem com um a placa “c é u ”. Ao red or dele havia ho m ens e m u lh eres lu ta n d o em vão para alcançar a m argem com seguran ça, m as ele estava d esc u id ad o do p erig o deles. Ele estava can tan do : “E stou indo para o céu, alelu ia!
Essa não é um a fig u ra ad equada da vida cristã.
Se tiverm o s p az com D eus e a paz de D eus, serem os pacificadores. N ão apenas terem os paz co m nossos vizinh o s, m as ta m b ém estarem o s g u ia n d o os para d esc o b rir a fonte da verdadeira p a z em C risto . Toda p esso a p o de ex p erim en tar a paz de D eus através de C risto : “P orque ele é a nossa p a z ” (E f 2 .1 4 ). N o s sa s vidas to m a m u m a nova dim en são quan d o en co n tram o s a paz com D eus. Para explicar isso em term o s bem sim p les, vamos v isu a liz a r um tr iâ n g u lo re tân gu lo , n u m a base h o rizo n tal. N o vértice, ou no p o n to mais elevado nesse triâ n g u lo , escreva a letra “D ”, represen tan do D eus. N o p o n to onde a lin h a p erp e n d icu lar se en con tra com a base, escreva a letra “V ”, re p resen tan d o voce. E ntão, do lado op osto da lin h a h o riz o n ta l escreva a
letra “O ”, q u e representa os o u t r o s . A s s im , de u m a form a geo m étrica, você tem u m d iagOram a visual de nosso relacio n am en to com D eus e com o h o m em . N o s sa s vidas (q u e antes de en co n trarm o s a p az de D eus eram rep resen tadas p o r u m único p o n to c e n tra liz a d o ) agora to m a m um a área de co n ta to v ital com dois m u n d o s. A paz flui de D eus e para nossos sem elh an tes. N ó s nos to rn am o s o co n d u íte através do q u al ela flui. M a s • (( existe p a z em ser apenas u m canai . Nosso D eus e Pai, fa z e de m im u m canal para as tuas bênçãos boje. Ajuda~mc a estender com as tuas m ãos de misericórdia, a v e r com teus olhos de empatia, a o u v ir com teus ouvidos com passivos, a f a l a r com tuas palavras pacificadoras. Permite que eu tenha u m a vida através da qual tu resgates os perdidos. Usa-me, Senhor, em teu serviço. Por causa de Cristo. Amém.
W a l o
PERSEGUIÇÃO B em -a ven tu ra d os os que sofrem perseguição p o r causa da justiça, porque deles ê o reino dos céus.
M a t e u s 5-10
Q U A N D O p en sam o s em p erseguição , raram en te p en sam o s 110 tip o de ataq u e p o r c o m p a rtilh a r n o ssa fé, que era tão c o m u m quan d o Jesus p reg o u o S erm ão do M o n te . N a queles dias, p erseguição significava espan cam en tos, detenção, p risão e até m o rte. C o n tu d o , a Bíblia e to d a a h is tó ria estão cheias de exem plos nos quais h o m ens e m ulheres co rajo sos esco lh eram p erseg u ição a n egarem nosso Senhor. H o je, m u ito s de nós p en sam o s que estam os fazendo u m favor para D e u s q u a n d o fa lam o s co m o u tro s so bre C r is to , m e sm o q ue sejam o s o rd enado s a fazê-lo. E p en sam o s que estam os sofrendo p erseg u ição real quan d o alg u ém não leva n o ssa fé a sério. E x istem lu g ares no m u n d o onde os cristão s ainda p o d em ser presos p o r c o m p a rtilh a r sua fé, ou en fren tar a pena de m o rte p o r levar u m a alm a p erd id a a C ris to , m as eles são p o ucos e esparsos. A m a io ria das pessoas não se p reo cu p a co m o que os outros crêem, ou se eles crêem em alg u m a coisa. A fé cristã te m -se to rn ad o u m a fé barata p o rq u e m u ita s vezes a vivemos com o se não tivesse valor. R e c la m a m o s q u a n d o o p re g a d o r p a ss a a lg u n s m i n u t o s no s e r m ã o de d o m i n g o , e c o n s id e r a m o s u m a g r a n d e inco n v en iên cia vo ltar aos cu lto s duas ou três vezes m ais na m e sm a sem ana. N ã o é de a d m ir a r que ta n to s no m u n d o não co n sid erem n o ssa fé relevante q u a n d o nós não estam o s d is p o s to s n em ao m e n o s a d ar de n o sso te m p o , m u it o m e n o s a n o ss a lib e rd a d e ou vida, p o r a q u ilo em que d iz e m o s acred itar. P ense sobre isso . Você já fo i p e r s e g u id o a lg u m a vez p o r c o m p a r t ilh a r sua fé em C r i s t o ? A sua fé c u s t o u a você a lg u m a c o isa? S e n ão , ta lv e z você te n h a de re e x a m in a r su a fé p ara ver se ela e s tá à a ltu r a d a q u e le q u e d i s s e : " B e m - a v e n t u r a d o s s o i s vós q u a n d o vos i n j u r i a r e m , e p e r s e g u ir e m , e, m e n t in d o , d is s e r e m to d o o m a l c o n tr a vós, p o r m in h a cau sa. [...] p o r q u e a s s im p e r s e g u i r a m os p r o f e ta s q ue fo r a m a n te s de v ó s ” ( M t 5 . 1 1, 1 2 ) .
Nosso D eu s e Pai, -perdoa-me p o r negar-te tantas vczçs com m inhas palavras, minhas atitudes e m eus pensamentos. Sei que sofri m uito p ou co p or ti e p o r teu Filho, que sofreu tanto p o r m im . Q uando a perseguição entrar no m eu caminho, a ju d a -m e a viv er com o u m a im agem de Cristo. Amém.
2
cí e m u i. o
FÉ
E OBRAS
A fé, se não tiver as obras, é morta.
T ia g o 2 . 1 7
D E S D E os tem p o s bíblicos, hom ens e m ulh eres têm d isc u tid o sobre as d o u trin a s da fé e das obras. Q u a l deve vir p rim eiro ? Q u al te m m a is peso para D eus? Jesus C ris to não nos deixou a escolha de fé ou obras. A E scritu ra ensina que obras sem fé não tê m sig n ifica d o para Deus, p o rq u e não p o d em o s o brar nosso cam in h o para o céu. A queles que b uscam te s tific a r d aq u ilo que p en sa m ser sua b o ndade geralm en te falam de p ag ar os im p o sto s em dia, n un ca d efrau d ar n in g u é m , ser fiel ao cô n juge e fazer caridade. M a s D eus é claro ao d izer que nossa ju s tiç a é co m o trap o de im u n d íc ie . N ão existe nada que p o ssam o s fazer para alcançar o p adrão de D eus. Q u an d o so m os salvos, co n tudo , D eus espera de nós — na realidade ele nos m an da — que não sejam os apenas o uvintes da palavra, mas p ra tic an tes. O bras, q u an d o estam os cm C risto , são um a extensão do m in is té r io de C risto . De fato, as obras não são u m fim em si m esm as, m as d e m o n stra m o am o r de D eus para com os outros para que p o ssam conhecer que D eus os ama e que tam b ém te n h a m o desejo de aprender sobre a provisão de D eus para suas m aiores necessidades. A Bíblia diz que o homem num fosso não é ajudado se passarmos por ele, desejarmos que tudo lhe vá bem e falarmos com ele do am or de Deus. Não, o amor de Deus é dem onstrado ao atender suas necessidades físicas e ajudá-lo a sair do buraco. E assim que as pessoas aprendem que o Pai enviou seu Filho. As obras n unca devem to m ar o lu gar da fé e do c o m p artilh ar o evangelho, mas são um a extensão n a tu ra l da fé. Jesus disse: “A ssim re sp lan d e ça a vossa lu z d ia n te dos h o m en s, p ara que vejam as vossas boas ob ras e g lo rif iq u e m o vosso Pai, que está nos c é u s” ( M t 5 -1 6 ).
Nosso D eus e Pai, quero que minha vida te glorifique. A juda-m e a ser u m a extensão de C risto —no m inistério e no a m or p o r todas as pessoas. Perm ite que minha vida te glorifiq u e de todas as f o r m a s através do m eu exemplo, Jesus. Em nom e dele. Amém
3 d e m ci l o ORANDO
NA
PERSEGUIÇÃO
.
Eu [Jesus], porém, vos digo: Amai aos vossos inim igos e orai pelos que vos perseguem.
Lucas 5 .4 4 , V R .
J E S U S , no S erm ão do M o n te , tin h a algun s m a n d am en to s para nós com resp eito à nossa a titu d e para com a p erseguição. D evem os: 1.
R e g o z ija r-n o s e alegrar-nos ( M t 5 .1 2 )
2.
A m ar nossos in im ig o s (5 - 4 4 )
3.
A bençoar os que nos m a ld iz e m (5 - 4 4 )
4*
Fazer o bem aos que nos o deiam (5 - 4 4 )
5.
O rar por aqueles que nos desprezam , usam e p ersegu em (5 - 4 4 )
Eu tenh o u m am igo que perd eu seu em prego, a fo rtu n a, a esposa e seu lar.
M a s ele, te n azm en te, m anteve a fé — a ún ica coisa que lhe restou. U m
dia, ele p aro u para olhar algun s h o m ens fazerem um trab alh o
com pedras
n u m a g ran d e igreja. U m deles estava cin zelan d o u m a p ed ra triangu lar. — O que você está fazendo com isso? — p e rg u n to u m eu am igo. O h o m em respondeu: —Você está vendo aquela pequen a abertura lá em cim a perto do pináculo? Pois bem , esto u talh an do este pedaço aqui embaixo para que caiba lá em cim a. As lág rim as encheram os olhos do m eu am igo en q u an to ele ia em bora, p o rq u e p arecia que D eus havia falado através do trab alh ad o r para explicar a provação pela q ual ele estava p assan d o : “Eu estou fo rm an d o você aqui em baixo, para que você se encaixe lá em c im a ”. “D e p o is de h averdes p a d e c id o u m p o u co , ... vos a p e r fe iç o a rá ... e fo rtalecerá ...” ecoam as palavras da Bíblia. O s p e r s e g u id o s “p o r causa da j u s t i ç a ” são fe liz e s p o r q u e eles são id e n tific a d o s com C risto . A in im iz a d e do m u n d o é a prova tan gível de que estam o s do lado certo, de que estam os id en tifica d o s com nosso abençoado
Senhor. Ele disse que nossa posição ao lado dele provocaria a ira do m u n d o : “E o d ia d o s de rodos sereis p o r causa do m eu n om e, m as a q u ele que • p erseverar até ao fim será salvo ” ( M t 1 0 . 2 2 ) . Nosso D eu s e Pai, tu me criaste com as tuas próprias mãos. E tu m e conheces m elhor do que eu m esm o m e conheço. M olda-m e, Senhor; para que eu possa encaixar-m e nos céus algu m dia. Arranca minhas beiradas grosseiras. C orrige as m inhas f a lt a s e falhas. R efina -m e com f o g o para pu rifica r-m e e f a z e r com que eu seja valioso para ti. Em Cristo. Amém.
4
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FAÇA
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LUGAR
PARA
DEUS
E deu à luz^o seu filho prim ogênito, e en volveu -o em panos, e deitou-o num a manjedovira, porque não havia lugar para eles na estalagem.
Lucas 2 .7
N A O havia lu g ar para Jesus? N ão havia lu g ar para o R ei dos reis? N ão, m as havia lu g ar para os outros e para o utras coisas. N ão havia lu g a r para Je su s no m u n d o q ue ele havia feito — im agin e! As coisas não m u d a ra m m u ito desde aq u ela n o ite em Belém, d ois m il anos atrás. D eus ainda está à m argem da vida de m u ito s de nós. N ó s o O encaixam os q u an d o é conveniente para nós, mas ficam os irritad o s q u an d o ele faz alg u m a exigência. Se D eus p udesse apenas ficar em sua p eq u en a caixa e sair q u an d o p u x am o s a corda! N o ssas vidas estão repletas. H á tanto p ara ser feito. E stam o s em p erigo de, em to d as as nossas atividad es tão o cupantes, excluir de nosso coração e de nossa vida aquele que nos fez? Temos b astan te tem p o para in iciar cada dia len do a Palavra de D eus e orando a q u em nos fez? T em os tem p o para dar lu g a r para D eus em nossas orações? Temos tem p o para p e rg u n ta r a D eus o que ele quer que façamos? “Oh! vem ao m eu coração, Senhor Jesus; em meu coração há lugar para ti.” Nosso D eu s e Pai, sempre parece que tenho espaço para aquilo que quero. Perdoa-m e p o r nem sempre ter espaço para ti e teu Filho. Por fa vor, fa z e m orada no m eu coração. Vive dentro de mim, am a através de m im , ri comigo. No nom e do Salvador. Amém.
DAR
ABUNDANTE
É IGUAL
A VIDA
ABUNDANTE
G uardai-vos de j a z e r a vossa esmola diante dos homens, para serdes vistos p o r eles
Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão
esquerda o que j a z a tua direita.
M a te u s 6.1-3
N O S evangelhos, repetid as vezes, C r is to m en cio n a dinheiro. A pesar de seu evangelho ser esp iritual, ele tinha m u ito a dizer sobre o m aterial, p o rque existe sem pre um a relação entre os dois, p arad o x al com o p o ssa parecer. Ele disse: “D ai, pois, a C ésar o que é de C ésar e a D eus, o que é de D e u s ” (M c 1 2 .1 7 ) - E, co n tud o , ele fo rtem en te in d ico u que D eus tin h a d ireito ao din h eiro de C ésar e que C ésar precisava da m ise r ic ó r d ia e da graça de D eus. Então, a graça e o d in h e iro estão insep aravelm en te ligad o s; e, en q u an to o rem o de D eus estiver sobre a terra, a n ecessidade das riq u e z as terrenas estará in d icada e e s trita m e n te ligad a à nossa vida e sp iritu al. O m an d am en to de nosso Sen h o r foi: “Dai, c ser-vos-á dado; boa m edida, recalcada, sac u d id a e trasb o rd a n d o ...” (Lc 6.3 8 ) . C o n tu d o , foi m a is que um m a n d am en to . Foi u m convite a u m a vida g lo rio sa e ab un dante. Se um a pessoa tem sua a titu d e certa para com o d inh eiro , isso vai a ju d á-la a acertar quase to das as o utras áreas da vida. O m o tiv o p rin c ip a l para a pessoa ego ísta e irregen erad a é “g a n h a r ”. O p rin c ip a l m o tivo para o cristão dedicad o deve ser “d a r ”. O F ilh o P ró d ig o in icio u u m a série de eventos negativos, m arcad o s com fracasso q u an d o ele disse para seu pai: “D á-m e a p arte da fazenda que m e p e rte n c e ”. M a s Jesus disse: “D ai, e ser-vos-á d a d o ”. E um a prom essa, e sabem os que Jesus n un ca queb ra suas p ro m essas. Nosso D eu s e Pai, sei que a tua g r a ça e o m eu ouro ca m inham ju n to s. A ju d a -m e a ser m ão aberta e g e n er o so com os outros, co m o tu sem pre j o s t e com igo. L em bra -m e con sta n tem en te de que tudo o que eu tenho na realidade p erten ce a ti. E a ju d a - m e a dar; Senhor, com o tu m esm o o farias. A través de Jesus, que deu tudo de si p ara m im . Amém.
O MELHOR
INVESTIMENTO
Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a fe r r u g e m tudo consomem, e onde os ladrões m inam e roubam. Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferr u g e m consomem, e onde 05 ladrões não minam, nem roubam.
M a te u s 6.1 9 - 2 0
A L G U M tem po atrás havia um co m ercial 11a televisão no q u al as pessoas pnravam tu d o o que estivessem fazendo quan do alg u ém começava a falar sobre u m co n h ecido corretor. A m e n sag em era que, q u an d o esse co rreto r falava, as pessoas escutavam . O que aco n teceria se eu lhe dissesse que, ao co ntrário da crença popular, você pod e levar isso com você, dep en den do , é claro, da sua defin ição de “i s s o ”? A gora, claro, você não p o de levar seu d inheiro, ou sua casa, ou seu carro, ou in v estim en to s com você para o céu. Você não iria p recisar deles, de q u a lq u e r m an eira. M a s você p o d e m a n d ar as coisas antes, p ara que esteja m esp eran do p o r você quan do chegar. U m h o m e m velho, u m gran d e h o m em de D eus, estava no seu leito de m o rte. Ele ch am o u seu neto p ara vir ao seu lado. C h a m a n d o pelo n o m e do rapaz, ele disse: “Eu não sei que tip o de trab alh o farei no céu, m as, se for p e rm itid o , vou p e d ir ao S en h o r Jesus p ara d eixar-m e aju d ar a c o n stru ir sua m ansão. A ssegu re-se de que você m an de b astan te m a te r ia l c e r to ”. V iver um a vida santa, levar o utro s a C ris to e n q u an to c o m p a rtilh a m o s nossa fé, fazer boas obras em n o m e de C ris to , to d as essas coisas são m a te riais que pod em ser enviados de an tem ão e não p o d em jam ais ser to cado s pelas oscilações da econom ia terrena, p o r desastres n atu rais, ou p o r roubos. Q u e tipo s de m a teriais você está m an d an d o para o céu? Em que tip o de m an são você vai viver quan d o o p rocesso de co n strução estiver term in ad o ? Nosso D eu s c Pai, obrigado p o r preparar u m lu gar para m im no teu céu. Sei que a vida contigo será maravilhosa. A juda -m e a v iv e r u m a vida santa, a com partilhar minha f é em ti com outras pessoas e a ser u m exemplo de a m or e alegria para 0 meu mundo. Q uero que veja m J esu s vivendo em mim. No nom e dele. Amém.
O CRISTO
INTOLERANTE
Não podeis servir a D eus e às riquezas. COM
M a te u s 6 .2 4 , V.R.
u m a in to lerân cia am orosa e com passiva, Jesus d iz: ‘E ntrai pela
p o rta estreita...p o rq u e estreita é a p o rta, e apertado, o cam in h o que leva à v id a ” ( M t 7 -1 3 , 14 )S u a in to lerân cia era com o a do p ilo to que m an ob ra o avião através da te m p e s ta d e , p erc eb en d o q ue u m sim p le s erro, apenas u m in s ta n t e de in d u lg ên cia, po d e trazer desastre para to do s os p assageiro s do avião. C e r t a vez, q u a n d o e s t á v a m o s n u m vôo da C o r é i a p a r a o J a p ã o , atrav essam o s u m a severa te m p e sta d e de neve; e, q u a n d o ch eg am o s ao aero p o rto em T ó q u io , a v isib ilid ad e era quase zero. O p ilo to teve de fazer u m p o u so in s tr u m e n ta l. Eu sentei na cabine com o p ilo to e o b servei-o su ar e n q u an to foi levado pelos co ntroles da terra. U m h o m e m cautelo so na to rre do aero p o rto nos levou adiante. Eu não queria que esses hom ens fossem ind u lgen tes. Eu sabia que nossas vidas d ep en d iam disso. Da m esm a m an eira, quan do ch egarm o s para p o u sar no gran d e aero p o rto do céu, eu não quero n en h u m conselho in d u lg en te. Eu quero chegar com segurança, e, m esm o que seja co n sid erad o re strito aqui, eu quero assegu ra r-m e de um p o u so seguro lá. C risto foi tão into leran te com o estado do hom em perdido que ele deixou seu trono sub lim e nos céus, assum iu a forma de homem, sofreu nas mãos de h o m ens m aus e m orreu a m o rte vergonhosa na cruz cruel para com prar nossa redenção. A condição hum ana era tão séria que o Sen h or não poderia olhar para isso ligeiram ente. C o m seu amor, ele não poderia ser in d u lgen te sobre u m m u nd o cativo pela concupiscência, pelos apetites e pelos pecados. Tendo p ago tal preço, ele não p o d eria ser to lera n te com a in diferen ça do h o m e m p ara com ele e para com a redenção que ele c o n su m o u . Ele disse: “Q u em não é co m igo é contra m i m ” ( M t 1 2 . 3 0 ) . E ta m b ém disse: “A quele q ue crê no F ilho tem a vida eterna, mas aquele que não crê no F ilh o não verá a vida, mas a ira de D eus sobre ele p erm a n e c e ” (Jo 3-3 6 ) . Temos o p o d er de escolher a q u em servirem os. O cam in h o largo, am plo, fácil e p o p u la r leva à m o rte e d estru ição . Só o cam in h o da cruz nos leva para o lar.
Nosso D eu s e Pai, tu cs o ju s t o J u iç , c eu sei que o teu ju lg a m en to será ju s t o e verdadeiro. A juda -m e a v iv e r de acordo com a tua direção para que minha sentença f i n a l seja vida... eterna. A juda -m e a ser intolerante com todos os pecados da minha própria vida p o r causa do dom de J e s u s , que morreu p o r cada um. Amém.
nr ci i o ONDE
DEIXAR
SEUS
CUIDADOS
Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Q ue com erem os ou que beberemos ou com que nos vestirem os? TERÁ
M a te u s 6.31 D e u s n os d eix ad o sós p ara lid a r com a fliçõ es, t r ib u la ç õ e s e
tentaçõ es da vida? E sto u contente que ele não tenha feito isso! Jesus C risto , nosso S e n h o r e Salvador, nos disse em term os específicos e xatam en te o que devem os fazer sobre a preocupação. A Bíblia oferece um a fó rm u la que fu n c io n a p ara a preo cup ação e ansiedade. O q ue devem os fazer sobre as preocupações do p assado, p resen te e fu tu ro ? A B íblia d iz q ue devem os lan çá-las sobre ele. N o s sa culp a do passado, nosso presente ansioso e o futuro desconhecido devem ser lançados sobre C risto . Todo peso e to d a ansiedade estão nessas três palavras: passado, presente e fu tu ro . Para a culp a do passado, D eus d isse: “Eu te r e m i” (Is 4 4 - 2 2 ) ; “C o m am o r eterno te a m e i” (Jr 3 1 -3 ); "O san gue de Je su s C risto , seu F ilho, nos p u rific a de todo p ecad o ” ( l Jo 1 .7 ). Para o p re s e n te C r is t o d iz: “E sto u con vo sco to d o s os d ias, até à co n sum ação dos s é c u lo s” ( M t 2 8 . 2 0 ) . Se aquele que carrega o fardo está conosco, então, p o r q ue devem os estar o p rim id o s p o r no ssos fardos? A tr a d u ç ã o p ara o francês dessa frase “L an çan d o so bre ele to d a a vossa a n s ie d a d e ” e “D e sc a rre g a n d o vosso peso sobre D e u s ”. Você já o b servo u um ca m in h ã o de lixo sen d o d esc arre gad O o ? N ão a d ia n ta r ia n ad a se tiv esse de c arre g ar a carga p ara sem p re. O m o t o r is t a s im p le s m e n te a p e rta um b o tão ou p u x a u m a alavan ca e a carga p esa d a é d esc arre g ad a no lu g a r certo . N u n c a deveríam os ficar esm agado s debaixo do peso da preocupação. A p ertam o s o b o tão de nossa fé, ou p ux am o s a alavanca da confiança, e nossas cargas são descarregadas sobre as costas d aquele que disse que, com
a le g r ia , as t o m a r ia . L a n c c so b re ele a a n s ie d a d e do p r e s e n te , p o r q u e ele c u id a de você — d iz a B íb lia. As p re o c u p a ç õ e s do f u t u r o são re m o v id a s p o r su a s p r o m e s s a s . “N ã o vos i n q u ie t e is , p o is , p elo dia de am a n h ã ... M a s b u s c a i p r im e ir o o re m o de D e u s e a sua j u s t i ç a , e to d a s essas c o isa s vos serão a c r e s c e n t a d a s ” ( M t 6 .3 4 , 3 3 ) . E sta p r o m e s s a , se lhe o b e d e c e m o s , to m a to d a fa lta de o b je tiv id a d e de n o ssa vid a e c o lo c a n ela p r o p ó s it o . T raz a vida to d a ao e q u ilíb r io , e as h o ra s na te r r a se t o r n a m tão ale g re s q u e se m i s t u r a m co m a g ló r ia da e t e r n id a d e . O té d io , a in q u ie t a ç ã o e a a n s ie d a d e se p e rd e m na s u r p r e e n d e n t e m a ra v ilh a de sua graça. Nosso D eus e Pai, sei que tu controlas m eu passado, m eu presente e meti fu tu r o , Entrego m inhas f a lt a s do passado a ti; dou-te todas as minhas preocupações e fru stra çõ es presentes; e dedico todo o m eu f u t u r o a ti, sabendo que somente tu podes m e g u i a r em segurança para casa, através do teu Filho, Jesus. Amém.
9 d o nr ci l o DEUS
E A HISTÓRIA
M as buscai prim eiro o reino de D eus e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas.
M a te u s 6.3 3
E U já co n firm ei m in h a crença de que a Bíblia está certa ao d izer que D eus m o d e lo u os corações dos h o m ens igu alm en te. N ão estam os ju n to s hoje, c u ltu ral, lin g ü ístic a , ou racialm ente. E stam os divid ido s. T o rn am o nos v izin h o s, sem serm os irm ãos. C o n tu d o , ainda há um a área na q ual esto u convencido de que so m os todos iguais —na d im ensão esp iritu al. Eu c r e io q u e os c o r a ç õ e s de to d o s n ó s são i g u a is . N o s s a s p r o f u n d a s n ecessidades são idên ticas no m u n d o todo, p o rq u e elas vêm de dentro. N o s s a n ecessidade é D eus. P rovavelm ente isso soe um p o uco in to leran te e re strito p ara você, de u m evan gelista que vai ao redor do m u n d o p regan do a C r u z — e você está certo; p o rq u e Jesus disse que a po rta para o reino dos céus é estreita. M a s so m os re strito s tam b ém em m a tem ática e em quím ica. Se não fô ssem os re strito s em qu ím ica, estaríam o s exp lo din do tud o . Temos de ser restrito s.
E sto u co n te n te que os p ilo to s não sejam liberais e ch eguem ao aero p o rto de q u a lq u e r m a n eira que quiserem . Por que, então, não devemos ser re strito s quan d o se trata de leis m o rais e da d im en são e s p iritu a l; Eu creio que C ris to é diferen te; que ele é único. Eu creio que ele é o Filho do D eus vivo e que ele tr a n sf o r m o u m in h a vida. M u i t o s in te le c tu a is estão p e rg u n tan d o para onde vai a h is tó ria ; eles estão esp eculan d o com o será o final. Eu creio que a oração de C risto : "Venha o teu reino. Seja feita a tua vontade, tan to na terra com o no c é u ’ — a oração que você e eu oram os m u ita s vezes —vai ser resp o n did a. E quan do a raça h u m an a está à beira do abism o, p ro n ta para se destruir, eu creio que D eus in tervirá na h istó ria novam ente. Eu não creio que a lg u m líd er do m u n d o escreverá o ú ltim o cap ítulo da h istó ria. Eu creio que D eus fará isso. Eu creio que o reino futuro deve ser o reino de D eus, q ue deve haver u m destin o para a raça h um an a além de q u alq u er coisa que p od em os sonhar. M a s será o reino de D eus e virá do jeito de D eus. Nosso D m s e Pai, aju d a -m e a ser teu servo hum ilde e pelo meio que f o r necessário, aprox im a -m e de ti. Q uero habitar em teu reino, tanto aqui na terra quanto na eternidade. C u rv o -m e em reverencia a ti, Senhor, e espero tua ordem, porque eu sei que o teu Filho é o Rei dos reis. Amém.
10
de
m ci i o
UMA MENSAGEM
PARA AS M Ã E S . . .
E OS
OUTROS!
Mas também a si m esm os se deram prim eiram ente ao Senhor e depois a nós, pela vontade dc D eus.
2 C o r ín t io s 8.5
V I V E R criativ am en te p ara C r is to no lar é um teste azedo para q u a lq u e r h o m em ou m u lh er cristãos. Ê m u ito m ais fácil viver um a vida excelente entre no ssos am igos, q u an d o estam os colocando o pé d ireito para fren te e estam os co nscien tes da opinião pública, do que viver para C ris to em nossos lares. N o s so p ró p rio círculo fam iliar sabe m elh o r se C risto vive em e através de nós. Se eu for u m cristão verdadeiro, em casa eu não darei vazão a m eu mau hum or, im p a c iê n c ia , p ro c u ra de falh as nos o u tro s, sarcasm o , fa lta de
gen tileza, suspeita, egoísm o, ou preguiça. Em vez disso, vou m o stra r através de m in h a vida d iária o fru to do E sp írito que é amor, go zo , paz, paciência e to das as o utras virtu d es cristãs que ro d eiam a p erso n alid ad e sem elh an te a C risto ... S o m e n te D eus aprecia p le n am en te a in flu ên c ia da m ãe cristã em m o ld a r o caráter de seus filh o s. A Bíblia relata as h is tó ria s de alg u m a s m u lh eres q ue tiveram m á in flu ên c ia cm seus filh o s. A lgun s dos gran des c rim in o so s da h is tó ria tiveram p éssim as mães. Por outro lado, m u ito s h o m ens de caráter nobre e líderes excelentes da h is tó ria tiveram m ães que te m iam a Deus. D iz-se que a m ãe de G eorge W a s h in g to n era um a m u lh e r p ie d o sa e que a mãe de S ir W a lte r S c o tt amava m ú sica e poesia. M a s a mãe de N ero era um a assassin a, e a m ãe do d isso lu to L o rd B yron era um a m u lh er o rgu lh o sa e violenta... L o rd S h a fte s b u r y estava co rreto em sua fam o sa declaração: “D êem -m e u m a geração de m ães cristãs, e eu assum irei a tarefa de tr a n sfo r m a r todo o aspecto da so ciedade em doze m e se s”. Se tivéssem o s m ais mães cristãs, teríam o s m enos d elin q ü ên cia, m enos im o ra lid ad e, m enos m ald ade e m u ito m enos lares q ueb rado s. C ad a mãe deve isso a seus filh o s: aceitar a C ris to com o seu S alv ad o r p essoal, para que ela tenha a boa in flu ên c ia nas vidas daqueles que C r is to lhe te m dado gra cio sam en te. Nosso D eu s e Pai, obrigado pela minha própria mãe. O ro pedindo tuas m ais ricas bênçãos sobre ela. O ro para que a encontres santificada e em ju stiça no dia em que Cristo retornar para nos levar para casa. A juda-m e a ser paciente e m eigo com ela. E a ju d a -m e a ser o tipo de pessoa que ela possa respeitar e apontar com orgulho. Em Cristo. Amém.
I
/
CL O
111 CL i. O
COMO
ORAR
Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á. Porque aquele que pede recebe; e o que busca encontra; e, ao que bate, se abre.
M a te u s 7-7
A T É m e sm o um a criança pode en ten d er essas in stru çõ es. O ração é para os f ilh o s de Deus. Jesus disse: “Q u an d o orardes, dizei: Pai n o sso ...” E x istiam crianças em nossa vizin h an ça para as quais eu provi toda roupa, co m id a e necessidades da vida. Elas p ed iram para m im livrem en te, e seus p ed id o s eram n o rm alm e n te aten d id o s. Elas eram m eus filh o s! Pelo seu re lacio n am en to com igo, eu tin ha um a resp o n sab ilid ad e p artic u lar para com elas. D eus tem um a p a r tic u la r re sp o n sab ilid ad e para com seus filh o s; e, a m e n o s q u e te n h a m o s n a s c id o na f a m í li a de D e u s, a tra v é s do novo n a sc im en to , não te m o s d ireito de p edir favores a D eus. A B íblia diz: “M a s a to d os q u an to s o receberam deu-lh es o p o der de serem feitos filhos de D eus: aos que crêem no seu n o m e ” (Jo 1 . 1 2 ) . N ovos cristão s já d isseram para m im : “Eu não sei com o orar. Eu não tenh o as palavras c e r ta s ”. Q u an d o nossos filhos estavam ap ren den do a falar e tin h a m d ific u ld a d e s para en co n trar as palavras certas, eles ain da co n seg u iam fazer-se en te n d er p ara m im e m in h a esposa, e os erros que co m e tia m os fa z iam ain d a m ais q u erid o s para nós. De fato, eu tenh o com o m u ito preciosas suas p rim eira s tentativas de conversa, m ais que palavras de adultos que falam sem h esitação e sem erro. O m eu an sio so am igo cujas orações não foram resp o n didas, D eus o c o n v id a p a r a a i n t i m i d a d e d o s f i lh o s e s p i r i t u a i s . “ P ara q u e s e j a i s irrepreensíveis e sinceros, filho s de D eus inculpáveis no m eio dum a geração c o rro m p id a e perversa, en tre a q u al resp lan deceis com o astros no m u n d o .” (Fp 2.1 5.)
'
Nosso D eu s c Pai, ouve minha oração, m esmo que minhas p alavras atrapalhem. Tu conheces o m eu coração e conheces as minhas necessidades sem que eu as diga, m as eis aqui as coisas que estão me perturbando neste momento... A juda -m e a o u v ir tuas respostas, Senhor, através da tua Palavra e através do teu Filho. Amém.
ESCOLHENDO
A CRISTO
N inguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e am ar o outro ou se dedicará a u m e desprezará o outro.
M a te u s 6 . 2 4
Q U E M é seu dono? N ó s tem os de fazer u m a escolha. Q u an d o o pecado dá u m a o rdem e nós a seg u im o s, o pecado se to rn a o dono de n ossas vidas. T o rn am o -n o s seu escravo. Paulo disse: “Tendo sido servos do p e c a d o ” ( R m 6 . 1 7 ) . Q u an d o vamos a C risto , a E scritu ra diz: “Porque o pecado não terá d o m ín io sobre v ó s” ( R m 6 . 1 4 ) . O pecado não e m ais o dono. C ris to o é. A qui m esm o n esta terra existem dois m u n d o s: u m m u n d o d o m in ad o pelo m al e u m m u n d o d o m in ad o p o r C risto . Temos de esco lh er entre eles. T em os de viver n este m u n d o , mas não ser p arte dele. T em os de estar d isp o sto s a ser diferen tes. Temos de estar d isp o sto s a ser escarnecidos, desp rezado s, rid ic u la riz a d o s . Temos de estar disp o sto s a ir para a c ru z e to m a r n o sso lu g a r ao lado de C ris to , onde m o ram o s, trab alh am o s, ou onde estu d am o s. Todos devem conhecer que so m os de C risto . A queles de nós que conhecem os C ris to m arch am o s a u m co m p asso diferente. Você vê, a m aioria no m undo vai em um a direção, mas os seguidores de C risto vão para outro lado, m archando pelo com passo do céu, contra a invasão do mal. Essa é a razão por que é tão im p o rtan te para u m seg u id o r de Jesus C risto orar diariam ente, estudar diariam ente as E scrituras. D e u s dá às p e s s o a s a lib e r d a d e p ara escolher. S e você s e n te u m a n ecessid ad e p o r D eus, u m desejo de m u d a r e ser u m a nova pessoa, isso é D eus falan do ao seu coração. E, quan do você resp o n d er a ele, D eus vai m u d á-lo . Q u an d o você faz a escolha p o r C risto , você p aga o preço. Isso quer d i z e r q u e t o d a s u a v i d a d eve m u d a r . V o cê d ev e a r r e p e n d e r - s e , e arrep en d im en to sign ifica m u dança de direção, m u d an ça da m an eira de viver. È isso q ue envolve o ir a C risto . D eus exige um a decisão im e d iata de cada u m de nós. Ele diz: “Até q u an d o coxeareis entre dois p e n sa m e n to s ?” (I R s I 8 .2 1 ). A d em o ra to rn a a d ecisão certa m ais difícil. A p ró p ria indecisão é um a escolha. Se você d ecid ir que você vai esperar até um a p ró x im a vez, essa é um a escolha para
lon ge de D eus. A Bíblia diz: “O h o m em que m u ita s vezes repreen dido en durece a cerviz será q u eb ran tad o de repen te sem que haja c u ra ” (Pv 2 9 - 1 ). Em n e n h u m lu gar na Bíblia diz: “A m a n h ã ”. A Bíblia diz: “A gora é o tem p o aceitá v el” (2 C o 6.2, K J . V.). Faça um a escolha por C ris to agora. Cresça para a m a tu rid a d e nele, seja seu discíp ulo. Nosso D eus t Pai, tu cs 0 D 0110 da minha vida e eu sou teu hum ilde servo. Q uero f a z e r aquilo que tu queres que eu faça. Transforma meu coração, 6 Deus, e -purifica a minha alm a para que ela reflita som ente a tua glória. Tira de m im m eu desejo de ser com o 0 m undo e fa z f - t n c segundo a imagem do teu precioso Filho. Amém.
13
cie
m ci l o
DANDO,
NÃO
TOMANDO
[Jesus disse:] D e g r a ça recebestes, de gr a ça dai. EXISTEM
M a te u s I 0.8
duas filo so fia s claras acerca de dinheiro. A p rim e ira é de
Satan ás. Ele d iz a todo h o m em a m esm a coisa que disse para C risto : “Tudo isto te darei se, p ro stra d o , me ad o rare s” ( M t 4-9 )A seg u n d a filo so fia é a de C risto : “Vende tu d o q u an to tens, re p a rte -o pelos pobres e terás u m te so u ro no céu; depois, vem e s e g u e -m e ” (Lc 1 8 . 2 2 ) . A p rim e ira é m o tivad a pelo ego ísm o ; a seg un da, pelo altru ísm o .
A p rim e ira tem a avareza no centro; a seg u n d a tem D eus no coração. A p rim eira tem o olho no m u n d o ; a seg un d a tem o olho na etern idade. A p rim e ira está destin ad a ao fracasso; a segunda, ao sucesso. D ig a -m e o que você pensa do dinheiro, e eu lhe direi o que você p en sa sobre D eus, p o rq u e esses dois estão m u ito relacionados. O coração de u m h o m e m está m ais perto de sua carteira do que de q u a lq u e r o utra coisa. E u m fa to su r p re e n d e n te que, nos ú lt im o s anos, nós, a m erican o s, gastam o s dez vezes mais em coisas luxuo sas e não essenciais do que cm p ro p ó sito s religio so s ou caridade. Isso é m ais que u m a estatístic a. E um co m en tário da religião rasa, sup erficial, de um a nação n o m in a lm e n te cristã. A E scritu ra en sin a que p o r en q u an to som os m o rd o m o s de tu d o o que tem os. S c usarm o s mal, com o o h o m em que enterrou seu talen to , isso traz sobre nós o ju lg a m e n to m ais severo de Deus.
U m dos piores pecados que po d em os co m eter é o da in g ratid ão . N o m eio da dor e dos p ro b lem as, esta vida tem m u ita s bênçãos e prazeres que vêm da mão de D eus. A vida em si m esm a, preservação dos perigos aos quais a vida está exposta a to d o m o m e n to , to d a a saú d e que p o d em o s d esfru tar, to d a hora de lib erd a d e e recreação, a h ab ilid ad e de ver, ouvir, falar, p en sar e im a g in a r — to das essas coisas vêm da mão de D eus. Até m esm o nossa capacidade de am ar é u m do m de D eus. M o s tr a m o s n o ssa gra tid ão dando de volta para ele um a p arte d aq u ilo que ele tem nos dado. O que você fez u ltim a m e n te para m o s tra r sua gra tid ão a D eus por tu d o o que ele fez e está fazen do por você? Nosso D eus e Pai, és o D oador da vida e do amor. Por fa vor, aceita minha gratidão sincera p o r cada dom que tu me deste pessoalm ente —minha vida, m inha fa m ília , m eu trabalho, meu... O fereço-te de volta, e com humildade, m eu coração, m eu s talentos, meus... Por favor, usa m eu s pertences, que tu m e confiaste, para te magnificar. No nom e do Mestre. Amém.
14 d e m ci l o SALVO
PARA
SERVIR
[Jesus disse:] Não é o discípido m ais do que o mestre, nem é o servo m ais do que o seu senhor.
M a te u s 1 0 .2 4
J E S U S convida a cada u m de seus seg u id o res a to rn ar-se seu discípulo. “E Je su s lhes disse: V in d e após m im , e eu farei que sejais pese a do res dc h o m e n s .” (M c I .1 7 - ) F om os salvos para servir; fom os re d im id o s para re p r o d u z ir e sp iritu a lm e n te ; fom os pescados do lam açal do pecado para que nos to rn ásse m o s pescadores de hom ens. D u ra n te nossas cruzadas, m ilhares de jovens e n tregaram suas vidas a C risto para u m serviço vocacionado de tem po integral. (Todo cristão deveria co n sid era r-se de tem p o in teg ra l no serviço de D eus, não im p o rta q u al seja seu ch am ad o .) E xistem evidências de que a nova geração de jovens está re sp o n d en d o a C r is to m ais do que q u a lq u e r o utra geração na h is tó ria am ericana.
Os jovens bus cam aventura e emoção; mas os jovens querem m ais — querem algo em que acreditar; querem um a causa pela q u al lu ta r e um a b an d eira p ara seguir. A ún ica causa que é gran de o b astan te é a causa de Jesus C risto ; e sua bandeira é o corpo san grado que foi levan tado na cruz do C alvário para a redenção do m u n d o . Esse convite ao discip ulado e o m ais em ocionante que jamais foi feito à hum anidade. Apenas im agine ser o parceiro de Deus na redenção do m u n d o ! JJesus desafiou:
Se alguém me serve,' siga-m e;' e, onde eu estiver,’ ali estará O O
tam b ém o m eu servo. E, se alguém me servir, m eu Pai o h o n rará” (Jo 1 2 . 2 6 ) . O d isc ip u la d o cristão nos dá um a o p o rtu n id a d e de nos asso cia rm o s in tim a m e n te com C risto . C u m p rir com fid e lid a d e esta g lo rio s a re sp o n sab ilid ad e de verdadeiro d isc ip u la d o invoca a aprovação e o favor de Deus. Nosso D eu s e Pai, faze de m im um pescador de homens. Q uero levar outras alm as a ti. D á -m e coragem, as palavras e a atitude certas para m e aproximar daqueles que precisam tão desesperadamente conhecer Cristo. Sei que ele é a única esperança dessas pessoas. U sa-me c aos talentos com 05 quais tu m e abençoaste para alcançar; com C risto, aqueles que estão perdidos. Amém.
1 5
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111 C l l 0
JESUS
AMA
A TODOS
Veio 0 Filho do hom em , com endo e bebendo, e dizem: Eis a í u m com ilão e bebedor de vinho, am igo de publicanos e pecadores. Entretanto, a sabedoria é justificada pelas suas obras. O
FALECIDO
M a te u s 1 1 .1 9 , V.R.
Dr. H a rry Iro n sid e disse certa vez: “Tome cu id ad o
para não c o n fu n d ir seus preco nceitos com suas co n vicçõ es”. Para assegu rar-n o s, devemos la m e n ta r a m aldade, a im p ie d ad e e o mau p ro ce d im en to , m as nossa in to lerân cia recom endável com o pecado, m u ita s vezes, to rn a-se em in to lerân cia com os pecadores. Je su s odeia o pecado, m as am a os pecadores. Eu estava surpreso e chocado em o uvir u m h o m e m de co n sideráveis a n teced en tes religio so s declarar na televisão, há pouco tem p o, que “você
não encontra Jesus associando-se com pessoas questionáveis, ou com aqueles cujas idéias básicas c atitu d e s eram diferen tes d aq u ilo que Jesus sabia ser h o n rad o e c e r t o !” Tal h o m em deveria saber que Jesus não tin h a m edo de asso ciar-se com q u a lq u e r p esso a! U m a das coisas que os escribas e fariseu s criticaram a m arg am e n te foi sua disp o sição de ajudar, e conversar, e tro car idéias com q u a lq u e r um , fo ssem p ub lican o s, ladrões, p ro fesso res ou p ro s titu ta s , ricos ou p o b res! Até m esm o seus seg u id o res depreciaram algu m as pessoas que Jesus via em p ú b lico , mas não d im in u íra m a com paixão que Jesus sen tia p o r tod o s os m em bro s da pobre, cega e so frid a h u m an id ad e. Jesus tin h a a m e n te m ais aberta e ab ran gen te que este m u n d o jam ais viu. S u a s convicções in terio res eram tão fo rtes, tão firm es, tão inabaláveis que ele p o dia n u stu ra r -sc com q u a lq u e r grup o , seguro 110 co n h ecim en to de que não po dia co n tam in ar-se. É o m edo que nos in d isp õ e a ouvir o utro s p o n to s de vista, m edo de que nossas idéias sejam atacadas. Je su s não tin h a esse tip o de m e d o , n em u m p o n to de v is ta tão i n s ig n i f i c a n t e , n em n ecessid ad e de defen der-se para sua p ró p ria proteção. Ele sabia a diferença entre ser gracio so e co m prom eter-se, c devem os aprender c o m ele. Ele nos deixou o m a is m a g n ífic o e g lo rio so exemplo de verdade co m b in ad a com a m ise r ic ó r d ia em todo tem po, e, ao partir, disse: “Vai e faze da m e sm a m a n e ir a ” (Lc 1 0 .3 7 ) Nosso D eus e Pai, obrigado p o r Jesus e pelo seu a m or p o r aqueles que estão perdidos, não importa a posição social que tenham na vida. Ele am ou até m esm o a m im , Pai, e eu sou extremamente gr a to p o r isso. A juda -m e a ser com o ele e a me aproxim ar em a m or dos solitários, pobres, perdidos e abandonados. Mostra J e su s para eles p o r m eu intermédio. No nom e dele. Amém.
1 6 dI ao m ci i o DESCANSO
PARA
O CANSADO
Vinde a m im [...] e encontrareis descanso.
M a te u s 1 1 . 2 8 , 2 9
P O U C A S p esso as sabem com o descansar nestes dias. M e s m o em férias, m u ita s p essoas correm para ab arro tar-se ta n to q u an to p o d em antes de
voltarem para seus trabalhos, onde g astam duas vezes m ais energia colocando em dia o trab alh o e a corresp o n dên cia que se am o n to o u em sua ausência. M u i t o s de nós p recisam o s de férias para descansar de nossas férias! Talvez estejam o s b u scan d o o descanso no lugar errado. Jesus disse: “V in d e a m im ... e en co n trareis desc an so ”. C o m o a paz, o descanso pode ser en co n trado apenas em um lugar, de um a fonte, e essa é 0 S e n h o r Jesus C risto . Q u a n d o d e s c a n s a m o s , r e a lm e n t e d e s c a n s a m o s , c o lo c a m o s n o s s a co n fian ça em algo fora de nós m esm o s. Percebemos que e n q u an to pode haver trab alh o p ara fazer, ele será feito. M a s não há nada m ais im p o rta n te n aquele m o m e n to do que des cansar, tirar os sapatos, esticar no sofá ou na rede e p en sar em q u alq u e r coisa (o u n a d a ), m enos no trab alho. Q u an d o c o n te m p lam o s o Todo-Poderoso, sem pre no controle, S e n h o r de nossas vidas e S en h o r do universo, po dem os descansar no co n h ecim en to de que C r is to tem o m u n d o todo em suas mãos. A pesar das n o tíc ia s dos jorn ais, de algu m as cenas que vemos na televisão, sabem os que tu d o está aco n tecen do de acordo com o plano de D eus e sua presciência. Jesus nos dá o ú ltim o descanso, a confiança que precisam o s, o escape à fru stração e ao caos do m u n d o ao nosso redor. D escan se nele e não se p reocupe com o que está à frente. Jesus C ris to já cu id o u do am anhã. Nosso D eu s e Pai, eu descanso p o r ter conhecim ento de ti e da tua onipresença no m eu m undo. Sei que estás no controle e que estás concretizando teu plano para minha vida. Tira a fru s tr a çã o e o caos do m eu coração. D eix a -m e dorm ir em pa/^contigo, sabendo que estou coberto pela tua g r a ça e pelo am or do teu Filho. Amém.
1 7 do
m. ci i o
A HUMILDADE
DO
MESTRE
Tomai sobre vós o m eu j u g o c aprendei de mim, que sou m anso e hum ilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. M a te u s 1 1 .2 9 D E U S não olha a pessoas. C ad a u m de nós m erece nossa p arte ju s ta de felicid ad e. C a d a u m de nós te m a m e sm a cap acid ade p ara D eus. Eu não deveria ficar parado lam en tan d o m in h a falta de so rte ou os aco n tecim en to s
ru in s em m in h a vida. Eu deveria asso ciar-m e à fo n te de poder. Tome o ju g o de C ris to sobre você, e você “encontrará descanso para sua a lm a ”. M a s eu não co n sigo viver isso! Eu certam en te falh aria se te n tasse ser u m c r is t ã o !”, você p ro testa. Jesus disse: ‘ Tomai sobre vós o m eu j u g o ”. Ê o jugo dele, e eu posso ficar descansado, p o rq u e ele vai carregar a p arte maus pesada. Antes de d eixar seus d iscíp u lo s, C ris to p ro m e te u que ele enviaria o C o n so lad o r para ajudá-los em suas dificuldades, cuidados e tentações da vida. Essa palavra consolador quer dizer “aquele que fica ao lado para a ju d a r ”. Ele e o E spírito Santo, a poderosa Terceira Pessoa da Trindade. N o m o m en to em que nascemos de novo, ele passa a residir em nossos corações. P odem o s não se n ti- lo em o c io n a lm e n te , m as n o v am en te p re c isa m o s exercitar a fé. Creia! A ceite como u m fato da fé! Ele está em nossos corações para nos aju d a r em nossa cam in h ada cristã. E-nos dito que ele derram ou o am or de Deus ab un dan tem en te em nossos co raçõ es. Ele p r o d u z o fr u to do E sp ír ito : “o amor, o g o zo , a paz, a lo n gOa n im id a d e , a b en igOn id a d e , a b o n dade, a fid e lid a d e ,' a m a n sid ã o ,’ o d o m ín io p r ó p r io ” (G1 5-22, 2 3 , V .R .). N ão p o d em o s fabricar esse fru to em nossa p ró p ria lin h a de enlatados. Ele é p ro d u z id o so b re n atu ralm e n te pelo E sp írito S an to que vive em nossos corações! Eu preciso en tregar-m e a ele... render-m e a ele... dar-lhe o co n tro le de m in h a vida. Através dessa entrega eu en co n trarei felicid ade! Nosso D eu s t Pai, entrego-m e a ti. Rendo mevi coração c minha vida a ti. Dou~tt o controle de tudo o que m e confiaste. E oro pedindo tua terna misericórdia c graça. Preciso do teu a m or e da tua p aciência, Pai. E preciso do tm Filho para conduzir-m e em segurança para m eu lar contigo. Amém.
18
de
ma io
A MENTE
DE
CRISTO
Tomai sobre vós o m eu j u g o e aprendei de mim...
M a te u s 1 1 .2 9
A B I B L I A m o s tra claram en te que nossas faculdades m e n tais devem ser trazid as debaixo do controle de C risto . “D eixai que esta m e n te esteja em
vós, com o estava ta m b ém em C risto Jesus , diz Paulo em F ilip en ses 2.5 , K.J.V. “D eixai (não im p eçais, p e r m it i) que esta m e n te esteja em v ó s”, sugere que p o dem os ter a m ente de C risto ou p o dem os rejeitá-la. U m a canção p o p u la r descreve essa a titu d e com as palavras “tu d o ou n a d a ”. O liv er B arclay observou: “F u n d am en talm en te, am ar a D eus de to da nossa m e n te é d eixar que a verdade revelada de D eus fu n cio n e através de nossas vidas para que nosso p en sam en to , nossas atitu d es, nossa adoração e nossas ações sejam consistentes. Eles deveriam ser o resultado da santidade, do am o r e da graça de D eus para conosco... A Bíblia, quan d o fala da m en te, não está nos p ed in d o para desenvolver u m a filosofia... mas para p e r m it ir a verdade revelada para nos c o n tr o la r ”. A m e n te h u m an a não pode ser um vácuo. Ela será cheia ou com o bem ou com o mal. Será ou carnal ou como C risto . Podemos co n tro lar o tipo de p en sa m e n to s que en tram em nossa m en te. N e g ativ am en te, a m en te deve se afastar de todo mal. Devemos escolher que tip o de p ro gram a de televisão nós vemos. Devemos ter cuid ado com o tip o de coisas que lem os; as coisas nas quais p en sam os; as coisas com as quais o cup am o s nossos devaneios d u ra n te o dia. P ositivam ente, a m en te deve estar firm ad a nas coisas que são de cima. N ão é su ficien te deixar fora de n ossa m e n te os m aus p en sam en to s. Os p en sam en to s de D eus devem ser absorvidos pela le it u r a da B íb lia, oração, co m u n h ão com C ris to , am iz a d e com o u tro s cristão s, co m un h ão cristã na igreja. U m sábio d esco nhecid o su g e riu : “Dê sua m en te a C risto para que você seja g u iad o pela sabedoria d e le ”. O p o eta M . W. Biggs expressou isso m u ito bem: Sê tu m eu alvo, Senhor, neste dia, C o n tro la n d o tu d o o que eu fizer ou disser; Q u e através d esta m in h a e stru tu ra m o rtal Tua abençoada feição possa sem pre b rilh ar! O h ! E nche-m e, Senhor, com teu p ro fu n d o amor, Atrai n u n h a m en te para as coisas de cima; Q u e eu seja aqui u m peregrino, E na verdade te sirva e siga! D
Nosso D eu s e Pai, quero ter a mente de Cristo. A juda-m e a preencher minha m ente com o bem e não com o mal. A juda-m e a afastar os m aus pensam en tos constantemente. E nsina-m e a concentrar-m e na justiça, na bondade, na verdade e no amor. E sem pre m antém minha m ente cm Jesus, o g u a rd a d o r da minha alma. Amém.
/ 9
de
m a io
A UNIVERSIDADE
DA V I D A
[Jesus disse:] Tomai sobre vós o m eu j u g o e aprendei de mim...
M a te u s 1 1 .2 9
Q U A I S são os cursos requerido s na un iversidade da vida? Você terá de en fren tar a vida; terá de en fren tar a m o rte; terá de en fren tar o ju lg a m e n to . N a realidade, não pode en fren tar n en h u m deles sem C risto . E xistem três cursos requeri dos na un iversid ade da vida. P rim eiro , a vida em si m esm a. Você não tem controle sobre o fato de que você nasceu. N ão há nada que possa fazer para parar de viver. “O h i ”, você diz, “eu posso com eter s u ic íd io ”. N ão , você não pode. Você foi criado com u m a alm a ou esp írito que viverá p ara sem pre. S e u corpo m o rrerá e irá para a sep u ltu ra, m as você, o seu “e u ” real, viverá para sem pre. Você pode m atar seu corpo, m as não pode m a tar o esp írito . E ntão, a “v id a” c um a direção que você tem de tomar, q u er go ste ou não goste. Você não pode
desnasccr ’.
O segun do curso requerido é a m orte. A Bíblia diz: “E, com o aos hom ens está o rden ado m o rrerem um a vez, vindo, depois disso, o j u í z o ” (H b 9 - 2 7 ) . C ada geração morre. Você pode m o rrer n u m aciden te de auto m ó vel. Pode m o rrer de câncer. Pode m o rrer de um a en ferm idad e do coração. Pode viver ate ficar velho, mas vai morrer. D eus disse ao rei E zequias: “m o rrerás e não viverás ’. A Bíblia diz que existe “tem p o de nascer e tem p o de m o r r e r ” (Ec 3 -2 ). Você está p ro n to para m orrer? Adão viveu novecentos e tr in ta anos, m as ele m o rreu. Sete viveu novecentos e doze anos, m as ele m o rreu. M a t u s a lé m viveu novecentos e sessenta e nove anos, m as ele m o rreu. N o fin al da vida de cada pessoa, pode-se dizer: “Ele m o r r e u ”. E xiste u m dia, um a hora, u m m in u to para sua m orte. U m p ro e m in e n te h o m em foi citado pela im prensa p or dizer: “Eu preparei o curso da m in h a vida para q u a lq u e r even tualid ade, m enos para a m orte. N ão esto u p reparado para m o r r e r ”. Você está preparado para morrer?
O terceiro curso re q u erid o nessa u n iversid ad e é en fren tar o ju lg a m e n to de D eus. “... aos h o m ens está ordenado m o rrerem um a vez, vindo, depois disso, o j u íz o ” ( H b 9 - 2 7 ) . S e você recebeu a Jesus C risto como seu Salvador, uma coisa m aravilhosa aconteceu. A cruz onde Jesus m o rreu por nossos pecados foi o ju lg a m e n to . A Bíblia d iz que ele foi “m o rto desde a fundação do m u n d o ” (Ap 1 3 - 8 ). Estava 110 plan o de D eus para a redenção da raça h u m a n a que Jesus C ris to deveria morrer. A quele foi o ju lg am en to . D eus ju lg o u seu Filho p o r nossos p ecado s, em vez de nós. Je su s to r n o u -s e pecado p o r nós. E ele o fez v o lu n tariam en te, p o rq u e nos ama. Nosso D eus e Pai, p repara-m e para viver, para m orrer e para o ju íz o no teu trono. Sei que tenho m uito a aprender e que m uitas vezes eu enfraqueço, mas, p o r fa vor, segura a minha mão. G uarda-m e no caminho para a vida eterna contigo. Não perm itas que eu vacile c me afaste de J e su s Cristo, que e o único caminho. Amém.
2 0 de ma io UM
FUTURO
FABULOSO?
0 reino dos céus é sem elhante a u m tesouro escondido n u m cam po que um hom em achou e escondeu; e, pelo go z o dele, vai, vende tudo quanto tem e com pra aquele campo.
M ateu s 13-44
O P R E S I D E N T E T h eo do re Roosevelt disse: “Q uando você educa um hom em na mente e não na moral, você educa uma ameaça para a sociedade”. A ciência está ap ren dendo a c o n tro lar tudo, m enos o h o m em . A in da não resolvem os o p rob lem a do ódio, da cobiça, da avareza e do p reco nceito , que p ro d u z e m in ju stiç a s sociais, d isp u tas raciais c, p o r fim, guerra. N o sso fu tu ro está am eaçado p o r m u ito s p erigo s, com o a d estru ição n uclear que pende sobre nossas cabeças. C o n tu d o , o m a io r p erigo é de dentro. C ada civilização an te rio r à nossa d e sin te g ro u -s e e d esm o ro n o u pelas forças intern as em vez de co n q u ista s m ilitares. A R o m a an tiga c um exemplo notável da queda de um a civilização. E m bora sua d e sin te g raç ão se acelerasse pelas invasões estran g e ira s, na opinião de A rth u r W eigall, um arqueó lo go fam oso no m u n d o inteiro, R o m a
d e s m o r o n o u “ s o m e n t e d e p o is q u e o s u b o r n o e a c o r r u p ç ã o f o r a m p re d o m in a n te s p o r gerações . N ão im p o rta quão avançado seja o progresso, q u a lq u e r geração que n e g lig en cia sua vida e s p iritu a l e m o ral vai desin tegrar-se. Essa é a h istó ria do h o m em e esse é nosso problem a m oderno. Os cristãos acreditam n u m futuro fabuloso, m esm o que a atual estrutura da sociedade moderna deva desaparecer e todo seu progresso deva ser apagado pela autod estruição com o um resultado do fracasso e da loucura do homem. E xiste u m sen tid o 110 q ual o reino de D eus já está aqui na presen ça viva de C ris to 110 coração de todos os verdadeiros cristãos. E xiste tam bém , c o n tu d o , um a derradeira consum ação de todas as coisas, que é cham ada de reino de D eus. Esse é o fu tu ro fabu lo so ! Será u m fu tu ro no q u al não haverá guerra. N ão haverá pobreza. Haverá relacionam ento h um ano pacífico e feliz. E xistirá o p o rtu n id ad e am pla e com pleta para explorar todas as n ossas hab ilidad es. H averá u m estado de co m p leta reco n ciliação entre o h o m em e D eus — entre raças — entre nações. Nosso D eus e Pai, tu tens 0f u t u r o nas tuas m ãos —um f u t u r o realmente sensacional. Anseio pelo dia em que a paz^reinará e a reconciliação entre os povos e as nações seja completa. Sei que 0 dia da complcta reconciliação será somente quando 0 próprio Cristo v o lta r para nos levar para casa. Através dele. Amém.
2 1 cl c m. ci l o A VOZ
DA A U T O R I D A D E
E Jesus, tendo concluído estas parábolas, sc retirou dali. E, chegando à sua terra, ensinava 0 povo na sinagoga, de modo que este se admirava e dizja: D onde lhe vem esta sabedoria e
estes poderes milagrosos? Não é este 0filh o do carpinteiro? E não sc chama sua mãe Maria, e seus irmãos, Tiago, José, Simão e Ju d a s? E não estão entre nós todas as suas irmãs? D onde lhe vem, pois, tudo isto? E escandalizavam-se dele. Jesus, porém, lhes disse: Um profeta não f i c a sem honra senão 11a sua terra e na sua própria casa. E nãofez^ali m uitos milagres, p o r causa da incredulidade deles.
M a te u s 1 3 - 5 3 -5 8 , V.R.
O E N S I N O de Jesus era único. Ele tiro u D eus do m u n d o da te o ria e o co lo co u na p rática. Ele não usava declarações ou frases q u alitativ as para
declarar sua m an eira de viver. Ele não usava frases como: “Eu me atrevo a d i z e r ” ou “Talvez seja a s s im ” ou “Esta é m m lia o p in iã o ”. Ele falava com a u to rid a d e! Ele falava com fin alid ad e! Ele falava com o se soubesse... e ele sabia! Q u an d o ele te rm in o u dc p regar o S erm ão do M o n te , lem os que “a m u ltid ã o se ad m iro u da sua d o u trin a, p o rq u a n to os ensinava com a u to rid a d e e não como os e sc rib a s” ( M t 7 -2 8 , 2 9 ) . S u a pregação não era um a sup o sição m acia e vazia de um filó so fo que busca a verdade mas com p ro n tid ão ad m ite n unca tê-la en co n trado . Era mais a voz confiante de u m m atem ático que dá suas respostas com segurança p o rq u e a prova da resposta p o de ser enco n trad a no problem a. S erá q ue o esto u esc u tan d o — ou será que sou u m cínico como o eram tan to s dc seus concidadãos? Nosso D eu s e Pai, louvo tuas poderosas obras —criação, humanidade... prostro~me t adoro-te com o Aquele que tem toda autoridade e poder, assim na terra com o nos céus. A bençoa-m e, á Senhor. C obre-m e com tua gra ça e teu poder. E nsina-m e a com partilhar tuas poderosas palavras com outras pessoas. Em nom e de Jesus. Amém.
22 d
e
m
c i I. o
PODER
NÃO
UTILIZADO
E, despedida a m ultidão, [Jesus] subiu ao monte para orar à parte. E, chegada j á a tarde, estava ali só. JOHN
M a te u s 14-23
K N O X orou, e os resultado s fizeram com que a rain h a M a ria
dissesse que ela tem ia as orações de John Knox m ais do que te m ia to do s os exércitos da Escócia. Jo h n W e s le y orou, e o reavivam ento chegou à In glaterra, p o u p an d o a nação dos horrores da R evolução Francesa. J o n a t h a n E d w ard s orou, c o re avivam en to e s p a lh o u -s e através das colônias. A h is tó ria foi m u d ad a um a vez após o utra devido à oração. Eu lhe digo : a h is tó ria p od eria ser m u d ad a e seu curso alterado novam ente, se as pessoas fossem aos joelhos em oração confiante. Q u e coisa g lo rio sa seria se m ilhõ es de pessoas se ap ro v eitassem do m aio r p rivilégio deste lado do céu: Jesus C risto m orreu para to rn ar possível
a co m u n h ão e co m un icação com o Pai. Ele nos disse do go zo no céu quan do u m p ecado r se volta do pecado para D eus c, em seu coração, susp ira um a sim p les oração: “Senhor, tem m isericó rd ia de m im , p e c a d o r ”. H o je ap ren dem o s a u tiliz a r o p o der do áto m o, mas p o uco s de nós a p r e n d e m o s c o m o d e s e n v o lv e r to d o o p o d e r da o ra ç ã o . A m d a n ão ap ren dem os que o h o m em pode ser m ais p od ero so em seus joelh o s que atrás das arm as m ais po dero sas que p o ssam ser inventadas. N ão ap ren dem o s que a nação é m ais p o dero sa quan do está u n id a em oração a Deus do que quando seus recursos estão canalizados em arm am ento de defesa. N ão desco brim o s que a resposta para nossos p ro b lem as pode ser através do co n tato com Deus. Q u an d o os d iscíp u lo s foram a Jesus e pediram : “Senhor, en sin a-n o s a o r a r ” , o Salvad o r resp o n deu d an d o -lh es seu m o delo de p etição : “A oração do P a i-n o sso ’ . A oração do Pai-nosso, contudo, foi apenas o com eço dessa in stru ção santa. Em várias passagens, C risto oferece mais direção, e p o rq u e ele praticava o que ensinava, to d a sua vida era um a série de liçõ es sobre a oração eficaz. Você já ap ren d eu a lição dele? Nosso D eu s e Pai, se misericordioso com igo, um terrível pecador cu jas fa lt a s te atingem en orm em ente todos os dias. Sonda o m eu coração e encontra um lugar de pureza onde possas habitar. D á cabo do m eu orgulho e preconceito. D estrói m eu ódio e desesperança. S alva-m e através de J e su s, meu Senhor c Salvador Amém.
2 3 cl e m a í o DIGNO
DE
NOSSA
ADORAÇÃO
Então, aproxim aram -se os que estavam no barco e adoraram -no, dizendo: És verdadeiram ente o Filho de Deus. JESUS
CRISTO
M a te u s 14-33
é q u em ele disse que é: D eus cm form a h um an a. E
essa é a verdade crucial que su s te n ta a realidade de nossa salvação. S o m e n te o S alv ad o r divino p o deria m o rrer como o p erfeito e co m p leto sacrifício p elos no ssos pecados. S o m e n te o divino S e n h o r p o d eria nos d izer com o devem os viver. S o m e n te o Filho de D eus ressurrecto e elevado ao céu é
d ign o de nossa adoraçao c de nosso serviço. “N ó s co n fessam o s a Jesus C ris to com o D eus, nosso S e n h o r c S alvad or.” D u ra n te seu tem p o na terra, ele era D eus encarnado, verdadeiro D eus e verdadeiro h om em . Ele é de etern id ad e a etern idade. Jesus C risto , pela sua m o rte e ressurreição, to rn o u -se o evangelho. C o m o seus em b aixado res, devemos represen tá-lo cm to d a sua p le n itu d e , co m p leta e verd ad eiram en te. Q u a lq u e r coisa a m enos nos d esq u alifica em n o sso cham ado alto e santo. O credo niceno, que surgiu do C o n cílio de N icéia em 3 2 5 d.C., afirm ava que ele é “verdadeiro D eus, do verdadeiro Deus... sendo da m esm a substância com o P a i”. Pela nossa fé Jesus se to rna nosso S en h o r e Salvador. Toda a u to rid a d e no céu e na terra foi dada a ele ( M t 2 8 . 1 8 ) . O atu al s iste m a m u n d a n o m a lig n o am d a não reconheceu seu senhorio; está ainda debaixo do p oder e n gan ad o r do p rín cip e deste m u n d o , S atan ás (Ef 2 . 2 ) . M a s aqueles nos quais Jesus habita têm autoridade sobre o m aligno c todos os seus dem ônios. O ap ó sto lo João declara: “p o rq u e m aio r é o que está cm vós do que o que está no m u n d o ” ( l Jo 4-4 )P o rtan to , ap esar de n o ssas lim ita ç õ e s h u m a n as e m e sm o de n o sso s fracasso s, o S e n h o r está s o b e r a n a m e n te d ir ig in d o sua obra re d e n to ra através do te s te m u n h o dele. E estam o s lig a d o s aos ilim it a d o s re cu rso s de seu poder, p ara que não apenas “p a s s e m o s ” p e la vida c m in is té r io , m as “em to d a s estas coisa so m o s m a is do que ven ced o res, p o r a q u ele que nos a m o u ” ( R m 8.3 7 ) . E com o o co n te x to d a q u e le in s p ir a d o r e t r a n q u i li z a d o r v ersíc u lo p ro m e te , “n o s p o d e rá sep arar do am o r de D eus, q u e e s t á em C r i s t o J e s u s , n o s s o S e n h o r ” ( R m 8.3 9 ) . D e u s p o d e tr a n s f o r m a r a m a io r tr a g é d ia n a q u ilo que é para n o sso bem e para sua g ló ria , p o r q u e “s a b e m o s q u e to d a s as c o isas c o n c o rr e m p a ra o b em d a q u e le s que a m am a D eus, d aq u eles que são c h am ad o s se g u n d o o seu p r o p ó s i t o ” ( R m 8 . 2 8 , V .R .). P orque Jesus é Salvador, ele nos salva do castigo do pecado. Porque ele é Senhor, pelo seu S an to Espírito, ele nos dá poder sobre o pecado en quan to an dam o s d iariam en te com ele, E alg u m dia no futuro , ele nos levará para estarm os com ele, longe da presença do pecado (H b 9 -28 ) . S o m e n te p o rq u e Jesus é D eus c p o rq u e nós o confessam os com o S alv ad o r e Senhor, ele pode dar e nós p o d em os receber esses b enefícios, essa abençoada seguran ça e esperança ( R m 1 0 .9 ) .
Nosso D eus e Pai, confesso que J e su s Cristo c o Senhor v ivo do meu m u n d o e da minha vida. Sei que ele é um contigo e que tenho acesso ao teu -poder através dele. E nsina-m e a v iv e r com o um conquistador e a levar outras pessoas a ti através dele e do seu poder. Amém.
2 4
tia
OUSE
in a l o
SER
DISCIPLINADO!
Então, disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após m im , renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz^e siga-me; porque aquele que quiser salvar a sua vida perdêla-á, e quem perder a sua vida por am or de mim achá-la-á.
M ateu s I 6 .2 4 -2 5
A V I D A crista p ressu p õ e convicção cristã. M a s, in felizm en te, é possível te r crenças que não en co n tram expressão na con duta. Essa crença da m en te e m u ita s vezes co n fu n d id a com a fé verdadeira. A verdade m ais sim p les é: acred ita-se realm en te apenas n aq u ilo sobre o que se age. Q u an d o vejo um a pessoa que se d iz cristã e acredita em todos os credos, e cham a a si m e sm a de cristã evangélica, mas não vive a vida cristã —sua vida não é caracterizad a p o r q u eb ran tam en to , b ra n d u ra e am or — eu me lem bro das palavras de Jesus quan do ele disse: “Pelos seus fru to s os co n h ecereis”. D epois de ser n ascid o de novo, devemos d em o n strar nossa fé pelas nossas obras. C o m o T ia g o diz: “a fé sem obras é m o rta . Os cristão s efetivos na h istó ria foram h o m ens e m u lh eres de grande d isc ip lin a pessoal. A conexão entre as palavras “d is c íp u lo ” e “d is c ip lin a ” é obvia. Para ser u m verdadeiro, real d iscíp u lo de C risto , devem os b uscar d is c ip lin a r n ossas vidas e esfo rçarm o -n o s para an dar com o ele andou. O que m ais im p ed e o progresso da igreja não é tanto n o :s o falar e nosso credo, m as tem sido nosso caminhar, nossa co n duta, nossa vida diária. Precisam os de um reavivamento de exemplo cristão, e isso só pode acontecer quan do os que se co n fessam seg u id o res de C risto com eçarem a p ra tic ar d isc ip lin a cristã. Por onde com eçam os? Tendo en co n trado a vida que está em C risto , trilh as e strita m e n te d iscip lin a d as levam a um a vida co m pleta, rica e plena. O grande p rín cip e dos pregadores, C h arles H a d d o n S p u rg e o n , disse certa vez: “Eu dou testem un h o voluntário que devo mais ao fogo, ao m artelo
e à lim a do que a q u a lq u e r o u tra co isa na o ficm a do m e u Senhor. A lgu m as vezes m e p erg u n to se algu m a vez aprendi alg u m a coisa a não ser através da vara. Q u an d o m in h a sala de aulas está escura, eu enxergo m e lh o r ”. Eu tenho o m esm o sen tim en to ! Nosso D eu s e Pai, trago a ti minha vida indisciplinada c peço que m e ajudes a desen volver autocontrole. Tira do m eu coração os desejos desregrados pelos prazeres do m u n d o e do materialismo. Destrái meu orgulho e m eu am or pelo pod er na terra. Levame à plenitude através de pensam entos puros c simples e de um a vida cm Cristo. Através dele eu oro. Amém.
I e m. ci i. o A FORMULA
DE
DEUS
PARA A PAZ
M uita pa^ têm os que am am a tua lei, e para eles não há tropeço. O
SALMO
Salm o 1 1 9 -1 6 5
1 1 9 -1 6 5 diz que a paz é dom de Deus. Ele tem a fó rm ula
para a paz. Sua fó rm ula é na Pessoa de seu Filho, Jesus C risto , a quem ele designou como P ríncipe da Paz. As nações deste m u ndo rejeitaram a paz que Deus oferece. Elas planejam e fazem guerra. C o n tudo , existem m ilhões de pessoas no m undo todo que têm paz neste m om ento porque elas encontraram o segredo da paz. Elas têm paz no coração, como a Bíblia ensina: “Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus C risto ”. A verdadeira gu erra na q u a l a h u m a n id ad e está en gajad a é a gu erra da rebeldia co n tra D eus. E sta rebeldia trouxe d estruição , so frim en to , m iséria, fru stração e m u ito s o utro s m ales p ara a p o p ulação do m u n d o . D eus deseja ver essa rebelião term inar. Ele enviou seu Filho, Jesus C risto , para a cruz n u m a dem o n stração de seu am or e m isericó rd ia. Ele nos pede para ir à cru z em arrep en d im en to de no ssos pecados e su b m issão de nossa vontade a ele. Ele p ro m ete u m tratad o de paz para tod o s os que chegarem pela fe. O velho e sábio S p u rg e o n descreveu a paz de D eus desta m aneira: Na ressurreição, nossa natureza será chcia de paz. Jesus Cristo não teria dito, Paz seja convosco ’ (Lc 24-3 6 ), se não houvesse paz dentro de si mesmo. Ele era calmo e imperturbável. Havia muita paz em sua vida; mas, depois da
ressurreição, sua paz tornou-se muito notável. Não há esforços com escribas e fariseus, não há batalhas com ninguém depois da ressurreição do Senhor. Você tem a paz de Cristo em sua vida? Nosso D eu s £ Pai, venho para buscar a tua paz- Abandono minha rebeldia e rendo meu coração a ti. Estou arrependido dos m eus m uitos pecados e coloco-os aos pés de J e su s na c r u P e r d o a - m e , Senhor; perm ite que eu descanse na tua paz1 sabendo que sou eternam ente salvo através do teu Filho Jesus. Amém.
2 6 cla nr a i o
AUTONEGAÇÃO Então, disse J e su s aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz^e siga-m e; porque aquele que quiser salvar a sua vida perdê-la-á, e quem perder a sua vida p or amor de mim achá-la-á.
M ateu s 1 6 .2 4 - 2 5
J E S U S C R I S T O falou fran cam en te com seus d iscíp u lo s acerca do fu tu ro . Ele não escondeu nada deles. N in g u é m p oderia jam ais acusá-lo de engano. N in g u é m p o deria jam ais acusá-lo de fazer falsas p ro m essas para co n segD u ir fidelidade. N u m a lin g u ag em clara ele falou que o discip ulado sign ifica auto -n egação e levar a cruz. Ele os advertiu que avaliassem cu id ad o sam en te o preço, para que não d e sistiss e m quan d o se deparassem com so frim en to s e privações. Jesus falou com seus h o m ens que o m u n d o os o diaria. Eles seriam “com o ovelhas no m eio dos lo b o s ”. Eles seriam p resos, p e rs e g u id o s e trazid o s dian te dos reis e dos governadores. S e riam p ersegu id o s até m esm o pelos seus entes m ais querido s. C o m o o m u n d o o odiara e p ersegu ira, da m e sm a fo rm a tra ta ria seus seg uid o res. Ele alerto u ainda: E xpulsar-vo s-ão das sin ago gas; ainda m ais, vem a hora cm que q u a lq u e r que vos m a tar ju lg a rá p restar um serviço a D e u s ” (Jo 1 6 .2 ) . M u ito s dos seguidores de C risto estavam desapontados com ele, porque, apesar de suas advertências, eles esperavam que ele vencesse seus in im ig o s e estabelcccssc u m reino p o lítico m u n d ial. Q u an d o eles se d ep araram com a realidade, eles “to rn aram para trás c já não andavam com ele (Jo 6 . 6 6 ) . M a s todos os verdadeiros d iscíp u lo s de Jesus sofreram p o r sua fé.
Eu creio cjuc o grande m issio n ário pioneiro na África, D avid L ivm gstonc, tin h a a chave sobre o que sig n ific a n egar a si m esm o no serviço a C r is to q u an d o disse: “Pessoas falam do sacrifício que eu fiz p assan d o ta n to de m in h a vida na Á frica. Pode ser cham ado de sacrifício aquilo que é apenas p agar de vo lta um a p eq u en a p arte do grande déb ito devido a D eus, que nunca pode ser pago? E sacrifício o que traz sua pró p ria m e lh o r recom pensa n u m a atividade saudável, a consciência de fazer o bem, paz m e n tal c a r a d ia n t e e s p e ra n ç a de u m g lo r io s o d e s t in o p o s t e r io r ? Eu n u n c a fiz s a c r if íc io !” Você é co nhecido por auto n egação ou a u to -in d u lg ê n c ia ? Nosso D n ts e Pai, às vc^es sou m uito egoísta e egocêntrico. E odeio ser assim. Por favor, conduze-m e à auto-negação e ao serviço a outras pessoas. A juda-m e a m e tornar desinteressado, gen eroso e amoroso. E nsina-m e a empatia c compaixão que J e su s tivt p o r mim. D á -m e o coração e a misericórdia dele. No seu nome. Amém.
2 7
cl e
ELES
ia a i o
NÃO
PODEM
CHAMÁ-LO
DE
PAI
Porque o Filho do hom em v irá na gló r ia de seu Pai, com os seus anjos, e, então, dará a cada um segundo as suas obras.
M a te u s
I
6 .2 7
D E U S não é cham ado “P ai” pelos anjos p o rque, não tendo pecado, eles não p rec isa m ser red im id o s. E os anjos caídos não p o d em ch am ar D eus de “P a i” p o rq u e não p o d em ser red im id o s. O ú ltim o caso é u m dos m isté rio s das E scritu ras: D eus fez provisão para a salvação do h o m e m caído, m as não fez provisão p ara a salvação dos anjos caídos. Por quê? Talvez, p o rque, d if e r e n t e m e n t e de A dão e Eva, q ue fo r a m s e d u z id o s ao p ec a d o p o r pecadores, os anjos caíram quan d o não havia pecadores, então n in g u é m p o d ia atraí-lo s ao pecado. Portanto, seu estado p ecam in o so não p o de ser alterado ; seu pecado não po de ser p erdo ado ; sua salvação não p o d e ser alcançada. O s anjos m au s nunca iriam querer ch am ar D eus de “P ai”, apesar de que talvez p o ssam cham ar L ú cifer de “p a i”, como m u ito s adoradores de S atan ás fa zem . Eles estão em re b e ld ia co n tr a D eus c n u n ca v o lu n ta r ia m e n te ,
aceitarão seu senhorio e soberania, a não s e r n o D ia do Ju lg am en to , quan do to d o joelho se dobrará e to da lín gu a confessará que Jesus C ris to é o S en h o r (F p 2 . 9 , 1 0 ) . M e sm o que os santos anjos quisessem ch am ar D eus de “P ai”, p o d e ria m fa zê-lo apenas no am plo sen tid o dessa palavra. C o m o C riador, D eus c o pai de to do s os seres criados; desde que os anjos são seres criados, eles p o d em p en sar dele dessa forma. M a s o term o é n o rm alm e n te reservado na E scritu ra para os h om ens p erd id o s que foram redim ido s. P o rtan to , no se n tid o real, m esm o os h o m ens co m un s não p o d em cham ar D eus de P a i’ exceto com o seu D eus C ria d o r — até que sejam nascido s de novo. C ristã o s são feito s h erdeiros com Jesus C ris to através da redenção ( R m 8 . 1 7 ) , que é deles pela fé nele baseada em sua m o rte no C alvário. A njos, q u e não são h e r d e ir o s , devem fic a r de lad o q u a n d o os c r is t ã o s são in t ro d u z id o s em suas riq u ezas ilim ita d a s e eternas. Por co n traste, Jesus id e n tif ic o u -s e com o h o m e m caído na encarnação, quan do ele foi feito “u m po uco m en o r do que os anjos, p or causa da paixão da m o r te ” (H b 2-9 )- Q u e ele tenha esco lh ido provar a m o rte que nós m erecíam o s ta m b ém m o s tra que os anjos san to s não co m p artilh a m da nossa p e cam in o s id ad e — n em p o d em conhecer o gozo de nossa redenção. Nosso D eu s e Pai, celebro minha redenção do pecado através de Jesus. Fico assombrado p o r poder, dia após dia, chegar diante do teu trono t conversar contigo com o m eu Pai. Obrigado p o r adotar-m e com o teu filho. E obrigado p o r salvar-m e através do precioso sangue do teu santo Filho na cr u z Amém.
28
d
E ESTE
O DIA?
Porque 0 Filho do hom em há dc vir na glória de seu Pai, com os seus anjos; e, então, retribuirá a cada u m segundo as suas obras.
M a te u s 1 6 .2 7 , V R .
A P A L A V R A grega apokalupsis dá a idéia de desvendar. E o desvendar d aquele que estava escondido. H o je a pessoa de C risto está o cu lta da vista, ap esar de que sua presença está em nossos corações através do E sp írito S an to . H o je é o dia da fé. N a q u e le dia de sua vinda não será mais fé, m as vista.
Su a p rim e ira aparição foi q u ieta —os pastores, a estrela e a m an jed o u ra. S u a seg u n d a vinda será com os d e slu m b ran te s gu erreiro s do céu, p ro n to s para tr a ta r com q u a lq u e r situação e para derro tar os in im ig o s de D eus até que ele tenha su b ju g ad o to d a a terra. A ssim , n e n h u m cristão tem m otivo para ficar por aí esfregando as mãos, p reo cu p ad o co m o que vam os fazer dian te da situ ação atu al do m u nd o . As E scrituras d izem que, no m eio da p erseguição , confusão, guerras e rum o res de guerras, devem os co n fo rtar uns aos o utro s com o co n h ecim en to de que Jesus está vo ltan d o cm triu n fo , g ló ria e m ajestade. M u i t a s vezes, quan d o eu vou para a cama à noite, eu penso que antes de eu aco rdar talvez C ris to venha. A lgu m as vezes, q u an d o m e levanto e olho o amanhecer, penso que talvez seja esse o dia em que ele virá. A B íb lia en sin a q ue a s e g u n d a v in d a de Je s u s C r i s t o se rá s ú b ita , inesperada e dram ática. V irá como surpresa e pegará a m u ito s despreparados. “P orque vós m esm o s sabeis m u ito bem que o dia do S e n h o r virá com o o ladrão de n o it e ” ( i Ts 5-2). Nosso D a i s e Pai, a ju d a -m c a estar preparado quando v i a e s na tua glória. P rotege-m e do ju íz o de fogo que tu infligirás ao m al deste m undo. Vê-me através do sangue purificador de J esu s que m orreu para m t resgatar da morte. E m anxím -m e no am or dele. Amém.
2 9 cl o m ci i. o
O REINO
DE
DEUS
E m ais f á c i l passar um camelo pelo fu n d o de u m a agulha do que entrar u m rico no reino de D eus.
M a te u s 1 9 -2 4
O R E I N O de D eus não é edificado sobre o m otivo de lucro. O verbo favorito do m u n d o é “t o m a r ”. O verbo do cristão é “d a r ”. O in teresse p ró p rio é b ásico na so ciedade m o d ern a. Todos p erg u n tam : “O que há nisso para m i m ? ” N u m m u n d o fu n d a m en ta d o em m a te r ia lis m o isso é n a t u r a l e no rm al. M a s no reino de D eus o interesse p ró p rio não é básico —a abnegação é. O Fundador, Jesus C risto , era rico, e co n tu d o ele se fez pobre para que,
“pela sua pobreza, e n r iq u e c ê s se is” ( 2 Co 8 . 9 ) . Seu s d iscíp u lo s o seg u iram , e foi dito deles: “E n in g u é m d izia que coisa algu m a do que p o ss u ía era sua p r ó p r ia ” (At 4 - 32 ) . Pedro, rico em bens celestiais, m as pobre em bens m a te riais, d isse para o coxo nos degraus do te m p lo : 'N ão tenho p ra ta nem ouro, m as o que tenho, isso te d o u ” (At 3 .6 ) . Os ap ó sto lo s perceb eram que não existe valor p erm an en te em bens m a te riais e estim a ra m os valores p erm an en tes do E sp írito . Eles viveram tend o em vista a etern idade. H oje, m u itas vezes tom am os as coisas espirituais com desdém e cobiçamos as coisas deste m u nd o. N ão surpreende que o m u n d o esteja n u m estado de tu m u lto ! M a m o m é adorado e Deus desprezado! O prazer to m a precedência sobre a pureza, c o lucro é consideravelm ente m aio r que Deus. M a s no reino de D eus, aq u ele que for o m a io r entre vocês é o servo de tod o s (veja M t 2 3 . 1 1 ). O serviço a D eus e à h u m a n id ad e é colocado acim a do interesse p ró p rio . Jesus disse: “N in g u é m tem m a io r am o r do que este: de dar algu ém a sua vida pelos seus a m ig o s ” (Jo 1 5 - 1 3 ) . C risto provou suas palavras fazen do exatam en te isso por nós. Nosso D eus e Pai, ■permite que cu caminhe contigo ao longo desta vida. P erm ite que eu aprenda a ser desinteressado c generoso com a minha fa m ília , m eus amigos, com a tua igreja e com toda criatura que eu encontrar Dá~me u m coração compassivo, Pai, com o o coração de J e su s Cristo na cruç. F açe-m e rico em a m or e pobre em orgulho. No abençoado nom e de Jesus. Amém.
3 0 cl c> m a i o
SINAIS
DA
SUA
VINDA
...chegaram-se a ele os seus discípulos, em particular, dizendo: D içe-n os: quando serão essas coisas e que sinal haverá da tua vinda e do f i m do m u n d o ?
M a te u s 24-3
H A três palavras gregas usadas no Novo Testamento para descrever a segunda vinda de C risto. A p rim eira é parousia, que dá a idéia da presença pessoal de C risto . Em outras palavras, quando C risto voltar, ele virá em pessoa. A seg u n d a palavra grega é epíphaneia, que dá a idéia de aparição. E com o um a estrela, não vista à lu z do dia, que su b ita m e n te aparece na escurid ão da noite. D a í tem o s a palavra epifania.
A terceira palavra grega é apokalupsis, que dá a idéia de desvendar. É o desvendar d aquele que estava oculto. N o N a ta l celebram os a p rim eira aparição, que foi q uieta — os pastores, a estrela e a m an jed o ura. S u a seg un da vinda será com os d eslu m b ran tes guerreiro s do céu, para trata r com q u alq u e r situação e para d erro tar os in im ig o s de D eus até q ue ele tenh a su b ju g ad o o m u n d o inteiro. A seg u n d a vinda de Jesus C risto será um a série de eventos aco n tecend o d u ra n te u m lon go período. E xistem m u ito s debates entre os teó lo go s a resp eito do sig n ifica d o dessas passagens, mas há um a coisa com a q u al quase to d o s que am am a Jesus C r is to co n co rd a m — Jesus C r is to está v o ltan do . Q u an d o C r is to veio p ela p rim e ira vez, ele tra to u com o m a l com o in d iv id u al e hered itário. Q u an d o ele vier o u tra vez, C ris to vai tr a ta r com a p rática do ma 1. Ele vai i n s titu ir um a época de tal benevolência que o m al não poderá reinar; e crueldade, opressão e escravidão não existirão m ais. Tudo isso acontecerá com o resultad o do reino pessoal de C risto , que se segD u irá ao seu retorno. Para o verdadeiro crente em JJesus C risto , o fu tu ro está assegu O ra d o . O am anha pertence a você. E speramos o d istan te soar da tro m b eta an un cian d o a volta de Jesus C risto . Os cristão s o lh am para esse am anhã q u an d o o reino de D eus deverá reinar. Nosso D eu s c Pai, sei que todo joelho se dobrará a ti quando vieres n ov a m en te. com teus poderosos anjos. Mas eu me cu rvo a ti agora, humildemente, em agradecimento e em arrependim ento p o r cada pecado meu. Tu és o D eus poderoso e eu, teu hum ilde servo. A juda -m e a estar preparado para quando vieres novamente. Em Cristo. Amém.
3 I
c Ii eo
ni ci i o
ESPERANÇA
PARA
SUA
HORA
Por isso, f i c a i também vós apercebidos; porque, n u m a hora em que não penseis, virá o Filho do homem.
M a te u s 2 4 - 4 4 , V.R.
J A aconteceu com você algu m a coisa im prevista? As surpresas p o d em ser divertid as ou d esastrosas, d ependendo de onde estam os e do que estam os
fazendo. U m cheque inesperado p o de chegar com a co rresp o n dên cia, ju s to em tem p o para p agar um a obrigação financeira. U m paren te ou am igo que am am o s m u ito pode te lefo n a r ou visitar. S u rp resas d esagrad áveis p o dem in c lu ir acid en tes de trâ n sito ou um recado do banco de que nossa conta está devedora. O re torno dc Jesus C r is to será u m a surp resa tam b ém . Será a surpresa m ais glorio sa e m aravilhosa para todos aqueles que o conhecem e entregaram s u a s v id a s a ele. P ara a q u e l e s q u e e s t ã o v iv o s, s e u s c o r p o s s e r ã o tra n sfo rm a d o s “n u m p iscar dc o lh o s ” c se en co n trarão com C r is to nos ares! I m a g in e q ue su rp re sa será isso. Você estará fa zen d o suas co isas ro tin eiras quando, su b itam en te e sem aviso, seu corpo é c o m p letam en te tran sfo rm a d o na sem elhança do corpo ressurrecto de C n s t o e você “d eco la” para en co n trar com C ris to no ar. Para aqueles que não conhecem a C ris to , sua volta tam b ém será um a surpresa — m as um a surpresa bem desagradável. P orque logo se se g u irá o ju lg a m e n to , e aqueles sem C ris to p assarão a etern idade no inferno. D everíam o s usar cada o p o rtu n id ad e que tem os para falar com o u tro s dc n o sso g lo rio so Salvad o r que quer que todos nos en co n trem o s com ele nos ares e vivamos com ele para sempre. Nosso D eu s e Pai, espero com expectativa a tua próxim a vinda. Teu retorno triunfante será um dia de alegria e com em oração para mim, porque sou teu filh o. Prepara-mc, Mestre, para este gr a n d e dia para que eu esteja pronto para encontrar-te no ar. No nom e de Cristo, o Senhor Amem.
PECADO
DE
OMISSÃO
Então, dirá também aos que estiverem à sita esquerda: A partai-vos de mim, malditos, ■para o f o g o eterno, preparado para o diabo e seus anjos; porque tive fome, e não m e destes de comer; live sede, e não me destes de beber; sendo estrangeiro, não m e recolhestes; estando nu, não m e vestistes; e estando enferm o e na prisão, não m e visitastes. Então, eles também lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vim os com fo m e , ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão e não te servim os? Então, lhes responderá, dizendo: Em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a mim. E irão estes para o tormento eterno, m as os justos, para a vida eterna.
M a te u s 2 5 - 4 1 - 4 6
J E S U S deu esta advertência clara c forte contra o an tigo e m o rta l pecado de om issão. Ele cham ou de “M a l d i t o s ” aqueles que falh aram cm fazer o bem como se fosse para ele. Ele cham ou aqueles que fizeram o bem com o se fossem para ele “J u s t o s ”. F o i m u i t o s i g n i f i c a t i v o q u e cm c ad a u m a de s u a s p a r á b o la s de condenação, o pecado co ndenado é o pecado de o m issão. Por exemplo, o convidado na ceia das bodas foi expulso p o rq u e não estava vestido com roupas festivais. As cinco virgens tolas não tro uxeram óleo em suas lâm padas. O h o m em com um talen to não n ego cio u para b en efício dc seu senhor. O h o m em rico não m in is tr o u ao h o m em pobre, Lázaro, deitad o à sua po rta. O servo sem m ise ric ó rd ia não p erd o o u seu servo que lhe devia a som a irrisó ria dc 1 0 0 denários. N a prestação de contas do ú ltim o ju lgam en to não foram feitas às pessoas p e rg u n tas de teolo gia. T ão im p o rta n te q u an to seja a d o u trin a, não lhes foi p e rg u n ta d o acerca dc suas crenças d o u trin árias. N e m lhes p e rg u n ta ra m que pecados co m eteram . Eles n e g lig e n c iaram em fazer o bem , e seu pecado foi grave o b astan te para enviá-los ao castigo eterno. Deve haver um a expressão prática de nossa fé aqui neste m u n d o presente, ou ela não s u b s istir á no m u n d o p o r vir. P recisam os dc p o ucas palavras e m ais obras dc cari dade ; m enos palavreado c m ais piedade; m enos repetições do credo e m ais com paixão. Q u ais são suas o m iss õ e s; E o que você planeja fazer a re sp eito ;
N osso D e u s e Pai, a g r a d c ço - tc tua bon dade e caridade em relação a m im . Tu n u n c a escon deste as bên çãos da m in h a vida. O r o p a r a q u e eu não escon da as bên çãos que p o sso da r aos o u tro s p o r cau sa do t m Espírito que v iv e em m im . D á - m e en te n d im en to d a q u ilo q u e os o u tro s n ecessitam e a j u d a - m e a s u p rir estas n ecessidades em n o m e de J e su s. A m ém ,
2
d e
NÃO
j u n I n
É MUITO
TARDE!
P ortanto, ide, en s in a i todas as nações... en s in a n d o - a s a g u a r d a r todas as coisas q u e eu v o s tenho m a n d a d o ; e eis que eu estou c o n v o s c o todos os dias, a té à c o n s u m a ç ã o dos séculos.
M ateus 2 8 .1 9 , 20
A L G U M A S vezes penso que nosso mundo está à beira de uma grande colheita que pode também ser a últim a. Talvez estejamos no lim iar de um poderoso despertamento espiritual e colheita no mundo todo. Este é um tempo maravilhoso para estar vivo. Eu descobri que as pessoas cm todo lugar, pelo mundo todo, responderão ao evangelho de Jesus Cristo, se o apresentarmos de forma simples, com compaixão cristã. Isto é verdade na Europa Oriental, como minhas viagens à R ússia e Romênia têm mostrado. Todavia, há alguns que estão em profundo desespero. Eu recebo cartas diariamente de pessoas que estão desanimadas, deprimidas e prontas para desistir. Elas estão se entregando ao pessimismo de nossa época, ao humor c ao espírito de nossos dias. U m homem na Inglaterra escreveu: “ E tarde demais para fazer qualquer coisa a respeito deste m u n d o ”. Isso não é verdade. Nem tudo está perdido. Nós ainda temos a Bíblia, e “a palavra de Deus não está presa” ( 2 T m 2 .9 ) . Temos ainda o Espírito Santo. Nós ainda temos a comunhão dos cristãos. Ainda temos as orações do povo de Deus. Ainda temos uma porta aberta na maior parte do mundo para proclamar o evangelho. Spurgeon nos relembra: “Não podemos aprender nada do evangelho, exceto por sentir suas verdades. Existem algumas ciências que podem ser aprendidas pela cabeça, mas a ciência de Cristo crucificado só pode ser aprendida pelo coração”.
Nosso D eu s e Pai, tu enviaste teu precioso Filho para nos salvar. Q ue notícia glo r io s a ! P or favor, a ju d a -m e a com partilhar as B oas Novas com as pessoas ao m eu redor c ao redor do m undo. Sintoniza m eu coração, Senhor, com a belcça da tua verdade. E perm ite que m inha vida seja u m a canção de louvor para ti e para teu Filho. Amém.
3
d 0 j
M i i /l. o
O AMOR
ETERNO
DE D E U S
[Jesus dissej E eu estarei sempre com vocês até o f i m dos tempos.
Mateus 28 .20 , N.I.V
E S T A é uma promessa para discípulos obedientes e é maravilhosamente abrangente. D r. Handley M oule, algum tempo bispo anglicano de Durham, Inglaterra e um notável professor de grego, m an tinha que o sem pre poderia ser parafraseado para significar “Eu estou com vocês todos os dias, o dia todo”. Isso quer dizer que nós podemos contar com a presença de Cristo não apenas todos os dias, mas cada momento de cada dia. Não pode haver dúvida do/ato de sua presença, porque sua palavra não pode talhar. O que precisamos é de cultivar um sentido de sua presença, cada dia, cada hora, cada momento. Al guns anos atrás, minha esposa Rute levou um tombo terrível. Ela sofreu uma concussão, ficou inconsciente por quase uma semana, quebrou o pé em cinco lugares e machucou o quadril. Quando ela recuperou a consciência, descobriu que havia perdido grande parte da memória. O que mais a perturbou foi que ela esqueceu m uitos versículos das Escrituras que havia aprendido através dos anos. Os versículos de toda sua vida eram mais preciosos que qualquer bem terreno... U m a noite quando ela estava orando, porque estava muito angustiada, de repente lhe veio um versículo: “Com amor eterno eu te amei...” Ela não podia lembrar-se de ter memorizado este versículo, mas o Senhor o trouxe de volta para ela. Gradualmente, outros versículos começaram a voltar. M as, o interessante é que enquanto ela estava tentando recuperar a memória, ela decorou Romanos 8 .3 1 -3 9 e repetia esses versículos uma vez após outra. Eu o desafio a m em orizar esta passagem. Esconda-a em seu coração. Quando a perseguição, problemas e adversidades chegam, estes versículos
virão de volta à sua mente milhares de vezes, lem brando-o do amor eterno de Deus, personificado em seu Filho, nosso Salvador. Nosso D eu s e Pai, agradeço-te o sempre estares com igo —todos os m om entos de todas as horas de todos os dias. E agradeço-te o conforto e ânim o da tua Palavra. Ela f a l a ao m eu coração quando ele está ferid o. Ela chora e ri comigo. Tua Palavra é minha m elhor amiga, Senhor. D eix a -m e com partilhá-la com outras pessoas. P or causa àc Cristo. Amém.
4
cie j u n h o
O CADINHO
DO
Não vos deixarei órfãos....
SOFRIMENTO João I 4 -1 8
E M nenhum lugar Deus prometeu a qualquer pessoa, mesmo seus filhos, imunidade a sofrimento, dor e tristeza. Este mundo é um “vale de lágrim as”, as decepções e mágoas são tão inevitáveis como as nuvens e a sombra. O sofrimento c muitas vezes o cadinho no qual nossa fé c testada. Aqueles que passam com sucesso pela “fornalha de aflição” são os que saem como “ouro purificado pelo fogo”. A Bíblia ensina dc forma inequívoca que podemos triunfar sobre as privações. O salm ista disse: “O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela m anhã” (SI 3 0 .5 ). A autopiedade não traz conforto durável. O fato é que ela somente acrescentará à nossa miséria. E incessante aflição nos dará pouco consolo, p orque aflição produz aflição. A angústia constante só aumenta nossa tristeza. Nós não devíamos espalhar nossas tristezas e lamentar nossa má fortuna — isso só irá deprimir a outros. Sofrim ento, ou angústia, quando levados de m a n e ira c ristã , co n têm um c o n fo rto e d if ic a n te . “B em aventurados os que choram, porque eles serão consolados.” (M t 5-4-) Existe conforto no sofrimento porque sabemos que Cristo está conosco. Ele disse: “E eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos” (M t 2 8 .20 ). O sofrimento é suportável se não tivermos de suportá-lo sozinhos; e quanto mais compassiva for a Presença, menos aguda
Nosso D eus e Pai, -pela f é sinto teus braços ao meti redor, abraçando-me, consolando-m e em m eus m om entos de tristeça e provação. Obrigado, Pai, p o r sempre estares aqui comigo, nos bons e nos m aus momentos. Eu te amo e sempre quero refletir a tua gló r ia para a minha fa m ília , meus amigos, minha com unidade e para o mundo. Em nom e de Jesus. Amém.
5
cl e
j u n h (i
O EXEMPLO
DE C R I S T O
E, tendo-os despedido, f o i ao m onte para orar.
M arcos 6.46
U M A das coisas mais surpreendentes nas Escrituras é quanto tempo Jesus passou em oração. Ele teve apenas três anos de ministério público, contudo Jesus nunca estava tão ocupado para passar horas em oração. Ele orava diante de cada tarefa difícil que o confrontava. Ele orava com regularidade —nenhum dia começava ou terminava no qual ele não abrisse sua alma diante do Pai. Em contraste, como oramos rápida e descuidadam ente! Porções de versículos memorizados são apressadamente recitadas pela manhã; então, dizemos até logo para Deus pelo resto do dia, até que corremos através de algumas petições à noite. Esse não é o programa de oração que Jesus delineou. Jesus suplicava longa e repetidamente. Está relatado que ele passava noites inteiras cm fervente oração. Nós mostramos pouca perseverança e persistência. Algum tempo atrás os jornais falavam de um homem em W ashington que passou 17 anos insistindo numa ação de 81.000 dólares contra o governo. Contudo, muitas pessoas não oram 1 7 m inutos pelo bem de suas almas imortais ou pela salvação de outras pessoas. A Escritura diz: “Orai sem cessar”. Isso deveria ser o moto de todo verdadeiro seguidor de Jesus Cristo. Nunca parar de orar, não importa quão escuro e sem esperança possa parecer o seu caso. Há alguns anos, uma senhora me escreveu que ela tinha orado por dez anos pela conversão do m ando, mas que agora ele estava mais duro do que nunca. Eu a adverti a continuar a suplicar.
Algum tempo depois, cu ouvi dela novamente. Ela disse que o marido converteu-se gloriosa c milagrosamente, no décimo primeiro ano de sua vigília de oração. E isso que quer dizer “orar sem cessar Por quem você está orando ultimamente? Nosso D eu s e Pai, ouve minha oração. Tenho orado a ti com freq ü ên cia por... E volto novam ente agora, pedindo que respondas a esta oração da seguinte form a ... Não vou parar de te pedir, Pai. Vou orar continuam ente, crendo que tu irás me o u v ir e conceder m eu pedido. Contudo, que seja f e it a não a minha vontade, mas a tua. Eu oro através de Jesus. Amém.
f) cl o j li n L o
A CRUZ
PARA OS
CRISTÃOS
Porque do interior do coração...saem os m aus pensamentos, os adultérios, as prostituições, os homicídios, os furtos, a avareça, as maldades, o engano, a dissolução, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura. Todos estes males procedem de dentro e conta m inam o homem.
M arcos 7 -21-23
J E S U S indicou que nosso problema é uma desordem do coração. A maior necessidade de nossas ograndes cidades neste momento é evanaelismo. O D apóstolo Paulo ficou no meio da cidade de Corinto, pagã, secular, imoral e violenta e disse; M as nós pregamos a Cristo crucificado que é escândalo para os judeus e loucura para os gregos. M as, para os que são chamados, tanto judeus como gregos, lhes pregamos a C risto, poder de Deus e sabedoria de D eus” ( l Co 1 .2 3 -2 4 )A proclamação do evangelho é ainda hoje a necessidade desesperada do homem. N unca vamos reverter a inclinação moral sem um despertamento espiritual, e nunca teremos um despertamento espiritual até que a cruz de Jesus C risto seja central cm todo nosso ensino, pregação e prática. David Brainerd, no diário de sua vida e trabalho entre os índios americanos, escreveu; “Eu nunca me separei de Jesus e esse crucificado. Descobri que, quando meu povo estava agarrado por essa grande doutrina evangélica de Cristo crucificado, eu não tinha de dar-lhes instruções sobre moralidade. Eu descobri que uma seguia como o fruto inevitável e seguro da outra”.
D orothy Sayers disse: “Tentamos por muitos scculos m anter um certo padrão de valores éticos que deriva de um dogm a cristão, enquanto gradualm ente dispensamos o único dogma que é o fundamento desses valores. Sc queremos um com portamento cristão, devemos perceber que o com portam ento cristão tem suas raízes em crença cristã . Como Spurgcon diz: “Não há 110 céu recebedores de coroa que não tenham sido aqui embaixo, carregadores da cruz”. Nosso D a is e Pai, cu rv o -m e envergonhado ao p é da cru^ sabendo que m eus pecados e fa lh a s são muitos. E, m esm o assim , m antenho minha cabeça corajosam ente levantada p o r causa de Cristo crucificado e porque ele apagou m eus pecados naquela cru ^ Ttia bondade, teu a m or c tua gr a n d e m isericórdia me dão conforto e p a ^ Obrigado, Pai, no nom e de Cristo. Amém.
7
d e
j u n 1 o
ENTREGA
DE SI M E S M O
[J esu s disse:] Se alguém quiser v i r após m im , negue-se a si mesmo, e tom e a sua cruz, e siga-m e. Porque qualquer que quiser salvar a sua vida perdê-la-á, mas qualquer que perder a sua vida por am or de m im e do evangelho, esse a salvará.
Marcos 8 .3 4 -3 5
U M sargento de polícia me perguntou certa vez qual o segredo da vida cristã vitoriosa. Eu lhe disse que não há fórmula mágica. M as, se qualquer palavra pudesse descrevê-la, seria, “entrega”. Você pode perguntar: “Billy, como posso entregar m inha v id a?” E entregue da mesma maneira que a salvação vem ao pecador. Deve haver confissão do pecado e completa entrega de cada área da vida, personalidade e vontade a Jesus Cristo —mais a fé em que Cristo aceitará tal compromisso. Não é suficiente para nós termos sido confirmados ou feito uma decisão por C risto no altar. Não podemos caminhar com sucesso no brilho dessa experiência pelo resto de nossas vidas. Sendo humanos, precisamos retornar e renovar esses votos e pactos com o Senhor. Precisamos inventariar e ter revisões espirituais. H oje C risto está chamando cristãos à purificação — à dedicação — à consagração —à entrega completa. Sua resposta fará diferença entre o sucesso
e o fracasso de sua vida espiritual. Fará diferença entre a sua necessidade de ajuda e ser capaz de ajudar a outros. Vai revolucionar seus hábitos, sua vida de oração, sua leitura da Bíblia, suas ofertas, seu testemunho e seu relacionamento na igreja. Esta é a hora de decisão do cristão! Se você for um cristão que está sofrendo derrotas, ou que está fora da vontade de Deus, ou não conhece o poder, entusiasm o e gozo que C n sto pode trazer, eu lhe peço para entregar cada área de sua vida. Entregue-se com pletamente a Cristo. Nosso D eu s e Pai, entrego m eu coração e minha vida a ti. Pois eu sei que não podes aceitar nada m enos que a completa rendição a f i m de sa lva r-m t dos m eus pecados, os quais confesso a ti agora. Rcdim e-me, Pai, para que eu possa a ju d a r a levar outros à tua redenção também. Em nom e de Cristo, o g r a n d e Redentor. Amém.
8
d í' j u n l . o
SENSÍVEL
AO S O F R I M E N T O
Porque o Filho do hom em também não veio para ser servido, m as para servir e dar a sua vida em resgate de muitos.
Marcos 1 0.45
N O S S O filho, Franklin, passou alguns dias num barco no mar do sul da China, procurando barcos com fugitivos do regime opressivo do Vietnã. A bordo, Ha Jimmy, seu imediato, disse-lhe que na semana anterior eles tinham resgatado um desses barcos. Tinha sido abordado por piratas, os passageiros foram roubados, as mulheres estupradas e outros foram feridos. O navio pirata estava abalroando o pequeno barco para destruir toda evidência quando o navio resgate apareceu e eles fugiram. Primeiro tiveram de atender aos feridos. Depois, os resgatados foram alimentados, tomaram banho e descansaram. M ais tarde, falaram-lhes de Jesus e seu amor. Uma mulher que estava a bordo com várias crianças pequenas viu seu bebê morrer. Não havia nada a fazer a não ser deixar o pequeno corpo cair na água, e ir embora flutuando. Alguns dias mais tarde, outra criança morreu. Mais uma vez, a mãe ficou olhando o pequeno corpo flutuando sobre as águas.
H a jim m y olhou para Franklin, os olhos escuros, cansados, e perguntou: “Franklin, depois de tudo o que ela tem passado, se eu não lhe tivesse dado Jesus, o que realmente teria feito por ela?” Deus pode usar um cristão sensível para ser uma bênção na vida daquele que experimentou dor e sofrimento. A Escritura provê orientação para aqueles que estão em posição de ajudar os que estão sofrendo. Alguém já disse: “O já ter sofrido m uito é como falar m uitos idiomas. Dá, a quem sofre, acesso a m uitas outras pessoas”. Senhor, ajuda-me a usar qualquer sofrimento para o qual eu possa ser chamado, para resistir de forma positiva. Nosso D eu s e Pai, quando penso no horrível sofrim ento do teu Filho na cruz^ sei que m inha própria dor é bem pequena. A juda-m e a enfrentar minhas provações com f é e esperança p o r causa do sofrim ento que ele enfrentou p or mim. E a ju d a -m e a dar o conforto que tenho recebido de ti a outros que estejam sofrendo. Em Cristo. Amém.
9 do j aní o
RESPOSTA
À ORAÇÃO
Tudo o que pedirdes, orando, crede que o recebereis e tê-lo-eis.
M arcos 1 1.24
U M A lição que Jesus nos ensinaria é a vitoriosa segurança de que Deus responde a toda verdadeira petição. Os cépticos talvez questionem isso, os humanistas podem negá-lo, os intelectuais podem ridicularizá-lo. Contudo, aqui está a promessa do próprio Cristo: “Se vós estiverdes cm mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será fe ito ” (Jo I 5-7)- Confie nessa promessa com toda sua alma. Seu Pai possui tudo. Ele “suprirá todas as vossas necessidades segundo as suas riquezas na glória em Cristo Jesus” (Fp 4-19, V.R.). Deixe seu Espírito Santo ajudá-lo cm sua vida de oração, como ele prometeu em Romanos 8.27, V R .: “...ele, segundo a vontade de Deus, intercede pelos santos”, Com Deus nada é impossível. N enhum a tarefa é dem asiado árdua, nenhum problema é m uito difícil, nenhuma carga é pesada demais para o seu amor. O futuro com suas lágrimas e incertezas está com pletamente revelado para ele.
Ele entende o quanto de aflição c dor você precisa para que sua alma seja purificada e preservada para a eternidade. Volte-se para ele, e você poderá dizer com Jó: “M as ele sabe o meu caminho; provc-me, e sairei como o ouro’ (Jó 2 3 -1 0 ). Não, nós não somos os donos de nossa própria alma. Não podemos colocar nossa vontade acima da vontade de Deus. Não podemos insistir em nossos próprios caminhos ou impor para Deus. Em vez disso, devemos aprender as difíceis lições de orar como o Filho de Deus, sem pecado, orava: “Todavia, não se faça a minha vontade, mas a tu a ’ . As Escrituras dizem que o único mediador entre Deus e os homens 6 Jesus Cristo. Devemos conhecê-lo, e devemos orar em seu nome. Nossas orações devem ser direciona das de acordo com a vontade de Deus, e o Espírito Santo fará isso para nós. Nosso D eus e Pai, louvo teu poderoso nom e p o r estas coisas que tu fiz este p or mim... Sei que nada e difícil demais para ti. Tu podes sa lva r os perdidos, ressuscitar os m ortos e cu ra r os feridos. Agora, cm nom e de J e su s, reivindico a tua prom essa de que f a r á s todas estas coisas que peço. Amém.
1 0 d e j ii n h o A IMPORTÂNCIA
DA
ORAÇÃO
Porém ele retirava-se para os desertos e ali orava.
Lucas 5-1 6
J E S U S considerava a oração m ais im p o rta n te do que a com ida, p o rq u e a Bíblia d iz que horas antes do café da m anhã, “L evan tan d o -se de m an h ã m u ito cedo, estan d o ainda escuro, saiu, e foi para um lu g a r deserto , e ali o rava” (M c 1-3 5)Para o F ilho de D eus, a oração era m ais im p o rta n te do que ju n ta r e curar grandes m u ltid õ e s. A Bíblia dtz: “A jun tava-sc m u ita gen te para o ouvir e para ser por ele curada das suas en ferm idad es. Porém ele retiravasc p ara os deserto s c ali orava” (L c 5 - 1 5 - 1 6 ) . As horas p recio sas de co m un h ão com seu Pai celestial sig n ific a v am m ais para nosso Salvad o r do que dormir, p o rq u e a Bíblia diz: “ [Jesu s] su b iu ao m o n te a orar e p asso u a n o ite em oração a D e u s ” (L c 6 . 1 2 ) .
Ele orava nos funerais, e os mortos se levantavam. Ele orou sobre cinco pães e dois peixes e alim entou a m ultidão com o lanche de um menino. Na contemplação de seu im inente sofrimento na cruz do Calvário, ele orou: Não se faça a m in h a vontade, mas a tu a ” (Lc 2 2 .42 ) , e um caminho foi aberto, por meio do qual o homem pecador pode aproximar-se de um Deus santo.
A oração, 110 verdadeiro sentido, não é um clamor fútil de desespero, nascido do medo e da frustração. M uitas pessoas oram apenas quando elas estão debaixo de grande pressão, ou cm perigo, ou enfrentando alguma crise. Eu já estive cm aviões quando o m otor parou, então as pessoas começaram a orar. Eu já voei através de tempestades tão terríveis que as pessoas que nunca pensaram em orar antes estavam orando ao meu redor. Eu já conversei com soldados que me disseram que eles nunca oraram até que estiveram no meio de uma batalha. Parece que há um instinto 110 homem para orar em tempos de perigo. Sabemos que ‘ existem alguns ateus cm tocas de raposas’ , mas, este tipo de cristianismo não consegue atingir nossas vidas diárias, e isso é m uito superficial para ser verdadeiro. Os professores cristão s através dos tem p o s refo rçaram a p ro em in ên c ia que a oração deve ter na vida dos cristãos. C erto h o m e m sábio an ô n im o d is s e : “ Se os c r is t ã o s g a s t a s s e m t a n to te m p o o ra n d o c o m o g a s t a m m u rm u ra n d o , logo eles não teriam m ais nada sobre o que m u r m u r a r . Nosso D eu s e Pai, agradeço-te 0 precioso caminho da oração. P roporciona-m e um gr a n d e conforto pod er conversar contigo continuam ente. E minha alegria saber qac cs onipresente e atento às minhas necessidades c preocupações. A juda -m c a ser vigilante cm oração e a lou va r a ti e a teu Filho Jesus, cm cujo nom e eu oro. Amém.
I I Ào j it n l o
OUSE
SER
DIFERENTE!
Se alguém quer vir após m im , neguc-sc a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, c s ^êa" me.
Lucas 9-23
A L G U N S anos atrás tive o privilégio de falar numa linda capela gótica cm W est Point. A capela estava cheia, c aqueles jovens ouviram atentamente
o evangelho de Jesus Cristo. Enquanto eu olhava para aqueles rostos jovens, determinados e dedicados, que são a nata da juventude americana, eu não podia deixar de pensar nos discípulos de Jesus —ele tornou árduo, duro e áspero o segui-lo. Ele falou sobre auto-negação, levar a cruz, perseguição e até morte. Ele disse: “Se vocês não estiverem dispostos a resistir a essas coisas,’ então não são dignos de serem meus seguidores”. D O E n q u an to nossa nação está envolvida com o au m e n to de crim e, im o ralidade, ad ultério, alcoolism o, irreverência, in fid e lid ad e e aberta apostasia, milhares de cristãos professos esqueceram -se da palavra da Escritura que diz: “Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-m e”. Nosso Senhor considerava seus seguidores como uma companhia seleta que pertencia a um mundo diferente dos outros homens. M u ito s dos religiosos daqueles dias eram mundanos, vestidos com roupas religiosas que pertencem ao mundo —um mundo dominado pelo príncipe das trevas, pelo orgulho, por ambição, ódio, ciúmes, avareza e falsidade. Ele advertiu seus discípulos para que fossem leais a seus ensinos e princípios. Ele lhes disse que firmassem sua afeição nas coisas que são de cima. Ele também preveniu que eles encontrariam coisas extremamente difíceis. Ao recusarem-se a se conformar com os princípios e práticas do mundo, e vivendo sob o senhorio de Cristo, logo eles seriam homens marcados. Ele lhes disse que o mundo os odiaria. Eles não poderiam fazer com que sua luz brilhasse, afundando-se no baixo nível do mundo. Somente permanecendo debaixo do poder orientador do Espírito Santo eles poderiam elevar o mundo. O poder e o progresso da sociedade cristã dependem de sua dessemelhança com o mundo e semelhança com Jesus Cristo. E por essa razão que a diferença entre as vidas daqueles que viveram para o mundo e aqueles que viveram para Cristo foi tão clara que uma profunda impressão ficou na sociedade pagã do primeiro século, no qual viveram os cristãos primitivos. Eles influenciaram milhares a abraçarem a fé enstã porque eles pensavam mais, viveram mais e amaram mais seus vizinhos. Nós cristãos devemos nos atrever a ser diferentes! Nosso D eu s e Pai, abençoa-m e com a capacidade dc viver u m a vida diferente no m eu m undo. A juda-m e a destacar-m e com o um a pessoa m oralm ente casta, honesta, justa, com passiva e humana. E se eu tiver de enfrentar o ridículo por ser com o Jesus, que seja assim. Eu prefiro sofrer com ele a v iv e r sem ele. No nom e dele. Amém.
TRABALHO
EM VEZ
DE P R E O C U P A Ç Ã O
Considerai os corvos, que nem semeiam, nem segam... e D eus os alimenta; quanto m ais valeis vós do que as aves? [...] Considerai os lírios, com o eles crescem; não trabalham , nem fiam ; e digo~vos que nem ainda Salomão...se vestiu com o u m deles. E, se D eus assim veste a erva, que hoje está no campo e am anhã í lançada no forno, quanto m ais a vós, hom ens de p ou ca f é ?
Lucas ] 2 . 24-28
J E S U S não disse que não devíamos scr diligentes, porque os pássaros são m uito diligentes. Eles se levantam cedo pela manhã e vão recolher a provisão que Deus supnu. As flores florescem e são belamente vestidas, mas suas raízes alcançam profundidade para sugar os recursos que Deus colocou na terra para seu enriquecimento. Os p ássaro s nos lem b ram de que a co m id a não deve ser nossa preocupação principal, e os lírios nos m ostram que a preocupação com a aparência não nos torna bonitos. Os animais domésticos e as flores estão protegidos pela mão humana, mas os selvagens, como os descritos aqui, são cuidados por Deus mesmo. Duas forças conflitantes não podem existir cm um coração humano. Quando reina a dúvida, a fé não pode existir. Onde governa o ódio, o amor c expulso. Onde existe egoísmo, não pode habitar o amor. Quando a preocupação está presente, a confiança não pode ter espaço. A m elhor prescrição para abolir a preocupação está no Salmo 3 7-5: “Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele tudo fará . A palavra “entrega” quer dizer dar para, confiar completamente. Pense sobre as coisas com as quais você não se preocupa. Talvez você nunca se preocupe se vai sair água da torneira de sua cozinha, ou talvez você não se preocupe se uma árvore vai cair sobre a sua casa. Agora pergunte-se por que você não se preocupa com essas coisas. Não seria porque, no caso da água corrente, está sempre lá quando você precisa, ou por uma árvore nunca ter caído sobre a sua casa antes; Certam ente isso produz confiança, não é mesmo; Assim também podemos estar seguros e sem preocupação nenhuma acerca do amor de Deus, de sua proteção e provisão, porque ele nunca retirou nenhuma de suas promessas. Ele nunca muda. Grande c a sua fidelidade.
Nosso D eus i Pai, confio em ti para m e suprir e proteger. Entrego minha vidat m eu coração c m eu trabalho a ti. Por favor, usa-os da m aneira que tu achas que vai te glorificar. G rande é a tua fid elid a d e para conosco, ó Senhor. Aumenta m inha f é e a ju d a -m e a soltar minhas preocupações e frustra ções. Através de Cristo, Aquele que dá paz^ Amém.
1 3
clO
j II II h t)
O MAIOR
CHAMADO
Assim, pois, qualquer de vós que não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo.
Lucas 14-3 3
S E eu sair do meu quarto de manhã, sem meu tempo quieto, meu dia estará todo errado, meu m inistério áspero, eu não terei um caminhar chegado, O ' uma comunhão íntim a com Cristo. Precisamos ter nosso tempo de oração, nosso tempo de leitura da Bíblia e, sobretudo, disciplinar nossas mentes. A Bíblia diz m uito sobre a mente: “Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em t i ”. Nós devíamos criar o hábito de centralizar nossas mentes na Pessoa de Cristo. Deixe-o tom ar sua língua e pregá-la na cruz. A Escritura diz que nós golpeamos com a língua. “A língua também é um fogo; como mundo de iniqüidade, a língua está posta entre os nossos membros, e contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, e é inflamada pelo inferno.” (T g 3-6 .) Pegue esse pequeno músculo de sua boca e pregue-o na cruz. Pegue seus olhos e diga como Jó: “Fiz concerto com os meus olhos”. Faça uma lista de todas as áreas de sua vida e diga: “O Senhor, por tua graça, eu reconheço que estou morto para o pecado, eu prego essas coisas na cruz e identifico-m e contigo na cruz”. E isso o que quer dizer a Escritura quando afirma: “Porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis” (R m 8 .1 3 ). Você sabe o que Lênin disse sobre o comunista? Ele disse: “O com unista é um homem morto em licença”, É exatamente isso que devemos ser por Jesus Cristo — homens e mulheres que estão vivendo vidas disciplinadas, homens e mulheres que estão seguindo a Cristo numa vida cheia do Espírito. A vida cheia do Espírito produz o fruto do Espírito. Tendo seu coração
purificado pelo sangue de Cristo, tendo submetido e entregue cada área de sua vida a ele, você pode clamar, pela fé, para ser cheio com o Espírito. Quando a Standard Oil Company estava procurando um representante no Extrem o O rien te, eles se ap rox im aram de um m issio n á rio e lhe ofereceram 10.000 dólares. Ele recusou a oferta. Eles aum entaram para 2 5 -0 00 , e ele recuso u o u tra vez. Eles au m e n taram para 50 . 000 , e, novamente, ele recusou. "Qual é o problem a?”, eles perguntaram. Ele respondeu: “Seu preço é bom, mas seu trabalho é m uito pequeno . Deus o chamara para ser missionário, e esse era o maior chamado. Nosso D a is c Pai, reconheço que ser tai filho é a m aior honra na vida. A presento-m e com o 11 m sacrifício vivo para v iver c servir segundo a tua hoa vontade. Q ue minha vida seja u m arom a doce e agradável para ti p o r causa do m eu relacionam ento com J e s u s Cristo e p o r causa do seu sacrifício p o r mim. No nom e dele eu oro. Amém.
1 4 cí c> j 11 n li. o
DISCIPULADO Pois qual de vós, querendo edificar u m a torre, não se assenta prim eiro a fazer as contas dos gastos...?
Lucas 14-28
U M A geração atrás, Jim Elliot saiu do W heaton College para se tornar missionário junto aos aucas, 110 Equador. Antes de ser morto, ele escreveu: “Não é tolo aquele que entrega o que não pode guardar para ganhar o que não pode p e rd er”. A fé cristã traz sua própria porção de “sangue, suor e lág rim as” para aqueles que dev em se g u ir a Jesus C risto . C r isto nos chama para o discipulado. Quando chegamos a ele, ele tira o peso —o peso do pecado, da culpa, da separação de Deus, da falta de esperança. M as ele também nos exorta: ‘Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de n u m ” (M t 1 1 .2 9 ). Não é um jugo m uito pesado para carregar, porque C risto carrega-o conosco: Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve” (M t I I . 30). Todavia, C risto nos chama para segui-lo, não importa qual seja o custo, e ele nunca nos prometeu que o caminho seria sempre plano. Não existe
vida que não renha sua parte de pesos. Eu escolhi a Cristo não porque ele tira m inha dor, mas porque ele me dá forças para enfrentar a dor e, a longo prazo, perceber a vitória sobre ela. C o rn e ten Boom disse: “O pior pode acontecer, mas o melhor permanece’ . O falecido Dr. W alter L. W ilso n disse certa vez: '‘Deus está mais interessado cm nos tornar aquilo que ele quer que sejamos do que em nos dar aquilo que desejamos t e r ’’. E assim que estou vivendo m inha vida? Nosso D eus e Pai, tira m eu f a r d o de culpa e vergonha cansado pelos m eus pecados. E coloca sobre m im teu j u g o de servo. Permite que eu caminhe pela vida unido a teu Filho, Jesus, pois eu sei que com ele do m eu lado não conseguirei falhar. No nom e dele. Amém.
1 5 íl o j U11 l ti
OS ANJOS
SE A L E G R A M
E, achando-a, convoca as am igas e vizinhas, dizendo: A legrai-vos comigo, porque j á achei a dracm a perdida. Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de D eus p o r um pecador que se arrepende.
Lucas ï 5 -9-10
E N Q U A N T O os anjos terão uma participação importante cm executar o julgam ento de Deus sobre os que recusam Jesus Cristo como Salvador e Senhor, contudo, ao mesmo tempo, a Bíblia nos diz que eles também se r e g o z ija m na salvação dos pecadores. Jesus c o n to u várias h is tó r ia s surpreendentes cm Lucas 15- Na primeira, um homem tinha cem ovelhas. Quando uma se perdeu, ele deixou as noventa e nove no deserto e foi em busca da que se perdeu. Quando ele encontrou a ovelha, ele a colocou sobre seus ombros e trouxe de volta ao redil. Em casa, ele chamou todos seus amigos, dizendo: “Alegrai-vos comigo, porque já achei a m inha ovelha perdida” (v. 6 ). Jesus disse: “Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependim ento” (v. 7 )Sua segunda história é sobre uma mulher que perdeu uma valiosa moeda de prata. Ela procurou por todos os lados. Ela varreu a casa cuidadosamente. Por fim, quando conseguiu recuperar a moeda, ela chamou todas suas
amigas e vizinhas, dizendo: “Alegrai-vos comigo, porque já achei a dracma perdida” (v. 9)- “Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende” (Lc I 5-10). Nestas duas parábolas, Jesus não está nos dizendo que os anjos do c é u têm seus olhos sobre cada pessoa? Eles conhecem a condição espiritual de todo m undo na face da terra. Não apenas Deus o ama, mas os anjos o amam também. Eles estão ansiosos para que você se arrependa e se volte para C risto para salvação, antes que seja m uito tarde. Eles sabem dos terríveis perigos do inferno que estão adiante. Eles querem que você se volte para o céu, mas eles sabem que essa é uma decisão que você, e apenas você, terá de tomar. Qual é a sua relação com o Senhor? Não é confortador saber que, não importa quão sozinhos possamos nos sentir, os anjos de Deus estão tomando conta de nós? Nosso D e u s e Pai, tuas misericórdias, bondade c cuidado m c envolvem. Fico m uito humilhado p o r tua constante atenção e paciência para lidar comigo. M inha vida é tua para dirigir, Senhor Mantém~mc cm segurança c perto de ti. Não conseguirei ter sucesso sem o Senhor. Ajuda~mc a cam in har no m esm o coração de Jesus. No n om e dele eu oro. A mém.
16
de junho
O NOVO
PURITANISMO
N en h u m serv o p o d e se r v ir a dois senhores, p o rq u e o u há de a b o rrecer a u m e a m a r ao o u tro ou se há dc chegar a u m e desp rega r ao outro. N ão p o d eis s e r v ir a D e u s e a M am om ,
Lucas I 6 . 1 3
R E M É D I O S do tipo b a n d - a i d não são s u fic ie n te s . S o m e n te um m e d ic am en to que penetra p ro fu n d a m en te , para tocar o pecado que envenenou todas as facetas da vida, pode suprir nossas necessidades. A menos que façamos algo m oral e espiritual, e depressa, podemos nos descobrir num estado totalitário com toda a liberdade suprim ida num tempo relativamente curto. A Bíblia ensina que não podemos servir a Deus —o Deus verdadeiro — e outro Deus chamado materialismo. M as podemos servir a Deus com as c o is a s m a t e r i a i s se n o s s o c o r a ç ã o f o r c o r r e t o p a r a com D e u s .
Individualmente, eu sugiro que teremos de adotar estilos de vida que sejam mais consistentes com a fé que confessamos. Devemos adaptar nossa maneira de viver para ganhar o respeito de nossos filhos, e dos filhos de nossos filhos, mesmo que isso signifique sacrifício de nossa parte. Vimos adm itir isso. Nossa geração — a sua e a minha — está vivendo m uito luxuosa e ostensivamente enquanto nnlhões vivem no lim iar da miséria. E nossos filhos estão vendo essa inconsistência. Eles estão nos fazendo perguntas que são difíceis para você e eu respondermos. Pelo menos, meus filhos estão. S im , estou defendendo hoje o que poderia ser chamado de novo puritam sm o, tanto m aterial como espiritualmente. Nossas vidas devem ser consistentes com a divisa de nossa moeda: “Em Deus nós confiam os”. E eu reconheço que isso pode acontecer apenas quando tivermos entregue nossas vidas pessoalm ente a Deus. Faz pouco sentido falar de tratar co rporativ a c n acio n alm en te sobre problem as, se não os agarrarm os pessoalmente, nós mesmos. Não há nada errado em ter coisas. Deus m uitas vezes abençoa com grandes riquezas aqueles que o colocam em primeiro lugar. Ele sabe que pode confiar neles e que nunca adorarão as coisas antes que a ele. Contudo, m uitas vezes, as coisas tornam-se o foco de nossa adoração, e desejamos servi-las em vez de a Deus. E nesse ponto que os deuses materiais tornam -se nossos donos, nossos ídolos, em vez de nossos servos. Você precisa escolher, hoje mesmo, a quem vai servir. Será a Deus ou ao dinheiro? Nosso D eu s e Pai, tu m e abençoaste tão ricam ente com posses materiais. E nsina-me agora a u sar estas coisas para ti. E nsina-me com o ja z e r sem elas e a não adorá-las. Todas as m inhas coisas são realmente tuas, Senhor. Usa-as através de m im para g lo r ijic a r a ti e a teu Filho, através de quem eu oro. Amém.
1 7 d (’ j LI n L o
LEVADO
PELOS
ANJOS
E aconteceu que o m endigo m orreu e j o i levado pelos anjos para o seio de Abraão...
Lucas 16.22
A O contar a história de Lucas I 6 , Jesus disse que o mendigo “foi levado pelos anjos”. Ele não foi apenas escoltado, ele foi carregado. Que experiência deve ter sido para Lázaro! Ele tinha ficado esmolando à porta do homem rico até sua morte, mas então, subitamente, ele se encontrou sendo carreg a do pelos poderosos anjos de Deus! Outro belo relato desse tipo vem da vida de Estêvão (At 6.8 —7 -6o). N um sermão poderoso, Estêvão declarou a respeito dos não crentes: “recebestes a lei por ordenação dos anjos e não a guardastes” (At 7-5 3). Quando terminou seu discurso, Estêvão viu a glória de Deus e Jesus à mão direita do Pai. Imediatamente seus inimigos o apedrejaram até à morte, e ele foi recebido no céu. Assim como os anjos escoltaram Lázaro quando ele morreu, podemos presumir que eles escoltaram Estêvão; e eles nos escoltarão quando, pela morte, formos chamados à presença de Cristo. Podemos bem imaginar como foi a entrada de Estêvão no céu, enquanto as antífonas das hostes celestiais foram cantadas com gozo para que o primeiro mártir cristão chegasse ao lar para receber um glorioso bem-vindo e ganhar a coroa de mártir. Centenas de relatos indicam a escolta celestial de anjos na morte. Quando minha avó materna morreu, por exemplo, o quarto parecia cheio de uma luz celestial. Ela sentou-se na cama c, quase que sorrindo, disse: “Eu vejo Jesus. Ele está com os braços estendidos para mim. Eu vejo Ben [seu marido que morrera anos antes] e vejo os anjos”. Ela caiu, ausente do corpo mas presente com o Senhor. Que experiência gloriosa para o cristão! Nosso D eus c Pai, anseio pelo dia em que enviarás os teus anjos para m e carregarem para casa contigo. Não consigo im aginar com o será esta experiência. A juda-m e a estar preparado para esse dia, ó Senhor, c a m orrer com a g r a ça e confiança de alguém que é co~herdeiro com Cristo Jesus. No incom parável nom e dele eu oro. Amém.
18
cl o j li n í o
ORDEM
PARA O R A R
...o dever de orar sempre e nun ca desfalecer.
Lucas 1 8.1
N Ó S não precisamos pensar que nossas orações estão batendo no teto e voltando. O Cristo vivo está sentado à mão direita de Deus o Pai. Deus o
Filho conserva a mesma humanidade que assumiu para nos salvar, c agora está vivendo num corpo que ainda tem as marcas dos pregos nas mãos. Ele é nosso grande Sumo Sacerdote, intercedendo por nós junto de Deus o Pai. A presença ressurrecta de Cristo nos dá poder para viver nossas vidas dia a dia e para servi-lo. “Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço e as fará maiores do que estas, porque eu vou para meu Pai.” (Jo 14 - 1 2 .) O corpo ressurrecto de Jesus é o modelo para nossos corpos quando levantarmos da morte também. Não importa quais aflições, dores, distorções tenham os em nosso corpo terreno, receberemos corpos novos. Q ue promessa gloriosa de coisas por vir! “M as a nossa cidade está nos céus, d onde ta m b ém esperam os o Salvador, o S e n h o r Jesus C r is to , que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas.” (Fp
3 .2 0 - 2 1 .)
M ilhares de pessoas hoje estão entusiasmadas com a profecia bíblica. A revelação do que a Bíblia diz sobre os eventos passados, presentes e futuros tem-se tornado o tema proeminente de livros, sermões e conferências. A segunda vinda de Cristo está um dia mais próxima que ontem, e os jornais de hoje descrevem eventos que foram preditos na Palavra de Deus. Nosso D eus e Pai, venho a ti no nom e de Jesus, o ressurrecto, para louvar-te e glorificar-te p o r tuas poderosas obras. Estou entusiasmado p or reivindicar minha pátria nos céus, Senhor, e p or estar contigo para sempre. M antém -m e caminhando com Jesus todos os dias da minha vida, pois ele é o único caminho para ti, c através dele eu oro. Amém. /9 d e j u n h o
MUITO
OCUPADO
PARA O R A R
A legrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração.
Romanos 12.12
A Q U I estão alguns pensamentos sobre a oração. Pela manhã, a oração é a chave que abre para nós os tesouros das misericórdias e bênçãos de Deus; à noite, é a chave que nos fecha debaixo de sua proteção e segurança.
“A m a n e ira de D eus de resp o n der à oração do cristão p or m ais paciência, experiência, esperança e am o r é, m u ita s vezes, colocá-lo na fo rnalh a da afliç ã o .” R ic h a r d C c c il ( 1 7 4 8 -] 8 1 0 ).
“Nossas orações e a misericórdia de Deus são como dois baldes num poço: en q u an to um sobe, o outro desce.” M a rk H o p k in s, educador americano ( i 802-1 887 ). M eu amigo de m uito tempo, o grande h u m am tan sta m issionário e homem de oração, Frank C. Laubuch, disse: “Oração, na sua expressão mais elevada, é uma conversa a dois — c, para num, o mais im portante é ouvir as respostas de Deus . “S a ta n á s trem e quan d o ele vê o santo m ais débil sobre seus jo e lh o s .” W i ll ia m C o w p er ( I 7 3 1 - l 800 ) .
G. Cam pbell M organ conta a seguinte história: U m pai e sua jovem filha eram grandes amigos e m uito companheiros um do outro. Então, o pai notou uma mudança na filha. Sc ele ia para um passeio, ela se desculpava para não ir. Ele sofria com isso, mas não podia entender. Quando chegou seu aniversário, ela o presenteou com um par de chinelos prim orosam ente trabalhados, dizendo: “Eu os fiz para você”. Então, ele entendeu o que estava acontecendo nos últim os três meses e disse: “M in h a querida, eu gosto m uito destes chinelos, mas, da próxima vez, compre-os e deixe-me ter você todos os dias. Eu quero mais ter minha filha do que qualquer coisa que ela possa fazer para m im ”. Al guns de nós estamos tão ocupados para o Senhor que ele não pode ter m uito de nós. Para nós, ele diria: “Conheço as tuas obras, e o teu trabalho, e a tua perseverança, ... tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro a m o r” (Ap 2 .2 - 4 ). Se houver alguma lágrima derramada no céu, será porque oramos tão pouco. Os céus estão cheios de respostas a orações que ninguém nunca se preocupou cm orar! Nosso D eu s c Pai, perdoa este f ilh o teu p o r negligenciar u m a conversa m ais freq ü en te contigo. Eu te amo, Pai, c quero ter constantes conversas contigo. A bençoa-me com um a visão da eternidade a f i m de que eu não f i q u e tão hipnotizado pelos detalhes de hoje. Em nom e de Jesus. Amém.
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TARDE
DO QU E
NUNCA
ANTES
E, então, verão v ir o Filho do hom em num a nuvem , com pod er e gr a n d e glória.
Lucas 2 1 .2 7
U M A menina ouviu o relógio O bater treze vezes. Quase sem fôlego, O ela correu para a mãe e disse: “Mãe, é mais tarde do que nunca antes”. Quase todo mundo iria concordar com isso. E mais tarde do que nunca antes. A raça humana está correndo loucamente para algum tipo de clímax, e a Bíblia prediz vividamente que clímax é esse! U m novo mundo está para chegar. Através da tecnologia moderna e descobertas científicas, podemos perceber o que é o novo mundo. Se não fosse a corrupção da natureza humana, o homem poderia conquistá-lo sozinho. M as a rebeldia do homem contra Deus sempre foi uma pedra de tropeço. A penalidade para a rebeldia é a morte. Os melhores líderes e os melhores cérebros foram m uitas vezes parados pela morte. A Bíblia ensina que “aos homens está ordenado morrerem uma vez” (H b 9 -2 7 ). Hoje o mundo deseja um líder como Abraham Lincoln —mas a m orte o levou de nós. Deus usará os anjos para mesclar o tempo com a eternidade, criando uma nova vida para cada criatura. M esm o os atuais intelectuais do mundo falam dc um ponto quando o tempo não existirá mais. M u ito s cientistas concordam que o relógio do tempo está terminando. Ecológica, médica, científica, moralmente, o tempo parece estar terminando. Em quase todas as direções que olhamos, o tempo do homem na terra parece que está no final. A autodestruição está nos dominando como raça humana. Será que o homem se destruirá? Não! Deus tem outro plano! Esse plano foi inaugurado na prim eira vinda de Jesus C risto. Será completado na sua segunda vinda! Você e eu como cristãos podemos esperar por esse evento culminante com gozo e expectativa! N osso D eu s e Pai, q u a n d o v ier es n o v a m en te, p o r fa v o r , re ce b e-m e p a ra ti. E nvia teus a n jo s p a r a m e tra n sp orta rem i a terra pa ra o céu. Espero de braços abertos p e la m o rte que eu sei que é a p o r ta pa ra a eternidade. A té lá, v i v e r e i m in h a vida p le n a m e n te p a r a ti. A tra vés de Je su s , Aquele que m o rr eu p a r a qut tu p u d ess e viver. A m ém.
ESTUDE
OS SINAIS
O ra, quando essas coisas com eçarem a acontecer, olhai para cim a e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima.
Lucas 2 1. 28
O S ev en to s d iá r io s cm n o ss o m u n d o e as p ro fe c ia s da B íb lia estã o co m eçan d o a coincidir. A E scritu ra nos d iz para estu d ar e ap ren der os sin ais dos te m p o s. Se o m u n d o tivesse e stu d a d o os s m a is do A n tig o T estam en to , teria sabido que Jesus estava vindo da p rim e ira vez. M a s a ig n o rân cia e a cegueira no que resp eita ao estu d o das E scritu ras levou o h o m em a falh ar em reconhecer centenas de anos antes de Jesus nascer q ue o A n tigfc>o T estam en to revelava todas essas c o i s a s . A E scritu ra d iz que ele nasceria da tribo de Judá (G n 4 9 ) ; ele n asceria em Belém ( M q 5 ). Ele nasceria de um a virgem (Is 7 )- Ele seria cham ado do E gito (O s I I ) . Ele seria um p ro feta (D t 1 8 ) . S eu p ró p rio povo o re je ita ria (Is 53) - Ele seria traíd o e vendido p o r tr in ta m o ed as de p rata (Z c I i ) . Ele seria m o rto por crucificação ( S l 2 2 ) . Os so ld ad o s lan çariam so rtes sobre suas roupas ( S l 2 2 ) . Ele iria para o céu ( S l 6 8 ) . E vai d a í em d ian te. Q u ase que cada detalhe do que aconteceu com o S e n h o r Jesus C r is to estava p re d ito centenas de anos antes pelos p ro fetas in sp irad o s pelo E sp írito de D eus. Jesus disse aos d iscíp u lo s que haveria sin ais para os q u ais eles p o d eriam olhar quan do chegasse o tem po de ele voltar outra vez. Q u an do ele advertiuos em duas ocasiões para ficarem aten to s p ara datas específicas, ele disse: “Porém, daquele dia e hora n in g u é m sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, mas un icam en te m eu P ai” ( M t 24-3 6 ) . Ele disse tam b ém : “N ão vos p erten ce saber os tem po s ou as est ações que o Pai e s tíb e le c e u pelo seu p ró p rio p o d e r ”. E sp ecular sobre datas seria ab so luta to lice e não b íblico, co n tra os en sin am en to s de nosso Senhor. M a s foi nos dito para observar os sinais. A p esar de ele ter advertid o sobre esp ecular a resp eito do dia exato de sua vinda, Jesus assegu ro u a s e u s d iscíp u lo s que havia sinais através das E scritu ras, com o ta m b ém em suas p ró p rias palavras, que to rn a ria m claro para aqueles que te m olhos para ver que o tem p o está p ró x im o . Ele disse: “Q u an d o essas coisas com eçarem a acontecer, olhai para cim a e levantai as
vossas cabeças, p o rq u e a vossa redenção está p r ó x im a ” (L c 2 1 . 2 8 ) . Essa é a esperança que está no coração de cada cristão — que nossa redenção está cada vez m a is p erto . C e rta m e n te estam os dois m il anos m ais p erto da v o lta de Jesus C r is to do que quan d o ele fez tais predições. Você está em p o lgad o ? Eu estou! Nosso D eu s c Pai, tu cs meu g r a n d e Redentor. Tu és meu Salvador, minha esperança e m eu m ais querido amor. Tu és a f o n t e de toda gr a ça e m isericórdia c eu não posso v iver sem o Senhor Salva~mc naquela hora final, ó Senhor, p o r causa da p u r eça c do sacrifício de Jesus, ten Filho, através de quem eu oro. Amém.
22
c l c> j u n I o
A NECESSIDADE
DO
NOVO
NAS
J e s u s respondeu c disse-lhe: Na verdade, na verdade novo não pode ver o reino de Deus. NAO
que nao nascer
João 3 o -
p o d e m o s ex p lica r o nus
p o d em o s aceitar o fato da vida. O '
n o sso n a s c im e n to físic o , m as que nos im p ede de aceitar o fato
da vida e s p iritu a l em A ssim com o D e i ^ fu m la n ta a célula viva nas pequen as sem en tes que p ro d u ze m os^OTrfTssxcs^valhos, e assim como ele instila o p ulsar do coração na vida d e ■ / W W
do
bebê ainda p o r nascer, assim com o ele coloca em
m o v im eííto bfc^ptanetas, as estrelas, os corpos celestes, ele im p la n ta sua v í d x ^ ^ I n k ^ o s corações dos h o m ens que o b uscam in te n sa m e n te através cristo. èso não c su p o sição ; é um fato. M a s isso aconteceu com você? Você iTasccu du as vezes? S e você não nasceu, você não está apto para o reino de D eus — você está en gan an do a si m esm o na m a io r e m ais revo lucio n ária experiência co n h ecid a para o hom em . Esse novo n asc im en to é u m n asc im en to eterno. A Bíblia diz: “sendo de novo gerados, não de sem ente corruptível, mas de incorruptível, pela palavra de D eus, viva c que perm anece para sem p re” ( l Pe 1 . 23 ) . N o sso nascim ento físico é c o n su m ad o na m o rte; mas, se n ascem o s de novo, a m o rte se to rn a um p o rtal b rilh an te para a etern idade.
O e sc rito r desco n h ecid o que disse: “M e lh o r n un ca ter n ascido, do que n un ca ter n ascid o de n o vo ” n unca fez declaração m ais verdadeira. Nosso D eus e Pai, celebro o f a t o de ter nascido de novo e de ser um a nova criatura. Este n ovo nascim ento p u rificou-m e, sa lvo u -m e efez^àe m im teu f il h o p or toda a eternidade. A juda-m e a ser u m f il h o de quem podes te orgulhar, exatamente com o Jesus, o Perfeito, em cujo nom e eu oro. Amém.
2 3 da j a n í o BUSCANDO ...porque D eus é amor.
GOZO
NO
LUGAR
ERRADO
1 João 4-8
A L G U N S anos atrás havia um a canção p o p u la r que in c lu ía o se g u in te verso: “E stive b uscan do o am or em todos os lugares erra d o s”. Essa é um a O d eclaração pro fun da. U m a m ú sica cristã coloca em p erspectiva o desespero de b u sca r o am o r no lu g a r errado. ‘Você p ro cura cm vão p or algo; agora você não q u er aq u ilo que en co n tro u... Q uantas vezes você encontrou o que estava procurando, para perceber que não lhe trouxe a satisfação que você pensou que lhe traria'? E a m aior frustração. Essa busca frustrante que nunca termina, sc estivermos buscando realização nas coisas deste mundo, nunca foi melhor expressada que num pára-choque que vi. Dizia: “Tudo o que eu quero é um pouco mais do que eu tenho agora . P ro cu ram o s amor, aceitação, go zo cm n ossas carreiras, no d in h eiro , no poder, em toda so rte de coisas m ateriais, mas se elas nos trazem u m gozo p erm an en te, não teríam o s o te ste m u n h o de m ilhares de p essoas no m u n d o todo d izen d o isso? N ão teria alg u ém escrito u m livro, cujo títu lo seria: “Eu encontrei gozo, amor, aceitação c perdão em m eu novo M erced es Benz ? O re s ta n te da m ú s ic a que m en cio n ei é assim : “ ...co lo que Je su s cm p rim e iro lu g ar em sua vida, e sua vida m u d a r á ”. O rd em é algo im p o rta n te cm tu d o o que fazem os. C o lo can d o a Jesus C ris to e sua vontade para sua vida cm p rim e iro lugar, to das as o utras coisas sc colocarão cm seus lugares. Q u an d o C risto está fora de lugar, ou em baixo em nossa lista de p rio rid ades, nossa vida to da está de cabeça para baixo.
T ente colocar a C ris to p rim eiro e observe com o sua vida m u dará. Você desco brirá onde en co n trar o amor, a paz, o go zo e a aceitação que está p ro curan do . Nosso D eu s e Pai, sei que a verdadeira alegria vem de ser um contigo e eom teu Filho, Jesus. O ro p o r um a confiança e um a fé m aiores em ti, Senhor, e m enos confiança nas coisas desta terra que passarão. A juda-m e a procu ra r alegria no lugar certo —em C risto Jesus, m eu Salvador, em cu jo nom e eu oro. Amém. 2 4 d e l UII i O DA-ME! D isse-lhe a m ulher: Senhor, dá-m c dessa água, para que não m ais tenha sede e nao venha aqui tirá-la.
João 4 - í 5
E S T A m u lh er que surp reen deu um a cidade, que fez com que as p essoas se a d ia n ta s se m para co n h ecer a C ris to , foi um a m u lh e r tra n sfo rm a d a , m u d ad a. O p o d er de C ris to a tran sfo rm o u , e nessa tran sfo rm a ção estavam envolvidas duas coisas: P rim eiro , ela se arrependeu de seu pecado. A ún ica coisa que p o d e estar im p e d in d o o reavivam ento de sua vida, de sua igreja, de seu lar, de sua c o m u n id ad e, p o de ser o pecado do q ual não houve arrep en d im en to . D eus só po de u sa r vasos lim pos. A seg u n d a coisa no prep aro do in s tr u m e n to foi oração. Ela disse: “D ám e , e q ue in te n sid a d e de desejo deveria haver n aq u ela oração! P o rtan to , ela se arrep en d eu de seu pecado, ela creu que C r is to era o M e ssia s, e ela com eçou a orar. Essa m u lh er sim ples foi usada para tran sfo rm a r u m a cidade in teira. D ep o is da experiência desse dia, a E scritura diz que Jesus estava com eles. O reavivam ento não é nada m ais nem nada m enos do que a p resença de C ris to no coração, no lar, na co m un idade, na nação. E a aplicação p rática deste fato que dese sp erad am en te p recisam o s que fu n cio n e em n o ssa vida. O clam o r do p ro feta do A n tig o T estam en to foi: “O h!... Se os m o n tes sc esco assem dian te da tua fa c c !” (Is 6 4 - ] . ) N a d a m enos do q ue isso fu n cio n ará. O salm ista clam ou: “N ão to rn arás a vivificar-nos, para que o teu povo se alegre cm t i ? ” (SI 8 5 -6 .)
N o s s a m a io r necessidade neste m o m en to de co n fusão e revolução é u m d esp ertar m o ral e espiritual. C o n tu d o , este d esp ertam en to m o ral e esp iritual não virá ate que o povo de D eus se arrependa de seus pecados, creia com to do o seu coração e com ece a orar. Esse reavivam ento deve com eçar com in d ivíd u o s. N as palavras de u m velho h in o : “ Senhor, envia o reavivam ento, e que com ece em n u m . Nosso D eu s e Pai, -por favor, usa-m e com o usaste a m ulher no poço, para trazer reavivaniento para m im m esmo prim eiro, depois para minha fa m ília , m eus am igos e m inha com unidade. Faze de m im u m instrum ento para em pu rrar c im pelir na direção de u m despertar m oral e espiritual em nom e de Jesus, que veio para traçer reavivam en to para todas as pessoas. No abençoado nom e dele eu oro. Amém.
2 5
d o ja a í o
MISSÃO
IMPOSSÍVEL
...Disse-lhe Jesu s: D isseste bem: Não tenho marido, p orque tiveste cinco maridos, e o que agora tens não é teu marido; isso disseste com verdade.
João 4 . 1 7 - 1 8
N A ric a A m e r ic a , m i l h a r e s de n ó s c r is t ã o s te m o s n o s t o r n a d o m u it o c o n f o r t á v e i s . E s ta m o s m u i t o s o s s e gD a d o s n e s t e m u n d o . D e ix a m o s de d e s a f ia r o m u n d o no q u a l n o s m o v e m o s ; e se D e u s q u i s e s s e f a z e r u m a g r a n d e o b ra cm n o s s o te m p o , p r o v a v e lm e n t e s e r ía m o s d e ix a d o s de la d o . Em João 4 . 9 lem o s: “p o rq u e os ju d e u s não se c o m u n ic a m com os s a m a r ita n o s”. Os d iscíp u lo s devem ter pensado que os sam aritan o s estavam c o m p le tam e n te fora do reino de D eus. Talvez eles p en sa ssem que esses “e s tra n h o s ” eram inalcançáveis c intocáveis pela m ensagem . Q u a n to s cristão s d e sistir a m de te n tar g an h ar seus vizm h o s, seus sócios nos negócio s, seus ann go s de escola para Jesus C risto ? Eles p en sa m que eles são to ta lm e n te d esin teressad o s. Talvez aq u ele am igo ou v izin h o esteja o b servando você com m u ito cu id ad o para d e te rm in a r se você su s te n ta sua crença com sua vida. A lg u n s de nós já d eterm in am o s em nossas m e n tes que D eus não te m inten ção de alcan çar tal pessoa e q ue —eles são m u ito duros; eles não estão
in teressad o s; eles são m u ito m a te ria lis ta s; eles são tão cheios de pecados, co n cu p iscên cia e o rgu lh o que são m alcançáveis. Por isso, q u an d o a m u lh er de S ic a r que tin h a tid o seis “m a r id o s ” se co nverteu a C ris to , os d iscíp u lo s estavam surpresos. M u i t a s p esso as na h istó ria que foram usadas p o r D eus eram gran des p ecado ras e p areciam m alcançáveis. Joh n N cw to n , que escreveu o hino “G raça m aravilh o sa ’, era u m trafic an te de escravos na A fn ca, e u m dos piores p ecado res q ue jam ais viveu. Q u e m p o d ia acred itar que ele seria u m dia u m clérigo da Igreja A n glican a e se to rn aria um dos m aio res escritores de h in o s dc to d o s os te m p o s! M e s m o Paulo, o a p ó sto lo , foi S au lo , o p erseguidor. M u i t a s v ezes D e u s t o m a a p e s s o a a b s o l u t a m e n t e i m p o s s ív e l e a tran sfo rm a pela sua graça, m isericó rd ia e providência para ser u m poderoso servo de D eus. N ão d esista de n in g u ém . N ão existe alg u ém além da graça de D eus. Nosso D a is c Pai, faze da minha vida um reflexo de ti a f i m de que m eus vizinhos e am igos não tenham dúvida da tua existência, do teu poder, do teu a m or e misericórdia. A ju d a -m c a ve r aqueles que estão perdidos com o tu os vês. D á -m e coragem para tocálos com a tua g r a ça salvadora, eu peço em nom e de Cristo. Amém.
2 6
d e
DEUS
j u n h o
É ESPÍRITO
D eu s é Espírito, c importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.
João 4 -2 4
A B I B L I A declara que D eus é E sp írito . N o Evangelho de João, Jesus está co nversando co m a m u lh e r no poço de Sicar. Ele faz u m a declaração direta sobre D eus; ele sim p lesm en te disse: “D eus é E sp írito ”. Im ed iatam en te você im a g in a algo com o um a nuvem dc vapor. M a s este não é u m quadro de D eus. Se você q u iser saber o que é u m esp írito , eu p o sso d esc o b rir destas palavras de C r is to depois de sua ressurreição : “... T o cai-m e e vede, p o is u m esp írito não tem carne n em ossos, com o vedes que eu te n h o ”. Então, eu
sei que o esp írito não tem corpo. E sp írito 6 o co n trário do corpo. E sp írito é o o p o sto ao corpo. E sp írito é algo que não está lim ita d o p o r u m corpo. E sp írito não está preso a um corpo. E sp írito não é usado com o o corpo. E sp írito não é m u d ad o como o corpo. A Bíblia decl ara que D eus é E sp írito, que ele não está lim ita d o ao corpo; ele não está lim ita d o à form a; Ele não é lim ita d o à força; ele não está lim ita d o p o r b arreiras ou atad u ras; ele é a b s o lu ta m e n te im e n su ráv e l e m d isce rn ív e l aos olhos que são lim ita d o s às coisas físicas. A B íblia declara que, p o rq u e D eus não tem tais lim itaçõ es, ele pode estar em to d o s os lugares ao m e sm o tem po. Eu cresci n u m a p eq u en a Igreja P resb iterian a cm C h a rlo tte , C a ro lm a do N o rte. A ntes de eu ter dez anos, m in h a m ãe me fez m e m o riz a r o “catecism o c u r to ”. N e sse catecism o se p edia que d escrevêssem os D eus. A resp o sta que ap ren d em o s era: “D eus é E sp írito — in fin ito , eterno e im u tá v e l”. Essas três palavras descrevem D eus belam ente. Ele é in f in ito — não lim ita d o ao corpo. E terno — ele não tem p rin cíp io nem fim. Ele é o que sem p re existiu . A B íblia declara que ele n u n ca m u d a — que não existe m u d a n ç a nem so m b ra de variação nele ( T g 1 . 1 7 ) As pessoas m u d am , a m o da m uda, as condições e circu n stân cias m u d am , mas D eus n un ca m uda. Jesus C r is to é o m esm o ontem , h oje e o será para sem pre. Nosso D eu s e Pai, minha m ente finita não consegue entender tua natureza infinita. M eu corpo físico não consegue com preender teu ser espiritual. E minha m ente inconstante não consegue alcançar teus caminhos imutáveis. Ainda assim, eu creio que cs todas estas coisas. A juda -m e a acreditar ainda m ais através de Jesus, Aquele que esclarece, através de quem eu oro. Amém.
2 7 i l l> j u n L o VOCÊ ESTÁ DEUS?
DISPOSTO
A FAZER
A VONTADE
DE
J e s u s disse-lhes: A minha com ida é fazer a vontade daquele que m e enviou e realizar a sua obra.
João 4 - 3 4
SOMOS
ad m o esta d o s a b uscar a vo n tade de D eus. Em E fésio s 5-17
lem o s: “Pelo que não sejais in sen sato s, mas entendei q u al seja a vontade do S e n h o r ’ . C o n h ecer a vo n tade de D eus é a m ais elevada de to das as sab edorias. Jesus disse: “Se a lg u é m q u ise r fazer a vontade dele, pela m e sm a d o u trin a, conhecerá se ela é de D eus ou se eu falo de m im m e s m o ” Qo 7 -1 7 )V iver no centro da vontade de D eus prevalece sobre to d a falsidade das re ligiõ es e coloca o selo de verdadeira s m c e n dade sobre o nosso serviço a D eus. C o m o a Bíblia diz: “N ão servindo à vista, com o para agradar aos ho m ens, m as com o servos de C risto , fazendo de coração a vontade de D e u s ” (Ef 6 . 6 ) . Você deveria co b içar a vontade de D eus para sua vida m ais do que q u a lq u e r coisa no m undo . Você pode ter p az no seu coração com pouco, se estiver na vo n tade de D eus, mas p o de ser m iserável com m u ito , se estiver fora da sua vontade. Você p o de ter go zo na o b scuridad e, se estiver na vo ntade de D eus, mas pode ser in fe liz com riq u e z a e fam a, fora da su a vontade. Você po d e ser fe liz em m eio aos so frim en to s, se estiver na vo n tad e de D eus, m as pode ter agon ia com boa saúde, fora da sua vontade. Você po de estar co n te n te na pobreza, se estiver na vontade de D eus, mas pode ser d esgraçado nas riquezas, fora da sua vontade. Você pode estar calmo e em p az no m eio da p erseguição , en q u an to estiver na vontade de D eus, mas pode ser m iserável e d erro tad o no m eio de aclam açõ es, se estiver fora da sua vontade. Toda vida depende deste p o n to p rin cip a l: a vontade de D eus. E ntão, é m u ito im p o rta n te que descub ram o s seu plano para n ossas vidas. Você já d esco briu o plano de D eus para sua vida? Você já p e rg u n to u ? Nosso D eus e Pai, quero ser sábio e v iv e r no centro da tua vontade. D á -m e esta sabedoria. E nsina-me com o v iver para ti nas diferentes áreas da m inha vida. M ostrame a verdadeira religião e com o praticá-la. Q uero ser p u r o e santo com o J e s u s Cristo, através de quem eu oro. Amém.
O TESTEMUNHO
DE
UMA
MULHER
E m uitos dos sam aritanos daq nâa cidade creram nele, pela palavra da mulher, que testificou: D isse-m e tudo quanto tenho feito.
João 4-3 9
A C O I S A su rp reen d en te sobre este reavivam ento cm Sicar, q u an d o um a cidade m tcira ouviu o evangelho, é com o D eus u so u um a ex-p ecado ra com o essa m u lh e r para ser evangelista. Os d iscíp u lo s fo ram à cidade, e houve p o uco in teresse neles. C o n tu d o , u m a ou duas horas depois, a m u lh e r que tin h a sido p ro s tit u ta in stig o u toda a população a u m crescente excitam ento; e em p oucos m in u to s eles estavam aflu in d o para en co n trarem -se com Jesus. D eus não escolheu usar os líd eres da igreja. Ele escolheu usar u m a m u lh er que fora p r o s tit u ta . Q u an d o olham os para a h istó ria, co n tin u a m e n te so m os su rp re e n d id o s pelo fato de que D eus usa os in s tr u m e n to s mais m eo m u n s e in d ig n o s para trazer o d esp e rtam en to e sp iritu al. Este p rin c íp io c en co n trado repetidas vezes, com o Paulo exem p lifico u cm I C o r í n t io s : “D e u s e sc o lh e u as co isas lo u c a s d e s te m u n d o p ara c o n fu n d ir as sábias; e D eus escolheu as coisas fracas deste m u n d o para c o n f u n d ir as fo rte. E D eus esco lh eu as co isas vis d este m u n d o , e as d esp rezíveis, c as que não são, para a n iq u ila r as que sã o ” ( l C o 1 . 2 7 - 2 8 ) . Por isso, não im p o rta quão p ecado r ou in d ig n o p o ssam o s nos sen tir hoje, D eus pode nos usar. Através da história, Deus escolheu pessoas com uns e in d ign as e as m enos prováveis. S e D e u s p o d ia u s a r t a l m u lh e r há d o is m i l an o s p a r a t r a z e r o reavivam ento para a cidade de Sicar, q u an to m ais D eus po de u s a r v o c c e eu h o je, se nos c o lo c a rm o s cm suas m ão s! Ele p o de nos u sa r cm n o ssa c o m u n id ad e, nossa cidade, nosso país! Nosso D eu s c Pai, obrigado p o r u sar pessoas com o eu para dissem inar a tua Palavra no mundo. Sou a pessoa m enos provável, eu sei, para ser usada para um trabalho tão glorioso. M ostra-m e aquilo que tu queres que eu fa ça , Senhor, e eu farei. Sei que posso fa çc-lo através da força de Cristo Jesus, m eu Senhor. Amém.
A VIDA
VITORIOSA
Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não entrará em condenação, mas passou da m orte para a vida.
João 5-24
E M B O R A seja d ifíc il para nós crerm os, co n tu d o é verdade — D eus não forçará a nova vida cm nós, contra nossa vontade. P recisam os estar p ro n to s p ara receber C r is to com o S en h o r c Salvado r com to d o no sso coração. E ntão o m ilag re do novo n asc im en to acontece. Deveria ser fácil para nós crerm os no novo n asc im en to como é acreditar na bom ba atô m ica. Eu sei pouco a respeito de fissão nuclear, ou de urânio e outros elem entos usados na fabricação de explosivos nucleares; contudo, eu acredito na bom ba a tô m ica — e você tam bém . M a s com o p o dem os crer que isso existe se não tem o s co n h ecim en to cien tífic o de com o é c o n stru íd a c com o funciona? A re sp o sta é óbvia —len d o os relato s de sua n atu reza e fu n cio n am en to , e p o r acred itar neles c aceitá-lo s. A m e n te h um an a p o ssu i a h ab ilid ad e de aceitar ou rejeitar q u a lq u e r coisa que lê ou escuta. Eu gasto m u ito de m eu tem p o exam inando as p ágin as de u m Livro —a Bíblia. Ele te m a m e n sag em para cada u m de nós, e esta m e n sa g e m é: “N e cessário vos é nascer de n o vo ”. E sta m e n sag em co n tém tan to um m an d am en to com o um a p rom essa. Im p lica a p o s s ib ilid a d e de que eu p o ssa ter um a n atu rez a nova, m u dad a, tran sfo rm a d a. T am bém im p lica m ais en fatic am en te que eu n un ca veja o reino de D eus, a m enos que nasça de novo. Você já aceito u o C r is to da Bíblia em seu coração e sua vida? Se não, essa vida ilim itad a não lhe pertence. S c você já ab riu seu coração p ara ele, já é sua! Nosso D eus c Pai, obrigado p o r p erm itir que fô ss em o s nascidos de novo e entrássemos p ara a tua fam ília, a Igreja, Obrigado p o r tornar possível para m im ter vima natureza nova, m udada, transform ada —vima natvircza m ais parecida com a tvia. Faze de m im com o tu, Pai, Através do pod er de Cristo. Amém.
O SENHOR
DA V I D A
Porque, com o o Pai tem a vida cm si mesmo, assim deu também ao Filho ter a vida em si mesmo. E deu-lhe o pod er de exercer o juízo, porque é o Filho do homem.
João 5 - 2 6 - 2 7
P O R que o cristian ism o c tão diferente das religiõ es do m u n do ? E p o rq u e o c r istia n ism o não é unia religião. E u m relacio n am en to com o D eus vivo. Jesus, o F ilh o de D eus Pai, e seg u n d a pessoa da trin d ad e, e a fig u ra cen tral de nossa m e n sa gOe m evangclística. D H o je m u ita s vozes estão fazendo o utras afirm ações. Os ateus d iz em q ue não existe D eus. Os p o lite ístas p o dem p e rm it ir que Jesus seja um entre m u ito s deuses. Q u an d o eu fui pela p rim e ira vez a algu n s países do E xtrem o O rien te, eu tive de aprender que, ao fazer um convite para aceitar a C risto , eu tin h a de deixar claro para m eus o uvintes que eles estavam deixan do tod o s os o u tro s deuses e v o ltan d o -se para o verdadeiro D eus vivo que é revelado nas E scrituras. N ó s, com o “em baixadores da p arte de C r i s t o ” (2 C o 5 - 2 0 ), o u sad a m en te ecoam os a resso n an te convicção do ap ó sto lo Pedro quan d o ele afirm o u: “Tu cs o C risto , o Filho do D eus vivo” ( M t I 6 . l 6 ) . O títu lo “C r i s t o ” sig n ifica “o u n g id o ”. E o term o , em lín g u a grega, para a a n tig a palavra hebraica “M e s s i a s ”— o u n g id o a quem D eus enviaria para salvar seu povo. Pedro e seus seguid o res judeus, os p rim eiro s cristão s da igreja p rim itiva, r e c o n h e c e r a m J e s u s C r i s t o c o m o o M e s s i a s p r o m e t i d o no A n t i g o T e s t a m e n t o . S e u p e r ío d o na h is t ó r i a do m u n d o era de d e s e s p e ro e d ese n co rajam en to . O M e ssia s p ro m etid o su rg iu como um farol nas trevas, e sua lu z n unca d im in u iu . ‘ N ele estava a vida e a vida era a lu z dos h om ens [...] a lu z verdadeira, que alum ia a to do h o m em que vem ao m u n d o ” (Jo 1.4, 9)Nosso D eus e Pai, brilha através das trevas e afasta 0 mal. Jesus, sei que tu és 0 Cristo, 0 Filho do D eus vivo. E eu sei que tu és 0 Rei dos reis. Eu te louvo e te adoro, Senhor.
C oloco minha confiança em ti. E tiro m eu estímulo e f o r ç a de ti, cm cujo nom e eu oro. Amém.
DEIXE
SUA
LUZ
BRILHAR!
! J esu s disse:] Enquanto estou no mundo, sou a luzido m undo.
João 9-5
E S T A M O S seg u ran d o um a luz. D evem os deixá-la b rilh ar! M e s m o que possa parecer um a vela trêm u la n um m undo escuro, é nossa responsabilidade deixá-la brilhar. A lu z disp ersa as trevas e atrai as pessoas das trevas. E stam o s to can d o a tro m b eta. N o estrondo da batalha, o som de nossa p eq u en a tro m b eta pode parecer perdido, mas precisam os co n tin u ar tocando o alarm e para aqueles que estão em perigo. E stam o s acendendo u m fogo. O N e ste m u n d o frio de ódio e ego ísm o ,’ nosso p equen o braseiro pode parecer de n en hum valor, mas tem os de m an ter o fogo aceso. E stam os b aten d o um m artelo . As b atidas parecem vibrar apenas em n ossas m ãos quan do golpeam os, mas p recisam os c o n tin u a r m a rte lan d o . A m y C arn u ch a el, da ín d ia , certa vez p e rg u n to u a u m co rtad o r de pedras q ual m a rte lad a quebrava a pedra. “A p rim e ira e a ú l t im a ”, ele respondeu, “e cada u m a entre elas”. Temos pão para u m m u n d o fa m in to . As pessoas p arecem o cup adas a lim e n ta n d o - s e de o utras coisas e parecem não aceitar o Pão da V ida, mas p rec isa m o s c o n tin u a r dando, o ferecen do -o às alm as dos hom ens. Temos água para u m povo sedento. Precisamos co n tin uar de pé, gritand o : “O vós to d o s os que tendes sede, vinde às á g u a s ”. A lgu m as vezes eles não p o d em vir, p recisam o s levá-la até eles. P recisam o s perseverar. P recisam os nunca desistir. C o n tin u e u san d o a Palavra! Jesus disse que m u ita s de nossas sem entes vão en co n trar bom solo, flo r escer e dar fruto . P recisam os ser te ste m u n h as fiéis. A B íblia diz: “O que gan h a almas sábio é” (Pv 1 1.3 0 ) . “Os que forem sáb io s, p o is, re sp la n d e c e rã o co m o o f u lg o r do f ir m a m e n t o ; e os que converterem a m u ito s para a justiça, com o as estrelas sempre e e te rn a m e n te ” (D n 1 2 .3 , V .R .). “V ó s sois o sal da te rra .” ( M t 5-1 3-) O sal faz ter sede. A sua vida faz o u tras p essoas terem sede da água da vida?
Nosso D eus e Pai, tu cs a ht^do m undo c a tua lu^brilha através dc mim. Por favor, ajuda-m e a não apagar a chama, mas a acendê-la cm um lampião como urn g u ia para aqueles que nos rodeiam c estão nas trevas. A juda-m c a ser sal e lu^ Pai. A juda-m e a mostrar para as pessoas que tu és a lu z jw f in a l do túnel delas. Através de Cristo. Amém.
SEM
PREÇO
[D isse J e s u s :] Eu sou a porta; se alguém entrar p or mim, salvar-se-á. QUANDO
João 1 0 .9
D eus disse: “V in de e com prai, sem din h eiro e sem p r e ç o ”
(Is 5 5 - 1 ) , ele estava d izen do : “A salvação é de g ra ç a ”. D eus não coloca e tiq u e ta dc preço no D o m dos dons — é de graça! Os p regad o res não são vendedores, p o rq u e não tê m n ada p ara vender. Eles são p o rtad o res de Boas Novas — as boas n o tícia s de que “C r is to m o rreu p o r n o sso s pecados, seg u n d o as E s c ritu r a s ” ( l C o 1 5 - 3 ), e que “a graça de D eus se há m a n ife stad o , trazen d o salvação a todos os h o m e n s ” ( T t 2 . 1 1 ). O din h eiro não pode com prá-la. A ju stiç a do h o m e m não p ode alcançá-la. O p restíg io social não p o de nos a ju d a r a co n seg u i-la. M o r a lid a d e não pode a d q u iri-la . E com o Isaías disse: “S e m dinheiro e sem p re ç o ”. D eus não bargan h a conosco. N ão p o dem os p e rm u ta r com ele. D evem os n e g o c ia r c o m ele em se u s p r ó p r io s te r m o s . Ele te m em su a s m ã o s o n ip o ten tes o do m eterno, sem preço e p recio so da salvação, e ele nos pede para aceitá-lo sem d inh eiro e sem preço. As m elh o res coisas da vida são de graça, não são? O ar que resp iram o s não é vendido p o r c en tím etro s cúbicos. A água que flui clara com o cristal, da fo n te na m o n tan h a, é de graça para beber. O am o r é de graça, a fé é de graça, a esperança é de graça. N ão p o d em o s rejeitar a graça de D eus sob a alegação de que é m u ito b arata, p o rq u e as coisas m ais p recio sas da vida nos vêm sem din h eiro c sem preço. S o m e n te as coisas b aratas e esp alh afato sas têm u m a etiq u eta sobre elas. A salvação é de graça — mas não é barata! Nosso D eus 1 Pai, obrigado p o r ser 0 D oa d or de todos os dons bons e perfeitos. Sei que 0 m a io r D o m de todos custou-te tudo e eu te honro e te adoro pelo sacrifício que tu c 0 teu Filho fiz estes p or mim. Obrigado pelo teu inenarrável D om. No nom e dele. Amém.
3 cle j u ( k o
VIDA
..
ABUNDANTE
Eu vim p ara que tenham vida e a tenham com abundância.
João 1 0 .1 0
S O M E N T E aqueles que são verdadeiram en te convertidos a Jesus C risto co n h ecem o s igD n ific a do da vida abundante. A B íb lia en sin a que o m u n d a m s m o é u m a força, u m e s p írito , u m a atm o sfera do cosm o, que está em oposição e em co n trad ição a tu d o o que seja divino e cristão. Seu alvo é o p razer ego ísta, o sucesso m a te r ia l e o o r g u lh o da vida. E a m b ic io s o e c e n tra d o em si m e sm o . D e u s n ão é n ecessariam en te negado; ele é apenas ignora do e esquecido. Três vezes C ris to d esig n o u S atan ás como o p rín cip e deste m u n d o . Ele disse:
P orque se ap roxim a o p rín cip e deste m u n d o e nada tem em m i m ”
(Jo 1 4 - 3 0 ) . Em João 1 6 .1 1 , ele disse novam ente: “do ju ízo , p o rq u e já o p rín c ip e deste m u n d o está j u lg a d o ”. Em João 1 2 .3 1 , ele disse: “A gora, é o ju íz o deste m u n d o ; agora, será expulso o p rín cip e deste m u n d o ”. A ssim , a Bíblia é clara em que os h ab itan tes do m u n d o ou estão debaixo da in flu ên c ia deste m u n d o com sua astúcia, engano e fascinação, ou estão cm C r is to e debaixo da direção do E sp írito de D eus. N ão existe terren o n eutro . As linh as estão d elim itad as pela Bíblia. Paulo escreveu aos efésios: “em que, J ’ n o u tro tem po, i ’ andastes, segDu n d o o curso deste m u n d o , seg u n d o o p rín cip e das p o testad es do ar, do esp írito que, agora, opera nos filhos da desobediência [...] estando nós ain da m o rto s em n ossas ofensas, nos vivificou ju n ta m e n te com C r i s t o ” (Ef 2 .2 , 5)A gora as palavras ‘ curso desse m u n d o
têm o sen tid o de co rren te ou
f lu x o . E x is t e u m recuo , u m a c o r r e n te s u t i l , q u e co rre c o n tr a e em contradição à vontade e à m aneira de Deus. Seus redem oinhos são profundos e p erigo so s. S ão in c ita d o s e agitad o s por S atan ás e p la n ejad o s para s e d u z ir e enlear aqueles que andarão p ie d o sam en te em C risto Jesus. Satan ás em prega toda artim an h a à sua disposição para atorm entar, tentar, opor-se e ferir o povo de D eus. Seu s ataques são inflexíveis. Paulo escreveu: “P orque não tem o s de lu ta r contra carne e sangue, m as, sim, contra os p rin c ip a d o s, co n tra as p o testad es, contra os p rín cip e s das trevas deste século, contra as forças esp iritu ais da m aldade, nos lugares c e le s tia is ’ (Ef 6 .1 2 ).
C o n tu d o , o c n s t ã o não é deixado sem defesa nesse co n flito . D eus provê o p o d er p ara nos dar a v itó ria sobre Satan ás. Paulo disse: “S o m o s m ais do que vencedores, p o r aquele que nos a m o u ” (R m . 8 . 3 7 ) . E João escreveu: “F ilh m h o s, sois de D eus e já os tendes vencido, p o rq u e m a io r é o que está em vós do q ue o que está no m u n d o ” ( l Jo 4 -4 )Nosso D eus c Pai, sei que Satanás c o príncipe deste m undo agora. Mas também sei que o teu Filho voltará e colocará Satanás cm seu lugar p or toda a eternidade. Anseio p o r este dia, Senhor Por favor, m a n tém -m c próxim o de ti até então. E quando este dia chegar, eu te louvarei p o r me salvar na tua gr a n d e misericórdia. Em nom e de Jesus. Amem.
A ESTÁTUA
DA
LIBERDADE
Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiram ente sereis livres.
João 8.3 6
D U R A N T E a celebração n acio n al do cen tésim o an iversário da E stá tu a da L ib erd ade, na Baía N ova York, fiq u ei im p ressio n a d o pela gran de ênfase no n úm ero de im ig ra n te s que m u ita s vezes d eixaram tu d o p ara trás, vindo para a A m érica sem nada além das roupas que vestiam , arriscan d o suas vidas p o r algo que eles valorizavam m ais que q u a lq u e r o u tra coisa que tivessem deixado para trás: a liberdade. E sta é u m a fig u r a do q u e devem os fa z e r q u a n d o vam os a C r is t o . D evem os esqu ecer a fid elid ad e às coisas deste m u n d o e a tu d o o que ele tem para o ferecer e nos to rn ar im ig ran te s no reino de D eus. Sua estátu a da lib erd a d e está na fo rm a de um a cruz. A está tu a em N ova York levanta sua tocha “ao lado do p o rta l d o u r a d o ”. N o G ó lgo ta, a estátu a da liberdade ilu m in a o cam inho para a vida eterna. A quela lu z é nossa se apenas ch egarm o s a D eus através d aq u ele q ue disse: “Eu sou a lu z do m u n d o ; q u em me segue não andará em trevas, m as terá a lu z da vida (Jo 8 . 1 2 ) . Essa lu z dá lib erd ad e ao h o m em e à m u lh er na p risão m ais escura em nações que são in to le ra n te s com a pregação do evangelho. P o de-se ter lib erd ad e p o lític a e ainda ser p risio n eiro do pecado, e n q u an to q ue algu ém
p o de estar n u m a p risão p o lítica e conhecer a C ris to e ser m ais livre que seus carcereiros. L ib erd ade em C risto 6 a p rin cip al liberdade para ser celebrada não apenas em dias especiais, m as d u ra n te o ano inteiro. Nosso D eu s e Pai, obrigado pela gra n d e liberdade que tenho através de J e s u s Cristo. Reconheço que a minha liberdade veio p o r um enorm e preço para ti e para teu Filho. E curvo~me em hum ilde gratidão a ti p o r este incrível dom. Ajuda~me a levar as boas novas dele aos cansados, pobres e solitários que anseiam p o r respirar livremente. Através de Cristo, o Libertador. Amém.
5
d m Lr o
A ARCA
DA
SEGURANÇA
Pela f é Noé, divinam ente avisado das coisas que ainda não se viam , temeu, e, para salvação da sua fa m ília , preparou a arca, pela qual condenou o mundo, e f o i f e i t o herdeiro da ju stiça que é segundo a fé. H e b reu s 1 1 .7 A BÍBLIA avisou o povo nos dias de N oé: “N ão co nten derá o m eu E sp írito para sem p re com o h o m e m ” (G n 6 . 3 ) . Você não pode vir a Jesus C ris to a não ser que o E sp írito de D eus o traga, e a não ser que você se su b m eta ao
desejo e p rep aração do E sp írito S a n to . Eu lhe im p lo ro para vir a C r is to e n q u an to há tem po. Fora da arca h o m ens e m u lh eres lutavam p o r suas vidas, a g a rra n d o -se a p edaço s de m a d eira flu tu a n te s, até que a im p ied o sa m ão da m o r te os alcançava e os puxava p ara baixo das cruéis e inflexíveis ondas. Todos se p erd eram . Toda alm a fora da arca pereceu. Elas tiveram sua chance, m as d eix ara m -n a escapar. H avia centenas de pessoas n aq u ele dia que estavam p erto da arca, ain da assim perdidas. E sta pavorosa cena da Bíblia é u m exemplo e um a so m b ra do dia do ju lg a m e n to que está p erto do nosso m u ndo . A Bíblia d iz: “E, com o aos ho m ens está ordenado m o rrerem um a só vez, vmdo, depois disso, o j u í z o ” (H b 9 . 2 7 ) . A arca é u m tip o de Jesus C risto . N e s te dia, q u an d o as nuvens do ju lg a m e n to estão co m eçan do a se juntar, C r is to é o re fú gio . C ad a u m de nós deve cru z ar o p o rtal e p assar para dentro da arca. Você está dentro? T ilv ez esteja bem p erto , mas estará dentro? A terrível e un iversal tem p estad e se aproxim a. Os dias de N o é p o d e m logo estar sobre nós. Você está p ro n to para o dia do ju lgam en to ? M e s m o se o m u n d o não te r m in a r d u ra n te seus d ias de vida, n u m ju lg a m e n to cataclísm ico , no m o m en to em que m o rrer será o fim do m u n d o para você. O m u n d o no q u al você vive m o rre com você. Você está p ro n to p ara a m o rte? E stá p ro n to para o ju lg a m e n to que virá no m o m e n to em que você en trar na eternidade? A h is tó ria se repete. O que aconteceu há m ilhares de anos acontecerá n ovam en te. E xiste a p o ss ib ilid a d e de que aconteça n este século, ou m esm o n esta década. C o n tu d o , en q u an to h ouver vida, há esperança. O E sp írito de D eus está batendo fielm en te à porta. Se nós nos arrependerm os, corrigirm os nossos cam in h o s, ab an do n arm o s o pecado, p o dem os ain da ser u sados p o r D eus p ara trazer cura e ajuda para um a civilização ago n izan te. Nosso D m s c Pai, tu cs o ju s t o f u i ^ c sei que 110 dia do ju íz o tu honrarás a opção de vida de cada pessoa, quer seja boa, quer seja ruim. Por favor, ju lg a - m e com misericórdia, g r a ça c perdão, em nom e de Cristo. Caso contrário, certam ente perecerei. Em Jesus, em quem encontro salvação, eu oro. Amem.
A FÉ
DO
AMIGO
Pela f é Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para u m lugar que havia de receber p o r herança; e saiu, sem saber para onde ia. Pela fé, peregrinou na terra da prom essa, com o em terra alheia, m orando em cabanas com Isaque e Ja có, herdeiros com ele da m esm a promessa. Porque esperava a cidade que tem fu n d a m en tos, da qual o artífice e construtor é Deus. Pela f é , também a m esm a Sara recebeu a virtude de conceber e deu à luz^jáfora da idade; porquanto teve p o r fiel aquele que lho tinha prom etido.
H eb reus 1 1 . 8 - 1 1
A B R A A O an do u com D eus e foi cham ado am igo de D eus (Is 4 1 -8 , T g 2 . 2 3 ) . C a m in h a r com D eus com o N oé; quan d o veio o dilúvio , N o é foi salvo. C a m in h a r com D eus com o M o is é s na so lidão do deserto ; quan do a ho ra do ju lg a m e n to ch ego u para o E gito, M o is é s estava p rep arad o para g u ia r seu povo à vitó ria. C a m in h a r com D e u s com o Davi, com o o m e n in o p asto r; quan do ele foi cham ado para governar seu povo, ele estava preparado p ara a tarefa de rei. D an iel e seus três jovens an n gos c am in h aram com D eus na B abilônia, e, quan d o chegou a trib ulação , D eus estava ao lado deles — ta n to na cova dos leões com o na fo rn alh a ardente. C o n tu d o , a Bíblia ensina que D eus nem sem pre lib erta seus san to s da adversidade. U m a le itu ra cu id ad o sa de H e b reu s I I m o s tra que “o u t r o s ” foram tão fiéis como Abraão, M o isés , D aniel ou Davi; eles ta m b ém an daram com D eus —mas pereceram . Deus não p ro m eteu nos livrar das trib ulaçõ es, m as ele p ro m eteu ir conosco através das aflições. Estêvão era u m jovem ‘ cheio de fé e do E sp írito S a n t o ” (At 6 . 5 ) . A p ed rejara m -n o até à m o rte, mas sua entrada no céu foi triu n fa l. Se você não estiver fo rtalecen do seu h o m em in te rio r por u m andar diário com D eus, q u an d o a crise chegar, você vai trem er de m edo e desistir, não tendo n en h u m a força para p erm an ecer p o r C risto . Nosso D eu s e Pai, dependerei de ti em tempos de tribulações, p orque tu prom eteste percorrer todo 0 caminho comigo. C am inharei contigo, conversarei contigo e dependerei de ti. P or favor, f i c a do m eu lado e mantém~mc f o r t e na batalha contra Satanás e seus demônios. No gran dioso nom e do Vencedor. Amém.
FÉ N O M E I O DA N E B L IN A E todos estes, embora tendo recebido bom testemunho pela f é , contudo não alcançaram a promessa; visto que D eus provera algum a coisa m elhor a nosso respeito, para que eles, sem nós, não fo s s e m aperfeiçoados.
H e b reu s 1 1 . 39 - 4 0 , V R .
E L E S an d aram p o r aí v estidos em peles de cabras, n ecessitad o s, aflito s e a to rm e n ta d o s. Vez após vez eles devem te r clam ado a D eus p ara enviar seus an jo s p o d ero s o s para ajudar. N e n h u m anjo l ib e r t a d o r veio. Eles so freram e p erm an eceram cjuase que com o se não houvesse D eus. Por quê? D e sco b rim o s um a p is ta q u an d o nosso S e n h o r se dep arou com o C alvário, q u an d o ele orou: “S e é possível, passa de m im este c á lic e ” ( M t 2 6 . 3 9 ) ; m as, então ele acrescentou, “todavia, não se faça a m in h a vontade, mas a t u a ” (L c 2 2 .4 2 ) . N o s so frim en to s e na m o rte desses grandes san tos não lib erto s fisicam en te, D eus tin ha u m plano m iste rio so e estava re alizan d o sua vontade. Sab en d o disso, eles so freram e m o rreram p o r f é . A ú ltim a p arte de H e b reu s 11 m dica que aqueles que não receberam ajuda visível em resp o sta a oração terão u m galardão celestial m u ito maior, p o rq u e p erseveraram apenas pela fé. M a s, tend o m o rrid o , eles d e s f ru ta ra m do m in is té r io dos anjos que, então, esco ltaram suas alm as im o rta is ao tro n o de D eus. S e a p rim e ira p arte de H eb reus 11 é ch am ada de “G aleria da Fam a de D e u s ”, a seg u n d a deveria ser cham ada: “A queles que receb eram de D eus a M e d a lh a de H o n r a ”. C e rta vez, q u an d o eu estava atravessan do u m p erío d o escuro, eu orava e orava, mas os céus p areciam de bronze. Eu sen tia com o se D eus tivesse desap arecido e que eu estava so zin h o com m in h a aflição e carga. Era um a n o ite escura para m in h a alma. Eu escrevi para m in h a mãe sobre a experiência, e n un ca vou me esqu ecer de sua resposta: “Filho, há m u ita s vezes q u an d o D eus se afasta para te sta r sua fé. Ele quer que você confie nele no escuro. A gora, filh o , estenda a mão no m eio da n eb lin a e desco brirá q ue a mão dele estará lá ”. Em lág rim as, eu me ajo elh ei ao lado de m in h a cam a e ex p e rim e n te i u m a irresistív e l sensação da p resença de D eus. Se se n tim o s ou não a p resença do E sp írito S an to ou de u m dos santo s anjos, pela fé p o d em o s te r certeza de que D eus n un ca nos deixará n em se esquecerá de nós.
Nosso D eu s e Pai, p o r fa vor, ilum ina esta noite escura com a lu ^ d a tua presença. A juda -m e a sentir que tu estás perto; a ju d a -m e a saber que nun ca m e deixarás sozinho. Sou fra co , Senhor; p o r favor, d á -m e um pou co da tua força . Fortalece-m e para v iv e r intrepidam ente pela f é e a n un ca desistir. Por causa de J e su s e através dele eu oro. Amém.
2
0
do
n o v a i n. í r o
ANJOS
NÃO
PERCEBIDOS
Não vos esqueçais da hospitalidade, porque, p or ela, alguns, não o sabendo, hospedaram anjos. O
INCIDENTE
H eb reus I 3*2
o c o r r e u em 1 9 4 2 , d e p o i s q u e os j a p o n e s e s
c o n q u is ta ra m o co ntro le de certas áreas da C h in a. U m a m anhã, cerca de nove horas, u m cam in hão japonês parou do lado de tora da livraria. Estava carregand o cinco m a rin h e iro s e estava pela m e tad e de livros. O a ssisten te da loja, u m chinês cristão que estava so zin h o àquela hora, p erceb eu com esp an to que eles vieram para se ap o derar do esto que. T ím id o p o r n atu reza, ele se n tiu que isso era m ais do que ele p o d ia agüentar. Pulando -do cam inhão, os m arinheiros se dirigiram para a p o rta da loja; mas, antes que pudessem entrar, u m cavalheiro chinês, m u ito bem vestido, en tro u na loja na fren te deles. A p esar de o a ssisten te da loja conhecer p raticam en te todos os fregueses chineses que negociavam ali, aquele ho m em era um co m p leto estranho. Por algum a razão desconhecida, os soldados pareciam pouco d isp o stos a segui-lo e dem oraram um pouco, olhando pelas q uatro grandes janelas, mas nunca colocaram o pé para dentro da porta. O estranho p erg u n to u o que os hom ens queriam , e o chinês da loja explicou que os japoneses estavam se apoderando do estoque de m u ita s livrarias da cidade, e agora era a vez de sua loja. Os dois oraram juntos, o estranho encorajando-o, e assim passaram -se duas horas. Por fim, os soldados subiram em seu caminhão e foram embora. O estranho também saiu, sem ter comprado nada, nem m esm o p ergun tado acerca de qualquer item da loja. M a is tarde n aq u ele dia, o dono da loja, Sr. C h risto p h e r W ill is (cujo n o m e chinês era L ee), vo lto u. O a ssisten te da loja disse para ele: “Sr. Lee, o sen h o r acred ita em a n jo s?” “S i m ”, disse o Sr. W illis .
“Eu tam b ém , Sr. L ee”, disse o vendedor. T eria o estran h o sido u m dos anjos p ro teto res de D eus? Dr. Bell, o pai de m in h a esposa, sem pre p e n so u que sim. Nosso D eu s e Pai, fa z e do m eu lar u m lugar de hospitalidade e bem-estar, tanto para am igos quanto para estranhos. Tu me deste este lar generosam ente; p o r favor, aju d a -m e a dar seu aconchego e amizade aos outros a p a rtir da minha gratidão a ti. Em nom e de Jesus. Amém.
2 1 da
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ra. i
CERCADO
r o
DE A N J O S
O anjo do Senhor acam pa-se ao redor dos que o temem e os livra. CORRIE
TEN
S a lm o
34-7
B O O M escreve um a experiência m arcan te no terrível
cam po de p risão n a z ista de R aven sb rück: Ju n ta s en tram o s no p rédio apavorante. A mesa estavam m u lh eres que tira ra m tu d o o que p o ssu íam o s. Todas tin h am de tirar a roupa co m p letam en te e, então, ir para u m q u arto onde seus cabelos eram insp ecio n ad os. Eu perguntei a uma mulher, que estava ocupada verificando os pertences das recém -chegadas, se eu poderia usar o banheiro. Ela apontou para um a porta, e eu descobri que a instalação não passava de u n i buraco no chão do banheiro. Betsie estava ao m eu lado o tempo todo. S u b ita m e n te eu tive um a inspiração: “R áp ido , tire suas roupas íntim as de algo d ão ”, eu sussurrei para ela. Eu enrolei jun to com as m inhas e coloquei a trouxa n u m canto com m in h a p equena Bíblia. O lugar estava cheio de baratas, mas eu não me preocupei com isso. S en tia-m e m aravilhosam ente aliviada e feliz. “O S en ho r está ocupado respondendo às nossas orações, B etsie”, eu sussurrei. “N ão precisarem os sacrificar todas as nossas roupas”. Corremos de volta para a fila de mulheres esperando para tirar a roupa. U m pouco depois, depois que tomamos nosso banho e vestimos nossas camisas e vestidos rotos, eu escondi a trouxa de roupas íntimas e a Bíblia debaixo do vestido. Fazia um volume óbvio através de m eu vestido; mas eu orei: “Senhor,
faze com que teus anjos fiquem ao meu redor; e faze com que eles não sejam transparentes hoje, porque as guardas não podem me ver”. Eu me sentia p erfeitam en te à vontade. C alm am en te passei as guardas. Todas foram inspecionadas, pela frente, pelos lados, por trás. N enhum volume escapava aos olhos das guardas. A mulher à minha frente tinha escondido uma roupa de algodão debaixo do vestido; foi tirada dela. Elas me deixaram passar, porque não me viram. Betsie, atrás de mim, foi inspecionada. M a s lá fora esperava outro perigo. De cada lado da porta estavam mulheres que olhavam para todas pela segunda vez. Elas apalpavam o corpo de cada um a que passava. Eu sabia que elas não me veriam, porque os anjos ainda estavam ao meu redor. Não fiquei nem sequer surpresa quando elas me deixaram; mas dentro de m im surgiu o clamor jubilante: “Ó Senhor, se tu assim respondes à oração, eu posso enfrentar sem medo até R avensbrück”. C ada cristão verdadeiro deveria ser encorajado e fo rtalecid o ! Os anjos estão observando; eles cercam nosso caminho. Eles supervisionam os eventos de n o s s a s v id as e p r o t e g e m os in t e r e s s e s do S e n h o r D e u s , se m p r e trab alh an d o p ara p rom over seus plan o s e realizar sua vo n tad e m ais elevada para nós. Os anjos são espectadores interessado s e m a rcam tu d o o que fazem os, “pois som os feitos espetáculo ao m u n d o , aos anjos e aos h o m e n s ” ( i C o 4 -9 )- D eus d esign a poderes angélicos para cu id arem de nós. Nosso D eu s e Pai, tu sabes em quantos problem as posso me en volver sozinho. P or favor, livra -m e do m al enviando teus anjos para m e gu a rd a rem todos
05
dias da minha vida.
Abriga~me sob as gloriosas asas deles t cerca-m e com as m ãos protetoras deles. Preciso do teu refúgio, Senhor. O brigado p o r me salvar através da obra de Cristo na cruç. No nom e dele eu oro. Amém.
2 2 cle no u g m I r o
TRATANDO
COM
A MORTE
Porque não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a fu tu ra .
H ebreus 13-14
A M O R T E será ab o lida no final. O p o d er da m o rte já foi queb rad o e o te m o r da m o r te foi rem ovido. A gora po d em os dizer com o salm ista: “A in da
que eu an dasse pelo vale da so m b ra da m orte, não te m eria m al algu m , p o rq u e tu estás co m igo ; a tu a vara e o teu cajado me c o n so la m ” (SI 2 3 - 4 )Paulo olhava para a m o rte com grande esperança, como resultad o da ressurreição de C risto . Ele disse: “Porque para m im o viver é C risto , e o m orrer é g an h o ” (Fp 1 . 2 1 ) . C o m o Velma Barf ield, em Serie de Mortes na Carolina do Norte, disse: “Eu o amo tanto que m al consigo esperar para vê-lo”. S e m a re ssu r re iç ã o de C r is to não haveria esp eran ça p ara o fu tu ro . A Bíblia p ro m ete que alg u m dia nós ficarem os face a face com o C ris to ressurrecto , e nós terem os corpos com o o corpo dele. Face a face com C ris to m eu Salvador, Face a face, como será? Q u an d o com arreb atam en to eu olhar para ele, Jesus C ris to que m orreu p o r mim? Face a face eu olharei p ara ele, Bem além do céu estrelado; Face a face em to da sua gló ria Eu logo o verei. Carrie E. Breck Nosso D eu s e Pai, é assombrosa e em ocionante a idéia de que eu tc verei f a c e a f a c e um dia. Tua g ló r ia será avassaladora e assustadora. M as o teu a m or será extremamente em ocionante e m e tragará. O brigado pela salvação e pelo m eu lar no céu com Jesus, m eu m aravilhoso Salvador. Nele eu oro. Amém.
2 3
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DEUS
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CONTROLA
O RELÓGIO
. . . a coroa da ju stiç a me está guardada, a qual o Senhor, ju s t o j u i ^ m e dará naquele dia; e não som ente a mim, m as também a todos os que am arem a sua vinda. 2 T im ó te o 4-8 MUITAS
p essoas p e rg u n tam : “Para onde a h is tó ria está in d o ? ” U m
e stu d a n te da Bíblia cuid ad o so será levado a ver que D eus co n tro la o relógio do d estin o . Em m eio à con fusão deste m u ndo , a m ão o n ip o te n te de D eus
move, executan do seu plan o invariável e seu p ro p ó sito ; e os reinos deste m u n d o serão o R em o do S e n h o r Jesus C risto : "Porque convém que reme até q ue h aja p o sto a todos os in im ig o s debaixo de seus pés" ( i Co 1 5 . 2 5 ) . Os c o m u n ista s d izem que o tem p o e a h is tó ria estão do lado deles. M a s eles ig n o ra m o fato de que Jesus C risto está reto rn an d o à terra novam ente. Ele está no controle, e ele d eterm in ará sua vinda. Se a Bíblia é clara em q u a lq u e r p o n to , é este: "Aparecerá seg u n d a vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação” (H b 9 -2 8 ). Q u al deve ser a a titu d e do cristão em relação ao lato de que C ris to está vo ltando? U m h o m e m me disse recen tem en te: “Bem, o S e n h o r voltará em breve; então, o que nós devemos fazer sobre is t o ? ” U m a a titu d e fa ta lista assim não é a que foi ensinada pelo S e n h o r Jesus C risto . Q u an d o ele falou com seus d iscíp u lo s sobre sua volta à terra, ele disse: “N e g o c ia i até que eu venha (L c I 9 - 1 3) e B em -aven turado aquele servo que o Senhor, quan do vier, achar servindo a s s im ” ( M t 2 4 -4 6 ). D w ig h t L. M o o d y disse um a vez: “Eu olho para este m u n d o com o a um navio d e stru íd o . S u a destru ição está-se ap roxim an do p o uco a po uco . D eus me disse: ‘M o o d y, aqui está u m barco salva-vidas. S aia e resgate o m aio r n úm ero que você p u d e r antes que o navio a fu n d e ’”. Se o fim parecia vir nos dias de M o o d y, q u an to m ais p ró x im o s devem os estar do clím ax da h istó ria? Se existe u m tem p o em que nós devemos p egar o bote salva-vidas e re sg ata r o m áx im o de vidas que p o ssam o s, este tem po é agora. E sta é a ra z ã o p e la q u a l n ós e s t a m o s p r o c la m a n d o o e v a n g e lh o n o s c e n tro s e stratég ic o s do m u n d o onde podem os. A cred itam o s que este é um dia de g lo rio sa o p o rtu n id a d e de p ro clam ar a graça salvadora e o p o d er de C risto , e declarar o evangelho co n tra a op osição de to da id eo lo gia falsa. G eo rge W h i t e f i e l d , o g ra n d e e v a n g e lis ta in g lê s, d isse: “ Eu esp ero d ia ria m e n te pela volta do Filho de D e u s ”. M a s ele não se sen to u e ficou parado. Ele co n sum iu sua vida proclam ando o evangelho de C risto . Podemos fazer m enos? Nosso D eu s e Pai, teu nom e ép o d er o so para ser proclam ado e eu não sou a pessoa m ais apropriada para proclam á-lo. Mas visa-me, Senhor; de algvima f o r m a pequena para p r o m o v e r as boas novas para o m eu m u n d o agonizante. Faze com que o nom e de Cristo seja ouvido de form a vitoriosa através de mim. Nele. Amém.
A G RATIDAO
E O CAMINHO
DA PAZ
M eus irmãos, tende p o r m otivo de g r a n d e go z v o passardes p o r várias provações.
T ia g o 1 . 2 , V R .
D E U S não prom ete vida fácil ou dias sem problemas, aflições, d ificuldades e tentaçõ es. Ele n un ca p ro m ete que a vida será perfeita. Ele não cham a seus filh o s p ara o p arque de diversões, mas para o cam po de batalha. Al gum as pessoas têm u m a idéia d isto rc id a acerca da vida cristã. Vendo cristão s b rilh an tes e talen to so s, elas te n ta m im itá -lo s. Para elas, a gram a do o u tro lado da cerca é sem pre m ais verde. Q u an d o descobrem q ue sua p ró p ria c o n trib u ição é m a is m o d e sta ou, talvez, invisível, elas caem em de sân im o e p erd e m as gen uín as o p o rtu n id ad es que estão abertas para eles. Seja com o o apóstolo Paulo e diga: “N e n h u m a dessas coisas me m o le s ta ”. Poucos h o m en s so freram com o Paulo, co n tu d o ele aprendeu com o ser e x a l t a d o e c o m o s e r h u m i l h a d o . E le a p r e n d e u a v iv e r a c i m a d as circ u n stâ n c ia s — m esm o n um a cela na prisão. Você po de fazer o m esm o. R e c u s e p e r m it ir q u e as c ir c u n s t â n c ia s o d e r ru b e m . N o m e io de suas d ific u ld a d e s , haverá u m p ro fu n d o gozo. “Pois a alegria do S e n h o r é a vossa fo rç a ”, d iz a Bíblia. A cred ite ou não, este é o cam inho da paz. Paulo disse: “Em tu d o so m os a t r ib u l a d o s , m as n ão a n g u s t ia d o s ; p e rp le x o s, m as n ão d e s a n im a d o s ; p e rs e g u id o s , m as não desam parados; ab atid o s, m as não d e s t r u íd o s ” (2 C o 4 - 8 - 9 ) . Todas essas q u alid a d es são características do verdadeiro cristão. Elas p o d em ser suas, d an d o -lh e a p rin c ip a l vitória. Elas são p arte da sua herança. C lam e p o r elas! C o m o filho de D eus, você n un ca p recisa so frer derro ta e sp iritu a l. Seu s dias de d erro ta se acabaram . D e agora em diante, você vai querer viver cada m in u to em sua p le n itu d e . C ertam en te, você verá cada dia com o o utras vm te e q u atro horas para dedicar a Jesus. C ad a novo dia será cheio de o p o rtu n id a d e s para servir a o utro s. Você p assará m u ito s m o m e n to s com D eus e saberá que seus pecados são p erdo ado s e que você está a cam inh o do céu. Ter esta a titu d e de servo e g ratid ão em todas as c ircu n stân cias da vida o aju d ará a reagir com o fez o velho M a tth e w H e n ry q u an d o foi assaltado .
Ele escreveu em seu diário: “D eixe-m e ser grato, p rim eiro p o rq u e n unca fui ro ub ad o antes; seg u n d o , apesar de levarem m in h a bolsa, não tiraram m in h a vida; terceiro, p o rque, apesar de me tirarem tudo, não era m u ito ; e q u arto , p o rq u e eu fui roubado, e não fui eu que r o u b e i”. Eu m e p erg u n to se eu p o deria ser grato assim . Você poderia? Nosso D eu s e Pai, sou bastante gra to p o r tua alegria e pa^ contínu as. Apesar das m inhas dores e dos m eus problemas, não f i c o deprimido. Apesar das tristezas, sou cheio de alegria. Apesar do desespero, sou cheio de esperança. Teu a m or e conforto m anam dentro de m im com o um a f o n t e abundante, e eu louvo o incom parável nom e de Jesus, através de quem eu oro. Amém.
2 5
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COROAÇÃO
B em -a ven tu ra d o o homem que suporta a provação; porque, depois de aprovado, receberá a coroa da vida, que o Senhor prom eteu aos que o amam. PARA
T ia g o I . I 2 , V R .
o cristão, a m o rte é d escrita na Bíblia com o um a coroação. O
quadro aq u i e o de um p rín cip e que, depois de suas lutas e co n q u ista s n u m país estrangeiro, volta para sua terra natal e corte, para ser coroado e honrado p o r seus feitos. A Bíblia d iz que som os p eregrinos e estran geiro s n u m a terra estrangeira. Este m u n d o não é nosso lar; nossa cidadania é do céu. Para aquele que é fiel, C r is to dará a coroa da vida. Paulo disse: “D esde agora, a coroa da ju s tiç a m e está guardada, a qual o Senhor, ju sto juiz, m e dará n aq u ele dia; e não so m en te a m im , mas tam b ém a todos os que am arem a sua v in d a ” (2 T m 4 . 8). Q u an d o D. L. M o o d y estava m o rren d o, ele o lho u para o céu e disse: “A terra está retrocedendo, o céu está-sc abrindo; este é o dia da m in h a co ro ação ”. S im , a m o rte e o dia da coroação do cristão, o fim do co n flito e o com eço da g ló ria e triu n fo n o céu. Nosso D eu s e Pai, sou um simples servo no teu reino e f a ç o 0 m elhor que posso para adorar-te e strvir-U. C om prom eto-m e a ser f i e l a ti durante a vida. Anseio pelo fim do
m eu conflito terreno e pelo com eço da gló r ia no céu, m as vivo na alegria e celebração até esta hora p o r causa de Cristo. Nele eu oro. Amém.
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PACIÊNCIA
E PERFEIÇÃO
...sabendo que a p rovação da vossa f é p r o d u z a perseverança; e a perseverança tenha a sua obra perfeita, p ara que sejais perfeitos e completos, não f a lt a n d o em coisa alguma.
T ia g o 1 .3 -4 , V R .
E S C R E V E N D O aos cristãos que estavam sofrendo p o r sua fé, T ia g o disse: “P ortan to , irm ão s, sede, pacientes até à vinda do Senhor. Eis q ue o lavrado r espera o p rec io so fru to da terra, a g u a rd a n d o -o com paciência, até que receba as p rim eira s e as ú ltim a s chuvas. Sed e vós ta m b ém p acien tes; fo rtalecei os vossos corações, p o rq u e a vinda do S e n h o r está p r ó x im a ” ( T g 5 -7 - 8 , itá lic o s do a u t o r ). P a c i ê n c i a n ã o é s i m p l e s m e n t e “ c e r r a r os d e n t e s ” , s u p o r t a n d o co m p lacen tem en te uma situação em particular. É um a atitu de de expectativa. O fazendeiro podia olhar para o terreno, aparentemente infértil, com paciência, p o rque ele tinha certeza de que haveria resultados de seu trabalho. Ele p odia ter paciência em seu trabalho, p o rque haveria p ro duto s de seu trabalho. Ê assim no m u n d o e sp iritu al. D eus p o de p r o d u z ir q u alid a d es valiosas em nossas vidas através das feridas e dos so frim e n to s que exp erim en tam o s. P odem os sofrer com paciência, p o rq u e nosso so frim en to trará um a colheita esp iritu al. E p o d em o s so frer d u ra n te esta vida p acien tem en te, p o rq u e sabem os q u e, no p e r f e it o te m p o de D e u s , seu F ilh o v o l t a r á c o m o a g r a n d e reco m p en sa para os crentes que esperaram e creram. “M e lh o r é o lo n g â n im o do que o valente, e o que governa o seu esp írito do que o que to m a um a c id ad e ” (Pv 1 6 . 32 ) . Nosso D eu s e Pai, ensina-m e a paciência que Cristo dem onstrou durante seus sofrim entos na terra. Q uero suportar as lutas desta vida com alegria e expectativa das coisas que estão p o r vir. A juda-m e a con tin u ar em doce com unhão com J e s u s e a reconhecer a sua contínua p a ^ e esperança. Através dele eu oro. Amém.
OUÇA! Sabei isto, m eus am ados irmãos: Todo homem seja pronto para ouvir, tardio para f a l a r e tardio para se irar. [...] E sede cumpridores da palavra c não som ente ouvintes, en ganan do-vos a vós mesmos. Pois, se alguém é ouvinte da palavra e não cumpridor, é semelhante a u m hom em que contem pla no espelho o seu rosto n a tu ra l; porque se contem pla a si m esm o e vai-se, e logo se esquece de com o era. Entretanto, aquele que atenta bem para a lei perfeita, a da liberdade, e nela persevera, ...será bem -aventu rado no que fizer. REVELAÇÃO
T ia g o I . I 9 , 2 2 - 2 5 , V R .
é u m m e i o de c o m u n i c a ç ã o . S i g n i f i c a “f a z e r
c o n h e c id o ” , ou “d e s v e n d a r ”. R evelação recjuer u m revelador, que n esse caso é D eus, e ta m b é m req u er u m o u vin te. O s o u v in te s de D e u s fo ram os p ro fe tas e a p ó sto lo s e sc o lh id o s que re la ta ra m a revelação de D eus. A ssim , é u m a lin h a de c o m u n icaç ão : de u m lado está D eus e do o u tro , o hom em . Q u an d o eu era m en in o, estava su rg in d o o rádio. N ó s nos reu n íam o s ao red or de u m aparelho tosco, feito em casa, e virávam os os três b o tõ es de sin to n iz a ç ã o n u m esforço para estab elecer co n tato com o tran sm isso r. M u it a s vezes, todo o so m que saía pelo am p lific ad o r eram g ru n h id o s e ru íd o s, mas sab íam o s que em algu m lu gar lá fora estava u m tr a n sm iss o r i n v i s í v e l e, se c o n s e g u í s s e m o s o c o n t a t o , se os b o t õ e s v i r a s s e m ad eq u a d am en te, p o d eríam o s ouvir a voz alta e com b o m som . D ep o is de lo n g o te m p o de l a b o r io s a s i n t o n iz a ç ã o , a voz d i s t a n t e s u b i t a m e n t e apareceria e u m so rriso de triu n fo ilu m in a ria as faces de to do s na sala. F in a lm en te estávam os em h arm o n ia! N a revelação que D eus estab eleceu entre ele m e sm o e nós, p o d em o s en co n trar um a vida nova e um a nova dim en são de vida, mas devem os “estar em h a r m o n ia . E x is te m níveis m a is alto s de vida os q u ais nós n u n ca alcançam os. H á paz, satisfação e alegria que nós n un ca exp erim en tam o s. D eus está te n tan d o abrir cam in ho para nós. Os céus estão cham an do . D eus está falan d o ! D eixe os h o m ens ouvir. Nosso D eu s e Pai, sei que tu sempre estás transmitindo a tua vontade e desejo para m inha vida através da tua Palavra e do teu povo. P or favor, aju d a -m e a estar
sintonizado em ti a cada m anhã e a perm an ecer nas tuas ondas durante toda a minha vida. Através do pod er de J e su s Cristo. Amém.
2 8
FÉ
d e
n o u cm.br o
QUE
NÃO
FUNCIONA?
M eus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem f é c não tiver as obras? P orventura, a f é pode sa lvá -lo ? E se o irmão ou a irm ã estiverem nus e tiverem f a lt a de m antim ento cotidiano, c algum de vós lhes disser: Ide em paz^ aqu entai-vos e fa rta i- v o s ; e lhes não derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito v irá daí? Assim também a f é , se não tiver as obras, é morta em si mesma. M as dirá alguém: Tu tens fé , e eu tenho as obras; m ostra-m e a tua f é sem as tuas obras, e eu te mostrarei minha f é pelas m inhas obras.
Porventura Abraão, o nosso pai, não f o i ju stifica d o
pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu f ilh o Isaque? B em vês que a f é cooperou com as suas obras c que, pelas obras, a f é f o i aperfeiçoada, e cu m p riu -se a Escritura, que dizi E creu Abraão cm Deus, c f o i- lh e isso imputado com o justiça, c f o i chamado o am igo dc Deus. Vedes, então, que o homem é ju stificado pelas obras c não som ente pela f é .
T ia g o 2 . 1 4 - 1 8 , 2 1 - 2 4
CHARLES
HADDON
SPURGEON,
u m g ra n d e p r e g a d o r
inglês, foi o h ó spede de um h o m em que fazia de suas virtu d es o tó p ico das conversas; mas suas virtudes eram todas do tipo n egativo , sendo elas as coisas ru in s que ele não tin h a feito. A borrecido com o fa risaísm o do hom em , S p u rg e o n disse: “Pois bem, h o m em , você é sim p lesm en te um fardo de negação. Você não bebe, não aposta, não jura. O que pela b o ndade você fa z ? ” Sab em o s que, fu n d a m en ta lm en te, a salvação não é pelas obras. M a s, e n fa tiz an d o este aspecto do evangelho, m u ita s pessoas tê m n eg lig e n c iad o acen tu ar o fato de que nós serem os ju lg ad o s m ais de acordo com o bem que tem o s deixado dc fazer do que com o m al que fizem os. Boas obras não são um m eio de salvação, p o rq u e nós so m os salvos pela graça através da fé. So m o s salvos so m en te com base na m o rte e ressurreição de Jesus C risto . M a s, nossas boas obras são um a evidência da salvação; e se nós falharm os em fazer todo o bem que p uderm o s, a todas as pessoas que p u d erm o s, a
q u a lq u e r hora que p u d erm o s, p o r todos os m eios que p u d erm o s, serem os co nd en ado s no ju lg a m e n to de D eus. N ão erre em relação a isto. Nosso D eu s e Pai, aciona a minha f é cm hoas obras que te glorifiq u em no m undo. Faze com que o m u n d o veja, através das minhas boas obras, que cu tenho g r a n d e f é cm ti c f a z e com que este conhecim ento também o leve a ti. Edifica a minha f é , Senhor, c, assim, estende as m inhas boas obras a todos os que me cercam. Em Cristo. Amém.
2 9 c ti e nn oo iv g
AS
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b r o
DISCIPLINAS
DA V I D A
Porque, assim com o o corpo sem o espirito está morto, assim também a f é sem obras é morta.
T ia g o 2.26
A S E scritu ras en sin am que um cristão é aquele que crê em C r is to para salvá-lo e que lhe obedece com o Senhor. A confiança o leva ao R ein o , m as a o bed iência e o am or a D eus são os sím b olo s da cidadania. A vida cristã é um a co m b in ação de confiança e trab alh o pesado, lu ta rom ana e esforço, recebendo e fazendo. H á o que D eus faz, e há o q ue nós devem os fazer para nós m esm os. Isto é, em u m sen tido , com o um a co lh eita de trig o de um fa zen d eiro — um a dádiva de Deus, mas a apropriação d esta dádiva req u er trab alh o duro e u m esforço vigoroso. Deus p od e dar a u m a pessoa o dom da m ú sica, mas ela p recisará de m u ita p rática e d isc ip lin a para o dom to rn ar-se realidade. Salvação é um a verdadeira dádiva de D eus, mas há um se n tid o no q ual nós exercitam o s nossa pró p ria salvação com te m o r e tremor. S u a ação criativa to rn a-se real através de nossa ação ob ediente, e ele é cap az de trab alh ar quan do nós trab alh am o s. N ós recebemos um a nova vida com o um p resen te grátis, mas p recisam os usar nosso dom se q u iserm o s viver um a vida vito rio sa através da d iscip lin a cautelosa. E x is te m m u it o s verbos u s a d o s 110 N o v o T e s ta m e n to q u e d e sc re v e m e s t e t i p o de v id a . N ó s c o m o c r i s t ã o s s o m o s a v i s a d o s p a r a lu t a r , com bater, correr, esforçar, sofrer, resistir, ago n izar, d o m inar. E stes verbos do N o v o T e s t a m e n t o d e n o t a m c l a r a m e n t e o e s f o r ç o á r d u o e u m a a t iv id a d e v ig o ro sa .
Q u an d o vejo alg u ém que se d iz crente, crê em to d as as crenças e se cham a de crente evangélico, mas ele não vive um a vida cristã —sua vida não é caracte riz ad a p o r qu eb ran tam en to , am o r e tern ura —, eu m e lem b ro das p alavras de Jesus quan do ele disse: “Pelos seus fru to s os c o n h ecereis”. D ep o is de ser nascido de novo, devemos d em o n strar nossa fé pelas nossas obras. C o m o T ia g o disse: *A fé sem obras é m o r t a ”. Nosso D eu s c Pai, tu és o Autor da Salvação; somente tu escreves nom es no Livro da Vida. Q uero que m eu nom e esteja lá também, Pai. Ajuda minha f é em ti a transbordar em louvores, boas obras, bondade, consolo e a m or ao próximo. No nom e D aquele que m orreu para me salvar. Amém.
3 0
do
n o v o m Iro
A PRESENÇA
DE
DEUS
É PROMETIDA
C hegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós.
T ia g o 4-8
E S T A é um a pro m essa abençoada e p ro viden cial! Ela s ig n ific a que cada u m de nós p o de chegar p erto de D eus, com a co n fiança de que ele vai achegar-se a nós —tão p erto que nos to rn arem o s co n scien tes de u m ín tim o c p esso al re lacio n am en to com ele. E sta é a m a io r experiência que nós conhecem os, a de ter esta sensação de u m relacio n am e n to p esso al entre D eus e nós m esm o s. A com preensão é co m p letad a com um rico sign ificado. Toda vida cristã e fielm ente ligada com a vida de Deus, p o rque nele vivemos, e movemos, e tem os nossa existência. Ele soprou para dentro de nós o fôlego da vida. Ele colocou dentro de nós algo que é como nele próprio, algo capaz de se desenvolver na mais rica qualidade do caráter cristão. P orque D eus é a fo n te de nossa vida, ele te m o le g ítim o d ireito sobre nossas vidas. Ele é nosso Pai, e ele tem o direito de esperar que sejam os f ilh o s l e a is a a m á v e is . P o rq u e eu so u seu filh o , ele d e s e ja te r u m relacio n am e n to com igo. A h is t ó r i a do filh o p r ó d ig o é a revelação do d esejo de D e u s p ela co m u n h ão hum ana. Ele anseia por seus filhos que tê m an d ado lon ge dele c deseja que eles venham para casa e estejam p erto dele.
Por to d a Bíblia vemos a p aciên cia e a perseverança de D eus en q u an to ele p ro cu ra m u lh eres e h o m ens tolos e teim o so s —hom ens e m u lh eres que n asceram para u m d estin o su p erio r como seus filhos e filhas, mas q ue se desviaram do seu lado. De G ênesis a A pocalipse, D eus está co n stan tem en te d izen d o assim : “V oltai-vos para m im , e eu me retornarei para v ó s”. Por m ais inacreditável que pareça, D eus q u er a nossa co m panhia. Ele q u e r ter-n o s perto dele. Ele q u e r ser nosso Pai, q u er nos proteger, nos aconselhar, gu iar-n o s 110 nosso cam inho pela vida. Nosso D eu s e Pai, p o r fa v o r , mantém~me ainda m ais próx im o de ti. Q uero que cada oração seja u m a conversa que envolva tudo. Q uero cam inhar contigo, cantar contigo, rir contigo, chorar contigo. Eu te amo, Senhor. E amo teu am ado Filho, Jesus. Amém.
e z e m ö r o
O TEMPO
É AGORA
Eis agora, vós que dizeis: H oje ou am anhã iremos a tal cidade, lá passarem os u m ano, negociarem os e ganharem os. No entanto, não sabeis o que sucederá amanhã.
T ia g o 4-1 3-14» V.R.
U M A vez eu li n u m a revista sobre um relógio de sol no qual estava escrito u m a m e n sag em secreta: “E m ais tarde do que você p e n sa ”. V iajan te s m u ita s vezes p aravam para m e d ita r no sign ificad o d esta frase. N ó s cristão s tem o s u m reló gio de sol —a Palavra de D eus. De G ênesis a A p o calip se está escrito este aviso: “E m ais tarde do que você p e n sa ”. Escrevendo p ara os cristãos de seus dias, Paulo disse: “E já hora de d esp ertarm o s do sono; p o rq u e a n o ssa salvação está, agora, m ais perto de nós do que quan do aceitam o s a fé. A n o ite é passada, e o dia é chegado. R eje ite m o s, pois, as obras das trevas e v ista m o -n o s das arm as da l u z ” ( R m I 3 - I I - I 2 ) . B illy Bray, u m bom m in istro de o u tra geração, sen to u -se ao lado da cam a de u m cristão que estava m o rren d o e que tin h a sido m u ito tím id o para te s te m u n h a r sua fé cristã d u ra n te sua vida. O h o m e m que estava m o r r e n d o d is s e : “ Se eu p u d e s s e , g r i t a r ia g ló r ia a D e u s ”. B illy B ray re sp o n d eu : “E u m a p en a que você não te n h a grita d o g ló ria a D eus q u an d o você p o d ia . Eu im agin o quan to s de nós olharem os para trás para u m a v id a de o p o r t u n id a d e s p e r d i d a s e de u m t e s t e m u n h o i n e f i c i e n t e e ch o rarem o s p o rq u e não p e rm itim o s que D eus nos usasse com o ele queria. “A n o ite vem, quan d o n in g u é m pode t r a b a lh a r ” (Jo 9 -4 ). Se existe u m tem p o em que nós devemos estu d ar as E scrituras, p assar te m p o em oração, ganhar vidas p ara je s u s e investir nossas fin an ças no seu R e m o — este tem po tem de ser agora. Nosso D eus e Pai, perm ite que eu gr ite a tua gló r ia ao m u n d o enquanto eu ainda tiver f o r ç a s para jaz ê-lo . Tu m e deste u m dom espiritual para u sa r para magnificar-te. A juda -m e a ter f é e coragem para usá-lo com eficácia enquanto eu viver; para levantar Cristo para o mundo. No nom e dele. Amém.
VINDO
NOVAMENTE!
Sede vós também pacientes, fo rta lece i os vossos coraçoes, porque j á a vinda do Senhor está próxima.
T ia g o 5-8
J E S U S C R I S T O é ab so lu ta m en te verdadeiro. M a te u s 2 4 e 2 5 são in te ir a m e n te ded icado s a in fo rm açõ es sobre sua vinda n o vam en te. Por exemplo, M a te u s 2 4 - 2 7 diz: “Porque, assim como o relâm pago sai do oriente e se m o s tra até o ocidente, assim será tam b ém a vinda do Filho do h o m e m ”. A Bíblia diz novam ente em M a te u s 25-3 1 - 32 : “E quando o Filho do h o m em vier em sua gló ria, e to do s os santos anjos, com ele, então, se assen tará no tro n o da sua glória; e todas as nações serão reunidas diante d ele...” Esta p ro fecia ain d a não foi cu m p rid a, m as ele p ro m e te u , e eu acred ito que assim será. Jesus não m e n tiu para nós. Ele disse: “N a casa de m eu Pai há m u ita s m o rad as; se não fosse assim , eu vo-lo teria dito, pois vou preparar-vos lugar. E, se eu for e vos p rep arar lugar, virei outra vez e vos levarei para m im m e sm o , para que, onde eu estiver, estejais vós ta m b é m ” (Jo 1 4 - 2 - 3 ) . Ele voltará em pessoa. O S en h o r Jesus vo ltará! Isto é o q u an to ele nos am a. O p lan o da salvação não é só para satisfazer-n o s n este m u n d o e d ar nos nova vida aqui, mas ele tem u m gran d e plano para o fu tu ro . Para a etern id a d e! A Bíblia d iz que nós reinarem os co m ele. S erem o s h erd eiro s com o S e n h o r Jesus C r is to e com ele passarem os a etern id a d e! O que ele está fazen d o agora? Ele está p rep aran d o u m lu g ar para n ós! O olho não pode ver ou o ouvido ouvir, nem tem en trado no coração do h o m e m o que D eus te m p rep arad o p ara aqueles que o am am ! Em A p o calip se João escreveu: “ ... o S e n h o r D eus os alum ia, e reinarão p ara todo o sem pre. [...] Eis que p resto v en h o ” (Ap 2 2 . 5 , 7 )- O ra, vem, S en h o r Jesus! Nosso D eu s t Pai, espero ansioso pelo retorno de Cristo para m e levar para a casa que ele está preparando para m im no céu. Q uero faztr parte do seu gr a n d e triunfo e da derrota f i n a l do nosso inimigo, o diabo. E quero f a z e r parte da gloriosa vida eterna que 05 teus santos passarão contigo. Em nom e de Jesus. Amém.
Sabendo que não f o i com coisas corruptíveis, com o prata ou ouro, que f o s t e s resgatados da vossa vã m aneira de v iver que, p o r tradição, recebestes dos vossos país, mas com o precioso sangue de Cristo, com o de um cordeiro im aculado e incontaminado.
1 Pedro I . I 8 - I 9
A P A L A V R A resgatar sig n ifica “co m p rar de v o lta ” — recup erar p agan d o o preço. N ão apenas o p rim eiro h om em , mas todos os h o m e n s desde então têm caído de cabeça na arm adilh a do pecado de Satan ás. O h o m e m teve de ser recup erad o , lib erto e co m p rad o de novo. Pode-se ilustrar a palavra resgatar pela posição do escravo que foi capturado ou iludido para servir a alguém que não fosse seu dono legal, mas cujo dono verdadeiro, pretendendo recuperar o amor e o serviço do escravo, o com pra novam ente com grande prejuízo pessoal. E isso que Deus fez por nós. C ap turad a por Satanás e enganada para servi-lo, a h um an id ade em sua desobediência e infidelidade não desanim ou a Deus nem d im m u iu seu am or por nós. Ao contrário, na cruz, ele pagou o preço por nossa libertação, um preço im en sam en te m aior do que nosso próprio valor. Ele fez isso p orque nos am a. S o m o s re d im id o s, re cu p erad o s, re stau rad o s, não com co isas corruptíveis, como p rata ou ouro, mas com o sangue precioso de C risto. C e rta m ãe am orosa salvou sua filh in h a de um a casa p egan d o fogo, mas so freu severas q u e im a d u r a s nas m ãos e nos braços. Q u a n d o a m e n in a cresceu, sem saber como os braços de sua mãe tin h am se to rn ad o m arcados, ela tin h a vergonha das m arcas, das m ãos to rcidas, e sem pre in s is tia em que a m ãe usasse luvas longas para cobrir a feiúra. M a s, um dia, a filh a p e rg u n to u à mãe com o suas m ãos se to rn a ra m tão cheias de cicatrizes. Pela p rim eira vez a mãe co n to u a h is tó ria de com o ela havia salvado sua vida com aquelas mãos. A filha chorou lágrim as de gratidão e disse: “ 0 m am ãe, essas são mãos m aravilhosas, as m ais bo n itas do m undo . N u n c a m ais as e s c o n d a !” O sangue de C risto pode parecer algo horrível e re p u gn an te para aqueles q u e não p e rc e b e m seu v e r d a d e ir o s ig n if ic a d o , m as p ara a q u e le s q ue aceitaram sua redenção e fo ram lib erto s da escravidão do pecado, o san gue de C risto é precioso. O escravo liberto n un ca se esquece o inco m p arável preço de sua liberdade.
Nosso D eus e Pai, lamento pelos m eu s pecados que te causaram tamanha agonia na cruç. E, m esm o assim, celebro o sangue que tu derramaste p o r m im e agradeço-te o teu corpo, que f o i pendurado no madeiro no m eu lugar, Obrigado, Senhor, p o r teu a m or sem limites. O brigado p o r J e su s que m e resgatou, e através de quem eu oro. Amém.
4 de dez e nr i>r o
ADAPTADO
OU
ADOTADO?
O qual, na verdade, em outro tempo, f o i conhecido, ainda antes da fu n d a ç ã o do mundo, m as manifestado, nestes ú ltim os tempos, p o r a m or de vós; e p o r ele credes em Deus, que o ressuscitou dos m ortos e lhe deu glória, p ara que a vossa f é e esperança estivessem em Deus. HOJE,
I Pedro 1 . 20-21
e n q u a n t o os líd e r e s do m u n d o lu t a m co m p r o b le m a s
ap aren tem en te insuperáveis, en q u an to as nuvens de te m p estad e se a ju n ta m ao redor do globo, essa escura e am eaçadora situação sim p lesm en te acentua o b rilh o D a q u ele que p ro clam o u: “Eu sou a lu z do m u n d o ; q u em me segue não an dará em trevas, mas terá a lu z da v id a ” (Jo 8 . 1 2 ) . Ele é “o C o rd eiro de D e u s, que tira o p ecad o do m u n d o ! ” (Jo 1 . 2 9 ) . Ele é o M e s s ia s p ro m etido a Israel. Ele é a esperança dos desesperançados, dos desam parados g en tio s — que in c lu em a m a io ria da po p ulação do m u n d o , sejam africanos, asiático s, am erican o s ou europeus. Em todo m eu m inistério evangelístico eu nunca senti a necessidade de “adap tar” Jesus às várias nacionalidades, culturas, tribos ou grupos étnicos para os quais eu preguei. Eu creio em contextualização. Eu tento adaptar ilustrações ou enfatizar certas verdades que ajudariam um a audiência em p articular a entender o evangelho mais claramente à luz de seu antecedente cultural. M a s as verdades essenciais do evangelho não m udam . Todas as coisas foram criadas por ele, e ele sustenta toda a criação; portanto, a m ensagem de sua graça salvadora é aplicável a todos. Os fito s relacionados com seu nascimento virginal, sua vida sem pecado, sua morte sacrificial e substitutiva, sua ressurreição e ascensão à mão direita do Pai e a gloriosa esperança de seu retorno não devem ser diluídos nem distorcidos de maneira nenhuma.
Nosso D eus e Pai, teu Filho Jesus supre as necessidades espirituais de todas as pessoas em todos os cantos do mundo. Ajuda-me a levá-lo ao mundo, t eu sei que d e o salvará. Tira qualquer preconceito ou malícia que encontrares no meu coração e que atrapalhe minha ministração dele. No nome dele que morreu por todos os homens de todas as nações. Amém
cl e t l o r o m 1 1
ALIMENTO
ESPIRITUAL
D esejai com o m eninos recém -nascidos o p u ro leite espiritual, a f i m de p o r ele crescerdes para a salvação. NOSSA
I Pedro 2 . 2 , V R .
vida e s p ir itu a l p recisa de alim e n to . Q ue tip o de a lim e n to ?
A lim en to esp iritu al. O nde encontram os esse alim en to esp iritual? N a Bíblia, a Palavra de D eus. A Bíblia revela C risto , o Pão da V id a p ara n ossas alm as fa m in tas, e a A gua da V id a para nossos corações seden to s. Se falh arm o s em c o m p a r t i l h a r do a l im e n t o e s p i r i t u a l d iá r io , p a s s a r e m o s fo m e e p erd erem o s nossa v italid ad e esp iritu al. A lgu m as p artes de nosso m u n d o não d e sfru ta m da lib erd ad e que nós tem os p ara ler a Bíblia e estu d á -la ju n to s com o utro s cristão s. Em m u ita s p artes do m u n d o , na realidade, existe u m a verdadeira fom e p ela Palavra de D eus! Eu m e lem bro da h istó ria de um m ú sico chinês na R ep ú b lica Popular da C h in a. Ele se converteu e se fo rtaleceu e s p iritu a lm e n te len do so zin h o p ágin as da E scritu ra tirad as de um a Bíblia e p assadas para ele por um a m ig o d e s c o n h e c id o . E x is te m o u t r a s h i s t ó r i a s de p r i s i o n e i r o s q ue sobreviveram vinte ou trin ta anos de trabalhos forçados — e algu m as vezes to r tu r a s terríveis — e saíram com suas m entes in tactas, to ta lm e n te livres de am arg u ra contra seus captores. N ão deveríam os nos co n te n tar em p assar ra p id am en te p or u m c ap ítu lo apenas para satisfazer nossa consciência. Em vez disso, deveríam os esconder a Palavra de D eus em nossos corações. U m a p eq u en a porção bem d ig e rid a é de m a io r valor e s p iritu a l do que longas p assagen s lidas com rapidez. U m b om lu g a r para com eçar é o E vangelho de João. E n q u an to você ler, o E sp írito San to vai ilu m in a r as p assagen s p ara você. Ele ilu m in a rá as as d ifíce is e esclarecerá os sig n ifica d o s obscuros. M e s m o que você não p o ssa lem b rar ou en ten d er tu d o o que ler, co n tin u e lendo. A p rá tic a de
ler, em si m esm a, terá um efeito p u rific a d o r sobre sua m en te e seu coração. N ão deixe nada to m ar o lu g ar desse exercício diário. A E sc ritu ra m e m o riz a d a p o d e voltar à m e n te quan d o você não te m sua Bíbli a com você —em n o ites de insônia, quan d o d irig in d o o carro, viajando, q u a n d o tiver de fazer u m a im p o r t a n te decisão in s ta n t a n e a m e n te . Ela conforta, dirige, corrige, encoraja —tudo o que precisam os está lá. M e m o riz e o q u a n to puder. Nosso D eu s e Pai, perm ite que eu esteja digerindo pequenos pedaços da tua verdade para que possam m e nutrir e fortalecer. Eu os saborearei com o u m a suntuosa sobremesa. Eu os beberei com o água fr e s c a n u m dia quente. C rescerei espiritualm ente adaptado a eles para que eu possa n u trir outras pessoas com a tua Palavra através de C risto, m eu Senhor. No nom e dele eu oro. Amém.
6
de
d e z e tn L r o
NOSSO
PROPÓSITO
-
SEU
LOUVOR
M as vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o p ov o adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que V05 cham ou das trevas para a sua m aravilhosa lu^ vós que, em outro tempo, não éreis povo, mas, agora, sois p ov o de D eus; que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia. Amados, p e ç 0'V0s, com o a peregrinos eforasteiros...
I Pedro 2 . 9 - 1 1
O S e s t r a n g e i r o s ra ram en te recebem boas vindas aco n ch eg an tem en te. M u it a s vezes eles são aceitos so m en te com um a a titu d e irônica. S en d o e stran g e iro s, com nossa c id ad an ia no céu mas não na terra, nós com o seg u id o re s de C ris to , fr e q ü en te m en te , serem os tra ta d o s com o p esso as e sq u isita s e com o estranhos. N ossa vida não é deste mundo. “M as a nossa cidade está nos céus” (Fp 3. 20 ). N ossos interesses, primeiramente, não estão neste m undo. Jesus disse:
“M as juntai tesouros no céu... Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração” (M t 6 .20 - 2 1 ). Nossa esperança não está neste mundo. A Bíblia diz: “Esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas” (Fp 3 *2 0 - 2 1 ').
Por esta razão, som os em todos os sen tid o s u m en igm a p ara o m u n d o , C o m o alg u m a s pessoas destras entre um a m u ltid ã o de p essoas canhotas, so m o s u m a am eaça às suas posições. N ó s lim ita m o s seus estilos. S o m o s ch am ado s de “d esm an ch a-p raze res”, “estrag a -fe s tas” e de p u ritan o s . C o m o os in im ig o s de Jesus, o m u n d o ainda p e rg u n ta desp rezivelm en te:
N ão és
ta m b ém tu u m dos seus d is c íp u lo s ? ” (Jo 1 8 . 2 5 ) . N ó s não devem os deixar a p ersegu ição nos tirar de nosso p ro p ó sito —“de a n u n c ia r ” seus louvores! Nosso D eu s e Pai, freq ü en tem en te sou um estranho neste mundo. M inhas atitudes, minhas reações e m inhas virtudes são diferentes das da m aioria das pessoas que conheço. C ontudo, Pai, aju d a -m e a con tin u ar a v iv e r d e fo r m a que eu seja u m conhecedor de ti. Ajuda m eu com portam ento in com u m a atrair os perdidos para ti, em nom e de Cristo, através de quem eu oro. Amém.
7
de
de z e m l r o
A NECESSIDADE
DE
CLARIDADE
E SOMBRA
M as tam bém , se padecerdes p o r causa da justiça, sois bem-aventurados. [...] Porque m elhor é que padeçais fa z en d o o bem (se a vontade de D eus assim o quer) do que fa z en d o o mal. TODAS
I Pedro 3-14) 17
as obras-prim as da arte contêm luz e sombra. U m a vida alegre
não é um a vida repleta som ente de claridade, mas que usa claridade e som bra para p ro duzir beleza. A perseguição pode se tornar um a bênção p o rque forma um fundo para o esplendor da vida cristã. Os grande m úsicos, via de regra, são aqueles que sabem como tirar m úsica da tristeza. Fanny Crosby, com o espírito fervoroso, com fé em C risto, viu m ais com seus olhos opacos do que m u ito s de nós com a visão norm al. Ela nos deu algum as das m ais im p o rtan tes m úsicas evangélicas que alegram nosso coração e nossa vida. Ela escreveu cerca de 2000 hinos dos quais 60 ainda são usados. Paulo e S ilas can taram suas canções de louvor à m e ia -n o ite n u m a p risão in festad a de rato s em F ilipos, com os pés presos, as costas riscad as pelo açoite do carcereiro. M a s sua paciência no so frim en to e na p ersegu ição levou à conversão do carcereiro ím p io . O sangue dos m á rtires está bem m is tu ra d o com o cim en to que m a n té m ju n tas as pedras da civilização.
N as palavras de T h o r n to n W ild e r : “S e m tuas feridas, onde estaria teu poder? ...Os próprios anjos de D eus no céu não po dem p ersu ad ir os infelizes p e rd id o s filh os da terra como p o de u m ser h u m an o queb rado na roda da vida. Para o serviço de am or só servem os so ldado s fe r id o s ”. Q u a n d o foi a ú ltim a vez que você na realidade sofreu por causa da ju stiça? Pela causa de C risto ? Nosso D eu s t Pai, elevo minha vo^ em canções i e lou vo r a ti. C u rv o minha cabeça e dobro m eus joelh os em lo u vo r a ti. Vivo vitoriosam ente em lo u vo r a ti. Com partilho as boas novas com o mundo em louvor a ti. Louvado seja o teu santo nome! E louvado seja Cristo Jesus, m eu Senhor, por seu sacrifício em meu favor. No nome dele eu oro. Amém.
8
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J.
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PROVAS
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PODEROSAS
O qual está à destra de Deus, tendo subido ao céu, havendo-se-lhe sujeitado os anjos, e as autoridades, e as potências. QUE
I Pedro 3*22
provas Jesus ofereceu de que ele era na verdade D eus vindo na
fo rm a hum ana? P rim eiro, havia a prova de sua vida perfeita. Ele p o d ia p e rg u n ta r: “Q u em dentre vós me convence de pecado ?” (Jo 8 .4 6 ) —e n in gu ém podia responder, p o rq u e sua vida era p erfeita... Ele foi capaz de co n fro n tar a fúria co m p leta das te n taçõ es de S atan ás e ain da assim não se render ao pecado; ele, “ como nós, em tu d o foi ten tad o , mas sem p e c a d o ” (H b 4 - 1 5 ) . Segundo, havia a evidência do seu poder. Seu po der era o po der do D eus o n ip o te n te —o poder que só D eus tem. . . Ele podia acalm ar as te m p estad es do m ar da G aliléia. . . Ele ressuscitava os m o rto s, curava os enferm os, restaurava a vista dos cegos e fazia os coxos andarem . S eu s m ilagres foram a te s te m u n h a do fato de que ele é o S en h o r de to d a a n atu reza: “P o rque nele fo ram criadas to das as coisas [...]. E ele é antes de todas as coisas, e to das as coisas su b s iste m p o r ele” ( C l 1 . 1 6 - 1 7 ) . Terceiro, havia a evidência de prom essas cum pridas. C entenas de anos antes de seu nascim ento os profetas do A ntigo Testam ento falaram precisam ente do lu g a r o nd e ele iria n ascer ( M q 5 -2 ) e da m a n eira da sua m o r te e
sep u ltam en to (SI 2 2 ; Is 5 3) . Detalhes não contados de sua vida foram p redito s p o r profetas, e a todo instante estas profecias foram cum pridas. Q uarto, havia a evidência de sua ressurreição dos m o rto s, je s u s C ris to foi “declarado Filho de D eus em poder, seg un do o E sp írito de san tificação , pela ressurreição dos m o r to s ” (R m 1.4)- Os fun dad ores de várias religiõ es não cristãs do m u n d o viveram, m o rreram e fo ram enterrados; em algu m as ocasiões ain d a é po ssível v isitar seus tú m u lo s . M a s C r is to está vivo! S u a ressurreição é u m fato! Seu tú m u lo está vazio —e esta é um a prova cen tral e co n vin cen te de sua ún ica e divina n atu reza com o D eus em carne h um an a. Q uinto, há a prova de vidas m u d adas. A h istó ria vivam ente ilu stra o que a Bíblia afirm a claram ente: “E n ganoso é o coração, m ais do q ue to das as coisas, e perverso; q u em o co n h ecerá?” (Jr I7-9-) E ducação e d iscip lin a não p o d em fazer m ais do que tirar as ásperas ex trem idades do ego ísm o h um an o — mas so m en te C risto , o divino F ilho de D eus, tem o p o d er de m u d a r o coração h um ano. E ele o faz. C ris to pode p egar a p esso a m ais ego ísta, p ecam in o sa e ru im e trazer perdão e vida nova. Estas são so m en te cinco provas nas quais baseio m in h a confiança na divin d ad e de C risto . Nosso D eu s e Pai, tu és divino e santo. Se não existisse nenhum a outra p rova da tua divindade, eu conheceria teu gran dioso pod er através das m udanças na minha própria vida. C reio em ti, Senhor, e confio nas tuas direções para u m a v i d a f e l i ^ Abençoa-me, ó Senhor, através de Jesus, que ressuscitou dos m ortos para a vida eterna e através de quem eu oro. Amém.
9
de
de z e m b r o
PAZ Porque ele é a nossa p a ^ ■■
Efésios 2 . 1 4
A T E onde eu posso me lembrar, tem havido conferências e estudos, planos e su p o stam en te idéias inovadoras para trazer a paz a esta terra. O rganizações foram criadas, m u ito dinheiro e tem po foram gastos, livros foram escritos... tu d o no esforço de achar u m a fó rm u la que traria paz na terra e boa vontade aos hom ens.
A P rim eira Guerra M u n d ia l foi cham ada de ‘ a guerra para acabar com todas as g u erras”, mas não foi; nem para os Estados U n id o s nem para o resto do m undo. Enquanto eu escrevo, existem cinqüenta guerras acontecendo em algu m lu gar do m undo. Se o hom em atira ou lu ta com alguém , existe guerra dentro de casa; guerra entre m a n d o e m ulher; entre pais e filhos; entre irmãos e irmãs; entre vizinhos; entre empregados e chefes. Por quê? O que pode ser feito para trazer paz em todas estas situações? A razão da guerra é que nós temos rejeitado a provisão de Deus para a paz. Jesus disse: “A m inha paz vos dou; não vo-la dou como o m undo a dá”. Então, a paz não é para o hom em dar. Ela vem de C risto. N ós guerreamos um contra o outro por causa do pecado, que é declarado um estado de guerra contra Deus. Som ente C risto pode cancelar o pecado e criar um tratado de paz com Deus e, então, entre os homens. Quando o anjo falou ’ paz na terra, boa vontade, para os homens”, foi um pronunciamento universal para quem quer que aceitasse o recém-nascido de Belém como seu Salvador, e para mais ninguém. Você conhece esta paz? Ela pode ser sua hoje, sim p le sm e n te peça-a. Os p resen tes de D eus são de graça, mas ele está esperando a lg u é m p ed i-lo s. Nosso D eu s e Pai, a paz, neste mundo, parece tão evasiva efugaz^ Nós a alcançam os durante u m m om ento e, então, ela se vai novam ente. Não está em nosso pod er estabelecer e m anter a paz.na terra. Dá~nos paz^duradoura, Pai, através do teu Filho, J e su s Cristo. No nom e dele eu oro. Amém.
10 ci e (1(’ r (’ m b r o
RECOMPENSAS
RICAS
M as alegrai~vos no f a t o de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua gló r ia vos regozijeis e alegreis. NESTES
I Pedro 4-13
d ias de e s c u rid ã o e s p i r i t u a l e re v o lta p o lít ic a , o c r is t ã o
esp eran ço so co n tin u a o tim is ta e alegre, sabendo que C r is to deve reinar, e ‘ se p erseveram o s, com ele tam b ém re in arem o s” (2 T m 2 . 1 2 , V R . ) . Para to do h o m em , m u lh er e criança no m u n d o que está sofrendo, nosso S e n h o r te m estas palavras do Serm ão da M o n ta n h a : “B em -aven turado s sois vós q u an d o vos inju riare m , e p ersegu irem , e, m e n tin d o , d isserem todo
o m al co n tra vós, por m in h a causa. E xultai e alegrai-vos, p o rq u e é grande o vosso galardão nos céus; p o rq u e assim p erseg u iram os profetas que foram antes de v ó s” ( M t 5 . I I - I 2 ) . Talvez em suas c ircu n stân cias p artic u lares você esteja p assan d o p o r sofrimentos psicológicos que são tão reais quanto os sofrimentos físicos. Pode ser um sofrim ento que você não pode expressar, até para seu melhor amigo — um sofrim ento interno, desgostoso e que quebra o coração. No meio disto tudo, há um a promessa de vitória. C risto venceu o mundo, e você, pela fé, pode vencer o m undo através de nosso Senhor Jesus Cristo ( i Jo 5-5). E xiste u m gozo a ser desco berto no m eio do so frim en to . A lgu m as vezes e n c o n tra m o -lo na nossa p eregrinação na terra. A ssim q ue co n h ecerm o s e s ta p o s s ib il id a d e , se r e m o s s u r p r e e n d id o s p e la p o s s ib il id a d e de ser “su rp reen d id o pelo g o z o ”, com o C. S. Lewis expressou efic ie n te m e n te no seu livro com o m esm o títu lo . Nosso D eu s e Pai, oro p o r resistência para percorrer com alegria a corrida da vida a té a linha de chegada, Preciso da tua f o r ç a para m anter-m e correndo quando m inhas pernas estiverem cansadas, quando m eu f ô le g o estiver curto, quando eu não conseguir enxergar a n u v em de testemunhas que estão me animando. Q uando eu estiver sofrendo, oro pelo teu apoio divino através de Jesus, m eu Amigo e Auxilio em tempos de tribulação. Amém.
1 /
de
d e z e m b r o
CONSCIÊNCIAS
PURIFICADAS
E VIDAS MUDADAS
Mas, se andarm os na lu^ com o ele na lu^está, temos com unhão u n s com os outros, e o sangue de J e s u s Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado. O
SANGUE
I João 1.9
de Jesus C risto p u rifica nossas co n sciên cias: “Q u an to
m ais o sangue de C ris to , que, pelo E sp írito eterno, se ofereceu a si m esm o im acu lad o a D eus, p u rificará a vossa co nsciên cia das obras m o rtas, para servirdes ao D eus vivo ?” (H b 9 .1 4 .) Cada um de nós te m um a consciência que se senta com o ju iz de to d o s os no ssos pen sam en to s, palavras e ações. Ela fala com u m a voz silen ciosa, acusando ou desculpando, condenando ou absolvendo. Ela pode ser sensível, cruel, subdesenvolvida, ou pervertida, dep en d en d o da m an eira que a tem o s usado ou abusado.
A co n sciên cia hum an a é co rro m p id a pelo pecado, d iz a Bíblia. Todos nós tem o s e xp erim en tad o o ataq u e da culpa depois de um a tran sgressão . C o n h ecem o s o assom bro do coração, o rem orso da m ente que a co n sciên cia p o d e trazer, o s o f rim e n to in tern o que p o d e vir p o r e starm o s fora da co m u n h ão com D eus. Os efeitos do pecado p o dem ser apagados do corpo, m as ele deixa um a cic atriz p erm an en te na consciência. N o ssas co n sciên cias são m arcad as e co rro m p id as pelo pecado. A co n sciên cia do h om em está m u ita s vezes além do alcance de um p siq u ia tra . C o m to das as suas técnicas p sico ló gicas, ele não pode so n d ar seu vício nem suas p ro fu n d ezas. O h o m em m esm o é in c ap az de se separar do to rm e n to da culp a de um coração pesado com a culp a do peca do. M a s onde o h o m em falhou, D eus prosperou. A Bíblia d iz que o san g u e de C r is to tem o p o d er de p u rific a r a co n sciên cia das obras m o rtas p ara servir o D eus vivo. Isto não é m era teoria; é u m fato da experiência cristã. Nosso D eu s e Pai, p o r favor, olha nos recessos da minha consciência e afasta quaisquer teias de m alignidade que haja lá. Enche minha consciência de bondade, imparcialidade, honestidade, verdade e pureza. Q nando eu p ecar contra ti, Pai, p o r fa vor, fa z e com que minha consciência m e incom ode até que eu m e cornja. Enche minha consciência com o Espírito Santo e com a m ente de Cristo, através de quem eu oro. Amém
12
d e doze m Lro
A CONFISSÃO
É BOM
PARA A ALMA
Se confessarm os os nossos pecados, ele é f i e l e ju sto para nos perdoar os pecados e nos p u rifica r de toda injustiça.
I João 1.9
E X I S T E um a h is tó ria bem conhecida de algu n s h o m ens na Escócia que p assaram o dia p escando. N a q u e la n o ite eles estavam to m an d o chá n u m a estalagem . U m dos pescadores, n um gesto caracte rístico para descrever o ta m an h o do peixe que fugiu, abriu os braços bem na hora em que a p eq u en a g arço n ete estava se p rep aran d o para colocar u m copo de chá na m esa dele. A m ão e o copo de chá se chocaram , jo g an d o o copo co n tra ap arede branca. Im ed ia tam en te um a m ancha m arro m com eçou a se esp alh ar
pela
parede. O h o m em que causou o p ro b lem a fico u m u ito sem graça e se
d esc u lp o u , mas u m dos o u tro s h ó sp ed es se lev an to u e d isse: "n ão se p re o c u p e ”. Pegando u m a caneta de seu bolso, ele com eçou a traçar em to rn o da m an ch a m arro m . L ogo um a fig u ra de u m veado real com seus chifres e sten d id o s apareceu. A quele a r tis ta era S i r Edwin L andsee, o m ais con h ecido p in to r inglês de anim ais. Esta h is tó ria sem pre foi m arav ilh o sam en te ilu stra d a para m im pelo fato de que, se co n fessarm o s não so m en te nossos pecados mas ta m b ém n o sso s erros a D eus, ele pode tirar deles algo para o n o sso bem e para sua gló ria. De alg u m m o d o é m ais d ifícil en tregar nossos erros e to lices a D eus do que nossos pecados. Erros e to lices parecem tão bobos, en q u an to pecados parecem mais ou menos com um a saída para nossa natureza hum ana. M a s R o m an o s nos d iz que, se eles forem en tregues a D eus, ele pode fazer as c ircu n stân cias concorrerem “para o bem d aqueles que am am a D eus, daqueles que são ch am ado s seg un do o seu p r o p ó s ito ” ( R m 8 . 2 8 , V .R .). Q u an d o você assa um bolo, você usa farin h a de trigo , ferm en to , ovos, leite, etc., que so zin h o s não são m u ito bons, mas, quan do são m istu rad o s , to rn a m -se u m bolo d elicio so . A ssim é com nossos pecados e erros — ainda que eles não sejam bons so zin h o s, se nós os en tregarm o s n um a h o n esta e sim p les fé ao Senhor, ele vai tran sfo rm á -lo s à sua p ró p ria m an eira e tem po p ara o nosso bem e para sua glória. Nosso D eus e Pai, p o r fa vor, tira as m anchas f e i a s e as partes desconexas da m inha vida e cria a p a rtir delas algo belo que te louve e glorifique. Sem a tua m ão m ilagrosa, ó Deus, minha vida só poderia ser um m onte de lixo, inadequado para qualquer coisa que valha a pena. Realiça vim milagre na minha vida, Pai, em nom e de Jesus, o operador de milagres. Amém. 1 3 ií
Áü z c nr ( r o
QUANDO A PREOCUPAÇÃO Não am eis o mundo, nem o que há 110 mundo. O MUNDANISMO
SE T O R N A M U N D A N A 1 João 2.1 5
está sendo vastam en te m al co m p reen d id o por
m u ito s c ristão s. E x istem certos elem en to s da vida d iá ria q ue não são p e c a m in o s o s, mas que levam ao pecado, se ab u sad o s. A b uso s ig n if ic a lite ra lm e n te o “uso excessivo” de coisas legais que então se to rn a m pecado.
O p ra z er é legal no seu uso, mas é ilegal no uso excessivo. A m bição é um a p arte essen cial do caráter verdadeiro, mas ela deve ser fixad a em objetos legais e exercitada em p ro po rçõ es próprias. N o sso s trabalhos diários, ler, vestir, fazer am izades e outros aspectos sim ilares da vida são todos legítim o s e necessários, mas eles po dem se tornar facilm en te ilegais, desnecessários e perigosos. As necessidades da vida são ab so lutam en te essenciais, mas elas po dem facilm ente levar à ansiedade. T rab alh ar para ter d inheiro é n ecessário para a vida diária, mas ganhar d in h e iro m u ita s vezes leva a pessoa a am ar o d inheiro, e logo depois a co n ta m in ação das riq u ezas en tra e estraga nossa vida e sp iritu al. M u n d a n is m o não está co n fin ado a um a catego ria p articular, ou u m a c irc u n stân c ia da vida. M a s m u n d a n ism o é um esp írito , u m a atm osfera, u m a in flu ên cia, p erm ean d o to da a vida na so ciedade h u m a n a e co n tra o q u al devem os nos g u ard ar cuid ado sa e co n stan tem en te. A Bíblia diz: “N ão am eis o m u n d o , n em o que no m u n d o h á ”. Ela ta m b ém nos avisa q ue “O m u n d o passa, e a sua co n cup iscên cia; mas aquele que faz a vo n tad e de D eus perm an ece para sem p re ” ( l Jo 2 . 1 7 ) . Devemos nos levantar para C risto. Isto não sign ifica que na sociedade seremos esnobes ou terem os u m complexo de superioridade, a fim de que não estejam os em perigo de u m orgulho esp iritual (que seria m ais terrível que o m u n d a n ism o ). M a s hoje existem tantos cristãos praticantes que andam de mãos_ dadas com o m u nd o que é difícil m o strar a diferença entre o cristão e o pecador. N ossas vidas devem m o strar quem somos e a q u em servim os! Nosso D eus e Pai, se eu tiver de ser rigoroso em u m a área da minha vida, ja z e com que eu seja rigoroso apenas no m eu a m or e serviço p o r ti. A juda todo m u n d o a saber que tu és minha paixão, minha vocação, minha diversão, m eu desejo, minha obsessão. D edico m inha vida a ti, Pai, e venho a ti através de Jesus. Amém.
/4
de
de ze m l r o
O REINO
ETERNO
DE
DEUS
Amados, agora som os filh o s de Deus, e ainda não é m anifesto o que havem os de ser. M as sabemos que, quando ele se manifestar, serevios semelhantes a ele; porque assim com o é o veremos.
I João 3-2
O G O V E R N O no reino de D eus é único. Ele não é u m a dem o cracia onde o povo governa, mas um a "cris to c ra c ia ” onde C ris to é a su p rem a au to rid a d e. N u m governo de hom ens não redim ido s, a dem o cracia é o único siste m a h o n esto e ju sto . M a s n en h u m tip o de dem o cracia é m e lh o r do q ue as p essoas que o com põem . Q u an d o os h o m ens são m o tivad o s pelo ego ísm o , o governo será in ju sto . Q u an d o os hom ens são deson estos, o governo será o m esm o. Q u an do todo m u n d o q u er o governo de sua p ró p ria m an eira, a lg u é m se m achucará. M a s no rein o de D eus, C r is to é o rei. Ele é co m p assivo , h o n esto , m ise ric o rd io s o e ju sto . Q u an d o ele é soberano nos corações dos ho m ens, a a n g ú s tia to rn a-se paz, o ódio to rn a-se am or e o engano tr an sfo rm a -se em com preensão. N ão é só isto, o reino de D eus é ta m b ém eterno. A h is tó ria do h o m em te m sido um a c o n tín u a série de m eio sucesso e falhas to tais. A p ro sp erid ad e existe por u m tempo, seguida p o r guerra e depressão. V in te e seis civilizações e x istiam e não ex istem m ais, e o h o m em ainda lu ta sem pre com os m e sm o s p ro b lem as. M a s o rem o de D eus su b s istirá etern am en te. A flu tu a ção do tem p o e o balançar do p ên d u lo da gu erra para a paz, da fom e para a ab u n d ân cia e do caos p ara a o rdem terão u m fim para sem pre. A Bíblia diz: "E o seu reino não terá f i m ” (Lc 1.3 3). Nosso D eu s e Pai, sou u m cidadão disposto do teu reino. Serei leal e f i e l a ti com o Rei soberano e G overnador do reino. A juda-m e a v iv e r neste dom ínio terreno com o um fi l h o do Rei e um cidadão de um reino maior. Permite que eu trabalhe j u n t o contigo até o dia em que “os reinos deste m undo se tornem reinos de nosso S en h or”. No vitorioso nom e dele eu oro. Amém. 15
de
d e z e nr b r o
O SOFREDOR
SUPREMO
Nisto conhecem os o a m o r: que Cristo deu a sua vida p o r nós.
I João 3- 1 6 , V.R.
A T R A V É S de sua vida terrena, Jesus estava co n stan te m e n te exposto à violência pessoal. N o com eço de seu m in istério , seus p ró p rio s co ncidad ão s de N a z a ré te n ta ra m jog á-lo de cim a de u m penhasco (Lc 4 - 2 9 ) . O s líderes
re lig io so s e p o lític o s co n sp iraram várias vezes tentan do p egá-lo e m a tá-lo . Ele foi preso e levado a ju lg a m e n to p o r P ilato s e H ero des. M e s m o sendo in o cen te das acusações, ele foi den u n ciad o com o in im ig o de D eus e dos h o m ens, e não era digno de viver. Os so frim e n to s de Jesus ta m b ém in c lu íam a in ten sa tentação do diabo: “Então, foi c o n d u z id o Jesus pelo E sp írito ao deserto, para ser tentad o pelo d ia b o ” ( M t 4-1 )L em b re-se ta m b é m de que ele já sab ia o que estava para acontecer, e isto a u m e n ta v a seu s o f rim e n to . Ele co n h ecia os in g re d ie n te s do copo que ele tin h a de beber; ele co n h ecia o cam in h o do s o f r im e n to q ue ele devia seguir. Ele p o d ia d is tin ta m e n te prever o b a tis m o de sa n g u e que esp erava p o r ele. Ele falava fra n c a m e n te com seus d is c íp u lo s sobre a m o r te na cruz. Jesus, o su p rem o sofredor, veio sofrer p o r no ssos pecados. E com o re su ltad o de seus so frim en to s, nossa redenção estava segura. O q ue o divino so fred o r pede de nós? Apenas nossa fé, n o sso amor, nosso louvor gracioso, no ssos corações consagrados e nossas vidas. E p ed ir m u ito ? A vid a de C r is t o em nós nos cap ac ita rá a viver acim a de to d a s as c ircu n stân cias, m esm o as m ais dolorosas. Talvez você que está len do estas palavras esteja esm agad o pelas circu n stân cias que você está en fren tan d o e você im a g in a o q u an to ainda pode suportar. M a s não se desespere! A graça de D eus é su ficien te para você, e ela o capacitará a se levantar acim a de seus ju lg a m e n to s . Q ue isto seja sua confiança. Q u em nos separará do am or de C risto ? A trib ulação , ou a an g ú stia , ou a p ersegu ição , ou a fome, ou a n udez, ou o p erigo , ou a espada? [. . .] M a s em todas estas coisa som os m ais do que vencedores, p o r aquele que nos am ou ( R m 8.3 5 - 3 7 ) . Nosso D eu s e Pai, cu jo Filho sofreu gra n d em en te no m eu lugar; eu louvo teu m aravilhoso nome. Trago diante do teu santo altar m eu lou vo r de gratidão, m eu amor, m eu coração consagrado e minha vida. Tomados, Senhor, e m olda-os à tua santa im agem através da cr u ^ d e Cristo. Nele eu oro. Amém.
VIDA
CHEIA
DO
ESPÍRITO
E nisto conhecemos que d e está em nós: pelo Espírito que nos tem dado. O ESPIRITO
SANTO
I João 3 .2 4
está em to d o coração cristão, e ele tena a
inten ção de p r o d u z ir seu fruto . M a s, deve haver unaa m u d an ça. U m barco não afund a q u an d o está na água, mas afun da quan d o a águ a está dentro dele. N ós não falham os em desfrutar dos frutos do E spírito p o rque vivemos n u m m a r de corrupção; mas, sim, p o rq u e o m ar de corrupção está em nós. O m a io r in im ig o da co m b ustão in tern a de u m m o to r é o carbono que se fo rm a no c o m p a rtim e n to do cilindro. Este carbono re d u z o p o d er e faz com que o m o t o r perca eficiência. O óleo m elh o rará o d esem p en h o do m otor, m as não removerá o carbono p ara que fu n cio n e com m ais eficiência. U m m ecân ico terá de m exer no m o to r e tira r o carbono para o óleo p od er ir a fun do , para que ele faça o que lhe foi d esign ad o. S e m e lh a n te m e n te , devemos elim in ar as obras da carne de nossas vidas para o pedaço de carbono não atrap alh ar a efetividade de n osso desem penho e sp iritu al. Isto é possível so m en te q u an d o rendem os nossas vidas ao co n trole do E sp írito S an to . Devemos deixar os raios laser da Palavra de D eus nos esqu ad rin h ar e detectar os p ecad o s p erm an en tes e as q u alid a d es in fru tífe ra s que im p e d e m no sso crescim en to p esso al e n o ssa frutificação . C o n ta-se a h istó ria de u m h o m em que estava olhando para a coluna de ob ituário s no jornal de sua cidade. Para sua surpresa, ele viu seu p róp rio nom e nele, indicando que ele tinha acabado de morrer. N o começo ele riu. M a s logo o telefone com eçou a tocar. A m igos atordoados e colegas ligavam para oferecer seus pêsames. Finalm ente, irritado, o h om em lig o u para o ed ito r do jornal e furioso disse que, embora o jornal tenha anunciado seu óbito, ele estava vivinho da silva. O editor, m u ito envergonhado, se desculpou e, n u m fla sh de inspiração, disse: “N ão se preocupe, senhor, eu vou consertar o erro, e am anhã colocarei seu nom e na coluna de n asc im en to s”. Esta h istó ria pode parecer um inciden te de humor, m as ela é, na verdade, u m a p a r á b o la e s p ir itu a l. A té que nós d eixem o s o n o sso velho eu ser cru cificad o com C risto , nosso novo eu não po derá se levan tar em o s tra r o m aravilh o so fru to característico da vida de Jesus C risto . E só o E sp írito S a n to p o d e exterio riz ar no ssa vida in te rio r em C risto .
Nosso D eu s e Pai, purifica m eu coração e minha m ente com a verdade da tua Palavra. Encontra as partes infrutíferas e elim ina-as da minha vida. Poda minhas atitudes c minhas ações, Senhor, até que elas estejam saudáveis e totalmente a teu serviço. D á -m e o coração do m eu Salvador, J e su s Cristo, através de quem eu oro. Amém.
17 cí e ci Q z . e m .lb rr o
DEUS
E AMOR
Aquele que não ama não conhece a Deus, porque D eus é amor. Nisto se manifestou^ o a m or de D eus para conosco: cm que D eus enviou seu Filho unigénito ao m u n d o para que p o r meio dele vivam os.
I João 4 -8 -9 , V R .
^ ( (/ / ,
D E G ên esis a A pocalipse, da m aio r tragéd ia da terra ;
a io r triu n fo ,
a d ra m ática h is tó ria do rebaixam ento do hor
ras de D eus
pode ser expressada em vinte e o ito lindas “P o rq u e D e u s am o u o m u n d o de tal
que deu o seu F ilh o
u n ig én ito , para que todo aquele g « « u i e ] | ^ r t nao pereça, mas tenha a vida etern a” (Jo 3 - 1 6 ) . a trib u to da n atu reza de D eus que é o amor. “D eus é a m o r ” n ão ^ T m ifica que tu d o é doce, lin d o e alegre, e que o am o r de D eus nã(Ap^d^Wa~permitir a p un ição pelo pecado. A santidavamor de Deus que mandou Jesus Cristo para aquela cruz. ie descrever ou m ed ir o amor de Deus? A Bíblia é u m a revelação te que D eus é amor. Q u an do p reg am o s ju stiça, p reg am o s a ju stiç a iad a no amor. Q u a n d o p r e g a m o s e x p iação , esta ex p iação é p la n e ja d a p e lo am or, p ro vid en ciad a pelo amor, dada pelo amor, co m p letad a pelo amor, e é um a necessidade p o r causa do amor. Q u an do p regam o s a ressurreição de C risto , estam os p reg an d o o m ilagre do amor. Q u an d o p regam o s a volta de C risto , p reg am o s o c u m p rim e n to do amor. Nosso D eus e Pai, teu am or é maravilhoso e está além do que se pode comparar. É ele que incita a graça , a base da minha esperança, a f o n t e da m inha salvação e redenção.
Teu a m o r enviou J e su s para a cruzjpor mim , e p o r isso serei eternam ente dom inado pela gratidão. Obrigado, Pai eterno, pelo teu am or ilimitado, o qual eu recebo diariam ente através de Cristo Jesus, m eu Senhor. Nele eu oro. Amém.
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